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Manual de Instrues
MALETA AF4
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ndice
Introduo ............................................................................................................................... 4
Histria da eletroterapia ................................................................................................. 4
Maleta AF4 Fitto ............................................................................................................. 4
Corrente Galvnica ................................................................................................................. 6
Efeitos fisiolgicos .......................................................................................................... 6
Efeitos teraputicos ........................................................................................................ 7
Contra-indicaes .......................................................................................................... 7
Eletrolifting .............................................................................................................................. 8
Efeitos fisiolgicos .......................................................................................................... 8
Contra-indicaes .......................................................................................................... 9
Indicaes ...................................................................................................................... 9
Desincruste ............................................................................................................................. 9
Efeitos produzidos .......................................................................................................... 9
Contra-indicaes .......................................................................................................... 9
Indicaes ...................................................................................................................... 9
Iontoforese ............................................................................................................................ 10
Efeitos fisiolgicos e teraputicos ................................................................................. 10
Contra-indicaes ........................................................................................................ 10
Indicaes .................................................................................................................... 11
Microcorrente ........................................................................................................................ 11
Efeitos fisiolgicos ........................................................................................................ 11
Efeitos teraputicos ...................................................................................................... 13
Contra-indicaes ........................................................................................................ 14
Indicaes .................................................................................................................... 14
Instrues Importantes de Segurana e Instalao ............................................................... 15
Limpeza do equipamento ............................................................................................. 15
Limpeza dos acessrios ............................................................................................... 15
Instalao do equipamento........................................................................................... 15
Reposio do material consumido ................................................................................ 16
Eletrodos ...................................................................................................................... 16
Biocompatibilidade (ISO 10993-1) ................................................................................ 16
Descrio do Equipamento ................................................................................................... 17
Descrio do Painel .............................................................................................................. 17
Acessrios que Acompanham o Equipamento ...................................................................... 18
Acessrios Opcionais ............................................................................................................ 18
Ilustrao dos Itens que Acompanham o Equipamento ......................................................... 19
Tabela de Cdigos acessrios e peas de reposio ......................................................... 20
Tabela de Programas ............................................................................................................ 20
Instrues para Utilizao ..................................................................................................... 21
Ajuste das Sadas ........................................................................................................ 21
Desligando o Equipamento........................................................................................... 22
Limpeza da pele pr-tratamento ................................................................................... 22
Tcnica de aplicao .................................................................................................... 22
Dvidas Operacionais ........................................................................................................... 27
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Especificaes Tcnicas ....................................................................................................... 28
Caractersticas das sadas ........................................................................................... 28
Caractersticas da alimentao .................................................................................... 30
Caractersticas adicionais: ............................................................................................ 30
Simbologia ............................................................................................................................ 31
Assistncia Tcnica Autorizada Fitto ................................................................................... 31
Referncias Bibliogrficas ..................................................................................................... 31
Certificado de Garantia ......................................................................................................... 33
Transporte ............................................................................................................................. 33
Informaes do Fabricante .................................................................................................... 33
Informaes do Equipamento ................................................................................................ 34
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!
Este smbolo est impresso no painel do seu equipamento e indica a necessidade de
consulta ao manual de instrues do mesmo antes da utilizao.
Introduo
Histria da eletroterapia
A eletroterapia consiste no uso de diferentes tipos de corrente eltrica com finalidade
teraputica. Embora seu desenvolvimento tenha se aperfeioado principalmente nas
ltimas dcadas, j na antigidade seu uso era empregado.
No Egito, em 2750 a.C, utilizavam-se peixes eltricos que proporcionavam descargas com
fins teraputicos. A tenso efetuada por estes choques era de 50-80 Volts com uma
freqncia aproximada de 200Hz (AGNE, 2004).
O uso da corrente eltrica com a finalidade de administrar substncias iniciou-se nos
sculos XVIII e XIX com os trabalhos de Pivati e Fabre-Palaprat, mas o reconhecimento
mundial da tcnica se embasa nos trabalhos de LeDuc entre 1900 e 1908 que introduziu o
termo iontoterapia e formulou hipteses sobre esse processo. LeDuc demonstrou que ons
eram transferidos para a pele pela ao da corrente eltrica contnua e comprovou que
essa transferncia dependia da polaridade do on e do eletrodo sob o qual era colocado
(PREZ, FERNANDZ E GONZLES, 2004; OLIVEIRA, GUARATINI E CASTRO, 2004).
Em 1791 Luigi Galvani publicou um trabalho de estimulao de nervos e msculos em rs
com cargas eltricas, iniciando um enorme impulso experimentao cientfica nesta rea.
Como conseqncia, Humboldt definiu a corrente constante como galvanismo para
distingui-la das cargas estticas geradas por frico. Assim, as correntes galvnicas
passaram a ser amplamente usadas terapeuticamente (LOW e REED, 2001; AGNE, 2004).
Existe uma diversidade de correntes que podem ser utilizadas na eletroterapia, cada qual
com particularidades prprias quanto s indicaes e contra-indicaes, mas todas elas
tm um objetivo comum: produzir algum efeito no tecido a ser tratado, que obtido atravs
das reaes fsicas, biolgicas e fisiolgicas que o tecido desenvolve ao ser submetido
terapia.
Maleta AF4 Fitto
A Maleta AF4 um equipamento moderno, desenvolvido e testado de acordo com normas
internacionais NBRIEC60601-1 e NBRIEC60601-2-10, o que garante sua utilizao segura.
Trata-se de um eletroestimulador que faz uso da corrente eltrica galvnica denominada
desta forma, pois possui sentido unidirecional. So utilizados dois eletrodos, positivo e
negativo, havendo necessidade de ambos estarem em contato com o cliente/paciente,
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fechando o circuito. A Maleta AF4 possui duas formas de onda:
Galvnica pulsada que estimula a reparao tecidual atravs do incremento da
sntese de ATP e restabelecimento da bioeletricidade tecidual (microcorrente);
Galvnica contnua para reduo de oleosidade da pele (desincruste), permeao
transcutnea de princpios ativos (iontoforese) e melhora do aspecto das estrias e
linhas de expresso atravs de leso induzida (eletrolifting).
O equipamento apresenta 12 programas de utilizao definidos. Todos os programas
contidos no equipamento so controlados por um microprocessador que comandado por
teclas de acesso e controle de funes, acionadas apenas com um toque no painel,
permitem rapidez na seleo e ajuste dos programas de utilizao. Possui um canal de
sada para as funes eletrolifting, desincruste, microcorrente e iontoforese.
O equipamento Maleta AF4 possui os seguintes programas de estimulao:
Eletrolifting
Linhas de Expresso
Estrias
Desincruste
Polaridade Positiva
Polaridade Negativa
Iontoforese
Polaridade Positiva
Polaridade Negativa
Microcorrente
Reparo Tecidual Superficial Positivo
Reparo Tecidual Superficial Negativo
Reparo Tecidual Superficial Inverso de Polaridade
Reparo Tecidual Profundo Positivo
Reparo Tecidual Profundo Negativo
Reparo Tecidual profundo Inverso de Polaridade
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Corrente Galvnica
Corrente galvnica definida como uma corrente contnua que mantm intensidade e
polaridade constantes no tempo. caracterizada fundamentalmente, pois ao atravessar
solues eletrolticas, produz uma srie de alteraes fsicas e qumicas que so a origem
dos seus efeitos fisiolgicos e, portanto, base da maior parte de suas aplicaes clnicas e
estticas.
