dossier do estudante uc2 - ocupação humana

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CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL 1 de 18 CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL DOSSIER DE ESTUDANTE OCUPAÇÃO HUMANA 1º ANO ANO LECTIVO 2015/2016 NOME CONTACTO: HORÁRIO DE ATENDIMENTO REGENTE: Joaquim Faias [email protected] Consultar informação nos Gabinetes respectivos DOCENTES: Celso Teixeira [email protected] Daniela Lopes [email protected] João Paulo Pedroso [email protected] Joana Cardoso [email protected] Leonor Miranda [email protected] Sara Sousa [email protected] TUTORES João Viana - OT1 jstestsp.ipp.pt Nuno Rocha - OT2 [email protected] Vítor Silva - OT3 [email protected] Ângela Fernandes - OT4 [email protected] Helena Sousa - OT5 [email protected] Tiago Coelho - OT6 [email protected]

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Page 1: Dossier Do Estudante UC2 - Ocupação Humana

CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

1 de 18

CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

DOSSIER DE ESTUDANTE

OCUPAÇÃO HUMANA

1º ANO ANO LECTIVO 2015/2016

NOME CONTACTO: HORÁRIO DE ATENDIMENTO REGENTE: Joaquim Faias [email protected]

Consultar informação nos Gabinetes respectivos

DOCENTES:

Celso Teixeira [email protected] Daniela Lopes [email protected] João Paulo Pedroso [email protected] Joana Cardoso [email protected] Leonor Miranda [email protected] Sara Sousa [email protected]

TUTORES

João Viana - OT1 jstestsp.ipp.pt Nuno Rocha - OT2 [email protected] Vítor Silva - OT3 [email protected] Ângela Fernandes - OT4 [email protected] Helena Sousa - OT5 [email protected] Tiago Coelho - OT6 [email protected]

Page 2: Dossier Do Estudante UC2 - Ocupação Humana

CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

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UC 2 – OCUPAÇÃO HUMANA

DURAÇÃO: 9 semanas CRÉDITOS: 15,5 ECTS

AVALIAÇÃO:

A avaliação desta Unidade Curricular segue o modelo comum aos diferentes módulos do Curso de Terapia Ocupacional que consiste na média ponderada de:

a) Avaliação dos Resultados de Aprendizagem: 90 % b) Avaliação pelo Tutor 10%

Sendo este um módulo muito focado no desenvolvimento de conhecimentos específicos e aplicados, deverá a avaliação prevista no ponto a) traduzir a sua aquisição através da realização das seguintes formas: Avaliação dos resultados de aprendizagem inclui:

• Um Mapa conceptual (MC) a desenvolver ao longo do primeiro problema da Unidade Curricular, com entrega no final do 1º problema. Para a avaliação do MC, utilizar-se-á a grelha seguinte:

Conceitos Hierarquia Relações Palavras de Ligação

Ligações cruzadas

Uso de exemplos

Leitura global/grafismo

5 3 5 2 2 2 1

• Poster (P) sobre o tema “Processo de Terapia Ocupacional”. A avaliação deste momento de avaliação será guiada pela

seguinte grelha de classificação e respectivos factores de ponderação: Organização gráfica Conteúdos Organização dos conteúdos Terminologia

3 7 5 5

• Trabalho de natureza descritiva, sob a forma de Ensaio Analítico (EA), dedicado ao tema “Sociedade, Ocupações e Saúde” a

realizar durante toda a Unidade Curricular e a entregar no final do 3º problema. Este trabalho será classificado de acordo com a grelha de relatórios esquemáticos.

• Apresentação oral do EA, em grupo e com questões individuais. Será classificada de acordo com os seguintes parâmetros e factores de ponderação; numa escala de 0 a 20:

Apresentação do tema Argumentação/Fundamentação Exemplificação Discurso técnico 5 7 5 3

• Será realizado um teste escrito (TE), no decorrer do 3º problema sobre toda a matéria leccionada até ao momento do teste.

Todo o material produzido em resultado das tarefas distribuídas pelos membros do grupo, nas diferentes sessões tutoriais, terá que ser disponibilizado aos restantes elementos e ao tutor até 24 horas antes da sessão tutorial seguinte. A forma de divulgação desse material deverá ser através de e-mail podendo, no entanto, ser combinadas pelo grupo outras modalidades, para além desta.

A Unidade Curricular de Ocupação Humana destina-se a explorar o significado da Ocupação Humana e o Desempenho Ocupacional das pessoas, à luz da Ciência Ocupacional e dos Modelos Profissionais de maior relevo internacional, na área da Terapia Ocupacional. Procurar-se-á levar o estudante a compreender o significado das actividades, dos hábitos, papéis e ocupações dos indivíduos com diferentes características e a enfatizar o envolvimento individual em ocupações dentro de variados contextos e sociais e culturais.

Problema 1 Actividades e Ocupações

PROBLEMAS

Problema 2 Processo de Terapia Ocupacional

Problema 3 Ocupação e Saúde

Page 3: Dossier Do Estudante UC2 - Ocupação Humana

CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

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QUADRO RESUMO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA UNIDADE CURRÍCULAR – OCUPAÇÃO HUMANA

FORMAS/ESTRUTURA/DIMENSÃO DATA/HORA /LOCAL INTERVENIENTES AVALIADORES

CRITÉRIOS DECISÕES OBS.

Avaliação pelo Tutor Ao longo das sessões tutoriais Tutores 10% da avaliação final AT

Avaliação pelos Pares do Grupo Realizada pelos elementos de cada grupo tutorial até á última Sessão Tutorial Estudantes

Constitui factor de ponderação a incidir sobra a classificação de cada trabalho de grupo

fpAPG

Tipo Avaliação dos Resultados de Aprendizagem (ARP):

Avali

ação

Con

tínua

/Per

iódi

ca

ü Mapa Conceptual • Relação entre os termos chave

utilizados em Terapia Ocupacional; • Perspetivas explicativas e

organizadoras da Ocupação e sua influência na vida das pessoas;

• Referência aos Modelos Teóricos.

Trabalho de Grupo Tutorial que deve ser entregue até às 18:00 do dia 23/10/2015, por email para o regente da UC.

