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A Prefeitura Municipal de Betim-MG, em virtude da inclusão de referências bibliográficas e alteração nos programas de prova, nas datas de realização da prova, recebimento do cartão de inscrição e no horário de funcionamento do posto de atendimento, republica na íntegra o Edital nº 001/2011 publicado em 06/08/2011 do Concurso Público de Provas e Títulos para provimento de cargos no seu Quadro de Pessoal, que passa a ter a seguinte redação: EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2011 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROVIMENTO DE CARGOS NO QUADRO DE PESSOAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM-MG. A Prefeitura Municipal de Betim torna público que estarão abertas, no período a seguir indicado, inscrições ao Concurso Público de Provas e Títulos para provimento de cargos do seu Quadro de Pessoal discriminados no Anexo I, nos termos da legislação pertinente e das normas estabelecidas neste Edital. O Concurso Público será acompanhado por uma Comissão de Concursos a ser criada por meio de Portaria da Exma..Sra. Secretária Municipal de Saúde – Gestora do SUS Betim. 1. DAS ESPECIFICAÇÕES DOS CARGOS E OUTROS DADOS Cargos: o concurso destina-se ao provimento de cargos vagos, dos que vagarem ou forem criados na sua vigência, e da formação de cadastro de reserva. O número de vagas, o grau de escolaridade exigido, vencimento, carga horária e valor da inscrição são os constantes do Anexo I, parte integrante deste Edital. 1.1. Local de trabalho: Prefeitura Municipal, nas Unidades e Serviços da rede SUS Betim 1.2. Jornada de trabalho: conforme discriminada no Anexo I ou jornada especial definida em regulamentação específica. 1.3. Regime Jurídico: os candidatos aprovados no concurso, após sua posse, terão suas relações de trabalho regidas pelo Estatuto do Servidor Público do Município de Betim e legislação municipal aplicável. 1.4. Atribuições dos cargos e os pré-requisitos: são as constantes do Anexo IV deste Edital. 2. DAS CONDIÇÕES PARA POSSE 2.1. Ser brasileiro nato ou naturalizado, ou cidadão português, a quem foi deferida a igualdade nas condições previstas no § 1º do art. 12 da Constituição da República e amparado pela reciprocidade de direitos advinda da legislação específica, conforme item 10.6 alínea “s”. 2.2. Estar em dia com as obrigações eleitorais. 2.3. Estar em dia com as obrigações militares, se do sexo masculino. 2.4. Ter, na data da posse, a escolaridade, o registro no respectivo Conselho de Classe quando o exercício do cargo o exigir e os requisitos exigidos para o provimento do cargo. 2.5. Ter, na data da posse, a idade mínima de 18 anos completos. 2.6. Gozar de boa saúde física e mental e ter capacitação física para o exercício do cargo. 1

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A Prefeitura Municipal de Betim-MG, em virtude da inclusão de referências bibliográficas e alteração nos programas de prova, nas datas de realização da prova, recebimento do cartão de inscrição e no horário de funcionamento do posto de atendimento, republica na íntegra o Edital nº 001/2011 publicado em 06/08/2011 do Concurso Público de Provas e Títulos para provimento de cargos no seu Quadro de Pessoal, que passa a ter a seguinte redação:

EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2011

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROVIMENTO DE CARGOS NO QUADRO DE PESSOAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM-MG.

A Prefeitura Municipal de Betim torna público que estarão abertas, no período a seguir indicado, inscrições ao Concurso Público de Provas e Títulos para provimento de cargos do seu Quadro de Pessoal discriminados no Anexo I, nos termos da legislação pertinente e das normas estabelecidas neste Edital.

O Concurso Público será acompanhado por uma Comissão de Concursos a ser criada por meio de Portaria da Exma..Sra. Secretária Municipal de Saúde – Gestora do SUS Betim.

1. DAS ESPECIFICAÇÕES DOS CARGOS E OUTROS DADOSCargos: o concurso destina-se ao provimento de cargos vagos, dos que vagarem ou forem criados na sua vigência, e da formação de cadastro de reserva. O número de vagas, o grau de escolaridade exigido, vencimento, carga horária e valor da inscrição são os constantes do Anexo I, parte integrante deste Edital.1.1. Local de trabalho: Prefeitura Municipal, nas Unidades e Serviços da rede SUS Betim1.2. Jornada de trabalho: conforme discriminada no Anexo I ou jornada especial definida em regulamentação específica.1.3. Regime Jurídico: os candidatos aprovados no concurso, após sua posse, terão suas relações de trabalho regidas pelo

Estatuto do Servidor Público do Município de Betim e legislação municipal aplicável.1.4. Atribuições dos cargos e os pré-requisitos: são as constantes do Anexo IV deste Edital.

2. DAS CONDIÇÕES PARA POSSE2.1. Ser brasileiro nato ou naturalizado, ou cidadão português, a quem foi deferida a igualdade nas condições previstas no § 1º do

art. 12 da Constituição da República e amparado pela reciprocidade de direitos advinda da legislação específica, conforme item 10.6 alínea “s”.

2.2. Estar em dia com as obrigações eleitorais.2.3. Estar em dia com as obrigações militares, se do sexo masculino.2.4. Ter, na data da posse, a escolaridade, o registro no respectivo Conselho de Classe quando o exercício do cargo o exigir e os

requisitos exigidos para o provimento do cargo.2.5. Ter, na data da posse, a idade mínima de 18 anos completos.2.6. Gozar de boa saúde física e mental e ter capacitação física para o exercício do cargo.2.7. Ser detentor de aptidão física e mental para o exercício das funções inerentes ao cargo, na forma de Laudo Médico Oficial.2.8. Não ser aposentado por invalidez ou estar em idade de aposentadoria compulsória, ou seja, 70 (setenta) anos, em obediência

ao Art. 40, inciso II da Constituição Federal de 05 de outubro de 1988.2.9. Não exercer cargo, emprego ou função pública, ressalvados os casos de acumulação permitida na Constituição.2.10. No ato da inscrição não serão solicitados os comprovantes das exigências contidas neste Edital.

3. DAS INSCRIÇÕES3.1. Disposições Gerais3.1.1. O candidato deverá tomar conhecimento de todos os requisitos exigidos no Edital que rege este concurso e da legislação

pertinente, antes de realizar sua inscrição, evitando ônus desnecessários.3.1.2. É de exclusiva responsabilidade do candidato ou de seu representante a exatidão dos dados cadastrais informados no

Requerimento Eletrônico de Inscrição, via Internet. 3.1.3. A Prefeitura de Betim e o IMAM não se responsabilizam por quaisquer atos ou fatos decorrentes de informações e endereço

incorretos ou incompletos fornecidos pelo candidato.3.1.4. Qualquer informação falsa ou inexata por parte do candidato no Requerimento de Inscrição, apurada a qualquer tempo,

implicará na convocação do candidato para que, no prazo de 05 (cinco) dias apresente os esclarecimentos e a documentação necessária.

3.1.5. A Prefeitura e o IMAM não se responsabilizam, quando os motivos de ordem técnica não lhes forem imputáveis, por inscrições não recebidas por falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, falhas de impressão, problemas de ordem técnica nos computadores utilizados pelos candidatos, bem como por outros fatores alheios que impossibilitem a transferência dos dados e a impressão do boleto bancário.

3.1.6. O Requerimento Eletrônico de Inscrição e o valor pago referente à taxa são pessoais e intransferíveis.3.1.7. A inexistência, por qualquer motivo, do pagamento da taxa de inscrição será motivo de indeferimento da inscrição, exceto

para os candidatos que se enquadrarem no item 3.2.1.3.1.8. Não haverá inscrição condicional, via fac-simile, e/ou extemporânea.3.1.9. O candidato portador de deficiência além de declarar no Requerimento Eletrônico de Inscrição, a sua condição de deficiente

físico, deverá encaminhar ao IMAM, laudo médico atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência com expressa

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referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doença-CID, conforme especificado no item 5.5. deste Edital.

3.1.10.O candidato somente poderá concorrer a uma das vagas apresentadas neste Edital de concurso.3.1.11.Efetivada a inscrição, não será aceito pedido para alteração de opção de cargo.3.1.12.Havendo mais de uma inscrição paga, independentemente do cargo escolhido, prevalecerá a última inscrição cadastrada no

site, ou seja, a de data e horário mais recentes. As demais inscrições realizadas não serão consideradas, mesmo que sejam para cargos diferentes, e o valor da taxa de inscrição não será devolvido.

3.1.13.O valor da taxa de inscrição paga em duplicidade ou fora do prazo será devolvido no prazo de 10 dias úteis, mediante comprovação e solicitação do candidato, por escrito, endereçado ao IMAM, constando os dados necessários para sua devolução.

3.1.14.O valor da taxa de inscrição não será devolvido ao candidato, salvo nas hipóteses de anulação ou cancelamento do concurso, conforme os dispositivos da Lei nº 13.801 de 26/12/2000.

3.1.14.1. Na hipótese de não realização do Concurso Público, a restituição da taxa de inscrição deverá ser requerida pelo candidato ou por procurador por ele constituído, por meio do preenchimento e entrega de formulário a ser disponibilizado pelo IMAM, em seu site www.imam.org.br e no Centro Administrativo da Prefeitura de Betim - Rua Pará de Minas, 640 - Bairro Brasiléia - Betim-MG, no horário de 10h às 18h de segunda a sexta-feira, ou enviado via Correios com AR por meio de SEDEX, para a rua Célia de Souza, 55, do bairro da Sagrada Família, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP.: 31.030-500 no prazo estabelecido no item 3.1.14.3

3.1.14.2. O formulário de restituição da taxa de inscrição estará disponível, nos locais indicados no subitem 3.1.14.1., desde a data de publicação do ato que ensejou a não realização do certame.

3.1.14.3. O formulário de restituição, devidamente preenchido e acompanhado de cópia de documento de identidade do candidato, deverá ser entregue, em até 30 (trinta) dias após o ato que ensejou a não realização do certame, no Posto de Informações ou enviado via correios.

3.1.14.4. A restituição da taxa de inscrição será processada nos 15 (quinze) dias seguintes ao término do prazo fixado no subitem 3.1.14.3, por meio de depósito bancário em conta a ser indicada no respectivo formulário de restituição.

3.1.14.5. O valor a ser restituído ao candidato será corrigido monetariamente pela variação do IGPM desde a data do pagamento da inscrição até a data da efetiva restituição.

3.1.15.A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital, sobre as quais não poderá alegar desconhecimento.

3.1.16.O candidato é responsável pelas informações prestadas no Requerimento Eletrônico de Inscrição, arcando o mesmo com as consequências de eventuais erros no preenchimento daquele documento.

3.1.17.O Edital poderá ser impresso pelo candidato, via Internet no site www.imam.org.br e estará disponível, para consulta, na Prefeitura Municipal de Betim.

3.2. Isenção do pagamento de taxa de inscrição:3.2.1. O candidato abrangido pelo Decreto nº 6.593 de 02/10/08 que regulamenta o art. 11 da Lei nº 8.112 de 11/12/90, que dispõe

sobre a isenção do pagamento da taxa de inscrição em concursos públicos e processos seletivos poderá requerer a isenção do pagamento da taxa de inscrição, exclusivamente nos dias 10, 11 e 13 de outubro de 2011, de acordo com item 3.2.3.

3.2.2. O formulário de pedido de isenção conforme Anexo VI deste Edital, também estará disponível para impressão na página eletrônica www.imam.org.br clicar Concursos em Andamento/Prefeitura Municipal de Betim-MG – Edital 001/2011/Informações do Concurso.

3.2.3. Para requerer a isenção do pagamento da taxa de inscrição o candidato deverá:I. estar inscrito no Cadastro Único para Programa Sociais do Governo Federal – CADÚnico, de que trata o Decreto nº

6.135 de 26/06/07; II. ser membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135 de 26/06/07;III. preencher no formulário de pedido de isenção o Número de Identificação Social – NIS, atribuído pelo CADÚnico; IV. apresentar cópia da carteira de identidade;V. declarar que atende à condição estabelecida no Inciso II deste item.

3.2.4. A entidade organizadora do concurso público consultará ao órgão gestor do CADÚnico para confirmar a veracidade das informações prestadas pelo candidato.

3.2.5. A declaração falsa sujeitará o candidato às sanções previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no parágrafo único do art. 10 do Decreto nº 83.936, de 06/09/79.

3.2.6. O formulário de pedido de isenção devidamente preenchido e assinado e a cópia da Carteira de Identidade poderão ser:a) Entregues no Centro Administrativo da Prefeitura de Betim - Rua Pará de Minas, 640 - Bairro Brasiléia - Betim-MG, no

horário de 10h às 18h no prazo estabelecido no item 3.2.1. b) enviados via Correios com AR por meio de SEDEX, para a rua Célia de Souza, 55, do bairro da Sagrada Família, Belo

Horizonte, Minas Gerais, CEP.: 31.030-500, postada no prazo estabelecido no item 3.2.1.

3.2.7. O formulário de pedido de isenção, juntamente com a cópia da Carteira de Identidade deverão ser entregues pessoalmente, por intermédio de procurador ou via Correios com AR por meio de SEDEX, em envelope fechado contendo, na face frontal, os seguintes dados de encaminhamento: Concurso Público da Prefeitura Municipal de Betim – Ref. Isenção de Pagamento da Taxa de Inscrição.

3.2.8. Cada candidato deverá encaminhar individualmente seu formulário, sendo vedado o envio de formulários de mais de um candidato no mesmo envelope.

3.2.9. Não será aceita a solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição via fax e/ou correio eletrônico.

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3.2.10.Não será concedida a isenção do pagamento da taxa de inscrição ao candidato que:a) omitir informações e/ou torná-las inverídicas;b) fraudar e/ou falsificar documentação;c) pleitear a isenção instruindo o pedido com documentação incompleta, não atendendo o disposto no item 3.2.3.d) não observar o prazo estabelecido no item 3.2.1.e) apresentar documentos ilegíveis ou preenchidos incorretamente.

3.2.11.O deferimento ou indeferimento da solicitação do pedido de isenção de pagamento da taxa de inscrição do candidato será publicado no Quadro de Avisos da Prefeitura e no site www.imam.org.br , no dia 25/10/2011, em ordem alfabética, com o número de carteira de identidade.

3.2.12.O candidato cuja isenção do pagamento da taxa de inscrição for deferida estará automaticamente inscrito neste concurso.3.2.13.O candidato que tiver o pedido de isenção do pagamento da taxa de inscrição indeferido poderá efetuar sua inscrição

conforme o disposto nos itens 4.1, 4.2. 4.3 e seus subitens.3.2.14.Caberá recurso contra o indeferimento da isenção do pagamento da taxa de inscrição nos dias 26, 27 e 28/10/2011 por uma

das seguintes formas:a) ser entregue no Centro Administrativo da Prefeitura de Betim - Rua Pará de Minas, 640 - Bairro Brasiléia - Betim-MG, no

horário de 10h às 18h. b) enviado via Correios com AR por meio de SEDEX, para a rua Célia de Souza, 55, do bairro da Sagrada Família, Belo

Horizonte, Minas Gerais, CEP.: 31.030-500. 3.2.15.Os recursos deverão ser entregues pessoalmente, por intermédio de procurador ou via correios em envelope fechado, no

período recursal, conforme o disposto no item 3.2.14 alíneas a e b, contendo externamente, em sua face frontal, os seguintes dados – Ref - Concurso Público da Prefeitura Municipal de Betim, Indeferimento da Isenção da Taxa de Inscrição, nome completo, identidade e cargo.

3.2.16.A decisão relativa ao deferimento ou indeferimento do recurso será publicada no Quadro de Avisos da Prefeitura e no site www.imam.org.br , no dia 07/11/2011.

3.3. Outras informações referentes à inscrição:3.3.1. O candidato receberá pelos Correios, no endereço indicado no Requerimento Eletrônico de Inscrição o Cartão de Inscrição

contendo o local, dia e horário de realização da prova. No caso do não recebimento do Cartão até o dia 03/12/2011 ou receber com incorreções ou defeitos materiais o candidato deverá entrar em contato pelo telefone (31) 3324-7076, nos dias 05 ou 06 de dezembro de 2011, no horário de 09:00 às 17:00 H, para obter as informações necessárias sobre o local, data e horário de realização das provas e/ou retificar o Cartão.

3.3.2. É obrigação do candidato conferir, no Cartão de Inscrição, seu nome, o número do documento utilizado para inscrição e o cargo pleiteado. Os eventuais erros de digitação ocorridos no nome do candidato e no número do documento utilizado para inscrição, serão anotados pelo Fiscal de Sala, no dia, no horário e no local de realização de sua prova.

3.3.3. Outras informações referentes a este concurso poderão ser obtidas pelo telefone do IMAM (31) 3324-7076 de 09:00 às 17:00 horas, exceto aos sábados, domingos e feriados, ou pelo site www.imam.org.br

4. DA EFETIVAÇÃO DA INSCRIÇÃO4.1. Período: a partir das 10:00h do dia 10/10/2011 até às 23:59h do dia 10/11/2011.4.2. A inscrição será recebida, exclusivamente, via internet no endereço eletrônico www.imam.org.br

O candidato que tiver dificuldade de acesso a internet poderá, pessoalmente ou através de procurador, comparecer, durante o período de inscrição, diretamente no Centro Administrativo da Prefeitura de Betim - Rua Pará de Minas, 640 - Bairro Brasiléia - Betim-MG, no horário de 10h as 18h de segunda a sexta-feira, munido de documento de identidade e CPF para realização de sua inscrição e impressão do seu boleto bancário.Será disponibilizado no endereço acima citado, pessoal capacitado para atender o candidato, inclusive no preenchimento do Requerimento Eletrônico de Inscrição e na impressão do boleto bancário.

4.3. Para inscrever-se, o candidato deverá:a) acessar o endereço eletrônico www.imam.org.br, (clicar Concursos em Andamento/Prefeitura Municipal de Betim-MG –

Edital 001/2011/Inscrição on line);b) preencher o Requerimento Eletrônico de Inscrição;c) confirmar os dados cadastrados;d) gerar e imprimir o boleto bancário;e) efetivar o pagamento do valor da taxa de inscrição correspondente, em qualquer agência bancária em seu horário normal

de funcionamento, até o dia 11/11/2011. Em caso de feriado ou evento que acarrete o fechamento de agências bancárias na localidade em que o candidato se encontra, este deverá antecipar o respectivo pagamento, considerando o primeiro dia útil que antecede o feriado como data final para realização do pagamento da taxa de inscrição, desde que o pagamento seja feito no período de inscrição determinado neste Edital.

4.4.Não serão aceitas inscrições por depósito em caixa eletrônico, via postal, fac-símile, (fax), transferência ou depósito em conta corrente, DOC, ordem de pagamento, condicionais e/ou extemporâneas, agendamentos de pagamentos, ou por qualquer outra via que não a especificada neste Edital.

4.5.Não será válida a inscrição via Internet cujo pagamento seja realizado em desacordo com a forma e o prazo previstos nos itens 4.1., 4.2. e 4.3.

4.6.A inscrição via Internet somente será concretizada se confirmado o pagamento da taxa de inscrição. 4.7.O comprovante de pagamento do candidato será o boleto, devidamente quitado. Para esse fim, o boleto deverá estar

autenticado ou acompanhado de respectivo comprovante do pagamento realizado até a data limite do vencimento, não sendo considerado para tal o simples agendamento de pagamento.

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4.8.O boleto bancário será emitido em nome do requerente e deverá ser impresso em impressora a laser ou jato de tinta para possibilitar a correta impressão e leitura dos dados e do código de barras.

4.9.Qualquer dúvida quanto ao procedimento ou dificuldade do preenchimento do Requerimento Eletrônico de Inscrição, o candidato deverá entrar em contato com o IMAM pelo telefone (31) 3324-7076 de 09:00 às 17:00 horas, exceto aos sábados, domingos e feriados.

5. DAS VAGAS RESERVADAS A CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA5.1. Às pessoas com deficiência é assegurado o direito de se inscreverem no presente Concurso Público, em cargos cujas

atribuições sejam compatíveis com a deficiência, para as quais serão reservadas 10% (dez por cento) das vagas de cada cargo oferecidas neste concurso, de acordo com a Lei Municipal 5124 de 25/04/2011.

5.2. Consideram-se deficiências que asseguram ao candidato o direito de concorrer às vagas reservadas, aquelas identificadas nas categorias contidas no Artigo 4º do Decreto Federal nº 3298/99.

5.3. Após o preenchimento das vagas contidas no Edital para as pessoas portadoras de deficiência será observado o mesmo percentual em caso de surgimento de novas vagas no decorrer do prazo de validade do Concurso.

5.4. O candidato com deficiência, durante o preenchimento do Requerimento Eletrônico de Inscrição, além de observar os procedimentos descritos neste Edital, deverá proceder da seguinte forma: a) informar se possui deficiência;b) selecionar o tipo de deficiência;c) informar se necessita e especificar a condição especial para a realização das provas;d) enviar laudo médico conforme item 5.5.

5.5. O candidato com deficiência deverá entregar pessoalmente, ou através de procurador, durante o período de inscrição, no Centro Administrativo da Prefeitura de Betim - Rua Pará de Minas, 640 - Bairro Brasiléia - Betim-MG, no horário DE 10 às 18h de segunda a sexta-feira, ou enviar via Correios com AR por meio de SEDEX, para a rua Célia de Souza, 55, do bairro da Sagrada Família, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP.: 31.030-500, postada até a data de encerramento das inscrições, laudo médico atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doença-CID, bem como a provável causa da deficiência.

5.6. O candidato com deficiência poderá requerer, no ato da inscrição, condição especial para o dia de realização das provas, indicando as condições de que necessita para a realização destas, conforme previsto artigo 40, parágrafos 1º e 2º, do Decreto Federal n. 3.298/1999 e suas alterações. O candidato que não fizer tal requerimento terá o mesmo tratamento oferecido aos demais candidatos, não lhe cabendo qualquer reivindicação a esse respeito no dia da prova ou posteriormente.

5.7. Na falta do laudo médico ou das informações indicadas no item 5.5 o Requerimento Eletrônico de Inscrição será processado como de candidato sem deficiência, mesmo que declarada tal condição, não podendo o candidato alegar posteriormente esta condição, para reivindicar a prerrogativa legal.

5.8. O candidato com deficiência que necessitar de tempo adicional para realização da prova, deverá requerê-lo no ato da inscrição, com justificativa acompanhada de parecer emitido por especialista da área de sua deficiência, seguindo mesmo procedimento indicado no item 5.5, deste Edital.

5.9. A solicitação de condições especiais para a realização da prova estará sujeita à apreciação e deliberação do IMAM, observada a legislação específica.

5.10. O candidato com deficiência que eventualmente não proceder conforme disposto no item 5.4. alínea “c” deste Edital, não indicando no Requerimento Eletrônico de Inscrição, a condição especial de que necessita, poderá fazê-lo, por meio de requerimento de próprio punho, datado e assinado, devendo este ser enviado ao IMAM, acompanhado do respectivo Laudo Médico, conforme disposto neste Edital, no item 5.5., até o término das inscrições.

5.11. O candidato com deficiência deverá atender a todos os itens especificados neste Edital.5.12. O candidato com deficiência resguardadas as condições especiais previstas neste Edital, participará do Concurso Público em

igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo da prova, à avaliação e aos critérios de aprovação, ao horário e ao local de aplicação das provas, e à nota mínima exigida para os demais candidatos.

5.13. Na falta de candidatos habilitados para as vagas reservadas a pessoas com deficiência, as mesmas serão preenchidas pelos demais concursados, com estrita observância da ordem classificatória.

5.14. O local da realização da prova deverá oferecer condições de acessibilidade aos candidatos com deficiência, segundo as peculiaridades dos inscritos, contando, também, com indicações seguras de localização, de modo a evitar que esses candidatos venham a ser prejudicados.

5.15. O candidato será submetido, quando convocado, à Perícia Médica realizada por junta médica da Prefeitura Municipal, sem ônus para o mesmo, que terá decisão sobre a aptidão do candidato ao cargo a que concorre considerando o grau de deficiência.

5.16. A Perícia Médica mencionada não exime o candidato com deficiência dos exames de saúde pré-admissionais e regulares.5.17. O candidato que, após avaliação médica, não for considerado com deficiência nos termos da legislação vigente, permanecerá

somente na lista geral de classificação do cargo para o qual se inscreveu.5.18. O candidato que, após avaliação médica, sua deficiência for considerada incompatível com as atribuições do cargo

pretendido, que após análise do recurso citado no item 9.1.5., o mesmo for indeferido e esgotadas todas as instâncias possíveis de recurso será eliminado do concurso, com a consequente anulação do ato de posse correspondente.

5.19. O critério para a convocação dos candidatos com deficiência, aprovados no presente Concurso, observará o percentual previsto no Edital para essa categoria quando seu resultado contemplar aprovados nesta condição e enquanto durar a validade do Concurso.

6. DO PROCESSO SELETIVO/CONCURSOO Processo Seletivo do Concurso constará de Prova Objetiva de Múltipla Escolha, Prova de Títulos e Prova Prática, conforme discriminação abaixo:

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6.1. Prova Objetiva de Múltipla Escolha: para o cargo de nível fundamental incompleto, de caráter eliminatório, constando de 20 (vinte) questões com 04 (quatro) opções de resposta, no valor de 05 (cinco) pontos por resposta correta, com duração máxima de 03 (três) horas, sendo considerado aprovado o candidato que obtiver o mínimo de 60% (sessenta por cento) dos pontos.

6.1.1. Prova Objetiva de Múltipla Escolha: para os cargos de nível fundamental completo e médio completo, de caráter eliminatório, constando de 25 (vinte e cinco) questões com 04 (quatro) opções de resposta, no valor de 04 (quatro) pontos por resposta correta, com duração máxima de 03 (três) horas, sendo considerado aprovado o candidato que obtiver o mínimo de 60% (sessenta por cento) dos pontos.

6.1.2. Prova Objetiva de Múltipla Escolha: para os cargos de nível superior, de caráter eliminatório, constando de 40 (quarenta) questões com 04 (quatro) opções de resposta, no valor de 2,5 (dois e meio) pontos por resposta correta, com duração máxima de 03 (três) horas, sendo considerado aprovado o candidato que obtiver o mínimo de 60% (sessenta por cento) dos pontos.

6.1.3. O conteúdo de todas as provas e os respectivos programas constituem os Anexos II e III deste Edital.

6.2. Prova de Títulos: para todos os cargos de nível superior, de caráter classificatório no valor máximo de 12 (doze) pontos sendo pontuada de acordo com a tabela abaixo:

TÍTULOS PONTOS POR ESPECIFICAÇÃO

Especialização reconhecida pelo MEC, correlata à área de atuação do cargo pretendido pelo candidato, com no mínimo 360 horas. (Fotocópia autenticada do Certificado de Conclusão, com indicação da carga horária).

02 (dois) pontos

Residência Multiprofissional reconhecida pelo MEC (Fotocópia autenticada do Certificado de Conclusão, com indicação da carga horária). 03 (três) pontos

Mestrado (Fotocópia autenticada do Diploma de conclusão do curso) 03 (três) pontosDoutorado (Fotocópia autenticada do Diploma de conclusão do curso) 04 (quatro) pontos

6.2.1.Outras informações sobre a Prova de Títulos:a) Apenas serão analisados os títulos dos candidatos aprovados na Prova Objetiva de Múltipla Escolha.b) Somente serão aceitos cursos ministrados por Instituição de Ensino oficial ou reconhecida pelo MEC.c) Os candidatos detentores de diplomas de Mestrado ou Doutorado realizados em universidades estrangeiras só terão seus

cursos considerados para os fins deste Edital se seus diplomas tiverem sido revalidados, conforme as regras estabelecidas pelo MEC.

d) Os títulos (diplomas ou certificados de conclusão do curso) deverão ser apresentados mediante certidão ou cópia devidamente autenticada em cartório. Não serão aceitas declarações, atestados, históricos escolares, certidões, ou qualquer outra forma de comprovação.

e) Os candidatos deverão apresentar a documentação referente à Prova de Títulos no prazo de 02 (dois) dias úteis a contar da publicação da Relação de Candidatos Aprovados.

f) A documentação referente a Prova de Títulos deverá ser entregue no Centro Administrativo da Prefeitura de Betim - Rua Pará de Minas, 640 - Bairro Brasiléia - Betim-MG, no horário 10 às 18H no prazo estabelecido na alínea “e”.

g) Os candidatos deverão apresentar a documentação referente a Prova de Títulos, em envelope pardo fechado, especificando do lado de fora seu nome completo, o número da carteira de identidade e o nome do cargo a que concorre.

h) Não serão recebidos documentos fora das especificações acima.i) Será de responsabilidade exclusiva do candidato a entrega da documentação referente à Prova de Títulos, não sendo

aceita fora do prazo e local estabelecido.j) Serão recusados, liminarmente, os títulos que não atenderem às exigências deste Edital.k) Em hipótese alguma a documentação referente à Prova de Títulos será devolvida aos candidatos após a realização do

concurso.

6.3. Prova Prática: para o cargo de Sapateiro, de caráter eliminatório, em data, horário e local a ser divulgado pela Comissão de Concurso, oportunidade em que serão convocados candidatos aprovados na Prova Objetiva de Múltipla Escolha, à proporção de 10 (dez) vezes o número de vagas constantes do Anexo I deste Edital, por ordem de classificação.

6.3.1. Para realização da Prova Prática, o candidato deverá apresentar-se munido de documento de identidade no seu original. 6.3.2. A Prova Prática destina-se a avaliar a experiência prévia do candidato e sua adequabilidade na execução das tarefas típicas

do cargo.6.3.3. A avaliação incidirá sobre a demonstração prática dos conhecimentos e habilidades para o exercício da profissão, bem como

na perícia e manejo de maquinário, objetivando apenas declarar aptidão ou inaptidão do candidato para o exercício do cargo, sendo que o candidato considerado inapto será eliminado do concurso independentemente da pontuação obtida na Prova Objetiva de Múltipla Escolha.

6.3.4. A data, o horário e local para a realização das Provas Práticas serão divulgados em data oportuna pela Comissão de Concurso.

6.3.5. O candidato que não for convocado para realização da Prova Prática estará automaticamente desclassificado do Concurso.6.3.6. As Provas Práticas serão de responsabilidade da Comissão de Concurso.

7. DA REALIZAÇÃO DAS PROVAS 7.1. As provas deste Concurso Público serão aplicadas na cidade de Betim nos dias 10 e/ou 11 de dezembro de 2011. O dia,

horário e local serão informados no Cartão de Inscrição. Caso o número de candidatos inscritos exceda a oferta de locais

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(espaço físico) adequados nos estabelecimentos de ensino disponíveis do município de Betim, a Prefeitura reserva-se o direito de modificar a data provável para realização das provas.

7.2. Havendo alteração nas datas os candidatos serão avisados com a devida antecedência, por meio do Cartão de Inscrição, publicação no Quadro de Avisos da Prefeitura e no site www.imam.org.br, além da imprensa escrita e falada.

7.3. Em hipótese alguma o candidato poderá fazer prova fora da data, do horário estabelecido para o fechamento dos portões, da cidade e do local pré-determinado, salvo o previsto no item 7.36.

7.4. O candidato deverá comparecer ao local de realização da prova com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do horário previsto, para identificação, assinatura da Lista de Presença e recebimento da Folha de Respostas. O candidato deverá trazer lápis, borracha, caneta esferográfica azul ou preta.

7.5. Não haverá tolerância no horário estabelecido para o início da prova.7.6. O ingresso do candidato na sala onde se realizará a prova só será permitido no horário estabelecido, obrigatoriamente com o

documento de identidade com foto.7.7. Serão considerados documentos de identidade oficial: Cédula Oficial de Identidade (RG), Carteira Expedida por Órgão ou

Conselho de Classe (OAB, CREA, CRA etc.); Carteira de Trabalho e Previdência Social, Certificado de Reservista, Carteira de Motorista com foto e Passaporte.

7.8. O documento deverá estar em perfeitas condições, a fim de permitir, com clareza, a identificação do candidato e deverá conter, obrigatoriamente, filiação, fotografia e data de nascimento.

7.9. Não serão aceitos documentos de identidade com prazos de validade vencidos, ilegíveis, não-identificáveis e/ou danificados.7.10. O candidato impossibilitado de apresentar, no dia da prova, documento oficial de identidade original, por motivo de perda,

furto ou roubo, deverá apresentar documento que ateste o registro de ocorrência em órgão policial, expedido, no máximo, nos 30 (trinta) dias anteriores à realização da prova e outro documento que contenha fotografia e assinatura, e será submetido à identificação especial que compreende a coleta de assinatura e impressão digital em formulário próprio.

7.11. O candidato deverá apor sua assinatura na Lista de Presença de acordo com aquela constante no seu documento de identidade.

7.12. O candidato, após ter assinado a Lista de Presença, não poderá ausentar-se do local de realização da sua prova, sem acompanhamento do Fiscal de Prova.

7.13. Será considerado faltoso o candidato que deixar de assinar a Lista de Presença ou não devolver a Folha de Respostas.7.14. Em caso de perda do Cartão de Inscrição, o candidato deverá procurar a Coordenação do concurso na escola e no dia onde a

prova será realizada.7.15. Os portões serão fechados no horário estabelecido para início das provas. O candidato que chegar após o fechamento dos

portões, terá vedada sua entrada no estabelecimento e será automaticamente eliminado do concurso. 7.16. O candidato poderá ser submetido a detector de metais durante a realização da prova e, caso seja necessário, submetido,

também, à identificação por meio de impressão digital coletada no local.7.17. Será excluído do concurso o candidato que:

a) apresentar-se após o horário estabelecido para realização da prova;b) não apresentar o documento de identidade ou equivalente com foto; (em caso de perda ou roubo do documento, o

candidato deverá apresentar o Boletim de Ocorrência Policial de acordo com item 7.10).c) ausentar-se do recinto da prova sem permissão ou praticar ato de incorreção ou descortesia com qualquer examinador,

executor e seus auxiliares incumbidos da realização das provas;d) utilizar-se de um ou mais meios previstos nos itens 7.18 e 7.19;e) comunicar-se de forma verbal, escrita ou gestual com outro candidato;f) quebrar o sigilo da prova mediante qualquer sinal que possibilite a identificação;g) ao terminar a prova, não entregar ao Fiscal de Prova, obrigatoriamente, a Folha de Respostas; h) ausentar-se do local de prova, sem o acompanhamento do Fiscal de Prova;i) utilizar-se de processos ilícitos na realização da prova, se comprovado posteriormente, mediante análise, por meio

eletrônico, estatístico, mecânico, visual ou grafotécnico;j) usar telefone celular nas dependências dos locais de prova;k) portar arma (s) no local de realização das provas, ainda que de posse de documento oficial de licença para o

respectivo porte; l) perturbar, de qualquer modo a ordem dos trabalhos;m) permanecer no local após a conclusão e entrega da prova.

7.18. É proibido, durante a realização das provas, o porte de arma ou de qualquer equipamento eletrônico como relógio, telefone celular, pager, beep ou calculadora, agendas eletrônicas ou similares, walkman, gravador, palm-top, notebook, canetas eletrônicas ou qualquer outro receptor de mensagens.

7.19. Durante as provas é proibido qualquer espécie de consulta ou comunicação entre os candidatos, a utilização de livros, códigos, manuais, impressos ou anotações.

7.20. Os objetos de uso pessoal (bonés, etc) serão colocados em local indicado pelo Fiscal de Prova e retirados somente após a entrega da Prova Objetiva de Múltipla Escolha e da Folha de Respostas.

7.21. Os 3 (três) últimos candidatos de cada sala só poderão sair juntos.7.22. As instruções constantes no Caderno de Prova e na Folha de Respostas complementam este Edital e deverão ser

rigorosamente observadas e seguidas pelo candidato. 7.23. Na realização da Prova Objetiva de Múltipla Escolha, não será permitido esclarecimento sobre enunciado das questões ou

modo de resolvê-las.7.24. O candidato deverá preencher a Folha de Respostas, cobrindo inteiramente com caneta esferográfica, tinta azul ou preta, o

espaço correspondente à alternativa escolhida. A Folha de Respostas será o único documento válido para efeito de correção da prova.

7.25. Será considerada nula a Folha de Respostas da Prova Objetiva que estiver marcada a lápis.

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7.26. O candidato não poderá amassar, molhar, dobrar, rasgar ou, de qualquer modo, danificar sua Folha de Respostas, sob pena de arcar com os prejuízos advindos da impossibilidade de sua correção.

7.27. Em nenhuma hipótese haverá substituição da Folha de Respostas por erro do candidato.7.28. O candidato deverá devolver, obrigatoriamente ao Fiscal de Prova, ao terminar as provas ou findo o prazo limite para sua

realização a Folha de Respostas devidamente preenchida e assinada. 7.29. Não serão atribuídos pontos às questões divergentes do gabarito, que apresentarem rasura, duplicidade de resposta, (mesmo

que uma delas esteja correta), ou que estiverem em branco.7.30. A correção da Prova Objetiva de Múltipla Escolha será por sistema eletrônico de processamento de dados, consideradas

exclusivamente, as respostas transferidas para a Folha de Respostas. 7.31. A duração das provas será de 03 (três) horas para os demais, sendo permitida a saída dos candidatos da sala somente após

50 (cinquenta) minutos do seu início. O candidato que optar em levar o Caderno de Prova somente poderá sair da sala 2 (duas horas) após o início da mesma.

7.32. O tempo de duração das provas abrange a assinatura e transcrição das respostas para a Folha de Respostas.7.33. O Gabarito Provisório para conferência do desempenho dos candidatos será publicado pela Comissão de Concurso, até o 2º

(segundo) dia útil após a realização da respectiva prova, no Quadro de Avisos da Prefeitura e no site www.imam.org.br7.34. Não será permitida a entrada de candidatos, em hipótese alguma, no local de realização das provas após o fechamento dos

portões. 7.35. Não haverá segunda chamada das provas, seja qual for o motivo alegado para justificar o atraso ou a ausência do candidato.7.36. O candidato que comprovar a necessidade de fazer prova fora do local determinado, deverá fazer o requerimento por escrito,

endereçado ao IMAM, no prazo mínimo de 72 (setenta e duas) horas antes da realização da mesma.7.37. A candidata lactante que tiver necessidade de amamentar durante a realização da prova, deverá fazer o requerimento por

escrito, endereçado ao IMAM, no prazo mínimo de 72 (setenta e duas) horas antes da realização da mesma.7.37.1.Para a amamentação, a criança deverá permanecer em ambiente a ser determinado pela Coordenação do concurso.7.37.2.A candidata lactante poderá levar somente 01 (um) acompanhante, que ficará em local determinado pela coordenação e

será responsável pela guarda da criança.7.37.3.Durante o período da amamentação, a candidata lactante será acompanhada por fiscal da organizadora, do sexo feminino

que garantirá que sua conduta esteja de acordo com os termos e condições desse Edital.7.37.4.Haverá compensação do tempo de amamentação em favor da candidata.

7.38. Não haverá revisão de provas ou vistas das mesmas salvo o previsto no item 9.1.1.2. deste Edital.7.39. Não haverá prova em condições especiais, exceto para os candidatos que se enquadrarem nos itens: 5.6; 5.8; 5.14, 7.36 e

7.37, deste Edital.7.40. Não será permitido, em nenhuma hipótese, o ingresso ou a permanência de pessoas estranhas ao concurso no

estabelecimento de aplicação das provas.8. DO PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO E DESEMPATE8.1. Para os cargos de nível superior, a classificação final será feita pela soma dos pontos obtidos na Prova Objetiva de Múltipla

Escolha e na Prova de Títulos. 8.2. Para os demais cargos, a classificação final será feita pela soma dos pontos obtidos na Prova Objetiva de Múltipla Escolha.8.2.1. Apurado o total de pontos, na hipótese de empate, será dada preferência para efeito de classificação, sucessivamente: 8.2.2. ao candidato com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, conforme o parágrafo único do art. 27 da Lei federal nº

10.741, de 01 de outubro de 2003 – o Estatuto do Idoso.8.2.3. ao candidato que tiver obtido o maior número de pontos no conteúdo “conhecimentos específicos” e quando não houver

questões de conhecimentos específicos na prova, este critério não será utilizado.8.2.4. ao candidato que tiver obtido o maior número de pontos no conteúdo “conhecimentos de sistema único de saúde / saúde

pública” e quando não houver questões de conhecimentos específicos na prova, este critério não será utilizado.8.2.5. ao candidato que tiver mais idade.

9. DOS RECURSOS9.1. Caberá recurso, desde que devidamente fundamentado e identificado, dirigido à Comissão de Concursos da Prefeitura

Municipal de Betim contra os seguintes atos:9.1.1. Contra questão da Prova Objetiva de Múltipla Escolha, dentro de 03 (três) dias úteis, a contar da publicação do Gabarito

Provisório no Quadro de Avisos da Prefeitura e no site www.imam.org.br9.1.1.1. Deverá ser feito um recurso para cada questão de prova impugnada, ou seja, cada questão deverá ser

apresentada em folha separada.9.1.1.2. Para interposição de recurso, os Cadernos de Provas estarão disponíveis para consulta no endereço indicado no

item 9.9. alínea “a”.9.1.1.3. Se, do exame do recurso resultar anulação de questão, seja por recurso administrativo ou por decisão judicial

resultará em benefício de todos os candidatos, ainda que não tenha recorrido ou ingressado em juízo.9.1.1.4. Se houver alteração do Gabarito Provisório, por força de impugnações, o mesmo será republicado.

9.1.2. Contra erros ou omissões na nota da Prova Objetiva de Múltipla Escolha, dentro de 03 (três) dias úteis, a contar da publicação da Relação dos Candidatos Aprovados no Quadro de Avisos da Prefeitura e no site www.imam.org.br

9.1.3. Contra erros ou omissões na nota da Prova de Títulos, dentro de 03 (três) dias úteis, a contar da publicação da Relação dos Candidatos Aprovados com a Nota da Prova de Títulos no Quadro de Avisos da Prefeitura e no site www.imam.org.br

9.1.4. Contra declaração de inaptidão do candidato nomeado para o exercício do cargo, decorrente da perícia médica de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Betim, devendo ser interposto no prazo de 03 (três) dias úteis, iniciado no 1º dia útil subsequente ao dia da publicação do ato que declarou a inaptidão no Quadro de Avisos da Prefeitura .

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9.1.5. Contra declaração de inexistência ou de incompatibilidade da deficiência declarada pelo candidato nomeado com os parâmetros estabelecidos no decreto federal nº 3298/99, bem como com as atribuições do cargo, decorrente de perícia médica de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Betim, devendo ser interposto no prazo de 03 (três) dias úteis, iniciado no 1º dia útil subsequente ao dia da publicação do ato que declarou a inaptidão no Quadro de Avisos da Prefeitura.

9.1.6. Contra indeferimento da isenção do pagamento da taxa de inscrição de acordo com item 3.2.14 e 3.2.15. do Edital.

9.1.7. Contra inaptidão do candidato na prova prática de Sapateiro, dentro de 03 (três) dias úteis, a contar da publicação do Resultado da Prova Prática no Quadro de Avisos da Prefeitura e no site www.imam.org.br

9.2. O requerimento deverá ser digitado ou preenchido com letra de forma legível, contendo o nome do concurso, o nome completo do candidato, a identidade e o cargo para o qual se inscreveu, e em 03 (três) vias, sendo 01(uma) via para o candidato, de acordo com o Modelo de Requerimento do Recurso constante no ANEXO V desse Edital.

9.3. O recurso deverá ser individual com a indicação precisa daquilo que o candidato se julgar prejudicado, e devidamente fundamentado.

9.4. O recurso poderá ser interposto também por procuração.9.5. Será indeferido, liminarmente, o pedido de recurso não fundamentado ou fora do prazo. 9.6. O recurso, devidamente fundamentado, deverá conter dados que informem sobre a identidade do recorrente e o cargo para o

qual se inscreveu.9.7. Para contagem do prazo para interposição de recurso, excluir-se-á o dia de início e incluir-se-á o do vencimento, desde que

coincidente com o dia de funcionamento normal das repartições públicas municipais.9.8. O prazo previsto para interposição de recurso é preclusivo e comum a todos os candidatos, não havendo justificativa para o

não cumprimento e para apresentação de documentação após as datas estabelecidas.9.9. Os recursos poderão ser protocolados:

a) no Centro Administrativo da Prefeitura de Betim - Rua Pará de Minas, 640 - Bairro Brasiléia - Betim-MG, no horário de 10 às 18h, no prazo estabelecido no item 9.1. e seus subitens.

b) enviado via Correios com AR por meio de SEDEX, para a rua Célia de Souza, 55, do bairro da Sagrada Família, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP.: 31.030-500, postada no prazo estabelecido no item 9.1. e seus subitens.

10. DA CONVOCAÇÃO PARA POSSE10.1. A convocação respeitará a ordem de classificação e o número de vagas existentes ou que vierem a existir, durante o período

de validade deste Concurso Público.10.2. O Aviso de Convocação será feito mediante carta registrada, por A.R., para o endereço fornecido pelo candidato no ato da

inscrição, fixando a data limite para apresentação do candidato10.3. Os candidatos convocados deverão se apresentar ao setor responsável pela Gestão do Trabalho da Secretaria Municipal de

Saúde de Betim, na data prevista no Aviso de Convocação conforme item 10.2, para agendamento dos exames complementares.

10.4. Os candidatos convocados para a posse sujeitar-se-ão a avaliação médica, de caráter eliminatório, tendo por objetivo avaliar as condições físicas e mentais do candidato para classificá-lo como APTO, observadas as atividades que serão desenvolvidas no exercício do cargo.

10.5. O prazo para a realização dos exames complementares é de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data do agendamento, considerando-se desistente e perdendo o direito à posse aquele que não se apresentar no prazo.

10.6. O candidato aprovado deverá apresentar, quando convocado para posse, os seguintes documentos:a) original e fotocópia da certidão de casamento; atualizada nos últimos seis mesesb) original e fotocópia do CPF próprio;c) original e fotocópia do título de eleitor com o comprovante de votação na última eleição ou certidão de quitação com a

Justiça Eleitoral; disponível no site: www.tse.org.brd) original e fotocópia do certificado de reservista, se do sexo masculino;dispensável para maiores de 45 anose) original e fotocópia da carteira de identidade, ou do documento único equivalente, de valor legal; com foto, exceto CNHf) original e fotocópia do comprovante de residência atualizado (90 dias);g) laudo médico favorável, sem restrições, fornecido por serviço médico oficial da Prefeitura de Betim. Só poderá ser

empossado aquele que for julgado apto física e mentalmente, para o exercício do cargo;h) original e fotocópia do PIS ou PASEP, caso seja cadastrado, ou documento de igual valor expedido pela Caixa Economica

Federal;i) Fotocópia autenticada do diploma e do histórico escolar do curso exigido para o cargo (é indispensável a apresentação do

histórico e do diploma), no caso de curso técnico, o candidato deverá apresentar o diploma e o histórico escolar do ensino médio completo e do curso profissionalizante na área;

j) Fotocópia autenticada em cartório, do certificado de conclusão da residência ou especialização (para médicos e especialistas)

k) Original e cópia do comprovante de quitação perante o Conselho da Categoria, quando for o caso, relativo ao ano em curso

l) Fotocópia, autenticada em cartório, da Carteira de Registro no Conselho Profissional, quando for o caso;m) 02 (duas) fotografias 3X4, recentes;n) Original e cópia da certidão de nascimento dos filhos solteiroso) Original e cópia do cartão de vacina dos filhos menores de 14 (quatorze anos)p) Comprovar, mediante fotocópia, conta para crédito de vencimentos junto ao Banco do Brasil;q) declaração de que exerce ou não outro cargo, emprego ou função pública, para os fins do disposto no art. 37, incisos XVI

e XVII, da Constituição Federal;preenchida no ato da posse

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r) declaração de bens; preenchida no ato da posses) se estrangeiro,documento expedido pelo Ministério da Justiça, reconhecendo a igualdade de direitos, obrigações civis e

gozo dos direitos políticos, nos termos do Decreto nº 70.436 de 18/04/72 e dos arts. 15 e 17 do Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre Brasil e Portugal, celebrado em 22 de abril de 2000 e promulgado pelo Decreto nº 3927/2001; e documento de identidade de modelo igual ao do brasileiro, com a menção da nacionalidade do portador e referência ao Tratado, nos termos do seu art. 22.”, na hipótese de o candidato nomeado e declarado apto na perícia médica ser cidadão português a quem foi deferida igualdade nas condições previstas no § 1º do art. 12 da Constituição Federal.

11. Em nenhuma hipótese haverá justificativa para os candidatos pelo não cumprimento dos prazos determinados, serão aceitos documentos após as datas estabelecidas.

12. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS12.1. O prazo de validade do concurso é de 02 (dois) anos, a contar da data de sua homologação, podendo ser prorrogado, uma

vez, por igual período, a juízo do Executivo Municipal.12.2. Todas as vagas dos cargos oferecidos neste edital serão obrigatoriamente preenchidas dentro do prazo de validade do

concurso havendo candidatos habilitados.12.3. A publicação da classificação final deste concurso será feita em duas listas, contendo, a primeira, a classificação de todos

os candidatos, inclusive a dos portadores de deficiência, e, a segunda, somente a classificação dos portadores de deficiência.

12.4. Não haverá divulgação da relação de candidatos reprovados.12.5. Todas as publicações referentes a este concurso até a sua homologação serão devidamente divulgadas no Quadro de

Avisos da Prefeitura, no site www.imam.org.br e no Jornal Órgão Oficial do Município de Betim.12.6. O candidato é legalmente responsável pela veracidade das declarações prestadas e documentos apresentados sob pena

de incurso na legislação penal em qualquer tempo.12.7. A constatação de irregularidades ou fraudes na inscrição, a não apresentação de documentos, bem como a apresentação

de documentos falsos ou inexatos devidamente confirmado através de processo apuratório, assegurado o direito de ampla defesa e do contraditório, em qualquer época, implicará na eliminação do candidato, sem prejuízo das sanções penais cabíveis.

12.8. É de responsabilidade do candidato o acompanhamento de todos os atos publicados referentes a esse concurso.12.9. Todas as despesas relativas à participação no concurso público, inclusive gastos com viagens, hospedagem, alimentação,

transporte, autenticação e envio de documentos, bem como aquelas relativas à apresentação para a posse, correrão as expensas do próprio candidato.

12.10. O candidato aprovado compromete-se a manter seu endereço atualizado, entregando pessoalmente juntamente com comprovante de residência no setor responsável pela Gestão do Trabalho da Secretaria Municipal de Saúde de Betim. São de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos decorrentes da não atualização do mesmo.

12.11. O Poder Executivo do Município de Betim não se responsabiliza por eventuais prejuízos ao candidato decorrentes de:a) endereço não atualizado;b) endereço de difícil acesso;c) correspondência devolvida pelos Correios por razões diversas de fornecimento e/ou endereço errado do candidato;d) correspondência recebida por terceiros.

12.12. O IMAM Concursos Públicos não expedirá, a favor do candidato, qualquer tipo de declaração ou atestado que se reporte à sua classificação, bem como atestados, cópias de documentos, certificados ou certidões relativos a notas de candidatos.

12.13. A Secretaria Municipal de Saúde de Betim expedirá, a favor do candidato classificado, tão somente certidão que se reporte à sua classificação, quando por ele solicitado.

12.14. A Prefeitura e o IMAM Concursos Públicos, entidade executora deste Concurso, não se responsabilizam por quaisquer cursos, textos ou apostilas referentes ao concurso, ou por quaisquer informações que estejam em desacordo com este Edital.

12.15. Todas as publicações referentes a este Concurso serão encaminhadas pela Comissão de Concurso ao setor responsável. 12.16. A homologação do concurso a que se refere este Edital é de competência do Executivo Municipal.12.17. Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais atualizações ou retificações, enquanto não consumada a providência ou

evento que lhes disser respeito, circunstância que será mencionada em Edital, Errata, Adendo ou Aviso, publicado no Quadro de Avisos da Prefeitura, no site www.imam.org.br e no Jornal Órgão Oficial do Município de Betim, devendo o candidato manter-se informado sobre as eventuais atualizações ou retificações do presente Edital.Todos os atos relativos a este concurso serão publicados no quadro de avisos da prefeitura, no site www.imam.org.br, e no Órgão Oficial do Município de Betim.

12.18. A legislação e alterações em dispositivos legais e normativos, com entrada em vigor após a data de publicação deste Edital, não serão objeto de avaliação nas provas deste Concurso Público.

12.19. Após a homologação do concurso, todas as informações a ele relativas, serão dadas aos interessados pela Prefeitura de Betim.

12.20. Os casos omissos ou duvidosos serão julgados pela Comissão de Concurso, ouvida a entidade responsável pela execução deste concurso.

Betim, 14 de setembro de 2011

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Conceição Aparecida Pereira RezendeSecretária Municipal de Saúde

Gestora do SUS Betim

ANEXO I CARGO, ESCOLARIDADE, VAGAS, VENCIMENTO, JORNADA DE TRABALHO E VALOR DA INSCRIÇÃO

NÍVEL DE ESCOLARIDADE: FUNDAMENTAL INCOMPLETO

Cargo Vagas Vagas Portadores Deficiência

VencimentoInicial

Taxa de Inscrição

Jornada de Trabalho Semanal

Sapateiro 01 00 R$ 584,86 R$ 20,00 30

NÍVEL DE ESCOLARIDADE: FUNDAMENTAL COMPLETO

Cargo Vagas Vagas Portadores Deficiência

VencimentoInicial

Taxa de Inscrição

Jornada de Trabalho Semanal

Auxiliar de Enfermagem – 40 horas (Registro no COREN) 09 01 R$ 826,96 R$ 20,00 40Auxiliar de Farmácia 09 01 R$ 620,22 R$ 20,00 30Auxiliar de Laboratório 05 01 R$ 620,22 R$ 20,00 30Auxiliar de Saúde Bucal - 30 horas (Registro no CRO) 02 00 R$ 620,22 R$ 20,00 30Auxiliar de Saúde Bucal – 40 horas (Registro no CRO) 09 01 R$ 826,96 R$ 20,00 40

NÍVEL DE ESCOLARIDADE: MÉDIO COMPLETO

Cargo Vagas Vagas Portadores Deficiência

VencimentoInicial

Taxa de Inscrição

Jornada de Trabalho Semanal

Fiscal Sanitário 07 01 R$ 891,59 R$ 40,00 30Oficial de Apoio à Saúde 11 01 R$ 891,59 R$ 40,00 30Técnico de Laboratório 07 01 R$ 891,59 R$ 40,00 30Técnico de Raio X (Registro Profissional no Conselho Regional específico) 04 01 R$ 891,59 R$ 40,00 30Técnico de Segurança do Trabalho (Registro Profissional no Conselho Regional específico) CR 00 R$ 891,59 R$ 40,00 30Técnico em Enfermagem (Registro no COREN) 11 01 R$ 891,59 R$ 40,00 30Técnico em Nutrição CR 00 R$ 891,59 R$ 40,00 30Técnico em Saúde Bucal - 40 horas (Registro no CRO) 07 01 R$ 1.188,79 R$ 40,00 40CR = cadastro reserva

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NÍVEL DE ESCOLARIDADE: SUPERIOR + REGISTRO NO RESPECTIVO CONSELHO

Cargo Vagas Vagas Portadores Deficiência

VencimentoInicial

Taxa de Inscrição

Jornada de Trabalho Semanal

Analista de Gestão em Saúde 02 00 R$ 1.790,67 R$ 80,00 20Arquiteto da Saúde 01 00 R$ 1.790,67 R$ 80,00 20Assistente Social 07 01 R$ 1.790,67 R$ 80,00 20Bibliotecônomo da Saúde 01 00 R$ 1.790,67 R$ 80,00 20Biólogo CR 00 R$ 1.790,67 R$ 80,00 20Biomédico 01 00 R$ 1.790,67 R$ 80,00 20Bioquímico 02 00 R$ 1.790,67 R$ 80,00 20Cirurgião Dentista - 40 Horas 09 01 R$ 3.581,34 R$ 80,00 40Contador da Saúde CR 00 R$ 1.790,67 R$ 80,00 20Educador Físico da Saúde 05 01 R$ 1.790,67 R$ 80,00 20Enfermeiro 20h 07 01 R$ 1.790,67 R$ 80,00 20Enfermeiro 40h 09 01 R$ 3.581,34 R$ 80,00 40Engenheiro de Alimentos da Saúde 01 00 R$ 1.790,67 R$ 80,00 20Estatístico da Saúde 01 00 R$ 1.790,67 R$ 80,00 20Farmacêutico 07 01 R$ 1.790,67 R$ 80,00 20Fisioterapeuta 04 01 R$ 1.790,67 R$ 80,00 20Fonoaudiólogo 02 00 R$ 1.790,67 R$ 80,00 20Médico Veterinário 02 00 R$ 1.790,67 R$ 80,00 20Nutricionista 01 00 R$ 1.790,67 R$ 80,00 20Psicólogo 07 01 R$ 1.790,67 R$ 80,00 20Psicólogo Infantil 04 01 R$ 1.790,67 R$ 80,00 20Terapeuta Ocupacional 01 00 R$ 1.790,67 R$ 80,00 20

NÍVEL DE ESCOLARIDADE: SUPERIOR + PÓS-GRADUAÇÃO RECONHECIDA PELO MEC +REGISTRO NO RESPECTIVO CONSELHO

Cargo Vagas Vagas Portadores Deficiência

VencimentoInicial

Taxa de Inscrição

Jornada de Trabalho Semanal

Acupunturista 05 01 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Cirurgião Dentista Especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Cirurgião Dentista Especialista em Disfunção Temporo-Mandibular e Dor Oro-Facial 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Cirurgião Dentista Especialista em Endodontia 03 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Cirurgião Dentista Especialista em Estomatologia 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Cirurgião Dentista Especialista em Odontopediatria 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Cirurgião Dentista Especialista em Pacientes com Necessidades Especiais 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Cirurgião Dentista Especialista em Patologia Bucal 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Cirurgião Dentista Especialista em Periodontia 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Cirurgião Dentista Especialista em Prótese Dental 02 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Enfermeiro do Trabalho CR 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Engenheiro Clínico CR 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Engenheiro de Segurança do Trabalho CR 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Epidemiólogo CR 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico 18 02 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Anatomopatologista 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Anestesista 07 01 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20

11

Médico Angiologista 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Antroposófico 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Cardiologista 02 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Cardiologista Pediatra 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Cirurgião Geral 04 01 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Cirurgião Oncológico 02 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Cirurgião Pediátrico 02 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Cirurgião Plástico 02 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Cirurgião Torácico 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Cirurgião Vascular 02 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Dermatologista 02 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico do Trabalho CR 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Endocrinologista 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Endoscopista 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Gastroenterologista 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Generalista - 40 Horas 18 02 R$ 6.444,73 R$ 80,00 40Médico Geriatra 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Gineco-Obstetra 09 01 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Hematologista CR 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Homeopata 03 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Infectologista 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Intensivista 02 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Intensivista Infantil 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Mastologista CR 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Nefrologista 02 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Neonatologista 02 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Neurocirurgião 02 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Neurologista 02 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Neuropediatra 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Oftalmologista 02 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Ortopedista 04 01 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Patologista Clínico 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Pediatra 27 03 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Pneumologista 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Proctologista 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Psiquiatra 09 01 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Psiquiatra Infantil 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Radiologista 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Reumatologista 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Ultrassonografista 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Médico Urologista 01 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20Sanitarista CR 00 R$ 2.577,89 R$ 80,00 20CR = cadastro reservaOBS 1: Plano de Cargos , Carreiras e Vencimentos - Previsão de possibilidade de ganhos reais sobre o vencimento:

Qualificação de 2,5% a cada 6 meses; Desempenho de 2,5% a cada 2 anos.

