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PLANEJAMENTO E PLANEJAMENTO E ADMINISTRAO ADMINISTRAO DOS TRANSPORTESDOS TRANSPORTESMarcelo Marcelo SucenaSucena
http://www.marcelosucena.com.brhttp://www.marcelosucena.com.br
[email protected]@sucena.eng.br
[email protected]@central.rj.gov.br
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Mdulo 1Mdulo 1: : INTRODUO AOS TRANSPORTESINTRODUO AOS TRANSPORTES
Mdulo 2:Mdulo 2: OTIMIZAO DE REDESOTIMIZAO DE REDES
Mdulo 3Mdulo 3: : MANUTENOMANUTENO
Mdulo 4Mdulo 4: : PREVISO DE DEMANDAPREVISO DE DEMANDA
Mdulo 5Mdulo 5: : SIMULAOSIMULAO
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Mdulo 1 Mdulo 1 INTRODUO AOS INTRODUO AOS TRANSPORTESTRANSPORTES
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Introduo aos Transportes Introduo aos Transportes Parte 1Parte 1
Consideraes Iniciais Consideraes Iniciais
Viso SistmicaViso Sistmica
ComponentesComponentes
Logstica e TransporteLogstica e Transporte
ImportnciaImportncia
Questes HistricasQuestes Histricas
Decises nos TransportesDecises nos Transportes
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Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO
Planejar o ato de analisar condies presentes
para determinar formas de atingir um futuro
predeterminado.
um processo de decidir o que fazer, e como
faz-lo, antes que se requeira uma ao. algo
que fazemos antes de agir.
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Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO
o processo contnuo de, sistematicamente e com
o maior conhecimento possvel do futuro, tomar
decises que envolvem riscos; organizar
sistematicamente as atividades necessrias
execuo dessas decises e, por intermdio de
uma retroalimentao organizada e sistemtica,
medir o resultado dessas decises em confronto
com as expectativas alimentadas.Adaptado de Peter Ferdinand Drucker, Drucker, Peter, Introduo Administrao, So Paulo, Pioneira,
1984, p. 133-136.
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Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais
Planejamento Estratgico (longo prazo):Planejamento Estratgico (longo prazo):
Fixa a natureza da organizao: misso, estratgias, Fixa a natureza da organizao: misso, estratgias, objetivos.objetivos.
Responsabilidade: alta administraoResponsabilidade: alta administrao
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Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais
Planejamento Ttico (mdio prazo):Planejamento Ttico (mdio prazo):
Serve para gerenciar recursos visando atingir os Serve para gerenciar recursos visando atingir os planos estratgicos (projetos, aes etc.).planos estratgicos (projetos, aes etc.).
Responsabilidade: executivos da diretoria e Responsabilidade: executivos da diretoria e subordinados (nvel hierrquico intermedirio).subordinados (nvel hierrquico intermedirio).
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Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais
Planejamento Operacional (curto prazo):Planejamento Operacional (curto prazo):
Objetiva a otimizao das operaes, elaborao de Objetiva a otimizao das operaes, elaborao de procedimentos, visando a realizao dos planos procedimentos, visando a realizao dos planos estratgicos e tticos.estratgicos e tticos.
Responsabilidade: chefes de nvel hierrquico mais Responsabilidade: chefes de nvel hierrquico mais baixobaixo
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Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais
Qual o motivo do Planejamento?Qual o motivo do Planejamento?
Estabelecer esforo coordenado;Estabelecer esforo coordenado;
Fornecer a orientao para todos;Fornecer a orientao para todos;
Motivar as pessoas a olharem para frente;Motivar as pessoas a olharem para frente;
Reduzir s incertezas e esclarecer as Reduzir s incertezas e esclarecer as conseqncias;conseqncias;
Reduzir s atividades sobrepostas ou Reduzir s atividades sobrepostas ou redundantes evitando o desperdcio de tempo, redundantes evitando o desperdcio de tempo, dinheiro etc.;dinheiro etc.;
Estabelecer objetivos Estabelecer objetivos e/oue/ou padres que ajudam padres que ajudam no controle.no controle.
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Consideraes IniciaisConsideraes Iniciais
Planejamento responde as seguintes perguntas:Planejamento responde as seguintes perguntas:
O qu? O qu?
Quando? Quando?
Como?Como?
Quem?Quem?
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Viso SistmicaViso Sistmica
Limite do Sistema
1
43
2
5
67
Ligao entre componentes ou interface de constrangimento
Meio AmbienteComponente
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Viso SistmicaViso Sistmica
A anlise dos subsistemas e seus componentes to necessria quanto a anlise do sistema disponvel para utilizao.
Mas, o todo mais que a soma das partes isoladas.
As caractersticas de todo o complexo, portanto, quando comparadas s dos elementos individualmente, parecem dinmicas.
Bertalanffy (1992)
A anlise dos subsistemas e seus componentes to necessria quanto a anlise do sistema disponvel para utilizao.
Mas, o todo mais que a soma das partes isoladas.
As caractersticas de todo o complexo, portanto, quando comparadas s dos elementos individualmente, parecem dinmicas.
Bertalanffy (1992)
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Viso SistmicaViso Sistmica
De acordo com a sua constituio, os sistemas podem ser:
Sistemas fsicos ou concretos: quando so compostos de equipamentos, de maquinas, de objetos ou coisas reais e;
Sistemas abstratos ou conceituais: quando compostos de conceitos, planos, hipteses e idias.
De acordo com a sua constituio, os sistemas podem ser:
Sistemas fsicos ou concretos: quando so compostos de equipamentos, de maquinas, de objetos ou coisas reais e;
Sistemas abstratos ou conceituais: quando compostos de conceitos, planos, hipteses e idias.
Quanto sua natureza, os sistemas podem ser:
Sistemas fechados: so os que no apresentam troca de informaes ou energia com o meio externo ao sistema (meio ambiente) e;
Sistemas abertos: so os que apresentam relaes de troca de informaes ou energia com o ambiente, atravs de entradas e sadas.
Quanto sua natureza, os sistemas podem ser:
Sistemas fechados: so os que no apresentam troca de informaes ou energia com o meio externo ao sistema (meio ambiente) e;
Sistemas abertos: so os que apresentam relaes de troca de informaes ou energia com o ambiente, atravs de entradas e sadas.
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ComponentesComponentes
Sistemas de Transportes
Veculos
Controles
Transporte de pessoas, insumos e bens de acabados.
Vias
Terminais
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LOGSTICA X TRANSPORTELOGSTICA X TRANSPORTE
Transporte um componenteum componente da Cadeia Logstica
Segundo a CNT, LogLogsticastica um conjunto de tcnicas e tecnologias utilizadas para otimizar os
custos totais de um produto ou servio.
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IMPORTNCIAIMPORTNCIA
O transporte uma atividade meio, indispensvel ao funcionamento de uma economia e que consome uma enorme quantidade de recursos recursos
naturais e reservas de energianaturais e reservas de energia.
