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  • CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    240 questes de conhecimentos especficos de Agronomia para o concurso da Caixa 2012 incluindo questes anteriores dos concursos de 2008 e 2010.

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  • 1 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria

    Embora muito atraente em termos financeiros, o mercado de produtos orgnicos se depara com um dos mais importantes gargalos que dificultam a expanso das reas de produo, que a converso dos sistemas convencionais para sistemas orgnicos. As reas de lavoura convencional, cujas pragas e doenas so controladas base de defensivos, fazem com que os primeiros anos de agricultura orgnica possam representar para o produtor:

    a) prejuzos;

    b) queda de mercado;

    c) dificuldade de venda;

    d) lucro;

    e) reduo da rea de produo.

    2 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria O sistema de manejo sustentvel da unidade de produo com enfoque sistmico privilegia a preservao ambiental, a agrobiodiversidade, os ciclos biolgicos e a qualidade de vida do homem. Dentre seus princpios pode-se destacar o melhor aproveitamento dos recursos naturais renovveis, conservao dos recursos no renovveis, minimizao da dependncia de energias no renovveis, alm da no utilizao de fertilizantes de alta solubilidade, agrotxicos, antibiticos, hormnios, aditivos artificiais, organismos geneticamente modificados e radiaes ionizantes. Esse sistema conhecido como:

    a) agricultura alternativa;

    b) produo integrada;

    c) agricultura natural;

    d) agricultura orgnica;

    e) agricultura biodinmica.

    3 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria A variao da vazo na seo de sada da bacia hidrogrfica como resposta precipitao no tempo e no espao sobre a bacia hidrogrfica denominado:

    a) remanso;

    b) hidrograma;

    c) vazo mnima;

    d) precipitao concentrada;

    e) escoamento de vertente.

    4 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria O principal papel desempenhado pela mata ciliar na hidrologia de uma bacia hidrogrfica pode ser verificado na quantidade de gua do:

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  • a) ciclo de percolao;

    b) gotejamento das copas;

    c) deflvio;

    d) fluxo de gua subterrneo e de transpirao;

    e) consumo das razes.

    5 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria O nitrognio um dos principais elementos necessrios ao desenvolvimento das plantas e, do total existente no solo, cerca de 95% encontra-se na forma de N-orgnico. A maior fonte de N o ar atmosfrico (78%). Existem duas formas principais pelas quais o N transferido de forma natural ao solo. Uma atravs das descargas eltricas que agem sobre a gua da chuva, e a outra pela fixao biolgica e simbitica do N atmosfrico por microorganismos. Destaca-se em importncia a simbiose que ocorre entre leguminosas e bactrias, especialmente do gnero:

    a) Proteus;

    b) Bacillus;

    c) Legionella;

    d) Campylobacter;

    e) Rhizobium.

    6 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria Dentro da premissa de manter o solo permanentemente coberto, apresentam-se como prioridade as plantas protetoras e melhoradoras do solo, funcionando tambm como adubos verdes. Isso ocorre pela deposio sobre o solo de plantas no maduras, cultivadas exclusiva ou parcialmente para essa finalidade. uma prtica que mantm os resduos vegetais na superfcie do solo, protegendo-o e liberando nutrientes para as culturas subsequentes, alm de aumentar a:

    a) lixiviao de sais do solo;

    b) quantidade de razes das culturas;

    c) absoro de gua pelas razes;

    d) estabilidade dos agregados;

    e) profundidade das razes.

    7 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria Existe um tipo de roedor que ataca os gros armazenados. Pertence a uma espcie de tanhano intermedirio, com coxa delgada, pele dura, orelhas grandes e cauda mais comprida que o corpo. Pesam em mdia 200g com comprimento aproximado de 20 cm. Vivem em tetos e telhados. Esse roedor conhecido como:

    a) ratazana;

    b) rato comum;

    c) camundongo;

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  • d) Rattus norvegicus;

    e) Mus muscullus.

    8 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria So muitas as espcies de pragas encontradas nos produtos armazenados. Dentre elas, destacam-se os insetos como um dos mais importantes agentes responsveis pelas perdas no perodo ps-colheita. Os insetos possuem uma importncia particular nas regies tropicais pelo fato de a massa de gros constituir, nessas regies, um ambiente ideal para o seu desenvolvimento. Os besouros, normalmente chamados de caruncho ou gorgulhos, so insetos que atacam os gros armazenados e pertencem ordem:

    a) Coleptera;

    b) Lepdptera;

    c) Hymenptera;

    d) Heterptera;

    e) Orthptera.

    9 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria A amostragem a retirada de partes de um lote com a finalidade de obter-se uma amostra representativa com limite satisfatrio de confiana e de tamanho adequado na qual estejam presentes todos os componentes do lote de origem. A partir da anlise da amostra pode-se conhecer o teor de gua, o teor de impureza e os demais parmetros de sua classificao que iro determinar seu valor comercial. A amostra recebida pelo laboratrio para anlise, sendo resultante da homogeneizao e reduo da amostra composta, denominada:

    a) de arquivo;

    b) simples;

    c) de trabalho;

    d) contra-amostra;

    e) mdia.

    10 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria Uma massa de gros derramada sobre um plano horizontal acumula-se em um volume de forma cnica. O ngulo mximo do talude formado pelo material granular acumulado em relao horizontal denominado ngulo de:

    a) cone;

    b) talude;

    c) repouso;

    d) massa;

    e) acumulo.

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  • Para determinao do teor de gua de gros de milho, recm-colhidos, o tcnico responsvel utilizou o "Mtodo Padro da Estufa". Assim, ele fez em duplicata a determinao levando as amostras para a estufa com temperatura de 1053C e retirando-as aps 24 horas. Sabendo-se que a massa mdia da amostra levada para a estufa foi de 150 gramas e que, aps sua retirada, transcorridas 24 horas, o produto tinha massa de 120 gramas, o teor de gua do produto, em % base mida, :

    a) 0,2;

    b) 20;

    c) 0,8;

    d) 80;

    e) 25.

    12 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria Dos atributos de qualidade para frutos e hortalias, o que envolve a doura, a acidez, a adstringncia, o amargor, o aroma (volteis), os sabores e odores estranhos, o:

    a) suculncia;

    b) aparncia;

    c) textura;

    d) rendimento;

    e) flavor.

    13 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria Existe um tipo de perda que decorrente de reaes metablicas, que conduzem a uma reduo no teor dos nutrientes, tais como vitaminas, protenas, lipdio, etc. O efeito individual ou combinado dessas perdas ir resultar na deteriorao do valor comercial do produto. Essa a perda:

    a) quantitativa;

    b) qualitativa;

    c) nutricional;

    d) alimentar;

    e) comercial.

    14 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria Uma parte da energia gerada na respirao dos produtos vegetais, aps a colheita, perdida na forma de calor, conhecido como calor:

    a) vital;

    b) espontneo;

    c) gerado;

    d) despendido;

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  • e) do fruto.

    15 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria O perodo na vida de um rgo vegetal, no qual os processos anablicos (sntese) diminuem, havendo predominncia dos processos catablicos (degradaes), que so responsveis pelo envelhecimento e morte dos tecidos, o perodo de:

    a) transpirao;

    b) climatrio;

    c) crescimento;

    d) senescncia;

    e) apodrecimento.

    16 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria Existe uma etapa especfica do desenvolvimento dos frutos ou hortalias que pode ser definida como a sequncia de mudanas bioqumicas, fisiolgicas e estruturais dos frutos, conduzindo a um estado que os torna comestveis, Este, entretanto, no um estado fisiolgico fixo, pois, pode variar de um para outro fruto e, em alguns casos, as mudanas podem ocorrer at em direo oposta. Por exemplo, em mas, h uma perda de cido mlico no fruto maduro, ao passo que, em bananas, ocorre o inverso, ou seja, um acmulo desse cido. Essa etapa conhecida como:

    a) desenvolvimento;

    b) amadurecimento;

    c) senescncia;

    d) maturao;

    e) ps-climatrio.

    17 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria A irrigao localizada compreende os sistemas de irrigao nos quais a gua aplicada ao solo, diretamente sobre a regio radicular, em pequenas intensidades (1 a 160 litros por hora), porm com a alta freqncia (de um a quatro dias), de modo que mantenha a umidade do solo na zona radicular. Para isso, a aplicao da gua feita por meio de tubos perfurados com orifcios de dimetros reduzidos ou por meio de:

    a) canho;

    b) piv;

    c) gotejadores;

    d) baixa presso;

    e) muito baixa presso.

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  • Os aspersores utilizados em piv central podem ser classificados em quatro tipos mais comuns. Existe um denominado emissor de aplicao localizada, onde os emissores aplicam gua de forma localizada, permitindo, em caso de plantio circular, o molhamento subcopa ou sobre as plantas. Este aspersor classificado como tipo:

    a) D;

    b) A;

    c) B;

    d) C;

    e) W.

