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Curso: Frotas Municipais Despesas de Manutenção e Sim Am – 25 e 26 de Agosto de 2016/Curitiba-PR
O CONTROLE DA FROTA E OS REGISTROS NO SIM
AM
João Henrique Mildenberger
O CONTROLE DA FROTA E OS REGISTROS NO SIM AM
Introdução
Desde o exercício de 2010 o tribunal de Contas do Estado do Paraná implementou o Módulo Controle
interno ao SIM AM o qual faz a análise dos dados encaminhados dos consumos de combustíveis bem como o
acompanhamento do FROTAS de cada município.
Pois bem diante disso vários municípios já foram notificados, receberam a visita do tribunal e os
gestores penalizados por falhas ou má gestão no controle dos veículos como demonstra a notícia abaixo extraída do site
do TCE
“O Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) fará inspeção no Município de Pinhão (Centro-Sul) para
apurar eventuais danos ou utilização irregular de recursos públicos nas despesas com combustíveis em 2014, além de
identificar os responsáveis, caso confirmada a irregularidade. O processo também visa à apuração da efetividade das
providências adotadas pela administração para regularizar o controle do consumo de combustíveis no município.
Técnicos do Tribunal apontaram, em comunicação de irregularidade, a existência de registros de abastecimento
de veículos da frota municipal de Pinhão sem que houvesse a respectiva atualização da quilometragem inicial e final do
período. A identificação dos registros ocorreu por meio do Procedimento de Acompanhamento Remoto (Proar) do
Tribunal. A Diretoria de Contas Municipais (DCM) do TCE-PR, responsável pela instrução do processo, destacou que a
prefeitura de Pinhão gastou R$ 3 milhões na aquisição de combustíveis em 2014, o que corresponde a 4,72% da receita
total do município naquele ano.
Em sua defesa, o prefeito, José Dirceu de Oliveira (gestão 2013-2016) e o controlador interno, Antônio Arino
Kirchimbauer, alegaram que não havia uma estrutura efetiva para controle da frota de veículos oficiais do município e
que, após o recebimento do Apontamento Preliminar de Acompanhamento (APA) emitido pelo Proar, a administração
municipal começou a buscar uma solução para o problema. Além disso, os responsáveis informaram que houve a
nomeação de servidor efetivo como coordenador do Departamento de Frotas do Município e foi realizado o
levantamento físico dos veículos com tacógrafo inoperante, para imediata substituição.
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O Ministério Público de Contas (MPC) concordou com a preocupação da DCM quanto à possibilidade de falta
de controle sobre o consumo de combustíveis ter causado prejuízo ao erário. O relator do processo, conselheiro Durval
Amaral, que converteu a comunicação de irregularidade em tomada de contas extraordinária, deu razão à DCM e ao
MPC. Ele destacou que, em função dos altos valores gastos na compra de combustíveis em 2014, é essencial a apuração
de eventual prejuízo ao erário.
Os conselheiros acompanharam por unanimidade o voto do relator, na sessão da Primeira Câmara de 16 de fevereiro. E
encaminharam o processo à DCM, para a realização da inspeção. Os prazos para recursos passaram a contar a partir de
1º de março, com a publicação do acórdão nº 444/16, na edição nº 1.307 do Diário Eletrônico do TCE-PR, veiculada em
www.tce.pr.gov.br.”
Ainda há de se avisar que a qualquer tempo o TCE pode solicitar demais dados de gasto de frota além dos já
encaminhados hoje através dos arquivos que iremos estudar adiante. Um exemplo disso é que no módulo contabilidade
do SIM AM, mais precisamente o arquivo LIQUIDAÇÃOQUANTITATIVAEMPENHO.TXT o qual enviamos ao TCE
na elaboração mensal, solicita que seja informado as quantidades de pneus comprados por meio das liquidações de
empenho referente a esse produto. Muitos municípios ainda não controlam no sistema de controle de frotas para qual
veículo esses pneus estão sendo destinados. Dentro do SIM AM está sendo gerado um estoque de pneus que em algum
momento o TCE vai cobrar a utilização desse produto. Caso o município não tenha esse controle lançado no sistema,
como irá baixar esse estoque no SIM AM no futuro.
Além disso que vimos, há ainda as situações das quais o sistema de frotas é alimentado de forma fraudenta
através de médias e quilometragens ou horas iguais em todos os meses. Tem de se cuidar com esse procedimento, pois
tudo está disposto no portal de transparência e a qualquer momento pode se ter denuncias ao TCE a respeito disso.
Para um bom controle de frotas deve-se ter todos os itens de manutenção e combustível comprovados no
sistema de frotas municipal e ter como embasamento arquivo com os diários de bordo dos veículos e ainda requisições
de compras de peças substituídas. Existem sistemas de controle tão evoluídos que adicionam dentro dos mesmos as
fotos das peças substituídas para comprovação do término de sua vida útil ou quebra.
Para termos um bom controle de frotas, devemos ter a realidade o que realmente acontece com cada veículo
lançado. Exemplificando no caso de uma auditoria por exemplo, qual seria o primeiro passo a ser conferido? Se os
dados encaminhados no SIM AM realmente são os mesmos do sistema e ainda se estão registrados no diário de bordo
do veículo e ainda se o odômetro do veículo possui a mesma quilometragem enviada no SIM AM.
Para chegarmos a essa excelência de dados existem vários setores envolvidos ou ainda uma central de controle
de frotas e veículos, a qual acompanha tudo isso. No caso dessa não existir o responsável pelo controle interno do
município juntamente com a equipe que encaminha os dados do frotas deve estar atento e munido documentalmente dos
dados do veículo. Acompanhando inclusive se o diário de bordo corresponde ao informado para encaminhamento do
SIM AM.
Sendo assim, devemos conhecer os arquivos de encaminhamento do AM para cuidarmos da qualidade dos
dados a serem encaminhados como segue:
CADASTRO DE HODÔMETRO E HORÍMETRO DOS VEÍCULOS PRÓPRIOS E DE TERCEIROS
TABELA:
HodometroHorimetro
OBJETIVO:
Captar dados dos hodômetros e horímetros no início e fim de cada mês por veículo e
equipamento.
PERIODICIDADE:
Mensal.
REGRA DE IMPORTAÇÃO
CRITÉRIOS NÚMERO MENSAGEM
Se conjunto (idPessoa, cdBem,
nrSequencialHodoHori, nrMes e nrAno) for
duplicado na tabela (HodometroHorimetro) a
mensagem deve ser executada.
1167
O conjunto (idPessoa, cdBem,
nrSequencialHodoHori, nrMes e nrAno)
declarado na linha nº xxxx da
tabela (HodometroHorimetro)
apresenta-se com registro duplicado.
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Se (cdBem) declarado na tabela
(HodometroHorimetro) para o conjunto
(idPessoa, cdBem, nrSequencialHodoHori,
nrMes e nrAno) não existir na tabela
(VeiculoEquipamento) a mensagem deve ser
executada.
1168
O Bem (cdBem) declarado na linha nº xxxx da
tabela (HodometroHorimetro) não existe na
tabela (VeiculoEquipamento).
Se (idTipoMedidor) declarado na
tabela (HodometroHorimetro) para o conjunto
(idPessoa, cdBem, nrSequencialHodoHori,
nrMes e nrAno) não existir na tabela
(TipoMedidor) a mensagem deve ser executada.
1171
O Tipo de Medidor (idTipoMedidor) declarado
na linha nº xxxx da tabela
(HodometroHorimetro) não existe na tabela
(TipoMedidor).
Se a combinação (nrMes e nrAno) declarada na
tabela (HodometroHorimetro) para o conjunto
(idPessoa, cdBem, nrSequencialHodoHori,
nrMes e nrAno) for <> do mês/ano de trabalho a
mensagem deve ser executada.