Ao introduzir em uma soluo eletroltica (que contm ons) dois eletrodos portadores de
corrente galvnica, os ons existentes na soluo comeam a se mover atravs dela, de
forma que os ons de carga positiva se dirigem at o plo negativo (ctodo), enquanto os
ons de carga negativa se dirigem ao plo positivo (nodo). Os ons, ao chegar aos plos
correspondentes, perdem seu carter inico e produzem reaes qumicas (SORIANO,
PREZ e BAQUS, 2000),
Uma reao cida produzida no eletrodo positivo com liberao de oxignio e uma reao
alcalina com liberao de hidrognio ocorrer no eletrodo negativo. De acordo com Low e
Reed (2001), muito mais provvel que ocorra queimadura qumica prximo ao terminal
negativo como resultado das bases formadoras nesse local.
Efeitos fisiolgicos
De acordo com Borges e Valentin (2006), so efeitos fisiolgicos da corrente galvnica:
Produo de calor: o transporte da corrente eltrica atravs dos ons contidos nos
lquidos orgnicos produz calor pelo efeito Joule. O calor produzido pela corrente no
suficiente para causar sensao trmica na pele, porm capaz de produzir efeitos
fisiolgicos especficos nas microestruturas corporais;
Eletrlise: o uso da corrente eltrica para produzir reaes qumicas. Quando a
corrente aplicada sobre a superfcie corporal, os ons positivos (ctions) e negativos
(nions) que esto dissolvidos nos fluidos corporais so movimentados segundo sua
polaridade. Os nions seguem em direo ao nodo e os ctions ao ctodo;
Eletrotnus: a corrente galvnica pode alterar a excitabilidade e condutibilidade do
tecido tratado. Esse efeito divide-se em:
Aneletrotnus: ocorre no plo positivo e se caracteriza por uma diminuio de
excitabilidade nervosa e pode, por exemplo, causar analgesia;
Cateletrotnus: ocorre no plo negativo e aumenta a excitabilidade nervosa.
Na prtica, pode-se utilizar o fenmeno aneletrotnus no plo ativo quando um paciente
apresentar pele hipersensvel ou irritada. J o cateletrotnus pode ser utilizado para peles
desvitalizadas e que necessitam de algum tipo de estimulao.
Vasodilatao: ocorre devido ao sobre os nervos vasomotores, provocando
hiperemia ativa que causa aumento na irrigao sangnea, melhorando a nutrio
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celular. Esse efeito ocorre com maior intensidade no plo negativo;
Aumento da ao de defesa: com o aumento da irrigao sangnea ocorre aumento
dos elementos fagocitrios e anticorpos que esto no sangue na rea
eletroestimulada, principalmente sobre o ctodo;
Eletrosmose: a transferncia de lquido do plo positivo para o negativo. Assim, o
ctodo atrai lquido promovendo emolincia de cicatrizes e quelides, irrigando uma
rea isqumica e hidratando o tecido enquanto o nodo repele os lquidos atuando
como plo drenante em edemas, disfunes linfticas e em reas hemorrgicas.
Efeitos teraputicos
Conforme Borges e Valentin (2006), os seguintes efeitos teraputicos so conseguidos com
a corrente galvnica:
Analgesia baseada no fenmeno aneletrotnus;
Antiinflamatrio por atrao dos fluidos corporais no plo negativo, particularmente o
sangue com seus elementos de defesa natural;
Estimulante circulatrio atravs dos fenmenos de cataforese e anoforese;
Caractersticas dos plos:
Ctodo: possui caractersticas irritantes e estimulantes; vasodilatador
provocando hiperemia na pele; possui capacidade de hidratar os tecidos; pode
causar sangramento por atrair lquidos corporais e capaz de amolecer tecidos
endurecidos por promover a liquefao destes;
nodo: possui caractersticas analgsicas e sedantes; vasoconstritor
causando menor hiperemia na pele; possui capacidade de drenar os tecidos e
de reduzir sangramentos.
Contra-indicaes
(SORIANO, PREZ e BAQUS, 2000; CICCONE, 2001; LOW e REED, 2001; PREZ, FERNNDEZ e
GONZLEZ, 2004; BORGES e VALENTIN, 2006)
As contra-indicaes da corrente galvnica devem ser consideradas em qualquer
procedimento em que se utilize este tipo de corrente e compreendem:
Alterao de sensibilidade na regio de tratamento;
Hipersensibilidade corrente galvnica;
Aplicaes abdominais em gestantes;
Procedimentos como peelings abrasivos, uso de cidos, leses cutneas ou qualquer
outro fator que resulte em elevao da densidade da corrente podem aumentar a
predisposio a queimaduras qumicas;
Portadores de implantes metlicos na regio a ser tratada;
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Tratamento em tecido neoplsico;
Alteraes circulatrias como trombose venosa profunda;
Pacientes renais crnicos;
Utilizao de medicamentos corticosterides e anticoagulantes, pois poderiam ocorrer
complicaes em caso de sangramento;
Sobre marca-passo cardaco e portadores de transtorno cardaco.
Eletrolifting
Esta funo utiliza a corrente galvnica atuando em microamperagem com o objetivo de
suavizar estrias e alteraes das linhas de expresso que se formam na face devido
contrao muscular. A corrente eltrica atua atravs da leso induzida, provocando uma
inflamao local e conseqente reparao do tecido com estmulo da produo de
colgeno e elastina (BORGES, 2006).
Efeitos fisiolgicos
O estmulo fsico da agulha desencadeia um processo de reparao complexo, cujo
objetivo restabelecer de forma satisfatria a integridade dos tecidos (LIMA e PRESSI,
2005).
Guirro e Guirro (2002) e Borges (2006) citam os efeitos envolvidos na aplicao do
eletrolifting nos tecidos:
A leso causada pela corrente galvnica promove um processo inflamatrio agudo,
causando vasodilatao perifrica e aumento da permeabilidade dos vasos,
hiperemia, calor e edema. A regio preenchida por um exsudato inflamatrio
tornando-se rica em elementos como leuccitos, eritrcitos, protenas plasmticas e
fibrina. O processo inflamatrio localizado, no apresentando qualquer efeito
sistmico;
Devido leso, ocorre necrose tecidual por liquefao que se limita a algumas clulas
epidrmicas. Esta necrose provocada pelas substncias que se formam no plo
negativo pela ao da corrente galvnica sobre os lquidos da substncia
fundamental;
Durante o processo de reparao tecidual, os fibroblastos ativados encontram-se em
diferenciao em resposta aos fatores de crescimento. Eles se multiplicam e
produzem fibras colgenas e elsticas, melhorando a qualidade do tecido.
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Contra-indicaes
Segundo Borges (2006) e Lima e Pressi (2005), so contra-indicaes do eletrolifting:
Cliente/paciente que apresenta nveis elevados de glicocorticides como, por
exemplo, na Sndrome de Cushing, sob pena de resultados pobres e riscos para o
cliente/paciente;
No se deve expor a regio tratada ao sol, pois h possibilidade de surgimento de
hipercromias;
Deve-se evitar o estmulo da corrente sobre leses recentes ou processo inflamatrio
ativo, sob risco de agravamento ou cronificao do processo.
Indicaes
Linhas de expresso;
Estrias.
Desincruste
Trata-se de um mtodo que utiliza corrente galvnica atuando atravs do processo
eletroqumico denominado eletrlise. Quando a corrente galvnica aplicada sobre a
superfcie corporal, os ons positivos (ctions) e negativos (nions) que esto dissolvidos
nos fluidos corporais so movimentados segundo sua polaridade. Os nions seguem em
direo ao plo positivo (nodo) e os ctions ao plo negativo (ctodo) (LOW e REED,
2001).
