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Noções de Informática – AFT
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AULA 2: Linux
SUMÁRIO PÁGINA
1. O Sistema Operacional Linux 01
2. Questões comentadas 24
3. Lista das questões comentadas na aula 38
4. Gabaritos 45
Olá pessoal, como vamos?
Esta é a segunda aula sobre sistemas operacionais. Começamos com o
Windows e agora veremos o Sistema Operacional Linux.
– “Carpe diem. Aproveitem o dia, garotos. Façam suas vidas serem
extraordinárias.”
Do filme “Sociedade dos Poetas Mortos”.
Forte abraço,
Lênin
1. O SISTEMA OPERACIONAL LINUX
O sistema GNU/Linux é frequentemente chamado apenas pelo seu segundo nome, Linux. É um dos sistemas operacionais mais populares do
mundo por causa de sua grande base de suporte e distribuição. Foi originalmente construído como um sistema de multitarefas para
microcomputadores e mainframes (computadores de grande porte) no meio dos anos 70. Cresceu desde então e tornou-se um dos sistemas
operacionais mais usados em qualquer lugar.
O Linux é um clone de Unix. Foi criado como uma alternativa barata e
funcional para aqueles que não estão dispostos a pagar o alto preço de
um sistema Unix comercial ou não tem um computador muito potente.
No ano de 1983, Richard Stallman fundou a FSF - Free Software
Foundation (Fundação de Software Livre), e criou o projeto GNU GPL (GNU General Public License – Licença Pública Geral GNU). O desafio do
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GNU era enorme. Havia a necessidade de desenvolver o “Kernel” (núcleo do sistema operacional que controla o hardware), utilitários de
programação, de administração do sistema, de rede, comandos padrão. Mas, no final da década de 80, o projeto estava fracassando e apenas os
utilitários de programação e os comandos padrão estavam prontos, mas o Kernel não!
Linus Benedict Torvalds era aluno da Universidade de Helsinque, na Finlândia e estava disposto a construir um Kernel clone do Unix que
possuísse memória virtual, multitarefa e capacidade de multiusuários. Era um trabalho gigantesco e, na prática, impossível para apenas uma pessoa
concluí-lo.
Em 5 de outubro de 1991, Linus Torvalds lançou a primeira versão “oficial” do Linux: o Linux 0.02. A partir dessa data, muitos
programadores no mundo inteiro têm colaborado e ajudado a fazer do Linux o sistema operacional que é atualmente.
A GPL segue 4 liberdades
São elas:
Liberdade 0: liberdade para rodar o programa para quaisquer
propósitos.
Liberdade 1: liberdade para estudar como o programa trabalha e
adaptá-lo às suas necessidades. Ter acesso ao código fonte é
essencial para isso.
Liberdade 2: liberdade de redistribuir cópias de forma que você
possa ajudar outras pessoas.
Liberdade 3: liberdade para melhorar o programa e disponibilizar
as melhorias para o público, de forma que toda a comunidade possa
se beneficiar disso. Ter acesso ao código fonte é essencial também
para isso.
Gerenciador de boot
É o software responsável por permitir a escolha de qual sistema
operacional será carregado ao ligarmos um computador. Os mais famosos
gerenciadores de boot do Linux são:
LILO (mais simples)
GRUB
Ambos permitem que se tenham o Linux e o Windows instalados em um
mesmo computador. Também possibilitam que se escolha uma entre
várias distribuições de Linux.
A figura seguinte ilustra a interface do GRUB. Observe as opções
disponíveis que aparecem na janela, a saber: distribuição do Linux Red
Hat e o Windows XP.
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Figura. Interface do gerenciador de boot GRUB
A próxima figura mostra a interface do LILO. Observe as três opções
disponíveis que aparecem na janela, a saber: Linux, LinuxOld e Windows.
Figura. Interface do LILO
Após a seleção do sistema operacional desejado, o gerenciador de boot
passa o controle do computador a esse sistema operacional.
Ambientes Gráficos
Há um número muito grande de gerenciadores de janelas (Windows
Manager) que você pode instalar simultaneamente em uma máquina,
possibilitando que cada usuário escolha aquele que mais lhe agrade.
Cada gerenciador difere do outro em muitos aspectos, como nível de
customização da aparência e funcionalidades, configuração dos menus,
meios gráficos para iniciar um software, capacidade de utilizar múltiplos
desktops e, principalmente, na quantidade de recursos que ele exige da
máquina, entre outros.
Exemplos de ambientes gráficos: GNOME, KDE (K Desktop
Environment), BlackBox, WindowMaker etc.
Distribuições GNU/LINUX (Distros, Sabores)
Várias empresas e organizações de voluntários decidiram juntar os programas do Linux em “pacotes” próprios aos quais elas fornecem
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suporte. Uma distribuição é, portanto, uma versão do Linux empacotada por um determinado responsável (pessoa ou
empresa), e que compreende um conjunto de programas formado pelo Kernel Linux e por mais alguns softwares distintos (como
shells, aplicativos, jogos, utilitários, etc.).
As distribuições podem:
ser produzidas em diferentes versões do Kernel;
incluir diferentes conjuntos de aplicativos, utilitários, ferramentas e
módulos de driver;
oferecer diferentes programas de instalação e atualização para
facilitar o gerenciamento do sistema. Nesse caso, qualquer
distribuição Linux irá possuir um gerenciador de pacotes, que cuidará de todos os detalhes necessários para instalar, desinstalar
ou atualizar um programa que esteja no formato de um pacote RPM.
Caso você não se identifique com nenhuma das distribuições, pode-se
optar por criar a sua própria. Por exemplo, em 1993, um rapaz chamado Patrick Volkerding, juntou o kernel e vários outros aplicativos em uma
distribuição chamada Slackware, que foi a primeira a ser distribuída em CD.
A partir desse ponto, foram surgindo diversas outras distribuições que de alguma forma se diferenciavam da filosofia do Slackware: como Debian ou
RedHat, por exemplo.
Atualmente existem mais de 300 distribuições, algumas mais famosas que
outras. Em sua maioria, as distribuições GNU/Linux são mantidas por grandes comunidades de colaboradores, entretanto, há outras que são
mantidas por empresas. Algumas cabem em 1 disquete, outras em DVDs,
etc.
As distribuições (distros) podem ser divididas em duas categorias básicas:
livres e corporativas .
Distribuições Corporativas: mantidas por empresas que vendem
o suporte ao seu sistema. Exemplos são: RedHat, SuSe e Mandriva. Neste ponto vale ressaltar o fato de que o produto vendido pelas
empresas que comercializam sistemas GNU/Linux, são na verdade, os serviços relacionados ao sistema vendido, como suporte técnico,
garantias e treinamentos, ou seja, o conhecimento do sistema.
O fato de o produto não ser mais o software, mas sim o serviço, é
devido à Licença GPL que garante as já citadas quatro liberdades básicas. Com isso, por mais que uma empresa queira fazer o seu
próprio sistema GNU/Linux, enquanto ela estiver utilizando softwares registrados com GPL, serão obrigadas a distribuir o código
fonte gratuitamente.
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Distribuições Livres: mantidas por comunidades de colaboradores sem fins lucrativos. Exemplos são: Debian, Ubuntu, Slackware,
Gentoo, Knoppix e CentOS, entre outras.
Dentro do conjunto de Distribuições Livres, podemos dividi-las
novamente em duas outras categorias: Convencionais e Live .
Distribuições convencionais: são distribuídas da forma
tradicional, ou seja, uma ou mais mídias que são utilizadas para instalar o sistema no disco rígido.
Distribuições live: distribuídas em mídias com o intuito de rodarem a partir delas, sem a necessidade de instalar
no HD. Ficaram famosas pois têm a intenção de fornecer um sistema GNU/Linux totalmente funcional, de forma fácil
e sem a necessidade de o instalar na máquina.
O fator que favoreceu essa abordagem é que em uma
distribuição Live praticamente todos os componentes já vêm configurados, funcionando e com interfaces
agradáveis aos usuários finais. Exemplos desse tipo de distribuição são o Knoppix, do qual se originaram diversas
outras como Kurumin ou Kalango, que são versões brasileiras do Knoppix, e o Ubuntu, bastante difundido
atualmente.
Principais Distribuições Linux
Dica: não precisam ficar decorando as diferenças entre cada uma delas, basicamente guardem o conceito de distribuição e nomes
das principais, listados a seguir!!!
Slackware
RedHat
SuSe
Mandriva
Debian
Ubuntu
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Fedora
Knoppix
Prompt de Comando
Antes de vermos os comandos em si, é necessário saber o que é Linha de Comando. Trata-se de um modo de trabalho com caracteres, em que você digita o comando e o executa pressionando Enter no teclado. Mas você
também pode usar uma linha de comando em um ambiente gráfico. Se
você usar o KDE por exemplo, pode procurar o aplicativo KDE Terminal para abrir uma janela com linha de comando. Mas isso varia de acordo
com a versão do seu Linux.
Os comandos são pequenos programas, que podem ser executados
para realizar tarefas específicas.
De uma maneira geral o formato é: comando -opções parâmetros.