1172
O Mês e Ano (nrMes e nrAno) declarados na
tabela (HodometroHorimetro) não podem ser
diferente do mês/ano de trabalho.
Se (nrMedicaoInicial) declarada na tabela
(HodometroHorimetro) para o conjunto
(idPessoa, cdBem, nrSequencialHodoHori,
nrMes e nrAno) for
<> de (nrMedicaoFinal) do imediatamente
anterior quando o (nrMes > 1 e nrAno = 2013) e
(nrMes => 1 de nrAno > 2013) para o mesmo
(iPessoa, cdBem e nrSequencialHodoHori) a
mensagem deve ser executada. OBS: Para o mês
de trabalho = 1/2013 esta verificação não será
feita por esta regra e sim por uma específica de
fechamento.
1173
A Medição Inicial do Hodrômetro ou Horímetro
(nrMedicaoInicial) declarada na linha nº xxxx da
tabela (HodometroHorimetro) não pode ser
diferente da medição apurada no mês
imediatamente anterior para o mesmo (cdBem) e
sequencial.
Se (nrMedicaoFinal) declarada na tabela
(HodometroHorimetro) para o conjunto
(idPessoa, cdBem, nrSequencialHodoHori,
nrMes e nrAno) for < de (nrMedicaoInicial) para
o mesmo (iPessoa, cdBem,
nrSequencialHodoHori, nrMes e nrAno) a
mensagem deve ser executada.
1174
A Medição Final do Hodrômetro ou Horímetro
(nrMedicaoFinal) declarada na linha nº xxxx da
tabela (HodometroHorimetro) não pode ser
menor que a medição inicial (nrMedicaoInicial)
para o mesmo (cdBem, nrSequencialHodoHori,
nrMes e nrAno).
Se (nrMedicaoDeclarada) informada na tabela
(HodometroHorimetro) para o conjunto
(idPessoa, cdBem, nrSequencialHodoHori,
nrMes e nrAno) for > de ZERO o campo
(dsNotaExplicatitva) torna-se obrigatório.
1175
A Medição Esperada (nrMedicaoDeclarada)
informada na linha nº xxxx da tabela
(HodometroHorimetro) é maior que ZERO,
portanto, o campo (dsNotaExplicatitva) tornou-
se obrigatório.
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Campo Tam. Tipo Formato Campo Descrição Obrigatório
Identificador da
Pessoa Jurídica junto ao TCE (*)
7 Numérico Z(6)9 idPessoa Representa o código
identificador da Entidade
atribuído pelo Cadastro
Interno do Tribunal de
Contas
SIM
Código do
Bem*
10 Caractere X(10) cdBem Código de
controle do bem
patrimonial.
SIM
Código de
Controle
7 Numérico Z(6)9 nrSequencial
HodoHori
Representa o
número
sequencial dos
hodômetros e
horímetros por
veículo e
equipamentos.
Este número
somente deve
ser alterado
para o
veículo/equipa
mento, quando
ocorrer troca de
hodrômetro ou
horímetro.
SIM
Mês do
Movimento
2 Numérico 99 nrMes Informar o mês
correspondente
ao registro.
SIM
Ano do
Movimento
4 Numérico 9999 nrAno Representa o
ano do
movimento
SIM
Tipo de
Medidor*
2 Numérico Z(1)9 idTipoMedid
or
Representa o
tipo de medidor
padrão.
Os valores
válidos estão na
seguinte tabela:
(TipoMedidor)
SIM
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Medição Inicial 14,3 Decimal Z(10)9.999 nrMedicaoIni
cial
Informar a
quilometragem
medida no
hodomêtro do
veículo no início
do primeiro dia
do mês ou a
quantidade de
horas auferida
no horímetro
dos
equipamentos
rodoviários.
SIM
Medição Final 14,3 Decimal Z(10)9.999 nrMedicaoFi
nal
Informar a
quilometragem
medida no
hodomêtro do
veículo no final
do último dia
do mês ou a
quantidade de
horas auferida
no horímetro
dos
equipamentos
rodoviários.
SIM
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Medição
Declarada
14,3 Decimal Z(10)9.999 nrMedicaoD
eclarada
Informar a
quilometragem
ou horas
executadas no
período em que
eventualmente
o hodômetro ou
horímetro foi
danificado. É
importante
esclarecer que,
qualquer
informação
diferente de
zero neste
campo, deve ser
amparada por
documentos
firmados pelos
respectivos
responsáveis.
SIM
Campo Tam. Tipo Formato Campo Descrição Obrigatório
Notas
Explicativas
250 Caractere X(250) dsNotaExplicat
iva
Informar notas
explicativas nas
situações em
que o campo
(nrMedicaoclara
da) apresentar
informações
diferente de
zero. Este
campo é
obrigatório
quando o
campo
(nrMedicacaoDe
clarada)for
maior que zero.
NÃO
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TIPOS DE MEDIDORES DE VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS
Nome do Arquivo: TipoMedidor
idTipoMedid
or
dsTipoMedid
or 1 Hodômetro
2 Horímetro
3 Não usa Hodômetro/Horímetro
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E DE TERCEIROS
TABELA: ConsumoCombustivel
OBJETIVO: Captar dados do consumo mensal de combustível por veículo e
equipamento.
PERIODICIDADE: Mensal.
REGRAS DE IMPORTAÇÃO CRITÉRIOS NÚMERO MENSAGEM
Se o conjunto (idPessoa e nrSequencial) for
duplicado na tabela (ConsumoCombustivel) a
mensagem deve ser executada.
1176 O conjunto (idPessoa e nrSequencial)
declarado na linha nº xxxx da tabela
(ConsumoCombustivel) apresenta-se com
registro duplicado.
Se o conjunto (idPessoa,cdBem,
idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa, nrMesConsumo e
nrAnoConsumo) for duplicado na tabela
(ConsumoCombustivel) a mensagem deve ser
executada.
1177 O conjunto (idPessoa, cdBem,
dTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa, nrMesConsumo e
nrAnoConsumo) declarado na linha nº xxxx
da tabela (ConsumoCombustivel)
apresenta-se com registro duplicado.
Se o conjunto (idPessoa e cdBem) declarado
na tabela (ConsumoCombustivel) não existir
na tabela (VeiculoEquipamento) a mensagem
deve ser executada.
1178 O conjunto (idPessoa e cdBem) declarado
na linha nº xxxx da tabela
(ConsumoCombustivel) não existe na
tabela (VeiculoEquipamento).
Se a combinação
idTipoCategoriaObjetoDespesa e
idTipoObjetoDespesa) declarada na tabela
(ConsumoCombustivel) para o conjunto
(idPessoa e nrSequencial) não existir nas
possibilidades válidas da tabela
(TipoCategoriaXObjetoDespesa) com o
campo (idTipoCategoriaObjetoDespesa) = de
1 a mensagem deve ser executada.
1179 O Tipo de Categoria e Objeto da Despesa
(idTipoCategoriaObjetoDespesa e
idTipoObjetoDespesa) declarado na linha
nº xxxx da tabela (ConsumoCombustivel)
não existem nas possibilidades válidas da
tabela (TipoCategoriaXObjetoDespesa) ou
o (idTipoCategoriaObjetoDespesa) é
diferente de 1 - Combustível.
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Se a combinação (nrMesConsumo e
nrAnoConsumo) declarada na tabela
(ConsumoCombustivel) para o conjunto
(idPessoa e nrSequencial) for <> do mês/ano
de trabalho a mensagem deve ser executada.
1180 A combinação (nrMesConsumo e
nrAnoConsumo) declarada na linha nº xxxx
da tabela (ConsumoCombustivel) não pode
ser diferente do mês/ano de trabalho a
mensagem deve ser executada.
