Download - Aula 8 - DFC e Div Conceitos
Prof. Geraldo Pimentel
CONTABILIDADE GERENCIAL E FINANCEIRA – DFC e Div.Conceitos
APRESENTAÇÃO
ANÁLISE FINANCEIRA – VISÃO ARTICULADA DOS INDICADORES
SUMÁRIO
1. INDICADORES NA ANÁLISE FINANCEIRA
2. INDICADORES DA ROTAÇÃO DO ATIVO, DA MARGEM E DA TAXA DE RETORNO DO NEGÓCIO
3. VISÃO ARTICULADA DOS INDICADORES
4. TAXA DE RETORNO DO NEGÓCIO – ESTUDO DE CASO
5. INDICADORES QUE CONTRIBUEM NA FORMAÇÃO DO LUCRO DO NEGÓCIO
6. INDICADORES QUE TRATAM DA ESTRUTURA DE FINANCIAMENTO DA EMPRESA
7. ARTICULAÇÃO DOS INDICADORES DE ANÁLISE DA ESTRUTUTA DE FINANCIAMENTO DA EMPRESA
Patrimônio Líquido
ANÁLISE FINANCEIRA – VISÃO ARTICULADA DOS INDICADORES
8. INDICADOR – GRAU DE ALAVANCAGEM FINANCEIRA
9. ARTICULAÇÃO DOS INDICADORES COM O GRAU DE ALAVANCAGEM FINANCEIRA
10. INFLUÊNCIA DO GRAU DE ENDIVIDAMENTO E DO GRAU DE ALAVANCAGEM FINANCEIRA
11. GRAU DE ALAVANCAGEM FINANCEIRA- ANÁLISE DAS SITUAÇÕES
12. INDICADOR DE CAPACIDADE DE AMORTIZAÇÃO DE FINANCIAMENTO
13. CAPITAL DE GIRO – CONSIDERAÇÕES GERAIS
14. CAPITAL DE GIRO – ANÁLISE DAS SITUAÇÕES
15. ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO
ANÁLISE FINANCEIRA – VISÃO ARTICULADA DOS INDICADORES
16. CÁLCULO DOS PRAZOS MÉDIOS DOS ITENS QUE COMPÕEM O CAPITAL DE GIRO
17. UTILIDADE DO USO DOS INDICADORES DE PRAZOS MÉDIOS
18. HOMOGENEIZAÇÃO DAS FÓRMULAS DE CÁLCULO DOS PRAZOS MÉDIOS
19. COMPARAÇÃO ENTRE OS INDICADORES DE PRAZOS MÉDIOS E OS INDICADORS DE PRAZOS MÉDIOS
HOMOGENEIZADOS
20. EXERCÍCIO PRÁTICO SOBRE O CÁLCULO DO CAPITAL DE GIRO
21. FLUXO DE CAIXA
22. FLUXO DE CAIXA – PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO
23. DEMONSTRAÇÕES DIVERSAS
Patrimônio Líquido
21 – FLUXO DE CAIXA
INTRODUÇÃO E CONCEITUAÇÃO
O Fluxo de Caixa (cash flow) é considerado, por muitos analistas, um dos principais instrumentos de análise, por propiciar a identificação do processo de circulação do dinheiro através da variação de caixa e equivalentes.
Contudo, no mundo moderno, as transações das empresas não envolvem o caixa propriamente dito, uma vez que os pagamentos podem ser feitos por processamento eletrônico, via internet (home bank) ou com cheques e os recebimentos podem ocorrer via transferência eletrônica de crédito ou depositado diretamente nos bancos sem trânsito pelo caixa.
No contexto atual, a expressão “fluxo de caixa”, passou a ter uma amplitude maior, envolvendo pagamentos e recebimentos em geral. Assim, a análise do fluxo de caixa examina a origem e aplicação do dinheiro que transitou pela empresa.