    19 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria Este medidor de vazo de gua adota o princpio de Venturi para medir a vazo em canais abertos. Consta basicamente de trs sees: uma a montant e, com paredes laterais convergentes e o fundo nivelado; uma com as paredes paralelas e o fundo com declividade; e a outra a jusante, com paredes laterais divergentes e o fundo em aclive. Esse medidor de vazo conhecido como medidor:

    a) WSC;

    b) Vertedor;

    c) direto;

    d) sifo;

    e) Parshall.

    20 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria O intervalo, em dias, entre duas irrigaes sucessivas denominado:

    a) intervalo entre irrigaes;

    b) turno de rega;

    c) espaamento entre regas;

    d) passo entre irrigaes;

    e) turno de molhamento.

    21 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria Existe uma evapotranspirao em que a gua evapotranspirada por uma determinada cultura, sob as condies normais de cultivo, isto , sem a obrigatoriedade do teor de umidade permanecer sempre prximo capacidade de campo. a evapotranspirao:

    a) potencial de referncia;

    b) da cultura;

    c) potencial da cultura;

    d) total;

    e) ideal.

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  • 22 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria Existe um equipamento simples e de custo acessvel, usado no sistema plantio direto para o manejo da vegetao e de restos culturais superficiais, que pode ser construdo na propriedade. Sua finalidade bsica o manejo mecnico cultural de espcies de plantas protetoras e recuperadoras do solo, visando o acamamento da biomassa vegetal e um melhor desempenho das semeadoras de plantio direto com trao animal, evitando embuchamentos e facilitando as operaes de plantio com matracas. um implemento complementar indispensvel para o manejo integrado e ecolgico do solo, constitudo de um corpo cilndrico no qual se inserem lminas dispostas ao longo de sua superfcie e igualmente espaadas, apoiado em dois mancais, e girando livremente em torno do seu eixo longitudinal. Pode ser acionado por trao animal ou motomecanizada. Esse implemento denominado:

    a) grade de dentes;

    b) grade de discos;

    c) rolo-faca;

    d) rolo-disco;

    e) segadeira.

    23 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria Existem implementos utilizados para uma movimentao superficial do solo, com a finalidade de escarificar restos de culturas, destorroar solo j arado, misturar fertilizantes e corretivos com o solo, escanficar solos de pastagens para renovao destas ou para eliminao de ervas daninhas, principalmente em culturas anuais, que so chamados:

    a) grades;

    b) subsoladores;

    c) arados;

    d) cultivadores;

    e) sulcadores.

    24 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria Na semeadura de sementes, quando as sementes so distribudas em linha, mas no existe uma preciso na colocao das sementes, de forma que existe variao do nmero e posio das sementes na linha, ela feita por semadora em linha:

    a) a lano;

    b) de preciso;

    c) em quadrado;

    d) em grupos;

    e) contnua.

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  • Na figura abaixo apresentada a constituio de uma aiveca. De 1 a 5, respectivamente, as partes deste arado so:

    a) aiveca, relha, rasto, suporte, coluna;

    b) relha, aiveca, suporte, coluna, rasto;

    c) relha, aiveca, coluna, suporte, rasto;

    d) aiveca, relha, suporte, rasto, coluna;

    e) relha, aiveca, rasto, coluna, suporte.

    26 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria Os custos do uso de mquinas agrcolas, nas diversas publicaes disponveis sobre o assunto, so normalmente divididos em dois componentes principais. Existe um tipo de custo que deve ser debitado, independentemente da mquina ser utilizada ou no, pelo fato de serem tambm chamados de custos de propriedade. Entre estes custos so includos: depreciao, juros, alojamentos, seguros. Estamos falando dos custos:

    a) operacionais;

    b) fixos;

    c) variveis;

    d) anuais;

    e) de manuteno.

    27 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria A largura obtida com a medida da parte operacional da mquina, sendo que para mquinas com mltiplas linhas a largura entre linhas multiplicada pelo nmero de linhas, denomina-se largura de trabalho:

    a) terica;

    b) efetiva;

    c) funcional;

    d) esperada;

    e) real.

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  • 28 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria O tempo que a mquina agrcola utiliza no campo, desde o incio da atividade funcional at o trmino desta, denominado tempo:

    a) operacional efetivo;

    b) terico por unidade de rea;

    c) de campo;

    d) total de campo;

    e) capacidade de campo.

    29 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria O valor dos gastos com lubrificantes obtido atravs da folha de manuteno do trator, de onde se calculam os gastos em cada perodo de troca (nmero de horas) dos diversos pontos que necessitam de lubrificao peridica e constante. Os clculos de consumo de lubrificantes podem ser divididos em 5 (cinco) partes: crter, transmisso, purificador de ar, caixa de direo e graxa. Nos pontos onde no se tem o volume, mas o peso, como no caso da graxa, pesa-se o consumo de graxa numa lubrificao completa, sendo o clculo feito por:

    a) semana;

    b) ano;

    c) dia;

    d) hora;

    e) ms.

    30 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria Este tipo de cultivo consiste no plantio de uma determinada cultura comercial em sulcos com espaamentos adequados, sobre uma rea coberta com alta densidade de plantas de espcies protetoras e melhoradoras do solo, no perodo de maturao desta, sem a necessidade de lavrar e/ou gradear integralmente o terreno. O aspecto mais importante a ser considerado a combinao com as culturas comerciais trabalhadas, em termos de poca de plantio e uso de consorciao, intercalao ou sucesso, e condies para que as mesmas se desenvolvam normalmente. Alm dos benefcios proporcionados pela cobertura em si, ele possibilita reduzir a mo de obra na poca de preparo do solo, em comparao ao sistema convencional. Est sendo citado o sistema de:

    a) rotao de lavoura;

    b) plantio direto;

    c) adubao orgnica;

    d) reciclagem de nutrientes;

    e) cultivo mnimo.

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  • A salinidade um perigo constante para a agricultura irrigada. Se houvesse a possibilidade de um fluxo contnuo de lixiviao, no haveria problema de salinizao. Por isto, para se evitar a salinizao dos solos, deve-se prever um sistema de:

    a) movimentao do solo agrcola;

    b) sulcos;

    c) inundaes temporrias;

    d) drenagem;

    e) irrigao.

    32 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria Existe uma capacidade mxima de gua capilar que pode ser retida na zona de razes com drenagem livre, em que o nvel de gua subterrnea to profunda que a umidade no pode subir da zona de saturao at as razes das plantas. Essa capacidade mxima de gua denominada:

    a) gua gravitacional;

    b) umidade equivalente;

    c) umidade de murchamento;

    d) capacidade do solo;

    e) capacidade de campo.

    33 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria O terrao que recomendado para terrenos com declividade inferior a 20%, consistindo em um canal e um dique, podendo ser facilmente construdo com um arado e uma enxada, chamado tambm de cordo de contorno, o terrao tipo:

    a) contnuo;

    b) patamar;

    c) camalho;

    d) descontnuo;

    e) magnum.

    34 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria Um terreno sem proteo, aps uma chuva violenta, perde o solo pela eroso. Isto se d porque a gua no encontra nenhuma barreira e carrega para bem longe a terra rica e solta que encontra no caminho. Um terreno com cultura perde muito menos solo aps uma chuva, porque as culturas protegem o solo e diminuem o efeito erosivo das enxurradas. O importante que o plantio seja feito em nvel e em faixa, de modo que estejam juntas culturas mais densas com culturas menos densas ou vegetaes. H vrios tipos de faixa. Existe um determinado tipo no qual realizada a prtica do cultivo em faixas de plantas densas como a cana-de-acar. Essas faixas so estreitas, com largura variando de 2 a 3 m e espaadas de 30 a 50 metros. So colocadas no terreno em nvel, para prender a terra que a gua da chuva arrasta. Essas faixas podem ser de canade- acar, capim, limo, cidreira, mucana, etc. Este tipo de plantio em faixa denominado faixa:

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  • a) de absoro;

    b) de rotao;

    c) conjugada;

    d) de proteo;

    e) de reteno.

    35 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria Existe uma classificao do solo que considera as terras sem expressivas limitaes ao uso agrcola, apropriadas para todas as culturas sem grandes inverses e sem problemas de conservao do solo. o solo da classe:

    a) I;

    b) II;

    c) III;

    d) VII;

    e) VIII.

    36 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria Na determinao da declividade em um terreno, utilizou-se um trapzio de tamanho igual a 2 (dois) metros; foram efetuadas 5 (cinco) medies e encontrou-se uma diferena de nvel igual a 0,27 metros. A percentagem de declividade do terreno :

    a) 2,7%;

    b) 0,27%;

    c) 27%;

    d) 5,4%;

    e) 0,54%.