Se (nrQuantidade) declarada na tabela
(ConsumoCombustivel) para o conjunto
(idPessoa e nrSequencial) for negativa a
mensagem deve ser executada.
1181 A quantidade de combustível
(nrQuantidade) declarada na linha nº xxxx
da tabela (ConsumoCombustivel) não pode
ser negativa.
Campo Tam. Tipo Formato Campo Descrição Obrigatório
Identificador da
Pessoa Jurídica
junto ao TCE (*)
7 Numérico Z(6)9 idPesso
a
Representa o código
identificador da Entidade
atribuído pelo Cadastro
Interno do Tribunal de
Contas
SIM
Código de
Controle dos
Registros
9 Numérico Z(8)9 nrSeque
ncial
Consum
o
Representa o código de
controle de cada registro,
sua principal função é
fazer o elo com os
respectivos estornos.
SIM
Código do
Bem*
10 Caractere X(10) cdBem Código de controle do
bem patrimonial.
SIM
Tipo de
Categoria do
Objeto da
Despesa*
3 Numérico Z(2)9 idTipoC
ategoria
Objeto
Despesa
Representa o tipo de
categoria do objeto da
despesa.
SIM
Tipo de
Combustível*
9 Numérico Z(8)9 idTipoO
bjetoDe
spesa
Informar o código do tipo
de combustível.
SIM
Mês do
Movimento
2 Numérico 99 nrMesC
onsumo
Informar o mês
correspondente ao
registro.
SIM
Ano do
Consumo
4 Numérico 9999 nrAnoC
onsumo
Declarar o ano do mês de
consumo.
SIM
Quantidade de
Combustível
14,3 Decimal Z(10)9.999 nrQuant
idade
Informar a quantidade de
combustível consumida no
mês.
SIM
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ESTORNO DO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E DE TERCEIROS
TABELA: EstornoConsumoCombustivel
OBJETIVO: Captar dados dos estornos do consumo mensal de combustível por veículo e
equipamento. Esta situação aplica-se apenas para corrigir eventuais falhas
de registros realizados em meses anteriores.
PERIODICIDADE: Mensal.
REGRAS DE IMPORTAÇÃO
CRITÉRIOS NÚMERO MENSAGEM
Se o conjunto (idPessoa, nrEstorno e
nrAnoEstorno) for duplicado na tabela
(EstornoConsumoCombustivel) a mensagem
deve ser executada.
1182 O conjunto (idPessoa, nrEstorno e
nrAnoEstorno) declarado na linha nº xxxx
da tabela (EstornoConsumoCombustivel)
apresenta-se com registro duplicado.
Se (nrEstorno e nrAnoEstorno) declarado na
tabela (EstornoConsumoCombustivel) para o
conjunto (nrEstorno e nrAnoEstorno)
apresentar quebra da sequencia numérica no
ano de trabalho a mensagem deve ser
executada.
1183 O Número e Ano do Estorno (nrEstorno e
nrAnoEstorno) declarados na linha nº xxxx
da tabela (EstornoConsumoCombustivel)
apresentam-se com quebra da sequencia
numérica no ano de trabalho.
Se (nrSequencialConsumo) declarado na
tabela (EstornoConsumoCombustivel) para o
conjunto (idPessoa, nrEstorno e
nrAnoEstorno) não existir na tabela
(ConsumoCombustivel) a mensagem deve ser
executada.
1184 O Número Sequencial
(nrSequencialConsumo) declarado na linha
nº xxxx da tabela
(EstornoConsumoCombustivel) não existe
na tabela (ConsumoCombustivel).
Se (nrQuantidade) declarada na tabela
(EstornoConsumoCombustivel) para o
conjunto (idPessoa, nrEstorno e
nrAnoEstorno) for negativa a mensagem deve
ser executada.
1185 A Quantidade de Combustível Estornada
(nrQuantidade) declarada na linha nº xxxx
da tabela (EstornoConsumoCombustivel)
não pode ser negativa.
Se (nrMesEstorno) declarado na tabela
(EstornoConsumoCombustivel) for <> do mês
de trabalho a mensagem deve ser executada.
1709 O Mês do Estorno (nrMesEstorno)
declarado na tabela
(EstornoConsumoCombustivel) não pode
ser diferente do mês de trabalho.
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Campo Tam. Tipo Formato Campo Descrição Obrigatório
Identificador da
Pessoa Jurídica
junto ao TCE (*)
7 Numérico Z(6)9 idPesso
a
Representa o código
identificador da Entidade
atribuído pelo Cadastro
Interno do Tribunal de
Contas
SIM
Código de
Controle do
Estorno
9 Numérico Z(8)9 nrEstor
no
Representa o código de
controle de cada registro
de estorno.
SIM
Ano do Estorno 4 Numérico 9999 nrAnoE
storno
Declarar o ano do
estorno.
SIM
Mês do Estorno 2 Numérico 99 nrMesE
storno
Informar o mês do
estorno do combustível.
SIM
Código de
Controle dos
Registros*
9 Numérico Z(8)9 nrSequ
encial
Consum
o
Representa o código de
controle de cada registro.
Este código origina-se da
tabela
(ConsumoCombustivel).
SIM
Quantidade de
Combustível
14,3 Decimal Z(10)9.9
99
nrQuan
tidade
Informar a quantidade de
combustível estornada.
SIM
Descrição do
Motivo do
Estorno
250 Caractere X(250) dsMotiv
o
Descrição do Motivo de
cada operação estornada.
SIM
ENTRADAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS DE COMBUSTÍVEIS
TABELA: EntradaExtraCombustivel
OBJETIVO: Captar dados das entradas de combustível, provenientes de convênios,
doações recebidas e de outras formas legais.
PERIODICIDADE: Mensal.
REGRAS DE IMPORTAÇÃO
CRITÉRIOS NÚMERO MENSAGEM
Se o conjunto (idPessoa,
flEntidadeRepassador, tpDocRepassador,
nrDocRepassador,idTipoCategoriaObjetoDes
pesa, idTipoObjetoDespesa,
idTipoEntradaCombustivel e dtEntrada)
declarado na tabela
(EntradaExtraCombustivel) for duplicado a
mensagem deve ser executada.
1186 O conjunto (idPessoa,
flEntidadeRepassador, tpDocRepassador,
nrDocRepassador,
idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,idTipoEntradaCombu
stivel e dtEntrada) declarado na linha nº
xxxx da tabela (EntradaExtraCombustivel)
apresenta-se com registro duplicado.
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Se (tpDocRepassador) declarado na tabela
(EntradaExtraCombustivel) para o
conjunto (idPessoa, flEntidadeRepassador,
tpDocRepassador, nrDocRepassador,
idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,
idTipoEntradaCombustivel e dtEntrada)
possuir (TpDocumento) <> de 2 ou 3 a
mensagem deve ser executada.
1187 O Tipo de Documento do Repassador
(tpDocRepassador) declarado na linha nº
xxxx da tabela (EntradaExtraCombustivel)
não pode ser diferente de CPF ou CNPJ.
Se a combinação
(idTipoCategoriaObjetoDespesa e
idTipoObjetoDespesa) declarada na tabela
(EntradaExtraCombustivel) para o conjunto
(idPessoa, flEntidadeRepassador,
tpDocRepassador, nrDocRepassador,
idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,idTipoEntradaCombusti
vel e dtEntrada) não existir na tabela
(TipoCategoriaXObjetoDespesa) e se o
(idTipoCategoriaObjetoDespesa) for <> de 1 a
mensagem deve ser executada.
1189 A combinação dos campos
(idTipoCategoriaObjetoDespesa e
idTipoObjetoDespesa) declarada na linha
nº xxxx da tabela
(EntradaExtraCombustivel) deve existir na
tabela (TipoCategoriaXObjetoDespesa)
com o Tipo de Categoria = 1- Combustível.
