CLIPPING 14 de novembro de 2019
Criado em 14 de novembro de 1967
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Grupo de Comunicação
SUMÁRIO
ENTREVISTAS ............................................................................................................................... 4
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE ....................................................................... 4
Lagoa do São José é atingida por vazamento de substância ainda não identificada ................................ 4
Transporte limpo: IEMA faz oficina de treinamento a empresas operadoras de ônibus de São Paulo ......... 5
Águas Andradina inicia construção de sistema de esgoto em Planalto ................................................... 7
Plano pretende evitar grandes incêndios como o do Botânico .............................................................. 9
Centenas de barris com produtos químicos são jogados em área verde de Votorantim ......................... 11
Represa de Itupararanga corre o risco de entrar em colapso ............................................................. 12
Revelando SP reúne no Parque da Água Branca mais de 350 expressões culturais de todas as regiões de
São Paulo ................................................................................................................................... 14
Cetesb autua Sabesp por espuma e odor emrioda cidade ................................................................. 16
Defesa Civil de Aguaí participa de Oficina preparatória para chuvas de verão ...................................... 17
Atos de vandalismo são registrados no Núcleo Residencial Santa Luz ................................................. 18
Construção de ponte no Poço da Anta avança e passa por primeiro teste............................................ 19
Concessionária simula acidente com carga perigosa em rodovia de Mogi Guaçu .................................. 20
Teleférico do Parque Estoril ganha primeira cadeira adaptada para cadeirantes ................................... 22
O Movimento Popular Salve O Rio Itapanhaú Continua Em Luta ! ...................................................... 24
Caraguatatuba recepciona treinamento da CETESB para monitorar mancha de óleo que atinge litoral brasileiro .................................................................................................................................... 25
Lixo acumulado no rio Atibaia em Paulínia ...................................................................................... 26
Concessionária simula acidente com carga perigosa em rodovia de Mogi Guaçu .................................. 27
Vídeo mostra lixo e animais mortos em trecho do Rio Atibaia; moradores relatam apreensão ............... 28
Marinha e Ibama investigam mancha de alga em praia de Guarujá .................................................... 29
Tambores foram descartados de forma irregular em uma área de mata em Votorantim ........................ 30
Caraguatatuba recepciona treinamento do Estado para monitorar mancha de óleo que atinge litoral brasileiro .................................................................................................................................... 31
CPI aponta crime ambiental em obra ............................................................................................. 32
Moradores e pescadores de Salto de Pirapora estão preocupado com peixes mortos ............................ 33
Última liberação emitida e represa já pode começar a ser construída ................................................. 34
Projetos para revitalização do Rio Pinheiros e apresentado pela Sabesp e pela EMAE ........................... 35
Reveja o programa do RDtv desta quarta-feira ................................................................................ 36
Futuro acordo com Sabesp gera divergência em Mauá ..................................................................... 37
Sabesp fecha contratos com três cidades da região ......................................................................... 38
Queixas contra Sabesp lideram requerimentos dos vereadores .......................................................... 39
Moradora reclama de buraco e prefeitura diz que vai verificar se foi aberto por terceirizada da Sabesp ou se é obrigação do município .......................................................................................................... 40
As obras para conter enchentes na Vila Itaim.................................................................................. 41
Sujeira nos córregos preocupa com chegada de chuvas .................................................................... 42
Bivar busca Valdemar para tentar uma fusão .................................................................................. 44
Salesópolis será contemplada pelo programa 'Renasce Tiete', do DAEE .............................................. 46
VEÍCULOS DIVERSOS .................................................................................................................. 46
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Grupo de Comunicação
AESabesp promove qualificação no saneamento com diversos cursos ministrados por especialistas do setor .......................................................................................................................................... 47
FOLHA DE S. PAULO .................................................................................................................... 49
Desigualdade para além da retórica ............................................................................................... 51
Obra parada da linha 6 do metrô de São Paulo custa R$ 3 mi ao mês ................................................ 53
Painel - Receita monitora R$ 4,3 bi de André Esteves....................................................................... 55
ESTADÃO ................................................................................................................................... 57
Organização dos EUA afasta tese de que navio grego é o responsável por derramamento de óleo ......... 57
Óleo atinge Reserva de Comboios, ‘santuário’ de tartarugas marinhas do ES ...................................... 59
Leilões na mudança ..................................................................................................................... 61
VALOR ECONÔMICO .................................................................................................................... 63
Mais de 10% da produção de soja está “fora” do CAR ...................................................................... 63
Protestos começam a afetar o setor de gás da Bolívia ...................................................................... 65
Crise climática exige adoção de políticas drásticas, alerta AIE ........................................................... 67
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Grupo de Comunicação
ENTREVISTAS
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE Veículo: Gazeta Guaçuana
Data: 13/11/2019
Lagoa do São José é atingida por vazamento de substância ainda não
identificada
O vazamento de uma substância ainda não
identificada atingiu a lagoa do Jardim São
José, na manhã desta quarta-feira (13). Havia
alguns peixes mortos, mas ainda não em
grande quantidade. A princípio havia a
possibilidade de tratar-se de esgoto, mas o
superintendente do Samae (Serviço Autônomo
Municipal de Água e Esgoto), Elias Fernandes
de Carvalho adiantou que aconteceu um
problema com a tubulação de esgoto na
região, mas abaixo da lagoa já na altura do
Córrego dos Ypês.
Segundo ele, a equipe do Samae esteve na
lagoa e observou que o material à primeira
vista não seria esgoto. “Pode ser até mesmo
substância química, mas ainda estamos
analisando para podermos falar com certeza”,
disse. A orientação dada pelo superintendente
é que a equipe faça o que for necessário, o
que inclui até mesmo avaliar a necessidade de
colocar aeradores na lagoa visando melhorar a
oxigenação da água.
Elias adianta que, independentemente de qual
seja a conclusão dos técnicos, a autarquia
providenciará a troca de toda tubulação de
esgoto daquela região que margeia a lagoa.
Isto porque, a tubulação naquele trecho é
muito antiga e os tubos, apesar de serem de
cimento, estão gastos. Com isto, a equipe fará
um paliativo na rede de esgoto neste trecho,
mas o superintendente garante que fará
licitação para compra de tubos para refazer a
tubulação.
O estudante Lucas de Souza Barbosa havia
observado problemas na lagoa desde a
semana passada. Na segunda-feira (11), ele
acionou o Samae e também a Cetesb
(Companhia Ambiental do Estado de São
Paulo). Cursando técnico em meio ambiente, o
estudante diz estar inconformado com a falta
de ação por parte das autoridades. Isto
porque, revela que os peixes morrerão, assim
como os alevinos. “A Cetesb mediu o oxigênio
da lagoa e, na segunda-feira, estava em
apenas 0,70, que é considerado baixíssimo”,
comenta.
Lucas lembra que há oito meses foi feita a
limpeza da lagoa que estava tomada por
alfaces-d´água. À época o trabalho foi
realizado por voluntários e a ONG Sentinelas
do Rio Mogi Guaçu. Como as plantas aquáticas
já estão às margens da lagoa, o estudante
acredita que outra ação será realizada ainda
este ano.
A Gazeta manteve contato com a Cetesb, mas
ainda não recebeu retorno.
https://gazetaguacuana.com.br/lagoa-do-sao-
jose-e-atingida-por-vazamento-de-substancia-
ainda-nao-identificada/
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Grupo de Comunicação
Veículo: Energia e Ambiente
Data: 13/11/2019
Transporte limpo: IEMA faz oficina de treinamento a empresas operadoras de ônibus de São Paulo
Todas as operadoras da capital participaram
de capacitação na SPTrans sobre ferramenta
que auxiliará a troca por frota menos poluente
Estiveram presentes 58 pessoas, incluindo
representantes de todas as operadoras da
cidade de São Paulo, na oficina de treinamento
para o uso da PlanFrota realizada pelo
Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA)
na SPTrans, sexta-feira, dia 8. Durante o
evento, cada operadora recebeu a ferramenta
e poderá usá-la para planejar a renovação da
sua frota. A PlanFrota desenvolvida pelo IEMA
também será empregada pela São Paulo
Transporte (SPTrans) para verificar os planos
de renovação de frota de ônibus que as
empresas devem submeter, a fim de cumprir a
Lei Municipal 16.802 de 2018, que prevê a
redução gradual de emissões de poluentes e
dióxido de carbono em 20 anos.
A oficina foi dividida em duas turmas, período
da manhã e da tarde. David Tsai e Felipe
Barcellos do IEMA apresentaram a calculadora
de emissões atmosféricas batizada de
PlanFrota, sua funcionalidade, como utilizá-la
e tiraram dúvidas. Além das operadoras,
representantes das empresas Mercedes-Benz
e Scania, do Sindicato das Empresas de
Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de
São Paulo (SPUrbanuss) e das organizações
Cities Climate Leadership Group (C40) e
International Council on Clean Transportation
(ICCT) acompanharam a oficina a convite da
SPTrans.
Os funcionários das empresas operadoras
estiveram atentos durante toda a
apresentação. “Gostei bastante do curso, bem
dinâmico. E a ferramenta é fundamental para
nós”, afirmou William de Oliveira, da
Transunião Transportes. “Ela não é a solução
para todos os problemas, mas a partir da
ferramenta teremos possibilidades de fazer
relatórios e testarmos soluções diferentes
como programar aquisições em um tempo
adequado”, diz João Pereira, da Alfa Rodobus.
“Ainda não temos controle sobre a emissão de
poluentes, ela vai agregar bastante
informações e conhecimentos, mais detalhes
sobre nossa frota”, conta Pereira.
“O IEMA conseguiu traduzir a complexidade
desta operação em uma ferramenta de fácil
uso, que integra as diferentes variáveis como
tamanho da frota, tipo de ônibus, tipo de
combustível e emissões”, afirma Ilan
Cuperstein, vice-diretor regional para a
América Latina na C40. “Como parceiros da
prefeitura de São Paulo e da SPTrans, a C40
está confiante que essa ferramenta ajudará os
operadores a planejarem de maneira mais fácil
e rápida a transição para uma frota de ônibus
com zero emissão", completa.
Em janeiro de 2020, todas as operadoras
devem entregar para a SPTrans o cronograma
de troca de frota estimado para todo o período
da concessão. Segundo Simão Saura Neto, da
SPTrans, o uso da ferramenta pelas empresas
operadoras de ônibus é opcional. Porém, a
SPTrans utilizará a PlanFrota para calcular as
emissões anuais de 2016 a 2038 por lote de
concessão. A calculadora está completa com
fatores de emissão já validados pela
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Grupo de Comunicação
Companhia Ambiental do Estado de São
Paulo (Cetesb).
Poluição do ar e mudanças climáticas
Na PlanFrota, as operadoras inserem a
caracterização da sua frota e as fontes
energéticas utilizadas. Dessa forma, a
ferramenta faz simulações automáticas de
como será a redução de dióxido de carbono
(CO2), gás do efeito estufa atrelado ao
aquecimento global, e de material particulado
(MP) e de óxidos de nitrogênio (NOx), dois
poluentes que fazem mal à saúde. Em
seguida, aponta se elas conseguirão cumprir a
redução dessas emissões dispostas nos
contratos firmados entre as empresas e a
SPTrans.
A PlanFrota compara para cada ano de 2019
até 2038, prazo para o cumprimento completo
da Lei, as emissões projetadas com os níveis
referentes a 2016, ano de referência para o
qual foram estabelecidas as metas de redução
de emissões. A ferramenta já foi apresentada
no Comitê Gestor do Programa de
Acompanhamento da Substituição de Frota por
Alternativas Mais Limpas (Comfrota-SP), que
tem a função de avaliar o cumprimento das
metas de redução de emissões.
Essa calculadora de emissões é uma parceria
com o poder público. Ela foi disponibilizada de
maneira gratuita e, futuramente, pode ser
empregada por outros munícipios que
busquem redução de emissões de gases
poluentes e de gases do efeito estufa do seu
transporte público. Durante o workshop, foram
identificados alguns ajustes a serem realizados
na PlanFrota. Após essas mudanças, o IEMA
disponibilizará a ferramenta para demais
interessados.
http://www.energiaeambiente.org.br/transpor
te-limpo-iema-faz-oficina-de-treinamento-a-
empresas-operadoras-de-onibus-de-sao-paulo
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Grupo de Comunicação
Veículo: O Jornal da Região
Data: 13/11/2019
Águas Andradina inicia construção de
sistema de esgoto em Planalto
Cerca de 750 moradores do distrito serão
beneficiados com o novo investimento
A Águas Andradina iniciou na manhã de ontem
(12) uma importante etapa rumo à
universalização dos serviços de água e esgoto
com a construção de um sistema de coleta e
tratamento de esgoto em Planalto.
Esta etapa, orçada em R$ 500 mil, conta com
a implantação de aproximadamente 4 mil
metros de rede coletora e as ligações
domiciliares do Distrito de Planalto. Após a
execução dessas redes, numa segunda fase,
será implantada uma linha de recalque e uma
Estação Elevatória de Esgoto que irá bombear
o efluente coletado até o bairro Santa Cecília,
e de lá será destinado à Estação de
Tratamento São Pedro II. Hoje, essa estação
trata dejetos gerados pelos bairros Distrito
Industrial, Jardim Cecília, Jardim
Bandeirantes, Quinta das Castanheiras,
Residencial Água Vida, Jardim Marin e Jardim
Bela Vista, totalizando uma média de 1,5
milhão de litros de esgoto por dia.
Segundo o diretor operacional da
concessionária, Antonio Hercules Neto, a
opção por direcionar o esgoto para a ETE São
Pedro II se deve em função da sua capacidade
de tratar até 2,5 milhões de litros/dia. “Além
disso, utilizar um sistema existente é uma
decisão de menor impacto ambiental já que
essa estrutura é licenciada pela Cetesb e todo
o processo de movimentação de terra e
impermeabilização já foram feitos, tornando a
construção de uma nova ETE desnecessária”,
explica.
Depois da finalização das redes coletoras, será
implantada uma linha de recalque e uma
Estação Elevatória. Essas estruturas são
necessárias para bombear os efluentes
coletados nos imóveis do Distrito para
tratamento na ETE São Pedro II.
Como parte do projeto de implantação do
sistema, Águas Andradina realizou, no mês de
outubro, uma reunião com moradores de
Planalto e representantes do Poder Público
para explicar a importância do saneamento
básico para a saúde e a qualidade de vida da
população, além de explanar os passos da
obra. Esse encontro contou com cerca de 50
participantes.
Para o Secretário de Meio Ambiente de
Andradina, a obra é de extrema importância,
pois o município vem avançando em vários
patamares, principalmente na área ambiental.
“A parceria/concessão com a Águas Andradina
está sendo fundamental para a realização do
desejo da administração municipal, que é de
contemplar a cidade com 100% de coleta de
esgoto e tratamento de água, e hoje é mais
um passo para podermos alcançar esta meta.
Andradina hoje é referência na questão
ambiental, muito por conta de investimentos
como este que trazem melhor qualidade de
vida e eleva a autoestima dos moradores de
Planalto.”
Saúde, qualidade de vida e desenvolvimento
Com esse sistema, previsto para ser finalizado
no primeiro semestre de 2020, as vidas dos
750 moradores do distrito serão
transformadas já que atualmente sem coleta
de esgoto eles convivem com esgoto à céu
aberto, ocasionando mau cheiro, doenças e a
proliferação de insetos.
Hercules lembra que os serviços de água e
esgoto são considerados essenciais e é por
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Grupo de Comunicação
meio deles que surgem as condições mínimas
de desenvolvimento social e econômico de
uma cidade, bairro ou distrito.