OBS 2: Gratificação SUS: Acréscimo de 5% no padrão inicial do cargo para todos os Servidores lotados nas Unidades e Serviços do SUS Betim – Lei nº 2.886/96 OBS 3: Gratificação SUS: Acréscimo de 5% no padrão inicial do cargo para todos os Servidores lotados nas Unidades e Serviços do SUS Betim – Lei nº 2.886/96

OBS 4: PARA OS CARGOS DE MÉDICO: Adicional de plantão de final de semana e feriado: R$ 150,00 por plantão - Lei Municipal nº 4.790/09. Gratificação de urgência/emergência - Lei Municipal nº 4.874 de 23/09/2009 conforme classificações abaixo:

CLASSIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DO MUNICÍPIO POR COMPLEXIDADE DOS ATENDIMENTOSTIPO UNIDADES INCENTIVO %

AAssessoria

0%DiretoriaNúcleo de Estudos

B

Banco de Sangue

20%Comissão de Infecção Hospitalar do Hospital Público Regional de BetimComissão de Infecção Hospitalar da Maternidade Pública Municipal de BetimUltrassom da Maternidade Pública Municipal de Betim

12

Tomografia, RX e Endoscopia do Hospital Público Regional de Betim

C

Casa de Saúde Santa Izabel

30%

Centro de Referência de Saúde Mental Betim CentralPrograma de Internação DomiciliarUnidade de Atendimento Imediato Alexandre Silva A. Diniz (Alterosas)Unidade de Atendimento Imediato Hospital Municipal José Sabino Neto (Terezópolis)Unidade de Atendimento Imediato Nilda Nogueira do Amaral Andrade (Guanabara)Unidade de Atendimento Imediato Sete de SetembroUnidade de Bloco e Ambulatório Cirúrgico do Hospital Público Regional de BetimUnidade de Centro de Tratamento Intensivo Adulto (CTI – Adulto) do Hospital Público Regional de BetimUnidade de Centro de Tratamento Intensivo Pediátrico e Neonatal (CTI – Infantil) do Hospital Público Regional de BetimUnidade de Cirurgia do Hospital Público Regional de BetimUnidade de Clínica Médica do Hospital Público Regional de BetimUnidade de Ginecologia e Obstetrícia da Maternidade Pública Municipal de BetimUnidade de Nefrologia do Hospital Público Regional de BetimUnidade de Neonatologia do Hospital Público Regional de BetimUnidade de Neonatologia da Maternidade Pública Municipal de Betim

DPronto Socorro do Hospital Público Regional de Betim

35%Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU)

Gratificação por local de trabalho para Unidades de difícil fixação - Lei Municipal nº 4.874 de 23/09/2009 conforme classificação abaixo:

CLASSIFICAÇÃO DAS UNIDADES BÁSICAS E ESPECIALIZADAS DE SAÚDE POR DIFICULDADE DE LOTAÇÃO E FIXAÇÃOTIPO UNIDADES INCENTIVOS %

A (Baixa Dificuldade)

Nível Administrativo Central

05%

Unidade Básica de Saúde Alcides BrásUnidade Básica de Saúde Dr. Manoel Juvêncio (Cidade Verde)Unidade Básica de Saúde Rosa Capuche (Jardim Petrópolis)Unidade Básica de Saúde Dr. Rogério Gustavo Rezende (Angola)Unidade Básica de Saúde BrasiléiaUnidade Básica de Saúde Dom BoscoUnidade Básica de Saúde Maria Oliveira Silva (Bueno Franco)Unidade Básica de Saúde SaloméCentro de Referência em Reabilitação Anderson Gomes de FreitasCentro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador

B (Média Dificuldade)

Unidade Básica de Saúde Antônio José Salomão (Alterosas)

10%

Unidade Básica de Saúde Wilson Oliveira Antunes (Cachoeira)Unidade Básica de Saúde Vila CristinaUnidade Básica de Saúde Cristovina C. G. Souza (Terezópolis)Unidade Básica de Saúde Antônio Caetano (Laranjeiras)Unidade Básica de Saúde Antônio Sabino de Souza (Imbiruçu)Unidade Básica de Saúde Geraldina A. Braga (PTB)Unidade Básica de Saúde Osvaldo Cruz (Vianópolis)Unidade Básica de Saúde MarimbaUnidade Básica de Saúde João Gregório Ferreira (Alvorada)Centro de Referência e Especialidades Divino Ferreira BragaCentro de Referência de Saúde Mental Jefferson Peres Pereira (CERSAM Terezópolis)Centro de Referência de Saúde Mental Infantil (CERSAMI)Diagnóstico por ImagemServiço de Prevenção e Assistência a Doenças Infecciosas (SEPADI)

C (Alta Dificuldade)

Centro de Referência de Saúde Mental César Campos (CERSAM Citrolândia)

15%

Unidade Básica de Saúde Romero GilUnidade Básica de Saúde Anália Marques de Oliveira (Citrolândia)Unidade Básica de Saúde IcaiveraUnidade Básica de Saúde Eduardo A. Rocha (Petrovale)

OBS 5: PARA SERVIDORES DOS DEMAIS CARGOS À EXCEÇÃO DOS MÉDICOS, QUE TRABALHEM EM REGIME DE PLANTÃO NAS UNIDADES DE EMERGÊNCIA: Acréscimo de 5% sobre o vencimento base do cargo efetivo.Observação geral: As gratificações, adicionais e incentivos não se incorporarão para quaisquer efeitos, à remuneração do servidor nem constituirão base para cálculo de nenhuma vantagem remuneratória. (Art. 7, lei Municipal 4874/2009)

13

ANEXO IICONTEÚDO DAS PROVAS OBJETIVAS DE MÚLTIPLA ESCOLHA

NÍVEL: FUNDAMENTAL INCOMPLETO

CARGO: SAPATEIROCONTEÚDO DAS PROVAS Nº QUESTÕES

Português 05Matemática 05Específicos 10

NÍVEL: FUNDAMENTAL COMPLETO

CARGOS: TODOSCONTEÚDO DAS PROVAS Nº QUESTÕES

Português 05

Sistema Único de Saúde / Saúde Pública 10

Específicos 10

NÍVEL: MÉDIO COMPLETO

CARGOS: TODOSCONTEÚDO DAS PROVAS Nº QUESTÕES

Português 05

Sistema Único de Saúde / Saúde Pública 10

Específicos 10

NÍVEL: SUPERIOR

CARGOS: TODOSCONTEÚDO DAS PROVAS Nº QUESTÕES

Português 10Sistema Único de Saúde / Saúde Pública 15

Específicos 15

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ANEXO III

PROGRAMAS DAS PROVAS

NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO

CARGO: SAPATEIROPORTUGUÊS:1. Classes gramaticais : reconhecimento de substantivos, adjetivos, verbos e pronomes.2. Ortografia : emprego das letras; ordem alfabética, divisão silábica; classificação quanto ao número de sílabas.3. Sintaxe : emprego de substantivos e adjetivos, Singular e plural. Sinônimos e antônimos. Masculino e feminino.4. Texto : Interpretação de texto;

BIBLIOGRAFIA: EJA – Educação de Jovens e Adultos – Língua Portuguesa (1° e 2° ciclos) (Cláudia Miranda e Renata Rodrigues Rainho) –

Ática. Porta aberta – Língua Portuguesa – 2° ano/1ª série (Angiolina D. Bragança e Isabella Carpaneda) – FTD. Vivência e construção – Língua Portuguesa – 2° ano (Angélica C. Lopes, Cláudia Miranda e Vera Lúcia Rodrigues) – Ática.

MATEMÁTICA:1. As quatro operações (adição, subtração, multiplicação e divisão); 2. Noções de conjuntos;3. Noções de sequências lógicas;4. Número e numeração;5. Operações com números racionais (frações); 6. Porcentagem e juros simples; 7. Problemas contextualizados;8. Unidades de medida de comprimento, volume, capacidade e de tempo.

BIBLIOGRAFIA: Livros didáticos de Matemática do Ensino fundamental

ESPECÍFICO:

SAPATEIRO1. Conhecimento básico: vaqueta, forro de pelica, pelica, sola grupão, sola spala vira-de-sola, barbante para palmilhar, naco

forro lennyng, cortiça natural, corticite aglomerada, tinta para solado, colas para couros de diversos tipos, borracha crepe, poliforme atanadinho.

2. Conhecimento e manuseio de ferramentas: martelo, tenalha, torquês, faca de sapateiro, pé de ferro, vazador, sovela, agulha e outros necessários à função.

3. Operações com máquinas de: pesponto, escarnir, rachadeira de couro, pontear e lixadeira. 4. Outras tarefas correlatas.

BIBLIOGRAFIA: Manual de adaptações de palmilhas e calçados - Cadernos de prevenção e reabilitação em hanseníase; n. 5, segunda ed.,

Brasília 2008. Manual do Sapateiro, Autor: Décio Carneiro - Biblioteca de instrução profissional (exemplar encontrado no site Traça livraria). Resolução da ANVISA - RDC número 192, 28/6/2002 (disponível no site) (Regulamento técnico para disciplinar as empresas

de ortopedia técnica, empresas de confecção de palmilhas e calçados ortopédicos e as empresas de comercialização de artigos ortopédicos).

Site: www.abotec.org.br

NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO

CARGOS: TODOS

PORTUGUÊS:1. Classes gramaticais : reconhecimento e flexão do substantivo, do pronome e dos verbos regulares.2. Ortografia : emprego das letras; acentuação gráfica.3. Pontuação : emprego da vírgula; emprego do ponto final.

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4. Sintaxe : reconhecimento dos termos da oração; reconhecimento das orações num período. Concordância verbal; concordância nominal; colocação de pronomes; ocorrência da crase; regência verbal; regência nominal.

5. Texto : interpretação de texto [informativo ou literário].

BIBLIOGRAFIA: Gramática – uso e interação (Laiz B. de Carvalho) – Saraiva Gramática (Beth Griffi) - Moderna Gramática ilustrada (Hildebrando A. de André) – Moderna

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE / SAÚDE PÚBLICA 1. ESTRUTURA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: Histórico, legislação fundamental e normas operacionais do sistema,

princípios, estrutura administrativa e financeira, responsabilidades dos três níveis Federativos, perspectiva e desafios do sistema.

2. O MODELO DE ASSISTÊNCIA NO SUS: Níveis de assistência (primário, secundário e terciário), escopo da assistência: promoção da saúde, prevenção, terapêutica e reabilitação, estrutura em rede regionalizada e hierarquizada, responsabilidade sanitária, humanização do cuidado, características e funções da atenção primária à saúde, estratégia de saúde da família, gestão da assistência e gestão da clínica, organização da rede de urgência e emergência, regulação da assistência, planejamento em saúde pública.

3. EPIDEMIOLOGIA: Epidemiologia no planejamento da assistência: Indicadores de saúde (conceitos, cálculo e interpretação). Sistemas de informação do SUS e seu uso no planejamento. Epidemiologia das doenças transmissíveis (cadeia causal e mecanismos de prevenção para as principais patologias transmissíveis no país).

4. HUMANIZAÇÃO E SAÚDE

BIBLIOGRAFIA: Constituição Federal: Artigos 196 ao 200. Lei 8080/1990. Lei 8142/1990. Pacto pela saúde. Política nacional de humanização www.saude.gov.br/humanizasus Indicadores e dados básicos do Brasil (IDB-DATASUS). www.datasus.gov.br/idb/ Política nacional de promoção da saúde: portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume7.pdf

Fleury-Teixeira, Paulo et al. Autonomia como categoria central no conceito de promoção de saúde. Ciênc. saúde coletiva, Dez 2008, vol.13, suppl.2, ... http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232008000900016&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

DECRETO FEDERAL nº 7.508, de 28 de Junho de 2011 Relatório da X Conferência Municipal de Saúde de Betim Relatório da XI Conferência Municipal de Saúde de Betim LEI MUNICIPAL 4886/2009

ESPECÍFICOS:

AUXILIAR DE ENFERMAGEM1. Administração de medicamentos: via oral, ocular, otológica, tópica, sublingual, dentre outras.2. Aleitamento materno. 3. Assistência de enfermagem a pacientes com doenças crônicas (diabetes, hipertensão, doença de Alzheimer; cardiopatias).4. Assistência de enfermagem a pacientes portadores de feridas.5. Atenção à saúde do adulto.6. Atenção à saúde do recém-nascido normal e patológico.7. Atenção primária à saúde da mulher: planejamento familiar, prevenção do câncer de colo uterino e mama; climatério, ciclo

gravídico puerperal (gravidez, parto e puerpério).8. Atenção à saúde da criança e do adolescente.9. Atenção à saúde do idoso.10. Código de ética dos profissionais de enfermagem: direitos, deveres e competências profissionais. 11. Doenças infecto-contagiosas e parasitárias (agente etiológico, sinais e sintomas, formas de diagnóstico e tratamento das

principais doenças). 12. Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS. 13. Estratégia de saúde da família (ESF): Legislação específica. (conceitos, princípios e diretrizes operacionais, atribuições dos

membros da equipe). 14. Humanização da assistência nas instituições de saúde. 15. Noções de anatomia.16. Noções de farmacologia e cálculo de doses de medicamentos. 17. Noções de fisiologia.18. Noções de microbiologia.19. Noções de primeiros socorros.20. Noções de saúde coletiva: epidemiologia e políticas de saúde.21. Noções de sorologia e imunização (calendário básico de imunização, rede de frio). 22. Observação de sinais e sintomas.23. Prevenção e controle de infecções nas instituições de saúde.

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24. Procedimentos básicos de enfermagem.25. Programa de Atenção Domiciliar. 26. Programa Nacional de Triagem Neonatal (teste do pezinho). 27. Registros de enfermagem. 28. Termos técnicos de enfermagem.29. Verificação e análise de parâmetros vitais.

BIBLIOGRAFIA: ALMEIDA, Nébia M. A. Tratado prático de enfermagem. Capítulo: Administração e Cálculo de medicamentos. 2ª edição,

Editora Yendis, vol.2, 2008. ANDRADE, Selma M.; SOARES, Darli A; CORDONI JR, Luiz. Bases da Saúde Coletiva. 1ª edição, Londrina: Editora Eduel,

Jan/2001 BORGES, E. L.; et al. Feridas: Como Tratar. 2ª edição, Belo Horizonte: Editora Coopmed, 2007. BRASIL Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da Criança:

Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento Infantil. Cadernos de Atenção Básica nº 11. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Nº 173. Brasília/DF: Editora do Ministério da Saúde. 2002. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/crescimento_desenvolvimento.pdf>, acesso em 01/08/11.

BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem - COFEN. RESOLUÇÃO COFEN-240/2000 - Rio de Janeiro, 2000. Disponível em: <http://www.portalcofen.gov.br/sitenovo/node/4158> e em <http://site.portalcofen.gov.br/node/4280>, acesso em 09/09/11.

BRASIL. Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais. Legislação e Normas: Ano 12 - N. 01- Belo Horizonte: Disponível em: <http://www.corenmg.gov.br/sistemas/app/web200812/docs/publicacao_corenmg/legislacao_normas_pb.pdf>, acesso em 09/09/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Gestão do Trabalho e Educação em Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Coordenação geral de Ações Técnicas em Educação em Saúde. PROFAE - Profissionalização dos Trabalhadores da área de Enfermagem. Cadernos do Aluno: Instrumentalizando a Ação Profissional – Caderno nº 1; Instrumentalizando a Ação Profissional – Caderno nº 2; Fundamentos de Enfermagem – Caderno nº 3; Saúde do Adulto: Assistência Clínica / Ética Profissional. Caderno nº 4; Saúde do Adulto: Assistência Cirúrgica / Atendimento de Emergência. Caderno nº 5; Saúde Coletiva. Caderno nº 6; Saúde Mental. Caderno nº 7; Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente. Caderno nº 8. 2ª edição, / Reimpressão. Brasília, RJ: FIOCRUZ, 2003.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica. Saúde da Criança: Nutrição Infantil Aleitamento Materno e Alimentação Complementar. Caderno de Atenção Básica, nº 23. Brasília/DF: Editora do Ministério da Saúde. 2009. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf /cab.pdf , acesso em 09/09/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Área Técnica Saúde do Idoso. Atenção à Saúde da Pessoa Idosa e Envelhecimento. Série Pactos pela Saúde 2006, v.12.Brasília/DF:2010.Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/volume12.pdf>, acesso em 09/09/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação: cartilha para trabalhadores de sala de vacinação. 1ª edição, Brasília: Ministério da Saúde. Brasília/DF: 2003. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cartilha_eadv_nivel_medio.pdf>, acesso em 09/09/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Programa Nacional de DST e AIDS. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST. Manual de Bolso. 2ª edição, Ministério da Saúde.Brasília/DF: 2006. 140p. Série: Manuais, nº 68. Disponíve em:<http://www.sistemas.aids.gov.br/feminizacao/index.php?q=system/ files/dst.pdf>, acesso em 09/09/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Guia de bolso. Série B. Textos Básicos de Saúde. 7ª edição, Revista. Brasília/DF: 2008. Disponível em:http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/ guia_bolso_7_edicao_web.pdf>, acesso em 02/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 6ª edição ampliada, Série A.Nornas e Manuais Técnicos, Editora do Ministério da Saúde. Disponível: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Guia_Vig_Epid_novo2.pdf>, acesso em 09/09/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília/DF: 2010. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_de_recomendacoes_controle_tb_novo.pdf>, acesso em 09/09/11.

CINTRA, Eliane A. et al. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2ª edição, São Paulo: Editora Atheneu, 2003

COSTA, Elisa M. A; CARBONE, Maria Hermelinda. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar. 2ª edição, Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2009.

KOCH, Rossi M. et al. Técnicas básicas de enfermagem. 24ª edição, Curitiba: Editora Florence, 2007. LIMA, Idelmina L; MATAO, Maria Eliane L. Manual do técnico e do auxiliar de enfermagem. 9ª edição, Goiânia: Editora AB,

2010. OLIVEIRA, Adriana C. Infecções hospitalares: Epidemiologia, Prevenção e Controle. 1ª edição, Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan, 2005. OLIVEIRA Adriana C. Infecções Hospitalares - Epidemiologia, Prevenção e Controle. 1ª edição, Editora Guanabara

Koogan, 2005. PERRY, Anne G; POTTER, Patricia A. Fundamentos de enfermagem. 7ª Edição. Brasil: Editora Elsevier, 2009.

17

RODRIGUES, Antônia R. F. Enfermagem psiquiátrica: Saúde Mental: Prevenção e Intervenção. 1ª edição, São Paulo: Editora EPU.2006

SMELTZER , Suzzane & BARE, Brenda G. BRUNNER e SUDDARTH - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Editora Guanabara Koogan. 11ª edição,2009, 4 vols

SWEARINGEN, Pamela L; HOWOARD, Cheri A. Atlas Fotográfico de Procedimentos de Enfermagem. 3ª edição, Porto Alegre: Editora ARTMED, 2000.

AUXILIAR DE FARMÁCIA 1. Análise farmacêutica: Sistema métrico decimal, medidas de massa e volume. Formas de expressão de concentrações nas

formulações farmacêuticas. Conceitos de fórmulas farmacêuticas;2. Ética e trabalho; Trabalho em Equipe; Qualidade na prestação de serviço; Relações interpessoais e atendimento ao público; 3. Farmácia Hospitalar e controle de infecções;4. Farmacologia: Noções sobre o mecanismo de ação das drogas e classificação de medicamentos quanto à classe terapêutica;

efeitos adversos e informação de uso;5. Farmacotécnica: conceitos de medicamento, remédio, genérico, similar, droga, fármaco, denominação comum brasileira,

especialidade farmacêutica. Preparo de soluções, técnica de pesagem e utilização de vidrarias;6. Legislação sanitária: Prescrições médicas, Política nacional de assistência farmacêutica, medicamentos controlados e

genéricos;7. Medicamentos: cuidados no armazenamento, dispensação e preparo. Normas de boas práticas de armazenamento –

recebimento e controle de estoque de medicamentos; Normas de boas práticas de dispensação de medicamentos. Reconhecimento e localização dos medicamentos. Noções de organização e funcionamento de farmácia;

8. Noções de biosseguranca: esterilização, desinfecção e antissepsia, equipamentos de proteção;9. Nutrição parenteral: componentes e técnica de preparo;10. Processos farmacocinéticos: Absorção e vias de administração, formas farmacêuticas e sistema de distribuição de

medicamentos;

BIBLIOGRAFIA: BRASIL República Federativa do Brasil. Resolução nº 328 de 22 de julho de 1999. Dispõe sobre o controle de boas

práticas de dispensacão de medicamentos. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 1999. BRASIL Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº338 de 06 de maio de 2004. Aprova a Política Nacional de Assistência

Farmacêutica. Conselho Nacional de Saúde. Brasília, DF, 2004 BRASIL República Federativa do Brasil. Resolução – RDC nº 20, de 5 de maio de 2011. Dispõe sobre o controle de

medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associações. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 5991 de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos. Diário oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1973

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM. Nº 344, de 12 de maio de 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Diário oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1998.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM. Nº 3916, de 30 de outubro de 1998. Aprova a política nacional de medicamentos. Diário oficial da República Federativa do Brasil, Ministério da Saúde Brasília, DF, 1998.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de ciência, tecnologia e insumos estratégicos. Departamento de assistência Farmacêutica e insumos estratégicos. Diretrizes para estruturação de farmácias no âmbito do Sistema Único de Saúde. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de ciência, tecnologia e insumos estratégicos. Departamento de assistência Farmacêutica e insumos estratégicos. Assistência Farmacêutica na Atenção Básica: instruções Técnicas para sua organização. 2º edição, série A. Manuais e norma técnicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Subchefia para assuntos jurídicos. Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999. Altera a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância Sanitária, estabelece o medicamento genérico e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 1999.

CAVALLINI, M.E. Farmácia Hospitalar: Um enfoque em sistemas de saúde.2º edição.Editora: Manole,2010 FUCHS, F.D; WANNMACHER, L. FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica: Fundamentos da terapêutica racional. 3. ed-

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2006. GOMES, M. J. V. M.; REIS, A. M. M. Ciências Farmacêuticas: Uma abordagem em farmácia hospitalar. 1ª ed. São Paulo:

Editora Atheneu. 2001. KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. Edição 2011/2012 Editora Guanabara Koogan. LIMA, A.B.D. Cálculos e Conceitos em Farmacologia. 15ª Ed. Editora Senac. 2010. MAIA NETO, J.F. Farmácia Hospitalar e suas Interfaces com a saúde. Editora RX, 2005. Portaria Municipal nº 15 de 30 de junho de 2011- Secretaria Municipal de Saúde de Betim.

AUXILIAR DE LABORATÓRIO1. Noções de laboratório de análises clínicas:1.1. Equipamentos e vidrarias mais utilizados e cuidados para a sua conservação; 1.2. Limpeza, desinfecção e esterilização de material utilizado; 1.3. Instruções e cuidados para coleta de sangue venoso;1.4. Anticoagulantes usados em hematologia, provas bioquímicas e coagulação;

18

1.5. Corantes mais utilizados e técnicas de coloração: Coloração rápida para hematologia, May-Grunwald-Giemsa, Reticulócitos, Gram e BAAR;

1.6. Preparo e classificação dos meios de cultura; 1.7. Procedimentos e métodos para preparação de exames de fezes, urina e escarro; 1.8. Acondicionamento e conservação das amostras.

BIBLIOGRAFIA: 1° Caderno de Coleta de Exames Laboratoriais. Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo. In:

http://pt.scribd.com/doc/49574992/Coleta-Laboratorial. BECTON DICKINSON. Pequeno Guia para Coleta de Sangue: Sistema Vacutainer de coleta de sange à vácuo, São

Paulo,2001. Coleta de Sangue Venoso. Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica. In:

http://www.sbpc.org.br/upload/conteudo/320090814145042.pdf ERICHSEN, E.S; VIANA, L.G; FARIA, R.M. D;SANTOS,S.M.E.Medicina laboratorial para o clínico.Belo

Horizonte:coopmed,2009 GREINER BIO-ONE. Guia Prático de Coleta de Sangue. In:

http://www.vacuette.com.br/download/Guia_de_Coleta_de_Sangue.pdf HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais. 20º edição, São Paulo: Editora

Manole,2008 HIRATA, M.H. Manual de biossegurança. 1º edição, São Paulo,2002. LIMA, A. Oliveira; SOARES, J. Benjamim, GRECO, J.B. Métodos de laboratório aplicados à clínica: Técnica e

Interpretação. 8º edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogam, 2001. MARZANO, L.C. O laboratório Clínico- guia de trabalhos práticos. Editora n/d,1980. NEVES, D. P; MELO A.L; LINARDI, P.M. Parasitologia Humana. 11º ed, São Paulo: Editora Atheneu,2005

AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL 30 e 40 horas semanais1. Administração e Organização dos Serviços Odontológicos: recepção, organização de agenda e manuseio de arquivo; 2. Anatomofisiologia Humana Básica; 3. Biossegurança e controle de infecção; 4. Cirurgia no Consultório Odontológico; 5. Educação em saúde bucal e técnicas de escovação supervisionada; 6. Equipamento e instrumental: nomenclatura, utilização, preparo, limpeza, esterilização/ desinfecção, acondicionamento,

funcionamento, lubrificação, manutenção e conservação; 7. Ergonomia: espaço físico, postura, posição de trabalho, preparo do ambiente para o trabalho;8. Ética Profissional e Legislação. 9. Manuseio de autoclaves;10. Materiais odontológicos: nomenclatura, utilização, preparo, manipulação, acondicionamento e controle de estoque; 11. Métodos de Higienização e Manutenção das Próteses;12. Noções de Dentística, Periodontia, Radiologia, Prótese, Odontopediatria e de Endodontia;13. Noções de Microbiologia; 14. Patologia Bucal; 15. Política Nacional de Atenção Básica; 16. Política Nacional de Saúde no Brasil: Estratégia de Saúde na Família;17. Princípios Ergonômicos na Odontologia Clínica; 18. Promoção de Saúde Bucal na Prática Clínica;19. Responsabilidade Profissional do Pessoal Auxiliar; 20. Técnicas de Instrumentação; Aspiração e Isolamento do Campo Operatório;21. Trabalho em equipe;22. Vazamento e preparo de modelos de gesso;

BIBLIOGRAFIA: ANUSAVICE,K.J. Phillips-Materiais Dentários. Elsevier 11ª Edição. 2007 - 824 páginas Belo Horizonte: Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais. 2001- CROMG: Código de Ética dos Profissionais de

Odontologia. BRASIL, Ministério da Saúde, Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal, 2004 Disponível em:

http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/brasil sorridente.php BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Coordenação Nacional de DST e AIDS: Controle de infecção

e a prática odontológica em tempos de AIDS: manual de condutas. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.118p. BRASIL, Ministério da Saúde. A política nacional de saúde bucal no Brasil: resgate de uma conquista histórica.

http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes/serie_tecnica_11_port.pdf BRASIL, Ministério da Saúde. Serviços Odontológicos. Prevenção e Controle de Risco. Agência Nacional de Vigilância

Sanitária. Brasília: Editora ANVISA. 2006, Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes/manual_odonto.pdf .

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Prático do Programa Saúde da Família: manual de orientação sobre o programa de saúde da família. Departamento da Atenção Básica. Brasília, 2001.

GUANDALINI, S. L.; MELO, N. S. F. O.; SANTOS, E. C. P. Biossegurança em odontologia. Ed. Odontex, 2ª ed., 1999.

19

GUIMARÃES Jr, J. Biossegurança e controle de infecção cruzada em consultório odontológico. São Paulo: Livraria Editora Santos, 2001.

LOBAS, C. et al. TSB e ASB: Odontologia de Qualidade. São Paulo: Editora Santos, 2ª Edição. 2006- 440 páginas. LUCAS, S.D. Materiais dentários: manual para ACD e THD. Belo Horizonte: CROMG. 1997. MINAS GERAIS, Fundação Ezequiel Dias, Escola de Saúde Pública de Minas Gerais. Guia Curricular: Curso de Técnico em

Higiene Dental. Belo Horizonte, Gutemberg Publicações, 2005. Módulo I, II e III. MOSS, S.J. Crescendo sem cárie: um guia preventivo para dentistas e pais. Quintessence.1996. RIO, L.M.S.P. Manual de Ergonomia Odontológica. Belo Horizonte: Conselho Regional de Odontologia, 2000. SILVA, M., Compêndio de Odontologia Legal. Rio de Janeiro: Medsi Editora Médica e Científica Ltda.1997. TEIXEIRA, L.M.S., REHER, P., REHER,V.G.S. Anatomia aplicada à odontologia. Guanabara Koogan, 2001. WHAITES, Eric. Princípios de radiologia odontológica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

NÍVEL MÉDIO COMPLETO

CARGOS: TODOS

PORTUGUÊS:1. Classes gramaticais : emprego e flexão do substantivo, pronome e verbo.2. Ortografia : emprego das letras; acentuação gráfica3. Pontuação : emprego da virgula, do ponto e vírgula e do ponto final.4. Sintaxe : os termos da oração; o período composto por coordenação; o período composto por subordinação; sintaxe de

concordância; sintaxe de regência; sintaxe de colocação; ocorrência da crase.5. Texto : interpretação de texto [informativo ou literário].

BIBLIOGRAFIA: BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37ª ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro; Editora Lucerna. CUNHA, Celso, CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 3ª ed. Rio de Janeiro. Nova Fronteira, 2001. LUFT, Celso Pedro. Moderna Gramática Brasileira. Editora Globo. SACCONI, Luiz Antonio. Não erre mais! São Paulo: Atual Editora, 2000.

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE / SAÚDE PÚBLICA1. ESTRUTURA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: Histórico, legislação fundamental e normas operacionais do sistema,

princípios, estrutura administrativa e financeira, responsabilidades dos três níveis Federativos, perspectiva e desafios do sistema.

2. O MODELO DE ASSISTÊNCIA NO SUS: Níveis de assistência (primário, secundário e terciário), escopo da assistência: promoção da saúde, prevenção, terapêutica e reabilitação, estrutura em rede regionalizada e hierarquizada, responsabilidade sanitária, humanização do cuidado, características e funções da atenção primária à saúde, estratégia de saúde da família, gestão da assistência e gestão da clínica, organização da rede de urgência e emergência, regulação da assistência, planejamento em saúde pública.

3. EPIDEMIOLOGIA: Epidemiologia no planejamento da assistência: Indicadores de saúde (conceitos, cálculo e interpretação). Sistemas de informação do SUS e seu uso no planejamento. Epidemiologia das doenças transmissíveis (cadeia causal e mecanismos de prevenção para as principais patologias transmissíveis no país).

4. HUMANIZAÇÃO E SAÚDE

BIBLIOGRAFIA: Constituição Federal: Artigos 196 ao 200. Lei 8080/1990. Lei 8142/1990. Pacto pela saúde. Política nacional de humanização www.saude.gov.br/humanizasus Indicadores e dados básicos do Brasil (IDB-DATASUS). www.datasus.gov.br/idb/ Política nacional de promoção da saúde: portal. saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume7.pdf

Fleury-Teixeira, Paulo et al. Autonomia como categoria central no conceito de promoção de saúde. Ciênc. saúde coletiva, Dez 2008, vol.13, suppl.2, ... http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232008000900016&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

Guia Epidemiológico do SUS: bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Guia_Vig_Epid_novo2.pdf ROBERTO A. MEDRONHO & KÁTIA VERGETTI BLOCH & RONIR RAGGIO LUIZ & GUILHERME. EPIDEMIOLOGIA.

Edição: 2.. São Paulo: Atheneu, 2008. DECRETO FEDERAL nº 7.508, de 28 de Junho de 2011 Relatório da X Conferência Municipal de Saúde de Betim Relatório da XI Conferência Municipal de Saúde de Betim LEI MUNICIPAL 4886/2009

ESPECÍFICOS:

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FISCAL SANITÁRIO1. Aspectos Gerais da Vigilância Epidemiológica no SUS. 2. Epidemiologia Geral: Processo de Saúde/doença. Frequência e distribuição das principais doenças na população brasileira.

Medidas gerais de profilaxia, controle, eliminação e erradicação das doenças. 3. Evolução da Vigilância Sanitária no Brasil – Vigilância Sanitária – Conceitos – Áreas de Abrangência. Instrumentos de ação

de Vigilância Sanitária. Fiscalização de locais públicos e particulares quanto aos aspectos de higiene nos alimentos, bebidas e instalações físicas. Manipulação dos alimentos, embalagens e rotulagens, armazenamento e transporte do produto final. Abastecimento de água potável, destino dos resíduos e controle de pragas. Higienização e limpeza de máquinas e equipamentos. Lixo: separação, reciclagem, destino.

4. Função e normas da ANVISA.5. Modelos Assistenciais em Saúde: Organização da assistência à saúde. 6. Noções de Bioestatística. 7. Saneamento comunitário.

BIBLIOGRAFIA: ANVISA – Portal da Anvisa, histórico, legislação Constituição EDUARDO, MBP e MIRANDA, ICS. Vigilância sanitária. Série saúde e cidadania.

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_cidadania_volume08.pdf EPIDEMIOLOGA – Curso básico de Vigilância Epidemiológica. Disponível em:

htpp//bvms.saude.gov.br/brs/publicações/curso_vigilancia_epidemio.pdf Lei 13.317/2006 - Código de Saúde do Estado de Minas Gerais. Lei 1351/80 - Código de Saúde e Higiene Pública do Município de Betim Lei 8080 Lei 8142

OFICIAL DE APOIO A SAÚDE1. Comunicação telefônica. 2. Direitos Humanos. 3. Ética e Sigilo profissional. 4. Higiene pessoal e ambiental. 5. Relações públicas e interpessoais. 6. Segurança no trabalho e de preservação ambiental. 7. Técnicas e qualidade de atendimento ao público. 8. Sistema Operacional Windows (XP/Seven): manipulação de arquivos e pastas, ferramentas, painel de controle;9. Microsoft Word (2003/2010): criação e edição de documentos, tabelas, formatação geral, impressão, proteção de

documentos; 10. Microsoft Excel (2003/2010): criação, edição e formatação de planilhas, referências a células, fórmulas, gráficos, formatação

condicional, importação de arquivos TXT e CSV, impressão, proteção de planilhas; 11. Conhecimentos de INTERNET: navegação, sites de busca, segurança.12. Correio Eletrônico: configuração e uso do Outlook Express, recebimento, envio e organização de mensagens, anexos,

catálogos de endereço, segurança;

BIBLIOGRAFIA: A. Oliveira Lima. Manual de Redação Oficial. Editora Imptus. Constituição Federal artigos 196 a 200. Legislação de Segurança e Saúde no trabalho (Normas Regulamentadoras Comentadas e Ilustradas 7ª Edição. 2009) Lei 8080/1990 – Noções Básicas. Manual da Secretaria – João Bosco Medeiros e Sônia Hernandes. Ed. 12ª – 2010 Política Nacional de Humanização. Disponível em: www.saude.gov.br/humanizasus Manual e ajuda on-line do Sistema Operacional Windows. Manual e ajuda on-line dos aplicativos do pacote Microsoft Office. Ajuda on-line do navegador Internet Explorer Ajuda on-line do Outlook Express

TÉCNICO DE LABORATÓRIO1. Manuseio de equipamentos e acessórios de laboratório.2. Manuseio do microscópio e conhecimento das técnicas de microscopia.3. Noções de biossegurança.4. Descontaminação e principais agentes químicos e físicos usados.5. Limpeza e esterilização de material de laboratório.6. Preparo de soluções e diluições. Unidades utilizadas em laboratório de análises clínicas.7. Avaliação de um método laboratorial, conceitos de exatidão, precisão, sensibilidade e especificidade. Controle de qualidade

laboratorial.

21

8. Noções básicas de automação em laboratório. 9. Coleta e conservação de amostras biológicas.10. Realização e interpretação do exame de urina.11. Realização e interpretação de exames bioquímicos: carboidratos, lípides, proteínas, eletrólitos, função hepática, função renal

e função cardíaca. 12-Hematopoiese e realização e interpretação de exames hematológicos, hemograma completo, técnicas de confecção e coloração, contagem diferencial de leucócitos, provas de coagulação, alterações morfológicas das células brancas e vermelhas e testes para diagnóstico de anemias. 13-Noções básicas de imunologia. Realização e interpretação de testes sorológicos: reações de precipitação, floculação, aglutinação, testes imunoenzimáticos e imunofluorescência.

12. Realização e interpretação de exames laboratoriais utilizados na pesquisa de parasitos. Ciclo biológico, meios de transmissão e profilaxia das principais parasitoses.

13. Técnicas gerais de microbiologia, realização e interpretação de exames para isolamento e identificação de agentes infecciosos em amostras biológicas.

14. Preparo e classificação dos meios de cultura.

BIBLIOGRAFIA: BIER, Otto. Bacteriologia e Imunologia, 24ª edição. São Paulo: Editora Melhoramentos, 1985. CARVALHO, Willian de Freitas. Técnicas Médicas de Hematologia e Imunohematologia 7ª edição. Belo Horizonte:

Coopmed Editora, 2002. LIMA, A. Oliveira; SOARES, J. Benjamin; GRECO, J. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação.

Editora Guanabara koogam, 2001. MARZANO, L. C, STARLING, R T & SOBRINHO, T. G: Laboratório Clínico – Guia de Trabalhos Práticos. Editora n/d,

1980. MOURA, Roberto A. Colheita de material para exames de laboratório. 1º edição, São Paulo: Editora Atheneu, 1998. TODD – SANFORD: Diagnósticos Clínicos e Conduta Terapêutica por Exames Laboratoriais, Ed. Salvat. ERICHSEN, E.S; VIANA, L.G; FARIA, R.M. D;SANTOS,S.M.E.Medicina laboratorial para o clínico.Belo

Horizonte:coopmed,2009 NEVES, D. P; MELO, A.L; LINARDI,P.M. Parasitologia Humana.11º Ed. São Paulo: Editora Atheneu,2005 HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais. 20º edição, São Paulo: Editora

Manole,2008 HIRATA, M.H. Manual de biossegurança.1º edição, São Paulo,2002.

TÉCNICO DE RAIO-X 1. Anatomia Radiológica; 2. Conhecimento em radiologia digital; 3. Conhecimentos gerais sobre mamografia; 4. Conhecimentos gerais sobre tomografia;5. Conhecimentos sobre exames com equipamentos de RX portáteis e intensificadores de imagem;6. Diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico; 7. Filmes Radiográficos, sistemas intensificadores e antidifusores; 8. Fundamentos de Anatomia Humana; 9. Fundamentos Físicos das Radiações e Efeitos Biológicos; 10. Posicionamento e incidências radiológicas; 11. Princípios de Formação da Imagem; 12. Processamentos Radiográficos: Revelação, câmara escura e clara, produtos e equipamentos para revelação;13. Técnicas e posicionamentos radiológicos: angiografia, tomografia, tomografia computdorizada e ressonância magnética.

BIBLIOGRAFIA: Biasoli Júnior, Antônio. Técnicas Radiográficas. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Rubió, 2006. BOISSON, Luiz F. Técnicas Radiológicas Médicas – Básica e Avançada – Anatomia Radiológica – 500 Considerações

Técnicas. São Paulo: Editora Atheneu, 2007. Bontrager, Kenneth L.- Tratado de Posicionamento radiográfico e anatomia associada. Editora Elsevier: 6ª ed.2006. BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de Técnica de Radiológica e Base Anatômica. 5ª ed., Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan, 1999. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria/MS/SVS nº 453, de 01 de junho de 1998.

Aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico, dispõe sobre o uso dos raios-x diagnósticos em todo território nacional e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil - D.O.U. 02./06/98, Brasília, DF, seção E, 2 de junho de 1998.

Catherine Westbrook - Manual de Técnicas de Ressonância Magnética - 2ª ed. - Guanabara – Koogan. DIMENSTEIN, Renato; HORNOS, Ivare M. M. Manual de Proteção Radiológica Aplicada ao Radiodiagnóstico. 2ª ed.,

São Paulo: Editora SENAC, 2004. Dimenstein, Renato; LEDERMAN. Henrique M; LOPES, Aimar A. Guia Prático de Posicionamento em Mamografia. 2º ed.,

São Paulo: Editora SENAC, 2005. DIMENSTEIN, Renato; NETTO, Thomaz G. Bases Físicas e Tecnológicas Aplicadas aos Raios X. 2ª ed., Editora SENAC,

São Paulo: 2005. EASTMAN KODAK COMPANY. Elementos de Radiografia. 5ª ed., International Medical Section/Eastman Kodak Company.

1961. Maierhofer, Lúcia: Guia Prático em Diagnóstico por Imagem da Mama. Editora Difusão, 2008.

22

Portaria 453 de 1º de Junho de 1998: Diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico. Ministério da Saúde.

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO1. A Gestão da Segurança e da Saúde no Trabalho – GSST;2. A Responsabilidade das Empresas;3. Acidentes de trabalho: legislação, causas, consequências, programas de prevenção, comunicação e análise de acidentes;4. Arranjo físico;5. Aspectos de saúde coletiva;6. Código de Ética Profissional do Profissional de Seg. do Trabalho;7. Comissão interna de prevenção de acidentes (CIPA);8. Doenças profissionais;9. Equipamentos de proteção individual (EPI) e Equipamentos de proteção coletiva (EPC);10. Ergonomia: Fundamentos e Conceitos, Diferentes tipos de ergonomia e suas aplicações, Agentes Ergonômicos, Análise

Ergonômica dos Postos de Trabalho;11. Estudo através de ferramentas estatísticas;12. Fundamentos de Fisiologia no Trabalho: fisiologia do trabalho muscular13. Legislação relativa a Benefícios Previdenciários, Aposentadoria Especial, por Invalidez, Auxílio Doença, Estabilidade

Provisória, Auxílio Acidente, Pensão por morte;14. Legislação sobre higiene e segurança do trabalho: Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho (NR’s);15. Mapa de Riscos;16. Meios de comunicação: recursos audiovisuais e promocionais, dinâmica de grupo;17. Movimentação e armazenamento de materiais;18. Noções de Desenho Técnico;19. O Ambiente de Trabalho: Condições Ambientais de Trabalho, Ambiente lumínico, Qualidade do ar;20. O PCMAT;21. O PCMSO;22. O PPRA - Obrigatoriedade de Implementação;23. O Programa de Conservação Auditiva;24. O que Fazer em uma Emergência;25. Princípios de tecnologia industrial;26. Proteção contra incêndio;27. Psicologia das relações humanas e do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BELO HORIZONTE. Diário Oficial do Município. Lei nº 7.031 de 12/Jan/96. Dispõe sobre o Código Sanitário Municipal e dá

outras providências. Capítulo XVIII, Parte VII e Parte X. Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Belo Horizonte: 1996. Disponível em: <http://portal6.pbh.gov.br/dom/iniciaEdicao.do?method=DetalheArtigo&pk=1042982>, acesso em 02/08/11.

BRASIL. Diário Oficial da União. Decreto nº 3.048 - de 06/mai/99 - DOU de 7/05/1999 - Republicado em 12/05/1999. Que aprova o Regulamento da Previdência Social, e dá outras providências. Atualização: Out/2010. Disponível em:

<http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/23/1999/3048.htm>, acesso em 03/08/11. BRASIL. Instituto Nacional de Seguro Social. INSS - Presidente INSS. Instrução Normativa INSS/PRES nº 27, de 30 de

abril de 2008 - DOU de 02/05/2008. Altera a Instrução Normativa nº 20/INSS/PRES, de 10/10/07. Instituto Nacional de Seguro Social. Brasília/DF: Disponível em: <http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/38/INSS-PRES/2008/27.htm>, acesso em 02/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde do Brasil. Organização Pan-Americana da Saúde/Brasil. Doenças Relacionadas ao Trabalho. Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde. Série A. Normas e Manuais Técnicos. nº 114. Organizado por DIAS, Elizabeth C. et al.Brasília: Ministério da Saúde, Brasília/DF: 2001. 580p. Ministério da Saúde do Brasil. Organização Pan-Americana da Saúde/Brasil.Brasília/DF: Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_relacionadas_trabalho1.pdf>, acesso em 03/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento Nacional de Auditoria do SUS. Coordenação de Sistemas de Informação. Sistema Único de Saúde - Segurança e Medicina do Trabalho. Contém a Norma Operacional de Saúde do Trabalhador no SUS - NOST-SUS. Ministério da Saúde. Brasília/DF: 1998. Disponível em: <http://www.datasus.gov.br/cns/temas/NOB96/NOST.htm>, acesso em 03/08/11 101 / 101

BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 104, de 25 de janeiro de 2011. Define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória e dá outras providências. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Brasília/DF: Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt0104_25_01_2011.html>, acesso em 03/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.120, de 1º de Julho de 1998. LER / DORT. Legislação. Dispõe sobre Instrução Normativa de Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS e dá outras providências. Ministério da Saúde. Brasília/DF: 1998. Disponível em: <http://dtr2004.saude.gov.br/susdeaz/legislacao/arquivo/Portaria_3120_de_01_07_1998.pdf>, acesso em 03/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. LER / DORT – Legislação. Portaria nº 3.908, de 30 de outubro de 1998. Estabelece procedimentos para orientar e instrumentalizar as ações e serviços de saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde (SUS). Ministério da Saúde. Brasília/DF:1998. Disponível em: <http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_frame.asp?cod_noticia=565>, acesso em 24/07/11.

23

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.679/02. Ministério do Trabalho - (RENAST) Portaria nº1679/GM de 19 de setembro de 2002. Dispõe sobre a estruturação da rede nacional de atenção integral à saúde do trabalhador no SUS e dá outras providências. RENAST. Ministério da Saúde. Brasília/DF: 2002. Disponível em: <http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2002/Gm/GM-1679.htm>, acesso em 03/08/2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.437/GM de 7 dezembro de 2005. Dispõe sobre a ampliação e o fortalecimento da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador - RENAST no Sistema Único de Saúde - SUS e dá outras providências. Ministério da Saúde. Brasília/DF: 2005. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2005/GM/GM-2437.htm>, acesso em 03/08/2011.

BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 2.728, de 11 de novembro de 2009. Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. Disponível em: <http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/101286-2728.html?q=>, acesso em 24/07/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 777/GM de 28/abr/04. Dispõe sobre os procedimentos técnicos para a notificação compulsória de agravos à saúde do trabalhador em rede de serviços sentinela específica, no Sistema Único de Saúde – SUS. Disponível em:<http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2004/GM/GM-777.htm>, acesso em 03/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. SINAN. Sistema de Informação de Agravos de Notificação. 2.ª ed., Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília/DF: 2007. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/07_0098_M.pdf>, acesso em 03/08/11.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Diretora do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho. Secretária de Inspeção do Trabalho. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978. (DOU de 06/07/78 - Suplemento). “Aprova as Normas Regulamentadoras da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a Segurança e Medicina do Trabalho e dá outras providências”, com a redação da Portaria n.º 125, de 12 de novembro de 2009. Disponível em:

<http://www.udop.com.br/download/legislacao/seguranca/equipamentosprotecao/port_125_epi.pdf>, acesso em 03/08/11. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho. Portaria n.º 25, de 29 de

dezembro de 1994. (DOU de 30/12/94 – Seção 1 – págs 21.280 a 21.282). (Republicada em 15/12/95 – Seção 1 – págs 1.987 a 1.989). Estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA. Brasília/DF: 1994. Disponível em: <http://www3.mte.gov.br/legislacao/portarias/1994/p_19941229_25.pdf>, acesso em 03/08/11.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho. NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Texto dado pela Portaria SSST n.º 24, de 29 de dezembro de 1994. Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores, do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO e dá outras providências. Brasília/DF: 1994. Disponível em: <http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr7.htm>, acesso em 03/08/11.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Normas regulamentadoras – Segurança e Saúde no Trabalho. Capítulo V da CLT – Art. 154 até Art.200. Da Segurança e da Medicina do Trabalho. (Redação dada pela Lei nº 6.514, de 22-12-77, DOU 23-12-77). Disponível em: <http://www.mte.gov.br/seg_sau/leg_normas_regulamentadoras.asp>, acesso em 03/08/11.

18) BRASIL. Ministério do Trabalho. Segurança e Medicina do Trabalho. Manual de Legislação Atlas. NR 1 a 34. CLT – ARTS. 154 a 201 –LEI Nº 6.514, de 22/12/1977 / Portaria Nº 3.214 de 8/6/1978. 67ª ed., Editora: ATLAS, 2011.

SALIBA, Tuffi M. Manual Prático de Avaliação e Controle de Poeira. 4ª ed., Editora LTr, 2010. SALIBA, Tuffi M. Manual Prático de Avaliação e Controle de Calor, 1ª ed., Editora LTr, 2004. SALIBA, Tuffi M; CORRÊA, Márcia A. C. Manual Prático de Avaliação e Controle de Gases e Vapores. 3ª ed., Editora LTr,

2009.

TÉCNICO EM ENFERMAGEM1. Abordagem do paciente: abordagem, acolhimento e humanização da assistência de enfermagem. 2. Administração de medicamentos pela via parenteral (principais vias de administração, cuidados, cálculo de doses).3. Aleitamento materno.4. Assistência de enfermagem à criança e ao adolescente. 5. Assistência de enfermagem à mulher no ciclo gravídico puerperal (gravidez, parto e puerpério). 6. Assistência de enfermagem a pacientes em situações clinicas.7. Assistência de enfermagem a pacientes portadores de feridas. 8. Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico. 9. Assistência de enfermagem ao paciente idoso. 10. Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal e patológico.11. Assistência de enfermagem em situações de urgência e emergência. 12. Assistência integral à saúde mental.13. Código de ética: direitos, deveres e competências profissionais. 14. Conservação de imunobiológicos (rede de frio).15. Doenças de notificação compulsória. 16. Doenças infecto-contagiosas e parasitárias. 17. Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS. 18. Epidemiologia, prevenção e controle de infecções. 19. Estratégia de saúde da família (ESF): legislação específica. 20. Noções de anatomia.21. Noções de fisiologia.22. Noções de imunização (calendário básico de imunização, eventos adversos na administração de vacinas).23. Procedimentos de enfermagem. 24. Termos técnicos de enfermagem. 25. Verificação e avaliação dos parâmetros vitais.

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BIBLIOGRAFIA: ALMEIDA, Nébia M. A. Tratado prático de enfermagem. Capítulo: Administração e Cálculo de medicamentos. 2ª edição,

Editora Yendis, vol.2, 2008. ANDRADE, Selma M.; SOARES, Darli A; CORDONI JR, Luiz. Bases da Saúde Coletiva. 1ª edição, Londrina: Editora Eduel,

Jan/2001. SWEARINGEN, Pamela L; HOWOARD, Cheri A. Atlas Fotográfico de Procedimentos de Enfermagem. 3ª edição, Porto

Alegre: Editora ARTMED, 2000. BORGES, E. L.; et al. Feridas: Como Tratar. 2ª edição, Belo Horizonte: Editora Coopmed, 2007. BRASIL Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da Criança:

Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento Infantil. Cadernos de Atenção Básica nº 11. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Nº 173. Brasília/DF: Editora do Ministério da Saúde. 2002. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/crescimento_desenvolvimento.pdf>, acesso em 09/09/11.

BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem - COFEN. RESOLUÇÃO COFEN-240/2000 - Rio de Janeiro, 2000. Disponível em: <http://www.portalcofen.gov.br/sitenovo/node/4158> e em <http://site.portalcofen.gov.br/node/4280>, acesso em 09/09/11.

BRASIL. Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais. Legislação e Normas: Ano 12 - N. 01- Belo Horizonte: Disponível em: <http://www.corenmg.gov.br/sistemas/app/web200812/docs/publicacao_corenmg/legislacao_normas_pb.pdf>, acesso em 09/09/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Gestão do Trabalho e Educação em Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Coordenação geral de Ações Técnicas em Educação em Saúde.

PROFAE - Profissionalização dos Trabalhadores da área de Enfermagem. Cadernos do Aluno: Instrumentalizando a Ação Profissional – Caderno nº 1; Instrumentalizando a Ação Profissional – Caderno nº 2; Fundamentos de Enfermagem – Caderno nº 3; Saúde do Adulto: Assistência Clínica / Ética Profissional. Caderno nº 4; Saúde do Adulto: Assistência Cirúrgica / Atendimento de Emergência. Caderno nº 5; Saúde Coletiva. Caderno nº 6; Saúde Mental. Caderno nº 7; Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente. Caderno nº 8. 2ª edição, / Reimpressão. Brasília, RJ: FIOCRUZ, 2003.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica. Saúde da Criança: Nutrição Infantil Aleitamento Materno e Alimentação Complementar. Caderno de Atenção Básica, nº 23. Brasília/DF: Editora do Ministério da Saúde. 2009. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf /cab.pdf, acesso em 09/09/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Área Técnica Saúde do Idoso. Atenção à Saúde da Pessoa Idosa e Envelhecimento. Série Pactos pela Saúde 2006, v.12. Brasília/DF: 2010. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/volume12.pdf>, acesso em 09/09/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação: cartilha para trabalhadores de sala de vacinação. 1ª edição, Brasília: Ministério da Saúde. Brasília/DF: 2003. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cartilha_eadv_nivel_medio.pdf>, acesso em 09/09/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e AIDS. Programa Nacional de DST e AIDS. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST. Manual de Bolso. 2ª edição, Ministério da Saúde. Brasília/DF: 2006. 140p. Série: Manuais, nº 68. Disponível em:<http://www.sistemas.aids.gov.br/feminizacao/index. php?q=system/ files/dst.pdf>, acesso em 09/09/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Guia de bolso. Série B. Textos Básicos de Saúde. 7ª edição, Revista. Brasília/DF: 2008. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/ guia_bolso_7_edicao_web.pdf>, acesso em 02/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 6ª edição ampliada, Série A.Nornas e Manuais Técnicos, Editora do Ministério da Saúde. Disponível:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Guia_Vig_Epid_novo2.pdf>, acesso em 09/09/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília/DF: 2010. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_de_recomendacoes_controle_tb_novo.pdf>, acesso em 09/09/11.