Docentes envolvidos na UC

15% da avaliação total, ponderados pelo fpAPG

MC

ü Poster sobre o Processo em Terapia Ocupacional

Trabalho de Grupo Tutorial que deve ser entregue até às 18:00 do dia 13/11/2015, por email para o regente da UC.

15% da avaliação total, ponderados pelo fpAPG

P

ü Ensaio Analítico sobre Sociedade, Ocupações e Saúde, visando a demonstração de compreensão dos variados aspetos que compõem uma sociedade tradicional, as suas influências nas ocupações em que as pessoas se envolvem e o impacto verificado na saúde. Ver mais informação no final deste dossier.

Trabalho de grupo tutorial que deve ser entregue até às 16:00 horas do dia 27/11/2015 por email e impresso. Ambas as formas de entrega devem ser dirigidas ao regente da UC.

25% da avaliação total, ponderados pelo fpAPG

EA

ü Teste Escrito que inclui questões sobre toda a matéria abordada e explorada na Unidade Curricular até ao dia do teste. Será composto por 60 questões com respostas entre quatro opções.

Teste realizado no dia 2/12/2015, das 14:00 às 16:00.

20% da avaliação total

TI

ü Defesa Oral do Ensaio Analítico realizado ao longo da Unidade Curricular

Apresentação do EA pelo grupo Tutorial e serão dirigidas questões a cada elemento do grupo. Data: 30/11 a 4/12/2014 em horário e ordem a definir oportunamente.

15% da avaliação total

DO

A classificação final será a média ponderada entre as formas de avaliação acima descritas:

Nota final=[(MC*fpAPG)*0,15+(P*fpAP)*0,15+(EA*fpAPG)*0,25+TI*0,20+DO*0,15+ATG*0,1]

Qualquer questão, relativa ao método de avaliação, deve ser exposta ao regente da Unidade Curricular.

Page 4: Dossier Do Estudante UC2 - Ocupação Humana

CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

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NOTAS IMPORTANTES: CÓDIGOS PARA IDENTIFICAÇÃO DOS FICHEIROS: Para entregar os trabalhos via mail (ou mesmo em papel), e para além da identificação no interior dos mesmos, estes deverão ter sempre UM NOME como código, de modo a facilitar a posterior identificação e organização dos ficheiros. Este código é explicado com os exemplos que se seguem: 1TO2OH_P2_GT3

1TO 2OH P2 _ (underscore) GT3

Refere-se ao ano do curso, neste caso será o 1º ano de TO

Permite situar a unidade curricular ao longo do ano lectivo, neste caso, é a 2ª UC, e saber as suas iniciais: Ocupação Humana

Indica que é o 2º problema

Para separar do código seguinte que indicará o tipo de trabalho

Indica que o trabalho é do grupo Tutorial 3.

O procedimento de entrega, via correio eletrónico, dos trabalhos para avaliação (MC1, MC2, POS) só fica concluído quando os estudantes recebem a respetiva confirmação de boa receção. A identificação dos estudantes deve ser realizada com o nome completo, respetivo número de estudante e grupo tutorial. NORMAS BIBLIOGRÁFICAS: As referências bibliográficas podem seguir as normas da APA ou de Vancouver. Todos os trabalhos devem incluir sistema de referenciação bibliográfica. REUNIÕES: Serão realizadas duas reuniões com os respetivos representantes (presidentes e secretário) de cada grupo tutorial para eventuais esclarecimentos e monitorização da UC. Caso estes representantes não possam estar presentes devem delegar noutros colegas do mesmo grupo tutorial. Estas reuniões serão marcadas de acordo com a conveniência dos estudantes. Legenda: TO – Terapia Ocupacional JC – Profª Joana Cardoso CSH – Ciências Sociais e Humanas DL – Drª Daniela Lopes JF – Prof. Joaquim Faias LGM – Profª Leonor Miranda CXT– Dr. Celso Teixeira PL – Prática laboratorial JPP – Prof. João Paulo Pedroso OT – Orientação Tutorial SS – Profª Sara Sousa TP – Teórico-Prática (Sessão de Recurso)

Page 5: Dossier Do Estudante UC2 - Ocupação Humana

CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

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COMPETÊNCIAS RESULTADOS DE APRENDIZAGEM

Explicar os conceitos teóricos que sustentam a terapia ocupacional, especificamente a natureza ocupacional do Ser Humano e o seu desempenho de ocupações;

[C1] Compreender as teorias que fundamentam a prática da Terapia Ocupacional, à luz da Ciência Ocupacional;

[C1] Identificar enquadramentos teóricos gerais, abordagens, modelos profissionais e modelos de delineação aplicados à Terapia Ocupacional;

[C2] Explicar a diferença entre Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional; [C2]Compreender como as teorias, os modelos de prática e os enquadramentos de referência são utilizados

em Terapia Ocupacional; [C2]Compreender os modelos de prática e enquadramentos de referência que são utilizados em Terapia

Ocupacional;

Diferenciar e compreender as áreas de desempenho ocupacional, por exemplo auto-cuidados, produtividade, brincar e lazer;

[C1] identificar os principais conceitos utilizados em Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional; [C1] Diferenciar entre ocupação, actividade e actividade significativa, tarefa e participação; [C2] Explicar a relação entre os principais conceitos utilizados na Terminologia da Terapia Ocupacional; [C1] Reconhecer as principais qualidades de uma actividade/tarefa/ocupação; [C2] Identificar os factores determinantes do desempenho ocupacional das pessoas; [C2] Identificar a importância das actividades de recreação e de desporto no ciclo de vida de um indivíduo;

Explicar as relações entre desempenho ocupacional, saúde e bem-estar;

[C2] Identificar o efeito do envolvimento em actividades na saúde e no bem-estar do indivíduo; [C2] Compreender o papel da ocupação na promoção da saúde e na prevenção da doença e incapacidade

para o indivíduo, família e sociedade; [C2] Explicar as características principais dos modelos profissionais de terapia ocupacional, dos modelos

dirigidos à intervenção com pessoas com disfunções; Analisar a complexidade da aplicação formal teórica e a evidência científica em relação à ocupação no contexto das mudanças sociais;

