dr. henrique torres - conselho administrativo de recursos fiscais

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 Conselho Administrativo de Recursos Fiscais: Estrutura, Inovações e Regimento Interno Henrique Pinheiro Torres  Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil - Presi dente da 3ª Seçã o d o CARF Processo Administrativo Tributário

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Conselho Administrativo de Recursos

Fiscais: Estrutura, Inovações e RegimentoInterno

Henrique Pinheiro Torres Auditor Fiscal da Receita Federal do

Brasil - Presidente da 3ª Seção do CARF 

Processo Administrativo Tributário

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Decreto nº 70.235/72 MP nº 449, de 03/12/2008 Portaria MF nº 41, de 17/02/2009

(instalação) Lei nº 11.941/2009, de 27/05/2009 Portaria MF nº 256, de 22/06/2009 (RICARF)

e alterações.

Legislação Aplicável

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Formalização da Exigência(Auto de Infração ou Notificação de Lançamento)

Reabertura do prazopara Impugnação

Improcedente

 Agravamentoda Exigência

Procedente Decisão dePrimeira Instância

Diligênciase Perícias

 Arquivo(até o limite de alçada)

RecursoVoluntário

Recurso de Ofício(acima do limite de alçada)

CARFNegado

Provimento

Provido

Recurso Especial(PFN)

Recurso Especial(Contribuinte)

CSRF

Recurso Especial(PFN)

Início doProcedimento

MPF

Impugnação(Instauração da fase litigiosa)

ProvidoNegado Provimento

Recurso Especial(Contribuinte)

CARF

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Mudanças Estruturais (1)

Motivos

Celeridade.

Racionalização administrativa. Sobreposição de estruturas administrativas; Ausência de visão unificada sobre o acervo de

processos a serem julgados. Racionalização dos julgamentos.

Contexto econômico: aumento das autuações e aconsequente elevação dos litígios fiscais.

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CSRF

CONSELHOS

DECONTRIBUINTES

 2º CONSELHO DECONTRIBUINTES

 1º CONSELHO DECONTRIBUINTES

 3º CONSELHO DECONTRIBUINTES

8 CÂMARAS

 

8 CÂMARAS 6 CÂMARAS

 

6 CÂMARAS 3 CÂMARAS

 

3 CÂMARAS

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CARFPresidente

Vice-Presidente

 3ª SEÇÃO2ª SEÇÃO1ª SEÇÃO

 1ª Câmara(presidida peloPres. da Seção)2 Turmas Fixas

2 Especiais Temp.

 2ª Câmara2 Turmas Fixas2 Especial Temp.

 3ª Câmara2 Turmas Fixas2 Especial Temp.

 4ª Câmara2 Turmas Fixas2 Especial Temp.

 Pleno da CSRF(26 conselheiros)

 2

ª Turma daCâmaraSuperior 

 1ª Turma daCâmaraSuperior 

 3ª Turma daCâmaraSuperior 

  A 2ª Seção possui amesma estrutura deCâmaras e Turmas

da 1ª Seção

SecretariaCâmara

 

SecretariaCâmara

2ª Turma

 1ª Turma Turma Especial

Temporária

 Turma EspecialTemporária

  A 3ª Seção possui amesma estrutura deCâmaras e Turmas

da 1ª Seção

CARF

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Composição dos Colegiados

� Turmas de julgamento: 6 Conselheiros => 3 Fazendários3 Contribuintes

O Presidente de qualquer dos Colegiados será sempre escolhidoentre os representantes da Fazenda Nacional.

O Vice-Presidente é sempre da representação dos contribuintes.

O presidente de uma das turmas ordinárias presidirá a Câmara

O vice-presidente de uma das turmas ordinárias será o vicepresidente da câmara.

 

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Composição dos Colegiados

� TURMAS DA CSRF>

Cada turma será composta por 10 Conselheiros:- Presidente do CARF ± Fazendário.- Vice presidente do CARF ± Contribuinte- Presidentes das 4 câmaras da seção => Fazendários- Vice-presidentes das 4 câmaras da seção =>

Contribuintes.

 

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Composição dos Colegiados

� PLENO DA CSRF

O Pleno da CSRF é composto por todos os membros das3 turmas da CSRF => 26 conselheiros => Presidente evice-presidente do CARF + 12 presidentes de câmaras e12 vice-presidentes.

 

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Da designação de Conselheiros

� Representantes da Fazenda Nacional recairá dentre os nomesconstantes de lista tríplice elaborada pela Secretaria daReceita Federal do Brasil;

� Representante dos contribuintes recairá dentre os nomesconstantes de lista tríplice elaborada pelas confederaçõesrepresentativas de categorias econômicas de nível nacional epelas centrais sindicais.

