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Carlota SimõesPaulo Gama Mota

Pedro Casaleiro

VIII CICEI

VRSA 2011

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O Museu da Ciência da Universidade de Coimbra

uma Colecção Científica do Século das Luzes

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Museu da Ciência

O Museu da Ciência resulta

de um projecto da

Universidade de Coimbra

de juntar todas as suas

colecções científicas e de

criar um importante espaço

de referência nacional no

domínio da ciência e da

museologia científica.

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Coimbra (foral de 1111)

Institución

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Capital de Portugal de 1139 a 1385 (Mosteiro de Stª Cruz)

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Universidade de Coimbra, fundada em 1290

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Candidata a Património Mundial da Humanidade, UNESCO, 2010. Prémio Europa Nostra, Conservação, 2009

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Centro Jesuíta de Coimbra (1542-1759)

Primeiro colégio jesuíta en Portugal, fundado en 1542 (Universidade de Évora é de 1553)Expulsão dos jesuítas de Portugal em 1759

Imagem de 1732

Colégio de Jesus Refeitório Colégio de las Artes

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Lisboa, Terramoto de 1755

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Marquês de Pombal

(Lisboa, 13 de Maio de 1699 — Pombal, 8 de Maio de 1782)

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Marquês de Pombal em Coimbra Estatutos da Reforma da Universidade, 1772

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As figuras do Iluminismo em Coimbra

e

as colecções científicas da Universidade

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D. Francisco de Lemos (1735-1822)

designado Reitor da Universidade de Coimbra

em 1770

pelo Marquês de Pombal

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Militar e engenheiro

Arquitecto designado pelo Marquês em 1773

Projeta os novos edifícios e fachadas da universidadeProjeta o Jardim Botânico

Só no Museu Machado de Castro existem 127 desenhos da Reforma Pombalina

Guilherme Elsden

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Teatro AnatómicoDispensatório Farmaceutico

Gabinete de História Natural (Museu)Gabinete de Física

RENOVAÇÃO/CONSTRUÇÃO 1772

Colégio de Jesus

•Faculdade de Medicina

•Faculdade de Filosofia

Laboratório de Química

Jardim Botânico

Observatório Astronómico (Faculdade de Matemática)

Historia

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Fachada do Laboratorio Chimico, desenho da G. Elsden e R. F. de Almeida, 1777

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Domingos Vandelli

(Pádua, 8 de Julho de 1735, Lisboa, 27 de Junho de 1816)

Nomeado lente de História Natural e Química, 1772

Fundou o Jardim Botânico

dirigiu as expedições filosóficas portuguesas de finais do século XVIII

Director do Laboratorio Chimico

Museu Machado de Castro, Coimbra

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Jardim BotânicoDomenico Vandelli e Julio Matiazzi, 1773

“… absorveria os meios pecuniários da Universidade antes de concluir-se . Eu porém entendi até agora, e entenderei sempre, que as cousas não são boas , por que são custosas, e magníficas; mas sim, e tão somente, porque são próprias, e adequadas para o uso que delas se deve fazer.” Marqués de Pombal, Oct. 1773

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Jardim Botânico

Domenico Vandelli, 1º director 1772-1791Avelar Brotero, director de 1791-1811

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Botanica

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• Objectos vegetais 1.500• Fósseis vegetais 500• Modelos 500• Painéis didácticos 300• Etnobotanica 120• Instrumentos 100

Botânica

Modelos de flores, casa Brendel, séc XIX

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Herbario COI 800.000

• Flora de Zambeze

• Flora de Angola

• Portugal continental

• herbario histórico Willkom

• plantas do mundo

...

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Química

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Química

• Vidros 400 • Instrumentos, Balanças, 180 • Cerâmicas 200 • Outros 200

Vaso de cerâmica de Vandelli

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Alexandre Rodrigues Ferreira

(Cidade da Bahia, 27 de abril de 1756 — Lisboa, 23 de abril de 1815)

naturalista português

viagem filosófica (1783-1792) do interior da Amazônia até ao Mato Grosso

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Colecção Vandelli, séc XVIII

Historia Natural

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Zoologia• Insectos 150.000

• Moluscos 38.600

• Aves 4.500

• Crustáceos, outros inv. 1.500

• Mamíferos 700

• Repteis, anfibios, peixes 700

• Osteologia 220

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Zoologia

Sala da baleia

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Uma “coleção raríssima” do século XVIII com 68 exemplares de peixes do Brasil foi descoberta na Universidade de Coimbra (UC)

O Museu da Ciência da UC acredita que esses elementos façam parte das recolhas efectuadas pelo naturalista Alexandre Rodrigues Ferreira para a coroa portuguesa, na bacia do Amazonas entre 1783 e 1792. De acordo com o autor da descoberta, no arquivo do Museu Bocage existe o registo de uma importante remessa de espécimes do Real Museu da Ajuda para a UC datada de 1806, grande parte deles com origem na Viagem Filosófica de Alexandre Rodrigues Ferreira.

