Indicadores de Risco
Monitoramento e Avaliação dos Indicadores de Risco em Instituições Financeiras
Agenda
Ambiente Atual de Negócios
Indicadores de Risco
Inteligência em Riscos
Abordagem de Implementação
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Principais Benefícios Esperados
BACEN BACEN2804/00
1988 1998 2000 2004 2009
Basiléia II
2002
SOXSolvência
2006
Solvência IIBACEN 2554
BACEN 2804 CVM 480Basiléia I BACEN 3380
Ambiente Atual de NegóciosLinha do Tempo – Normas e Regulamentações
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
SOX
� Acordo com o objetivo de criar exigências mínimas de capital como precaução contra o risco de crédito.
� Define mecanismos de mensuração de risco de crédito.
� Em sua segunda edição, apresenta uma evolução continuada de seus princípios
� Resolução que define a finalidade dos Controles Internos e Compliance para as instituições financeiras.
� Abrange o acompanhamento dos objetivos de negócio e cumprimento das leis e regulamentações vigentes.
� Lei que define o papel fundamental da aplicação dos controles internos nas organizações.
� Atribuição de responsabilidade aos executivos pelos controles internos e sobre os reportes financeiros.
� Regulações baseadas em risco de capital.
� Gera necessidade de aportes financeiros destinados à reservas.
� Possui no escopo a abrangência de gestão de riscos.
� Gera impactos nos sistemas de governança.
� 2804/00 – Resolução que dispõe sobre o gerenciamento do risco de liquidez de instituições financeiras.
� 3380/06 - Resolução que dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de risco operacional.
Basiléia BACEN 2554/98
Solvência 2804/00e
3380/06
Ambiente Atual de NegóciosComplexidade para acompanhamento do ambiente de gov ernaça
“Governança corporativa é o sistema pelo qual as sociedades
são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos
entre Acionista , Diretoria , Auditoria e Órgãos
regulamentares .
O objetivo das práticas de governança corporativa é a
criação e operacionalização de
Governança
Corporativa
Governança
Corporativa
Conselho Fiscal
Conselho de Administração
Governança
Corporativa
Conselho Fiscal
Conselho de Administração
Agências de Rating
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
criação e operacionalização de um conjunto de “mecanismos ” que visam a fazer com que as decisões sejam tomadas de
forma a otimizar o desempenho de longo prazo das empresas .
É o sistema que assegura aos sócios-proprietários, governo estratégico da empresa e a
efetiva monitoração da diretoria executiva .”
Fonte:IBGC
Sustentabilidade Controles Internos
Comitê de Auditoria
Inteligência em RiscosInteligência em Riscos
Sustentabilidade Controles Internos
Comitê de Auditoria
Inteligência em Riscos
Reg
ulad
ores
Investidores
Auditorias Independentes
(Externa e Interna)
Ambiente Atual de NegóciosTendências e Perspectiva
40
64
73
83Política de controle e avaliação de risco
Abrangência de governança corporativa
Facilidade de acesso às informações
Diversidade das ferramentas de comunicação
A pesquisa detectou aumento da
importância da Gestão de Riscos
e Governança Corporativa, como
ferramentas para alinhar a gestão
O que o investidor considera importante na tomada d e decisão de investimento em uma empresa? (%)
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
41
46
48
52
56
40de comunicação
Estrutura de propriedade e controle
Estrutura do Conselho de Administração
Adoção de normas de responsabilidade social
Adoção de ações relativas à gestão ambiental
Adoção de normas de responsabilidade social
ferramentas para alinhar a gestão
das empresas com os interesses
dos investidores, dos acionistas e
dos mercados
Fonte: Pesquisa “Confiança em um cenário de riscos”, realizada pela Deloitte em parceria com o IBRI.Pesquisa Deloitte – IBRI 2009
Ambiente Atual de NegóciosTendências e Perspectiva
Objetivos da política de gestão de riscos adotada p elas empresas (%)
41
43
43
54Atender às melhores práticas de governança
Alinhamento às tendências do setor
Avaliação de riscos à imagem da empresa
Desenvolvimento de vantagem competitiva
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Fonte: Pesquisa “Confiança em um cenário de riscos”, realizada pela Deloitte em parceria com o IBRI.Pesquisa Deloitte – IBRI 2009
20
24
24
26
30
30Prevenção de fraudes
Adequação às regulamentações
Acesso ao crédito
Reação a situações de perdas passadas
Atração de investimentos
Favorecimento de Novos Negócios
•Processos complexos ou com regulamentação própria/rígida
•Grau de exposição do risco é mensurado pontualmente
•Impactos financeiros não esperados.
