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DESENHO TÉCNICO DESENHO TÉCNICO –– 22
(Documentação Técnica de (Documentação Técnica de Produtos; Traços, Vistas, etc.)Produtos; Traços, Vistas, etc.)
José António José António AlmacinhaAlmacinhaJoaquim O. FonsecaJoaquim O. Fonseca
Desenho técnico (introdução-2)
J.S.Almacinha/J.O.FJ.S.Almacinha/J.O.F--20092009--1010 Desenho técnico Desenho técnico -- MIEAMIEA 22
Requisitos fundamentaisRequisitos fundamentais
Enquanto meio específico de comunicação, um Enquanto meio específico de comunicação, um desenho técnicodesenho técnico deve estar deve estar de acordo com os seguintes princípios:de acordo com os seguintes princípios:
�� Ser explícito e claroSer explícito e claro –– Qualquer elemento de um desenho deve ter apenas Qualquer elemento de um desenho deve ter apenas uma interpretação. O desenho deverá ser facilmente compreendido por uma interpretação. O desenho deverá ser facilmente compreendido por qualquer pessoa envolvida.qualquer pessoa envolvida.
�� Ser completoSer completo –– O conteúdo de um desenho técnico deve ser completo, de O conteúdo de um desenho técnico deve ser completo, de modo a assegurar a função do objecto representado. Só os requisitos modo a assegurar a função do objecto representado. Só os requisitos indicados, no desenho ou na documentação com ele relacionada, devem indicados, no desenho ou na documentação com ele relacionada, devem ser produzidos ou verificados. ser produzidos ou verificados.
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Desenho técnico (introdução-2)
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Escalas recomendas em desenho técnico (NP EN ISO 5455). Escalas recomendas em desenho técnico (NP EN ISO 5455).
Escala Escala –– relação entre a dimensão linear da representação de um elemento relação entre a dimensão linear da representação de um elemento de um objecto, no desenho original, e a dimensão linear real do de um objecto, no desenho original, e a dimensão linear real do correspondente elemento do objectocorrespondente elemento do objecto
�� A designação da escala principal deve ser inscrita na legenda do desenho.A designação da escala principal deve ser inscrita na legenda do desenho.
�� Em casos excepcionais, podem ser adoptadas escalas intermédias.Em casos excepcionais, podem ser adoptadas escalas intermédias.
Desenho técnico (introdução-2)
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Formatos de papéis
A normalização ISO dos formatos de papéis deriva de uma norma DIN de 1922.
Os formatos de papéis devem satisfazer as seguintes regras:
Regra da semelhança Regra da bipartição Relação ent re os lados
Os formatos sucessivos
são rectângulos seme-lhantes, cujos lados homólogos estão relacio-nados por 2:1 .
O formato imediatamente inferior ao de tamanhos x ×××× y tem tamanhos y/2 ×××× x.
A relação entre os lados de um formato é de y = 2 x.
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Espessura do papel Espessura do papel
�� A espessura do papel é avaliada indirectamente pela massa (em gramas) A espessura do papel é avaliada indirectamente pela massa (em gramas) de cada metro quadrado desse papel. de cada metro quadrado desse papel.
�� Exemplos: 50, 56, 63, 71, 80, 90, 100 g / mExemplos: 50, 56, 63, 71, 80, 90, 100 g / m22, etc. , etc.
�� Estes valores estão em progressão geométrica de razão Estes valores estão em progressão geométrica de razão (Números normais da série (Números normais da série RenardRenard R20) R20)
�� Exemplos: Exemplos:
Papel opaco (“papel cenário”) (OP): 60 a 120 g / mPapel opaco (“papel cenário”) (OP): 60 a 120 g / m22
Papel vegetal (“Papel vegetal (“tracing papertracing paper”) (TP): 92,5 ou 112,5 g / m”) (TP): 92,5 ou 112,5 g / m22 (ISO 9961) (ISO 9961)
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Formatos das folhas para desenhos técnicos (NP EN IS0 5457) Formatos das folhas para desenhos técnicos (NP EN IS0 5457)
Formatos da série ISOFormatos da série ISO--A principal (ver norma ISO 216) A principal (ver norma ISO 216)
O desenho original deverá ser feito na mais pequena folha que permita a O desenho original deverá ser feito na mais pequena folha que permita a necessária clareza e resolução. necessária clareza e resolução.
Quadro 1 Quadro 1 —— Formatos das folhas cortadas (formatos finais) e não cortadas Formatos das folhas cortadas (formatos finais) e não cortadas (formatos brutos) e zona de desenho.(formatos brutos) e zona de desenho.