[C2] Explicar a importância dos contextos para o desempenho das actividades; [C2] Distinguir as especificidades conceptuais e de modus operandi dos diferentes modelos teóricos e das

abordagens de terapia ocupacional; [C2] Compreender o significado e a dinâmica da Ocupação e de actividades significativas, incluindo a

interacção entre áreas de desempenho, componentes de desempenho e contextos de desempenho, à luz de diferentes modelos teóricos e de enquadramento;

Envolver-se e influenciar outros em racionais relacionados com a prática da terapia ocupacional, utilizando argumentação fundamentada;

[C1] Conhecer os principais documentos orientadores da prática da terapia ocupacional, nomeadamente, o Enquadramento da Prática da Terapia Ocupacional da AOTA e a Classificação Internacional da Funcionalidade (CIF) da OMS;

[C1] Perceber a organização e utilização da CIF; [C3] Utilizar a linguagem do Enquadramento da Prática da Terapia Ocupacional; [C3] Explicar os diferentes passos do processo da Terapia Ocupacional [C3] Analisar problemas de desempenho ocupacional de nível básico de acordo com o racional teórico dos

modelos profissionais e de delineação utilizados na prática da terapia ocupacional;

Apreciar e respeitar as diferenças individuais, crenças culturais, costumes e a sua influência na ocupação e participação;

[C1] Identificar contextos onde ocorrem privação ocupacional e de que forma condiciona para o desempenho ocupacional do ser humano;

[C2] Compreender a noção de corpo vivido ao longo da vida do ser humano, nas suas transições e de que forma influencia a escolha e o envolvimento nas ocupações;

[C2] Compreender fenómenos que indicam a existência de Privação Ocupacional e (In)Justiça Ocupacional [C2] Considerar a influência das condições sociais e dos contextos éticos nos quais os indivíduos escolhem

as suas ocupações e se envolvem nelas; [C2] Considerar a influência das condições sociais e dos contextos éticos nos quais os indivíduos escolhem

as suas ocupações para entender a forma como se envolvem nelas; [C3] Explicar a importância do equilíbrio entre as diferentes áreas de desempenho (trabalho, lazer e auto-

cuidados) para a manutenção da saúde e do bem-estar; [C3] Explicar a noção de justiça ocupacional e a sua utilização na ciência ocupacional;

NOTA: NA CALENDARIZAÇÃO INCLUIDA NESTE DOSSIER, ENTENDE-SE QUE OS ESPAÇOS DE TEMPO EM QUE O ESTUDANTE NÃO TEM MOMENTOS DE CONTACTO COM DOCENTES, SEJAM DESTINADOS À REALIZAÇÃO DE ACTIVIDADES DE ESTUDO AUTÓNOMO, INDIVIDUAL OU EM GRUPO, DE FORMA A CONSEGUIR ATINGIR OS OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM.

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CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

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CALENDARIZAÇÃO

PROBLEMA 1 – ACTIVIDADES E OCUPAÇÕES SEMANA 1: Dia da

Semana Conteúdos indicativos Tipologia (Orientações Tutoriais; Sessões de

Recurso e/ou Práticas Laboratoriais) Área Científica

2ª feira 5/Out

• Sessões Tutoriais • Áreas de Ocupação - Brincar e Educação

OT PL1 e PL2

TO Tutores TO JF

3ª feira 6/Out

• Estruturas de poder e suas interrelações: família, grupo social, religião, política, economia, trabalho, etc.

• Antropologia e Sociologia - Conceitos nucleares: Cultura, Socialização, Facto Social, Norma e Desvio, Controlo social, Valores, Crença, Antropocentrismo, Relativismo Cultural, Consenso, Conflito, Conformismo, Divisão Social do Trabalho, Dominação, Estatuto Social, Grupo, Interacção Social, Hábito, Costume, etc.

• Áreas de Ocupação – Repouso e Sono, lazer e Trabalho • Modelo de Ocupação Humana • Áreas de Ocupação - Brincar e Educação • Da Actividade à Participação

TP PL1, PL2 e PL3 PL2 PL1 PL3 TP

CSH JPP CSH JPP TO LGM TO JCC TO JF TO JF

4ª feira 7/Out

• Questionários, Checklists e Observação como métodos de recolha de dados

• Modelo de Ocupação Humana • Introdução aos Modelos Profissionais (MOHO, Modelo

Canadiano de Desempenho Ocupacional, Modelo Australiano de Desempenho Ocupacional)

• Introdução às Áreas de Ocupação • Aspectos Biopsicossociais e culturais das Ocupações • Áreas de Ocupação – Participação Social, AVD e AVDI

PL3 e PL1 PL2 e PL3 TP TP TP PL3, PL1 e PL2

TO CXT TO JCC TO JCC TO LGM TO DSL TO DSL

5ª feira 8/Out

• Sessões Tutoriais • Áreas de Ocupação – Repouso e Sono, lazer e Trabalho • Estudo Autónomo

OT PL1

TO Tutores TO LGM

6ª feira 9/ Out

• Áreas de Ocupação – Repouso e Sono, lazer e Trabalho • Questionários, Checklists e Observação como métodos de

recolha de dados • Estudo Autónomo

PL3 PL2

TO LGM TO CXT

Page 7: Dossier Do Estudante UC2 - Ocupação Humana

CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

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SEMANA 2: Dia da

Semana Conteúdos indicativos Tipologia (Sessões de Recurso e/ou Práticas

Laboratoriais) Área Científica

2ª feira 12/Out

• Sessões Tutoriais • Áreas de Ocupação - Brincar e Educação

OT PL1 e PL2

TO Tutores TO JF

3ª feira 13/Out

• Estruturas de poder e suas interrelações: família, grupo social, religião, política, economia, trabalho, etc.

• Antropologia e Sociologia - Conceitos nucleares: Cultura, Socialização, Facto Social, Norma e Desvio, Controlo social, Valores, Crença, Antropocentrismo, Relativismo Cultural, Consenso, Conflito, Conformismo, Divisão Social do Trabalho, Dominação, Estatuto Social, Grupo, Interacção Social, Hábito, Costume, etc.