Podem-se executar dois comandos em uma mesma linha, separando-os “ponto-e-vírgula”. Ex: ls; man ls
O shell é a parte do sistema operacional que entra em contato com o usuário, recebendo seus comandos e repassando-os ao kernel
para que sejam executados da forma apropriada. Cabe destacar aqui a diferença entre um usuário comum e o superusuário (conhecido como
root):
Super usuário (root): é o administrador do sistema, e seu
diretório (pasta) padrão é o /root, diferentemente dos demais
usuários que ficam dentro de /home. O shell de um usuário root é diferente de um usuário comum. Antes do cursor, ele é identificado
com "#" (jogo-da-velha).
Usuário comum, qualquer usuário do sistema que não seja root e
não tenha poderes administrativos no sistema. Antes do cursor, o shell de um usuário comum é identificado com "$'' (cifrão).
Vamos a um exemplo:
[root@notebook:/documentos]$
Você sabe o que significa essa linha acima?
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O Linux usa uma estrutura diferente de organização em seu sistema de arquivos1. Por isso, em vez da sua pasta ser c:\arquivos\pasta\arquivo.txt, no Linux pode ser /home/pasta/arquivo.txt.
Identificando a linha acima:
root = Usuário
notebook = nome da máquina
:/documentos = diretório atual
$ = Indica que está logado com usuário limitado.
Vamos a um exemplo:
[root@notebook:/documentos]#
Você sabe o que significa essa linha acima?
O Linux usa uma estrutura diferente de organização em seu sistema de
arquivos1. Por isso, em vez da sua pasta ser
c:\arquivos\pasta\arquivo.txt, no Linux pode ser /home/pasta/arquivo.txt.
Identificando a linha acima:
notebook = nome da máquina
:/documentos = diretório atual
# = Indica que está logado com usuário root. root = Usuário
Comandos do Linux
O quadro seguinte destaca os principais comandos do Linux que são
exigidos em provas! Fique ligado!
Quadro Resumo dos Principais Comandos do Linux
Comando Descrição
cat Exibe o conteúdo de um arquivo, sem pausa.
cd Muda de diretório.
chmod Altera as permissões de arquivos e diretórios.
chown Altera o dono e o grupo dono de um arquivo ou diretório.
clear Limpa a tela e posiciona o cursor no canto superior
esquerdo do vídeo.
cmp Compara arquivos.
cp Copia arquivos e diretórios.
date Exibe ou altera a data do sistema.
1 Sistema de arquivos: é um local onde os arquivos e diretórios são guardados. Consiste em uma área
formatada em um dispositivo como um HD. Exemplos de sistema de arquivo: ext2/ext3 (Linux), FAT (Windows), NTFS (Windows NT/2000/XP).
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df Exibe informações sobre o espaço dos discos.
echo Exibe texto na tela.
fdisk Edita partições de um disco.
file Exibe o tipo de um arquivo.
find Procura arquivos.
free Exibe o estado da memória RAM e memória virtual.
grep Filtra o conteúdo de um arquivo.
groupadd Adiciona grupos.
head Mostra as linhas iniciais de um arquivo texto.
history Mostra os últimos comandos executados pelo usuário.
kill Envia um sinal a um processo. Utilizado para “matar
processos”.
less Exibe o conteúdo de um arquivo de texto pausadamente.
ln Cria links para arquivos e diretórios no sistema.
login Permite a entrada de um usuário no sistema.
ls Lista conteúdo de diretórios.
ls –la Lista todos os arquivos (inclusive os ocultos).
man Exibe o manual de um comando.
mkdir Cria diretórios.
more Exibe o conteúdo de um arquivo.
mount Monta unidades de disco rígido, disquete, CD-ROM.
mv Move ou renomeia arquivos e diretórios.
netstat Exibe informações sobre as conexões de rede ativas.
passwd Altera a senha de usuários.
ps Exibe informações sobre processos em execução no
sistema.
rpm Gerencia pacotes Red Hat.
shutdown Desliga o sistema de modo seguro.
su Troca usuário. Permite trabalhar momentaneamente
como outro usuário.
pwd Mostra o nome e caminho do diretório
Atual,ou seja, exibe o diretório em que o usuário está.
rm Remove arquivos e diretórios.
rmdir Remove diretórios vazios.
tail Exibe o final do conteúdo de um arquivo.
tree Exibe arquivos e diretórios em forma de árvore.
umount Desmonta unidades.
uname Exibe informações sobre o tipo de UNIX/Linux, kernel, etc
useradd Adiciona usuários.
userdel Exclui usuário do sistema.
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usermod Modifica usuário do sistema.
who Exibe os usuários logados no sistema.
who am i Exibe o nome do usuário logado.
Compactadores/Descompactadores
gzip Usado para gerar uma cópia compactada de um
determinado arquivo.
O que ele não realiza é a união de vários arquivos em
um único arquivo.
Para isso existe uma aplicação chamada de
empacotador. E essa função específica é
desempenhada pelo tar.
gunzip Para descompactar um arquivo com a extensão .gz,
retornando o arquivo ao seu estado original.
Ex.: gunzip linux.pdf.gz
Pode-se também usar o gzip –d linux.pdf.gz.
Nos 2 comandos acima, usei como exemplo o arquivo
linux.pdf.gz.
tar Guarda vários arquivos em um único arquivo.
Exemplos com maiores detalhes dos comandos principais:
ls Muito cobrado em prova!
Lista os arquivos e diretórios da pasta (equivale ao comando DIR do
MSDOS).
$ls (lista o conteúdo da pasta atual)
$ls Desktop (lista o conteúdo da pasta Desktop)
$ls MeusDocumentos/Textos (lista o conteúdo da pasta Textos,
localizada na pasta MeusDocumentos)
$ls –l (lista detalhada)
$ls –a (lista todos os arquivos, inclusive os ocultos)
Na maioria dos comandos, podemos utilizar 2 ou mais argumentos
seguidos, como em “–a” e “–l”
Ex.: ls –a –l ou ls –al (lista arquivos executáveis e ocultos (–a) em forma
de lista detalhada (–l))
Ao utilizar o argumento “–l”, veremos os “atributos” dos arquivos,
detalhados abaixo.
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As permissões são mostradas como uma série de 10 travessões e/ou
letras no começo de cada linha:
As 9 posições restantes representam as “chaves de permissões”.
Quando uma chave está acionada (permissão concedida), uma letra
aparece.
Quando uma chave está inativa (permissão negada), um “travessão”
aparece no lugar da letra.
As 3 primeiras chaves (2ª, 3ª e 4ª posições) aplicam-se ao
proprietário do arquivo.
As próximas 3 chaves (5ª, 6ª e 7ª posições) aplicam-se ao grupo ao
qual pertence o arquivo.
As 3 últimas chaves (8ª, 9ª e 10ª posições) aplicam-se aos outros
usuários.
Cada grupo de 3 chaves contém uma chave de leitura, uma de escrita e
uma de execução, nesta ordem.
As “chaves de permissão” são:
Obs.: Permissão de execução: quando aparece em diretórios, significa
permissão de entrar nesse diretório usando “cd”.
Exemplo 1)
Um arquivo com os atributos “– rwxr – – r – –“, pode ser definido assim:
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Podemos entender que:
O “–“ trata-se de um arquivo
rwx o proprietário do arquivo pode lê-lo, alterá-lo e executá-lo.
r – – o grupo do arquivo pode apenas lê-lo.
r – – os outros usuários que não pertencem ao grupo do arquivo podem
apenas lê-lo.
Exemplo 2)
Um diretório com os atributos “d rwx - – – - – –“, pode ser definido
assim:
Podemos entender que:
O “d” trata-se de um diretório e não de um arquivo.
rwx o proprietário do diretório pode lê-lo, alterá-lo e executá-lo.
– – – o grupo do arquivo não tem permissões para lidar com este
diretório.
– – – os outros usuários que não pertencem ao grupo do arquivo também
não têm permissões.
Agora que você entendeu os atributos, saiba que ao utilizar a linha de
comando “ls –l”, obtemos, além dos atributos do arquivo, outras
informações, listadas a seguir.
[Alt] + [F1, F2, ...F6]
Alterna entre “máquina virtual” 1, 2, 3, 4, 5 e 6.
Permite que diferentes usuários trabalhem de forma independente em
janelas exclusivas (máquinas virtuais).
Ex.:
[Alt]+[F1] (exibe a máquina virtual 1)
[Alt]+[F2] (exibe a máquina virtual 2)
apropos
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Localiza programas por assunto, isto é, que contenham o argumento
procurado no nome ou na sua descrição.
Ex.:
$apropos edit (retorna uma lista dos programas que possuem “edit” no
nome ou em sua descrição)
$apropos text (retorna uma lista dos programas que possuem “text” no
nome ou em sua descrição)
$apropos slide (retorna uma lista dos programas que possuem “slide” no
nome ou em sua descrição)
cat Muito cobrado em prova!
Exibe o texto contido em um arquivo (equivale ao comando TYPE do
MSDOS).
Concatena (junta) o conteúdo de arquivos.
Cria arquivos baseados em caracteres de texto.
Ex.:
$cat Carta Exibe o conteúdo do arquivo “Carta”.
$cat Carta |more Exibe o conteúdo do arquivo “Carta” linha por
linha, pausadamente.
