[e-book] bariloche: 7 passos para preparar uma viagem inesquecível

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Prazer em conhecerMuito prazer. Eu sou Adriana Magalhães, do blog Atravessar Fronteiras. Posso dizer quesou uma viajante nata. Desde criança, tenho prazer de conhecer novos lugares, ter novasexperiências, vivenciar novos costumes, curtir novas paisagens e escutar falasdiferentes. Viajo muito e relato todas as experiências no meu blog Atravessar Fronteiras.

Mas, dentre todas essas dezenas de viagens, um lugar fisgou o meu coração. Desde quepisei meu pé pela primeira vez em Bariloche, na patagônia Argentina, eu soube quetinha me apaixonado. Daquela primeira vez em 2003 até agora, 2016, já estive NOVEvezes em Bariloche. Pode acreditar, não estou mentindo. Já fui nas quatro estações doano, conheço quase todas as nuances de Bariloche.

Tanta experiência em Bariloche me levou a escrever vários posts sobre o lugar no blogAtravessar Fronteiras. E nesses posts, recebi centenas de perguntas de pessoasinteressadas em também conhecer um lugar tão maravilhoso. Foram tantas asperguntas, algumas bem parecidas, que resolvi compilar tudo num lugar só. E surgiuesse e-book: “Bariloche: 7 passos para preparar uma viagem inesquecível”. Aqui você vaiter suas dúvidas respondidas:

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• Qual é a melhor época para ver aneve?

• Qual roupa devo levar?• Melhor ficar hospedado no centro ou

na beira do lago?• Quantos dias devo ficar em

Bariloche?• Como trocar dinheiro em Bariloche?• Vale a pena ir no verão?• Devo alugar carro ou contratar

passeios?

Será que você também tem essas dúvidas? Entãoestá no lugar certo. Continue aqui e boa leitura!

Passo 1 – Eu vou ver a neve?Já começo este e-book respondendo à pergunta que mais recebo sobre Bariloche. Eu vouver a neve? As pessoas me dizem: “vou em maio, vou em agosto, vou em dezembro, masquero ver a neve!”

Gente, vamos com calma. Bariloche fica na Patagônia argentina. Fica no hemisfério sul,assim como o Brasil. Ou seja, as estações do ano em Bariloche coincidem com as nossas.O inverno vai de junho a setembro, assim como acontece no Brasil. Mas mesmo que oinverno comece oficialmente em 20 de junho, essa época ainda não é garantia para aneve. As estações de esqui em Bariloche costumam abrir em meados de julho, a últimasemana de julho é mais garantia de neve pesada.

Por exemplo, agora em 2016, chegamos em 18 de julho em Bariloche, já pegamos tudonevado nas montanhas e ainda pegamos nevascas fortes na cidade no dia 22 de julho.Mas as pessoas que foram um pouco antes, na primeira semana de julho, tiveram quepenar e fazer muita “dança da neve” para ver um pouquinho de neve.

Partimos do pressuposto que o tempo é imprevisível. Mas uma coisa é quase semprecerta: final de julho, o mês de agosto inteiro e o início de setembro é o período idealpara ter neve a ponto de estações de esqui abrirem. Mas provavelmente a partir de maiojá haverá neve nas montanhas, suficiente para você matar sua vontade de fazer guerrade bola de neve ou fazer um boneco de neve. E em novembro você pode ter a sorte depresenciar uma nevezinha, já aconteceu comigo, apesar de ser improvável.

Como são apenas probabilidades, eu sempre costumo verificar as webcams localizadasna montanha e no centro de Bariloche. Assim dá para ver o tanto de neve que acumulounos últimos dias. Faça isso também nos dias anteriores à sua viagem.Sugiro o site:

Agora se você for em outro período do ano e quiser MESMO ver a neve, mesmo que delonge, sugiro um passeio ao Cerro Tronador, a montanha mais alta da região. Naverdade, o Tronador é um vulcão, de altura de 3.554m, exatamente na divisa entre Chilee Argentina. Fica a 80 km de Bariloche, o passeio até lá dura o dia inteiro e é lindo. Aneve é eterna em cima do Tronador, e, muitas vezes, pegamos neve na base dele.