Águas Andradina esgoto Planalto (5)Águas
Andradina esgoto Planalto (4)Águas Andradina
esgoto Planalto (2) CAPA CHAMADAÁguas
Andradina esgoto Planalto (1).
http://www.ojornaldaregiao.com.br/site/2019/
11/13/aguas-andradina-inicia-construcao-de-
sistema-de-esgoto-em-planalto/
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Grupo de Comunicação
Veículo1: Prefeitura de Guarulhos
Veículo2: Guarulhos Hoje
Data: 31/10/2019
Plano pretende evitar grandes incêndios como o do Botânico
Planejamento está sendo elaborado a partir de
diretrizes da Fundação Florestal
Jornal da Cidade de Bauru / Notícias
Fundação Florestal: Fundação Florestal
As consequências do incêndio que destruiu 92
quilômetros quadrados em áreas de Cerrado
do Jardim Botânico de Bauru e as ações que
vêm sendo planejadas para evitar novos
prejuízos ambientais de tamanha proporção
foram pauta de reunião da Comissão de Meio
Ambiente da Câmara Municipal, na manhã
desta quarta-feira (13). As autoridades
informaram que está em fase de elaboração o
"Plano Municipal de Contingência para
Incêndio em Áreas com Cobertura de
Vegetação".
Conduzida pela vereadora Telma Gobbi
(Solidariedade), presidente do colegiado, a
agenda é resultado de reivindicação do Comitê
pelo Clima - Bauru. Representaram a
organização Caio Dias Garrido e Isabela Otani.
A convite da comissão, participaram da
reunião o secretário municipal do Meio
Ambiente, Airton Martinez; diretor do Jardim
Botânico, Luiz Carlos de Almeida Neto; o
coordenador da Defesa Civil, Rogério Gago; o
servidor Hidelbrando Zanini; e o tenente
Vinícius Alexandre Burin, do Corpo de
Bombeiros.
O PLANO
O plano municipal está sendo elaborado a
partir de diretrizes da Fundação Florestal,
ligada ao governo de São Paulo.
Na reunião, os membros do Comitê pelo Clima
foram convidados pelo coordenador da Defesa
Civil a participar do processo de formação,
com adequações para a realidade local.
Rogério Gago adiantou, entretanto, a proposta
de compra de drones para o monitoramento
das áreas de vegetação - já encaminhada pela
Secretaria do Meio Ambiente (Semma), mas
com impasses no processo licitatório.
O município também pretende, por meio da
Defesa Civil, licitar o serviço de locação de
aviões utilizados na agricultura que ajudem no
combate a incêndio.
PROBLEMAS
Durante a reunião, foi dito ainda sobre a
formação de 22 brigadistas - servidores de
diversas pastas municipais.
Na ocasião do incêndio de 5 de outubro,
entretanto, o grupo não pôde atuar porque
não havia Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) para seus membros.
Diretor do Jardim Botânico, Luiz Carlos de
Almeida Neto garantiu, porém, que o parque
dispõe de um caminhão-pipa, acionado em
ocorrências com fogo em vegetação.
Há também vários protocolos definidos para o
acionamento do Corpo de Bombeiros, da
Defesa Civil e outras secretarias municipais.
No dia do incêndio na área do parque, no
entanto, todos esses órgãos estavam
empenhados no combate ao fogo em uma
cooperativa de recicláveis. "Tinham que dar
prioridade porque esse foco estava no meio do
bairro", pontuou.
A demora para a mobilização de estrutura
capaz de combater o incêndio, associada ao
tempo seco e o vento, foi crucial para que o
incêndio tomasse proporções tão grandes,
segundo o diretor do Botânico.
No dia 5 de outubro, o equipamento utilizado
para lançar água sobre as chamas por
helicóptero também estava em manutenção
em São Paulo.
RESPONSABILIDADES
As autoridades presentes esclareceram que as
responsabilidades e os fatores causadores do
incêndio estão sendo investigados pela Polícia
Civil de Bauru.
Foi, entretanto, unânime o entendimento de
que a origem do fogo foi provocada por
intervenção humana, embora não seja
possível atestar a existência de dolo.
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Grupo de Comunicação
O diretor do Botânico frisou que a área de
vegetação do parque é suscetível por estar
cercada por ocupações urbanas.
Secretário do Meio Ambiente, Airton Martinez
reconheceu a existência de falhas técnicas,
mas reiterou o compromisso da administração
municipal com a causa.
Ao final do encontro, a vereadora Telma Gobbi
disse estar satisfeita com as colocações
apresentadas, reforçou a importância de que
as ações propostas sejam executadas e, ao
Comitê pelo Clima, deixou aberto o canal de
diálogo permanente com o Poder Legislativo.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=33665050&e=577
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Grupo de Comunicação
Veículo: Jornal Cruzeiro
Data: 13//10/2019
Centenas de barris com produtos
químicos são jogados em área verde de Votorantim
Material dentro dos barris tinha cheiro de
resina. Crédito da foto: Emídio Marques
Centenas de barris com produtos químicos
foram jogados em pelo menos quatro pontos
ao longo de uma estrada vicinal em
Votorantim, conhecida como estrada da
Cachoeira da Macumba. O cheiro forte dos
produtos chamou atenção de moradores e por
isso procuraram pelo vereador votorantinense
Mauro Paulino Mendes (PRB), que esteve no
local na manhã desta quarta-feira (13).
A Secretaria de Meio Ambiente de Votorantim
informou que teve ciência do caso também
hoje e por isso enviou uma equipe de
fiscalização ao local, constatando que há cerca
de 300 barris com produtos químicos no
espaço. Com o apoio da Polícia Militar
Ambiental, a pasta divulgou que enviará o
material para análise, a fim de identificar
quais são os componentes do produto e assim
verificar de onde partiu essa substância.
O vereador Mauro Paulino Mendes. Crédito da
foto: Emídio Marques (13/11/2019)
Barris serão retirados
Além dos barris, com cheiro de resina e cheios
com um material espesso e da cor preta,
muitas garrafas, espumas, lixo e objetos
semelhantes a velas de filtro de água estavam
entre o material despejado na área verde. No
barris de lata não havia nenhuma identificação
de origem. Maquinários da Secretaria de
Serviços Públicos da cidade serão usados para
“retirar os barris o quanto antes”, segundo o
governo votorantinense.
A Prefeitura informou que a área onde foi feito
o descarte dos barris pertence ao Grupo
Votorantim. No local não há cercas e segundo
moradores do entorno, também não existe
nenhum tipo de monitoramento. A assessoria
de imprensa do Grupo Votorantim informa que
a área não é de responsabilidade da empresa,
mas que, mesmo assim, voluntariamente, a
companhia acionou os responsáveis pela
gestão da propriedade para que as devidas
providências sejam tomadas.
Perto de nascentes
Um dos pontos em que os barris foram
descartados fica a menos de 500 metros da
Cachoeira da Macumba e de nascentes de
água utilizadas pela Águas de Votorantim,
responsável pelo abastecimento na cidade. A
concessionária foi questionada sobre uma
possível contaminação na água e quais
providências deve tomar, mas também não
enviou respostas.
A preocupação do vereador de Votorantim,
que acionou a Prefeitura, é em relação a
possíveis chuvas e a contaminação das
nascentes de água. “Qualquer chuva mais
forte vai acabar levando esse material para a
água que abastece a cidade e aí a população é
prejudicada. É preciso fazer uma análise e
punir os responsáveis.” O parlamentar
também lamentou a falta de vigilância no
local. “Como jogaram em valas, lugares que
não ficam à vista de quem passa, não dá para
saber há quanto tempo isso está aqui”,
finalizou. (Larissa Pessoa)
https://www.jornalcruzeiro.com.br/sorocaba/c
entenas-de-barris-com-produtos-quimicos-
sao-jogados-em-area-verde-de-votorantim/
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Grupo de Comunicação
Veículo: G1 Presidente Prudente
Data: 31/10/2019
Represa de Itupararanga corre o risco
de entrar em colapso
Tema foi abordado no Fórum Regional de
Mudanças Climáticas realizado ontem. Crédito
da foto: Fábio Rogério (13/11/2019)
A represa de Itupararanga vai virar uma
“Billings caipira” se medidas não forem
tomadas como solução para o problema dos
efeitos causados no manancial pela poluição
causada por esgoto, agrotóxico, loteamentos
clandestinos, desmatamentos, entre outras
agressões ambientais. O alerta foi feito ontem,
durante o Iº Fórum Regional de Mudanças
Climáticas na Universidade de Sorocaba
(Uniso), pelo vice-presidente do Comitê de
Bacias Hidrográficas do Rio Sorocaba e Médio
Tietê, Wendell Rodrigues Wanderley.
Na sua análise, a Região Metropolitana de
Sorocaba (RMS) pode perder o manancial “se
a gente continuar desse jeito”, isto é, poluindo
a represa e sem tomar medidas de proteção.
Segundo Wendell, esta preocupação também
foi assunto de reunião entre gestores e
especialistas em meio ambiente com o
secretário executivo da Secretaria de
Infraestrutura e Meio Ambiente de São
Paulo, Luiz Ricardo Santoro.
A represa Billings, localizada na zona sul de
São Paulo, apresenta condições de poluição de
alto nível de gravidade ao ponto de
especialistas considerarem que suas águas são
de difícil recuperação. Não é usada para
abastecimento da população, apenas para
geração de energia elétrica. Enquanto isso, a
represa de Itupararanga é fonte de
abastecimento para 82% da população de
Sorocaba — além de abastecer também São
Roque, Alumínio, Ibiúna, Mairinque e
Votorantim.
Futuro semelhante
O alerta de risco que prevê para Itupararanga
um futuro semelhante ao da represa Billings,
segundo Wendell, “é um apelo que nós
fazemos” pela proteção ao manancial. Sua
declaração tem especial significado justamente
neste momento em que a população de
Sorocaba enfrenta rodízio de abastecimento
de água desde a semana passada devido à
escassez de chuvas e diminuição do nível da
represa. Localizada na região da Serra de São
Francisco, Itupararanga, na avaliação de
Wendell, é um dos maiores patrimônios
ambientais remanescentes de Mata Atlântica
do Estado de São Paulo.
A presidente da Comissão de Meio Ambiente
da OAB Votorantim, Eleusa Maria da Silva,
coordenadora da Câmara Técnica de Proteção
das Águas do Comitê de Bacias, lembrou que
um estudo feito pela UFSCar de Sorocaba já
detectou a presença de “cianobactéria tóxica”
nas águas de Itupararanga. Essa substância
também é encontrada nas represas
paulistanas Billings e Guarapiranga. Na
Billings, o alto índice de concentração desse
elemento poluidor dificulta o tratamento da
água e, na Guarapiranga, é fator que eleva as
condições de tratamento a produzirem a água
mais cara da capital.
Leia mais Homens são presos acusados de
estupro coletivo em Itu
A vereadora Iara Bernardi (PT) destacou
durante o Fórum que os planos diretores dos
municípios da região “ignoram” Itupararanga e
suas águas. Nesse sentido, cobranças de
compromissos em defesa da represa foram
direcionadas aos prefeitos, vereadores e
governos de forma geral, além dos setores
produtivos, universitários e de organizações
não-governamentais (ONGs).
Carta de compromisso
O secretário de Meio Ambiente de Sorocaba,
Maurício Mota, informou que a partir do Fórum
13
Grupo de Comunicação
de ontem uma carta de compromissos da
Região Metropolitana para com o meio
ambiente será postada no site da pasta até o
dia 30 de novembro para receber propostas de
ações. A expectativa é haver a cooperação dos
segmentos da sociedade envolvidos nas
discussões.
Segundo a Prefeitura de Sorocaba, também
organizadora do evento, participaram do
Fórum 234 pessoas de 22 municípios — a RMS
tem 27 –, incluindo cidades como São Paulo e
Campinas. (Carlos Araújo)
https://www.jornalcruzeiro.com.br/sorocaba/r
epresa-de-itupararanga-corre-o-risco-de-
entrar-em-colapso/
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14
Grupo de Comunicação
Veículo: A Gazeta Zona Norte
Veículo2: Bragança Jornal Diário
Data: 14/11/2019
Revelando SP reúne no Parque da Água Branca mais de 350 expressões
culturais de todas as regiões de São Paulo
Até o dia 17 de novembro, acontece o
Revelando SP, das 10 às 20 horas, no Parque
da Água Branca o Revelando SP, maior evento
de cultura tradicional de São Paulo, realizado
pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa
e produzido pela organização social Amigos da
Arte, que mantém contrato de gestão com a
Pasta. Mais acessível e sustentável, em seu
22º ano consecutivo, o evento reúne mais de
350 atrações de música, dança, artesanato,
gastronomia e expressões culturais populares
de mais de 120 cidades paulistas. É uma
imersão nos sons, nas cores, nos sabores, nas
artes e no jeito de ser dos brasileiros de São
Paulo.
Na Programação Artística, serão mais de 100
apresentações de grupos tradicionais de
batuques, folias, jongos, congos, comunidades
indígenas, irmandades religiosas, folclore,
dança, violeiros, violas e fandangos. Entre as
atrações estão a 'Folia de Reis Estrela da Guia'
de Guararapes, a 'Congada Preto e Branco' de
Nazaré Paulista, e o 'Fandango de Tamancos'
de Itaoca, além de shows de Três é Bom (dia
14), Demônios da Garoa (dia 15), Matuto
Moderno e Moda de Rock (dia 16) e Renato
Teixeira (dia 17).
Na Estação Gastronomia e no Rancho dos
Sabores, estandes das cidades participantes,
selecionadas por meio de chamadas públicas,
vão oferecer degustação e venda de produtos
caseiros, como geleias, pães, compotas e
vinhos, e de pratos tradicionais da culinária
paulista, como o 'Feijão Tropeiro' de Bom
Jesus dos Perdões e de Monteiro Lobato, a
'Galinhada de São Longuinho' de Guararema,
a 'Polenta Recheada com Linguiça' de
Bragança Paulista e o 'Bolinho de Mandioca
com Recheio de Camarão e Carne Seca' de
Ubatuba.
Na Estação Artesanato, dezenas de artesãos
de todas as regiões de São Paulo estarão
apresentando e vendendo suas criações, como
peças de arte, itens de decoração, acessórios,
brinquedos e jogos, levando o público a uma
viagem pelos cenários e histórias do interior e
do litoral paulista. Entre os trabalhos
apresentados estão os 'Pássaros em Madeira'
de Areias, 'Arte em Ferro' de Carapicuíba,
'Terços de Capiá' de Jacareí e 'Bonecos de
Tecido de Frei Galvão' de Guaratinguetá.
No Armazém, o público encontrará esculturas,
produtos em barro e argila, quadros e móveis,
entre eles, os 'Barcos, Canoas e Remos
Decorativos' de Caraguatatuba, 'Artesanato
Quilombola' de Eldorado, 'Esculturas em
Cerâmica de Argila e Terracota' de Embu das
Artes e muito mais.
No espaço Aldeia, bijuterias, chocalhos,
chaveiros, canetas, ervas medicinais e uma
variedade de artesanatos indígenas serão
expostos e comercializados. Peruíbe traz
'Bolsas de Palha e de Fibra de Coroá', Osasco
apresenta ' Bijuterias com Sementes e Penas'
e Itaporanga expõe os 'Filtros dos Sonhos',
entre outros.
Para saber sobre a programação do evento
acesse:
http://www.omelhordaculturasp.com/program
acao-revelando-sp-2019/
Com o objetivo de fomentar a economia
criativa e oferecer oportunidades de
crescimento e aprendizado aos participantes, o
SEBRAE-SP realiza, em todos os dias do
15
Grupo de Comunicação
evento, palestras com especialistas sobre
empreendedorismo, relacionamento com
clientes, estratégias de marketing e
orientações sobre crédito, nota fiscal e
legislação. Acesse:
http://www.cultura.sp.gov.br/revelando-sp-
programacao-sebrae-sp/
O Revelando SP 2019 acontece no Parque da
Água Branca que está localizado na Avenida
Francisco Matarazzo, 455 - Água Branca.
http://www.gazetazn.com.br/index1.asp?bm=
m&ed=462&s=468&ma=4912&c=0&m=0
http://bjd.com.br/v2/cotidiano/braganca-
paulista-e-representada-em-mais-uma-edicao-
do-revelando-sao-paulo/
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16
Grupo de Comunicação
Veículo: Correio de Itapetininga
Data: 14/11/2019
Cetesb autua Sabesp por espuma e odor emrioda cidade
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=33653154&e=577
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17
Grupo de Comunicação
Veículo: Aguaí
Data: 14/11/2019
Defesa Civil de Aguaí participa de
Oficina preparatória para chuvas de verão
Evento aconteceu durante dois dias em Itatiba
Os membros da Defesa Civil de Aguaí
participaram da oficina promovida pela
Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa
Civil de São Paulo, sobre a “Operação Chuva
de Verão”. O evento aconteceu nos dias 7 e 8
de novembro em Itatiba – SP. Estiveram
presentes o comandante da Guarda Civil
Municipal e coordenador da Defesa Civil,
Agnaldo Leandro Romualdo, o gerente da
vigilância sanitária Antônio Fernando da Silva
Monteagudo Barreiro; o gerente de meio
ambiente, Gelson Benedito Silva Vallim; e o
engenheiro civil Luiz Guilherme Pimenta
Pereira.