•Tomada de decisão reativa e não preditiva.
•Alto custo no gerenciamento dos riscos e
Ambiente Atual de NegóciosGovernança Corporativa – Monitoramento sem indicador es bem estruturados
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
•Dados do negócio descentralizados
•Os impactos de mudanças de processo, estruturais ou estratégicas não sãoavaliados rapidamente .
gerenciamento dos riscos e na sua remediação.
•Perda de oportunidade
•Decisão sobre a relação risco e retorno são tomadasutilizando informações não tempestivas ou incorretas .
Gestão “Consciente” de RiscosGestão “Consciente” de Riscos
Equilíbrio do apetite ao riscoEquilíbrio do apetite ao risco
Gestão simultânea dos KPIs e dos KRIsGestão simultânea dos KPIs e dos KRIs
Ambiente Atual de NegóciosPráticas e Tendências do Mercado
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Práticas eTendênciasPráticas eTendências
Gestão simultânea dos KPIs e dos KRIsGestão simultânea dos KPIs e dos KRIs
Desenvolvimento de indicadores conforme hierarquia e atividadesDesenvolvimento de indicadores conforme hierarquia e atividades
Apresentação de informações considerando tendências de impacto ao longo do tempo: curto, médio e longo prazo
Apresentação de informações considerando tendências de impacto ao longo do tempo: curto, médio e longo prazo
Indicadores de fácil compreensão e interpretaçãoIndicadores de fácil compreensão e interpretação
Agenda
Ambiente Atual de Negócios
Indicadores de Risco
Inteligência em Riscos
Abordagem de Implementação
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Principais Benefícios Esperados
Detecção e controle oportuno de potenciais situações de fraude, desvio ou perdas financeiras
Detecção e controle oportuno de potenciais situações de fraude, desvio ou perdas financeiras
Acompanhamento de falhas recorrentes e estabelecimento de ações corretivas
Acompanhamento de falhas recorrentes e estabelecimento de ações corretivas
Pluralidade
Seletividade
Representatividade
Pluralidade
Seletividade
Representatividade
AplicabilidadeObjetivos
Indicadores de Riscos Objetivos
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Demonstração da evolução dos riscos de maneira contínua para a alta administração
Demonstração da evolução dos riscos de maneira contínua para a alta administração
Estabelecimento de índices de performance comuns utilizados como Benchmarking de desempenho entre
localidades e Unidades de Negócios, quando aplicáve l
Estabelecimento de índices de performance comuns utilizados como Benchmarking de desempenho entre
localidades e Unidades de Negócios, quando aplicáve l
Identificação de tendências relacionadas a erros ou irregularidades , considerando tempo, unidade de
negócio, localidade, processo e sub-processo
Identificação de tendências relacionadas a erros ou irregularidades , considerando tempo, unidade de
negócio, localidade, processo e sub-processo
Representatividade
Estabilidade
Rastreabilidade
Simplicidade
Baixo Custo
Representatividade
Estabilidade
Rastreabilidade
Simplicidade
Baixo Custo
“Drivers”
Ferramentas
Business IntelligenceBusiness Intelligence
Balance Scorecard / KPIs)
Risk Intelligence
Risk Continuous Monitoring / KRIs
• Performance• Orçamento / Budget• Indicadores Financeiros • Foco no Passado
• Variações, Desvios, Concentrações• Nível de Exposição aos Riscos (Apetite)• Exceções (“non-compliance”)• Associados a Riscos Operacionais
Indicadores de Riscos Business Intelligence vs. Risk Intelligence
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Objetivos
• Foco no Passado
• Acompanhar as metas do negócio
• Associados a Riscos Operacionais• Foco nas exceções futuras
• Identificar erros, falhas e contingências• Monitorar a exposição a riscos acima do
tolerável
Indicadores de Riscos Abordagem
Avaliação das Informações
Avaliação das Informações
Mapeamentoe Seleção
Mapeamentoe Seleção
Avaliação das Informações
Mapeamentoe Seleção
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Elaboraçãodos PainéisElaboraçãodos Painéis
Estruturaçãodos Indicadores
Estruturaçãodos Indicadores
Elaboraçãodos Painéis
Estruturaçãodos Indicadores
Indicadores de Riscos Abordagem
Avaliação das Informações
Avaliação das Informações
� Áreas e Processos
� Interface com outros departamentos (unidades operacionais, corretores, jurídico, auditoria, etc.)
