dje. n. 184/2011 - terça-feira, 04 de outubro de 2011...

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Este diário foi assinado digitalmente consoante a Lei 11.419/06. O documento eletrônico pode ser encontrado no sítio do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, endereço: https://www2.tj.ro.gov.br/autenticacao/validaDiario.html sob o número 184 Ano 2011 N. 184/2011 Data da divulgação: Terça-feira, 04 de outubro de 2011. Porto Velho - RO Poder Judiciário PRESIDENTE - Desembargador Cássio Rodolfo Sbarzi Guedes VICE-PRESIDENTE - Desembargador Marcos Alaor Diniz Grangeia CORREGEDOR-GERAL - Desembargador Paulo Kiyochi Mori SECRETÁRIO JUDICIÁRIO - Bacharel Jucélio Scheffmacher de Souza SECRETÁRIO ADMINISTRATIVO - Administrador José Leonardo Gomes Donato DIRETOR DA DIGRAF - Administrador José Delson Ribeiro ESTADO DE RONDÔNIA PODER JUDICIÁRIO DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PRESIDÊNCIA ATOS DO PRESIDENTE O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo artigo 154, inciso IX, do RITJ/RO, Portaria N. 0702/2011-PR Considerando o que consta no processo n. 0049011-91.2011.8.22.1111, R E S O L V E: Exonerar, a pedido, a servidora ELIANE DUARTE FERREIRA, cadastro 205107-9, do cargo comissionado de Assessora de Juiz, DAS-1, da 1ª Vara Criminal da Comarca de Colorado do Oeste/RO, com efeitos retroativos a 27/09/2011. Portaria N. 0703/2011-PR Considerando o que consta no processo n. 0048806-62.2011.8.22.1111, R E S O L V E: Exonerar, a pedido, a servidora ELAINE APARECIDA PERLES, cadastro 204740-3, do cargo comissionado de Conciliadora, DAS-1, do Cartório da 1ª Vara Criminal da Comarca de Colorado do Oeste/RO, com efeitos retroativos a 27/09/2011. Portaria N. 0704/2011-PR Considerando o que consta no processo n. 0000150-94.1999.8.22.1111, R E S O L V E: Convalidar transferência das férias referente ao período aquisitivo 2010/2011, a que faz jus a servidora SONIA TEREZA KUIBIDA, cadastro 002296-9, Técnico Judiciário, padrão 21, pertencente ao Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judiciário, de 08/08/2011 a 27/08/2011, para gozo no período de 14/11/2011 a 03/12/2011, com conversão de 10 (dez) dias em abono pecuniário. Portaria N. 0705/2011-PR Considerando o que consta no processo n. 0049121-90.2011.8.22.1111, R E S O L V E: Dispensar, a pedido, a estudante MARIANA PEREIRA DE SOUZA E SILVA, cadastro 801742-5, lotada no Cartório do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Porto Velho/RO, do Quadro de Estagiários do Poder Judiciário do Estado de Rondônia, com efeitos retroativos a 27/09/2011.

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DJE. N. 184/2011 - tera-feira, 04 de outubro de 2011 Tribunal de Justia - RO 1

Este dirio foi assinado digitalmente consoante a Lei 11.419/06. O documento eletrnico pode ser encontrado no stio do Tribunal de Justia do Estado de Rondnia, endereo: https://www2.tj.ro.gov.br/autenticacao/validaDiario.html sob o nmero 184 Ano 2011

N. 184/2011 Data da divulgao: Tera-feira, 04 de outubro de 2011. Porto Velho - RO

Poder Judicirio

PRESIDENTE - Desembargador Cssio Rodolfo Sbarzi Guedes

VICE-PRESIDENTE - Desembargador Marcos Alaor Diniz Grangeia

CORREGEDOR-GERAL - Desembargador Paulo Kiyochi Mori

SECRETRIO JUDICIRIO - Bacharel Juclio Scheffmacher de Souza

SECRETRIO ADMINISTRATIVO - Administrador Jos Leonardo Gomes Donato

DIRETOR DA DIGRAF - Administrador Jos Delson Ribeiro

ESTADO DE RONDNIAPODER JUDIC IRIO

DIRIO DA JUSTIA ELETRNICO

TRIBUNAL DE JUSTIA

PRESIDNCIA

ATOS DO PRESIDENTE

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE RONDNIA, no uso das atribuies legais que lhe so conferidas pelo artigo 154, inciso IX, do RITJ/RO,

Portaria N. 0702/2011-PRConsiderando o que consta no processo n. 0049011-91.2011.8.22.1111,R E S O L V E:Exonerar, a pedido, a servidora ELIANE DUARTE FERREIRA, cadastro 205107-9, do cargo comissionado de Assessora

de Juiz, DAS-1, da 1 Vara Criminal da Comarca de Colorado do Oeste/RO, com efeitos retroativos a 27/09/2011.

Portaria N. 0703/2011-PRConsiderando o que consta no processo n. 0048806-62.2011.8.22.1111,R E S O L V E:Exonerar, a pedido, a servidora ELAINE APARECIDA PERLES, cadastro 204740-3, do cargo comissionado de Conciliadora,

DAS-1, do Cartrio da 1 Vara Criminal da Comarca de Colorado do Oeste/RO, com efeitos retroativos a 27/09/2011.

Portaria N. 0704/2011-PRConsiderando o que consta no processo n. 0000150-94.1999.8.22.1111,R E S O L V E:Convalidar transferncia das frias referente ao perodo aquisitivo 2010/2011, a que faz jus a servidora SONIA TEREZA

KUIBIDA, cadastro 002296-9, Tcnico Judicirio, padro 21, pertencente ao Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judicirio, de 08/08/2011 a 27/08/2011, para gozo no perodo de 14/11/2011 a 03/12/2011, com converso de 10 (dez) dias em abono pecunirio.

Portaria N. 0705/2011-PRConsiderando o que consta no processo n. 0049121-90.2011.8.22.1111,R E S O L V E:Dispensar, a pedido, a estudante MARIANA PEREIRA DE SOUZA E SILVA, cadastro 801742-5, lotada no Cartrio do

Juizado de Violncia Domstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Porto Velho/RO, do Quadro de Estagirios do Poder Judicirio do Estado de Rondnia, com efeitos retroativos a 27/09/2011.

DJE. N. 184/2011 - tera-feira, 04 de outubro de 2011 Tribunal de Justia - RO 2

Este dirio foi assinado digitalmente consoante a Lei 11.419/06. O documento eletrnico pode ser encontrado no stio do Tribunal de Justia do Estado de Rondnia, endereo: https://www2.tj.ro.gov.br/autenticacao/validaDiario.html sob o nmero 184 Ano 2011

Portaria N. 0706/2011-PRConsiderando o que consta na Resoluo n. 017/2010-PR, de 15/06/2010, publicada no DJ 110 de 17/06/2010, alterada

pela Resoluo n. 019/2011-PR, de 26/07/2011, publicada no DJ 137 de 27/07/2011, Considerando o que consta na Instruo n. 010/2010-PR, de 15/06/2010, publicada no DJ 110 de 17/06/2010, alterada

pela Instruo n. 009/2011-PR, de 28/07/2011, publicada no DJ 139 de 29/07/2011,Considerando o que consta no Documento de Solicitao de Dirias, protocolo n. 50003-52.2011,R E S O L V E:Convalidar o deslocamento dos servidores abaixo relacionados, pertencentes ao Quadro de Pessoal Permanente do Poder

Judicirio, ao distrito de Jardinpolis/RO, para realizao de ronda do servio de comissariado, no perodo de 01 a 02/10/2011, concedendo-lhes o equivalente a 1 (uma e meia) diria.Servidor Cargo/Funo Cadastro Lotao

JOAIRTON LUIZ PEREIRA Chefe de Servio de Comissariado II, FG-4

203867-6 Servio de Comissariado da Comarca de Presidente Mdici/RO

JOS FRATA Auxiliar Operacional, padro 21 003469-0 Cartrio Criminal da Comarca de Presidente Mdici/RO

Portaria N. 0707/2011-PRConsiderando o que consta na Resoluo n. 017/2010-PR, de 15/06/2010, publicada no DJ 110 de 17/06/2010, alterada

pela Resoluo n. 019/2011-PR, de 26/07/2011, publicada no DJ 137 de 27/07/2011, Considerando o que consta na Instruo n. 010/2010-PR, de 15/06/2010, publicada no DJ 110 de 17/06/2010, alterada

pela Instruo n. 009/2011-PR, de 28/07/2011, publicada no DJ 139 de 29/07/2011,Considerando o que consta no Documento de Solicitao de Dirias, protocolo n. 47700-65.2011,R E S O L V E:Convalidar o deslocamento da servidora THAIS FRANCINE LOPES XAVIER DE PAULA, cadastro 205676-3, Analista

Judicirio, padro 01, na especialidade de Psicloga, lotada no Ncleo Psicossocial da Comarca de Jaru/RO, pertencente ao Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judicirio, ao distrito de Tarilndia/RO, para realizao de estudo psicolgico, no dia 02/09/2011, concedendo-lhe o equivalente a (meia) diria.

Portaria N. 0708/2011-PRConsiderando o que consta na Resoluo n. 017/2010-PR, de 15/06/2010, publicada no DJ 110 de 17/06/2010, alterada

pela Resoluo n. 019/2011-PR, de 26/07/2011, publicada no DJ 137 de 27/07/2011, Considerando o que consta na Instruo n. 010/2010-PR, de 15/06/2010, publicada no DJ 110 de 17/06/2010, alterada

pela Instruo n. 009/2011-PR, de 28/07/2011, publicada no DJ 139 de 29/07/2011,Considerando o que consta no Documento de Solicitao de Dirias, protocolo n. 47963-97.2011,R E S O L V E:Convalidar o deslocamento da servidora ANA PAULA MAFIA POLICARPO, cadastro 205651-8, Analista Judicirio, padro

08, na especialidade de Assistente Social, exercendo a funo gratificada de Chefe de Ncleo, FG-5, do Ncleo Psicossocial da Comarca de Jaru/RO, pertencente ao Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judicirio, zona rural do municpio de Jaru/RO, para realizao de estudo social, no dia 13/09/2011, concedendo-lhe o equivalente a (meia) diria.

Portaria N. 0709/2011-PRConsiderando o que consta na Resoluo n. 017/2010-PR, de 15/06/2010, publicada no DJ 110 de 17/06/2010, alterada

pela Resoluo n. 019/2011-PR, de 26/07/2011, publicada no DJ 137 de 27/07/2011, Considerando o que consta na Instruo n. 010/2010-PR, de 15/06/2010, publicada no DJ 110 de 17/06/2010, alterada

pela Instruo n. 009/2011-PR, de 28/07/2011, publicada no DJ 139 de 29/07/2011,Considerando o que consta no Documento de Solicitao de Dirias, protocolo n. 48709-62.2011,R E S O L V E:Autorizar o deslocamento dos servidores abaixo relacionados, pertencentes ao Quadro de Pessoal Permanente do

Poder Judicirio, ao distrito de Nova Conquista/RO, para realizao de visita domiciliar e elaborao de relatrio social, no dia 04/10/2011, concedendo-lhes o equivalente a (meia) diria.Servidor Cargo/Funo Cadastro Lotao

IZABEL COSTA NOGUEIRA Analista Judicirio, padro 17 203923-0 Ncleo Psicossocial da Comarca de Vilhena/RO

JOO GALDINO NETO Auxiliar Operacional, padro 21 003824-5 Administrao do Frum da Comarca de Vilhena/RO

DJE. N. 184/2011 - tera-feira, 04 de outubro de 2011 Tribunal de Justia - RO 3

Este dirio foi assinado digitalmente consoante a Lei 11.419/06. O documento eletrnico pode ser encontrado no stio do Tribunal de Justia do Estado de Rondnia, endereo: https://www2.tj.ro.gov.br/autenticacao/validaDiario.html sob o nmero 184 Ano 2011

Portaria N. 0710/2011-PRConsiderando o que consta na Resoluo n. 017/2010-PR, de 15/06/2010, publicada no DJ 110 de 17/06/2010, alterada

pela Resoluo n. 019/2011-PR, de 26/07/2011, publicada no DJ 137 de 27/07/2011, Considerando o que consta na Instruo n. 010/2010-PR, de 15/06/2010, publicada no DJ 110 de 17/06/2010, alterada

pela Instruo n. 009/2011-PR, de 28/07/2011, publicada no DJ 139 de 29/07/2011,Considerando o que consta no Documento de Solicitao de Dirias, protocolo n. 49931-65.2011,R E S O L V E:Autorizar o deslocamento dos servidores abaixo relacionados, pertencentes ao Quadro de Pessoal Permanente do