QuestoQuestoEstratgicaEstratgicapara o paspara o pas
(Custo Brasil(Custo Brasil)
ACIDENTESACIDENTES
ROUBOS DE ROUBOS DE CARGACARGA
INEFICINCIA INEFICINCIA OPERACIONALOPERACIONAL
INEFICINCIA INEFICINCIA ENERGTICAENERGTICA
USO USO INADEQUADO INADEQUADO DOS MODAISDOS MODAIS
POLTICA DE POLTICA DE INVESTIMENTO INVESTIMENTO DO GOVERNODO GOVERNO
ELEVADO ELEVADO CUSTO DO $CUSTO DO $ DEFICINCIA DE DEFICINCIA DE
REGULAOREGULAO
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QUESTES HISTRICASQUESTES HISTRICAS
O descobrimento apresentado como o resultado marginal de um
detalhado plano de circunavegao do continente africano, oficialmente
destinado a alcanar as ndias com objetivos comerciais.
O O descobrimentodescobrimento apresentado como o resultado marginal de um apresentado como o resultado marginal de um
detalhado plano de detalhado plano de circunavegaocircunavegao do continente africano, oficialmente do continente africano, oficialmente
destinado a alcanar as ndias com objetivos comerciais.destinado a alcanar as ndias com objetivos comerciais.
Aps o descobrimento, necessitou-se efetivar a posse e incrementar a
explorao econmica da terra. A navegao novamente utilizada para a
ligao da colnia com a matriz, pela a utilizao dos rios, explorar o
interior e, na sua forma blica, impedir que outros tentassem invadir o
territrio.
Aps o descobrimentoAps o descobrimento, necessitou, necessitou--se efetivar a posse e incrementar a se efetivar a posse e incrementar a
explorao econmica da terra. A explorao econmica da terra. A navegaonavegao novamente utilizada para a novamente utilizada para a
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interior e, na sua forma blica, impedir que outros tentassem ininterior e, na sua forma blica, impedir que outros tentassem invadir o vadir o
territrio.territrio.
Posteriormente, para ampliar a ocupao do territrio e interligar
melhor interior ao litoral, estimulado o aporte de capitais ingleses na
construo e explorao de ferrovias.
Posteriormente, para ampliar a ocupao do territrio e interliPosteriormente, para ampliar a ocupao do territrio e interligar gar
melhor interior ao litoral, estimulado o aporte de capitais inmelhor interior ao litoral, estimulado o aporte de capitais ingleses na gleses na
construo e explorao deconstruo e explorao de ferroviasferrovias. .
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QUESTES HISTRICASQUESTES HISTRICAS
Com o final do Imprio, a histria dos primeiros governos republicanos
no registra grandes destaques no transporte. Por inrcia, o modo
rodovirio comea a alcanar destaque, numa tendncia que se expressa
no lema do Presidente Washington Luis: Governar abrir estradas.
Com o Com o final do Impriofinal do Imprio, a histria dos primeiros governos republicanos , a histria dos primeiros governos republicanos
no registra grandes destaques no transporte. Por inrcia, o modno registra grandes destaques no transporte. Por inrcia, o modo o
rodoviriorodovirio comea a alcanar destaque, numa tendncia que se expressa comea a alcanar destaque, numa tendncia que se expressa
no lema do Presidente Washington Luis: no lema do Presidente Washington Luis: Governar abrir estradasGovernar abrir estradas..
Esta tendncia se firma e se consolida nos governos posteriores, com a
implantao da indstria automobilstica e construo de Braslia, no
governo Juscelino Kubistchek, e o surto de construo rodoviria nos
governos militares.
Esta tendncia se firma e se consolida nos governos posterioresEsta tendncia se firma e se consolida nos governos posteriores, com a , com a
implantao da indstria automobilsticaimplantao da indstria automobilstica e construo de Braslia, no e construo de Braslia, no
governo governo Juscelino Juscelino KubistchekKubistchek, e o surto de construo rodoviria nos , e o surto de construo rodoviria nos
governos militares. governos militares.
Nessa poca a indstria de construo naval ainda preserva algum
destaque, com o funcionamento de alguns estaleiros no Rio de Janeiro, mas
seu uso como modo de transporte, particularmente de passageiros, cai
rapidamente. Mesmo a operao dos portos, essencial na conexo com o
exterior, levada obsolescncia, ficando extremamente onerosa.
Nessa poca a indstria de Nessa poca a indstria de construo navalconstruo naval ainda preserva algum ainda preserva algum
destaque, com o funcionamento de alguns estaleiros no Rio de Jandestaque, com o funcionamento de alguns estaleiros no Rio de Janeiro, mas eiro, mas
seu uso como modo de transporte, particularmente de passageiros,seu uso como modo de transporte, particularmente de passageiros, cai cai
rapidamente. Mesmo a operao dos rapidamente. Mesmo a operao dos portosportos, essencial na conexo com o , essencial na conexo com o
exterior, levada obsolescncia, ficando extremamente onerosaexterior, levada obsolescncia, ficando extremamente onerosa..
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QUESTES HISTRICASQUESTES HISTRICAS
O setor ferrovirio tambm no estimulado a evoluir. Os operadores
ingleses se vem gradativamente mais desinteressados em manterem o
negcio. Em dado momento, argumentos nacionalistas levam opo pela
desapropriao e encampao governamental das ferrovias (RFFSA).
O setorO setor ferroviferroviriorio tambtambm no m no estimulado a evoluir. Os operadores estimulado a evoluir. Os operadores
ingleses se vemingleses se vem gradativamente mais desinteressados em manterem o gradativamente mais desinteressados em manterem o
negnegcio. Em dado momento, argumentos nacionalistas levam cio. Em dado momento, argumentos nacionalistas levam opopo pela o pela
desapropriadesapropriao e encampao e encampao governamental das ferrovias (RFFSA).o governamental das ferrovias (RFFSA).
Como resultado desta evoluo, temos hoje um Brasil em que o modo
rodovirio detm mais de 60% do transporte, qualquer que seja o ngulo
sob o qual se esteja efetuando a anlise.
Ele predominante em todo o tipo de carga e em qualquer distncia de
transporte, aumentando sobremaneira o custo logstico.
Como resultado desta evoluComo resultado desta evoluo, temos hoje um Brasil em que o modo o, temos hoje um Brasil em que o modo
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sob o qual se esteja efetuando a ansob o qual se esteja efetuando a anlise.lise.
Ele Ele predominante em todo o tipo de carga e em qualquer distncia depredominante em todo o tipo de carga e em qualquer distncia de
transporte, aumentando sobremaneira o custo logtransporte, aumentando sobremaneira o custo logstico. stico.