• Áreas de Ocupação – Repouso e Sono, lazer e Trabalho • Modelo de Ocupação Humana • Áreas de Ocupação - Brincar e Educação • Da Actividade à Participação

TP PL1, PL2 e PL3 PL2 PL1 PL3 TP

CSH JPP CSH JPP TO LGM TO JCC TO JF TO JF

4ª feira 14/Out

• Questionários, Checklists e Observação como métodos de recolha de dados

• Modelo de Ocupação Humana • Introdução aos Modelos Profissionais (MOHO, Modelo

Canadiano de Desempenho Ocupacional, Modelo Australiano de Desempenho Ocupacional)

• Introdução às Áreas de Ocupação • Aspectos Biopsicossociais e culturais das Ocupações • Áreas de Ocupação – Participação Social, AVD e AVDI

PL3 e PL1 PL2 e PL3 TP TP TP PL3, PL1 e PL2

TO CXT TO JCC TO JCC TO LGM TO DSL TO DSL

5ª feira 15/Out

• Sessões Tutoriais Áreas de Ocupação – Repouso e Sono, lazer e Trabalho Estudo Autónomo

OT PL1

TO Tutores TO LGM

6ª Feira 16/Out

• Áreas de Ocupação – Repouso e Sono, lazer e Trabalho • Questionários, Checklists e Observação como métodos de

recolha de dados • Estudo Autónomo

PL3 PL2

TO LGM TO CXT

Page 8: Dossier Do Estudante UC2 - Ocupação Humana

CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

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SEMANA 3: Dia da

Semana Conteúdos indicativos Tipologia (Sessões de Recurso e/ou Práticas

Laboratoriais) Área Científica

2ª feira 19/Out

• Sessões Tutoriais • Áreas de Ocupação - Brincar e Educação • Aplicação do EPTO a caso prático

OT PL1 e PL2 PL1, PL2 e PL3

TO Tutores TO JF TO SCS

3ª feira 20/Out

• Mudança social e transição da pré-modernidade para a modernidade

• Mudança social e transição da pré-modernidade para a modernidade

• Áreas de Ocupação – Repouso e Sono, lazer e Trabalho • Modelo de Ocupação Humana • Áreas de Ocupação - Brincar e Educação • Da Actividade à Participação

TP PL1, PL2 e PL3 PL2 PL1 PL3 TP

CSH JPP

CSH JPP

TO LGM TO JCC TO JF TO JF

4ª feira 21/Out

• Modelo de Ocupação Humana • Introdução aos Modelos Profissionais (MOHO, Modelo

Canadiano de Desempenho Ocupacional, Modelo Australiano de Desempenho Ocupacional)

• Introdução às Áreas de Ocupação • Aspectos Biopsicossociais e Culturais das Ocupações • Áreas de Ocupação – Participação Social, AVD e AVDI

PL2 e PL3 TP TP TP PL3, PL1 e PL2

TO JCC TO JCC

TO LGM TO DSL TO DSL

5ª feira 22/Out

• Sessões Tutoriais • Áreas de Ocupação – Repouso e Sono, lazer e Trabalho • Estudo Autónomo

OT PL1

TO Tutores TO LGM

6ª Feira 23/Out

• Áreas de Ocupação – Repouso e Sono, lazer e Trabalho • Estudo Autónomo

PL3 TO LGM

Page 9: Dossier Do Estudante UC2 - Ocupação Humana

CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

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PROBLEMA 2 – PROCESSO DE TERAPIA OCUPACIONAL SEMANA 4

Dia da Semana Conteúdos indicativos Tipologia

(Sessões de Recurso e/ou Práticas Laboratoriais)

Área Científica

2ª feira 26/Out

• Sessões Tutoriais • Áreas de Ocupação - Brincar e Educação • Aplicação do EPTO a caso prático

OT PL1 e PL2 PL1, PL2 e PL3

TO Tutores TO JF TO SCS

3ª feira 27/Out

• Mudança social e transição da pré-modernidade para a modernidade

• Mudança social e transição da pré-modernidade para a modernidade

• Áreas de Ocupação – Repouso e Sono, lazer e Trabalho • Modelo de Ocupação Humana • Áreas de Ocupação - Brincar e Educação • Da Actividade à Participação

TP PL1, PL2 e PL3 PL2 PL1 PL3 TP

CSH JPP

CSH JPP

TO LGM TO JCC TO JF TO JF

4ª feira 28/Out

• Modelo de Ocupação Humana • Introdução aos Modelos Profissionais (MOHO, Modelo

Canadiano de Desempenho Ocupacional, Modelo Australiano de Desempenho Ocupacional)

• Introdução às Áreas de Ocupação • Aspectos Biopsicossociais e Culturais das Ocupações • Áreas de Ocupação – Participação Social, AVD e AVDI

PL2 e PL3 TP TP TP PL3, PL1 e PL2

TO JCC TO JCC

TO LGM TO DSL TO DSL

5ª feira * 29/Out

• Sessões Tutoriais • Áreas de Ocupação – Repouso e Sono, lazer e Trabalho • Estudo Autónomo

OT PL1

TO Tutores TO LGM

6ª Feira 30/Out

• Áreas de Ocupação – Repouso e Sono, lazer e Trabalho • Estudo Autónomo

PL3 TO LGM

Page 10: Dossier Do Estudante UC2 - Ocupação Humana

CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

10 de 18

SEMANA 5 Dia da

Semana Conteúdos indicativos Tipologia (Sessões de Recurso e/ou Práticas

Laboratoriais) Área Científica

2ª feira 2/Nov

• Sessões Tutoriais • Aplicação do EPTO a caso prático

OT PL1 e PL2

TO Tutores TO JF

3ª feira 3/Nov

• Conceitos de afeição, cognição, volição e motivação. Teorias da Motivação, Volição, Autonomia, Criatividade.

• Conceitos de afeição, cognição, volição e motivação. Aplicação das teorias da Motivação, Volição, Autonomia, Criatividade.