A funo desincruste separa as substncias lipdicas da pele com a ao do sdio,
saponificando a oleosidade da epiderme (BORGES, 2006).
Efeitos produzidos
Assepsia da pele seborrica;
Destamponamento pilo-sebceo;
Eliminao dos incrustados na superfcie epidrmica.
Contra-indicaes
Processo alrgico desencadeado pelo agente desincrustante;
Peles alpicas.
Indicaes
Acnes e comedes;
Peles seborricas;
Preparao da pele para a introduo de substncias por iontoforese.
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Iontoforese
A iontoforese o mtodo de administrao atravs da pele, com o uso da corrente
galvnica, de substncias que sero utilizadas com propsito teraputico. Ela determina o
aumento da penetrao de elementos polares sob um gradiente potencial constante. A
finalidade teraputica da ionizao depender das caractersticas das substncias
utilizadas. Essas se encontram na forma de solues ionizveis e, diante do campo eltrico
da corrente galvnica, so movimentadas de acordo com sua polaridade, assim como da
polaridade do eletrodo ativo. Portanto, deve-se observar a polaridade do produto a ser
ionizado, ou seja, se a substncia possuir polaridade positiva, o eletrodo ativo tambm
dever possuir esta polaridade (BORGES e VALENTIN, 2006; CICCONE, 2001).
O uso da iontoforese apresenta cuidados que devem ser observados para que o transporte
transdrmico ocorra, incluindo a necessidade de baixo peso molecular, baixa dose e
adequado equilbrio entre a lipossolubilidade e hidrossolubilidade (coeficiente de proporo
gua-lipdio), pois a substncia deve ser igualmente solvel em gua e solventes orgnicos
(COSTELLO e JESKE, 1995).
As principais vias de acesso dos ons transferidos por iontoforese so os poros de
glndulas sudorparas, enquanto o estrato crneo, os folculos pilosos e as glndulas
sebceas pouco contribuem para a penetrao inica, uma vez que apresentam elevada
impedncia eltrica relativa (LOW e REED, 2001; OLIVEIRA, GUARATINI E CASTRO,
2005).
Efeitos fisiolgicos e teraputicos
Low e Reed (2001) citam que os efeitos fisiolgicos e teraputicos da iontoforese esto
associados s substncias utilizadas no processo.
Contra-indicaes
Hipersensibilidade substncia a ser ionizada;
Tratamento em reas extensas para evitar efeitos sistmicos da substncia ionizada.
Prez, Fernndez e Gonzlez (2004) afirmam ser contra-indicada a iontoforese em
gestantes e mulheres que utilizam dispositivo contraceptivo intra-uterino com parte metlica
em aplicaes lombares, plvicas e abdominais baixas.
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Indicaes
Low e Reed (2001), Ciccone (2001) e Borges e Valentin (2006) relatam algumas indicaes
da iontoforese, dependendo da substncia utilizada:
Ao anestsica local;
Tratamento da hiperidrose;
Ao antibacteriana;
Ao antiinflamatria;
Alvio de dor crnica, especialmente neurognica;
Reduo de edema;
Cicatrizao de feridas crnicas;
Aumento da extensibilidade das cicatrizes;
Tratamento do tecido cicatricial e aderncias;
Infeco fngica da pele;
Adiposidade localizada;
Flacidez cutnea;
Paniculopatia edemato fibro esclertica (PEFE = FEG).
Soroko e colaboradores (2002) relatam estudo feito com iontoforese utilizando salicilato de
sdio a 2% em 19 pacientes que apresentavam plantar verrucae. Foi demonstrado que a
rea acometida diminuiu em 78,9% dos pacientes.
Microcorrente
Trata-se de uma corrente galvnica pulsada que utiliza parmetros de baixa freqncia e
intensidade na faixa dos microampres. O plano de atuao da microcorrente profundo,
podendo atingir nvel muscular, e apresenta-se com imediata atuao no plano cutneo e
subcutneo. O modo normal de aplicao da microcorrente ocorre em nveis incapazes de
ativar as fibras nervosas sensoriais subcutneas, tendo como resultado a ausncia da
sensao de formigamento to conhecida nos tratamentos eletroteraputicos (BORGES e
SANTOS, 2006).
Efeitos fisiolgicos
Restabelecimento da bioeletricidade dos tecidos: todos os tecidos apresentam
potenciais eltricos. Alguns tecidos eletricamente excitveis, como nervos e msculos,
geram pulsos eltricos que podem ser detectados na superfcie do corpo, atravs do
eletroencefalograma, eletrocardiograma e eletromiograma, por exemplo. Os tecidos
no-excitveis tambm apresentam potenciais eltricos que so mais ou menos
estticos e incluem potenciais de bateria de pele, potenciais relacionados ao
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crescimento e cicatrizao do tecido, assim como potenciais gerados pela distenso
do tecido conjuntivo (LOW e REED, 2001).
Uma leso afeta o potencial eltrico das clulas do tecido lesado, fazendo com que a
resistncia eltrica aumente se comparada aos locais prximos leso. As
membranas tornam-se menos permeveis ao fluxo de ons e mais isoladas
eletricamente. O fluxo eltrico intrnseco forado a levar o caminho de menor
resistncia, evitando a leso pela circulao sangnea ao redor dela. O decrscimo
do fluxo eltrico na regio lesionada diminui a capacitncia celular, gerando processo
inflamatrio. A microcorrente atua restabelecendo a bioeletricidade do tecido lesado,
acelerando o processo de cicatrizao (BORGES e SANTOS, 2006; WATSON, 2003);
Incremento da sntese de ATP: em uma leso ocorre impedncia eltrica, causando
reduo no suprimento sangneo, de oxignio e nutrientes para o tecido. A circulao
reduzida causa um acmulo de resduos metablicos, resultando em hipxia local,
isquemia e metablitos nocivos que causam dor. Esses eventos so sinais de que a
produo de ATP est reduzida. A microcorrente incrementa a formao do gradiente
de prtons, fornecendo membrana externa ons positivos e membrana interna,
ons negativos. Este processo aumenta a diferena eltrica entre as duas membranas,
gerando maior fora prton motriz que leva a formao de ATP. Assim, o aumento da
sntese de ATP faz com que o tecido lesado tenha energia necessria para aumentar
o transporte de ons atravs das membranas, produzir novas protenas, nutrir as
clulas e eliminar os produtos metablicos (BORGES e SANTOS, 2006; MERCOLA e
KIRSCH, 1995);
Cheng e colaboradores, em 1982, (apud SILVA, 2006) demonstraram o aumento da
concentrao de ATP celular em cerca de trs a cinco vezes na faixa de 50A a
1000A, sendo que com correntes entre 100A e 500A o efeito foi similar e
excedendo-se os 1000A, os valores retornavam aos nveis normais, sem
eletroestimulao.
Transporte ativo de aminocidos: o transporte ativo o meio de transporte das
molculas de aminocidos para o interior da clula, pois essas so demasiadamente
grandes para sofrerem difuso atravs das membranas celulares. Este mecanismo
depende da energia liberada pelas molculas de ATP (GUYTON e HALL, 1996).
O estudo de Cheng e colaboradores em 1982 (apud SILVA, 2006), mostra que o
transporte ativo de aminocidos aumentou de 30 a 40% com a utilizao de
microcorrente com intensidade entre 100A e 500A. Com a intensidade de corrente
aumentada, excedendo 1000A, houve reduo no transporte de aminocidos de 20
a 73%.