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Matriz do Transportes de Cargas - 2001(Fonte: Relatrio da ANTT de 06/2007)
61,09%20,73%
13,59%4,19% 0,40%
Rodovirio Ferrovirio Aquavirio Dutovirio Areo
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DECISES NOS TRANSPORTESDECISES NOS TRANSPORTES
AtendimentoAtendimentoao Clienteao Cliente
Poltica de Estoqueo Previses;o Decises de estoque;o Decises de compras e programao de suprimentos;o Sistemas de Informao...
Poltica de Transporteo Seleo de Alternativas de Transporte;o Terceirizao dos Servios;o Administrao de Frota Prpria;o Monitoramento de Veculos;o Roteamento de Veculos...
Estratgias de Localizaoo Decises de localizao;o O processo de planejamento da rede...
Fonte: Ballou (2001)
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DECISES NOS TRANSPORTESDECISES NOS TRANSPORTES
AtendimentoAtendimentoao Clienteao Cliente
Nvel de ServioPrazo de entrega, avarias, extravios
etc..
CustoEstoque, manuseio,
transporte etc..
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DECISES NOS TRANSPORTESDECISES NOS TRANSPORTES
DECISES ESTRATGICAS
DECISES OPERACIONAIS
Escolha dos Modos de Transporte
Caracterstica dos Veculos
Seleo do Prestador de Servio
Poltica para Consolidao da Carga
Programao dos Embarques
Roteirizao
Manuteno dos Ativos
Formas para Consolidao da Carga
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DECISES NOS TRANSPORTESDECISES NOS TRANSPORTES
Pblico
Governo
Transportadora DestinatrioEmbarcador
Fluxo de bens. Fluxo de informaes.
ATORES ENVOLVIDOSATORES ENVOLVIDOS
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PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTESPLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES
A definio do(s) modo(s) de transporte implica na anlise...
do custo por tonelada transportada;
do tempo de ciclo;
do nvel de servio;
da regularidade;
da variabilidade;
da confiabilidade;
da segurana.
A definio do(s) modo(s) de transporte implica na anlise...
do custo por tonelada transportada;
do tempo de ciclo;
do nvel de servio;
da regularidade;
da variabilidade;
da confiabilidade;
da segurana.
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A definio do(s) modo(s) de transporte implica na anlise...
do custo por tonelada transportada;
do tempo de ciclo;
do nvel de servio;
da regularidade;
da variabilidade;
da confiabilidade;
da segurana.
A definio do(s) modo(s) de transporte implica na anlise...
do custo por tonelada transportada;
do tempo de ciclo;
do nvel de servio;
da regularidade;
da variabilidade;
da confiabilidade;
da segurana.
PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTESPLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES
Conhecimento das Conhecimento das Caractersticas Caractersticas
dos Modos de Transportedos Modos de Transporte
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Introduo aos Transportes Introduo aos Transportes Parte 2Parte 2
Modos de TransporteModos de Transporte
FerrovirioFerrovirio
RodovirioRodovirio
AquavirioAquavirio
DutovirioDutovirio
AerovirioAerovirio
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Modo FerrovirioModo Ferrovirio
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
1770: descoberta da mquina a vapor por Watt;
1825: construo da primeira locomotiva a vapor por George
Stephenson e implantao da primeira estrada de ferro, ligando as
cidades de Stockton e Darlington na Inglaterra;
Os trs ciclos evolutivos da ferrovia no Brasil(Adaptao: Estrutura, Desempenho e Perspectivas do Transporte Ferrovirio de Carga - Newton de Castro UFRJ)
1852 at 1900 Financiamento do capital ingls com garantias de boas taxas de retorno do capital. Em 1854 foi inaugurada a primeira estrada de ferro brasileira ligando o porto de Mau, na baia da Guanabara, a raiz da serra de Petrpolis no Rio de Janeiro.
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Os trs ciclos evolutivos da ferrovia no Brasil(Continuao)
1900 at 1980 Nacionalizao das ferrovias. Em 1929 o Estado era proprietrio de 67% das ferrovias e administrava 41% (cerca de 10.000Km) da malha nacional. Criao da RFFSA pela Lei 3.115 de 1957 e da FEPASA pela Lei estadual 10.410, de 1971. Crescimento do modo rodovirio aps a Segunda Guerra Mundial (01/09/1939 at08/05/1945).
1980 at hoje O Decreto-lei 2.178 de 1984 transfere para o Tesouro Federal as dvidas da RFFSA e lana as bases para a criao da Cia. Brasileira de Trens Urbanos - CBTU, que absorve as divises de transporte de passageiro de subrbio da RFFSA. O Decreto 473 de 1992 inclui a RFFSA no Plano Nacional de Desestatizao.
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Menor consumo de combustveis (comparado com o rodovirio).
Menores impactos ambientais (comparado com o rodovirio).
Capacidade de transporte de grande peso e quantidade longa distncia.
Cargas com baixo valor agregado (granel, carvo, produtos qumicos etc.).
Alto custo fixo => Via segregada, equipamentos, ptios de manobras e
terminais caros.
Custos operacionais baixos => Ex.: leo, energia eltrica, pouca mo-de-obra.
Frete mais barato em torno de 50% comparado com o modo rodovirio.
Ligao com hidrovias (comrcio internacional).
Composio com rodovias (empresas ferrovirias conveniadas com
rodovirias).
Utilizao de trens unitrios (custo operacional mais baixo do que as
composies tradicionais, mais rpido e no necessitam do uso de ptios para
manobra).
Uso de contineres -> menos avarias aos produtos.
Necessidade de bitolas padronizadas para integrao regional e internacional.
Principais Caractersticas Operacionais
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Fonte: Coinbra, Marcelo do Vale (2007)
DENSIDADE FERROVIRIADENSIDADE FERROVIRIA
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Fonte: Coinbra, Marcelo do Vale (2007)
CONCESSO DAS MALHAS DA RFFSACONCESSO DAS MALHAS DA RFFSA
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Fonte: Coinbra, Marcelo do Vale (2007)
62%
PRODUO DO TRANSPORTE FERROVIRIO DE CARGA (Bilhes de TKU)PRODUO DO TRANSPORTE FERROVIRIO DE CARGA (Bilhes de TKU)
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
EVOLUO RECENTE DO TRANSPORTE FERROVIRIO junho / 2006
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
EVOLUO RECENTE DO TRANSPORTE FERROVIRIO junho / 2006
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
EVOLUO RECENTE DO TRANSPORTE FERROVIRIO junho / 2006
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
EVOLUO RECENTE DO TRANSPORTE FERROVIRIO junho / 2006
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
EVOLUO RECENTE DO TRANSPORTE FERROVIRIO junho / 2006
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Dados RepresentativosDados Representativos
INVESTIMENTOS GOVERNAMENTAIS INVESTIMENTOS GOVERNAMENTAIS -- RFFSARFFSA
Fonte: COPPEAD/UFRJ - 2002
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
EVOLUO RECENTE DO TRANSPORTE FERROVIRIO junho / 2006
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
EVOLUO RECENTE DO TRANSPORTE FERROVIRIO junho / 2006
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Dados RepresentativosDados Representativos
Fonte: COPPEAD/UFRJ - 2002
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- FerrovirioFerrovirio
Dados RepresentativosDados Representativos
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Modo RodovirioModo Rodovirio
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
Organizao do Modo Rodovirio para Cargas
Carreteiros (TCA): pessoa fsica proprietria ou co-proprietria, de um ou
mais veculos, conduzidos pelo prprio ou por motorista, sem vnculo
empregatcio, e utilizados na prestao de servios de transporte rodovirio de
carga para terceiros.
