Pós-Graduação em Direito da Saúde
Indenização por dano moral e material por erro do
médico
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PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA
Súmula 608 do Superior Tribunal de Justiça
Aplica-se o Código de Defesa do Consumidor aos contratos de
plano de saúde, salvo os administrados por entidades de
autogestão.
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Artigo 319 do Código de Processo Civil
Competência
Partes
Fato, fundamento jurídico e fundamento legal
do pedido
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AGRAVO REGIMENTAL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - RESPONSABILIDADE CIVIL -
ERRO MÉDICO - GAZE DEIXADA NO INTERIOR DO ABDOME DO AUTOR - REEXAME
DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO - IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 7/STJ -
QUANTUM INDENIZATÓRIO - RAZOABILIDADE. 1.- O Tribunal estadual, analisando o
conjunto de provas carreado aos autos, concluiu que o resultado lesivo foi provocado por erro
médico. Ultrapassar os fundamentos do Acórdão recorrido demandaria, inevitavelmente, o
reexame de provas, incidindo, à espécie, o óbice da Súmula 7 desta Corte. 2.- A intervenção
do STJ, Corte de Caráter nacional, destinada a firmar interpretação geral do Direito Federal
para todo o país e não para a revisão de questões de interesse individual, no caso de
questionamento do valor fixado para o dano moral, somente é admissível quando o valor
fixado pelo Tribunal de origem, cumprindo o duplo grau de jurisdição, se mostre teratológico,
por irrisório ou abusivo. 3.- Inocorrência de teratologia no caso concreto, em que, para o erro
médico provocado pelo Agravante, foi fixado, em 28.09.2010, o valor da indenização em R$
15.000,00 (quinze mil reais) a título de dano moral, consideradas as forças econômicas do
autor da lesão. 4.- Agravo Regimental improvido. (AgRg no AREsp 105.831/SC, Rel. Ministro
SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, julgado em 26/06/2012, DJe 29/06/2012)
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AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. DANOS MORAIS E MATERIAIS. LEGITIMIDADE PASSIVA.
MÉDICO ASSISTENTE. NEGLIGÊNCIA. PINÇA CIRÚRGICA ESQUECIDA NO ABDÔMEN
DE PACIENTE. NEXO CAUSAL. OCORRÊNCIA. PROVA. PRESCINDIBILIDADE. VALOR
DA INDENIZAÇÃO. CORREÇÃO MONETÁRIA. JUROS. INCIDÊNCIA. REFORMATIO IN
PEJUS. PROIBIÇÃO. É parte legítima para figurar no polo passivo de ação de indenização
por danos morais e materiais o médico assistente de cirurgia em que foi esquecida pinça
cirúrgica no abdômen da paciente. O esquecimento de material cirúrgico no interior do corpo
de paciente, de modo que seja necessária a realização de nova cirurgia para removê-lo,
causando-lhe transtornos físicos e psicológicos, é fato suficiente à configuração do dano
moral. O dano moral prescinde de prova, sendo que a responsabilização do agente causador
opera-se por força do simples fato da violação. A indenização por dano moral deve ser justa e
digna para os fins a que se destina, não podendo, por um lado, ser fonte de enriquecimento
sem causa e, por outro, não devendo ser irrisória ou simbólica. É pacífico na doutrina e
jurisprudência que a correção monetária, em se tratando de acidente pessoal, corre da data
do evento, conforme súmula 43 do STJ. Os juros moratórios fluem a partir do evento danoso,
em caso de responsabilidade extracontratual, mas não havendo recurso da parte, deve ser