Se (idTipoEntradaCombustivel) declarada na
tabela (EntradaExtraCombustivel) para o
conjunto (idPessoa, flEntidadeRepassador,
tpDocRepassador, nrDocRepassador,
idTipoCategoriaObjetoDespesa,idTipoObjeto
Despesa, idTipoEntradaCombustivel e
dtEntrada) não existir na tabela
(TipoEntradaCombustivel) a mensagem deve
ser executada.
1190 O Tipo de Entrada de Combustível
(idTipoEntradaCombustivel) declarada na
linha nº xxxx da tabela
(EntradaExtraCombustivel) não existe na
tabela (TipoEntradaCombustivel).
Se (dtEntrada) declarada na tabela
(EntradaExtraCombustivel) para o conjunto
(idPessoa, flEntidadeRepassador,
tpDocRepassador, nrDocRepassador,
idTipoCategoriaObjetoDespesa,idTipoObjeto
Despesa, idTipoEntradaCombustivel e
dtEntrada) for > que o mês/ano de
trabalho a mensagem deve ser executada.
1191 A data da entrada extra de Combustível
(dtEntrada) declarada na linha nº xxxx da
tabela (EntradaExtraCombustivel) não
pode ser maior que o mês/ano de
trabalho.
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Se (nrCPF) declarado na tabela
(EntradaExtraCombustivel) para o conjunto
(idPessoa, flEntidadeRepassador,
tpDocRepassador, nrDocRepassador,
idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,idTipoEntradaCombusti
vel e dtEntrada) não existir na tabela
(PessoaAM) com o campo (tpDocumento = 2)
a mensagem deve ser executada.
1192 O CPF declarado na linha nº xxxx da tabela
(EntradaExtraCombustivel) não existe na
tabela (PessoaAM).
Se (nrQuantidade) declarada na tabela
(EntradaExtraCombustivel) para o conjunto
(idPessoa, flEntidadeRepassador,
tpDocRepassador, nrDocRepassador,
idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,idTipoEntradaCombusti
vel e dtEntrada) for negativa a mensagem
deve ser executada.
1193 A quantidade de entrada extra de
combustível (nrQuantidade) declarada na
linha nº xxxx da tabela
(EntradaExtraCombustivel) não pode ser
negativa.
Se (idTipoEntradaCombustivel) declarada na
tabela (EntradaExtraCombustivel) para o
conjunto (idPessoa, flEntidadeRepassador,
tpDocRepassador, nrDocRepassador,
idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,
idTipoEntradaCombustivel e dtEntrada) for =
2, os campos (nrConvenioOrigem,
nrAnoConvenioOrigem e dsConvenioOrigem)
são obrigatórios.
1194 O Tipo de Entrada de Combustível
(idTipoEntradaCombustivel) declarada na
linha nº xxxx da tabela
(EntradaExtraCombustivel) é = 2 -
Convênios, portanto, os campos
(nrConvenioOrigem,nrAnoConvenioOrigem
e dsConvenioOrigem) tornam-se
obrigatórios.
Se (idTipoEntradaCombustivel) declarada na
tabela (EntradaExtraCombustivel) para o
conjunto (idPessoa, flEntidadeRepassador,
tpDocRepassador, nrDocRepassador,
idTipoCategoriaObjetoDespesa,idTipoObjeto
Despesa, idTipoEntradaCombustivel e
dtEntrada) for = 1, o campo
(dsNotaExplicativa) passa a ser obrigatório.
1195 O Tipo de Entrada de Combustível
idTipoEntradaCombustivel) declarada na
linha nº xxxx da tabela
(EntradaExtraCombustivel) é = 1 -
Doação, portanto, o campo
(dsNotaExplicativa) passa a ser obrigatório.
Se (cdControleLeiAto) declarado na tabela
(EntradaExtraCombustivel) para o conjunto
(idPessoa, flEntidadeRepassador,
tpDocRepassador, nrDocRepassador,
idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,
idTipoEntradaCombustivel e dtEntrada) não
existir na tabela (LeiAto) com (idEscopo) = 56
ou 58 a mensagem deve ser executada.
1196 O Controle da Lei/Ato (cdControleLeiAto)
declarado na linha nº xxxx da tabela
(EntradaExtraCombustivel) não existe na
tabela (LeiAto) com Escopo = 56 ou 58.
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Se (flEntidadeRepassador) declarado na
tabela (EntradaExtraCombustivel) para o
conjunto (idPessoa, flEntidadeRepassador,
tpDocRepassador, nrDocRepassador,
idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,
idTipoEntradaCombustivel e dtEntrada) for =
"S" o valor dos campos (tpDocRepassador e
nrDocRepassador) deve originar-se da tabela
(Pessoa).
1503 O Flag Identificador da Entidade
Repassadora (flEntidadeRepassador)
declarado na linha nº xxxx da tabela
(EntradaExtraCombustivel) é = "S",
portanto, o valor dos campos
(tpDocRepassador e nrDocRepassador)
deve existir na tabela (Pessoa), ou seja, no
cadastro geral de pessoas com obrigação
de prestar contas junto ao TCE.
Se (flEntidadeRepassador) declarado na
tabela (EntradaExtraCombustivel) para o
conjunto (idPessoa, flEntidadeRepassador,
tpDocRepassador, nrDocRepassador,
idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,
idTipoEntradaCombustivel e dtEntrada) for =
"N" o valor dos campos (tpDocRepassador e
nrDocRepassador) deve originar-se da tabela
(PessoaAM).
1504 O Flag Identificador da Entidade
Repassadora (flEntidadeRepassador)
declarado na linha nº xxxx da tabela
(EntradaExtraCombustivel) é = "N",
portanto, o valor dos campos
(tpDocRepassador e nrDocRepassador)
deve existir na tabela (PessoaAM).
Campo Tam. Tipo Formato Campo Descrição Obrigatório
Identificador
da Pessoa
Jurídica junto
ao TCE (*)
7 Numérico Z(6)9 IdPessoa Representa o código
identificador da Entidade
atribuído pelo Cadastro Interno
do Tribunal de Contas
SIM
Flag
Indicando o
Tipo de
Entidade
Repassadora
1 Caractere X flEntidade
Repassador
Representa o identificador da
origem da entidade
repassadora com obrigação de
prestar contas para o TCE. Os
valores válidos são:
S – Sim N – Não.
SIM
Tipo de
Documento
do
Repassador*
2 Numérico Z(1)9 tpDocRepass
ador
Representa o tipo de
documento do Repassador do
Combustível.
SIM
Número do
Documento
do
Repassador*
15 Caractere X(15) nrDocRepass
ador
Representa o número do
Documento Identificador
Repassador do Combustível.
SIM
14
Curso: Frotas Municipais Despesas de Manutenção e Sim Am – 25 e 26 de Agosto de 2016/Curitiba-PR
Tipo de
Categoria do
Objeto da
Despesa*
3 Numérico Z(2)9 idTipoCatego
ria
ObjetoDespe
sa
Representa o tipo de categoria
do objeto da despesa. Os
valores válidos estão na tabela
(TipoCategoriaObjetoDespesa).
SIM
Tipo de
Combustíve*
9 Numérico Z(8)9 idTipoObjeto
Despesa
Informar o código do tipo de
combustível. Origina-se da
tabela (TipoObjetoDespesa).
SIM
Tipo de
Entrada*
2 Numério Z(1)9 idTipoEntrad
a
Combustivel
Representa o tipo padrão de
entrada de combustível. Os
valores válidos estão presentes
na tabela
(TipoEntradaCombustivel).
SIM
Data da
Entrada
10 Data AAAA-
MM- DD
dtEntrada Representa a data em que
houve o ingresso do
combustível no órgão
recebedor.