CINTRA, Eliane A. et al. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2ª edição, São Paulo: Editora Atheneu, 2003.

COSTA, Elisa M. A; CARBONE, Maria Hermelinda. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar. 2ª edição, Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2009.

HALEY, L.F, Wong, DL. Enfermagem Pediátrica: Elementos Essenciais à Intervenção Efetiva. Guanabara Koogan KOCH, Rossi M. et al. Técnicas básicas de enfermagem. 24ª edição, Curitiba: Editora Florence, 2007. LIMA, Idelmina L; MATAO, Maria Eliane L. Manual do técnico e do auxiliar de enfermagem. 9ª edição, Goiânia: Editora AB,

2010. OLIVEIRA, Adriana C. Infecções hospitalares: Epidemiologia, Prevenção e Controle. 1ª edição, Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan, 2005. PERRY, Anne G; POTTER, Patrícia A. Fundamentos de enfermagem. 7ª Edição. Brasil: Editora Elsevier, 2009. RODRIGUES, Antônia R. F. Enfermagem psiquiátrica: Saúde Mental: Prevenção e Intervenção. 1ª edição, São Paulo:

Editora EPU. 2006. SMELTZER , Suzzane & BARE, Brenda G. BRUNNER e SUDDARTH - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica.

Editora Guanabara Koogan. 11ª edição, 2009, 4 vols.

25

TÉCNICO EM NUTRIÇÃO 1. Administração na Alimentação Coletiva; 2. Avaliação Nutricional;3. Dietoterapia;4. Ética Profissional;5. Microbiologia dos Alimentos; 6. Nutrição em Saúde Coletiva; 7. Nutrição Humana;8. Nutrição nos Ciclos da Vida; 9. Qualidade Nutricional e Higiênico-Sanitária dos Alimentos;10. Técnica Dietética;11. Tecnologia dos Alimentos.

BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Resolução RDC, Nº 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas de Boas

Práticas para Serviços de Alimentação. CAMARGO, E.B.; BOTELHO, R.A. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos: manual de laboratório. São Paulo:

Atheneu, 2006. CODIGO DE ETICA DOS TECNICOS EM NUTRIÇÃO RESOLUÇÃO CFN 333/2004 DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E. Ciências nutricionais. São Paulo: SARVIER, 1998. EUCLYDES, M.P. Nutrição do lactente: base científica para uma alimentação saudável. 3ª ed.Viçosa, MG, 2005. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª ed.São Paulo: Atheneu, 2008. FRANCO, B.D.G.M; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. ORNELLAS, L.H Técnica dietética: seleção e preparo dos alimentos. 8ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007 SILVA JÚNIOR, E. Manual de controle higiênico sanitário em alimentos. 6ª ed. São Paulo: Varela. 2008. TEIXEIRA, S.; MILET, Z;CARVALHO,J;BISCONTINI,TM. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São

Paulo; Atheneu, 2006. 

TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL 40 horas semanais 1. Administração e Organização dos Serviços Odontológicos;2. Anatomia e fisiologia da cavidade bucal; 3. Anatomofisiologia Humana Básica; 4. Aspiração e Isolamento do Campo Operatório; 5. Biossegurança; 6. Cirurgia no Consultório Odontológico; 7. Controle de Infecção na clínica odontológica. (paramentação/proteção individual);8. Ética Profissional e Legislação.9. Infecção cruzada; 10. Instrumentais, materiais e equipamentos odontológicos; 11. Manipulação e preparo de materiais odontológicos; 12. Medidas de prevenção: terapia com flúor, selantes, raspagem e polimento coronário, instrução de higiene oral e educação

para a saúde; 13. Métodos de esterilização e desinfecção: normas e rotina, expurgo e preparo de material e desinfecção do meio e assepsia do

equipamento e superfícies, etc; 14. Métodos de Higienização e Manutenção das Próteses;15. Noções de Dentística, Periodontia, Radiologia, Prótese, Odontopediatria e de Endodontia; 16. Noções de Microbiologia; 17. Placa bacteriana: identificação, fisiologia, controle, relação com dieta, saliva e flúor;18. Política Nacional de Atenção Básica;19. Política Nacional de Saúde no Brasil: Estratégia de Saúde na Família; 20. Principais doenças da cavidade bucal: carié, doença periodontal, má oclusão, lesões de mucosa (conceito, etiologia,

evolução, medidas de controle e prevenção); 21. Princípios Ergonômicos na Odontologia Clínica (ambiente de trabalho, posições de trabalho etc); 22. Promoção de Saúde Bucal na Prática Clínica; 23. Responsabilidade Profissional de o Pessoal Auxiliar; 24. Técnicas de Instrumentação; 25. Trabalho em equipe.

BIBLIOGRAFIA: ANUSAVICE,K.J. Phillips-Materiais Dentários. Elsevier 11ª Ed.2007 - 824 páginas BARATIERI, L. N. et al. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Técnicas. 1 ed. São Paulo: Livraria Santos Editora Com.

Imp. Ltda, 802 p. 2010 Belo Horizonte: Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais. 2001- CROMG: Código de Ética dos Profissionais de

Odontologia. BRASIL, Ministério da Saúde, Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal, 2004 Disponível em:

http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/brasil sorridente.php

26

BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Coordenação Nacional de DST e AIDS: Controle de infecção e a prática odontológica em tempos de AIDS: manual de condutas. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.118p.

BRASIL, Ministério da Saúde. A política nacional de saúde bucal no Brasil: resgate de uma conquista histórica. http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes/serie_tecnica_11_port.pdf

BRASIL, Ministério da Saúde. Serviços Odontológicos. Prevenção e Controle de Risco. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Editora ANVISA. 2006, Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes/manual_odonto.pdf .

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Prático do Programa Saúde da Família: manual de orientação sobre o programa de saúde da família. Departamento da Atenção Básica. Brasília, 2001.

BRUNETTI, R., et al, Odontogeriatria. São Paulo: Artes Médicas, 2002. FRENCKEN, J.E. Tratamento Restaurador Atraumático (ART) para a Cárie Dentária. 1ª ed. São Paulo. Livraria Santos

Editora Com. Imp. Ltda. 2001 GUANDALINI, S. L.; MELO, N. S. F. O.; SANTOS, E. C. P. Biossegurança em odontologia. Ed. Odontex, 2ª ed., 1999. GUIMARÃES Jr, J. Biossegurança e controle de infecção cruzada em consultório odontológico. São Paulo: Livraria Editora

Santos, 2001. LOBAS, C. et al. THD e ACD: Odontologia de Qualidade. São Paulo: Editora Santos, 2ª Ed.2006- 440 páginas. LUCAS, S.D. Materiais dentários: manual para ACD e THD. Belo Horizonte: CROMG. 1997. MINAS GERAIS, Fundação Ezequiel Dias, Escola de Saúde Pública de Minas Gerais. Guia Curricular: Curso de Técnico em

Higiene Dental. Belo Horizonte, Gutemberg Publicações, 2005. Módulo I, II e III. MOSS, S.J. Crescendo sem cárie: um guia preventivo para dentistas e pais. Quintessence.1996. NEVILLE, B.W. Patologia Oral e Maxilofacial. Editora Elsevier 3ª ed.2009. 972 páginas. RIO, L.M.S.P. Manual de Ergonomia Odontológica. Belo Horizonte: Conselho Regional de Odontologia, 2000. SILVA, M., Compêndio de Odontologia Legal. Rio de Janeiro: Medsi Editora Médica e Científica Ltda.1997. TEIXEIRA, L.M.S., REHER, P., REHER,V.G.S. Anatomia aplicada à odontologia. Guanabara Koogan, 2001. WHAITES, Eric. Princípios de radiologia odontológica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

NÍVEL SUPERIOR

CARGOS: TODOS

PORTUGUÊS:1. Classes gramaticais : emprego e flexão das palavras variáveis; emprego das palavras invariáveis.2. Ortografia : emprego das letras; acentuação gráfica3. Pontuação : emprego dos sinais de pontuação.4. Sintaxe : os termos da oração; as orações coordenadas; as orações subordinadas; as orações reduzidas; sintaxe de

concordância; sintaxe de regência; sintaxe de colocação; ocorrência da crase.5. Texto : interpretação de texto [jornalístico, literário ou científico].

BIBLIOGRAFIA: Nova gramática do Português (Celso Cunha e Lindley Cintra) – Nova Fronteira. Gramática da Língua Portuguesa (Roberto Melo Mesquita) – Saraiva. Gramática da Língua Portuguesa (Pasquale e Ulisses) – Scipione.

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE / SAÚDE PÚBLICA1. ESTRUTURA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: Histórico, legislação fundamental e normas operacionais do sistema,

princípios, estrutura administrativa e financeira, responsabilidades dos três níveis Federativos, perspectiva e desafios do sistema.

2. O MODELO DE ASSISTÊNCIA NO SUS: Níveis de assistência (primário, secundário e terciário), escopo da assistência: promoção da saúde, prevenção, terapêutica e reabilitação, estrutura em rede regionalizada e hierarquizada, responsabilidade sanitária, humanização do cuidado, características e funções da atenção primária à saúde, estratégia de saúde da família, gestão da assistência e gestão da clínica, organização da rede de urgência e emergência, regulação da assistência, planejamento em saúde pública.

3. EPIDEMIOLOGIA: Epidemiologia no planejamento da assistência: Indicadores de saúde (conceitos, cálculo e interpretação). Sistemas de informação do SUS e seu uso no planejamento. Epidemiologia das doenças transmissíveis (cadeia causal e mecanismos de prevenção para as principais patologias transmissíveis no país). – Fundamentos de epidemiologia clínica (principais tipos de estudo e interpretação dos resultados).

4. ASSISTÊNCIA SUPLEMENTAR: Regulação da assistência suplementar, tendências e perspectivas. 5. HUMANIZAÇÃO E SAÚDE.

BIBLIOGRAFIA: Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Capítulo II, Seção II, Arts. 196 a 200 [SUS]

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.asp; Indicadores e dados básicos do Brasil (IDB-DATASUS). www.datasus.gov.br/idb/ Política nacional de promoção da saúde: portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume7.pdf

Fleury-Teixeira, Paulo et al. Autonomia como categoria central no conceito de promoção de saúde. Ciênc. saúde coletiva, Dez 2008, vol.13, suppl.2, ... http://www.scielo.br/scielo.php?script=

27

sci_arttext&pid=S1413-81232008000900016&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Guia Epidemiológico do SUS: bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Guia_Vig_Epid_novo2.pdf ROBERTO A. MEDRONHO & KÁTIA VERGETTI BLOCH & RONIR RAGGIO LUIZ & GUILHERME. EPIDEMIOLOGIA. Ed.:

2.. São Paulo: Atheneu, 2008. DECRETO FEDERAL nº 7.508, de 28 de Junho de 2011. Relatório da X Conferência Municipal de Saúde de Betim. Relatório da XI Conferência Municipal de Saúde de Betim. LEI MUNICIPAL 4886/2009. Lei 8080, de 18-9-90 [SUS] - http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/l8080.asp; Lei 8142, de 28-12-90 [SUS] - http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8142.asp; Portaria 399, de 22-2-06 [pacto da Saúde] http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-399.asp; Portaria 648, de 28-3-06 [atenção básica] http://dab.saude.gov.br/docs/legislacao/portaria_648_28_03_2006.pdf;

TEXTOS CAMPOS. Gastão Wagner de Sousa. Equipes de referência e apoio especializado matricial: um ensaio sobre a

reorganização do trabalho em saúde. Ciênc. saúde coletiva [online]. 1999, vol.4, n.2, pp. 393-403. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81231999000200013&script=sci_abstract&tlng=pt

CECCIM, Ricardo Burg; FEUERWERKER, Laura C. M.. O quadrilátero da formação para a área da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Physis, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, jun. 2004 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php script=sci_arttext&pid=S0103-73312004000100004&lng=pt&nrm=iso COHN, Amélia. A reforma sanitária brasileira após 20 anos do SUS: reflexões. Cad. Saúde Pública [online]. 2009, vol.25, n.7, pp. 1614-1619. Disponível em: http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2009000700020

Mendes, Eugênio V. As Redes de Atenção à Saúde. BH,ESPMG- autentica Editora-2009 MERHY, Emerson Elias. O Ato de Cuidar: a Alma dos Serviços de Saúde. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Ver – SUS Brasil: cadernos de textos. Brasília: Ministério da Saúde, 2004, p.108-137. (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em: www.saude.to.gov.br/download/.../Referencias_Bibliograficas.doc

Portaria 699/2066 – Pactos pela vida e de Gestão Westphal, M.F. Promoção de Saúde e prevenção de doenças. IN.: CAMPOS, GWS ET AL. Tratado de Saúde Coletiva, SP,

HUCITEC Rio De Janeiro, FIOCRUZ, 2006

ESPECÍFICOS:

ACUPUNTURISTA1. Diagnóstico em Medicina Tradicional Chinesa: Os quatro exames (a inspeção da língua e das diferentes partes do corpo, o

interrogatório, a audição/olfação, a palpação do pulso e do corpo. 2. Etiopatogenia em Medicina Tradicional Chinesa: As causas externas das doenças (os seis excessos climáticos e fatores

pestilenciais); causas internas (fatores psico-emocionais); causas mistas (alimentação, contusões e ferimentos, esforço físico e mental, sexo); produções patogênicas (estagnação de Xue e mucosidades).

3. Padrões de doença ou desarmonia, Classificação e Diferenciação de Síndromes e o diagnóstico pelos oito princípios (Ba Gang).

4. Patogenia: a luta entre o Qi correto e o Qi perverso, desregramento do Yin Yang. Padrões de doença ou desarmonia. 5. Pontos de acupuntura: localização, funções tradicionais e indicações clínicas. Princípios do tratamento, métodos e técnicas

de tratamento, seleção e combinação de pontos de acordo com a Medicina Tradicional Chinesa.6. Teorias de base da Medicina Tradicional Chinesa: o Yin e Yang; os Cinco Movimentos ou Elementos; as Substâncias

Fundamentais (Qi, Xue, Jin Ye, Jing e Shen), teoria dos Zang Fu e teoria dos Jing Luo.

BIBLIOGRAFIA: B. Auteroche,P. Navailh. O diagnóstico na medicina chinesa. Editora Andrei ltda., Saõ Paulo, 1992. Focks, Cláudia. Atlas de Acupuntura. Editora Manole, São Paulo, 2005. Garcia, G. Ernesto. Martins, Ednéa Iara Souza. Pontos de acupuntura. Editora Roca ltda., São Paulo, 2003. Maciocia, Giovani. Os fundamentos da medicina chinesa, Roca editora. São Paulo, 1996. Ross, Jeremy. Sistema de órgãos e víceras da medicina tradicional chinesa. Editora Roca ltda., São Paulo, 2003.

ANALISTA EM GESTÃO DE SAÚDE 1. Direito Financeiro para Elaboração e Controle do Orçamento e Balanço Publico;2. Noções Básicas de Contabilidade Pública;3. Noções de Direito Administrativo;4. Planejamento e Programação em Gestão de Saúde;5. Politica Nacional de Humanização no SUS;6. Princípios da Administração Pública, Licitação e Contratos Administrativos;7. Recursos financeiros no Sistema Único de Saúde.

BIBLIOGRAFIA: CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. São Paulo: Makron Books, 1993. 695p. J.TEIXEIRA Machado Jr & Heraldo Costa Reis - Lei 4.320/64 Comentada J Teixeira Machado Junior / Heraldo da Costa Reis

30ª edição.

28

JACOBY, Jorge Ulisses – Lei de Licitações e Contratos da Adm. Pública: Lei nº 8.666/932 – 2ª ed. Belo Horizonte editora Fórum, 2004.

KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. Editora: Atlas, 2006. MEIRELES, Ely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro - Princípios Básicos da Administração pública, 18ª Ed. 1990. MERHY. E.E. & CECILIO, L.C.O. O singular processo de coordenação dos hospitais. Campinas, Mimeo. RIVERA, Francisco J. Usibe. Planejamento e Programação em Saúde – Um enfoque estratégico. 2ª ed. São Paulo: Cortez,

1992.

ARQUITETO DA SAÚDE 1. Atribuição dos poderes públicos; 2. Conforto Ambiental: iluminação, ventilação, insolação e acústica;3. Conhecimento de Código de Obras; 4. Controle do uso e da ocupação do solo; 5. Desenho em AutoCAD 14: menus, comandos, aplicações;6. Equipamentos e serviços urbanos: necessidades, adequação, tipo, dimensionamento e localização; 7. Estrutura urbana: caracterização dos elementos, utilização dos espaços, pontos de referência e de encontro, marcos;8. Legislação de proteção ao patrimônio ambiental; 9. Licitações e Contratos Administrativos (Lei Federal 8.666/93 e suas atualizações); 10. Materiais e Técnicas de Construção;11. Metodologia e Desenvolvimento de Projetos de Arquitetura Hospitalar: elaboração de programa; estudos preliminares;

anteprojeto; projeto básico; detalhamento; memorial descritivo; especificação de materiais e serviços;12. Noções de Resistência dos Materiais; Mecânica dos Solos e Estrutura; 13. Orçamento de Obras: Estimativo e Detalhado (levantamento de quantitativos, planilhas, composições de custos), Cronograma

Físico-financeiro;14. Patologia das Edificações; 15. Preservação do meio ambiente natural e construído; 16. Projeto de Reforma e suas convenções; 17. Projeto de urbanização; 18. Projeto e Adequação dos Espaços Visando a Utilização pelo Deficiente Físico – NBR 9050; 19. Projetos de Instalações Prediais: instalações elétricas, hidráulicas, sanitárias; 20. Serviços públicos e serviços concedidos; 21. Topografia;22. Urbanismo: conceitos gerais.

BIBLIOGRAFIA: BRASIL, ANVISA /RDC – 50, fev.2002. BRASIL, ANVISA. Segurança no Ambiente Hospitalar. (disponível em: www.saude.gov.br) BRASIL. Ministério da Saúde, Brasília, 1992. Normas para Implantação de Unidades de Hemoterapia e Hematologia:

apresentação, objetivos, estruturas das unidades que compõem o sistema CREDER, H. Instalações elétricas prediais. Editora LTC, 1983. FROTA, A. de B. Manual de conforto térmico. Editora Studio Nobel, 1995. MASCARÓ, J. L.. O custo das decisões arquitetônicas. Editora Masquatro, 2004. MOREL, M. M. e BERTUSSI, L. A. Resíduos de Serviços de Saúde. in Rodrigues. A. C. et al. Infecções Hospitalares:

Prevenção e Controle. Savier. 1997 NBR 12693 – Sistemas de proteção por extintores de incêndio. ABNT, 1993. NBR 12722 – Discriminação de serviços para construção de edifícios. ABNT, 1992. NBR 13531 – Elaboração de projetos de edificações - Atividades técnicas. ABNT, 1995. NBR 13714 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndios. ABNT, 2000. NBR 14653 - Avaliação de bens - Parte 1: procedimentos gerais; Parte 2: imóveis urbanos. ABNT, 2001 e 2004. NBR 5626 - Instalação predial de água fria. ABNT, 1998. NBR 6118 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. ABNT, 2003. SAMPAIO, J. C. de A. PCMAT Programa de condições e meio ambiente do trabalho na Indústria da construção. Pini:

Sinduscon-SP, 1998 SOUZA, R. de. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. Pini, 1996. THOMAZ, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. Pini, 2001. THOMAZ, E. Trincas em edifícios – causas, prevenção e recuperação. Pini/EPUSP/IPT, 1989.

ASSISTENTE SOCIAL1. A reforma psiquiátrica no Brasil. 2. Aspectos gerais das atividades cotidianas do Assistente Social: planejamento, supervisão e coordenação de programas e

serviços sociais; mobilização, implantação e avaliação de programas sociais; encaminhamentos e orientações. 3. Controle Social na saúde: Conselhos de saúde, movimentos sociais, estratégias de organização da sociedade civil. 4. Família em seus diversos contextos sociais. 5. O Serviço Social com indivíduos: procedimentos metodológicos. Intervenção e trabalho com famílias e grupos. 6. Organização dos serviços de saúde. 7. Participação Popular: Educação e Saúde. 8. Política de saúde e saúde mental.

29

9. Política pública de assistência e abordagem ao usuário de álcool e outras drogas.10. Políticas dos segmentos (Criança e Adolescente, Idoso, Pessoa com Deficiência, Juventude e mulher). 11. Políticas Públicas e Saúde. 12. Programa de Saúde da Família. 13. Promoção à Saúde e Qualidade de Vida. 14. Serviço Social e a Justiça (Aspectos Legais e Encaminhamentos). 15. Serviço Social e Saúde. 16. Trabalho com grupos. 17. Trabalho em equipe.

BIBLIOGRAFIA: A Priorização da familia na agenda da politica social. --Maria do Carmo Brant de Carvalho---- Editora Cortez. BRASIL – Conselho Federal de Serviço Social – CFESS – Código de Ética do Serviço Social – Texto aprovado em

13/03/1993, com as alterações introduzidas pelas Resoluões CFESS 290/94, 293/94, 333/96 e 594/11. Lei 8.662/93 de Regulamentação da Profissão. 9ª edição atualizada ew revisada.

BRASIL – Diário Oficial de União. Lei Federal Nº 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de sofrimento mental

BRASIL – Presidência da República – Congresso Nacional Lei nº 8.742 de 7/12/1993. Dispõe sobre a Organização da Assistência Social e dá outras providências (lei orgânica da Assistência Social)

BRAVO. Maria Inês, MATOS, Maurício. Reforma Sanitária e projeto ético-político do Serviço Social: elementos para o debate. In: BRAVO, Maria Inês ET AL. Saúde e Serviço Social. 1ª edição, São Paulo: Editora Cortez/ R.J. ; UERJ,2004.

Código de Ética Profissional. DAGNINO, Evelina (org.) Os Movimentos Sociais e a Emergência de Uma Nova Noção de Cidadania. In: Anos 90 – Política e

Sociedade no Brasil. Editora Brasiliense, 1994. Estatuto da Criança e do Adolescente. Estatuto do Idoso. IAMAMOTO, Marilda V. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: Esboço de uma interpretação hostórico - metodológica,

13 Edição, São Paulo, Editora Cortez. 2000. IAMAMOTO, Marilda V. O Serviço Social na contemporaneidade: Trabalho e Formação Profissional.11ª edição, Editora

Cortez, São Paulo: 2004 Lei 8069 [13-7-90 [ECA] - http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10216.asp; Lei Federal – 10.216 Lei Maria da Penha – Lei no. 11340 de 07/08/2006. “Legislação e Políticas Públicas sobre Drogas no Brasil / Brasília, Presidência da República, Secretaria Nacional de Políticas

sobre Drogas, 2010."Disponível em: http://www.obid.senad.gov.br/portais/OBID/biblioteca/documentos/Legislacao/327912.pdf MAGALHÃES, SSelma M. Avaliação e Linguagem - Relatórios, Laudos e Pareceres. 2ª edição, Editora Veras, 2007. MONNERAT, G, SENNA, M., SOUZA, R. Entre a Formulação e a Implementação : uma Análise do Programa Saúde da

Família. In: BRAVO, Maria Inês; ET AL. Saúde e Serviço Social. São Paulo: Cortez/ R.J. UERJ,2004. NOB/SUAS – Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social. O debate do Serviço Social nos anos 90, Revista Serviço Social e Sociedade n°74. O Direito (dos Desassitidos) Sociais - Maria do Carmo Falcão,Aldaisa Sposati ,Sonia Fleury. O Serviço Social e o campo da saúde: para além dos plantões e encaminhamentos. Revista Serviço Social e Sociedade

n°103. O serviço social nas relações sociais: Marilda Iammamoto. PNAS – Política Nacional de Assistência Social. Saúde e Democracia: A Luta do CEBES – Sonia Fleury – Editora Lemos. Saúde e Serviço Social – Maria Ines Bravo- Editora Cortez.

BIBLIOTECÔNOMO DA SAÚDE 1. A biblioteca e o bibliotecário; 2. Biblioteconomia, documentação e informação; 3. Classificação (Princípios, CDD, CDU); 4. Fontes de informação e usuários;5. Formação e desenvolvimento de Coleções; 6. Indexação (descritores e metadados);7. NBR 15287: informação, documentação: projeto de pesquisa e apresentação;8. NBR 6023: informação, documentação, referências e elaboração; 9. NBR 6028: informação, documentação, resumo, apresentação; 10. NBR 6033: ordem alfabética;11. Normas de Documentação (ABNT);12. Planejamento, organização e administração de bibliotecas; 13. Preservação, disseminação e acesso;14. Processos técnicos: registro, inventário, catálogos; 15. Serviço de Referência;16. Sistemas de localização e tipologia documental; 17. Tecnologias de informação: automação de serviços, bancos e bases de dados, biblioteca digital;18. Tratamento da Informação: catalogação (princípios, notação de autor, AACR2R, MARC).

30

BIBLIOGRAFIA: ALMEIDA, M. C. B. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2ª ed. rev. ampl.Brasília: Briquet de Lemos, 2005. ARAÚJO JÚNIOR, R. H. Precisão no processo de busca e recuperação da informação. Brasília:Thesaurus, 2007. CAMPELLO, B. S.; CENDÓN, B. V.; KREMER, J. M. (Org.). Fontes de informação para esquisadores e profissionais. Belo

Horizonte: Editora UFMG, 2007. Capítulos 1, 3, 4, 5, 9, 16. CHAN, L. M. et al. Sistema de Classificación Decimal Dewey: guía práctica. 2ª ed. rev. para elSCDD21. Bogotá: Rojas

Eberhard, 2000. Capítulos 1, 2, 3, 6, 7. CINTRA, A. M. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. 2ª ed. rev. ampl. São Paulo:Polis, 2002. CIOL, RENATA; BERAQUET, Vera Silva Marão. Evidência e informação: desafios da medicina para a proxima década.

Perspectiva em Ciência da Informação, v.14, n.3, set./dez. 2009. Disponivel em: http://www.scielo.br/pdf/pci/v14n3/14.pdf . Acesso em: 19 ago. 2011.

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FEITOSA, A. Organização da informação na Web: das tags à web semântica. Brasília: Thesaurus, 2006. FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de; BORGES, Stella Maris; MAGALHÃES, Maria Helena de Andrade.

Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. 255 p. (Aprender.)

GOMES, S. A apropriação dos periódicos eletrônicos: repensando as abordagens teóricas.In: MUELLER, S. P. M.; PASSOS, E. J. L. (org.) Comunicação científica. Brasília: Departamento de Ciência da Informação da Universidade de Brasília, 2000. p. 73-84.

LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2ª ed. Brasília: Briquet de Lemos,2004. Capítulos 13, 14, 16. LIMA, I. F.; AQUINO, M.A. As práticas digitais de inclusão nas narrativas dos profissionais de unidades de informação. In:

DUARTE, E. N. ; SILVA, A. K. A. (org.) Gestão de unidades deinformação: teoria e prática. João Pessoa: Editora Universitária, 2007. p. 197-219.

MARC 21: formato condensado para dados bibliográficos. Marília: UNESP/Marília Publicações, 2000. v. 1. (Tradução e adaptação de Margarida M. Ferreira)

MARC 21: formato condensado para dados de autoridade. São Paulo: Espaço Conhecimento, 2005(Tradução e adaptação de Margarida M. Ferreira)

MARCONDES, C. H. et al. (org.) Bibliotecas digitais: saberes e práticas. Salvador: UFBA, 2006. MORENO, F. P.; MÁRDERO ARELLANO, M.A. Requisitos funcionais para registros bibliográficos - FRBR: uma

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RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos bibliográficos: AACR2R em MARC 21 . 4. ed. Brasília: A. Motta de Castro Memória Ribeiro, 2009. 1 v.

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da criação da Bireme. Hist. Ciênc. Saúde-Manguinhos; v. 13, n. 1, jan./mar. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v13n1/06.pdf>. Acesso em: 19 ago. 2011.

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WEITZEL, S.R. Elaboração de uma política de desenvolvimento de coleções em bibliotecas universitárias. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

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WEITZEL, S.R. Elaboração de uma política de desenvolvimento de coleções em bibliotecas universitárias. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

BIÓLOGO

31

1. Botânica: noções de sistemática. 2. Legislação: Lei 9.605/98, Decreto 6.514/2008, Resolução CONAMA 237/97 e Resolução CONAMA 01/86.3. Noções de ecologia: populações, ecossistemas, nicho, habitat, interações entre espécies. 4. Zoologia: divisão do reino animal e biodiversidade brasileira, técnicas de coleta e conservação de vertebrados e

invertebrados, etologia. 5. Zoonoses: doença de chagas, febre amarela, leishmaniose tegumentar americana, leptospirose, raiva, identificação e controle

de vetores, reservatórios e animais peçonhentos.

BIBLIOGRAFIA:

AURICCHIO P., SALOMÃO M. G. Técnicas de coleta e preparação de vertebrados. São Paulo: PARM, 2002. 350p. BRASIL. Decreto n. 6.514, de 22 de julho de 2008. BRASIL. Lei n. 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Lei dos crimes ambientais. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de Diagnóstico e Tratamento de

Acidentes por Animais Peçonhentos. 2 ª Ed. Brasília, 2001. 120p. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA.

Vigilância em saúde: zoonoses. Brasília, 2009. 225p. BRASIL. Resolução CONAMA n. 01 de 23 de janeiro de 1986. BRASIL. Resolução CONAMA n. 237 de 19 de dezembro de 1997. DEL-CLARO, Kleber. Comportamento Animal. Uma Introdução à Ecologia Comportamental. Jundiaí: Livraria Conceito,

2004. v. 1. 132 p. POUGH, F. H., JANIS, C. M., HEISER, J. B. A Vida dos Vertebrados. 4 ª Ed. São Paulo: Atheneu. 2008. 699p. RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susane. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 5º

edição. RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A. 1996. RUPPERT, E. E., FOX, R. S., BARNES, R. D.. Zoologia dos Invertebrados. 6ed. São Paulo: Roca, 1996.

BIOMÉDICO 1. Bacteriologia - meios de cultura; esterilização; coloração; coleta e cultura de urina, fezes, secreções orofaríngeas (cultura do

material); geniturinário (cultura de material); hemoculturas; antibiograma;2. Bioquímica - determinações bioquímicas; determinações enzimáticas; determinações das provas funcionais;

espectrofotometria. Hematologia - estudo dos glóbulos vermelhos (eritrograma); estudo dos glóbulos brancos (leucograma); estudo das plaquetas; imunohematologia;

3. Bioquímica - determinações dos componentes orgânicos e inorgânicos do sangue; determinações das enzimas de importância química;

4. Espermograma;5. Hematologia: Hemograma e Reticulócitos;6. Imunohematologia;7. Imunologia - reações de precipitação; reações de aglutinação; reações de hemólise; imunoensaios (técnicas); 8. Parasitologia - protozoários intestinais; helmintos intestinais; hemoparasitas; parasito dos tecidos; técnicas laboratoriais;9. Parasitologia; método direto; sedimentação; 10. Parte Prática - Bacteriologia; Exame a fresco, gram e BAAR;11. Provas funcionais - função renal; função hepática; tolerância à glicose;12. Técnicas sorológicas; precipitações; reações de hemoaglutinação; 13. Tópicos gerais - preparo de soluções; preparo de padrões para controle de qualidade; limpeza de material; sistema

internacional de medidas; anticoagulantes; coleta de amostras;14. Uroanálise - características físicas; pesquisa dos componentes anormais; sedimentoscopia.

BIBLIOGRAFIA: DEVLIN, Thomas M. (Coord.) Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 1084 p HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 20. ed. Barueri: Manole, 2008.

1734 p. LEAVELL, Byrd Stuart. Hematologia clínica. 4.ed. Rio de Janeiro: Interamericana, [19--]. xvi, 496 p. MOURA, Roberto de Almeida (Org.). Técnicas de laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 511 p. RAVEL, Richard. Laboratório clínico: aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1997. 616 p. ROITT, Ivan Maurice. Imunologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1976. 299p. SPICER, W. John. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas: um texto ilustrado em cores. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002. 224 p. STRASINGER, S. K. Uroanálise e Fluídos Biológicos. 3. ed. São Paulo: Premier, 2000. ZAGO, M. A. et al. Hematologia Fundamentos e Prática. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.

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BIOQUÍMICO1. PARASITOLOGIA CLÍNICA. Patogenia, sintomatologia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico das parasitoses humanas.

Fundamento das técnicas utilizadas no diagnóstico das parasitoses humanas. Coleta,preservação, exames macro e microscópicos da amostra fecal fresca e preservada.

2. MICROBIOLOGIA CLÍNICA – Taxonomia, anatomia, fisiologia, patogenicidade e virulência bacteriana. Coleta,transporte, processamento,análise e informe das culturas. Bactérias de interesse clínico: enterobacterias, bacilos, bastonetes, cocos, espiroquetas, micoplasma e ureaplasma: Patologia, profilaxia e diagnóstico laboratorial. Meios de cultura para bacteriologia: generalidades, métodos de coloração.

3. BIOQUÍMICA CLÍNICA: Causas de variação nas determinações laboratoriais: à preparação do paciente. Variações e erros devidos à amostra biológica. Técnicas, fundamentos químicos e interpretação clínica das dosagens de: glicose, hemoglobina glicosilada, uréia, ácido úrico, creatinina, colesterol e frações, triglicérides, proteínas totais e albumina, bilirrubina total, direta e indireta, fosfatases: ácido e alcalina, amilase, creatina fosfotransferase, desidrogenase lática, transaminases: glutânico-oxaloacética e glutânico-porúvica.

4. URINÁLISE: coleta, transporte e conservação da urina para exames de rotina e bacteriológicos. Funções e doenças dos rins e teste da função renal. Exames químicos e físicos da urina.

5. HEMATOLOGIA CLÍNICA: Interpretação clínica do hemograma, Índices hematimetricos, hematoscopia normal e patológica. Alterações qualitativas e quantitativas. Anemias. Leucoses: Alterações, no sangue periférico. Exames laboratoriais para classificação sanguínea. Coagulação e Hemostasia. Diagnóstico laboratorial das doenças vasculares, plaquetárias e das principais coagulopatias. Coleta e métodos de coloração para exames hematológicos e microbiológicos.

6. BIOSSEGURANCA: riscos físicos, biológicos, químicos e ergonômicos e de acidentes de trabalho em laboratório. Manuseio, controle e descarte de produtos biológicos.

BIBLIOGRAFIA: FERREIRA, W. A. & ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes. 2º ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. LEVINSON, W. & JAWETZ, E. Microbiologia médica e Imunologia. 7º ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. LIMA, A. Oliveira; SOARES, J. Benjamin; GRECO, J. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação .

Editora Guanabara koogam, 2001. LORENZI, T.F. Manual de hematologia. 2º ed. São Paulo: Médica e Científica, 1999. RAVEL, R. Laboratório clínico – aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1997. VOET, D., VOET, J. G. & PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2002. ERICHSEN, E.S; VIANA, L.G; FARIA, R.M. D;SANTOS,S.M.E.Medicina laboratorial para o clínico.Belo

Horizonte:coopmed,2009 NEVES, D. P; MELO, A.L; LINARDI,P.M. Parasitologia Humana.11º ed. São Paulo: Editora Atheneu,2005 HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais. 20º edição, São Paulo: Editora Manole,2008 HIRATA, M.H. Manual de biossegurança. 1º edição, São Paulo,2002.

CIRURGIÃO DENTISTA - 40 horas semanais1. Anestesiologia: técnicas e soluções anestésicas; acidentes: risco e prevenção; 2. Atendimento odontológico a pacientes com necessidades especiais; 3. Atendimento odontológico aos pacientes idosos; 4. Biossegurança e controle de infecção em odontologia; 5. Câncer bucal e DST; 6. Cariologia: epidemiologia, diagnóstico, patologia e prevenção da cárie dentária; 7. Estomatologia: Patologias intra extra-ósseas da cavidade bucal – características clínicas, diagnóstico e tratamento;8. Ética Profissional e Legislação;9. Flúor: uso racional, toxicologia; 10. Fluorose dentária: diagnóstico e tratamento; 11. Manifestações bucais de doenças sistêmicas; 12. Noções de Oclusão e disfunção têmporo-mandibular; 13. Odontopediatria: Diagnóstico e tratamento das afecções bucais em crianças e adolescentes, anomalias do desenvolvimento; 14. Política Nacional de Atenção Básica; 15. Política Nacional de Saúde Bucal: Estratégia Saúde da Família; 16. Prática odontológica baseada na promoção de saúde: epidemiologia das doenças bucais; 17. Procedimentos odontológicos restauradores, cirúrgicos, periodontais e protéticos; 18. Radiologia oral;19. Semiologia oral: Anamnese, métodos e técnicas de exame, diagnóstico, plano de tratamento; 20. Terapêutica medicamentosa; 21. Tratamento Restaurador Atraumático; 22. Traumatismos dentais. Urgências e emergências.23. Urgências e emergências Odontológicas.

BIBLIOGRAFIA: ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia, Artes Medicas, 2ª edição. 2006 ANDREASEN, J. O. Traumatismos Dentários: Soluções Clínicas. 1991.

33

ANUSAVICE, K.J. Phillips-Materiais Dentários. Elsevier 11ª Edição. 2007 - 824 páginas BARATIERI, L. N. et al. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Possibilidades. 1 ed. São Paulo: Livraria Santos Editora

Com. Imp. Ltda, 2001. Belo Horizonte: Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais. 2001- CROMG: Código de Ética dos Profissionais de

Odontologia. BRASIL, Ministério da Saúde, Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal, 2004 Disponível em:

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e a prática odontológica em tempos de AIDS: manual de condutas. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.118p. BRASIL, Ministério da Saúde. Serviços Odontológicos. Prevenção e Controle de Risco. Agência Nacional de Vigilância

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BRUNETTI, R., et al, Odontogeriatria. São Paulo: Artes Médicas, 2002. CORREA, G.A. Prótese total passo a passo. São Paulo: Editora Santos, 2005 DE DEUS, Q. D. Endodontia. Rio de Janeiro: Medsi, 1992. FOURNIOL, F. A. Pacientes especiais e a odontologia. 1ª edição. Santos, São Paulo: 1998. FREITAS, A. et al, Radiologia Odontológica Editora. Artes Médicas 6ª edição. 2004 - 833 páginas FRENCKEN, J.E. Tratamento Restaurador Atraumático (ART) para a Cárie Dentária. 1ª ed. São Paulo. Livraria Santos

Editora Com. Imp. Ltda. 2001 GRAZIANI, M. Cirurgia buco maxilo facial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. HADDAD, A. S. et al. Odontologia para pacientes com necessidades especiais. Editora Santos. 1ª edição. 2007. 723 páginas. KRAMER, P. F. Promoção de Saúde Bucal em Odontopediatria. São Paulo, Artes Médicas. 1ª edição, 1997. KRIGER, L. ABOPREV: Promoção de Saúde Bucal. 3 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2003. 504 p. KRUGER,G. Cirurgia Bucal e maxilo facial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984. LINDHE, J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantodontia Oral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 1013p. MALAMED, Stanley. Manual de anestesiologia local. 5ed. Editora Mosby-Elsevier. 2005. MUGAYAR, L. R.F. Pacientes portadores de necessidades especiais: manual de odontologia e saúde oral. São Paulo:

Pancast, 2000. NEVILLE, B.W. Patologia Oral e Maxilofacial. Editora Elsevier 3ª edição. 2009, 972 páginas. REGEZI, J. A.; Patologia Oral Editora: Elsevier. 5ª edição.2008 - 512 páginas SHILLINGBURG, H.T. et al: Fundamentos de prótese fixa. 4ª ed. Quintessence. 2007. 473 páginas. SILVA, M., Compêndio de Odontologia Legal. Rio de Janeiro: Medsi Editora Médica e Científica Ltda.1997. SONIS, S. T.et al, Princípios e Prática de Medicina Oral. 2ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara, 1996. TEIXEIRA, L.M.S. et. al. Anatomia aplicada à odontologia. Guanabara Koogan 1ª edição. 2001. TOLEDO O.A. Odontopediatria: Fundamentos para a prática clínica. 3ª ed., São Paulo: Premier, 2005. TURANO, J.C. Fundamentos de Prótese Total. São Paulo: Quintessence, 1998.

CIRURGIÃO DENTISTA ESPECIALISTA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO-MAXILO-FACIAIS - 20 horas semanais1. Acessos cirúrgicos; 2. Anestesia Geral em Cirurgia Bucomaxilofacial; 3. Anestésicos e Técnicas de Anestesia Local;4. Avaliação Pré e Pós-Operatória; 5. Cirurgia das Glândulas Salivares;6. Cirurgia dos Cistos Odontogênicos; 7. Cirurgia dos Tumores Odontogênicos; 8. Cirurgias com Finalidade Protética; 9. Complicações Bucossinusais; 10. Complicações em Exodontias; 11. Conceitos de Biossegurança em Cirurgia Bucomaxilofacial Assepsia, Anti-sepsia, Esterilização e Biossegurança;12. Disfunsões das Articulações Temporomandibulares; 13. Emergências em Cirurgia Bucal; 14. Emergências Médicas em Odontologia; 15. Ética Profissional e Legislação;16. Exodontias; Cirurgia dos Dentes Inclusos; 17. Farmacologia em Cirurgia Bucal: Terapêutica medicamentosa; mecanismos básicos de ação das drogas - Efeitos sobre o

Sistema Nervoso;18. Fraturas;19. Hiperplasias Reacionais Inflamatórias; 20. Infecções Odontogênicas. Princípios de Diagnóstico Diferencial e Biópsia; 21. Mioartropatias do sistema estomatognático e dores orofaciais; 22. Neuralgia do trigêmeo; 23. Noções Básicas de Cirurgia Hospitalar; 24. Política Nacional de Atenção Básica;25. Política Nacional de Saúde Bucal: Estratégia Saúde da Família;26. Prática odontológica baseada na promoção de saúde: epidemiologia das doenças bucais;

34

27. Princípios de Anestesia Local na Prática Cirúrgica; 28. Problemas Relacionados a Algumas Condições Sistêmicas;29. Psicofarmacologia; 30. Reparação Tecidual; 31. Semiologia oral: Anamnese, métodos e técnicas de exame, diagnóstico, plano de tratamento; 32. Técnica Cirúrgica;Princípios de Técnica Cirúrgica: Diérese, Hemostasia, Síntese, instrumentais, tipos de sutura e fios;33. Traumatologia Bucomaxilofacial.34. Urgências e emergências Odontológicas.

BIBLIOGRAFIA: BRASIL, Ministério da Saúde, Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal, 2004 Disponível em:

http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/brasil sorridente.php BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Coordenação Nacional de DST e AIDS: Controle de infecção

e a prática odontológica em tempos de AIDS: manual de condutas. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.118p. BRASIL, Ministério da Saúde. Serviços Odontológicos. Prevenção e Controle de Risco. Agência Nacional de Vigilância

Sanitária. Brasília: Editora ANVISA. 2006, Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes/manual_odonto.pdf . Acesso em 08/11/06

GREGORI, C. et al. Cirurgia Buço-dento-alveolar. São Paulo: Editora Sarvier. 2ª Edição. 2004. 281 páginas. NEVILLE, B.W. Patologia Oral e Maxilofacial. Editora Elsevier 3ª edição. 2009. 972 páginas. REGEZI, J. A.; Patologia Oral Editora: Elsevier. 5ª edição. 2008 - 512 páginas PRADO, R.; SALIM, M. Cirurgia Bucomaxilofacial: Diagnóstico e Tratamento. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004. 576 páginas. SHAFER, W. G./Cols. Tratado de Patologia Bucal. 4a Edição, Editora Guanabara Koogan, 1987. PETERSON, L. J. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. 4. ed. Elsevier (medicina), 2005. 816p. TEIXEIRA, L.M.S., REHER, P., REHER,V.G.S. Anatomia aplicada à odontologia. Guanabara Koogan, 2001. WANNMACHER, L. et al. Farmacologia Clínica para Dentistas – Guanabara Koogan. 3ª Edição. 2007. 568 páginas. FRIEDRICH.A. Pasler . Radiologia Odontológica. Ed. Artmend 2001 MALAMED, S. F. Manual de Anestesia Local. 5a Edição, Ed. Elsevier, 2005 MOORE, U.J. Princípios de Cirurgia Bucomaxilofacial . 5ª Edição. Artmed. 2004. 275 páginas. JORGE, W. A., Odontologia Hospitalar - Bucomaxilofacial - Urgências Odontológicas - Primeiros socorros Editora: Medbook.1ª

Edição.2009 - 982 páginas Belo Horizonte: Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais. 2001-CROMG: Código de Ética dos Profissionais de

Odontologia. ANUSAVICE,K.J. Phillips-Materiais Dentários. Elsevier 11ª Edição. 2007 - 824 páginas REGEZI, J. A.; Patologia Oral Editora: Elsevier. 5ª edição. 2008 - 512 páginas SONIS, S. T.et al, Princípios e Prática de Medicina Oral. 2ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara, 1996. ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia, Artes Medicas, 2ª edição. 2006 BRUNETTI, R., et al, Odontogeriatria. São Paulo: Artes Médicas, 2002. SILVA, M., Compêndio de Odontologia Legal. Rio de Janeiro: Medsi Editora Médica e Científica Ltda.1997.

CIRURGIÃO DENTISTA ESPECIALISTA EM DISFUNÇÃO TEMPORO-MANDIBULAR E DOR ORO-FACIAL - 20 horas semanais 1. A relação Crânio-Oro-Cervical; 2. Abordagem Terapêutica Integral das Disfunções Temporomandibulares; 3. Anatomia da Articulação Temporomandibular; Fisiologia Articular; Biomecânica da Articulação Temporomandibular.4. Anatomia Funcional; 5. Aspectos anátomo-funcionais aplicados à Semiologia; 6. Aspectos Psicológicos da Dor; 7. Avaliação e Tratamento Fisioterápico das Disfunções Crânio-Oro-Cervicais; 8. Avaliação e Tratamento Fonoaudiológico das Disfunções Crânio-Oro-Cervicais; 9. Biossegurança e controle de infecção em odontologia;10. Cefaleia: Classificação; 11. Classificação das Disfunções Temporomandibulares; Diagnóstico clínico; 12. Determinantes da Morfologia Oclusal;13. Disfunção Temporomandibular; Conceito, Epidemiologia e Etiologia; Bruxismo; 14. Dor Orofacial: Classificação e Diagnóstico Diferencial; 15. Dor: Principais tipos, Mecanismos Neurais da Dor Orofacial; Vias Analgésicas, 16. Ética Profissional e Legislação;17. Etiologia e Identificação dos Distúrbios Funcionais do Sistema Mastigatório; Desordens, Transtornos ou Doenças

Temporomandibulares;18. Fármacos no tratamento da Dor; 19. Mecânica do Movimento Mandibular; 20. Neuroanatomia Funcional e Fisiologia do Sistema Mastigatório; 21. O cirurgião-dentista no tratamento das Disfunções Temporomandibulares; 22. Placas Interoclusais; Terapia com Placa Oclusal;23. Política Nacional de Atenção Básica;24. Política Nacional de Saúde Bucal: Estratégia Saúde da Família; 25. Posicionamento e Oclusão Dental;26. Prática odontológica baseada na promoção de saúde: epidemiologia das doenças bucais;

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27. Semiologia oral: Anamnese, métodos e técnicas de exame, diagnóstico, plano de tratamento;28. Tratamento das Desordens da Articulação Temporomandibular;29. Tratamento das Desordens dos Músculos Mastigatórios;30. Tratamento dos Distúrbios Funcionais do Sistema Mastigatório. 31. Urgências e emergências Odontológicas.

BIBLIOGRAFIA: ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia, Artes Medicas, 2ª edição. 2006 ANUSAVICE,K.J. Phillips-Materiais Dentários. Elsevier 11ª Edição. 2007 - 824 páginas Belo Horizonte: Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais. 2001-CROMG: Código de Ética dos Profissionais de

Odontologia. BRASIL, Ministério da Saúde, Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal, 2004 Disponível em:

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e a prática odontológica em tempos de AIDS: manual de condutas. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.118p. BRASIL, Ministério da Saúde. Serviços Odontológicos. Prevenção e Controle de Risco. Agência Nacional de Vigilância

Sanitária. Brasília: Editora ANVISA. 2006, Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes/manual_odonto.pdf . Acesso em 08/11/06

BROCARD, D., Bruxismo - Diagnóstico e Tratamento. Editora: Quintessence.1ª Edição. 2010 - 84 páginas. BRUNETTI, R., et al, Odontogeriatria. São Paulo: Artes Médicas, 2002. CARLSSON, G. E.,Tratamento das Disfunções Temporomandibulares na Clínica Odontológica. Quintessence .1ª edição.2006 GOIRIS, F. A. J., Oclusão - Conceitos e Discussões fundamentais. Editora: Santos, 2ªEdição: 1999 - 217 páginas ISBERG, A. Disfunção da Articulação Temporomandibular - Um Guia para o Clínico, Editora: Artes Médicas. 1ª. Edição.

2005 - 204 páginas. JORGE, W. A., Odontologia Hospitalar - Bucomaxilofacial - Urgências Odontológicas - Primeiros Socorros Editora: Medbook.1ª

Edição.2009 - 982 páginas LEARRETA ,J. A. et al. Atlas de Imagens Sadias e Patológicas da Articulação Temporomandibular. Editora: Artes

Médicas.Edição: 2008 - 256 páginas MACIEL, R. M., Oclusão e ATM. Procedimentos clínicos. Editora Santos. 1996 NEVILLE, B.W. Patologia Oral e Maxilofacial. Editora Elsevier 3ª edição. 2009. 972 páginas. PERTES, R. A et al.Tratamento clínico da DTM e da Dor orofacial. Quintessence, 1ª edição. 2005. RAMJORD, S. Oclusão. Editora Interamericana, 1984. – CAMPOS, C. R. (Org.). REGEZI, J. A.; Patologia Oral Editora: Elsevier. 5ª edição. 2008 - 512 páginas SILVA, M., Compêndio de Odontologia Legal. Rio de Janeiro: Medsi Editora Médica e Científica Ltda.1997. SONIS, S. T.et al, Princípios e Prática de Medicina Oral. 2ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara, 1996. SOSA, G. E., Diagnóstico e Prevenção das Disfunções Temporomandibulares. Santos. 1ª Edição. 2008 - 190 páginas. SOSA, G. E., Detecção Precoce das Disfunções Temporomandibulares Editora: Santos. 1ª Edição. 2008. TEIXEIRA, L.M.S. et al., Anatomia aplicada à odontologia. Guanabara Koogan, 2001. WANNMACHER, L. et al,Farmacologia Clínica para Dentistas - 3ª Edição. 2007

CIRURGIÃO DENTISTA ESPECIALISTA EM ENDODONTIA - 20 horas semanais 1. A Patobiologia da Periodontite Apical Pós-Tratamento; 2. Analgésicos em Endodontia; 3. Anatomia Apical e Odontometria;4. Anatomia Interna e Externa Dentais;5. Anestesia Local em Endodontia;6. Aplicações Clínicas, Indicações e Planejamento do Tratamento Endodôntico; 7. Atendimento de urgência de dentes traumatizados;8. Biossegurança e controle de infecção em odontologia; 9. Conhecimentos Básicos na Interpretação da Dor e Diagnóstico das Patologias Pulpares e Periapicais; 10. Embriologia-Odontogênese-Componentes Estruturais da Polpa e Periodonto; 11. Endodontia em Odontopediatria;12. Endodontia Geriátrica;13. Estrutura e Funções do Complexo Polpa-Dentina; 14. Esvaziamento do Conteúdo do Canal Radicular;15. Ética Profissional e Legislação;16. Falhas Endodônticas; 17. Histofisiologia e Histopatologia da Polpa e Periápice; 18. Instrumentos de Uso Endodôntico: Conhecimentos, Domínio e Precisão;19. Isolamento Absoluto do Campo Operatório;20. Manobras Clínicas Associadas à Terapia Endodôntica: Cirurgia de Acesso;21. Materiais/instrumentais utilizados em endodontia;22. Microbiologia das Infecções Endodônticas;23. Obturação do Sistema de Canais Radiculares; 24. Política Nacional de Atenção Básica;25. Política Nacional de Saúde Bucal: Estratégia Saúde da Família; 26. Prática odontológica baseada na promoção de saúde: epidemiologia das doenças bucais;

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27. Reações Pulpares à Cárie e Procedimentos Odontológicos;28. Remoção de núcleos intra-radiculares;29. Retratamento Endodôntico - Restauração Intra-Radicular;30. Retratamento Endodôntico; 31. Semiologia oral: Anamnese, métodos e técnicas de exame, diagnóstico, plano de tratamento;32. Substâncias Medicamentosas Auxiliares da Desinfecção-Medicação Intra e Extracanal; 33. Substâncias Químicas Auxiliares utilizadas em Endodontia;34. Terapia Não Cirúrgica;35. Tratamento de perfurações radiculares;36. Tratamento Endodôntico dos Dentes Decíduos e Permanentes Jovens;37. Tratamentos endodônticos em dentes uni e multi radiculares.38. Urgências e emergências Odontológicas.

BIBLIOGRAFIA: ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia, Artes Medicas, 2ª edição. 2006 ANDREASEN, J. O. Fundamentos de Traumatismo Dental. Editora: Artmed 2ª Edição. 2001 - 188 páginas ANDREASEN, J. O. Traumatismos Dentários: Soluções Clínicas. 1991. ANUSAVICE,K.J. Phillips-Materiais Dentários. Elsevier 11ª Edição. 2007 - 824 páginas BARATIERI, L. N. et al. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Técnicas. 1 ed. São Paulo: Livraria Santos Editora Com.

Imp. Ltda, 802 p. 2010 Belo Horizonte: Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais 2001-CROMG: Código de Ética dos Profissionais de

Odontologia. BRAMANTE, C. M et al - Acidentes e Complicações no Tratamento Endodôntico - Soluções Clínicas. Editora Santos 2ª

edição, 2004. BRASIL, Ministério da Saúde, Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal, 2004 Disponível em:

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e a prática odontológica em tempos de AIDS: manual de condutas. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.118p. BRASIL, Ministério da Saúde. Serviços Odontológicos. Prevenção e Controle de Risco. Agência Nacional de Vigilância

Sanitária. Brasília: Editora ANVISA. 2006, Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes/manual_odonto.pdf . Acesso em 08/11/06

BRUNETTI, R., et al, Odontogeriatria. São Paulo: Artes Médicas, 2002. COHEN, STEPHEN. HARGREAVES, K. M. Caminhos da Polpa - Endodontia Editora: Elsevier 10ª Edição. 2011 - 928 páginas DEUS, Q. D. De. Endodontia. 5a Edição, Editora Medsi,1992. FRIEDRICH, A. Pasler . Radiologia Odontológica - Procedimentos Ilustrados Editora ArtMed 2ª edição. 2005 - 335 páginas HARGREAVES, K. M., Polpa Dentária, Editora Quintessence. 1ª edição; 2009. 501 páginas HIZATUGU, R et al. Endodontia em Sessão Única Editora: Santos 1ª Edição. 2007.172 páginas IANNUCCI, J. M. Radiografia Odontológica - Princípios e Técnicas. Editora Santos 3ª edição. 2010 - 540 páginas JORGE, W. A., Odontologia Hospitalar - Bucomaxilofacial - Urgências Odontológicas - Primeiros Socorros, Editora: Medbook.1ª

Edição.2009 - 982 páginas LOPES, H. P. et al ,Endodontia, Biologia e Técnica,. 3ª Edição 2010, MACHADO, M. E. L., Endodontia - da Biologia à Técnica Editora: Santos 1ª Edição. 2007 - 484 páginas. MALAMED, S. F. Manual de Anestesia Local. 5a Edição, Ed. Elsevier, 2005 MONDELLI, J., Proteção do Complexo Dentinopulpar. Editora: Artes Médicas 1ª edição. 1998 - 316 páginas. RAMOS, C. A. S. et al, Odontometria - Fundamentos e Técnicas, 1ª edição, 2005, Editora Santos - 130 páginas. REGEZI, J. A.; Patologia Oral Editora: Elsevier. 5ª edição. 2008 - 512 páginas SHAFER, W. G./Cols. Tratado de Patologia Bucal. 4a Edição, Editora Guanabara Koogan, 1987. SILVA, M., Compêndio de Odontologia Legal. Rio de Janeiro: Medsi Editora Médica e Científica Ltda.1997. SONIS, S. T.et al, Princípios e Prática de Medicina Oral. 2ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara, 1996. TEIXEIRA, L. M. S., et. al. Anatomia Aplicada à Odontologia.. Guanabara Koogan 1ª edição. 2001. WANNMACHER, L. et al. Farmacologia Clínica para Dentistas – Guanabara Koogan. 3ª Edição. 2007. 568 páginas. ZUOLO, M. L., Reintervenção em Endodontia. Editora Santos, 1ª edição, 2009. - 276 páginas

NEVILLE, B.W. Patologia Oral e Maxilofacial. Editora Elsevier 3ª edição. 2009. 972 páginas.. CIRURGIÃO DENTISTA ESPECIALISTA EM ESTOMATOLOGIA - 20 horas semanais 1. AIDS;2. Anatomia Radiográfica Facial Tridimensional; 3. Anomalias Dentárias; 4. Anomalias dos Dentes;5. Biossegurança e controle de infecção em odontologia; 6. Câncer Bucal; 7. Cistos e Tumores Odontogênicos; 8. Cistos e Tumores;9. Citologia Esfoliativa e Biópsia; 10. Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral; 11. Diagnóstico por Imagem de Lesões Ósseas; 12. Disseminação das Infecções Bucais;

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13. Distúrbios Hematológicos;14. Doenças da Polpa e do Periápice; 15. Doenças Dermatológicas;16. Doenças Fúngicas e Protozoárias; 17. Doenças Imunológicas e Alérgicas; 18. Doenças Periondontais;19. Dor Facial e Doenças Neuromusculares; 20. Ética Profissional e Legislação; 21. Infecções Bacterianas;22. Infecções Virais;23. Injúrias Físicas e Químicas; 24. Lesões Auto-imunes;25. Lesões Brancas e Pigmentadas; 26. Lesões Infecto-Contagiosas;27. Lesões Nodulares e Vegetantes; 28. Lesões Pré-Malígnas;29. Manifestações Orais de Doenças Sistêmicas;30. Normalidades e Variações das Mucosas Bucais;31. Odontologia legal;32. Patologia das Glândulas Salivares;33. Patologia Epitelial;34. Patologia Óssea;35. Política Nacional de Atenção Básica; 36. Política Nacional de Saúde Bucal: Estratégia Saúde da Família; 37. Prática odontológica baseada na promoção de saúde: epidemiologia das doenças bucais; 38. Radiologia Digital; 39. Semiologia oral: Anamnese, métodos e técnicas de exame, diagnóstico, plano de tratamento; 40. Tomografia Computadorizada para Odontologia; 41. Tumores Benignos e Malignos da Cavidade Bucal.42. Urgências e emergências Odontológicas.