No âmbito da empresa, cabe ao administrador financeiro a gestão do fluxo de caixa, no que se refere a previsão, realização e controle, visando identificar eventuais variações e as causas de suas ocorrências, para o estabelecimentos de políticas e tomadas de decisões sobre o seu funcionamento.
21 – FLUXO DE CAIXA
A análise do fluxo de caixa permitirá o perfeito entendimento das origens e aplicações de recursos, propiciando, ao gestor, tomar as providências cabíveis quanto ao uso do dinheiro, através de medidas administrativas de correção de rota no gerenciamento dos negócios da empresa.
Por outro lado, o analista externo à empresa não tem acesso aos pormenores relativos as variações do caixa, exceto quando se trata de projeto de longo prazo, cujo estudo do fluxo de caixa faz parte integrante do estudo de viabilidade do próprio projeto. Assim, torna-se necessários a construção de um fluxo de caixa, com razoável grau de detalhamento, partindo do Balanço Patrimonial, da Demonstração de Resultado e de algumas informações adicionais.
No Brasil, a publicação do Fluxo de Caixa ainda não é peça obrigatória de publicação. Entretanto, algumas empresas publicam a Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), que mostra as alterações ocorridas no exercício no saldo de caixa e equivalentes, segregando a DFC em fluxos das operações, dos financiamentos e dos investimentos. Alguns especialistas acham que o Fluxo de Caixa futuramente irá substituir a Doar, estando ainda nas conjecturas, vez que cada peça tem o seu próprio objetivo.
21 – FLUXO DE CAIXA
Assim, podemos conceituar o Fluxo de Caixa, como sendo o instrumento que mostra a origem e aplicação dos recursos em dinheiro que transitaram pela empresa em determinado período.
O Fluxo de Caixa pode ser elaborado através da utilização de dois métodos: o método direto e o método indireto, que passaremos a discorrer.
Método Direto – Os itens são obtidos através do Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultado e de informações adicionais:
- os itens de natureza operacional, são obtidos basicamente dos balanços patrimoniais e da demonstração de resultado;
- os itens relacionados às decisões de investimentos no ativo imobilizado, bem como sobre a forma que a empresa financiou tais investimentos são obtidos através da Doar, demonstração do patrimônio líquido e de outras informações adicionais disponíveis no conjunto das demonstrações financeiras.
A mecânica do método direto será detalhada, no transcurso deste trabalho, onde ficarão evidenciados cada procedimento a seguir.
21 – DEMONTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC 20xx Método Direto valor
Vendas 26.810,00 (+) Duplicatas a Receber - Incial 3.248,00 (-) Duplicatas a Receber - Final (9.732,00)
(=) Recebido de clientes (a) 20.326,00
Custo d mercadoria vendida 13.405,00 (-) Estoque - Inicial 4.223,00 (+) Estoque Final (1.348,00)
(=) Compras 16.280,00 (+) Fornecedores - Inicial 701,00 (-) Fornecedores - Final (2.211,00)
(=) Pagamentos a Fornecedores (b) 14.770,00
Despesas de Salários e Encargos 4.573,00 (+) Despesas Gerais 1.625,00
(+) Salários e Encargos Inicial 246,00 (-) Salários e Encargos Final (787,00) (+) Contas a Pagar Inicial 70,00 (-) Contas a Pagar Final (221,00)
(=) Pagamento de despesas (c) 5.506,00
Caixa Líquido das Atividades Operacionais (d) = (a-b-c) 50,00
ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS compra de imbilizado (2.600,00)
Caixa líquido das atividades de investimentos (e) (2.600,00)
ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO aumento de capital 1.000,00
Financiamento de Longo Prazo 1.500,00 Caixa Líquido das atividades de financiamentos (f) 2.500,00
Variações Disponibilidades (g) = d + e + f (50,00)
SALDO DE DISPONIBILIDADE Saldo Inicial (h) 207,00 Saldo Final (i) = g + h 157,00
21 – DEMONTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC
Método Indireto – O método indireto também nos leva a fluxo de caixa líquido no período, ou variação das disponibilidades. O método parte do lucro líquido do exercício e faz uma série de ajustes relativos aos itens que não afetaram o caixa da empresa no período, para se chegar ao fluxo de caixa operacional líquido. Os itens relacionados às decisões estratégicas, como integralização de capital subscrito, tomada de empréstimos e financiamentos de longo prazo e aquisição de ativos permanentes, não mudam a forma de apresentação quando a DFC é elaborada tanto pelo método direto quanto pelo método indireto.