Poder Judicirio, ao distrito de Jaci-Paran/RO, para realizao de estudo psicossocial, no dia 10/10/2011, concedendo-lhes o equivalente a (meia) diria.Servidor Cargo/Funo Cadastro LotaoANA CRISTINA GULELMO STAUT Analista Judicirio, padro 08 205349-7 Coordenao do Servio de Apoio

Psicossocial s Varas de Famlia da Comarca de Porto Velho/RO

RAIMUNDO DAS CHAGAS TEIXEIRA

Auxiliar Operacional, padro 13 203330-5 SET - Servio de Transportes

ROSINEIDE DE OLIVEIRA COSTA Analista Judicirio, padro 16 204009-3 Coordenao do Servio de Apoio Psicossocial s Varas de Famlia da Comarca de Porto Velho/RO

Portaria N. 0711/2011-PRConsiderando o que consta na Resoluo n. 017/2010-PR, de 15/06/2010, publicada no DJ 110 de 17/06/2010, alterada

pela Resoluo n. 019/2011-PR, de 26/07/2011, publicada no DJ 137 de 27/07/2011, Considerando o que consta na Instruo n. 010/2010-PR, de 15/06/2010, publicada no DJ 110 de 17/06/2010, alterada

pela Instruo n. 009/2011-PR, de 28/07/2011, publicada no DJ 139 de 29/07/2011,Considerando o que consta no Documento de Solicitao de Dirias, protocolo n. 49914-29.2011,R E S O L V E:Autorizar o deslocamento das servidoras abaixo relacionadas, pertencentes ao Quadro de Pessoal Permanente do Poder

Judicirio, ao distrito de Calama/RO, para realizao de estudo social, no perodo de 04 a 08/10/2011, concedendo-lhes o equivalente a 4 (quatro e meia) dirias.Servidor Cargo/Funo Cadastro LotaoCRISTIANA DE OLIVEIRA LO TIERZO Analista Judicirio, padro 08 205627-5 Ncleo Psicossocial do Juizado da

Infncia e da Juventude da Comarca de Porto Velho/RO

MARIA ELZENIR DA SILVA VIANA Analista Judicirio, padro 21 004141-6 Ncleo Psicossocial do Juizado da Infncia e da Juventude da Comarca de Porto Velho/RO

Portaria N. 0712/2011-PRConsiderando o que consta na Resoluo n. 017/2010-PR, de 15/06/2010, publicada no DJ 110 de 17/06/2010, alterada

pela Resoluo n. 019/2011-PR, de 26/07/2011, publicada no DJ 137 de 27/07/2011, Considerando o que consta na Instruo n. 010/2010-PR, de 15/06/2010, publicada no DJ 110 de 17/06/2010, alterada

pela Instruo n. 009/2011-PR, de 28/07/2011, publicada no DJ 139 de 29/07/2011,Considerando o que consta no Documento de Solicitao de Dirias, protocolo n. 49873-62.2011,R E S O L V E:Convalidar o deslocamento do servidor DAVISON BELEZA CAMPOS, cadastro 204244-4, Tcnico Judicirio, padro

06, lotado no SET - Servio de Transportes, pertencente ao Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judicirio, ao municpio de Extrema de Rondnia/RO, para conduzir testemunha da 2 Vara do Tribunal do Jri, no dia 21/09/2011, concedendo-lhe o equivalente a (meia) diria.

Portaria N. 0713/2011-PRConsiderando o que consta no Processo n. 0040651-70.2011.8.22.1111, R E S O L V E:Exonerar, a pedido, o servidor UECK ALIS DE SOUSA FERREIRA, cadastro 205263-6, lotado no Ncleo da Coordenadoria

de Informtica da Comarca de Alvorada dOeste/RO, do cargo efetivo de Tcnico Judicirio, padro 01, do Quadro de Pessoal Permanente do Poder Judicirio, com efeitos retroativos a 10/08/2011.

Publique-se.Registre-se.Cumpra-se.

Porto Velho-RO, 03 de outubro de 2011.

Des. CSSIO RODOLFO SBARZI GUEDES - Presidente

DJE. N. 184/2011 - tera-feira, 04 de outubro de 2011 Tribunal de Justia - RO 4

Este dirio foi assinado digitalmente consoante a Lei 11.419/06. O documento eletrnico pode ser encontrado no stio do Tribunal de Justia do Estado de Rondnia, endereo: https://www2.tj.ro.gov.br/autenticacao/validaDiario.html sob o nmero 184 Ano 2011

CONSELhO DA MAGISTRATURA

ATOS DO PRESIDENTE

ATO N 940/2011-CMO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE RONDNIA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 154, IX, do RI/TJRO. Considerando o constante da Resoluo n. 017/2010-PR, disponibilizada no D.J.E. n 110 de 17/06/2010,Considerando o constante do Processo n 6960-36.2009, s fls. 121/123,R E S O L V E :

AUTORIZAR o deslocamento da Juza de Direito VALDIRENE ALVES DA FONSECA CLEMENTELE, titular da 1 Vara Cvel da Comarca de Pimenta Bueno, no dia 25/11/2011, ao Municpio de So Felipe dOeste, para realizar correio ordinria judicial, concedendo-lhe o pagamento de meia diria.

Publique-se. Registre-se.Cumpra-se. Porto Velho, 3 de outubro de 2011.(a)DES. CSSIO RODOLFO SBARZI GUEDES Presidente

ATO N 941/2011-CMO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE RONDNIA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 154, IX, do RI/TJRO. Considerando o que consta na Resoluo 017/2010-PR, disponibilizada no D.J.E. n 110 de 17/6/2010,Considerando constante do Processo n 09961-29.2009, s fls. 533/534,R E S O L V E :

CONCEDER o equivalente a 30% (trinta por cento) do valor da diria inteira disciplinado pelo Anexo II da Resoluo 017/2010-PR, ao Juiz de Direito GLAUCO ANTNIO ALVES, titular do Juizado Especial Cvel e Criminal da Comarca de Ouro Preto do Oeste, em virtude de seu deslocamento Comarca de Ji-Paran, no dia 3/10/2011, para participar da Sesso de Julgamento da Turma Recursal.

Publique-se. Registre-se.Cumpra-se. Porto Velho, 3 de outubro de 2011.(a)DES. CSSIO RODOLFO SBARZI GUEDES Presidente

DESPAChOS

Conselho da MagistraturaDespacho DO RELATORProcesso Administrativo nr 0010413-06.2011.8.22.0000Comunicante: Rosemeire Conceio dos Santos Pereira de SouzaComunicado: Conselho da Magistratura do Tribunal de Justica do Estado de Rondonia

Relator:Des. Marcos Alaor Diniz GrangeiaVistos.A juza de direito da 6 vara cvel, falncia e concordata da Comarca de Porto Velho, Rosemeire Conceio dos Santos Pereira de Souza, informa, por meio do Ofcio n. 501/6VC/2011, de 5 de setembro de 2011, que se declarou suspeita, nos termos do art. 135, pargrafo nico do CPC, para atuar no processo n. 0012889-14.2011.8.22.0001.A jurisprudncia tem proclamado no ser necessrio que o juiz mencione, no processo, qual o motivo ntimo que o levou a afirmar suspeio, devendo faz-lo, entretanto, para o rgo de controle da atividade funcional do juiz, de forma sigilosa. (Vide Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery. In Cdigo de Processo Civil Comentado e Legislao Extravagante. 11 edio, rev., ampl. e atual. at 17.2.2010. Art. 135, nota 14, pgina 423).Nesse sentido o entendimento do Tribunal Pleno deste Tribunal:MANDADO DE SEGURANA. LIMINAR. SUSPEIO. MAGISTRADO. FORO NTIMO. MOTIVAO.O magistrado est desobrigado a declinar os motivos da suspeio declarada no processo, mas se o Conselho da Magistratura, rgo censor que disciplina a atuao dos juzes, solicitou explicaes, tem o magistrado o dever de prest-las. (Mand. Segurana, N. 20000020040051480, Rel. Des. Sebastio Teixeira Chaves, J. 06/09/2004)A Resoluo n. 82/2009 do CNJ, que prev a necessidade do magistrado declinar os motivos pelos quais se declarou suspeito, encontra-se suspensa em razo de decises liminares proferidas nos mandados de segurana n. 28089, de relatoria do Ministro Joaquim Barbosa, e n. 28215, de relatoria do Ministro Carlos Ayres Britto.Com efeito, sobre o assunto, este Conselho da Magistratura assim tem se posicionado:MAGISTRADO. SUSPEIO. MOTIVO DE FORO NTIMO. ATO RELEVANTE.A suspeio por motivo de foro ntimo deve observar a ocorrncia de ato relevante e, na ocorrncia, deve o magistrado afastar-se da funo jurisdicional. (No Cadastrado, N. 00124590220108220000, Rel. Des. Marcos Alaor D. Grangeia, J. 26/11/2010)No mesmo sentido os seguintes julgados: P roc . Admin i s t . n r 00006058-84 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0006750-83 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0006908-41 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0007546-74 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0007946-88 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0008445-72 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0011145-21 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0011523-74 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0011913-44 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0013224-70 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0014849-42 .2010 .8 .22 .0000 . Desta forma, com base em posio solidificada deste Tribunal de Justia, decido a questo monocraticamente para conhecer da suspeio indicada e determino que se anote a deciso nos assentamentos funcionais da magistrada.Aps a cincia, arquive-se.Publique-se.Cumpra-se. Porto Velho - RO, 3 de outubro de 2011.Desembargador Marcos Alaor Diniz GrangeiaRelator

http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00104130620118220000&argumentos=00104130620118220000

DJE. N. 184/2011 - tera-feira, 04 de outubro de 2011 Tribunal de Justia - RO 5

Este dirio foi assinado digitalmente consoante a Lei 11.419/06. O documento eletrnico pode ser encontrado no stio do Tribunal de Justia do Estado de Rondnia, endereo: https://www2.tj.ro.gov.br/autenticacao/validaDiario.html sob o nmero 184 Ano 2011

Despacho DO RELATORProcesso Administrativo nr 0010494-52.2011.8.22.0000Comunicante: Edilson NeuhausComunicado: Conselho da Magistratura do Tribunal de Justica do Estado de RondoniaRelator:Des. Marcos Alaor Diniz GrangeiaVistos.O Juiz de Direito da 4 Vara Cvel da Comarca de Ariquemes, Edilson Neuhaus, informa, por meio do Ofcio n. 1013/11- 4 Vara Cvel, de 20 de setembro de 2011, que se declarou suspeito, nos termos do art. 135, pargrafo nico do CPC, para atuar no processo n. 0006329-53.2011.8.22.0021 e 0007744-71.2011.8.22.0002.A jurisprudncia tem proclamado que no necessrio que o juiz mencione, no processo, qual o motivo ntimo que o levou a afirmar suspeio, devendo faz-lo, entretanto, para o rgo de controle da atividade funcional do juiz, de forma sigilosa. (Vide Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery. In Cdigo de Processo Civil Comentado e Legislao Extravagante. 11 edio, rev., ampl. e atual. at 17.2.2010. Art. 135, nota 14, pgina 423).Nesse sentido o entendimento do Tribunal Pleno deste Tribunal:MANDADO DE SEGURANA. LIMINAR. SUSPEIO. MAGISTRADO. FORO NTIMO. MOTIVAO.O magistrado est desobrigado a declinar os motivos da suspeio declarada no processo, mas se o Conselho da Magistratura, rgo censor que disciplina a atuao dos juzes, solicitou explicaes, tem o magistrado o dever de prest-las. (Mand. Segurana, N. 20000020040051480, Rel. Des. Sebastio Teixeira Chaves, J. 06/09/2004)A Resoluo n. 82/2009 do CNJ, que prev a necessidade do magistrado declinar os motivos pelos quais se declarou suspeito, encontra-se suspensa em razo de decises liminares proferidas nos mandados de segurana n. 28089, de relatoria do Ministro Joaquim Barbosa, e n. 28215, de relatoria do Ministro Carlos Ayres Britto.O juiz, mesmo assim, declinou-se suspeito porque condmino do embargado, na rea objeto do litgio. Com efeito, sobre o assunto, este Conselho da Magistratura assim tem se posicionado:MAGISTRADO. SUSPEIO. MOTIVO DE FORO NTIMO. ATO RELEVANTE.A suspeio por motivo de foro ntimo deve observar a ocorrncia de ato relevante e, na ocorrncia, deve o magistrado afastar-se da funo jurisdicional. (Processo Administrativo n. 00124590220108220000, Rel. Des. Marcos Alaor D. Grangeia, J. 26/11/2010)No mesmo sentido os seguintes julgados: P roc . Admin i s t . n r 00006058-84 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0006750-83 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0006908-41 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0007546-74 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0007946-88 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0008445-72 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0011145-21 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0011523-74 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0011913-44 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0013224-70 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0014849-42 .2010 .8 .22 .0000 . Desta forma, com base em posio solidificada deste Tribunal de Justia, decido monocraticamente a questo para conhecer

da suspeio indicada e determino que se anote a deciso nos assentamentos funcionais do magistrado.Aps a cincia, arquive-se.Publique-se.Cumpra-se. Porto Velho - RO, 3 de outubro de 2011.Desembargador Marcos Alaor Diniz GrangeiaRelator