� Representantes dos trabalhadores, para compor as turmas de julgamento das Câmaras com atribuição de julgamento de

recursos que versem sobre contribuições previdenciáriaselencadas no inciso IV do art. 3° deste Regimento, recairádentre os nomes constantes de lista tríplice elaborada pelascentrais sindicais.

 

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Da Qualificação exigida doscandidatos a Conselheiro

� no caso de representantes da Fazenda Nacional:exercer o cargo de Auditor-Fiscal da Receita Federal doBrasil há pelo menos 5 (cinco) anos;

� no caso de representantes dos contribuintes, serbrasileiro nato ou naturalizado, com notórioconhecimento técnico, registro no respectivo órgão declasse há, no mínimo, 5 (cinco) anos e efetivo ecomprovado exercício de atividades que demandem

conhecimento nas áreas de direito tributário, deprocesso administrativo fiscal, de tributos federais e decontabilidade.

 

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Do Comitê de Seleção deConselheiro

� Composto por representante:� do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, indicado por

seu Presidente, que presidirá o Comitê;� da Secretaria da Receita Federal do Brasil, indicado pelo

Secretário da Receita Federal do Brasil; e� da Procuradoria da Fazenda Nacional, indicado pelo

Procurador-Geral da Fazenda Nacional;� das confederações representativas das categorias econômicas

de nível nacional, que poderão indicar profissional comnotório conhecimento de direito tributário ou decontabilidade; e

� da sociedade civil, indicado pelo Ministro de Estado daFazenda.

 

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Mudanças Estruturais (2)Seções - Competência

� Competência do 1ºConselho deContribuintes

� IRPJ e reflexos, CSLL,IRPF, IRRF e Simples(com exceção dosprocessos de inclusão

e exclusão).

�Competência da 1ª Seção

do CARF

� IRPJ e demais tributos,

quando reflexos, CSLL,

Simples, Simples-Nacional

e competência residual.

 

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Mudanças Estruturais (3)Seções - Competência

� Competência do 2º

Conselho deContribuintes� IPI, IOF, PIS,

COFINS, CPMF, IPMF

e ContribuiçõesPrevidenciárias.

� Competência da 2ª

Seção do CARF

� IRPF, IRRF, ITR e

Contribuições

Previdenciárias.

 

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Mudanças Estruturais (4)Seções - Competência

� Competência do 3ºConselho deContribuintes

� II, IE, IPI Importação,tributação no comércioexterior, matériaaduaneira, Classificaçãofiscal, ITR, Finsocial,

CIDE, Simples (inclusãoe exclusão) ecompetência residual.

� Competência da 3ª Seção

do CARF� II, IE, tributação no

comércio exterior, matéria

aduaneira, Classificação

Fiscal, IPI, PIS, COFINS,

Finsocial, CIDE, CPMF,

IPMF e IOF.

 

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Alterações EstruturaisSeções - Competências

� Incluem-se na competência das Seções os recursosinterpostos em processos administrativos decompensação, ressarcimento, restituição e reembolso,

bem como de reconhecimento de isenção ou deimunidade tributária.

� A competência para o julgamento de recurso emprocesso administrativo de compensação é definidapelo crédito alegado, inclusive quando houver

lançamento de crédito tributário de matéria que seinclua na especialização de outra Câmara ou Seção.

 

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Alterações EstruturaisSeções ± Competências

� Os recursos interpostos em processos administrativos decancelamento ou de suspensão de isenção ou de imunidadetributária, dos quais não tenha decorrido a lavratura de auto

de infração, inclui-se na competência da Segunda Seção.� Na hipótese de compensação, quando o crédito alegado

envolver mais de um tributo com competência de diferentesSeções, a competência para julgamento será:

� Da Primeira Seção, se envolver crédito alegado decompetência dessa Seção e das demais;

� Da Segunda Seção, se envolver crédito alegado decompetência dessa Seção e da Terceira Seção;

� Da Terceira Seção, se envolver crédito alegado unicamente decompetência dessa Seção.

 

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Principais Alterações Processuais

Extinção de recursos para conferir celeridade aos julgamentos: Recurso Voluntário interposto em uma das turmas da

Câmara Superior de Recursos Fiscais contra decisão desegunda instância que desse provimento a Recurso deOfício.

Extinção do Recurso Especial privativo do Procurador daFazenda Nacional nos casos de julgado não unânime emque se apontava contrariedade à lei ou à evidência dasprovas.

Extinção do Agravo de Reexame que era interpostocontra despacho que negasse seguimento ao RecursoEspecial

Extinção do Recurso Extraordinário que cabia quandohouvesse divergência entre Turmas da CSRF.

Objetivo: Tornar a CSRF uma instância uniformizadorada jurisprudência e não uma 3ª instância.

