duv auditoria

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tópicos sobre auditoria

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o auditor independente deve incluir no planejamento de auditoria: 1.anlise dos saldos de abertura, 2. procedimentos contbeis adotados, 3. uniformidade dos procedimentos contbeis, 4;identificao de relevantes eventos subseqentes ao exerccio anterior e 5. reviso dos papis de trabalho do auditor anterior.II. Na determinao dos fatos relevantes que sero examinados, no cabe ao auditor determinar a partir de que valor estes fatos sero considerados. ERRADO - bem o contrrio do que se afirma. Cabe exatamente ao auditor determinar estes valores, sendo eles a Materialidade

III. o Planejamento da Auditoria um processo que se inicia logo aps a contratao dos servios. - III - ERRADO - O planejamento de auditoria um processo contnuo, que muitas vezes j iniciado quando termina a auditoria anterior, e no depois da contratao do servio.De acordo com aRESOLUO CFC N. 1.203/09

(a) Integridade;(b) Objetividade;(c) Competncia e zelo profissional;(d) Confidencialidade; e(e) Comportamento (ou conduta) profissional.Co co cozio A FCC gosta de uma decoreba.. ento provavelmente ela pode tentar confundir esse sprincipos de auditor com os princpios contbeis;

A FCC no entede que os papeis servem para mo prova em questes judiciais;

investigao e confirmao obteno de informaes perante pessoas fsicas ou jurdicas conhecedoras das transaes e das operaes, dentro ou fora da entidade.6. o relatrio pode ser parcial; o auditor muitas vezes se depara com fatos ou ocorrncias que devem ser levadas de imediato ao conhecimento da gerncia ou direo da empresa ai se usa o parcial. Tambm serve para comunicar alguma dificuldade ou qualquer tipo de ocorrncia que interfira diretamente no trabalho em execuo ou, que de uma forma ou de outra, possa estar relacionado com a atividade do auditor.

7. FRAUDE comunicada informaes sempre por escrito, no verbal;

8. c)investigao e confirmao obteno de informaes perante pessoas fsicas ou jurdicas conhecedoras das transaes e das operaes, dentro ou fora da entidade.9. d) observao acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execuo; inspeo verificao de registros, documentos e ativos tangveis

gravar daqui novoe) a informao adequada aquela que, sendo confivel, propicia a melhor evidncia alcanvel, por meio do uso apropriado das tcnicas de Auditoria Interna; a informao suficiente aquela que factual e convincente, de tal forma que uma pessoa prudente e informada possa entend-la da mesma forma que o auditor interno;12.1.2.2 Os testes de observncia visam a obteno de uma razovel segurana de que os controles internos estabelecidos pela administrao esto em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionrios da Entidade.

Ento se pra saber se os funcionrios esto fazendo, mesmo que no faa sentido ser observao12.1.2.3 Os testes substantivos visam obteno de evidncia quanto suficincia, exatido e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informaes da Entidade.

em relao ao fator de confiana na seleo da amostra,quanto maior o fator de confiana, maior o tamanho da amostra e o nvel de segurana obtido.

(fator de confiana uma coisa depois de realizado testes e no antes, como risco de auditoria) s pensando dessa forma para fazer sentido

PAPIS DE TRABALHO:registro dosprocedimentos de auditoria executados, da evidncia de auditoriarelevante obtida e concluses alcanadas pelo auditor. Quando se s se pensa logo em relatrio de auditoria... mas NO RELATRIO

Risco de Distoro Relevante (Risco Inerente + Risco de Controle)Risco inerente: distoro relevantes ANTES de procedimentos de controleRisco de controle: distoro relevante DEPOIS de procedimentos de controleRisco de Deteco

Em 2010 AUDITORIA EMITE relatrio e no parecer (parecer em 2009)

1.2.2 Est impedido de executar trabalho de auditoria independente, o auditor que tenha tido, no perodo a que se refere a auditoria ou durante a execuo dos servios, em relao entidade auditada, suas coligadas, controladas, controladoras ou integrantes do mesmo grupo econmico: a) vnculo conjugal ou de parentesco consangneo em linha reta (A linha reta ascendente (pai, av, bisav, trisav, etc.), ou descendente (filho, neto, bisneto, tataraneto, etc.),), sem limites de grau, em linha colateral (irmo, o sobrinho, o tio, o primo, o av, o tio-av e o sobrinho-neto.) at o 3 grau e A contagem de graus na linha colateral feita pelo nmero de geraes, subindo-se de um parente at o tronco comum e depois descendo at encontrar o outro parente.