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��Os formatos de A0 a A3 só admitem folhas orientadas na Os formatos de A0 a A3 só admitem folhas orientadas na horizontal, já o formato A4 admite folhas orientadas quer na horizontal, já o formato A4 admite folhas orientadas quer na horizontal quer na vertical. horizontal quer na vertical.
��A designação do formato deve ser colocada no canto inferior A designação do formato deve ser colocada no canto inferior direito da margem. direito da margem.
Desenho técnico (introdução-2)
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Marcas de centragem Marcas de centragem �� 4 marcas de centragem 4 marcas de centragem para facilitar o posicionamento do desenho aquando da para facilitar o posicionamento do desenho aquando da
sua reprodução ou microfilmagem. sua reprodução ou microfilmagem.
�� Os formatos maiores do que A0 requerem marcas de centragem adicionais.Os formatos maiores do que A0 requerem marcas de centragem adicionais.
�� Sistema de grelha de Sistema de grelha de referênciareferência. As folhas devem . As folhas devem ser divididas em campos, ser divididas em campos, para permitir a localização de para permitir a localização de detalhes, aditamentos, detalhes, aditamentos, revisões, etc., no desenho. revisões, etc., no desenho.
�� Os campos individuais devem Os campos individuais devem ser referenciados: de cima ser referenciados: de cima para baixo com para baixo com letras letras maiúsculasmaiúsculas (não utilizar “I” e (não utilizar “I” e “O”) e, da esquerda para a “O”) e, da esquerda para a direita com direita com númerosnúmeros, em , em amam--bosbos os lados da folha (no A4, os lados da folha (no A4, só lados superior e direito.só lados superior e direito.
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Campos de dados em legendas e cabeçalhos de documentos técnicos de Campos de dados em legendas e cabeçalhos de documentos técnicos de produtos (ISO 7200: 2004)produtos (ISO 7200: 2004)
�� Os Os campos de dadoscampos de dados devem facilitar a troca de documentos e assegurar a sua devem facilitar a troca de documentos e assegurar a sua compatibilidade, através da definição dos nomes de campos, dos seus compatibilidade, através da definição dos nomes de campos, dos seus conteúdos e comprimentos.conteúdos e comprimentos.
�� A norma contém os campos de dados relativos à gestão documentalA norma contém os campos de dados relativos à gestão documental, mas não , mas não os campos respeitantes a áreas tecnológicas específicas ou a requisitos os campos respeitantes a áreas tecnológicas específicas ou a requisitos relativos aos produtos. O princípio de base adoptado diz respeito ao relativos aos produtos. O princípio de base adoptado diz respeito ao tratamento tratamento de documentação técnica digitalizada.de documentação técnica digitalizada.
�� O número de campos O número de campos de dados na legenda é limitado a um mínimo, enquanto de dados na legenda é limitado a um mínimo, enquanto os outros campos são tratados dinamicamente e apresentados fora da legenda os outros campos são tratados dinamicamente e apresentados fora da legenda apenas quando utilizados, por exemplo:apenas quando utilizados, por exemplo:
�� escala,escala,
�� símbolo do método de projecção,símbolo do método de projecção,
�� requisitos em termos de tolerâncias gerais e de estado de superfície,requisitos em termos de tolerâncias gerais e de estado de superfície,
�� etc.etc.
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Campos de dados na Legenda Campos de dados na Legenda Nome do campo Depend. da língua Nº car. recom. Obrigação
1 - Campos de dados de identificação
Proprietário legal ---- Não esp. obrigatório
Número de identificação Não 16 obrigatório
Índice de revisão Não 2 opcional
Data de edição Não 10 obrigatório
Número do segmento/ da folha Não 4 obrigatório
Número de segmentos/folhas Não 4 opcional
Código da língua Não 4 por líng. opcional
2 - Campos de dados descritivos
Título Sim 25/30 obrigatório
Título suplementar Sim 2x25/30 opcional
Dep. Responsável Referência. técnica Nº de identifica ção Estado do documento
Proprietário legal Índice de revisão Data edição Língua Folha
…
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Desenho de conjunto
Referências dos
artigos
Lista de peças
(ou de artigos)
(ISO 7573)
(NP EN ISO 6433)
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Dobragem de cópias Dobragem de cópias (NP 49)(NP 49)
As folhas são dobradas até ficarem com as dimensões do formato A4 (primeira As folhas são dobradas até ficarem com as dimensões do formato A4 (primeira dobragem em dobragem em ziguezigue--zaguezague de forma a que a legenda fique legível). de forma a que a legenda fique legível).