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
InformaçõesDisponíveis
InformaçõesDisponíveis
jurídico, auditoria, etc.)
� Planos de Ação em Desenvolvimento
� Sistemas Corporativos
� Dados Disponíveis
� Periodicidade
� Procedimentos para atualização
� Outras informações requeridas
Fontes Humanas
Fontes Técnicas
Fontes de Dados
Indicadores de Riscos Abordagem
Mapeamento e Seleção
Mapeamento e Seleção
Avaliar Fatores de Risco
� Consolidação das informações disponíveis� Tratamento e avaliação das que deverão ser utilizadas� Mapeamento das possibilidades e Priorização
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Identificar indicadores nos processos de negócio
Priorizar os Riscos de Identificados
Indicadores de Riscos Abordagem
Estruturação dos IndicadoresEstruturação
dos Indicadores
� Avaliação dos Principais Indicadores� Modelagem das Informações e Objetivos� Seleção das Visões por: Nívei hierárquivo, produto, tipo, região e etc� Mapeamento da Origem das informações� Disponibilização das Informações dos Indicadores
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
EXECUTIVOEXECUTIVO GERENCIAL OPERACIONAL
InadimplênciaInadimplência
Avaliação HistóricaAvaliação Histórica
FaturamentoFaturamento
Follow upFollow up
Status do RiscoStatus do Risco
Reg
ião
Reg
ião
Áre
a/P
roce
sso
Áre
a/P
roce
sso
Status do ControleStatus do Controle
Impa
cto
Impa
cto
Nível do RiscoNível do Risco
VISÕESVISÕES INFORMAÇÕESINFORMAÇÕES
Retorno Financeiro
Retorno Financeiro
VulnerabilidadeVulnerabilidade Controles Selecionados
Controles Selecionados
Resultado dos Testes
Resultado dos Testes
EficáciaEficáciaIndicadores de
RiscoIndicadores de
Risco
EXECUTIVO GERENCIAL OPERACIONAL
Inadimplência
Avaliação Histórica
Faturamento
Follow up
Status do Risco
Reg
ião
Áre
a/P
roce
sso
Status do Controle
Impa
cto
Nível do Risco
VISÕES INFORMAÇÕES
Retorno Financeiro
Vulnerabilidade Controles Selecionados
Resultado dos Testes
EficáciaIndicadores de
Risco
Indicadores de Riscos Abordagem
Elaboração dos PainéisElaboração dos Painéis
� Validação das informações e do modelo de visualização� Mapeamento e unificação dos critérios de análise e observação� Seleção da Aplicação para Implementação do Dashboard� Implementação do Painel de Indicadores� Elaboração do Plano de Implementação, acompanhamento e
Comunicação das Observações
•Logo Cliente•Logo Cliente•Logo Cliente
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Seleção dos Formatos de
Apresentação
Elaboração dos Cálculos
Demonstrações Gráficas
•Logo Cliente•Logo Cliente•Logo Cliente
Indicadores de Riscos Insucessos na implementação de indicadores
Ausência de Gerenciamento
de Melhorias Ausência de
Ao menos 50% das 1000 maiores empresas investiram em indicadores de desempenho.
De acordo com Paul McCunn, 70% das tentativas de implementação de indicadores de performance falharam.