Despacho DO RELATORProcesso Administrativo nr 0010496-22.2011.8.22.0000Comunicante: Juliana Paula Silva da Costa BrandaoComunicado: Conselho da Magistratura do Tribunal de Justica do Estado de RondoniaRelator:Des. Marcos Alaor Diniz GrangeiaVistos.A Juza de Direito da 1 Vara Criminal da Comarca de Guajar-Mirim, Juliana Paula Silva da Costa Brando, informa, por meio do Ofcio n. 87/11/GAB, de 19 de setembro de 2011, que se declarou suspeita, nos termos do art. 135, pargrafo nico do CPC, para atuar no processo n. 0004024-91.2010.8.22.0015.A jurisprudncia tem proclamado que no necessrio que o juiz mencione, no processo, qual o motivo ntimo que o levou a afirmar suspeio, devendo faz-lo, entretanto, para o rgo de controle da atividade funcional do juiz, de forma sigilosa. (Vide Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery. In Cdigo de Processo Civil Comentado e Legislao Extravagante. 11 edio, rev., ampl. e atual. at 17.2.2010. Art. 135, nota 14, pgina 423).Nesse sentido o entendimento do Tribunal Pleno deste Tribunal:MANDADO DE SEGURANA. LIMINAR. SUSPEIO. MAGISTRADO. FORO NTIMO. MOTIVAO.O magistrado est desobrigado a declinar os motivos da suspeio declarada no processo, mas se o Conselho da Magistratura, rgo censor que disciplina a atuao dos juzes, solicitou explicaes, tem o magistrado o dever de prest-las. (Mand. Segurana, N. 20000020040051480, Rel. Des. Sebastio Teixeira Chaves, J. 06/09/2004)A Resoluo n. 82/2009 do CNJ, que prev a necessidade do magistrado declinar os motivos pelos quais se declarou suspeito, encontra-se suspensa em razo de decises liminares proferidas nos mandados de segurana n. 28089, de relatoria do Ministro Joaquim Barbosa, e n. 28215, de relatoria do Ministro Carlos Ayres Britto.A juza, mesmo assim, declinou-se suspeita porque a parte ofendida sua funcionria. Com efeito, sobre o assunto, este Conselho da Magistratura assim tem se posicionado:MAGISTRADO. SUSPEIO. MOTIVO DE FORO NTIMO. ATO RELEVANTE.A suspeio por motivo de foro ntimo deve observar a ocorrncia de ato relevante e, na ocorrncia, deve o magistrado afastar-se da funo jurisdicional. (Processo Administrativo n. 00124590220108220000, Rel. Des. Marcos Alaor D. Grangeia, J. 26/11/2010)No mesmo sen t ido os segu in tes j u lgados : P roc . Admin i s t . n r 00006058-84 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0006750-83 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0006908-41 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0007546-74 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0007946-88 .2010 .8 .22 .0000 ,

http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00104945220118220000&argumentos=00104945220118220000http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00104962220118220000&argumentos=00104962220118220000

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Este dirio foi assinado digitalmente consoante a Lei 11.419/06. O documento eletrnico pode ser encontrado no stio do Tribunal de Justia do Estado de Rondnia, endereo: https://www2.tj.ro.gov.br/autenticacao/validaDiario.html sob o nmero 184 Ano 2011

Proc . Admin i s t . n r 0008445-72 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0011145-21 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0011523-74 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0011913-44 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0013224-70 .2010 .8 .22 .0000 , P roc . Admin i s t . n r 0014849-42 .2010 .8 .22 .0000 . Desta forma, com base em posio solidificada deste Tribunal de Justia, decido monocraticamente a questo para conhecer da suspeio indicada e determino que se anote a deciso nos assentamentos funcionais da magistrada.Aps a cincia, arquive-se.Publique-se.Cumpra-se. Porto Velho - RO, 3 de outubro de 2011.Desembargador Marcos Alaor Diniz GrangeiaRelator

CORREGEDORIA-GERAL

ATO DO CORREGEDOR

Portaria N. 0339/2011-CGO CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIA DO ESTADO DE

RONDNIA, no uso de suas atribuies legais e regimentais;CONSIDERANDO a competncia da Corregedoria para

fiscalizar as atividades do foro extrajudicial, conforme art. 157, inc. VII, do Regimento Interno;

CONSIDERANDO a competncia da Corregedoria-Geral da Justia para promover inspeo quanto regularidade das Custas do Fundo de Informatizao, Edificao e Aprimoramento dos Servios Judicirios - FUJU;

CONSIDERANDO o Provimento n. 032/2005-CG, que aprova as Diretrizes Gerais dos Servios Notariais e de Registro (Cap. I, Seo I, Itens 1 e 3.2).

RESOLVE:I - ESTABELECER correio ordinria nos Cartrios

Extrajudiciais do municpio de Ariquemes-RO:Cartrio Extrajudicial PerodoRegistro Civil das Pessoas Naturais 24, 25 e 26/10/2011Tabelionato de Notas 26, 27 e 28/10/2011

II - DESIGNAR o Juiz RINALDO FORTI SILVA, Auxiliar da Corregedoria, para proceder correio.

III - DESIGNAR os servidores ALBERTO NEY VIEIRA SILVA, Agente Judicirio, cadastro 002772-3 e GISLAINE ALVES DA COSTA, cadastro 205761-1, Diretora de Controle dos Servios Notariais e Registrais, para auxiliarem na correio.

IV - DESIGNAR os servidores JOS MIGUEL DE LIMA - Coordenador das Receitas do FUJU-COREF e ALCILENE LIMA DA SILVA - Coordenadora II da Coordenadoria de Fiscalizao e Gesto de Selo, para realizarem atos de fiscalizao.

V - Durante a correio, no haver interrupo do expediente, devendo estar presente o titular da serventia.

VI - Encaminhe-se cpia da presente portaria ao juiz corregedor permanente e ao cartrio extrajudicial da referida comarca.

Publique-se.Cumpra-se. Porto Velho, 3 de outubro de 2011.Desembargador PAULO KIYOCHI MORICorregedor-Geral da Justia

SECRETARIA JUDICIRIA

DESPAChOS

1 CMARA CVEL

1 Cmara CvelDespacho DO RELATORAgravo de Instrumento nr 0010422-65.2011.8.22.0000Agravante: Josefa Terto de Arajo PradoAdvogado: Amaro Vincius Bacinello Ramalho(OAB/RO 3212)Advogada: Dulcinia Bacinello Ramalho(OAB/RO 1088)Agravado: Ita Unibanco S/ARelator:Des. Raduan Miguel FilhoVistos.Trata-se de agravo de instrumento interposto por Josefa Terto de Arajo Prado impugnando a deciso proferida pelo Juzo da 2 Vara Cvel de Porto Velho na ao declaratria de inexistncia de dbito c/c indenizao por danos morais e pedido de antecipao dos efeitos da tutela oposta em face do Ita Unibanco S/A.Aduz que a deciso do magistrado deve ser reformada liminarmente, porquanto no analisou o pedido de antecipao de tutela. o relatrio. Decido.Constata-se da deciso agravada que o juzo a quo postergou a anlise do pedido de antecipao de tutela para depois da apresentao de defesa por parte do agravado.O fato do juzo a quo ter postergado a anlise do pedido de antecipao de tutela para depois da apresentao da contestao, no importa dizer que houve apreciao do pedido ou ainda que houve indeferimento do mesmo. Alm disso, se o magistrado verificou possvel se aguardar a contestao, entendeu que a anlise do pedido posteriormente no acarretaria prejuzos imediatos ao agravante. Destarte, a deciso atacada no possui qualquer cunho decisrio, no sendo, portanto, passvel de agravo de instrumento.Neste sentido, j decidiu esta Corte: Ag. Regimental n. 101.010.2002.003312-5, Rel. Sanso Saldanha, J. 20/06/2007; AI n.0009079-68.2010.8.22.0000, Rel. Juiz Osny Claro, J.27/7/2010.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo, com fulcro no art. 557, caput, do CPC.Publique-se.Aps as anotaes devidas, arquivem-se.Porto Velho - RO, 3 de outubro de 2011.Juiz convocado Glodne Luiz PaulettoEm substituio

1 Cmara CvelDespacho DO RELATORAgravo de Instrumento nr 0010483-23.2011.8.22.0000Agravante: Aristides Loureno de CorduvaAdvogado: Douglas Tadeu Chiquetti(OAB/RO 3946)Advogado: Elias Estevam Pereira Filho(OAB/RO 2726)Agravado: Henrique ValleAdvogado: Henrique Valle(OAB/RO 2129)Relator:Des. Moreira ChagasVistos. Aristides Loureno de Corduva agrava do despacho prolatado nos autos de consignao de pagamento por Henrique Valle.O despacho agravado deu-se nos seguintes termos:

http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00104226520118220000&argumentos=00104226520118220000http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00104832320118220000&argumentos=00104832320118220000

DJE. N. 184/2011 - tera-feira, 04 de outubro de 2011 Tribunal de Justia - RO 7

Este dirio foi assinado digitalmente consoante a Lei 11.419/06. O documento eletrnico pode ser encontrado no stio do Tribunal de Justia do Estado de Rondnia, endereo: https://www2.tj.ro.gov.br/autenticacao/validaDiario.html sob o nmero 184 Ano 2011

Intime-se o apelante para que comprove o recolhimento do preparo no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de desero.Analisando o teor do despacho agravado, tm-se que este no se reveste de cunho decisrio. A referida deciso tem natureza jurdica de despacho de mero expediente, o qual, segundo a regra inserta no art.504 do Cdigo de Processo Civil, irrecorrvel.Neste sentido o entendimento jurisprudencial:(...) O ato judicial atacado no se reveste de cunho decisrio. Somente deciso interlocutria comporta irresignao recursal, via agravo. irrecorrvel, pois, o despacho hostilizado. Inteligncia do art. 504, do CPC. Precedentes jurisprudenciais. AGRAVO NO CONHECIDO. (Agravo de Instrumento N 70011881042, Dcima Cmara Cvel, Tribunal de Justia do RS, Relator: Paulo Roberto Lessa Franz, Julgado em 01/07/2005)Em face do entendimento supra mencionado, entende-se que o presente agravo manifestamente incabvel.Posto isso, nega-se seguimento ao recurso, nos termos do art. 557, caput, do CPC.Oficie-se, comunicando a origem.Intime-se.Porto Velho - RO, 3 de outubro de 2011.Desembargador Moreira ChagasRelator

Tribunal de Justia do Estado de Rondnia0247520-68.2009.8.22.0001 - ApelaoOrigem : 0247520-68.2009.8.22.0001 Porto Velho - Frum Cvel / 2 Vara Cvel Apelante : F. M. Fonseca Metalrgica LtdaAdvogado : Breno Dias de Paula (OAB/RO 399B)Advogada : Franciany D Alessandra Dias de Paula (OAB/RO 349B)Apelado : HSBC - Bank Brasil S/A Advogado : Joaquim Fbio Mielli Camargo (OAB/MT 2680)Advogado : Walter Gustavo da Silva Lemos (OAB/RO 655A)Advogado : Vincius Silva Lemos (OAB/RO 2281)Advogado : Helen Godoy da Costa (OAB/MT 10008)Relator(a) : Des. Moreira ChagasRevisor(a) : Des. Raduan Miguel FilhoNo existe elementos nos autos para deferir Justia Gratuita. Oportunizo a apelante a recolher as custas de preparo, no prazo de 05 dias, sob pena de DESERO. Publique-se. Porto Velho, 30 de setembro de 2011Des. Moreira Chagas. Relator.