Sntese de protenas: o incremento na produo de ATP oferece a energia necessria
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para elevar a sntese de protena e aumentar o transporte dos ons, fazendo com que
ocorra o desenvolvimento tecidual (BORGES e SANTOS, 2006).
Conforme Cheng e colaboradores (apud SILVA, 2006), o aumento na sntese protica
iniciou-se com aplicao de microcorrente na intensidade de 10A e atingiu o nvel
mximo com 100A. Contudo, correntes entre 1 e 5 mA provocaram diminuio
desses nveis e, com intensidade de 5mA, a sntese de protenas diminuiu em at
50% se comparado ao grupo controle, que no recebeu tratamento eletroteraputico.
Drenagem linftica: a terapia por microcorrente aumenta a mobilizao de protenas
para o sistema linftico, pois quando so aplicadas em tecidos lesados, as protenas
so postas em movimento e sua migrao para o interior dos vasos linfticos
acelerada. A presso osmtica dos vasos linfticos aumentada, absorvendo o fluido
do espao intersticial (MERCOLA e KIRSCH, 1995).
Efeitos teraputicos
Analgesia: existem alguns mecanismos que podem, possivelmente, ser afetados aps
a exposio a um campo eltrico. Estes so: liberao de encefalinas, principalmente
as endorfinas; a internalizao da substncia P; a teoria de controle da comporta da
dor e a ativao dos receptores de diferentes opiides (ALLEN et al., 1999; NAM et
al., 1995; SEEGERS et al., 2002; SLUKA et al, 1998);
Acelerao do processo de reparao tecidual: alguns estudos relatam acelerao no
processo de proliferao dos fibroblastos, maior concentrao de fibras colgenas e
intensa neovascularizao (ALVAREZ et al., 1983; SANTOS et al., 2004; SILVA,
2006);
Aumento da osteognese: estudo feito por Bassett, Mitchell e Gaston (1982)
demonstrou que correntes com intensidade abaixo de 5A esto abaixo do limiar para
osteognese. Entre 5A e 20A parecem produzir osteognese significativa e acima
de 20A lesam o tecido. Estudo de caso relatado por Borges e Santos (2006)
observou fechamento parcial do foco de fratura e intensa calcificao utilizando
tratamento eletroteraputico por cerca de 30 dias ininterruptos, com aproximadamente
6 horas dirias, empregando corrente galvnica com inverso de polaridade, 1000Hz
de freqncia e intensidade de 60A;
Antiinflamatrio: diminuio significante dos sinais inflamatrios, como retrao da
leso, desenvolvimento precoce da crosta, diminuio do edema e ausncia de
exsudato inflamatrio (SILVA, 2006).
Segundo Kirsch e Lerner (apud BORGES e SANTOS, 2006), microcorrente com
freqncias de 80 a 100Hz, s vezes, produzem resultados mais rpidos ao tratar
problemas articulares inflamatrios, mas estas freqncias no contribuem para
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resultados a longo prazo. Relatam ainda que a intensidade deve manter-se em torno
de 500 a 600A, dependendo do tipo de eletrodo.
Ao bactericida: a cicatrizao de feridas pode ser impedida pela infeco. A
estimulao eltrica com microcorrente utilizando o plo negativo possui ao
bactericida. Snyder-Mackler (2001) relata que alguns estudos foram feitos com feridas
contaminadas por Escherichia coli e Pseudomonas aeruginosa. Eles aparecem
estreis aps vrios dias de eletroestimulao com microcorrente.
Reduo de edemas: a microcorrente aumenta a absoro do lquido intersticial,
favorecendo a reduo de edemas (MERCOLA e KIRSCH, 1995; SNYDER-
MACKLER, 2001);
Relaxamento muscular: o espasmo muscular ps-trauma pode provocar deficincia de
fluxo sangneo com conseqente hipxia e acmulo de metablitos nocivos, levando
a reduo de ATP. Como j foi relatada, a microcorrente incrementando a sntese de
ATP, pode auxiliar a cura nestes casos (BORGES e SANTOS, 2006).
Contra-indicaes
Osteomielite e dor idioptica (SUSSMAN e BYL, 2003);
Sobre tero gravdico: alguns autores relatam que a estimulao poderia afetar os
sistemas de controle endcrino, podendo provocar aborto, embora no tenham
sustentado cientificamente esta informao (KIRSCH e MERCOLA, 1995);
Ao aplicar microcorrente, devemos ter cuidado com as seguintes situaes:
Pacientes desidratados podem apresentar nuseas, tonturas e/ou cefalias;
Sensao de choque ao aplicar a terapia em um tecido cicatricial.
Indicaes
So indicaes da microcorrente:
(BORGES e SANTOS, 2006; GUIRRO e GUIRRO, 2002; SNYDER-MACKLER, 2001; SORIANO, PREZ e
BAQUS, 2000)
Cicatrizes em processo de reparao;
Leses de tecidos moles;
Rupturas miotendinosas (visando o reparo tecidual);
Edemas;
Processos inflamatrios;
Ps-operatrios (visando acelerao da cicatrizao e reduo do processo
inflamatrio);
Ulceraes (ao de reparo e bactericida);
Sndromes dolorosas;
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Estados de tenso muscular;
Fraturas;
Recuperao de queimaduras;
Ps-peeling qumico ou mecnico;
Acne (ao antiinflamatria, bactericida e cicatrizante);
Envelhecimento cutneo (incremento da sntese de ATP, disponibilizando energia
extra para os processos metablicos celulares).
Instrues Importantes de Segurana e Instalao
Recomenda-se a utilizao deste equipamento somente por profissionais habilitados.
importante ler cuidadosamente estas instrues antes de utilizar o equipamento Maleta
AF4. O fabricante no assume a responsabilidade por danos que possam ocorrer se o
equipamento no for utilizado conforme a observao dos critrios abaixo:
Limpeza do equipamento
A limpeza do equipamento dever ser realizada com um pano umedecido em gua e
detergente ou sabo neutro, tendo o cuidado para que a umidade no penetre no interior do
equipamento.
Limpeza dos acessrios
A placa de borracha, os eletrodos e as canetas devem ser higienizados com gua e
detergente ou sabo neutro aps cada aplicao. O eletrodo eletrolifting pode ser
higienizado em lcool etlico 70% ou esterilizado em autoclave, garantindo maior segurana
durante o tratamento.
As agulhas de eletrolifting devem ser descartadas aps cada utilizao.
Instalao do equipamento
Instale-o sobre uma superfcie firme e horizontal e em local com perfeita ventilao.
Posicione o cabo da Fonte Chaveada, aps ligar na rede, de modo que fique livre,
fora de locais onde possa ser pisoteado e no coloque qualquer tipo de moblia
sobre ele.
A instalao eltrica deve estar de acordo com a norma NBR 13534 Instalaes
eltricas em estabelecimentos assistenciais de sade Requisitos para segurana
Ao conectar o equipamento a rede eltrica atravs de extenses ou soquetes,
certifique-se de que esses so apropriados, de acordo com o consumo e a tenso do
equipamento.
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16
Certifique-se que o equipamento no esteja prximo de fontes de calor (ex: estufa,
fornos, etc.).
Evite expor o equipamento e seus acessrios a luz solar direta, poeira, umidade ou a
vibraes e choques excessivos.
No introduza objetos nos orifcios e no apie recipientes com lquidos sobre o
equipamento.