Abaixo seguem os principais motivos identificados:
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Ignorar a Cultura Organizacional
ferramentas de medição
adequadas
Sistema de recompensa
confuso
Informações e Visualizações
Precárias
Ausência de gerenciamento
participativo
Fracasso
Planejamento
A implementação de indicadores e métricas de gestão de desempenho requer fatores chave para mitigar o risco de falha. Os fatores chave dependem dos valores e cultura de cada organização:
Indicadores de Riscos Fatores de sucesso para implementação
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Indicadores
Apoio da Gerência e
Alta Administração
Constante Comunicação
Melhoria Contínua
Alinhamento Estratégico
Constante Comunicação
Planejamento
Melhoria Contínua
Apoio da
Gerência e
� Compromisso com o esforço para implementação e continuidade da utilização dos indicadores pele Companhia
Indicadores de Riscos Fatores de sucesso para implementação
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Indicadores
Apoio da Gerência e
Alta Administração
Alinhamento Estratégico
Alta
Administração
� Comunicação aberta com os colaboradoresenvolvidos, esclarecendo o objetivo dos indicadores
Constante Comunicação
Planejamento
Melhoria Contínua
Constante
� Comunicação entre os colaboradores para melhoria dos processos e atividades
� Mitigação da imagem “negativa” quanto aos indicadores (monitoramento das atividades)
Indicadores de Riscos Fatores de sucesso para implementação
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Indicadores
Apoio da Gerência e
Alta Administração
Alinhamento Estratégico
Comunicaçãoindicadores (monitoramento das atividades)
� Mitigação das preocupações e objeções quanto à implementação das ferramentas e monitoramento das atividades
Constante Comunicação
Planejamento
Melhoria Contínua
Planejamento
� Apresentação de informações alinhadas aos riscos identificados
� Inclusão dos stakeholders para planejamento e identificação de preocupações e resultados
Indicadores de Riscos Fatores de sucesso para implementação
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Indicadores
Apoio da Gerência e
Alta Administração
Alinhamento Estratégico
Planejamentoesperados
� Desenvolvimento de estratégias para minimizar o impacto sobre os colaboradores envolvidos nas atividades monitoradas
Constante Comunicação
Planejamento
Melhoria Contínua
Melhoria
� Desenvolvimento de métricas que refletem o ambiente da Companhia
� Elaboração de planos para gerenciamento de
Indicadores de Riscos Fatores de sucesso para implementação
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Indicadores
Apoio da Gerência e
Alta Administração
Alinhamento Estratégico
Contínua mudanças
� Avaliação constante das ferramentas , métricas definidas e estratégias aplicadas
Constante Comunicação
Planejamento
Melhoria Contínua
Alinhamento
� Os indicadores devem prover informaçõesprecisas quanto à eficiência , eficácia e empenho das atividades realizadas
Indicadores de Riscos Fatores de sucesso para implementação
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Indicadores
Apoio da Gerência e
Alta Administração
Alinhamento Estratégico
Estratégicoempenho das atividades realizadas
� Os resultados devem ser apresentados em relação ao passado, presente e futuro
Agenda
Ambiente Atual de Negócios
Indicadores de Risco
Inteligência em Riscos
Abordagem de Implementação
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Principais Benefícios Esperados
Inteligência em RiscosMaturidade
Val
or p
ara
o A
cion
ista
Integrada
Inteligência em Risco
Top DownFragmentadaInicial
1. Quão capaz é a Organização de gerir o seu perfil de riscos?
2. Quanto capaz ela precisa ser?
3. Como ela pode atingir o estágio desejado? Qual o prazo?
4. Como podemos aproveitar as práticas existentes de gestão de risco?
Estágio de Maturidade em Gestão de Riscos
Atributos
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
• Ad hoc/caótico
• Depende do individualismo
• Descentralização da Gestão de Risco
• Foco limitado na relação entre riscos
• Alinhamento limitadoentre estratégia e riscos
• Monitoramento e reporte separados
• Identifica universo de risco
• Enfoque comum para avaliação aos riscos
• Planos de ação implementados para riscos de alta prioridade