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Real Museu da Ajuda, coleccão Alexandre Rodrigues Ferreira de Amazonia, Brasil

Antropologia

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Angola Brasil Timor

Antropologia

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Antropologia

• Angola 4.300

• Portugal 2.500

• Moçambique 800

• Brasil 600

• Macau, S. Tomé, Guiné, Timor, etc. 980

• Depósitos 2.250

• Osteologia Humana 2.300

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Dalla Bella

(Pádua, 1730- Pádua c.1823)

Filosofia e Medicina

Professor de Física Experimental na Universidade de Pádua

Convidado pelo Marquês, chega a Portugal em 1766

Doutor em Coimbra em 1773

Gabinete de Física Experimental

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Miguel António Ciera

engenheiro italiano

vem para Portugal em meados do século XVIII para a demarcação topográfica dos limites das possessões portuguesas na América meridional.

convidado pelo Marquês de Pombal para a reforma da Universidade de Coimbra.

Em 1772 é responsável pela cadeira de Astronomia

Com Dalla Bella, transfere para Coimbra todos os instrumentos científicos que tinham sido comprados e mandados fazer para o ensino da física experimental

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Física

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• 2 salas c/ 400 objectos séc. XVIII y XIX

• Reserva 2.300 objectos

• Livros antigos

Física

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• Objectos da colecção real• Magneto chinês (dentro da coroa)

Física

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Física

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• Objectos do Colégio dos Nobres de Lisboa, 1765

Equilibrista

Física

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Padre Monteiro da Rocha (Canavezes, 1734 - Lisboa, 1819)

Matemático e astrónomo.

Tornou-se jesuíta em 1752. Abandonou a ordem e foi ordenado padre secular na Baía, em 1760. Regressou a Portugal para frequentar a Universidade de Coimbra entre 1766 e 1770. É nomeado pelo Marquês para organizar a nova Faculdade de Matemática.

Em 1772 inaugura a Faculdade de Matemática.

Em 1783 é responsável pela cadeira de Astronomia.

Em 1795 é nomeado director do Observatório Astronómico.

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Observatório Astronómico

Projecto pombalino abandonado en 1775Novo projecto completado en 1799Demolido en 1950, pelo Estado Novo

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O edifício foi demolido nos anos 40 do século XX por ordem expressa de Salazar, aquando das obras de requalificação da Universidade:

“Deitar abaixo aquela excrescência do Observatório Astronómico para deixar intacto aos olhos encantados o panorama maravilhoso do Mondego (…)”.

E assim em cerca de 3 meses desaparece o Observatório do Pátio da Universidade (hoje o Observatório situa-se em Santa Clara, do outro lado do rio Mondego).

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Observatório Astronómico

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Astronomia

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• Instrumentos 200

• Acessórios e Ferramentas 200

• Cartografia e livros 800

Astronomia

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José Bonifácio de Andrada e Silva

(Santos, 13 de Junho de 1703,

Niterói, 6 de Abril de 1838)

MetalúrgicoNaturalistaEstadista

Coimbra, Cátedra de Metalurgia em 1801

Portugal, Guerras peninsulares em 1808: comandou o Batalhão

Académico e chegou a comandante

Brasil, independência

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Mineralogia / Geologia / Paleontologia• Paleontologia 10.000

• Rochas 6.500

• Minerais 5.000

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Thomé Rodrigues Sobral

(Felgueiras, 1759 – Coimbra, 1829)

,

Lente de Química na Universidade de Coimbra

Director Laboratório Químico em Janeiro de 1791.

Em 1808 combate os franceses produzindo pólvora no Laboratorio Chimico

Em 1809 combate a peste em Coimbra com fumigação com gás muriático.

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Colecções científicas da Universidade compreendem mais de 1 000 000 de objectos

• antropologia• astronomia• botânica (herbário)• Física• mineralogia e paleontologia•matemática• medicina e farmácia• química• zoologia

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Medicina• Preparações histologicas 2.000

• Instrumentos cientificos 1.100

• Mostras anatómicas 1.000

• Herbário 600

• Modelos 300

Farmácia• Instrumentos e objectos 1.000

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Matemática

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Localização das colecções

AntropologiaBotânica

Medicina

Zoologia Mineralogia Geologia

Física

QuímicaFísica

Química

Farmácia

MatemáticaAstronomia

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O Laboratorio Chimico

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O Laboratorio Chimico é o mais importante edifício neoclássico português.

Foi construído para o ensino da Química, entre 1773 e 1777, durante a reforma da Universidade de Coimbra iniciada pelo Marquês de Pombal.

Esta construção materializa a ideologia iluminista do ensino prático da ciência em que o trabalho laboratorial se tornou central na formação de médicos, farmacêuticos e estudantes da recém criada Faculdade de Filosofia.

Foi desenhado pela Casa do Risco, sob orientação do engenheiro militar tenente-coronel Guilherme Elsden, que se salientou como director das Obras da Universidade de Coimbra.