$cat Carta.txt Memo.txt Exibe na tela o conteúdo do arquivo “Carta.txt”
e “Memo.txt”, em seqüência.
$cat –n Carta.txt Exibe o conteúdo do arquivo “Carta.txt”, onde
“–n” numera cada linha!
$cat Carta.txt –n Exibe o conteúdo do arquivo “Carta.txt”, onde
“–n” numera cada linha!
$cat > Relatório Cria o arquivo “Relatório” e aguarda a digitação
do texto. [Ctrl]+[d] para finalizar.
$cat > receita.txt Cria o arquivo “receita.txt” e aguarda a
digitação do texto. [Ctrl]+[d] para finalizar.
$cat >> Carta Memo Acrescenta o conteúdo do arquivo “Memo” ao
arquivo “Carta”.
$cat Carta >> Memo Acrescenta o conteúdo do arquivo “Carta” ao
arquivo “Memo”.
cd Muito cobrado em prova!
Entra ou sai de diretório.
Ex.:
$cd (retorna ao diretório do usuário atual)
$cd Desktop (entra no diretório “Desktop”)
$cd MeusDocumentos/Textos/Cartas (entra no diretório “Cartas”)
$cd .. (sai do diretório atual e vai para o diretório de nível logo acima)
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$cd – (alterna entre o diretório atual e o anteriormente visitado)
$cd ~ (vai para o diretório ‘home’ do usuário atual)
chmod Muito cobrado em prova!
Altera as permissões de acesso a arquivos.
Há duas maneiras para setar uma permissão com o comando chmod, com
letras e com números (octal).
Aplica-se permissão para 3 “pessoas”:
u- user – usuário
g- group - grupo
o -other - outros
Aplica-se 3 tipos de permissão:
r – read - leitura
w – write - gravação
x - executable - escrita
Exemplo:
# chmod u=rwx,g=rw,o=r arquivo
Ou seja, dono (u) que é o usuário dono do arquivo terá permissão total:
leitura(r)
gravação(w)
execução (x)
O Grupo (g), grupo de usuários, terá apenas a permissão de leitura(r) e
gravação(w).
E todo o resto dos usuários (o) apenas leitura (r)
Falando dos sinais, temos:
= Aplique exatamente assim
+ Adicionar mais essa
- Tirar essa
Observem o exemplo:
# ls -l arquivo
- rw- r-- r-- 1 root root 30 2004-11-12 16:26 leo.txt
Onde:
- = É a identificação de Arquivo que pode ser:
- = arquivo
d = diretório
l = link
b = bloco
c = caracter
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rw- = Permissão do Dono
r-- = Permissão do Grupo
r-- = Permissão dos outros
1 = Indicando ser um arquivo único (não possui links em outro lugar)
root = Dono do Arquivo
root = Grupo do Arquivo
30 = Tamanho do Arquivo
Data do Arquivo
arquivo = Nome do Arquivo
No modo Octal
Nesse modo as permissões serão aplicadas com uso de números.
1 - execução (x)
2 - gravação (w)
4 - leitura (r)
Ou seja, esses comandos abaixo fazem a mesma coisa:
#chmod 764 arquivo
#chmod u=rwx,g=rw,o=r arquivo
É importante saber que para que o usuário tenha acesso a um diretório o
mesmo deverá ter permissão de execução.
Detalhe importante sobre permissões
Quando é abordado permissão total (rwx), temos o seguinte:
Falando de diretórios
r - Posso listar o conteúdo do mesmo
w - Posso criar arquivos dentro do mesmo
x - Posso entrar nele para criar os arquivos ou listar...
Falando de Arquivos
r - Posso ler o conteúdo desse arquivo
w - Posso alterar o conteúdo desse arquivo
x - Posso executar esse arquivo.
Mas atenção!!!
O sistema por padrão não adota que todo arquivo criado será um shell
script (ou seja, um executável).
Então a opção x em arquivo não tem que ser setada por padrão, senão
terei vários arquivos executáveis que na verdade são apenas arquivos de
texto normal.
clear
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Limpa a tela (equivale ao comando CLS do MSDOS)
Ex.: $clear
cp Muito cobrado em prova!
Copia arquivos ou diretórios.
Ex.:
$cp Teste2.txt /root/Arquivos (copia “Teste2.txt” do diretório atual
para o diretório “Arquivos”.)
$cp T1.txt T2.txt (copia o arquivo “T1.txt” chamando a cópia de
“T2.txt”.)
$cp Arq Arq2 (copia “Arq”, chamando de “Arq2”. Se “Arq2” já existir,
será substituído.)
$cp –b Arq Arq2 (copia “Arq”, chamando de “Arq2”. Se “Arq2” já existir,
será criado um backup: “Arq2~”.)
$cp –b Arq Arq2 –v (copia “Arq”, chamando de “Arq2”. Se “Arq2” existir,
será criado um backup: Arq2~”. O argumento –v indica “exibição em
modo “verbose” (Arq –> Arq2).
[Ctrl]+[Alt]+[Delete]
Reinicia o sistema.
Ex.: pressione simultaneamente a combinação de teclas
[Ctrl]+[Alt]+[Del] (reinicia o computador)
date
O comando date pode ser utilizado para mostrar a data e a hora do
sistema, e também para ajustá-las. Há várias formas de se utilizar esse
comando. A primeira delas é a mais simples:
# date
Esse comando mostra a data e a hora atuais do sistema numa formatação
padrão. Pode-se utilizar uma string como parâmetro para formatar a
saída. O exemplo abaixo mostra o uso de uma string de formatação e o
resultado a seguir. Mais informações sobre as opções de formatação
podem ser encontradas nas páginas do manual.
# date +"%H:%M, %d-%m-%Y"
12:44, 27-06-2007
A outra utilidade do comando date é ajustar a hora do sistema.
Obviamente, isso pode ser feito apenas pelo usuário administrador. A
sintaxe é:
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# date mmddHHMMYYYY
Onde:
mm - número do mês;
dd - dia do mês;
HH – hora;
MM – minutos;
YYYY – ano.;
df
Mostra o espaço em Disco.
Aproxima para a unidade de medida mais próxima, mais legível para o ser
humano.
$ df -h
Mostra em kilobytes.
$ df -k
Mostra em Megabytes.
$ df -m
Definindo tamanho dos objetos
$ du -h <arquivo, diretório ou partição>
Aproxima para a unidade de medida mais próxima, mais legível para o ser
humano.
$ du -b <arquivo, diretório ou partição>
Mostra em bytes.
$ du -k <arquivo, diretório ou partição>
Mostra em kilobytes.
$ du -m <arquivo, diretório ou partição>
Mostra em Megabytes.
$ du -l <arquivo, diretório ou partição>
Mostra a quantidade de links que arquivo/diretório/partição tem.
$ du -s <arquivo, diretório ou partição>
Modo silencioso, ou seja, não mostra subdiretórios.
dir
Lista o conteúdo de um diretório
Ex.:
$dir (lista o conteúdo do diretório atual)
$dir MeusDocumentos (lista o conteúdo do diretório
“MeusDocumentos”)
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$dir MeusDocumentos/Textos (lista o conteúdo do diretório “Textos”)
exit
Finaliza a sessão e pede novo login e senha (igual ao comando “logout”)
Ex.: $exit (finaliza a sessão do usuário atual e pede ‘login’ e ‘password’)
kill e killall
Encerra um ou mais processos em andamento.
Ex.: $kill [sinal] [pid do processo](encerra os processos)
Onde:
Sinal pode ser:
1 – Reinicia o processo;
9 – Destrói o processo;
15 – Envia uma solicitação de encerramento ao processo;
$killall firefox
ln
Usado para criar uma ligação (atalho ou link simbólico como é mais
conhecido) entre arquivos do sistema de arquivos.
lpq
Mostra o status da fila de impressão.
Ex.:
$lpq (exibe os arquivos da fila de impressão da impressora ativa)
$lpq –all (exibe os arquivos da fila de impressão de qualquer impressora)
lpr
Imprime o arquivo indicado.
Ex.: $pr Carta (imprime o arquivo “Carta”)
login
Inicia a sessão pedindo nome de usuário e senha (userid e password).
Ex.: $login (pede o nome de usuário ‘login’ e a senha ‘password’)
logname
Mostra o nome de “login” do usuário atual.
Ex.:
$logname (mostra o nome de login do usuário atual)
logout
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Finaliza a sessão do usuário atual e pede login de novo usuário e senha
(password).
Ex.: $logout (finaliza a sessão e pede “login” e “password”)
mkdir Muito cobrado em prova!
Cria diretórios (equivale ao comando MD do MSDOS).
Ex.:
$mkdir Documentos (cria o diretório “Documentos”)
$mkdir Fotos1 Fotos2 Fotos3 (cria os diretórios “Fotos1, Fotos2 e
Fotos3” dentro do diretório atual)
$mkdir Fotos1/Paisagens (cria o diretório “Paisagens” dentro do
diretório “Fotos1”)
$mkdir –p Fotos4/Viagens/semana01 (cria o diretório “Fotos4” o
subdiretório “Viagens” e o subdiretório “semana01”, use seja cria
diretórios recursivamente)
mv
Move arquivos ou renomeia diretórios ou arquivos.