SIM
Número do
Documento
do
Responsáve*
15 Caractere X(15) nrCPF Representa o número do CPF
do servidor responsável pelo
controle do combustível.
Origina-se da tabela
(PessoaAM).
SIM
Quantidade
de
Combustível
Recebida
14,3 Decimal Z(10)9.9
99
nrQuantidad
e
Informar a quantidade de
combustível recebida no mês.
SIM
Campo Tam. Tipo Formato Campo Descrição Obrigatório
Código de
Controle de
Leis e Atos*
7 Numérico Z(6)9 cdControleLe
iAto
Representa o código
identificador da lei/ato
tratando da matéria.
SIM
Código de
Controle do
Convênio
9 Numérico Z(8)9 nrConvenioO
rigem
Representa o código de
controle identificador
do convênio de origem.
Este campo é
obrigatório quando o
campo(idTipoEntradaCo
mbustivel for = 2
Convênios).
NÃO
15
Curso: Frotas Municipais Despesas de Manutenção e Sim Am – 25 e 26 de Agosto de 2016/Curitiba-PR
Ano do
Código de
Controle do
Convênio
4 Numérico 9999 nrAnoConve
nio Origem
Representa no ano do
convênio de origem.
Este campo é
obrigatório quando o
campo
(idTipoEntradaCombusti
vel for = 2 Convênios).
NÃO
Descrição do
Objeto
1.000 Caractere X(1.000) dsObjetoCon
venio Origem
Descrever o objeto do
convênio Origem.
Este campo é
obrigatório quando o
campo
(idTipoEntradaCombusti
vel for = 2 Convênios).
NÃO
Notas
Explicativas
250 Caractere X(250) dsNotaExplic
ativa
Informar as notas
explicativas para os
casos de doação de
combustível. Este
campo é obrigatório
quando o campo
(idTipoEntradaCombusti
vel for = 1 Doação).
NÃO
16
Curso: Frotas Municipais Despesas de Manutenção e Sim Am – 25 e 26 de Agosto de 2016/Curitiba-PR
TIPOS DE ENTRADAS DE COMBUSTÍVEIS
Nome do Arquivo: TipoEntradaCombustivel
idTipoEntrad
a
Combustivel
dsTipoEntradaCombustivel
1 Doação
2 Convênios
3 Ajustes por Liquidação Quantitativa
SAIDAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS DE COMBUSTÍVEIS
TABELA: SaidaExtraCombustivel
OBJETIVO: Captar dados das saídas de combustíveis, provenientes de convênios e
outras formas legais.
PERIODICIDADE: Mensal.
REGRAS DE IMPORTAÇÃO
CRITÉRIOS NÚMERO MENSAGEM
Se o conjunto (idPessoa,
idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,
idTipoSaidaCombustivel e dtSaida)
declarado na tabela (SaidaExtraCombustivel)
for duplicado a mensagem deve ser
executada.
1197 O conjunto (idPessoa,
idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,
idTipoSaidaCombustivel e dtSaida)
declarado na linha nº xxxx da tabela
(SaidaExtraCombustivel) apresenta-se com
registro duplicado.
Se a combinação
(idTipoCategoriaObjetoDespesa e
idTipoObjetoDespesa) declarada na tabela
(SaidaExtraCombustivel) para o conjunto
(idPessoa, idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,
idTipoSaidaCombustivel e dtSaida) não existir
na tabela (TipoCategoriaXObjetoDespesa) e
se o (idTipoCategoriaObjetoDespesa) for <>
de 1 a mensagem deve ser executada.
1198 A combinação dos campos
(idTipoCategoriaObjetoDespesa e
idTipoObjetoDespesa) declarada na linha
nº xxxx da tabela (SaidaExtraCombustivel)
deve existir na tabela
(TipoCategoriaXObjetoDespesa) com o
Tipo de Categoria = 1- Combustível.
17
Curso: Frotas Municipais Despesas de Manutenção e Sim Am – 25 e 26 de Agosto de 2016/Curitiba-PR
Se (idTipoSaidaCombustivel) declarada na
tabela (SaidaExtraCombustivel) para o
conjunto (idPessoa,
idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,
idTipoSaidaCombustivel e dtSaida) não existir
na tabela (TipoSaidaCombustivel) a
mensagem deve ser executada.
1199 O Tipo de Saída de Combustível
(idTipoSaidaCombustivel) declarada na
linha nº xxxx da tabela
(SaidaExtraCombustivel) não existe na
tabela (TipoSaidaCombustivel).
Se (dtSaida) declarada na tabela
(SaidaExtraCombustivel) para o conjunto
(idPessoa, idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,
idTipoSaidaCombustivel e dtSaida) for > que
o mês/ano de trabalho a mensagem deve
ser executada.
1200 A data da saída extra de Combustível
(dtSaida) declarada na linha nº xxxx da
tabela (SaidaExtraCombustivel) não pode
ser maior que o mês/ano de trabalho.
Se (tpDocRecebedor) declarado na tabela
(SaidaExtraCombustivel) para o conjunto
(idPessoa, idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,
idTipoSaidaCombustivel e dtSaida) possuir
(TpDocumento) <> de 2 ou 3 na tabela
(PessoaAM) a mensagem deve ser executada.
1201 O Tipo de Documento do Recebedor
(tpDocRecebedor) declarado na linha nº
xxxx da tabela (SaidaExtraCombustivel)
não pode ser diferente de CPF ou CNPJ.
Se (nrCPF) declarado na tabela
(SaidaExtraCombustivel) para o conjunto
(idPessoa, idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,
idTipoSaidaCombustivel e dtSaida) não existir
na tabela (PessoaAM) com o campo
(tpDocumento = 2) a mensagem deve ser
executada.
1203 O CPF declarado na linha nº xxxx da tabela
(SaidaExtraCombustivel) não existe na
tabela (PessoaAM).
Se (nrQuantidade) declarada na tabela
(SaidaExtraCombustivel) para o conjunto
(idPessoa, idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,
idTipoSaidaCombustivel e dtSaida) for
negativa a mensagem deve ser executada.
1204 A quantidade de saída extra de
combustível (nrQuantidade) declarada na
linha nº xxxx da tabela
(SaidaExtraCombustivel) não pode ser
negativa.
Se (cdControleLeiAto) declarado na tabela
(SaidaExtraCombustivel) para o conjunto
(idPessoa, idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,
idTipoSaidaCombustivel e dtSaida) não existir
na tabela (LeiAto) com (idEscopo) = 56 ou 58
a mensagem deve ser executada.
1205 O Controle da Lei/Ato (cdControleLeiAto)
declarado na linha nº xxxx da tabela
(SaidaExtraCombustivel) não existe na
tabela (LeiAto) com Escopo = 56 ou 58.
18
Curso: Frotas Municipais Despesas de Manutenção e Sim Am – 25 e 26 de Agosto de 2016/Curitiba-PR
Campo Tam. Tipo Formato Campo Descrição Obrigatório
Identificador da Pessoa
Jurídica junto ao TCE (*)
7 Numérico Z(6)9 idPessoa Representa o código identificador da Entidade atribuído pelo Cadastro Interno do Tribunal de Contas
SIM
Se (idTipoSaidaCombustivel) declarada na
tabela (SaidaExtraCombustivel) para o
conjunto (idPessoa,
idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,
idTipoSaidaCombustivel e dtSaida) for = 6, os
campos (flEntidadeRecebedor,
tpDocRecebedor, nrDocRecebedor,
nrConvenioOrigem, nrAnoConvenioOrigem e
dsConvenioOrigem) são obrigatórios.
1206 O Tipo de Saída de Combustível
(idTipoSaidaCombustivel) declarado na
linha nº xxxx da tabela
(SaidaExtraCombustivel) é = 6 - Convênios,
portanto, os campos
(flEntidadeRecebedor, tpDocRecebedor,
nrDocRecebedor, nrConvenioOrigem,
nrAnoConvenioOrigem e
dsConvenioOrigem) tornam-se
obrigatórios.