Empresas de Transporte de Carga (ETC) que so pessoas jurdicas,
legalmente constitudas, e cuja atividade consiste em transportar cargas para
terceiros.
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
Empresas de Carga Prpria (ECP): so empresas industriais, comerciais, agrcolas, agroindstrias cooperativas que utilizam veculos de sua propriedade ou fretados para a movimentao das cargas que comercializam ou produzem. Eventualmente tambm podem realizar transporte remunerado de cargas para terceiros.
Transportadores individuais (TI): realizam atividade similar da Empresa de Carga Prpria, embora seja pessoa fsica. Incluem-se fazendeiros, pequenos, empreiteiros e outros. Embora o frete cobrado pelo carreteiro, via de regra, seja inferior quele estipulado pelas empresas de transporte de carga (aproximadamente 50%), o mesmo pago antecipadamente quando contratado o carreteiro, e a parcela restante quando entregue a carga. Empresas de transporte, por sua vez, concedem um prazo para pagamento do frete.
Organizao do Modo Rodovirio para Cargas
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
Organizao do Modo Rodovirio para Cargas
Relatrio ANTT de 13/06/2005
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
Carga com pequeno volume.
Curta distncia.
Flexibilidade operacional.
Entregas porta-a-porta.
Falta de alternativas em situaes de contingncia.
Utilizao intensiva de combustveis de fontes esgotveis e de alto custo
financeiro e ambiental.
Grandes impactos ambientais (poluio atmosfrica, rudo, alto nmero de
acidentes, congestionamentos etc.).
Custos fixos pequenos (terminais simples, rodovias com manuteno pblica
ou privadas).
Embora as taxas, impostos e os custos dos pedgios sejam altos, esto
relacionadas aos quilmetros percorridos.
Custo varivel alto => combustvel, reparos, pneus etc.
Principais Caractersticas Operacionais
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
Dados RepresentativosDados Representativos
ACIDENTES NAS ESTRADAS
Fonte: Gazeta Mercantil - 30/7/2007
Acidentes em rodovias custam R$ 22 bilhes de acordo com Estudos do
Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada (IPEA):
Os benefcios pagos s vitimas dos acidentes de trnsito e aos seus
beneficirios indiretos em 2004 somaram R$ 790 milhes. Os custos com
hospitalizao de feridos na rede pblica representaram R$ 4,4 bilhes.
Somados s perdas de produo, prejuzos com cargas, veculos e danos
ambientais, os acidentes chegam a representar R$ 22 bilhes em gastos
para o governo. o equivalente a 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB).
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
Dados RepresentativosDados Representativos
A maioria - 52% das ocorrncias - se concentra em cinco rodovias
federais, sendo a BR-116, conhecida com Rgis Bittencourt, que liga as
regies Nordeste e Sul, a campe em nmero de acidentes.
Cerca de 20% dos acidentes ocorridos em estradas so atropelamentos, e
acontecem na periferia das cidades.
As ocorrncias mais graves, entretanto, so as colises frontais. Esse tipo
de acidente responsvel por 24% das mortes ocorridas nas estradas.
ACIDENTES NAS ESTRADAS
Fonte: Gazeta Mercantil - 30/7/2007
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
Dados RepresentativosDados Representativos
NDICE DE MORTES NAS ESTRADAS / 1000KM DE RODOVIA
Fonte: COPPEAD/UFRJ - 2002
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
Dados RepresentativosDados Representativos
TRANSPORTES RODOVIRIO NA MATRIZ DE TRANSPORTES
Fonte: COPPEAD/UFRJ - 2002
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
Dados RepresentativosDados Representativos
ROUBO DE CARGAS SEGURADAS
Fonte: COPPEAD/UFRJ - 2002
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- RodovirioRodovirio
Dados RepresentativosDados Representativos
IDADE MDIA DA FROTA BRASILEIRA (ANOS)
Fonte: COPPEAD/UFRJ - 2002
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Modo Modo AquavirioAquavirio
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio
De acordo com a ANTAQ, os tipos de navegao so:
Navegao de cabotagem: aquela realizada entre os portos ou pontos do territrio brasileiro, utilizando a via martima ou estas e as vias navegveis interiores; Navegao de longo curso: a navegao realizada entre os portos brasileiros e os estrangeiros; Navegao interior: aquela realizada em hidrovias interiores, em percurso nacional ou internacional; Navegao de apoio martimo: a realizada para o apoio logstico a embarcaes e instalaes em guas territoriais nacionais e na Zona Econmica, que atuem nas atividades de pesquisa e lavra de minerais e hidrocarbonetos; Navegao de apoio porturio: realizada exclusivamente nos portos e terminais aquavirios, para atendimento a embarcaes e instalaes porturias.
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio
Trs Definies quanto a rea de Cobertura
1) Mar Territorial Brasileiro: De acordo com a Lei 8.617 de 04/01/1993, no Art. 1, compreende uma faixa de doze milhas martima de largura, medidas a partir da linha de baixa-mar do litoral continental e insular, tal como indicada nas cartas nuticas de grande escala, reconhecidas oficialmente no Brasil.
2) Zona Contgua: De acordo com a Lei 8.617 de 04/01/1993, Captulo II, Art. 4 e Art. 5, compreende uma faixa que se estende das doze s vinte e quatro milhas martimas, contadas a partir das linhas de base que servem para medir a largura do mar territorial.
(1 milha martima = 1852 metros)(1 milha martima = 1852 metros)(1 milha martima = 1852 metros)
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/unidLegaisMed.asphttp://www.inmetro.gov.br/consumidor/unidLegaisMed.asp
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio
Trs Definies quanto a rea de Cobertura (continuao)
3) Zona Econmica Exclusiva: De acordo com a Lei 8.617 de 04/01/1993, Captulo II, Art. 6 ao Art.10, compreende uma faixa que se estende das doze s duzentas milhas martimas, contadas a partir das linhas de base que servem para medir a largura do mar territorial.
Na zona econmica exclusiva, o Brasil tem direitos de soberania para fins de explorao e aproveitamento, conservao e gesto dos recursos naturais, vivos ou no-vivos, das guas sobrejacentes ao leito do mar, do leito do mar e seu subsolo, e no que se refere a outras atividades com vistas explorao e ao aproveitamento da zona para fins econmicos.