21 – DEMONTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC 20xx Método Indireto valorATIVIDADES OPERACIONAISLucro Líquido do Exercício 4.830,62 Encargos da dívida de L.Prazo (Desp. Financeiras) 765,00 Depreciações 564,40 Despesas de provisão para o Imposto de Renda 852,46 Variação de duplicatas a receber (6.289,48) Variação dos estoques (2.875,00) Variação de fornecedores 1.510,00 Variação dos salários e encargos 541,00 Variação de contas a pagar 151,00 Caixa Líquido das Atividades Operacionais (a) 50,00 ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS compra de imbilizado (2.600,00) Caixa líquido das atividades de investimentos (b) (2.600,00) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO aumento de capital 1.000,00 Financiamento de Longo Prazo 1.500,00 Caixa Líquido das atividades de financiamentos (c) 2.500,00 Variações Disponibilidades (d) = a + b + c (50,00) SALDO DE DISPONIBILIDADE Saldo Inicial (e) 100,00 Saldo Final (f) = d + e 50,00
22 – DEMONTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA – DFCPROCEDIMENTOS PARA ELEBORAÇÃO
Vamos apurar o fluxo de caixa operacional, ou seja, ingressos de receita e pagamento de despesas e das compras, e destacar uma segunda maneira de se apurar o fluxo de caixa, que é a seguinte:
1. Apuração dos ingressos de caixa provenientes da receita:
1.1. O valor máximo que poderia ser recebido é igual ao valor da receita total mais o saldo do contas a receber anterior;
1.2. Valor de recebimento é igual ao valor máximo menos a parcela não recebida que está no saldo do contas a receber atualizado;
1.3. Ou ainda, a equação (receita + variação do contas a receber), e teríamos:
1.3.1. $1.800 - $300 = $1.500
2. Apuração do pagamento a fornecedores:
2.1. Segue o mesmo raciocínio e aplica-se a fórmula: (compras – variação da conta de fornecedores) e teríamos:
2.1.1. $1.200 - $400 = $800
22 – DEMONTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA – DFCPROCEDIMENTOS PARA ELEBORAÇÃO
3. Apuração do pagamento de despesas:
3.1.Segue o mesmo raciocínio e aplica-se a fórmula: (despesas correspondentes – variação da conta despesas a pagar) e teríamos:
3.1.1. $600 - $100 = $500
Montagem – dado adicional – saldo de caixa inicial = $100
FLUXO DE CAIXA PROJETADO PARA 2006 $SALDO INICIAL 100 ENTRADAS OPERACIONAIS 1.500
VENDAS (1) 1.500 SAÍDAS OPERACIONAIS 1.300
FORNECEDORES (2) 800 PAGAMENTOS DE DESPESAS (3) 500 SALDO OPERACIONAL (*) ( ENTRADAS - SAÍDAS) 200DISPONÍVEL FINAL 300
O saldo operacional (*) $200 confirma aquele cálculo inicial simplificado, ou seja, será adicionado ao caixa $200 caso a receita alcance $1.800 e forem mantidas as condições constantes do 2o.trim./06 (mesma margem de lucro e mesma política de pagamento, recebimento e estocagem).