Tribunal de Justia do Estado de Rondnia0012538-75.2010.8.22.0001 - ApelaoOrigem :0012538-75.2010.8.22.0001 Porto Velho - Frum Cvel / 8 Vara Cvel Apelante :Tim Celular S. A.Advogado :Flvio Luis dos Santos (OAB/RO 2238)Advogado :Josimar Oliveira Muniz (OAB/RO 912)Advogada :Samily Fontenele Silva (OAB/RO 406E)Advogada :Taiana Santos Azevedo (OAB/DF 22452)Advogado :Samara Sarah Moreira de Almeida (OAB/DF 31706)

Apelado :Marcelo Adriano de AmorimAdvogada :Ktia Kumagai de Souza (OAB/SP 284197)Advogado :Adriano Ribeiro da Silva (OABSP 288485)Relator :Juiz Convocado Glodner Luiz PaulettoRevisor :Desembargador Moreira ChagasDeciso MONOCRTICAApelao manifestamente improcedente. Art. 557 do CPC. Inscrio indevida nos rgos de proteo ao crdito. Dano moral. Prova. Valor Indenizatrio. manifestamente improcedente o recurso interposto, se a deciso recorrida est de acordo com a jurisprudncia do STJ. a regra do art. 557 do CPC, facultando o julgamento.No sendo comprovada a legitimidade da inscrio do nome do consumidor nos rgos de proteo ao crdito devida a indenizao por danos morais. desnecessria, no caso, a demonstrao da efetiva ocorrncia de dano moral, porque decorre do prprio fato, da inscrio ilegtima nos cadastros de inadimplentes, esse dano se configura in re ipsa (STJ, Quarta Turma, AgRg no REsp n. 1.220.686/MA, Rel. Raul Arajo, j. 16/08/2011).O valor da indenizao por danos morais, fixado em R$ 15.000,00, est dentro dos padres de razoabilidade e proporcionalidade em relao extenso do dano sofrido, ao grau da culpa, a capacidade econmica das partes.A possibilidade de reviso do valor da indenizao por danos morais ocorre somente quando a condenao revelar-se irrisria ou exorbitante, considerando as circunstncias apresentadas, o que no o caso. O quantum indenizatrio se ajusta a situao destes autos. No destoa dos critrios de razoabilidade e proporcionalidade adotados pelo STJ (REsp n. 737.875/CE, Relator Min. Jorge Scartezzini, 4 Turma, DJ 26/02/2007; AgRg no AI n. 1.214.808 SP, Rel. Min. Aldir Passarinho Junior, 4 Turma, j. 25/05/2010).Entende o STJ que o arbitramento da verba indenizatria deve sempre observar o princpio da razoabilidade considerando-se diversos elementos, tais como: a gravidade do ato praticado, a culpabilidade e capacidade econmica do agente, os efeitos sofridos pela vtima, assim como a sua condio social. Em suma, deve ser sopesado o alcance do dano objeto de ressarcimento, a fim de se evitar o enriquecimento ilcito da vtima (REsp n. 1.034.434 MA, Relator Min. Jos Delgado, 1 Turma, j. 06/05/2008).Admite como razovel e proporcional os valores indenizatrios fixados entre R$10.800,00 a R$ R$ 25.500,00, decorrentes de inscrio indevida nos cadastros de inadimplentes. (AgRg no REsp n 1.212.710 RS, Rel. Min. Raul Arajo, Quarta Turma, j. 12/04/2011; AgRg no AI n 1.385.785 SP Rel. Min. Sidnei Beneti, Terceira Turma, j. 26/04/2011).Inclusive, cumpre destacar que a Corte Superior preleciona ser razovel a condenao em 50 (cinquenta) salrios mnimos por indenizao decorrente de inscrio indevida em rgos de proteo ao crdito (REsp 295.130/SP, Rel. Min. Humberto Gomes de Barros, DJ 04.04.2005, citado no AgRg n. 1.089.767/MG, Rel. Min. Luiz Felipe Salomo, j. 18/08/2011).Os precedentes desta e. Corte so no mesmo sentido.Portanto, nego seguimento ao presente recurso.Porto Velho, 03 de outubro de 2011.Juiz Convocado Glodner Luiz PaulettoRelator

file:///C:/1-%20DI%c3%81RIO%20JUSTI%c3%87A/1-REC.%20MATERIAS/01%20-%20MAT.-TRIB.%20JUSTI%c3%87A/07%20JUDICIARIA/01%20-%20DESPACHOS/04-%201%c2%ba%20Dejucivel/##file:///C:/1-%20DI%c3%81RIO%20JUSTI%c3%87A/1-REC.%20MATERIAS/01%20-%20MAT.-TRIB.%20JUSTI%c3%87A/07%20JUDICIARIA/01%20-%20DESPACHOS/04-%201%c2%ba%20Dejucivel/##file:///C:/1-%20DI%c3%81RIO%20JUSTI%c3%87A/1-REC.%20MATERIAS/01%20-%20MAT.-TRIB.%20JUSTI%c3%87A/07%20JUDICIARIA/01%20-%20DESPACHOS/04-%201%c2%ba%20Dejucivel/##file:///C:/1-%20DI%c3%81RIO%20JUSTI%c3%87A/1-REC.%20MATERIAS/01%20-%20MAT.-TRIB.%20JUSTI%c3%87A/07%20JUDICIARIA/01%20-%20DESPACHOS/04-%201%c2%ba%20Dejucivel/##file:///C:/1-%20DI%c3%81RIO%20JUSTI%c3%87A/1-REC.%20MATERIAS/01%20-%20MAT.-TRIB.%20JUSTI%c3%87A/07%20JUDICIARIA/01%20-%20DESPACHOS/04-%201%c2%ba%20Dejucivel/##

DJE. N. 184/2011 - tera-feira, 04 de outubro de 2011 Tribunal de Justia - RO 8

Este dirio foi assinado digitalmente consoante a Lei 11.419/06. O documento eletrnico pode ser encontrado no stio do Tribunal de Justia do Estado de Rondnia, endereo: https://www2.tj.ro.gov.br/autenticacao/validaDiario.html sob o nmero 184 Ano 2011

Tribunal de Justia do Estado de Rondnia0287092-65.2008.8.22.0001 - ApelaoOrigem : 0287092-65.2008.8.22.0001 Porto Velho - Frum Cvel / 4 Vara Cvel Apelante : Arlindo Dalmeron Cabral de LimaAdvogada : Pricilla Arajo Saldanha de Oliveira (OAB/RO 2485)Advogada : Luciene Silva Marins (OAB/RO 1093)Advogado : Vincius Nascimento Saldanha de Oliveira (OAB/RO 1933)Apelada : Inara Regina Matos dos SantosAdvogado : Jos de Souza Lima Junior (OAB/RO 1622)Advogada : Inara Regina Matos dos Santos (OAB/RO 2921)Relator(a) : Des. Sanso SaldanhaRevisor(a) : Des. Moreira ChagasVistos.Verifica-se que o recorrente no recolheu o preparo recursal. Embora tempestivo o recurso, no veio acompanhado da necessria e indispensvel prova do recolhimento das custas. No se trata de parte beneficiria da justia gratuita e ausente pedido de gratuidade nesta fase processual.Em face do exposto, julgo deserto o recurso (CPC 511, 2) e, nos termos do art. 557, caput, do CPC c/c art. 139, IV, do RITJ-RO, nego-lhe seguimento. Com isso, torno sem efeito o despacho de incluso em pauta deste.Intimem-se, publicando. Aps o decurso do prazo legal, baixem os autos origem. Porto Velho, 03 de outubro de 2011.(e-sig.) Juiz Glodner Luiz PaulettoRelator em substituio

Tribunal de Justia do Estado de Rondnia0013444-65.2010.8.22.0001 - ApelaoOrigem :0013444-65.2010.8.22.0001 Porto Velho - Frum Cvel / 8 Vara Cvel Apelante :Coimbra & Silva LtdaAdvogado :Walter Gustavo da Silva Lemos (OAB/RO 655A)Advogado :Vincius Silva Lemos (OAB/RO 2281)Apelada :Centrais Eltricas de Rondnia S/A - CERONAdvogado :Douglacir Antnio Evaristo SantAna (OAB/RO 287)Advogado :Ubirajara Rodrigues Nogueira de Rezende (OAB/RO 1571)Relator :Juiz Convocado Glodner Luiz PaulettoRevisor :Desembargador Moreira ChagasDeciso MONOCRTICAApelao. Manifestamente improcedente. Art. 557 do CPC. Tributrio. PIS e COFINS. Repasse de custos na tarifa de servio pblico de energia eltrica. STJ.A deciso recorrida est consubstanciada na jurisprudncia do Superior Tribunal de Justia.O STJ reconheceu a legalidade do repasse de custos tributrios de PIS e COFINS s tarifas de energia eltrica, por ocasio do julgamento do REsp 1185070/RS, submetido ao regime de recursos repetitivos (543-C do CPC) e da Res. STJ n. 8/08, no sendo o resultado favorvel tese da parte recorrente:ADMINISTRATIVO. SERVIO PBLICO CONCEDIDO. ENERGIA ELTRICA. TARIFA. REPASSE DAS CONTRIBUIES DO PIS E DA COFINS. LEGITIMIDADE. 1. legtimo o repasse s tarifas de energia eltrica do valor correspondente ao pagamento da Contribuio de Integrao

Social - PIS e da Contribuio para financiamento da Seguridade Social - COFINS devido pela concessionria. 2. Recurso Especial improvido. Acrdo sujeito ao regime do art. 543-C do CPC e da Resoluo STJ 08/08. (REsp 1185070/RS, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, Primeira Seo, DJe 27.9.2010).Portanto, nego seguimento ao presente recurso. Porto Velho, 03 de outubro de 2011. Juiz Convocado Glodner Luiz PaulettoRelator

Tribunal de Justia do Estado de Rondnia0004966-34.2011.8.22.0001 - ApelaoOrigem :0004966-34.2011.8.22.0001 Porto Velho - Frum Cvel / 8 Vara Cvel Apelante :Mario CamilatoAdvogado :Walter Gustavo da Silva Lemos (OAB/RO 655A)Advogado :Vincius Silva Lemos (OAB/RO 2281)Apelado :Banco Bonsucesso S. A.Relator :Juiz Convocado Glodner Luiz PaulettoRevisor :Desembargador Moreira ChagasDeciso MONOCRTICAApelao. Deciso em manifesto confronto com a jurisprudncia do STJ. Art. 557, 1-A, do CPC. Exibio de documento. Extino do processo sem julgamento do mrito. Interesse de agir. Est em manifesto confronto com a jurisprudncia do STJ a deciso recorrida que, com fulcro no art. 267, III, extinguiu o processo sem resoluo do mrito, porque a parte autora no trouxe aos autos qualquer documento plausvel que demonstrasse a necessidade da propositura desta ao. Foi pontuado na sentena que: [] o autor carece de interesse de agir, no havendo necessidade para pleitear nestes autos qualquer demanda. At porque, no h demanda. Inexiste lide. No tem provas da resistncia de qualquer interesse, e que um simples pedido administrativo j haveria por solver o caso e satisfazer as necessidades do autor da ao. [] (fl. 12).O apelante entrou com a medida cautelar afim de obter o cpia do contrato de emprstimo celebrado, com finalidade de averiguar a legalidade dos valores cobrados mensalmente.O STJ entende que h interesse de agir para a ao cautelar de exibio de documentos quando o autor pretende avaliar ajuizamento de ao judicial relativa a documentos que no se encontram consigo (3 Turma, REsp. 940.720-RS, Relator Ministro HUMBERTO GOMES DE BARROS, 14.06.07, DJU 29.06.07, p. 626). O que o caso dos autos.Nesse sentido so os seguintes precedentes:Processo civil. Recurso especial. Carto de Crdito. Medida cautelar de exibio de documentos preparatria de aes revisionais de dbitos. Interesse de agir. A exibio de documentos como medida cautelar tem por escopo evitar o risco de uma ao principal mal proposta ou deficientemente instruda. O que caracteriza o interesse processual ou interesse de agir o binmio necessidade-adequao; necessidade concreta da atividade jurisdicional e adequao de provimento e procedimento desejados. Tem interesse de agir para requerer medida cautelar de exibio de documentos aquele que pretende questionar, em ao principal a ser ajuizada, as relaes jurdicas decorrentes de tais documentos. (3 Turma, REsp 659.139-RS, Relatora. Ministra NANCY ANDRIGHI, 15.12.2005, DJU 01.02.2006 p. 537).