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio
De acordo com a Marinha do Brasil, excludos os lagos e lagoas navegveis, podem-se dividir as vias navegveis interiores em 3 classes:
1)Rios de corrente livre: Os rios de corrente livre so os naturalmente navegveis, em que no h barragens em seu curso. Eles podem ter as suas condies de navegabilidade sensivelmente melhoradas, por meio de dois principais processos, que podem ser usados isoladamente ou conjuntamente: regularizao do leito e dragagem.
2)Rios canalizados: construindo-se uma srie de barragens com eclusas(ou outro meio de transposio de desnvel) ao longo de um curso dgua, tem-se um rio canalizado. Exemplo: hidrovia TietParan, com as barragens e eclusas de Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promisso, Nova Avanhandava e Trs Irmos, no Rio Tiet; e de Jupi e Porto Primavera, no Rio Paran.
Navegao Fluvial
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio
De acordo com a Marinha do Brasil, excludos os lagos e lagoas navegveis, podem-se dividir as vias navegveis interiores em 3 classes: (continuao)
3)Canais: eles podem ser definidos como vias navegveis interiores completamente artificiais, em oposio s vias navegveis naturais. Hduas classes principais de canais:
Canais laterais: so usados quando o melhoramento de um trecho do rio de tal modo difcil ou oneroso que se torna prefervel construir lateralmente um canal inteiramente artificial, que pode ser dividido em vrios planos dgua, ligados por eclusas ou elevadores. Canais de partilha: so os de interligao de hidrovias (ou de bacias hidrogrficas).
Navegao Fluvial
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio
Eclusas ou Elevadores de Embarcaes: um reservatrio em forma de paraleleppedo que possibilita, pelo seu enchimento e esvaziamento, que uma embarcao transponha uma diferena de nvel.
Navegao Fluvial
1 2
3
Fonte: Fundao Ayrton Lol Cornelsenhttp://www.fundacaololo.com.br/sudesul%20-%20hidrovia%20do%20ivai%20-%20eclusa.htm
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio
Capacidade para transportar cargas com grande volume.
Elevado custo porturio.
Menor custo de transporte para grandes distncias.
Rodovirio < Custo Fixo Aquavirio < Ferrovirio.
Desvantagens -> Baixa velocidade (maior prazo de entrega),
alcance da operao limitado (normalmente necessita de outro modo
para complementao do transporte).
Normalmente os terminais so mantidos pela transportadora mais
com acesso controlado pelo governo.
Devido baixa velocidade considera-se a possibilidade do
estoque em trnsito.
Principais Caractersticas Operacionais
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio
Dados RepresentativosDados Representativos
7.500 Km de costa com 7.500 Km de costa com 80% PIB80% PIB
VocaVocao para o para CabotagemCabotagem
45.000Km de rios 45.000Km de rios navegnavegveisveis
MovimentaMovimentao de bens o de bens primprimriosrios
PPssimo estado dos ssimo estado dos estaleirosestaleiros
Alto custo do capitalAlto custo do capital Fundo Marinha MercanteFundo Marinha Mercante
Encomenda para Encomenda para estaleiros nacionaisestaleiros nacionais
Dos 45.000 Km de rios navegDos 45.000 Km de rios navegveis somente 28.000 so utilizados veis somente 28.000 so utilizados (longe da forma ideal)(longe da forma ideal)
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AquavirioAquavirio
Dados RepresentativosDados Representativos
Longo Curso: 2005 > 72,84%, 2004 > 72,04%.
Cabotagem: 2005 > 23,12%, 2004 > 3,91%.
Outras Navegaes: 2005 > 4,05% , 2004 > 4,08%.
Longo Curso: 2005 > 72,84%, 2004 > 72,04%.
Cabotagem: 2005 > 23,12%, 2004 > 3,91%.
Outras Navegaes: 2005 > 4,05% , 2004 > 4,08%.
Contineres: em 2005, em unidades (20' e 40'):
Santos-SP deteve 40,44% do total movimentado no Pas. Em 2004,
36,17%.
O crescimento deste tipo de acondicionamento de cargas, em
toneladas, foi de 12,36% em 2005.
Crescimento expressivo: entre 2004 e 2005 a movimentao de
contineres > os portos de Imbituba-SC (211,40%), Vila do Conde-PA
(116,87%) e Itagua-RJ (44,52%).
A carga geral cresceu 9,75% em 2005.
Contineres: em 2005, em unidades (20' e 40'):
Santos-SP deteve 40,44% do total movimentado no Pas. Em 2004,
36,17%.
O crescimento deste tipo de acondicionamento de cargas, em
toneladas, foi de 12,36% em 2005.
Crescimento expressivo: entre 2004 e 2005 a movimentao de
contineres > os portos de Imbituba-SC (211,40%), Vila do Conde-PA
(116,87%) e Itagua-RJ (44,52%).
A carga geral cresceu 9,75% em 2005.
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Modo Modo DutovirioDutovirio
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio
O transporte dutovirio pode ser dividido em:
1 - Oleodutos, cujos produtos transportados so, em sua grande maioria:
petrleo, leo combustvel, gasolina, diesel, lcool, GLP, querosene e nafta
[1], e outros.
2 - Minerodutos, cujos principais produtos transportados so: Sal-gema [2],
Minrio de ferro e Concetrado Fosftico.
3 - Gasodutos, cujo principal produto transportado o gs natural. O
Gasoduto Brasil-Bolvia (3150 km de extenso) um dos maiores do mundo.
[1] Nafta: a matria-prima bsica para toda a cadeia de produo das resinas plsticas e obtida na primeira etapa do refino do petrleo, que envolve quatro fases.[2] Sal-gema: sal derivado de precipitao qumica devido evaporao da gua de antigas bacias marinhas em ambientes sedimentares.
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio
Dados do Gasoduto Brasil-Bolvia
Investimento de US$ 2 bilhes, sendo US$ 1,7 bilho no Brasil.
540 mil toneladas de tubos de ao carbono, fabricados no Brasil,
Japo e Estados Unidos. 426 mil toneladas em solo brasileiro.
12 Estaes de Compresso construdas no pas.
2 Estaes de Medio instaladas (duas no Brasil e uma na Bolvia).
36 Estaes de Entrega (city-gates) no Brasil.
115 Vlvulas de Bloqueio instaladas ao longo de todo o trajeto do
gasoduto.
As tubulaes so enterradas em valas de dois metros de largura, em
uma profundidade entre 1,20 e 2,50 metros.
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio
Dados do Gasoduto Brasil-Bolvia
Trecho Boliviano
O gasoduto comea em Rio Grande, 40 quilmetros ao sul de Santa
Cruz de La Sierra e se estende por 557 km at Puerto Juarez, na
fronteira com o Brasil.
