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RIODONTIA

PROCEDIMENTOS CLNICOS

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de:

Interpretao da Sondagem

treitas. ausam um eriodontaL

LIO

as peno-

sa verticaltal, dk) grafias.

ragengii o grafias.

er usadas interpretada

O nico meio confivel de determinar a forma do osso alveolar porinspeo dire ta aps a gengiva ter sido afastada durante uma cirurgia periodontal. Outro mtodo a mltipla introduo da sonda, via luz da bolsa, at o osso alveolar. Tal fato conhecido como sondagem do osso. Nenhum destes mtodos adequado ou indicado durante o exame ou a instrumentao inicial. Portanto, devido ao fato de as bolsas periodontals e leses destrutivas do osso alveolar estarem encobertas pela gengiva, deve-se confiar nas informaes registradas durante a sondagem convencional. No devemos esquecer que a introduo da sonda periodontal via luz da bolsa fornece valiosas informaes. Este um difcil procedimento clnico e requer grande esforo profissional, mas quando bem realizado, o paciente recebe total benefcio. bastante difcil realizar uma raspagem e aplainamento radicular sem determinar a forma e profundidade das bolsas, salincias e reentrncias da raiz do dente que ir receber o ato operatrio. A sondagem permite que nenhuma parte da superfcie radicular passe despercebida durante a instrumentao. O conhecimento da forma e extenso dos defeitos sseos determinados pela doena periodontal, importante no plano de tratamento. Para fazer um prognstico, deve-se conhecer e entender o dente, tecidos moles, a anatomia do osso alveolar, e, em particular, a maneira pela qual estas estruturas se relacionam entre si em um periodonto normal. As alteraes nestas relaes anatmicas normais, detectadas pela sonda, frequentemente indicam a presena de doenas periodontals.

Em um dente erupcionado com gengiva normal, a parte apical do epitelio juncional est localizada na juno esmalte-cemento. Entre este ponto e a crista alveolar, fibras colgenas inserem no cemento. Este espao conhecido como insero do tecido conjuntivo, e estudos histolgicos mostraram que a extenso mais ou menos constante variando entre 1,0 e l,5mm. Quando a inflamao exacerbada, as fibras colgenas apicais ao epitelio juncional so destrudas e o epitelio juncional migra em direo apical. A insero do tecido conjuntivo permanece constante, porque existe uma reduo correspondente do nvel do osso alveolar que compensa o movimento do epitelio juncional, como est ilustrado na fig. 1.144. A juno esmalte-cemento um fator anatmico muito importante, no qual se deve ficar atento durante todo o exame. As medidas da sondagem so importantes, mas para ser significativas, devem estar relacionadas com a juno esmalte-cemento. A penetrao da sonda alm da juno esmalte-cemento indica a destruio do osso alveolar. Quando a sondagem ultrapassa a juno esmalte-cemento, estamos diante de uma periodontite e quando a sonda se estende alm da juno esmalte-cemento, temos o processo inflamatrio denominado gengivite. Para interpretar as sondagens, deve-se ter conhecimento dos tipos de reabsoro do osso alveolar produzidos pela periodontite. As reabsores sseas podem ser horizontais ou verticais. A crista ssea alveolar que rodeia o dente est localizada paralela juno esmalte-cemento. A reabsoro ssea horizontal aquela que se processa de maneira uniforme ao redor de vrios dentes, e a crista ssea alveolar estar localizada alm de

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INSTRUMENTAO EM PERIODONTIA

PROCEDIMENT

Insero do tecido conjuntivo

Insero do tecido conjuntivo 1-1,5 mm {_

Periodontite

acontece nos de do sseo entre o volvidos por vr rios. Isto proda forme e as prol medidas da jun constantes. A k> lares em torno c sio em uma ou disso, voc poc crista ssea em adjacente. Coro vertical e corres 1.146.

Fig. 1.144

l,5mm da juno esmalte-cemento, mas ainda paralela a esta. A reabsoro ssea horizontal ocorre com maior probabilidade onde o osso alveolar mais delgado, como por exemplo, na regio anterior da boca. A reabsoro ssea horizontal pode ser pre-

vista em casos de periodontite quando a distncia da base da bolsa unio amelo-cementria a mesma em vrios dentes, como ilustrado na fig. 1.145. Voc poder notar que a profundidade destas bolsas, medidas desde a margem gengival, no so todas iguais.