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PROCESSUAL CIVIL. AO CAUTELAR DE EXIBIO DE DOCUMENTOS. INTERESSE DE AGIR. PRVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. DESNECESSIDADE. RECURSO ESPECIAL PROVIDO. 1. Nos termos do art. 3 do Cdigo de Processo Civil, a prestao jurisdicional tem de ser til, o que decorre da conjugao da necessidade concreta da atividade jurisdicional e da adequao da medida judicial pleiteada. 2. Em ao de exibio de documentos, aquele que pretende questionar, em ao principal a ser ajuizada, as relaes jurdicas decorrentes de documentos em poder da parte adversa, detm interesse de agir. 3. No se coaduna com a relevncia da questo social que envolve a matria previdenciria, instituir bice ao exerccio do direito do segurado em obter acesso ao procedimento administrativo que culminou na percepo do seu benefcio previdencirio. 4. Recurso especial provido. (REsp 1103961/PR, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, SEXTA TURMA, julgado em 14/04/2009, DJe 04/05/2009) STJ. CAUTELAR. EXIBIO DE DOCUMENTOS. DOCUMENTOS DO CORRENTISTA E EXTRATOS BANCRIOS. COBRANA DE TARIFA. DESCABIMENTO. RELAO DE CONSUMO. DIREITO INFORMAO. RECURSO ESPECIAL PROVIDO. A exibio judicial de documentos, em ao cautelar, no se confunde com a expedio de extratos bancrios pela instituio financeira, sendo descabida a cobrana de qualquer tarifa. O acesso do consumidor s informaes relativas aos negcios jurdicos entabulados com o fornecedor encontra respaldo no Cdigo Consumerista, conforme inteligncia dos artigos 6, inciso III, 20, 31, 35 e 54, 5. (Resp 356198. Relator. Luiz Felipe Salomo. 26.02.2009). Assim tambm so os precedentes deste e. Tribunal: 2 Cmara Cvel, Apelao n. 0004273-50.2011.8.22.0001, Rel. Des. Marcos Alaor D. Grangeia, j. em 17/08/2011; 1 Cmara Cvel, Apelao n. 0001069-53.2011.8.22.0015, Rel. Des. Raduan Miguel Filho, j. em 23/08/2011. Diante do exposto, dou provimento ao recurso, para afastar a carncia de ao por ausncia de interesse de agir.Retornem-se os autos origem para prosseguimento.Porto Velho, 03 de outubro de 2011. Juiz Convocado Glodner Luiz PaulettoRelator

1 Cmara CvelABERTURA DE VISTARecurso Especial em Agravo de Instrumento nr 0002976-11.2011.8.22.0000Recorrente: Zacarias Felcio e outros invasores do lote de terras situado na rua Lageado com Libero Badar Bairro Costa e SilvaAdvogado: Agnaldo Muniz (OAB/RO 258B)Advogada: Anita de Ccia Notargicomo Saldanha (OAB/RO 3644)Recorrida: Maria Rochelane PintoAdvogado: Maurcio Gomes de Arajo (OAB/RO 2007)[...]Nos termos do Provimento n. 001/2001-PR, de 13/9/2001, fica o(a) recorrido(a) intimado(a) para, querendo, apresentar contrarrazes ao Recurso Especial.Porto Velho, 3 de outubro de 2011.(a) Bel Ciraneide Fonseca AzevedoDiretorA do 1DEJUCIVEL

1 Cmara CvelABERTURA DE VISTARecurso Especial em Apelao nr 0048729-38.2009.8.22.0007Recorrente: Hsbc Bank Brasil S. A. Banco MultiploAdvogado: Vincius Silva Lemos (OAB/RO 2281)Advogado: Walter Gustavo da Silva Lemos (OAB/RO 655A)Recorrido: Antonio BecalliAdvogada: Carla Roque dos Santos Zimmer (OAB/RO 3228)Advogada: Silbene Maria Oliveira e Oliveira (OAB/RO 3150)[...]Nos termos do Provimento n. 001/2001-PR, de 13/9/2001, fica o(a) recorrido(a) intimado(a) para, querendo, apresentar contrarrazes ao Recurso Especial.Porto Velho, 3 de outubro de 2011.(a) Bel Ciraneide Fonseca AzevedoDiretora do 1DEJUCIVEL

1 Cmara CvelABERTURA DE VISTARecurso Especial em Agravo de Instrumento nr 0000405-67.2011.8.22.0000Recorrente: Petrobrs Distribuidora S. A.Advogada: Marilene Mioto (OAB/RO 499A)Advogado: Guilherme Rodrigues Dias (OAB/RJ 58476)Advogado: Carlos Andre Viana Coutinho (OAB/DF 19423)Advogada: Helena Maria Brondani Sadahiro (OAB/RO 942)Recorrida: A. G. Madalon & Cia LtdaAdvogado: Paulino Palmrio Queiroz (OAB/RO 208A)[...]Nos termos do Provimento n. 001/2001-PR, de 13/9/2001, fica o(a) recorrido(a) intimado(a) para, querendo, apresentar contrarrazes ao Recurso Especial.Porto Velho, 3 de outubro de 2011.(a) Bel Ciraneide Fonseca AzevedoDiretora do 1DEJUCIVEL

2 CMARA CVEL

2 Cmara CvelDespacho DO PRESIDENTERecurso Especial nr 0004598-32.2010.8.22.0010Recorrente: Banco do Brasil S.A.Advogado: Gustavo Amato Pissini(OAB/RO 4567)Advogada: rika Camargo Gerhardt(OAB/RO 1911)Advogado: Sandro Pissini Espndola(OAB/SP 198040)Recorrido: Marcelo Carlos de MeloAdvogado: Arthur Paulo de Lima(OAB/RO 1669)Relator:Des. Cssio Rodolfo Sbarzi GuedesVistos.BANCO DO BRASIL S.A. Interps recurso especial com fundamento no art. 105, inc. III, a e c, da CF, alegando que o julgado de fls. 173/177 contrariou os arts. 186, 944 e 945, todos do CPC, bem como dissentiu da jurisprudncia ptria, por assim posicionar-se:[...].Demonstrada a ilegalidade e a negligncia do banco ao permitir que terceiro falsrio assinasse como fiador, em nome

http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00029761120118220000&argumentos=00029761120118220000http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00487293820098220007&argumentos=00487293820098220007http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00004056720118220000&argumentos=00004056720118220000http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00045983220108220010&argumentos=00045983220108220010

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de consumidor, bem como os infortnios e constrangimentos experimentados pelo consumidor, resta configurado o dano moral.Nega-se provimento ao recurso que deixou de demonstrar confronto com jurisprudncia dominante de Tribunal Superior.O recorrido apresentou contrarrazes pugnando pela no-admisso do recurso. o relatrio.Tratou-se de ao pelo rito ordinrio, proposta pelo recorrido, visando declarao de inexistncia de dbito referente a fraude de terceiro e indenizao por danos morais referentes a inscrio de seu nome em cartrio de protestos e SPC/SERASA. A pretenso foi julgada parcialmente procedente em 1 grau. Em sede de apelao, a deciso foi mantida monocraticamente. Interposto agravo interno, este foi improvido.Da o inconformismo do recorrente.A matria tratada nestes autos j foi apreciada pelo Superior Tribunal de Justia sob o regime dos Recursos Repetitivos, previsto no art. 543-C do CPC, e teve como leading cases os REsps 1.197.929/PR e 1.199.782/PR, ambos de relatoria do Ministro Luis Felipe Salomo.Nos referidos julgamentos, a 2 Seo do e. Superior Tribunal de Justia consolidou sua jurisprudncia a respeito da responsabilidade objetiva de fornecedores de servios ou produtos pelos danos causados por fraudes ou delitos praticados por terceiros. Assim constituiu a ementa dos referidos julgados:RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVRSIA. JULGAMENTO PELA SISTEMTICA DO ART. 543-C DO CPC. RESPONSABILIDADE CIVIL. INSTITUIES BANCRIAS. DANOS CAUSADOS POR FRAUDES E DELITOS PRATICADOS POR TERCEIROS. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. FORTUITO INTERNO. RISCO DO EMPREENDIMENTO.1. Para efeitos do art. 543-C do CPC: As instituies bancrias respondem objetivamente pelos danos causados por fraudes ou delitos praticados por terceiros - como, por exemplo, abertura de conta-corrente ou recebimento de emprstimos mediante fraude ou utilizao de documentos falsos -, porquanto tal responsabilidade decorre do risco do empreendimento, caracterizando-se como fortuito interno.2. Recurso especial provido. (REsp 1199782/PR, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMO, SEGUNDA SEO, julgado em 24/08/2011, DJe 12/09/2011)RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVRSIA. JULGAMENTO PELA SISTEMTICA DO ART. 543-C DO CPC. RESPONSABILIDADE CIVIL. INSTITUIES BANCRIAS. DANOS CAUSADOS POR FRAUDES E DELITOS PRATICADOS POR TERCEIROS. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. FORTUITO INTERNO. RISCO DO EMPREENDIMENTO.1. Para efeitos do art. 543-C do CPC: As instituies bancrias respondem objetivamente pelos danos causados por fraudes ou delitos praticados por terceiros - como, por exemplo, abertura de conta-corrente ou recebimento de emprstimos mediante fraude ou utilizao de documentos falsos -, porquanto tal responsabilidade decorre do risco do empreendimento, caracterizando-se como fortuito interno.2. Recurso especial provido.(REsp 1197929/PR, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMO, SEGUNDA SEO, julgado em 24/08/2011, DJe 12/09/2011)Com efeito, da anlise do acrdo proferido pela 2 Cmara Cvel desta Corte Estadual, tem-se que a sua deliberao est a passos juntos ao da Instncia Superior, seno vejamos:

[].Esse foi precisamente o caso dos autos, ou seja, havendo decises reiteradas dos Tribunais Superiores e deste Tribunal de que comprovado que os danos derivaram exclusivamente da conduta do ora agravante por no ter a cautela necessria na formao do contrato, realizado entre ele e terceiro falsrio, e por ter promovido a inscrio do nome do agravado no cadastro negativador por dbito no contrado por ele, ou seja, inexistente, est caracterizado o ato ilcito e o nexo de causalidade entre a conduta do banco, bem como do dano sofrido pelo autor.Sendo assim, considerando o entendimento extrado do leading case anunciado ultrapassa os limites dos processos individuais em que proferidos, no h motivo para este recurso ser admitido.Saliento, por oportuno, a fim de evitar litigncia de m-f, que da iterativa jurisprudncia do Superior Tribunal de Justia que no cabe agravo de instrumento contra deciso que nega seguimento a recurso especial com base no art. 543, 7, inciso I, do CPC (Especial. QO no Ag 1154599/SP, relator o Ministro Csar Asfor Rocha, DJe de 12/5/2011).Posto isso, com base no inc. I do 7 do art. 543-C do Cdigo de Processo Civil, no admito este recurso especial.Publique-se e intime-se.Porto Velho, 29 de setembro de 2011.(a) Des. Cssio Rodolfo Sbarzi GuedesPresidente

Despacho DO PRESIDENTERecurso Extraordinario nr 0004598-32.2010.8.22.0010Recorrente: Banco do Brasil S.A.Advogado: Gustavo Amato Pissini(OAB/RO 4567)Advogada: rika Camargo Gerhardt(OAB/RO 1911)Advogado: Sandro Pissini Espndola(OAB/SP 198040)Recorrido: Marcelo Carlos de MeloAdvogado: Arthur Paulo de Lima(OAB/RO 1669)Relator:Des. Cssio Rodolfo Sbarzi GuedesVistos.BANCO DO BRASIL S.A. interps recurso extraordinrio com fundamento no art. 102, inc. III, b, da CF, alegando que o julgado de fls. 173/177 declarou a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal por assim posicionar-se:[...].Demonstrada a ilegalidade e a negligncia do banco ao permitir que terceiro falsrio assinasse como fiador, em nome de consumidor, bem como os infortnios e constrangimentos experimentados pelo consumidor, resta configurado o dano moral.Nega-se provimento ao recurso que deixou de demonstrar confronto com jurisprudncia dominante de Tribunal Superior.O recorrido apresentou contrarrazes pugnando pela no admisso do recurso. o relatrio.Tratou-se de ao pelo rito ordinrio, proposta pelo recorrido, visando declarao de inexistncia de dbito referente a fraude de terceiro e indenizao por danos morais referentes a inscrio de seu nome em cartrio de protestos e SPC/SERASA. A pretenso foi julgada parcialmente procedente em 1 grau. Em sede de apelao, a deciso foi mantida monocraticamente. Interposto agravo interno, este foi improvido.Da o inconformismo do recorrente.Nada obstante, com referncia matria sobre a qual versam os presentes autos, qual seja a indenizao pelo dano moral causado em virtude da incluso indevida em rgos de proteo ao crdito, o Supremo Tribunal Federal, em caso idntico, entendeu que est destituda de repercusso geral.