Assim, o parentesco entre irmos de 2 grau, entre tio e sobrinho de 3 grau, e entre primos de 4 grau. Pai, me e filhos (em primeiro grau) Irmos, avs e netos (em segundo grau) Tios, sobrinhos, bisavs e bisnetos (em terceiro grau) Primos, trisavs, trinetos, tios-avs e sobrinhos-netos (em quarto grau)5afinidade ( at o 2 grau, com administradores, acionistas, scios ou com empregados que tenham ingerncia na sua administrao ou nos negcios ou sejam responsveis por sua contabilidade;3. Por afinidade Sogro, sogra, genro e nora (1 grau) Padrasto, madrasta e enteados (1 grau) Cunhados (2 grau)

b) relao de trabalho como empregado, administrador ou colaborador assalariado, ainda que esta relao seja indireta, nos dois ltimos anos;c) participao direta ou indireta como acionista ou scio;d) interesse financeiro direto, imediato ou mediato, ou substancial interesse financeiro indireto, compreendida a intermediao de negcios de qualquer tipo e a realizao de empreendimentos conjuntos;e) funo ou cargo incompatvel com a atividade de auditoria independente;f) fixado honorrios condicionais ou incompatveis com a natureza do trabalho contratado; eg) qualquer outra situao de conflito de interesses no exerccio da auditoria independente, na forma que vier a ser definida pelos rgos reguladores e fiscalizadores.1.2.3 O auditor deve recusar o trabalho ou renunciar funo na ocorrncia de qualquer das hipteses de conflitos de interesses previstos no item 1.2.2. NA QUESTO as 2 afirmativas abaixo no impede auditoria:II. O diretor financeiro da empresa gile S.A primo em segundo grau do diretor presidente da empresa Aquisio S.A. (no existe primo de 2 grau colateral 4grauIII. A firma de auditoria indica escritrios de advocacia para a empresa Aquisio S.A. em suas contingncias tributrias.A carta de responsabilidade da administrao da empresa auditada responsabiliza a governana e a administrao.

Se a empresa no fazer o hedge accounting, o auditor deve verificar se o procedimento est divulgado em nota explicativa e emitir relatrio de auditoria sem ressalva, uma vez que esse procedimento opcional.

Vejam esse resumo sobre os efeitos de eventos subsequentes que afetem a continuidade operacional da entidade, no relatrio de auditoria:

Pressuposto de continuidade inapropriado: opinio adversa;

Pressuposto de continuidade apropriado, mas com incerteza sobre continuidade: a) divulgado adequadamente: opinio sem ressalva e pargrafo de nfase; b) no divulgado adequadamente: opinio com ressalva ou adversa.

Trata-se aqui de um evento subsequente que foi detectado antes da concluso do relatrio de auditoria.Nos casos de eventos subsequentes que afetam de forma significativa as demonstraes contbeis, o auditor deve discutir com a empresa a necessidade de ajuste dessas demonstraes e, caso no atendido, poder modificar sua opinio.O auditor no cai se abster de dar opinio ou ressalvar seu parecer. Tampouco vai emitir uma nota explicativa, pois compete a empresa colocar notas explicativas.

OBS: O assunto, eventos subsequentes, disciplinado pelas novas normas, na NBC TA 560, que estabelece procedimentos e critrios a serem adotados pelo auditor em relao aos eventos ocorridos entre a data do balano e a data do relatrio de auditoria, bem como, a fatos que chegaram ao conhecimento do auditor independente aps a data do seu relatrio que possam demandar ajustes nas Demonstraes Contbeis ou a divulgao de informaes nas notas explicativas. A auditoria externa pode usar a interna, desde que seja verificada a competncia da auditoria interna, zelo profissional, comunicao eficaz e objetividade

sobre os papis de trabalho correto afirmar que so o conjunto de formulrios que contm os apontamentos obtidos pelo auditor durante o seu exame.