Trecho Brasileiro
O gasoduto entra em solo brasileiro por Corumb, Mato Grosso do Sul
(717Km), s margens do Rio Paraguai, passando por So Paulo
(1042Km), pelo Paran (207Km), por Santa Catarina (447Km) e pelo Rio
Grande do Sul (184Km).
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio
Mineroduto da SAMARCO
Mais de 25 anos em atividade.
Liga a Unidade de Germano, em Minas Gerais, Unidade de Ponta
Ubu, no Esprito Santo, atravessando centenas de propriedades em 24
municpios.
Maior mineroduto do mundo para transporte de minrio de ferro (com
396 km de extenso, 346 km de dimetro 20" e 50 km de dimetro 18).
O tempo de transporte entre as duas Unidades de cerca de 61
horas, com velocidade mdia de 1,8 m/s.
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio
Mineroduto da SAMARCO
A espessura da chapa de ao varia de 8 mm at 19 mm.
Projetado para transportar 12 milhes de toneladas/ano, tem hoje
capacidade para bombear 15,5 milhes de toneladas/ano de
concentrado de minrio de ferro.
Tem um sistema de transmisso de dados on-line, via satlite, que
permite o monitoramento em tempo real de toda a operao.
A velocidade de transporte pode variar de 1,5 m/s at 1,8 m/s, com
vazes aproximadas variando de 1.000 m/h at 1.200 m/h.
O ponto de maior elevao est localizado na Serra do Capara, com
1.180m.
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio
Mineroduto da SAMARCO
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- DutovirioDutovirio
Nos EUA 53% dos TKms totais so para o transporte de petrleo e
leo bruto.
Vantagens -> operam 24h/dia e 7 dias / semana (com restries
durante a troca de produtos transportados e manuteno).
Maior custo fixo (construo, controle das estaes e
bombeamento), menor custo varivel (pouca MO) de todos os modais.
Mais confivel de todos.
Consideraes ambientais na implantao e operao.
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Modo AerovirioModo Aerovirio
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio
Em 1898 Santos Dumont realizou o primeiro vo em balo mecanicamente dirigido e, em 1906, bateu o recorde de vo com o 14-Bis, de motor a exploso, voando 220 metros em 21 segundos. A utilizao do avio no transporte de passageiros data de 1919.
Na Primeira Guerra Mundial o avio comeou a ser utilizado para fins blicos e, no final da dcada de 20, a aviao comercial j estava definitivamente estabelecida, apresentando da at os dias atuais grande desenvolvimento.
O maior aeroporto do mundo Atlanta (EUA) faz mais de 80 milhes de embarques e desembarques por ano. O maior aeroporto cargueiro nos Estados Unidos (Memphis), transporta 2,5 milhes de toneladas de carga por ano. Os grandes aeroportos dos Estados Unidos, onde est hoje o maior movimento areo do mundo, chegam a fazer 70 mil pousos e decolagens por ms.
O aeroporto mais movimentado do Brasil (at 06/2007), em nmero de aeronaves, Congonhas, faz em mdia 22 mil movimentos por ms.
Referncia HistReferncia Histricarica
Dados OperacionaisDados Operacionais
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MODOS DE TRANSPORTES MODOS DE TRANSPORTES -- AerovirioAerovirio
O transporte areo baseado em normas da Iata (International Air TransportAssociation) e em acordos e convenes internacionais. O seu desenvolvimento ocorreu a partir de 1945, aps a II Guerra Mundial, em uma reunio na cidade de Havana, Cuba. Suas sedes so localizadas nas cidades de Montreal, Canad e Genebra, Sua.
Mais novo e menos utilizado Vantagem -> maior velocidade, custo compensado pela reduo dos custos de estocagem e armazenagem Custo fixo baixo -> comparado com ferrovirio, dutovirio e aquavirio. Vias areas e aeroportos mantidos por rgos pblicos Custo varivel alto ->combustvel, manuteno (material e MO) e pessoal de bordo e terra. Difcil integrao com outros modos (exceo para o rodovirio). Vlidos para produtos perecveis e com alto valor agregado. Frete 2 vezes maior que o modo rodovirio e 16 vezes maior que o ferrovirio (Ballou, 2001).
Principais Caractersticas Operacionais
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Introduo aos Transportes Introduo aos Transportes Parte 3Parte 3
MultimodalidadeMultimodalidade e e IntermodalidadeIntermodalidade
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MultimodalidadeMultimodalidade e e IntermodalidadeIntermodalidade
"Sem caminho, o Brasil p"Sem caminho, o Brasil pra".ra".
o transporte realizado por intermo transporte realizado por intermdio de dio de mais de um modalmais de um modal, para que a , para que a carga possa atingir o seu destino estabelecido no contrato entrecarga possa atingir o seu destino estabelecido no contrato entre vendedor e vendedor e
comprador.comprador.
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IntermodalidadeIntermodalidade
A A intermodalidadeintermodalidade o transporte da carga, por mais de o transporte da carga, por mais de
um modal, para alcanum modal, para alcanar o seu destino. ar o seu destino.
O que diferencia a O que diferencia a multimodalidademultimodalidade e a e a intermodalidadeintermodalidade
a questo documental e a responsabilidade.a questo documental e a responsabilidade.
Nesse tipo de operaNesse tipo de operao, o, cada transportadorcada transportador emite o seu emite o seu
prprprio prio documento de transportedocumento de transporte unicamente para o seu unicamente para o seu
trajeto contratado. Quanto trajeto contratado. Quanto responsabilidade, cada um responsabilidade, cada um
responde pelo seu trecho de transporte, de acordo com o responde pelo seu trecho de transporte, de acordo com o
documento de transporte emitido.documento de transporte emitido.
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MultimodalidadeMultimodalidade
A A Via Via CrucisCrucis da Legislada Legislao da o da MultimodalidadeMultimodalidade
A A multimodalidademultimodalidade foi criada pela Lei 9.611/1998, de foi criada pela Lei 9.611/1998, de 19/02/9819/02/98, e , e
regulamentada pelo Decreto 3.411/2000, de regulamentada pelo Decreto 3.411/2000, de 12/04/00,12/04/00, apaps um atraso de 20 s um atraso de 20
meses, jmeses, j que estabelecia um prazo de 180 dias para sua regulamentaque estabelecia um prazo de 180 dias para sua regulamentao.o.
01/02/200501/02/2005 AnAnncio da ANTT sobre a habilitancio da ANTT sobre a habilitao dos primeiros OTM: o dos primeiros OTM:
CVRD, CVRD, InterlinkInterlink Transportes Internacionais, Transportes Internacionais, NorgisticsNorgistics Brasil Operador Brasil Operador
MultimodalMultimodal e Transportes Excelsior. Atualmente he Transportes Excelsior. Atualmente h mais de 140 OTM mais de 140 OTM
habilitados (ANTT habilitados (ANTT maio/2007maio/2007).).