Se (idTipoSaidaCombustivel) declarada na
tabela (SaidaExtraCombustivel) para o
conjunto (idPessoa,
idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,
idTipoSaidaCombustivel e dtSaida) for <> 4,
5 ou 6, o campo (dsNotaExplicativa) passa a
ser obrigatório.
1207 O Tipo de Saída de Combustível
(idTipoSaidaCombustivel) declarado na
linha nº xxxx da tabela
(SaidaExtraCombustivel) for diferente de 4,
5 ou 6, o campo (dsNotaExplicativa) passa
a ser obrigatório.
Se (flEntidadeRecebedor) declarado na tabela
(SaidaExtraCombustivel) para o conjunto
(idPessoa, idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,
idTipoSaidaCombustivel e dtSaida) for = "S"
o valor dos campos (tpDocRecebedor e
nrDocRecebedor) devem originar-se da
tabela (Pessoa).
1505 O Flag Identificador da Entidade
Recebedora (flEntidadeRecebedor)
declarado na linha nº xxxx da tabela
(SaidaExtraCombustivel) é = "S", portanto,
o valor dos campos (tpDocRecebedor e
nrDocRecebedor) deve existir na tabela
(Pessoa), ou seja, no cadastro geral de
pessoas com obrigação de prestar contas
junto ao TCE.
Se (flEntidadeRecebedor) declarado na tabela
(SaidaExtraCombustivel) para o conjunto
(idPessoa, idTipoCategoriaObjetoDespesa,
idTipoObjetoDespesa,
idTipoSaidaCombustivel e dtSaida) for = "N"
o valor dos campos (tpDocRecebedor e
nrDocRecebedor) devem originar-se da
tabela (PessoaAM).
1506 O Flag Identificador da Entidade
Recebedora (flEntidadeRecebedor)
declarado na linha nº xxxx da tabela
(SaidaExtraCombustivel) é = "N", portanto,
o valor dos campos (tpDocRecebedor e
nrDocRecebedor) devem originar-se da
tabela (PessoaAM).
19
Curso: Frotas Municipais Despesas de Manutenção e Sim Am – 25 e 26 de Agosto de 2016/Curitiba-PR
Tipo de Categoria do
Objeto da Despesa*
3 Numérico Z(2)9 idTipoCategoria ObjetoDespesa
Representa o tipo de categoria do objeto da despesa. Os valores válidos estão na tabela (TipoCategoriaObjetoDespesa).
SIM
Tipo de Combustível*
9 Numérico Z(8)9 idTipoObjeto Despesa
Informar o código do tipo de combustível. Origina-se da tabela (TipoObjetoDespesa).
SIM
Tipo de Saída* 2 Numério Z(1)9 idTipoSaida
Combustivel
Representa o tipo padrão de saída de combustível. Os valores válidos estão presentes na tabela (TipoSaidaCombustivel).
SIM
Data da Saída 10 Data AAAA-MM- DD
dtSaida Representa a data em que houve a saída do combustível.
SIM
Flag Indicando o Tipo de Entidade
Recebedora
1 Caractere X flEntidade Recebedo
r
Representa o identificador da origem da entidade recebedora com obrigação de prestar contas para o TCE. Os valores válidos são: S – Sim N – Não.
NÃO
Tipo de Documento do
Recebedor*
2 Numérico Z(1)9 tpDocRecebedor
Representa o tipo de documento do Recebedor do Combustível.
NÃO
Número do Documento
do Recebedor*
15 Caractere X(15) nrDocRecebedor
Representa o Código Identificador da Pessoa recebedora do combustível. Este código deve exitir no cadastro geral de pessoas do TCE. Este campo é obrigatório quando o campo (idTipoSaidaCombustivel for = 6 Convênios).
NÃO
Número do Documento
do Responsável*
15 Caractere X(15) nrCPF Representa o número do CPF do servidor responsável pelo controle da saída do combustível. Origina-se da tabela (PessoaAM).
SIM
Quantidade de Combustível
14,3 Decimal Z(10)9.999
nrQuantidade
Informar a quantidade de combustível.
SIM
Código de Control de Leis
e Atos*
7 Numérico Z(6)9 cdControleLeiAto
Representa o código identificador da lei/ato.
NÃO
20
Curso: Frotas Municipais Despesas de Manutenção e Sim Am – 25 e 26 de Agosto de 2016/Curitiba-PR
Código de Controle do
Convênio
9 Numérico Z(8)9 nrConvenioOrigem
Representa o código de controle identificador do convênio. Este campo é obrigatório quando o campo (idTipoSaidaCombustivel for = 6 Convênios).
NÃO
Ano do Código de Controle do Convênio
4 Numérico 9999 nrAnoConvenio
Origem
Representa no ano do convênio. Este campo é obrigatório quando o campo (idTipoSaidaCombustivel for = 6 Convênios).
NÃO
Campo Tam. Tipo Formato Campo Descrição Obrigatório
Descrição
do Objeto
1.000 Caractere X(1.000) dsObjeto
ConvenioOri
gem
Descrever o objeto do
convênio.
Este campo é obrigatório
quando o campo
(tpEntrada for = 6
Convênios).
NÃO
Notas
Explicativas
250 Caractere X(250) dsNotaExplic
ativa
Informar as notas
explicativas de acordo
com o fato ocorrido.
NÃO
TIPOS DE SAÍDAS DE COMBUSTÍVEIS
Nome do Arquivo: TipoSaidaCombustivel
idTipoSaid
a
Combustive
l
dsTipoSaidaCombustivel
1 Evaporação
2 Furto
3 Vazamento
4 Uso Iterno em Oficinas
5 Uso em Obras e Serviços
6 Convênios
99 Outras Saídas
21
Curso: Frotas Municipais Despesas de Manutenção e Sim Am – 25 e 26 de Agosto de 2016/Curitiba-PR
ESTOQUE DE COMBUSTÍVEL
TABELA: EstoqueCombustivel
OBJETIVO: Captar o Estoque mensal de combustível segundo o tipo.
PERIODICIDADE: Mensal.
REGRAS DE IMPORTAÇÃO
CRITÉRIOS NÚMERO MENSAGEM
Se o conjunto (idPessoa, idTipoCategoriaObjetoDespesa, idTipoObjetoDespesa, nrMesBase e nrAnoBase) for duplicado na tabela (EstoqueCombustivel) a mensagem deve ser executada.
1208 O conjunto (idPessoa, idTipoCategoriaObjetoDespesa, idTipoObjetoDespesa, nrMesBase e nrAnoBase) declarado na linha nº xxxx da tabela (EstoqueCombustivel) apresenta-se com registro duplicado.
Se a combinação (idTipoCategoriaObjetoDespesa e idTipoObjetoDespesa) declarada na tabela (EstoqueCombustivel) para o conjunto (idPessoa, idTipoCategoriaObjetoDespesa, idTipoObjetoDespesa, nrMesBase e nrAnoBase) não existir na tabela (TipoCategoriaXObjetoDespesa) e se o (idTipoCategoriaObjetoDespesa) for <> de 1 a mensagem deve ser executada.
1209 A combinação dos campos (idTipoCategoriaObjetoDespesa e idTipoObjetoDespesa) declarada na linha nº xxxx da tabela (EstoqueCombustivel) deve existir na tabela (TipoCategoriaXObjetoDespesa) com o Tipo de Categoria = 1- Combustível.
Se a combinação (nrMesBase e nrAnoBase) declarada na tabela (EstoqueCombustivel) para o conjunto (idPessoa, idTipoCategoriaObjetoDespesa, idTipoObjetoDespesa, nrMesBase e nrAnoBase) for <> do mês/ano de trabalho a mensagem deve ser executada.