• Comunicação dos riscos estratégicospara a Alta Administração
• Ferramentas de análise de risco
• Monitoramento e reporte do risco por toda a Organização
• Planejamento e simulação de cenários
• Riscos de oportunidadeidentificados e explorados
• Avaliação de riscos contínua
• Discussão sobre risco no planejamento estratégico
• Sistema preventivo para notificar os riscos acima dos limites (apetite e tolerância )
• Relação com os indicadores de desempenho e incentivos
• Modelagem de riscos
Atributos
Inteligência em RiscosEmpresa com Inteligência em Riscos
Tomada de decisão estratégica e supervisão de
risco
Tomada de decisão estratégica e supervisão de
risco
Concepção, implementação e Concepção, implementação e
Governança em Riscos
Infraestrutura e
Supervisão
Infraestrutura Comum de Riscos
Conselho de Diretores
Conselho de Administração
Des
envo
lver
e Im
plan
tar E
stra
tégi
as
Sustentar e Melhorar C
ontinuamente
Governança em Riscos
Infraestrutura e
Supervisão
Infraestrutura Comum de Riscos
Conselho de Diretores
Conselho de Administração
Des
envo
lver
e Im
plan
tar E
stra
tégi
as
Sustentar e Melhorar C
ontinuamente
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Concepção, implementação e manutenção de um eficaz
programa de riscos
Concepção, implementação e manutenção de um eficaz
programa de riscos
Identificação, mensuração, monitoramento e reporte de
riscos
Identificação, mensuração, monitoramento e reporte de
riscos
Infraestrutura e Gerenciamento em Riscos
Responsabilidade dos Riscos
Processo de Gestão de Riscos
Classes de Riscos
de Riscos
Tecnologia Pessoas Processos Tecnologia Pessoas Processos
Testar Riscos
Integrar Riscos
Responder aos Riscos
Desenhar, Implementar e
Testar os ControlesIdentificar Riscos
Monitorar, Assegurar, e Escalar
Governança Estratégia e Planejamento
Operação e Infraestrutura
Conformidade ReportesGovernança Estratégia e Planejamento
Operação e Infraestrutura
Conformidade Reportes
Gerência Executiva
Des
envo
lver
e Im
plan
tar E
stra
t
Sustentar e Melhorar C
ontinuamente
Áreas de Negócio e de Suporte
Infraestrutura e Gerenciamento em Riscos
Responsabilidade dos Riscos
Processo de Gestão de Riscos
Classes de Riscos
de Riscos
Tecnologia Pessoas Processos Tecnologia Pessoas Processos
Testar Riscos
Integrar Riscos
Responder aos Riscos
Desenhar, Implementar e
Testar os ControlesIdentificar Riscos
Monitorar, Assegurar, e Escalar
Governança Estratégia e Planejamento
Operação e Infraestrutura
Conformidade ReportesGovernança Estratégia e Planejamento
Operação e Infraestrutura
Conformidade Reportes
Gerência Executiva
Des
envo
lver
e Im
plan
tar E
stra
t
Sustentar e Melhorar C
ontinuamente
Áreas de Negócio e de Suporte
Inteligência em RiscosPapel do Conselho Administrativo
Princípio 1: Diretrizes gerais
Princípio 2: Definição de estrutura comprovada (ex: COSO ERM)
Governança em Risco
SupervisãoSupervisão
Governança em RiscosGovernança em Riscos Conselho de AdministraçãoConselho de Administração
Infraestrutura e
Gerenciamento
em Riscos
Infraestrutura e
Gerenciamento
em RiscosGerência ExecutivaGerência Executiva
Supervisão
Governança em Riscos Conselho de Administração
Infraestrutura e
Gerenciamento
em RiscosGerência Executiva
Conselho deDiretores
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Princípio 3: Regras chaves , responsabilidadese autoridades
Princípio 4: Governanças são transparentes , visíveis e com ferramentas adequadas
em Riscosem Riscos
Responsabilidade
dos Riscos
Responsabilidade
dos Riscos
Áreas de
Negócio e
de Suporte
Áreas de
Negócio e
de Suporte
em Riscos
Responsabilidade
dos Riscos
Áreas de
Negócio e
de Suporte
Inteligência em RiscosPapel da Gerência Executiva
Infraestrutura e Gerenciamento de RiscosInfraestrutura e Gerenciamento de Riscos
Princípio 5: Executivo responsável pelo desenho, implementação e manutenção
Princípio 6: Infraestrutura comum de gerenciamento de risco, ferramentas e
Infraestrutura comum de risco
Infraestrutura comum de risco
Governança em RiscosGovernança em Riscos Conselho de AdministraçãoConselho de Administração
Infraestrutura e
Gerenciamento
em Riscos
Infraestrutura e
Gerenciamento
em RiscosGerência ExecutivaGerência Executiva
Infraestrutura comum de risco
Governança em Riscos Conselho de Administração
Infraestrutura e
Gerenciamento
em RiscosGerência Executiva