A reunião foi dirigida a coordenadores,
funcionários e demais agentes de 35 cidades
pertencentes a 15ª Região da Defesa Civil,
sediada em Campinas. Foram aplicados os
conhecimentos adquiridos, com uma atividade
realizada em campo, onde havia um local com
possíveis deslizamentos de solo no período de
chuvas de verão. Quem acompanhou os
participantes foi o geólogo Dr. Jair Santoro,
responsável pelo Instituto Geológico da
Secretária de Infraestrutura e Meio
Ambiente do Estado de São Paulo.
A “Operação Chuvas de Verão” acontece entre
1º de dezembro a 31 de março, ocasião em
que são intensificadas as ações preventivas
em áreas de risco de cada município. A Defesa
Civil de Aguaí identificou dois pontos com risco
de inundação, onde o trabalho preventivo é
intensificado durante a operação.
Em Aguaí, a Defesa Civil é presidida pelo
secretário municipal de segurança pública
Osvaldo Vergílio Júnior, e coordenada pelo
Comandante da Guarda Civil Municipal GCM
Agnaldo Leandro Romualdo. A participação da
cidade habilita Aguaí para receber os kits da
Defesa Civil estadual, e ainda contabiliza
pontos para o Programa Município Verde-Azul.
https://aguai.sp.gov.br/home/10489/defesa-
civil-de-aguai-participa-de-oficina-
preparatoria-para-chuvas-de-verao/
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18
Grupo de Comunicação
Veículo: Jornal de Itatiba
Data: 14/11/2019
Atos de vandalismo são registrados
no Núcleo Residencial Santa Luz
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=33656363&e=577
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19
Grupo de Comunicação
Veículo: Noroeste News
Data: 14/11/2019
Construção de ponte no Poço da Anta
avança e passa por primeiro teste
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=33644406&e=577
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20
Grupo de Comunicação
Veículo: O Liberal - Americana
Data: 31/10/2019
Concessionária simula acidente com
carga perigosa em rodovia de Mogi
Guaçu;
PM, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Cetesb
também participaram do treinamento, que
visa preparar profissionais para possíveis
ocorrências do gênero.
Por G1 Campinas e Região
Uma simulação de acidente com carga
perigosa ocorreu nesta quarta-feira (13) na
Rodovia Mário Beni (SP-340), em Mogi Guaçu
(SP). O treinamento foi uma iniciativa da
concessionária Renovias, responsável pelo
trecho.
A demonstração aconteceu entre 9h e 11h em
conjunto com a PM, Corpo de Bombeiros,
Defesa Civil e Companhia Ambiental do Estado
de São Paulo (Cetesb). Estudantes de
enfermagem e medicina da região também
acompanharam os procedimentos.
Durante os trabalhos, uma alça de acesso do
km 175 foi interditada. A operação simulou
um acidente em que dois carros, com dois
ocupantes cada, colidiram na traseira de um
caminhão que estaria carregado com
combustível, que teve uma válvula rompida,
fazendo com que o produto vazasse na pista.
Os passageiros, sem cinto de segurança,
demonstravam estar gravemente feridos, a
fim de dificultar ainda mais o resgate.
Segundo o controlador de tráfego Alexandre
da Silva, todos os detalhes necessários no
atendimento desse tipo de acidente foram
tomados.
"Toda a cena foi atendida de forma adequada,
com isolamento e segurança. A importância da
não aproximação de curiosos, do uso de
telefone celular, do próprio uso do cigarro em
uma ocorrência dessa".
Aprimoramento
Para o policial militar José Bispo, a iniciativa é
uma forma de refinar as habilidades da
corporação.
"A gente acaba se aprimorando, né. Vai
corrigindo algumas falhas e aprimorando
alguns procedimentos que já são executados".
Já o bombeiro André Menezes acredita que o
preparo dos profissionais nunca é demais.
"É para nós estarmos preparados para uma
próxima [ocorrência] porque, infelizmente, vai
ter uma próxima".
Acidentes
A região de Campinas registrou três acidentes
envolvendo caminhões carregados com
combustível em novembro. No dia 5, o
motorista de um veículo carregado com 15 mil
litros de gasolina, etanol e diesel morreu após
tombar com o veículo na Rodovia Engenheiro
José Tosello (SP-147), em Mogi Mirim (SP).
Um dia depois, outro caminhão, este
carregado com 47 mil litros de álcool, pegou
fogo após uma colisão com um caminhão que
levava madeira, na Rodovia Anhanguera (SP-
330), em Americana (SP). O condutor foi
resgatado com 90% do corpo queimado..
Já no dia 8 de novembro, uma carreta de
combustíveis bateu em um hotel que fica no
21
Grupo de Comunicação
bairro Jardim Nova Aparecida, em Campinas,
deixando o motorista morto.
https://g1.globo.com/sp/campinas-
regiao/noticia/2019/11/13/concessionaria-
simula-acidente-com-carga-perigosa-em-
rodovia-de-mogi-guacu-video.ghtml
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22
Grupo de Comunicação
Veículo: ABC do ABC
Data: 14/11/2019
Teleférico do Parque Estoril ganha primeira cadeira adaptada para
cadeirantes
Para deficientes físicos e seus acompanhantes,
o passeio é totalmente gratuito; segunda
cadeira deve entrar em operação até o fim do
mês
O teleférico do Parque Estoril, em São
Bernardo, acaba de ganhar a primeira cadeira
adaptada para cadeirantes da América Latina.
O equipamento, que permite total comodidade
aos deficientes físicos que utilizam a cadeira
de rodas para locomoção, entrou oficialmente
em operação na manhã desta quarta-feira
(13/11), com a presença do prefeito Orlando
Morando.
“Inclusão não deve ser apenas um discurso,
mas ação. É isso que nossa gestão tem feito
em São Bernardo, criando iniciativas que
incluam verdadeiramente as pessoas com
deficiência. O desenvolvimento desta cadeira
adaptada permite que um cadeirante possa
usufruir do teleférico, sem depender de
ninguém”, afirmou o chefe do Executivo.
Para Luis Kassab, presidente do Conselho
Municipal da Pessoa com Deficiência, a
introdução deste equipamento no Parque
Estoril permite que os deficientes físicos
desfrutem de um direito básico: o do lazer.
“Essa iniciativa nos concede total autonomia,
inclusive nos momentos de lazer, e fazer o
que todas as pessoas fazem. Isso é inclusão
de verdade”, afirmou Kassab.
Além de Morando e de Kassab, o ato contou
com presença do vice-prefeito e secretário de
Serviços Urbanos, Marcelo Lima, e da diretora
do Departamento da Pessoa com Deficiência,
ligada a Secretaria de Cidadania, Assuntos
Jurídicos e da Pessoa com Deficiência,
Marianne Sant'Ana.
CADEIRA ADAPTADA – O equipamento é
adaptado para qualquer modelo: motorizado
ou tradicional e tem capacidade para até 250
quilos. O embarque respeita a inclinação de
8% na rampa, de acordo com a legislação, e o
tempo para embarque e desembarque é de 20
segundos. O trajeto no teleférico dura entre
25 a 30 minutos (ida e volta) e tem extensão
de 500 metros (1 quilômetro no total). A
segunda cadeira está em construção e deve
entrar em operação até o fim do mês.
O consultor Daniel Georgio, 28 anos, morador
do Ferrazópolis, foi o primeiro cadeirante a
fazer os testes com o equipamento adaptado.
“Tenho deficiência congênita e, infelizmente,
nunca havia andado em um teleférico. Foi uma
emoção muito forte. No início fiquei com
medo, mas o equipamento é superseguro. Fico
feliz pela Prefeitura oferecer, em um parque
público, um equipamento único e exclusivo”,
disse.
Os cadeirantes e seus acompanhantes poderão
passear sem custos. O ingresso para as
demais pessoas é de R$ 10 (meio trecho) e R$
16 (trajeto completo). A cadeira adaptada foi
desenvolvida pela equipe do Parque Estoril em
parceria com o permissionário, sem custos
para a Administração.
Além da cadeira adaptada no teleférico, o
espaço oferece total acessibilidade às pessoas
com deficiência. Há banheiros acessíveis na
Praça de Alimentação, vestiários e zoológico,
todos criados na atual gestão. Na área das
lanchonetes, há uma faixa amarela para livre
fluxo de cadeirantes, com 1,30 m, e rampa
para acesso à área de banho. Seis novas
vagas para deficientes foram criadas na
23
Grupo de Comunicação
entrada do parque, próximo ao teleférico. E há
mais 12 vagas no estacionamento, acima do
que a lei determina.
PARQUE ESTORIL – Inaugurado em 1955,
como um parque de lazer às margens da
Represa Billings, o parque Estoril, no bairro
Riacho Grande, é opção de lazer no feriado de
15 de novembro. O local abriga o zoológico
municipal, com cerca de 250 animais de 60
espécies diferentes, e também conta com
equipamentos como pedalinhos e quiosques. O
parque possui ainda espaço para piquenique
(áreas de gramado descobertas), trilhas, área
para banho na represa Billings (com a
qualidade da água monitorada pela Cetesb e
com salva-vidas), "stand up padlle", caiaques,
viveiro-escola, academia de ginástica ao ar
livre, "redário" e postes para fixação de
"slackline", e a capela de São Bartolomeu.
O Parque Estoril fica na Rua Portugal, 1.100,
Riacho Grande, e funciona de quarta a
domingo, das 9h às 17h. A entrada custa R$ 3
(pedestre e pessoas no veículo). Carros de
passeio pagam R$ 15 de estacionamento;
motos pagam R$ 10, vans R$ 30, microônibus
R$ 35 e ônibus R$ 200.
https://www.abcdoabc.com.br/sao-
bernardo/noticia/teleferico-parque-estoril-
ganha-primeira-cadeira-adaptada-cadeirantes-
92482
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24
Grupo de Comunicação
Veículo: Baixada de Fato
Data: 14/11/2019
O Movimento Popular Salve O Rio
Itapanhaú Continua Em Luta !
Em 31/10, em uma ação direta junto a
servidores e funcionários da CETESB, demos
nosso recado, mais uma vez!
Ao seguirem com o licenciamento, com a
CETESB atuando a favor do empreendimento,
o Governo do Estado de São Paulo e a
SABESP, insistem em desrespeitar os anseios
da população de Bertioga, a opinião de
ambientalistas, ecologistas, técnicos,
cientistas que vêm rejeitando o projeto desde
o começo.
Diariamente, temos apontado os riscos
envolvidos, temos questionado a legitimidade
dos procedimentos dessas instituições em
contraponto aos anseios da população, aos
apelos de nosso Movimento e à posição do
Ministério Público e da Prefeitura de Bertioga.
Não é possível que, diante de tantas
evidências, a CETESB continue ignorando os
impactos a jusante da captação!
Este licenciamento está embasado em
parâmetros técnicos e credibilidade ou em
subserviência política?
Nós não vamos parar!
Seguimos em coro com mais de setenta e
cinco por cento da população de Bertioga,
apoiadores de todo o Brasil e do exterior,
respaldados em ciência e conceitos de
sustentabilidade, apontando o atraso, o
equívoco, absurdo deste modelo de reversão
de rios – que destroi o meio ambiente para
dar conta de regiões já degradadas por um
modelo de desenvolvimento, cujo prazo de
validade está superado!
Diga NÃO à transposição do RIo Itapanhaú!
A luta continua!
#salveorioitapanhau
#itapanhauvivo
Tocador de vídeo
00:0002:26
Crédito Vídeo: Victor Costa
Curta a página do Movimento Popular Salve o
Rio Itapanhaú
https://web.facebook.com/naoatransposicaod
orioitapanhau
Subscreva nosso abaixo-assinado
https://www.obugio.org.br/…/nao-a-
transposicao-das-aguas-do…
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http://www.baixadadefato.com.br/o-
movimento-popular-salve-o-rio-itapanhau-
continua-em-luta/
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25
Grupo de Comunicação
Veículo: Rádio Band Vale
Data: 14/11/2019
Caraguatatuba recepciona
treinamento da CETESB para monitorar mancha de óleo que atinge litoral brasileiro
http://cloud.boxnet.com.br/yffk5fuh
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26
Grupo de Comunicação
Veículo: EPTV Campinas
Data: 13/11/2019
Lixo acumulado no rio Atibaia em Paulínia
http://cloud.boxnet.com.br/ye3qbwkb
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27
Grupo de Comunicação
Veículo: G1
Data: 13/11/2019
Concessionária simula acidente com
carga perigosa em rodovia de Mogi Guaçu
PM, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Cetesb
também participaram do treinamento, que
visa preparar profissionais para possíveis
ocorrências do gênero.
Por G1 Campinas e Região
Uma simulação de acidente com carga
perigosa ocorreu nesta quarta-feira (13) na
Rodovia Mário Beni (SP-340), em Mogi Guaçu
(SP). O treinamento foi uma iniciativa da
concessionária Renovias, responsável pelo
trecho.
A demonstração aconteceu entre 9h e 11h em
conjunto com a PM, Corpo de Bombeiros,
Defesa Civil e Companhia Ambiental do
Estado de São Paulo (Cetesb). Estudantes
de enfermagem e medicina da região também
acompanharam os procedimentos.
Durante os trabalhos, uma alça de acesso do
km 175 foi interditada. A operação simulou
um acidente em que dois carros, com dois
ocupantes cada, colidiram na traseira de um
caminhão que estaria carregado com
combustível, que teve uma válvula rompida,
fazendo com que o produto vazasse na pista.
Os passageiros, sem cinto de segurança,
demonstravam estar gravemente feridos, a
fim de dificultar ainda mais o resgate.
Segundo o controlador de tráfego Alexandre
da Silva, todos os detalhes necessários no
atendimento desse tipo de acidente foram
tomados.
"Toda a cena foi atendida de forma adequada,
com isolamento e segurança. A importância da
não aproximação de curiosos, do uso de
telefone celular, do próprio uso do cigarro em
uma ocorrência dessa".
Aprimoramento
Para o policial militar José Bispo, a iniciativa é
uma forma de refinar as habilidades da
corporação.
"A gente acaba se aprimorando, né. Vai
corrigindo algumas falhas e aprimorando
alguns procedimentos que já são executados".
Já o bombeiro André Menezes acredita que o
preparo dos profissionais nunca é demais.
"É para nós estarmos preparados para uma
próxima [ocorrência] porque, infelizmente, vai
ter uma próxima".
Acidentes
A região de Campinas registrou três acidentes
envolvendo caminhões carregados com
combustível em novembro. No dia 5, o
motorista de um veículo carregado com 15 mil
litros de gasolina, etanol e diesel morreu após
tombar com o veículo na Rodovia Engenheiro
José Tosello (SP-147), em Mogi Mirim (SP).
Um dia depois, outro caminhão, este
carregado com 47 mil litros de álcool, pegou
fogo após uma colisão com um caminhão que
levava madeira, na Rodovia Anhanguera (SP-
330), em Americana (SP). O condutor foi
resgatado com 90% do corpo queimado..