No utilizar o equipamento por ocasio de turbulncias atmosfricas como raios,
vendavais, etc.
Sempre desligue o equipamento e desconecte-o da tomada quando ele no estiver
em uso.
No abra o equipamento. A manuteno e os reparos devem ser realizados pelo
fabricante ou empresa autorizada. O fabricante no assume responsabilidade sobre
reparos ou manutenes efetuadas por pessoas no autorizadas.
Este manual de instrues dever ser mantido com o equipamento para futuras
consultas. Caso o equipamento seja repassado, atravs de venda ou doao, o
respectivo manual dever acompanh-lo.
Conexes simultneas de um paciente a um equipamento cirrgico de AF, podem
resultar em queimaduras no local de aplicao dos eletrodos do estimulador e
possvel dano ao estimulador.
Operao a curta distncia de um equipamento de terapia de ondas curtas ou
microondas pode produzir instabilidade na sada do estimulador.
Reposio do material consumido
Para reposio de fusveis (quando no encontrados conforme especificaes do
fabricante) e acessrios sujeitos ao desgaste por tempo de uso, entrar em contato com o
distribuidor de sua regio ou com o fabricante do equipamento.
Eletrodos
A densidade mxima de corrente recomendada para os eletrodos de 2mA eficazes/cm.
A utilizao de correntes acima deste valor, requer ateno especial do usurio.
Biocompatibilidade (ISO 10993-1)
O material dos eletrodos no causa reaes alrgicas em contato com a pele do paciente,
desde que a mesma esteja limpa e no seja utilizado por mais de 24h contnuas.
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17
Descrio do Equipamento
1. Conector de entrada DC 24V
Descrio do Painel
Maleta af4
TreatmentUp
Start
Down
Stop
Frequency (Hz)
S
Time (min)
1. Display
2. Tecla On/Off
3. Teclas de programao dos parmetros
4. Leds indicadores dos parmetros ajustados
5. Teclas de seleo do canal a ser ajustado durante o tratamento
6. Leds indicadores de canal aplicando estimulo
7. Sada de eletroestimulao
4 5
3 4 3 2 3 3 4
5 6 7
1
1
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18
Acessrios que Acompanham o Equipamento
01 agulha 0,18 x 8 mm c/ 10 un;
01 bolsa Maleta AF4;
01 caneta esfrica;
01 caneta universal;
01 eletrodo universal eletrolifting p/ agulha;
01 eletrodo universal gancho;
01 eletrodo universal ponteira;
01 eletrodo universal rolo 21 mm;
01 fonte chaveada 24V/1A;
01 manual FT Maleta AF4.
Acessrios Opcionais
Adesivo facial c/ 100 un.
Cabo eletroestimulador pino banana 02;
Caneta disco;
Caneta rolo liso 41 mm;
Caneta rolo liso 76 mm;
Faixa elstica 40 cm;
Faixa elstica 60 cm;
Faixa elstica 80 cm;
Faixa elstica 110 cm;
Placa corporal 75 mm;
Placa corporal 54 mm;
Placa facial 18 mm.
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19
Ilustrao dos Itens que Acompanham o Equipamento
Agulha 0,18 x 8mm c/ 10 un.
Bolsa Maleta AF4
Caneta esfrica
Caneta universal
Eletrodo universal eletrolifting p/ agulha
Eletrodo universal gancho
Eletrodo universal ponteira
Eletrodo universal rolo 21mm
Fonte chaveada 24V/1A
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Tabela de Cdigos acessrios e peas de reposio
Item Descrio Cdigo
1 Adesivo facial c/100un 055.035
2 Agulha 0,18x8mm c/ 10 un. 634.013
3 Bolsa Maleta AF4 076.019
4 Cabo eletroestimulador pino banana 02 203.026
5 Caneta disco 476.001
6 Caneta esfrica 476.007
7 Caneta universal 476.018
8 Caneta rolo liso 41 mm 476.010
9 Caneta rolo liso 76 mm 476.004
10 Eletrodo universal eletrolifting p/ agulha 129.020
11 Eletrodo universal gancho 129.021
12 Eletrodo universal ponteira 129.023
13 Eletrodo universal rolo 21 mm 129.024
14 Faixa elstica de 40 cm 141.010
15 Faixa elstica de 60 cm 141.015
16 Faixa elstica de 80 cm 141.005
17 Faixa elstica de 110 cm 141.001
18 Fonte chaveada 24V/1A 229.129
19 Manual FT Maleta AF4 165.284
20 Placa corporal 54 mm 177.009
21 Placa corporal 75 mm 177.012
22 Placa facial 18 mm 177.011
Tabela de Programas
N Programa Freqncia
Portadora (Hz) Freqncia
(Hz) Corrente sada
mxima Polaridade
Tempo Tratamento (min)
01 Linhas de Expresso - - 200uA** Negativa 60*
02 Estrias - - 300uA** Negativa 60*
03 Desincruste Positivo - - 5mA** Positiva 60*
04 Desincruste Negativo - - 5mA** Negativa 60*
05 Iontoforese Positivo - - 5mA** Positiva 60*
06 Iontoforese Negativo - - 5mA** Negativa 60*
07 Reparo Tecidual Superficial Positivo
2500 100* 900uA** Positiva 60*
08 Reparo Tecidual Superficial Negativo
2500 100* 900uA** Negativa 60*
09 Reparo Tecidual Superficial INV Polaridade
2500 100* 900uA** 2,5s Positiva 2,5s Negativa
60*
10 Reparo Tecidual Profundo Positivo
2500 600* 900uA** Positiva 60*
11 Reparo Tecidual Profundo Negativo
2500 600* 900uA** Negativa 60*
12 Reparo Tecidual Profundo INV Polaridade
2500 600* 900uA** 2,5s Positiva 2,5s Negativa
60*
*Pode ser ajustado durante a programao
**Ajustvel apenas durante o tratamento
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Instrues para Utilizao
Conectar a Fonte Chaveada rede eltrica e o plug da Fonte Chaveada no Conector de
entrada DC 24V, que se encontra na parte traseira do equipamento.
Ligar o equipamento pressionando a tecla On/Off ( ) por 1s. A seguir a tela do display
mostrar as seguintes informaes:
Pressione a tecla TREATMENT para habilitar a funo e atravs das teclas UP ou DOWN
selecione o tratamento desejado. Verifique a Tabela de Programas para escolher o
tratamento. Para confirmar pressione novamente a tecla TREATMENT.
Pressione a tecla TIMER para habilitar a funo e atravs das teclas UP ou DOWN ajuste o
tempo. Para confirmar pressione novamente a tecla TIMER.
Para os TRATAMENTOS 07, 08, 09, 10, 11 e 12, pressione a tecla FREQUENCY para
habilitar a funo e atravs das teclas UP ou DOWN ajuste o valor desejado. Para
confirmar pressione novamente a tecla FREQUENCY.
Aps ajustado o Tempo ou a Frequncia, pressione a tecla START para iniciar o
TRATAMENTO.
Ajuste das Sadas
Para ajustar a sada do equipamento pressione a tecla SELECT correspondente ao canal
da aplicao. Atravs das teclas UP e DOWN ajuste a intensidade desejada.
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22
Desligando o Equipamento
Para desligar o equipamento pressione a tecla On/Off ( ) por 3 segundos.
Limpeza da pele pr-tratamento
A higienizao da pele deve ser realizada antes de qualquer procedimento, utilizando
produto adequado ao tipo de pele de cada cliente/paciente. O local deve estar livre de
cremes, gis ou outras substncias que possam alterar a eficcia do tratamento.