 

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Alterações ProcessuaisCARF x decisões do STF e do STJ

� APLICAÇÃO OBRIGATÓRIA DAS DECISÕES DEFINITIVAS DOSTF E DO STJ NOS JULGAMENTOS DO CARF

� As decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo

Tribunal Federal e pelo Superior Tribunal de Justiça emmatéria infraconstitucional, na sistemática prevista pelosartigos 543-B e 543-C do Código de Processo Civil, deverãoser reproduzidas pelos conselheiros no julgamento dosrecursos no âmbito do CARF.

 

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Alterações Processuais

� SOBRESTAMENTO

� Ficarão sobrestados os julgamentos dos recursos sempre que

o STF também sobrestar o julgamento dos recursosextraordinários da mesma matéria, até que seja proferidadecisão nos termos do art. 543-B.

� O sobrestamento de que trata o § 1º será feito de ofício pelorelator ou por provocação das partes.

 

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Alterações Processuais

Julgamento de processos em lote: Processos cujo tema tenha jurisprudência firmada

na CSRF;

Escolha do processo pelo presidente da Câmara parasorteio e julgamento.

Possibilidade de intimação das decisões do CARF nasede do próprio órgão, em Brasília:

Anteriormente, o processo tinha que retornar àunidade da jurisdição do contribuinte paraintimação.

 

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Alterações Processuais

Súmulas e Resoluções Súmulas de observância obrigatória pelos membros do

CARF: Decisões reiteradas e uniformes do CARF; Ministro da Fazenda pode atribuir à súmula do CARF

efeito vinculante em relação à administração tributáriafederal ± proposta do Pres. do CARF, Secretário da RFB,PGFN e de Pres. de Confederações;

Aprovação ± Quórum de 2/3 do respectivo colegiado.

Resoluções vinculam órgãos julgadores do CARF: Finalidade: uniformização da jurisprudência entre as

turmas da CSRF; Análise da divergência ³em tese´; Aprovação: Maioria absoluta do Pleno da CSRF.

 

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SÚMULAS ADMINISTRATIVAS

� Fundamentos: Existência de teses convergentes nos julgamentos sobre a mesma matéria

Legitimados para propor a edição de súmulas: Conselheiros,Procurador-Geral da Fazenda Nacional, Secretário da ReceitaFederal, Pres. de Confederações.

� Objetivos:

1) Consolidação da jurisprudência reiterada e uniforme dasCâmaras julgadoras do CARF.

2) Agilização dos julgamentos.

 

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SÚMULAS ADMINISTRATIVAS

� Quórum para aprovação: 2/3 do colegiado (Turma ou Pleno

da CSRF)

� Validade: após publicação no DOU.� Efeitos/implicações:

a) conhecimento dos recursos;

b) sanções a conselheiros que julgarem em desacordo com a

súmula.� Efeito vinculante.

 

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Súmulas Administrativas

� Legitimados para propor revogação:

a) Presidente do CARF; b)Procurador-Geral da Fazenda Nacional; c)Secretário da Receita Federal do Brasil; d) Presidente de Confederação habilitada a indicar

conselheiros

 

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Mudanças Administrativas

Novo site do CARF, com novas funcionalidades, visandoao atendimento remoto do cidadão (certidão, inteiro

teor digitalizado, etc.). Processo eletrônico / Processo híbrido (digitalizado).

 

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�Resumindo agora em versos

�Do conselho o que falei,

�Lá é um grande universo,

�E a todos eu mostrarei.

�Na seara onde se tributa,

�O imposto é pago pelo cidadão,

�Tenham certeza que lá se luta,

�E se toma cada decisão...

�Com as estruturas unificadas,

�Permitiu-se melhor coordenação,

�A análise processual foi agilizada

�E aperfeiçoada a tomada de decisão.

 

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�O recurso de ofício,

�É por nós bem tratado,

�Analisamos desde o início,

�Nada é postergado.

�O recurso voluntário,

�Mais o recurso especial,

�Já fazem parte do nosso glossário,�Sendo já habitual.

�A nossa unificação foi acertada,

�E foi criado o tão falado Conselho,�Com a Medida Provisória 449/2008 editada,

�Sendo sua instalação em apenas 19 de fevereiro.

 

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PARA FINALIZAR

DISIMBARQUEI NESTA CIDADIPRÁ FALÁ DU MEU CONSEI

ESPERU COM MUINTA UMIUDADIQUE OCÊS TENHAM INTENDIDO O QUE FALEI

 A OCÊS MEU MUITO OBRIGADU, AGRADEÇU POR TE MI CHAMADU AQUI

FINALIZU DESEJANDU SORTI A TODOS DESTEESTADU

SÓ QUI AGORA TENHU QUE PARTI.

 

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Nova imagem e identidade visual