    37 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria Este tipo de eroso, tambm conhecido como eroso de lenol, a primeira forma de eroso pela gua, em que o desgaste se d em cada chuva que cai e em uma camada muito fina e paralela em toda a superfcie do solo, como se fosse um lenol. denominada eroso:

    a) elica;

    b) sulco;

    c) vooroca;

    d) rego;

    e) laminar.

    38 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria

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  • O potencial de hidrognio no solo indicado pelo valor de pH da soluo do solo, isto , a maior ou menor quantidade de hidrognio existente no solo. Um pH menor que 7 (sete) tornar o solo:

    a) fracamente cido;

    b) neutro;

    c) alcalino;

    d) cido;

    e) fracamente alcalino.

    39 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria Existe uma capacidade que o solo tem de transmitir os fluidos, gua ou ar, lateral ou verticalmente. A propriedade que permite a maior ou menor facilidade de penetrao de gua ou do ar no seio do solo conhecida como:

    a) infiltrao;

    b) permeabilidade;

    c) escoamento;

    d) saturao;

    e) disponibilidade de gua.

    40 - UFF - 2009 - UFF - Tcnico em Agropecuria As terras em geral compem-se de quatro partes: o ar, a gua, a matria orgnica (restos de pequenos animais e plantas) e a formao mineral (areia etc.). Com relao composio dos solos, uma amostra de solo ideal teria, respectivamente, as seguintes propores em termos de ar, gua, material mineral e material orgnico:

    a) 25%, 45%, 5% e 25%;

    b) 25%, 45%, 25% e 5%;

    c) 25%, 25%, 45% e 5%;

    d) 25%, 5%, 45% e 25%;

    e) 5%, 25%, 45% e 25%.

    41 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo Alguns produtores, pensando em reduzir o tempo e o custo de secagem, deixam o caf apenas um dia no terreiro e utilizam altas temperaturas nos secadores artificiais. Todavia, a secagem deve ser feita da forma mais lenta, a fim de manter

    a) a estrutura botnica.

    b) as exigncias sanitrias internacionais e nacionais de comercializao do caf.

    c) intacto o interior do gro sem comprometer a qualidade do caf.

    d) o descascamento e despolpamento dos frutos do caf.

    e) a mucilagem da semente do caf e os minerais retidos.

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  • 42 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo A maioria dos cultivares do tomate colhida com aproximadamente 110 a 120 dias aps a germinao ou 90 a 100 dias de transplante. A colheita pode ser feita de duas formas: a manual ou a mecanizada. Atualmente, a mais utilizada no pas a mecanizada com a utilizao de automotrizes. Pode-se dizer que

    a) a colheita mecanizada considerada a mais higinica que a manual e, ao mesmo tempo, a que causa menores danos aos frutos do tomate.

    b) a colheita mecanizada mais vantajosa do ponto de vista sanitrio, pois como no requer muitos funcionrios no h trnsito de pessoas e caixas, reduzindo o risco de pragas.

    c) a colheita mecanizada no pode ser planejada, pois depende das condies climticas e dos maquinrios.

    d) a colheita manual, alm de utilizar um nmero muito grande de pessoas, necessita ser executada em trs etapas.

    e) no mtodo de colheitas manuais so utilizados vinte funcionrios, e os frutos so colocados em caixas com capacidade para 30 kg.

    43 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo Segundo reportagem disponvel no site oficial da CEAGESP, no primeiro semestre de 2008, houve um crescimento de 4,4% no volume de hortifrutcolas, flores e pescado comercializados na sua rede de entrepostos. Nesta reportagem, consta, tambm, que o entreposto da Capital comercializou 1 553 723 toneladas no semestre, sendo que o campeo de vendas foi

    a) a banana.

    b) a ma.

    c) o caf.

    d) o tomate.

    e) a laranja.

    44 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo A Pesquisa de Mercado um estudo que tem como objetivo determinar as perspectivas de venda de um produto. Qual a metodologia adotada pelos pesquisadores da CEAGESP para realizar a pesquisa de preos de produtos e disponibilizar os dados?

    a) Percorrer os pavilhes da central atacadista coletando preos.

    b) Fazer medio de comportamentos de preos nos supermercados da Capital e do Interior.

    c) Fazer medio de comportamento de preos nas feiras livres da Capital e do Interior.

    d) Fazer entrevistas pessoais, na rua ou em domiclios, em todo o Estado de So Paulo.

    e) Por meio de um fornecedor que lhes garanta informaes confiveis.

    45 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo

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  • Na regio nordeste do Brasil, qual a melhor poca para o plantio do milho no irrigado?

    a) No incio do perodo chuvoso, a partir do ms de setembro.

    b) Entre a metade da estao chuvosa e o incio da estao seca, a partir do ms de outubro.

    c) Na primavera, a partir do ms de outubro.

    d) No outono, a partir do ms de outubro at o ms de fevereiro.

    e) No incio do perodo chuvoso, perodo que se estende entre os meses de abril a maio.

    46 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo Para a Certificao de Produtos, necessrio o produtor seguir algumas exigncias, dentre elas,

    a) fazer uso de boas prticas agrcolas.

    b) no utilizar adubos ou agrotxicos por, pelo menos, trs meses.

    c) utilizar fertirrigao sem a necessidade de desintoxicar o solo.

    d) desintoxicar o solo.

    e) utilizar mecanizao em larga escala.

    47 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo Na atualidade, destaca-se no mercado a comercializao de uma grande diversidade de produtos processados, como por exemplo, as mini cenouras. Este produto chega ao mercado acondicionado em diferentes embalagens, tamanhos, formas, porm o consumo deve ser feito no mesmo dia em que a embalagem for aberta. A EMBRAPA Hortalias, rgo estatal de referncia nacional para produtores agrcolas, recomenda

    a) processo de embalagem com a utilizao de seladora a vcuo com capacidade para 500 g.

    b) a utilizao de embalagens plsticas com capacidade para 150 a 200 g de produto.

    c) embalagens higienizadas e com capacidade para 500 g.

    d) embalagens de vidro com capacidade para 150 a 200 g de produto.

    e) embalagens orgnicas.

    48 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo Para o armazenamento e conservao de gros de caf cru, importante identificar alguns aspectos na qualidade do lote. Em se tratando da constituio destes, entende-se que caf cabea o gro

    a) com formao incompleta, apresentando-se com pouca massa e, s vezes, com a superfcie enrugada.

    b) que no teve a casca retirada no beneficiamento.

    c) composto por dois gros imbricados, oriundos da fecundao de dois vulos em uma nica loja do ovrio.

    d) perfeito, tendo, entretanto, a pelcula do espermoderma aderida devido a fatores climticos e a colorao marrom, ligeiramente avermelhada.

    e) que se apresenta com colorao amarelada, destoando na amostra, aps a amostra ter sido submetida "Torrao Americana".

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  • 49 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo Assinale a alternativa cuja legislao Federal tem como objetivo regulamentar as embalagens destinadas ao acondicionamento de produtos hortcolas in natura.

    a) Instruo Normativa - MAPA 012/2009.

    b) Instruo CONAMA 001/86.

    c) Instruo Normativa MAPA 009/2002.

    d) Instruo Normativa Conjunta 012/2009.

    e) Instruo Normativa Conjunta 009/2002.

    50 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo Os alimentos considerados bsicos tm seus preos mnimos garantidos pela Lei Federal

    a) n. 8723, de 1993.

    b) n. 8.543, de 1992.

    c) n. 8.427, de 1992.

    d) n. 8.171, de 1991.

    e) n. 8.096, de 1990.

    51 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo A Instruo Normativa SARC, n. 7, de 15.08.01, contm um anexo denominado Regulamento Tcnico de Identidade e de Qualidade do Trigo. Neste anexo, no item 6.1, determinado que as embalagens utilizadas para o acondicionamento do produto podem ser feitas de

    a) borracha, papelo e adesivo.

    b) pano, material reciclado e papelo.

    c) saco plstico, nilon e papel.

    d) fibras, biodegradvel e sinttico.

    e) natural, sinttico ou outros materiais mais adequados.

    52 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo Qual o Decreto responsvel pela regulamentao da Lei n. 9.972/00, que institui a classificao de produtos vegetais, seus subprodutos e resduos de valor econmico?

    a) Decreto Federal n. 4.074/02.

    b) Decreto Federal n. 6.041/07.

    c) Decreto Federal n. 6.268/07.

    d) Decreto Federal n. 6.913/09.

    e) Decreto Federal n. 6.961/09.

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  • 53 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo Quais propriedades fisiolgicas da batata proporcionam a este tubrculo proteo contra a perda de gua e injrias por impactos e abrases?

    a) Tubrculo protegido por clulas adiposas com muito volume gasoso intercelular e baixa consistncia.

    b) Tubrculo protegido por tecido dermal com pouco volume gasoso intercelular e alta firmeza.

    c) Tubrculo protegido por casca com muito volume gasoso intercelular e alta firmeza.

    d) Tubrculo protegido por casca com baixo volume gasoso intercelular e baixa firmeza.

    e) Tubrculo protegido por tecido dermal com muito volume gasoso intercelular e alta firmeza.