Lista em Lista em http://www.antt.gov.br/multimodal/otms_habilitadas.asphttp://www.antt.gov.br/multimodal/otms_habilitadas.asp
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MultimodalidadeMultimodalidade
Nos EUA foi promulgada em 1991 uma lei chamada de ISTEA,
Intermodal Surface Transportation Efficiency Actou Lei da Eficincia do
Transporte Intermodal de Superfcie.
Nos EUA foi promulgada em 1991 Nos EUA foi promulgada em 1991 uma lei chamada de ISTEA, uma lei chamada de ISTEA,
IntermodalIntermodal SurfaceSurface TransportationTransportation EfficiencyEfficiency ActActou Lei da Eficincia do ou Lei da Eficincia do
Transporte Transporte IntermodalIntermodal de Superfcie.de Superfcie.
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MultimodalidadeMultimodalidade
Responsabilidade do Responsabilidade do ConsignadorConsignador
Para a operacionalizao, o consignador, representando o interessado no
transporte da carga, entrega a mercadoria ao OTM firmando com este um
Contrato de Transporte Multimodal.
Cabe ao consignador, ainda marcar ou rotular as mercadorias perigosas,
informando o OTM acerca da periculosidade, a fim de evitar que,
inadvertidamente, sejam tomadas medidas de desembarque, destruio ou
inutilizao da carga. Nesses casos, o nus das perdas existentes por falta
ou negligncia de informao ser assumido pelo consignador, sem
qualquer pagamento compensatrio.
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MultimodalidadeMultimodalidade
Vantagens da utilizaVantagens da utilizao da o da multimodalidademultimodalidade
permite manipulapermite manipulao e movimentao e movimentao mais ro mais rpida, eficiente e pida, eficiente e gil da gil da
carga, inclusive as operacarga, inclusive as operaes de transbordo; es de transbordo;
garante maior protegarante maior proteo o carga, reduzindo riscos de danos e avarias; carga, reduzindo riscos de danos e avarias;
diminui os custos de transporte a partir da diminui os custos de transporte a partir da unitizaunitizaoo e consolidae consolidao da o da
carga; carga;
estimula a competitividade com o comestimula a competitividade com o comrcio internacional cuja prrcio internacional cuja prtica tica
amplamente difundida entre os paamplamente difundida entre os pases desenvolvidos; ses desenvolvidos;
melhora a qualidade do servimelhora a qualidade do servio prestado, pela utilizao prestado, pela utilizao de operadores o de operadores
responsresponsveis e de serviveis e de servios de transporte eficientes e;os de transporte eficientes e;
aumenta a confiabilidade de entrega.aumenta a confiabilidade de entrega.
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MultimodalidadeMultimodalidade
Vantagens da utilizaVantagens da utilizao da o da multimodalidademultimodalidade
permite manipulapermite manipulao e movimentao e movimentao mais ro mais rpida, eficiente e pida, eficiente e gil da gil da
carga, inclusive as operacarga, inclusive as operaes de transbordo; es de transbordo;
garante maior protegarante maior proteo o carga, reduzindo riscos de danos e avarias; carga, reduzindo riscos de danos e avarias;
diminui os custos de transporte a partir da diminui os custos de transporte a partir da unitizaunitizaoo e consolidae consolidao da o da
carga; carga;
estimula a competitividade com o comestimula a competitividade com o comrcio internacional cuja prrcio internacional cuja prtica tica
amplamente difundida entre os paamplamente difundida entre os pases desenvolvidos; ses desenvolvidos;
melhora a qualidade do servimelhora a qualidade do servio prestado, pela utilizao prestado, pela utilizao de operadores o de operadores
responsresponsveis e de serviveis e de servios de transporte eficientes e;os de transporte eficientes e;
aumenta a confiabilidade de entrega.aumenta a confiabilidade de entrega.
Eficincia, confiabilidade e segurana operacional
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MultimodalidadeMultimodalidade
Fonte: Ballou (2001).
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MultimodalidadeMultimodalidade
Fonte: Ballou (2001).
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Alguns Fatores para a Escolha do(s) Modo(s) de Alguns Fatores para a Escolha do(s) Modo(s) de Transporte(s) na Transporte(s) na MultimodalidadeMultimodalidade
Freqncia
Tempo de Ciclo
Existncia de Veculos Disponveis (por tipo de carga)
Capacidade (da Via e do Veculo)
Custo do Transporte
Peso x Cubagem
Distncia
Risco de Dano para Carga
Sazonalidade
Existncia de Carga de Retorno
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Multimodalidade Multimodalidade Exemplos de Acoplamento Exemplos de Acoplamento entre os Modais Rodovirio e Ferrovirioentre os Modais Rodovirio e Ferrovirio
Container on flatcar (COFC):Um continer sobre um vago ferrovirio. Pode-se colocar dois contineres sobre um vago (doublestack) para aumentar a produtividade da ferrovia.
Obs.: restries devido a altura dos tneis.
Trailer on flatcar (TOFC):Tambm conhecido como piggyback. Coloca-se uma carreta (semi-reboque) sobre um vago plataforma (reduo dos custos e tempo com transbordo da carga entre os modais).
Car less (Rodotrilho):Consiste na adaptao de uma carreta que acoplada a um vago ferrovirio igualmente adaptado, conhecido como truck ferrovirio.
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Atuao da Rodovia e da Ferrovia Atuao da Rodovia e da Ferrovia -- EUAEUA
Fonte: CEL/COPPEAD (2002)
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Atuao da Rodovia e da Ferrovia Atuao da Rodovia e da Ferrovia -- BrasilBrasil
Fonte: CEL/COPPEAD (2002)
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Introduo aos Transportes Introduo aos Transportes Parte 4Parte 4
TMS TMS
((TRANSPORTATION MANAGEMENT TRANSPORTATION MANAGEMENT SYSTEMSSYSTEMS))
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TMS TMS -- TRANSPORTATION MANAGEMENT SYSTEMTRANSPORTATION MANAGEMENT SYSTEM
um software que auxilia no planejamento, execuo, monitoramento e controle das atividades atividades ligadas ao transporte.
Gesto do processoprocesso de transporte que permite ao usurio visualizar e controlar toda a operao e a gesto de transporte de forma integrada.
Aquilo que no se mede no se gerencia e no Aquilo que no se mede no se gerencia e no se melhora.se melhora.
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TMS TMS -- Algumas MacroAlgumas Macro--AtividadesAtividades
Consolidao de carga.
Expedio e emisso de documentos (conhecimentos e manifesto de carga).
Entregas e coletas de produtos.
Rastreabilidade da frota e de produtos.
Auditoria de fretes e apoio negociao (por peso, valor ou volume).
Planejamento de rotas.
Monitoramento e simulao de custos, desempenho e nvel de servio.
Planejamento e execuo de manuteno da frota.