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Passo 2 – O que devo vestir em Bariloche?Uma dúvida que angustia os brasileiros que vão para Bariloche é: o que vestir? Euentendo essa dúvida, principalmente porque vivemos num país tropical e a grandemaioria dos brasileiros não tem noção do que é pegar tanto frio. Por isso, sempreprocuro responder bem direitinho a essa questão, e, tenho certeza, você vai setranquilizar.

Para decidir qual roupa levar (ou alugar), você tem que saber em que estação irá.

Se você for no inverno, e for a época de neve, você deve usar força máxima. Para brincarna neve, não adianta colocar calça comprida ou a bota que você usa aqui no Brasil. Sevocê for passar o dia numa estação de esqui, mesmo que não vá esquiar, vai quererescorregar, rolar, fazer boneco de neve, etc. Então eu digo: providencie roupas, luvas esapatos especiais. Eles TÊM QUE SER IMPERMEÁVEIS.

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Caso contrário, a brincadeira acaba em meia hora, quando você está congelando porqueestá todo molhado. Nem adianta colocar meia calça por baixo da calça jeans, acaba tudoficando molhado. Não adianta colocar duas meias embaixo da sua bota: se o sapato nãofor impermeável, a água vai entrar. E a diversão acaba aí. Para as crianças é ainda pior,que vão ficar com péssimas lembranças da neve.

Seja no centro de Bariloche, seja na Av. Pioneros, seja no caminho para o Cerro Catedral,ou nas próprias estações de esqui, em cada lugar para onde você olhe em Bariloche temlojas de aluguel de roupa de neve, na época do inverno.

Geralmente, essas lojas alugam por peça, ou seja, calça, casaco, luva, bota, macacão. Mastambém alugam o “equipo completo”, quando você precisa de tudo. Você pode alugar pordiária e também pela semana ou vários dias, garimpando um desconto que eles sempredão quando aluga por um certo tempo. Lembre-se que alugar roupa demanda um bomtempo na loja, pelo menos meia hora (se a família for grande, pode durar uma hora) evocê não vai querer passar por isso todo dia, né? Então alugue uma vez só, pegue odesconto e pronto.

É superimportante alugar também a bota. Já vi gente andando de bota de salto namontanha nevada (!!!). Bota de couro que não seja impermeável não resolve nada sevocê for brincar na neve. Ela também deixa passar água. Investir em meias e luvas boastambém é legal, mesmo se for só para alugar. Quando as extremidades ficam congeladas,a diversão acaba, lembre-se disso.

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Luvas = guantesCalça = pantalónBota = é bota mesmo! Casaco = camperaMacacão = enteritoMeia = mediaCachecol = bufandaGorro = é gorro mesmoóculos de sol = anteojos de sol

Agora, para andar na cidade, não precisa de roupa de neve. Imagina ir jantar numrestaurante legal com aquelas roupas alugadas? É bom ter um casaco próprio para essesmomentos, e colocar por baixo da calça uma meia-calça (ou calça térmica), uma camisasegunda pele embaixo de tudo, gorro, cachecol e luva. Isso porque as temperaturasbaixíssimas do inverno (que podem chegar perfeitamente a 15 graus negativos) ficamsomadas ao vento cortante que vem do Lago Nahuel Huapi.

Prepare-se bem com antecedência! Nas lojas de departamento no Brasil, como Renner,C&A e Zara, há algumas boas opções para comprar casacos, geralmente de maio a julho.

E lá mesmo, em Bariloche e Villa, há várias lojas onde você pode se abastecer dosmelhores casacos para aguentar o frio. Mas da última vez em que estive lá (julho de2016) os preços estavam muito altos, mais caros do que no Brasil, então sugiro que vocêjá chegue em Bariloche com seu casaco comprado. Além do mais, o aeroporto deBariloche não tem nenhuma loja de roupa, ou seja, se você não estiver paramentado, vaichegar congelando.

Lembre-se de ter um casaco mais leve, tipo polar, para colocar por baixo do casacãoquando o frio apertar. Leve botas baixas e sapatos fechados, nem coloque rasteira esandália na mala, só vai ocupar espaço.

Nas demais estações, sempre é importante levar um casaco bom para lá (não precisa serforça total, mas um casaco bom), mesmo no verão, no caso de bater uma frente fria.

Dê uma olhada nesse vídeo para ver como é Bariloche nas quatro estações do ano

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Passo 3 – Ficar no centro ou na beira do lago?