Dobragem conservando uma margem para fixação.Dobragem conservando uma margem para fixação.
Dobragem modular com folhas soltas
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Desenho técnico (introdução-2)
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Escrita em desenhos técnicosEspecificações gerais (ISO 3098-0: 1997)Alfabeto latino, algarismos e sinais (ISO 3098-2: 2000)Aplicações de CAD do alfabeto latino, de algarismos e de sinais (ISO 3098-5: 1997)
Escrita B vertical h = 10 x esp. traçoEscrita:
1)O procedimento de representação de caracteres gráficos, seleccionados de um conjunto de carac-teres gráficos (em complemento da representação gráfica), num suporte de desenho (técnico).
2) A totalidade da informação não gráfica (texto, instruções, dimensões, etc.) presente num suporte de desenho (técnico).
3) A totalidade dos caracteres gráficos, de um conjunto de caracteres gráficos, que podem ser utilizados para transferir informação não gráfica para um suporte de desenho (técnico).
Desenho técnico (introdução-2)
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Convenções de base (ISO 128-20:1996)
Linha - Objecto geométrico cujo comprimento é superior a metade daespessura do traço (l > 0,5 d) e que liga uma origem a um fim, segundouma qualquer trajectória (ex.: recta ou curva, com ou sem interrupções).
Ponto - Linha, cujo comprimento é menor ou igual a metade da espessurado traço (l ≤ 0,5 d).
Elemento de linha - Parte singular de uma linha descontínua, como, porexemplo, pontos e traços, que podem variar em comprimento e no seuespaçamento.Segmento de linha - Conjunto de dois ou mais elementos de linhadiferentes, que formam uma linha descontínua, exemplo:traço longo/intervalo/ponto/intervalo/ponto/intervalo.
≤ 1,5 d
l ≤ 0,5 d
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Desenho técnico (introdução-2)
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Espessuras de traço:
0,13; 0,18; 0,25; 0,35; 0,5; 0,7; 1; 1,4; 2
Num desenho temos:Traço ExtragrossoTraço GrossoTraço Fino
A relação, num desenho, entre as espessuras é de 2:1
Fino Grosso Extragrosso
0,13 0,25 0,5
0,18 0,35 0,7
0,25 0,5 1,0
Tipos de linhasTipos de linhas
Desenho técnico (introdução-2)
Tipos de linhas Tipos de linhas e aplicaçãoe aplicação
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Quadro 4 – Tipos de linhas e aplicações
Linha
Nº. Descrição e representação Aplicação Referência
à ISO 01.1 Linha a traço contínuo fino .1 linhas de intersecções fictícias
.2 linhas de cota 129
.3 linhas de extensão (ou de chamada) 129 .4 linhas de indicação e linhas de referência 128-22 .5 tracejados 128-50 .6 contornos de secções rebatidas no local 128-40 .7 linhas de centro e de eixo curtas .8 fundo das roscas 6410-1 .9 origem e extremidades de linhas de cota 129 .10 diagonais para indicação de superfícies planas .11 linhas de dobra em peças em bruto e em
partes processadas
.12 envolvente de detalhes
.13 indicação de detalhes repetidos
.14 linhas de planos de controlo de elementos cónicos
3040
.15 localização de laminados
.16 linhas de projecção
.17 linhas de quadriculado
Linha a traço contínuo fino à mão livre
.18 representação do limite de vistas, cortes e secções, parciais ou interrompidas, preferenci-almente em traçado manual, se o limite não é uma linha de simetria ou uma linha de eixoa.