Marg< anve

Fig. 1.145

Entretanto, quando as medidas so realizadas a partir de um ponto fixo, por exemplo, juno esmalte-cemento, torna-se evidente que aconteceu reabsoro ssea horizontal uniforme. As bolsas periodontals associadas com reabsores sseas horizontais so chamadas bolsas supra-sseas. Isto significa que a base da bolsa coronria crista alveolar. Sendo possvel determinar o tipo de reabsoro ssea, possvel saber qual ser a resposta tecidual aps a instrumenta-

o. Bolsas supra-sseas com tecido gengival edemaciado, respondem instrumentao com uma contrao da margem gengival. Nestes casos, espera-se que as bolsas tenham suas profundidades reduzidas ou mesmo eliminadas (Ver mdulo I I I , lio B e mdulo V, lio C). Quando a reabsoro ssea no ocorre de maneira uniforme, teremos a denominada reabsoro ssea vertical. Isto acontece geralmente em reas onde o processo alveolar largo e espesso, como

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acontece nos dentes posteriores. As reas do tecido sseo entre os dentes molares podem estar envolvidos por vrios graus de processos inflamatrios. Isto produz uma reabsoro ssea no uniforme e as profundidades das bolsas periodontais medidas da juno esmalte-cemento no sero constantes. A localizao das cristas sseas alveolares em torno dos dentes sofrer variao de posio em uma ou nas vrias faces dos dentes. Alm disso, voc poder encontrar nveis normais da crista ssea em um dente e reabsoro ssea no adjacente. Como exemplo de reabsoro ssea vertical e correspondentes medidas, veja a figura 1.146.

Bolsas periodontais com a base apical crista ssea so denominadas bolsas infra-sseas. Voc no pode esperar que a migrao apical da margem gengival elimine tal tipo de bolsa. Apesar de tal fenmeno ocorrer na poro supra-ssea aps raspagem e aplainamento radicular, somente uma nova insero ou epitlio juncional longo eliminariam a poro infra-ssea. Estes resultados so relativamente infrequentes, ainda que mais frequentes nas bolsas infra-sseas do que nas suprasseas. Geralmente so encontradas bolsas residuais aps a raspagem inicial em regies infrasseas como na figura 1.147. (ver mdulo V, lio C)

6 mm

i

2-3

mm

Margem gengival a nvel da UAC Osso

Nvel do epitlio de unio

Fig. 1.146

Bolsa suprassea

Bolsa infrassea

Fig. 1.147

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PROCEDIMENTOS A in Oral Cane Rehabilitation. Inc., 1973. Engleman, Melvi Oral Cancer phlet). Pough Cancer De tec Francis Hospi Kerr, Donald A.. Millard, Oral' Mosby Comp Melrose, Raymc Oral Tumors Los Angeles: Wilkins, Esther Dental Hygie 1976.

Lio B: Introc o da Sonda I Parr, Robert \ Diagnosis ol Washington, Office, DHI n.d.

5 - Sinais de processos inflamatrios que no se estendem apical juno esmalte-cemento determinam o diagnstico dc: a - periodontite; b - gengivite;

PROCEDIMENTOS CLNICOS

85 4 - a base da bolsa est coronria em relao crista ssea alveolar do osso adjacente. a - 1 e 3; b - 1 e 4; c - 2 e 3; d - somente a 3; e - somente a 4. GABARITO: 1-d/ 2-b/ 3-c/ 4-b/ 5-b/ 6-c/ 7-b/ 8-d/ 9-c/ 10-d.