• Aplicação do EPTO a caso prático • Consciência do Corpo Vivido e Identidade Ocupacional • Aplicação do EPTO a caso prático • Enquadramento da Prática da Terapia Ocupacional

TP PL1, PL2 e PL3 PL2 PL1 e PL3 PL3 TP

CSH JPP CSH JPP TO LGM TO JCC TO JF TO JF

4ª feira 4/Nov

• Questionários, Checklists e Observação como métodos de recolha de dados

• Consciência do Corpo Vivido e Identidade Ocupacional • Modelo de Ocupação Humana • Educação e formação • Introdução ao OSA • Aplicação do EPTO a caso prático

PL3 e PL1 PL2 TP TP TP PL3, PL1 e PL2

TO CXT TO JCC TO JCC TO LGM TO DSL TO DSL

5ª feira 5/Nov

• Sessões Tutoriais • Aplicação do EPTO a caso prático • Estudo Autónomo

OT PL1

TO Tutores TO LGM

6ª Feira 6/Nov

• Aplicação do EPTO a caso prático • Questionários, Checklists e Observação como métodos de

recolha de dados • Estudo Autónomo

PL3 PL2

TO LGM TO CXT

Page 11: Dossier Do Estudante UC2 - Ocupação Humana

CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

11 de 18

SEMANA 6 Dia da

Semana Conteúdos indicativos Tipologia (Sessões de Recurso e/ou Práticas

Laboratoriais) Área Científica

2ª feira 9/Nov

• Sessões Tutoriais • Aplicação do EPTO a caso prático

OT PL1 e PL2

TO Tutores TO JF

3ª feira 10/Nov

• A Saúde na esfera social - factores sociais e culturais (região, grupo etário, cultura, escolaridade, habitat, género, religião, classe social, etc.). O ciclo vicioso da pobreza e da doença. Necessidades de Ocupação Humana.

• Teorias e funções do Humor. Indicadores demográficos. • Aplicação de Educação e formação a caso pratico • Consciência do Corpo Vivido e Identidade Ocupacional • Aplicação do EPTO a caso prático • Enquadramento da Prática da Terapia Ocupacional

TP PL1, PL2 e PL3 PL2 PL1 e PL3 PL3 TP

CSH JPP CSH JPP TO LGM TO JCC TO JF TO JF

4ª feira 11/Nov

• A entrevista como método de recolha de dados • Consciência do Corpo Vivido e Identidade Ocupacional • Modelo de Ocupação Humana • Uso terapêutico do Eu • Uso terapêutico do Eu • Aplicação do EPTO a caso prático

PL3 e PL1 PL2 TP TP TP PL3, PL1 e PL2

TO CXT TO JCC TO JCC TO LGM TO DSL TO DSL

5ª feira 12/Nov

• Sessões Tutoriais • Aplicação de Educação e Formação a caso pratico • Estudo Autónomo

OT PL1

TO Tutores TO LGM

6ª Feira 13/Nov

• Aplicação de Educação e formação a caso pratico • A entrevista como método de recolha de dados • Estudo Autónomo

PL3 PL2

TO LGM TO CXT

Page 12: Dossier Do Estudante UC2 - Ocupação Humana

CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

12 de 18

PROBLEMA 3 – OCUPAÇÃO E SAÚDE SEMANA 7

Dia da Semana Conteúdos indicativos Tipologia

(Sessões de Recurso e/ou Práticas Laboratoriais)

Área Científica

2ª feira 16/Nov

• Sessões Tutoriais • Aplicação da CIF a caso prático

OT PL1 e PL2

TO Tutores TO JF

3ª feira 17/Nov

• Teorias sociológicas e Saúde: perspectivas do Funcionalismo, do Marxismo e do Feminismo. Saúde e Estado-Providência.

• A Saúde na esfera social - factores sociais e culturais (região, grupo etário, cultura, escolaridade, habitat, género, religião, classe social, etc.). A Saúde como factor e indicador de desenvolvimento social.

• Programas de Intervenção • Participação Ocupacional • Aplicação da CIF a caso prático • Classificação Internacional da Funcionalidade (CIF)

TP PL1, PL2 e PL3 PL2 PL1 e PL3 PL3 TP

CSH JPP CSH JPP TO LGM TO JCC TO JF TO JF

4ª feira 18/Nov

• A entrevista como método de recolha de dados • Participação Ocupacional • Modelo de Ocupação Humana • Equilíbrio Ocupacional • Privação e Justiça Ocupacional • Privação e Justiça Ocupacional – Casos práticos

PL3 e PL1 PL2 TP TP TP PL3, PL1 e PL2

TO CXT TO JCC TO JCC TO LGM TO DSL TO DSL

5ª feira 19/Nov

• Sessões Tutoriais • Programas de Intervenção • Estudo Autónomo

OT PL1

TO Tutores TO LGM

6ª Feira 20/Nov

• Programas de Intervenção • A entrevista como método de recolha de dados • Estudo Autónomo

PL3 PL2

TO LGM TO CXT

Page 13: Dossier Do Estudante UC2 - Ocupação Humana

CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

13 de 18

SEMANA 8 Dia da Semana Conteúdos indicativos Tipologia

(Sessões de Recurso e/ou Práticas Laboratoriais)

Área Científica

2ª feira 23/Nov

• Sessões Tutoriais • Aplicação da CIF a caso prático

OT PL1 e PL2

TO Tutores TO JF

3ª feira 24/Nov

• Saúde e Estado-Providência. • Saúde e Estado-Providência. Síntese das matérias dadas e

relação entre as mesmas. • Programas de Intervenção • Participação Ocupacional • Aplicação da CIF a caso prático • Classificação Internacional da Funcionalidade (CIF)

TP PL1, PL2 e PL3 PL2 PL1 e PL3 PL3 TP

CSH JPP CSH JPP TO LGM TO JCC TO JF TO JF

4ª feira 25/Nov

• Narrativas e histórias de vida • Participação Ocupacional • Modelo de Ocupação Humana • Equilíbrio Ocupacional • Privação e Justiça Ocupacional • Privação e Justiça Ocupacional – Casos práticos