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Assim constituiu a ementa:INDENIZAO. DANOS MORAIS. CADASTRAMENTO INDEVIDO EM RGO DE PROTEO AO CRDITO. APLICAO DOS EFEITOS DA AUSNCIA DE REPERCUSSO GERAL TENDO EM VISTA TRATAR-SE DE DIVERGNCIA SOLUCIONVEL PELA APLICAO DA LEGISLAO FEDERAL. INEXISTNCIA DE REPERCUSSO GERAL. (STF. RG no RE 602136/RJ, relatora a Ministra Ellen Gracie, DJe-228, DIVULG 03/12/2009, PUBLIC 04/12/2009,EMENT VOL-02385-06, PP-01199).Sendo assim, o apelo extremo inadmissvel.Saliento, por oportuno, que, em matria relativa ao instituto da Repercusso Geral, o Supremo Tribunal Federal tem proferido decises com fora de norma geral abstrata, em especial no que diz respeito aos procedimentos do mencionado instituto.Sendo assim, imperioso informar do recurso cabvel contra a presente deciso, sob pena de no conhecimento do mesmo. Veja-se:RECLAMAO. SUPOSTA APLICAO INDEVIDA PELA PRESIDNCIA DO TRIBUNAL DE ORIGEM DO INSTITUTO DA REPERCUSSO GERAL. DECISO PROFERIDA PELO PLENRIO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NO JULGAMENTO DO RECURSO EXTRAORDINRIO 576.336-RG/RO. ALEGAO DE USURPAO DE COMPETNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E DE AFRONTA SMULA STF 727. INOCORRNCIA.1. Se no houve juzo de admissibilidade do recurso extraordinrio, no cabvel a interposio do agravo de instrumento previsto no art. 544 do Cdigo de Processo Civil, razo pela qual no h que falar em afronta Smula STF 727.2. O Plenrio desta Corte decidiu, no julgamento da Ao Cautelar 2.177-MC-QO/PE, que a jurisdio do Supremo Tribunal Federal somente se inicia com a manuteno, pelo Tribunal de origem, de deciso contrria ao entendimento firmado no julgamento da repercusso geral, nos termos do 4 do art. 543-B do Cdigo de Processo Civil.3. Fora dessa especfica hiptese no h previso legal de cabimento de recurso ou de outro remdio processual para o Supremo Tribunal Federal.4. Inteligncia dos arts. 543-B do Cdigo de Processo Civil e 328-A do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal.5. Possibilidade de a parte que considerar equivocada a aplicao da repercusso geral interpor agravo interno perante o Tribunal de origem.6. Oportunidade de correo, no prprio mbito do Tribunal de origem, seja em juzo de retratao, seja por deciso colegiada, do eventual equvoco.7. No-conhecimento da presente reclamao e cassao da liminar anteriormente deferida.8. Determinao de envio dos autos ao Tribunal de origem para seu processamento como agravo interno.9. Autorizao concedida Secretaria desta Suprema Corte para proceder baixa imediata desta Reclamao (Pleno. Rcl 7569/SP, relatora a Ministra Ellen Gracie, Dje-232, DIVULG 10/12/2009, PUBLIC 11/12/2009, EMENT VOL-02386-01, PP-00158). (g.n.)Posto isso, no admito este recurso extraordinrio nos termos do 2 do art. 543-B do CPC.Publique-se e intime-se.Porto Velho, 29 de setembro de 2011.(a) Des. Cssio Rodolfo Sbarzi GuedesPresidente

2 Cmara CvelDespacho DO RELATORAgravo de Instrumento nr 0010241-64.2011.8.22.0000Agravante: Gilberto Luiz de RossAdvogado: Clvis Jair Gruber(OAB/SC 15859)Advogado: Odair Luiz Andreani(OAB/SC 17004)Agravada: Palmasola S. A. Madeiras e AgriculturaAdvogado: Eriney Sidemar de Oliveira Lucena(OAB/RO 1849)Advogado: Jairo Antnio Kohl(OAB/SC 21377)Relator:Des. Roosevelt Queiroz CostaVistos.Trata-se de agravo de instrumento manejado contra deciso em que o Juzo de origem declinou da competncia, remetendo os autos para a Justia do Trabalho.O autor, ora agravante, insurge-se contra a deciso, argumentando, em sntese, que questes relativas a contrato de representao comercial no so de competncia da Justia Trabalhista, e sim da Justia Comum.Pede liminar para suspender os efeitos da deciso e, no mrito, sua reforma. o relatrio.Decido.A questo singela. Mesmo aps o advento da EC n 45/04, com a ampliao da competncia material da Justia do Trabalho, que passou a abranger, tambm, as relaes de trabalho, e no s de emprego, no houve modificao na competncia jurisdicional para anlise de questes relativas ao contrato de representao comercial. Isso porque o contrato de representao comercial autnoma no caracteriza relao de emprego, por fora de dispositivo legal expresso (Lei n 4.886/65, art. 1), estando sujeito, portanto, competncia material da Justia Comum.Esse entendimento tem sido adotado reiteradamente pelo E. STJ, para definir a competncia da justia comum estadual nesses casos, conforme exemplificam os precedentes a seguir:CONFLITO NEGATIVO DE COMPETNCIA. JUSTIA ESTADUAL E JUSTIA DO TRABALHO. CONTRATO DE REPRESENTAO COMERCIAL. COMPETNCIA DA JUSTIA ESTADUAL.1. Malgrado o artigo 114, inciso I da Constituio Federal, disponha que compete Justia do Trabalho processar e julgar as aes oriundas da relao de trabalho, na Segunda Seo desta Corte Superior firme a orientao de que a competncia ratione materiae deve ser definida em face da natureza jurdica da quaestio, deduzida dos respectivos pedido e causa de pedir.2. O art. 1 da Lei n 4.886/65 claro quanto ao fato de o exerccio da representao comercial autnoma no caracterizar relao de emprego.3. No se verificando, in casu, pretenso de ser reconhecido ao autor vnculo empregatcio, uma vez que objetiva ele o recebimento de importncia correspondente pelos servios prestados, a competncia para conhecer de causas envolvendo contratos de representao comercial da justia comum, e no da justia laboral, mesmo aps o incio da vigncia da EC n 45/2004 .4. Conflito conhecido para declarar competente o Juzo de Direito da 1 Vara de Canoinhas/SC, o suscitado.(CC 96.851/SC, Rel. Ministro CARLOS FERNANDO MATHIAS (JUIZ FEDERAL CONVOCADO DO TRF 1 REGIO), SEGUNDA SEO, julgado em 11/02/2009, DJe 20/03/2009).

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Conflito negativo de competncia. Justia comum e laboral. Contrato de representao comercial. Resciso. Ao proposta por pessoa jurdica. Natureza civil. Competncia da justia comum.- A jurisprudncia da 2 Seo j se manifestou no sentido de que, se a ao ajuizada por pessoa jurdica, buscando a resciso de contrato de prestao de servios, a competncia para apreciar a causa da Justia Comum.- Independentemente dessa circunstncia, a competncia para conhecer de causas envolvendo contratos de representao comercial da justia comum, e no da justia laboral, mesmo aps o incio da vigncia da EC n 45/2004. Isso porque a representao comercial se caracteriza, entre outros fatores, pela ausncia de subordinao, que um dos elementos da relao de emprego. Ressalva pessoal.Conflito conhecido, declarando-se competente o juzo suscitado.(CC 60814/MG, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, SEGUNDA SEO, julgado em 27/09/2006, DJ 13/10/2006, p. 292).Esse tambm o caso dos autos, pois a pretenso declinada na inicial tem por objeto o reconhecimento da existncia, validade e eficcia de contrato de representao comercial autnoma, bem como, a cobrana de honorrios por servios prestados (fls. 46/47).Em face do exposto, por estar a deciso agravada em confronto com jurisprudncia dominante de Tribunal Superior, dou provimento ao recurso para definir a competncia da Justia Comum para processar e julgar o feito, determinando seu regular prosseguimento na origem (art. 557, 1-A, do CPC).Intimem-se, publicando.Aps o decurso do prazo legal, arquive-se.Porto Velho, 3 de outubro de 2011.Desembargador ROOSEVELT QUEIROZ COSTARelator

Despacho DO RELATORAgravo de Instrumento nr 0010441-71.2011.8.22.0000Agravante: Daniel Chaves Vieira LimaAdvogado: Simo Salim(OAB/RO 262B)Agravante: Sandro Chaves Vieira LimaAdvogado: Simo Salim(OAB/RO 262B)Agravada: Alzira Siqueira de LimaAdvogado: Paulino Palmrio Queiroz(OAB/RO 208A)Relator:Des. Roosevelt Queiroz CostaVistos.Trata-se de agravo de instrumento manejado contra deciso proferida em ao de prestao de contas.O feito foi distribudo a esta Relatoria por sorteio, mas a regra de distribuio aplicvel espcie a preveno. O artigo 160 do Regimento Interno deste Tribunal estabelece a preveno nos seguintes termos:Art. 160. O desembargador que primeiro conhecer de uma causa ou de qualquer incidente, inclusive de mandado de segurana ou habeas corpus contra deciso de juiz de 1 (primeiro) grau, ter a competncia preventa para os feitos originrios conexos e para todos os recursos, na causa principal, cautelar ou acessria, conexa ou continente, derivadas do mesmo ato, fato, contrato ou relao jurdica, e nos processos de execuo das respectivas sentenas.O artigo 360 do mesmo diploma regimental, por sua vez, traz a regra de que o sucessor receber os processos a cargo do desembargador a quem sucedeu.

J houve nos autos originrios recurso a que o Tribunal negou provimento na 1 Cmara Cvel (Apelao Cvel n 01.003062-0), da Relatoria do Desembargador Gabriel Marques de Carvalho, a quem o feito havia sido distribudo. Como se sabe, o Desembargador Gabriel Marques de Carvalho foi sucedido pelo Desembargador Raduan Miguel Filho, em razo da aposentadoria daquele e promoo deste, que se vinculou, portanto, a todos os processos anteriormente distribudos quele Relator atualmente aposentado.Assim, a meu sentir, existe a preveno, nos termos do art. 160 do RITJ/RO.Em face do exposto, entendo que o feito deve ser redistribudo ao eminente Des. Raduan Miguel Filho, membro da 1 Cmara Cvel (art. 160 do RITJ/RO), com as homenagens de estilo.Ao Departamento, para providncias.Porto Velho, 03 de outubro de 2011.Desembargador ROOSEVELT QUEIROZ COSTARelator

Despacho DO RELATORAgravo de Instrumento nr 0010501-44.2011.8.22.0000Agravante: Frigorfico Novo Estado S/AAdvogada: Silvia Letcia Munin Zancan(OAB/RO 1259)Advogado: Jean de Jesus Silva(OAB/RO 2518)Agravante: Roberto Demrio CaldasAdvogada: Silvia Letcia Munin Zancan(OAB/RO 1259)Advogado: Jean de Jesus Silva(OAB/RO 2518)Agravado: Banco do Brasil S/AAdvogado: Osias Vitorino do Nascimento(OAB/RO 651A)Advogado: Donizeti Elias de Souza(OAB/RO 266B)Relator:Des. Roosevelt Queiroz CostaVistos.Trata-se de agravo de instrumento manejado contra deciso proferida nos seguintes termos:Aps a deciso de fl. 701, que deprecou a lavratura da carta de arrematao, tendo em vista a ausncia de informao quanto concesso de efeito suspensivo apelao interposta nos autos dos embargos arrematao, o executado Roberto Demrio Caldas peticionou requerendo a revogao daquela deciso, dizendo que o recurso reportado havia sim sido recebido com efeito suspensivo (fls. 704).Sobre a petio do executado, o exequente manifestou-se s fls. 711/712, demonstrando que o recurso somente possui o efeito devolutivo. Pelos documentos trazidos aos autos, tem-se que o recurso ao qual as partes aludem somente foi recebido no efeito devolutivo, havendo sido revogada a deciso que lhe atribuia, inicialmente, efeito suspensivo. Nesses termos, mantenho a deciso de fl. 701, que dever ser cumprida integralmente. Tendo em vista a configurao de litigncia de m-f, porquanto o executado Roberto Demrio Caldas alterou a verdade dos fatos (quando ao efeito suspensivo), procedeu de modo temerrio e provocou incidente manifestamente infundado, condeno-o por esta prtica pena de multa, a ser revertida em favor do exequente, no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), com fundamento nos arts. 17, II, V e VI e 18, ambos do CPC.Cumpra-se a deciso de fl. 701.Os executados interpem agravo de instrumento questionando deciso anterior, segundo a qual se considerou inexistente prejuzo no procedimento de arrematao. Dizem no ter agido de m-f e pedem a revogao da multa, bem como, a suspenso da lavratura da carta de arrematao. o relatrio.