mantido o termo inicial fixado na sentença, tendo em vista o princípio da proibição do
reformatio in pejus. (TJMG - Apelação Cível 2.0000.00.441662-4/000, Relator(a): Des.(a)
Irmar Ferreira Campos , Relator(a) para o acórdão: Des.(a) , julgamento em 21/05/2004,
publicação da súmula em 31/07/2004)
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APELAÇÃO CÍVEL E RECURSO ADESIVO. INDENIZAÇÃO POR ERRO MÉDICO. ESQUECIMENTO DE
UMA PINÇA NO ABDÔMEN DO PACIENTE, QUANDO DA REALIZAÇÃO DE CIRURGIA PARA O
TRATAMENTO DE CÂNCER NO INTESTINO. CAUSA DE PEDIR AMPARADA NA NEGLIGÊNCIA,
IMPRUDÊNCIA E SEQUELAS FÍSICAS DECORRENTES DO ERRO MÉDICO. JULGAMENTO EXTRA
PETITA. NÃO OCORRÊNCIA. SENTENÇA QUE JULGOU PARCIALMENTE PROCEDENTE O PEDIDO,
REJEITANDO A PRETENSÃO DE QUE AS SEQUELAS FÍSICAS E DEMAIS INTERCORRÊNCIAS
FORAM CAUSADAS PELO INSTRUMENTO CIRÚRGICO. PROVA DOS AUTOS INCONTROVERSA
QUANTO AO ESQUECIMENTO DA PINÇA, BEM COMO DA FORMAÇÃO DE UM NÓDULO NO
INTESTINO, CUJA RETIRADA OCASIONOU UMA LESÃO, COM A INSTALAÇÃO DE UMA BOLSA DE
COLOSTOMIA, TENDO O PACIENTE SOFRIDO FORTES DORES ALÉM DAS USUAIS NO PÓS-
OPERATÓRIO. CONTROVÉRSIAS ACERCA DA CAUSA DA FORMAÇÃO DO NÓDULO DE NATUREZA
FIBRÓTICA. LITERATURA MÉDICA QUE INFORMA QUE A PRIMEIRA RESPOSTA A UM CORPO
ESTRANHO NO ORGANISMO É A PRODUÇÃO ASSÉPTICA DE FIBRINA. APLICAÇÃO DA TEORIA
DINÂMICA DA CARGA PROBATÓRIA. PROFISSIONAL MÉDICO QUE NÃO SE DESIMCUMBIU DO
ÔNUS DE DEMONSTRAR QUE A FORMAÇÃO DO NÓDULO NÃO FOI DECORRENTE DE OBJETO
ESTRANHO DEIXADO NO ABDÔMEN DO PACIENTE. VERBA INDENIZATÓRIA MAJORADA. O
ARBITRAMENTO DA INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS EM MONTANTE INFERIOR AO
POSTULADO NÃO IMPLICA SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA, QUANDO AUSENTES OUTROS PEDIDOS
FORMULADOS PELA PARTE AUTORA. SÚMULA 326 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA.
PERCENTUAL DA VERBA HONORÁRIA MANTIDO. APELO PARCIALMENTE PROVIDO E RECURSO
ADESIVO DESPROVIDO. (TJPR - 10ª C.Cível - AC - 1264475-6 - Terra Boa - Rel.: Ângela Khury Munhoz
da Rocha - Unânime - J. 01.10.2015)
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RESPONSABILIDADE CIVIL – Erro médico – Gestante que, após consultas,
recebeu equivocada orientação do médico, que insistiu em mero tratamento
medicamentoso em domicílio, sujeitando-a a todos os riscos eventualmente
decorrentes dessa opção – Óbito da criança - Responsabilidade objetiva do
hospital, na condição de fornecedor de serviços, o qual responde objetivamente
pelos danos causados aos seus pacientes e beneficiários – Laudo pericial
conclusivo quanto à falha médica – Configurado dano moral – Responsabilidade
solidária do hospital e do médico – Considerando todo o conjunto probatório, em
especial o laudo pericial, que é categórico ao individualizar e responsabilizar a
conduta do médico, este deve ser responsabilizado conjuntamente com a
instituição hospitalar – Recurso provido em parte.
(TJSP; Apelação 0137910-57.2009.8.26.0001; Relator (a): Mônica de Carvalho;
Órgão Julgador: 8ª Câmara de Direito Privado; Foro Regional I - Santana - 9ª Vara
Cível; Data do Julgamento: 16/08/2018; Data de Registro: 16/08/2018)
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DIREITO PROCESSUAL CIVIL E CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COMPENSAÇÃO POR DANOS
MORAIS. ERRO MÉDICO. INVALIDADE DA FICHA DE INTERNAÇÃO E AUSÊNCIA DE TERMO DE
CONSENTIMENTO. INOVAÇÕES RECURSAIS. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO, NO PONTO.