Na funo eletrolifting subcutneo, recomenda-se que a higienizao da pele seja realizada
com clorexidine 0,5%.
Tcnica de aplicao
A seguir esto descritas as tcnicas de aplicao do equipamento Maleta AF4. Os cabos
deste equipamento possuem duas cores distintas que caracterizam sua polaridade: o cabo
azul corresponde polaridade positiva e o cabo cinza polaridade negativa. As cores dos
cabos so especialmente importantes quando o tratamento for realizado com corrente
galvnica, devido aos efeitos qumicos provocados pelos plos nos tecidos.
Observar a necessidade de reposio de gel de contato inico ou substncia iontofortica,
dependendo do tratamento, evitando assim possvel desconforto ao cliente/paciente.
Quando o tratamento for realizado com eletrodos mveis, atentar para que estes no
entrem em contato um com o outro.
A aplicao dos eletrodos prxima ao trax pode aumentar o risco de fibrilao cardaca.
Funo Desincruste
Utiliza-se o eletrodo gancho como eletrodo ativo envolvido em algodo e umedecido
em uma soluo desincrustante. Esta deve ser movimentada lentamente por toda
extenso da rea seborrica. Deve-se ter o cuidado para que nenhuma parte metlica
do eletrodo ativo entre em contato com a pele, pois pode causar queimadura qumica;
A placa de borracha condutiva torna-se o eletrodo passivo. Esta deve conter, em toda
sua extenso, quantidade suficiente de gel de contato para facilitar a conduo do
estmulo eltrico. Deve-se acoplar a placa em uma regio prxima ao local de
tratamento, como por exemplo, sob a regio escapular se a aplicao for facial;
Como a soluo desincrustante freqentemente apresenta sdio em sua composio,
ela possui polaridade positiva. Segundo Borges (2006), a partir da eletrlise da
soluo promovida pela corrente eltrica, existem duas tcnicas que podem ser
utilizadas no processo de desincrustao da pele:
Eletrodo ativo e soluo com polaridades inversas: Neste caso, o sdio presente
no algodo do eletrodo ativo entra em contato com o sebo da pele. Pelo fato dos
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23
ons de sdio apresentarem polaridade positiva, so atrados pelo eletrodo ativo,
que negativo, fixando-se ao algodo;
Eletrodo ativo e soluo com polaridades iguais: Neste caso, inicialmente a
eletrlise isola o sdio que entra em contato com a pele seborrica, produzindo
o processo denominado saponificao. Em seguida, inverte-se a polaridade.
Dessa forma, a corrente eltrica atrair a soluo desincrustante que foi
agregada ao sebo da pele.
De acordo com Borges (2006), a intensidade de corrente deve ser compatvel com o
limiar de sensibilidade confortvel e segura para o paciente com um tempo de
tratamento sugerido entre 4 a 5 minutos.
Funo Eletrolifting
Para ambos os tratamentos, epicutneo e subcutneo, deve-se ter o cuidado de
utilizar quantidade suficiente de gel de contato na placa de borracha condutiva
(eletrodo passivo) para facilitar a conduo da corrente eltrica e evitar queimaduras
qumicas pela ao da corrente galvnica;
A polaridade negativa da corrente eltrica j est fixada no equipamento;
Estudos divergem quanto intensidade de corrente que deve ser aplicada. Borges
(2006) recomenda o uso da mxima intensidade tolerada pelo paciente, pois quanto
maior a intensidade de corrente, maior o grau de leso provocada com conseqente
aumento de tempo do processo inflamatrio, intensificando o processo de reparo.
Porm, deve-se ter o cuidado de no ultrapassar 400A, a fim de evitar manchas e/ou
leses no local pela ao da corrente galvnica. Profissionais utilizam normalmente
parmetros entre 70 a 100A para estrias e 150 a 200A para sinais de expresso em
aplicaes subcutneas.
Tcnica epicutnea:
Esta tcnica utiliza o eletrodo ponteira como eletrodo ativo;
Acoplar o eletrodo passivo prximo regio de tratamento com gel de contato;
Deve-se realizar diversas varreduras (20 a 25) no sulco da linha de expresso ou da
estria. Posteriormente, realizar varreduras no sentido transversal (em zigue-zague);
As varreduras devem ser suaves e lentas at que a pele se torne hipermica.
Tcnica subcutnea:
Esta tcnica utiliza o eletrodo eletrolifting com agulhas como eletrodo ativo;
Utilizando gel de contato, acoplar o eletrodo passivo prximo regio de tratamento;
A agulha deve ser descartvel;
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A sensibilidade corrente diferente nas distintas regies;
A punturao dever ser feita de maneira rpida e precisa, pois a tcnica tende a ser
um pouco desagradvel;
A penetrao da agulha deve ser feita entre as camadas da epiderme, no atingindo a
derme, pois o estrato basal no deve ser lesado. Como a epiderme no
vascularizada, o procedimento no deve provocar sangramento;
A agulha tambm no deve ser introduzida muito superficialmente, pois a leso das
clulas totalmente corneificadas no trar o efeito desejado;
Todo o trajeto da linha de expresso ou da estria deve ser trabalhado, no deixando
espao entre as punturaes;
Winter (2001) relata que a insero da agulha deve ser feita em um ngulo de 15 em
relao superfcie da pele e, num ngulo de 45 em relao direo da linha de
expresso. A agulha deve ser introduzida por baixo da ruga, sem que sua ponta saia
do outro lado. Com a agulha inserida na epiderme, levantar a pele ligeiramente por
meio desta. Deixar a agulha nesta posio de 3 a 5 segundos, at que a pele comece
a esbranquiar. Retirar a agulha paralelamente em relao pele;
Para Guirro e Guirro (2002), as tcnicas de aplicao do eletrolifting podem ser
divididas em 3 grupos:
Deslizamento da agulha, paralelamente, no sulco da linha de expresso ou da
estria (igualmente tcnica epicutnea);
Penetrao da agulha em pontos adjacentes e no sulco da linha ou da estria;
Escarificao que um mtodo de deslizamento da agulha posicionada 90
pelo sulco da linha ou da estria.
As tcnicas de deslizamento da agulha devem ser feitas lenta e suavemente para
reduzir o risco de corte.