PL3 e PL1 PL2 TP TP TP PL3, PL1 e PL2

TO CXT TO JCC TO JCC TO LGM TO DSL TO DSL

5ª feira 26/Nov

• Sessões Tutoriais • Programas de Intervenção • Estudo Autónomo

OT PL1

TO Tutores TO LGM

6ª Feira 27/Nov

• Programas de Intervenção • Narrativas e histórias de vida • Estudo Autónomo

PL3 PL2

TO LGM TO CXT

Page 14: Dossier Do Estudante UC2 - Ocupação Humana

CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

14 de 18

SEMANA DA AVALIAÇÃO SEMANA 9

Dia da Semana Conteúdos indicativos Tipologia

(Sessões de Recurso e/ou Práticas Laboratoriais)

Área Científica

2ª feira 30/Nov

• Sessões Tutoriais • Aplicação da CIF a caso prático

OT PL1 e PL2

TO Tutores TO JF

3ª feira 1/Dez

• Saúde e Estado-Providência. • Saúde e Estado-Providência. Síntese das matérias dadas e

relação entre as mesmas. • Programas de Intervenção • Participação Ocupacional • Aplicação da CIF a caso prático • Classificação Internacional da Funcionalidade

TP PL1, PL2 e PL3 PL2 PL1 e PL3 PL3 TP

CSH JPP CSH JPP TO LGM TO JCC TO JF TO JF

4ª feira 2/Dez

• Narrativas e histórias de vida • Participação Ocupacional • Teste escrito

• Privação e Justiça ocupacional • Privação e Justiça ocupacional – Casos práticos

PL3 e PL1 PL2 TP TP PL3, PL1 e PL2

TO CXT TO JCC TO JCC/TO LGM TO DSL TO DSL

5ª feira 3/Dez

• Sessões Tutoriais • Programas de Intervenção • Estudo Autónomo

OT PL1

TO Tutores TO LGM

6ª Feira 4/Dez

• Programas de Intervenção • Narrativas e histórias de vida • Estudo Autónomo

PL3 PL2

TO LGM TO CXT

Esta semana também será dedicada à avaliação, pelo que algumas aulas poderão ser alteradas. Nesta semana, poderão ser marcadas aulas de compensação, sobre alguns conteúdos Avaliação do Ensaio Clínico: Realização de um trabalho, por cada um dos grupos tutoriais, centrado numa sociedade tribal/comunidade tradicional inserida nas sociedades ocidentais sob o tema – SOCIEDADE, OCUPAÇÕES E SAÚDE. Cada grupo deverá escolher entre uma sociedade tribal ou uma comunidade tradicional. As sociedades tribais disponíveis para este estudo, podem ser: Massai, Inuit (esquimós), tribo de índios do Amazonas ou Aborígenes (Austrália); Se o grupo decidir realizar um estudo sobre uma comunidade tradicional, deverá sugerir ao regente a sua opção de forma a ser validada. Exemplos de comunidades tradicionais: Caxinas, comunidades ciganas, aldeias remotas em regiões montanhosas do interior de Portugal, comunidades de alguma ilha dos arquipélagos portugueses, etc. O trabalho, para além de ter uma vertente descritiva (etnográfica), deve suportar-se numa lógica analítica e compreensiva (antropológica), visando um entendimento efetivo sobre os mais variados aspectos que caracterizam a sociedade estudada: estrutura social, organização económica, forma de subsistência, divisão social do trabalho, família (organização, estrutura, dimensão e graus de parentesco), principais festividades, religião, crenças e cerimónias, rituais de passagem, vestuário, alimentação/gastronomia, artesanato, gestão de recursos e relação com o meio ambiente, resolução de conflitos, resolução de problemas de saúde e ainda privilegiar a dimensão simbólica do pensamento, do sentimento e do comportamento humano. Ou seja, para além de descrever (vertente mais superficial do trabalho), deve o mesmo apostar numa leitura compreensiva sobre a cultura estudada onde se consiga perceber a relação entre a organização sociedade e as dimensões da Ocupação Humana estudadas ao longo da Unidade Curricular. Por outro lado, pretende-se que o estudante encontre nessa sociedade/comunidade indicadores de saúde que possam estar a ser influenciados pelas variáveis sociais estudadas. Data de entrega do Ensaio Analítico: 27/11/2015 até às 16h

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Para além da avaliação do conteúdo do trabalho, a classificação do mesmo deve resultar, idealmente, de uma apresentação do mesmo por parte de cada grupo tutorial. Assim, o trabalho deverá ser avaliado em função da apresentação escrita (até 10 páginas para o corpo do trabalho - introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia - podendo os anexos ter um volume livre), assim como da apresentação oral (idealmente através de uma apresentação em PowerPoint), em momento distinto e sujeito a questões elaboradas por júri de avaliação, a partir da leitura da parte escrita. Dada a natureza descritiva e aprofundada que se pretende com este Ensaio Analítico, os estudantes devem iniciar as suas pesquisas desde o início da Unidade Curricular. Haverá também lugar a Avaliação por teste escrito na semana de avaliação. Este teste incluirá questões sobre todas as matérias estudadas ao longo da Unidade Curricular. Data do teste escrito: 2/12/2015, das 14 às 16h. As questões serão de escolha múltipla, entre 4 opções de resposta.

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CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

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RECURSOS:

• JONES, Derek, BLAIR, Sheena, HARTERY, Terry, JONES, Kenneth (1998), Sociology and occupational therapy: an integrated approach, Churchill Livingstone.

• CHRISTIANSEN, Charles H., TOWNSEND, Elisabeth A. (2004), Introduction to occupation, the art and science of living, New York, Prentice Hall.

• MATOS, Bruna M. M. (2007), “Privação ocupacional geográfica na ilha de S. Jorge”, Monografia 3º ano do curso de Terapêutica Ocupacional, ESTSP.