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Decido.No a primeira vez que os agravantes interpem recurso trazendo questo j apreciada. Tambm o fizeram ao oferecer o recurso de apelao autuado sob o n 0000371-71.2011.8.22.0007.As questes levantadas pelos agravantes quanto a eventuais irregularidades da arrematao so as mesmas j examinadas por ocasio do Agravo de Instrumento n 0016269-82.2010.8.22.0000, que foi julgado manifestamente improcedente (art. 557, caput, do CPC). No houve recurso daquela deciso, dando margem aos efeitos da precluso.Falta ao presente recurso um dos requisitos essenciais. Os requisitos de admissibilidade recursal podem ser classificados em intrnsecos e extrnsecos. So intrnsecos os requisitos relacionados existncia do direito de recorrer (cabimento, legitimidade recursal, interesse recursal e inexistncia de fato extintivo e impeditivo). So extrnsecos os requisitos relacionados ao exerccio do direito de recorrer (tempestividade, regularidade formal e preparo). No caso em tela, os agravantes carecem de interesse recursal, faltando ao apelo necessidade e utilidade, na medida em que o inconformismo j foi coberto pelos efeitos da precluso consumativa, aplicando-se o princpio da unirrecorribilidade.Nesses casos, o recurso no merece ser conhecido, conforme precedentes do E. STJ:AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. TELECOM. MULTA. FALTA DE INTERESSE RECURSAL. NO CONHECIMENTO.1. No merece ser conhecido o agravo regimental interposto por ntida ausncia de interesse de recorrer. Embargos de declarao tambm no conhecidos em face do princpio da precluso consumativa e da unirrecorribilidade.2. Agravo regimental no conhecido. Embargos de declarao tambm no conhecidos. (AgRg no Ag 1381561/SC, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 18/08/2011, DJe 29/08/2011).PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM EMBARGOS DE DIVERGNCIA EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. DESAPROPRIAO PARA REFORMA AGRRIA. JUROS COMPENSATRIOS. AUSNCIA DE INTERESSE RECURSAL. PRECLUSO CONSUMATIVA APERFEIOADA.1. Embargos de divergncia interpostos pelo expropriado, com o objetivo de reformar acrdo que negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento do Instituto Nacional de Colonizao e Reforma Agrria - INCRA.2. A falta de interesse recursal a o aperfeioamento da precluso consumativa so manifestos, este porque o expropriado deixou de oportunamente interpor os embargos de divergncia contra o acrdo que julgou o AgRg no Ag 1.264.644/MT, e aquela porque no houve acolhimento, nesta Corte, da pretenso recursal deduzida neste feito pelo INCRA. 3. Agravo regimental no provido. (AgRg nos EAg 1271972/MT, Rel. Ministro BENEDITO GONALVES, PRIMEIRA SEO, julgado em 22/06/2011, DJe 30/06/2011).Saliente-se, ainda, no haver motivos para entender que o recurso de apelao houvesse sido recebido com efeito suspensivo, se consta no despacho de fls. 166 da AC n 0000371-71.2011.8.22.0007 que o recebimento se deu no efeito meramente devolutivo. Logo, os agravantes tentaram induzir o Juzo a erro, de modo que atuaram com litigncia de m-f.

Em face do exposto, por ser o agravo manifestamente inadmissvel, nego-lhe seguimento (art. 557, caput, do CPC).Intimem-se, publicando.Aps o decurso do prazo legal, desam os autos origem.Porto Velho, 03 de outubro de 2011.Desembargador ROOSEVELT QUEIROZ COSTARelator

2 Cmara CvelDespacho DO RELATORAgravo de Instrumento nr 0010352-48.2011.8.22.0000Agravante: Fuck Distribuidora de Auto Peas LtdaAdvogado: Srgio Antnio Bergamin Jnior(OAB/RO 4728)Advogado: Alex Andr Smaniotto(OAB/RO 2681)Agravado: Jesus de Souza CruzRelator:Juiz Jos Torres FerreiraVistos.Fuck Distribuidora de Auto Peas Ltda agrava por instrumento da deciso do Juzo da 4 Vara Cvel da Comarca de Vilhena/RO, nos autos de ao de execuo de ttulo extrajudicial, movida contra Jesus de Souza Cruz que fixou honorrios advocatcios em 10% sobre o valor da execuo (fl. 24). Aduz que quando o valor da causa for baixo os honorrios devem ser arbitrados de acordo com o que dispe o art. 20, 4 do CPC, observando o zelo do profissional, a natureza da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo de servio exigido para a causa. Requer seja concedida a antecipao da tutela para que seja reformada a sentena e majorado o valor dos honorrios advocatcios, condizentes com o trabalho desempenhado. Examinados, decido. Pois bem. Para a concesso da antecipao de tutela indispensvel que estejam presentes os seus requisitos, quais sejam, o perigo na demora e a verossimilhana do direito alegado. No caso dos autos, verifica-se que a agravante efetivamente tem razo. O juzo a quo arbitrou honorrios advocatcios em 10% sobre o valor da execuo, a qual de R$ 1.062, ou seja, R$106,20. Estabelece o art. 20, , 4, do CPC que nas causas de pequeno valor, nas de valor inestimvel, naquelas em que no houver condenao ou for vencida a Fazenda Pblica, e nas execues, embargadas ou no, os honorrios sero fixados consoante apreciao equitativa do juiz, atendidas as normas das alneas a, b e c, do 3 do art. 20 do CPC. Nesse sentido: PROCESSUAL CIVIL REVISO DE HONORRIOS ADVOCATCIOS ARBITRAMENTO EM QUANTIA IRRISRIA REVISO DO QUANTUM PELO STJ POSSIBILIDADE PRECEDENTES DA CORTE ESPECIAL. 1.Estabelecido est pela Corte Especial que, em princpio, no pode o STJ, em recurso especial, alterar o valor arbitrado pela instncia de origem de honorrios advocatcios, por eles serem fixados em considerao a fatos do processo, vedado pela Smula 7/STJ. 2. A Corte Especial admite, excepcionalmente, afastando o enunciado sumular, sejam revistos os honorrios irrisrios ou exorbitantes, quando abstrada a tese jurdica pautada no art. 20, 3, do CPC. 3. Tambm consagrado o entendimento de que a fixao de honorrios com base no art. 20, 4, do CPC no encontra como limites os percentuais de 10% e 20% de que fala o 3

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do mesmo dispositivo legal, podendo ser adotado como base de clculo o valor da causa, o da condenao ou arbitrada quantia fixa. 4. Recurso Especial parcialmente provido, para elevar os honorrios advocatcios para 3% do valor equivalente ao excesso da execuo. (REsp 1192036/RJ Relatora Ministra Eliana Calmon T2 j. em 22/06/2010 DJ. 01/07/2010) O TJ/RO j decidiu reiteradas vezes sobre esta matria, razo pelo qual, o recurso comporta provimento, a saber: [...] Os honorrios advocatcios devem ser fixados com base nas peculiaridades da causa e atendendo s prescries da lei processual civil, cabendo majorao e adequao da verba quando inobservadas estas diretrizes (100.001.2007.016866-0 Apelao Cvel - Rito Sumrio, Rel. Des. Kiyochi Mori, j. 21/10/2008). Assim, de acordo com o grau de zelo do profissional, o lugar da prestao do servio, bem como a natureza e a importncia da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido (alneas a,b e c do 3 do art. 20 do CPC), mostra-se inadequado o percentual atribudo. Ainda, nesse sentido: AgRg nos EREsp n. 413310/RS e AgRg nos EREsp. n. 749479/SP. Dessa forma, embora haja liberdade do juiz fixar os honorrios, a dignidade da profisso h que ser considerada. Sendo assim, considerando que a agravante interps recursos anteriormente perante este Tribunal (Ag n. 0001776-66.2011.8.22.0000; Ag n. 0011361-79.2010.8.22.0000; Ag n. 0011357-42.2010.8.22.0000), em que tambm se discutiu o valor de honorrios advocatcios, e os precedentes desta 2 Cmara em causas semelhantes, entendo que o valor de R$ 300,00 compatvel com as diretrizes do art. 20 supra mencionado. Nesse passo, entendo que a deciso agravada est em confronto com posio dominante no mbito do STJ e desta 2 Cmara Cvel, motivo pelo qual, com fundamento no art. 557, 1-A, do CPC, dou provimento monocrtico ao recurso, para determinar que os honorrios de advogado devidos pelo agravado sejam de R$ 300,00, arbitrados na forma do art. 20, 4 do CPC. Comunique-se o teor desta deciso ao juzo a quo. Feitas as anotaes e comunicaes necessrias, arquive-se. Publique-se. Porto Velho - RO, 29 de setembro de 2011.Juiz Jos Torres Ferreira Relator

2 Cmara CvelDespacho DO RELATORApelao nr 0048103-33.2006.8.22.0004Apelante: Agropecuria Machado LtdaAdvogado: Jos de Almeida Jnior(OAB/RO 1370)Advogado: Carlos Eduardo Rocha Almeida(OAB/RO 3593)Advogado: Dilney Eduardo Barrionuevo Alves(OAB/RO 301B)Apelada: Associao dos Produtores Rurais Verde Vale ASPRORAdvogado: Petrus Emile Abi-Abib(OAB/AM 1316)Advogada: Renata Mouro Rodrigues(OAB/RO 3075)Advogado: Jaceguay Feurschuette de Laurindo Ribas(OAB/PR 4395)Relator:Juiz Jos Torres Ferreira

DESPACHO.Intime-se o advogado do apelado - Dr. Marcelo Rodrigues Xavier (OAB/RO 2.391), conforme certido fl.348, para regularizar a falta de procurao/substabelecimento nos autos, no prazo de 5 (cinco) dias.Publique-se. Porto Velho - RO, 29 de setembro de 2011.Juiz Jos Torres Ferreira Relator

2 Cmara CvelDespacho DO RELATORAgravo de Instrumento nr 0010179-24.2011.8.22.0000Agravante: Josinete Mendes de LimaAdvogada: Silvana Flix da Silva Sena(OAB/RO 4169)Advogada: rica de Nazar Sousa Costa Silva(OAB/RO 3858)Advogado: Jos Costa dos Santos(OAB/RO 4626)Agravada: BV Financeira S. A. Crdito Financiamento e InvestimentoRelator:Des. Roosevelt Queiroz CostaVistos.Trata-se de agravo de instrumento manejado contra deciso proferida nos autos da ao consignatria que Josinete Mendes de Lima move em face de BV Financeira S/A Crdito Financiamento e Investimento.Tal deciso foi exarada nos seguintes termos:Indefiro a suspenso do processo, eis que a relao processual no se completou.Cumpra-se o determinado s fls. 27.A agravante insurge-se contra a deciso requerendo liminarmente a suspenso da referida ao pois teme que a agravada levante a quantia depositada antes de ver exibido o contrato de financiamento firmado nos autos da ao cautelar de exibio de documentos n 0010488-42.2011.8.22.0001 em trmite na 7 Vara Cvel da Comarca de Porto Velho. o relatrio.Decido.Nos termos do art. 557, caput, do CPC, o relator poder negar seguimento ao recurso que for manifestamente improcedente. o caso dos autos.Pretende a agravante a suspenso da ao consignatria durante o trmite de ao cautelar de exibio de documentos.Analisando o feito possvel aferir que a agravante ingressou com a ao de consignao em pagamento, requerendo depositar em juzo a quantia de R$17.431,06 referente s parcelas de financiamento atrasadas, bem como as vincendas no valor de R$5.275,93. Pelo magistrado a quo foi deferido os referidos depsitos (fl. 34 27 dos autos originrios).Requereu ainda, a suspenso daqueles autos, pois teme que a agravada levante a quantia depositada antes de exibir o contrato de financiamento que objeto de ao cautelar j proposta, porm quer afastar a mora. Foi indeferida tal pretenso originando a deciso agravada.Pois bem.A agravante no chega a declinar o perigo de leso grave ou de difcil reparao decorrentes da manuteno da deciso agravada.Ressaltando ainda, que a agravada ainda nem foi citada e nem h comprovao de que os depsitos foram realizados. Lembrando ainda que com a suspenso da ao consignatria haver inclusive impedimento para a realizao dos depsitos que pretende realizar.