BIBLIOGRAFIA: ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia, Artes Medicas, 2ª edição. 2006 ANUSAVICE,K.J. Phillips-Materiais Dentários. Elsevier 11ª Edição. 2007 - 824 páginas Belo Horizonte: Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais. 2001- CROMG: Código de Ética dos Profissionais de

Odontologia. BRASIL, Ministério da Saúde, Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal, 2004 Disponível em:

http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/brasil sorridente.php BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Coordenação Nacional de DST e AIDS: Controle de infecção

e a prática odontológica em tempos de AIDS: manual de condutas. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.118p. BRASIL, Ministério da Saúde. Serviços Odontológicos. Prevenção e Controle de Risco. Agência Nacional de Vigilância

Sanitária. Brasília: Editora ANVISA. 2006, Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes/manual_odonto.pdf . Acesso em 08/11/06

BRUNETTI, R., et al, Odontogeriatria. São Paulo: Artes Médicas, 2002. CAWSON, R.A.; BINNIE, W.H.; EVERSON, J.W. Atlas Colorido de Enfermidades da Boca, 2ª ed., Artes Médicas, 1997. Fausto, Nelson; Kumar, Vinay; Abbas, Abul K., Robbins & Cotran - Patologia - Bases Patológicas das Doenças 8ª Ed. -

Elsevier 2010 JORGE, W. A., Odontologia Hospitalar - Bucomaxilofacial - Urgências Odontológicas - Primeiros Socorros Editora: Medbook.1ª

Edição.2009 - 982 páginas NEVILLE, B.W. Patologia Oral e Maxilofacial. Editora Elsevier 3ª edição. 2009. 972 páginas. REGEZI, J. A.; Patologia Oral Editora: Elsevier. 5ª edição. 2008 - 512 páginas SHAFER, W. G.et al. Tratado de Patologia Bucal. 4a Edição, Editora Guanabara Koogan, 1987. SILVA, M., Compêndio de Odontologia Legal. Rio de Janeiro: Medsi Editora Médica e Científica Ltda.1997. SONIS, S. T.et al, Princípios e Prática de Medicina Oral. 2ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara, 1996. TEIXEIRA, L. M. S., et. al. Anatomia Aplicada à Odontologia.. Guanabara Koogan 1ª edição. 2001.

CIRURGIÃO DENTISTA ESPECIALISTA EM ODONTOPEDIATRIA - 20 horas semanais1. A Cárie Dentária. Risco e Atividade de Cárie; 2. Abordagem do Traumatismo Dentário;3. Analgésicos e Antimicrobianos; 4. Análise da dentição decídua; Crescimento e desenvolvimento crânio-facial; Terapêutica das Alterações do Desenvolvimento

da Dentadura Decídua;5. Anestesia Local em Odontopediatria: tipos de anestésicos, técnicas anestésicas, indicações e contra-indicações, acidentes,

medicação de emergência; 6. Anomalias dentárias. Defeitos de Desenvolvimento do Esmalte na Dentição Decídua;7. Biossegurança e controle de infecção em odontologia; 8. Cirurgia em odontopediatria;

38

9. Dentística Restauradora em Odontopediatria;10. Erupção Dentária. Desenvolvimento das dentaduras decídua, mista e permanente: características clínicas;11. Ética Profissional e Legislação;12. Hábitos Bucais Deletéreis;13. Maloclusões na Primeira Infância. Diagnóstico, prevenção e tratamento das maloclusões; 14. Manejo de paciente infantil; 15. O Tratamento Restaurador Atraumático (ART); 16. Política Nacional de Atenção Básica; 17. Política Nacional de Saúde Bucal: Estratégia Saúde da Família;18. Prática odontológica baseada na promoção de saúde: epidemiologia das doenças bucais; 19. Radiologia em odontopediatria; 20. Semiologia oral: Anamnese, métodos e técnicas de exame, diagnóstico, plano de tratamento;21. Terapia Pulpar em Dentes Decíduos e Permanentes Jovens; 22. Utilização de Selantes; 23. Utilização do Fluoreto.24. Urgências e emergências Odontológicas.

BIBLIOGRAFIA: ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia, Artes Medicas, 2ª edição. 2006 ANDREASEN, J. O. Traumatismos Dentários: Soluções Clínicas. 1991. ANUSAVICE,K.J. Phillips-Materiais Dentários. Elsevier 11ª Edição. 2007 - 824 páginas BARATIERI, L. N. et al. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Técnicas. 1 ed. São Paulo: Livraria Santos Editora Com.

Imp. Ltda, 802 p. 2010 Belo Horizonte: Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais. 2001 CROMG: Código de Ética dos Profissionais de

Odontologia. BENNETT. C. R. Anestesia Local e Controle da Dor na Prática Dentária. 7 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan.

1989. BRASIL, Ministério da Saúde, Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal, 2004 Disponível em:

http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/brasil sorridente.php BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Coordenação Nacional de DST e AIDS: Controle de infecção

e a prática odontológica em tempos de AIDS: manual de condutas. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.118p. BRASIL, Ministério da Saúde. Serviços Odontológicos. Prevenção e Controle de Risco. Agência Nacional de Vigilância

Sanitária. Brasília: Editora ANVISA. 2006, Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes/manual_odonto.pdf . Acesso em 08/11/06

CAMPOS, V.; CRUZ, R.A.; MELLO, H.S.A. Diagnóstico e tratamento das anomalias da odontogênese. São Paulo: Liv. Ed. Santos, 2004.

CORRÊA, M.S.N.P. Sucesso no atendimento odontopediátrico: aspectos psicológicos. São Paulo: Santos. 1ª Edição. 2002, 700 páginas.

FRENCKEN, J.E. Tratamento Restaurador Atraumático (ART) para a Cárie Dentária. 1ª ed. São Paulo. Livraria Santos Editora Com. Imp. Ltda. 2001

GUEDES PINTO, A.C. Odontopediatria. 6ª ed. São Paulo: Editora Santos. 2000 KRAMER, P. F. Promoção de Saúde Bucal em Odontopediatria. São Paulo, Artes Médicas, 1997. MALAMED, S.. Manual de anestesiologia local. 5ª ed. Editora Elsevier. 2005. NEVILLE, B.W. Patologia Oral e Maxilofacial. Editora Elsevier 3ª edição. 2009. 972 páginas. REGEZI, J. A.; Patologia Oral Editora: Elsevier. 5ª edição. 2008 - 512 páginas SILVA, M., Compêndio de Odontologia Legal. Rio de Janeiro: Medsi Editora Médica e Científica Ltda.1997. SONIS, S. T.et al, Princípios e Prática de Medicina Oral. 2ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara, 1996. TEIXEIRA, L. M. S., et. al. Anatomia Aplicada à Odontologia. Guanabara Koogan 1ª edição. 2001. TOLEDO O.A. Odontopediatria: Fundamentos para a prática clínica. 3 ed., São Paulo: Premier, 2005

CIRURGIÃO DENTISTA ESPECIALISTA EM PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS - 20 horas semanais1. Anamnese e cuidados especiais em assistência odontológica clínica; 2. Anestesia geral;3. Anestesia locorregional oral: técnicas, anestésicos, indicações e contraindicações, acidentes, medicação. 4. Atendimento clínico; Controle da lesão e reabilitação do usuário;5. Biossegurança e controle de infecção em odontologia; 6. Cariologia: etiologia, etiopatogenia, epidemiologia, terapêutica e prevenção; 7. Comunicação verbal e não-verbal; 8. Conceito, classificação e protocolo de tratamento a pacientes: com fissuras labiopalatais, pacientes oncológicos, pacientes

soropositivos, hepatites virais e endocardite bacteriana, anemia, hemofilia, leucemia, hipertensão arterial, angina, diabetes, nefropatias, transplantados, anafilaxia e outras alergias medicamentosas, sífilis, tuberculose, epilepsia, gestação, deficiências (física, intelectual, auditiva, visual e múltipla);

9. Contenção física e mecânica; 10. Controle de infecções;11. Curetagem subgengival, técnicas, indicações e contra-indicações;12. Dentística: preparo de cavidades, materiais de proteção do complexo pulpodentário, materiais restauradores, 13. Diagnósticos em patologias bucais;

39

14. Doenças virais de transmissão ocasional;15. Ética Profissional e Legislação;16. Exames clínicos e diagnósticos; 17. Fluorose: diagnóstico e tratamento; 18. Fluorterapia; toxologia do flúor; 19. Indicações e contra-indicações do tratamento não invasivo de lesões de cárie, tratamento conservador do complexo dentina-

polpa;20. Odontopediatria; 21. Orientação para a saúde bucal; 22. Política Nacional de Atenção Básica;23. Política Nacional de Saúde Bucal: Estratégia Saúde da Família;24. Prática odontológica baseada na promoção de saúde: epidemiologia das doenças bucais;25. Procedimentos cirúrgicos de pequeno e médio porte, extração simples, sem odontosecção e com odontosecção, extração

com alveoloplastia, biópsias, suturas, drenagem de manifestações agudas e crônicas; 26. Proteção radiológica. Radiografia e revelação; 27. Saúde bucal preventiva e curativa;28. Sedação consciente; 29. Semiologia oral: Anamnese, métodos e técnicas de exame, diagnóstico, plano de tratamento30. Urgências e emergências Odontológicas.

BIBLIOGRAFIA: ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia, Artes Medicas, 2ª edição. 2006 ANUSAVICE,K.J. Phillips-Materiais Dentários. Elsevier 11ª Edição. 2007 - 824 páginas BARATIERI, L. N. et al. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Técnicas. 1 ed. São Paulo: Livraria Santos Editora Com.

Imp. Ltda, 802 p. 2010 Belo Horizonte: Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais. 2001- CROMG: Código de Ética dos Profissionais de

Odontologia. BRASIL, Ministério da Saúde, Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal, 2004 Disponível em:

http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/brasil sorridente.php BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Coordenação Nacional de DST e AIDS: Controle de infecção

e a prática odontológica em tempos de AIDS: manual de condutas. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.118p. BRASIL, Ministério da Saúde. Serviços Odontológicos. Prevenção e Controle de Risco. Agência Nacional de Vigilância

Sanitária. Brasília: Editora ANVISA. 2006, Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes/manual_odonto.pdf . Acesso em 08/11/06

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Prático do Programa Saúde da Família: manual de orientação sobre o programa de saúde da família. Departamento da Atenção Básica. Brasília, 2001.

BRUNETTI, R., et al, Odontogeriatria. São Paulo: Artes Médicas, 2002. BUISCHI, Y. P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica - Série APCD nº 22 - Ed. Artes Médicas. 2000. CAMPOS, V.; CRUZ, R.A.; MELLO, H.S.A. Diagnóstico e tratamento das anomalias da odontogênese. São Paulo: Liv. Ed.

Santos, 2004. CORRÊA, M.S.N.P. Sucesso no atendimento odontopediátrico: aspectos psicológicos. São Paulo: Santos, 2002, 659p. FOURNIOL, F. A. Pacientes especiais e a odontologia. 1ª edição. Santos, São Paulo: 1998. FRIEDRICH. A. Pasler. Radiologia Odontológica. Ed. Artmend 2001 GUEDES PINTO, A.C. Odontopediatria. 6 ed. São Paulo: Santos 375p. HADDAD, A. S. et al. Odontologia para pacientes com necessidades especiais. Editora Santos. 1ª edição. 2007. 723 páginas. HOLMGREN, C.J. e FRENCKEN, J.E. Tratamento Restaurador Atraumático (ART) para a Cárie Dentária. 1ª ed. São Paulo:

Livraria Santos Editora Com. Imp. Ltda, 2001 JORGE, W. A., Odontologia Hospitalar - Bucomaxilofacial - Urgências Odontológicas - Primeiros Socorros Editora: Medbook.1ª

Edição.2009 - 982 páginas KRIGER, L. ABOPREV: Promoção de Saúde Bucal. 3ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2003. 504 p. LINDHE, J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantodontia Oral. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 1013p. MALAMED, S. F. Manual de Anestesia Local. 5a Edição, Ed. Elsevier, 2005. MUGAYAR, L.R.F. Pacientes Portadores de Necessidades Especiais - Manual de Odontologia e Saúde Oral. - Pancast

Editora – 2000 NEVILLE, B.W. Patologia Oral e Maxilofacial. Editora Elsevier 3ª edição. 2009. 972 páginas. PINTO V. G., Saude bucal coletiva. 5 Ed., São Paulo, Ed. Santos, 2008, 635 p. REGEZI, J. A.; Patologia Oral Editora: Elsevier. 5ª edição. 2008 - 512 páginas SILVA, L.C.P.; Cruz, R.A. Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais - Protocolos para o Atendimento Clínico.

- Editora Santos – 2009 SILVA, M., Compêndio de Odontologia Legal. Rio de Janeiro: Medsi Editora Médica e Científica Ltda.1997. SONIS, S. T.et al, Princípios e Prática de Medicina Oral. 2ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara, 1996. TEIXEIRA,L.M.S. et. al. Anatomia aplicada à odontologia. Guanabara Koogan 1ª edição. 2001. TOLEDO O.A. Odontopediatria: Fundamentos para a prática clínica. 3 ed., São Paulo: Premier, 2005 VAFRELLIS M.L.Z. O Paciente com Necessidades Especiais na Odontologia. - Editora Santos - 2005 WANNMACHEr, L., Farmacologia Clínica para Dentistas - 3ª Edição. 2007

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CIRURGIÃO DENTISTA ESPECIALISTA EM PATOLOGIA BUCAL - 20 horas semanais1. A saúde bucal na Estratégia da Saúde da Família; 2. AIDS;3. Anatomia Radiográfica Facial Tridimensional; 4. Anomalias Dentárias; 5. Anomalias dos Dentes; 6. Biossegurança e controle de infecção em odontologia; 7. Câncer Bucal; 8. Cárie Dentária;9. Cistos e Tumores Odontogênicos; 10. Cistos e Tumores; 11. Citologia Esfoliativa e Biópsia; 12. Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral; 13. Diagnóstico por Imagem de Lesões Ósseas; 14. Disseminação das infecções bucais; 15. Distúrbios Hematológicos;16. Doenças da Polpa e do Periápice; 17. Doenças Dermatológicas;18. Doenças Fúngicas e Protozoárias; 19. Doenças Imunológicas e Alérgicas;20. Doenças Periondontais; 21. Dor Facial e Doenças Neuromusculares; 22. Epidemiologia aplicada à saúde bucal;23. Ética profissional;24. Infecções Bacterianas; 25. Infecções Virais; 26. Injúrias Físicas e Química; 27. Lesões Auto-imunes;28. Lesões Brancas e Pigmentadas; 29. Lesões Infecto-Contagiosas; 30. Lesões Nodulares e Vegetantes; 31. Lesões Pré-Malígnas; 32. Manifestações Orais de Doenças Sistêmicas; 33. Normalidades e Variações das Mucosas Bucais; 34. Odontologia legal;35. Patologia das Glândulas Salivares;36. Patologia Epitelial; 37. Patologia Óssea; 38. Planejamento em saúde bucal; 39. Política de Saúde Bucal no Brasil;40. Prática odontológica baseada na promoção de saúde: epidemiologia das doenças bucais;41. Radiologia Digital; 42. Semiologia oral: Anamnese, métodos e técnicas de exame, diagnóstico, plano de tratamento;43. Tomografia Computadorizada para Odontologia; 44. Tumores Benignos e Malignos da Cavidade Bucal; 45. Vigilância em saúde bucal; 46. Urgências e emergências Odontológicas.

BIBLIOGRAFIA: ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia, Artes Medicas, 2ª edição. 2006 ANUSAVICE,K.J. Phillips-Materiais Dentários. Elsevier 11ª Edição. 2007 - 824 páginas Belo Horizonte: Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais. 2001 CROMG: Código de Ética dos Profissionais de

Odontologia. BOGLIOLO et al,. Patologia. 8ª edição. Rio de Janeiro, Ed.Guanabara Koogan, 2007. BRASIL, Ministério da Saúde, Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal, 2004 Disponível em:

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e a prática odontológica em tempos de AIDS: manual de condutas. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.118p. BRASIL, Ministério da Saúde. Serviços Odontológicos. Prevenção e Controle de Risco. Agência Nacional de Vigilância

Sanitária. Brasília: Editora ANVISA. 2006, Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes/manual_odonto.pdf . Acesso em 08/11/06

BRUNETTI, R., et al, Odontogeriatria. São Paulo: Artes Médicas, 2002. CAWSON, R.A.; BINNIE, W.H.; EVERSON, J.W. Atlas Colorido de Enfermidades da Boca, 2ª ed., Artes Médicas, 1997. Fausto, Nelson; Kumar, Vinay; Abbas, Abul K., Robbins & Cotran - Patologia - Bases Patológicas das Doenças 8ª Ed. -

Elsevier 2010 JORGE, W. A., Odontologia Hospitalar - Bucomaxilofacial - Urgências Odontológicas - Primeiros Socorros Editora: Medbook.1ª

Edição.2009 - 982 páginas

41

NEVILLE, B.W. Patologia Oral e Maxilofacial. Editora Elsevier 3ª edição. 2009. 972 páginas. REGEZI, J. A.; Patologia Oral Editora: Elsevier. 5ª edição. 2008 - 512 páginas SHAFER, W. G./Cols. Tratado de Patologia Bucal. 4a Edição, Editora Guanabara Koogan, 1987. SHAFER, W. G./Cols. Tratado de Patologia Bucal. 4a Edição, Editora Guanabara Koogan, 1987. SHEAR M. Cistos da Região Buco-Maxilo-Facial. Diagnóstico e Tratamento. Santos: São Paulo, 2007 4ª ed. SILVA, M., Compêndio de Odontologia Legal. Rio de Janeiro: Medsi Editora Médica e Científica Ltda.1997. SONIS, S. T.et al, Princípios e Prática de Medicina Oral. 2ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara, 1996. TEIXEIRA, L. M. S., et. al. Anatomia Aplicada à Odontologia.. Guanabara Koogan 1ª edição. 2001.

CIRURGIÃO DENTISTA ESPECIALISTA EM PERIODONTIA - 20 horas semanais 1. Anatomia e histofisiologia do periodonto: periodonto de proteção; periodonto de inserção e aspectos radiográficos 7.dos

dentes e estruturas de suporte; 2. Biossegurança e controle de infecção em odontologia; 3. Controle e manutenção: medidas realizadas pelo profissional e medidas realizadas pelo paciente;4. Epidemiologia: doença periodontal como problema de saúde pública; identificação da doença periodontal; mortalidade dental

no Brasil, América Latina e outras regiões; 5. Ética Profissional e Legislação; 6. Etiologia da doença periodontal: fatores locais, fatores predisponentes, fatores iatrogênicos, influências sistêmicas e fatores

modificadores; 7. Execução dos procedimentos: raspagem e alisamento coronoradicular; higiene e fisioterapia bucal; cirurgias gengivais e

periodontais; 8. Histopatologia periodontal: classificação das doenças periodontais; doenças crônicas; doenças agudas e lesões traumáticas;9. Instrumental, utilização e afiação: raspagem e alisamento coronoradicular; índice de placa; técnica de escovação; motivação

do paciente; ficha clínica e exame clínico; 10. Interrelação da Periodontia com outras especialidades: Dentística, Prótese, Endodontia e outras; 11. Noções gerais sobre implantes dentários; 12. Plano de tratamento periodontal: procedimentos básicos; cirurgias gengivais e mucogengivais; 13. Política Nacional de Atenção Básica;14. Política Nacional de Saúde Bucal: Estratégia Saúde da Família; 15. Prática odontológica baseada na promoção de saúde: epidemiologia das doenças bucais;16. Semiologia oral: Anamnese, métodos e técnicas de exame, diagnóstico, plano de tratamento; 17. Semiologia Periodontal: características de normalidade e anormalidade; exame clínico; exame radiográfico e exame de

oclusão.18. Urgências e emergências Odontológicas.

BIBLIOGRAFIA: ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia, Artes Medicas, 2ª edição. 2006 ANUSAVICE, K.J. Phillips-Materiais Dentários. Elsevier 11ª Edição. 2007 - 824 páginas Belo Horizonte: Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais. 2001 CROMG: Código de Ética dos Profissionais de

Odontologia. BRASIL, Ministério da Saúde, Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal, 2004 Disponível em:

http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/brasil sorridente.php BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Coordenação Nacional de DST e AIDS: Controle de infecção

e a prática odontológica em tempos de AIDS: manual de condutas. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.118p. BRASIL, Ministério da Saúde. Serviços Odontológicos. Prevenção e Controle de Risco. Agência Nacional de Vigilância

Sanitária. Brasília: Editora ANVISA. 2006, Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes/manual_odonto.pdf . Acesso em 08/11/06

BRASIL, Ministério da Saúde. Serviços Odontológicos. Prevenção e Controle de Risco. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Editora ANVISA. 2006, Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes/manual_odonto.pdf . Acesso em 08/11/06

BRUNETTI, R., et al, Odontogeriatria. São Paulo: Artes Médicas, 2002. DEUS, Q. D. De. Endodontia. 5a Edição, Editora Medsi,1992. FRIEDRICH.A. Pasler . Radiologia Odontológica. Ed. Artmend 2001. JORGE, W. A., Odontologia Hospitalar - Bucomaxilofacial - Urgências Odontológicas - Primeiros Socorros, Editora: Medbook.1ª

Edição.2009 - 982 páginas LINDHE, J., KARRING T., LANG, N.P. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. Guanabara Koogan, 4 ed., 2005. MALAMED, S. F. Manual de Anestesia Local. 5a Edição, Ed. Elsevier, 2005. NEVILLE, B.W. Patologia Oral e Maxilofacial. Editora Elsevier 3ª edição. 2009. 972 páginas. NEWMAN, M.G., TAKEI H.H., CARRANZA, F. A. Carranza. Periodontia Clínica. Guanabara Koogan, 9 ed., 2004. RAMJORD, S. Oclusão. Editora Interamericana, 1984. – CAMPOS, C. R. (Org.). REGEZI, J. A.; Patologia Oral Editora: Elsevier. 5ª edição. 2008 - 512 páginas SAMARANAYAKE, L. P. et alli. O Controle de Infecção para a Equipe Odontológica. Editora Santos, 1993. – SHAFER, W. G. et al., Tratado de Patologia Bucal. 4a Edição, Editora Guanabara Koogan, 1987. SILVA, M., Compêndio de Odontologia Legal. Rio de Janeiro: Medsi Editora Médica e Científica Ltda.1997. SONIS, S. T.et al, Princípios e Prática de Medicina Oral. 2ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara, 1996. TEIXEIRA, L. M. S., et. al. Anatomia Aplicada à Odontologia.. Guanabara Koogan 1ª edição. 2001. WANNMACHER, L. et al. Farmacologia Clínica para Dentistas - 3ª Edição. 2007

42

CIRURGIÃO DENTISTA - ESPECIALISTA EM PRÓTESE DENTAL - 20 horas semanais1. A reabilitação protética no contexto de promoção de saúde; 2. Análise oclusal; Determinantes de oclusão; Ajuste oclusal; 3. Anatomia dental e facial; 4. Anatomia do ouvido; 5. Anatomia funcional;6. Biossegurança e controle de infecção em odontologia. Semiologia oral: Anamnese, métodos e técnicas de exame,

diagnóstico, plano de tratamento;7. Disfunção estomatognática: diagnóstico, prognóstico, tratamento e controle dos distúrbios crânio-mandibulares e de oclusão,

através da prótese fixa, da prótese removível parcial ou total; 8. Ética Profissional e Legislação;9. Fisiologia e anatomia da ATM; 10. Fundamentos de oclusão; 11. Fundamentos de radiologia; 12. Inter-relação entre prótese e periodontia; 13. Manejo do complexo dentina polpa em procedimentos protéticos; 14. Materiais dentários; 15. Miologia craniana e facial; 16. Movimentos funcionais da mandíbula; 17. Política Nacional de Atenção Básica; 18. Política Nacional de Saúde Bucal: Estratégia Saúde da Família; 19. Prática odontológica baseada na promoção de saúde: epidemiologia das doenças bucais; 20. Preparos protéticos; 21. Procedimentos e técnicas de confecção de próteses fixas, removíveis parciais e totais como substituição das perdas de

substâncias dentárias e paradentárias; 22. Procedimentos laboratoriais para próteses; 23. Procedimentos necessários ao planejamento, confecção e instalação de próteses; manutenção e controle da reabilitação; 24. Prótese dental: conceito e terminologia; 25. Restaurações protéticas temporárias; 26. Tratamento Restaurador Atraumático.27. Urgências e emergências Odontológicas.

BIBLIOGRAFIA: ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia, Artes Medicas, 2ª edição. 2006 ANUSAVICE, K.J. Phillips-Materiais Dentários. Elsevier 11ª Edição. 2007 - 824 páginas BARATIERI, L. N. et al. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Técnicas. 1 ed. São Paulo: Livraria Santos Editora Com.

Imp. Ltda, 802 p. 2010 Belo Horizonte: Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais. 2001- CROMG: Código de Ética dos Profissionais de

Odontologia. BONACHELA,W. Planejamento em Reabilitação Oral com Prótese Parcial Removível, 1º edição, São Paulo, Ed. Santos,

1998. BRASIL, Ministério da Saúde, Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal, 2004 Disponível em:

http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/brasil sorridente.php BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Coordenação Nacional de DST e AIDS: Controle de infecção

e a prática odontológica em tempos de AIDS: manual de condutas. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.118p. BRASIL, Ministério da Saúde. Serviços Odontológicos. Prevenção e Controle de Risco. Agência Nacional de Vigilância

Sanitária. Brasília: Editora ANVISA. 2006, Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes/manual_odonto.pdf . Acesso em 08/11/06

BROCARD, D.,Bruxismo - Diagnóstico e Tratamento. Quintessence 1ª Edição.2010 - 84 páginas BRUNETTI, R., et al, Odontogeriatria. São Paulo: Artes Médicas, 2002. CAMPOS, A. A., Prótese Fixa para o Clínico. Editora Santos 1ª edição. 2003. 110 páginas. CONSOLARO, A.. Cárie Dentária, histopatologia e correlações clínico radiográficas. Ed. Consolaro, S. Paulo, SP (1996) 48. CORREA, Gerson de Arruda. Prótese total passo a passo. Editora Santos. São Paulo. 2005. CRAIG, R. G., et al; Materiais Dentários Restauradores. São Paulo. Santos. 2004. DE FIORI, S. R., Prótese Parcial Removível – Fundamentos Bioprotéticos. São Paulo: Pancast, 1989. FRADEANI, M et al. Tratamento Protético - Uma abordagem Sistemática à Integração Estética, Biológica e Funcional. São

Paulo: Quintessence, 2009. Vol. 2. FRIEDRICH. A. Pasler. Radiologia Odontológica. Ed. Artmend 2001 JORGE, W. A., Odontologia Hospitalar - Bucomaxilofacial - Urgências Odontológicas - Primeiros Socorros Editora: Medbook. 1ª

Edição. 2009 - 982 páginas KLIEMANN, C., Manual de Prótese Parcial Removível, 1º edição, São Paulo, Ed. Santos 1998. MAINIERI, E. T, Oclusão - Considerações Relacionadas à Prótese. Editora: Evangraf Edição: 3ª/2008 - 82 páginas MALAMED, S. F. Manual de Anestesia Local. 5a Edição, Ed. Elsevier, 2005. MEZZOMO, E, Reabilitação Oral Contemporânea. 1ª Edição. Ed. Santos. 2006. MONDELLI, J., Proteção do Complexo Dentinopulpar. Artes Medicas 1ª Edição.1998 - 316 páginas.

43

NETTO, N. G, Inlay e Onlay - Metálica e Estética. Editora: Santos 2ª Edição. 2009 - 242 páginas NEVILLE, B.W. Patologia Oral e Maxilofacial. Editora Elsevier 3ª edição. 2009. 972 páginas. NOORT, R. V., Introdução aos Materiais Dentários. Elsevier. 3ª edição. 2009.304 páginas OKESON,J., Tratamento das desordens Temporomandibulares e Oclusão. Ed. Elsevier. 6ª edição, 2008. RAMJORD, S. Oclusão. Editora Interamericana, 1984. – CAMPOS, C. R. (Org.). REGEZI, J. A.; Patologia Oral Editora: Elsevier. 5ª edição. 2008 - 512 páginas SHILLINGBURG, H. T. Fundamentos de Prótese Fixa. Quintessence. 4ª edição. 2007. 473 páginas. SILVA, M., Compêndio de Odontologia Legal. Rio de Janeiro: Medsi Editora Médica e Científica Ltda.1997. SONIS, S. T.et al, Princípios e Prática de Medicina Oral. 2ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara, 1996. TEIXEIRA, L. M. S., et. al. Anatomia Aplicada à Odontologia. Guanabara Koogan 1ª edição. 2001. TELLES, D. M.; Hollweg, H.: Barbosa, L. C. Prótese total convencional e Sobre Implantes, 2ª edição, São Paulo, Editora

Santos LTDA, 2004. TODESCAN, R Atlas de Prótese Parcial Removível. 1ª. ed.Ed. Santos, São Paulo, 1996. TURANO, J.C. LUIS M. TURANO. Fundamentos de Prótese Total, 8ª ed Ed.Santos, São Paulo,2007. WANNMACHER, L. et al. Farmacologia Clínica para Dentistas - 3ª Edição. 2007

CONTADOR DA SAÚDE 1. Balanço Patrimonial e Equação Fundamental do Patrimônio; 2. Compras e vendas com pagamento antecipado; 3. Conceito, finalidade e campo de ação da contabilidade; 4. Demonstração do Resultado do Exercício; e do Lucro e/ou Prejuízo Acumulado;5. Elaboração do balancete de verificação; 6. Empréstimos e financiamentos bancários;7. Encerramento de contas de resultado e a apuração de resultado; 8. Levantamento do Balanço Patrimonial, 9. Método das Partidas Dobradas e o mecanismo do débito e crédito; 10. Métodos de Avaliação de Estoques; 11. Normas e princípios contábeis; 12. Operações com mercadorias; 13. Operações Financeiras; 14. Patrimônio, conceito e formação. 15. Plano de Contas, e a função das contas retificadoras; 16. Usuários das informações contábeis.17. Contabilidade Pública Brasileira17.1. Conceito de Contabilidade Pública 17.2. Campo de Atuação17.3. Objetivos da Contabilidade Pública17.4. Regimes Contábeis1. Os Sistemas Contábeis18.1. Sistema Orçamentário18.2. Sistema Financeiro18.3. Sistema Patrimonial18.4. Sistema de Compensação2. O Plano de Contas19.1. Plano de contas dos sistemas orçamentário, financeiro, patrimonial e de compensação19.2. Função das contas3. Escrituração Contábil20.1. Escrituração de transações que envolvam os sistemas orçamentário, financeiro, patrimonial e de compensação4. As Demonstrações Contábeis Segundo a Lei 4320/6421.1. Balanço orçamentário21.2. Balanço financeiro21.3. Balanço patrimonial21.4. Demonstração das variações patrimoniais5. Lei de Responsabilidade Fiscal e seus Demonstrativos Contábeis22.1. Relatório resumido da execução orçamentária22.2. Relatório de gestão fiscal22.3. Demonstrativos consolidados6. Orçamento Público23.1. Conceito23.2. Plano plurianual23.3. Diretrizes orçamentárias23.4. Orçamentos anuais23.5. Lei do orçamento

44

23.6. Receita e Despesa pública23.7. Créditos adicionais23.8. Restos a pagar23.9. Serviços da dívida a pagar

BIBLIOGRAFIA: CRUZ, Flávio. Auditoria Governamental 1 ª ed., São Paulo: Atlas, 1997. IUDÍCIBUS. Sérgio de. MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial: 5 ª ed., São Paulo: Atlas, 2002. KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos. 1 ª ed., São Paulo: Atlas, 1997. KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública. 6 ª ed., São Paulo: Atlas, 1998. MACHADO. J. Teixeira. Lei 4320/64 – Comentada. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial: A contabilidade como instrumento de análise, gerência e decisão. 10ª ed.,

São Paulo: ATLAS, 2003. SCHMIDT, Paulo; GOMES, L.M.M; SANTOS, s.l., Contabilidade intermediária – atualizada pela mini reforma tributária: Lei nº

10.637/02: São Paulo: Atlas, 2003. SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública. 2 ª ed., São Paulo: Atlas, 2003.

EDUCADOR FÍSICO DA SAÚDE1. Conceito contemporâneo de Saúde; 2. Ergonomia; 3. Exercício físico como prevenção de doenças hipocinéticas; 4. Exercício físico e estresse; ginástica laboral; 5. Impacto de mudanças de hábitos na melhoria da qualidade de vida;6. Impacto do exercício físico e da dieta na saúde do indivíduo.

BIBLIOGRAFIA: BARANOWSKI-PINTO, G; GOMES, C. L. Lazer e saúde: diálogos possíveis. In: SEMINÁRIO O LAZER EM DEBATE, 9.,

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ENFERMEIRO – 20h/40h 1. Administração da assistência de enfermagem.2. Aleitamento materno.3. Assistência de Enfermagem a pacientes portadores de feridas.4. Assistência de enfermagem à saúde criança e do adolescente. 5. Assistência de enfermagem à saúde da mulher no ciclo gravídico puerperal.6. Assistência de enfermagem ao adulto e ao idoso portadores de doenças crônico-degenerativas. 7. Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico (pré- trans e pós operatório).8. Assistência de Enfermagem em situações de urgência e emergência.9. Assistência de Enfermagem na prevenção e controle de doenças infectocontagiosas na atenção básica de saúde.10. Assistência de enfermagem nas DST e AIDS.11. Assistência integral à saúde mental;12. Atenção Primária de Saúde: conceitos e dimensões.13. Atribuições do enfermeiro da Estratégia de Saúde da Família (ESF) e na atenção básica

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14. Biossegurança. Prevenção e controle de infecção nas instituições de saúde.15. Epidemiologia, vigilância em saúde e serviços de informação em saúde.16. Ética e Legislação Profissional.17. Gerenciamento de Resíduos de Saúde.18. Imunização, calendário básico de imunização, conservação de imunobiológicos19. Política nacional de saúde mental.20. Princípios da administração de medicamentos.21. Procedimentos de enfermagem.22. Processo de enfermagem na prática profissional.23. Programa de saúde da família: marco conceitual, importância, competências, atribuições do profissional na equipe,

legislação especifica.24. Semiologia e exame físico na pratica do enfermeiro.25. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)

BIBLIOGRAFIA ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do Processo de Enfermagem – Uma ferramenta para o pensamento crítico.

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ENFERMEIRO DO TRABALHO1. Comunicação de Acidente do Trabalho- fundamentação legal e usos possíveis, atuação na ocorrência de acidentes do

trabalho e emergências;2. Deontologia de enfermagem;3. Epidemiologia e saúde do trabalhador.4. Fundamentos de enfermagem; A atuação da enfermagem do trabalho, Assistência de enfermagem ao trabalhador; doenças

relacionadas ao trabalho (pneumoniconiose, benzeno, mielopatias ocupacionais, saturnismo e outras intoxicações por metais, intoxicações por agrotóxico, patologias causadas pelo ruído, lesões por esforços repetitivos, doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho, dermatoses ocupacionais, etc.), relação saúde-trabalho, Psicopatologias do trabalho e desgaste operário, saúde mental. Exposição ocupacional a material biológicoperfuro cortante;

5. Modelos de organização dos serviços de saúde, planejamento e organização do serviço de saúde ocupacional; Políticas de saúde: legislação: tópicos específicos de saúde do trabalhador. Sistema Único de Saúde. Política Nacional de Saúde do Trabalhador; Legislação geral e específica que orienta as ações de saúde e controle das doenças dos trabalhadores;

6. Noções sobre SESMT- Serviços Especializados em Engenheiro de Segurança do Trabalho- CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes; EPI (Equipamentos de proteção Individual); PPRA (Programa de Prevenção de Risco Ambiental);

7. PCMSO (Programa de Controle Médio de Saúde Ocupacional); PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário);8. Processo-doença e trabalho: Estruturação de serviços de saúde do trabalhador a nível municipal9. Toxicologia e higiene ocupacional;10. Vigilância em ambientes de trabalho.

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LTr, 2009.

ENGENHEIRO CLÍNICO1. Processo de Aquisição de Equipamentos. 2. Programa de Gerenciamento e supervisão. 3. Segurança Hospitalar: programa de segurança hospitalar, riscos, segurança elétrica, definição, implementação e

melhoramento de instalações, normas para extrações de rede elétrica, hidráulica, gases e ar comprimido.

BIBLIOGRAFIA: ABNT. NBR 12188 - Sistemas centralizados de oxigênio, ar, óxido nitroso e vácuo para uso medicinal em estabelecimentos

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ENGENHEIRO DE ALIMENTOS DA SAÚDE 1. Águas residuárias. 2. Aplicação de enzimas nas indústrias de alimentos. 3. Caracterização dos principais efluentes nas indústrias de alimentos. 4. Determinação de carga térmica Aplicação: resfriamento e congelamento de produtos alimentícios. 5. Engenharia de fermentações. 6. Fermentações, contínua e descontínua. 7. Importância do frio na indústria de alimentos. 8. Métodos de tratamento de efluentes.9. Tecnologia dos produtos fermentados.

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Edgard Blucher LTDA. São Paulo-SP, 2001. SCHMIDELL, W. LIMA, U. A. AQUARONE, E. BORZANI, W. Biotecnologia industrial: volume 3:Processos fermentativos e

enzimáticos . Editora Edgard Blucher LTDA. São Paulo-SP, 2001. SCHMIDELL, W. LIMA, U. A. AQUARONE, E. BORZANI, W. Biotecnologia industrial: volume 4: biotecnologia na produção de

alimentos. Editora Edgard Blucher LTDA. São Paulo-SP, 2001. STOECKER, W. F. SAIZ JABARDO, J. M. Refrigeração industrial. Editora Edgard Blucher LTDA. São Paulo-SP, 1998.

ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1. Acidentes;2. Análise de acidentes: causas; 3. Avaliação de ambiente de trabalho;4. Avaliação e controle de riscos. 5. Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT);6. Engenharia de segurança;7. Estatística de acidentes;8. Ferimentos, queimaduras, hemorragias, fraturas, envenenamentos e transporte dos acidentados; 9. Legislação e norma: (Legislação acidentária: leis, normas e RN). CIPA, (NRS) e SEESMT (NR-4): Constituição, atribuições,

dimensionamento;10. Noções básicas de ergonomia; 11. Normas regulamentadores: iluminação, ruído, vibrações, pressões, radiações ionizastes, agentes químicos; exigências

contratuais de segurança com empreiteiras; 12. Prevenção e combate de incêndio;13. Riscos profissionais: lesões; 14. Saneamento;15. Vigilância à saúde.

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- Capitulo II- Dos Direitos Sociais- Capítulo VI- Do Meio Ambiente

CLT- CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TABALHO – Dec-Lei nº 5452, de 1º de Maio de 1943- Lei nº 6.514, de 22.12.1977 Capítulo V- Da Segurança e da Medicina do Trabalho- Arts 154 a 201

Segurança e Medicina do Trabalho - Portaria nº 3214 de 8.678 e suas Alterações. - NR1 a NR-34 - Legislação Complementar / Editora Atlas S.A

Plano de Benefícios da Previdência Social - LEI 8213 DE 24/7/91 -- (INSS)- Titulo II - Do Plano de Benefícios da Previdência Social - Capítulo II - Das Prestações em Geral- Seção I - Das Espécies de Prestações;- Seção VIII - Das Disposições Diversas Relativas ás Prestações.

Código Civil – Titulo IX –Da responsabilidade Civil – Arts. 927 a 954 - Capitulo I- Da Obrigação de Indenizar - Arts. 927 a 943

49

Código Penal - Titulo I- Dos crimes contra a pessoa- Arts. 121 a 154

ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR 14276 JAN 1999 - Programa de Brigada de Incêndio. IT - 12 - BRIGADA DE INCÊNDIO - Lei nº 14.130, de 19 de dezembro de 2001 que dispõe sobre a prevenção contra incêndio

e pânico no Estado de Minas Gerais. - Decreto Estadual nº 44.270, de 01 de abril de 2006 – Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco no Estado de Minas Gerais. - NBR 9443 - Extintor de incêndio classe A – Ensaio de fogo em engradado de madeira.

SILVA FILHO, Armando Lopes - Segurança Química-Riscos Químicos no Meio Ambiente de Trabalho- Editora LTR.

SALIBA, Tuffi Messias - Insalubridade e Periculosidade- Aspectos Técnicos de Práticos-Editora LTR

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BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria 2728 DE NOV. DE 2009- Dispõe sobre a ampliação e o fortalecimento da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador - RENAST no Sistema Único de Saúde - SUS e dá outras providências. Disponível em:<http://www.registro.sp.gov.br/cerest/arquivos/portarias/PORTARIA_2437.pdf>, acesso em 25/07/11.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria 3.908 de 30/out/98 que estabelece procedimentos para orientar e instrumentalizar as ações e serviços de saúde do trabalhador no SUS. Ministério do Trabalho. Brasília/DF: Disponível em:

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Inspeção do Trabalho. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978. (DOU de 06/07/78 - Suplemento). “Aprova as Normas Regulamentadoras da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a Segurança e Medicina do Trabalho e dá outras providências”, com a redação da Portaria 80 / 101 n.º 125, de 12 de novembro de 2009. Disponível em:

<http://www.udop.com.br/download/legislacao/seguranca/equipamentosprotecao/port_125_epi.pdf>, acesso em 03/08/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.679/02. Ministério do Trabalho - (RENAST) Portaria nº1679/GM de 19 de

setembro de 2002. Dispõe sobre a estruturação da rede nacional de atenção integral à saúde do trabalhador no SUS e dá outras providências. RENAST. Ministério da Saúde. Brasília/DF: 2002. Disponível em: <http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2002/Gm/GM-1679.htm>, acesso em 03/08/2011.

BRASIL. Ministério dda Saúde. Portaria nº 3.120, de 1º de Julho de 1998. LER / DORT. Legislação. Dispõe sobre Instrução Normativa de Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS e dá outras providências. Brasília/DF: 1998. Disponível em:

<http://dtr2004.saude.gov.br/susdeaz/legislacao/arquivo/Portaria_3120_de_01_07_1998.pdf>, acesso em 03/08/11. MACHADO. J. M. H. Processo de Vigilância em Saúde do Trabalhador. In. Cadernos de Saúde Pública. Suplemento 2, pp.

33 – 45. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, Nº 13, 1997.

EPIDEMIOLOGO1. Fundamentos da epidemiologia.2. Medidas de freqüência de doenças.3. Indicadores de saúde.4. Sistemas de informação em saúde.5. Sistema de vigilância em saúde.6. Transição demográfica e epidemiológica.7. Métodos de estudos epidemiológicos.8. Princípios de bioestatística.9. Diretrizes operacionais, normas técnicas e padrões de procedimentos no campo da vigilância epidemiológica.10. Conceitos e território e distritalização.

BIBLIOGRAFIA: CONSTITUIÇÃO/88: Artigos 196 a 200. LEI 8080/90 LEI 8142/90 PORTARIA 3252/09. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria3252_da_ vigilancia_em_saude_ 0501_atual.pdf NOAS 01/02. Disponível em: http://siops.datasus.gov.br/Documentacao/NOAS%2001%20de%202002.pdf PACTO PELA VIDA Guia de Vigilância Epidemiológica, 7 ed. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/gve_7ed_web_atual.pdf BERQUO ES, SOUZA JMP, GOTTIEB SLD. Bioestatística. 2ª Edição. Editora pedagógica e universitária LTDA, São Paulo,

2001. MALETTA, C. H. M. Bioestatística: Saúde Pública, 2 ed., Belo Horizonte: Coopmed, 1992. PEREIRA MG. Epidemiologia; Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. ROUQUAYROL, M. Z., & ALMEIDA Fº.,N. Epidemiologia e saúde. 6ª ED. Rio de Janeiro: EDITORA MEDSI, 2003.

50

ESTATÍSTICO DA SAÚDE 1. Análise Exploratória de Dados; 2. Comparação de Dois Grupos;3. Distribuição Gaussiana, 4. Faixa de Referência para Medidas Laboratoriais; 5. Noções de Amostragem;6. Noções de Correlação e Regressão; 7. Noções de Probabilidade; 8. Papel da estatística na Nutrição.

BIBLIOGRAFIA: ARANGO, H.G. Bioestatística Teórica e Computacional. Rio de Janeiro. Guanabara. BERQUO ES, SOUZA JMP, GOTTIEB SLD. Bioestatística. 2ª ed.Editora pedagógica e universitária LTDA, São Paulo, 2001. Constituição. DAWSON, B.; TRAPP, R. G. Bioestatística Básica e Clínica. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora McGraw Hill. 2003. Koogan, 2001. Lei 8080. Lei 8142.

FARMACÊUTICO 1. Farmacocinética: absorção e vias de administração, formas farmacêuticas, métodos de administração, bioequivalência e

biodisponibilidade, distribuição e eliminação;2. Farmacodinâmica: Mecanismo de ação das drogas e relação entre concentração da droga e efeito. Interação

medicamentosa, reações adversas e prescrição;3. Farmacologia: da dor; da inflamação e da alergia; do sistema respiratório; do sistema digestivo; do sistema nervoso central,

periférico e autônomo; do sistema cardiovascular; dos processos infecciosos/ antimicrobianos / antiparasitários; do sistema endócrino;

4. Farmacotécnica: preparo de soluções, cálculos, sistema métrico decimal;5. LEGISLAÇÃO / ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS

5.1. Política Nacional de Medicamentos e de Assistência Farmacêutica. 5.2. Assistência farmacêutica na atenção primária à saúde.

5.3. Atenção Farmacêutica.5.4. Ciclo da Assistência Farmacêutica e sua etapas: Seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição e dispensacão de medicamentos em serviços de saúde públicos.5.5. Farmácia social e legislação: Código de ética da profissão farmacêutica.5.6. Medicamentos genéricos e medicamentos sujeitos a controle especial. 5.7. Promoção do uso racional de medicamentos.5.8. Cuidados farmacêuticos na atenção à saúde. Atenção primária a saúde e a farmácia básica5.9. Farmácia Hospitalar e controle de infecções hospitalares5.10. Farmacovigilância.5.11. Comissão de farmácia e terapêutica, suas competências e atribuições.5.12. Utilização de medicamentos e as interfaces da assistência farmacêutica com os outros setores do sistema de saúde.

BIBLIOGRAFIA: BRASIL República Federativa do Brasil. Resolução nº 328 de 22 de julho de 1999. Dispõe sobre o controle de boas práticas

de dispensa cão de medicamentos. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 1999. ACÚRCIO,F.A.(Org.). Medicamentos e assistência Farmacêutica. Belo Horizonte:Editora COOPMED,2003. ALLEN, L. V. Jr.; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos . 8º ed.

Porto Alegre: Artmed, 2007. BRASIL Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 338 de 06 de maio de 2004. Aprova a Política Nacional de Assistência

Farmacêutica. Conselho Nacional de Saúde. Brasília, DF, 2004 BRASIL República Federativa do Brasil. Resolução – RDC nº 20, de 5 de maio de 2011. Dispõe sobre o controle de

medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associações. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 2011.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 417 de 29 de setembro de 2004. Aprova o Código de Ética da Profissão Farmacêutica. Brasília: Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 449 de 24 de outubro de 2006. Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico hospitalar na comissão de farmácia e terapêutica. Brasília: Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2006.

BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução º 492 de 26 de novembro de 2008. Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros servicos de saúde, de natureza pública e privada. Brasília: Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Fundação Ezequiel Dias. GOMES, C. A. P. et al. A assistência farmacêutica na atenção à saúde.Edição amplada e revisada, Belo Horizonte: Ed. FUNED, 2010

BRASIL. Ministério da Saúde. Decreto Nº 3181 de 23 de setembro de 1999. Regulamenta a leinº 9787 de fevereiro de 1999, que dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências. República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1999. .

51

BRASIL. Ministério da Saúde. GM/MS nº 4283 de 30 de dezembro de 2010. Aprova as normas de financiamento e execução do componente básico da Assistência Farmacêutica. Diário oficial da União, Brasília, DF, 2010

BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 5991 de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos. Diário oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1973.

BRASIL. Ministério da Saúde. Lei Nº 6360 de 23 de setembro de 1976. Dispõe sobre a Vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos. Diário oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1976

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM. Nº 344, de 12 de maio de 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Diário oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1998.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM. Nº 3916, de 30 de outubro de 1998. Aprova a política nacional de medicamentos. Diário oficial da República Federativa do Brasil, Ministério da Saúde Brasília, DF, 1998.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de ciência, tecnologia e insumos estratégicos. Departamento de assistência Farmacêutica e insumos estratégicos. Diretrizes para estruturação de farmácias no âmbito do Sistema Único de Saúde. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de ciência, tecnologia e insumos estratégicos. Departamento de assistência Farmacêutica e insumos estratégicos. Assistência Farmacêutica na Atenção Básica: instruções Técnicas para sua organização. 2º edição, série A. Manuais e norma técnicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Subchefia para assuntos jurídicos. Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999. Altera a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância Sanitária, estabelece o medicamento genérico e dá outra providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 1999.

BRUNTON, L. L. et al.. Goodman e Gilman: As bases farmacológicas da terapêutica. 11º. ed. São Paulo: Editora McGraw Hill, 2007.

FUCHS,F.D;WANNMACHER,L.;FERREIRA,M.B.C.Farmacologia Clínica:Fundamentos da terapêutica racional. 3º. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2006..

GOMES, M. J. V. M.; REIS, A. M. M. Ciências Farmacêuticas: Uma abordagem em farmácia hospitalar. 1ª ed. São Paulo: Editora Atheneu. 2001.

KATZUNG, B. G.; Farmacologia básica e clínica. 10º. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-koogan, 2010. KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. Edição 2011/2012 Editora Guanabara Koogan. MAIA NETO, J.F. Farmácia Hospitalar e suas Interfaces com a saúde. Editora RX, 2005. MARIN, Nelly (Org.) Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003. PEREIRA, M. L. et al. (Coord.). Atenção farmacêutica: implantação passo-a-passo. Belo Horizonte: O Lutador, 2005. 104 p. Portaria Municipal nº 15 de 30 de junho de 2011- Secretaria Municipal de Saúde de Betim.

FISIOTERAPEUTA 1. Atenção ao Idoso. 2. Atenção ao pé diabético. 3. Atuação do fisioterapeuta na Atenção primária. 4. Avaliação funcional: testes de função articular, muscular, neurológicos e cardiopulmonares. 5. Cinesiologia: Princípios de biomecânica, análise dos movimentos articulares. 6. Cinesioterapia. 7. Código de Ética profissional. 8. Desenvolvimento neuropsicomotor da criança.9. Fisioterapia preventiva. 10. Legislação específica regulamentadora da profissão. 11. Prescrição de recursos terapêuticos em fisioterapia respiratória e motora. 12. Prevenção de incapacidade em hanseníase/órteses e próteses. 13. Princípios da prática fisioterapêutica nos diferentes níveis de atuação e especialidades clínicas. 14. Princípios de anatomia humana: sistemas músculoesquelético, nervoso, cardiovascular e respiratório.

BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola /

Ministério da Saúde.Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Cadernos de Atenção Básica; nº 24. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad24.pdf>, acesso em 03/08/11.

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CAMERON, M.H. Agentes Físicos em Reabilitação - Da Pesquisa à Prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. FREITAS, E.V.; PY, L.; CANÇADO, F.A. X.; DOLL J.; GORZONI, M.L. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. HALL, C. M.; BRODY, L. T. Exercício Terapêutico: na busca da função. 2. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. HALL, SUSAN. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MACHADO, M.G.R. Bases da fisioterapia respiratória terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2008. MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética, 4. ed. São Paulo: Manole, 2005.

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POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratória em Pediatria: o tratamento guiado pela ausculta pulmonar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed , 2004.

PRENTICE, W. E., VOIGHT, M. L. Técnicas em Reabilitação Musculoesquelética. São Paulo: Artmed Editora, 2003. PRYOR, J.A; WEBBER, B.A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardiológicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

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FONOAUDIÓLOGO 1. AUDIOLOGIA:

1.1. Anatomia e fisiologia da audição; 1.2. Audiologia clínica e imitanciometria; 1.3. Otoneurologia; potenciais. 1.4. Prótese auditiva e reabilitação do deficiente auditivo;

2. LINGUAGEM: 2.1. Alterações do desenvolvimento de linguagem - princípios, avaliação e tratamento; 2.2. Avaliação e Tratamento dos Distúrbios da Linguagem Oral e Escrita.2.3. Bases neurológicas do desenvolvimento da linguagem e da aprendizagem; 2.4. Desenvolvimento cognitivo;

3. MOTRICIDADE OROFACIAL: 3.1. Anatomia e fisiologia do sistema estomatognático; 3.2. Avaliação e tratamento dos distúrbios da fala (desvios: fonético e fonológico). 3.3. Avaliação e tratamento dos distúrbios da motricidade orofacial;

4. SAÚDE COLETIVA: 4.1. Atendimento fonoaudiológico nos diferentes níveis de atenção à saúde; 4.2. Atuaçäo da fonoaudiologia em saúde pública; 4.3. Ética na conduta do profissional fonoaudiólogo. 4.4. Prevenção e promoção da saúde na fonoaudiologia;

5. VOZ:5.1. Anatomia e fisiologia laríngea; 5.2. Avaliação e tratamento das disfonias; 5.3. Avaliação e tratamento fonoaudiológico dos pacientes submetidos à cirurgia de cabeça e pescoço evocados auditivos.

BIBLIOGRAFIA: Zotz. GP, Carrara-de-Angelis. E, Barros. APB. Tratado da deglutição e disfagia: no adulto e na criança. São

Paulo. Revinter. 2009. Momensohn-Santos, TM. Russo, ICP. Prática da audiologia clínica. 6 ed. São Paulo. Cortez, 2007. Northern, JL. Downs, MP. Audição na infância. 5 ed. Rio de Janeiro. Guanabara koogan, 2005. Sousa, LCA et AL. Eletrofisiologia da audição e emissões otoacústicas; princípios e aplicações clínicas.São Paulo.