01.1 Linha a traço contínuo fino com ziguezagues
.19 representação do limite de vistas, cortes e secções, parciais ou interrompidas, preferenci-almente em traçado mecânico, se o limite não é uma linha de simetria ou uma linha de eixoa
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Desenho técnico (introdução-2)
Tipos de linhas Tipos de linhas e aplicação e aplicação (continuação)(continuação)
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Quadro 4 – Tipos de linhas e aplicações (continuação)
Linha
Nº. Descrição e representação Aplicação Referência à ISO
01.2 Linha a traço contínuo grosso .1 arestas visíveis 128-30
.2 contornos visíveis 128-30
.3 cristas de roscas 6410-1
.4 limite do comprimento útil da rosca, se visível 6410-1
.5 representações principais em esquemas, mapas, gráficos
.6 linhas do sistema (estruturas metálicas) 5261
.7 linhas de apartação de peças moldadas, em vistas
10135
.8 linhas de setas assinalando cortes e secções 128-40
02.1 Linha a traço interrompido fino
.1 arestas escondidas 128-30
.2 contornos escondidos 128-30
02.2 Linha a traço interrompido grosso
.1 indicação de áreas passíveis de tratamento de superfície (ex.: tratamento térmico), se isso facilitar a execução do tratamento localizado definido em áreas adjacentes
15787
Desenho técnico (introdução-2)
Tipos de linhas Tipos de linhas e aplicação e aplicação (continuação)(continuação)
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Quadro 4 – Tipos de linhas e aplicações (continuação) 04.1 Linha a traço longo-ponto
fino .1 linhas de eixo e de centro
.2 linhas de simetria
.3 circunferências primitivas de rodas dentadas 2203
.4 circunferências de centros de furos
04.2 Linha a traço longo-ponto grosso
.1 indicação de superfícies (limitadas), que requerem tratamento de superfície (ex.: tratamento térmico) ou são áreas de medição
15787 1302 1101
.2 posição de planos de corte 128-40
05.1 Linha a traço longo-dois pontos fino
.1 contornos de peças adjacentes
.2 posições extremas de peças móveis
.3 linhas dos centros de gravidade
.4 contornos iniciais anteriores à conformação (ou enformação) plástica
.5 elementos situados aquém de um plano de corte
.6 contornos de execuções alternativas
.7 contornos da peça acabada no interior da peça em bruto
10135
.8 envolvente de campos/áreas particulares
.9 zona de tolerância projectada 10578
a É recomendado o uso de um só tipo de linha num desenho.
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Desenho técnico (introdução-2)
Preparação de Preparação de lápis/lapiseira e lápis/lapiseira e compassocompasso
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Chanfro para fora
Desenho técnico (introdução-2)SISTEMAS DE PROJECÇÃOSISTEMAS DE PROJECÇÃO
1 1 -- PROJECÇÃO CENTRAL ou CÓNICAPROJECÇÃO CENTRAL ou CÓNICA
�� Método de projecçãoMétodo de projecção no qual o centro de no qual o centro de projecção está a uma projecção está a uma distância finitadistância finita do do objecto.objecto.
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Desenho técnico (introdução-2)
2 2 -- PROJECÇÃO PARALELA ou CILÍNDRICAPROJECÇÃO PARALELA ou CILÍNDRICA
�� Método de projecçãoMétodo de projecção no qual o centro de no qual o centro de projecção está a uma projecção está a uma distância infinitadistância infinita do do objecto e todas as linhas de projecção são objecto e todas as linhas de projecção são paralelas.paralelas.
J.S.Almacinha/J.O.FJ.S.Almacinha/J.O.F--20092009--1010 Desenho técnico Desenho técnico -- MIEAMIEA 2121
2.1 PROJECÇÃO ORTOGONAL
Projecção paralela na qual Projecção paralela na qual todas as linhas de projecção todas as linhas de projecção intersectam o plano de intersectam o plano de projecção segundo ângulos projecção segundo ângulos rectos.rectos.
Desenho técnico (introdução-2)
2.1 2.1 -- PROJECÇÃO ORTOGONALPROJECÇÃO ORTOGONAL
�� UmaUma sósó projecçãoprojecção ortogonalortogonal nãonão éé suficientesuficiente paraparadeterminardeterminar umauma qualquerqualquer figurafigura dodo espaço,espaço, sese nãonãoforfor acompanhadaacompanhada dede elementoselementos complementarescomplementares..
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Desenho técnico (introdução-2)
Representação Ortográfica Representações Representação Ortográfica Representações AxonométricasAxonométricas
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Desenho técnico (introdução-2)
Método Método DiédricoDiédrico (Método de Monge)(Método de Monge)
J.S.Almacinha/J.O.FJ.S.Almacinha/J.O.F--20092009--1010 Desenho técnico Desenho técnico -- MIEAMIEA 2424
�� Este método utiliza a projecção ortogonal e fundamentaEste método utiliza a projecção ortogonal e fundamenta--se na se na existência de dois planos de projecção para localizar os diferentes existência de dois planos de projecção para localizar os diferentes elementos geométricos no espaço. elementos geométricos no espaço.
�� A validade dos processos, que permitem passar os problemas da A validade dos processos, que permitem passar os problemas da geometria no espaço para figuras planas, é comprovada pela geometria no espaço para figuras planas, é comprovada pela correspondência biunívoca correspondência biunívoca entre as duas formas: entre as duas formas: a figura plana a figura plana deverá permitir reconstruir a figura no espaço.deverá permitir reconstruir a figura no espaço.
