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Superintendência de Vigilância em SaúdeSuperintendência de Vigilância em SaúdeGerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças TransmissíveisGerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis

Coordenação de Controle de Doenças de Transmissão Hídrica e AlimentarCoordenação de Controle de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar

Monitoramento das Doenças

Diarréicas Agudas - MDDA

Goiânia, 10 e 11 de abril de 2013

Objetivos e FinalidadesObjetivos e Finalidades

� OBJETIVO

� Detectar alterações no padrão endêmico das doenças

diarréicas agudas. (Qualquer agravo que existe em caráter

permanente em determinado lugar, acometendo maior ou

menor número de pessoas)

� O MDDA consiste em coletar, consolidar e analisar dados

mínimos: ( idade, procedência, data do início dos sintomas e

plano de tratamento)

� Finalidade� recomendar medidas de prevenção e controle

Sistema de Monitoramento das DDA Sistema de Monitoramento das DDA ––MDDAMDDA

� SIVEP-DDA: Sistema Informatizado de Vigilância

Epidemiológica de Doenças Diarréicas Agudas

�Acompanhamento das DDAs ao longo do tempo e sua�Acompanhamento das DDAs ao longo do tempo e sua

distribuição por faixa etária

Somente com o conhecimento do comportamento das diarréias se poderá identificar os surtos de forma precoce e adotar as medidas adequadas no menor tempo possível

Definição de Casos para o MDDADefinição de Casos para o MDDA

� Paciente com diminuição da consistência das fezes e/ou

mais de 3 evacuações de fezes amolecidas ou aquosas/dia,

acompanhada ou não de vômitos, febre e dor abdominal,

presença de muco e/ ou sangue nas fezes, com duração de até

14 dias, com ou sem desidratação.

� Caso novo

� É considerado novo caso quando, após a normalização da

função intestinal por um período de 48 horas, o paciente

apresentar diarréia novamente.

Notificação Notificação

� Não é DNC devido sua elevada freqüência;

�A vigilância é feita pela MDDA, que consiste noregistro de dados mínimos dos doentes, em U.Ssentinelas, que serão inseridos no SIVEP_DDA;

� É de responsabilidade da SES, da SMS e das U.Snotificantes, analisar os dados da MDDA, verificando asua qualidade e oportunidade.

Impresso IImpresso I

Município: Unidade de Saúde:

<1 1 a 4 5 a 9 10 + IGN Urbana Rural A B C IGN

Data dos primeiros sintomas

ZONA**Data do

atendimento

PROCEDÊNCIA

(RUA, BAIRRO, LOCALIDADE, SÍTIO, FAZENDA, ETC.)

Ano

Semana Epidemiológica de Atendimento

IMPRESSO I - MONITORIZAÇÃO DAS DOENÇAS DIARRÉICAS AGUDAS

PLANILHA DE CASOS

NOME

PLANO DE TRATAMENTO***Nº de ordem

FAIXA ETÁRIA *

MINISTÉRIO DA SAÚDESECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM

SAÚDE

* FAIXA ETÁRIA - Escrever a idade do paciente na faixa etária correspondente (em dias até 1 mês, em meses até 1 ano e depois em anos);** ZONA - Assinalar com um (X) (Urbano ou Rural);*** PLANO DE TRATAMENTO - Assinar com um (X) se o plano de tratamento for A (diarréia sem desidratação, paciente atendido com cuidados domiciliares);

Responsável: Assinatura:

SVS/DEVEP/CGDT/COVEH/Impresso 001

B (diarréia com desidratação, paciente em observação na sala de TRO); C (diarréia grave com desidratação, paciente com reidratação venosa) ou Ignorado

Impresso IIImpresso II

SIVEP_DDASIVEP_DDASIVEP_DDASIVEP_DDA

SIVEP_DDASIVEP_DDA

� Sistema Informatizado de Vigilância Epidemiológica das

DDAs;DDAs;

� Sistema onde digitam-se os dados coletados pela MDDA;

� Digitação dos dados no sistema depende da estrutura de cada

UF (geralmente na VE da SMS)

FinalidadesFinalidades

�Acompanhar as DDAs ao longo do tempo;�Acompanhar as DDAs ao longo do tempo;

� Emitir relatórios e gráficos para análise

Nova PropostaNova Proposta

REAVALIAÇÃO DAS UNIDADES QUE MONITORAM AS DOENÇAS DIARREICAS AGUDAS

� Permanecem todas as unidades que monitoram as DDA no Estado - 1.143

� Os municípios sede das Regionais de Saúde identificarão no mínimo UMA UNIDADE SENTINELA (*) para coleta de amostras clinicas para diagnóstico laboratorial . Caso seja necessário apoio na identificação buscar orientação com a Regional ou SES .