Funo Iontoforese
Realizada atravs do modo mvel, utilizando o eletrodo rolo liso 21mm;
Na aplicao mvel, o eletrodo passivo a placa de borracha condutiva e o eletrodo
ativo, o eletrodo rolo. Utiliza-se gel de contato na placa de borracha e acopla-se a
mesma prximo ao local de tratamento. No eletrodo ativo (rolo) utiliza-se uma
substncia ionizvel;
O eletrodo ativo deve ser colocado sobre o local de aplicao desejado. O eletrodo
passivo colocado em um local prximo no mesmo membro ou em um segmento
corporal adjacente. Os eletrodos devem manter certa distncia entre si, pois estando
muito prximos, o risco de irritao e de queimadura qumica aumenta
consideravelmente, devido ao fato da corrente galvnica tender a transpor a superfcie
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da pele ao invs de penetrar nos tecidos subjacentes (CICCONE, 2001);
Conforme estudos realizados, a ao da iontoforese ocorre em nvel superficial
variando de 6 a 20 mm de profundidade (STARKEY apud BORGES e VALENTIN,
2006);
Segundo Prez, Fernndez e Gonzlez (2004), a penetrao estimada da iontoforese
de 1 a 5 mm, alcanando maior profundidade no organismo graas a circulao
capilar e ao transporte de membrana. Relatam ainda que alguns autores defendem a
idia de que a penetrao da substncia alcana at 5cm;
De acordo com Winter (2001), para introduzir o produto ionizvel a um nvel mais
profundo, o eletrodo passivo, quando utilizado em tratamentos faciais, deve ser
posicionado sob o ombro direito ou fixado no brao direito; nos tratamentos corporais,
ele deve ser acoplado em uma rea oposta quela que ser tratada;
A intensidade de corrente a ser utilizada deve ser calculada de acordo com rea do
eletrodo a ser utilizado (em cm2) e conforme a tolerncia da pele do paciente. Borges
e Valentin (2006) relatam diversos estudos feitos para a dosagem ideal da iontoforese
entre 0,1 a 0,3 mA/cm2. Estes valores, dependendo da rea fsica do eletrodo, podem
ser utilizados sem risco algum;
Soriano, Prez e Baqus (2000) orientam intensidade mxima de 0,05 mA para cada
cm2 de rea do eletrodo. Por exemplo, se o eletrodo tiver 100cm2, a intensidade
mxima ser de 5 mA (100 x 0,05 = 5 mA), concordando com Ciccone (2001), porm
este autor relata esta intensidade se o ctodo for utilizado como eletrodo ativo e
sugere 1 mA/cm2 se o nodo for utilizado para aplicar a substncia;
A intensidade indicada nunca dever ultrapassar o limiar doloroso do paciente. Para
reduzir os riscos de queimadura qumica, pode-se diminui a intensidade de corrente e
aumentar o tempo de tratamento, proporcionalmente;
O tempo de durao da tcnica varia conforme o modo de aplicao: fixo ou mvel.
Ferreira e colaboradores (2007) compararam a infuso de medicamento utilizando
iontoforese com eletrodos fixos e mveis e verificaram que com eletrodos mveis o
tempo de aplicao necessita ser 3 vezes maior para que ocorra o mesmo efeito;
Observar sempre a polaridade do produto a ser ionizado;
O estrato crneo, correspondente a 10-20m da epiderme, conhecido como a
principal barreira transferncia transdrmica de substncias. Durante a iontoforese,
a concentrao de ons no estrato crneo aumenta e a resistncia da pele diminui,
aumentando sua permeabilidade durante a passagem do campo eltrico (OLIVEIRA,
GUARATINI e CASTRO, 2005).
Segundo Winter (2001), a pele deve ser adequadamente preparada para a realizao
da tcnica de iontoforese. Este procedimento depender do tipo de pele a ser
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submetida ao tratamento. Para peles lipdicas, pode ser realizado desincruste e
esfoliao para minimizar as barreiras fsicas que a gordura determina penetrao
do produto. Em peles alpicas pode-se utilizar aquecimento para facilitar o processo
de absoro da substncia ionizvel, como vapor no-ozonizado, compressas
quentes e midas e massagem.
Funo Microcorrente
A funo da microcorrente pode ser aplicada utilizando a caneta esfrica (aplicao
mvel);
Os eletrodos necessitam de gel de contato para facilitar a conduo da corrente
eltrica;
A microcorrente pode ser aplicada tanto em tratamentos faciais como corporais. Na
face pode-se realizar movimentos sincronizados, de maneira a percorrer toda a
regio, ora com estmulos seguindo o fluxo linftico, ora estimulando a epiderme, a
derme e at os msculos;
Os valores de freqncia variam conforme o objetivo a ser alcanado:
Se o tratamento for em reas mais superficiais como pele, msculos superficiais
e tendes, recomenda-se o uso de freqncias em torno de 100 a 200Hz;
Se o tratamento visa estruturas mais profundas, a freqncia deve ser ajustada
entre 600 e 1000Hz com os eletrodos posicionados transversalmente ao local de
tratamento;
A intensidade de corrente depender do objetivo a ser alcanado. Cheng e
colaboradores (1982) estudaram os efeitos da microcorrente e verificaram que
intensidade entre 50 e 1000A aumentou de trs a cinco vezes a concentrao de
ATP celular. Com valores entre 100 e 500A o transporte ativo de aminocidos
aumentou de 30 a 40% e com intensidades entre 10 e 100A houve aumento na
sntese protica (SILVA, 2006).
Borges e Santos (2006) relatam que a intensidade recomendada varia entre 80 e
100A na maioria das afeces dermato-funcionais.
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Dvidas Operacionais
QUANDO O EQUIPAMENTO NO FUNCIONA ADEQUADAMENTE
1. O equipamento no liga
1.1. A Fonte Chaveada esta desconectada da rede ou do equipamento
Verifique as conexes da Fonte Chaveada com a rede eltrica e com o equipamento
1.2. Tecla On/Off no pressionada corretamente
A tecla On/Off deve ficar pressionada por 1s para ligar o equipamento
2. O paciente no sente estmulo eltrico
2.1. No foi pressionada a tecla START
Pressionar a tecla START
2.2. A corrente de sada pode no ter sido selecionada
Para habilitar a corrente de sada deve-se pressionar a tecla de seleo do canal e
ajustar atravs das teclas UP ou DOWN
2.3. Os eletrodos de borracha condutiva podem estar mau colocados ou com pouco gel
de contato
Posicionar os eletrodos corretamente, utilizando quantidade suficiente de gel de
contato inico para que o contato do estmulo eltrico seja favorecido
2.4. O plug do cabo que conduz os estmulos pode estar desconectado
Verificar as conexes de maneira que fiquem bem firmes, impedindo possvel mau
contato
2.5. O cabos que conduz o estmulo pode estar danificado
Entrar em contato com o fabricante ou com o distribuidor de sua regio para que seja
feita manuteno ou substituio dos cabos
2.6. Os eletrodos de borracha condutiva podem estar com pouca ou sem condutividade
Entrar em contato com o fabricante ou com o distribuidor de sua regio para adquirir
eletrodos de borracha condutiva em perfeitas condies de uso
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Especificaes Tcnicas
Caractersticas das sadas
ELETROLIFTING LINHAS DE EXPRESSO
Polaridade: negativa
Tenso de pico*: 440mVp
Corrente de sada*: 50 a 200A, com incrementos de 10A
Tempo: 60min, com possibilidade de ajuste de 1 a 60min, com incrementos de 1min