10 - Qual das seguintes frases indicam realmente uma reabsoro ssea vertical? 1 - eliminada pela migrao apical da margem gengival aps curetagem gengival. 2 - eliminada atravs da nova insero aps a raspagem e curetagem gengival. 3 - a base da bolsa est apical em relao crista ssea alveolar do dente adjacente.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

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Emprego de Aparelhos Ultra-snicos

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Um meio bastante til empregado juntamente com a raspagem dental convencional so os raspadores ultra-snicos, para a remoo de grandes massas de clculos. Entretanto, seu desenho impossibilita o seu emprego em reas subgengivais e nunca deve ser utilizado como elemento substitutivo raspagem e aplainamento radicular manual. Os aparelhos ultra-snicos so compostos de um gerador eltrico que confere energia em forma de vibraes de alta frequncia a uma pea de mo, a qual pode receber vrias extremidades ativas. Quando a unidade acionada e a extremidade ativa entra em contato com o clculo, a energia vibratria transmitida ao mesmo, promovendo a fratura e remoo da superfcie dental. As vibraes liberam grande quantidade de calor, a qual compensada pelo sistema de refrigerao existente no seu interior. A gua circula pela pea de mo, e quando a unidade acionada um fino spray pode ser visto atrs da extremidade ativa. A gua proveniente da refrigerao serve tambm para remover os resduos e clculos previamente desalojados pela lmina. Grandes massas de clculos e manchas, como por exemplo, a nicotina, podem ser removidas com menor esforo e rapidamente pela energia vibratria da extremidade ativa, quando comparado raspagem dental manual. Quando utilizado corretamente, no acontece dilacerao tecidual e desconforto ps-operatrio. Isto confere ao aparelho ultra-snico a condio de ser empregado no incio da raspagem dental principalmente em casos agudos, como a gengivite ulceronecrosante aguda. Os aparelhos ultra-snicos so contra-indicados em pacientes portadores de marca-passos cardacos.

Vrios fatores limitam o emprego dos aparelhos ultra-snicos em reas subgengivais. Durante o planejamento dos aparelhos ultra-snicos ficou determinado que as extremidades ativas no poderiam ser agudas, pois poderia provocar sulcos na superfcie radicular; tanto que, as extremidades ativas existentes no mercado so largas, espessas e sem corte. Entretanto, os movimentos devero ser rpidos e suaves para no provocar alteraes na superfcie radicular. Com as caractersticas de fabricao das extremidades ativas e com os movimentos rpidos e suaves, possvel declarar que a sensibilidade tctil torna-se extremamente diminuda. As caractersticas da extremidade ativa tambm indicam que impossvel atingir o fundo da bolsa periodontal a menos que os tecidos estejam inflamados e seja possvel desloc-los. Existe tambm dificuldade de visibilidade devido ao spray contnuo necessrio para a operao do instrumento. Quando empregado subgengivalmente, a superfcie radicular deve ser frequentemente examinada com um explorador para avaliar se houve remoo total de clculo. Clculos subgengivais diminutos so de difcil remoo e deteco. Os aparelhos ultra-snicos removem substncia radicular, entretanto, as curetas tm sido demonstradas como o instrumento mais eficaz para total alisamento e aplainamento radicular. ' 17, 18, 19 Todos esses fatores limitam o uso dos instrumentos ultra-snicos remoo de grandes massas de clculos, manchas e resduos. Assim que a raspagem for concluda, as curetas devem ser empregadas para remoo dos clculos residuais, aplainamento e alisamento da superfcie radicular.10

Com isto, os aparelhos ultra-snicos devem ser usados da seguinte maneira:

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RASPAGEM E API

Exerccios em pacientes empregando o aparelho ultrasnico Existem dois tipos de aparelhos ultra-snicos: os que requerem uma regulao manual e outros que so regulados automaticamente. Regulagem manual

Fig. 3.242 - A u spray banhar tods jamento. Fig. 3.239 - Ligue o aparelho a uma fonte de gua e eletricidade e controle-o com uma fora mdia. Aperte o pedal de controle e permita que a gua atinja a pea de mo; em seguida, libere o pedal e adapte uma extremidade ativa.

Fig. 3.240 - Empunhe a pea de mo sobre uma pia e aperte o pedal de controle. Ajuste os controles de sintonia e gua at que ambos trabalhem harmoniosamente.