CIRURGIA NO OMBRO. CIRURGIA REALIZADA NA PARTE ANTERIOR DO OMBRO. ALEGAÇÃO DE
QUE A NECESSIDADE SE ENCONTRAVA NA PARTE POSTERIOR. NÃO COMPROVAÇÃO.
AUSÊNCIA DE NEGLIGÊNCIA, IMPRUDÊNCIA OU IMPERÍCIA. RESPONSABILIDADE SUBJETIVA.
OBRIGAÇÃO DE MEIO. ATO ILÍCITO. INEXISTÊNCIA. DEVER DE INDENIZAR. AUSÊNCIA.
APELAÇÃO IMPROVIDA. SENTENÇA MANTIDA. 1. Configura inovação recursal, e não pode ser
conhecida, a alegação de matéria que poderia, e não foi aventada previamente, pois impede a devida
instrução probatória e compromete o contraditório e a ampla defesa. Na hipótese, a argumentação de
invalidade da ficha de internação e da falta de consentimento informado a respeito da cirurgia poderia ter
sido aventada desde a propositura da ação. Não tendo sido, a insurgência, neste momento processual, se
enquadra como inovação recursal e impede o conhecimento do recurso, no ponto. 2.Aresponsabilidade
civil do médico é subjetiva e, portanto, para que suposto erro médico seja indenizado, deve ser
demonstrada a atuação mediante negligência, imprudência ou imperícia. Ademais, não se tratando de
cirurgia estética embelezadora, a obrigação é de meio, e não de resultado. 3.Conforme declarado pela
perícia realizada, bem como extraído do depoimento das testemunhas que também exercem a Medicina, o
exame de imagem deve ser interpretado em conjunto com o exame clínico e a anamnese, não se
sobrepondo aquele sobre estes. Assim, muito embora um exame complementar apresente algum achado
clínico, essa informação deverá ser considerada em conjunto com o exame clínico, que será soberano na
decisão do prognóstico. 4.Não tendo sido comprovado que o réu atuou com negligência, imprudência ou
imperícia em relação à cirurgia do autor e que este procedimento se encontrava em consonância com o
exame clínico deste, não se verifica a existência de ato ilícito e, ausente este, não há lastro para a
compensação por eventuais danos morais sofridos. 5. Apelação conhecida em parte e, na extensão,
improvida. (Acórdão n.1094940, 20150310175644APC, Relator: ALFEU MACHADO 6ª TURMA CÍVEL,
Data de Julgamento: 09/05/2018, Publicado no DJE: 15/05/2018. Pág.: 515/541)
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PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO
ESPECIAL. RESPONSABILIDADE CIVIL. DANO MORAL. VIOLAÇÃO LEGAL.
SÚMULA N. 7/STJ. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. INEXISTÊNCIA. SÚMULA
326/STJ. 1. Incide a Súmula n. 7 do STJ na hipótese em que a tese versada no
recurso especial reclama a análise dos elementos probatórios produzidos ao longo
da demanda. 2. A condenação em valor inferior ao inicialmente pretendido em
sede de ação de indenização por dano moral não implica sucumbência recíproca.
Súmula n. 326/STJ. 3. Agravo regimental desprovido. (AgRg no AREsp
472.141/RJ, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA TURMA,
julgado em 25/11/2014, DJe 12/12/2014)
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Artigo 1º, inciso III da Constituição Federal
A República Federativa do Brasil, formada pela união
indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal,
constitui-se em Estado Democrático e tem como fundamentos:
III - a dignidade da pessoa humana.
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Artigo 5º, inciso V da Constituição Federal
Todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à
vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade,
nos termos seguintes: V - é assegurado o direito de resposta,
proporcional ao agravo, além da indenização da indenização
por dano material, moral ou à imagem.
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Artigo 5º, inciso X, da Constituição Federal
Todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à
vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade,
nos termos seguintes: X - são invioláveis a intimidade, a vida
privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o
direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente
de sua violação.
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Art. 12 do Código Civil
Pode-se exigir que cesse a ameaça, ou a lesão, a direito da
personalidade, e reclamar perdas e danos, sem prejuízo de
outras sanções previstas em lei.
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Art. 186 do Código Civil
Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou
imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que
exclusivamente moral, comete ato ilícito.