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Desenho técnico (introdução-2)
Método Método DiédricoDiédrico (Método de Monge)(Método de Monge)
J.S.Almacinha/J.O.FJ.S.Almacinha/J.O.F--20092009--1010 Desenho técnico Desenho técnico -- MIEAMIEA 2525
�� A validade dos processos, que permitem passar os problemas da A validade dos processos, que permitem passar os problemas da geometria no espaço para figuras planas, é comprovada pela geometria no espaço para figuras planas, é comprovada pela correspondência biunívocacorrespondência biunívoca entre as duas formas: entre as duas formas: a figura plana a figura plana deverá permitir reconstruir a figura no espaço.deverá permitir reconstruir a figura no espaço.
�� O Desenho Técnico opera com peças ou conjuntos de peças mais ou O Desenho Técnico opera com peças ou conjuntos de peças mais ou menos complexas.menos complexas. 3 vistas sobre a
folha de papel
Desenho técnico (introdução-2)
J.S.Almacinha/J.O.FJ.S.Almacinha/J.O.F--20092009--1010 Desenho técnico Desenho técnico -- MIEAMIEA 2626
DESENHOS TÉCNICOSDESENHOS TÉCNICOSPRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃOPRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO
Requisitos fundamentaisRequisitos fundamentais
Como meio específico de comunicação, os Como meio específico de comunicação, os desenhos técnicosdesenhos técnicosdevem estar de acordo com os seguintes princípios:devem estar de acordo com os seguintes princípios:
�� Serem explícitos e claros.Serem explícitos e claros.
�� Serem completosSerem completos
�� Estarem à escala Estarem à escala
�� Serem apropriados para duplicação e reproduçãoSerem apropriados para duplicação e reprodução
�� Serem independentes da língua Serem independentes da língua
�� Estarem em concordância com as normas Estarem em concordância com as normas
Os Os desenhos de conjuntodesenhos de conjunto devem ter uma lista de artigos (ISO 7573).devem ter uma lista de artigos (ISO 7573).
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Desenho técnico (introdução-2)
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Representações OrtográficasRepresentações OrtográficasMétodo do 1º DiedroMétodo do 1º Diedro
O Objecto está situado entre o observador e o respectivo plano de projecção
Observador
Símbolo gráfico de identificação do método de projecção
Símbolo a colocar junto à legenda do desenho
PF
Plano frontal de projecção
PH
3º DIÉDRO
Observador
P1
P2 P
P1
2º DIÉDRO 1º DIÉDRO
4º DIÉDRO
Plano horizontal de projecção
Desenho técnico (introdução-2)
J.S.Almacinha/J.O.FJ.S.Almacinha/J.O.F--20092009--1010 Desenho técnico Desenho técnico -- MIEAMIEA 2828
Representações OrtográficasRepresentações OrtográficasMétodo do 1º DiedroMétodo do 1º Diedro
PodePode--se utilizar o se utilizar o método de ir rodando método de ir rodando o objecto, sobre a o objecto, sobre a folha, para o lado folha, para o lado onde se vai colocar a onde se vai colocar a respectiva vista, em respectiva vista, em vez de obrigarmos o vez de obrigarmos o observador a andar observador a andar em torno da peça.em torno da peça.
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Desenho técnico (introdução-2)
J.S.Almacinha/J.O.FJ.S.Almacinha/J.O.F--20092009--1010 Desenho técnico Desenho técnico -- MIEAMIEA 2929
Representações OrtográficasRepresentações OrtográficasMétodo do 3º DiedroMétodo do 3º Diedro
O Objecto está situado para além do plano de projecção
Observador
Símbolo gráf ico
Símbolo a colocar junto à legenda do desenho
PF
Plano frontal de projecção
PH
3º DIÉDRO
Observador
P1
P P2
2º DIÉDRO 1º DIÉDRO
4º DIÉDRO
Plano horizontal de projecção
Desenho técnico (introdução-2)
J.S.Almacinha/J.O.FJ.S.Almacinha/J.O.F--20092009--1010 Desenho técnico Desenho técnico -- MIEAMIEA 3030
A
C
B
Vista de
Frente D
Representação ortográfica
Vista parcial
MÉTODO DAS SETAS REFERENCIADAS
Utilizado quando há interesse em acompanhar a vista principal pordiversas vistas que fiquem situadas em posições diferentes dasindicadas nos métodos do 1º ou do 3º diedros.
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Desenho técnico (introdução-2)
Folha A4 J.S.Almacinha/J.O.FJ.S.Almacinha/J.O.F--20092009--1010 Desenho técnico Desenho técnico -- MIEAMIEA 3131
Representação das 6 vistas dos 2 objectos segundo o método do 1º diedro