ELETROLIFTING ESTRIAS
Polaridade: negativa
Tenso de pico*: 660mVp
Corrente de sada*: 50 a 300A, com os seguintes incrementos: 50, 100, 150, 160, 170,
180, ......, 270, 280, 290 e 300
Tempo: 60min, com possibilidade de ajuste de 1 a 60min, com incrementos de 1min
DESINCRUSTE POSITIVO
Polaridade: positiva
Tenso de pico*: 11Vp
Corrente de sada*: 0 a 5mA, com incrementos de 0,1mA
Tempo : 60min, com possibilidade de ajuste de 1 a 60min, com incrementos de 1min
DESINCRUSTE NEGATIVO
Polaridade: negativa
Tenso de pico*: 11Vp
Corrente de sada*: 0 a 5mA, com incrementos de 0,1mA
Tempo : 60min, com possibilidade de ajuste de 1 a 60min, com incrementos de 1min
IONTOFORESE POSITIVO
Polaridade: positiva ou negativa
Tenso de pico*: 11Vp
Corrente de sada*: 0,1 a 5mA, com incrementos de 0,1mA
Tempo: 60min, com possibilidade de ajuste de 1 a 60min, com incrementos de 1min
IONTOFORESE NEGATIVO
Polaridade: negativa
Tenso de pico*: 11Vp
Corrente de sada*: 0,1 a 5mA, com incrementos de 0,1mA
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Tempo: 60min, com possibilidade de ajuste de 1 a 60min, com incrementos de 1min
MICROCORRENTE REPARO TECIDUAL SUPERFICIAL POSITIVO
Freqncia: 100Hz, com possibilidade de ajuste de 10, 20, 30, ..., 90, 100, 150 ou 200Hz
Freqncia modulada: 2500Hz
Polaridade: Positiva
Tenso de pico*: 1,8Vp
Corrente de sada*: 0 a 900A, com os seguintes incrementos: 30, 60, 90, 100, 200, 300,
400, 500, 600, 700, 800, 900A
Tempo: 60min, com possibilidade de ajuste de 1 a 60min, com incrementos de 1min
MICROCORRENTE REPARO TECIDUAL SUPERFICIAL NEGATIVO
Freqncia: 100Hz, com possibilidade de ajuste de 10, 20, 30, ..., 90, 100, 150 ou 200Hz
Freqncia modulada: 2500Hz
Polaridade: Negativa
Tenso de pico*: 1,8Vp
Corrente de sada*: 0 a 900A, com os seguintes incrementos: 30, 60, 90, 100, 200, 300,
400, 500, 600, 700, 800, 900A
Tempo: 60min, com possibilidade de ajuste de 1 a 60min, com incrementos de 1min
MICROCORRENTE REPARO TECIDUAL SUPERFICIAL INV POLARIDADE
Freqncia: 100Hz, com possibilidade de ajuste de 10, 20, 30, ..., 90, 100, 150 ou 200Hz
Freqncia modulada: 2500Hz
Polaridade: Inverso a cada 2,5s
Tenso de pico*: 1,8Vp
Corrente de sada*: 0 a 900A, com os seguintes incrementos: 30, 60, 90, 100, 200, 300,
400, 500, 600, 700, 800, 900A
Tempo: 60min, com possibilidade de ajuste de 1 a 60min, com incrementos de 1min
MICROCORRENTE REPARO TECIDUAL PROFUNDO POSITIVO
Freqncia: 600Hz, com possibilidade de ajuste de 300, 350, 400, ..., 900, 950 ou 1000Hz
Freqncia modulada: 2500Hz
Polaridade: Positiva
Tenso de pico*: 1,8Vp
Corrente de sada*: 0 a 900A, com os seguintes incrementos: 30, 60, 90, 100, 200, 300,
400, 500, 600, 700, 800, 900A
Tempo: 60min, com possibilidade de ajuste de 1 a 60min, com incrementos de 1min
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MICROCORRENTE REPARO TECIDUAL PROFUNDO NEGATIVO
Freqncia: 600Hz, com possibilidade de ajuste de 300, 350, 400, ..., 900, 950 ou 1000Hz
Freqncia modulada: 2500Hz
Polaridade: Negativa
Tenso de pico*: 1,8Vp
Corrente de sada*: 0 a 900A, com os seguintes incrementos: 30, 60, 90, 100, 200, 300,
400, 500, 600, 700, 800, 900A
Tempo: 60min, com possibilidade de ajuste de 1 a 60min, com incrementos de 1min
MICROCORRENTE REPARO TECIDUAL PROFUNDO INV POLARIDADE
Freqncia: 600Hz, com possibilidade de ajuste de 300, 350, 400, ..., 900, 950 ou 1000Hz
Freqncia modulada: 2500Hz
Polaridade: Inverso a cada 2,5s
Tenso de pico*: 1,8Vp
Corrente de sada*: 0 a 900A, com os seguintes incrementos: 30, 60, 90, 100, 200, 300,
400, 500, 600, 700, 800, 900A
Tempo: 60min, com possibilidade de ajuste de 1 a 60min, com incrementos de 1min
*Valores medidos utilizando carga resistiva de 2200
Caractersticas da alimentao
Fonte Chaveada
Seleo de tenso automtica 100-240 V
Freqncia de alimentao: 50/60 Hz
Potncia de entrada: 2,4 VA
Caractersticas adicionais:
Consumo mximo: 0,0024 kWh
Peso sem acessrios: 460 g
Peso com acessrios: 1190 g
Dimenses: 20 cm de largura, 18 cm de profundidade e 7,5 cm de altura
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Simbologia
Equipamento Classe II
Equipamento de tipo BF
Ateno! Consulte DOCUMENTOS ACOMPANHANTES
Assistncia Tcnica Autorizada Fitto
Em caso de problemas tcnicos em seu equipamento procure a ASSISTNCIA TCNICA
AUTORIZADA Fitto, entrando em contato com o distribuidor de sua regio ou com o
prprio fabricante. Os acessrios devem ser enviados juntamente com o equipamento, para
melhor diagnosticar e sanar os defeitos declarados.
A Fitto mantm a disposio da sua ASSISTNCIA TCNICA AUTORIZADA, esquemas,
listagem de componentes, descrio das instrues para calibrao, aferio e demais
informaes necessrias ao tcnico para o reparo do equipamento.
A Fitto tem por filosofia a MELHORIA CONTINUA de seus equipamentos, por esse motivo
se reserva o direito de fazer alteraes no projeto e nas especificaes tcnicas, sem
incorrer em obrigaes de faz-lo em produtos j fabricados.
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Certificado de Garantia
A PAGANIN & Cia LTDA fornece ao comprador de seus produtos uma garantia de 9 meses
alm dos 3 meses legais, totalizando portanto 1 ANO de garantia assegurada pelo nmero
de srie do produto.
A garantia fornecida compreende a substituio de peas e a mo-de-obra necessria para
o reparo, quando o defeito for devidamente constatado como sendo de responsabilidade do
fabricante.
O frete de ida e de volta para a assistncia tcnica por conta do comprador.
O Fabricante declara a garantia nula nos casos em que o equipamento:
For utilizado indevidamente ou em desacordo com o manual de instrues;
Sofrer acidentes tais como queda ou incndio;
For submetido ao de agentes da natureza tais como sol, chuva ou raios;
For instalado em locais em que a rede eltrica possua flutuaes excessivas;
Sofrer avarias no transporte;
Sofrer alteraes ou manutenes por pessoas ou empresas no autorizadas pelo
fabricante.
Obs: Os acessrios no possuem garantia.
Transporte
Quando for necessrio o transporte do equipamento via transportadora, correio ou pelo
prprio usurio indispensvel a utilizao da embalagem original, a qual foi projetada para
resistir a possveis impactos.
A Fitto no se responsabiliza por eventuais danos ocorridos pelo transporte fora de sua
embalagem original.
Informaes do Fabricante
Paganin & Cia Ltda
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Autorizao de Funcionamento na ANVISA n: 1.04.115-2
Responsvel Tcnico: Gustavo Zolet CREA RS 087396-D
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Informaes do Equipamento
Registro do equipamento na ANVISA n: 10411520017
Validade: Indeterminada
Lote: Vide etiqueta indelvel fixada no equipamento
O equipamento no possui proteo contra penetrao de liquido.
Modo de operao: OPERAO CONTNUA
Quanto interferncia eletromagntica, o equipamento atende as normas NBRIEC 60601-1
e NBRIEC 60601-2-10.
O equipamento e suas partes no devem ser descartados no meio ambiente e sim
devolvidos ao fabricante.
MANUAL RA