A Linguagem Global dos Negócios
Impactos da Pandemiano Cenário Nacional - 2ª Edição Maio 2020
Quem somos
A GS1 Brasil - Associação Brasileira de Automação, é uma organização multissetorial, neutra, sem fins lucrativos, que desenvolve e mantém os padrões globais mais utilizados para uma comunicação empresarial eficiente, colaborando para o processo de automação das cadeias de suprimentos, desde a matéria-prima até o consumidor final.
Nós somos mais conhecidos pelo código de barras, nomeado pela BBC como uma das "50 coisas que fizeram a economia do mundo".
A GS1 tem apoiado o mercado no desafio de ter mais e melhores dados de produtos para melhorar a eficiência, segurança e visibilidade das cadeias de suprimentos em canais físicos e digitais em mais de 40 setores.
02
58 MILSÓ NO BRASILSÃO MAIS DE
ASSOCIADOS
PROMOVENDO AUTOMAÇÃO COMERCIAL NO BRASIL
ANOS35
ATUA EMMAIS DE
150PAÍSES
DE EMPRESASUSAM OS PADRÕES GS1 NO MUNDO
MAIS DE
2 MILHÕES
É O NÚMERO DE VEZES QUE OS CÓDIGOS DE BARRAS SÃO LIDOS
POR DIA NO MUNDO INTEIRO
6.000.000.000
ASSOCIADOSGS1 BRASIL GERAM
18%DE EMPREGOS
FORMAISOS ASSOCIADOS DA GS1 BRASIL REPRESENTAM
31%PIB DO BRASIL
Pesquisa impactosda pandemia
ObjetivoÉ uma sondagem para analisar o comportamento das empresas, diante do cenário atual.
Metodologia:PesquisaQuantitativa
Público:171 Empresasentrevistadas(104 na 1ª Edição / 67 na 2ª Edição)
Margemde Erro:10%
03
CO
LETA EDIÇÃO
1º
2º
8%
10%
06/04 A 15/04
30/05 A 07/05
PERÍODO DECAMPO
MARGEM DEERRO
Destaques
Cai o númerode empresas quepretendem solicitarempréstimos
Aumenta o númerode empresas quepretendem diversificaros canais de vendas
Cresce a participaçãode representantesem canais de vendas
Cai o número deempresas quepretendem replanejarpagamentos
04
88%afirmam quesofreramalgumaredução nofaturamentoda empresa(85% na edição anterior)
59%
46%
38%48%
34%
60%
59% 55%
Impacto financeironas empresas - Evolução
10%das empresastiveramaumento nofaturamentodesde o inícioda pandemia
Neste segundo mês de pesquisa, as alterações de resultado para faturamento entre as edições podem ser consideradas flutuações dentro das categorias de aumento ou redução de faturamento. O que fica mais evidente é que 99% das empresas estão sofrendo algum impacto, seja ele positivo ou negativo, pois o número de respostas “sem alterações” caiu de 8% para 1%.
05
Variação no faturamentoapós o início da pandemia
4%AUMENTO(ATÉ 10%)
3%AUMENTO(ATÉ 20%)
3%AUMENTO
(MAIS DE 20%)
4%REDUÇÃO(ATÉ 10%)
16%
REDUÇÃO(ATÉ 20%)
67%
REDUÇÃO(MAIS DE 20%)
1%1%2%5% 4% 5%
76%
8%
SEMALTERAÇÃO
1º EDIÇÃO2º EDIÇÃO
Impacto operacional -evolução
Considerando as atividades da empresa em geral, podemos notar que após o impacto inicial, onde 90% das empresas tiveram algum tipo de alteração imediata, neste segundo momento, 22% já afirmam que suas atividades não tiveram alterações nos últimos 30 dias. Ainda assim, o número de pedidos reduziu para 87% das empresas, resultado superior ao obtido na 1ª edição (83%).
06
22%
SEMALTERAÇÃO
0%AUMENTO(ATÉ 10%)
1%AUMENTO
(MAIS DE 20%)
12%
REDUÇÃO(ATÉ 20%)
61%
REDUÇÃO(MAIS DE 20%)
3%10%
3%3%
11%
63%
12%
REDUÇÃO(ATÉ 10%)
1º EDIÇÃO2º EDIÇÃO
Variação nospedidos das empresa
Variação nas atividades das empresas
AUMENTO(ATÉ 10%)
AUMENTO(ATÉ 20%)
AUMENTO(MAIS DE 20%)
REDUÇÃO(ATÉ 10%)
REDUÇÃO(ATÉ 20%)
REDUÇÃO(MAIS DE 20%)
SEMALTERAÇÃO
1º EDIÇÃO 2º EDIÇÃO
6%
4%
1%
6%
3%
3%
77%
1%
5%
0%
7%
5%
13%
69%
Impacto logísticadas empresas - evolução
Ao compararmos as duas edições para o setor logístico, percebemos que não houveram grandes alterações no tipo de impacto sofrido pelas empresas, continuando com uma boa parte delas (22,4%) não tendo percebido qualquer alteração na logística desde o início do isolamento social.
07
3,8%
AUMENTO(ATÉ 10%)
11,5%
AUMENTO(ATÉ 20%)
56,7%
AUMENTO(MAIS DE 20%)
3,8%
REDUÇÃO(ATÉ 10%)
1,9%
REDUÇÃO(ATÉ 20%)
3,8%
REDUÇÃO(MAIS DE 20%)
18,3%
6%9%
59,7%
0%3%
0%
22,4%
SEMALTERAÇÃO
1º EDIÇÃO2º EDIÇÃO
Outros impactos -evolução
Com relação ao acesso à matéria-prima, houve uma redução significativa de empresas que tinham tido uma redução maior que 20% (de 60% na 1ª edição para 45% na 2ª edição), sendo distribuídos entre reduções abaixo de 20% e a ausência de alterações na obtenção de materiais.