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TMS TMS -- Alguns MacroAlguns Macro--ProcessosProcessos
Manuteno (garantia, MO, materiais, compras)
Suprimento (compras, OS
Movimento operacional
Contabilidade/Financeiro
Planejamento operacional, ttico e estratgico.
ANLISE E TOMADA DE DECISO NOS TRANSPORTES
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TMS TMS -- Grupos FuncionaisGrupos Funcionais
Monitoramento e Controle Monitoramento e Controle
Apoio Negociao e Auditoria de FreteApoio Negociao e Auditoria de Frete
Planejamento e ExecuoPlanejamento e Execuo
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TMS TMS -- Grupos FuncionaisGrupos Funcionais
Monitoram os custos e servios
Utilizam indicadores de performanceindicadores de performance dos transportadores, modais de transportes, dados do frete, frete retorno, cargas expedidas, nmero de veculos utilizados, performance das
entregas, avarias etc.
Monitoramento e Controle Monitoramento e Controle
-
TMS TMS -- Grupos FuncionaisGrupos Funcionais
Apoio Negociao
Simula fretes em vrias condies operacionais
Base de dados com as tarifas de frete, volumes expedidos por modais, tipos de veculos, rotas, tamanho das cargas e destinos etc.
Cadastro de novas tabelas de frete ou novas condies comerciais para identificar qual ser o impacto desta nova condio sobre o custo de frete.
Auditoria de Fretes
Apoio Negociao e Auditoria de FreteApoio Negociao e Auditoria de Frete
-
TMS TMS -- Grupos FuncionaisGrupos Funcionais
- Determinar as rotas e modais a serem utilizados
- Seqnciar as paradas dos veculos e o tempo estimado
de cada uma das rotas.
- Preparar os documentos necessrios para o despacho dos
veculos.
- Verificar a disponibilidade dos veculos.
- Determinar as rotas e modais a serem utilizados
- Seqnciar as paradas dos veculos e o tempo estimado
de cada uma das rotas.
- Preparar os documentos necessrios para o despacho dos
veculos.
- Verificar a disponibilidade dos veculos.
Planejamento e ExecuoPlanejamento e Execuo
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TMS TMS -- Grupos FuncionaisGrupos Funcionais
Planejamento por Restries
* Pr-determinao dos horrios de sada e de chegada dos veculos; * Horrio especial para entrega de pedidos; * Diferenas de capacidades dos veculos (peso e cubagem); * "Janelas de Tempo" que definem se um veculo realiza as entregas at um determinado horrio e depois realiza as coletas, ou se realiza ambas as atividades simultaneamente;
* Volumes de cada entrega e coleta; * Velocidades diferentes por localidades (reas centrais e periferias), e em diferentes tipos de transportes (distribuio e de longas distncias);
* Melhor seqncia de execuo das rotas para minimizar a utilizao do nmero de veculos e
* Tempo de trnsito da rota baseado no limite mximo de horas trabalhadas continuamente por um motorista.
-
TMS TMS -- Modelo Bsico para OtimizaoModelo Bsico para Otimizao
PROCESSAMENTO (MODELOS,
ALGORTIMOS ETC.)DADOS DE ENTRADA
SADAS DOS DADOS OU
INFORMAES
Rede Logstica
Recursos:- Modais;- Frota;
Restries:
- Capacidade;- Nm.Mx.Paradas;
- Horrios de entrega;
Minimizao de custos, otimizao de MO com o mesmo N.Servio.
Tomada de Deciso
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TMS TMS -- Principais BenefciosPrincipais Benefcios
Reduo dos custos de transportes e melhoria do nvel de servio;
Melhor utilizao dos recursos de transportes; Melhoria na composio de cargas (consolidao) e rotas;
Menor tempo necessrio para planejar a distribuio e a montagem de cargas;
Disponibilidade de dados acurados dos custos de frete mostrado de vrias formas, como por exemplos, por cliente ou por produto;
Acompanhamento da evoluo dos custos com transportes;
Disponibilidade de informaes on-line; Suporte de indicadores de desempenho para aferir a gesto de transportes.
-
Introduo aos Transportes Introduo aos Transportes Parte 5Parte 5
A Questo AmbientalA Questo Ambiental
-
MEIO AMBIENTEMEIO AMBIENTE-- Influncia dos TransportesInfluncia dos Transportes
O Transporte impacta nos recursos ambientais tanto de forma direta como indiretamente.
Consumo de energia
Impactos ambientais
Poluio atmosfricaPoluio atmosfrica RudoRudo AcidentesAcidentes Intruso visualIntruso visual
Situaes traumticas derivadas do trfego lento e da Situaes traumticas derivadas do trfego lento e da necessidade da construo de novas vias. necessidade da construo de novas vias.
Durante a realizao de obras que se destinam a Durante a realizao de obras que se destinam a melhorar a inframelhorar a infra--estruturaestrutura
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MEIO AMBIENTEMEIO AMBIENTE-- Influncia dos TransportesInfluncia dos Transportes
24,5%
0,3 1,3 0,6
0
5
10
15
20
25
RODOVIRIO
FERROVIRIO
AREO
HIDROVIRIO
O setor transporte consumiu 26,8% de energia em 2005 O setor transporte consumiu 26,8% de energia em 2005
Balano da Empresa de Pesquisa Energtica (EPE) de 2007 in Coinbra, Marcelo do Vale (2007)
-
MEIO AMBIENTE MEIO AMBIENTE -- SustentabilidadeSustentabilidade
TRANSPORTE SUSTENTVELTRANSPORTE SUSTENTVELTRANSPORTE SUSTENTVEL
-
MEIO AMBIENTE MEIO AMBIENTE -- Conformidade Legal e Conformidade Legal e Padres de DesempenhoPadres de Desempenho
Estudos de Impacto Ambiental (EIA),Estudos de Impacto Ambiental (EIA), para as fases de concepo, viabilidade, projeto, implantao e ampliao;
Sistema de Gesto Ambiental (SGA),Sistema de Gesto Ambiental (SGA), para as fases de implantao, operao, produo, avaliao de resultados, ampliao, manuteno e aprimoramento;
* Procedimentos estabelecidos nas normas ISO-14.000 ou NBR-14.000
Auditorias AmbientaisAuditorias Ambientais, para as fases de implantao, operao, produo, avaliao de resultados, ampliao, manuteno, aprimoramento e eventual desmobilizao.
-
MEIO AMBIENTE MEIO AMBIENTE -- Conformidade Legal eConformidade Legal ePadres de DesempenhoPadres de Desempenho
Para o desenvolvimento de projetos Para o desenvolvimento de projetos
autoauto--sustentados necessitamsustentados necessitam--se dese de
equipes multidisciplinares,, realizando realizando
aes integradas que devem convergir aes integradas que devem convergir
para apara a otimizao do desempenho
ambiental das organizaes.das organizaes.