23 – DEMONSTRAÇÕES DIVERSAS
Assim, teríamos as seguintes peças:
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
I trim II trim
Vendas líquidas 900 1.800
Custo de mercadorias vendidas 400 800
Lucro bruto 500 1.000
Despesas com. e administrativas 280 560
Depreciação 10 20
Lucro Operacional e Lair 210 420
Imposto de renda 20 40
Lucro líquido do exercício 190 380
23 – DEMONSTRAÇÕES DIVERSAS
DEMONSTRAÇÃO DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO
1o. trim. 2o. trim. 2.o – 1o.T
RUBRICAS $ $
Ativo de Funcionamento 700 1.400 700
Contas a receber 300 600 300
Estoques 400 800 400
Passivo de funcionamento 500 1.000 500
Fornecedores 400 800 400
Despesas a pagar 100 200 100
Necessidade de capital de giro 200 400 200
24 – OUTROS CONCEITOS DE FLUXO DE CAIXABalanço Patrimonial de Apoio
BALANÇO PATRIMONIAL DA EMPRESA XPTOATIVO X1 X2
ATIVO CIRCULANTE 4.705,56 13.820,04 .- Disponível 207,00 157,00 .- Duplicatas a Receber 3.248,00 9.732,00 (-) Provisão para Devedores Duvidosos (97,44) (291,96) Duplicatas a Receber Líquida 3.150,56 9.440,04 .- Estoques 1.348,00 4.223,00 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO - - ATIVO PERMANENTE 5.361,80 7.397,40 .- Investimentos.- Imobilizado 5.644,00 8.244,00 (-) Deprecição Acumulada (282,20) (846,60) Imobilizado Líquido 5.361,80 7.397,40 .- Diferido (-) Amortização Acumulada Diferido LíquidoATIVO TOTAL 10.067,36 21.217,44
PASSIVO + PLPASSIVO CIRCULANTE 1.017,00 4.071,46 .- Fornecedores 701,00 2.211,00 .- Salários e Encargos Sociais 246,00 787,00 .- Contas a Pagar 70,00 221,00 .- Provisão para Imposto de Renda - 852,46
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 3.825,00 6.090,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 5.225,36 11.055,98 .- Capital 5.225,36 6.225,36 .- Reservas de Lucros - 4.830,62 TOTAL DO PASSIVO + PL 10.067,36 21.217,44
24 – OUTROS CONCEITOS DE FLUXO DE CAIXAInformações adicionais de apoio
INFORMAÇÕES ADICIONAIS x1 x21 - Em 31-12-x2 - subscrição e integralização de capital em dinh 1.000,00 2 - Em 31-12-x2 - obtenção de financ para pagto 3 parc para venc. em 18, 24, e 30 meses 1.500,00 3 - Em 31-12-x2 - aquisição de bens do ativo imobilizado 2.600,00 4 - A totalidade das despesas financeiras relativas a dívida que mantinha no início do período foram incorporadas à dívida. 765,00
24 –DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC X1 X2
Método Direto valor valor
Vendas 26.810,00
(+) Duplicatas a Receber - Incial 3.248,00
(-) Duplicatas a Receber - Final (9.732,00)
(=) Recebido de clientes (a) - 20.326,00
Custo d mercadoria vendida 13.405,00
(-) Estoque - Inicial 4.223,00
(+) Estoque Final (1.348,00)
(=) Compras - 16.280,00
(+) Fornecedores - Inicial 701,00
(-) Fornecedores - Final (2.211,00)