Novo conceito. 2008. Ferreira L.P.; Befi-lopes; D.M.; Limongi, S.C.O. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. Lazarini, PR. Fouquet ML. Paralisia Facial. Avaliação.Tratamento. Reabilitação. São Paulo. Lovise. 2006. Behlau, M. Voz: O livro do Especialista. Vol I. Rio de janeiro. Revinter. 2008. Behlau, M. Voz: O livro do Especialista. Vol II. Rio de janeiro. Revinter. 2005. Código de Ética da Fonoaudiologia aprovado pelo Resolução CFFa nº 305/2004. Ortiz, KZ. Distúrbios Neurológicos Adquiridos: Fala e Deglutição. 2 ed.São Paulo. Manole.2010 Ortiz, KZ. Distúrbios Neurológicos Adquiridos: Linguagem e cognição. 2 ed.São Paulo. Manole.2010 Zorzi, JL. Aprendizagem e Distúrbios da Linguagem Escrita: Questões clínicas e educacionais. São Paulo.

Artmed, 2003. Zorzi, JL. A Intervenção Fonoaudiológica nas Alterações da Linguagem Infantil. São Paulo. Revinter. 2002.

MÉDICO1. Abordagem clínica das orofaringites agudas;2. Abordagem do paciente com linfadenopatia e esplenomegalia;3. Abordagem do paciente com sangramento e trombose;4. Abordagem inicial do trauma5. Acidentes com animais peçonhentos;6. Alcoolismo e Tabagismo;7. Alergia medicamentosa e à picadas de insetos;8. Alimentação; Obesidade; Anafilaxia; Desnutrição;9. Anemias;10. Antibioticoterapia;11. Artrite reumatóide;

53

12. Aspectos básicos do diagnóstico por imagem;13. Atendimento à parada cardiorrespiratória; Assistência ventilatória; Instabilidade hemodinâmica;14. Demências;15. Dengue;16. Diabetes mellitus;17. Diagnóstico diferencial das adenomegalias;18. Dislipidemias;19. Distúrbios da tireóide;20. Distúrbios hidroeletrolíticos e acidobásicos.21. Doença inflamatória pélvica e a dor pélvica;22. Doença pulmonar obstrutiva crônica; Asma; Pneumonias; Afecções respiratórias agudas;23. Doenças cloridopépticas (Úlcera Péptica, DRE);24. Doenças infectocontagiosas: Influenza H1NI; Gripe e Resfriado;25. Doenças sexualmente transmissíveis (abordagem sindrômica); AIDS;26. Dor abdominal; Diarréia; Parasitoses intestinais, Esquistossomose; Constipação intestinal;27. Dorsalgia e cervicoalgias;28. Emergências clínicas e cirúrgicas.29. Exames complementares invasivos e não-invasivos de uso corriqueiro na prática clínica.30. Farmacologia clínica.31. Gastrite; Dispepsia sem úlcera e dor torácica não-cardíaca; Neoplasias do estômago e do intestino grosso;32. Gota e metabolismo do ácido úrico;33. Hepatites;34. Hiperplasia prostática benigna e câncer de próstata;35. Hipertensão arterial; Insuficiência cardíaca; Cardiopatia isquêmica; Abordagem clínica das arritmias cardíacas

supraventriculares;36. Iatrogenia;37. Imunização no adulto;38. Imunodeficiência;39. Infecção urinária, renal e renal crônica;40. Intoxicações exógenas;41. Leishmaniose tegumentar e visceral;42. Leucopenia e leucocitose;43. Manipulação e observação de pacientes críticos.44. Morte encefálica - diagnóstico e legislação.45. Pancreatite; Cirrose hepática; Doença da vesícula biliar e dos ductos biliares;46. Patologias dermatológicas mais prevalentes; Exantemas;47. Política Nacional de Atenção Primária em Saúde e Atenção às Urgências.48. Princípios gerais da terapêutica e da prescrição;49. Problemas mais comuns de oftalmologia, ortopedia e ginecologia;50. Procedimentos invasivos de diagnóstico e tratamento.51. Rastreamento de neoplasias;52. Reações adversas às drogas e aos alimentos;53. Síncope e Cefaléias; Vertigens; Depressão; Ansiedade;54. Síndromes coronarianas agudas;55. Tratamento de feridas;56. Traumatismo cranioencefálico;57. Tromboembolia;58. Tuberculose; Hanseníase;59. Urgências: cardiovasculares, pulmonares, dermatológicas, infectocontagiosas, gastrointestinais, hepáticas, endócrinas,

reumáticas, hematológicas e das vias urinárias.

BIBLIOGRAFIA ANDRADE, Adebal F.; CAMPOLINA, Délio; Dias, Mariana B. Toxicologia na Prática Clínica. Editora Folium, 2001. American College of Surgean Committe of Trauma. ATLS: Advanced Trauma life support Manual. 8ª edição, American College of Surgean, Chicago: 2008. BACCARINI, Marco T.; STARLING, Sizenando. Manual de Urgências em Pronto-Socorro. 8ª edição, Editora Guanabara

Koogan, 2006. BORGES, E. L.; et al. Feridas: Como Tratar. 2ª edição, Belo Horizonte: Editora Coopmed, 2007. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer - INCA. Coordenação de Prevenção e Vigilância (CONPREV).

Abordagem e Tratamento do Fumante - Consenso 2001. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2001. Disponível em: <http://www1.inca.gov.br/tabagismo/publicacoes/tratamento_consenso.pdf>, acesso em 02/08/11.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 2.561 de 28/10/2009. Aprova Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Hepatite Viral Crônica B e Coinfecções. Editora do Ministério da Saúde. Brasília/DF: 2009. Disponível em: <http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/101189- 2561>, acesso em 02/08/11.

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<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria_n_3125_hanseniase_2010.pdf>, acesso em 02/08/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1602 de 17 de julho de 2006 - Institui em todo o território nacional, os calendários

de Vacinação da Criança, do Adolescente, do Adulto e do Idoso. Brasília/DF: 2006. Disponível em: <http://www.saude.mt.gov.br/upload/legislacao/1602-%5B2822-120110-SES-MT%5D.pdf>, aceso em 01/078/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Área

Técnica Saúde do Idoso. Atenção à Saúde da Pessoa Idosa e Envelhecimento. Série Pactos pela Saúde 2006, v. 12. Brasília/DF: 2010. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/volume12.pdf>, acesso em 01/08/11.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Vigilância em Saúde. Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária e Tuberculose. Cadernos de Atenção Básica. Nº. 21. 2ª edição. Editora MS, Brasília/DF: 2008.<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/abcad21.pdf>, acesso em 24/07/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Portaria 34 de 28 de setembro de 2007. Anexo III. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite Viral C. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília/DF: 2007. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pcdt_2007_hepatite_viral_errata.pdf>, acesso em 02/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Programa Nacional de DST e AIDS. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST. Manual de Bolso. 2ª edição, Ministério da Saúde. Brasília/DF: 2006. 140p. Série: Manuais, nº 68. Disponível em: <http://www.sistemas.aids.gov.br/feminizacao/index.php?q=system/files/dst.pdf>, acesso em 02/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília/DF: Editora do Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_leish_visceral2006.pdf>, acesso em 02/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de Vigilância Epidemiológica sobre Febre Púrpura Brasileira. 6ª edição, Editora do Ministério da Saúde. 2005. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/febre_purpurica_gve.pdf>, acesso em 24/07/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 6ª edição ampliada, Série A.Nornas e Manuais Técnicos. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Editora do Ministério da Saúde. Brasília/DF: 2005. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Guia_Vig_Epid_novo2.pdf>, acesso em 02/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília/DF: 2010. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_de_recomendacoes_controle_tb_novo.pdf>, acesso em 02/08/11.49 / 101

BRASIL. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Sociedade Brasileira de Hiprttensão. Sociedade Brasileira de nefrologia. V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. São Paulo: 2006. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/v_diretrizes_brasileira_hipertensao_arterial_2006.pdf>, acesso em 02/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Lei Federal n°10741 de 1° de outubro de 2003. Estatuto do Idoso. Série E. Legislação de Saúde. 1.ª edição, 2.ª reimpressão. Ministério da Saúde. Brasília/DF: 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm>, acesso em 02/08/11.

BRAUNWALD, Eugene; FAUCI, Anthony S; KASPER Dennis L. Harrison Medicina Interna. 17ª edição, Rio de Janeiro: Editora McGraw Hill (Editora Interamericana do Brasil), 2009.

DUNCAN, B. B; GIUGLIANI, E. R. J., SCHIMID, M. I. Medicina Ambulatorial: Condutas na Atenção Primária Baseada em Evidências. 3ª edição, Porto Alegre: Artmed Editora, 2004.

FIGUEIRA, C. Júnior; (Cols.). Condutas em Clínica Médica. 3ª edição, Editora Guanabara Koogan, 2004. FLETCHER, R.H; FLETCHER, S.W; WAGNER, E.H. Epidemiologia Clínica. 4ª edição, Editora Artmed, 2006. FOCACCIA, Roberto; VERONESI, Ricardo. Tratado de Infectologia. 4. Edição, São Paulo: Editora Atheneu, 2 Vols., 2010. GOLDIM, JR; FRANCISCONI, C. F. Bioética e Informação - Informação, Privacidade e Confidencialidade. Disponível em:

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Koogan,2007. 2 Vols. IRWIN, Richard S; RIPPE, James M. Irwin and Rippe's Intensive Care Medicine. 6ª edição, Editora Lippincott Williams &

Wilkins; 2007. KNOBEL, Elias. Condutas no Paciente Grave. 3ª edição, São Paulo: Atheneu, 2006. LOPES, Antônio C. Tratado de Clínica Médica. 2ª edição, Editora Roca, 2009, 3 vols. MCSWAIN, Norman E; FRAME, Scott; SALOMON, Jefrey P. Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado – PHTLS.

Básico e Avançado. 6a edição, Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2007. PEREIRA-SILVA, J.L. (Org.) et al. Projeto Diretrizes. Pneumonias adquiridas na Comunidade (PAC) em Adultos

Imunocompetentes. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. 2001. Disponível em: <http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/080.pdf>, acesso em 24/07/11.

SAMPAIO, Sebastião A. P. S; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 3ª edição, São Paulo: Editora Artes Médicas, 2008.

55

MCPHEE, Stephen; PAPADAKIS, Maxine; RABOW, Michael W. Current Medical Diagnosis and Treatment. 50ª edição, Editora McGraw-Hill, 2011.

WASHINGTON UNIVERSITY. The Washington Manual - Manual de Terapêutica Clinica. 32ª edição, Saint Louis: Editora Guanabara Koogan, 2008.

MÉDICO ANATOMOPATOLOGISTA1. Código de Ética Médica.2. Distúrbios genéticos. 3. Distúrbios hídricos e hemodinâmicos. 4. Doenças causadas por bactérias, vírus, clamídias e rickéttsias. 5. Doenças causadas por fungos, helmintos, protozoários e sarcoidose. 6. Doenças da imunidade. 7. Doenças do envelhecimento. 8. Doenças do recém-nascido e da infância. 9. Doenças nutricionais. 10. Inflamação e reparo. 11. Lesão e adaptação celulares. 12. Neoplasia. 13. Patologia ambiental. 14. Patologia da gravidez e da placenta.15. Patologia da pele. 16. Patologia das hemácias e distúrbios hemorrágicos. 17. Patologia das principais doenças tropicais do Brasil. 18. Patologia do baço. 19. Patologia do coração. 20. Patologia do fígado e vias biliares. 21. Patologia do ouvido, cavidades nasais e seios acessórios, da laringe, cavidade oral e glândulas salivares. 22. Patologia do pâncreas exócrino. 23. Patologia do sistema endócrino. 24. Patologia do sistema genital feminino. 25. Patologia do sistema genital masculino. 26. Patologia do sistema muscular. 27. Patologia do sistema nervoso. 28. Patologia do sistema osteoarticular. 29. Patologia do sistema urinário. 30. Patologia dos leucócitos e linfonodos. 31. Patologia dos olhos e seus anexos. 32. Patologia dos pulmões, brônquios e pleuras. 33. Patologia dos vasos arteriais, venosos e linfáticos. 34. Patologia gastrointestinal.

BIBLIOGRAFIA: Bogliolo - Patologia, 8ª edição, 2011. Editor: Geraldo Brasileiro Filho. Robbins - Bases Patológicas das Doenças, 8ª edição, 2010. Editor: Ramzi S.Cotram, Vinay Kumar, Tucker Collins. Rosai and Ackermann´s Surgical Pathology, 10ª edição, 2011. Editor: Juan Rosai. Sternberg´s Diagnostic Surgical Pathology, 5ª edição, 2009. Editores: Darryl Carter, Joel Greenson, Victor E. Reuter, Mark

Stoler.

MÉDICO ANESTESISTA1. Analgesia no trabalho de parto. 2. Anestesia ambulatorial. 3. Anestesia de Urgência: Reposição Volêmica, uso de coloídes e cristaloides. 4. Anestesia e o uso de Medicamentos que alteram que a coagulação. 5. Anestesia em Obstetrícia: Anestesia na DHEG (Doença Hipertensiva Específica da Gravidez). 6. Anestesia em pacientes com estômago cheio. 7. Anestesia geral na grávida. 8. Anestesia na Cirurgia Eletiva: Anestesia no coronariopata. 9. Anestesia na hipertensão intracraniana. 10. Anestesia não cardiovascular em pacientes cardiopatas avaliação pré-operatória. 11. Anestesia para cirurgia não obstetrícia na grávida. 12. Anestesia para neurocirurgia. 13. Bloqueios de nervos periféricos uso do neuroestimulador. 14. Código de Ética Médica.15. Equilíbrio ácido básico. 16. Equilíbrio hidroeletrolitico. 17. Farmacologia Cardiovascular. 18. Fisiologia na grávida.19. Hemotransfusão.

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20. Via área difícil.

BIBLIOGRAFIA: Barash PG, Cullen BF, Stoelting RK, Cahalan M, Stock MC. Clinical Anesthesia, 6 th ed. Philadelphia: Lippincott Williams &

Wilkins, 2009. Cangiani LM, Posso IP, Potério GMB, Nogueira CS. Tratado de Anestesiologia SAESP, 6ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006. Código de ética médica. Conselho Federal de Medicina. Miller RD, Eriksson LI, Fleisher LA, Wiener-Kronish JP, Young WL - Miller’s Anesthesia, 7 th ed. Philadelphia: Churchill

Livingstone, 2009. Morgan Jr GE, Mikhail MS, Murray MJ. Clinical Anesthesiology, 4th ed. New York: McGraw-Hill Medical, 2006.

MÉDICO ANGIOLOGISTA1. Aneurismas;2. Angioplastia transluminal percutânea;3. Arteriografias; Substitutos vasculares;4. Arteriopatias digestivas;5. Arteriopatias Funcionais.6. Arteriosclerose obliterante;7. Arterites;8. Defeitos venosos congênitos;9. Disfunção Erétil.10. Doença Arterial Obstrutiva Periférica (DAOP);11. Doença de Raynavo;12. Doença tromboembólica;13. Doenças das artérias;14. Doenças das veias: técnicas de diagnóstico invasivas;15. Doenças dos linfáticos;16. Doenças Vasculares de Origem Mista.17. Drogas anticoagulantes e antiplaquetárias;18. Estrutura da Parede Vascular e suas implicações na fisiopatologia das Doenças Vasculares Periféricas;19. Fístulas arterio-venosas;20. Hemangiomas;21. Insuficiência vascular cerebral.22. Insuficiência Venosa e Insuficiência Arterial Cerebral Extra Craniana – Tratamento Convencional /Endovascular.23. Linfedema: etiologia, técnicas de linfografia, tratamento; Erisipelas;24. Malformação Vascular.25. Oclusões arteriais agudas;26. Simpatectomias;27. Síndrome do Desfiladeiro (Cérvico–Torácico).28. Síndrome Isquêmica – Aguda / Crônica.29. Síndrome ombro-mão;30. Síndrome pós-trombótica;31. Técnicas não invasivas de diagnóstico;32. Tombofilias hereditárias e adquiridas e pé diabético.33. Tratamento clínico da insuficiência venosa crônica;34. Tratamento das obstruções aorto-ilíacas; obstruções fêmuro-poplíteas; e das obstruções de membros superiores;35. Traumas arteriais;36. Traumatismos venosos;37. Tromboangeite obliterante;38. Trombólise – Indicações.39. Trombose Venosa Profunda;40. Trombose venosa superficial;41. Varizes dos membros inferiores;42. Vasculopatia diabética.

BIBLIOGRAFIA: CRONENWETT, Jack L,; WAYNE, Johnston. Rutherfourd’s Vascular Surgery. 2 Volumes, 7ª edição, Editora Saundes

Elzevier 2010. FRANCISCO H. de A. Maffei - Doenças Vasculares Periféricas - 3a Edição, 2002. HAIMOVICI, Henry. Cirurgia Vascular Princípios y Técnicas. 4ª edição, Rio de Janeiro: Editora Di-Livros, 2000;

Journal of Vascuar Surgery. Revisão Internacional na literatura intitulada “Transatlantic Intersociety Consensus – TASC”, janeiro de 2000;

MAFFEI, Francisco H. de A.; Lastoria, Sidnei; Yoshida, Wintson B. et. al. Doenças Vasculares Periféricas. 4ª edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008;

MORAES, Irany N. Propedêutica Vascular. 1a Edição, Editora Sarvier, 1988. ROBERT B. Rutherford – Vascular Surgery – 6a Edição, 2005. VIGONI, M. Angiologia – Manual Prático. Editora Andrei, 1989. 44 / 101

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MÉDICO ANTROPOSÓFICO 1. A biografia de Rudolf Steiner. 2. Botânica antroposófica. 3. Cosmogênese Antroposófica segundo Rudolf Steiner. 4. Histeria e Neurastenia. 5. Inflamação e Esclerose. 6. Medicamentos de Origem Mineral, Vegetal e Animal da Medicina Antroposófica. 7. Os 12 sentidos. 8. Os quatro Reinos. 9. Os sete metais. 10. Os sete processos etéricos. 11. Os setênios. 12. Quadrimembração, os quatro elementos, os quatro órgãos. 13. Salutogênese.14. Visão trimembrada do homem e do universo segundo a Antroposofia.

BIBLIOGRAFIA: A Ciência Oculta - Rudolf Steiner; Ed. Antroposófica. A imagem do Homem Ampliação da Arte de curar Vol 1, 2 e 3 - Otto Wolf Ampliação da Arte Médica - Rudolf Steiner e Ita Wegman, Ed. Antroposófica Antroposofia - Um paradigma para o Século XXI - Wesley Aragão de Moraes - ed. ABMA. Antroposofia Básica - Rudolf Lanz - Ed. Antroposófica Apostilas da ABMA Medicna Antrtoposófica Vol. 1 e 2 - Vitor Bott O Conhecimento dos mundos Superiores - Rudolf Steiner; Ed. Antroposófica. Salutogênese - Wesley Aragão de Moraes - ed. ABMA. Teosofia - Rudolf Steiner; Ed. Antroposófica. Vade-Mecum Medicamentos Antroposóficos - Nilo Gardin

MÉDICO CARDIOLOGISTA1. Anatomia do coração. 2. Arritmias cardíacas. 3. Avaliação Pré-operatória. 4. Cardiopatias congênitas, cianóticas e acianóticas. 5. Código de Ética Médica. 6. Dispositivos cardíacos implantáveis. 7. Doença isquêmica do coração. 8. Doenças arteriais periféricas. 9. Doenças cerebrovasculares. 10. Doenças da aorta. 11. Doenças do pericárdio. 12. Doenças valvares cardíacas. 13. Eletrocardiografia – interpretação. 14. Endocardites. 15. Endomiocardiopatias. 16. Fisiologia do coração. 17. Hipertensão arterial sistêmica. 18. Insuficiência Cardíaca Congestiva. 19. Métodos propedêuticos em cardiologia. 20. Síncope – Morte súbita de origem cardíaca. 21. Tumores cardíacos.

BIBLIOGRAFIA: ANDERSON, Robert H. et al. Paediatric Cardiology. 3ª Edição, Editora Churchill Livingstone, London: 2 volumes, 2009. BRASIL. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Sociedade Brasileira de Pediatria. Sociedade Brasileira de Hipertensão.

Diretriz dePrevenção da Aterosclerose na Infância e na Adolescência. 2005 – 2009. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 2ª edição, Volume 85,Suplemento VI, São Paulo: Editora Omnifarma. Dezembro 2009. Disponível em: <http://publicacoes.cardiol.br/consenso/>, acesso em21/07/11;

BRAUNWALD, Eugene; FAUCI, Anthony S; KASPER Dennis L. Harrison Medicina Interna. 17ª edição, Rio de Janeiro: Editora McGraw Hill (Editora Interamericana do Brasil), 2009. 2 vols.

Braunwald: Heart Disease: A Textbook of Cardiovascular Medicine, 2008. CHAGAS, Antonio C. P.; LAURINDO, Francisco R. M.; PINTO, Ibraim M. Manual Prático em Cardiologia - SOCESP. 1ª

edição, Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2005. CROTI, Ulisses A.; et al. Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular Pediátrica. 1ª edição, São Paulo: Editora ROCA

BIOMEDICINA,2008. DRISCOLL, David J. et al. Moss and Adam's - Heart Disease in Infants, Children and Adolescents. 7ª edição, Editora

Lippincott Williams & Wilkins, 2008.

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GRIFFIN, Brian P; TOPOL, Eric J. Manual de Medicina Cardiovascular. 2ª edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2007.

HALLAKE, José. Eletrocardiografia. 3ª edição, Rio de Janeiro: Editora Médica e Científica Ltda - Medsi, 2004. Hurst's The Heart, 11th Edition KEANE, John F; FYLER, Donald C; LOCK, James E. NADAS’ PEDIATRIC CARDIOLOGY. 2ª edição, Editora Saunders

Elsevier,2006. NICHOLS, David G.; et al. Critical Heart Disease in Infants and Children. 2ª edição, USA: Editora Mosby-Year Book Inc,

2006. PASSARELLI Jr, Osvaldo; et al. Hipertensão Arterial de Difícil Controle: Da Teoria à Prática Clínica. 1ª edição, São

Paulo: Segmento Farma, 2008. SANTANA, Maria Virgínia T. Cardiopatias Congênitas no Recém-Nascido – Diagnóstico e tratamento. 2ª edição, Rio de

Janeiro: Editora Atheneu, 2005. SCHLANT, Robert C; ALEXANDER, Wayne R. Hurt`s - The Heart. 12ª edição, Editora McGraw-Hill Education, 2008. ZIELINSKY, Paulo. Cardiologia Fetal, Ciência e Prática. 1ª edição, Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2006

MÉDICO CARDIOLOGISTA PEDIATRA1. Análise segmentar das cardiopatias congênitas. 2. Anatomia do coração normal. 3. Cardiopediatria: Epidemiologia das enfermidades cardiovasculares congênitas e adquiridas do feto ao adolescente. 4. Ecocardiografia Doppler normal e nas cardiopatias adquiridas e congênitas (pulsada, colorida, tecidual) e as diversas técnicas

de estudos ecocardiográficos Doppler (transtorácico, ecocardiografia de stress, fetal e transesofágica). 5. Eletrocardiograma normal e nas cardiopatias adquiridas e congênitas. 6. Enfermidades estruturais adquiridas: incidência, anatomia, fisiopatologia, exame clínico, exames complementares para

diagnóstico, tratamento, seguimento. 7. Enfermidades estruturais congênitas (incidência, anatomia, fisiopatologia, exame clínico, exames complementares para

diagnóstico tratamento seguimento). 8. Exame clínico cardiovascular normal e nas cardiopatias adquiridas e congênitas. 9. Farmacologia das drogas cardiovasculares de uso na criança e no adolescente.10. Fisiologia cardiovascular normal. 11. Fisiopatologia dos curtos circuitos direito > esquerda. 12. Fisiopatologia dos curtos circuitos esquerdo > direita. 13. Genética e enfermidades cardiovasculares. 14. Hemodinâmica diagnóstica e intervencionista: indicações para o estudo hemodinâmico angiográfico nas cardiopatias

adquiridas e congênitas; posições angiográficas no estudo das enfermidades cardiovasculares; principais indicações para intervenção por cateteres nos defeitos cardiovasculares congênitos.

15. Outras modalidades de obtenção de diagnóstico por imagem: ressonância magnética, radioisótopos. 16. Radiografia de tórax normal e nas cardiopatias adquiridas e congênitas. 17. Teste ergométrico na criança.

BIBLIOGRAFIA: ANDERSON, Robert H. et al. Paediatric Cardiology. 3ª Edição, Editora Churchill Livingstone, London: 2 volumes, 2009. BRASIL. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Sociedade Brasileira de Pediatria. Sociedade Brasileira de Hipertensão.

Diretriz de Prevenção da Aterosclerose na Infância e na Adolescência. 2005 – 2009. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 2ª edição, Volume 85,Suplemento VI, São Paulo: Editora Omnifarma. Dezembro 2009. Disponível em: <http://publicacoes.cardiol.br/consenso/>, acesso em 21/07/11;

Braunwald’s Heart Disease CROTI, Ulisses A.; et al. Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular Pediátrica. 1ª edição, São Paulo: Editora ROCA

BIOMEDICINA, 2008. DRISCOLL, David J. et al. Moss and Adam's - Heart Disease in Infants, Children and Adolescents. 7ª edição, Editora

Lippincott Williams & Wilkins, 2008. Hurst’s The Heart – Manual of Cardiology – 12th Edition KEANE, John F; FYLER, Donald C; LOCK, James E. NADAS’ PEDIATRIC CARDIOLOGY. 2ª edição, Editora Saunders

Elsevier,2006. Moss and Adams' Heart Disease in Infants, Children, and Adolescents – 7 th Edition NICHOLS, David G.; et al. Critical Heart Disease in Infants and Children. 2ª edição, USA: Editora Mosby-Year Book Inc,

2006. SANTANA, Maria Virgínia T. Cardiopatias Congênitas no Recém-Nascido – Diagnóstico e tratamento. 2ª edição, Rio de

Janeiro: Editora Atheneu, 2005. ZIELINSKY, Paulo. Cardiologia Fetal, Ciência e Prática. 1ª edição, Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2006

MEDICO CIRURGIAO GERAL1. Abdômen agudo. 2. Afecções cirúrgicas do baço. 3. Anatomia, fisiologia, métodos diagnósticos, abordagem cirúrgica das afecções cirúrgicas do diafragma. 4. Anatomia, fisiologia, métodos diagnósticos, patologias benignas e malignas, abordagem cirúrgica das afecções cirúrgicas em

tireoide e paratireoide.

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5. Anatomia, fisiologia, métodos diagnósticos, patologias benignas e malignas, abordagem cirúrgica das afecções cirúrgicas do esôfago.

6. Anatomia, fisiologia, métodos diagnósticos, patologias benignas e malignas, abordagem cirúrgica das afecções cirúrgicas do estômago e duodeno.

7. Anatomia, fisiologia, métodos diagnósticos, patologias benignas e malignas, abordagem cirúrgica das afecções cirúrgicas do intestino delgado.

8. Anatomia, fisiologia, métodos diagnósticos, patologias benignas e malignas, abordagem cirúrgica das afecções cirúrgicas do cólon, reto e ânus.

9. Anatomia, fisiologia, métodos diagnósticos, patologias benignas e malignas, abordagem cirúrgica das afecções cirúrgicas do fígado. Anatomia, fisiologia, métodos diagnósticos, patologias benignas e malignas, abordagem cirúrgica das afecções cirúrgicas das vias biliares.

10. Anatomia, fisiologia, métodos diagnósticos, patologias benignas e malignas, abordagem cirúrgica das afecções cirúrgicas do pâncreas.

11. Anatomia, fisiologia, métodos diagnósticos, patologias benignas e malignas, abordagem cirúrgica das afecções cirúrgicas das supra-renais.

12. Anatomia, fisiologia, métodos diagnósticos, patologias benignas e malignas, abordagem cirúrgica das afecções cirúrgicas do retro-peritônio.

13. Anatomia, fisiologia, métodos diagnósticos, patologias benignas e malignas, abordagem cirúrgica das afecções cirúrgicas do mesentério.

14. Antibioticoprofilaxia. 15. Atendimento ao politraumatizado. 16. Atendimento inicial, métodos propedêuticos e terapêuticos. 17. Avaliação e preparo do paciente no pré-operatório/ generalidades. 18. Avaliação pós-operatório. 19. Choque. 20. Código de Ética Médica.21. Complicações em cirurgia. 22. Distúrbios hidro-eletrolíticos. 23. Fisiopatologia da peritonite, abordagem diagnóstica e condutas. 24. Generalidades. 25. Hemostasia e princípios de hemoterapia. 26. Hérnias da parede abdominal. 27. Hidratação venosa. 28. Infecção em cirurgia. 29. Peritonites e abscessos intra-abdominais. 30. Pré-operatório em condições especiais (disbéticos, cardiopatas, ictéricos, pacientes em uso de corticoides, distúrbio de

coagulação). 31. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 32. Risco de infecção para cirurgião e equipe de saúde. 33. Síndrome compartimento abdominal. 34. Traumatismo abdominal. 35. Traumatismo da região cervical. 36. Traumatismo torácico. 37. Traumatismo vascular e cardíaco.

BIBLIOGRAFIA: ATLS: Advanced Trauma Life Support Maual, 8ª edição, American College of Surgean Committe of Trauma, 2008. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-Geral de Urgência e Emergência. Política

Nacional de Atenção às Urgências. 3ª edição, ampliada, Série E. Legislação de Saúde, Brasília/DF: Editora MS, 2006. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Politica%20Nacional.pdf>, acesso em 01/08/11.

BRUNICARDI, Charles F.; et al. Princípios de Cirurgia de SCHWARTZ. 8ª edição, Editora McGraw-Hill Medical, 2006. COPE, Sir Zachary – Revised by Willian Silen. Cope’s Early Diagnosis of Acute Abdomen. 22th edition, USA: Publisher por

Oxford Universty, 2010. CHIARA, Osvaldo; CIMBANASSI, Stefania. Protocolo para Atendimento Intra Hospitalar do Trauma Grave. 1ª edição, Rio

de Janeiro: Elsevier, 2009. DOHERTY, Gerard M.; et al. Current Surgical Diagnosis and Treatment. 13ª edição, Editora McGraw-Hill Company, 2010. FERRADA, Ricardo. et al. Trauma - Sociedade Panamericana de Trauma. 1 ª edição, Editora Ateneu, 2009. FONSECA, F. P; SAVASSI, Paulo R. R. Cirurgia Ambulatorial. 3ª edição, Editora Guanabara Koogan, 1999. KNOBEL, Elias. Condutas no Paciente Grave. 3ª edição, São Paulo: Atheneu, 2006. MCSWAIN, Norman E; FRAME, Scott; SALOMON, Jefrey P. Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado – PHTLS.

Básico e Avançado. 6a edição, Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2007. MOORE, Ernest E; FELICIANO, David C; MATTOX, Kenneth L. Trauma. 6ª edição, Editora McGraw-Hill, 2007. NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 4ª edição, Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2004. SABISTON, David C. Tratado de cirurgia: as bases biológicas da prática cirúrgica moderna. 18ª edição, Rio de Janeiro:

Editora Elsevier, 2 vol, 2009. MATTOX, Kenneth L.; TOWNSEND, Courtney M.; BEAUCHAMP, R. D. Sabiston - Fundamentos de Cirurgia. 17ª edição,

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana, 4ª Edição, Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2004.

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SABISTON, David C. Tratado de cirurgia: as bases biológicas da prática cirúrgica moderna. 18ª Edição, Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2 vol, 2009.

SABISTON. Fundamentos de cirurgia. 11ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006; SAVASSI ROCHA, Paulo R. Abdômen Agudo. 2ª Edição, Editora Medci, 1993. SCHWARTZ, Seymour. Princípios de Cirurgia. Rio de Janeiro: McGraw-Hill. 8ª Edição, 2003. 2 vol. WAY, Lawrence W. Cirurgia: diagnóstico e tratamento. 11ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

MÉDICO CIRURGIÃO ONCOLÓGICO 1. Antibioticoterapia profilática e terapêutica. 2. Bases de classificação histológica das neoplasias. 3. Bases do tratamento cirúrgico Cirurgia paliativa e cirurgia radical. 4. Carcinogênese: etapas; carcinogênese física; química e biológica. 5. Cirurgia Oncológica: Considerações fundamentais: pré e pós-operatório; reposição nutricional e hidroeletrolítica do paciente

cirúrgico; sangramento cirúrgico e transfusão. 6. Código de Ética Médica.7. Conceito de neoplasia, hiperplasia, hipertrofia, metaplasia e displasia. 8. Evolução das neoplasias. 9. Fatores genéticos e familiares. 10. Infecção hospitalar. 11. Noções importantes para o exercício da Cirurgia Geral na oncologia: anestesia; cirurgias pediátrica, vascular periférica e

urológica; ginecologia e obstetrícia.

BIBLIOGRAFIA: CANCER - PRINCIPLES AND PRACTICE OF ONCOLOGY - DeVITA, HELLMAN AND ROSENBERG, Ed.Lippincott Willians

and Wilkins, 9ª. edição MANUAL DE CIRURGIA ONCOLÓGICA - EDUARDO LINHARES RIELLO DE MELLO ED. TECMEDD, 2ª EDIÇÃO MANUAL DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM CIRURGIA ONCOLÓGICA, GUSTAVO CARDOSO GUIMARAES, Ed.

Limar, 1ª edição - 2011 MELANOMA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO - ALBERTO WAINSTEIN, Ed. Lemar, 2009 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA - MARCOS F. MORAES, Ed. Atheneu SARCOMAS DAS PARTES MOLES – ADEMAR LOPES - Ed. Guanabara Koogan SURGERY OF THE LIVER, BILIARY TRACT AND PANCREAS - L.H.BLUMGART, Ed. Saunders 4ª. edição TUMORES ÓSSEOS E SARCOMAS DOS TECIDOS MOLES REYNALDO JESUS GARCIA FILHO - Ed. Guanabara

MÉDICO CIRURGIÃO PEDIÁTRICO 1. Cirurgia neonatal. 2. Cirurgia pediátrica geral. 3. Código de Ética Médica.4. Trauma na criança. 5. Tumores na criança. 6. Urologia pediátrica.

BIBLIOGRAFIA: Cirurgia Pediátrica. João Gilberto Maksoud: Revinter – 2003 2ª edição. Cirurgia Pediátrica: Condutas Clínicas e Cirúrgicas. Pereira; Simões e Silva; Pinheiro - Medsi/ Guanabara Loogan – 2005. Pediatric Surgery – Ashcraft; Holder – Saunders – 2004, 4ª edição. Principal of Pediatric Surgery, O’Neill; Grosfeld; Fonkalsrud; Coran - Mosby – 2004, 2ª edição.

MÉDICO CIRURGIÃO PLÁSTICO1. Anestesia em cirurgia plástica. 2. Cirurgia plástica da genitália. 3. Cirurgia plástica da pele e TCS. 4. Cirurgia plástica de cabeça e pescoço. 5. Cirurgia plástica de mão e membros superiores. 6. Cirurgia plástica do tronco. 7. Cirurgia plástica dos membros superiores. 8. Cirurgia plástica oncológica. 9. Código de Ética Médica.10. Embriologia humana. 11. Malformações congênitas. 12. Microcirurgia. 13. Pós-operatório. 14. Pré-operatório. 15. Princípios gerais de cirurgia plástica. 16. Queimaduras. 17. Traumatismos de face.

BIBLIOGRAFIA:

61

Código de Ética Médica – C.F.M. Dino Roberto Gomes, Maria Cristina Serra e Luiz Macieira Jr.- Condutas Atuais em Queimaduras ed.REVINTER. Franklin Pinto Fonseca e Paulo Roberto Savassi Rocha-Cirurgia Ambulatorial ed.GUANABARA GRABB and SMITH. Plastic Surgery. MC CARTHY. Reconstructive Plastic Surgery. MELEGA, Zanini. Cirurgia plástica reparadora e estética. Psillakis.

MÉDICO CIRURGIÃO TORÁCICO 1. Afecções cirúrgicas da traquéia;2. Alternativas cirúrgicas no Enfisema Pulmonar;3. Anomalias congênitas do tórax;4. Avaliação de risco cirúrgico em cirurgia torácica;5. Carcinoma brônquico - carcinogênese e tratamento cirúrgico;6. Cirurgia do diafragma;7. Cirurgia do esôfago;8. Cirurgia na deformidade da parede torácica;9. Derrame pleural: avaliação propedêutica;10. Doenças pulmonares supurativas;11. Empiema pleural;12. Endoscopia diagnóstica e terapêutica;13. Estadiamento cirúrgico do mediastino;14. Estadiamento do câncer de pulmão;15. Massas mediastinais;16. Metástases pulmonares;17. Miastenia grave;18. Peculiaridades da cirurgia torácica pediátrica.19. Pneumotórax;20. Princípios gerais da cirurgia torácica;21. Procedimentos cirúrgicos pleurais;22. Procedimentos cirúrgicos pulmonares;23. Propedêutica cirúrgica do tórax;24. Terapêutica cirúrgica da hiperidrose;25. Transplante de pulmão;26. Tratamento do derrame pleural neoplásico;27. Traumatismo torácico;28. Tumores da pleura;29. Tumores do mediastino;

BIBLIOGRAFIA: Camargo J.J, Pinto Filho, D.R. Tópicos de Atualização em Cirurgia Torácica. 1 ed. FMO, 2011. Corrêa da Silva, L.C. Endoscopia Respiratória, vol.II. Revinter, 2002 Ferguson, M.K. Difficult decisions in Thoracic Surgery. An Evidence –Based Approach, 2ed.Springer ,2011 Grillo, HC. Surgery of the Trachea and Bronchi. BC Decker, 2004 Mathisen, D.J. Tracheal Surgery. Chest Surgery Clinics of North America, vol .13 n 2 , 2003 Pearson, F.G et al. Pearson’s Thoracic an Esophageal Surgery. Churchill-Lingstone, 3 ed,2008. Peter Goldstraw. Staging Manual in Thoracic Oncology, IASLC. 2009 Shields, T.W . General Thoracic Surgery ,17. ed. Willians and Wilkins , 2009

MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR 1. Aneurismas. 2. Angioplastia transluminal percutânea. 3. Arteriografias. 4. Arteriopatias digestivas. 5. Arteriopatias Funcionais. 6. Arteriosclerose obliterante. 7. Arterites. 8. Defeitos venosos congênitos. 9. Disfunção Erétil. 10. Doença Arterial Obstrutiva Periférica (DAOP). 11. Doença de Raynavo. 12. Doença tromboembólica. 13. Doenças das artérias. 14. Doenças das veias: técnicas de diagnóstico invasivas. 15. Doenças dos linfáticos. 16. Doenças Vasculares de Origem Mista. 17. Drogas anticoagulantes e antiplaquetárias. 18. Erisipelas. 19. Estrutura da Parede Vascular e suas implicações na fisiopatologia das Doenças Vasculares Periféricas.

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20. Fístulas arterio-venosas. 21. Hemangiomas.22. Insuficiência vascular cerebral. 23. Insuficiência Venosa e Insuficiência Arterial Cerebral Extra Craniana – Tratamento Convencional /Endovascular. 24. Linfedema: etiologia, técnicas de linfografia, tratamento. 25. Malformação Vascular. 26. Obstruções fêmoro-poplíteas e obstruções de membros superiores. 27. Oclusões arteriais agudas. 28. Simpatectomias. 29. Síndrome do Desfiladeiro (Cérvico–Torácico). 30. Síndrome Isquêmica – Aguda / Crônica. 31. Síndrome ombro-mão. 32. Síndrome pós-trombótica. 33. Substitutos vasculares. 34. Técnicas não invasivas de diagnóstico. 35. Tombofilias hereditárias e adquiridas e pé diabético. 36. Tratamento clínico da insuficiência venosa crônica. 37. Tratamento das obstruções aorto-ilíacas. 38. Traumas arteriais. 39. Traumatismos venosos. 40. Tromboangeite obliterante. 41. Trombólise – Indicações. 42. Trombose Venosa Profunda. 43. Trombose venosa superficial. 44. Varizes dos membros inferiores. 45. Vasculopatia diabética.

BIBLIOGRAFIA: BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Saúde. Gerência de Assistência à Saúde. Coordenação de Atenção à Saúde ao

Adulto e Idoso. Protocolo de Atendime nto em Angiologia e Cirurgia Vascular. Parte II – pp 88 – 98. Belo Horizonte: 2010. Disponível em:

<http://issuu.com/smsa/docs/protocolo_diabetes_mellitus_e_vascular/1>, acesso em 02/08/11. CRONENWETT, Jack L,; WAYNE, Johnston. Rutherfourd’s Vascular Surgery. 2 Volumes, 7ª edição, Editora Saundes

Elzevier 2010. HAIMOVICI, Henry. Cirurgia Vascular Princípios y Técnicas. 4ª edição, Rio de Janeiro: Editora Di-Livros, 2000; Journal of Vascuar Surgery. Revisão Internacional na literatura intitulada “Transatlantic Intersociety Consensus – TASC”,

janeiro de 2000; MAFFEI, Francisco H. de A.; Lastoria, Sidnei; Yoshida, Wintson B. et. al. Doenças Vasculares Periféricas. 4ª edição, Rio de

Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008; MORAES, Irany N. Propedêutica Vascular. 1a Edição, Editora Sarvier, 1988. VIGONI, M. Angiologia – Manual Prático. Editora Andrei, 1989. 44 / 101

MÉDICO DERMATOLOGISTA1. Cânceres cutâneos. 2. Código de Ética Médica.3. Dermatoses ocupacionais. 4. Dermatoses por drogas ilícitas. 5. Dermatoses por vírus. 6. Doenças Sexualmente Transmissíveis: Gonorreia. Cancro mole. Linfogranuloma venéreo - Donovanose. Uretrites não

gonocócicas, herpes simples genital. AIDS. Diagnóstico, diagnóstico diferencial, diagnóstico laboratorial. Tratamento. 7. Eczemas: dermatite atópica. Dermatite seborreica. Eczema disidrótico - Psoriase - Diagnóstico. Tratamento. 8. Erupções por drogas. 9. Erupções por toxinas e venenos de animais. 10. Hanseníase: Epidemiologia. Diagnóstico - formas clínicas. Diagnóstico diferencial. Controle e tratamento. Estados reacionais. 11. Leishmaniose Tegumentar Americana: epidemiologia. Diagnóstico clínico. Diagnóstico laboratorial. Diagnóstico diferencial.

Tratamento. Medidas gerais de controle. 12. Micoses profundas. 13. Micoses Superficiais: Dermatofitoses. Pitiríase Versicolor. Candidíase: Diagnóstico. Diagnóstico diferencial. Tratamento.

Dermatoses Zooparasitárias: Escabiose. Pediculose. Miíase. Larva migrans. Diagnóstico. Tratamento. 14. Pênfigo Foliáceo Endêmico: Diagnóstico - formas clínicas. Diagnóstico diferencial. Diagnóstico laboratorial. Tratamento.

Profilaxia. Sífilis: sífilis congênita. Sífilis adquirida. Diagnóstico diferencial. Tratamento. Profilaxia. 15. Piodermites: impetigo - Ectima - Furúnculo - Erisipela - Diagnóstico - Diagnóstico Diferencial - Tratamento. 16. Prevenção de incapacidades. Critérios para alta. Vigilância de contatos. 17. Tuberculose cutânea e micobacterioses.

BIBLIOGRAFIA: Atenção à Saúde do Adulto – Hanseníase – Saúde em Casa – 1ª edição, Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais –

Belo Horizonte, 2006.

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Cadernos de Atenção Básica nº 18 – Vigilância em Saúde – HIV/AIDS, Hepatites e outras DST – Ministério da Saúde, 2006. Cadernos de Atenção Básica nº 21 – Vigilância em Saúde – Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e

Tuberculose – 2º edição revisada, Ministério da Saúde, 2008. Dermatologia – Azulay e Azulay – Ed. Guanabara Koogan, 5ª edição, 2008. Dermatologia – Sampaio e Rivitti – Ed. Artes Médicas, 3ª edição, 2008. Fundamentos em Infectologia – Manoel Otávio da Costa Rocha e Ênio Roberto Pietra Pedroso – Editora Rubio, 2009. Guia de Vigilância Epidemiológica, Ministério da Saúde, 6ª edição, Brasília/DF, 2005. Hanseníase – Talhari et al, 4ª edição – Dermatologia Tropical, Manaus, 2006. Manual de condutas para tratamento de úlceras em hanseníase e diabete. Cadernos de Prevenção e Reabilitação em

hanseníase, nº 2, Ministério da Saúde, 2ª edição revisada e ampliada – Brasília/DF, 2008. Manual de Prevenção de Incapacidades. Cadernos de Prevenção e Reabilitação em hanseníase, nº 1, Ministério da Saúde, 3ª

edição revisada e ampliada – Brasília/DF, 2008. Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana – 2ª edição atualizada, Ministério da Saúde, 2007. Portaria do Ministério da Saúde n° 373, de 27/02/2002. Portaria Ministério da Saúde n° 05 de 21/02/2006 (Relação Nacional de Doenças de Notificação Compulsória). Portaria n° 125, da SVS/SAS/ Ministério da Saúde de 27 março de 2009. Resolução Estadual n° 1481 de 16/05/2008 (Relação Estadual de Doenças de Notificação Compulsória).

MÉDICO DO TRABALHO1. Noções gerais de medicina. 1.1. Bioestatística. 1.2. Doenças relacionadas ao trabalho. 1.3. Epidemiologia.2. Noções específicas ligadas à saúde do trabalhador. 2.1. Acidentes do trabalho: definições e prevenção. 2.2. Agentes físicos e riscos à saúde. 2.3. Agentes químicos e riscos à saúde. 2.4. Conhecimento sobre etiologia das DORTs e sobre fatores estressantes em ambiente de trabalho.2.5. Doenças profissionais e doenças ligadas ao trabalho (pneumoconioses, asmas profissionais, câncer de pele, surdez,

hepatopatias, nefropatias, doenças do aparelho ósteo-articular, doenças infecciosas, doenças cardio-circulatórias, hematopatias, entre outras).

2.6. Noções de acompanhamento médico de portadores de doenças crônicas em medicina do trabalho.2.7. Noções de atividade e carga de trabalho. 2.8. Noções de atividade física e riscos à saúde. 2.9. Noções de avaliação e controle dos riscos ligados ao ambiente de trabalho. 2.10. Noções de ergonomia e melhoria das condições de trabalho.2.11. Noções de estatística em medicina do trabalho. 2.12. Noções de fisiologia do trabalho (visão, audição, metabolismo e alimentação, sistemas respiratório, cardiovascular,

osteoarticular).2.13. Noções de funcionamento de um serviço de medicina e segurança do trabalho em empresas. 2.14. Noções de legislação acidentária. 2.15. Noções de legislação de saúde e segurança do trabalho. 2.16. Noções de saneamento ambiental. 2.17. Noções de toxicologia. 2.18. Previdência Social: funcionamento e legislação.2.19. Riscos ligados a setores de atividade com especial atenção à condução de veículos. 2.20. Sofrimento psíquico e psicopatologia do trabalho (inclusive com relação ao álcool e às drogas). 2.21. Trabalho noturno e em turnos: riscos à saúde, noções de cronobiologia, novas tecnologias, automação e riscos à saúde. 2.22. Trabalho sob pressão temporal e riscos à saúde. BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Doenças Relacionadas ao trabalho. Manual de procedimentos para os Serviços de Saúde. Min. Saúde; OPAS/OMS,

DF, 2001. BRASIL. Portaria 3.214, de 8 jun. 1978. Aprova as Normas Regulamentadoras - NR do Capítulo V, Título II da CLT, relativas

a Segurança e Medicina do Trabalho. GOMES, Carlos Minayo et al. Saúde do Trabalhador na Sociedade Brasileira Contemporânea – Editora Fiocruz – 2011. MENDES, René. Organizador. Patologia do Trabalho. 2.ª Edição – Atheneu – 2003. 2 volumes.

MÉDICO ENDOCRINOLOGISTA 1. Diabetes Mellitus tipo 1-Fatores Etiológicos, complicações agudas (cetoacidose e hipoglicemia). 2. Diabetes tipo 2-Aspectos Fisiopatológicos, Tratamento. 3. Diabetes Insípidus. 4. Tireóide: Bócios, Hipotireoidismo, Hipertireoidismo, Tireoidites, Carcinomas. 5. Neuroendócrino: Hipofunção Hipófise anterior – Tumores hipofisários hiperfuncionantes. 6. Paratireóide: Hipoparatireoidismo e Hiperparatireoidismo. 7. Suprarenal: Feocromocitoma, Hiperaldosteronismo. 8. Síndrome ovário policístico.

64

9. Obesidade. 10. Endócrino pediatria: Puberdade precoce, Atraso puberal, Diagnóstico diferencial de Baixa estatura.11. Código de Ética Profissional.

BIBLIOGRAFIA: BROOK, Charles G.; BROWN, Rosalind S. Handbook of Clinical Pediatric Endocrinology. 1 edition, Wiley-Blackwell, 2008. Endocrinologia Clínica-Lúcio Vilar 4a Edição 2009; Greenspan's Basic & Clinical Endocrinology: Eighth Edition. Endocrinologia Mario JA Saad, Rui Maciel. LARSEN, P. R. et. al. Williams’ textbook of endocrinology. 12ª edição, Pennsylvania: Editora Saunders, 2011. LIFSHITZ, Fima. Pediatric Endocrinology, 5ª edição, New York/USA: Editora Taylor & Francis Books LTD, 2007. LOPEZ, Fábio A; CAMPOS Jr, Dioclecio. (Orgs.). Tratado de pediatria. Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia da SBEM

2ªedição, Barueri: Editora Manole, 2009. POMBO, Manuel A. Tratado de Endocrinologia Pediátrica. 4ª edição, Madri: Editoria McGraw-Hill Interamericana, 2010. RADOVICK, Sally; MACGILLIVRAY, Margaret H. Pediatric Endocrinology: A Practical Clinical Guide (Contemporary

Endocrinology). 1ª edição, Humana Press, 2003. Kindle Edition: Springer, 2010. SPERLING, Mark A. Pediatric Endocrinology. 3ª edição, Editora W B Saunders, 2008. Williams Textbook of Endocrinology – 11ª Edição.

MÉDICO ENDOSCOPISTA 1. Código de Ética Médica.2. Endoscopia nas doenças do cólon e reto. 3. Endoscopia nas doenças esofagianas, gástricas e duodenais. 4. Endoscopia nas patologias bilio-pancreáticas. 5. Endoscopia terapêutica. 6. Terapêutica endoscópica na urgência e emergência.

BIBLIOGRAFIA: Endoscopia Digestiva Diag. e Terapêutica – Sobed – Revinter, Rio de Janeiro, 2005 Gastrointestinal Endoscopy – M. Sivak – Savier, New York Gastrointestinal Endoscopy – Silverstein & Tytgat – Mosby-Wolfe, London. Tratado de Endoscopia Digestiva Diagnóstica e Terapêutica – Paulo Sakai e cols. Atheneu, São Paulo – vol. 1 a 4, 2001-

2005.

MÉDICO GASTROENTEROLOGISTA 1. Câncer do esôfago. 2. Câncer do pâncreas. 3. Câncer gástrico. 4. Cirrose hepática. 5. Código de Ética Médica.6. Colelitíase e colecistite. 7. Colite ulcerativa. 8. Diarreias agudas e crônicas. 9. Doença de Crohn. 10. Doença diverticular do intestino grosso. 11. Esofagite de refluxo. 12. Gastrites. 13. Hemorragia digestiva alta. 14. Hemorragia digestiva baixa. 15. Hepatite aguda e crônica. 16. Hérnia hiatal. 17. Neoplasias do intestino. 18. Pancreatite aguda e crônica. 19. Parasitoses. 20. Síndrome do Cólon irritável. 21. Síndrome do Crohn. 22. Úlcera péptica.

BIBLIOGRAFIA: CORDEIRO, F. T. M. Magalhães A. F. N. PROLLA J.C., QUILICI, F.A. Endoscopia Digestiva. 3ª edição, Rio de Janeiro:

Editora Medsi, 2000. DANI, Renato. Gastroenterologia essencial. 3ª edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006. Federação Brasileira de Gastroenterologia. Condutas em Gastroenterologia. 1ª edição, São Paulo: Editora Revinter, 2004. LONGO, Dan L.. FAUCI, Antony S. Harrison's Gastroenterology and Hepatology. 1ª Edição, Editora McGraw-Hill

Professional. 2010. OSHIOKA, Shinichi. MALUF FILHO, Fauze. SAKAI, Paulo (Orgs.). Tratado de Endoscopia Diagnóstica e Terapêutica –

Intestino Delgado, Cólon e Reto. 4 Vols, 2ª edição, São Paulo: Editora Atheneu, 2001. YAMADA, T. et al. Textbook of Gastroenterology. 5ª edição, Editora Lippincott, Williams & Wilkins, 2008.

65

MÉDICO GENERALISTA1. Código de Ética Médica.2. Medicina da Família e da Comunidade;3. Médico de Saúde da Família e Atenção Básica: atribuições; conceitos e dimensões da atenção primária em saúde; processo

de trabalho em Saúde. 4. Saúde da Criança e do Adolescente: Anamnese e exame físico, vacinação, avaliação do crescimento e desenvolvimento,

sobrepeso e obesidade, abordagem e conduta dos seguintes problemas e patologias: cefaleia, febre, tosse, dispneia, vômito, dor abdominal, diarreia, desidratação, desnutrição, linfadenomegalias, doenças exantemáticas, viroses, infecções de vias aéreas superiores e inferiores, asma, anemias, distúrbios hemorrágicos, diabetes, meningites, distúrbios convulsivos, infecções do trato urinário e parasitoses intestinais.

5. Saúde da Mulher: abordagem da assistência integral às mulheres em todas as fases e ciclos da vida, aliando a atuação clínica à saúde coletiva, no âmbito da atenção primária a saúde. Abordagem da mulher dos seus direitos sexuais e reprodutivo (Planejamento familiar, indicação e contraindicações dos métodos contraceptivos e abordagem da infertilidade no âmbito da atenção primária), assistência durante todo ciclo gravidico – puerparal ( acompanhamento de pré-natal e puerperio de risco habitual, diagnostico e identificação do pré-natal de alto risco, drogas na gravidez e lactação,intercorrencias gestacionais mais prevalentes). Conhecimento da fisologia do ciclo menstrual e seus distúrbios mais prevalentes, Avaliação do climatério, Conhecimento das ações de prevenção do câncer ginecológico e de mama, Diagnostico e tratamento das doenças sexualmente transmissíveis mais prevalentes, inclusive as doença inflamatória pélvica e vulvovaginites.

6. Saúde do Adulto e do Idoso: Abordagem e conduta, dos seguintes problemas e patologias: cefaleia, tonteira, dor torácica, dor abdominal, dispepsia, diarreia, lombalgia, artralgias (diagnóstico diferencial das artrites), edemas e linfadenopatias; hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, cardiopatia isquêmica, diabetes, distúrbios da tireoide, dislipidemias, doenças cloridopépticas, hepatites, pancreatites, infecções intestinais, anemias, infecções de vias aéreas superiores e inferiores, doença pulmonar obstrutiva crônica, asma, doenças sexualmente transmissíveis, AIDS, tuberculose, hanseníase, esquistossomose, doença de Chagas, leishmaniose, febres hemorrágicas, infecções urinárias e insuficiência renal; alcoolismo e tabagismo, testes cognitivos, demências. Saúde Mental: transtornos ansiosos, transtornos afetivos, transtornos psicóticos, transtornos de personalidade, transtornos alimentares, base do tratamento psicoterápico.

BIBLIOGRAFIA: ALVES, Cláudia R. L; VIANA, Maria Regirna A. Saúde da Família: Cuidado de Crianças e Adolescentes. 1ª edição, Belo

Horizonte: Editora Coopmed, 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 2.561 de 28/10/2009. Aprova Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Hepatite

Viral Crônica B e Coinfecções. Editora do Ministério da Saúde. Brasília/DF: 2009. Disponível em: <http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/101189-2561>, acesso em 02/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica. Saúde da Criança: Nutrição Infantil Aleitamento Materno e Alimentação Complementar. Caderno de Atenção Básica, nº 23. Brasília/DF: Edirora do Ministério da Saúde. 2009. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cab.pdf>, acesso em 24/07/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Procedimentos / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília, Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad30.pdf, acesso em 20/08/11.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad26.pdf, acesso em 20/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Vigilância em Saúde: Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e Tuberculose. 2ª edição, Revisada, Brasília/DF: Editora do Ministério da Saúde, 2008. 197 p.: il., Série A. Normas e Manuais Técnicos, Cadernos de Atenção Básica, nº 21. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/abcad21.pdf>, acesso em 03/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa. Cadernos de Atenção Básica - n.º 19. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília/DF: Editora do Ministério da Saúde, 2006. 192 p. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad19.pdf>, acesso em 03/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Portaria 34 de 28 de setembro de 2007. Anexo III. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite Viral C. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília/DF: 2007. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pcdt_2007_hepatite_viral_errata.pdf>, acesso em 02/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Programa Nacional de DST e AIDS. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST. Manual de Bolso. 2ª edição, Ministério da Saúde. Brasília/DF: 2006. 140p. Série: Manuais, nº 68. Disponível em: <http://www.sistemas.aids.gov.br/feminizacao/index.php?q=system/files/dst.pdf>, acesso em 24/07/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral. Brasília/DF: Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília/DF: 2006. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_leish_visceral2006.pdf>, acesso em 24/07/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília/DF: 2010. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_de_recomendacoes_controle_tb_novo.pdf>, acesso em 02/08/11.