HANDPIECE

Fig. 3.241 - Os movimentos vibratrios devem ser calibrados com intensidade mdia e nunca superior a esta, pois com uma calibrao mdia os movimentos de vibrao so suficientes para a remoo do clculo. Isso ir colaborar para no causar superaquecimento ou profundas alteraes na superfcie radicular.

Fig. 3.244aperte o pedi potncia. Est

-

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Fig. 3.242 - A unidade estar bem calibrada quando o spray banhar toda a extremidade ativa sem provocar gotejamento.

Regulagem automtica

Fig. 3.243 - Ligue o aparelho na corrente de gua e eletricidade e acione o controle de potncia at a parte mdia. Pressione o pedal e permita que a gua atinja a pea de mo. Libere o pedal de controle, posicione e instale a extremidade ativa na pea de mo.

power

wate

Fig. 3.244 - Empunhe a pea de mo sobre uma pia e aperte o pedal de controle. Ajuste os controles de gua e potncia. Esta unidade se sintoniza automaticamente.

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RASPAGEM E A

Fig. 3.246 - Posicione-se frente do paciente da mesma maneira quando se realiza uma raspagem manual convencional. Voc (e sua assistente) devem usar uma mscara para diminuir a inalao do spray, o qual estar contaminado.

Fig. 3.247 - Empunhe o instrumental em forma modificada de caneta e posicione o dedo de apoio da mesma forma que posicionada para a raspagem dental convencional. Certifique-se de que a unidade aspiradora esteja funcionando para remover o excesso de gua que acumula no assoalho da boca do paciente.

Fig. 3.250 movimento. Se haver demasia de ativa nunca i do dente. Isto j. alm de ser exu

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Fig. 3.248 - Adapte a extremidade ativa do instrumento ao contorno do clculo e do dente.

Fig. 3.249 - Ligue o aparelho atravs do pedal de controle. Movimentos verticais, curtos e leves devem ser determinados passando a face lateral da extremidade ativa sobre o clculo dental. Deve ser evitado excesso de presso lateral, pois tal atitude poder causai alteraes sobre a superfcie dental. O excesso de presso totalmente desnecessrio, porque a vibrao do instrumento que ir desalojar o clculo. Lembre-se, entretanto de que a extremidade ativa deve estar em contato com o clculo.

Fig. 3.250 - A extremidade ativa deve estar sempre em movimento. Se for mantida constantemente em um local, haver demasiada perda da estrutura dental. A extremidade ativa nunca deve ser mantida perpendicular superfcie do dente. Isto pode causar sulcos sobre a superfcie dental alm de ser extremamente desconfortvel para o paciente.

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QUESTES DE REVISO

Assinale a alternativa correta: 1 - Os raspadores ultra-snicos somente desalojam os clculos que: a - no esto aderidos coroa dental; b - esto em contato direto com a extremidade ativa; c - foram formados recentemente; d - esto localizados nas faces interproximals. 2 - A funo da gua que circula pela pea de mo e liberada como spray : a - funcionar como um sistema de resfriamento; b - atuar como um anestsico; c - lubrificar as partes mveis da pea de mo; d - remover os resduos do culco; e - a, c, d; f - somente a e d so corretas. 3 - A extremidade ativa dos aparelhos ultrasnicos no deve permanecer por longo tempo sobre o dente porque poder: a - alterar profundamente a superfcie dental;

b - brunir o clculo localizado sobre a superfcie dental; c - parar a vibrao da extremidade ativa; d - todas acima so corretas. 4 - Quais das seguintes caractersticas dos aparelhos ultra-snicos no contribuem direta ou indiretamente para diminuir a sensibilidade tctil? a - A extremidade ativa no aguda; b - A forma da extremidade ativa espessa; c - Vibrao; d - Spray de gua. 5 - Aps a raspagem com o aparelho ultra-snico, quando deve ser utilizada a cure ta? a - Raramente, no necessria; b - Somente quando no houver tempo para terminar a raspagem com o aparelho ultra-snico; c - Sempre, para assegurar uma completa remoo do clculo; d - Somente quando o paciente pedir o emprego da cureta. GABARITO: 1-b/ 2f/ 3-a/ 4-c/ 5-c.

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