(=) Pagamentos a Fornecedores (b) - 14.770,00
Despesas de Salários e Encargos 4.573,00
(+) Despesas Gerais 1.625,00
(+) Salários e Encargos Inicial 246,00
(-) Salários e Encargos Final (787,00)
(+) Contas a Pagar Inicial 70,00
(-) Contas a Pagar Final (221,00)
(=) Pagamento de despesas (c) - 5.506,00
Caixa Líquido das Atividades Operacionais
(d) = (a-b-c) - 50,00
ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
compra de imbilizado (2.600,00)
Caixa líquido das atividades de investimentos (e) - (2.600,00)
ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
aumento de capital 1.000,00
Financiamento de Longo Prazo 1.500,00
Caixa Líquido das atividades de financiamentos (f) - 2.500,00
Variações Disponibilidades (g) = d + e + f - (50,00)
SALDO DE DISPONIBILIDADE
Saldo Inicial (h) 207,00
Saldo Final (i) = g + h - 157,00
24 – OUTROS CONCEITOS DE FLUXO DE CAIXADemonstração da Necessidade de Capital de Giro
DEMONSTRAÇÃO DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO - NCGCONTAS X1 X2
Duplicatas a Receber 3.150,56 9.440,04 Estoques 1.348,00 4.223,00 Ativo Circulante Ciclico 4.498,56 13.663,04 Fornecedores 701,00 2.211,00 Salários a Pagar 246,00 787,00 Contas a Pagar 70,00 221,00 Passivo Circulante Cíclico (b) 1.017,00 3.219,00 Necessidade de Capital de Giro (a-b) 3.481,56 10.444,04 Variação da Necessidade de Capital de Giro (dNCG) 6.962,48
24 – OUTROS CONCEITOS DE FLUXO DE CAIXACapital de Giro Operacional Líquido
DEMONSTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO LÍQUIDO - CGOLCONTAS X1 X2
Caixa (Disponibilidades) 207,00 157,00 Duplicatas a Receber 3.150,56 9.440,04 Estoques 1.348,00 4.223,00 Ativo operacional (a) 4.705,56 13.820,04 Fornecedores 701,00 2.211,00 Salários a Pagar 246,00 787,00 Contas a Pagar 70,00 221,00 Passivo operacional (b) 1.017,00 3.219,00 Capital Operacional Líquido -CGOL (a-b) 3.688,56 10.601,04 Variação do CGOL 6.912,48
CGOL --> CAPITAL DE GIRO OPERACIONAL LÍQUIDO ( NET OPERATING WORKING CAPITAL)CGOL = CAIXA + ATIVO CIRCULANTE CÍCLICO - PASSIVO CIRCULANTE CÍCLICOOUCGOL = CAIXA+CLIENTES A RECEBER+ESTOQUES- (FORNECEDORES+DEP.A PAGAR)
24 – OUTROS CONCEITOS DE FLUXO DE CAIXANOPAT OU LOAIR –LUCRO OPERAC.APÓS IR
EBIT (EARNINGS BEFORE INTEREST AND TAXES), ou seja,LUCRO ANTES DOS JUROS E IMPOSTO DE RENDA
CONTAS X1 X2VENDAS 26.810,00 CMV (13.405,00) LUCRO BRUTO 13.405,00 DESPESAS DE SALÁRIOS E ENCARGOS (4.573,00) DESPESAS GERAIS (1.625,00) DESP DE PROV. DEVEDORES DUVIDOSOS (194,52) EBITDA = LUCRO ANTES DEPRECIAÇÃO E AMORT 7.012,48 DEPRECIAÇÕES (564,40) EBIT = LUCRO ANTES DO IR (LAIR) 6.448,08 IMPOSTO DE RENDA (852,46) NOPAT = LUCRO OPERAC.LIQ APÓS IR (LOAIR ) 5.595,62 DESPESAS FINANCEIRAS (765,00) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 4.830,62 LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO APÓS O IMPOSTO DE RENDA (LOAIR OU NOPAT)NOPAT --> NET OPERATING PROFT AFTER TAXES