Já no dia 8 de novembro, uma carreta de
combustíveis bateu em um hotel que fica no
bairro Jardim Nova Aparecida, em Campinas,
deixando o motorista morto.
https://g1.globo.com/sp/campinas-
regiao/noticia/2019/11/13/concessionaria-
simula-acidente-com-carga-perigosa-em-
rodovia-de-mogi-guacu-video.ghtml
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28
Grupo de Comunicação
Veículo: G1
Data: 13/11/2019
Vídeo mostra lixo e animais mortos
em trecho do Rio Atibaia; moradores relatam apreensão
Segundo a Prefeitura de Paulínia (SP), equipes
serão enviadas ao local para realizar a limpeza
da área seca ainda nesta quarta-feira (13).
Problema teria começado na semana passada.
Por EPTV 1
Lixo acumulado e animais mortos em trecho
do Rio Atibaia
Lixo acumulado, além de animais como peixes
e uma tartaruga mortos foram flagrados em
um trecho do Rio Atibaia na cidade de Paulínia
(SP), nesta quarta-feira (13). O trecho fica na
área que liga o município a Americana (SP) e
um telespectador da EPTV relatou uma série
de problemas durante passeio de barco pela
região, inclusive a impossibilidade de
passagem pelo acúmulo de materiais.
"Se não cuidar, não vai ter jeito. Olha só
quanta sujeira [...] fechou todo o rio”, falou o
operador de estação gráfica Laert Silva ao
encontrar garrafas e pedaços de plástico e
isopor ao longo do manancial.
Na terça-feira, a Sanasa, empresa responsável
pelos serviços de água e saneamento básico
em Campinas, informou à reportagem que o
rio recebe, mensalmente, cerca de 14
toneladas de lixo. O manancial é responsável
por abastecer aproximadamente 95% da
população da metrópole.
Segundo o morador, o rio começou a acumular
lixo no dia 7, após chuvas. No local, ainda é
possível observar que a alta vegetação às
margens também prejudica o fluxo do
manancial.
A Companhia Ambiental do estado
(Cetesb) informou que não havia recebido
nenhuma reclamação ou denúncia sobre local,
mas destacou que uma equipe foi
encaminhada ao município para realizar
vistoria. Em nota, a agência destacou que
"medidas cabíveis" serão tomadas após as
avaliações.
O que será feito?
A Secretaria de Defesa e Desenvolvimento do
Meio Ambiente (Seddema) informou que uma
equipe realizou vistoria no local na terça (12)
e que uma limpeza da área seca está
agendada para esta quarta.
Em relação à área do rio, a Seddema alegou
dificuldade no acesso e que a administração
municipal está em busca de soluções para a
limpeza. A pasta ainda ressaltou que, a cada
15 dias, uma equipe efetua a poda de grama
no mini-pantanal, além da retirada de resíduos
e entulhos descartados irregularmente.
https://g1.globo.com/sp/campinas-
regiao/noticia/2019/11/13/video-mostra-lixo-
e-animais-mortos-em-trecho-do-rio-atibaia-
moradores-relatam-apreensao.ghtml
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29
Grupo de Comunicação
Veículo: TV Record
Data: 13/11/2019
Marinha e Ibama investigam mancha
de alga em praia de Guarujá
http://cloud.boxnet.com.br/yzyd25dy
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30
Grupo de Comunicação
Veículo: TV TEM Sorocaba
Veículo2: TV Record
Veículo3: TV SBT
Data: 13/11/2019
Tambores foram descartados de forma irregular em uma área de mata
em Votorantim
http://cloud.boxnet.com.br/yeqxxoqr
http://cloud.boxnet.com.br/yfsvjscg
http://cloud.boxnet.com.br/yhbk9duh
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31
Grupo de Comunicação
Veículo: Noroeste News
Data: 14/11/2019
Caraguatatuba recepciona
treinamento do Estado para monitorar mancha de óleo que atinge
litoral brasileiro
http://cloud.boxnet.com.br/ygtua6dd
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32
Grupo de Comunicação
Veículo: Gazeta SP
Data: 14/11/2019
CPI aponta crime ambiental em obra
Vereadores do município de Itapecerica da
Serra concluíram na última terça-feira a
Comissão Parlamentarde Inquérito (CPI)
instaurada para apUrar as condições da
construçào de um centro esportivo e
encontraram indícios de crimes na obra. As
informações sàodo"Gi”.
A construção do centro esportivo era realizada
com autorizaçâo da Companhia Ambiental
do Estado de São Paulo
(Cestesb)emumaáreademananciaisdemaisdei
30milm2. A obra demandou a movimentação
de quase R$ 3 milhões m3de terra, o que
poderia causar danos ao meio ambiente.
A Associação de moradores do bairro vizinho à
obra, o Jardim Petrópolis, em parceria com a
ONG Preservar Itapecerica da Serra,
denunciou a obra ao Ministério Público do ;
Estado de São Paulo (MP- SP), que pediu
explicações a Prefeitura de Itapecerica da
Serra e a Cetesb. A Prefeitura, então, decidiu
embargara movimentação de terra na área e
reconheceu que o projeto não mostrou um
estudo de impacto ambiental.
Em agosto, a Câmara Municipal de Itapecerica
abriu a investigação sobre a obra e o relatório
final da CPI apontou
diversasirregularidades,sendo uma delas o
fato de aprefeitura do município ter concedido
o alvará para o empreendimento sem ter feito
um estudo de impacto.
Os vereadores dizem que 0 empreendimento
deve ser embargado imediatamente, e
apontam outros crimes que teriam sido
cometidos, como corrupção ativa e passiva,
Em nota enviada ao “Gt”, a Cetesb disse que
prestou todos os esclarecimentos à CPI e que
a obra foi conduzida pela equipe técnica de
acordo com a legislação vigente.
http://cloud.boxnet.com.br/ydsj2ayc
]
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33
Grupo de Comunicação
Veículo: TV SBT
Data: 01/11/2019
Moradores e pescadores de Salto de Pirapora estão preocupado com
peixes mortos
http://cloud.boxnet.com.br/yhoswwgw
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34
Grupo de Comunicação
Veículo: Leia Notícias
Data: 14/11/2019
Última liberação emitida e represa já
pode começar a ser construída
A Companhia Ambiental do Estado de São
Paulo, CETESB, emitiu a última licença
necessária para o início das obras da
Barragem de Acumulação de Água do Rio
Pardo, A LP cença Ambiental de instalação foi
dada após parecer técnico realizado pela
companhia.
A construção da barragem ficará
integralmente a cargo da Companhia de
Saneamento Básico do Estado de São Paulo,
Sabesp, após contrato aditivo assinado junto a
Prefeitura. ' Com muita alegria recebo a
notícia mais esperada, a última licença
ambiental para início da construção da nossa
Represa. Agradeço a Deus principalmente por
não nos deixar desistir, a toda população de
Botucatu por ter acreditado neste sonho,e a
todos os profissionais envolvidos, engenheiros,
arquitetos, topógrafos, gestores ambientais e
técnicos da Prefeitura, Sabesp, Cetesb e
empresas contratadas, que com tanta
competência desenvolveram um projeto
grandioso. Sem dúvida é uma das mais
importantes obras de infraestrutura da história
de nosso Município', comemorou o Prefeito
Mário Pardini. “Na próxima semana iremos nos
reunir com a Sabesp e com o consórcio
vencedor da licitação, para expedirmos a
ordem de serviço e o quanto antes iniciarmos
a construção deste grande sonho", finalizou
Pardini.
http://cloud.boxnet.com.br/yzgz3qx4
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35
Grupo de Comunicação
Veículo: TV Câmara
Data: 13/11/2019
Projetos para revitalização do Rio Pinheiros e apresentado pela Sabesp
e pela EMAE
http://cloud.boxnet.com.br/ye32dtl3
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36
Grupo de Comunicação
Veículo: Repórter Diário
Data: 13/11/2019
Reveja o programa do RDtv desta quarta-feira
#AoVivo – Debate sobre entrada da
Sabesp em Mauá; Concessão de estádio é
aprovada em São Bernardo; Vereadores
rejeitam acordo do Consórcio ABC; Semasa
completa 50 anos; Teleférico do Parque Estoril
ganha adaptação; Você no RDtv; Resumo
Esportivo; e Ingressos para o cinema – #RDtv
com Leandro Amaral e Carlos Carvalho
https://www.reporterdiario.com.br/noticia/275
1727/debate-sobre-entrada-da-sabesp-em-
maua-concessao-de-estadio-e-aprovada-em-
sao-bernardo-vereadores-rejeitam-acordo-do-
consorcio-abc-semasa-completa-50-anos-
teleferico-do-parque-es/
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37
Grupo de Comunicação
Veículo: Repórter Diário
Data: 13/11/2019
Futuro acordo com Sabesp gera divergência em Mauá
Apesar de não acontecer nesta quinta-feira
(14) a votação do projeto autorizativo em
relação ao acordo entre Mauá e a Sabesp para
o serviço de distribuição de água, o assunto
ainda causa polêmica no município. Em
entrevista ao RDtv, nesta quarta-feira (13), os
vereadores Adelto Cachorrão (Avante) e
Ricardinho da Enfermagem (PTB) divergiram
em torno da transparência dos dados de
investimentos que serão realizados na cidade.
Cachorrão reafirmou que na audiência que
ocorreu na última sexta-feira (8)
representantes da companhia estadual
revelaram investimentos de R$ 219 milhões,
enquanto Ricardinho relatou que o valor a ser
investido chega na casa dos R$ 297 milhões,
algo que chamou atenção do oposicionistas.
“Claro que quem faz parte do governo sabe
um pouco mais sobre o assunto, mas nós
todos precisamos saber, toda a população
precisa saber por isso que conseguimos
emplacar uma audiência pública antes da
votação para que haja essa explicação”, falou
Cachorrão.
“Mauá perde 50% da água todos os dias e não
tem mais o que fazer, não tem como fazer. Os
encanamentos estão gastos, estão velhos,
então é preciso investir, gastar, arrumar e
Mauá não tem essa gestão e o que precisamos
é de uma gestão nessa questão da
(distribuição de) água”, relatou Ricardinho.
Ainda não há data para audiência pública, mas
a expectativa é que o projeto autorizativo seja
aprovado a toque de caixa na sequência.
Ainda é mantido nos bastidores o prazo final
de 15 de dezembro para assinatura do
contrato em si e o início dos investimentos.
https://www.reporterdiario.com.br/noticia/275
1818/futuro-acordo-com-sabesp-gera-
divergencia-em-maua/
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38
Grupo de Comunicação
Veículo: Bragança Jornal Diário
Data: 13/11/2019
Sabesp fecha contratos com três cidades da região
A Companhia de Saneamento Básico do
Estado de São Paulo (Sabesp) assinou
nesta semana, contratos com as prefeituras de
Nazaré Paulista, Pedra Bela e Vargem para
renovação dos serviços de saneamento.
Os contratos têm prazo de 30 anos, período
em que a Companhia investirá nos três
municípios cerca de R$ 28 milhões em obras,
para garantir o abastecimento de água e
ampliar a infraestrutura para coleta e
tratamento de esgotos.
Nazaré Paulista é integrante do Consórcio de
Saneamento Nossa Água (Consana),
constituído para regularizar os contratos com
as prefeituras. Além dela, o consórcio
representa Bragança Paulista, Joanópolis, Bom
Jesus dos Perdões, Monte Alegre do Sul,
Pinhalzinho e Piracaia.
http://bjd.com.br/v2/cotidiano/sabesp-fecha-
contratos-com-tres-cidades-da-regiao/
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39
Grupo de Comunicação
Veículo: Folha de Alphaville
Data: 14/11/2019
Queixas contra Sabesp lideram requerimentos dos vereadores
http://cloud.boxnet.com.br/yjocv8ov
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40
Grupo de Comunicação
Veículo: Rádio Clube Oswaldo Cruz
Data: 14/11/2019
Moradora reclama de buraco e prefeitura diz que vai verificar se foi
aberto por terceirizada da Sabesp ou se é obrigação do município
http://cloud.boxnet.com.br/yfxj5thw
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41
Grupo de Comunicação
Veículo: TV Globo
Data: 13/11/2019
As obras para conter enchentes na Vila Itaim
http://cloud.boxnet.com.br/yh9kpvjs
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42
Grupo de Comunicação
Veículo: Repórter Diário
Data: 13/11/2019
Sujeira nos córregos preocupa com chegada de chuvas
Garrafas plásticas, entulho, embalagens e
móveis. Tem de tudo nos córregos do ABC.
Nos últimos dois anos, foram recolhidas
centenas de toneladas de lixo dos córregos e
rios dos municípios da região. Apesar do
trabalho de limpeza apregoado pelo poder
público, o problema persiste, o que preocupa
com a chegada da temporada de chuvas, que
pede rios limpos para não haver estragos. A
previsão da Climatempo é que o verão este
ano traga chuvas acima da média, por conta
dos canais de umidade.
Em Santo André, o rio Itrapoa, na divisa com
Mauá, é exemplo. No trecho da rua Professora
Maria Losangeles Navarro, é possível ver um
armário inteiro desmontado na margem do rio,
além de entulho e embalagens. A situação se
repete no córrego da rua Campinas, no bairro
Baeta Neves, em São Bernardo. Além de lixo,
pneus velhos e entulho, um sofá foi largado no
local. Em Mauá, o córrego na rua José Morales
Martins, na Vila Noêmia, tem pedaços de
madeira e embalagens plásticas nas águas,
que desembocam no Piscinão do Paço. No
córrego Curral Grande, divisa de São Bernardo
e Diadema, tem lixo, plástico e materiais
enroscados nos galhos da vegetação, que
cresce entre as placas de concreto usadas na
canalização. Até blocos de concreto assoreiam
o leito do curso d´água.
No fim do ano, é comum que trabalhos de
limpeza em córregos e piscinões sejam
realizados pelas prefeituras e pelo DAE
(Departamento de Águas e Energia), do
Estado. No entanto, de acordo com Marta
Marcondes, pesquisadora da USCS
(Universidade Municipal de São Caetano do
Sul), isso não é o suficiente. O ideal, diz, é
que existam ações conjuntas entre municípios
e sociedade civil que, além da limpeza,
conscientizem sobre o descarte irregular e a
preservação dos córregos. “Se essa
mentalidade não mudar, quando chover
teremos de novo enchentes, destruição”
afirma a pesquisadora.
Medida frequente adotada por quem vive em
áreas com risco de enchentes é a instalação
de comportas e outros tipos de barragens para
impedir a entrada de água. Fátima Alves
Tostes, coordenadora adjunta dos cursos de
engenharia e arquitetura da Fundação Santo
André, alerta que a medida não é eficiente,
uma vez que a água sobe pelo encanamento e
entra pelos ralos. “É possível fazer obras para
evitar o problema, mas o certo é não ocupar
essas áreas, já que sempre vai haver uma
chuva que você não esperava e é essa que faz
o estrago”, diz.
Prefeituras intensificam limpeza
Procuradas, as prefeituras informam que
realizam limpeza dos rios e córregos, além de
reformas no sistema de drenagem. Em Santo
André, o Semasa atua na manutenção do
sistema de drenagem por meio de ações
preventivas e de limpeza durante todo o ano.
Cerca de 3 mil toneladas de lixo são retiradas
de córregos e piscinões todo mês, e a punição
para quem pratica descarte irregular de lixo
pode chegar a 10 mil FMPs (Fator Monetário
Padrão), que são equivalentes a R$ 4.300, e
detenção.
Em Diadema, o cronograma de limpeza dos
córregos é executado pelo Departamento de
Águas e Energia, e a cidade tem equipe de
fiscalização em todo o território. A multa para
quem joga lixo em local proibido é de 540
UFDs (Unidade Fiscal de Diadema), o que
equivale a R$ 2.095,20.
43
Grupo de Comunicação
A limpeza dos córregos em Mauá já começou e
deve durar até fevereiro. Quem for pego
jogando lixo nos córregos paga multa de 100
FMPs (R$ 431), que pode ser multiplicada de
acordo com gravidade.