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
gerenciamento de risco, ferramentas e indicadores mensuráveis
Princípio 7: Assegurar, monitorar e reportar informações
em Riscosem Riscos
Responsabilidade
dos Riscos
Responsabilidade
dos Riscos
Áreas de
Negócio e
de Suporte
Áreas de
Negócio e
de Suporte
em Riscos
Responsabilidade
dos Riscos
Áreas de
Negócio e
de Suporte
Pessoas Processos Tecnologia
Inteligência em RiscosPapel da Área de Negócios
Princípio 8: Áreas de negócio responsáveispelo desempenho e execução de controles
Responsabilidade pelo RiscoResponsabilidade pelo Risco
Princípio 9: Atividades de Suporte as Operações Associadas ao Programa
Governança em RiscosGovernança em Riscos Conselho de AdministraçãoConselho de Administração
Infraestrutura e
Gerenciamento
em Riscos
Infraestrutura e
Gerenciamento
em RiscosGerência ExecutivaGerência Executiva
Governança em Riscos Conselho de Administração
Infraestrutura e
Gerenciamento
em RiscosGerência Executiva
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Operações Associadas ao Programa
Processos de Gestão de Riscos
Classe de Riscos
Processos de Gestão de Riscos
Classe de Riscos
em Riscosem Riscos
Responsabilidade
dos Riscos
Responsabilidade
dos Riscos
Áreas de
Negócio e
de Suporte
Áreas de
Negócio e
de Suporte
Processos de Gestão de Riscos
Classe de Riscos
em Riscos
Responsabilidade
dos Riscos
Áreas de
Negócio e
de Suporte
Governança Estratégia e Planejamento
Operação eInfraestrutura
Conformidade Reportes
Inteligência em RiscosAbordagem
Alinha os objetivos da Gestão de Riscos com os Objetivos de Negócio
e Estratégia das Organizações
Alinha os objetivos da Gestão de Riscos com os Objetivos de Negócio
e Estratégia das Organizações
Incorpora o conceito de tolerância a riscos nas Organizações, seus
objetivos de negócio e estratégias, considerando sua capacidade
financeira, habilidade de captar recursos e a própria capacidade de
gerenciar os seus riscos.
Incorpora o conceito de tolerância a riscos nas Organizações, seus
objetivos de negócio e estratégias, considerando sua capacidade
financeira, habilidade de captar recursos e a própria capacidade de
gerenciar os seus riscos.
Trata o risco como oportunidade. Auxilia as Organizações a
entenderem, avaliarem e explorarem as oportunidades associadas aos
seus riscos.
Trata o risco como oportunidade. Auxilia as Organizações a
entenderem, avaliarem e explorarem as oportunidades associadas aos
seus riscos.
Otimizar o valor aos acionistasOtimizar o valor aos acionistas
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Otimizar o valor aos acionistasOtimizar o valor aos acionistas
Inteligência em RiscosIndicadores
Os indicadores monitoram os riscos tornando a auditoria mais
ativa do que reativa
Os indicadores monitoram os riscos tornando a auditoria mais
ativa do que reativa
O monitoramento dos indicadores permite avaliar em
tempo real
O monitoramento dos indicadores permite avaliar em
tempo real
A inteligência em riscos utiliza os indicadores como direcionador para tomada de decisão e monitorador da eficiência dos controles.
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
A implementação é focada nos possíveis problemas futuros
A implementação é focada nos possíveis problemas futuros
A preparação é criada com fundamentos sólidos das
informações dos indicadores
A preparação é criada com fundamentos sólidos das
informações dos indicadores
Agenda
Ambiente Atual de Negócios
Indicadores de Risco
Inteligência em Riscos
Abordagem de Implementação
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Principais Benefícios Esperados
Extrator de Dados
3. Extração de Dados
3. Extração de Dados
Abordagem de ImplementaçãoMetodologia
1 Definindo os
KRIs
1 Definindo os
KRIs
Revisões de Processo com Foco em Riscos e Controles
Análise Geral de Riscos
4. Cálculo dos Indicadores e
Repositório de
Dados
4. Cálculo dos Indicadores e
Repositório de
Dados
Software Data Mining / BISoftware Data Mining / BI
Sistema3 Sistema
4
Sistema 2
Sistema1
2. Mapeamento dos BDs
2. Mapeamento dos BDs
5. Dashboard -
Priorização dos
Resultados
5. Dashboard -
Priorização dos
Resultados
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Planejamento Estratégico
Avaliar o Nível de Automação dos Processos Relacionados aos Riscos
Identificados e Priorizados.