Os turistas que pretendem ir a Bariloche sempre têm essa dúvida. A menos que você váde pacote fechado (daí você não tem tanta liberdade para escolher o hotel) é uma coisa ase considerar: fico no centro e aproveito a facilidade de andar por lojinhas erestaurantes? Ou fico na Av. Bustillo, na beira do lago, mais distante mas muito maischarmosa?

O ponto de referência do centro de Bariloche é o Centro Cívico, uma praça comcaracterísticas arquitetônicas emprestadas de regiões montanhosas da Europa. Nessapraça ficam sequóias gigantescas e edifícios governamentais como os correios, a polícialocal, o museu da Patagônia (que é excelente e vale a visita) e a prefeitura. Ficamespalhados pela praça diversos cães São Bernardo e seus donos que cobram para vocêtirar foto com eles. É o ponto turístico mais comum do centro de Bariloche.

A partir do Centro Cívico seguem as principais ruas de Bariloche, como a Calle Mitre,onde ficam as principais lojas e restaurantes.

Agora, se algum endereço de Bariloche está escrito “Av. Bustillo”, você já não está nocentro. A Avenida Bustillo sai do centro de Bariloche e margeia o Lago Nahuel Huapi por25 km até o icônico Hotel Llao Llao. É na Av. Bustillo que ficam os hotéis maisagradáveis, chiques e confortáveis de Bariloche, as famosas cabanas e bungalows. Nessaavenida também há muitos restaurantes, mas é preciso carro (ou transporte público)para acessá-los. A numeração da Avenida Bustillo varia de acordo com a distância docentro de Bariloche. Assim, um endereço na Av. Bustillo, 4000 fica a 4 mil metros, ou 4km do centro e assim por diante.

A Avenida de los Pioneros segue o mesmo sentido da Bustillo, mas não margeia o lago.Ela segue beirando as montanhas. Também tem muitos hotéis, mas não são tãocharmosos quantos os da Bustillo. Ao final da Pioneros, há o entroncamento para aestrada para o Cerro Catedral, a estação de esqui de Bariloche.

Bom, a decisão de onde se hospedar continua ficando com você e suas prioridades né?Mas pelo menos agora você tem elementos para tomar essa decisão. A minha opinião? Jáfiquei no centro e já fiquei em cabanas na Av. Bustillo. E não me arrependo de nenhumavez. Como eu falei, depende da sua prioridade na hora. A praticidade do centro ou ocharme da Bustillo? Você decide.

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Passo 4 – Alugar carro? Andar de excursão?Muitas pessoas ficam na dúvida e receosas se alugam um carro em Bariloche,principalmente no inverno e a possibilidade (real) de dirigir na neve.

No meu caso, eu prefiro ter a liberdade de conhecer as coisas do meu jeito, no meuritmo, por isso sempre alugo um carro em Bariloche. No centro, há centenas de opçõesde agências de aluguel de carro (alquiler de auto), mas sei que a maioria das pessoasprefere o conforto de uma excursão, onde não é preciso se preocupar com nada, a nãoser obedecer ao horário de saída de manhã.

Para fazer os passeios por conta própria, existem várias locadoras de carro emBariloche. Se for em alta temporada, é bom já alugar antes de ir, pesquise preços nestesite.

Se for alugar um carro no inverno você deve ficar ligado. Quando há gelo na pista, ocarro simplesmente desliza e não responde a nenhum comando. Os donos das locadoraste ensinam a colocar correntes no carro, mas eu fico insegura e nem sei quando devocolocar. Se estiver com medo, deixe o carro em casa e não dirija. Confira o vídeo daúltima nevasca que pegamos em julho.

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Se você prefere ir por agências, também existem várias opções no centro de Bariloche.Aqui você pode ver uma lista completa de agências de todos os tipos.

Eu recomendo a Mirador Patagônico, cujo dono, o Jorge é um cara superlegal e oferecebons preços e o diferencial da conversa boa.

Você também pode conversar com a Sabrina Poinho, do Bariloche para Brasileiros. Elatrabalha com agência de turismo e organiza uns passeios bem legais. Aqui tem vídeo deum passeio de caminhada noturna na neve que fiz pela agência dela e que foisensacional.

Se você optar por transporte público, existem duas empresas de transporte urbano emBariloche. Eles não aceitam dinheiro nos ônibus, tem que ter um cartão que pode seradquirido em alguns kioscos (lojinhas de conveniência espalhadas pela cidade) e nosescritórios das empresas. As tarifas variam de $6 a $15 pesos, dependendo da distância.