Em parte, isso pode ser decorrente de um processo de “acomodação” com a nova situação de mercado, tendo passado o primeiro choque da nova realidade.
08
4%
AUMENTO(ATÉ 10%)
8%
AUMENTO(ATÉ 20%)
60%
AUMENTO(MAIS DE 20%)
1%
REDUÇÃO(ATÉ 10%)
2%
REDUÇÃO(ATÉ 20%)
3%
REDUÇÃO(MAIS DE 20%)
23%
9%15%
45%
1% 0%3%
27%
SEMALTERAÇÃO
1º EDIÇÃO2º EDIÇÃO
Ações emergenciaisnos últimos 30 dias - evolução
As ações emergências dos últimos 30 dias continuam diversificadas nas empresas.
A redução ou remanejamento de funcionários e redução ou economia em serviços essenciais têm sido as ações mais adotadas.
Houve redução no número de empresas que pretendem reduzir serviços ou adiar o pagamento de fornecedores.
09
ADIARPAGAMENTOS DEFORNECEDORES
RENEGOCIARCONTRATOS
RECORRER AEMPRÉSTIMOS
REPLANEJARPAGAMENTOS
REDUZIRCONSUMO EM
SERVIÇOSESSENCIAIS
REDUZIR OU REMANEJAR
FUNCIONÁRIOS
59%55%56%61%
56%
67%
48%46%42%
43%
35%37%
48%46%
REDUZIRSERVIÇOS
CONTRATADOSNÃO ESSENCIAIS
1º EDIÇÃO2º EDIÇÃO
Como as vendasacontecem - evolução
10
o total de empresas afirmando não estar conseguindo vender seus produtos.(Na edição anterior era 34%)
12%
Nesta edição,caiu para
A diversificação de canais tem sido uma alternativa para as empresas.
O uso de representantes de vendas quase dobrou, sendo utilizado por 60% dos entrevistados.
Também podemos notar que com exceção de marketplace e varejo online, a adoção para todos os outros canais cresceram.
Principais meios que as empresas estãorecorrendo para vender na pandemia:
REPRESENTANTES 34%
WHATSAPP 31%
DISTRIBUIDORES 24%
LOJA/VAREJO ONLINE 25%
LOJA FÍSICA 13%
REDES SOCIAIS 8%
MARKETPLACE / E-COMMERCE 14%
REDES SOCIAIS 8%
60%
39%
31%
30%
24%
15%
12%
1º EDIÇÃO 2º EDIÇÃO
A busca poralternativas
Das empresas entrevistadas, 34% já solicitaram algum tipo de empréstimo ou crédito e pretendem solicitar novamente.Esse número se mantém o mesmo da edição anterior do estudo. No entanto, o número de pessoas que pretendem fazer um empréstimo reduziu de 59% para 46%. Os empréstimos em sua maior parte estão concentrados no grupo que já solicitou empréstimo anteriormente.
11
37%solicitaram
empréstimosPretendem
fazê-lo?
92% 8% SIM NÃO
97% 3% SIM NÃO
63%não solicitaram empréstimos
Pretendem fazê-lo?
19% 81% SIM NÃO
38% 62% SIM NÃO
2º EDIÇÃO
1º EDIÇÃO
59% 46%
Pretendem fazerum empréstimo
2º EDIÇÃO
1º EDIÇÃO
Visão para ospróximos 30 dias
As ações futuras das empresas tiveram mudanças consideráveis entre as duas edições. O empresário encontra-se menos pessimista, com redução de 13% para 7% no número de empresas que pretendem encerrar seus negócios.
A possibilidade de demitir funcionários também caiu de 38% para 34%.
24% das empresas não pretendem realizar nenhuma mudança e 48% pretendem diversificar canais.
REDUZIR A PRODUÇÃO53%52%
DIVERSIFICAR CANAIS DE VENDAS(ADERIR AO E-COMMERCE; VENDADIRETA ETC.)
38%48%
DEMITIR FUNCIONÁRIOS
38%34%
DIVERSIFICAR PRODUÇÃO(CRIAR OU ADAPTAR PRODUTOS)
28%31%
READAPTAR PROCESSOSPRODUTIVOS (TROCAR MATÉRIAPRIMA POR EX.)
20%19%
ENCERRAR AS ATIVIDADESDA EMPRESA
13%7%
NÃO PRETENDO REALIZARNENHUMA MUDANÇA NOSPRÓXIMOS 30 DIAS
12%24%
12
Mudanças estimadas pelasempresas para ospróximos 30 dias
1º EDIÇÃO2º EDIÇÃO
Considerações
Passado o primeiro choque com a situação sem precedentes do Covid-19, muitas empresas começam a se ajustar e identificar com mais clareza as ações necessárias para a continuidade das suas operações.
Todas as empresas, sem exceção, sofreram algum impacto e tiveram que modificar a forma de trabalhar, principalmente com relação a seus funcionários e na reorganização das atividades.
13
Cerca de 20% das empresas não tiveram ações extraordinárias com relação aos seus funcionários, mas 34% ainda afirmam ter de reduzir pessoal nos próximos 30 dias. Outras empresas que tiveram alguma ação focaram na redução de carga horária e férias para parte do pessoal.
Nos próximos 30 dias, metade das empresas pretendem reduzir sua produção e diversificar seus canais de vendas.
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