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estalactites-e-estalagm

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26 d

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de 20

15.

Disciplina: Química III

Prof.ª Lukese Rosa Menegussi

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estalactites-e-estalagm

ites/ Acessad

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26 d

e maio

de 20

15.

Gruta do Lago Azul Bonito (MS)

http://www.bonitoway.com.br/novidades/2014/10/20/vai-visitar-grutas-em-bonito-saiba-o-que-sao-estalactites-e-estalagmites/ Acessado em 26 de maio de 2015.

Abismo Anhumas Bonito (MS)

http://www.bonitoway.com.br/novidades/2014/10/20/vai-visitar-grutas-em-bonito-saiba-o-que-sao-estalactites-e-estalagmites/ Acessado em 26 de maio de 2015.

Grutas de São Miguel Bonito (MS)

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15.

Bonito (MS)

http://www.colunaviagem.compartilhandonaweb.com.br/nacional/centro_oeste/bonito.html Acessado em 26 de maio de 2015.

Bonito (MS)

https://carolineantonucci.wordpress.com/tag/cavernas-incriveis/ Acessado em 26 de maio de 2015.

*água cristalina : vê-se o chão até

a 17 m!

Cavernas de Cristal*

(Bermudas)

Bermudas

Bermudas

Estalactite em teto do banheiro do primeiro andar, onde existe a caixa d`água que abastece torneiras, WCs e bebedouro do prédio antigo seminário dos Jesuítas, lugar em que se encontra provisoriamente instalado (23 de julho de 2013) o curso de Direito da UFPB – Campus de Santa Rita

Cimento

Silicatos de cálcio + H2O

Cal (CaO) + H2O + CO2

CaCO3 = estalactites

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Ca2+(aq) + 2 HCO3-(aq) CaCO3(s) + CO2(g) + H2O(l)

CaCO3(s) + CO2(g) + H2O(l) Ca2+(aq) + 2 HCO3-(aq)

O2(g) O2(aq)

https://www.youtube.com/watch?v=KoQ3XmSJ_k4 Acessado em 27 de maio de 2015.

40 m!

Cachoeira Grande Lagoinha SP

Fundamentos N2O4(g) 2 NO2(g)

Síntese do NO2

N2O4(g) 2 NO2(g)

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Fundamentos

N2O4(g) 2 NO2(g)

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e 20

15.

Síntese do N2O3 a partir do resfriamento do NO2 passando por

N2O4

N2O3 NO2

N2O4

https://www.youtube.com/watch?v=SJn4iaU2Ozw Acessado em 28 de maio de 2015.

N2O4(g) 2 NO2(g)

Dedução da cte de equilíbrio K

2 NO2(g) N2O4(g)

N2O4(g) 2 NO2(g)

Reação inversa:

N2O4(g) 2 NO2(g) Reação direta:

N2O4(g) 2 NO2(g)

Dedução da cte de equilíbrio K

N2O4(g) 2 NO2(g) Reação direta:

N2O4(g) 2 NO2(g)

Dedução da cte de equilíbrio K

2 NO2(g) N2O4(g)

Reação inversa:

N2O4(g) 2 NO2(g)

Dedução da cte de equilíbrio K

N2O4(g) 2 NO2(g)

N2O4(g) 2 NO2(g)

Reação direta:

Reação inversa:

as concentrações (dos reagentes e produtos) não se alteram;

as velocidades das reações direta e inversa são iguais.

No equilíbrio:

N2O4(g) 2 NO2(g)

Lembrando!!!

N2O4(g) 2 NO2(g)

Lembrando!!!

Reagentes transformando-se em produtos e vice-versa.

CH3COOH (aq) H+(aq) + CH3COO- (aq)

O exemplo do vinagre

An

tun

es, Mu

rilo T

.; Ser p

rotago

nista: Q

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sino

Méd

io, V

. 2, p

. 127, 2ª ED

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Pau

lo: M

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.

Dedução da cte de equilíbrio K

v1 = k1 . [N2O4]

N2O4(g) 2 NO2(g)

2 NO2(g) N2O4(g)

Reação inversa:

N2O4(g) 2 NO2(g) Reação direta:

v2 = k2 . [NO2]2

No equilíbrio: v1 = v2

k1 . [N2O4] = k2 . [NO2]2

][

][

42

2

2

2

1

ON

NO

k

k

][

][

42

2

2

ON

NOK

N2O4(g) 2 NO2(g), a 100 °C

Análise da cte de equilíbrio K

Início Equilíbrio

[N2O4] (mol/L)

[NO2] (mol/L)

[NO2] (mol/L)

[N2O4] (mol/L)

1,0 0,0 0,74 0,52 0,36

2,0 0,0 1,62 0,76 0,36

3,0 0,0 2,52 0,96 0,36

][

][

42

2

2

ON

NO

Quanto maior a quantidade de reagentes, maior será a quantidade de produtos formados (Lei de Lavoisier da conservação da massa), na mesma proporção estequiométrica (Lei de Proust das proporções fixas), dada pela constante K.

a A + b B c C + d D

Generalização de K

Reação direta:

Reação inversa:

v1 = k1 . [A]a . [B]b

v2 = k2 . [C]c . [D]d

No equilíbrio: v1 = v2

k1 . [A]a . [B]b= k2 . [C]c . [D]d

Kk

k

ba

dc

2

1

[B] . [A]

[D] . [C]

a A + b B c C + d D

Generalização de K

ba

dc

[B] . [A]

[D] . [C]K

Unidade de K:

(mol/L)2 (mol/L)1 (mol/L)-1 (mol/L)-2

(mol/L)0 etc ... Depende da expressão de

K

2 SO2 (g) + O2 (g) 2 SO3 (g)

Análise de K

][O . ][SO

][SO

2

2

2

2

3K

N2 (g) + O2 (g) 2 NO (g)

K = 9,9 . 1025

K = 1,0 . 10-30

][O . ][N

[NO]

22

2

K

O numerador é 9,9 . 1025 vezes maior do que o denominador. No equilíbrio há mais produto do que reagente.