    54 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo O tomate amplamente utilizado na culinria, e devido fragilidade do cultivo, alguns produtores optam pela utilizao de produtos para conter as pragas, entre os quais, destaca-se:

    a) Glyphosate.

    b) Hemileia Vastatrix.

    c) Leucoptera coffeella.

    d) Randaup.

    e) Azadirachta indica.

    55 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo O Departamento de Armazenagem da CEAGESP, por meio do Servio de Classificao Vegetal (SECLAC), credenciado pelo Ministrio da Agricultura a prestar servios de classificao de produtos vegetais, seus subprodutos e resduos de valor econmico. Este servio tem como objetivo

    a) a garantia de maior oferta de produtos.

    b) o aumento da oferta de produtos orgnicos.

    c) o controle da qualidade.

    d) o cumprimento da livre concorrncia.

    e) a qualidade da embalagem dos produtos.

    56 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo Para alcanar a certificao de Unidade Armazenadora em Ambiente Natural, necessrio o cumprimento de uma srie de requisitos. Dentre eles, alguns so considerados obrigatrios no momento da vistoria da unidade pela entidade certificadora. Qual das alternativas apresenta exemplos destes requisitos, em uma unidade em nvel de fazenda?

    a) Sistema de combate a incndio, local para guardar agrotxico e arquivo de amostras.

    b) Sistema de exausto, sistema de drenagem e energia eltrica.

    c) Balana de plataforma mvel, ptio pavimentado e arquivo de amostras.

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  • d) Jogo de peneiras, sistema de peneiras e balana hectoltrica.

    e) Moega, acessrios e sistema de secagem.

    57 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo Quando organizaes internacionais responsveis pela sade, alimentao ou meio ambiente, das quais o Brasil seja membro integrante ou signatrio de acordos e convnios, alertarem para riscos ou desaconselharem o uso de agrotxicos, seus componentes e afins, caber aos rgos federais de agricultura, sade e meio ambiente, avaliar imediatamente os problemas e as informaes apresentados. O rgo federal registrante, ao adotar as medidas necessrias ao atendimento das exigncias decorrentes da avaliao, poder

    a) no tomar conhecimento do alerta.

    b) manter o uso e o registro visto que, devido a sua grande extenso, o Brasil apresenta especificidades climticas de acordo com cada regio.

    c) restringir o uso e manter a produo.

    d) suspender, porm no cancelar o registro.

    e) manter o registro sem alteraes.

    58 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo De acordo com o Decreto Federal n. 3.855/2001, captulo VI - Da Certificao das Unidades Armazenadoras, artigo 17,

    a) podero ser recebidos em depsito e guardados a granel, no mesmo silo ou clula, produtos de diferentes depositantes, desde que sejam da mesma espcie, classe comercial e qualidade, conforme dispuser o contrato de depsito ou o regulamento interno do armazm.

    b) somente os depositrios cujas unidades armazenadoras estejam certificadas nos termos definidos neste Decreto podero praticar o comrcio de produtos similares aos recebidos em depsito.

    c) o depositrio obrigado a permitir, a qualquer tempo, aos tcnicos do Ministrio da Agricultura e do Abastecimento ou de seus conveniados, devidamente identificados e quando no exerccio de suas atividades, o livre acesso a todas as instalaes da unidade armazenadora, bem como o exame da documentao pertinente.

    d) as unidades armazenadoras no certificadas na forma prevista neste Decreto no podero ser utilizadas para a guarda e conservao de produtos agropecurios objetos de financiamento estocagem com recursos do Tesouro Nacional.

    e) o Ministrio da Agricultura e do Abastecimento criar sistema de certificao, estabelecendo condies tcnicas e operacionais, assim como a documentao pertinente, para qualificao dos armazns destinados atividade de guarda e conservao de produtos agropecurios.

    59 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo Segundo o Novo Dicionrio da Lngua Portuguesa, de Aurlio Buarque de Holanda Ferreira, armazenar significa: guardar ou recolher em armazm, conter em depsito, acumular, juntar, fazer provises. Porm, quando se considera o armazenamento de gros, preciso considerar a complexidade do tema e entender armazenamento como um elenco de medidas destinadas a manter a massa de gros vivos e protegidos de seus

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  • inimigos naturais. Pelo disposto, infere-se o aumento da exigncia e fiscalizao dos locais de armazenamento, visando certificao, processo este coordenado pelo(a)

    a) Mistrio da Integrao Nacional.

    b) Casa Civil.

    c) Ministrio do Desenvolvimento Agrrio.

    d) Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento.

    e) Ministrio da Fazenda.

    60 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo Para a melhor conservao dos gros, necessrio o controle adequado do teor de umidade, pois os locais midos constituem-se em um meio ideal para o desenvolvimento de pragas. Assinale a alternativa correta no que se refere ao processo aerao.

    a) Prtica de se ventilar os gros com fluxo de ar cientificamente dimensionado, para promover a reduo e a uniformizao da temperatura na massa de gros armazenados, por meio da reduo das atividades metablicas.

    b) Processo de ventilao de gros com fluxo de ar, para promover o aumento e a uniformizao da temperatura na massa de gros armazenados, por meio do aumento das atividades metablicas.

    c) Prtica de se ventilar os gros com fluxo de ar cientificamente dimensionado, para promover a reduo e a uniformizao da temperatura na massa de gros armazenados, por meio do aumento das atividades metablicas.

    d) Mtodo de se ventilar os gros com fluxo de ar cientificamente dimensionado, para promover o aumento e a uniformizao da temperatura na massa de gros armazenados, por meio da reduo das atividades metablicas.

    e) Metodologia de trabalho em que os gros so ventilados com fluxo de ar cientificamente dimensionado, para promover o aumento e a descaracterizao da massa de gros armazenados, por meio do aumento das atividades metablicas.

    61 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo Assinale a alternativa correta no que se refere ao processo de transilagem.

    a) A transilagem um processo utilizado em larga escala na Europa e nos Estados Unidos, ao contrrio, no Brasil, usa-se a aerao.

    b) Na transilagem, o arejamento realizado passando o produto pelo ar. J na aerao, o ar passa pelo produto.

    c) A aerao um processo que deixou de ser utilizado devido aos altos custos quando comparado com a transilagem.

    d) Na aerao, quem se movimenta o gro, e na transilagem o gro fica armazenado.

    e) A transilagem um processo de alto custo utilizado em grande escala nos Estados Unidos e no Brasil. A aerao um processo de baixo custo utilizado na Amrica Central.

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  • 62 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo Muitos insetos so dotados de grande capacidade de voo, o que aumenta sua condio de infestar os gros armazenados. Para evitar maiores problemas com infestaes por insetos durante a armazenagem, algumas medidas preventivas devem ser tomadas, dentre elas,

    a) armazenar gros de safra nova com o restante da safra anterior em estrutura disponvel.

    b) conservar a alta temperatura de forma a manter a alta umidade da massa de gros, de forma a evitar a presena pragas.

    c) manter um local aberto para a entrada de gua vinda da chuva, incentivando o aproveitamento de fonte alternativa para higienizar

    d) pulverizar as paredes, tetos e piso de unidades armazenadoras vazias com inseticida utilizado para eliminar pragas de plantas e animais.

    e) limpar toda a estrutura, de preferncia utilizando jatos de ar para desalojar a sujeira das paredes e dos equipamentos, e recolher todo o material fino com aspirador de p.

    63 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo Dotado de uma unidade armazenadora certificada, uma empresa annima contratou a CEAGESP para armazenar o excedente de produo da cultura do Girassol (as sementes j passaram pelo sistema de secagem, objetivando armazenagem). Ciente dessas condies, ao recepcionar os lotes, constatou-se que as sementes encontravam-se com teor de umidade igual a 11%. Segundo a legislao federal vigente, qual o teor mximo de umidade recomendado para armazenagem do Girassol?

    a) 11%.

    b) 13%.

    c) 9%.

    d) 12%.

    e) 8%.

    64 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo Considere a seguinte situao: cultura do milho em fase de pr-colheita, gros com 32% de umidade. O produtor determinou a colheita. Assim sendo, haver a necessidade de secagem complementar por mtodos artificiais. Os gros sero destinados industria de moagem.Sabe-se que o excessivo dispndio de energia possibilita comprometer a qualidade dos gros, provocando neles quebras e trincas, tornando-os mais vulnerveis a ataques de insetos. Com o intuito de controlar as pragas no armazenamento desses gros, recomenda-se que a temperatura do ar de secagem no exceda

    A 55 C.

    B 44 C.

    C 82 C.

    D 32 C.

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  • E 66 C.

    65 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo O caf beneficiado gro cru tambm classificado em categoria e subcategoria. Em se tratando da subcategoria, quais so os nmeros de peneiras que classificam os gros - chato mdio?

    a) 10 e 09.

    b) 18 e 17.

    c) 14 e 13.

    d) 16 e 15.

    e) 21 e 20.