Ex.: mv Carta.txt Texto.txt (renomeia o arquivo “Carta.txt”, chamando-
o de “Texto.txt”)
$mv Teste2.txt /root/Arquivos (move “Teste2.txt” do diretório atual
para o diretório “Arquivos”)
$mv Teste2.txt Teste.txt –v (renomeia o arquivo Teste2.txt para
“Teste.txt”, em modo “verbose6”).
$mv –v Test1 Test2 (renomeia Test1 para “Test2”, em modo “verbose”:
‘Teste2.txt’ –> ‘Teste.txt’)
passwd Muito cobrado em prova!
Permite criar ou modificar a senha de um determinado usuário.
Atenção: somente o usuário “root” pode alterar as senhas de outros
usuários.
Ex.:
$passwd user1 (permite criar ou modificar a senha do usuário “user1”)
Retorna: New password: ´digite a nova senha
Retype new password: ´digite novamente a nova senha
ps
Mostra os processos em execução.
Ex.:
$ps (mostra todos os processos do usuario)
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$ps –aux (“a” mostra todos os processo, “u” de todos os usuários. “x”
inclusive não gerados pelos terminais )
$ps –aux | grep firefox (“a” mostra todos os processo, “u” de todos os
usuários. “x” inclusive não gerados pelos terminais e usa o grep para
filtrar pelos processos com nome firefox )
Pwd Muito cobrado em prova!
Mostra em qual diretório você se encontra. Mostra o “path” (caminho) do
diretório atual.
Ex.: $pwd
reboot
Reinicia o sistema “instantaneamente”, sem finalizar corretamente os
processos ativos (não recomendável), por padrão somente o
administrador (root) pode executar esse comando.
Ex.:
#reboot
rm
Exclui arquivos e diretórios (neste último caso, seguido de “–r”)
Ex.:
$rm Carta.txt (exclui o arquivo “Carta.txt”)
$rm –r MeusDocumentos (exclui o diretório “MeusDocumentos”: o
argumento “–r” indica diretório)
$rm –r –f MeusDocumentos (exclui o diretório “MeusDocumentos” sem
pedir confirmação “–f”)
rmdir
Exclui diretórios “vazios” (equivale ao RD no MSDOS).
Ex.:
$rmdir Imagens (exclui o diretório “Imagens”, desde que esteja “vazio”)
$rmdir –p D1/D2/D3 (apaga todos os diretórios do path)
$rmdir Texto.txt (apaga o arquivo “Texto.txt”)
$rm –R D1/D2/D3 (apaga todos os diretórios do path, pedindo
confirmação individualmente)
shutdown Muito cobrado em prova!
Desliga ou reinicia o computador.
Ex.:
#shutdown –r now (reinicia o computador)
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#shutdown –h now (desliga o computador)
#shutdown –r +10 (reinicia o micro em 10 min. / basta substituir “now”
pelo tempo requerido: +1, +2...)
startx
Inicia a interface gráfica do Linux (Xwindow).
Ex.: $startx
su
Troca de usuário.
Ex.:
$su (vai para o usuário root, que é o ‘super-usuário’)
$su Lenin (pede ‘password’ para alternar para a usuário ‘Lenin’)
tree
Exibe a “árvore de diretórios” da pasta atual.
Ex.:
$tree (exibe a estrutura de diretórios, subdiretórios e arquivos da pasta
atual)
$tree –d (exibe apenas a estrutura de diretórios da pasta atual, não inclui
os arquivos)
$tree Desktop (exibe a estrutura de diretórios e arquivos da pasta
“Desktop”)
free
O comando free mostra o consumo de memória RAM e os detalhes sobre
uso de memória virtual (SWAP):
Ex.: # free
total used free shared buffers cached
Mem: 7923772 7319332 604440 0 240124 5082116
-/+ buffers/cache: 1997092 5926680
Swap: 1952760 0 1952760
uptime
Mostra há quanto tempo o sistema está ligado. A saída do comando será:
$uptime
03:20:37 up 16:35, 3 users, load average: 0.16, 0.27, 0.33
time
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O comando time permite medir o tempo de execução de um programa.
# time programa
real 0m0.002s
user 0m0.010s
sys 0m0.000s
find
Busca arquivos e diretórios.
Sintaxe: $find [diretório] [opções/expressão]
onde
-name [expressão]: procura pelo nome [expressão] nos nomes de
arquivos e diretórios processados.
Ex.: # find /etc -name *.conf
-maxdepth [num] : limite a profundidade de busca na árvore de
diretórios. Por exemplo, limitando a 1, irá procurar apenas no diretório
especificado e não irá incluir nenhum subdiretório.
Ex.: # find /etc -maxdepth 1 -name *.conf
-amin [num] : procura por arquivos que foram acessados [num] minutos
atrás. Caso seja antecedido por ``-'', procura por arquivos que foram
acessados entre [num] minutos atrás e o momento atual.
Ex.: # find ~ -amin -5
-atime [num] : procura por arquivos que foram acessados [num] dias
atrás. Caso seja antecedido por ``-``, procura por arquivos que foram
acessados entre [num] dias atrás e a data atual.
Ex.: # find ~ -atime -10
-user [nome] : procura por arquivos que possuem a identificação de
nome do usuário igual a [nome].
Ex.: # find / -user aluno
-size [num] : procura por arquivos que tenham o tamanho [num]. O
tamanho é especificado em bytes. Você pode usar os sufixos k, M ou G
para representar em quilobytes, Megabytes ou Gigabytes. [num] Pode ser
antecedido de ``+'' ou ``-'' para especificar um arquivo maior ou menor
que [num].
# find / -size +1M
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Outros exemplos:
# find / -name grep
Procura no diretório raiz e nos subdiretórios um arquivo/diretório chamado
grep.
# find / -name grep -maxdepth 3
Procura no diretório raiz e nos subdiretórios até o 3º nível, um
arquivo/diretório
# find . -size +1000k
Procura no diretório atual e nos subdiretórios um arquivo com tamanho
maior que 1000 kbytes (1Mbyte).
# find / -mmin -10
Procura no diretório raiz e nos subdiretórios um arquivo que foi modificado
há 10 minutos atrás ou menos.
grep
Uma necessidade constante dos administradores é encontrar informações
dentro dos arquivos. Para ilustrar, podemos localizar o texto bash no
arquivo /etc/passwd:
# grep bash /etc/passwd
root:x:0:0:root:/root:/bin/bash
saito:x:1000:1000:saito,,,:/home/saito:/bin/bash
postgres:x:108:113:PostgreSQL
administrator,,,:/var/lib/postgresql:/bin/bash
jboss:x:1001:1001:JBoss Administrator,,,:/home/jboss:/bin/bash
Outra situação possível é procurar pelas entradas que não possuem bash
no arquivo passwd. Para isso, usamos o parâmetro -v (inVerter), que
inverte a filtragem do grep:
# grep -v bash /etc/passwd
daemon:x:1:1:daemon:/usr/sbin:/bin/sh
bin:x:2:2:bin:/bin:/bin/sh
sys:x:3:3:sys:/dev:/bin/sh
sync:x:4:65534:sync:/bin:/bin/sync
echo
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O comando echo é usado para ecoar algo na tela ou direcionado para um
arquivo. Isso é bastante útil para automação.
Na linha de comando o echo é útil para inspecionar variáveis de ambiente,
que são parâmetros guardados em memória e que definem o ambiente
em uso.
Por exemplo, para saber qual a pasta pessoal definida em $HOME do
usuário atual: # echo $HOME
Usando o caractere de redirecionamento >, podemos enviar a saída do
comando echo para outro destino:
# echo $LANG > /tmp/teste
# cat /tmp/teste
No exemplo acima, o arquivo teste contém o valor da variável de
ambiente $LANG.
wc
Grande parte dos arquivos de configuração e de dados usa uma linha por
registro. A contagem destas linhas pode nos fornecer informações muito
interessantes. Por exemplo, a saída abaixo:
# wc /etc/passwd
indica que o arquivo contém 32 linhas, 49 blocos (palavras) e 1528
caracteres.
Caso seja necessário apenas o número de linhas, o comando wc pode ser
usado com o parâmetro -l, como abaixo:
# wc -l /etc/passwd
Outros parâmetros possíveis são -w para blocos (palavras) e -c para
caracteres.
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2. QUESTÕES COMENTADAS
1. (CESPE/2012/TRE-RJ/Técnico Judiciário Administrativa)
Com relação aos sistemas operacionais Linux e Windows, julgue o item que se segue. No Linux, a sintaxe ifconfig -a|grep eth permite
identificar as interfaces Ethernet configuradas.
Comentários
O comando ifconfig permite configurar as interfaces de rede, sendo o comando utilizado na inicialização do sistema para configuração destas
interfaces. Caso nenhum argumento seja passado junto ao comando, o mesmo apenas irá exibir o estado das interfaces atualmente definidas.
O argumento –a no comando ifconfig mostra mostra o status de todas
interfaces, mesmo as não ativas.
grep – Usado para procurar por linhas em um arquivo que contenham
expressões que satisfaçam um determinado padrão de busca. Exemplo: ”grep termo arq” para procurar por entradas no arquivo “arq” que
correspondam a expressão “termo”.