� Coletar 05 das amostras por mês e enviar ao LACEN-GO seguindo as orientações de coleta, acondicionamento e transporte.

(*) exceto Goiânia

� Os Municípios Sedes que irão digitar no SIVEP – DDA os dadosde todas as suas unidades que monitoram as Doenças Diarréicasagudas ( MDDA);

Nova PropostaNova Proposta

� As Regionais de Saúde irão Digitar no SIVEP-DDA os dados dosoutros municípios (todas as unidades já cadastradas);

� 01 unidade no do distrito da SESAI em Goiás (Aldeia Indígena)- atendendo os municípios de Aruanã e Rubiataba

PERFIL DA UNIDADES SENTINELAS (caracterização)

� Representatividade

� Capacidades de resposta

Nova PropostaNova Proposta

� Capacidades de resposta

� Situação geográfica

� Número de consultas ofertadas/ mês

� Proporção de crianças e adultos atendidos

� Procedência dos usuários;

� Condições sócio econômicas.

Nova PropostaNova Proposta

� Todas as unidades sentinelas escolhidas terão quepreencher o impresso I e escolher 05 pacientesaleatoriamente por mês para fazer a coleta deamostras de fezes (no potinho e no swab cary blair)amostras de fezes (no potinho e no swab cary blair)

IMPORTANTE: transportar as fezes em caixa de isopor com gelox e enviar junto a ficha do GAL e com o impresso I somente com os nomes das pessoas que fizeram a coleta.

Planilha de Acompanhamento das Unidades Sentinelas de Doenças Diarreicas Agudas - DDA

Unidade sentinela: Município:

Mês

Número de atendimento de

doenças diarreicas agudas

Amostras Coletadas

Amostras Positivas

Norovírus

Rotavírus

Escherichia Coli

Salmon

ella

Shigella spp

Yersínia

Cam

pylob

acter spp

1 Outros Percentual de

amostras coletadas (PA)

Plano de Tratamento

<1 ano 1-4 anos 5-9 anos10 anos

e +Ign Total Plano A Plano B Plano C

Janeiro

Análise: Planilha de Acompanhamento das Unidades Sentinelas de DDA

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Outubro

Novembro

Dezembro

Total

1Outros (especificar qual ou quais):

Data: Responsável pelo preenchimento:

FLUXO fechar até 30/04/2013

ATIVIDADES MEDIDAS

Unidade Sentinela (US)

• Preencher o Impresso I

• Tomar as medidas necessárias (investigação, orientação, mobilização de setores afins e da comunidade e etc)

• Alertar à SMS acerca das alterações observadas

Núcleos devigilânciaepidemiológicasdas Secretariasmunicípios dos

• Reunir os Impressos I das unidades sentinelas

• Consolidar dados no impresso II

• Fazer avaliação se tem surto ou não. • Reforçar as medidas de controle iniciadas

pelas U.S.municípios dosmunicípiossedes dasRegionais deSaúde (NVE)

• Fazer avaliação se tem surto ou não.

• Digitar no SIVEP_DDA;

• Tirar relatórios, mapear casos e fazer análise descritiva dos casos

pelas U.S.

• Treinar, avaliar e retroalimentar

REGIONAL

(Semanal)

• Monitorar a digitação no SIVEP_DDA,

• Consolidar, analisar ver consistência dos dados no SIVEP_DDA

• Apoiar os municípios

• Treinar, avaliar e retroalimentar

SES

(Semanal)• Consolidar, analisar ver consistência dos

dados no SIVEP_DDA• Apoiar as regionais e os municípios

• Treinar, avaliar e retroalimentar

COVEH/MSConsolidar e analisar dados da UF’s pelo

SIVEP_DDA• Realizar treinamentos, assessoria/supervisão

OBRIGADA!OBRIGADA!OBRIGADA!OBRIGADA!

Helmuth Rodrigues MartinsHelmuth Rodrigues MartinsHelmuth Rodrigues MartinsHelmuth Rodrigues MartinsCoordenação de Doenças Hídricas e Coordenação de Doenças Hídricas e Coordenação de Doenças Hídricas e Coordenação de Doenças Hídricas e AlimentaresAlimentaresAlimentaresAlimentaresFone:3201Fone:3201Fone:3201Fone:3201---- 45.4045.4045.4045.40EEEE----mail:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]


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