No site oficial da cidade há informações sobre todas a linhas de ônibus.

Aqui também você consegue ver essas informações.

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Passo 5 – Quantos dias ficar?Essa é uma pergunta que sempre depende muito da época do ano e das suasprioridades. Mas digo que, se você gosta de esquiar e for no inverno, vai querer esquiarmais de um dia, reserve pelo menos uma semana para Bariloche, para poder curtiralguns dias de estação de esqui.

Se você não curte esquiar tanto assim, eu recomendaria cinco dias em Bariloche noinverno. Se puder ficar mais tempo, tipo duas semanas, eu sugiro que passe uma semanaem Bariloche e na outra fique hospedado nas cidades próximas a Bariloche, tão e atémais interessantes. Sugiro a minha queridinha Villa la Angostura (a 80 km de Barilochee que também tem estação de esqui) e a charmosa San Martin de Los Andes (a 190 kmde Bariloche, também com estação de esqui). Essas cidades merecem muito mais do queo bate-e-volta sugerido pelas agências de turismo.

Se você for em outras épocas fora do inverno, é possível até mesmo fazer mais passeiosdo que no inverno. Isso porque, com a temperatura mais amena, é mais fácil curtir o diae todas as possibilidades de passeios ao ar livre em Bariloche.

Por todas essas nuances, te digo para não passar menos do que 5 dias em Bariloche. Aviagem é muito longa (voo até Buenos Aires e depois outro voo para Bariloche) e nãovale a pena. Além disso, se você passar menos de 5 dias, vai ficar com gostinho de “queromais”.

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Passo 6 – Que moeda usar?Em Bariloche, o real e o dólar são moedas aceitas em quase todos os estabelecimentos.Com essa facilidade, às vezes é até melhor levar reais para trocar. E muitas vezes, nemprecisa ir nas casas de câmbio de Bariloche.

Você tem que observar se o câmbio nas casas de câmbio oficiais estão melhores do quenas lojas. Se nas lojas ou nos restaurantes o câmbio estiver melhor, use real para pagar epegue o troco em pesos. Aí você fica com pesos para usar em camelôs e outros lugaresque não aceitem reais.

Agora em julho de 2016, um real valia uns 3,5 pesos. E um dólar valia uns 14 pesos. Ouseja, é sempre legal levar dólares e reais para trocar. Um conselho? Não troque real porpeso no Brasil, a conversão de moedas é terrível.

Atenção: em Bariloche, você vai encontrar várias pessoas na rua dizendo que fazemcâmbio. Fuja deles. Você não tem nenhuma garantia de que as notas sejam verdadeiras.E é sempre perigoso alimentar esse comércio ilegal.

Na Argentina, com os problemas históricos na economia, eles valorizam muito odinheiro vivo (en efectivo). Eles dão descontos muito bons quando você paga emdinheiro, às vezes até mais do que 10%. Juntando a taxa de IOF que você não irá pagarpor não utilizar um cartão de crédito, dá para fazer uma bela economia pagando emefectivo.

É bom salientar que a maior cédula de peso argentino existente até julho de 2016 era de100 pesos, algo perto de 25 reais. Ou seja, você já imaginou a montanha de dinheiro quevocê vai ter que guardar e carregar ao trocar 100 dólares, por exemplo? Pelo menosQUINZE notas de 100 pesos. É muita coisa, né?

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Passo 7 – E quando não tem neve?

Eu já sei que a maioria das pessoas escolhe Bariloche para ver e aproveitar a neve.Entendo se esse for o seu propósito, afinal, é muito mais prático e barato aproveitar aneve num país vizinho do que ir para Estados Unidos ou Europa. Mas aqui você vai saberque Bariloche é um destino ótimo também nas outras estações. E te digo uma coisa: noverão, Bariloche é ainda mais procurada do que no inverno. Pode acreditar!

Isso mesmo, a altíssima temporada do verão ocorre em janeiro, quando as temperaturaschegam a 30 graus e as diversas praias ficam lotadas. Eu já fui algumas vezes no verão econfirmo que é uma época maravilhosa também. Os argentinos e chilenos aproveitam aspraias do lago Nahuel Huapi como nós aproveitamos as nossas praias no Brasil, levandoisopor com comidas e bebidas, sentando em cangas e tomando sol. Alugam caiaques,stand-up paddle e curtem as águas geladas do lago.