São Bernardo informa que executa limpeza
dos piscinões duas vezes ao ano ou mais, de
acordo com necessidade. A limpeza dos
córregos é feita periodicamente em intervalos
de 70 dias. O Piscinão do Paço, inaugurado em
agosto, deve colocar fim aos problemas de
enchente na região, com capacidade para
armazenar 220 milhões de litros de água. Rio
Grande da Serra diz ter realizado
recentemente trabalho de limpeza e
desassoreamento dos córregos e afirma ter
fiscais para evitar descarte irregular.
No âmbito do Estado, o DAEE
(Departamento de Águas e Energia
Elétrica), responsável pela manutenção dos
piscinões, informa que, neste ano, foram
executados serviços de limpeza,
desassoreamento e manutenção em 18 dos 19
reservatórios do ABC. Foram retirados 168,3
m³ de sedimentos, equivalentes a 67,3
piscinas olímpicas, e foi capinada área de
572.067 mil m². A autarquia aguarda
conclusão de obra na Praça dos Bombeiros,
em São Bernardo, para execução dos serviços
no local. Ainda de acordo com o DAEE, todos
os piscinões operam com a capacidade acima
de 90%. São Caetano e Ribeirão Pires não se
pronunciaram até o fechamento da matéria.
Defesa Civil
Preocupados em reduzir estragos causados
pelas chuvas, os departamentos de Defesa
Civil se preparam com treinamentos e ações
táticas. Em Santo André, há planejamento
para execução do Plano Operação Chuvas de
Verão, a partir de 1º de dezembro. O projeto
envolve ações para minimizar inundações e
processos geológicos nas áreas de risco. A
novidade é o sistema via WhatsApp, basta se
inscrever com telefone e documento pelos
números (11) 9 3366-2635 e (11) 9 9584-
5372.
Em Diadema, a Defesa Civil realiza vistorias
periódicas nas áreas de risco e prepara o
plano de contingência e estoque estratégico
com colchões, cobertores e cestas básicas.
Mauá informa que a Defesa Civil tem a
operação Guarda-Chuva e participa do PPDC
(Plano de Previsão de Defesa Civil) para se
preparar para as chuvas. Em Rio Grande da
Serra, a Defesa Civil trabalha de forma
preventiva em pontos mais críticos.
O Consórcio Intermunicipal tem o aplicativo
Alerta ABC, que emite boletins meteorológicos
diários. Além disso, opera com perfis no
Facebook (www.facebook.com/cgeabc) e
Twitter (@cge_abc).
https://www.reporterdiario.com.br/noticia/275
1822/sujeira-nos-corregos-preocupa-com-
chegada-de-chuvas/
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44
Grupo de Comunicação
Veículo: TV Câmara
Data: 13/11/2019
Bivar busca Valdemar para tentar uma fusão Darwin Valente
Almoço em Brasília envolve assunto difícil de
ser concretizado
Em meio à crise que levou o presidente Jair
Bolsonaro a anunciar sua saída do PSL e a
intenção de fundar uma nova legenda, alguns
jornais noticiaram, em suas versões on-line, o
almoço que reuniu o presidente Luciano Bivar
e o ex-deputado federal do PL, Valdemar
Costa Neto, no restaurante Norton, em
Brasília, para discutir uma possível fusão entre
as duas legendas, buscando evitar uma
possível debandada do partido que ajudou a
eleger o atual ocupante do Palácio do Planalto.
E se o encontro gastronômico entre os “donos”
das duas legendas foi fácil de acontecer, a
fusão certamente será um tanto mais difícil.
Embora não sabendo o que envolveu o início
das negociações, é possível afirmar que não
será fácil para Costa Neto aceitar a união
entre os dois partidos. Primeiro porque, ao
longo das últimas décadas, ele conseguiu
alterar a estrutura interna da legenda de
modo a lhe garantir o pleno comando do
partido. Valdemar fala e negocia em nome do
PL. Manda e desmanda no partido. Ele
aceitaria dividir tudo isso com um advogado
que já se mostrou bom de articulação, no
caso, Luciano Bivar? É quase certo que não.
Mas há ainda o fator relacionado ao fundo
partidário que garante ao PSL uma respeitável
fatia em dinheiro, que corre o risco de ser
perdida para Bolsonaro, que pretende levar
consigo a maior parcela da representatividade
política da agremiação na Câmara e no
Senado. E já estaria movimentando seus
advogados no sentido de transferir os
dividendos financeiros relativos a tal
representação dos que acompanharão o
presidente na mudança. Há ainda outro
complicador à vista: Bivar está negociando
para incluir também o DEM em seu pacote de
apoios. Isso pode transformar o PSL – ou
algum outro nome que a legenda vier a ter –
num enorme balaio de gatos, ainda mais difícil
de ser liderado. Sozinho, o PL de Costa Neto
está agindo como franco atirador, podendo
negociar com o governo ao sabor de seus
interesses. Com a fusão, quem irá mandar no
verdadeiro conglomerado de partidos? É por
essas e outras que, dificilmente, este acordo
poderá vingar. Em todo caso, como a política é
dinâmica e imprevisível, vai valer a pena
esperar para conferir. Que tal fusão será difícil
de acontecer, ninguém em boa fé duvida.
Futuro
A pergunta que era feita, ontem, nos
bastidores da política local: a candidatura do
vereador Mauro Araújo (MDB) a presidente da
Câmara de Mogi conseguirá sobreviver à visita
da Polícia e do Ministério Público ao gabinete
do político para apreender computadores,
documentos, e investigar suas ações? Mesmo
diante de um acordo prévio que beneficia o
MDB e do fato de Araújo jactar-se de ser o
manda-chuva do partido, há quem duvide se
ele conseguirá escapar ileso do desgaste do
episódio no plano político.
Água
O DAEE informa que o conjunto de barragens
do Sistema Alto Tietê está operando com
84,24% de sua capacidade, acumulando um
total de 470,1 milhões de m³ de água.
Integrado pelas barragens de Ponte Nova,
Paraitinga, Biritiba, Jundiaí e Taiaçupeba, com
capacidade para acumular 558 milhões de m³,
o conjunto está vertendo 10,33 m³ por
segundo e destinando 14,32 m³/seg para a
Estação de Tratamento de Água de
Taiaçupeba, responsável pelo abastecimento
da Zona Leste da Região Metropolitana da
Grande São Paulo, onde estão cidades como
Mogi, Suzano, Poá e Arujá.
45
Grupo de Comunicação
Novos tempos
A presença de representantes do MP e da
Polícia Militar no gabinete do vereador Mauro
Araújo, ontem pela manhã, na Câmara
Municipal, se espalhou rapidamente, com
verdadeiro rastilho de pólvora, nas redes
sociais. E como sempre acontece em ocasiões
semelhantes, não faltaram até algumas fake
news sobre o caso. O fato que, em outras
épocas, levaria pelo menos até a tarde para
ficar conhecido na cidade, precisou de apenas
alguns minutos para se tornar de domínio
público.
Candidatura
A advogada Juliane Gallo, de 32 anos,
especialista em Direito do Consumidor e
coordenadora do Procon de Ferraz de
Vasconcelos, filiou-se ao PSDB, na noite de
terça-feira, a convite do presidente estadual,
Marco Vinholi. Na solenidade, ela recebeu do
governador João Doria Júnior a garantia de
legenda para disputar a Prefeitura de Ferraz
pelo partido. Uma das metas dos seus aliados
é elegê-la para tirar de Ferraz a pecha de
“cidade do Filló”, referência feita ao ex-
prefeito Acyr Filló, que se encontra preso por
corrupção em Guarulhos, após ter passado
também pelo presídio de Tremembé.
Frase
A corrupção dos governantes quase sempre
começa com a corrupção dos seus princípios.
Montesquieu (1689-1755), foi um político,
filósofo e escritor francês.
http://www.odiariodemogi.net.br/bivar-busca-
valdemar-para-tentar-uma-fusao/
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46
Grupo de Comunicação
Veículo: Gazeta Regional
Data: 14/11/2019
Salesópolis será contemplada pelo programa 'Renasce Tiete', do DAEE
http://cloud.boxnet.com.br/ydnwp68a
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VEÍCULOS DIVERSOS
47
Grupo de Comunicação
Veículo: Terra
Data: 13/11/2019
AESabesp promove qualificação no saneamento com diversos cursos ministrados por especialistas do setor
A organização dos eventos, que acontecem na
sede da associação em São Paulo/SP, é
realizada por meio da Diretoria Cultural da
entidade.
Alinhada aos ODS - Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável estabelecidos
pela Organização das Nações Unidas (ONU), e
cumprindo sua missão de qualificar o Setor de
Saneamento e compartilhar conhecimentos, a
Associação dos Engenheiros da Sabesp -
AESabesp realiza, ao longo de todo o ano, em
sua sede na cidade de São Paulo, diversos
cursos.
Ministrados por grandes especialistas que
atuam diretamente no saneamento e meio
ambiente, os treinamentos proporcionam aos
participantes, além de capacitação técnica,
também oportunidade de networking. A
organização dos cursos é realizada por meio
da Diretoria Cultural da entidade.
Para fazer sua pré-inscrição, acesse o link:
https://www.aesabesp.org.br/calendario-de-
cursos-aesabesp/
O curso "Treinamento em Modelagem
Hidráulica utilizando a ferramenta WaterGEMS
da Bentley" ocorrerá nos dias 12, 13 e 14 de
novembro, das 8h às 17h. A atividade será
conduzida pela engenheira ambiental Mariana
Machado Bastos, que mostrará a consolidação
do template básico de WaterGEMS a partir de
um case real que está em desenvolvimento
pelo cliente. A carga horária do curso é de 24
horas e estão disponíveis 25 vagas.
Curso de Formulação e Execução de
Estratégias de Redução e Controle de Perdas:
aplicação do Road Map®
Ministrado pelo Instrutor Consultor Mário
Augusto Bággio, o curso será realizado no dia
21 de novembro (quinta-feira), das 8h às 17h.
Ao final deste treinamento os participantes
serão capazes de formular e executar
estratégia de controle de perdas, baseados
num Road Map®, com foco em resultados.
Também conhecerão a orientação
recomendada na formulação da Política e do
Programa de Redução e Controle de Perdas.
Além disso, os alunos aprenderão a
implementar a Política e o Programa de
Controle de Perdas, formatados a partir de
conceitos da IWA e de Bossidy&Charan na
execução da estratégia, compreendendo a
importância dos balanços hídricos, incluindo a
execução dos destes, em apoio à definição das
métricas de perdas (perdas e ANF).
Curso para profissionais de Estação de
Tratamento de Água e Distribuição
O "Curso para Profissionais de Estação de
Tratamento de Água e Distribuição", que será
ministrado pelos instrutores Jarbas Falleiros
Malheiro, Nizar Qbar e Vladimir Tomiate,
ocorrerá entre os dias de 25 e 29 de
novembro. O objetivo é fornecer conceitos
básicos e práticos aos profissionais iniciantes
ou que já trabalham em ETA's, para que
tenham capacitação técnica e obtenham
capacitações técnico-científicas nas suas
unidades de atuação, bem como o
esclarecimento e a aplicação dos seus
conhecimentos. O curso tem carga horária de
40 horas e ocorrerá e ocorrerá das 8h às 17h.
São 30 vagas disponíveis.
Todos os cursos são realizados na sede da
AESabesp, na capital paulista, na Rua Treze de
Maio, 1642, Bela Vista, SP.
Outras informações podem ser obtidas pelo
telefone (11) 3263-0484 ou pelo email
Para conhecer todo o conteúdo e
investimento, acesse aqui.
Sobre a AESabesp
A AESabesp (Associação dos Engenheiros da
Sabesp) é uma entidade fundada em 15 de
setembro de 1986 e nesses 32 anos de
existência tem reunido profissionais da Sabesp
(Companhia de Saneamento Básico do Estado
de São Paulo) e do setor de saneamento
ambiental, com atendimento voltado à sua
excelência, por meio da promoção de
incentivos (bolsas de estudos, cursos de
especialização e capacitação e demais eventos
culturais e sociais) e realização de grandes
eventos de fomento à tecnologia, como seus
48
Grupo de Comunicação
tradicionais Congressos Técnicos e a Fenasan -
considerada a maior realização técnica-
mercadológica de América Latina.
https://www.aesabesp.org.br/
Website: https://www.aesabesp.org.br/
https://www.terra.com.br/noticias/dino/aesab
esp-promove-qualificacao-no-saneamento-
com-diversos-cursos-ministrados-por-
especialistas-do-
setor,90e8b8989eca663b9d801f436ac29692fw
z8tnp3.html
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Data: 14/11/2019
49
Grupo de Comunicação
FOLHA DE S. PAULO MÔNICA BERGAMO - colunista
SINAL DE ALERTAOs diplomatas venezuelanos
que permanecem em Brasília já previam há
bastante tempo que a embaixada do país poderia
ser invadida. Eles evitavam deixar a casa em que
ela está instalada vazia e mantinham sempre um
guarda na porta, por medida de segurança.
FAMÍLIA
Seis diplomatas vivem hoje na embaixada —no
total, 12 pessoas, inclusive crianças, moram na
casa.
PESADELO
Como Nicolás Maduro chamou de volta a Caracas
o embaixador da Venezuela depois do
impeachment de Dilma Rousseff, a maior
autoridade no local é o encarregado de negócios,
Freddy Meregote. Ele dormia quando a
representação foi invadida.
PESADELO 2
Meregote foi alertado pelo adido militar da
Venezuela, que mora em outro local mas vai à
casa diariamente, pela manhã, para fazer
exercícios.
ME AJUDA
O diplomata imediatamente começou a disparar
mensagens a parlamentares de esquerda e a
militantes pedindo socorro.
PASSE LIVRE
Os invasores disseram que a entrada deles no
local foi permitida por funcionários que
desertaram. Meregote diz que o guarda o
informou que foi rendido e nada tinha a fazer.
DE LADO
E uma parte dos diplomatas venezuelanos
permanece no Brasil em uma espécie de limbo: a
documentação deles venceu e o Itamaraty se
recusa a renová-la. Por outro lado, eles não são
expulsos do país.
GUICHÊ
Alguns têm dificuldades inclusive para
deslocamentos internos no Brasil.
NOVIDADE
A presença da namorada de Lula, a socióloga
Rosângela da Silva, a Janja, ainda causa
estranheza em setores do PT e entre velhos
amigos do ex-presidente.
CHICLETE
Uma das lideranças do partido diz que as pessoas
precisam se acostumar: dona Marisa, mulher de
Lula que morreu em 2017, não o acompanhava
em muitos compromissos. Já a atual namorada,
com quem ele deve se casar, “não vai
desgrudar”.
BOM PROVEITO
A Pinacoteca de SP anunciou na quarta (13) o
conjunto de obras recebidas em comodato da
coleção do empresário Ivoncy Ioschpe e de sua
mulher, Evelyn Ioschpe. O secretário de Cultura
e Economia Criativa de SP, Sérgio Sá Leitão, a
primeira-dama de SP, Bia Doria, e o presidente
da Fundação Bienal SP, José Olympio,
compareceram.
MENTIRAS
Um projeto de lei pronto para ser votado na
Assembleia Legislativa de SP quer multar em
cerca de R$ 5 mil quem divulgar fake news. O
dinheiro será revertido para um Fundo Estadual
de Combate à Informação Falsa.
COMPARTILHADAS
A multa seria aplicada em dobro se o propagador
dessas fake news for servidor público. Caso o
disseminador seja funcionário estadual e use
estrutura pública, a penalidade seria
quadruplicada. O texto é de autoria do deputado
Edmir Chedid (DEM).
PERNA CURTA
Na segunda-feira (11), o governo federal
promulgou lei que torna crime a denunciação
caluniosa com finalidade eleitoral.
COMBATE
Data: 14/11/2019
50
Grupo de Comunicação
O Instituto Liberta, que atua no enfrentamento
da exploração sexual de crianças e adolescentes,
lançará um edital para professores das redes
pública e privada de São Paulo que queiram
desenvolver o tema da violência sexual com seus
alunos.