    66 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo Na amostragem de gros ensacados, por ocasio de recebimento da mercadoria, visando determinao do percentual de umidade e de impurezas, recomendado que se deve retirar, do total de sacas, uma proporo mnima de cada saca, de

    a) 15 gramas.

    b) 40 gramas.

    c) 50 gramas.

    d) 20 gramas.

    e) 30 gramas.

    67 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo Os produtos vegetais, seus subprodutos e resduos de valor econmico, armazenados, devem ser devidamente classificados. Segundo a legislao, o resduo de valor econmico significa

    a) o valor constante na nota fiscal ou em outro documento de comercializao, ou, na ausncia destes, o valor constante na etiqueta, cdigos de barras, anncios do produto ou mercadoria fiscalizada, ou o valor de produto de qualidade similar, devidamente registrado nos documentos de fiscalizao.

    b) o remanescente da utilizao de produtos vegetais ou subprodutos que possuem caractersticas de aproveitamento econmico.

    c) o produto oriundo da olericultura, da fruticultura, da silvicultura, da floricultura e da jardinocultura.

    d) o conjunto de parmetros ou caractersticas extrnsecas ou intrnsecas de um produto vegetal, seus subprodutos, que permitem determinar as suas especificaes qualiquantitativas, mediante aspectos relativos tolerncia de defeitos, medida ou teor de fatores essenciais de composio, caractersticas sensoriais e fatores higinicosanitrios e tecnolgicos.

    e) o que resulta do processamento, da industrializao ou do beneficiamento econmico de um produto vegetal.

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  • 68 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo Assinale a alternativa que contm subproduto da agroindstria canavieira.

    a) Etanol.

    b) Oryza rufipogon.

    c) Sacharoroices cerevisiae.

    d) Costus igneus.

    e) Saccharum spp.

    69 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo As condies ambientais de Temperatura (C) e Umidade Relativa (UR) no territrio brasileiro desfavorecem o armazenamento de produtos agrcolas em ambientes naturais. Nessas condies, os cereais e derivados liberam cidos graxos quando armazenados inadequadamente devido

    a) presena de animais roedores.

    b) presena de resduos de pesticidas.

    c) ao calor excessivo.

    d) rancidez hidroltica.

    e) rancidez oxidativa.

    70 - VUNESP - 2010 - CEAGESP - Engenheiro Agrnomo Um produtor agrcola procurou a Companhia de Entrepostos e Armazns Gerais de So Paulo - CEAGESP para armazenar parte de sua produo de gros. Voc foi designado(a) como tcnico(a) responsvel para atend-lo. Passou-lhe todas as instrues e procedimentos necessrios para o referido armazenamento. Em determinado momento, perguntou: a CEAGESP uma estatal vinculada a qual rgo? Sua resposta foi:

    a) Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de So Paulo - SAA.

    b) Prefeitura Municipal de So Paulo.

    c) Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento - MAPA.

    d) Governo do Estado de So Paulo.

    e) Secretaria Municipal de Planejamento - SEMPLA.

    71 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Com base na legislao Federal e do estado do Cear relativas a agrotxicos e afins, julgue os itens a seguir.

    Os engenheiros agrnomos e florestais e os tcnicos agrcolas so habilitados a receitar agrotxicos.

    ( ) Certo ( ) Errado

    72 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Os agrotxicos e afins somente podero ser comercializados mediante apresentao de receiturio prprio, em cinco vias, que dever ser mantido disposio dos rgos fiscalizadores por perodo mnimo de cinco anos.

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  • ( ) Certo ( ) Errado

    73 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica A aplicao de agrotxicos por via area proibida em reas situadas a uma distncia mnima de 1 km de regio habitada, de mananciais de gua, de residncias isoladas e de agrupamentos de animais.

    ( ) Certo ( ) Errado

    74 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica A mistura de agrotxicos em tanque envolvendo produtos de empresas diferentes somente ser autorizada mediante anuncia expressa das empresas detentoras dos respectivos registros.

    ( ) Certo ( ) Errado

    75 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica

    Em intoxicaes graves por organofosforados, so observados nveis muito altos de acetilcolinesterase em teste especfico de sangue do indivduo contaminado. Nesse caso, correto utilizar como medida geral de tratamento o antdoto fisiolgico sulfato de atropina.

    ( ) Certo ( ) Errado

    76 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Os inseticidas inibidores da enzima acetilcolinesterase, como os organofosforados, so responsveis pela maioria das intoxicaes de trabalhadores rurais no campo.

    ( ) Certo ( ) Errado

    77 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica A respeito da classificao toxicolgica dos agrotxicos, julgue os itens a seguir.

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  • Os pictogramas representam, por meio de figuras, os cuidados necessrios durante a aplicao do agrotxico e so confeccionados para os produtos pertencentes s classes toxicolgicas I e II.

    ( ) Certo ( ) Errado

    78 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Os agrotxicos medianamente txicos possuem DL50 entre 500 mg/kg e 5.000 mg/kg.

    ( ) Certo ( ) Errado

    79 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Quanto toxicidade, os agrotxicos so classificados em quatro classes: extremamente txico - tarja vermelha; altamente txico - tarja amarela; medianamente txico - tarja azul; e pouco txico - tarja verde.

    ( ) Certo ( ) Errado

    80 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica A toxicidade do agrotxico expressa em funo da DL50, por via oral, em mg do produto txico por kg de peso vivo.

    ( ) Certo ( ) Errado

    81 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica

    O transporte de agrotxicos no pode ser realizado sob chuva. Quando o tempo estiver nublado, os produtos devem ser cobertos com lona impermevel se a carroceria do veculo for aberta.

    ( ) Certo ( ) Errado

    82 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica O produto, na impossibilidade de manuteno em sua embalagem original, deve ser transferido para outra embalagem, rotulada com etiqueta contendo o tipo de produto, classe toxicolgica e doses recomendadas para as culturas em questo.

    ( ) Certo ( ) Errado

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  • 83 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica A embalagem contendo produto em desuso ou vencido dever ser encaminhada ao local de recolhimento apropriado, desde que autorizado pelo rgo ambiental competente.

    ( ) Certo ( ) Errado

    84 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica No procedimento de descarte, as embalagens rgidas de agrotxicos devem ser submetidas trplice lavagem ou lavagem sob presso antes da devoluo, o que dever acontecer em perodo inferior a um ano da data da compra.

    ( ) Certo ( ) Errado

    85 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica O intervalo de segurana ou perodo de carncia, que visa garantir a segurana do trabalhador no caso de reentrada na rea tratada, o intervalo entre a aplicao do agrotxico e a aplicao subsequente.

    ( ) Certo ( ) Errado

    86 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Todo EPI deve ter o certificado de aprovao do Ministrio da Sade.

    ( ) Certo ( ) Errado

    87 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica No caso de ingesto do produto, deve-se provocar o vmito.

    ( ) Certo ( ) Errado

    88 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica A aplicao de agrotxicos mais recomendada quando a velocidade do vento est entre 3,2 km/h e 6,5 km/h.

    ( ) Certo ( ) Errado

    89 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica A aplicao de agrotxicos deve ser realizada na direo dos ventos predominantes.

    ( ) Certo ( ) Errado

    90 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica O equipamento de proteo individual (EPI) deve ser sempre utilizado na manipulao de agrotxicos.

    ( ) Certo ( ) Errado

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  • 91 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica A respeito da legislao cearense acerca dos agrotxicos, julgue os prximos itens.

    O emprego de mo-de-obra no qualificada na aplicao de agrotxico permitido apenas para produtos classificados como pouco txicos.

    ( ) Certo ( ) Errado

    92 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica As exigncias para a venda de agrotxicos no Cear incluem a apresentao de receiturio agronmico; quanto ao detalhamento na nota fiscal, as exigncias restringem-se aos nomes do comprador do produto.

    ( ) Certo ( ) Errado

    93 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Para cadastramento no Cear, as pessoas jurdicas que comercializem agrotxicos devem ter, obrigatoriamente, assistncia de tcnicos habilitados.

    ( ) Certo ( ) Errado

    94 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica No Cear, somente podem ser comercializados agrotxicos cadastrados na Superintendncia Estadual do Meio Ambiente.

    ( ) Certo ( ) Errado

    95 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Com relao legislao de defesa vegetal, do estado do Cear, julgue os itens a seguir.

    proibido o trnsito interestadual de vegetais para reas consideradas livres de pragas dentro do Cear.

    ( ) Certo ( ) Errado

    96 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Engenheiros florestais que atuam no Cear podem executar inspeo de vegetais e exigir a apresentao de PTVs relativos a cargas provenientes de outros estados, desde que eles sejam credenciados junto ADAGRI e somente dentro de suas reas de competncias.