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BRASIL. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Sociedade Brasileira de Hipertensão. Sociedade Brasileira de nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Sociedade Brasileira de Cardiologia. São Paulo: 2010. Diponivel em: http://www.anad.org.br/profissionais/images/VI_Diretrizes_Bras_Hipertens_RDHA_6485.pdf, acesso em 20/08/11.

BRAUNWALD, Eugene; FAUCI, Anthony S; KASPER Dennis L. Harrison Medicina Interna. 17ª edição, Rio de Janeiro: Editora McGraw Hill (Editora Interamericana do Brasil), 2009. 2 vols.

DUNCAN, B. B; GIUGLIANI, E. R. J.; SCHIMID, M. I. Medicina Ambulatorial: Condutas na Atenção Primária Baseada em Evidências. 3ª edição, Porto Alegre: Artmed Editora, 2004.

GOLDIM, JR; FRANCISCONI, C. F. Bioética e Informação - Informação, Privacidade e Confidencialidade. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/bioetica/textos.htm#informação>, acesso em 02/08/11.

GOLDMAN, Lee; BENNETT, J. Claude. Cecil: Tratado de Medicina Interna. 23ª edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2007. 2 Vols.

LEÃO, Enio; et al. Pediatria ambulatorial. 4ª edição, Belo Horizonte: Editora Coopmed, 2005. LOPES, Antônio C. Tratado de Clínica Médica. 2ª edição, Editora Roca, 2009, 3 vols. SAMPAIO, Sebastião A. P. S; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 3ª edição, São Paulo: Editora Artes Médicas, 2008. Código de ética médica, RESOLUÇÃO CFM Nº 1931/2009(Publicada no D.O.U. de 24 de setembro de 2009, Seção I, p.

90, Retificação publicada no D.O.U. de 13 de outubro de 2009, Seção I, p.173) disponível em: http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/cfm/2009/1931_2009.htm, acesso em 20/08/2011.

PORTARIA Nº 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011 ALVES, Cláudia R. L; VIANA, Maria Regirna A. Saúde da Família: Cuidado de Crianças e Adolescentes. 1ª edição, Belo

Horizonte: Editora Coopmed, 2003. BARROS, Fernando C., VICTORA, Cesar G. Epidemiologia da Saúde Infantil: um Manual para Diagnósticos

Comunitários. 3ª edição, São Paulo: Editora Hucitec/Unicef, 1998. BORGES, E. L.; et al. Feridas: Como Tratar. 2ª edição, Belo Horizonte: Editora Coopmed, 2007. BRASIL Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da Criança:

Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento Infantil. Cadernos de Atenção Básica nº 11. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Nº 173. Brasília/DF: Editora do Ministério da Saúde. 2002. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/crescimento_desenvolvimento.pdf>, acesso em 01/08/11. BRASIL, Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Dermatologia Sanitária. Dermatologia na

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Washington University. The Washington Manual - Manual de Terapêutica Clinica. 32ª edição, Saint Louis: Editora Guanabara Koogan,2008.

MÉDICO GERIATRA 1. Aspectos psicológicos e sexualmente no idoso; 2. Distúrbios genéticos e envelhecimento; 3. Doenças dermatológicas no idoso: úlceras de decúbito; lesões pigmentares. 4. Doenças do aparelho digestivo: doenças da cavidade oral, faringe e esôfago; gastrite, doença ulcerosa péptica e tumores;

diverticulose; síndromes disabsortivas; diarreia e constipação; angina abdominal e isquemia mesentérica; enterocolites; síndromes oclusivas; tumores intestinais; patologia anorretal; afecções hepatobiliares; pancreatites e tumores pancreáticos.

5. Doenças do aparelho respiratório: doenças da laringe, traqueia e brônquios; infecções respiratórias altas e baixas; tuberculose; trombembolismo pulmonar; doença pulmonar obstrutiva crônica, neoplasias pulmonares; doenças pulmonares ocupacionais.

6. Doenças do sistema hematopoético: anemias; leucemias; linfomas; policitemia; mielofibrose; citopenias; doenças hemorrágicas e trombóticas; mieloma múltiplo.

7. Doenças do aparelho urogenital: distúrbios do equilíbrio hidreletrolítico e ácido-básico; insuficiência renal; glomerulonefrites; glomerulopatias no diabetes mellitus; amiloidose renal; infecções do trato urinário; tuberculose geniturinária; doença calculosa; tumores renais e de bexiga; síndromes estenosantes das vias urinárias; prostatites; adenoma e câncer de próstata; tumores ovarianos, uterinos e da vulva; prolapso genital.

8. Doenças do coração e dos vasos sanguíneos: coração senil; alterações valvulares; endocardites; insuficiência coronariana, síndromes anginosas e infarto agudo do miocárdio; miocardiopatias; pericardite; cor pulmonale; arritmias; hipertensão e hipotensão arterial; arteriopatias e arterites; doenças das veias e dos linfáticos.

9. Doenças do sistema nervoso: acidentes vasculares cerebrais; síndrome demencial; hidrocefalia; encefalopatias metabólicas e inflamatórias; tumores cerebrais; síndromes medulares; neurossífilis; epilepsias; traumatismo craniano; neurites, polineurites e nevralgias; miopatias.

10. Doenças iatrogênicas e dosagem medicamentosa no tratamento do idoso; 11. Doenças infecciosas: sepse; infecções de próteses cirúrgicas; antibioticoterapia no idoso; imunização. 12. Doenças metabólicas e endócrinas: diabetes mellitus; hipoglicemia; obesidade; síndrome consumptiva; alterações no

metabolismo do ácido úrico; bócio e hipotireoidismo; hipertireoidismo e tireoidites; tumores tireoidianos, hiper e hipoparatireoidismo; insuficiência adrenal; doença de Cushing; doença do testículoe do ovário; menopausa.

13. Doenças oftalmológicas: catarata; glaucoma; degeneração macular senil. 14. Doenças osteoarticulares: artropatias degenerativas; artrite reumatoide; artrite séptica; osteoporose; metástases e fraturas

patológicas; doença de Paget. 15. Doenças otorrinolaringológicas: perturbações auditivas; zumbidos e vertigens; disartrias. 16. Doenças psiquiátricas: depressão; esquizofrenia; síndrome psico-orgânicas; alcoolismo e abstinência. 17. Principais emergências no paciente idoso.18. Teorias, fisiologia e biologia do envelhecimento.

BIBLIOGRAFIA: Atualizações Diagnósticas e Terapêuticas em Geriatria. Moriguti J.C, Soares, A.M. Sociedade Brasileira de Geriatria e

Gerontologia - Seção São Paulo. Editora Atheneu. São Paulo, 2007. 802 p. Demência e Transtornos Cognitivos em Idosos. Botino, C.M.; Laks, J.; Blay, S. L. Editora Guanabara Koogan, 2006. Hazzard’s - Geriatric Medicine and Gerontology. Halter, J.B.; Ouslander, J.G.; Tinetti, M.E.; High, K. P.; Asthana, S. Sixth

Edition. Mcgraw-Hill Companies, 2009. Princípios Básicos de Geriatria e Gerontologia. Morais, E. N. Editora Coopmed. 2008. 700p. Psiquiatria Geriátrica do Diagnóstico Precoce à Reabilitação. Forlenza, O. V. Editora Atheneu, 2007. Sinais e Sintomas em Geriatria. Guimarães, R.M. & Cunha, U.G.V. 2ª. Edição. Editora Atheneu, 2004. Tratado de Medicina de Urgência no Idoso. Papaléo Neto, M.; Brito, F. C.; Giacaglia, L. R.. Editora Atheneu, 2010.

MÉDICO GINECO-OBSTETRA1. Anticoncepcionais hormonais: diversos tipos e suas interações medicamentosas, efeitos colaterais e contra-indicações;2. Básico em Ginecologia: Anatomia dos órgãos genitais;3. Cirurgia Ginecológica: Avaliação clínica e laboratorial pré-operatória; Profilaxia do tromboembolism; Definição, classificação e

tratamento dos prolapsos genitais;4. Cirurgia laparoscópica: indicações;5. Cistos funcionais do ovário: tratamento;6. Climatério: Propedêutica básica; Osteoporose; Reposição hormonal-vias de administração, esquemas e indicações; Medidas

complementares: exercícios, dieta, etc; Hormônio e câncer.7. Corrimento genital - diagnóstico diferencial e tratamento;8. Doença inflamatória pélvica; Absesso tubo-ovariano/ pelviperitonite; sepsis.9. Doença sexualmente transmissível: sífilis; gonorréia, donovanose; AIDS;10. Endocrinologia do ciclo menstrual.11. Endocrinologia ginecológica:12. Fístulas genito-urinárias: classificação e diagnóstico;13. Ginecologia Geral: Sangramentos anormais nas diferentes idades;14. Herpes genital;

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15. Histerectomias: indicações, técnicas e complicações intra-operatórias; Miomectomias; Ooforectomia; Salpingectomias; Conização e amputação cervical;

16. Histeroscopia: indicações, técnica e complicações.17. Infecção Genital: Flora vaginal normal;18. Infecção pelo papilomavírus: diagnóstico e tratamento;19. Infecções Vaginais: bacterianas, por gardenerella, por tricomonas e por cândida;20. Intercorrências Clínicocirúrgicas no Ciclo Gravídico-pueperal: Hipertensão arterial; Endocrinopatias; Diabetes;

Tromboembolismo; Cardiopatias; Hematopatias; Doenças do colágeno; Nefropatias; Infecções urinárias; DST/AIDS; Toxoplasmose; Rubéola; Sífilis;

21. Lesões precursoras do câncer do colo: diagnóstico; Interpretação da citologia oncótica;22. Massas pélvicas: conduta na adolescente, na idade reprodutiva e na gestação;23. Mastologia: Exames de imagem = Mamografia e ultrasonografia; Alterações funcionais benignas; Mastalgia; Derrame papilar;24. Neoplasia genital: Lesões benignas da vulva; Neoplasias benignas da vulva e da vagina; Neoplasias malignas da vulva e da

vagina: diagnóstico e tratamento;25. Neoplasias do colo uterino: epidemiologia, diagnóstico, estadiamento, tratamento cirúrgico;26. Neoplasias do endométrio: diagnóstico e tratamento; Tumores sólidos e císticos benignos do ovário; Tumores epiteliais do

ovário;27. Obstetrícia Normal: Evolução cronológica do concepto; Duração da gravidez; Assistência pré-natal; Curva de ganho de peso;

Curva de altura uterina; Vitaminas; Drogas na gravidez; Imunização; Avaliação da maturidade fetal; Contrações uterinas para diagnóstico de trabalho 53 / 101 de parto; Mecanismos do parto; Assistência ao parto; Partograma; Avaliação da vitalidade fetal intraparto; Indução do parto; Puerpério; Lactação; Planejamento familiar no pós-parto;

28. Patologia Obstétrica: Abortamento; gravidez ectópica; Neoplasia trofoblástica gestacional; Inserção baixa da placenta; Descolamento prematuro da placenta; Hiperemese gravídica; Doença hemolítica perinatal; Doença hipertensiva específica da gravidez; Incompetência istmo-cervical; Amniorrexe prematura; Gravidez prolongada; Crescimento intra-uterino retardado; Oligoâmnio e polidrâmnio; Rotura uterina; Tocotraumatismo materno e fetal; Infecção puerperal; Mastite; Mortalidade materna; mortalidade perinatal e neonatal; Psicose puerperal;

29. Propedêutica subsidiária em obstetrícia: ultra-sonografia, cardiotocografia, dopplervelocimetria; Perfil biofísico fetal;30. Puberdade - modificações físicas e hormonais normais; Puberdade precoce; Hemorragia uterina disfuncional; Tensão pré-

menstrual; Amenorréia primária e secundária; Síndromes hiperandrogênicas: hirsutismo e acne; Galactorréia; Síndrome dos ovários policísticos; Genitália ambígua;

31. Reprodução Humana: Investigação básica do casal infértil; Fatores feminínos e masculinos; Indução da ovulação; Abortamento de repetição; Eficiência dos métodos anticoncepcionais; Métodos anticoncepcionais não hormonais: comportamentais, de barreira, DIU; Anticoncepção cirúrgica- técnicas, indicações, e reversão- implicações legais;

32. Tumores sólidos benignos: fibroadenoma, tumor filóide, papilomas; Cistos da mama; Cirurgia para câncer de mama; Tratamento sistêmico para câncer de mama;

33. Uroginecologia: Métodos para investigações das disfunções do trato urinário inferior; Incontinência urinária de esforço genuína; Instabilidade do detrusor; Cistite crônica intersticial; Tratamento clínico da incontinência urinária; Tratamento cirúrgico da incontinência urinária; Infecções do trato urinário.

BIBLIOGRAFIA: BEREK, Jonathan Sir. Berek & Novak’s - Tratado de Ginecologia. 14ª edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan;

2008. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Manual

dos Comitês de Mortalidade Materna. 3ª edição, Série A. Normas e Manuais Técnicos, Brasília/DF: 2007. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/comites_mortalidade_materna_3ed.pdf>, acesso em 02/08/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Recomendações para

Profilaxia da Transmissão Vertical do HIV e Terapia Anti-Retroviral em Gestantes. Brasília/DF: 2006. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/07ConsensoGestante2004.pdf>, acesso em 02/08/11. CABRAL, Antônio C. V. Fundamentos e Prática em Obstetrícia. 1a Edição, Editora Atheneu. 2009. CAMARGOS, A. F; MELO, V. H; CARNEIRO, M. M., REIS, F. M. Ginecologia Ambulatorial Baseada em Evidências

Científicas. 2ª edição, Belo Horizonte: Editora Coopm, 2008. CHERNEY, Alan; NATHAN, Lauren. Current Obstetrícia e Ginecologia – Diagnóstico Ginecologia & Obstetrícia –

Diagnóstico e tratamento. 9ª edição, Editora McGraw-Hill, 2004. CORREA M. D; MELLO V. H; AGUIAR Ralp; CORREA JUNIOR M. D. Noções Práticas de Obstetrícia. 13ª edição, Belo

Horizonte: Editora COOPMED, 2004. CREMESP - Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Cadernos Cremesp. Ética em Ginecologia e

Obstetrícia. ROSAS, Cristião F. (coord.), 3ª edição, Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. São Paulo: 2004. São Paulo: 2004. Disponível em:<http://www.sggo.com.br/uploads/fgo/File/Etica%20em%20ginecologia%20e%20obstetricia.pdf>, acesso em 02/08/11.

CUNNINGHAM F.G; at. al. Williams Obstetrics. 22ª edição, New York: Editora McGraw Hill, 2005. MINAS GERAIS. Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais – SOGIMIG. Ginecologia e Obstetrícia:

Manual para Concursos - TEGO. 4a Edição, Editora Guanabara Koogan, 2007. PORTARIA Nº 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011

MÉDICO HEMATOLOGISTA 1. Afibrogenia, hipoprotrombinemias, deficiência de Fator VII, trombose: fisiopatologia, classificação, drogas antitrombóticas,

eficácia da terapêutica; 2. Anemia de Blackfan-Diamond: descrição, diagnóstico, tratamento,

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3. Anemias hemolíticas: hemoglobinopatias, esferocitose, deficiência de piruvato kinase e G6PD, anemia hemolítica autoimune, anemias por deficiência de eritropoietina,

4. Anemias: anemias carenciais: metabolismo do ferro, vitamina B12 e ácido fólico, anemia ferropriva, anemias megaloblásticas, deficiência de vitamina E,

5. Código de Ética Médica.6. Doença de Von Willebrand: definição, incidência, diagnóstico, variantes, tratamento, 7. Doença renal crônica, 8. Doenças não neoplásica do sistema retículo endotelial: doenças de depósito: Gaucher, Niemann-Pick, histiocitose azul:

definição, diagnóstico, tratamento, 9. Doenças neoplásicas: leucemia linfoblástica aguda: classificações: morfológica, citoquímica, imunofenotipagem, citogenética,

diagnóstico, tratamento, compliações do tratamento. Leucemia mieloblástica aguda: classificações: morfológica, citoquímica, imunofenotipagem, citogenética, diagnóstico, tratamento, complicações do tratamento,

10. Hemofilia A: definição, genética, diagnóstico, tratamento, 11. Hemofilia B: definição, incidência, genética, diagnóstico, tratamento; 12. Hemostasia e coagulação, púrpura trombocitopênica idiopática – PTI: definição, diagnóstico, tratamento, 13. Hemoterapia: seleção de doadores, sistemas ABO e RH, hemoderivados, indicações clínicas, complicações. 14. Hipotireoidismo,15. Histiocitose de Langerhans: definição, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento; 16. Infecções crônicas; 17. Linfoma cutâneo de célula T: descrição, epidemiologia, imunofenotipagem, diagnóstico, apresentação clínica, tratamento.

Leucemia de células cabeludas: etiologia e incidência, diagnóstico, tratamento. 18. Linfoma Não Hodgkin: definição, diagnóstico, estadiamento, tratamento. 19. Mielodisplasias: classificação, definição, diagnóstico, condutas terapêuticas, síndromes mieloproliferativas, leucemia mieloide

crônica, policitemia vera, mielofibrose, leucemia linfocítica crônica: definição, classificação, diagnóstico, tratamento. Linfoma de Hodgkin: descrição, diagnóstico, estadiamento, tratamento.

20. Mieloma múltiplo: etiologia e incidência, diagnóstico, estadiamento, tratamento. 21. Produção deficiente da medula óssea: anemia aplástica, etiologia, diagnóstico, tratamento, anemia de Fanconi: descrição,

diagnóstico, tratamento, 22. Púrpuras vascularaes autoimunes: definição, etiologia, e fisiopatologia, diagnóstico, tratamento, 23. Transplante de medula óssea: histórico, definição, bases para esquemas de condicionamento, indicações;

BIBLIOGRAFIA:1. LEE e WINTROBE, M. M. Clinical Hematology. Lippincott Editors, 10a Edição, 1998.2. NATHAN, D. G. e OSKI, F. A. Hematology of Infancy and Childhood. Saunders Company, 5a Edição, 1998.3. RIBEIRO, C. M. F. Protocolo para Portadores de Síndromes Falciformes. Cadernos HEMOMINAS, Volume I, 1993.

MÉDICO HOMEOPATA1. A história da homeopatia após Hahnemann. 2. Anamnese homeopática. 3. Avaliação clínica. 4. Casos Clínicos Matéria Médica Homeopática: conceitos: tipos e estrutura; medicamentos policrestos e semi policrestos. 5. Clínica e Terapêutica Homeopática. 6. Código de Ética Médica.7. Compreensão das leis de cura. 8. Compreensão do caso. 9. Correntes terapêuticas. 10. Cura - Conceito e significado. 11. Diagnósticos em homeopatia. 12. Doença aguda: conceito, caracterização, classificação segundo Hahnemann. 13. Doença crônica - Evolução do conceito de doença em Hahnemann: Syphilis-Sycose-Psora. 14. Farmácia Homeopática. 15. Filosofia Homeopática: Histórico e Evolução do pensamento médico. 16. Formas farmacêuticas. 17. Gênio epidêmico: conceito, caracterização, pesquisa. 18. Individualização do doente e do medicamento. Sintomas. 19. Mecanismos defensivos e curativos do organismo. 20. Medicamentos homeopáticos. 21. Métodos e escalas de preparação. 22. O princípio da similitude na história da medicina. 23. Obstáculos à cura. 24. Patogenesia, histórico do conceito de doença. 25. Possibilidades e limitações da homeopatia. 26. Prescrição homeopática: correntes terapêuticas: unicismo, pluralismo, alternismo, complexismo, isopatia etc; Primeira

prescrição. Prognóstico clínicodinâmico e segunda prescrição. 27. Receituário homeopático. 28. Semiologia Homeopática. 29. Veículos homeopáticos. 30. Visão hahnemaniana sobre o homem, abordando os conceitos de saúde, doente, doença e cura.

71

BIBLIOGRAFIA: Código de Ética Médica - RESOLUÇÃO CFM Nº 1.931/09 de 17 de setembro de 2009. DIAS, ALDO FARIAS - Fundamentos da Homeopatia - Princípios da Prática Homeopática - Ed. Cultura Médica - Rio de

Janeiro - RJ, 2001. DIAS, ALDO FARIAS - Repertório Homeopático Essencial. - Rio de Janeiro: Editora Cultura Médica 2001. FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA - Segunda edição, S. Paulo: Editora Ateneu, 1997. HAHNEMANN, S. - Doenças Crônicas: Tradução da 2ª edição alemã para o português. 6ª Ed. brasileira. S. Paulo: G.E.H.

Benoit Mure, 2010. HAHNEMANN, S. - Matéria Médica Pura. Editora Homeopática Brasileira, 1998. HAHNEMANN, S. Organon da Arte de Curar: com comentários atuais e uma síntese da vida de Hahnemann documentada in

loco. Tradução de Edméa Marturano Villela e Izao Carneiro Soares. 2ª. ed. Ribeirão Preto: Museu de Homeopatia Abrahão Brickmann e IHFL, 2008.

KENT, J. T. - Filosofia Homeopática - Trad. de Ruth Kelson - S. Paulo - Robe Editorial, 1996. KENT, J. T. - Matéria Médica Homeopática - B. Aires: Editorial Albatroz, 1980. RIBEIRO FILHO, Ariovaldo – Repertório de Homeopatia, 2ª edição, São Paulo: Editora Organon, 2010. VIJNOVSKY, B. - Tratado de Matéria Médica - B. Aires: Associação Médica Homeopática Argentina, 1980.

Medicamentos a serem estudados:1 Aconitum napellus 34 Calcarea sulphurica 67 Grindelia robusta 100 Natrum muriaticum2 Actaea racemosa 35 Camphora 68 Hamamelis virginica 100 Natrum muriaticum3 Aesculus hippocastanum 36 Cantharis vesicatoria 69 Hekla lava 102 Nitric acidum4 Agaricus muscarius 37 Capsicum annuu 70 Helleborus niger 103 Nux vomica5 Agraphis nutans 38 Carbo vegetabilis 71 Helonias dioica 104 Oscilococcinum6 Allium cepa 39 Carcinosinum 72 Hepar sulphuris calcareum 105 Petroleum7 Aloe socotrina 40 Carduus marianus 73 Histaminum 106 Phosphoricum acidum8 Alumina 41 Causticum Hahnemanni 74 Hydrastis canadensis 107 Phosphorus9 Amonium carbonicum 42 Chamomilla 75 Hyosciamus niger 108 Phytolacca decandra10 Anacardium orientale 43 Chelidonium majus 76 Hypericum perforatum 109 Platina11 Antimonium crudum 44 China officinalis 77 Ignatia amar 110 Psorinum12 Antimonium tartaricum 45 Cicuta virosa 78 Iodium purum 111 Pulsatilla pratensis13 Apis mellifica 46 Cina marítima 79 Ipecacuanha 112 Pyrogenium14 Argentum nitricum 47 Cocculus indicus 80 Kali bichrominum 113 Ranunculus bulbosus15 Arnica montana 48 Coccus cacti 81 Kali bromatum 114 Ratanhia peruviana16 Arsenicum album 49 Coffea cruda 82 Kali carbonicum 115 Rhus toxicodendron17 Artemisia vulgaris 50 Colocynthis 83 Kali muriaticum 116 Sepia succus18 Arum triphyllum 51 Conium maculatum 84 Kali phosphoricum 117 Silicea terra19 Arundo mauritanica 52 Coralium rubrum 85 Kalmia latifolia 118 Spigelia anthelmintica20 Aurum metalicum 53 Crataegus oxyacantha 86 Kreosotum 119 Staphysagria21 Baptisia tinctoria 54 Cuprum metallicum 87 Lac caninum 120 Sticta pulmonaria22 Baryta carbonica 55 Dioscorea villosa 88 Lachesis mutus 121 Stramonium23 Belladonna 56 Drosera rotundifolia 89 Laurocerasus 122 Sulphur24 Bellis perenis 57 Dulcamara 90 Ledum palustre 123 Symphytum officinale25 Berberis vulgaris 58 Echinacea angustifolia 91 Lilium tigrinum 124 Syphilinum26 Borax venata 59 Epiphegus virginianus 92 Lycopodium clavatum 125 Tabacum27 Bryonia alba 60 Eupatorium perfoliatum 93 Magnesia muriatica 126 Tarentula hispanica28 Bufo rana 61 Ferrum phosphoricum 94 Magnesia phosphorica 127 Thuya occidentalis29 Cactus grandiflorus 62 Fluoric acidum 95 Medorrhinum 128 Tuberculinum Koch30 Caladium seguinum 63 Follicullinum 96 Mercurius solubilis 129 Veratrum album31 Calcarea carbonica 64 Gelsemium sempervirens 97 Millefollium 130 Viola tricolor32 Calcarea fluorica 65 Glonoinum 98 Moschus 131 Zincum metallicum33 Calcarea phosphorica 66 Graphites naturalis 99 Myristica sebifera

MÉDICO INFECTOLOGISTA 1. AIDS (Síndrome de Imunodeficiência Adquirida): Doenças oportunistas: diagnóstico, prevenção e tratamento; Terapia

antiretroviral; Prevenção da infecção pelo HIV. 2. Antimicrobianos: Emprego clínico e principais grupos químicos de antimicrobianos; Uso racional de antimicrobianos. 3. Código de Ética Médica.4. Doenças causadas por citomegalovírus. Cólera e outras diarreias infecciosas. Dengue. Doença de Chagas. Doenças

exantemáticas. Doenças sexualmente transmissíveis. Endocardites Infecciosas. Esquistossomose mansônica. Estafilococcias. Estreptococcias e infecções pelos enterococos. Febre amarela. Febre de origem indeterminada. Hepatites Virais. Imunizações. Infecções por Herpes Simplex.

5. Infecções hospitalares: Prevenção; Controle; Legislação. Infecções por bacilos Gram-negativos. Infecções por bactérias anaeróbias. Influenza e outras doenças respiratórias por vírus.

6. Leishmanioses. 7. Leptospiroses.

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8. Malária. 9. Meningites. 10. Micoses sistêmicas. 11. Mononucleose infecciosa e síndrome mononucleose-símile. 12. Parasitoses Intestinais. 13. Pneumonias “atípicas”. 14. Pneumonias bacterianas. 15. Raiva. 16. Riquetsioses. 17. Salmoneloses. 18. Sepse. 19. Sífilis. 20. Síndrome Respiratória Aguda Grave. 21. Tétano. 22. Toxoplasmose. 23. Tuberculose.

BIBLIOGRAFIA: Brasil, Ministério da Saúde. Guia de Tratamento: Recomendações para Terapia Antiretroviral em Adultos e Adolescentes

Infectados pelo HIV: 2008. Editora MS, Brasília, 2008, (disponível em: www.aids.gov.br). Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância

epidemiológica 7ª Edição, Ministério da Saúde, Brasília, 2009. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual dos

centros de referência para imunobiológicos especiais. Ministério da Saúde, Brasília, 2006. Mandell, G.L.; Douglas and Bennett, J.E.: Principles and Practice of Infectious Diseases, 2009. Tavares, W & Marinho, LAC. Rotinas de Diagnóstico e Tratamento das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Editora Atheneu, 2ª

Edição, São Paulo, 2007. Tavares,W. Antibióticos e quimioterápicos para o clínico. Editora Ateneu, 2ª. Edição, São Paulo, 2009. Veronesi, R. & Focaccia, R. Tratado de Infectologia. Editora Atheneu, Rio de Janeiro, 2005.

MÉDICO INTENSIVISTA1. Código de Ética Médica.2. Doenças infectocontagiosas em UTI: infecção hospitalar; endocardite bacteriana; septicemia; pneumonias; AIDS; tétano;

meningites; infecções abdominais; antibioticoterapia. 3. Ética e considerações legais: princípios éticos; doação de órgãos; morte encefálica; manutenção de suporte vital. 4. Gravidez e UTI: eclâmpsia e pré-eclâmpsia; sindrome Hellp. 5. Monitoração do paciente crítico: eletrocardiografia; pressão arterial; pressão venosa central; cateterismo arterial pulmonar;

débito cardíaco; oximetria de pulso; capnografia. 6. Nutrição em UTI: enteral; parenteral; terapia nutricional em doenças específicas. 7. Problemas cirúrgicos em UTI: cirurgia cardíaca; abdome agudo; queimados. Intoxicações e envenenamentos: ácool;

narcóticos; sedativos e hipnoindutores; estimulantes do SNC e alucinógenos; hidrocarbonetos; salicilatos; anticocinérgicos; plantas; animaispeçonhentos.

8. Procedimentos em terapia intensiva: intubação orotraqueal e manutenção de vias aéreas; cateterismo venoso profundo e arterial; instalação de marcapasso temporário; toracocentese; traqueostomia; cardioversão e desfibrilação.

9. Transporte de pacientes críticos: intra-hospitalar; extrahospitalar. 10. Transtornos cardiocirculatórios em UTI: arritmias cardíacas; crise hipertensiva; parada cardiorespiratória; tromboembolismo

pulmonar; dissecção aórtica; infarto agudo do miocárdio; angina instável; insuficiência cardiocirculatória; choque. 11. Transtornos da função renal e do equilíbrio hidroeletrolítico e ácido base: insuficiência renal aguda; métodos substitutivos da

função renal; distúrbios hidroeletrolíticos; distúrbios ácido-base. 12. Transtornos gastroenterológicos em UTI: hemorragia digestiva; insuficiência hepática; pancreatite aguda; íleo adinâmico;

diarreia. Transtornos endocrinológicos em UTI: diabetes; hipoglicemia; tireotoxicose; mixedema. 13. Transtornos hematológicos em UTI: coagulopatias; púrpura trombocitopênica trombótica; reação transfusional;

tromboembolismo; hemólise. 14. Transtornos neurológicos em UTI: coma; trauma cranioencefálico e raquimedular; acidente vascular cerebral; crise

convulsiva; síndrome de Gullain-Barré; miastenia gravis. 15. Transtornos respiratórios em UTI: insuficiência respiratória; síndrome de angústia respiratória do adulto; edema pulmonar

agudo; cor pulmonale; pneumotórax; derrame pleural; assistência ventilatória mecânica; hemoptise.

BIBLIOGRAFIA: David, Cid Marcos, Medicina Intensiva-AMIB, 2004. Elias Knobel Condutas no Paciente Grave, 2ª edição Atheneu 1999. Irwin and Ripple’s. Intensive Care Medicine.Fifth edition.

MÉDICO INTENSIVISTA INFANTIL 1. Antibioticoterapia em Medicina Intensiva;2. Arritmia. Cardíaca; 3. Cardio-circulatório. Choque cardiogênico, hipovolêmico e séptico. ICC. Reposição volêmica. Reposição Hipertônica;4. Cardiopatias Congênitas;

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5. Cateterização arterial. Dissecção venosa. Iatrogenia em terapia intensiva; 6. Choque;7. Código de Ética Médica;8. Convulsões;9. Distúrbios Metabólicos;10. Distúrbios Neurológicos;11. Distúrbios Respiratórios;12. Drogas vasoativas;13. Endocardite Bacteriana;14. Enterocolote necrotizante;15. Gasometria arterial/ Óxido Nítrico;16. Hipertensão endocraniana. Medidas para controle da hipertensão intracraniana. Estado de mal epilético. Morte cerebral.

Hemorragia digestiva alta e baixa. Insuficiência hepática. Abdome agudo. Endócrino metabólico. Cetoacidose;17. Hipotermia;18. Infecções e sepse. Infecções bacterianas e fúngicas: profilaxia, diagnóstico e tratamento. Infecções relacionadas a cateteres.

Sepse;19. Infecções hospitalares; 20. Infecções; 21. Insuficiência de múltiplos orgãos e sistemas (IMOS/SDOM);22. Insuficiência renal aguda. Métodos dialíticos. Distúrbios Hidroeletrolíticos e ácido-básicos. Coagulação. Uso de

hemoderivados. Politraumatismo. TCE;23. Insuficiência respiratória aguda. Fisiopatologia e tratamento. Trocas gasosas pulmonares. Estado de mal asmático.

Embolismo pulmonar. DPOC agudizado. Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo. Broncoaspiração. Suporte ventilatório mecânico invasivo e não-invasivo: indicações, métodos e controle. Hipoventilação controlada e hipercapnia permissiva. Ventilação mecânica na Asma, SARA. Monitorização da ventilação mecânica. Capnografia. Complicações da ventilação mecânica: barotrauma, volutrauma e pneumonia. Desmame do suporte ventilatório;

24. Intoxicações exógenas e acidentes por animais peçonhentos, agentes físicos e químicos; 25. Meningites; 26. Morte Encefálica; 27. Nutrição parenteral e enteral. Procedimentos invasivos de diagnóstico e tratamento. Indicações e complicações. Intubação

traqueal; 28. Nutrição;29. Oxigenioterapia: indicações, métodos, controle e complicações; 30. Patologias Cirúrgicas;31. Prematuridade;32. Reanimação cardio-pulmonar-cerebral. Reposição volêmica; 33. Reanimação Neonatal Monitorização hemodinâmica invasiva e não invasiva;34. Ressuscitarão Cardíaca Pulmonar-Cerebral;35. Sedação, 36. Sedação, analgesia e bloqueio neuromuscular em UTI Neonatal;37. Síndrome da resposta inflamatória sistêmica; 38. Síndrome Hipoxico-Isquêmica Global;39. Suporte nutricional na sepse. Trauma;40. Transporte de Oxigênio. Metabolismo do oxigênio em condições normais e patológicas; 41. Trauma raquimedular.

BIBLIOGRAFIA: American Heart Association, American Academy of Pediatrics. Manual de Reanimação Neonatal, ed. Copyright: 4ª ed., 2000,

edição em português. CLOHERTY, John. Manual of neonatal care. Minas Gerais. Secretaria de Estado da Saúde. Assistência Hospitalar ao Neonato. Maria Albertina Santiago Rego. Belo

Horizonte, 2005. MOORE, Mattox Feliciano. Trauma. Oliveira, Reynaldo Gomes de – Blackbook Pediatria, Belo Horizonte: 3ª ed. Black Book Editora, 2005. PIVA, Jefferfon P., CARVALHO, Paulo; GARCIA. Pedro C. Terapia intensiva em Pediatria. Textbook of pediatrics. Behrman Kliegman Arvin.

MÉDICO MASTOLOGISTA1. Básico de Mastologia: Anatomia e Embriologia da mama, Histologia e Fisiologia da mama, Anomalias do desenvolvimento

mamário, Propedêutica: Anamnese e exame físico, Diagnóstico clínico das alterações mamárias, Métodos diagnósticos complementares, Técnica e interpretação de mamografias, Imaginologia mamária, Propedêutica invasiva;

2. Cirurgia plástica das mamas: Reconstrução mamária, Princípios de cirurgia estética das mamas;3. Lactação: Fisiologia da lactação, Patologia da lactação;4. Oncologia Mamária: Carcinogênese Mamária: História natural; Citologia; Histopatologia; Biologia celular e molecular;

Genética;

74

5. Imunologia; Epidemiologia; Fatores de Risco; Sinais e Sintomas; Prevenção Primária; Detecção Precoce; Câncer de Mama em jovens, idosas, na gravidez e lactação; Lesões não Palpáveis; Câncer oculto; Estadiamento; Fatores Prognósticos; Tumor Filodes; Carcomas; Carcinoma In Situ; Doenças de Paget; Linfonodo Sentinela; Carcinoma inflamatório; Câncer Bilateral; Cirurgia; Hormonioterapia; Quimioterapia; Radioterapia; Recidivas Locais Pós-cirurgicas e Seguimento após Câncer de Mama;

6. Patologia mamária na infância e na adolescência,7. Patologia mamária no homem;8. Patologias benignas: Alterações funcionais benignas da mama, histopatologia das lesões benignas da mama, Neoplasias

benignas; Doenças infecciosas da mama, Dor mamária, Necrose gordurosa da mama, Fluxos papilares, Cirurgias das alterações benignas da mama,

9. Reabilitação e suporte: Linfedema de membro superior - prevenção e tratamento, Fisioterapia no câncer de mama, Aspectos psicosociais do câncer de mama, Tratamento Paliativo.

BIBLIOGRAFIA BARROS, A. C. S. D.; BARBOSA, E. M.; GEBRIM, L. H. Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Mama. In: Associação

Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. Projeto Diretrizes. Brasília/DF: Ago de 2001. Disponível em: <http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/024.pdf>, acesso em 02/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. INCA. Estimativa 2010 - Incidência de Câncer no Brasil. Disponível em: <http://www.inca.gov.br/estimativa/2010/index.asp?link=conteudo_view.asp&ID=5>, acesso em 02/08/11.

BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama. Cadernos de Atenção Básica; nº 13, Série A. Normas e Manuais Técnicos. 1ª edição, Editora do Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília/DF: 2006.. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_canceres_colo_utero_mama.pdf>, acesso em 02/08/11.

COPELAND, Edward M., BLAND, Kirby I. A mama - tratamento compreensivo das doenças benígnas e malignas. 1ª edição, Edotira Manole, 1994, 1293 p.

FISCHER, Uwe, M.D.; BAUM, Friedemann, M.D.; LUFTNER-NAGEL, Susanne, M.D. Diagnostico por la imagen de la mama /Imaging Diagnosis of the breast (Serie Directo Al Diagnostico En Radiologia) / Direct Diagnosis in Radiology) (Spanish Edition) – EditoraMédica Panamericana, May, 2011.

HUGHES, L. E. et al. Benign Disorders and Diseases of The Breast. 3rd edition, W. B Sauders / Elsevier Importados, 2009. KEMP, C.; et. al. Câncer de Mama – Prevenção Primária. In: Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de

Medicina. Sociedade Brasileira de Mastologia. Projeto Diretrizes. Ago de 2002. Disponível em: <http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/025.pdf>, acesso em 02/08/11.

KEMP, C.; et. al. Câncer de Mama – Prevenção Secundária. In: Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. Sociedade Brasileira de Mastologia. Projeto Diretrizes. Ago de 2002. Disponível em: <http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/026.pdf>, acesso em 02/08/11.

LIPPMAN, Jay R.; et al. Doenças da mama. 2ª edição, Editora Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2002.56 / 101 NAZÁRIO, A. C. P.; et al. Diagnóstico e Tratamento da Dor Mamária. In: Associação Médica Brasileira e Conselho Federal

de Medicina. Sociedade Brasileira de. Projeto Diretrizes. Ago de 2002. Disponível em: <http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/043.pdf >, acesso em 02/08/11.

VERONESI, Umberto. Mastologia Oncológica. 1ª edição, Editora Medsi, 2002.

MÈDICO NEFROLOGISTA1. Aminas vasopressoras e hipertensão arterial; 2. Antibioticoterapia e hemodiálise; 3. Código de Ética Médica;4. Diálise peritonial e suas complicações. 5. Distúrbios hidro-eletrolíticos; 6. Doenças auto-imunes e suas repercussões sobre os rins; 7. Doenças infecciosas e suas repercussões sobre os rins; 8. Doenças renais degenerativas;9. Epidemiologia; 10. Fisiopatologia renal; 11. Hemodiálise e seus critérios clínicos; 12. Hidrocele e varicocele; 13. Histopatologia renal; 14. Insuficiência renal; 15. Intoxicações no decurso do tratamento dialítico; 16. Medicina Social e Preventiva. 17. Pielonefrites e glomerulonefrites; 18. Rim policístico; 19. Síndrome de Imunodeficiência Adquirida e sua repercussão sobre os rins; 20. Síndromes em que há comprometimento renal; 21. Tumores do trato urinário; 22. Urolitíases.

BIBLIOGRAFIA: RIELLA, PRINCIPIOS DE NEFROLOGIA E DISTURBIOS HIDROELETROLITICOS, 5ª. ED, ED. RIELLA MC, GUANABARA

KOOGAN, 2010.

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Patogenese, cap. 42; Toxinas uremicas, cap. 44; Anemia, cap. 45; Complicações cardiovasculares, cap. 46; Distúrbios do metabolismo mineral e ósseo, cap. 47; Hepatites, cap. 48

RIELLA, PRINCIPIOS DE NEFROLOGIA E DISTURBIOS HIDROELETROLITICOS, 5ª. ED, ED. RIELLA MC, GUANABARA KOOGAN, 2010.Compartimentos liquidos, cap. 8; Metabolismo da agua, cap. 9; Metabolismo do sodio, cap. 10; Metabolismo acidobásico, cap. 11; Metabolismo do potassio, cap. 12; Metabolismo do calcio, fósforo, magnésio, cap. 13; Metabolismo do acido úrico, cap. 14; Terapia parenteral e reposição hidroeletrolitica, cap. 15

RIELLA, PRINCIPIOS DE NEFROLOGIA E DISTURBIOS HIDROELETROLITICOS, 5ª. ED, ED. RIELLA MC, GUANABARA KOOGAN, 2010.Diureticos, cap. 49; Uso de medicamentos na insuficiência renal, cap. 50; Terapia nutricional, cap. 51; Manejo clinico da insuficiência renal por fases, cap. 52

RIELLA, PRINCIPIOS DE NEFROLOGIA E DISTURBIOS HIDROELETROLITICOS, 5ª. ED, ED. RIELLA MC, GUANABARA KOOGAN, 2010.Glomerulonefrites primarias, cap. 21; Glomerulonefrites secundarias, cap. 22

RIELLA, PRINCIPIOS DE NEFROLOGIA E DISTURBIOS HIDROELETROLITICOS, 5ª. ED, ED. RIELLA MC, GUANABARA KOOGAN, 2010.Cap. 24

RIELLA, PRINCIPIOS DE NEFROLOGIA E DISTURBIOS HIDROELETROLITICOS, 5ª. ED, ED. RIELLA MC, GUANABARA KOOGAN, 2010.Cap. 41

RIELLA, PRINCIPIOS DE NEFROLOGIA E DISTURBIOS HIDROELETROLITICOS, 5ª. ED, ED. RIELLA MC, GUANABARA KOOGAN, 2010.Cap. 29

RIELLA, PRINCIPIOS DE NEFROLOGIA E DISTURBIOS HIDROELETROLITICOS, 5ª. ED, ED. RIELLA MC, GUANABARA KOOGAN, 2010.Cap. 22, pg. 439

RIELLA, PRINCIPIOS DE NEFROLOGIA E DISTURBIOS HIDROELETROLITICOS, 5ª. ED, ED. RIELLA MC, GUANABARA KOOGAN, 2010.Cap. 53, pg. 1009-12

RIELLA, PRINCIPIOS DE NEFROLOGIA E DISTURBIOS HIDROELETROLITICOS, 5ª. ED, ED. RIELLA MC, GUANABARA KOOGAN, 2010.Cap. 55, pg. 1039-44

RIELLA, PRINCIPIOS DE NEFROLOGIA E DISTURBIOS HIDROELETROLITICOS, 5ª. ED, ED. RIELLA MC, GUANABARA KOOGAN, 2010.Cap. 31

RIELLA, PRINCIPIOS DE NEFROLOGIA E DISTURBIOS HIDROELETROLITICOS, 5ª. ED, ED. RIELLA MC, GUANABARA KOOGAN, 2010.Cap. 43

www.portalmedico.org.br/novocodigo/integra.asp

MEDICO NEONATOLOGISTA1. Anomalias do aparelho gênito-urinário. 2. Assistência ao recém nascido na sala de parto. 3. Código de Ética Médica. 4. Diagnóstico pré-natal. 5. Distúrbios respiratórios agudos. 6. Doenças cardíacas do RN. 7. Doenças gastrointestinais do RN. 8. Infecções neonatais. 9. RN de baixo peso.

BIBLIOGRAFIA: AVERY, G; FLETCHER, M; MACDONALD, N. Neonatologia. Medsi. CARVALHO, M.R. O método da mãe canguru. Ed. McGraw Hill. CLOHERTY, J. Manual of neonatal care. American Heart Association, American Academy of Pediatrics. Manual de Reanimação Neonatal, ed. Copyright: 4ª ed., 2000,

edição em português. Segre, Conceição A. M. Perinatologia Fundamentos e Prática, São Paulo: SARVIER, 2002. Oliveira, Reynaldo Gomes de – Blackbook Pediatria ,Belo Horizonte: 3ª ed. Black Book Editora, 2005. Minas Gerais.Secretaria de Estado da Saúde.Assistência Hospitalar ao Neonato. Maria Albertina Santiago Rego. Belo

Horizonte, 2005. Waldo E. Nelson. Nelson Tratado de Pediatria, vol, 1 e 2, Rio de Janeiro: 15ª ed. Guanabara Koogan, 1997.

MÉDICO NEUROCIRURGIÃO1. Abcessos cerebrais. 2. Cefaleias. 3. Código de Ética Médica.

76

4. Coma. 5. Exames complementares básicos em cirurgia, tomografia computadorizada do crânio e ressonância magnética de encéfalo e

coluna vertebral. 6. Hemorragias intra-cranianas. 7. Hipertensão intra-craniana. 8. Lesões compressivas da medula espinhal e das raízes nervosas, plexos e nervos periféricos. 9. Neuralgia do trigêmio. 10. Semiologia clínica neurológica. 11. Sintomatologia geral das doenças do sistema nervoso. 12. Traumas cranioencefálicos. 13. Traumas raquimedulares. 14. Tumores intra-cranianos. 15. Tumores Medulares.

BIBLIOGRAFIA: CAMPBELL, William W.; DeJong's The Neurologic Examination - Campbell, The Neurologic Examination. 6ª edição,

Editora Lippincott Williams & Wilkins, 2005. GOLDMAN, Lee; BENNETT, J. Claude. Cecil: Tratado de Medicina Interna. 23ª edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara

Koogan, 2007. 2 Vols. GREENBERG, Mark S. Manual de Neurocirurgia. 5ª edição, Porto Alegre: Editora Artmed, 2003. MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. 2ª edição, São Paulo: Editora Atheneu, 2000. PATTEN, John. Diagnóstico diferencial em Neurologia. 2ª edição, Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2000. SIQUEIRA, Mário G.; MARTINS, Roberto S. Anatomia Cirúrgica das Vias de Acesso aos Nervos Periféricos. 1ª edição,

Rio de Janeiro: Editora Di Livros, 2006. VICTOR, Maurice; ROPPER, Allan H. ADAMS and VICTOR's Principles of Neurology. 9ª edição, Editora McGraw-Hill

Professional, 2009.

MÉDICO NEUROLOGISTA 1. Código de Ética Médica.2. Disfunção cerebral mínima. 3. Doenças extrapiramidais. 4. Doenças infecciosas. 5. Doenças Vasculares - aspectos neurológicos. 6. Epilepsia e desordens convulsivas Cefaleias. 7. Esclerose múltipla. 8. Hemorragias subaracnoides. 9. Manifestações neurológicas da diabete. 10. Miastenia grave. 11. Neuropatias. 12. Paralisia facial. 13. Síndrome de hérnia de disco lombar e cervical. Líquor céfaloraquidiano. 14. Síndrome de hipertensão intracraniana.

BIBLIOGRAFIA: Cefaleias – José Geraldo Speciali – Wilson Farias da Silva. Conselho Federal de Medicina. Critérios para a Caracterização de Morte Encefálica. Doença de Parkinson - Prática Clínica e Terapêutica Henrique Ballalai Ferraz. Epilepsia – Guerreiro e Guerreiro. Goldman - Bennett - CECIL - Tratado de Medicina Interna 22ª edição - 2005 - Editora Guanabara Koogan. Manual de Neurologia: Diagnóstico e Tratamento 2007, 7ª edição Martin A. Samuels. Merritt / Tratado de Neurologia- 11ª edição Lewis P. Rowland. Neurology in Clinical Practice, Fifth Edition. (Bradley, Neurology in Clinical Practice) by Walter G. Bradley, Robert B. Daroff,

Gerald Fenichel, Joseph Jankovic. Office Practice of Neurology, Second Edition by Martin Allen Samuels, Steve K. Feske. Princípios de Neurologia – Adams e Victor. 2005. 3ª edição. Resolução nº.1.480 de 08 /08/ 1997.

MÉDICO NEUROPEDIATRA 1. Acidentes vasculares cerebrais na infância; 2. Afecções dos gânglios da base; 3. Ataxias agudas; 4. Cefaleias; 5. Código de Ética Médica;6. Comas; 7. Comprometimento neurológico em doenças sistêmicas.8. Dificuldades e distúrbios do aprendizado escolar;

77

9. Distúrbios do comportamento; 10. Distúrbios do desenvolvimento do sistema nervoso; 11. Distúrbios do sono; 12. Doenças desmielinizantes; 13. Doenças Neurocutâneas; 14. Doenças Neurológicas Heredodegenerativas; 15. Doenças neuromusculares; 16. Encefalopatias não progressivas e progressivas; 17. Epilepsia e distúrbios paroxísticos de natureza não epiléptica; 18. Exame neurológico do recém–nascido ao adolescente; 19. Hipertensão intracraniana; 20. Infecções congênitas; 21. Infecções do sistema nervoso; 22. Lisossomopatias; 23. Peroxissomopatias; 24. Traumatismo craniencefálico; 25. Tumores do SNC.

BIBLIOGRAFIA: AICARDI, J. Diseases of the nervous system in childhood. MacKeith (edição mais recente disponível). BARLOW, C. F. Headaches and Migraine in Childhood. Spastics International Medical Publications, Londres, 1984. BERG, B. Principles of Child Neurology, Mc Graw-Hill (edição mais recente disponível). DIAMENT, A., CYPEL S. Neurologia Infantil, Atheneu Editora (edição mais recente disponível). FENICHEL, GM. Clinical Pediatric Neurology: a signs and Symptom approach. WB Saunders (edição mais recente

disponível). LEÃO E., CORREA EJ., VIANA MRA. Pediatria ambulatorial. 4ª. ed., Belo Horizonte: Coopmed, 2005. LEFÈVRE, A. B. & DIAMENT, A. Neurologia Infantil. Editora Sarvier, 1998, 3a Edição, Atheneu , Rio de Janeiro. MARCONDES, Eduardo et al. Pediatria Básica – Pediatria Clínica Especializada. 9. ed. 2004/5. Tomo I, II e III. MENKES, J. H. Textbook of Child Neurology. Lea & Febiger, Philadelphia, (edição mais recente disponível). REIMÃO, R. & DIAMENT, A. O Sono na Infância. Aspectos Normais e Principais Distúrbios. Editora Sarvier, São Paulo, 1985. SHINNAR, S. & D’SOUZA, B. J. Diagnóstico e Conduta nas Cefaleias da Infância. In Clínicas Pediátricas da América do

Norte. Fevereiro de 1982, Pp 91 a 107, Editora Interamericana, Rio de Janeiro. SWAIMAN, K. F. & WRIGHT, F. S. The Pratice of Pediatric Neurology. C.V. Mosby Company, Saint Louis, 2a Edição, SWALMAN, K. F. Pediatric Neurology: Principles and Practice. CV Mosby (edição mais recente disponível). TONELLI, E. Doenças Infecciosas na Infância. Coopmed, Belo Horizonte, 1990. VAUGHAN, Victor C, et al. Nelson: Textbook of Pediatrics. Volume I e II. VOLPE, J. J. Neurology of the Newborn, WB Saunders (edição mais recente disponível)

MÉDICO OFTALMOLOGISTA 1. Ciências Básicas em Oftalmologia: Anatomia, histologia, embriologia, bioquímica, fisiologia, genética, imunologia,

patologia, microbiologia e farmacologia. 2. Código de Ética Médica.3. Oftalmologia Clínica e cirúrgica: Semiologia oftalmológica. Afecções orbitárias. Afecções palpebrais. Afecções do sistema

lacrimal. Afecções conjuntivais. Afecções corneanas. Afecções do cristalino. Afecções esclerais. Afecções do vítreo e da retina. Afecções neuroftalmológicas. Estrabismos. Glaucomas. Uveítes. Refração e lentes de contato. Visão subnormal. Alterações oftalmológicas em doenças sistêmicas. Trauma e urgências em oftalmologia.

4. Oftalmologia preventiva: Prevenção na atenção primária (alterações de hábitos com os olhos, condições ergonômicas para o trabalho com os olhos, elementos da dieta essenciais para os olhos, imunização e saúde ocular, prevenção de doenças oculares em doenças sistêmicas). Saúde ocular do recém-nascido, de lactentes e pré-escolares, de escolares e adolescentes, do adulto e do idoso.

BIBLIOGRAFIA: Alves MR. Série Oftalmologia Brasileira. Conselho Brasileiro de Oftalmologia - CBO. Rio de Janeiro: Cultura Médica –

Guanabara Koogan, 2008. Alves, AA. Refração. 5ª edição Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2008. Hofling-Lima AL, Moeller CTA, Freitas D, Martins EM: Manual de Condutas em Oftalmologia. São Paulo: Atheneu, 2008. Kansky, JJ. Oftalmologia Clínica. Uma abordagem Sistemática. 6ª edição Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Souza LB, Freitas D, Hofling-Lima, AL, Nishiwaki-Dantas, MC. Guia de Prevenção de Infecção nos Procedimentos

Oftalmológicos. São Paulo: Phoenix, 2006. Wilson II FM. Oftalmologia Prática. Manual para o Residente. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

MÉDICO ORTOPEDISTA 1. Anatomia, histologia, embriologia e fisiologia do esqueleto e do processo de consolidação óssea. 2. Atendimento ao paciente politraumatizado. 3. Código de Ética Médica.4. Doenças osteometabólicas: causas, identificação, tratamento e complicações das doenças osteometabólicas. Osteoporose,

avitaminoses, e outras.

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5. Entorses e lesões ligamentares: conceitos, identificação, classificação, tipos de tratamento, acompanhamento e complicações dos diferentes tipos de entorses, lesões ligamentares, instabilidades articulares.

6. Fraturas: conceitos, identificação, classificação, tipos de tratamento, acompanhamento e complicações dos diferentes tipos de fraturas em: coluna cervical, coluna dorsal, coluna lombar, cintura escapular, úmero, cotovelo, ossos do antebraço, punho, mão, bacia, acetábulo, quadril, fêmur, joelho, ossos da perna, tornozelo e pé.

7. Lesões dos nervos periféricos: identificação, diagnóstico, classificação, tratamento e complicações das diferentes lesões. 8. Luxações: conceitos, identificação, classificação, tipos de tratamento, acompanhamento e complicações dos diferentes tipos

de luxações em: coluna cervical, coluna dorsal, coluna lombar, cintura escapular, cotovelo, punho, mão, quadril, joelho, tornozelo e pé.

9. Orteses e próteses: conceitos, indicações, aplicações, complicações, métodos de reabilitação. 10. Ortopedia pediátrica: identificação, classificação, tipos de tratamento, acompanhamento das principais patologias ortopédicas

infantis. Alterações no crescimento, no desenvolvimento normal do esqueleto, displasias, deformidades congênitas, angulares e rotacionais, paralisias, epifisiólise, mielomeningocele, artrogripose, e outras.

11. Osteossínteses e osteotaxias: conceitos, técnicas, materiais de implante e/ou síntese, indicações baseadas nos métodos ao-ASIF e similares.

12. Patologias comuns do consultório ortopédico. 13. Patologias congênitas do aparelho locomotor. 14. Patologias infecciosas do aparelho locomotor e esqueleto: diagnóstico, agentes infecciosos, complicações e tratamento. 15. Patologias osteoarticulares adquiridas: doenças degenerativas, lombalgias, DORT e LER, e outras. 16. Traumatologia do esporte. 17. Traumatologia infantil: aspectos das diferentes lesões traumáticas ortopédicas no esqueleto imaturo, identificação,

classificação, tipos de tratamento, acompanhamento e complicações. Lesões ósseas, fisárias, ligamentares, e outras. 18. Tumores ósseos: Identificação, diagnóstico, estadiamento, complicações e tratamento dos tumores que acometem o

esqueleto (linhagem óssea e metástases).

BIBLIOGRAFIA: AO PRINCIPLES OF FRACTURE MANAGEMENT -TP RÜEDI & WW MURPHY CAMPBELL'S OPERATIVE ORTHOPEDICS

11 EDITION. CHAPMAN'S ORTHOPAEDIC SURGERY 3RD EDITION. LOVELL AND WINTER'S PEDIATRIC ORTHOPAEDICS 6TH EDITION. ROCKWOOD AND. GREEN'S FRACTURES IN ADULTS 6TH EDITION. ROCKWOOD AND. GREEN'S FRACTURES IN CHILDREN TACHDJIAN'S PEDIATRIC ORTHOPAEDICS TUREK'S

ORTHOPAEDICS - 6TH ED.