IMERSÃO
Serão oferecidas cem bolsas no valor R$ 1.000
para cada docente. A metodologia de trabalho foi
criada e testada pelo próprio Instituto Liberta. O
anúncio será feito durante seminário na
Secretaria Estadual de Educação, no dia 26 de
novembro.
DIREITOS
O TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª
Região), que tem jurisdição sobre o Distrito
Federal e 13 estados como Amazonas, Bahia e
Minas Gerais, registrava até junho deste ano 196
mil ações previdenciárias para serem julgadas.
PILHA
Só na 1ª Câmara Regional Previdenciária da
Bahia, o número de processos saltou de 17, em
2015, para 12.613 até junho de 2019. As
informações constam no Anuário da Justiça
Federal, editada pela Conjur, que será lançado
em 27 de novembro.
TEMPORADA
A Cruz Vermelha e o Instituto Geológico
participam de reuniões que a Defesa Civil do
Estado de SP está realizando para preparar
municípios para as operações de chuvas de
verão.
FUTURO
A Assembleia Legislativa de SP ainda não definiu
um relator para o projeto do Governo de SP de
proposta orçamentária para 2020.
FUTURO 2
O texto foi encaminhado à Casa no começo de
outubro e chegou à Comissão de Finanças,
Orçamento e Planejamento no começo deste
mês.
EM PÁGINAS
A atriz Bete Coelho e a diretora de teatro Mika
Lins estiveram no lançamento do livro
“Tutankáton + O Terceiro Sinal”, que reúne duas
peças de Otavio Frias Filho, ex-diretor de
Redação da Folha. O evento ocorreu na terça
(12), na livraria Tapera Taperá, em São Paulo. A
editora Isabel Diegues, o cantor Celso Sim, o
ator Samuel de Assis, o cineasta Sérgio Glasberg
e a atriz Monalisa Silva também compareceram.
CURTO-CIRCUITO
Washington Olivetto será homenageado no Focus
Brasil UK. Na Embaixada do Brasil em Londres,
nesta quinta (14).
Começa nesta quinta (14) e vai até domingo (17)
o Santos Criativa Festival Geek.
Italo Marsili lança o livro “Terapia de Guerrilha”.
Nesta quinta (14), às 16h30, na Livraria da Vila
da Fradique Coutinho.
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabe
rgamo/2019/11/diplomatas-venezuelanos-
evitavam-deixar-embaixada-vazia-prevendo-
invasao.shtml
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Data: 14/11/2019
51
Grupo de Comunicação
Desigualdade para além da retórica
Tempos atrás uma jornalista me disse que se
preocupar com os mais pobres e não com a
desigualdade era uma posição “conservadora”.
Eu havia escrito um artigo baseado na visão de
James Heckman de que era preciso capacitar e
integrar as pessoas à dinâmica do mercado e me
perguntava em que sentido isso poderia ser uma
posição conservadora.
Na verdade, não é. Trata-se apenas de uma
posição pouco sexy, em nossas democracias
polarizadas. Falar mal dos mais ricos ou enfileirar
gráficos com a diferença de renda entre as
pessoas tem muito mais efeito, no mundo
retórico, do que pensar com seriedade sobre
como melhorar a vida dos mais pobres.
Imaginem a seguinte situação. João Pedro está
para nascer e a loteria da vida decidiu que ele irá
viver em algum lugar do Piauí. Sua chance de
crescer em uma casa com acesso à rede sanitária
é de 7%. Se a sorte o tivesse feito descer em
algum lugar de São Paulo, seria o inverso: teria
mais de 90% de chances de crescer em uma
casa com esgoto tratado.
A pergunta a fazer: seu problema é a
desigualdade de condições em relação ao seu
alter ego paulista ou o fato de não dispor de
acesso sanitário?
O Congresso está para votar o novo marco
regulatório do saneamento básico. Ele parte de
uma constatação básica: o Estado é responsável
por 94% da coleta de esgoto do país e perto de
metade dos brasileiros está até hoje sem o
serviço. A ideia é atrair investimento privado
para o setor, via competição e segurança jurídica
para contratos de longo prazo.
É a melhor solução? Há alguma outra ideia na
mesa? É possível que exista, mas é esta a
discussão a ser feita. É assim o mundo real da
decisão pública que de fato afeta a vida das
pessoas, ainda que esteja muito longe da lógica
do entretenimento que tomou conta da política.
O mesmo ocorre com nossa educação básica. Se
abrirmos os números do Pisa, o teste educacional
na OCDE, veremos que há dois brasis escondidos
ali. O país das escolas particulares, que pontua
próximo à média norte-americana, e o país das
escolas estatais, nas últimas posições.
O Congresso está para votar o novo desenho do
Fundeb, o principal instrumento de financiamento
de nossa educação básica. A pergunta é: vamos
continuar proibindo, contra o que está escrito na
Constituição, que estados e municípios possam
fazer parcerias com boas instituições privadas
sem fins lucrativos e permitir que as crianças
mais pobres estudem nas mesmas escolas que
seus vizinhos de maior renda?
Esta é a pergunta séria a ser feita. Exatamente a
pergunta que os que já têm a vida ganha e
apreciam uma boa retórica não gostam de fazer.
Tempos atrás, li uma reportagem, aqui na Folha,
sobre os super-ricos e a concentração de renda
no Brasil. O foco era a desigualdade, mas os
exemplos e histórias de vida contavam algo
bastante diferente: elas mostravam os males da
pobreza, em regra provocados por nossas
escolhas erradas, no mundo real da política.
Uma dessas histórias era a do Guimarães,
pequeno empreendedor que tentou abrir uma
rede de barbearias e quebrou. Seu insucesso veio
na crise brasileira de 2015/16. O desemprego
bateu e sua clientela desapareceu. Nenhum
bruxo mau transferiu seu dinheiro para o top 1%.
A economia entrou em crise pelas razões
sabidas, associadas à irresponsabilidade fiscal e
às barbeiragens na condução da política
econômica. E o Guimarães pagou a conta.
Vai aí uma lição: há um tipo de desigualdade que
realmente devemos combater. Ela não diz
respeito a quem produz valor, legitimamente, no
mercado, mas, sim, a nossas decisões erradas e
à captura do Estado pelos grupos organizados no
mercado político.
A lista é grande. Incentivos fiscais localizados,
como os jatinhos a juros subsidiados, via BNDES;
as aposentadorias especiais, capturadas por
quem se move bem no Congresso. Tudo que faz
com que 75% das transferências públicas, no
Brasil, sejam classificadas como “pró-ricos” pelo
BID e os servidores federais ganhem em média
96% a mais do que seus pares do setor privado.
Reconheço que são temas indigestos. Eles tocam
em interesses corporativos bem posicionados e
exigem, para sua solução, um caminho
espinhoso: que as demandas difusas, em
especial dos mais pobres, sejam postas à frente
das urgências dos grupos de pressão, com sua
imensa capacidade retórica.
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Grupo de Comunicação
Ser um conservador, digo para a minha amiga
jornalista, no mau sentido da expressão, é
precisamente isto: sustentar o status quo de um
Estado estruturalmente quebrado e que, a par
disso, funciona alegremente como Robin Hood ao
avesso.
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/fernando
-schuler/2019/11/a-desigualdade-para-alem-da-
retorica.shtml
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Data: 14/11/2019
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Grupo de Comunicação
Obra parada da linha 6 do metrô de São Paulo custa R$ 3 mi ao mês
Consórcio de empreiteiras é responsável pela
manutenção do tatuzão e pelo monitoramento
das construções já feitas
São Paulo - Há mais de três anos as obras da
linha 6-laranja do metrô foram paralisadas em
São Paulo. Ainda assim, a manutenção dos
equipamentos e o monitoramento da estrutura já
construída consome cerca de R$ 3 milhões ao
mês, segundo o consórcio construtor Move São
Paulo.
Nesta semana, o governo paulista anunciou a
compra da parte da Move São Paulo no projeto
da nova linha de metrô. A espanhola Acciona
deverá assumir a construção, após a análise
detalhada do governo Joâo Doria (PSDB).
A linha ligará a Brasilândia (zona norte) à
estação São Joaquim do Metrô (centro).
Nesta quarta (13), o secretário estadual de
Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy,
representantes do Metrô, da Acciona e da Move
São Paulo fizeram uma vistoria em locais de obra
da futura linha de metrô.
Um dos pontos visitados foi o enorme fosso de
mais de 30 metros de profundidade aberto ao
lado da marginal Tietê. O espaço deverá abrigar
nos próximos meses (caso a compra pela Acciona
seja concretizada) o tatuzão responsável por
fazer a perfuração dos futuros túneis, com cerca
de 10 metros de diâmetro.
Em cada um dos lados do fosso há uma marca no
enorme paredão do que deverá ser a entrada do
túnel. Na face mais próxima ao rio Tietê, outra
marca aponta para um segundo túnel, que
deverá servir de estacionamento de trens sob o
rio.
Após três anos de obras paradas, o aspecto do
lugar e de relativa limpeza e organização. Canos
de PVC espalhados por todo o paredão captam a
água que mina do solo escavado —um sistema
de bombeamento faz a drenagem dessa água e a
da chuva duas vezes por semana. Algumas
plantas conseguiram crescer no entorno de
alguns desses pontos.
Técnicos avaliam com instrumentos de medição,
a cada mês ou mesmo semanalmente, se as
estruturas se movimentaram. É esperado que
elas se movam milimétrica-mente, mas
alterações maiores do que isso podem ser
preocupantes.
Os dois tatuzões (ou shields) contratados para a
obra também têm uma manutenção específica.
Técnicos da fabricante francesa NFM passaram
cerca de um ano em São Paulo treinando
técnicos a conservar devidamente o
equipamento.
O tatuzão é uma máquina que ocupa cerca de 90
metros de extensão, quando devidamente
montado. Desde que chegou da China, está
desmontado no canteiro de obras. Alguns de seus
componentes têm que ser ligados regularmente
para que não se quebrem.
Equipamentos elétricos recebem tratamento com
um produto capaz de absorver qualquer umidade
que pudesse comprometer os circuitos. Algumas
máquinas, como o centro de operação do
tatuzão, também são cobertas com lonas ou
plásticos para não sofrerem com fuligem.
Como o canteiro de obra fica ao lado da marginal
Tietê, uma densa camada de poluição está
acumulada em grande parte das estruturas
metálicas que deverão revestir o tatuzão. Outros
equipamentos têm que ser girados de tempos em
tempos ou ter seus óleos internos trocados.
Estima-se que quando a Acciona assumir a obra,
demorará ao menos quatro meses para que o
tatuzão seja devidamente montado no fosso.
Apesar dos altos gastos mensais do consórcio
construtor, há frequentes reclamações de
vizinhos acerca do acúmulo de lixo e de imóveis
abandonados nos terrenos que deveriam ter
obras.
As obras da linha 6-laranja foram paralisadas em
setembro de -2016, após complicações do
consórcio construtor em obter financiamento. As
empreiteiras Odebrecht, Queiroz Galvâo e UTC
Engenharia, que compõem o grupo, foram
envolvidas nas investigações da Lava Jato e
passaram a não ter mais crédito para se as
empreendimentos.
A Acciona negociou com essas empresas assumir
o contrato de construção e operação da linha 6,
que era firmado com o governo paulista Nos
próximos 90 dias, a gestão Doria avaliará
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detalhadamente a compra do contrato pela
Acciona e a capacidade técnica de tocar a obra e
operar a linha.
Com 15 km de extensão e 15 estações, a linha 6-
laranja foi apelidada de linha das universidades,
por ter em seu trajeto sedes de instituições de
ensino como PUC, Mackenzie e FAAP O anúncio
da linha foi feito ainda na gestão José Serra
(PSDB), em 2008. Na época, a promessa era de
que o ramal já estaria em operação em 2012.
Na época, moradores de Higienópolis se
organizaram para protestar pela presença do
metrô. O termo "gente diferenciada” foi usado
para descrever as pessoas que seriam atraídas
por uma estação no tradicional bairro paulistano.
A assinatura do contrato de PPP (parceria público
privada) só ocorreu em dezembro de 2013,
quando a estimativa era de que a linha podería
funcionar parcialmente até 2018.
O consórcio vencedor não apenas faria a obra,
como seria responsável pela operação da linha
por 25 anos. A expectativa é de que isso tornaria
o projeto mais atrativo à iniciativa privada, além
de incentivar o término das obras. O custo total
do empreendimento é de R$ 9,6 bilhões, dos
quais R$ 8,9 bilhões serão divididos entre
governo e o consórcio.
Obras da linha 6-laranja estão paradas desde
2016
Após três anos de obras paradas, empreiteira
espanhola assume contrato da linha 6-laranja
15 km de extensão
633 mil passageiros estimados por dia
R$ 9,6 bi é o valor da obra, dividido entre
governo de SP e concessionária
Acciona comprou a cota de participação das
antigas construtoras do consórcio: Odebrecht,
Queiroz Galvão e UTC Engenharia
https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/1
1/empreiteiras-gastam-r-3-mi-por-mes-com-
obra-parada-da-linha-6-do-metro.shtml
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Painel - Receita monitora R$ 4,3 bi de André Esteves
Segundo banco, caso envolve disputa envolvendo
aquisição do Bamerindus
Calculadora No registro do BTG Pactual na Junta
Comercial apareceu neste mês a anotação de um
arrolamento de quase R$ 4,3 bilhões
relacionados ao sócio André Esteves na pessoa
física. Pela determinação do fisco, todo
movimento de "alienação, transferência ou
oneração de qualquer dos bens e direitos
relacionados deverá ser comunicado à Receita
em 48 horas". Segundo o banco, trata-se de uma
disputa tributária anterior à aquisição do
Bamerindus e que o BTG contesta.
Venda A medida não impede Esteves de vender
patrimônio, segundo o professor Luis André
Azevedo, da FGV Direito. "Arrolamento é uma
garantia em discussão de cunho tributário. É um
instrumento do fisco, que passa a ter de ser
informado sobre qualquer negócio que possa
envolver a participação de Esteves", afirma
Azevedo.
CAMPOS DO JORDÃO, SP, BRASIL, 05-04-2019:
Com a presença de ministros, o Fórum
Empresárial LIDE, acontece em O banqueiro
André Estevessócio do BTG Pactual - Bruno
Santos 5.abr.2019/Folhapress
Identidade A iniciativa da Receita estava fora do
radar e pegou executivos do setor de surpresa. A
avaliação é que só o banco poderia ter sido
citado, e não a pessoa física do acionista. Embora
não seja expropriação nem bloqueio, preocupa
pelo impacto à imagem da instituição e ao
patrimônio do banqueiro.
Coisa do passado Alguns acharam curioso o fato
de que o arrolamento abranja até linhas
telefônicas.
Aos quatro ventos Ao levar o registro para a ficha
cadastral do BTG na junta, o fisco torna pública e
de fácil acesso a informação de que os quase R$
4,3 bilhões estão sob algum tipo de escrutínio.
Mapa Após arrecadar R$ 4,73 bilhões com seu
follow-on, em que estrangeiros ficaram com
cerca de 40% da oferta, a Magazine Luiza
acumula dois fundos internacionais gigantes
como investidores.
Bandeira A gestora americana BlackRock
comprou ações da empresa em 2017 enquanto a
T. Rowe Price, também dos EUA, entrou na oferta
adicional de terça-feira (12).
Tela Os recursos do último follow-on podem
impulsionar a rede na concorrência no online.
Segundo a empresa, serão destinados para
expansão do marketplace, investimento em
tecnologia, serviços digitais e outros.
Invenção Seis entre os dez maiores depositantes
de patentes no Brasil em 2018 foram
universidades federais. Duas do mesmo estado
ocupam o topo do ranking, as federais da Paraíba
(94 patentes) e Campina Grande (82). A única
empresa que aparece na lista é a Petrobras, na
quarta posição, com 54 pedidos.
Descanso? Em seu último dia na presidência da
Qualicorp, na terça (12), José Seripieri Junior
recebeu muitos presentes de funcionários. Entre
as lembranças, ele ganhou oito pijamas,
provocando brincadeira entre seus amigos, que
duvidam da disposição do empresário para se
aposentar.