NOPAT = EBIT x (1 - ALIQUOTA DE IR)NOPAT = 6.448,08 x (1 - 0,132203695 ) = 5.595,62
24 – OUTROS CONCEITOS DE FLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXA OPERACIONAL
FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL (OPERATING CASH FLOW)CONTAS X1 X2
VENDAS 26.810,00 CMV (13.405,00) LUCRO BRUTO 13.405,00 DESPESAS DE SALÁRIOS E ENCARGOS (4.573,00) DESPESAS GERAIS (1.625,00) DESP DE PROV. DEVEDORES DUVIDOSOS (194,52) EBITDA = LUCRO ANTES DEPRECIAÇÃO E AMORT 7.012,48 DEPRECIAÇÕES (564,40) EBIT = LUCRO ANTES DO IR (LAIR) 6.448,08 IMPOSTO DE RENDA (852,46) NOPAT = LUCRO OPERAC.LIQ APÓS IR (LOAIR ) 5.595,62 DEPRECIAÇÕES 564,40 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 6.160,02
FCO = NOPAT + DEPRECIAÇÃOFCO = 5.595,62 + 564,4O = 6.160,02
24 – OUTROS CONCEITOS DE FLUXO DE CAIXAINVESTIMENTO BRUTO DE CAPITAL OPERACIONAL
INVESTIMENTO BRUTO DE CAPITAL OPERACIONAL (GROSS INVESTMENT IN OPERATING CAPITAL\0DEMONSTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO LÍQUIDO - CGOL
CONTAS X1 X2Caixa (Disponibilidades) 207,00 157,00 Duplicatas a Receber 3.150,56 9.440,04 Estoques 1.348,00 4.223,00 .= Ativo operacional (a) 4.705,56 13.820,04 Fornecedores 701,00 2.211,00 Salários a Pagar 246,00 787,00 Contas a Pagar 70,00 221,00 .= Passivo operacional (b) 1.017,00 3.219,00 .= Capital Operacional Líquido -CGOL (a-b) 3.688,56 10.601,04 .= Variação do CGOL 6.912,48 Compra de Imobilizado 2.600,00 .=IBCO - INVEST BRUTO DE CAPITAL OPERAC 9.512,48
IBCO = VCGOL + AQUIS ATIVO PERMANENTEIBCO = 6.912,48 + 2.600,00 = 9.512,48
24 – OUTROS CONCEITOS DE FLUXO DE CAIXAFLUXO LIVRE DE CAIXA
FLUXO LIVRE DE CAIXA (FREE CASH FLOW) - FCFCONTAS X1 X2
VENDAS 26.810,00 CMV (13.405,00) LUCRO BRUTO 13.405,00 DESPESAS DE SALÁRIOS E ENCARGOS (4.573,00) DESPESAS GERAIS (1.625,00) DESP DE PROV. DEVEDORES DUVIDOSOS (194,52) EBITDA = LUCRO ANTES DEPRECIAÇÃO E AMORT 7.012,48 DEPRECIAÇÕES (564,40) EBIT = LUCRO ANTES DO IR (LAIR) 6.448,08 IMPOSTO DE RENDA (852,46) NOPAT = LUCRO OPERAC.LIQ APÓS IR (LOAIR ) 5.595,62 DEPRECIAÇÕES 564,40 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 6.160,02 .=IBCO - INVEST BRUTO DE CAPITAL OPERAC (9.512,48) FLUXO LIVRE DE CAIXA (FREE CASH FLOW) - FCF (3.352,46)
FCF = FCO - IBCOFCF =6.160,02 - 9.512,48 = -3.352,46
24 – OUTROS CONCEITOS DE FLUXO DE CAIXAVARIAÇÃO DE CAIXA
VARIAÇÃO DE CAIXA (DISPONIBILIDADES) - COMPROVAÇÃOCONTAS X1 X2
FLUXO LIVRE DE CAIXA (FREE CASH FLOW) - FCF (3.352,46) Financiamento de Longo Prazo 1.500,00 aumento de capital 1.000,00 Variação do CGOL 6.912,48 Variação da Necessidade de Capital de Giro (dNCG) (6.962,48) IMPOSTO DE RENDA 852,46 VARIAÇÃO DE CAIXA (DISPONIBILIDADE) (50,00)