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Art. 927 do Código Civil
Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano
a outrem, fica obrigado a repará-lo.
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Art. 389 do Código Civil
Não cumprida a obrigação, responde o devedor por
perdas e danos, mais juros e atualização monetária segundo
índices oficiais regularmente estabelecidos, e honorários de
advogado.
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Defeito na prestação de serviço médico-hospitalar
Artigo 14 do CDC
O fornecedor de serviços responde, independentemente da
existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos
consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços,
bem como por informações insuficientes ou inadequadas
sobre sua fruição e riscos.
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Responsabilidade solidária
Art. 7° Os direitos previstos neste código não excluem outros decorrentes
de tratados ou convenções internacionais de que o Brasil seja signatário,
da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas
autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem dos
princípios gerais do direito, analogia, costumes e equidade.
Parágrafo único. Tendo mais de um autor a ofensa, todos responderão
solidariamente pela reparação dos danos previstos nas normas de
consumo.
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Art. 25 do CDC
É vedada a estipulação contratual de cláusula que
impossibilite, exonere ou atenue a obrigação de indenizar
prevista nesta e nas seções anteriores.
§ 1° Havendo mais de um responsável pela causação
do dano, todos responderão solidariamente pela reparação
prevista nesta e nas seções anteriores.
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AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS, MORAIS E ESTÉTICOS
DECORRENTES DE ERRO MÉDICO. Reconhecimento de que a relação
estabelecida entre a paciente e o hospital é objetiva, com a inversão do ônus da
prova, nos termos do artigo 6º, VIII, do CDC. Nosocômio que responderá pelos
danos caso fique caracterizada a falha técnica dos seus profissionais. Inversão do
ônus da prova que se impõe, porquanto a autora é tecnicamente hipossuficiente em
relação ao hospital. Decisão mantida. RECURSO DESPROVIDO.
(TJSP; Agravo de Instrumento 2143239-04.2018.8.26.0000; Relator (a): Paulo
Alcides; Órgão Julgador: 6ª Câmara de Direito Privado; Foro Regional I - Santana -
4ª Vara Cível; Data do Julgamento: 27/07/2018; Data de Registro: 27/07/2018)
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Ação de indenização por danos morais e materiais – Decisão agravada
que determinou a realização de perícia médica, com a nomeação de perito
cujos honorários serão custeados pelo autor – Insurgência do requerente –
Acolhimento – Hipossuficiência do autor configurada - Inversão do ônus da
prova, nos moldes do Artigo 6º, VIII do Código de Defesa do Consumidor –
Requerida que deverá custear a perícia médica com o intuito de comprovar
a inexistência de falha na prestação de serviços – Recurso
provido. TJSP; Agravo de Instrumento 2076155-83.2018.8.26.0000;
Relator (a): Marcia Dalla Déa Barone; Órgão Julgador: 2ª Câmara de
Direito Privado; Foro Central Cível - 42ª Vara Cível; Data do Julgamento:
08/08/2018; Data de Registro: 08/08/2018)
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No caso de lesão ou outra ofensa à saúde, oofensor indenizará o ofendido das despesas dotratamento e dos lucros cessantes até ao fim daconvalescença, além de algum outro prejuízo que oofendido prove haver sofrido.
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Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possaexercer o seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua acapacidade de trabalho, a indenização, além das despesas dotratamento e lucros cessantes até ao fim da convalescença,incluirá pensão correspondente à importância do trabalhopara que se inabilitou, ou da depreciação que ele sofreu.
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Parágrafo único. O prejudicado, se preferir,poderá exigir que a indenização sejaarbitrada e paga de uma só vez.
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Responsabilidade civil – Erro médico – Ocorrência – Autor queteve sua perna direita amputada– Indenização por danosmorais majorada – Devida, ainda, a fixação de pensão mensalvitalícia em decorrência da incapacidade parcial e definitiva –Agravo retido não provido e apelação parcialmente provida.(TJSP; Apelação 0012342-89.2013.8.26.0292; Relator(a): Eduardo Sá Pinto Sandeville; Órgão Julgador: 6ª Câmarade Direito Privado; Foro de Jacareí - 2ª. Vara Cível; Data doJulgamento: 02/08/2018; Data de Registro: 15/08/2018)
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