MÉDICO PATOLOGISTA CLÍNICO1. Biossegurança e acidentes com material biológico.2. Código de Ética Médica.3. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS DOENÇAS INFECCIOSAS DE CONTROLE EPIDEMIOLÓGICO: Dengue, Rubéola,

Doença de Chagas, Sífilis, Leishmaniose, Hanseníase e Tuberculose. 4. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DO DIABETES MELLITUS. 5. DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO DAS HEPATITES E DO HIV 1 E 2. 6. EXAME DE URINA ROTINA: Interpretação e Correlação Clínica. 7. Função Tireoidiana, PSA e HCG – Principais alterações laboratoriais e correlação Clínico-Laboratorial. 8. Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.9. HEMATOLOGIA: Hemograma, Anemias, Plaquetopenia e Indicações de Mielograma. 10. HEMOCULTURA: Coleta e Interpretação. 11. Metodologias básicas em laboratório: Elisa, Quimioluminescência, Nefelometria, Imunofluorescência, Turbidimetria e

Western-Blot. COLETA, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS.12. NORMAS de funcionamento para laboratórios clínicos.

BIBLIOGRAFIA: 20th edition, W.B. Saunders Company, 2001. BRASIL. ANVISA. RDC 302, de 13 de outubro de 2005. BRASIL. ANVISA. RDC 306 de 07 de dezembro de 2004. BRASIL. Ministério da Saúde, Brasília. Portaria 488, de 17 de junho de 1998. BRASIL. Ministério da Saúde, Brasília. Portaria 59, de 28 de janeiro de 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. FUNASA. Biossegurança em Laboratórios Biomédicos e de Microbiologia – Laboratórios

Clínicos, 4ª edição, 2000. Diagnosis and classification of Diabetes Mellitus. Diabetes Care 2004; ( 27 suppl 1): S5 – S10. Ferreira, A. W. e Ávila. S. L. M. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL das Principais Doenças Infecciosas e Auto-Imunes. 2ª

edição, Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2001. HENRY, J. B. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods. Murray,P. and cols. Manual of Clinical Microbiology. 07th edition, ASM Pres, 1999. Preanalytical Systems. São Paulo, 2005. Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica Medicina Laboratorial - Coleta de sangue venoso, 1ª edição /

elaborado pelo Comitê de Coleta de Sangue da SBPC/ML e BD Diagnostics –

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MÉDICO PEDIATRA1. Adenomegalias, 2. Afecções cirúrgicas mais comuns, 3. Afecções respiratórias agudas e crônicas, 4. Aleitamento materno, 5. Alimentação complementar saudável, 6. Anemias, 7. Anomalias cromossômicas, 8. Antibióticos: grupos principais, mecanismos de ação, bases para associação, resistência bacteriana. 9. Asma aguda e persistente, 10. Atendimento ao adolescente: aspectos gerais e especificidades. 11. Atendimento ao Recém Nascido;12. Baixa estatura, 13. Código de Ética Médica. 14. Constipação intestinal, 15. Convulsões, 16. Crescimento e desenvolvimento, 17. Dermatoses comuns,18. Desidratação e reidratação,19. Desnutrição, 20. Diabetes mellitus, 21. Diarréia aguda e crônica, 22. Distúrbios relativos da conduta na infância. 23. Doenças exantemáticas, 24. Erros inatos do metabolismo, 25. Esquistossomose mansoni, 26. GNDA, 27. Hematúria, 28. Hepatoesplenomegalias, 29. Hipertensão arterial, 30. Hipotireoidismo, 31. Icterícias, 32. Imunização, 33. Infecção do trato urinário, 34. Infecções, 35. Intoxicações. 36. Obesidade, 37. Parasitoses, 38. Prevenção e risco de acidentes;39. Refluxo gastro esofágico, 40. Saúde bucal, 41. Síndrome da imunodeficiência adquirida, 42. Síndrome nefrótica, 43. Sopro cardíaco e cardiopatias, 44. Tuberculose, 45. Violência contra crianças e adolescentes, 46. Vitaminas (carências e excessos).

BIBLIOGRAFIA: Cadernos de atenção básica Vigilância em saúde: dengue esquistossomose, hanseníase, malaria, tracoma, e tuberculose 2

edição Brasília 2008. Compendio de neurologia infantil. Luiz Fernando Fonseca 1 ed. Dermatologia na atenção básica de saúde. Brasília 2002 Diagnóstico e acompanhamento de crianças com ITU. Paediatrics and child health 2010 20:6 274 Diretrizes brasileiras de rinossinusite 2008 Ver Brasileira de Otorrinolaringolodia 74 n2 suplemento Diretrizes brasileiras em pneumonia adquirida na comunidade em pediatria 2007 Diretrizes nacionais para a atenção integral à saúde de adolescentes e jovens na promoção e recuperação da saúde Brasília

2010. IV Diretriz brasileira para o manejo da asma Linha Guia - Atenção à Saúde da Criança - Secretaria do Estado de Minas Gerais 1ª edição, 2005. (download a partir de

www.saude.mg.gov.br publicações/linhas-guia) Linha Guia – Atenção à Saúde do adolescente – Saúde em Casa -Secretaria do Estado de Minas Gerais 1ª edição, 2006.

(download a partir de www.saude.mg.gov.br publicações/linhas-guia). Manual de normas de vacinação do MS 2001. Manual de orientação para alimentação do lactente, pré-escolar, escolar, do adolescente e na escola da SBP 2006 Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil 2010 Pediatria ambulatorial Enio Leão 2005

80

Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: joint recommendations of the north American society for pediatric gastroenterology, hepatology, and nutrition (naspghan) and the European society for pediatric gastroenterology, hepatology and nutrition (espghan) journal of pediatric gastroenterology and nutrition 49:498 2009.

Revista brasileira de hematologia e hemoterapia 2010; 32(supl.2) Saúde bucal. Cadernos de atenção básica n17 Brasilia 2008. Saúde da criança: nutrição infantil Aleitamento materno e alimentação complementar Caderno de atenção básica n 23 Brasilia

2009 Saúde do adolescente: competências e habilidades Brasília 2008 Semiologia da criança e do adolescente Maria Aparecida Martins 1 ed 2010 Semiologia da criança e do adolescente Rosana Fiorini Puccini 1 ed 2008. Tratado brasileiro de Pediatria 2010 SBP

MÉDICO PNEUMOLOGISTA1. Anomalias da caixa torácica. 2. Asma Brônquica. 3. Câncer de pulmão. 4. Cirurgia redutora de volume pulmonar. 5. Código de Ética Médica.6. Derrames pleurais. 7. Distúrbios respiratórios do sono. 8. Doença Pulmonar Obstrutiva crônica. 9. Doenças pulmonares intersticiais difusas. 10. Emergências respiratórias.11. Fibrose cística.12. Fisiopatologia respiratória. 13. Hipertensão arterial pulmonar e Cor pulmonale. 14. Infecções respiratórias bacterianas e virais. 15. Insuficiência respiratória. 16. Más-Formações congênitas pulmonares. 17. Métodos diagnósticos em pneumologia. 18. Micoses pulmonares. 19. Microbacterioses. 20. Outros tumores de tórax. 21. Pneumopatias por imunodeficiências. 22. Pneumopatias supurativas, bronquiectasias e abscesso do pulmão. 23. Pneumotórax. 24. Poluição e doenças ocupacionais pulmonares. 25. Sarcoidose. 26. Síndromes pulmonares eosinofilicas. 27. Tabagismo. 28. Transplante pulmonar.29. Trauma torácico. 30. Tromboembolismo venoso. 31. Vasculites pulmonares.

BIBLIOGRAFIA: Condutas em pneumologia - Luiz Carlos Correia da Silva - Revinter -2001. Consensos e diretrizes da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Doenças das vias aéreas Bruno Carlos Palombini - Revinter – 2001. Doenças pulmonares - Affonso Berardinelli Tarantino – 6ª edição -2008. Pneumologia - Newton Bethlem -Atheneu – 4ª edição. Pneumologia - SPPT - Atualização e reciclagem – 7ª edição -2008. Serie Pneumologia Brasileira - Volume III - Luiz Carlos C. Silva - Revinter - 2003.

MÉDICO PROCTOLOGISTA1. Anatomia, embriologia e fisiologia ano-retal e do intestino grosso. Métodos propedêuticos em coloproctologia. Doença

hemorroidária. Etiopatogenia. Quadro clínico e diagnóstico. Diagnóstico diferencial. Conduta terapêutica. 2. Cirurgia vídeo-laparoscópica em cólon-proctologia. 3. Código de Ética Médica.4. Criptite e papilite. Abscesso ano-retal. Etiopatogenia e classificação dos abscessos. Quadro clínico e diagnóstico. Conduta

terapêutica. 5. Doença diverticular do cólon. Etiopatogenia. Fisiopatologia. Quadro clínico e diagnóstico. Diagnóstico diferencial.

Complicações. Conduta terapêutica. 6. Doença isquêmica do cólon e ectasias vasculares do cólon. Fisiopatologia. Quadro clínico e diagnóstico. Diagnóstico

diferencial. Conduta terapêutica. 7. Doenças inflamatórias inespecíficas e específicas do trato digestivo. Etiopatogenia. Quadro clínico e diagnóstico. Diagnóstico

diferencial. Complicações. Conduta terapêutica.

81

8. Enterocolopatias parasitárias. Helmintíases. Protozooses. Esquistossomose. Epidemiologia, quadro clínico e diagnóstico. Diagnóstico diferencial. Conduta terapêutica.

9. Fissura anal. Etiopatogenia. Quadro clínico e diagnóstico. Diagnóstico diferencial. Conduta terapêutica. 10. Fistula anal e retal. Etiopatogenia. Quadro clínico. Diagnótico diferencial. Conduta terapêutica.11. Hidroadenite supurativa doença pilonidal. Etiopatogenia. Quadro clínico e diagnóstico. Diagnóstico diferencial. Conduta

terapêutica. Doenças sexualmente transmissíveis em coloproctologia. Prolapso e procidência do reto. Etiopatogenia. Quadro clínico e diagnóstico. Diagnóstico diferencial. Conduta terapêutica.

12. Incontinência anal, constipação intestinal e outras alterações do hábito intestinal. Etiopatogenia. Quadro clínico, propedêutica e diagnóstico. Conduta terapêutica.

13. Malformação congênita da região ano-retal e colônica. Classificação. Considerações embriológicas. Anomalias associadas. Diagnóstico. Conduta terapêutica.

14. Obstruão intestinal. Etiopatogenia, fisiopatologia, propedêutica e diagnóstico. Conduta terapêutica. 15. Prevenção do câncer colo-retal, 16. Síndromes Hereditárias colo-retais. 17. Traumatistmo abdominal. Traumatismo do cólon e reto. Etiopatogenia. Quadro clínico e diagnóstico. Diagnóstico diferencial.

Conduta terapêutica. 18. Tumores malignos do cólon, reto, ânus e retro-retal. Megacólon congênito, megacólon chagásico. Etiopatogenia e

fisiopatoogia. Quadro clínico e diagnóstico. Diagnóstico diferencial. Complicações. Conduta terapêutica.

BIBLIOGRAFIA: BECK, David E; et al. The ASCRS Textbook of Colon and Rectal Surgery. 1ª edição, Editora Springer Verlag NY, Spinger,

2009. ______. Coloproctologia – Propedêutica nosológica. Ed. Revinter,vol. 2, 2000. CORMAN, Marvin L. Colon and Rectal Surgery, 5ª edição, Editora Lippincott Williams & Wilkins, 2005. CRUZ, Geraldo Magela Gomes. Coloproctologia – Propedêutica Geral. Ed. Revinter, vol.1, 1999. GORDON, Philip H.; NIVATVONGS, Santhat. Principles and Practice of Surgery for the Colon, Rectum, and Anus. 3ª

edição, Editora Taylor & Francis, 2006. MESSMANN, Helmut. Atlas of Colonoscopy Techniques Diagnosis Interventional Procedures. 1ª edição, 2006.

MEDICO PSIQUIATRA1. A questão da Saúde e da Doença e suas determinações históricas. 2. Abordagem ao usuário de drogas e vítima de violência. 3. Clínica Psiquiátrica: Processos demenciais; Deficiência Mental; Psicoses orgânicas e sintomáticas; Esquizofrenia; Transtorno

delirante; Transtorno Bipolar do Humor; Transtorno Depressivo; Transtornos da Ansiedade; Uso abusivo e dependência de substâncias psicoativas; Transtornos da personalidade.

4. Código de Ética profissional.5. Formas de psicoterapia. 6. Legislação e Políticas Públicas sobre Drogas no Brasil. 7. Política de Saúde Mental no Brasil e experiências de desospitalização. 8. Política de saúde. 9. Psicossociologia. 10. Semiologia e psicopatologia: Sensopercepção-Atenção-Consciência-Memória-Impulso-Instinto-Vontade-Pensamento-

Psicomotricidade-Afetividade. 11. Terapêutica Psiquiátrica: Psicofarmacologia.

Saúde Mental Lei Federal Leis Estaduais Lei 11802, de 18-1-95 [Lei Carlão] - http://www.inverso.org.br/index.php/content/view/5692.aspl; Lei 12684, de 1-12-97 [modificação da Lei Carlão] http://www.inverso.org.br/index.php/content/view/4428.aspl; Lei 10 216, de 26-4-01[Lei Paulo Delgado] - http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10216.asp;

Portarias Portaria 154, de 24-1-08 [NASF] http://200.137.177.147/sistemas_de_informacao/doc_tec_leg/siab/portaria-n-154-nasf.pdf Portaria 336, de 19-2-02 [CAPS] http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Portaria%20GM%20336-2002.pdf; Portaria 2.048, de 3 de Setembro de 2009 Aprova o Regulamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e Anexos

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt2048_03_09_2009.aspl; Subseção III - Arts. 407 a 439 e 443 a 464 do Anexo da Portaria Nº 2.048, de 3 de Setembro de 2009

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/anexos/anexo_prt2048_03_09_2009.pdf; Portaria 2077, de 31-10-03 [De volta pra casa] http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2003/GM/GM-2077.asp; "Legislação e Políticas Públicas sobre Drogas no Brasil / Brasília, Presidência da República, Secretaria Nacional de Políticas

sobre Drogas, 2010." Disponível em:http://www.obid.senad.gov.br/portais/OBID/biblioteca/documentos/Legislacao/327912.pdf

Textos ALVES, Vânia Sampaio. Modelos de atenção à saúde de usuários de álcool e outras drogas: discursos políticos,

saberes e práticas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 11, nov. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2009001100002&lng=pt&nrm=iso>

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FOUCAULT, Michel. A Grande Internação. In. FOUCAULT. Michel. História da Loucura. São Paulo: Perspectiva, 1978, pp. 52-90.

FREUD, Sigmund. A Perda da Realidade na Neurose e na Psicose. 1976 (Edição Standard da Obras Psicológicas de Sigmund Freud, Vol. XIX)

FREUD, Sigmund. Novos Cometários sobre as Neuropsicoses de Defesa, Parte III. In. Análise de um Caso de Paranoia. 1976 (Edição Standard da Obras Psicológicas de Sigmund Freud, Vol. III)

LOBOSQUE, Ana Marta. Oficinas: Fazer-Pensar. In. LOBOSQUE, Ana Marta. Experiências da Loucura. Rio de Janeiro: Garamond, 2001

MERHY, Emerson Elias. Os CAPS e seus trabalhadores: no olho do furação antimanicomial . Alegria e Alívio como dispositivos analisadores. In: MERHY, Emerson; AMARAL, Heloisa (Org.). A Reforma Psiquiátrica no Cotidiano II. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2007. p. 55-66. http://www.uff.br/saudecoletiva/professores/merhy/capitulos-08.pdf

MINAS GERAIS, Secretaria de Estado da Saúde. Atenção em Saúde Mental (Linha-Guia). Marta Elizabeth de Souza. Belo Horizonte: 2006. http://www.saude.mg.gov.br/publicacoes/linha-guia/linhas-guia/LinhaGuiaSaudeMental.zip;

NASCIMENTO, Stellamaris Pinheiro. Indagações sobre a Afirmação do Direito de Habitar. In. LANCETTI, Antônio; CAMPOS, Florianita Braga (org.). Experiências da Reforma Psiquiátrica. SaúdeLoucura 9. São Paulo: Hucitec, 2010. pp. 233-243.

OLIVEIRA, Marcus Vinícius. A Instituição do Novo: Preparando o Trabalho com a Coisa Mental. In. LOBOSQUE, Ana Marta (org.). Caderno de Saúde Mental, Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais, nº 3, 2010. pp. 23-37.

ROTELI F.; DE LEONARDIS, O.; MAURI, D. Desinstitucionalização, uma outra Via: a Reforma Psiquiátrica Italiana no Contexto da Europa Ocidental e dos “Países Avançados”. In: NICÁCIO, F. (org), Desisntitucionalização. SaúdeLoucura (TEXTOS) 1. São Paulo: Hucitec, 2001. p. 17-60.

SIQUEIRA, Jaciara; BRAGA, Paulo. Formação Política dos Usuários e Familiares da Saúde Mental. In. LOBOSQUE, Ana Marta (org.). Caderno de Saúde Mental, Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais, nº 3, 2010. pp. 151-157.

SOUZA, Políbio José de Campos. Resposta à Crise: A Experiência de Belo Horizonte. In. LANCETTI, Antônio; CAMPOS, Florianita Braga (org.). Experiências da Reforma Psiquiátrica. SaúdeLoucura 9. São Paulo: Hucitec, 2010. pp. 101-123

Subjetividade do consumo de álcool e outras drogas e as políticas públicas brasileiras / Conselho Federal de Psicologia. —Brasília: CFP, 2010, disponível em: http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/diversos/mini_cd/pdfs/subjetividade.pdf

Outras legislações sugeridas Lei Federal “Legislação e Políticas Públicas sobre Drogas no Brasil / Brasília, Presidência da República, Secretaria Nacional de Políticas

sobre Drogas, 2010."Disponível em: http://www.obid.senad.gov.br/portais/OBID/biblioteca/documentos/Legislacao/327912.pdf

MEDICO PSIQUIATRA INFANTIL 1. A história das relações entre sociedade e loucura: a loucura nas diferentes épocas; a Grande Internação; o nascimento do

hospital psiquiátrico; o saber e o poder psiquiátricos na constituição do conceito de doença mental. 2. A legislação referente à Saúde Mental e ao campo de proteção da criança e do adolescente. 3. Abordagem ao usuário de drogas e vítima de violência. 4. As Reformas Psiquiátricas: as experiências reformistas (comunidades terapêuticas, psiquiatria de setor, psiquiatria

preventiva); as experiências em ruptura com o modelo psiquiátrico tradicional (a antipsiquiatria, a psiquiatria democrática). Modelos atuais de Reforma Psiquiátrica, especialmente as experiências brasileira e italiana.

5. As relações entre saúde mental, cidadania, pedagogia e direito. 6. Clínica psiquiátrica da criança e do adolescente: Nosografia, nosologia e psicopatologia. 7. Código de Ética profissional.8. Legislação e Políticas Públicas sobre Drogas no Brasil. 9. Noções básicas de psicanálise aplicada ao campo da saúde mental da criança, adolescente e suas famílias. 10. Processos e etapas do desenvolvimento infantil. 11. Saberes e poderes no campo da saúde mental: impasses e confrontos. 12. Terapêutica: psicofarmacologia, psicoterapias.

Saúde Mental Lei Federal Lei 10 216, de 26-4-01[Lei Paulo Delgado] - http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10216.asp; Leis Estaduais Lei 11802, de 18-1-95 [Lei Carlão] - http://www.inverso.org.br/index.php/content/view/5692.aspl; Lei 12684, de 1-12-97 [modificação da Lei Carlão] http://www.inverso.org.br/index.php/content/view/4428.aspl;

Portarias Portaria 154, de 24-1-08 [NASF] http://200.137.177.147/sistemas_de_informacao/doc_tec_leg/siab/portaria-n-154-nasf.pdf Portaria 336, de 19-2-02 [CAPS] http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Portaria%20GM%20336-2002.pdf; Portaria 2.048, de 3 de Setembro de 2009 Aprova o Regulamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e Anexos

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt2048_03_09_2009.aspl; Subseção III - Arts. 407 a 439 e 443 a 464 do Anexo da Portaria Nº 2.048, de 3 de Setembro de 2009

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/anexos/anexo_prt2048_03_09_2009.pdf; Portaria 2077, de 31-10-03 [De volta pra casa] http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2003/GM/GM-2077.asp; Política do MS para Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras drogas. Brasília: MS, 2003.

http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/03_0277_%20M.pdf;

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Textos ALVES, Vânia Sampaio. Modelos de atenção à saúde de usuários de álcool e outras drogas: discursos políticos,

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FERREIRA, Tânia. Sob o Manto da Deficiência. In. FERREIRA, Tânia. (ORG). A criança e a Saúde Mental- Enlaces entre a Clínica e a política. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2005.

FOUCAULT, Michel. A Grande Internação. In. FOUCAULT. Michel. História da Loucura. São Paulo: Perspectiva, 1978, pp. 52-90.

FREUD, Sigmund. A Perda da Realidade na Neurose e na Psicose. 1976 (Edição Standard da Obras Psicológicas de Sigmund Freud, Vol. XIX)

FREUD, Sigmund. Novos Cometários sobre as Neuropsicoses de Defesa, Parte III. In. Análise de um Caso de Paranoia. 1976 (Edição Standard da Obras Psicológicas de Sigmund Freud, Vol. III)

LOBOSQUE, Ana Marta. Oficinas: Fazer-Pensar. In. LOBOSQUE, Ana Marta. Experiências da Loucura. Rio de Janeiro: Garamond, 2001

MERHY, Emerson Elias. Os CAPS e seus trabalhadores: no olho do furação antimanicomial . Alegria e Alívio como dispositivos analisadores. In: MERHY, Emerson; AMARAL, Heloisa (Org.). A Reforma Psiquiátrica no Cotidiano II. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2007. p. 55-66. http://www.uff.br/saudecoletiva/professores/merhy/capitulos-08.pdf

MINAS GERAIS, Secretaria de Estado da Saúde. Atenção em Saúde Mental (Linha-Guia). Marta Elizabeth de Souza. Belo Horizonte: 2006. http://www.saude.mg.gov.br/publicacoes/linha-guia/linhas-guia/LinhaGuiaSaudeMental.zip;

NASCIMENTO, Stellamaris Pinheiro. Indagações sobre a Afirmação do Direito de Habitar. In. LANCETTI, Antônio; CAMPOS, Florianita Braga (org.). Experiências da Reforma Psiquiátrica. SaúdeLoucura 9. São Paulo: Hucitec, 2010. pp. 233-243.

OLIVEIRA, Marcus Vinícius. A Instituição do Novo: Preparando o Trabalho com a Coisa Mental. In. LOBOSQUE, Ana Marta (org.). Caderno de Saúde Mental, Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais, nº 3, 2010. pp. 23-37.

ROTELI F.; DE LEONARDIS, O.; MAURI, D. Desinstitucionalização, uma outra Via: a Reforma Psiquiátrica Italiana no Contexto da Europa Ocidental e dos “Países Avançados”. In: NICÁCIO, F. (org), Desisntitucionalização. SaúdeLoucura (TEXTOS) 1. São Paulo: Hucitec, 2001. p. 17-60.

SIQUEIRA, Jaciara; BRAGA, Paulo. Formação Política dos Usuários e Familiares da Saúde Mental. In. LOBOSQUE, Ana Marta (org.). Caderno de Saúde Mental, Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais, nº 3, 2010. pp. 151-157.

SOUZA, Políbio José de Campos. Resposta à Crise: A Experiência de Belo Horizonte. In. LANCETTI, Antônio; CAMPOS, Florianita Braga (org.). Experiências da Reforma Psiquiátrica. SaúdeLoucura 9. São Paulo: Hucitec, 2010. pp. 101-123

Subjetividade do consumo de álcool e outras drogas e as políticas públicas brasileiras / Conselho Federal de Psicologia. —Brasília: CFP, 2010, disponível em: http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/diversos/mini_cd/pdfs/subjetividade.pdf

MESSIAS, O.Claudia ,A Clínica com Bebês e Seus Pais:uma Experiência na Saúde Pública.. In. FERREIRA, Tânia. (ORG). A criança e a Saúde Mental- Enlaces entre a Clínica e a política. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2005.

COUTO, M.C.Ventura. Por Uma Política de Saúde Mental para Crianças e Adolescentes.. In. FERREIRA, Tânia. (ORG). A criança e a Saúde Mental- Enlaces entre a Clínica e a política. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2005.

ARAÚJO, Rosana P.Z. de. O Brincar Como Recurso Terapêutico.In:Cadernos de Terapia Ocupacional. Ano X n° 1. Belo Horizonte. GESTO, 1998.

MINAS GERAIS, Secretaria de Estado da Saúde. Atenção em Saúde Mental (Linha-Guia). Marta Elizabeth de Souza. Belo Horizonte: 2006. http://www.saude.mg.gov.br/publicacoes/linha-guia/linhas-guia/LinhaGuiaSaudeMe ntal.zip

Outras legislações sugeridas Lei Federal Lei 8069 [13-7-90 [ECA] - http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10216.asp; “Legislação e Políticas Públicas sobre Drogas no Brasil / Brasília, Presidência da República, Secretaria Nacional de Políticas

sobre Drogas, 2010."Disponível em: http://www.obid.senad.gov.br/portais/OBID/biblioteca/documentos/Legislacao/327912.pdf

MÉDICO RADIOLOGISTA 1. Código de Ética Médica.2. Radiologia da Face e Osso Temporal. 3. Radiologia do Sistema Digestivo. 4. Radiologia do Sistema Gênito-Urinário e Obstétrico. 5. Radiologia do Sistema Nervoso. 6. Radiologia do Sistema Ósseo. 7. Radiologia do Tórax. 8. Tomografia de Corpo Inteiro.9. Ultrassom de Medicina Interna. 10. Ultrassom Ginecológico.

BIBLIOGRAFIA: BI-RADS – Sistema de Laudos e Registro de Dados de Imagem da Mama (Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico

por Imagem) Diagnostic Imaging – Abdomen (Ferdele, 2005)

84

Diagnostic Imaging – Head and Neck (Harnsberger, 1ª edição, 2005) Diagnóstico neurorradiológico (Anne Osborn, 1ª edição, 1999) Diagnóstico por Imagem em Pediatria e Neonatologia (Kirks, 3ª edição, 2003) Diagnóstico radiológico das doenças do tórax (Muller, 1ª edição – 2003 – Guanabara Koogan) Doppler (Lászlo Molnar/Cerri, 1ª edição, 1999) Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (Adilson Prando/Fernando Alves Moreira –Elsevier, 2007). Imagem da Mama (Daniel Kopans, 3ª edição, 2008) Interpretação Radiológica (Paul & Juhl, 7ª edição, Guanabara Koogan) MRI of the Musculoskeletal System (Thomas Berquist, 5ª edição, 2005) Textbook of Radiology and Imaging (David Sutton, 7ª edição, Churcill Livingstone) Ultra-sonográfica em Ginecologia e Obstetrícia (Ayrton Pastore/Cerri, Revinter, 2003) Ultrassonografia Abdominal (Giovanni Cerri, Revinter, 2002) Ultrassonografia Sistema Musculoesquelético (Renato Sernik/Cerri, Revinter, 2009) Urologia: Diagnóstico por Imagem (Prando/Caserta, 1ª edição, 1997)

MÉDICO REUMATOLOGISTA 1. Analgésicos, antiinflamatórios não hormonais, drogas de base, glicocorticoides, drogas citotóxicas, drogas anti-

hiperuricêmicas, e antibioticoterapia. 2. Artrite infecciosa. 3. Aspectos bioquímicos, genéticos, anatômicos e fisiológicos do tecido conjuntivo, do osso, do músculo e do metabolismo das

purinas. 4. Aspectos patológicos das doenças reumáticas. 5. Bases científicas da metodologia, indicações e interpretações dos testes laboratoriais e procedimentos de imagem usados no

diagnóstico e no acompanhamento dos pacientes com doenças reumáticas. 6. Código de Ética Médica.7. Doença reumática não articular (reumatismo de partes moles). 8. Doenças difusas do tecido conjuntivo. 9. Doenças metabólicas do osso. 10. Doenças reumáticas da criança. 11. Doenças sistêmicas com manifestações articulares. 12. Efeitos colaterais das drogas, interação droga-droga, e custo do tratamento. 13. Espondiloartropatias. 14. Fisioterapia e terapia ocupacional para as doenças articulares. 15. Indicações para procedimentos ortopédicos e cirurgia nas doenças reumáticas crônicas e agudas. 16. Manifestações não articulares das doenças articulares, incluindo fatores comportamentais que influenciam e/ou resultam das

doenças reumáticas. 17. Osteoartrose. 18. Sinovite induzida por cristais. 19. Vasculites.

BIBLIOGRAFIA: Carvalho, M.A.P., Lanna, C. C. D. L., Bértolo, M. B. Reumatologia: Diagnóstico e Tratamento. Hochberg, M. C., Silman, A. J., Smolen, J. S., Weinblatt, M. E., Weisman, M. H. Rheumatology Gary S. Firestein MD (Author), Ralph C. Budd MD (Author), Edward D. Harris Jr. MD (Author), Iain B. McInnes (Author),

Shaun Ruddy MD (Author), John S. Sergent MD (Author) - Kelley's Textbook of Rheumatology

MÉDICO ULTRASSONOGRAFISTA1. Artefatos em ultrassonografia;2. Doppler geral e em ginecologia e obstetrícia;3. Física e príncípios técnicos da ultrassonografia;4. Indicações e contra indicações à ultrassonografia;5. Questões abrangendo todas as áreas do método (Medicina Interna, Partes Superficiais, Músculo esquelético, Ginecologia e

Obstetrícia, Doppler geral e Física);6. Ultrassonografia Abdominal Adulto, pediátrica e criança neonatal;7. Ultrassonografia de partes moles e pequenas partes: músculo-esquelética, tireóide e glândulas salivares;8. Ultrassonografia ginecológica (pélvico e endovaginal);9. Ultrassonografia intervencionista – biópsias e punções;10. Ultrassonografia obstétrica;11. Ultrassonografia pelve masculina (pélvico e transretal);12. Ultrassonografia renal e vias urinárias Adulto, criança, pediátrica e neonatal;13. Ultrassonografia tórax. Bases Biofísicas do Ultrassom;14. Ultrassonografia Transfontanelar.

BIBLIOGRAFIA ALLAN, Paul; MCDICKEN, W. N.; PONZIAK, Mirón. Ultrassonografia com Doppler na Prática Clínica. 2ª edição, Rio de

Janeiro: Editora Elsevier, 2008. CALLEN, Peter W. Ultra-sonografia em obstetrícia e Ginecologia. 5ª edição, Editora Guanabara Koogan, 2009. 1256 p. CERRI, Giovanni G.; ROCHA, Domingos C. Ultrassonografia Abdominal. 2ª edição, Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2008.

85

MAFFEI, Francisco H. de A.; Lastoria, Sidnei; Yoshida, Wintson B. et. al. Doenças Vasculares Periféricas. 4ª edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008;

MAUAD Fº, Francisco. Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia: Guia Prático. 1ª Edição, Editora Revinter, 2009. PRANDO, Adilson D.; et al. Urologia: Diagnóstico por Imagem. 1ª edição, São Paulo: Editora Sarvier, 1997. RUMACK, Carol M. et al. Tratado de Ultra-sonografia Diagnóstica. 2 Vols, 3ª edição, Editora Elsevier, 2006. SERNIK, Renato A.; CERRI, Giovani G. Ultrassonografia Sistema Músculo Esquelético. 1ª edição, Editora Revinter. 2009. SIEGEL, Marilyn J. Ultra-Sonografia Pediátrica. 3ª edição, Editora Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2003.

MÉDICO UROLOGISTA1. Adrenais. 2. Anatomia e Embriologia do trato gênito-urinário. 3. Anomalias do trato gênito urinário. 4. Bexiga neurogenica e estudo urodinâmico. 5. Cirurgia de Rins – Ureteres – Bexiga – Próstata e vesículas seminais. 6. Cirurgia do pênis – Uretras masculina e feminina – Testículo – Escroto e Cordão espemático. 7. Código de Ética Médica.8. Diagnóstico em urologia. 9. Doenças sexualmente transmissíveis. 10. Hipertensão reno-vascular. 11. Infecções urinárias. 12. Infertilidade e disfunção sexual. 13. Litíase urinária. 14. Obstrução urinária e refluxo. 15. Sinais e sintomas de doenças do sistema gênito-urinário. 16. Transplante renal. 17. Tumores do trato gênito-urinário.

BIBLIOGRAFIA: Brazilian Journal of Urology. Campbell-Walsh Urology 9ª edição. Journal of Urology. Smith- Urology. Urologia - Nelson Rodrigues Netto. Urologia Feminina Irineu Rubinstein.

MÉDICO VETERINÁRIO1. Análise da situação de saúde no Brasil. 2. Biologia e controle de vetores, roedores, reservatórios e animais peçonhentos. 3. Código de Ética Médica.4. Epidemiologia descritiva: indicadores de morbimortalidade, índice endêmico, séries cronológicas; estimativa de população,

controle de raiva urbana. 5. Epidemiologia, parasitoses e controle de zoonoses: raiva, leishmaniose, esquistossomose, dengue, febre amarela, teníase,

cisticercose, febre maculosa, tuberculose, brucelose. 6. Evolução da concepção do processo saúde/doença. 7. Noções de saneamento: tratamento e abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta e destinação de resíduos

sólidos, drenagem de águas pluviais, saneamento como instrumento de controle de endemias. 8. Noções gerais sobre tecnologia e inspeção de leite e derivados, carnes. 9. Planejamento e programação local de saúde - distrito sanitário e enfoque estratégico. 10. Vigilância epidemiológica: princípios, tipos de estudos epidemiológicos, sistema de notificação e de vigilância, técnicas para

estudo e intervenção em endemias e epidemias, manejo dos indicadores de mortalidade e morbidade e uso de técnicas de vigilância para controle de agravos de naturezas diversas.

BIBLIOGRAFIA: ACHA, P.N. & SZIFREJ, B. Zoonosis y enfermidades transmissibles comunes al homore y a los animales. OPS. 1987. 672p BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde Brasil 2009. Uma análise da situação de saúde e da agenda nacional e

internacional de prioridades em saúde. Brasília: MS, 2010. Disponível em: http://www.saude.gov.br/portal BRASIL, Ministério da Saúde, FUNASA. Dengue - Instruções Para Pessoal de Combate ao Vetor. Manual de Normas

Técnicas. Brasília: MS, 2001. Disponível em: http://www.saude.gov.br/svs BRASIL, Ministério da Saúde. Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue. Brasília: MS,

2009. Disponível em: http://www.saude.gov.br/svs BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Controle de Escorpiões. Brasília: MS, 2009. Disponível em:

http://www.saude.gov.br/svs BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Controle de Roedores. Brasília: MS, 2002. Disponível em:

http://www.saude.gov.br/svs BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos. Brasília:

MS, 2001. Disponível em: http://www.saude.gov.br/svs

86

BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Vigilância de Epizootias em Primatas Não-Humanos. Brasília: MS, 2005. Disponível em: http://www.saude.gov.br/svs

BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Vigilância Epidemiológica de Febre Amarela. Brasília: MS, 1999. Disponível em: http://www.saude.gov.br/svs

BRASIL, Ministério da Saúde. Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD), Brasília: MS, 2002. Disponível em: http://www.saude.gov.br/svs

BRASIL, Ministério da Saúde. Vigilância e controle de moluscos de importância epidemiológica – Diretrizes Técnicas; Programa de Vigilância e Controle da Esquistossomose – PCE . Brasília: MS, 2008. Disponível em: http://www.saude.gov.br/svs

BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica nº 22 - Zoonoses, Brasília: MS, 2009. Disponível em: http://www.saude.gov.br/svs

BRASIL. Ministério da Saúde. FUNASA. Manual de Saneamento. Brasília, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Vigilância em Saúde:

Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e Tuberculose. 2ª edição, Revisada. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília/DF: Editora do Ministério da Saúde, 2008. 197 p.: il., Série A. Normas e Manuais Técnicos, Cadernos de Atenção Básica, nº 21. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/abcad21.pdf>

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral. Brasília/DF: Editora do Ministério da Saúde, 2006. Disponível em:

<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_leish_visceral2006.pdf> BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 7ª edição. Nornas e

Manuais Técnicos, Editora do Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília/DF: 2010. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Guia_Vig_Epid_novo2.pdf> BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar

Americana. 2ª edição, Atualizada. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasilia/DF: 2007. 180 p., Série A. Normas e Manuais Técnicos. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual2_lta_2Ediçãopdf>

CONSELHO Federal de Medicina Veterinária. Código de Ética do Médico Veterinário. Resolução Nº 722, de 16 de agosto de 2002. Aprova o Código de Ética do Médico Veterinário. DOU 16-12-02. Disponível em: www.cfmv.org.br/portal/legislacao_resolucoes

PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um desenvolvimento sustentável, 1ª Edição, 2004.

Manual Técnico do Instituto Pasteur. Controle de Populações de Animais de Estimação. São Paulo, 2000. Disponível em: <http://www.pasteur.saude.sp.gov.br/extras/manual_06.pdf >

MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo: Editora Atheneu, 2003. MENDES, E.V. Distrito Sanitário: O Processo Social de Mudança das Práticas Sanitárias do Sistema Único de Saúde.

São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/ ABRASCO; 1993. NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11ª edição, São Paulo: Editora Atheneu, 2005. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia, Teoria e Prática. Rio de Janeiro; Guanabara koogan; 1995. ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA FILHO, Naomar. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. SCLIAR, Moacyr. Pequena História da Epidemiologia. In: Saúde Pública. Histórias, Políticas e Revolta. São Paulo: Editora

Scipione, 2002, p. 25-44. SCLIAR, Moacyr. Políticas de saúde pública no Brasil: uma visão histórica. In: Saúde Pública. Histórias, Políticas e

Revolta. São Paulo: Editora Scipione, 2002, p. 45-64.

NUTRICIONISTA7. ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇO DE NUTRIÇÃO: Estrutura administrativa de serviços: Características, objetivos,

planejamento, organização, comando, controle, avaliação; Unidades do serviço de nutrição: funcionamento e controle; Material e equipamentos; Administração de pessoal; Orçamento e Custos.

8. Código de Ética Profissional. 9. NUTRIÇÃO E SAÚDE PÚBLICA: Diagnóstico do Estado Nutricional de populações; nutrição e infecções; Epidemiologia da

desnutrição. 10. NUTRIÇÃO MATERNO-INFANTIL: Alimentação da gestante (adolescente adulta); Alimentação da nutriz; Lactação, leite

humano e considerações nutricionais; Alimentação do lactente (aleitamento natural, artificial e misto); Alimentação da criança no primeiro ano de vida, pré-escolar e escolar.

11. PRINCÍPIOS DE NUTRIÇÃO: Nutrientes: definição, propriedades, funções, digestão, absorção, metabolismo e fontes alimentares. DIETOTERAPIA: Modificações na dieta normal para atendimento ao paciente: Características físico-químicas e métodos especiais de alimentação parenteral e por sonda; Controle de peso; Enfermidades gastrintestinais; Diabetes Mellitus; Enfemidades cardiovasculares; Enfermidades renais; Enfermidades hepéticas; Enfermidades do sangue; Enfermidade do sistema músculo esquelético; Rotinas cirúrgicas; Nutrição do queimado; Erros inatos do metabolismo.

12. TÉCNICA DIETÉTICA: Conceitos, objetivos, relevância; Alimentos: conceito, classificação e composição química. Caracteres organolépticos. Seleção, Conservação e Custo; Pré-preparo e Preparo dos alimentos: operações preliminares de divisão, operações para união, perdas e fatores de correção, métodos e técnicas de cocção; Planejamento de cardápios: Fatores influentes na elaboração de cardápios e requisição de gêneros alimentícios.

BIBLIOGRAFIA: ACCIOLY, Elizabbeth. et al. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 2ª edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,

2009. ASSIS, F. & VASCONCELOS. Avaliação nutricional de coletividades. 4ª Ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2007.

87

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. CÓDIGO DE ÉTICA DOS NUTRICIONISTAS. RESOLUÇÃO 334/ 2004.. CUPPARI, L. Nutrição clínica do adulto. São Paulo: Manole, 2008. EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para uma alimentação saudável. 3 ed. Viçosa: MG, 2005. GERMANO, P. M. L & GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª Ed, Manole, 2008. ISOSAKI, M.; CARDOSO, E. Manual de dietoterapia & avaliação nutricional. São Paulo: Atheneu, 2004. KRAUSE, M.; MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 10a ed. São Paulo: Rocca.2010. MARTINS, C. Avaliação do estado nutricional e diagnóstico. Curitiba: Nutro Clínica, 2008. MEZOMO, I.F.B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo: Manole, 2002. ORNELLAS, L.H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 7ª ed. São Paulo, Atheneu, 2001. PHILIPPI, S. T. & ALVARENGA, M Transtornos alimentares: uma visão nutricional. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2004. PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica dietética. São Paulo: Manole, 2003. SHILS. M.E. ET AL. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. São Paulo: Manole, 10 ed. 2009.. SILVA JR, E.A. Manual de controle higiênico sanitário em alimentos. 6ª ed. São Paulo: Varela, 2008. TEIXEIRA, S.M.F. et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 1990. VITOLO, M.R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. WAITZBERG, DAN L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

PSICÓLOGO1. A história das relações entre sociedade e loucura: a loucura nas diferentes épocas; o nascimento do hospital psiquiátrico; a

genealogia do saber do poder psiquiátrico; as relações entre saúde mental, cidadania, educação e direito; 2. A interdisciplinaridade e a intersetorialidade no enfrentamento das situações geradoras de violência. 3. A psicologia do trabalho e suas contribuições para a política de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde. 4. A rede psicossocial pública como estratégia de cuidado às pessoas que usam drogas. 5. Abordagem ao cidadão-usuário vítima de violência. 6. Abordagem ao usuário de drogas. 7. Atenção primária em saúde. 8. Código de Ética profissional.9. Diagnóstico psicológico: conceito, objetivos, teorias psicodinâmicas, processo de avaliação psicológica. 10. Elementos de Clínica: a nosografia, nosologia e psicopatologia; a articulação entre clínica e reabilitação psicossocial e a

construção do projeto terapêutico usuário centrado; os enfrentamentos aos imperativos da normalização social; o trabalho multidisciplinar e a clínica feita por muitos; o lugar da psicofarmacologia, dos saberes psicológicos, da abordagem familiar e das estratégias de reabilitação;

11. Legislação e Políticas Públicas sobre Drogas no Brasil. 12. O psicólogo e as políticas de saúde; 13. O psicólogo na promoção da saúde e cidadania. 14. O psicólogo nas equipes de NASF;

BIBLIOGRAFIA AFONSO, Lúcia M. et al. Oficinas em Dinâmica de Grupo na Área da Saúde. 2ª edição, Belo Horizonte: Editora Casa do

Psicólogo, 2009. AMARANTE, P. (Coord.). Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz /

SDE/ENSP; 1995. AMARANTE, Paulo. (org.). Psiquiatria Social e Reforma Psiquiátrica. 1ª edição, Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1998. ANGEMARI, Valdemar A. C; Atualidades em Psicologia da Saúde. 1ª edição, [São Paulo], Editora Editora Thomsom, 2004. BARROS-BRISSET, F. O. Por uma Política de Atenção Integral ao Louco Infrator. Belo Horizonte: Tribunal de Justica de

Minas Gerais, 2010. BERCHERIE, P. Os Fundamentos da Clínica. História e Estrutura do Saber Psiquiátrico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor;

1989. BRASIL, Ministério da Saúde. Cadernos da Atenção Básica: Diretrizes do NASF - Núcleos de apoio à Saúde da Família.

Editora do Ministério da saúde. Brasília/DF, 2009. Caderno nº 26. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica_diretrizes_nasf.pdf>, acesso em 03/08/11.

BRASIL. Diário Oficial da União. Lei Federal nº 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Brasília/DF: Site http://www.inverso.org.br. Link: legislação brasileira/leis federais. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LEIS_2001/L10216.htm>, acesso em 24/07/11.

BRASIL. Presidência da república. Diário Oficial da União. LEI nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispões sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília/DF: 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm>, acesso em 24/07/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 154 de 24 de janeiro de 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF.Orientações para a implantação dos núcleos. Ministério da Saúde. Brasília, n. 43, 04 março, 2008. Disponível em: <www.faders.rs.gov.br/uploads/1286298438PORTARIAx154xNASF.doc>, acesso em 03/08/11.

BROMBERG, Maria Helena P. F. A Psicoterapia em Situações de Perdas e Luto. São Paulo: Editora Livro Pleno, 1995. Conselho Federal de Psicologia- Código de Ética Profissional dos Psicólogos- 2005

http://www.pol.org.br/pol/export/sites/default/pol/legislacao/legislacaoDocumentos/codigo_etica.pdf DALGALARRONDO P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2ª edição, Porto Alegre: Editora Artmed, 2008. DESVIAT, Manuel. A Reforma Psiquiátrica. 1ª edição, Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1999. FOUCAULT, Michel. História da Loucura na Idade Clássica. 8ª edição, São Paulo: Editora Perspectiva, 2009.

88

FOUCAULT, Michel. O Poder Psiquiátrico. 1ª edição, São Paulo: Martins Fontes; 2006. FREUD, S. Luto e melancolia. In: FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund

Freud. Vol XIV. Rio de Janeiro, Editora Imago, 1990. FREUD, Sigmund. A perda da realidade na neurose e na psicose. In: FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras

psicológicas completas de Sigmund Freud. Vol XIX. Rio de Janeiro, Editora Imago, 1990. FREUD, Sigmund. O Mal Estar na Civilização. In: FREUD, S. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de

Sigmund Freud. Vol XXI. Rio de Janeiro, Editora Imago, 1990. LOBOSQUE, Ana Maria. Clínica em Movimento: o cotidiano de um serviço substitutivo em Saúde Mental. In: Clínica em

Movimento: por uma sociedade sem manicômios. 1ª edição, Rio de Janeiro: Editora Garamond; 2005. MINAS GERAIS. Leis estaduais: Lei 11802, de 18 de janeiro de 1995 e Lei 12.684, de 1 de dezembro de 1997 que altera a

Lei nº 11.802 - Dispõem sobre a promoção da saúde e da reintegração social do portador de sofrimento mental e dá outras providências. Site http://www.almg.gov.br link legislação mineira ou Disponível em: <http://www.inverso.org.br/index.php/content/view/5692.html> , acesso em 24/07/11.

BRASIL. Ministério da Saúde -Política Nacional de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/glossario_sgtes.pdf

MINAS GERAIS.Prefeitura Municipal de Betim -Protocolo de Assistência às Crianças e Adolescentes em Situação de Violência Sexual de Betim disponível em:http://www.cmdcabetim.com.br/informativo/arquivo/8/Protocolo%20Consulta%20CMDCA.pdf

ROTELI, F. et al. Desinstitucionalização: uma outra via. In: Nicácio F organizador. Desinstitucionalização. São Paulo/SP: Editora Hucitec; 1990.

ROUDINESCO, Eli. A Família em Desordem. 1ª edição, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor; 2003 SARACENO, B. Libertando Identidades: da Reabilitação Psicossocial à Cidadania Possível. 2ª edição, Rio de Janeiro (RJ):

Editora IFB/Te Cora, 1999. SARACENO, Benedetto; ASIOLI, Fabrizio; TOGNONI, Gianni. Manual de Saúde Mental: Guia Básico para Atenção Primária.

São Paulo: Editora Hucitec, 1994. Disponível em: <http://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=160749&indexSearch=ID>, acesso em 03/08/11.

SILVEIRA, Dartiu X; MOREIRA, Fernanda G., organizadores. Panorama atual de drogas e dependências. 1ª edição, São Paulo: Editora Atheneu; 2006.

TEIXEIRA, M., NUNES, S. A Interdisciplinaridade no Programa de Saúde da Família: uma Utopia? In: BRAVO, Maria Ines et al. Saúde e Serviço Social. 1ª edição, São Paulo: Editora Cortez / Rio de Janeiro: UERJ, 2004.

PSICÓLOGO INFANTIL1. Abordagem ao usuário de drogas e vítima de violência.2. Abordagens terapêuticas. 3. Código de Ética profissional.4. Conceitos centrais da Psicopatologia Geral. 5. Desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais das crianças e adolescentes. . 6. Desenvolvimento psicomotor e social do indivíduo. 7. Especificidades da clínica da infância. 8. Integração da Criança/Adolescente na família e na sociedade. 9. Legislação e Políticas Públicas sobre Drogas no Brasil. 10. Neurose, psicose e perversão: diagnóstico. 11. Política de Saúde mental no Brasil e experiências de desospitalização. 12. Política de saúde. 13. Prevenção e atenção primária em saúde.14. Principais aspectos teóricos de Freud, Piaget e Lacan. 15. Psicopatologia: natureza e causa dos distúrbios mentais. 16. Terapias de grupo.

Saúde Mental Lei Federal Lei 10 216, de 26-4-01[Lei Paulo Delgado] - http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10216.asp; Leis Estaduais Lei 11802, de 18-1-95 [Lei Carlão] - http://www.inverso.org.br/index.php/content/view/5692.aspl; Lei 12684, de 1-12-97 [modificação da Lei Carlão] http://www.inverso.org.br/index.php/content/view/4428.aspl;

Portarias Portaria 154, de 24-1-08 [NASF] http://200.137.177.147/sistemas_de_informacao/doc_tec_leg/siab/portaria-n-154-nasf.pdf Portaria 336, de 19-2-02 [CAPS] http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Portaria%20GM%20336-2002.pdf; Portaria 2.048, de 3 de Setembro de 2009 Aprova o Regulamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e Anexos

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt2048_03_09_2009.aspl; Subseção III - Arts. 407 a 439 e 443 a 464 do Anexo da Portaria Nº 2.048, de 3 de Setembro de 2009

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/anexos/anexo_prt2048_03_09_2009.pdf; Portaria 2077, de 31-10-03 [De volta pra casa] http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2003/GM/GM-2077.asp; "Legislação e Políticas Públicas sobre Drogas no Brasil / Brasília, Presidência da República, Secretaria Nacional de Políticas

sobre Drogas, 2010." Disponível em:http://www.obid.senad.gov.br/portais/OBID/biblioteca/documentos/Legislacao/327912.pdf

89

Textos ALVES, Vânia Sampaio. Modelos de atenção à saúde de usuários de álcool e outras drogas: discursos políticos,

saberes e práticas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 11, nov. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2009001100002&lng=pt&nrm=iso>

FERREIRA, Tânia. Sob o Manto da Deficiência. In. FERREIRA, Tânia. (ORG). A criança e a Saúde Mental- Enlaces entre a Clínica e a política. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2005.

FOUCAULT, Michel. A Grande Internação. In. FOUCAULT. Michel. História da Loucura. São Paulo: Perspectiva, 1978, pp. 52-90.

FREUD, Sigmund. A Perda da Realidade na Neurose e na Psicose. 1976 (Edição Standard da Obras Psicológicas de Sigmund Freud, Vol. XIX)

FREUD, Sigmund. Novos Cometários sobre as Neuropsicoses de Defesa, Parte III. In. Análise de um Caso de Paranoia. 1976 (Edição Standard da Obras Psicológicas de Sigmund Freud, Vol. III)

LOBOSQUE, Ana Marta. Oficinas: Fazer-Pensar. In. LOBOSQUE, Ana Marta. Experiências da Loucura. Rio de Janeiro: Garamond, 2001

MERHY, Emerson Elias. Os CAPS e seus trabalhadores: no olho do furação antimanicomial . Alegria e Alívio como dispositivos analisadores. In: MERHY, Emerson; AMARAL, Heloisa (Org.). A Reforma Psiquiátrica no Cotidiano II. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2007. p. 55-66. http://www.uff.br/saudecoletiva/professores/merhy/capitulos-08.pdf

MINAS GERAIS, Secretaria de Estado da Saúde. Atenção em Saúde Mental (Linha-Guia). Marta Elizabeth de Souza. Belo Horizonte: 2006. http://www.saude.mg.gov.br/publicacoes/linha-guia/linhas-guia/LinhaGuiaSaudeMental.zip;

NASCIMENTO, Stellamaris Pinheiro. Indagações sobre a Afirmação do Direito de Habitar. In. LANCETTI, Antônio; CAMPOS, Florianita Braga (org.). Experiências da Reforma Psiquiátrica. SaúdeLoucura 9. São Paulo: Hucitec, 2010. pp. 233-243.

OLIVEIRA, Marcus Vinícius. A Instituição do Novo: Preparando o Trabalho com a Coisa Mental. In. LOBOSQUE, Ana Marta (org.). Caderno de Saúde Mental, Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais, nº 3, 2010. pp. 23-37.

ROTELI F.; DE LEONARDIS, O.; MAURI, D. Desinstitucionalização, uma outra Via: a Reforma Psiquiátrica Italiana no Contexto da Europa Ocidental e dos “Países Avançados”. In: NICÁCIO, F. (org), Desisntitucionalização. SaúdeLoucura (TEXTOS) 1. São Paulo: Hucitec, 2001. p. 17-60.

SIQUEIRA, Jaciara; BRAGA, Paulo. Formação Política dos Usuários e Familiares da Saúde Mental. In. LOBOSQUE, Ana Marta (org.). Caderno de Saúde Mental, Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais, nº 3, 2010. pp. 151-157.

SOUZA, Políbio José de Campos. Resposta à Crise: A Experiência de Belo Horizonte. In. LANCETTI, Antônio; CAMPOS, Florianita Braga (org.). Experiências da Reforma Psiquiátrica. SaúdeLoucura 9. São Paulo: Hucitec, 2010. pp. 101-123

Subjetividade do consumo de álcool e outras drogas e as políticas públicas brasileiras / Conselho Federal de Psicologia. —Brasília: CFP, 2010, disponível em: http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/diversos/mini_cd/pdfs/subjetividade.pdf

MESSIAS, O.Claudia ,A Clínica com Bebês e Seus Pais:uma Experiência na Saúde Pública.. In. FERREIRA, Tânia. (ORG). A criança e a Saúde Mental- Enlaces entre a Clínica e a política. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2005.

COUTO, M.C.Ventura. Por Uma Política de Saúde Mental para Crianças e Adolescentes.. In. FERREIRA, Tânia. (ORG). A criança e a Saúde Mental- Enlaces entre a Clínica e a política. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2005.

ARAÚJO, Rosana P.Z. de. O Brincar Como Recurso Terapêutico.In:Cadernos de Terapia Ocupacional. Ano X n° 1. Belo Horizonte. GESTO, 1998.

MINAS GERAIS, Secretaria de Estado da Saúde. Atenção em Saúde Mental (Linha-Guia). Marta Elizabeth de Souza. Belo Horizonte: 2006. http://www.saude.mg.gov.br/publicacoes/linha-guia/linhas-guia/LinhaGuiaSaudeMe ntal.zip

Outras legislações sugeridas Lei Federal Lei 8069 [13-7-90 [ECA] - http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10216.asp; “Legislação e Políticas Públicas sobre Drogas no Brasil / Brasília, Presidência da República, Secretaria Nacional de Políticas

sobre Drogas, 2010."Disponível em: http://www.obid.senad.gov.br/portais/OBID/biblioteca/documentos/Legislacao/327912.pdf

SANITARISTA1. Calendário de vacinação das doenças imuno-preveníveis. 2. Código de Ética Profissional.3. Comportamento epidemiológico das doenças e agravos à saúde, de interesse Municipal, Estadual e Federal. 4. Dados e indicadores de natalidade, mortalidade e morbidade. 5. Diretrizes operacionais, normas técnicas e padrões de procedimentos no campo da Vigilância Epidemiológica. 6. Interpretação de dados de forma a orientar ações e agravos à saúde. 7. Mecanismos de controle e notificação de doenças infecciosas e parasitárias. 8. Noções de Epidemiologia e Vigilância Ambiental. 9. Saneamento básico e saneamento ambiental (abastecimento de água; esgotamento sanitário; coleta, transporte e destinação

do lixo; drenagem urbana; controle de vetores e reservatórios de doenças transmissíveis; saneamento domiciliar; e educação sanitária e ambiental). Vigilância da qualidade da água para consumo humano. Poluição atmosférica e sonora. Risco e controle ambiental. Condições higiênico-sanitárias dos estabelecimentos de saúde e outros de uso coletivo (hotel, motel, saunas, barbearias, salões de beleza, academias, clínicas, hospitais, etc.).