1210 O Mês e Ano Base (nrMesBase e nrAnoBase) declarados na linha nº xxxx da tabela (EstoqueCombustivel) não podem ser diferentes do mês/ano de trabalho.
Se (nrQuantidadeFinal) declarada na tabela (EstoqueCombustivel) para o conjunto (idPessoa, idTipoCategoriaObjetoDespesa, idTipoObjetoDespesa, nrMesBase e nrAnoBase) for negativa a mensagem deve ser executada.
1212 A quantidade do estoque final de combustível (nrQuantidadeFinal) declarada na linha nº xxxx da tabela (EstoqueCombustivel) não pode ser negativa.
Campo Tam. Tipo Formato Campo Descrição Obrigatório
Identificador
da Pessoa
Jurídica junto
ao TCE (*)
7 Numérico Z(6)9 idPesso
a
Representa o código
identificador da Entidade
atribuído pelo Cadastro
Interno do Tribunal de
Contas
SIM
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Curso: Frotas Municipais Despesas de Manutenção e Sim Am – 25 e 26 de Agosto de 2016/Curitiba-PR
Tipo de
Categoria do
Objeto da
Despesa*
3 Numérico Z(2)9 idTipoC
a egoria
ObjetoD
espesa
Representa o tipo de
categoria do objeto da
despesa. Os valores
válidos estão na tabela
(TipoCategoriaObjetoDes
pesa).
SIM
Tipo de
Combustível*
9 Numérico Z(8)9 idTipoO
bjeto
Despesa
Informar o código do tipo
de combustível. Origina-
se da tabela
(TipoObjetoDespesa).
SIM
Mês 2 Numérico 99 nrMesB
ase
Informar o mês de
referência do estoque.
SIM
Ano Base 4 Numérico 9999 nrAnoB
ase
Informar o ano do
Estoque.
SIM
Quantidade do
Estoque Inicial
14,3 Decimal Z(10)9.999 nrQuant
idadeIni
cial
Informar o estoque inicial
de combustível.
SIM
Quantidade do
Estoque Final
14,3 Decimal Z(10)9.999 nrQuant
idadeFin
al
Informar o estoque final
de combustível.
SIM
Peças e serviços vinculados aos veículos
Como já citamos na introdução, que um bom controle de frotas é aquele em que todas as despesas com
manutenção são informadas no controle, mesmo que o tribunal de contas não esteja exigindo.
Inovação é o portal de transparência, ou seja todas as informações referentes a aquisição de bens ou serviços
públicos está disposto no mesmo. Então a caráter de exemplo se eu tenho um veiculo modelo X, qual seria a justificativa
para a aquisição de um numero elevado de determinada peça, haja visto que existe apenas um veículo.
Quanto ao EMPENHO é necessário informar a natureza da despesa de acordo com a portaria do STN vigente,
então temos de informar o desdobramento para pneus, câmaras de ar, baterias, motores para reposição, lonas e pastilhas
de freios e outras peças para reposição. Quanto aos serviços deve ser informado o desdobramento para retifica de
motores, montagem e desmontagem de motores, alinhamento balanceamento e cambagem, serviços mecânicos, serviços
elétrica veicular, serviços de estofamento, lanternagem funilaria e pintura e outros serviços veiculares.
Sendo assim se existe essa informação na contabilidade, a qualquer momento o Tribunal pode passar a exigir,
ou mesmo através de denuncia averiguar através de procedimento remoto e posterior abertura de tomada de contas
extraordinária, o que veremos mais a frente esclarecimentos a respeito desses dados. E como comprovarei caso não
exista o devido controle da aquisição de peças e serviços distribuídos para o veículo que os recebeu.
Controles efetuados pelo TCE/PR
Dentre vários controles o Tribunal de Contas hoje conta com o acompanhamento remoto através do
encaminhamento de dados do SIM AM. Sendo assim quanto mais se demora pra encaminhar os dados do SIM AM,
mais se dificulta a correção de possível erro ou irregularidade no inicio da mesma.
Um dos exemplos no caso do frotas foi demonstrado um pouco acima deste material no que diz respeito a má
gestão do frotas através da noticia vinculada ao site do TCE referente ao município de Pinhão. Inúmeros municípios
vem passando por esse tipo de situação uma vez que não existe um acompanhamento real do que ocorre no frotas,
simplesmente é feito o controle do consumo dos combustíveis a quatro paredes através de uma planilha do Excel.
Novamente apontamos que o sistema de frotas deve refletir o que realmente ocorreu no veículo.
Auditorias de início de mandato podem buscar valores excessivos de gastos com peças, serviços e combustíveis
dos quais o atual gestor pode ter dificuldades em justificar caso não estejam apontados para cada veículo através do
sistema de frotas.
23
Curso: Frotas Municipais Despesas de Manutenção e Sim Am – 25 e 26 de Agosto de 2016/Curitiba-PR
Diário de bordo e documentos referentes as manutenções na frota.
Item muito importante de controle, pois é através dele que o sistema de controle de frotas será alimentado.
Um preenchimento correto do diário de bordo e seu arquivamento junto ao setor competente da entidade, traz
tranqüilidade ao gestor uma vez que os dados apontados nele estarão na integra transcritos ao sistema e
conseqüentemente ao SIM AM, ficando assim o gestor amparado em possíveis justificativas que tenha de efetuar.
O Diário de bordo é o demonstrativo da vida útil do veículo e serve de comparativos para que a entidade
encontre possíveis gargalos, desvios ou irregularidades. Por exemplo o município através da secretária de saúde possui
dos veículos do modelo X adquiridos no mesmo dia, onde o primeiro faz 15km/l de média e o segundo faz apenas 9
km/l, demonstra que algo existe de errado no segundo veículo.
Um bom diário de bordo, acompanhado ao seu fechamento mensal de todas as requisições, demonstrativos dos
serviços e peças, fotos das peças substituídas, inclusive com seus números de série, demonstra a honestidade e
preocupação do gestor com a regularidade.
A Instrução nº 108/2015 do TCE/PR
“O prefeito responderá pelos atos de governo, que são de sua competência direta, incluindo os investimentos
mínimos em educação e saúde estabelecidos pela Constituição. Já os atos de gestão serão alvo de monitoramento e
fiscalização permanentes, à parte da prestação de contas anual (PCA) do chefe do Poder Executivo municipal.
Com a mudança, o Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) ganha rapidez para detectar
irregularidades e determinar sua correção imediata, sem a necessidade de esperar às vezes mais de um ano, até o
julgamento das contas. Os atos de gestão irregulares detectados serão transformados em processos apartados de tomada
de contas”.
“A IN 108/2015 exclui 18 itens do escopo da PCA de 2015 em relação à do ano anterior. Esses itens foram
transferidos para o Programa de Acompanhamento Remoto (Proar), sistema informatizado por meio do qual o TCE faz
o acompanhamento concomitante dos atos de gestão municipal. Também serão alvo de procedimentos de fiscalização in
loco definidos pelo Tribunal quando necessário”
“O Proar ficará encarregado de apontar falhas, incorreções, distorções ou riscos à gestão, praticamente em
tempo real. Nesta lista estão, entre outras, questões ligadas a licitações, contratos, terceirizações, consumo de
combustível, pagamentos de diárias e conciliações bancárias. "Com isso, garantimos uma atuação mais dinâmica e
eficaz. Não é preciso esperar a irregularidade acontecer e aguardar a análise da conta para punir os responsáveis",.
Com a introdução da instrução 108/2015, vários técnicos comemoraram a facilidade em aprovar as contas
anuais PCA. Porém não se atentaram que dos 18 itens que foram suprimidos da análise, dentre eles o controle da frota,
passaram a ser acompanhados remotamente através das remessas mensais do SIM AM. Mais e qual o problema nisso?