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Além disso, é uma época ótima para fazer trekking nas maravilhosas montanhas, fazerrafting nos rios ali perto, andar a cavalo, velejar no Nahuel Huapi ou pedalar. Coisas quenão podem ser feitas no inverno.

Mas fique ligado: mesmo no verão, estamos falando de patagônia. Então, sempre leveum casaco bom, porque você pode pegar uma frente fria. Uma vez, passei o período doNatal em Bariloche e peguei 5 graus a semana toda. Ou seja, sua mala tem que ter roupade praia, botas e casacos. Tudo junto e misturado. Além disso, à noite a temperaturasempre cai, podendo chegar fácil aos 15 ou 10 graus no verão.

Outra coisa que me agrada muito no verão é que o dia termina só lá para as 10h da noite.Podemos aproveitar o sol por muito mais tempo.

Confira aqui as médias de temperatura e chuva de Bariloche.

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É o fim?

Não, chegamos somente no começo. Esses são apenas os sete passos para PLANEJAR suaviagem a Bariloche. Aqui, você viu que a neve não está presente todos os meses do ano, ese você realmente quiser aproveitar a neve, vai ter que se planejar. Neste e-book vocêpercebeu também que as roupas são parte superimportante para sua viagem dar certo.Outro ponto importante que você descobriu com essas dicas é onde se hospedar: nocentro de Bariloche ou na beira do lago? Dirigir em Bariloche ou contratar passeios?Essa foi outra questão abordada neste e-book. Por fim, quantos dias passar emBariloche? Levar dinheiro? Aproveitar o verão? Suas dúvidas iniciais já foramrespondidas neste e-book, eu espero.

E agora, o que vem?

Espero que com esses sete passos de planejamento, sua viagem já comece a sair dopapel. Te falei que já estive em Bariloche nove vezes, né? Pois no final do ano de 2015,quando eu “só” tinha ido OITO vezes, compilei todo meu conhecimento sobre Barilocheno Guia Essencial de Bariloche e Villa la Angostura. Villa la Angostura é uma cidadezinhasupercharmosa a 80 km de Bariloche que também vale muito conhecer a fundo.

Nesse guia, eu dou várias dicas, que vão além do planejamento que você viu aqui.

No Guia Essencial de Bariloche e Villa la Angostura, há informações sobre:

• As estações de esqui Cerro Catedral (em Bariloche) e Cerro Bayo (em Villa laAngostura) .

• Onde se hospedar e onde comer nas duas cidades, com dicas de estabelecimentos querealmente conheço.

• Outros passeios como o Circuito Chico, Cerro Tronador, ColoniaSuiza, San Martin de Los Andes, Rota dos 7 Lagos.

• Passeio de barco e de veleiro pelo lago Nahuel Huapi.• Vinho, chocolate, carne e cervejas artesanais nas duas cidades.• Pedalando, cavalgando e fazendo trekking em Villa la Angostura.• Bariloche e Villa la Angostura no verão

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O Guia Essencial de Bariloche e Villa la Angostura tem duas versões, a impressa e aversão digital. Você pode ver todas as informações em na página do Guia de Bariloche

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Agradecida!

Espero ter correspondido às suas dúvidas com esse e-book. Se ainda restaramquestionamentos, você está convidadíssimo a me enviar e-mail com suas dúvidas. Tereio maior prazer em responder no que eu puder. [email protected]

É uma alegria mostrar essa cidade adorável a pessoas que querem aproveitar o mundocomo você!

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A jornalista Adriana Magalhães viaja muito, desde o século passado, quando não tinhaum tostão. Afinal de contas, falta de dinheiro nunca foi motivo para não viajar. Com otempo, o dinheiro foi entrando, as viagens foram sendo mais numerosas, e ela resolveucompartilhar suas experiências no blog Atravessar Fronteiras. O projeto começou em2009 como um diário de bordo, em que contava suas experiências, além de responder àsdúvidas de parentes e amigos.

O tempo passou, o projeto foi crescendo, os posts ficaram mais informativos mas nãomenos pessoais. O interessante para ela é colocar a sua própria visão nas matérias,mostrar mesmo como cada lugar causou impacto em sua vida, e não apenas rechear osposts com dados que podem ser encontrados em qualquer lugar.

Você também é apaixonado por viagens? Então faça uma visita ao blog!