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Proposta de Elsden ao Marquês de Pombal para o Laboratorio Chimico (1773)

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Primeira proposta para o Laboratorio

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Guilherme de Elsden

Proposta final

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Fachada do Laboratorio Chimico, desenho da G. Elsden e R. F. de Almeida, 1777

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Fachada do Laboratorio Chimico, 1877

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Reforma do Séc. XIX

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Arq. João Mendes Ribeiro . Carlos Antunes . Desirée Pedro

Prémio Diogo de Castilho

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No decurso das obras de adaptação do Laboratório a Museu os trabalhos arqueológicos revelaram que o edifício fora construído aproveitando a grande sala do Refeitório que servia o complexo dos colégios Jesuítas do séc. XVI - o Colégio de Jesus e o Colégio das Artes.

O antigo refeitório (em amarelo) coincide com toda a segunda oficina e uma parte da primeira oficina até à fachada.

Os elementos encontrados foram integrados na recuperação do edifício: um dos púlpitos que marcava a zona média da sala, uma janela conservada com a cantaria original quase na íntegra, duas janelas no fundo da sala e o vigamento do tecto foi reconstruído por razões de segurança mantendo o desenho e os tirantes originais.

Imagem: Planta do Laboratório sobreposta em plantas do complexo jesuíta de G. Elsden 1772, Biblioteca Geral da UC

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O refeitório jesuíta

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Imagem: Pormenor do refeitório, gravura do complexo jesuíta de Coimbra, Carolus Grandi 1732, Biblioteca Nacional

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O refeitório jesuíta concluído em 1596 era uma sala rodeada por 25 mesas em pedra para 150 religiosos.

Cinco janelas rectangulares em cada fachada eram encimadas por uma janela mais pequena e no topo duas janelas (que actualmente podemos observar) ladeavam um retábulo da ceia de Cristo.

Nas janelas centrais foram inseridos dois púlpitos situados frente a frente, com as escadas de acesso na espessura da parede. O púlpito do lado norte, que se conservou, era dedicado à lição da mesa, o do sul para apregoar faltas e descuidos.

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Repensar a arquitectura com base nos resultados da arqueologia

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Sala do laboratório do Séc. XIX

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Sala do laboratório em 1899

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Restauro: 2001 -2006

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Recuperação dos móveis originais

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Todas as hottes foram recuperadas e musealizadas

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Hoje

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Parte da recuperação do património compreendia as colecções de química do Séc. XVIII.Retratar a química que se fazia no início do Laboratorio.

O Laboratorio Chimico

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Forno portátil, G. Elsden 1773 (Bib. Nacional do Rio de Janeiro)

Filosofia

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Utensílios usados no ensino da Química no séc. XVIII

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Laboratório dos séc.XVIII y XIX

Cerâmica de Vandelli en Coimbra

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“Segredos da luz e da matéria”

Laboratório séc. XVIII e XIX Laboratório /refeitório Sala memória

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Guerras peninsulares

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A pia de pedra do Museu da Ciência foi utilizada no fabrico da pólvora aquando das invasões francesas.

As tropas de Napoleão tiveram a sua primeira invasão em terras portuguesas em 1807, incursões essas que perduraram até 1814.

Coimbra foi ocupada e saqueada em 1 de Outubro de 1810.

Esse ataque foi combatido com alguma resistência em todo o país, destacando-se em Coimbra como figura Thomé Rodrigues Sobral (1759-1829), lente de química do Laboratório Chimico que dirigiu o fabrico de pólvora para as tropas defensoras da cidade.

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O anfiteatro (1856)

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Anfiteatro, Laboratorio Chimico 1899

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1ª FaseO Laboratorio Chimico e o novo projectoInaugurou Dezembro 2006, 1.000 m2

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Prémios

Diogo de Castilho – Prémio de Arquitectura (2007)

APOM – Museu do Ano - menção honrosa (2007)

Prémio Luigi Micheletti (2008)

ENOR – Prémio de Arquitectura (2009)

APOM – Melhor serviço de extensão cultural (2010)

APOM – Melhor aplicação e gestão multimédia, com a empresa Sistemas do Futuro (2010)

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Museu da Ciência - Fase 2

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Colégio de Jesus

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O complexo jesuíta no Séc. XVIII

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Museu da Ciência - Fase 2

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Colégio de Jesus

Plano do Colégio jesuita por Guilhermo Eslden, 1773

(Bib. Nacional Rio Janeiro)

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Colégio de JesusPlano de reconstrução

por Guilherme Eslden, 1773

(Bib. Nacional Rio Janeiro)

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Fachada neoclássica e interior para a reconstrução do Colégio de Jesus, G. Elsden, 1777 (Álbum privado)

Colégio de Jesus

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Segunda fase do Museu da CiênciaColégio Jesuíta do Séc. XVI. Primeira Faculdade de Ciências.13 000 m21,2 milhões de objectos

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Projecto da fase II

Arq. Carlos Guimarães e Luis Soares Carneiro

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Teatro Anatómico

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Escada do Teatro Anatómico

Entrada

Espacios

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MedicinaTeatro Anatómico

Andreas Vesalius“De Humani Corporis Fabrica”,

Espacios

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Museu Digital

23 000 registos das colecções da Universidade de Coimbra

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Contar histórias com os objectos

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Obrigada pela atenção


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