Definir os KRIs e os Agentes que o Afetam
Repositório Único de DadosSistema 8
Sistema5
Sistema6 Sistema
7
RISCOS CORPORATIVOS
EstratégicosEstratégicos
OperacionaisOperacionais
Vantagem Competitiva
Pro
cess
os d
e N
egóc
ioG
over
nanç
a C
orpo
rativ
a Definição de Estratégias
Gestão de Riscos
Informação e Comunicação
Monitoramento
Recursos Humanos/ Folha de Pagamento
PROCESSOS DE NEGÓCIO
Aumento da Receita
Aumento da Receita
Otimização dos Custos
Operacionais
Otimização dos Custos
Operacionais
Criação e Preservação de Valor
VALOR AOS ACIONISTAS
Crédito Atacado
Crédito VarejoCrédito
Consignado
Cartões de Crédito
Tesouraria -Derivativos
Tesouraria -Money Market
Captação
ALMCaptação
InternacionalTrade Finance
Depósitos / Meios de
Pagamento
Câmbio
Abordagem de ImplementaçãoExemplo Prático
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
FinanceirosFinanceiros
RegulamentaresRegulamentares
Pro
cess
os d
e A
poio
Serviços Administrativos
Informações Gerenciais e Financeiras
Tecnologia da Informação
Recursos Humanos/ Folha de Pagamento
Contábil
Jurídico e Legal
Fiscal
Marketing e Produtos
OperacionaisOperacionais
Eficiência dos Ativos
Eficiência dos Ativos
Atendimento das Expectativas
Atendimento das Expectativas
4. Geração de Informação
4. Geração de Informação
5. Gestão de Riscos
5. Gestão de Riscos
1.Negociação1.Negociação2. Suporte à Negociação2. Suporte à Negociação
3. Suporte e Controle
Operacional
3. Suporte e Controle
Operacional6. Compliance6. Compliance
Posições assumidas sem autorização formal ou em desacordo com as estratégias do banco.
Realização de operações acima dos limites estabeleci dos pelo Banco
Contratação de operações desfavoráveis ao Banco em função de busca por benefício próprio.
Venda de ativos que o Banco não possui em carteira ou que estejam bloqueados como lastro/garantia.
Riscos Específicos do Processo
4. Geração de Informação
4. Geração de Informação
5. Gestão de Riscos
5. Gestão de Riscos
1.Negociação1.Negociação2. Suporte à Negociação2. Suporte à Negociação
3. Suporte e Controle
Operacional
3. Suporte e Controle
Operacional6. Compliance6. Compliance
Abordagem de ImplementaçãoExemplo Prático
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Venda de ativos que o Banco não possui em carteira ou que estejam bloqueados como lastro/garantia.
RISCOS CORPORATIVOSVALOR AOS ACIONISTAS
Eficiência dos Ativos
Aumento de Receita
Atendimento das Expectativas
Otimização dos Custos
OperacionaisOperacionais
Financeiros
Regulamentares
Modelo de Negócio
Político e Econômico
Aderência as Regras
EstratégicosGovernança
Integridade
Conduta Anti-ética/Fraude
Risco Operacional
Estoques
Propriedades, Plantas e
Equipamentos
Recebimentos e Pagamentos
Posições assumidas sem autorização formal ou em desacordo com as estratégias do banco.
Realização de operações acima dos limites estabeleci dos pelo Banco
Contratação de operações desfavoráveis ao Banco em função de busca por benefício próprio.
Venda de ativos que o Banco não possui em carteira ou que estejam bloqueados como lastro/garantia.