eventos subsequentes de auditoria tem a ver com complementar ou subsidiar os procedimentos de auditoria a

Considerado um procedimento tcnico bsico a ser aplicado em testes de observncia e substantivos REVISO ANALTICA

II. guardar sigilo sobre o que souber em razo do exerccio profissional lcito, inclusive no mbito do servio pblico, ressalvados os casos previstos em lei ou quando solicitado por autoridades competentes, entre estas os Conselhos Regionais de Contabilidade;Conforme o COSO ? Committee of Sponsoring Organizations, na anlise de riscos, pode-se recorrer a anlises qualitativas ou quantitativas. A anlise qualitativa faz a priorizao dos riscos por meio de avaliao e combinao de sua probabilidade de ocorrncia e impacto, e a anlise quantitativa faz a anlise numrica do efeito dos riscos identificados nos objetivos gerais.

A Carta de Responsabilidade da Administrao o documento emitido pelos Administradores da entidade auditada e endereada ao auditor independente, confirmando as informaes e dados fornecidos ao auditor, as bases de preparao, apresentao e divulgao das demonstraes contbeis submetidas auditoriaSua emisso passou a ser obrigatria a partir das Normas de Auditoria Independente, aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade, atravs da Resoluo n. 700 item 11.2.14 de 24.04.91 e que entraram em vigor em 1 de junho de 1991.Se o auditor pega inventrio feito antes do fim do exercicio.. ele precisa apenas se certificar se o controle est correto at a data do seu termino, mesmo que venha sido feita corretamente uma vez por ano!Depois do relatrio encerrado, o auditor na hora de organizar os papis de trabalho, pode, modificar algo, desdeque no seja demanda nova.. ex: escartar documentos vencidos, conferir e acrescentar referencias cruzadas, conferir checklist.. etc..O auditor independente, ao utilizar o trabalho especfco dos auditores internos, deve bincluir, na documentao de auditoria, as concluses atingidas relacionadas com a avaliao da adequao do trabalho dos auditores internos e os procedimentos de auditoria por ele executados sobre a conformidade dos trabalhos.

Se a legislao no probe a administrao de restringir a alterao das demonstraes contbeis aos efeitos do evento ou eventos subsequentes que causaram essa alterao e em que os responsveis pela aprovao das demonstraes contbeis no esto proibidos de restringir a aprovao a essa alterao, o auditor pode limitar os procedimentos de auditoria aos eventos subsequentes exigidos no item 11(b)(i) a essa alterao. Nesses casos, o auditor independente deve alterar o relatrio para incluir data adicional restrita a essa alterao que indique que os procedimentos do auditor independente sobre os eventos subsequentes esto restritos unicamente s alteraes das demonstraes contbeis descritas na respectiva nota explicativa.A determinao de materialidade para execuo de testes no um clculo mecnico simples e envolve o exerccio de julgamento profissional. afetado pelo entendimento que o auditor possui sobre a entidade, atualizado durante a execuo dos procedimentos de avaliao de risco, e pela natureza e extenso de distores identificadas em auditorias anteriores e, dessa maneira, pelas expectativas do auditor em relao a distores no perodo corrente.As distores podem ainda ser classificadas como distoro factual, distoro de julgamento e distoro projetada: Distoro factual aquela que no deixa dvida; Distores de julgamento : julgamentos e aplicaes de poltica e estimativas que o auditor considera inadequada. Distoro projetada a melhor estimativa do auditor de distores em populaes.

O risco de deteco se relaciona com a natureza, a poca e a extenso dos procedimentos que so determinados pelo auditor para reduzir o risco de auditoria a um nvel baixo aceitvel. Portanto, uma funo da eficcia do procedimento de auditoria e de sua aplicao pelo auditor.

Guia de Utilizao das Normas de Auditoria em Auditorias de Entidades de Pequeno e Mdio Portes traz alguns ndices sobre risco que caem as vezes em prova:Tamanho da amostra = Fator de confiana dividido por Taxa tolervel de desvioEnto isso, pedem o tamanho da amostra, do um desses fatores e s achar.Em caso de circularizao no escrita, a afirmao precisa ser confirmada com outra evidencia que a suporte