    ( ) Certo ( ) Errado

    97 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica A atuao da Agncia de Defesa Agropecuria do estado do Cear (ADAGRI) se restringe aos locais pblicos onde existirem vegetais sujeitos a aes de fiscalizao.

    ( ) Certo ( ) Errado

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  • 98 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica de competncia exclusiva do MAPA a interdio do trnsito e(ou) de reas pblicas ou privadas quando a medida for justificada pela preveno ou erradicao de pragas de importncia econmica.

    ( ) Certo ( ) Errado

    99 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Quanto certificao fitossanitria e permisso de trnsito de vegetais (PTV), julgue os seguintes itens.

    O CFO para determinada praga pode ser emitido para a produo total estimada, desde que sejam observadas as normas especficas da praga definidas pelo MAPA ou pelo pas importador.

    ( ) Certo ( ) Errado

    100 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica O responsvel tcnico est apto para atuar apenas no estado em que ele foi habilitado inicialmente.

    ( ) Certo ( ) Errado

    101 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Quanto certificao fitossanitria e permisso de trnsito de vegetais (PTV), julgue os seguintes itens.

    A emisso de CFO para determinada praga ser feita pelo responsvel tcnico da propriedade rural, desde que ele seja habilitado para emitir tal certificado para a praga em questo.

    ( ) Certo ( ) Errado

    102 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica A PTV est vinculada emisso de certificado fitossanitrio de origem (CFO) ou de certificado fitossanitrio de origem consolidado (CFOC).

    ( ) Certo ( ) Errado

    103 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica A disseminao de pragas uma preocupao na importao e na exportao de produtos agrcolas, sendo necessrio maior cuidado na comercializao de sementes e mudas. Acerca desse assunto, julgue os itens subsequentes.

    A quarentena de sementes importadas no obrigatria, porm poder ser prescrita quando necessria.

    ( ) Certo ( ) Errado

    104 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Apenas o importador de sementes est isento de inscrio prvia no registro nacional de sementes e mudas (RENASEM).

    ( ) Certo ( ) Errado

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  • 105 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Todo e qualquer material de multiplicao vegetal considerado semente ou muda.

    ( ) Certo ( ) Errado

    106 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica

    Para consolidao de uma eventual exportao de melo, o produtor no necessita do certificado fitossanitrio de origem emitido pela Organizao Nacional de Proteo Fitossanitria (ONPF), tendo em vista ser o municpio de Icapu considerado rea livre de Anastrepha grandis.

    ( ) Certo ( ) Errado

    107 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Se a carga de abobrinha fosse proveniente de municpio do estado do Rio Grande do Norte reconhecido como rea livre de Anastrepha grandis, ento, nesse caso, seria permitida a entrada da hortalia em Icapu, desde que acompanhada do certificado fitossanitrio de origem.

    ( ) Certo ( ) Errado

    108 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Por ser a abobrinha uma curcubitcea, a entrada do caminho contendo a hortalia proibida na regio de Icapu.

    ( ) Certo ( ) Errado

    109 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica A propriedade rural de Icapu dever estar inscrita junto ao rgo estadual de defesa vegetal e ser georreferenciada para que o responsvel tcnico da unidade de produo possa emitir o certificado fitossanitrio de origem.

    ( ) Certo ( ) Errado

    110 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica A carga de melo est isenta de apresentao de documento que ateste sua sanidade, uma vez que a regio de Icapu considerada rea livre de Anastrepha grandis.

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  • ( ) Certo ( ) Errado

    111 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Atributos de natureza gentica, fsica, fisiolgica e sanitria definem a qualidade das sementes utilizadas na agricultura e, assim, determinam a capacidade de elas originarem cultivos uniformes, vigorosos, sem contaminao por molstias transmitidas por sementes. Com relao a esse assunto, julgue os itens seguintes.

    Algumas sementes, aps cessada a quiescncia, no germinam, sendo, por isso, denominadas dormentes. A dormncia primria ocorre quando h necessidade de perodo de armazenamento ps-colheita.

    ( ) Certo ( ) Errado

    112 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica A germinao das sementes ocorre a partir do reincio do crescimento do seu embrio, provocado pela absoro de gua, mediada pela temperatura. Na avaliao em laboratrio, as sementes so submetidas s mais favorveis condies ambientais, de modo que se obtm a mxima germinao possvel, o que permite a comparao entre diferentes lotes de sementes para fins de comercializao, bem como permite determinar valores de densidade de semeadura. Todavia, algumas sementes deterioradas conseguem, em condies de laboratrio, originar plntulas que, embora fracas e no vigorosas, contribuem para o resultado final.

    ( ) Certo ( ) Errado

    113 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Em relao classificao de produtos vegetais, seus subprodutos e resduos de valor econmico, julgue os itens que se seguem, de acordo com o Decreto n. 6.268/2007 e com a Lei n. 9.972/2000.

    A classificao e a padronizao de produtos vegetais, seus subprodutos ou resduos de valor econmico destinados diretamente alimentao humana, para que estejam em condies de serem oferecidos ao consumidor final, devem ser acompanhados do certificado fitossanitrio de origem.

    ( ) Certo ( ) Errado

    114 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica A classificao de que trata essa lei deve ser executada diretamente pelo MAPA e aplicada aos produtos acondicionados que possuam padro oficial de classificao estabelecido tambm pelo MAPA, estando impossibilitada a classificao de hortalias e frutos.

    ( ) Certo ( ) Errado

    115 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica O padro oficial de classificao do feijo definido pelo Regulamento Tcnico do Feijo de acordo com a Instruo Normativa n. 12, de 28/3/2008, do MAPA, discrimina que o feijo classificado nos grupos I ou II, segundo a espcie a que pertena, bem como em quatro distintas classes conforme a colorao do tegumento e, de acordo com os percentuais de tolerncia de defeitos previsto classificados em trs tipos, podendo ainda ser enquadrado como "fora de tipo" ou "desclassificado".

    ( ) Certo ( ) Errado

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  • 116 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica

    A cultura do melo Cucumis melo L. de grande importncia para a agricultura cearense, e os mercados europeu e do Mercosul exigem o reconhecimento como rea livre de Anastrepha grandis.

    ( ) Certo ( ) Errado

    117 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica O reconhecimento de rea livre de pragas outorgado pela Secretaria de Defesa Agropecuria do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento (MAPA) e ocorre ao final do perodo mnimo de um ano de monitoramento pelo rgo de defesa agropecuria estadual.

    ( ) Certo ( ) Errado

    118 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica A regio compreendida entre os municpios de Aracati, Icapu, Itaiaba, Jaguaruana, Limoeiro do Norte, Russas e Quixer reconhecida como produtora de cucurbitceas livres da mosca-das-cucurbitceas (Anastrepha grandis). Por considerar o risco de introduo dessa praga nesses municpios e o potencial econmico da regio, o governo estadual proibiu a entrada, nessa regio, de cucurbitceas produzidas fora desses municpios e tornou obrigatrio o certificado fitossanitrio de origem para permisso de trnsito de cucurbitceas nessa rea.

    ( ) Certo ( ) Errado

    119 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica As pragas quarentenrias so classificadas como ausentes (A1) e presentes (A2) em funo do risco e(ou) importncia que apresentam para a importao ou para a exportao, respectivamente, de produtos agrcolas. As pragas quarentenrias A1 so aquelas que no existem ainda no pas e que, portanto, interessam para efeito de importao, enquanto as pragas A2, estando j amplamente distribudas e sob controle, tm importncia para a exportao.

    ( ) Certo ( ) Errado

    120 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica

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  • A mosca das frutas, Ceratitis capitata, uma das primeiras pragas quarentenrias registradas no Brasil, controlada pela tcnica do inseto estril, que consiste na criao, esterilizao e liberao de insetos estreis, principalmente machos, em nmero suficiente para exceder a populao natural da praga.

    ( ) Certo ( ) Errado

    121 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica As pragas constituem fator de sinistro e limitao de produtividade em vrios cultivos de importncia econmica, concorrendo para elevao dos custos de produo. Assim, torna-se necessrio o seu reconhecimento e de seus danos iniciais, com o objetivo de obter medidas adequadas de controle. Acerca dos danos causados aos cultivos pelas pragas, julgue os itens seguintes.

    Encerrada a colheita, o arrancamento e a queima dos restos culturais do algodoeiro, com destruio completa das plantas, medida profiltica fundamental para a produo econmica do algodoeiro, tendo at mesmo amparo legal. Os restos culturais devem ser arracados com razes e enleirados para que a queima localizada no provoque muito prejuzo microbiota do solo, recomendando-se, em seguida, arao e gradeao, ou a eliminao das suas brotaes com o uso de herbicidas, principalmente o 2,4D ou o glifosato, como forma de controle do bicudo.

    ( ) Certo ( ) Errado

    122 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Bemisia tabaci, ou mosca branca, uma praga que ataca diversas culturas, cujo dano principal a transmisso de viroses, como o mosaico dourado do feijoeiro.