Novos rumos O agora ex-presidente da Qualicorp
também ganhou instrumentos como uma luneta
e uma bússola.
Acelerador Apresentado em setembro, o projeto
da Câmara para mudar a Lei de Informática
passou a tramitar em caráter de urgência. O
ajuste dos incentivos para o setor de eletrônicos
pode ir ao plenário na próxima semana.
Relógio A medida é defendida pela indústria após
condenação da OMC aos incentivos. O prazo dado
pela organização para que a lei seja alterada
termina neste ano.
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Piloto automático A Vale vai ter a primeira rede
privada 4G da Vivo para a operação de
caminhões e perfuratrizes autônomas na mina de
Carajás em 2020. O investimento no projeto é de
R$ 21 milhões.
Tomada O fluxo de clientes em lojas de
eletrônicos cresceu pelo terceiro mês
consecutivo. Subiu 18,3% em outubro ante igual
período de 2018, segundo pesquisa da FX
Analytics, que monitora consumo.
Armário A categoria de moda também avançou
(8,2%), enquanto materiais de construção e
farmácias tiveram queda, de 3,3% e 5,4%,
respectivamente. Itens infantis foram destaque
de alta na comparação com setembro.
Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
Painel S.A.
Jornalista, Joana Cunha é formada em
administração de empresas pela FGV-SP. Foi
repórter de Mercado e correspondente da Folha
em Nova York.
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/
2019/11/receita-monitora-r-43-bi-de-andre-
esteves.shtml
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Data: 14/11/2019
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ESTADÃO Organização dos EUA afasta tese de que
navio grego é o responsável por derramamento de óleo
Especializada em análises do mar via satélite,
Skytruth diz que não há evidências de que o
Bouboulina seria responsável pelo vazamento e
empresa nega ser responsável pelo episódio.
Governo não comentou o assunto
André Borges, O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA - O navio-tanque Bouboulina,
embarcação da empresa grega Delta Tankers
apontada pela Polícia Federal e Marinha como o
principal suspeito pelo desastre do
derramamento de óleo no litoral brasileiro, não
figuraria entre os principais alvos que teriam
originado o derramamento. A conclusão é da
organização americana Skytruth, empresa
especializada em análises do mar via satélite e
que reúne, entre seus fundadores, diversas
empresas e organizações, como Google e
Oceana.
No dia 2 de novembro, a Polícia Federal deflagrou
a “Operação Mácula” e cumpriu mandados de
busca e apreensão em duas empresas no Rio -
na Lachmann Agência Marítima e na Witt O
Brien’s - que teriam relação com a empresa
grega. A Delta Tankers negou ser autora da
tragédia e se dispôs a colaborar com as
investigações brasileiras. O governo divulgou o
nome da empresa grega e, ao menos por
enquanto, não voltou atrás em relação a essa
posição na investigação.
Óleo atingiu mais de 500 localidades do
Nordeste, como a Praia do Cupe, em Pernambuco
Óleo atingiu mais de 500 localidades do
Nordeste, como a Praia do Cupe, em Pernambuco
Em entrevista exclusiva ao Estado, o presidente
da Skytruth, John Amos, afirmou que, depois de
analisar todas as informações divulgadas pelas
instituições brasileiras sobre o assunto e de
confrontar os dados técnicos com as
investigações feitas pela instituição, que está
baseada em Novo México, nos Estados Unidos,
concluiu que não há evidência efetiva de que o
óleo teria sido derramado pelo Bouboulina, como
acusa a investigação da PF e Marinha.
“Não vemos por que o Bouboulina é considerado
a provável fonte de óleo que vem lavando as
praias do Brasil desde o início de setembro”,
disse John Amos.
As análises sobre a embarcação, segundo a
Skytruth, mostram que o Bouboulina transmitiu,
de forma regular e sem interrupções, todas as
informações de sua faixa de AIS (sigla de
Automatic Identification System, um sistema de
monitoramento de embarcações usado
internacionalmente), depois que deixou o Porto
de Jose, na Venezuela, onde teria abastecido seu
tanque com uma carga de petróleo bruto.
“Alguns desses navios não transmitem
consistentemente um sinal de rastreamento
público, o que é uma violação do direito marítimo
internacional, mas o Bouboulina transmitiu essas
informações”, afirma Amos.
A investigação da entidade mostra que a trilha
percorrida pelo Bouboulina passou pela costa
norte do Brasil, permanecendo principalmente
em águas internacionais e chegando a menos de
150 milhas náuticas (278 km) da costa. O navio
seguiu pelo oceano Atlântico até chegar ao porto
na Cidade do Cabo, na África do Sul. O percurso,
segundo a Skytruth, foi feito de forma estável e
sem alterações de velocidade ou direção que
pudessem indicar comportamento suspeito ou
um grande problema mecânico. “Não há lacunas
no sinal de rastreamento que possam ocultar
comportamentos incomuns”, apontam os dados
da organização.
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A Skytruth também questiona as imagens de
satélite divulgadas pelas investigações
brasileiras, que mostrariam uma grande mancha
de óleo na área pela qual o Bouboulina passou ao
atravessar a costa do Brasil. Na avaliação dos
especialistas americanos, a imagem não indica a
presença de óleo. “Há padrões da cor do oceano
que normalmente indicam variações na
concentração de clorofila na água, o que é
bastante comum em águas dinâmicas, onde duas
principais correntes oceânicas se juntam. Não
vemos nenhuma indicação de uma grande
mancha de óleo nessas imagens.”
A origem do óleo, para a empresa, segue
desconhecida. Não se descarta a possibilidade de
um naufrágio, de derramamento de uma
embarcação ou mesmo o vazamento de um poço,
por causa de falha ou perda de controle durante
a perfuração. Essa última possibilidade, porém,
lembra a organização, contradiz as declarações
do governo de que o petróleo seria uma
combinação química de petróleo venezuelano, e
não brasileiro.
“É por isso que pensamos que os dados da
análise química realizada em amostras de óleo
retiradas das praias devem ser divulgados”,
afirmou Amos. “Esses dados devem ser
disponibilizados para especialistas em todo o
mundo, que poderão fornecer assistência para
identificar uma fonte e confirmar as declarações
feitas pelas autoridades brasileiras.”
Na semana passada, uma análise da
Universidade Federal de Alagoas (Ufal) realizada
a partir da plataforma Marine Traffic, provedora
mundial de trajetórias de navios, também indicou
que o vazamento de óleo bruto não teria sido
causado pelo petroleiro grego, como aponta o
governo brasileiro, mas sim por um navio
fantasma, que costuma desligar seu sistema de
rastreamento por satélite para não ser detectado
pelas autoridades.
O Estado questionou a Marinha sobre os
apontamento da Skytruth e, por enquanto, não
houve um posicionamento. A empresa de Brasília
que apoiou as investigações brasileiras e apontou
o Bouboulina como a origem do derramamento, a
Hex Tecnologia Geoespacial, também foi
procurada, mas não se manifestou sobre o
assunto.
Em nota, a Petrobrás informou que "não faz
parte da investigação sobre a ocorrência que
originou o vazamento de óleo no litoral
nordestino". A empresa reafirmou que as
"análises realizadas no Centro de Pesquisas da
Petrobras (Cenpes) indicam que o óleo coletado
tem características compatíveis com os óleos
provenientes de campos da Venezuela". "A
Petrobras reitera que este óleo não é produzido
nem comercializado pela companhia", declarou.
https://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/
geral,organizacao-dos-eua-afasta-tese-de-que-
navio-grego-e-o-responsavel-por-derramamento-
de-ol,70003088310
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Data: 14/11/2019
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Óleo atinge Reserva de Comboios, ‘santuário’ de tartarugas marinhas do
ES
Desova da espécie deve começar em cerca de 20
dias; petróleo também foi encontrado próximo da
foz do rio Doce, em região que ainda sofre efeitos
do rompimento da barragem de Mariana
SÃO PAULO E BRASÍLIA - O óleo que atingiu mais
de 500 localidades brasileiras chegou na manhã
desta quarta-feira, 13, à Reserva Biológica de
Comboios, na praia de Regência, localizada no
município capixaba de Linhares. Com 784
hectares, a reserva é uma unidade de
preservação do Instituto Chico Mendes de
Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do
governo federal, e é considerada um “santuário”
de tartarugas marinhas.
No domingo, 10, o petróleo cru já havia chegado
a uma área de desova de tartarugas marinhas no
Pontal do Iporanga, no mesmo município do
Espírito Santo. Em Linhares, atuam também
projetos voltados à preservação da espécie,
como o Tamar. A substância foi encontrada em
ao menos 23 localidades capixabas, incluindo a
Vila de Povoação, uma área próxima da foz do
Rio Doce.
Segundo a Prefeitura de Linhares, “pequenas
porções” de óleo foram encontradas na região de
Comboios por voluntários do ICMBio. Uma equipe
de oito militares do Exército teria sido deslocada
para ajudar na retirada da substância, de acordo
com a gestão municipal.
“Para mitigar os impactos no óleo cru sobre o
ecossistema da região, o Sistema de Comando
em Operações (SCO) de Linhares prevê o
fechamento da foz do Rio Doce, em Regência. A
medida, que evitará que o material atinja e
contamine o estuário local – onde o rio encontra
o mar –, está sendo discutida com o Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis (Ibama)”, diz comunicado
da Prefeitura.
Além disso, a Prefeitura solicitou ao governo
estadual 1.300 metros de barreiras de
contenção, 800 metros de rede Bidim (manta
com elevada porosidade) e 1.800 metros de
redes de malha (pesca), que devem ser
instalados em pontos estratégicos da foz. A
informação foi confirmada pelo gestor da unidade
de conservação, Antonio de Pádua Leite.
“Linhares tem o maior litoral do Espírito Santo,
com cerca de 86 quilômetros. Algumas praias são
urbanizadas, frequentadas, enquanto outras são
quase que desertas, de difícil acesso. Estamos
monitorando todo este extenso litoral. Em todas
as praias já foram detectados fragmentos do
óleo”, declarou o secretário municipal de Meio
Ambiente e Recursos Hídricos Naturais, Fabrício
Borghi Folli, em entrevista à Agência Brasil.
Biólogo, Folli disse ainda não poder dimensionar
as consequências da contaminação para a fauna
e a flora da região. “A probabilidade é que, tanto
a vida marinha quanto a terrestre, estejam
sofrendo algum tipo de consequência, mas eu
ainda não posso afirmar isso porque ainda não
conseguimos precisar”, disse.
O secretário lembrou que há quatro anos a
cidade já sofre com prejuízos socioambientais
causados pelo rompimento da Barragem de
Fundão, da mineradora Samarco, em Mariana
(MG), em 2015.
“Ainda estamos avaliando os impactos dos
rejeitos de minério de ferro que chegaram às
nossas praias e sofremos mais este golpe.
Estamos muito preocupados porque esta é uma
situação socioambiental muito grave”, declarou
Folli, revelando que alguns hotéis e pousadas de
Linhares já registram o cancelamento de
reservas de hospedagem. "Não é o momento de
histerismo, mas é um sinal de alerta."
“Uma das nossas primeiras ações foi identificar e
minimizar os possíveis impactos sobre os locais
de desova destes ninhos. Todo o litoral de
Linhares, principalmente a região de Comboios,
onde fica a reserva biológica, tem sido objeto
deste cuidado. As equipes não utilizam
maquinário pesado para evitar o atropelamento
ou o soterramento de ninhos, o que dificulta o
trabalho das equipes, que têm que avançar a
pé”, comentou Folli, estimando que, daqui a
cerca de 20 dias, os primeiros filhotes de
tartarugas devem começar a nascer e avançar
pela areia em direção ao mar.
Data: 14/11/2019
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https://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/
geral,oleo-atinge-reserva-de-comboios-
santuario-de-tartarugas-marinhas-do-
es,70003088094
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Data: 14/11/2019
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Leilões na mudança
É essencial alterar a legislação para que o
petróleo beneficie as futuras gerações
José Serra*, O Estado de S.Paulo
14 de novembro de 2019 | 03h00
A o olhar as grandes mudanças no setor de
petróleo e gás brasileiro é importante rememorar
o primeiro ano do governo FHC, quando se
retirou o monopólio da Petrobrás da Constituição.
Isso possibilitou a sanção da Lei do Petróleo, em
1997, e autorizou a realização dos leilões de
blocos para exploração e produção.
A partir daí o mercado de petróleo brasileiro
entrou em nova fase. Adotou-se o regime jurídico
de concessão, em que as empresas disputam os
blocos oferecendo o maior bônus e
comprometimento com o conteúdo local. Com o
início da produção, as empresas passariam a
pagar royalties e participações especiais. O
sucesso dos leilões foi total, com a entrada de
grandes empresas petrolíferas internacionais e a
criação de empresas nacionais voltadas para esse
mercado.
O modelo de concessão foi o único utilizado no
Brasil de 1999 ao anúncio do pré-sal, em 2008.
Nesse período foram realizados nove leilões, com
arrecadação de R$ 100,3 bilhões com royalties e
participações especiais. Consequentemente, a
produção de petróleo nacional mais que dobrou,
saindo de 838 mil barris/dia em 1997 para 1,8
milhão de barris/dia em 2008. As reservas
comprovadas saltaram de 7 bilhões para 12,8
bilhões.
O pré-sal encarnou a promessa de que o Brasil
estaria bem próximo de viver a era de ouro do
petróleo, com a previsão de enormes reservas e
o preço do barril de óleo em torno dos US$ 100.
Mas acabou virando instrumento político. Com o
argumento da necessidade de proteção de
recursos tão abundantes, decidiu-se que a
exploração e produção de petróleo em áreas
estratégicas para o País necessitaria de novo
regime.
Em vez de promover aprimoramentos no modelo
vigente, suspenderam-se os leilões por seis anos,
até que se chegasse a um novo modelo
considerado adequado. Em 2010, finalmente, o
governo instituiu o regime de partilha da
produção, que concedia à Petrobrás participação
de, no mínimo, 30% dos campos do pré-sal,
assim como o monopólio da operação.
Só em 2013 se realizou o primeiro leilão do pré-
sal, sem que se atingisse o resultado esperado. O
certame ofertou o polígono de Libra, com a
estimativa de 8 bilhões a 12 bilhões de barris de
óleo equivalente (BOE) recuperáveis. Mas o novo
marco para a exploração do petróleo não trouxe
a tão aguardada participação maciça de
empresas estrangeiras. Sem concorrência,
apenas um consórcio apresentou oferta e o
governo recebeu o mínimo estipulado nas regras
– um bônus de assinatura de R$ 15 bilhões e
41,65% do petróleo produzido após descontados
os custos de produção (o lucro-óleo). Ficou
evidente que o novo regime mitigou a
atratividade da área ofertada.
A Lei n.º 12.351/2010 precisou ser aperfeiçoada
para a realização de novos leilões sob o regime
de partilha. Algumas melhorias foram realizadas
com a Lei n.º 13.365/2016, que revogou a
obrigatoriedade de a Petrobrás ser a operadora
única, mas podendo participar com 30% em
todos os consórcios.
Na sequência, o governo Temer mudou a política
de conteúdo local, aprovou o Repetro – um novo
regime fiscal aduaneiro que suspendeu a
Data: 14/11/2019
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cobrança de tributos federais na importação de
equipamentos para o setor de petróleo,
principalmente as plataformas de exploração – e
estabeleceu um calendário de leilões.
A assertividade das medidas foi vista nos
resultados dos leilões seguintes. Em três ofertas
de concessão e cinco de partilha arrecadaram-se
aproximadamente R$ 42 bilhões em bônus de
assinatura. Esse cálculo não inclui o megaleilão
de excedentes da cessão onerosa, cujo bônus de
assinatura foi de R$ 70 bilhões, valor expressivo
dentro da indústria global de petróleo, mas
abaixo do potencial esperado de R$ 106,5
bilhões.