10. Transição epidemiológica e demográfica;

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11. Vigilância Nutricional e de Alimentos. Produção, armazenagem, distribuição e qualidade dos alimentos. Apresentação de produtos e qualidade dos alimentos. Apresentação de produtos alimentícios expostos ao comércio; condições nutricionais da população em geral (brasileira); enfermidades transmitidas por alimentos.

BIBLIOGRAFIA: CONSTITUIÇÃO/88: Artigos 196 a 200. LEI 8080/90 LEI 8142/90 PORTARIA 3252/09. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria3252_da_ vigilancia_em_saude_ 0501_atual.pdf NOAS 01/02. Disponível em: http://siops.datasus.gov.br/Documentacao/NOAS%2001%20de%202002.pdf PACTO PELA VIDA Guia de Vigilância Epidemiológica, 7 ed. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/gve_7ed_web_atual.pdf BERQUO ES, SOUZA JMP, GOTTIEB SLD. Bioestatística. 2ª Edição. Editora pedagógica e universitária LTDA, São Paulo,

2001. MALETTA, C. H. M. Bioestatística: Saúde Pública, 2 ed., Belo Horizonte: Coopmed, 1992. PEREIRA MG. Epidemiologia; Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. ROUQUAYROL, M. Z., & ALMEIDA Fº.,N. Epidemiologia e saúde. 6ª ED. Rio de Janeiro: EDITORA MEDSI, 2003. ALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução à epidemiologia moderna. 2 ed. Belo Horizonte: COOPMED, 1992. BRASIL. Manual de Saneamento. 4 ed. Brasília: FUNASA 2004. ROZENFELD, S. (org.) Fundamentos da Vigilância Sanitária. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2000.

TERAPEUTA OCUPACIONAL1. A importância do Terapeuta Ocupacional na equipe interdisciplinar. 2. Abordagem ao usuário de drogas e vítima de violência. 3. Análise da atividade: abordagem individual, abordagem grupal. 4. Áreas de Atuação: saúde mental e habilitação. 5. Código de Ética Profissional.6. Especificidades da clínica da infância. 7. Evolução histórica da ocupação como forma de tratamento. 8. Histórico, definição, objetivos. 9. Legislação e Políticas Públicas sobre Drogas no Brasil. 10. Modelos de Terapia Ocupacional - Positivistas, Humanista, Materilista-Histórico. 11. Ocupação Terapêutica: princípios e fundamentos. 12. Política de Saúde mental no Brasil e experiências de desospitalização. 13. Política de saúde. 14. Processo de Terapia Ocupacional: avaliação, recursos terapêuticos, modelo de atuação, materiais e instrumentais. 15. Terapia Ocupacional aplicada a deficiência mental. 16. Terapia Ocupacional aplicada à saúde mental - Princípios básicos, fundamentos teóricos para a prática, dinâmica do

mecanismo de tratamento terapêutico-ocupacional.

Saúde Mental Lei 10 216, de 26-4-01[Lei Paulo Delgado] - http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10216.asp; Leis Estaduais Lei 11802, de 18-1-95 [Lei Carlão] - http://www.inverso.org.br/index.php/content/view/5692.aspl; Lei 12684, de 1-12-97 [modificação da Lei Carlão] http://www.inverso.org.br/index.php/content/view/4428.aspl;

Portarias Portaria 154, de 24-1-08 [NASF] http://200.137.177.147/sistemas_de_informacao/doc_tec_leg/siab/portaria-n-154-nasf.pdf Portaria 336, de 19-2-02 [CAPS] http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Portaria%20GM%20336-2002.pdf; Portaria 2.048, de 3 de Setembro de 2009 Aprova o Regulamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e Anexos

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt2048_03_09_2009.aspl; Subseção III - Arts. 407 a 439 e 443 a 464 do Anexo da Portaria Nº 2.048, de 3 de Setembro de 2009

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/anexos/anexo_prt2048_03_09_2009.pdf; Portaria 2077, de 31-10-03 [De volta pra casa] http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2003/GM/GM-2077.asp; "Legislação e Políticas Públicas sobre Drogas no Brasil / Brasília, Presidência da República, Secretaria Nacional de Políticas

sobre Drogas, 2010." Disponível em:http://www.obid.senad.gov.br/portais/OBID/biblioteca/documentos/Legislacao/327912.pdf

BIBLIOGRAFIA: ALVES, Vânia Sampaio. Modelos de atenção à saúde de usuários de álcool e outras drogas: discursos políticos,

saberes e práticas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 11, nov. 2009. Disponível em: DE CARLO; M. N. R.. Terapia Ocupacional, Reabilitação física e contextos hospitalares. Editora Roca. São Paulo. DE CARLO; M. N. R.. Terapia Ocupacional no Brasil - Fundamentos e Perspectivas: Editora Plenus. Hagedarn, São Paulo. CANIGLIA, M. Terapia Ocupacional – Um Enfoque Disciplinar: Editora Ophicina de Arte e Prosa, Belo Horizonte, 2005.

91

CANIGLIA, M.. Modelos Teóricos Utilizados na Prática da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte; Expressa Artes Gráficas e Editora Ltda, 1993.

FERLAND, F.. O Modelo Lúdico: O Brincar, a Criança com Deficiência Física e a Terapia Ocupacional. São Paulo; Editora Roca, 2006.

JORGE, R. C.. O Objeto e a Especificidade da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte. GES.TO, 1990. FIGUEIREDO,A.C. e COSTA, C.M. Oficinas Terapêuticas em Saúde Mental – sujeito, produção e cidadania: Edições IPUB:

Rio de Janeiro, 2004. Dalbe, Â. I. L.F. et al, Compreender, Combater e Prevenir a Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes (cartilha):

UFMG, Belo Horizonte, 2007. Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei Federal mo. 8069/90. Santos, S.M.P. Brinquedoteca, o Lúdico em Diferentes Contextos: Vozes, Petrópolis, 2008. Código de Ética Profissional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional aprovado Pela Resolução Coffito-10 De 3 De Julho De

1978 T. Oliveira, Y. C. A Clínica Terapêutica Ocupacional com usuários de substancias psicoativas: o desfio da práxis. Revista

Brasileira em Promoção da Saúde. Volume 19, no. 004, Fortaleza, 2006. P. 229-233. Viana, R.G..V. O Uso do Trabalho como Tratamento do Dependente Químico.Cadernos de Terapia Ocupacional – Ano XVI

No. 01 – Belo Horizonte, 2004. FERREIRA, Tânia. Sob o Manto da Deficiência. In. FERREIRA, Tânia. (ORG). A criança e a Saúde Mental- Enlaces entre a

Clínica e a política. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2005 LOBOSQUE, Ana Marta. Oficinas: Fazer-Pensar. In. LOBOSQUE, Ana Marta. Experiências da Loucura. Rio de Janeiro:

Garamond, 2001 MESSIAS, O.Claudia ,A Clínica com Bebês e Seus Pais:uma Experiência na Saúde Pública.. In. FERREIRA, Tânia.

(ORG). A criança e a Saúde Mental- Enlaces entre a Clínica e a política. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2005.

COUTO, M.C.Ventura. Por Uma Política de Saúde Mental para Crianças e Adolescentes.. In. FERREIRA, Tânia. (ORG). A criança e a Saúde Mental- Enlaces entre a Clínica e a política. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2005.

ARAÚJO, Rosana P.Z. de. O Brincar Como Recurso Terapêutico.In:Cadernos de Terapia Ocupacional. Ano X n° 1. Belo Horizonte. GESTO, 1998.

MINAS GERAIS, Secretaria de Estado da Saúde. Atenção em Saúde Mental (Linha-Guia). Marta Elizabeth de Souza. Belo Horizonte: 2006. http://www.saude.mg.gov.br/publicacoes/linha-guia/linhas-guia/LinhaGuiaSaudeMe ntal.zip

JEOVANI, DOB; BAETA, MM. Módulos Terapêuticos- Uma possibilidade de socialização. In.: GUERRA, AMC; LIMA, N.L (org) A clínica de crianças com transtorno no Desenvolvimento. Um contribuição da Psicanalise no campo da saúde mental. Belo Horizonte, autentica, 2003

ANEXO IVATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

NÍVEL: FUNDAMENTAL INCOMPLETO

SAPATEIROAtribuições: Trabalho prático elementar que consiste no reparo de peças de couro, ou similar, em unidade ambulatorial e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Ensino Fundamental Incompleto.

NÍVEL: FUNDAMENTAL COMPLETO

AUXILIAR DE ENFERMAGEMAtribuições: Realizar atividades de acordo com a regulamentação profissional, preferencialmente em unidades de saúde da família; Executar, sob a supervisão de médico ou enfermeiro, ações de promoção e prevenção da saúde, em nível individual e coletivo, de acordo com os fundamentos teóricos da enfermagem e com as diretrizes do SUS Betim; Participar de capacitações, estudos e pesquisas visando o aperfeiçoamento da enfermagem e de acordo com as diretrizes do SUS/Betim; Executar atividades de vigilância à saúde; Participar do planejamento e execução dos programas, pesquisas e atividades de saúde para a implementação das ações, de acordo com as diretrizes do SUS/Betim; Participar do planejamento, elaboração e execução de programas de treinamento em serviço e de capacitação; Integrar equipe multiprofissional, promovendo a operacionalização dos serviços, para assegurar o efetivo atendimento às necessidades da população; Zelar pela manutenção e conservação de materiais e equipamentos utilizados; Executar outras atribuições que forem designadas pelo responsável da unidade onde estiver lotado.

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Pré-Requisitos: Ensino Fundamental Completo e Registro Profissional no Conselho Regional Específico (COREN)

AUXILIAR DE FARMÁCIAAtribuições: Trabalho auxiliar, instituído de complexidade, de recebimento; Guarda, distribuição e controle da entrada e saída de medicamentos. A classe inclui: fornecimento de medicamentos, segundo as prescrições ou requisições, depois de devidamente autorizado; limpeza e conservação do ambiente da farmácia ou depósito, elaboração de relatórios de controle, observadas as instruções, e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Ensino Fundamental Completo

AUXILIAR DE LABORATÓRIOAtribuições: Trabalho de centrifugação, separação e preparo de material biológico, reagentes e soluções; realização de exame simples, sob supervisão de bioquímico; coloração para exames hematológicos e bacteriológicos; orientação a pacientes, quanto à solicitação e propósito de procedimentos simples e rotineiros, sob instruções; participação em cursos de capacitação de interesse do serviço; integração em equipe multiprofissional e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Ensino Fundamental Completo

AUXILIAR DE SAÚDE BUCALAtribuições: Realizar atividades de acordo com a regulamentação profissional e as normas de biossegurança, preferencialmente em unidades de saúde da família; executar, sob a supervisão do cirurgião dentista ou do técnico em saúde bucal, ações de promoção e prevenção da saúde, em nível individual e coletivo, de acordo com os fundamentos teóricos da odontologia e com as diretrizes do SUS Betim; participar de capacitações, estudos e pesquisas visando o aperfeiçoamento da odontologia e de acordo com as diretrizes do SUS/Betim; executar atividades de vigilância à saúde; participar do planejamento e execução dos programas, pesquisas e atividades de saúde para a implementação das ações, de acordo com as diretrizes do SUS/Betim; participar do planejamento, elaboração e execução de programas de treinamento em serviço e de capacitação; integrar equipe multiprofissional, promovendo a operacionalização dos serviços para assegurar o efetivo atendimento às necessidades da população; zelar pela manutenção e conservação de materiais e equipamentos utilizados; executar outras atribuições que forem designadas pelo responsável da unidade onde estiver lotado.Pré-Requisitos: Ensino Fundamental Completo e Registro Profissional no Conselho Regional específico (CRO).

NÍVEL: MÉDIO COMPLETOFISCAL SANITÁRIOAtribuições: Trabalho de fiscalização de atividades, locais e ambientais para se detectarem situações ou comportamentos individuais ou de grupos, nocivos à saúde coletiva. A classe inclui: fiscalização e inspeção de áreas de risco para saúde pública; coleta de material para análise em laboratório; campanhas de levantamento de vetores; participação em campanhas de vacinação e controle de combate a vetores e roedores; lavratura de autos de infração e de coleta de amostra, termos e intimação e multas; elaboração de relatórios de inspeção, fiscalização, avaliação e laudos, entre outros procedimentos; palestras de educação sanitária; participação em cursos de treinamentos e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Ensino Médio Completo

OFICIAL DE APOIO À SAÚDEAtribuições: Trabalho técnico de nível médio que consiste em organizar e executar ações de apoio administrativo nas unidades assistenciais e administrativas nas áreas de recursos materiais; recursos humanos; atividades de escritório; recepção, orientação e encaminhamento de pacientes a serviços de saúde e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Ensino Médio Completo

TÉCNICO DE LABORATÓRIOAtribuições: Realizar exames de sangue, urina e fezes, entre outros, em laboratório clínico, integrando a equipe multiprofissional, e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Ensino Médio Completo e Registro Profissional no Conselho Regional específico

TÉCNICO DE RAIO XAtribuições: Realizar exames de RX em pacientes sob supervisão. O trabalho inclui, sob os cuidados de praxe: revelação de radiografia e verificação da qualidade da chapa, para renovação do procedimento, se for o caso; organização e manutenção de cadastros dos pacientes; limpeza e conservação do equipamento do setor, cumprindo-se todos os procedimentos relativos à câmara escura; participação na equipe multiprofissional, para atendimento integral ao paciente e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Ensino Médio Completo e Registro Profissional no Conselho Regional específico.

TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHOAtribuições: Fiscalização e controle das condições ambientais em que se desenvolve trabalho de produção, extração, armazenamento, transporte e manuseio de substâncias e produtos, incluindo o funcionamento de máquinas e equipamentos, para se detectarem riscos para a saúde do trabalhador em instituição pública ou privada. O trabalho implica: avaliação das condições

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ambientais de trabalho, lavratura de autos de infração, de coleta de amostras, embargos ou interdição, intimação e multas, elaboração de relatórios ou laudos de vistoria e avaliação, entre outros procedimentos e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Ensino Médio Completo e Registro Profissional no Conselho Regional específico.

TÉCNICO EM ENFERMAGEMAtribuições: Trabalho auxiliar de nível técnico, que consiste em atividades atribuídas à equipe de enfermagem, cabendo-lhe: assistir ao enfermeiro nas suas atividades específicas; executar atividades de assistência de enfermagem, excetuadas as privativas do enfermeiro; participar da programação da assistência de enfermagem; participar da orientação e supervisão do trabalho de enfermagem em grau auxiliar; participar da equipe de saúde e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Ensino Médio Completo e Registro Profissional no Conselho Regional específico.

TÉCNICO EM NUTRIÇÃOAtribuições: Planejamento e supervisão da execução dos serviços ou programas de nutrição, sob orientação e controle de nutricionista. O trabalho inclui o planejamento e a execução de campanhas educativas, em matéria de nutrição, e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Ensino Médio Completo e Registro Profissional no Conselho Regional específico.

TÉCNICO EM SAÚDE BUCALAtribuições: Executar ações de promoção e prevenção da saúde, em nível individual e coletivo, de acordo com os fundamentos teóricos da Odontologia e com as diretrizes do SUS Betim, atuando preferencialmente nas unidades de saúde da família; Participar de capacitações, estudos e pesquisas visando o aperfeiçoamento da Odontologia e de acordo com as diretrizes do SUS/Betim. Executar atividades de vigilância à saúde; Participar do planejamento e execução dos programas, estudos, pesquisas e outras atividades de saúde para a implementação das ações, de acordo com as diretrizes do SUS/Betim. Participar do planejamento, elaboração e execução de programas de treinamento em serviço e de capacitação de recurso humano auxiliar. Integrar equipe multiprofissional, promovendo a operacionalização dos serviços, para assegurar o efetivo atendimento às necessidades da população. Realizar atividades de acordo com a regulamentação profissional e as normas de biossegurança. Zelar pela manutenção e conservação de materiais e equipamentos; Executar outras atribuições que forem designadas pelo responsável da unidade onde estiver lotado.Pré-Requisitos: Ensino profissionalizante na área e registro profissional no Conselho Regional específico

NÍVEL: SUPERIOR

ACUPUNTURISTAAtribuições: Executar ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde de acordo com os fundamentos teóricos da medicina tradicional chinesa e com as diretrizes do SUS Betim; Realizar diagnóstico energético e prescrever tratamentos através da acupuntura com agulhas descartáveis, moxa, ventosas, magnetos, estimulação eletromagnética, eletro acupuntura e/ou laser em pontos de acupuntura; Realizar orientações dietéticas com base nos fundamentos da medicina tradicional chinesa; Participar de reuniões de equipe para discussão de casos clínicos; Participar de capacitações, estudos e pesquisas visando aperfeiçoamento da medicina tradicional chinesa/acupuntura e de acordo com as diretrizes do SUS/Betim; Supervisionar estágios extra-curriculares de acupunturistas; Executar outras atribuições que forem designadas pelo responsável da unidade onde estiver lotado.Pré-Requisitos: Graduação em curso de nível superior da área de saúde com pós-graduação reconhecida pelo MEC em acupuntura, e registro profissional conforme critérios estabelecidos pelos seus respectivos Conselhos Profissionais.

ANALISTA DE GESTÃO EM SAÚDE Atribuições: Análise e formulação de políticas públicas governamentais das áreas da saúde, estudos e pesquisas, executar atividades técnicas e administrativas, realizar estudo de adequação na estrutura organizacional, participar na elaboração de proposta orçamentária anual, acompanhar a execução físico-financeira e análise contábil, consolidar e acompanhar ações estratégicas, desenvolvimento, planejamento, coordenação de programas e projetos de saúde, acompanhar e avaliar programas e ações finalísticas de acordo com o Plano Plurianual – PPA, elaboração e controle das ações administrativas de saúde, monitorar e avaliar indicadores de desempenho institucional das atividades pertinentes à Secretaria Municipal de Saúde.Pré-Requisitos: Graduação nos cursos de Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Direito, Gestão Hospitalar, Gestão Financeira, Gestão de Pessoas ou RH, Gestão Ambiental e nos cursos da área Biológica.

ARQUITETO DA SAÚDEAtribuições: Planejar, programar, executar, avaliar, capacitar, orientar e fiscalizar as atividades relacionadas à análise, avaliação e aprovação de Projetos Básicos de Arquitetura de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde no Município, visando assegurar o cumprimento dos padrões relacionados à Arquitetura e Engenharia, de acordo com as normas sanitárias vigentes; Planejar, programar, executar, avaliar, capacitar, orientar e fiscalizar as atividades relacionadas à Inspeção para Verificação de Conformidade em obras concluídas de Estabelecimentos de Saúde com Projetos Básicos de Arquitetura anteriormente aprovados, visando assegurar o cumprimento dos padrões relacionados à Arquitetura e Engenharia, de acordo com as normas sanitárias vigentes; Planejar, programar, controlar, executar, avaliar, orientar supervisionar e assessorar o processo de descentralização das atividades de análise, avaliação e aprovação de Projetos Básicos de Arquitetura de estabelecimentos e serviços que realizam atividades

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consideradas de Baixa e Média Complexidade; Emitir pareceres técnicos de análises e aprovação de projetos arquitetônicos hidrosanitários de acordo com a legislação vigente. Planejar, programar, orientar, avaliar e executar, em parceira com outros setores da Vigilância Sanitária, instrumentos técnicos e de orientação relacionados a normas e padrões de Arquitetura e Engenharia no Município de Betim; Participar, acompanhar e orientar ações de Vigilância Sanitária referentes à Arquitetura e Engenharia relacionadas às políticas e planos de saúde das respectivas áreas de atuação; Divulgar e disseminar conhecimentos relacionados a Arquitetura e Engenharia, necessários ao controle sanitário, visando a garantia da qualidade das edificações em relação aos serviços e atividades desenvolvidas; Participar de eventos científicos, educativos e orientativos para atualização, capacitação e apresentação de pesquisas, dentre outros; Realizar inspeções relacionadas aos padrões estabelecidos de Arquitetura e Engenharia, necessários e exigidos para o controle sanitário. Executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função regulamentada por Lei.Pré-Requisitos: Graduação em Arquitetura e Urbanismo e registro no Conselho Regional específico

ASSISTENTE SOCIALAtribuições: Atividade profissional no campo do serviço social, na viabilização de ações assistenciais, com a aplicação dos princípios e técnicas pertinentes à área aplicadas ao exame e solução dos problemas de ordem sócio-econômica e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Serviço Social e Registro no Conselho Profissional específico.

BIBLIOTECÔNOMO DA SAÚDEAtribuições: Atuar no tratamento, recuperação e disseminação da informação e executar atividades especializadas e administrativas relacionadas à rotina de unidades ou centros de documentação ou informação, no atendimento ao usuário, na administração do acervo e na manutenção de banco de dados; Participar da gestão administrativa, elaboração e realização de projetos de extensão cultural; Colaborar no controle e na conservação de equipamentos; Participar de treinamentos e programas de atualização; Executar outras atribuições que forem designadas pelo responsável da unidade onde estiver lotado.Pré-Requisitos: Graduação em Biblioteconomia e registro profissional no conselho Regional específico.

BIÓLOGOAtribuições: Trabalho inserido no objetivo da biologia, incluindo: fiscalização e controle das ações de agressão ao meio ambiente, com implicações na saúde individual ou coletiva; verificação da qualidade das águas de abastecimento; instruções de processo de licenciamento de atividades que interfiram no meio ambiente e na saúde; controle de endemias e zoonoses; fiscalização dos sistemas de esgotamento sanitário; coleta, transporte e destinação do lixo domiciliar, industrial e séptica; lavratura de autos de infração de coleta de amostras, notificações, multas, laudos, relatórios e termos de embargos, interdição, intimação, avaliação e vistoria e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Bacharelado em Ciências Biológicas e registro profissional no conselho Regional específico.

BIOMÉDICO Atribuições: Proceder, desenvolver e fiscalizar a conformidade de procedimentos em análise clínica, citologia oncótica (citologia esfoliativa), e análise hematológica; Proceder e fiscalizar a realização de análise molecular, com biossíntese de macromoléculas, diagnóstico pelo uso de ácidos nucleicos e engenharia genética e produção, análise e comércio de bioderivados; Executar coleta de dados, pesquisas e atividades complementares para diagnóstico de risco sanitário; Realizar e fiscalizar a realização de atividades em bioengenharia, através do desenvolvimento de software, equipamentos e afins, de uso em pesquisa, diagnóstico e melhoria do bem estar do indivíduo; Atuar na realização e fiscalização do setor regulado nas áreas de análise por imagens inclusive relacionadas à imaginologia, análises bromatológicas e análises ambientais; Atuar e fiscalizar as atividades desenvolvidas na acupuntura, através da aplicação completa dos princípios, métodos e técnicas de acupuntura; Executar outras atribuições que forem designadas pelo responsável da unidade onde estiver lotado.Pré-Requisitos: Graduação, Biomedicina e registro profissional no conselho Regional específico.

BIOQUÍMICOAtribuições: Coleta e exames laboratoriais de material biológico. O trabalho inclui: organização de laboratório, distribuição de tarefas, verificação, controle, notadamente o da qualidade dos exames; requisição de materiais; orientação técnica a auxiliares; conferência dos laudos, antes de sua liberação; participação em processo de capacitação da equipe do laboratório e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação, em Farmácia Generalista ou com habilitação em Bioquimica (Bacharelado), registro profissional no conselho Regional específico, com habilitação em Bioquímica – Análises Clínicas.

CIRURGIÃO DENTISTAAtribuições: Trabalho cirúrgico, em odontologia. A classe inclui: tomadas radiográficas e revelação; orientação para saúde bucal; atendimento clínico, controle da lesão e reabilitação do paciente; exames clínicos e diagnósticos, participação na programação das atividades e seu controle, notadamente, a de treinamento ou aperfeiçoamento de profissionais e auxiliares; participação de reuniões de trabalho, para análise de resultados, entre outras finalidades e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação, em Odontologia e Registro da profissão registro profissional no conselho Regional específico.

CIRURGIÃO DENTISTA BUCO-MAXILO-FACIALAtribuições: Trabalho profissional de cirurgião-dentista, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistência aos pacientes; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferências e

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treinamento, elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação Odontologia com pós-graduação reconhecida pelo MEC em Cirurgia Buco-maxilo-facial e registro no respectivo Conselho Profissional

CIRURGIÃO DENTISTA ESPECIALISTA EM DISFUNÇÃO TEMPORO-MANDIBULAR E DOR ORO FACIALAtribuições: Executar ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde em nível individual e coletivo, de acordo com os fundamentos teóricos da Odontologia e com as diretrizes do SUS Betim; Participar de capacitações, estudos e pesquisas visando o aperfeiçoamento da Odontologia e de acordo com as diretrizes do SUS/Betim; Executar atividades de vigilância à saúde; Participar do planejamento, coordenação e execução dos programas, estudos, pesquisas e outras atividades de saúde, articulando-se com as diversas instituições para a implementação das ações de acordo com as diretrizes do SUS/Betim; Participar do planejamento, elaboração e execução de programas de treinamento em serviço e de capacitação de recursos humanos; Integrar equipe multiprofissional, promovendo a operacionalização dos serviços, para assegurar o efetivo atendimento às necessidades da população; Executar atividades profissionais da área da Saúde correspondentes à especialidade e outras atribuições definidas pelo gerente do serviço.Pré-Requisitos: Graduação em Odontologia com pós-graduação reconhecida pelo MEC em Disfunção Têmporo-Mandibular e Dor Oro-Facial, e registro no respectivo Conselho Profissional.

CIRURGIÃO DENTISTA ESPECIALISTA EM ENDODONTIA Atribuições: Executar ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde em nível individual e coletivo, de acordo com os fundamentos teóricos da Odontologia e com as diretrizes do SUS Betim; Participar de capacitações, estudos e pesquisas visando o aperfeiçoamento da Odontologia e de acordo com as diretrizes do SUS/Betim; Executar atividades de vigilância à saúde; Participar do planejamento, coordenação e execução dos programas, estudos, pesquisas e outras atividades de saúde, articulando-se com as diversas instituições para a implementação das ações de acordo com as diretrizes do SUS/Betim; Participar do planejamento, elaboração e execução de programas de treinamento em serviço e de capacitação de recursos humanos; Integrar equipe multiprofissional, promovendo a operacionalização dos serviços, para assegurar o efetivo atendimento às necessidades da população; Executar atividades profissionais da área da Saúde correspondentes à especialidade e outras atribuições definidas pelo gerente do serviço.Pré-Requisitos: Graduação Odontologia com pós-graduação reconhecida pelo MEC em Endodontia, e registro no respectivo Conselho Profissional.

CIRURGIÃO DENTISTA ESPECIALISTA EM ESTOMATOLOGIAAtribuições: Executar ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde em nível individual e coletivo, de acordo com os fundamentos teóricos da Odontologia e com as diretrizes do SUS Betim. Participar de capacitações, estudos e pesquisas visando o aperfeiçoamento da Odontologia e de acordo com as diretrizes do SUS/Betim. Executar atividades de vigilância à saúde; Participar do planejamento, coordenação e execução dos programas, estudos, pesquisas e outras atividades de saúde, articulando-se com as diversas instituições para a implementação das ações de acordo com as diretrizes do SUS/Betim. Participar do planejamento, elaboração e execução de programas de treinamento em serviço e de capacitação de recursos humanos; Integrar equipe multiprofissional, promovendo a operacionalização dos serviços, para assegurar o efetivo atendimento às necessidades da população. Executar atividades profissionais da área da Saúde correspondentes à especialidade e outras atribuições definidas pelo gerente do serviço.Pré-Requisitos: Graduação em Odontologia com pós-graduação reconhecida pelo MEC em Estomatologia, e registro no respectivo Conselho Profissional.

CIRURGIÃO DENTISTA ESPECIALISTA EM ODONTOPEDIATRIA Atribuições: Executar ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde em nível individual e coletivo, de acordo com os fundamentos teóricos da Odontologia e com as diretrizes do SUS Betim; Participar de capacitações, estudos e pesquisas visando o aperfeiçoamento da Odontologia e de acordo com as diretrizes do SUS/Betim; Executar atividades de vigilância à saúde; Participar do planejamento, coordenação e execução dos programas, estudos, pesquisas e outras atividades de saúde, articulando-se com as diversas instituições para a implementação das ações de acordo com as diretrizes do SUS/Betim; Participar do planejamento, elaboração e execução de programas de treinamento em serviço e de capacitação de recursos humanos; Integrar equipe multiprofissional, promovendo a operacionalização dos serviços, para assegurar o efetivo atendimento às necessidades da população; Executar atividades profissionais da área da Saúde pertinentes à especialidade e outras atribuições definidas pelo gerente do serviço. Pré-Requisitos: Graduação em Odontologia com pós-graduação reconhecida pelo MEC em Odontopediatria, e registro no respectivo Conselho Profissional.

CIRURGIÃO DENTISTA ESPECIALISTA EM PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS Atribuições: Executar ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde em nível individual e coletivo, de acordo com os fundamentos teóricos da Odontologia e com as diretrizes do SUS Betim. Participar de capacitações, estudos e pesquisas visando o aperfeiçoamento da Odontologia e de acordo com as diretrizes do SUS/Betim. Executar atividades de vigilância à saúde; Participar do planejamento, coordenação e execução dos programas, estudos, pesquisas e outras atividades de saúde, articulando-se com as diversas instituições para a implementação das ações de acordo com as diretrizes do SUS/Betim. Participar do planejamento, elaboração e execução de programas de treinamento em serviço e de capacitação de recursos humanos; Integrar equipe multiprofissional, promovendo a operacionalização dos serviços, para assegurar o efetivo atendimento às necessidades da população. Executar atividades profissionais da área da Saúde correspondentes à especialidade e outras atribuições definidas pelo gerente do serviço.

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Pré-Requisitos: Graduação em Odontologia com pós-graduação reconhecida pelo MEC em Pacientes com Necessidades Especiais, e registro no respectivo Conselho Profissional.

CIRURGIÃO DENTISTA ESPECIALISTA EM PATOLOGIA BUCAL Atribuições: Executar ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde em nível individual e coletivo, de acordo com os fundamentos teóricos da Odontologia e com as diretrizes do SUS Betim; Participar de capacitações, estudos e pesquisas visando o aperfeiçoamento da Odontologia e de acordo com as diretrizes do SUS/Betim; Executar atividades de vigilância à saúde; Participar do planejamento, coordenação e execução dos programas, estudos, pesquisas e outras atividades de saúde, articulando-se com as diversas instituições para a implementação das ações de acordo com as diretrizes do SUS/Betim; Participar do planejamento, elaboração e execução de programas de treinamento em serviço e de capacitação de recursos humanos; Integrar equipe multiprofissional, promovendo a operacionalização dos serviços, para assegurar o efetivo atendimento às necessidades da população; Executar atividades profissionais da área da Saúde correspondentes à especialidade e outras atribuições definidas pelo gerente do serviço.Pré-Requisitos: Graduação em Odontologia com pós-graduação reconhecida pelo MEC em Patologia Bucal, e registro no respectivo Conselho Profissional.

CIRURGIÃO DENTISTA ESPECIALISTA EM PERIODONTIAAtribuições: Executar ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde em nível individual e coletivo, de acordo com os fundamentos teóricos da Odontologia e com as diretrizes do SUS Betim. Participar de capacitações, estudos e pesquisas visando o aperfeiçoamento da Odontologia e de acordo com as diretrizes do SUS/Betim. Executar atividades de vigilância à saúde; Participar do planejamento, coordenação e execução dos programas, estudos, pesquisas e outras atividades de saúde, articulando-se com as diversas instituições para a implementação das ações de acordo com as diretrizes do SUS/Betim. Participar do planejamento, elaboração e execução de programas de treinamento em serviço e de capacitação de recursos humanos; Integrar equipe multiprofissional, promovendo a operacionalização dos serviços, para assegurar o efetivo atendimento às necessidades da população. Executar atividades profissionais da área da Saúde correspondentes à especialidade e outras atribuições definidas pelo gerente do serviço.Pré-Requisitos: Graduação em Odontologia com pós-graduação reconhecida pelo MEC em Periodontia, e registro no respectivo Conselho Profissional.

CIRURGIÃO DENTISTA ESPECIALISTA EM PRÓTESE DENTALAtribuições: Executar ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde em nível individual e coletivo, de acordo com os fundamentos teóricos da Odontologia e com as diretrizes do SUS Betim. Participar de capacitações, estudos e pesquisas visando o aperfeiçoamento da Odontologia e de acordo com as diretrizes do SUS/Betim. Executar atividades de vigilância à saúde; Participar do planejamento, coordenação e execução dos programas, estudos, pesquisas e outras atividades de saúde, articulando-se com as diversas instituições para a implementação das ações de acordo com as diretrizes do SUS/Betim. Participar do planejamento, elaboração e execução de programas de treinamento em serviço e de capacitação de recursos humanos; Integrar equipe multiprofissional, promovendo a operacionalização dos serviços, para assegurar o efetivo atendimento às necessidades da população. Executar atividades profissionais da área da Saúde correspondentes à especialidade e outras atribuições definidas pelo gerente do serviço.Pré-Requisitos: Graduação em Odontologia com pós-graduação reconhecida pelo MEC em Prótese Dental, e registro no respectivo Conselho Profissional. CONTADOR DA SAÚDEAtribuições: Registrar os atos e fatos contábeis; Controlar o ativo permanente; Gerenciar custos, preparar obrigações acessórias, tais como: declarações ao fisco, órgãos competentes e contribuintes, administrar o registro dos livros necessários; Elaborar demonstrações contábeis e prestar consultoria aos gestores da Secretaria Municipal de Saúde em temas e informações sobre a área; Realizar auditoria interna e externa; Atender solicitações de órgãos fiscalizadores e realizar perícias; Realizar perícias econômicas e contábeis diversas, na condição de assistente do Município; Executar outras atribuições que forem designadas pelo responsável da unidade onde estiver lotado.Pré-Requisitos: Bacharelado em Ciências Contábeis e registro da profissão junto ao Conselho Regional respectivo (CRC).

EDUCADOR FÍSICO DA SAÚDE Atribuições: Desenvolver, com crianças, jovens e adultos, atividades físicas objetivando a promoção da saúde. Ensinar técnicas desportivas; utilizar a técnica esportiva para a promoção da saúde para a população usuária do Sistema Único de Saúde; avaliar e supervisionar o preparo físico dos usuários do SUS; estimular, acompanhar e supervisionar as práticas desportivas; elaborar informes técnicos e científicos na área de atividades físicas e do desporto.Pré-Requisitos: Bacharelado em Educação Física e registro profissional no conselho Regional específico.

ENFERMEIRO 20HAtribuições: Trabalho profissional de Enfermagem, em Unidade ambulatorial e Hospitalar, segundo os princípios e técnicas inerentes a especialidade. A classe inclui: atendimento a pacientes, administração de medicamentos por via oral ou parenteral, observada a prescrição médica, em cada caso; organização do setor, com provisão dos materiais de Enfermagem; fazer consultas de Enfermagem; identificação, registro, fiscalização e controle dos fatores determinantes ou condicionantes da Saúde individual e coletiva; prestação de informações a pessoa atendida, sobre seu estado de saúde; integração da equipe da Unidade, acompanhamento de estagiários de Enfermagem com orientação; colaboração com ações de Vigilância Sanitária; elaboração de relatórios; registros em prontuários de pacientes e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme Decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação na área e Registro Profissional no Conselho Regional específico

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ENFERMEIRO 40HAtribuições: Executar ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde em nível individual e coletivo, de acordo com os fundamentos teóricos da enfermagem e com as diretrizes do SUS/Betim, preferencialmente em unidades de saúde da família; Participar de capacitações, estudos e pesquisas visando o aperfeiçoamento da enfermagem e de acordo com as diretrizes do SUS/Betim; Executar atividades de vigilância à saúde; Participar do planejamento, coordenação e execução dos programas, pesquisas e outras atividades de saúde, articulando-se com as instituições para a implementação das ações, de acordo com as diretrizes do SUS/Betim; Participar do planejamento, elaboração e execução de programas de treinamento em serviço e de capacitação de recursos humanos; Integrar equipe multiprofissional, promovendo a operacionalização dos serviços, para assegurar o efetivo atendimento às necessidades da população; Realizar procedimentos clínicos de enfermagem conforme protocolos do Município; - executar outras atribuições que forem designadas pelo responsável da unidade onde estiver lotado.Pré-Requisitos: Graduação, e registro profissional no Conselho Regional específico.

ENFERMEIRO DO TRABALHOAtribuições: Trabalho técnico de nível superior que consiste na prevenção, diagnóstico e tratamento de patologias relacionadas a atividade laboral e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Enfermagem, com pós-graduação reconhecida pelo MEC em Enfermagem do Trabalho, e registro no Conselho Regional específico.

ENGENHEIRO CLINICOAtribuições: Trabalho técnico de nível superior que consiste na especificação, elaboração e supervisão da instalação de equipamentos médico-hospitalares, implantação e coordenação de sistemas e equipes multiprofissionais de manutenção preventiva e corretiva de equipamentos médico-hospitalares e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Engenharia Mecânica, Eletrônica ou Elétrica com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Engenharia Clínica e registro no Conselho Regional específico.

ENGENHEIRO DE ALIMENTOS DA SAÚDE Atribuições: Atuar na fiscalização da industrialização, fabricação, armazenamento, transporte e comercialização de produtos alimentícios; Fiscalizar o processamento de matérias primas básicas; Avaliação de projetos de equipamentos, de linhas de processo e estudos dos componentes nos diversos alimentos in natura ou processados e de embalagens adequadas a sua veiculação; Analisar padrões de qualidade, realizando o planejamento, estudo e a implantação de estruturas para análise e monitoramento dos processos industriais apresentados pelo setor regulado; Participar de programa de treinamento e capacitação quando solicitado; Elaborar documentação técnica de todos os projetos, processos, sistemas e equipamentos avaliados; Participar conforme política interna da instituição, de projetos, cursos, eventos, comissões, convênios e programas de ensino, pesquisa e extensão; Elaborar relatórios e laudos técnicos em sua área de especialidade; Trabalhar segundo normas técnicas de segurança, qualidade, produtividade, higiene e preservação ambiental; Executar tarefas pertinentes à sua área de atuação, utilizando-se de equipamentos e programas de informática; Executar outras atribuições que forem designadas pelo responsável da unidade onde estiver lotado.Pré-Requisitos: Graduação em Engenharia de Alimentos e registro profissional no Conselho Regional específico.

ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHOAtribuições: Trabalho técnico de nível superior que consiste na prevenção e normatização da segurança no ambiente do trabalho e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho.Pré-Requisitos: Graduação em Engenharia com pós Graduação em Engenharia de segurança do Trabalho reconhecida pelo MEC e registro no Conselho Regional específico.

EPIDEMIÓLOGOAtribuições: Trabalho basicamente de coleta e organização do sistema de informações, na área de saúde, no Município, com tratamento estatístico (bioestatística) do interesse do SUS. A classe inclui: capacitação para o serviço; relatórios analíticos; organização e manutenção de banco de dados recolhidos do sistema de saúde local e regional; integração com os serviços de vigilância sanitária; participação em reuniões de trabalho e atividades de treinamento e outras atividades.Pré-Requisitos: Graduação em curso de nível superior da área de Saúde com Pós Graduação em Epidemiologia, reconhecida pelo MEC e registro no Conselho Regional específico.

ESTATÍSTICO DA SAÚDEAtribuições: Construir amostras; Analisar e processar dados e construir instrumentos de coleta de dados; Criar banco de dados e desenvolver sistemas de codificação de dados; Planejar, construir, e realizar o tratamento de dados de pesquisas; Prestar consultoria na elaboração do público alvo destinatário da coleta de dados; Executar outras atribuições que forem designadas pelo responsável da unidade onde estiver lotado.Pré-Requisitos: Graduação em Estatística e registro profissional no Conselho Regional específico.

FARMACÊUTICOAtribuições: Trabalho profissional de vigilância farmacológica e ações educativas, em matéria de medicamentos. A classe inclui: fiscalização de medicamentos e notas fiscais sujeitas a regime especial de controle; cadastramento, licenciamento e fiscalização dos estabelecimentos de produção, industrialização, comercialização e distribuição de medicamentos, insumos e correlatos; elaboração de relatórios de inspeções sanitárias, vistorias, fiscalização, avaliação e laudos, entre outros procedimentos, instrução

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de processos administrativos; análise de dados bioestatísticos e de vigilância epidemiológica; lavratura de notificações, auto de infração ou coleta de amostras, termos de embargo, interdição ou intimação e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Farmácia (bacharelado) e registro profissional no Conselho Regional específico

FISIOTERAPEUTAAtribuições: Trabalho de fisioterapia, segundo seus princípios e técnicas. O trabalho inclui: orientação ao paciente, nas ações de saúde, na área específica; atendimento e avaliação fisioterápica, supervisão de auxiliares ou técnicos de enfermagem e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico. Prestar assistência fisioterapêutica; Avaliar o estado funcional do usuário, a partir da identidade da patologia clínica intercorrente, de exames laboratoriais e de imagens, da anamnese funcional e do exame da cinesia, da funcionalidade e do sinergismo das estruturas anatômicas envolvidas; Prescrever, planejar, ordenar, analisar, supervisionar e avaliar atividades fisioterapêuticas, sua eficácia, resolutividade e condições de alta; Participar das reuniões de estudos e discussões de casos, de forma ativa e contributiva aos objetivos pretendidos; Desenvolver atividades, de forma harmônica na equipe multidisciplinar de saúde; Registrar no prontuário do cliente, todas as prescrições e ações nele desenvolvidas; Educação, prevenção e assistência fisioterapêutica coletiva, na atenção primária em saúde; Participar de equipes multidisciplinares destinadas ao planejamento, à implementação, ao controle e a execução de projetos e programas de ações básicas de saúde e Participar de órgãos colegiados de controle social

Pré-Requisitos: Graduação em Fisioterapia e registro profissional no Conselho Regional específico.

FONOAUDIÓLOGOAtribuições: Trabalho técnico de nível superior que consiste na prevenção, diagnóstico e reabilitação de patologia fonoaudióloga e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Fonoaudiologia e registro profissional no Conselho Regional específico.

MÉDICOAtribuições: Trabalho inerente à profissão, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade; incluindo: atendimento às consultas e aos pacientes hospitalizados, fazendo as anotações devidas; orientação aos pacientes, como seres integrais e sociais; notificação de doenças, nos termos da lei; orientar enfermeiros, residentes e estagiários; participar de reuniões de trabalho, conferência médica e de desenvolvimento de recursos humanos e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina e registro profissional no Conselho Regional específico

MÉDICO ANATOMOPATOLOGISTAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: exame anatomopatologia; necropsia; requisição de materiais e instrumental; preenchimento de fichas ou prontuários de pacientes; participação de reuniões de trabalho e de atividades de treinamento; Orientação a estagiários e residentes; Outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em anatomopatologia (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional

MÉDICO ANESTESISTAAtribuições: Trabalho médico de anestesia, em unidade hospitalar, segundo os princípios e técnicas pertinentes à área. A classe inclui: exames pré-anestésicos nos pacientes; supervisionar ou acompanhar a recuperação, após a anestesia; prescrever medicamentos ligados aos procedimentos anestésicos; preceptoria de estagiários e residentes; procedimentos específicos de prevenção de infecção hospitalar; participar de reuniões clínicas ou administrativas e de atividades de aperfeiçoamento científico e técnico, na área; anotar fichas de controle da anestesia e prontuários do paciente e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com pós Graduação reconhecida pelo MEC em Anestesia (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional

MÉDICO ANGIOLOGISTAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e de treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com pós Graduação reconhecido pelo MEC em Angiologia (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional

MÉDICO ANTROPOSÓFICOAtribuições: Executar ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde em nível individual e coletivo, de acordo com os fundamentos teóricos da medicina antroposófica e com as diretrizes do SUS Betim, preferencialmente em unidades de saúde da família. Exercendo suas atividades nos termos da CIB – SUS nº. 532, de 27 de maio de 2009 e Portaria 971/2006 do Ministério da Saúde.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Medicina Antroposófica, (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

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MÉDICO CARDIOLOGISTAAtribuições: Trabalho médico de cardiologia, segundo os princípios e técnicas pertinentes à especialidade. A classe inclui: atendimento a consultas ou a pacientes hospitalizados; avaliação propedêutica e terapêutica; avaliação de risco cirúrgico; avaliação do quadro do paciente; requisição de materiais e instrumental; preenchimento de fichas ou prontuários de pacientes; participação de reuniões de trabalho e de atividades de treinamento; orientação a estagiários e residentes e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme legislação específica.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Cardiologia (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO CARDIOLOGISTA PEDIATRAAtribuições: Realizar diagnóstico, avaliação e acompanhamento dos problemas cardíacos em crianças e adolescentes; Atendimento ambulatorial e hospitalar aos portadores de cardiopatias congênitas do feto à adolescência; Atendimento ambulatorial e hospitalar aos portadores de cardiopatias adquiridas na infância e adolescências; Atuação preventiva quanto aos fatores de risco de cardiopatias na infância e adolescência; Executar outras atribuições que forem designadas pelo responsável da unidade onde estiver lotado.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Cardiologia (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional

MÉDICO CIRURGIAO GERALAtribuições: Trabalho médico de cirurgia geral, segundo os princípios e técnicas inerentes. A classe inclui: registros de fichas e prontuários de pacientes; acompanhamento do paciente hospitalizado e em ambulatório de controle pós-cirúrgico; orientação a estagiários, residentes e enfermeiros; participação de reuniões de trabalho e de reciclagem; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Cirurgia (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO CIRURGIÃO ONCOLÓGICOAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes hospitalizados e no pós-operatório, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme legislação específica.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Cirurgia Oncologica, (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO CIRURGIAO PEDIÁTRICOAtribuições: Trabalho médico de cirurgia pediátrica, segundo os princípios e técnicas inerentes. A classe inclui: anotações em fichas e prontuários, assistência aos pacientes hospitalizados e orientação a enfermeiros, estagiários e residentes; acompanhamento do paciente hospitalizado e no pós-operatório, participação de reuniões de trabalho e de treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Cirurgia (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional

MÉDICO CIRURGIAO PLÁSTICOAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes hospitalizados e no pós-operatório, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme legislação específica.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Cirurgia Plástica, (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO CIRURGIAO TORÁCICOAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistência aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei: participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme legislação específica.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Cirurgia Toráxica, (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO CIRURGIAO VASCULARAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistência aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.

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Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Cirurgia Vascular (ou título) e registro no respectivo Conselho ProfissionalMÉDICO DERMATOLOGISTAAtribuições: Trabalho inerente à profissão, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade, incluindo: atendimento às consultas e assistência aos pacientes; anotações em fichas e prontuários; orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Dermatologia (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional

MÉDICO DO TRABALHOAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistência aos pacientes; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Medicina do Trabalho (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional

MÉDICO ENDOCRINOLOGISTAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Endocrinologia (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional

MÉDICO ENDOSCOPISTAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistência aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Endoscopia, (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO GASTROENTEROLOGISTAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicos inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Gastroenterologia, (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO GENERALISTAAtribuições: Executar ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde em nível individual e coletivo, de acordo com os fundamentos teóricos da medicina e com as diretrizes do SUS Betim, preferencialmente em unidades de saúde da família; Participar de capacitações, estudos e pesquisas visando o aperfeiçoamento da medicina e de acordo com as diretrizes do SUS/Betim; Executar atividades de vigilância à saúde; Participar do planejamento, coordenação e execução dos programas, pesquisas e outras atividades de saúde, articulando-se com as instituições para a implementação das ações, de acordo com as diretrizes do SUS/Betim; Participar do planejamento, elaboração e execução de programas de treinamento em serviço e de capacitação de recursos humanos; Integrar equipe multiprofissional, promovendo a operacionalização dos serviços, para assegurar o efetivo atendimento às necessidades da população; Realizar procedimentos clínicos inerentes a profissão, incluindo: atendimento a consultas, fazendo as anotações devidas, orientação aos pacientes como seres integrais e sociais, notificação de doenças, nos termos da Lei, orientar enfermeiros, residentes e demais profissionais conforme protocolos estabelecidos pelo Município; Executar da unidade onde estiver lotado.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina, e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO GERIATRAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Geriatria (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

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MÉDICO GINECO-OBSTETRAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Ginecologia (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO HEMATOLOGISTAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Hematologia (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO HOMEOPATAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Homeopatia (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO INFECTOLOGISTAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Infectologia (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO INTENSIVISTAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Medicina Intensiva (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO INTENSIVISTA INFANTILAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Medicina Intensiva (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO MASTOLOGISTAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Mastologia (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO NEFROLOGISTAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho,

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conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Nefrologia (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO NEONATOLOGISTAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Neonatologia, (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO NEUROCIRURGIAOAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Neurocirurgia, (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO NEUROLOGISTAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Neurologia, (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO NEUROPEDIATRAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Neuropediatria, (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO OFTALMOLOGISTAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Oftalmologia, (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional).

MÉDICO ORTOPEDISTAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Ortopedia, (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO PATOLOGISTA CLÍNICOAtribuições: Trabalho inerente à profissão, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade; incluindo: atendimento às consultas e aos pacientes hospitalizados, fazendo as anotações devidas; orientação aos pacientes, como seres integrais e sociais; notificação de doenças, nos termos da lei; orientar enfermeiros, residentes e estagiários; participar de reuniões de trabalho, conferência médica e de desenvolvimento de recursos humanos e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Patologia Clínica(ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

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MÉDICO PEDIATRAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento ambulatorial e hospitalar, à criança e ao adolescente, atendimento ao recém-nascido em sala de parto anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Pediatria (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional

MÉDICO PNEUMOLOGISTAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Pneumologia(ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional).

MÉDICO PROCTOLOGISTAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Proctologia(ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO PSIQUIATRAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Psiquiatria, (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO PSIQUIATRA INFANTILAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Psiquiatria Infantil, (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO RADIOLOGISTAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Radiologia, (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO REUMATOLOGISTAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Reumatologia, (ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO ULTRASSONOGRAFISTAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho,

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conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Ultrassonografia(ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO UROLOGISTAAtribuições: Trabalho profissional de medicina, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: atendimento às consultas e assistências aos pacientes hospitalizados; anotações em fichas e prontuários, orientação aos pacientes, enfermeiros, estagiários e residentes; notificação de doenças, nos casos previstos em lei; participação de reuniões de trabalho, conferência médica e treinamento; elaboração de relatórios e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Medicina com Pós Graduação reconhecida pelo MEC em Urologia(ou título) e registro no respectivo Conselho Profissional.

MÉDICO VETERINÁRIOAtribuições: Trabalho pertinente à medicina veterinária, incluindo: fiscalização da criação de animais domésticos e de engorda; campanhas de vacinação anti-rábica; fiscalização de circos e casas de espetáculos com apresentação de animais, vigilância epidemiológica; combate às endemias e zoonoses e seu controle; elaboração de notificações, autos de infração, autos de coleta de amostra, termos de embargo, interdição, intimação e multa, entre outros procedimentos; elaboração de laudos e relatórios de inspeção, fiscalização ou avaliação; instauração de processo administrativo e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação, em Medicina Veterinária e registro profissional no Conselho Regional específico.

NUTRICIONISTAAtribuições: Trabalho profissional, no campo da nutrição. O trabalho inclui o planejamento e a coordenação ou a supervisão de serviços, programas ou projetos de nutrição; levantamentos estatísticos para avaliação de estudos de carência nutricional, campanhas educativas, definição de regimes alimentares e seu controle, em estabelecimentos de ensino e creches, entre outras entidades e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em e registro profissional no Conselho Regional específico

PSICÓLOGOAtribuições: Prestar atendimento psicológico a pessoas portadoras de sofrimento mental, prestar acolhimento psicológico em órgãos de apoio social ou escolar ou promover atividades que visem o desenvolvimento do elemento humano na organização e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação em Psicologia e registro profissional no Conselho Regional específico.

PSICÓLOGO INFANTIL Atribuições: Estudar, pesquisar e avaliar o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de crianças e adolescentes, grupos e instituições, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e educação; Diagnosticar e avaliar distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social, elucidando conflitos e questões e acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de tratamento ou cura; Investigar os fatores inconscientes do comportamento individual e grupal, tornando-os conscientes;Desenvolver pesquisas experimentais, teóricas e clínicas e coordenar equipes e atividades de área e afins; Executar outras atribuições que forem designadas pelo responsável da unidade onde estiver lotado.Pré-Requisitos: Graduação em Psicologia e registro profissional no Conselho Regional específico.

SANITARISTAAtribuições: Trabalho profissional de especialista em saúde pública, segundo os princípios e técnicas inerentes à especialidade. A classe inclui: análise dos dados epidemiológicos, desencadear ações de saúde coletiva, encaminhar as informações ao serviço de vigilância epidemiológica da secretaria e às outras unidades da rede e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Curso Nível Superior na área da Saúde e pós-graduação (ou título) em Saúde Pública e registro no respectivo Conselho Profissional.

TERAPEUTA OCUPACIONALAtribuições: Trabalho técnico de nível superior que consiste na prevenção, diagnóstico e reabilitação psicomotora e outras atividades previstas no padrão funcional de cada posto de trabalho conforme decreto específico.Pré-Requisitos: Graduação, em terapia Ocupacional e registro profissional no Conselho Regional específico.

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ANEXO V

REQUERIMENTO DE RECURSO – PÁGINA 1 DE 2

MODELO DA CAPA DO RECURSO

CONCURSO: PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM – EDITAL 001/2011

CANDIDATO: _________________________________________________________________________

IDENTIDADE: _______________________________

CARGO: _____________________________________________________________________________

DATA: _____/_____/_____

RECURSO CONTRA: (escolher a opção desejada)

Questão da Prova Objetiva Múltipla Escolha Erros ou omissões na NOTA da Prova Objetiva de Múltipla Escolha Erros ou omissões na NOTA da Prova de Títulos Declaração de inaptidão do candidato Declaração de inexistência ou de incompatibilidade da deficiência Indeferimento do Pedido de Isenção Inaptidão Prova Prática de Sapateiro

INSTRUÇÕES:

O candidato deverá: Digitar o recurso e enviá-lo em duas vias de acordo com as especificações estabelecidas no item 9

do Edital e seus subitens.

Usar um formulário de recurso para cada questão de prova que solicitar revisão conforme modelo da

página seguinte:

ANEXO VREQUERIMENTO DE RECURSO – PÁGINA 2 DE 2

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CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM EDITAL 001/2011

RECURSO CONTRA A QUESTÃO DA PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA

OBS: PARA CADA QUESTÃO UTILIZAR UM FORMULÁRIO

CANDIDATO: ______________________________________________________________

IDENTIDADE: ______________________________________________________________

CARGO: ___________________________________________QUESTÃO Nº

__________

FUNDAMENTAÇÃO (preenchimento obrigatório)

Cidade e data.

____________________________________ASSINATURA:

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ANEXO VIFORMULÁRIO DE PEDIDO DE ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

(de que trata o subitem 3.2. do Edital)CARGO PRETENDIDO

S O M E N T E P A R A P O R T A D O R E S D E D E F I C I Ê N C I AS O M E N T E P A R A P O R T A D O R E S D E D E F I C I Ê N C I A

CONCORRO NA CONDIÇÃO DE PORTADOR DE DEFICIÊNCIA NOS TERMOS DO ITEM 5 DO EDITAL S I MS I M

ESPECIFICAR CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS: ....................................................................................................................................................................................................................................................................

D A D O S P E S S O A I SD A D O S P E S S O A I S

NOME COMPLETO

NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO SOCIAL - NIS SEXO CPF

DOCUMENTO DE IDENTIDADE DATA EXPEDIÇÃO CARTEIRA DE IDENTIDADE DATA NASCIMENTO

F I L I A Ç Ã OF I L I A Ç Ã O

NOME COMPLETO DA MÃE

D A D O S R E S I D E N C I A I S D A D O S R E S I D E N C I A I S

ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA (RUA, AV, PRAÇA, ETC)

NÚMERO COMPLEMENTO BAIRRO CEP

-

CIDADE ESTADO DDD TELEFONE

Venho requerer isenção de pagamento da taxa de inscrição ao Concurso Público da Prefeitura Municipal de Betim – Edital 001/2011, conforme o disposto no Decreto nº 6.593 de 02/10/08 que regulamenta o art. 11 da Lei nº 8.112 de 11/12/90.

Declaro estar inscrito no Cadastro Único para Programa Sociais do Governo Federal – CADÚnico, de que trata o Decreto nº 6.135 de 26/06/07 e que sou membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135 de 26/06/07, respondendo civil e criminalmente pelo inteiro teor desta declaração.

Declaro sob as penas da lei e da perda dos direitos decorrentes de minha inscrição, que atendo aos requisitos exigidos para a inscrição, assumo a responsabilidade pela veracidade dos documentos apresentados e das informações prestadas e submeto-me às normas do edital.

Nestes termos, peço deferimento.

CIDADE E DATA

109

ASSINATURA DO REQUERENTE

110