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Este dirio foi assinado digitalmente consoante a Lei 11.419/06. O documento eletrnico pode ser encontrado no stio do Tribunal de Justia do Estado de Rondnia, endereo: https://www2.tj.ro.gov.br/autenticacao/validaDiario.html sob o nmero 184 Ano 2011

Assim, tenho que a deciso agravada no merece reparos, motivo pelo qual, com fundamento no artigo 557, caput, do CPC, nego seguimento ao recurso por ser manifestamente improcedente. Intimem-se, publicando.Aps decurso do prazo legal, arquivem-se os autos.Porto Velho, 28 de setembro de 2011.Juiz Convocado Jos Torres FerreiraRelator em Substituio Regimental

2 Cmara CvelDespacho DO RELATORApelao nr 0004436-52.2010.8.22.0005Apelante: M. B.Advogado: Jos Carlos Nolasco(OAB/RO 393B)Apelada: N. D. Representada por sua me L. G. D.Advogada: Michelly Mensch Fogiatto(OAB/RO 1473)Advogada: Maria Luiza de Almeida(OAB/RO 3252)Relator:Des. Marcos Alaor Diniz GrangeiaVistos.Analisando-se os autos, verifica-se que, na interposio da apelao houve o recolhimento do preparo, sendo certificado que o valor estava incorreto e que havia uma diferena, sobrevindo petio recolhendo a diferena, contudo, em novo juzo de admissibilidade, este relator evidenciou no despacho de fl. 244 que ainda havia uma diferena a ser recolhida, determinando a intimao do apelante para recolher a quantia de R$192,49.O apelante foi cientificado de tal diferena em 22.08.2011, conforme a intimao constante no Dirio da Justia (fl. 245), de modo que, o prazo para complementao e comprovao do preparo iniciou-se em 24.08.2011 e se esgotou em 29.08.2011, sendo que a prova da complementao do preparo somente se deu por meio da petio de fl. 248, protocolada em 06.09.2011, a qual traz comprovante de pagamento datado de 02.09.2011, porm desacompanhado da respectiva guia de preparo recursal, conforme se infere da certido de fl. 250.Evidencia-se, portanto, que o recolhimento foi feito aps o prazo legal concedido, bem como sua comprovao nos autos, situao que desatende ao comando do artigo 511, 2 do CPC, e determina a decretao da desero do recurso, consoante jurisprudncia do STJ:PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. COMPROVAO EXTEMPORNEA DE RECOLHIMENTO DO PREPARO. DESERO.1. deserto o Recurso Especial quando a complementao do preparo comprovada fora do prazo de 5 (cinco) dias estabelecidos em lei. Hiptese em que a petio que encaminhou o comprovante do pagamento da complementao foi protocolizada aps o termo final do prazo assinado. Precedentes. (AgRg no Ag 786.066/RJ, Rel. Ministro Herman Benjamin) 2. Agravo regimental a que se nega provimento.(AgRg no Ag 589.405/RJ, Rel. Ministro VASCO DELLA GIUSTINA (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/RS), TERCEIRA TURMA, julgado em 17/11/2009, DJe 24/11/2009) destaquei.No mesmo sentido: AgRg no Ag 723.619PR; AgRg no Ag 823455 / SP; e AgRg no Ag 405173 / SP.

Assim, entendo que o presente recurso deserto, motivo pelo qual, com fundamento no artigo 557, caput, do CPC, nego-lhe seguimento.Feitas as anotaes necessrias e transitado em julgado esta deciso, remeta-se o feito origem.Publique-se.Cumpra-se.Porto Velho - RO, 3 de outubro de 2011.Desembargador Marcos Alaor Diniz GrangeiaRelator

Despacho DO RELATOREmbargos de Declarao nr 0127868-54.2009.8.22.0002Embargante: Companhia de Seguros Aliana do Brasil S/AAdvogado: Fabiano Salineiro(OAB/SP 136831)Advogado: Flvio Olimpio de Azevedo(OAB/RJ 118748)Advogado: Walter Gustavo da Silva Lemos(OAB/RO 655A)Advogado: Matheus Evaristo Santana(OAB/RO 3230)Advogada: Alessandra Nini Ranoya Maia(OAB/SP 138877)Advogada: Cristiane Di Marco Ferreira(OAB/SP 222253)Advogado: Renato Olimpio Sette de Azevedo(OAB/SP 180737)Apelante: Banco do Brasil S. A.Advogado: Gustavo Amato Pissini(OAB/RO 4567)Advogado: Sandro Pissini Espndola(OAB/MS 6817)Advogada: rika Camargo Gerhardt(OAB/RO 1911)Advogada: Daniela Magagnato Peixoto(OAB/SP 235508)Advogado: Marcelo Augusto Oliveira de Carvalho(OAB/RO 338B)Advogado: Andr Costa Ferraz(OAB/SP 271481A)Advogada: Cynthia Patricia Chagas Muniz Dias(OAB/RO 1147)Embargada: Sueli S.T. B. Santos MEAdvogada: Karine de Paula Rodrigues(OAB/RO 3140)Advogada: Llian Maria Sulzbacher(OAB/RO 3225)Relator:Des. Marcos Alaor Diniz GrangeiaVistos.Considerando a petio de fls. 238/239, em que a requerida Companhia de Seguros Aliana do Brasil S/A e a autora informam que firmaram acordo extrajudicialmente, declaro a perda do objeto dos embargos de declarao de fls. 234/236, interpostos pela empresa requerida mencionada acima.Assim, aps as anotaes e baixas de estilo, remeta-se o feito origem para eventual homologao do acordo.Publique-se.Cumpra-se.Porto Velho - RO, 3 de outubro de 2011.Desembargador Marcos Alaor Diniz GrangeiaRelator

2 Cmara CvelDespacho DO RELATORAgravo de Instrumento nr 0010416-58.2011.8.22.0000Agravante: Edna Fernandes Ferreira da SilvaAdvogado: Gustavo Dandolini(OAB/RO 3205)Agravado: Antonio Francisco de AguiarAdvogado: Bento Manoel de Morais Navarro Filho(OAB/RO 4251)Advogado: Valeriano Leo de Camargo(OAB/MT 13732)

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DJE. N. 184/2011 - tera-feira, 04 de outubro de 2011 Tribunal de Justia - RO 16

Este dirio foi assinado digitalmente consoante a Lei 11.419/06. O documento eletrnico pode ser encontrado no stio do Tribunal de Justia do Estado de Rondnia, endereo: https://www2.tj.ro.gov.br/autenticacao/validaDiario.html sob o nmero 184 Ano 2011

Relator:Juiz Jos Torres FerreiraDESPACHO.Compulsando os autos verifiquei minha suspeio para atuar neste feito, nos termos do art. 135, inciso I, do Cdigo de Processo Civil, em razo de manter amizade ntima com o agravado.Redistribuam o processo.Porto Velho - RO, 30 de setembro de 2011.Juiz Jos Torres Ferreira Relator

2 Cmara CvelDespacho DO RELATORAgravo de Instrumento nr 0010356-85.2011.8.22.0000Agravante: Wanderlei Pereira BragaAdvogado: Agnaldo Muniz(OAB/RO 258B)Advogada: Anita de Ccia Notargicomo Saldanha(OAB/RO 3644)Agravante: Risovane Francisca de Sousa BragaAdvogado: Agnaldo Muniz(OAB/RO 258B)Advogada: Anita de Ccia Notargicomo Saldanha(OAB/RO 3644)Agravada: Ratybe Bezerra de MeloAdvogado: Jos de Oliveira Heringer(OAB/RO 575)Relator:Juiz Jos Torres FerreiraVistos etc.Trata-se de agravo de instrumento interposto por Wanderlei Pereira Braga e outro contra deciso do juzo da 1 Vara Cvel de Ariquemes (fls. 20), que deferiu o pedido de bloqueio em contas bancrias dos agravantes no valor de R$ 33.077,00, referente meao da agravada em imvel alienado pelos agravantes empresa Santo Antnio Energia S.A.Aduzem os agravantes que a agravada no faz jus aos valores pretendidos na inicial referente meao de verba indenizatria de um imvel o qual fora expropriado pela Santo Antnio Energia. Requer o provimento do agravo para que seja revogada a deciso agravada, para que sejam desbloqueados os valores da conta corrente dos agravantes. o sucinto relatrio.Conforme se observa dos autos, os agravantes tiveram cincia da deciso agravada (fl. 20) na data de 02/08/2011, quando compareceram em cartrio pessoalmente, exararam o ciente e receberam a contraf. Assim sendo, em consulta ao Sistema de Acompanhamento Processual os agravantes interpuseram um agravo de instrumento (n. 0008382-13.2011.822.0000) 09/08/2011, todavia, este teve seu seguimento negado pelo relator. Os agravantes agora interpem novo agravo de instrumento da mesma deciso agravada naqueles autos, porm, como se constata, este se encontra intempestivo, porquanto fora interposto alm do prazo de 10 dias de suas intimaes. Dessa forma, o prazo para a interposio de agravo de instrumento da deciso de fls. 174 dos autos principais findou-se em 12/08/2011.Portanto, tem-se que o presente agravo de instrumento intempestivo, considerando que foi interposto apenas em 26/09/2011, de deciso proferida em 23/03/2011, em que o termo final para a interposio de agravo deu-se em 12/08/2011.

Do exposto, monocraticamente, nego seguimento ao recurso, nos termos do art. 557, caput, do CPC, posto que manifestamente inadmissvel.Publique-se.Intime-se.Porto Velho - RO, 29 de setembro de 2011.Juiz Jos Torres Ferreira Relator

Despacho DO RELATORAgravo de Instrumento nr 0010447-78.2011.8.22.0000Agravante: Distribuidora de Carne Santa Elvira LtdaAdvogada: Daniele Meira Couto(OAB/RO 2400)Advogada: Karinny de Miranda Campos(OAB/RO 2413)Agravado: Supermercado Jk LtdaAdvogado: Diogo Morais da Silva(OAB/RO 3830)Relator:Juiz Jos Torres FerreiraVistos etc.Trata-se de agravo de instrumento interposto por Distribuidora de Carne Santa Elvira contra deciso do juzo da 7 Vara Cvel de Porto Velho (fls. 31), que negou seguimento ao recurso de apelao interposto pelo agravante, em razo da sua intempestividade. Aduz o agravante que a deciso agravada merece reforma, porquanto a sentena foi proferida em audincia em que no era necessria a presena das partes e, portanto, deveria ter sido publicada para que comeasse a fluir o prazo para a interposio de recurso.Alega que a no publicao da sentena no Dirio de Justia configura cerceamento de defesa.Requer o provimento do recurso para que seja recebido o recurso de apelao interposto pela agravante. o relatrio.Examinados, decido.Compulsando-se os autos e em consulta ao Sistema de Acompanhamento Processual SAP, verifica-se que o juzo a quo designou audincia preliminar, a qual fora publicada no Dirio da Justia no dia 02/02/2011, na qual foram intimadas ambas as partes para comparecimento.Todavia, no dia designado, nenhuma das partes, compareceram audincia, razo pelo qual o magistrado proferiu sentena em audincia, ocasio em que o juzo deu por intimadas as partes.Em que pese as alegaes da agravante, tem-se que o caso em comenta no configura cerceamento de defesa, pois embora a presena em audincia no fosse obrigatria, o agravante foi devidamente intimado por meio de seu advogado a comparecer na audincia, no tendo estes comparecido nem justificado a ausncia.Consoante disposto no art. 242, caput e 1, do CPC O prazo para a interposio de recurso conta-se da data, em que os advogados so intimados da deciso, da sentena ou do acrdo. 1o Reputam-se intimados na audincia, quando nesta publicada a deciso ou a sentena.Na mesma linha, dispe o art. 506 do CPC:O prazo para a interposio do recurso, aplicvel em todos os casos o disposto no art. 184 e seus pargrafos, contar-se- da data:I - da leitura da sentena em audincia;II - da intimao s partes, quando a sentena no for proferida em audincia;

http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00103568520118220000&argumentos=00103568520118220000http://www.tjro.jus.br/apsg/faces/jsp/index.jsp?grau=2&tipo=0&palavraantiga=00104477820118220000&argumentos=00104477820118220000

DJE. N. 184/2011 - tera-feira, 04 de outubro de 2011 Tribunal de Justia - RO 17

Este dirio foi assinado digitalmente consoante a Lei 11.419/06. O documento eletrnico pode ser encontrado no stio do Tribunal de Justia do Estado de Rondnia, endereo: https://www2.tj.ro.gov.br/autenticacao/validaDiario.html sob o nmero 184 Ano 2011

III - da publicao do dispositivo do acrdo no rgo oficial..Como se constata da leitura desses artigos, no necessrio que a intimao ocorra mediante publicao da nota de expediente em rgo oficial (CPC, art. 236, 1), podendo ocorrer tambm quando da leitura da sentena em audincia. Alm disso, a propsito da interpretao de tais dispositivos, o STJ tem considerado que a aus