Os altos valores obtidos nos leilões de partilha
realizados recentemente deram ao Brasil uma
posição de protagonismo na indústria mundial de
petróleo e gás. Apesar disso, não preencheram
as expectativas divulgadas. No último dia 7, na
sexta rodada do pré-sal , somente um dos cinco
blocos ofertados foi arrematado. Um consórcio da
Petrobrás (80%) com a chinesa CNODC (20%)
foi o único a apresentar lance para o bloco Aram.
É bom lembrar que a Petrobrás exerceu o direito
de preferência em outros dois blocos – Norte de
Brava e Sudoeste de Sagitário –, mas não
apresentou ofertas para eles. Quando ela exerce
o direito de preferência, as petroleiras que
também pretendiam ser operadoras costumam
desistir de fazer ofertas pelo bloco. A preferência
da Petrobrás afeta pesadamente a decisão das
concorrentes, o que reforça as falhas do modelo
de partilha da produção.
De imediato, são essenciais duas alterações na
legislação para que a riqueza do petróleo
realmente beneficie as futuras gerações de
brasileiros. A primeira é o fim da preferência da
Petrobrás nos leilões de partilha, o que
certamente ampliará sua competitividade nos
leilões. A segunda, permitir ao Conselho Nacional
de Política Energética (CNPE), assessorado pela
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis, decidir qual é o melhor regime
jurídico de exploração e produção a ser adotado
nos leilões do pré-sal. Atualmente, a oferta de
novas áreas de exploração é feita pelo regime de
partilha. Mas há um entendimento na indústria
de que algumas dessas áreas, como acumulações
no pós-sal, são economicamente viáveis apenas
em regime de concessão. O polígono estabelecido
na legislação atual não faz distinção geológica ou
econômica. Pela regra, o CNPE também pode
considerar uma área fora do polígono como
estratégica e ofertar como partilha.
O calendário de leilões já prevê a realização de
rodadas de licitações do pré-sal para o biênio
2020-2021. Portanto, quanto mais cedo esses
aperfeiçoamentos forem realizados, mais o País
terá a ganhar. Há espaço para alterações na
legislação para realizar mudanças e aperfeiçoar o
regime de leilões. E a expectativa é que sejam
aprovadas no Congresso. Já foi trilhado um longo
caminho em prol de mudanças do setor de óleo e
gás. Não podemos parar por aqui.
*SENADOR (PSDB-SP)
https://opiniao.estadao.com.br/noticias/espaco-
aberto,leiloes-na-mudanca,70003088605
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Data: 14/11/2019
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VALOR ECONÔMICO Mais de 10% da produção de soja está
“fora” do CAR
Dado do Imaflora se refere aos biomas Cerrado e
Amazônia
Por Camila Souza Ramos — De São Paulo
Não era possível verificar o cumprimento da lei
ambiental em 12% da área plantada com soja
em fazendas localizadas no Cerrado e na
Amazônia em 2017. Essa parcela, que se estende
por 2,6 milhões de hectares, inclui propriedades
que não haviam feito o Cadastro Ambiental Rural
(CAR) até aquele ano, segundo levantamento do
Instituto de Manejo e Certificação Florestal e
Agrícola (Imaflora) a partir dos bancos de dados
do Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e da
Agrosatélite sobre o plantio de soja.
Quase 70% dos 2,6 milhões de hectares estão
distribuídos por Mato Grosso, Goiás e Mato
Grosso do Sul - 28%, 22% e 18%,
respectivamente. Também há uma concentração
em alguns municípios: 15 cidades abrigam 25%
da área de soja sem CAR nesses dois biomas (ver
infográfico).
“Havia um entendimento de que o trabalho de
inscrição no CAR já tinha acabado, mas nosso
estudo mostra que não”, observou Luis Fernando
Guedes Pinto, gerente de políticas públicas do
Imaflora.
Em um levantamento anterior, de 2018, o
instituto avaliou que a área cadastrável no CAR
era de 502 milhões de hectares, maior que a
extensão utilizada como base de cálculo pelo
SFB, que levava em consideração a área de
imóveis rurais levantada no Censo Agropecuário
do IBGE de 2006, além de atualizações de alguns
Estados, somando 398 milhões de hectares. O
último censo, de 2017, mostra uma área
cadastrável de 351 milhões de hectares, mas ela
ainda não é considerada pelo SFB.
Nas contas do SFB, em dezembro de 2017 a área
cadastrada no CAR somava 431 milhões de
hectares - o que superaria a área cadastrável
considerada pelo próprio órgão. Porém,
considerando todo o potencial cadastrável
estimado pelo Imaflora, ainda havia 181 milhões
de hectares de imóveis rurais a serem
cadastrados. A conta levava em consideração
ainda que, dos 413 milhões de hectares com
CAR, 91 milhões deveriam ser desconsiderados
por terem sobreposição com áreas protegidas ou
terras públicas não destinadas.
De dezembro de 2017 a agosto de 2019, as
inscrições no CAR reportadas pelo SFB
avançaram em 100 milhões de hectares, mas
ainda não é possível determinar quais cultivos
estão com cadastro.
O registro no CAR é obrigatório pelo Código
Florestal e é uma forma de aferir se a
propriedade está cumprindo com a preservação
de reserva legal e de área de proteção
permanente (APP). O governo acabou com o
prazo para a inscrição, mas quem não realizar o
CAR até o fim de 2020 não pode aderir ao
Programa de Regularização Ambiental (PRA).
O argumento de que a produção agropecuária no
país já segue a lei ambiental foi usado pela
ministra da Agricultura, Tereza Cristina, ao
criticar nesta semana a Moratória da Soja,
iniciativa do setor privado de precaução contra o
desmatamento na Amazônia pela qual as
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tradings bloqueiam compras de soja de áreas
desmatadas no bioma após 2008.
Consideradas os principais Estados produtores de
soja, o Imaflora identificou que Mato Grosso do
Sul era, em 2017, o Estado cuja maior parcela da
área plantada estava sem CAR (27%). Em
seguida estavam Tocantins (21% da área de soja
daquele ano) e Rondônia (19%). No Matopiba
(confluência entre Maranhão, Tocantins, Piauí e
Bahia), eram 13%.
O Imaflora também identificou que, da soja de
áreas sem CAR, 67% foi exportada - 40% à
China e 12% à União Europeia. “Os resultados
sugerem que compradores não exigem de seus
fornecedores, de maneira consistente, a inscrição
no CAR e carecem de mecanismos para checar
conformidade com a lei”, indicou o instituto.
Após cruzar dados com a plataforma Trase, o
instituto identificou que, nos embarques à China
de soja de fazendas sem CAR em 2017, a trading
com maior participação foi a ADM; para os
embarques à Europa, a principal trading foi a
Bunge.
A exigência do CAR não faz parte de acordos
bilaterais nem setoriais, mas é pré-requisito para
bancos públicos concederem crédito ao setor.
https://valor.globo.com/agronegocios/noticia/20
19/11/14/mais-de-10-da-producao-de-soja-esta-
fora-do-car.ghtml
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Protestos começam a afetar o setor de gás da Bolívia
Um dia depois de Jeanine Áñaez ter assumido a
Presidência da Bolívia, a turbulência continuou no
país e começou a afetar o crucial setor de gás
natural. Ontem um grupo invadiu um campo e
paralisou o gasoduto que abastece La Paz, Oruro
e Cochabamba. O incidente não afetou as
exportações de gás para o Brasil, cujo
abastecimento vem de Tarija, no sul. Mas o envio
de gás para Brasil e Argentina não está livre de
riscos, já que a estatal Yacimientos Petrolíferos
Fiscales Bolivianos (YPFB) alertou os países
vizinhos sobre a possibilidade de interrupções por
motivos de “força maior”.
O gasoduto Carrasco-Cochabamba, que
atravessa a região central do país, parou de
operar na noite de terça-feira em virtude de uma
inesperada queda de pressão. A YPFB, no
entanto, afirmou que desconhece os motivos.
“O campo foi tomado e a estação de compressão
local foi desligada. Quanto isso acontece, o
gasoduto fica sem pressão para manter o fluxo
de gás”, disse uma fonte do setor de gás que não
quis se identificar. “Esse caso não afetaria o
fornecimento para Brasil e Argentina, porque
esses dependem de campos mais a oeste, como
os de Santa Cruz, e mais ao sul, como Tarija.”
A maior parte dos gasodutos é bem protegida,
mas eles não são completamente impenetráveis,
pois estão em regiões mais isoladas do país,
afirma Roberto Laserna, do Centro de Estudos da
Realidade Econômica e Social, em La Paz. “O
risco de outros gasodutos serem atingidos,
portanto, existe.”
Na segunda-feira à noite a YPFB enviou à
Petrobras um comunicado informando que
poderia ocorrer eventuais atrasos no envio de
gás “por força maior”. A Petrobras disse, no
entanto, que “não há impacto no suprimento de
gás natural da Bolívia” para a empresa.
A TBG, que tem a Petrobras como acionista
majoritária e opera o gasoduto Bolívia-Brasil
(Gasbol), disse ontem que o “duto vem operando
normalmente com gás natural recebido da
Bolívia, utilizando inclusive a sua capacidade
máxima de transporte”. Segundo a TBG, os
volumes diários programados de gás natural para
os pontos de entrega nos Estados de Mato
Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina
e Rio Grande do Sul estão normais.
A situação de instabilidade e tensão continuou
ontem na Bolívia. Cidades como a capital La Paz
continuaram palco de conflitos entre apoiadores
do ex-presidente Evo Morales e opositores.
Exército e polícia continuam realizando operações
conjuntas nas ruas.
Na tarde de ontem, Áñaez recebeu aval do
Tribunal Constitucional boliviano para assumir a
Presidência da República, depois da renúncia de
Morales e seu vice, Álvaro García Linera, e os
próximos da linha de sucessão - a presidente do
Senado, o presidente da Câmara e o primeiro
vice-presidente do Senado.
A presidente interina anunciou seu Gabinete de
ministros e nomeou Carlos Orellana Centellas
como novo comandante das Forças Armadas.
Disse ainda que dois grandes objetivos de seu
governo são convocar eleições gerais, mas sem
data ainda, e derrogar a sentença constitucional
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que permite a reeleição indefinida - que permitiu
Morales de disputar a eleição de 20 de outubro.
Apesar de ter apoio de setores da oposição que
se uniram contra Morales, Áñaez carece de apoio
no Legislativo para tomar os próximos passos
para tirar a Bolívia da crise atual.
“O mais importante agora é nomear o Tribunal
Superior Eleitoral, e para isso precisa ter
quórum”, diz Luis Carlos Jemio, do Instituto de
Estudos Avançados em Desenvolvimento, ao
lembrar que o Movimento ao Socialismo (MAS),
de Morales, tem maioria de dois terços na
Câmara e no Senado. “Será complicado. Acho
difícil termos um novo presidente em 22 de
janeiro [data prevista para a posse].”
Um acordo para tirar a Bolívia da crise política e
institucional que mergulhou desde a eleição de
20 de outubro passa por um grande acordo com
o MAS, afirma Filipe Carvalho, da consultoria
Eurasia. “A maior questão aqui será a maneira
com que Jeanine conseguirá negociar interesses
da oposição atual [apoiadores de Morales] e a
participação do MAS em um processo eleitoral
novo”, diz. “Não podemos esquecer que o partido
de Morales tem maioria qualificada no
Legislativo” e que Áñaez terá de buscar um
equilíbrio bastante delicado, acrescentou.
No México, onde recebeu asilo, Morales convocou
um diálogo nacional com acompanhamento de
organismos internacionais na Bolívia. Disse ainda
que se o povo pedir, está disposto a voltar a seu
país. (Colaborou Rodrigo Polito - com agências
internacionais)
https://valor.globo.com/mundo/noticia/2019/11/
14/protestos-comecam-a-afetar-o-setor-de-gas-
da-bolivia.ghtml
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Crise climática exige adoção de políticas drásticas, alerta AIE
As emissões de carbono vão aumentar até 2040
mesmo se os países cumprirem suas atuais
metas ambientais, alertou a Agência
Internacional de Energia (AIE)
As emissões de carbono vão aumentar até 2040
mesmo se os países cumprirem suas atuais
metas ambientais, alertou a Agência
Internacional de Energia (AIE), um lembrete
desolador sobre as drásticas mudanças
necessárias para atenuar a crise climática.
Em seu relatório anual, divulgado ontem, a AIE
destacou que uma redução rápida nas emissões
exigirá “políticas significativamente mais
ambiciosas” em prol da eficiência e de
tecnologias de energia limpa do que as políticas
existentes. Por enquanto, o impacto da expansão
da economia mundial e do crescimento
populacional na demanda por energia continuará
suplantando as iniciativas a favor de fontes
renováveis e de tecnologias de baixas emissões.
“O mundo precisa de uma grande coalizão
englobando governos, empresas, investidores e
todos os que estejam comprometidos a enfrentar
as mudanças climáticas”, disse Fatih Birol, diretor
executivo da AIE. “Na ausência disso, as chances
de atingirmos as metas climáticas são muito
pequenas.”
O relatório indicou que a dependência mundial
em relação aos combustíveis fósseis continua
“teimosamente alta” com um “hiato entre a
realidade dos sistemas de energia de hoje e as
expectativas de rápida transição energética
puxada por fontes renováveis”. O uso de energia
representa quase metade de todas as emissões
de dióxido de carbono e quase 70% de todas as
emissões de gases causadores do efeito estufa.
Birol disse que o atual conjunto de políticas
governamentais não será suficiente para o
mundo atingir as metas do Acordo de Paris sobre
clima, de limitar a alta das temperaturas a bem
menos de 2ºC ou a meta ainda mais agressiva de
1,5ºC, para evitar impactos mais graves da
mudança climática.
Se os governos se ativerem às atuais políticas e
continuarem agindo “da mesma forma que
sempre”, as emissões de carbono das fontes de
energia somariam 41,3 gigatoneladas em 2040.
Mesmo se as autoridades conseguirem levar
adiante as medidas climáticas já anunciadas, a
AIE calcula apenas uma pequena queda desse
número, para 35,6 gigatoneladas.
As emissões de carbono, causadas em sua
maioria pela queima de hidrocarbonetos, como o
petróleo e o carvão, aprisionam o calor na
atmosfera, o que leva às mudanças climáticas.
Essas emissões cresceram 44% no período entre
2000 e 2018, para 33,2 gigatoneladas. No
mesmo período, a demanda mundial por energia
- da qual 80% consiste de combustíveis fósseis -
aumentou 42%.
A AIE também calculou um cenário de políticas
de eficiência energética mais rigorosas e de
menor crescimento na demanda por energia, no
qual as emissões cairiam para 15,8
gigatoneladas. Ainda assim, críticos dizem que
isso não seria suficiente para obter os fortes
cortes necessários para limitar o aquecimento a
1,5ºC.
Embora o relatório da AIE seja vista como uma
importante avaliação do setor global de energia,
suas conclusões têm gerado questionamentos de
críticos, que as consideram demasiado
condescendentes com os combustíveis fósseis.
Mesmo sob seu cenário mais radical, os
combustíveis fósseis ainda representariam quase
60% da matriz energética global.
Joeri Rogelj, professor de mudanças climáticas e
ambiente no Grantham Institute, do Imperial
College London, disse que mesmo esse cenário
levaria “o mundo a cair em um perigoso beco
sem saída climático, que terminaria em 2050
com um aquecimento mundial além do nível que
a ciência considera compatível com o
desenvolvimento sustentável das populações
pobres e vulneráveis”.
A AIE indicou que o valor dos subsídios ao
consumo de combustíveis fósseis no mundo em
2018 foi quase o dobro do que valor combinado
dos subsídios aos veículos elétricos e às fontes
renováveis e da receita com os programas de
créditos de carbono. “Esse desequilíbrio complica
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imensamente a tarefa antecipar o pico [e a
consequente queda] das emissões”, segundo a
AIE.
https://valor.globo.com/mundo/noticia/2019/11/
14/crise-climatica-exige-adocao-de-politicas-
drasticas-alerta-aie.ghtml
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