Riscos Específicos do Processo
� Quebra de alçada para realização de operações financeiras
Exemplos de KRIs Relacionado ao Risco Específico
Abordagem de ImplementaçãoExemplo Prático
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
� Quebra de alçada para realização de operações financeiras� Variações nos limites individuais das operações� Volume de transações realizadas acima dos limites estabelecidos
Resultado Quebra de alçada para realização de operações finan ceiras
Abordagem de ImplementaçãoExemplo Prático
Fórmula
Se(Alçada>Operação Realizada)
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Níveis de Aceitação
Operações realizadas acima da alçada definida
Operações realizadas dentro da alçada definida
Meta Estipulada
Operações financeiras são aprovadas de acordo com a lçada definida
Abordagem de ImplementaçãoExemplo Prático
TesourariaTesouraria
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Resultado Variações nos limites individuais das operações
Abordagem de ImplementaçãoExemplo Prático
Fórmula
Se(Operação>DesvioPadrão(Operações)+Média(Operações ))
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Níveis de Aceitação
Acima do desvio padrão das operações
De 70% até o desvio padrão das operações
Abaixo de 70% do desvio padrão das operações
Meta Estipulada
As operações não possuem variações bruscas
Abordagem de ImplementaçãoExemplo Prático
TesourariaTesouraria
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Resultado Volume de transações realizadas acima dos limites e stabelecidos
Abordagem de ImplementaçãoExemplo Prático
Fórmula
Se(Volume>Limite)
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Níveis de Aceitação
Meta Estipulada
O volume de transações não ultrapassa os limites es tabelecidos
Acima do limites estabelecido
De 70% até o limite estabelecido
Abaixo de 70% do limite estabelecido
Abordagem de ImplementaçãoExemplo Prático
TesourariaTesouraria
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
•Logo Cliente
Abordagem de ImplementaçãoExemplo Painel de Indicadores
Contas a pagarContas a pagar
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
•Logo Cliente
Abordagem de ImplementaçãoExemplo Painel de Indicadores
Monitoramento da FormalizaçãoMonitoramento da Formalização
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Abordagem de ImplementaçãoExemplo Painel de Indicadores
Gestão de ProjetosGestão de Projetos
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Agenda
Ambiente Atual de Negócios
Indicadores de Risco
Inteligência em Riscos
Abordagem de Implementação
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Principais Benefícios Esperados
Indicadores de RiscoPrincipais Benefícios
Agilidade no Acompanhamento e
IdentificaçãoMonitoramento
Focado e Priorizado
Precisão e
Avaliação Conjunta de Fatos
© 2010 Deloitte Touche Tohmatsu
Indicadores de Risco
Agilidade na Tomada de Decisões
Qualidade e Transparência nas
Informações
Precisão e Acompanhamento das
Ações Mitigatórias
Atendimento a Requisitos de Governança Benchmarking por
Operação / Região
Deloitte Touche Tohmatsu
Av. Presidente Wilson 231 - 26º andar
20030-905 - Rio de Janeiro - RJ
Brasil
Tel: + 55 (21) 3981-0500
Direto: + 55 (21) 3981-0503
Fax: + 55 ((21) 3981-0600
Celular:+ 55 (21) 9975-7271
www.deloitte.com.br
Elias ZoghbiCISA, CGEIT, CRISC
Gestão de Riscos Empresariais
A Deloitte oferece serviços nas áreas de Auditoria, Consultoria Tributária, Consultoria em Gestão de Riscos Empresariais, Corporate Finance, Consultoria Empresarial, Outsourcing, Consultoria em Capital Humano e Consultoria Atuarial para clientes dos mais diversos setores. Com uma rede global de firmas-membro em mais de 140 países, a Deloitte reúne habilidades excepcionais e um profundo conhecimento local para ajudar seus clientes a alcançar o melhor desempenho, qualquer que seja o seu segmento ou região de atuação.
Os 165 mil profissionais da Deloitte estão comprometidos a tornarem-se o padrão de excelência do mercado e estão unidos por uma cultura colaborativa, que encoraja a integridade, o comprometimento, a força da diversidade e a geração de valor aos clientes. Eles vivenciam um ambiente de aprendizado contínuo, experiências desafiadoras e oportunidades de carreira enriquecedoras, dedicando-se ao fortalecimento da responsabilidade corporativa, à conquista da confiança do público e à geração de impactos positivos em suas comunidades.
No Brasil, onde atua desde 1911, a Deloitte é uma das líderes de mercado e seus cerca de 4.000 profissionais são reconhecidos pela integridade, competência e habilidade em transformar seus conhecimentos em soluções para seus clientes. Suas operações cobrem todo o território nacional, com escritórios em São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Joinville, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife e Salvador.
A Deloitte refere-se a uma ou mais Deloitte Touche Tohmatsu, uma verein (associação) estabelecida na Suíça, e sua rede de firmas-membro, sendo cada uma delas uma entidade independente e legalmente separada. Acesse www.deloitte.com/about para a descrição detalhada da estrutura legal da Deloitte Touche Tohmatsu e de suas firmas-membro.