    ( ) Certo ( ) Errado

    123 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica A lagarta elasmo, Elasmopalpus lignosellus, uma praga do solo de difcil controle, que ataca diversas granferas em seus estdios iniciais do desenvolvimento, sobretudo em perodo de estiagem. Elas perfuram a regio colo da plntula hospedeira prximo superfcie do solo, ou logo abaixo, penetram-no e formam uma galeria, o que provoca o amarelecimento, o murchamento e at a morte da planta.

    ( ) Certo ( ) Errado

    124 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica O Decreto n. 2.366/1997 regulamentou a Lei n. 9.456/1997, que instituiu o servio nacional de proteo de cultivares (SNPC), estabelecendo direitos relativos propriedade intelectual, mediante concesso de certificado de proteo que pode obstar a livre utilizao de plantas ou de suas partes de reproduo ou de multiplicao vegetativa. Com base nesse instrumento legal, julgue os itens que se seguem.

    Na denominao da nova cultivar a ser protegida, podem constar, no mximo, trs palavras, observando-se sempre a ortografia da lngua portuguesa.

    ( ) Certo ( ) Errado

    125 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica

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  • Cumpridas as exigncias legais de proteo de uma nova cultivar pelo proponente - pessoa fsica ou jurdica, ou seus herdeiros ou sucessores ou eventuais cessionrios - mediante apresentao de documento hbil, o SNPC deve proceder inscrio da nova cultivar no registro nacional de cultivares e no cadastro nacional de cultivares registradas.

    ( ) Certo ( ) Errado

    126 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Durante o perodo de vigncia da proteo de uma cultivar, somente o titular da concesso ou pessoa(s) por ele autorizada(s) pode(m) explorar comercialmente a cultivar; findo o prazo, essa declarada de uso pblico.

    ( ) Certo ( ) Errado

    127 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Botnicos, naturalistas e estudiosos que descobrirem uma planta ainda no catalogada podem apresentar, ao SNPC, os descritores utilizados em sua identificao, o teste de distinguibilidade, homogeneidade e estabilidade e solicitar a sua proteo, aps a divulgao dos descritores mnimos, com base na lei de proteo a cultivares.

    ( ) Certo ( ) Errado

    128 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Nas metodologias de amostragem e anlise de sementes, so adotados procedimentos-padro, com o objetivo de garantir a reproduo de resultados, bem como diminuir as discrepncias entre laboratrios distintos. Acerca desses procedimentos, julgue os prximos itens.

    O teste de germinao consiste da emergncia e do desenvolvimento em condies controladas de laboratrio de 400 sementes, obtidas aleatoriamente da poro semente pura, em substrato de papel previamente tratado para eliminar micro-organismos.

    ( ) Certo ( ) Errado

    129 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica A anlise de pureza visa verificar a composio do lote de sementes quanto diversidade de sementes de espcies, bem como de outros materiais. A amostra de trabalho previamente peneirada submetida ao mtodo de ventilao, em que um fluxo de ar ascendente, com intensidade de corrente controlada, age nas sementes e permite que os materiais mais leves que as sementes sejam suspensos e separados, obtendo-se como resultado apenas duas fraes: sementes puras e material inerte.

    ( ) Certo ( ) Errado

    130 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Os testes ou as anlises realizados nas sementes para verificao de suas caractersticas e sanidade requerem quantidade reduzida de sementes em relao ao lote de sementes. Para sementes que deslizam com facilidade, o mais adequado o mtodo mecnico, que consiste em sucessivas divises da amostra mdia em duas partes aproximadamente iguais e homogneas com a remoo, a cada diviso, de metade da poro. Essa operao repetida at que se obtenha a amostra de trabalho de peso aproximadamente superior ao exigido para a espcie.

    ( ) Certo ( ) Errado

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  • 131 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica

    Em sistema de plantio direto, o controle de plantas daninhas e consequente formao de cobertura do solo realizado principalmente por herbicidas cujo princpio ativo o glifosato, o 2,4D amina ou o paraquat. Os produtos comerciais base desses princpios ativos devem ser pulverizados sobre as plantas daninhas e, devido sua ao sistmica, translocam-se pelo floema at as razes, matando o mato em perodo aproximado de uma semana.

    ( ) Certo ( ) Errado

    132 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Quando do controle de plantas daninhas com o uso de herbicidas ps-emergentes, deve-se observar tanto as plantas daninhas como a cultura, visto que a idade delas afeta a absoro, a translocao e a atividade do herbicida. Plantas mais jovens so mais intolerantes aos herbicidas que as mais velhas, porque nelas predominam tecidos meristemticos. Por isso, herbicidas que afetam processos metablicos so muito txicos para plantas que possuem grande quantidade de tecidos meristemticos e tm pouca ou nenhuma atividade em plantas mais velhas, nas quais predominam tecidos diferenciados.

    ( ) Certo ( ) Errado

    133 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica As condies adequadas de pluviosidade e temperatura para o desenvolvimento da cana-de-acar estimulam a germinao e(ou) o desenvolvimento de plantas daninhas que disputam com a cultura espao e fatores abiticos de produtividade. Nesse caso, preciso conhecer o perodo crtico de convivncia da cultura com a comunidade infestante: entre o 2. e o 4. ms aps o plantio, para canade- acar de 18 meses; entre o 2. e o 3. ms aps o plantio ou colheita, respectivamente, para cana-de-acar de 12 meses ou soqueira.

    ( ) Certo ( ) Errado

    134 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica As doenas nas plantas so os distrbios provocados por fatores biticos e abiticos que atingem as plantas de uma maneira contnua, provocando alteraes em seu metabolismo e afetando quantitativamente e(ou) qualitativamente seus produtos. Para a ocorrncia de doena, trs condies devem ser satisfeitas: hospedeiro suscetvel, agente causal e condies favorveis. O reconhecimento dessas condies bem como a possibilidade de interveno so fatores determinantes para preveno ou diminuio dos danos. Acerca desse assunto, julgue os itens de 54 a 57.

    A profilaxia de algumas doenas de plantas pode ocorrer com a utilizao de um conjunto de medidas que, de forma integrada, leva ao no aparecimento da doena ou ao no atingimento de propores que resultem em

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  • prejuzo, como, por exemplo, o controle da mosca-branca, de pulges e de vaquinhas transmissores potenciais de viroses ou o tratamento de sementes, no caso de patgenos do solo.

    ( ) Certo ( ) Errado

    135 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Antracnose e ramulose ocorrem com frequncia na cotonicultura e so provocadas por fungos do gnero Colletotrichum. Transmitidos pelas sementes, provocam a diminuio da populao de plantas devido ao tombamento pr e ps-emergncia. Os sintomas desses patgenos nas sementes so semelhantes, todavia a discriminao possvel, pois, na antracnose, o fungo desenvolve-se rente ao tegumento e no forma miclio areo, enquanto, na ramulose, h formao de um miclio areo abundante e aspecto menos compacto. O agente causal da ramulose, ao se instalar no meristema apical, mata-o e favorece a brotao dos ramos laterais, provocando o superbrotamento.

    ( ) Certo ( ) Errado

    136 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica A murcha-de-fusarium sobrevive nas sementes, no solo e em restos de cultura de plantas hospedeiras. O fungo penetra nas razes e coloniza o xilema, obstruindo-o e, dessa forma, impedindo o fluxo de gua e nutrientes, o que provoca secamento parcial da planta e murchamento e(ou) queda de folhas. A partir de um corte transversal, ou em bisel, do caule ou da raiz observa-se o escurecimento dos feixes vasculares.

    ( ) Certo ( ) Errado

    137 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica A respeito do sistema nacional de sementes e mudas, julgue os prximos itens, de acordo com o Decreto n. 5.153/2004 que aprovou o regulamento da Lei n. 10.711/2003.

    A identificao das sementes deve ser expressa em lugar visvel, diretamente na embalagem, escrita no idioma portugus, ou com traduo para este idioma, em caso de semente importada, contendo apenas o nome da espcie, cultivar e categoria.

    ( ) Certo ( ) Errado

    138 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica A pessoa fsica ou jurdica que exera atividade de produo, beneficiamento, reembalagem, armazenamento, anlise, certificao, comrcio, importao ou exportao de sementes ou mudas obrigada a contratar um responsvel tcnico, engenheiro agrnomo ou engenheiro florestal, conforme o caso, com registro profissional no Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia.

    ( ) Certo ( ) Errado

    139 - CESPE - 2009 - ADAGRI-CE - Fiscal Estadual Agropecurio - Engenharia Agronmica Sementes tratadas so aquelas que sofreram a aplicao de agrotxicos, corantes ou outros aditivos, que no gerou mudana significativa de tamanho, formato ou peso original.

    ( ) Certo ( ) Errado

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  • 140 - CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Engenharia Agronmica

    Alm dessas tcnicas, a exposio luz ultravioleta, aplicaes de solues de etanol, tratamentos com vapor quente e a utilizao de agentes biolgicos para o controle de doenas ps-colheita surgem como alternativas de manejo ps-colheita da uva e de outras fruteiras.