O denominador é 1,0 . 10-30 vezes maior do que o numerador. No equilíbrio há mais reagente do que produto.

Para escrever a Lei do Equilíbrio de uma reação, pelo menos uma das espécies deve estar no estado gasoso. Pressão parcial de um gás é o volume que o gás ocuparia sozinho no recipiente que o contém, nas mesmas pressão e temperatura do recipiente.

2 SO2 (g) + O2 (g) 2 SO3 (g)

Kp

][O . ][SO

][SO

2

2

2

2

3Kc

N2 (g) + O2 (g) 2 NO (g) Kc = 1,0 . 10-30

][O . ][N

[NO]

22

2

Kc

Kc = 9,9 . 1025

)(p . )(p

)(p

22

3

O

2

SO

2

SOKp

)(p . )(p

)(p

22 ON

2

NOKp

Pressão parcial de um gás é o volume que o gás ocuparia sozinho no recipiente que o contém, nas mesmas pressão e temperatura do recipiente.

Relembrando...

Cálculo de pressão parcial (p)

11 p. xPT

:TP

:1x

:p1

T

11

n

nx

Pressão total do sistema. É a pressão do recipiente que contém os gases.

Fração molar de gás da mistura (1).

Pressão parcial do gás 1 na mistura.

Relação entre Kc e Kp N2O4(g) 2 NO2(g)

p . V = n . R . T

][

][

42

2

2

ON

NOKc

)(

)(

42

2

2

ON

NO

p

pKp

Lei do gás ideal

pNO2 . V = nNO2 . R . T pN2O4 . V = nN2O4 . R . T e

V

T . R . np 2

2

NO

NO V

T . R . np 42

42

ON

ON

TRNO .].[p 2NO2 T . R . ]O[Np 42ON 42

Relação entre Kc e Kp N2O4(g) 2 NO2(g)

p . V = n . R . T

][

][

42

2

2

ON

NOKc

)(

)(

42

2

2

ON

NO

p

pKp

Lei do gás ideal

pNO2 . V = nNO2 . R . T pN2O4 . V = nN2O4 . R . T e

V

T . R . np 2

2

NO

NO V

T . R . np 42

42

ON

ON

TRNO .].[p 2NO2 T . R . ]O[Np 42ON 42

Relação entre Kc e Kp N2O4(g) 2 NO2(g)

)(

)(

42

2

2

ON

NO

p

pKp

TRNO .].[p 2NO2

T . R . ]O[Np 42ON 42

1

42

2

2

)T . R . ]O[N(

).].([ TRNOKp

1

42

22

2

)T . ](RO[N

).(][ TRNOKp

12

42

2

2 ).(]O[N

][ TRNO

Kp

12).(. TRKcKp

nTRKcKp ).(. Δn é a variação dos coeficientes estequiométricos das espécies no equilíbrio.

Exercícios 2, 4(a e b), 5 e 7 (p. 112) 10, 11, 13, 15, 18-20 (p. 118) 25 (p. 122) 34 (p. 126) 39 (p. 127) 47(a), 48 e 50 (p. 129) 51 (p. 130)

LISBOA, J.C.F. et. al. Ser protagonista: química, 2° ano:

ensino médio. 3. ed. São Paulo: Edições SM, 2016. 272 p.

(Coleção ser protagonista).

Bibliografia http://www.bonitoway.com.br/novidades/2014/10/20/vai-visitar-grutas-em-bonito-saiba-o-que-sao-

estalactites-e-estalagmites/ Acessado em 26 de maio de 2015.

http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-ms-bonito/fotos#2 Acessado em 26 de maio de 2015.

http://www.colunaviagem.compartilhandonaweb.com.br/nacional/centro_oeste/bonito.html Acessado em 26 de maio de 2015.

https://carolineantonucci.wordpress.com/tag/cavernas-incriveis/ Acessado em 26 de maio de 2015.

https://www.google.com.br/maps Palavra-chave: Bermudas. Acessado em 27 de maio de 2015.

http://direitosr.blogspot.com.br/2013/07/as-estalactites-que-ornamentam-nosso.html Acessado em 26 de maio de 2015.

https://www.youtube.com/watch?v=KoQ3XmSJ_k4 Acessado em 27 de maio de 2015.

http://www.saoluizdoparaitingasp.com.br/cachoeiragrande.html Acessado em 27 de maio de 2015.

https://www.youtube.com/watch?v=ZVzrijJdl4c Síntese do NO2. Acessado em 28 de maio de 2015.

https://www.youtube.com/watch?v=ZcaJBw2kZyc Simulação do equilíbrio dinâmico entre N2O4 e NO2. Acessado em 28 de maio de 2015.

https://www.youtube.com/watch?v=SJn4iaU2Ozw Síntese do N2O3 a partir do resfriamento do NO2 passando por N2O4. Acessado em 28 de maio de 2015.

http://goias24horas.com.br/6441-para-lembrar-os-democratas-de-araque-dia-mundial-da-liberdade-de-imprensa-foi-comemorado-nesta-sexta/ Figura do boneco com megafone. Acessado em 28 de maio de 2015.

LISBOA, J.C.F. et. al. Ser protagonista: química, 2° ano: ensino médio. 3. ed. São Paulo: Edições SM, 2016. 272 p. (Coleção ser protagonista).

Química na abordagem do cotidiano. Francisco Miragaia Peruzzo, Eduardo Leite do Canto. V. 2. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2006.