Simples, as contas anuais são um julgamento político, ou seja apesar do parecer do TCE ser desfavorável se o
prefeito tiver maioria do poder legislativo as contas poderão ser aprovadas.
Quando a análise deixa de ser observada nas contas anuais e passa pelo acompanhamento remoto, caso após 30
dias o controlador interno e o gestor não tenham acatadas suas justificativas, será aberta uma tomada de contas
extraordinária.
Nesta tomada de contas extraordinária, que deixa de ser um julgamento político e passa a ser um julgamento
técnico, o parecer do tribunal não pode ser revertido pelo legislativo, e ainda não apenas o gestor pode ser
responsabilizado, como qualquer servidor, secretário ou encarregado do Controle Interno, como pólo do processo.
Para tanto novamente alertamos para o envio do SIM AM, o quanto mais atrasar a remessa, mais problemas
podem ser gerados.
Inteiro teor da Instrução 108/2015
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 108/2015 Dispõe sobre o escopo de análise da prestação de contas
municipal do exercício de 2015, compreendendo os Poderes Executivo e Legislativo Municipais, a administração direta e
indireta, e dá outras providências.
O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições contidas no art. 2º, I,
da Lei Complementar n.º 113, de 15 de dezembro de 2005, e com base nos arts. 5º, XIII, 193 a 196, 216, § 2º, e 226, §
2º, do Regimento Interno,
RESOLVE
Art. 1º Esta Instrução Normativa estabelece o escopo e definições para aplicação na análise das prestações
de contas da Administração Municipal do exercício 2015, compreendendo os Poderes Executivo, Legislativo e
respectivas entidades da Administração Indireta.
§ 1º Para efeito das normas desta Instrução e da respectiva prestação de contas anual de 2015, a
Administração Indireta abrange: I - fundos com contabilidade descentralizada;
II - autarquias;
24
Curso: Frotas Municipais Despesas de Manutenção e Sim Am – 25 e 26 de Agosto de 2016/Curitiba-PR
III - fundações de direito público;
IV - consórcios intermunicipais e entidades congêneres;
V - empresas estatais;
VI - fundações públicas de direito privado.
§ 2º Para efeito de análise da prestação de contas anual do exercício de 2015 pela Diretoria de Contas
Municipais, configurada nos itens relacionados nesta Instrução e seus Anexos I e II, considera-se:
I – escopo: o conjunto de aspectos temáticos para ordenação da análise preliminar das prestações de contas de 2015;
II – itens de análise: o conjunto de apontamentos que delimitam a análise.
Art. 2º A análise das contas do Poder Executivo municipal se refere à instrução da unidade técnica para fins de parecer
prévio emitido pelo órgão colegiado competente, nos termos do art. 352 do Regimento Interno, e terá por ordenação o
escopo referido no § 2º do art.1º deste ato normativo.
Art. 3º A análise técnica das prestações de contas dos demais administradores, sendo assim consideradas também as
contas do Poder Legislativo, refere-se à instrução destinada a subsidiar o julgamento realizado pelo colegiado
competente do Tribunal, nos termos do art. 352 do Regimento Interno, e será balizada no escopo referido no § 2º do art.
1º deste ato normativo.
Parágrafo único. A análise técnica das contas dos administradores de empresas estatais municipais será orientada pelo
escopo e condições descritas no Anexo II desta Instrução Normativa.
Art. 4° Os instrutivos aludidos nos artigos 2º e 3º não implicarão na validação ou saneamento de apontamentos não
abrangidos pelo escopo.
Art. 5° O escopo disposto nesta Instrução Normativa possui natureza ordenatória dos itens da análise para efeito da
parametrização do analisador eletrônico do sistema, e refere-se às contas anuais do prefeito e dos demais
administradores municipais, previstas na Seção IV, Subseção II, art. 23 e na Subseção III, art. 25 da Lei Complementar
n.º 113/2005.
Parágrafo único. O escopo ordenatório das contas anuais, na forma dos Anexos I e II desta Instrução, não desobriga o
cumprimento da Agenda de Obrigações e de outras obrigações acessórias, tais como a realização de audiências e de
publicações, cuja avaliação será efetuada em processos distintos.
Art. 6º A peça instrutiva conclusiva emitida na prestação de contas observará o determinado no art. 352 do Regimento
Interno, no sentido de consignar, objetivamente, as conclusões, cujas hipóteses deverão estar pautadas no art. 245 do
mesmo ato normativo que as gradua em regulares, regulares com ressalva ou irregulares.
Parágrafo único. Na hipótese de indicação de conclusão pela irregularidade das contas, a instrução conclusiva
evidenciará e delimitará as responsabilidades, bem como identificará os respectivos responsáveis pelos fatos objeto de
análise definidos nesta Instrução, consoante os incisos II a V do art. 352 do Regimento Interno, devendo-se apontar,
ainda, o valor do dano ao erário, quando houver, e as multas imputáveis consequentes.
Art. 7º A forma de estruturação das peças de composição do processo de prestações de contas anuais do exercício de
2015 será definida em normativo próprio e o encaminhamento ao Tribunal obedecerá aos prazos legalmente
estabelecidos.
Art. 8º As decisões proferidas nas prestações de contas anuais constituídas na forma desta Instrução não impedem a
instauração de outros procedimentos de fiscalização sobre atos específicos do mesmo período.
Art. 9º Com fundamento no parágrafo único do art. 7º da Instrução Normativa n.º 81/2012-TC, e tendo em vista
contemplar elementos que embasam a emissão automática da certidão liberatória, na forma do art. 297 do Regimento
Interno, a análise de requerimentos de revisão de cálculos dos índices de saúde e educação apurados nos procedimentos
de análise de gestão fiscal será realizada em apartado e terá precedência sobre a análise da prestação de contas, devendo,
após apreciação pelo órgão colegiado competente, ficar vinculada à prestação de contas respectiva.
Art. 10. O escopo e itens de análise definidos no art. 1º e indicados nos Anexos I e II encerram orientação para a análise
a cargo da unidade técnica, e os resultados obtidos serão manifestados nas peças instrutivas a serem submetidas ao
Relator, para o exercício das competências deste.
Art. 11. Visando expandir o campo fiscalizado, por meio do Procedimento de Acompanhamento Remoto (Proar) será
realizada a fiscalização dos atos de gestão, não abrangidos pelo presente escopo, conforme Instrução Normativa n.º
95/14-TC.
Parágrafo único. O instrutivo da unidade técnica sobre as conclusões da análise da prestação de contas anual consignará
registro com posição informativa das atividades realizadas nos termos do caput, com a descrição do assunto abordado e
seus desdobramentos.
Art. 12. Os prazos para os responsáveis apresentarem as prestações de contas anuais objeto desta Instrução Normativa
encontram-se estabelecidos no art. 225, e em seu parágrafo único, do Regimento Interno, e o seu não atendimento
sujeita o responsável pelo encaminhamento da prestação de contas à multa administrativa prevista no inciso III, alínea
“a”, do art. 87, da Lei Complementar Estadual n.º 113/2005.
Parágrafo único. O não atendimento ao prazo estabelecido em Agenda de Obrigações para entrega dos dados de
encerramento (mês 13) do Sistema de Informações Municipais – Acompanhamento Mensal (SIM-AM) sujeita o
responsável pela entrega à multa administrativa prevista no inciso III, alínea “b”, do art. 87, da mesma Lei.
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Curso: Frotas Municipais Despesas de Manutenção e Sim Am – 25 e 26 de Agosto de 2016/Curitiba-PR
Art. 13. Ficam revogados os Itens 41 e 42 do Anexo I da Instrução Normativa n.º 103/2014-TC.
Art. 14. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
Curitiba, 19 de novembro de 2015.
IVAN LELIS BONILHA Presidente