    ( ) Certo ( ) Errado

    141 - CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Engenharia Agronmica A industrializao de alimentos teve grandes avanos tecnolgicos nodesenvolvimento de novos produtos, processos, mtodos deconservao e anlises microbiolgicas, bromatolgicas, toxicolgicase sensoriais, bem como no treinamento e tratamento de resduos e naspesquisas de viabilidade econmica, nutricional e medicinal deprodutos alimentcios de origem vegetal e animal. No que concerne tecnologia de alimentos, julgue os prximos itens.

    Produtos como o metilciclopropeno (1-MCP) tm sido teis no manejo ps-colheita de muitas frutas, pois retardam o amadurecimento das que apresentam comportamento climatrico. Manga e banana, por exemplo, so exemplos dessas frutas, e os efeitos so, principalmente, a reteno da firmeza e da cor, e a reduo e(ou) atraso da atividade respiratria e da produo de etileno.

    ( ) Certo ( ) Errado

    142 - CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Engenharia Agronmica O calor reduz o valor nutricional dos alimentos, pois promove a alterao da estrutura dos cidos nucleicos, seguida da complexao dos sais minerais, o que diminui sua disponibilidade e a perda de vitaminas importantes como a tiamina e o cido ascrbico.

    ( ) Certo ( ) Errado

    143 - CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Engenharia Agronmica A deteriorao do palmito de pupunha est normalmente relacionada com o crescimento de microrganismos, pois a superfcie ocasionada pelo corte dos toletes facilita a entrada e ao de microrganismos e as reaes enzimticas, alm de exsudar a seiva para o ambiente da embalagem. Como medida alternativa para a conservao do palmito fresco, reduo do metabolismo e da proliferao de microrganismos, deve-se fazer uso da refrigerao associada atmosfera modificada.

    ( ) Certo ( ) Errado

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  • 144 - CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Engenharia Agronmica Apesar do grande potencial apresentado pela maioria das regiesbrasileiras para a produo de gros e sementes, e daimportncia econmica, social e alimentar das culturas granferasnacionais, os gros e sementes produzidos no Brasil aindaapresentam problemas de qualidade que podem dificultar acomercializao. Assim sendo, grande o prejuzo anual que aeconomia das naes em desenvolvimento possuem emconseqncia das perdas ps-colheita. A respeito da tecnologiaps-colheita de gros e sementes de feijo, julgue os itens

    Pesquisas evidenciam que a massa dos gros de feijo se apresenta como um material de baixa condutibilidade trmica, ou seja, gros armazenados em sacos empilhados ou silos no trocam calor com o ambiente de armazenamento com muita facilidade. Essa caracterstica, embora possa ser danosa se os gros estiverem com umidade elevada, pode ser uma aliada na conservao do produto armazenado corretamente.

    ( ) Certo ( ) Errado

    145 - CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Engenharia Agronmica Os mtodos tradicionais para evitar a presena de insetos no armazenamento do feijo, como o uso de cinzas, inseticidas ou outra barreira fsica, tm sido pouco eficientes, pois os gros so infestados por insetos ainda no campo, mantendo-os no ambiente de armazenamento. A busca de solues para diminuir o ataque de pragas como zabrotes pode estar no melhoramento gentico do feijoeiro, por meio do cruzamento de materiais genticos selvagens que possuem na sua composio a protena arcelina, que no digervel pelo inseto.

    ( ) Certo ( ) Errado

    146 - CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Engenharia Agronmica A colheita antecipada, seguida da secagem, benfica para a qualidade da semente do feijo, podendo ser utilizada a secagem tanto por meio da energia solar como por estufa. Para no haver perda da viabilidade das sementes, os tempos de secagem pela exposio luz solar ou pelo uso da estufa no devem ultrapassar 2 dias e 24 horas, respectivamente.

    ( ) Certo ( ) Errado

    147 - CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Engenharia Agronmica Embora o armazenamento prolongado de feijo cause escurecimento dos gros de cor clara, como o carioca, h grande aceitao comercial, uma vez que isso um fator reversvel.

    ( ) Certo ( ) Errado

    148 - CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Engenharia Agronmica A qualidade inicial da semente, as condies climticas durante a maturao, o grau de maturao e o grau de injria mecnica no momento da colheita so alguns dos fatores que influenciam o comportamento do feijo durante o armazenamento e que, se no forem controlados, podem resultar na perda de alguns atributos de qualidade, inviabilizando o seu uso como estrutura de reproduo.

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  • ( ) Certo ( ) Errado

    149 - CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Engenharia Agronmica Um dos fatores que mais contriburam para o crescimento edesenvolvimento sustentvel na Amaznia foi a consolidao doreflorestamento como tcnica apropriada para exploraoracional, equilibrada e econmica dos recursos florestais. Acercado estudo e explorao de florestas naturais e doreflorestamento, julgue os itens a seguir.

    Uma desvantagem do manejo sustentvel da floresta a exigncia de certificao da madeira para atingir o mercado internacional de forma efetiva pelo fato de as empresas que realizam manejo florestal terem mais dificuldade de acesso aos mercados, especialmente o europeu e o norteamericano.

    ( ) Certo ( ) Errado

    150 - CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Engenharia Agronmica O reflorestamento ou plantio comercial de espcies arbreas uma das atividades agrcolas mais recomendadas por especialistas para a conservao do solo, proteo dos mananciais e a recuperao de reas degradadas, especialmente em regies de clima tropical, onde geralmente so mais graves os riscos de degradao do solo pela eroso e lixiviao.

    ( ) Certo ( ) Errado

    151 - CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Engenharia Agronmica Um produtor de batata cultiva cerca de 1.000 hectarespor ano, em regio de clima ameno, utilizando as variedades bintjee chiquita, plantando sempre nos meses mais secos do ano. Aoexpandir a rea para 2.000 hectares, embora continuasse com asmesmas variedades, plantou metade das espcimes durante operodo chuvoso do ano. Surgiram os problemas fitossanitrios quese intensificaram para doenas como a mela, a pinta preta, amurchadeira, a sarna comum e algumas viroses, comprometendosubstancialmente a produtividade e a qualidade da batata produzida,uma vez que cerca de 30% das plantas mostraram sintomas dedoenas.

    Acerca da situao acima descrita, julgue os itens subsequentes.

    Safras realizadas no perodo da seca facilitam o manejo integrado para o controle de doenas e de pragas. Para isso, comum utilizar o plantio de cultivares com menor resistncia a determinadas doenas, como a cultivar gata.

    ( ) Certo ( ) Errado

    152 - CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Engenharia Agronmica A mela ou requeima, que usualmente ocorre em condies de alta umidade e temperatura elevada, deve ser controlada por meio da aplicao semanal de fungicidas protetores, como produtos cpricos.

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  • ( ) Certo ( ) Errado

    153 - CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Engenharia Agronmica A sarna comum causada por determinado fungo que se desenvolve bem em solos com pH abaixo de 6,0, e apresenta controle biolgico, devendo o produtor efetuar o manejo integrado para o controle de doenas.

    ( ) Certo ( ) Errado

    154 - CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Engenharia Agronmica A maior parte das viroses evitvel com a aplicao de inseticidas sistmicos no sulco de plantio dos tubrculos de batata, alm de aplicaes semanais de inseticidas especficos para determinadas pragas.

    ( ) Certo ( ) Errado

    155 - CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Engenharia Agronmica O controle da pinta preta, que geralmente ocorre em condies de alta temperatura e umidade, deve ser realizado com a aplicao semanal de fungicidas de contato, como produtos base de mancozeb, e sistmicos, como produtos base de tebuconazole.

    ( ) Certo ( ) Errado

    156 - CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Engenharia Agronmica O controle da murchadeira deve ser feito curativamente com o uso de bactericidas sistmicos, aplicados semanalmente e sempre procurando-se alternar os princpios ativos.

    ( ) Certo ( ) Errado

    157 - CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Engenharia Agronmica O melhoramento gentico de espcies cultivadas tem proporcionadoa obteno de material gentico com alta produtividade, boaqualidade de frutos e resistncia s doenas e s pragas. A respeitodo melhoramento gentico de culturas agrcolas, julgue os itensseguintes.

    A obteno de espcimes superiores, em qualquer etapa do programa de melhoramento gentico, em plantas de reproduo assexuada como cana-de-acar, bananeira, batateira e morangueiro, possibilita a fixao do material gentico e o lanamento imediato da variedade produzida no mercado consumidor, sem a necessidade de novos cruzamentos.

    ( ) Certo ( ) Errado

    158 - CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Engenharia Agronmica A heterose ou vigor hbrido mais acentuada em plantas autgamas, como cebola e abbora, do que em plantas algamas, como feijo e arroz.

    ( ) Certo ( ) Errado

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