• RIBEIRO, Agostinho (2003), O corpo que somos, aparência, sensualidade, comunicação, Lisboa, Noticias Editorial • KIELHOFNER, Gary (2002), A model of Human Occupational: theory and application, Baltimore, Lippincott Williams and

Wilkins, third edition. • COELHO, Tiago Filipe Mota (2008), Privação ocupacional em mulheres reclusas, artigo apresentado na ESTSP no

âmbito da Disciplina de Projecto em Terapêutica Ocupacional. • WILCOCK, Ann A. (1998), An Occupational Perspective of Health, Grove Road, Slack Incorporated. • KIELHOFNER, G. (2007) Model of Human Occupation - 4th Edition • Christiasen C., Townsend E., Introduction to occupation: the art and the science of living. New Jersey: Prentice Hall; 2004 • Christiasen C., BAUM, C. (1997) Occupational Therapy: Enabling function and Well-being (2nd Edition) Slack

Incorporated, USA • Trombly, C.; Radomski, M. Occupational Therapy for Physical dysfunction. 5 ed.Lippincott Williams & Wilkins: USA, 2002 • Pedretti, L. Occupational therapy - Practice Skills for Physical Dysfunction. Mosby. 4th ed. St Louis, 1996 • Turner, A.; Foster, M.; Johnson, S. Occupational Therapy e Physical Dysfunction- Principles, Skills and Practice. 4th Ed.

Churchill Livingstone.. New York, 1997 • Quivy, Raymond; Campenhoudt, Luc Van (1998). Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Edições Gradiva. • Carmo, Hermano; Ferreira, Manuela Malheiro (1998). Metodologia da Investigação. Guia para Auto-Aprendizagem.

Lisboa: Universidade Aberta. • Campenhoudt, Luc Van (2003). Introdução à análise dos fenómenos sociais. Lisboa: Edições Gradiva. • Albarello, L.; Digneffe, F.; Hiernaux, J.P.; Maroy, C.; Ruquoy, D.; Saint-Georges, P. (2005). Práticas e métodos de

investigação em ciências sociais. Lisboa: Edições Gradiva. • Flick, Uwe (2005). Métodos Qualitativos na Investigação Científica. Lisboa: Monitor. • Almeida, Leandro; Freire, Teresa (2000). Metodologia da investigação em psicologia e educação. Braga: Psiquilíbrios. • Poirier, J.; Clapier-Valladon, Simone; Raybaut, Paul (1999). Histórias de vida. Oeiras: Celta Editora. • FAIAS, J. (2001) Enquadramento da Prática de Terapia Ocupacional, Trad. do Occupational Therapy Practice

Framework, AOTA, 2001 • OMS, 2001 International Classification of Functioning, Disability and Health (CIF), Genéve. Versao portuguesa: OMS,

Classificação Internacional da Funcionalidade (CIF). • ABDELMALEK, Ali Aït e GÉRARD, Jean-Louis (1995); Ciências Humanas e cuidados de Saúde – Manual para

profissionais de saúde; Lisboa, Instituto Piaget • BOUDON, Raymond, et al (Dir.) (1990); Dicionário de Sociologia; Lisboa, Publicações Dom Quixote • CARAPINHEIRO, Graça (1986); A Saúde no contexto da Sociologia; in Sociologia – Problema e Práticas Nº 1; CIES /

Relógio d’Água; pp. 9-22 • ÉTIENNE, Jean e tal (2004); Dicionário de Sociologia; Lisboa, Plátano Editora • GIRALDES, Maria do Rosário (1996); Desigualdades socioeconómicas e seu impacte na saúde; Editorial Estanpa • LIMA, Mesquitela (Coord.) (1992); Introdução à Sociologia; Lisboa, Editorial Presença • LUPTON, Deborah (1994); Medicine as Culture – Illness, Disease and the Body in Western Societies; London, Sage

Publications; pp 50-78 (Representations of Medicine, Illness and Disease in Elite and Popular Culture) • MACBETH, Helen e SHETTY, Prakash (Dir.) (2001); Health and Ethnicity; London, Taylor & Francis • MOORE, Stephen (1995); Sociologia; Mem Martins, Publicações Europa-América

o Capítulo 02: A Família e o Casamento o Capítulo 04: Divisões sociais: Idade, Género e Raça o Capítulo 06: Emprego, desemprego e lazer o Capítulo 08: Crime e desvio

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CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

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o Capítulo 09: Saúde e doença o Capítulo 10: Cultura e crença: A Religião e os Meios de Comunicação Social

• PAÚL, Constança e FONSECA, António M. (2001); Psicossociologia da Saúde; Lisboa, Climepsi Editores • SCHWARTZ, Howard D. (1994); Dominant issues in Medical Sociology; McGraw-Hill

Sites na WWW: • http://www.enothe.hva.nl/ • http://pedit.hio.no/~brian/enothe/terminology/ • http://www.education.wisc.edu/occupational_science/researchlibrary/index.html • http://www.usc.edu/schools/ihp/ot/ • http://www.jos.edu.au/ • http://www.otdirect.co.uk/links.html • http://shoalhaven.uow.edu.au/aosc/ • http://www.moho.uic.edu/ • http://www.occupationalperformance.com/ • http://www.moho.uic.edu/ • http://acronyms.thefreedictionary.com/Model+of+Human+Occupation

Outros

• Backman C. Occupational balance: exploring the relationships among daily occupations and their influence on well-being. CJOT 2004; 71 (4): 202-209

• Christiasen C., Matuska K., The importance of everyday activities. In Christiasen C. matuska. Ways of living: Adaptation for special needs. Bethesda: AOTA Press; 2004

• Law M. Participation in the occupations of everyday life, 2002 Distinguished Scholar Lecture. Am J Occup Ther 2002; 56: 640-649

• ABRANTES, Alexandre, TAVARES, António, GODINHO, Joana (1989), Manual de Métodos de Investigação em Saúde; Associação Portuguesa dos Médicos de Clínica Geral

• ALFERES, Valentim Rodrigues (1987); O corpo: regularidades discursivas, representações e patologias, in Revista Crítica de Ciências Sociais, Nº 23; pp 211-219

• ALMEIDA, Cecília (1998); Que lugar para a realização pessoal? Espaço do trabalho ou do lazer?; in Anais Universitários – Ciências Sociais e Humanas Nº 9; Covilhã, Universidade da Beira Interior; pp. 53-59

• ARMSTRONG, Karen (2005); Uma pequena história do mito; Lisboa, Editorial Teorema • AUGÉ, M. e HERZLICH, C. (1984); Le sens du mal: Anthropologie, Histoire, Sociologie de la Maladie; dês Archives