Segundo as descrições podemos avaliar como correta a afirmação da
questão onde a sintaxe ifconfig -a|grep eth permite identificar as interfaces Ethernet configuradas.
GABARITO: C.
2. (CESPE/2012/TRE-RJ/Analista Judiciário Administrativa "Sem Especialidade") Considerando os sistemas operacionais Linux e
Windows, julgue o item seguinte. No Linux, a sintaxe sudo adduser fulano criará o usuário fulano no grupo /etc/skell, bem como criará o
diretório /home/fulano.
Comentário
useradd - Cria um novo usuário ou atualiza as informações padrão de um
usuário no sistema Linux. O comando useradd cria uma entrada para o usuário no arquivo “/etc/passwd” com informações do seu login, UID (user
identification), GID (group identification), shell e diretório pessoal, e a senha criptografada deste usuário é armazenada no arquivo
“/etc/shadow”. O comando useradd requer privilégios de root para sua execução, então use o "sudo" antes do comando para liberar os
privilégios.
Como podemos observar a questão está errada no momento em que é
afirmado que sera criado o usuário fulano no grupo /etc/skell e na verdade é /etc/group.
GABARITO: E.
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3. (CESPE/2012/TRE-RJ/Analista Judiciário Administrativa "Sem Especialidade") Com relação à organização e ao
gerenciamento de programas e diretórios, julgue o item que se segue. No Linux, em um mesmo diretório, não podem existir dois subdiretórios
com o mesmo nome, contudo, em virtude de os nomes dos diretórios serem case sensitive, é possível criar dois subdiretórios de nomes
/usr/TreRJ e /usr/trerj.
Comentários
É verdade. No Linux os nomes de arquivos e diretórios são case sentive, ou seja, são consideradas distintas uma letra em maiúscula e outra em
minúsculas.
GABARITO: C.
4. (CESPE/2012/TRE-RJ/Analista Judiciário Administrativa "Sem Especialidade") Com relação à organização e ao
gerenciamento de programas e diretórios, julgue o item que se segue. No Linux, o diretório /bin contém programas do sistema que são
utilizados pelos usuários, não sendo necessário, para que esses programas sejam executados, que eles possuam a extensão .exe.
Comentário
Qualquer arquivo no Linux pode ser executável, não necessitando de
possuir uma extensão especial, bastando apenas ter permissão de execução. Para verificar se um arquivo possui permissão de execução
execute o comando:
$ ls -l nomedoarquivo
A linha a seguir surgirá
-rwxrwxr-x .... .... ...... . ........ nomedoarquivo
x- indica que ele tem permissão para ser executado!
r - permissão de leitura
w - permissão de gravação
Os primeiros "rwx" indicam suas permissões, o segundo permissões para
o grupo a qual o arquivo pertence e o terceiro para todos os outros!
Se você quiser atribuir permissão de execução para um arquivo digite:
$ chmod u+x nomedoarquivo
Podemos verificar então que para arquivos Linux não é necessário que eles possuam a extensão .exe para ser executável, está extensão é na
verdade usado pelo sistema operacional Windows para identificar arquivos executáveis.
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GABARITO: C.
5. (CESPE/2012/PF/PAPILOSCOPISTA) Tanto no sistema operacional
Windows quanto no Linux, cada arquivo, diretório ou pasta encontra-se
em um caminho, podendo cada pasta ou diretório conter diversos
arquivos que são gravados nas unidades de disco nas quais
permanecem até serem apagados. Em uma mesma rede é possível
haver comunicação e escrita de pastas, diretórios e arquivos entre
máquinas com Windows e máquinas com Linux.
Comentários
Todas as afirmações estão corretas. Via rede é possível compartilhar recursos entre os sistemas operacionais.
GABARITO: C.
6. (CESPE - 2011 - EBC - Cargos de Nível Superior - Conhecimentos
Básicos - EXCETO Cargo 4 Advocacia) O Windows 7 Professional
grava os arquivos em formato nativo ext3 e fat32; o Linux utiliza, por
padrão, o formato NTFS, mais seguro que o adotado pelo Windows.
Resolução
A afirmação está errada. O Windows utiliza nativamente o NTFS e o Fat32, enquanto o Linux utiliza o ext3.
GABARITO: E.
7. (CESPE - 2011 - EBC - Cargos de Nível Superior - Conhecimentos
Básicos - EXCETO Cargo 4 Advocacia) Na árvore de diretórios do
Linux, o /lib contém os programas necessários à inicialização do
sistema, e o /home contém os arquivos e diretórios dos usuários.
Resolução
Vejamos a estrutura de diretórios do Linux na tabela abaixo. Nela podemos perceber que inicialização tem relação com /boot. O diretório /lib contém arquivos (geralmente programas ou parte de código) utilizados
por diversos programas. LIB vem de Library = biblioteca.
Diretório Descrição
/bin Arquivos binários de comandos essenciais do sistema.
/boot Arquivos de boot (inicialização; boot-loader; Grub); kernel do Linux.
/dev Dispositivos (devices) de entrada/saída: floppy, hardisk, cdrom, modem.
/etc Arquivos de configuração (scripts) e inicialização.
/home Diretório local (home) de usuários.
/lib Bibliotecas e módulos (drives): compartilhadas com frequência.
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/mnt Diretório de montagem de dispositivos, sistemas de arquivos e partição.
/opt Para instalação de programas não oficiais da distribuição.
/proc Diretório virtual (RAM) onde rodam os processos ativos.
/root Diretório local do superusuário (root).
/sbin Arquivos de sistema essenciais (binários do superusuário).
/tmp Arquivos temporários gerados por alguns utilitários.
/usr Arquivos de usuários nativos da distribuição.
/usr/local Para instalação de programas não oficiais da distribuição.
/usr/src Arquivos fontes do sistema necessários para compilar o kernel.
/var Arquivos de log e outros arquivos variáveis.
GABARITO: E.
8. (CESPE - 2011 - BRB - Escriturário) Apesar de multiusuário e
multiprogramável, o sistema operacional Linux não permite o
redirecionamento de entrada e saída de dados.
Resolução
O Linux é sim multiusuário (permite vários usuários ao mesmo tempo) e multiprogramável (vários programas executando ao mesmo tempo)
GABARITO: E.
9. (CESPE - 2011 - EBC - Cargos de Nível Médio - Conhecimentos
Básicos) O sistema Linux tem código-fonte disponível, escrito na
linguagem C, o que permite a sua modificação por qualquer usuário.
Resolução
É verdade. Qualquer pessoa pode modificar o sistema Linux. Basta alterar o código-fonte (programa em linguagem C) e compilar o sistema novamente (compilar é converter o código-fonte para a linguagem do
computador. Calma isto é feito por programas especializados chamados de compiladores).
GABARITO: C.
10. (CESPE - 2011 - EBC - Cargos de Nível Superior -
Conhecimentos Básicos - Cargo 4 Advocacia ) O sistema
operacional Linux não pode ser instalado em máquinas que possuam o
sistema operacional OS/2.
Resolução
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Sistema Operacional OS/2? Por essa eu não esperava, pois é um sistema operacional antigo. Eu me lembro bem dele, pois o utilizei por algum
tempo. Mas é da época em que estávamos começando a falar em sistemas com ambientes gráficos.
De qualquer forma, este sistema funcionava em Personal Computers (PCs) então certamente o Linux funciona em computadores com este este
sistema. Item errado.
GABARITO: E.
11. (CESPE - 2011 - EBC - Cargos de Nível Superior -
Conhecimentos Básicos - Cargo 4 Advocacia) No ambiente Linux,
o comando ls permite listar todos os arquivos do diretório atual.
Resolução
É verdade. O ls é um dos comandos básicos do sistema. Ele lista o conteúdo de diretórios. Usado assim, sem parâmetros, ele lista dos
diretórios e arquivos da pasta atual.
GABARITO: C.
12. (CESPE/2011/Técnico-Nível Médio - PREVIC) No Linux, para
se ajustar as permissões via linha de comando, utilizam-se os
comandos chmod e chown. O primeiro permite transferir a posse,
especificando a qual usuário e grupo determinada pasta ou arquivo
pertence, e o segundo permite ajustar as permissões dos arquivos e
pastas.
Resolução
A banca inverteu os comandos!! É o comando chown que permite
transferir a posse (o dono do arquivo!), especificando a qual usuário e
grupo determinada pasta ou arquivo pertence, e o comando chmod
permite ajustar as permissões dos arquivos e pastas.
GABARITO: E.
13. (CESPE/2010/Ministério da Saúde/Analista Técnico-
Administrativo/Q.13) No sistema operacional Linux típico, o
subdiretório /dev do diretório raiz contém os arquivos executáveis
(binários) de comandos essenciais pertencentes ao sistema, e que são
usados com frequência pelas aplicações.
Resolução
O subdiretório /dev do diretório raiz guarda os arquivos de dispositivo e os
arquivos binários (também chamados de executáveis) são guardados no
/bin e no /sbin.
GABARITO: E.
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14. (CESPE/2010/Ministério da Saúde/Analista Técnico-
Administrativo/Q.14) No sistema operacional Linux, um ponto (.) no
início do nome identifica os arquivos ocultos.
Resolução
Os nomes dos arquivos ocultos do Linux começam com um PONTO.
Dessa forma, esses arquivos não irão aparecer nas visualizações normais
de arquivos.
GABARITO: C.
15. (CESPE/2010/TRE-BA/Técnico/Q.20) O Linux é um sistema
operacional que pode ser usado apenas em servidores, não sendo
adequado para a utilização em estações de trabalho do tipo PC. No
entanto, é um sistema cujo código-fonte fica disponível para
alterações, permitindo que os usuários contribuam para a sua
melhoria.
Resolução
O Linux pode ser utilizado tanto em estações de trabalho do tipo PC,
quanto em servidores!
GABARITO: E.
16. (CESPE/2009/TRE-GO/Analista Judiciário) Assinale a opção
correspondente a características do sistema operacional Linux.
A. multitarefa, multiusuário, open source
B. monotarefa, multiusuário, open source
C. multitarefa, monousuário, gratuito
D. monotarefa, monousuário, gratuito
Resolução
O Linux é um sistema operacional multiusuário, multitarefa, flexível,
interoperável, portável e estável. Quanto adjetivo! :) Além de tudo isto,
ele segue o padrão POSIX/UNIX, o que garante que temos no Linux todo o
sistema de proteção do núcleo do kernel, com isto fica “quase” impossível
um programa travar em Linux.
Multitarefa
O sistema é capaz de executar simultaneamente vários programas,
garantindo a melhor distribuição de recursos entre esses programas. Um
único programa não deve ser capaz de monopolizar os recursos da
máquina, ao contrário do que ocorre no Windows 3.x e em menor grau no
Windows 95. Exemplo: Você pode estar imprimindo uma carta enquanto
trabalha na planilha de vendas.
Multiusuário
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O sistema é capaz de atender a vários usuários interativos
SIMULTANEAMENTE.
Interoperável
O Linux executa bem com a maioria dos protocolos de rede e sistemas
operacionais incluindo Windows, Unix, Mac OS da Apple.
Portável
A maioria do código do Linux é escrito em linguagem C, a vantagem disso
é que ele pode ser prontamente portado para um novo hardware de
computador. O Unix evoluiu com o surgimento da linguagem C.
Flexível
O Linux pode ser usado para várias finalidades, como um host de rede,
roteador, estação gráfica de trabalho, escritório, servidor de arquivos,
servidor Web, cluster etc.
Estável
O kernel do Linux atingiu um nível de maturidade muito bom. Não é raro
encontrar relatos de servidores Linux que executaram durantes anos sem
qualquer tempo de inatividade.
Open Source
Programa que tem seu código fonte aberto. Qualquer um pode baixar o
código fonte do programa, estudá-lo ou mesmo aperfeiçoá-lo.
GABARITO: letra A.
17. (CESPE/2009/TRE-GO/Analista Judiciário) Acerca do Internet
Explorer e do sistema operacional Linux, assinale a opção correta.
A Para conectar à Internet um microcomputador que tenha instalado o
sistema operacional Linux, é necessária a utilização de uma placa de
rede específica.
B A conexão, à Internet, de um microcomputador que possui o sistema
operacional Linux instalado é mais lenta quando comparada com um
que tenha instalado o Windows XP.
C Se um e-mail for criado a partir de algum aplicativo do sistema
operacional Linux, ele não poderá ser lido por destinatário que usa o
Windows XP.
D Com o Linux é possível acessar a Internet usando uma rede sem fio
(wireless).
Resolução
Item A. Não é necessária uma placa ESPECÍFICA. O item A é FALSO.
Item B. Não podemos afirmar isso, sem conhecer mais detalhes sobre a
configuração do hardware. O item B é FALSO.
Item C. O e-mail criado a partir de algum programa cliente de correio
eletrônico (como o Mozila Thunderbird) que porventura esteja instalado no
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Linux poderá, com certeza, ser lido em qualquer outro programa cliente
de correio eletrônico instalado sob o sistema operacional Windows. O item
C é FALSO.
Item D. O acesso à rede sem fio poderá ser feito de um equipamento com
o sistema operacional Linux, portanto, a assertiva D está CORRETA.
GABARITO: D.
18. (CESPE/2009/TRE-GO/Técnico Judiciário) Kernel é a interface
gráfica do Linux, que tem visual muito similar à interface do sistema
operacional Windows XP.
Resolução
Kernel é a parte central do sistema operacional (ou seja, é o seu núcleo).
É a parte do sistema Operacional que “fala” diretamente com o hardware
do computador. Gerencia a memória; gerencia dispositivos de hardware;
diz que sistema de arquivos o sistema operacional usa, como deve usar, e
como deve se comportar. Para um sistema funcionar, só se precisa do
kernel, todo o resto é complemento. O item A é FALSO.
A tela seguinte destaca o carregamento do Kernel durante o Boot.
GABARITO: E.
19. (CESPE/2009/TRE-GO/Técnico Judiciário) O Linux funciona em
dezenas de plataformas, desde mainframes até relógios de pulso,
passando por várias arquiteturas e dispositivos.
Resolução
O Linux hoje funciona em dezenas de plataformas, desde mainframes até
um relógio de pulso, passando por várias arquitecturas: x86 (Intel, AMD),
x86-64 (Intel EM64T, AMD64), Alpha, SPARC, entre outros. Vide texto
original em http://pt.wikipedia.org/wiki/Linux (O item B está CORRETO).
GABARITO: C.
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20. (CESPE/2009/TRE-GO/Técnico Judiciário) O KDE é o
navegador nativo do Linux que permite acesso à Internet e envio de e-
mail.
Resolução
O Mozilla Firefox é o navegador nativo do Linux. O KDE não é navegador,
é um ambiente gráfico (um programa que apresenta uma interface gráfica
amigável para o usuário).
GABARITO: E.
21. (CESPE/2009/TRE-GO/Técnico Judiciário) O Linux adota a
GPL, uma licença que permite aos interessados usá-lo, mas sem a
possibilidade de redistribuí-lo.
Resolução
Como o Linux é livre (GPL - Licença pública Geral), ele pode ser adquirido
e modificado por qualquer um, que pode distribuí-lo novamente.
GABARITO: Item ERRADO.
22. (CESPE/2006/TJPA/Auxiliar Judiciário Programador/com
adaptações) Os principais elementos estruturais do Linux são os
arquivos e os diretórios. Os primeiros guardam informações, e os
segundos são compartimentos que guardam arquivos e (ou) outros
diretórios. Considerando a estruturação de diretórios e outras
características do Linux, julgue o item:
1) O comando pwd permite a troca da senha (password) do usuário
corrente.
Resolução
O comando pwd mostra o nome e caminho do diretório atual.
O comando adequado para a troca de senhas é o passwd.
GABARITO: E.
23. (CESPE/2009/TRE/GO) Acerca do sistema operacional Linux,
assinale a opção correta.
A. No Linux, um usuário comum não pode causar danos ao sistema
operacional da máquina de forma acidental.
B. Para gravar um CD em computadores que utilizam o Linux, é
necessário instalar o programa Ubuntu que permite gerar discos de
áudio e vídeo.
C. O Gnome é um programa nativo do Linux para tratamento de
imagens.
D. Uma das desvantagens do Linux é a necessidade do usuário digitar
comandos para realizar tarefas como gravar arquivos.
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Resolução
Item A. Uma conta de usuário comum tem acesso limitado ao sistema; só
permite acessar funcionalidades de software da máquina para executar
atividades comuns, como processamento de textos e navegação na Web.
No entanto, se houver um ataque ao equipamento e você estiver
utilizando a conta de root (administrador do sistema), o invasor poderá
ter acesso total ao computador, e os resultados variarão de irritantes a
catastróficos.
O usuário root é conhecido como superusuário ou administrador e pode
fazer qualquer coisa no sistema Linux (qualquer comando dado pelo root
será obedecido pelo Linux sem restrições!!). Item certo.
Item B. O Ubuntu é um exemplo de distribuição (ou distro) do Linux.
Item errado.
Item C. O Gnome é um ambiente gráfico (também chamado de
gerenciador de janela). Item errado.
Item D. O Linux oferece também interfaces gráficas para auxiliar o usuário
no processo de execução de comandos. Item errado.
GABARITO: A.
24. (CESPE/2008/SERPRO/Técnico- Operação de Redes) Uma
diferença marcante entre os software Windows e Linux é o fato de este
ser um sistema de código aberto, desenvolvido por programadores
voluntários espalhados por toda a Internet e distribuído sob licença
pública.
Resolução
O Windows é um software proprietário, desenvolvido pela Microsoft.
O Linux é um software licenciado sob a licença “GPL (GNU Public
License)”, e o código-fonte do Linux pode permanecer livremente
disponível. Muitas pessoas pelo mundo inteiro têm trabalhado
conjuntamente para continuar o desenvolvimento do Linux, sob a direção
de Linus Torvalds, o autor original, e cada uma delas mantém os direitos
de copyright sobre o código que escreveram. As pessoas podem cobrar
pela cópia do Linux, se desejarem, desde que, com isso, não limitem a
sua distribuição.
GABARITO: C.
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25. (CESPE/2008/SERPRO/Técnico- Operação de
Redes/Adaptada) Acerca de conceitos básicos de informática e do
sistema operacional Linux, julgue o item seguinte.
No Linux, o gerenciamento de arquivos é realizado pelo programa
Math, que possibilita criar pastas e organizá-las.
Resolução
O item é falso, pois o aplicativo BrOffice.org Math faz parte do pacote
BrOffice.Org e é utilizado para criar e editar fórmulas científicas e
equações matemáticas.
O Linux possui alguns gerenciadores de arquivos como o Nautilus e o
Konqueror, utilizados para organizar e gerenciar diretórios do sistema.
GABARITO: E.
26. (CESPE/2010/IJSN/ES/Informática e Gestão da
Informação/Q. 92) Os sistemas operacionais Linux e Windows têm,
respectivamente, como característica a administração centrada em
interface de linha de comando e a administração centrada em interface
gráfica.
Resolução
Em sistemas Linux a interface de linha de comando é a mais utilizada,
enquanto no sistema operacional Windows a administração do ambiente é
centrada em interface gráfica. Exemplo de produtos que podem ser
administrados no Windows por meio do ambiente gráfico: Active Directory
(que nos permite implementar um servidor de domínio e aplicar políticas
de segurança a nível de usuário), Terminal Service (um serviço para
acesso remoto ao servidor Windows), IIS (que é um serviço para
implementar um servidor Web e FTP); DHCP (serviço para atribuição
dinâmica de endereçamentos IPs), etc.
GABARITO: C.
27. (CESPE/2010/ IJSN/ES/ Informática e Gestão da
Informação/Q. 93) Os sistemas operacionais Linux e Windows têm,
respectivamente, como característica o suporte total de hardware e o
suporte parcial de hardware.
Resolução
Tanto os sistemas Linux e Windows têm suporte a um “arsenal” extenso
de diversos hardwares, e esse suporte está relacionado ao kernel (núcleo)
do sistema operacional. No entanto, não se pode afirmar quanto ao
suporte TOTAL de hardware para um desses sistemas operacionais.
GABARITO: E.
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28. (CESPE/2010/IJSN/ES/Informática e Gestão da Informação)
Os sistemas operacionais Linux e Windows têm, respectivamente, como
característica o acesso restrito ao código fonte e o acesso total ao
código fonte.
Resolução
O sistema Linux é um sistema em software livre, licenciado pela licença
GNU/GPL (licença que define que o usuário pode fazer cópia do sistema;
distribuir o sistema; fazer alterações no sistema, mas que compartilhe as
modificações; e acesso total ao código fonte do sistema). Assim um
sistema Linux é um sistema totalmente aberto aos usuários.
O sistema Windows, é um sistema operacional proprietário da empresa
Microsoft, com isso, o acesso ao código fonte do mesmo é restrito, ao
contrário do que foi mencionado na questão.
GABARITO: E.
29. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico —
Área: Tecnologia da Informação — Produção e infraestrutura/Q.
91) A máscara de permissão de acesso a um arquivo ou diretório
contém dez caracteres.
Resolução
A máscara de permissão tanto de um arquivo ou diretório contém 10
caracteres, conforme ilustrado a seguir.
Ao digitarmos o comando:
# ls -l arquivo
Obtivemos a seguinte resposta
-rwxr--r-- 1 root root 30 2007-07-18 21:36 teste
Com relação à mascara exibida, que é -rwxr--r--, temos 10 caracteres,
assim dispostos:
A primeira letra diz qual é o tipo do arquivo. “d” é um diretório, “l” é
um link, um “-” indica um arquivo comum.
A segunda, a terceira e a quarta letra (rwx) dizem qual é a permissão
de acesso do dono do arquivo. Neste caso, “root” tem a permissão de
ler (r – read), gravar (w – write) e executar (x – execute) o arquivo
“teste”.
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A quinta, a sexta e a sétima letra (rwx) dizem qual é a permissão de
acesso do grupo do arquivo.
Neste caso, todos os usuários que pertencem ao grupo “root” têm
permissão para ler o arquivo “teste”.
A oitava, a sétima e a décima letra (rwx) dizem qual é a permissão de
acesso dos outros usuários.
Neste caso, todos os usuários que não são donos do arquivo “teste”
têm a permissão para ler esse arquivo.
Assim, nesse exemplo vamos dividir a máscara de permissão (-rwxr--r--)
em 4 colunas de informação: 1 = -; 2 = rwx; 3 = r--; e 4 = r--.
Conforme visto, na primeira coluna define-se que é um arquivo (-), na
segunda coluna define-se que o dono do arquivo (root) tem a permissão
de leitura (r=read), escrita (w=write) e execução (x=execute), na terceira
coluna o grupo do arquivo (root) tem permissão de leitura (r=read) e na
quarta outros usuários tem a permissão de leitura (r=read) no arquivo
"teste".
Essas permissões definem-se em:
r = read (leitura)
w = write (escrita)
x = execution (execução)
Nesse contexto temos:
rwx = Permissão do Dono
r-- = Permissão do Grupo
r-- = Permissão dos outros
1 = Indicando ser um arquivo único (não possui links em outro lugar)
root = Dono do Arquivo
root = Grupo do Arquivo
30 = Tamanho do Arquivo
2007-07-18 21:36 = Data e Hora do Arquivo
teste = Nome do Arquivo
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GABARITO: C.
30. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico —
Área: Tecnologia da Informação — Produção e infraestrutura/Q.
92) O comando rmdir permite ao usuário root suprimir o diretório cujo
nome é passado em argumento a esse comando, quer tal diretório
esteja vazio ou contenha arquivo.
Resolução
O comando rmdir remove apenas um diretório vazio, se o diretório
estiver com algum conteúdo como um arquivo, o comando rmdir não
conseguirá remover o diretório. Para remover um diretório com conteúdo
deve se usar o comando rm -rf.
GABARITO: E.
31. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico —
Área: Tecnologia da Informação — Produção e infraestrutura/Q.
94) O comando tac meuarquivo imprime, na saída padrão, o conteúdo
do arquivo meuarquivo na ordem reversa, começando com a última
linha e terminando com a primeira.
Resolução
O comando tac visualiza um arquivo de forma reversa começando com a
última linha e terminando com a primeira. O comando tac é o inverso do
comando cat, que visualiza o arquivo lendo da primeira linha terminando
com a última.
GABARITO: C.
32. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico —
Área: Tecnologia da Informação — Produção e infraestrutura/Q.
95) A variável de ambiente PATH indica ao interpretador de comandos
em que diretórios se deve procurar os programas cuja execução venha
a ser solicitada pelo usuário.
Resolução
A variável PATH define a localização do diretório onde o interpretador de
comandos (shell) irá buscar por determinados comandos. Ex:
root@desktop#echo $PATH
/usr/local/sbin:/usr/local/bin:/usr/sbin:/usr/bin:/sbin:/bin:/usr/games
Nesse exemplo apresenta os diretórios pertencentes à variável PATH,
assim quando o usuário digitar algum comando no shell do sistema o
interpretador de comandos irá buscar em cada diretório desse e
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interpretar o comando. Sendo a leitura desse PATH da esquerda para
direita.
GABARITO: C.
33. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico —
Área: Tecnologia da Informação — Redes e
Telecomunicações/Q. 66) No Linux, o comando su permite que um
usuário comum obtenha poderes de superusuário, após a informação
da senha de root.
Resolução
O comando su no shell do usuário permite a um usuário comum tornar-se
o usuário root. Além de permitir que um usuário vire outro usuário, isso
apenas informando a senha, seja do usuário root ou outro usuário.
GABARITO: C.
34. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico —
Área: Tecnologia da Informação — Redes e
Telecomunicações/Q. 67) Na estrutura de diretórios especiais criada
pelo Linux, o diretório /bin é usado para armazenar informações a
respeito dos processos binários em execução no sistema.
Resolução
O diretório /bin contém os executáveis essenciais a todos os usuários
comum do sistema, como os comandos ls, cd, mkdir, rm, mv entre outros.
O diretório que informa sobre processo é o /proc, que é apenas um
sistema de arquivo virtual para que os administradores do sistema
tenham acesso às informações do processamento do kernel em forma de
arquivos para consulta.
GABARITO: E.
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3. LISTA DE QUESTÕES APRESENTADAS NA AULA
1. (CESPE/2012/TRE-RJ/Técnico Judiciário Administrativa) Com relação aos sistemas operacionais Linux e Windows, julgue o item
que se segue. No Linux, a sintaxe ifconfig -a|grep eth permite
identificar as interfaces Ethernet configuradas.
2. (CESPE/2012/TRE-RJ/Analista Judiciário Administrativa "Sem Especialidade") Considerando os sistemas operacionais Linux e
Windows, julgue o item seguinte. No Linux, a sintaxe sudo adduser fulano criará o usuário fulano no grupo /etc/skell, bem como criará o
diretório /home/fulano.
3. (CESPE/2012/TRE-RJ/Analista Judiciário Administrativa "Sem Especialidade") Com relação à organização e ao
gerenciamento de programas e diretórios, julgue o item que se segue. No Linux, em um mesmo diretório, não podem existir dois subdiretórios
com o mesmo nome, contudo, em virtude de os nomes dos diretórios serem case sensitive, é possível criar dois subdiretórios de nomes
/usr/TreRJ e /usr/trerj.
4. (CESPE/2012/TRE-RJ/Analista Judiciário Administrativa
"Sem Especialidade") Com relação à organização e ao gerenciamento de programas e diretórios, julgue o item que se segue.
No Linux, o diretório /bin contém programas do sistema que são utilizados pelos usuários, não sendo necessário, para que esses
programas sejam executados, que eles possuam a extensão .exe.
5. (CESPE/2012/PF/PAPILOSCOPISTA) Tanto no sistema operacional
Windows quanto no Linux, cada arquivo, diretório ou pasta encontra-se
em um caminho, podendo cada pasta ou diretório conter diversos
arquivos que são gravados nas unidades de disco nas quais
permanecem até serem apagados. Em uma mesma rede é possível
haver comunicação e escrita de pastas, diretórios e arquivos entre
máquinas com Windows e máquinas com Linux.
6. (CESPE - 2011 - EBC - Cargos de Nível Superior - Conhecimentos
Básicos - EXCETO Cargo 4 Advocacia) O Windows 7 Professional
grava os arquivos em formato nativo ext3 e fat32; o Linux utiliza, por
padrão, o formato NTFS, mais seguro que o adotado pelo Windows.
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7. (CESPE - 2011 - EBC - Cargos de Nível Superior - Conhecimentos
Básicos - EXCETO Cargo 4 Advocacia) Na árvore de diretórios do
Linux, o /lib contém os programas necessários à inicialização do
sistema, e o /home contém os arquivos e diretórios dos usuários.
8. (CESPE - 2011 - BRB - Escriturário) Apesar de multiusuário e
multiprogramável, o sistema operacional Linux não permite o
redirecionamento de entrada e saída de dados.
9. (CESPE - 2011 - EBC - Cargos de Nível Médio - Conhecimentos
Básicos) O sistema Linux tem código-fonte disponível, escrito na
linguagem C, o que permite a sua modificação por qualquer usuário.
10. (CESPE - 2011 - EBC - Cargos de Nível Superior -
Conhecimentos Básicos - Cargo 4 Advocacia ) O sistema
operacional Linux não pode ser instalado em máquinas que possuam o
sistema operacional OS/2.
11. (CESPE - 2011 - EBC - Cargos de Nível Superior -
Conhecimentos Básicos - Cargo 4 Advocacia) No ambiente Linux,
o comando ls permite listar todos os arquivos do diretório atual.
12. (CESPE/2011/Técnico-Nível Médio - PREVIC) No Linux, para se
ajustar as permissões via linha de comando, utilizam-se os comandos
chmod e chown. O primeiro permite transferir a posse, especificando a
qual usuário e grupo determinada pasta ou arquivo pertence, e o
segundo permite ajustar as permissões dos arquivos e pastas.
13. (CESPE/2010/Ministério da Saúde/Analista Técnico-
Administrativo/Q.13) No sistema operacional Linux típico, o
subdiretório /dev do diretório raiz contém os arquivos executáveis
(binários) de comandos essenciais pertencentes ao sistema, e que são
usados com frequência pelas aplicações.
14. (CESPE/2010/Ministério da Saúde/Analista Técnico-
Administrativo/Q.14) No sistema operacional Linux, um ponto (.) no
início do nome identifica os arquivos ocultos.
15. (CESPE/2010/TRE-BA/Técnico/Q.20) O Linux é um sistema
operacional que pode ser usado apenas em servidores, não sendo
adequado para a utilização em estações de trabalho do tipo PC. No
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entanto, é um sistema cujo código-fonte fica disponível para
alterações, permitindo que os usuários contribuam para a sua
melhoria.
16. (CESPE/2009/TRE-GO/Analista Judiciário) Assinale a opção
correspondente a características do sistema operacional Linux.
A. multitarefa, multiusuário, open source
B. monotarefa, multiusuário, open source
C. multitarefa, monousuário, gratuito
D. monotarefa, monousuário, gratuito
17. (CESPE/2009/TRE-GO/Analista Judiciário) Acerca do Internet
Explorer e do sistema operacional Linux, assinale a opção correta.
A Para conectar à Internet um microcomputador que tenha instalado o
sistema operacional Linux, é necessária a utilização de uma placa de
rede específica.
B A conexão, à Internet, de um microcomputador que possui o sistema
operacional Linux instalado é mais lenta quando comparada com um
que tenha instalado o Windows XP.
C Se um e-mail for criado a partir de algum aplicativo do sistema
operacional Linux, ele não poderá ser lido por destinatário que usa o
Windows XP.
D Com o Linux é possível acessar a Internet usando uma rede sem fio
(wireless).
18. (CESPE/2009/TRE-GO/Técnico Judiciário) Kernel é a interface
gráfica do Linux, que tem visual muito similar à interface do sistema
operacional Windows XP.
19. (CESPE/2009/TRE-GO/Técnico Judiciário) O Linux funciona em
dezenas de plataformas, desde mainframes até relógios de pulso,
passando por várias arquiteturas e dispositivos.
20. (CESPE/2009/TRE-GO/Técnico Judiciário) O KDE é o
navegador nativo do Linux que permite acesso à Internet e envio de e-
mail.
21. (CESPE/2009/TRE-GO/Técnico Judiciário) O Linux adota a
GPL, uma licença que permite aos interessados usá-lo, mas sem a
possibilidade de redistribuí-lo.
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22. (CESPE/2006/TJPA/Auxiliar Judiciário Programador/com
adaptações) Os principais elementos estruturais do Linux são os
arquivos e os diretórios. Os primeiros guardam informações, e os
segundos são compartimentos que guardam arquivos e (ou) outros
diretórios. Considerando a estruturação de diretórios e outras
características do Linux, julgue o item:
1) O comando pwd permite a troca da senha (password) do usuário
corrente.
23. (CESPE/2009/TRE/GO) Acerca do sistema operacional Linux,
assinale a opção correta.
A. No Linux, um usuário comum não pode causar danos ao sistema
operacional da máquina de forma acidental.
B. Para gravar um CD em computadores que utilizam o Linux, é
necessário instalar o programa Ubuntu que permite gerar discos de
áudio e vídeo.
C. O Gnome é um programa nativo do Linux para tratamento de
imagens.
D. Uma das desvantagens do Linux é a necessidade do usuário digitar
comandos para realizar tarefas como gravar arquivos.
24. (CESPE/2008/SERPRO/Técnico- Operação de Redes) Uma
diferença marcante entre os software Windows e Linux é o fato de este
ser um sistema de código aberto, desenvolvido por programadores
voluntários espalhados por toda a Internet e distribuído sob licença
pública.
25. (CESPE/2008/SERPRO/Técnico- Operação de
Redes/Adaptada) Acerca de conceitos básicos de informática e do
sistema operacional Linux, julgue o item seguinte.
No Linux, o gerenciamento de arquivos é realizado pelo programa
Math, que possibilita criar pastas e organizá-las.
26. (CESPE/2010/IJSN/ES/Informática e Gestão da
Informação/Q. 92) Os sistemas operacionais Linux e Windows têm,
respectivamente, como característica a administração centrada em
interface de linha de comando e a administração centrada em interface
gráfica.
27. (CESPE/2010/ IJSN/ES/ Informática e Gestão da
Informação/Q. 93) Os sistemas operacionais Linux e Windows têm,
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respectivamente, como característica o suporte total de hardware e o
suporte parcial de hardware.
28. (CESPE/2010/IJSN/ES/Informática e Gestão da Informação)
Os sistemas operacionais Linux e Windows têm, respectivamente, como
característica o acesso restrito ao código fonte e o acesso total ao
código fonte.
29. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico —
Área: Tecnologia da Informação — Produção e infraestrutura/Q.
91) A máscara de permissão de acesso a um arquivo ou diretório
contém dez caracteres.
30. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico —
Área: Tecnologia da Informação — Produção e infraestrutura/Q.
92) O comando rmdir permite ao usuário root suprimir o diretório cujo
nome é passado em argumento a esse comando, quer tal diretório
esteja vazio ou contenha arquivo.
31. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico —
Área: Tecnologia da Informação — Produção e infraestrutura/Q.
94) O comando tac meuarquivo imprime, na saída padrão, o conteúdo
do arquivo meuarquivo na ordem reversa, começando com a última
linha e terminando com a primeira.
32. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico —
Área: Tecnologia da Informação — Produção e infraestrutura/Q.
95) A variável de ambiente PATH indica ao interpretador de comandos
em que diretórios se deve procurar os programas cuja execução venha
a ser solicitada pelo usuário.
33. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico —
Área: Tecnologia da Informação — Redes e
Telecomunicações/Q. 66) No Linux, o comando su permite que um
usuário comum obtenha poderes de superusuário, após a informação
da senha de root.
34. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZÔNIA/Técnico Científico —
Área: Tecnologia da Informação — Redes e
Telecomunicações/Q. 67) Na estrutura de diretórios especiais criada
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pelo Linux, o diretório /bin é usado para armazenar informações a
respeito dos processos binários em execução no sistema.
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4. GABARITO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C E C C C E E E C E
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C E E C E A D E C E
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
E E A C E C E E C E
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
C C C E