Contemporaines • AUGUSTO, Amélia (2006); Infertilidade e reprodução medicamente assistida: definição de contextos e produção de

significados; in Sociologia da Saúde: Estudos e Perspectivas (Org. Graça Carapinheiro); Coimbra, Editores Pé de Página; pp 47-76

• BARRETO, António (Org.) (2000); A Situação Social em Portugal, 1960-1999 - Volumes I e II; Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, ICS

• BASTOS, Cristiana e LEVY, Teresa (1987); Aspirinas, palavras e cruzes: práticas médicas vistas pela Antropologia; in Revista Crítica de Ciências Sociais, Nº 23; pp 221-232

• BIROU, Alain (1966); Dicionário das Ciências Sociais; Lisboa, Publicações Dom Quixote • CARAPINHEIRO, Graça (1987); Cenários de Estratégias Médicas no Hospital; in Revista Crítica de Ciências Sociais, Nº 23;

pp 141-156 • CARAPINHEIRO, Graça (1998); Saberes e poderes no hospital; Porto, Edições Afrontamento • CARAPINHEIRO, Graça e CÔRTES, Soraya (2000); Conflitualidade e mudanças face a novos cenários globais: o caso dos

sistemas de saúde português e brasileiro; in Revista Crítica de Ciências Sociais, Nº 57/58; pp 259-290 • CARAPINHEIRO, Graça (2006); A Saúde enquanto matéria política; in Sociologia da Saúde: Estudos e Perspectivas (Org.

Graça Carapinheiro); Coimbra, Editores Pé de Página; pp 137-164 • CARMO, Isabel do (1987); Estatização, restrições e revolta; in Revista Crítica de Ciências Sociais, Nº 23; pp. 83-98 • CAZENEUVE, Jean (Dir.) (1982); Dicionário de Sociologia; Lisboa, Verbo

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CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

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• COSTA, Susana, NUNES, João Arriscado, MACHADO, Helena (2000); «Política molecular», crime e «cidadania genética» em

Portugal; in Revista Crítica de Ciências Sociais, Nº 57/58; pp. 291-301 • GARCIA, José Luís (2001); Tecnologia, providência e progresso: alguns indicadores doxométricos de biopolítica em Portugal;

in Religião e Bioética – Atitudes Sociais dos Portugueses, Nº 2 (Orgs. PAIS, José Machado); Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, ICS; pp. 237-361

• GOFFMAN, Erving (1988); Estigma – Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada; Rio de Janeiro, Zahar Editores • GRANDE, Nuno (1987); A investigação em saúde e Medicina; in Revista Crítica de Ciências Sociais, Nº 23; pp. 75-82 • HALL, Edward T. (1986); A Dimensão oculta; Lisboa, Relógio d’Água • HESPANHA, Maria José Ferros (1987); O corpo, a doença e o médico – Representações e práticas sociais numa aldeia; in

Revista Crítica de Ciências Sociais, Nº 23; pp. 195-210 • LAPLANTINE, François (1986); Anthropologie de la maladie; Paris, Éditions Payot • LEYENS, Jacques-Philippe e YZERBYT, Vincent (1981); Psicologia Social; Lisboa, Edições 70 • LOPES, Octávio Gonçalves (1987); Planeamento em Saúde – para a História da evolução das estruturas de saúde em

Portugal; in Revista Crítica de Ciências Sociais, Nº 23; pp. 99-114 • NUNES, Berta (1987); Sobre as medicinas e as artes de curar; in Revista Crítica de Ciências Sociais, Nº 23; pp233-242 • OOMMEN, T.K. (1995); Contested Boundaries and Emerging Pluralism; in International Sociology, Vol.10, Nº 3; pp 251-268 • PEREIRA, Henrique (2004); Sexualidade e (D)eficiência; in A Problemática da Deficiência – Um olhar a partir da Beira Interior;

Universidade da Beira Interior; pp. 41-44 • PITÉ, Jorge (1997); Dicionário breve de Sociologia; Lisboa, Editorial Presença • RUSHING, William A. (1995); The Aids Epidemic – Social Dimensions of an Infectious Disease; Westview Press • SANTOS, Boaventura de Sousa (1987); O Estado, a Sociedade e as políticas sociais – o caso das políticas de saúde; in

Revista Crítica de Ciências Sociais, Nº 23; pp. 13-74 • SILVA, Luísa Ferreira da (2006); A Saúde e o saudável nas racionalidades leigas: o caso da alimentação; in Sociologia da

Saúde: Estudos e Perspectivas (Org. Graça Carapinheiro); Coimbra, Editores Pé de Página; pp. 165-195 • SONTAG, Susan (1998); A Sida e as suas metáforas; Lisboa, Quetzal Editores • WATKINS, Kevin (Dir.) (2007); Relatório de Desenvolvimento Humano 2007/2008 – Combater as alterações climáticas –

Solidariedade humana num mundo dividido; Coimbra, Edições Almedina. Outra bibliografia de suporte à realização do Ensaio Analítico:

• AKOUN, André (1972); Dicionário de Antropologia; Lisboa, Editorial Verbo • BENEDICT, Ruth (1989); Padrões de Cultura; Lisboa, Edições Livros do Brasil • BERNARDI, Bernardo (1976); Introdução aos Estudos Etno-Antropológicos; Lisboa, Edições 70 • GONÇALVES, António Custódio (1992); Questões de Antropologia Social e Cultural; Porto, Edições Afrontamento • LARAIA, Roque de Barros (1986); Cultura: Um Conceito Antropológico; Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor • LIMA, Augusto Mesquitela, et al (1990); Introdução à Antropologia Cultural; Lisboa, Editorial Presença • PASTERNAK, Charles (Org); (2009); O que nos torna Humanos; Lisboa, Edições Texto & Grafia • PRATS, Josep Maria (Coord.); (1988); As Raças Humanas; Resomnia Editores; 4 Volumes • SANTOS, Maria de Lourdes Lima dos (1988); Questionamento à volta de três noções (a grande cultura, a cultura popular, a

cultura de massas); in Análise Social, Vol. XXIV (101-102); pp 689-702 • TITIEV, Mischa (1969); Introdução à Antropologia Cultural; Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian