dirigentes da universidade...

3

DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

Reitora

Profª. Mcs. Samêla Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária

Profª Sandra Amaral de Araújo

Pró-Reitor de Pesquisa , Extensão e Pós- graduação

Prof. Dr. Aarão Lyra

4

ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E ARTES

Diretora

Profª Valéria Credídio

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO

Diretor

Prof. Carlos Eduardo Barbosa Júnior

Diretor Adjunto

Prof. Gustavo Henrique F. Bittencourt

5

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

PARTE 1 CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR ................................ 10

1.1VISÃO GERAL ............................................................................................................. 11

1.2PRINCÍPIOS E FINALIDADES ..................................................................................... 12

1.3MISSÃO E VISÃO ........................................................................................................ 13

1.4ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA .................................................. 14

1.5ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ..................................... 15

1.5.1Atividades de ensino............................................................................................... 16

1.5.1.1 Campus Natal ........................................................................................................ 16

1.5.1.2 Campus Mossoró .................................................................................................. 18

1.5.2Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária .................................................. 19

1.6PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .................................................... 20

PARTE 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ..................................................... 23

2.1 DADOS DO CURSO ................................................................................................... 24

2.1.1 Denominação .......................................................................................................... 24

2.1.2 Eixo tecnológico ..................................................................................................... 24

2.1.3 Regime acadêmico ................................................................................................. 24

2.1.4 Modalidade de oferta.............................................................................................. 24

2.1.5 Ato de autorização, total de vagas e turno de funcionamento ........................... 24

2.1.6 Integralização ......................................................................................................... 24

2.1.7 Formas de ingresso ............................................................................................... 25

2.1.8 Local de funcionamento ........................................................................................ 25

2.1.9 Histórico .................................................................................................................. 25

2.1.10 Direção .................................................................................................................. 27

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................... 28

2.2.1 Administração de cursos de graduação na UnP ................................................. 28

2.2.2 Direção do Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico .......................... 28

2.2.3 Conselho de Curso na Universidade Potiguar .................................................... 29

2.2.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional .............................. 30

2.2.5 Registros acadêmicos ........................................................................................... 31

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ...................................................................... 34

2.3.1 Necessidade social ................................................................................................ 34

6

2.3.2 Concepção .............................................................................................................. 36

2.3.3 Objetivos ................................................................................................................. 39

2.3.4 Perfil profissional do egresso ............................................................................... 40

2.3.5 Organização curricular .......................................................................................... 42

2.3.5.1 Estrutura curricular ................................................................................................ 44

2.3.5.2 Estratégias de intedisciplinaridade ........................................................................ 45

2.3.5.3 Flexibilização curricular ......................................................................................... 48

2.3.5.4 Estágio não obrigatório .......................................................................................... 50

2.4 METODOLOGIA .......................................................................................................... 51

2.5 ATIVIDADES DE PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ........................ 53

2.5.1 Pesquisa .................................................................................................................. 53

2.5.2 Extensão ................................................................................................................. 54

2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................................................ 56

2.7 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ................................................................................... 58

2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................................. 91

PARTE 3 CORPO DOCENTE, DISCENTE E PESSOAL TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO ............................................................................................................ 92

3.1. CORPO DOCENTE .................................................................................................... 93

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante ................................................................................ 93

3.1.2 Titulação, disciplina ministrada, regime de trabalho e experiência

profissional. ..................................................................................................................... 95

3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ..................................................................................... 99

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ..................................................................... 100

3.3.1 Pessoal de apoio ao funcionamento do curso .................................................. 100

3.3.2 Atividades de capacitação ................................................................................... 100

PARTE 4 INSTALAÇÕES................................................................................................ 101

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ............................................................................. 102

4.2 BIBLIOTECA ............................................................................................................. 104

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP ................................................................................ 104

4.2.2 Acervo.....................................................................................................................106

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ............................................................................. 109

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ...................................................................... 110

4.5 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ............................................................................. 112

4.5.1 Ateliê de Produção Gráfica / Oficina de Processos Gráficos ........................... 112

7

4.5.2 Sala de Desenho ................................................................................................... 113

4.5.3 Complexo Laboratorial de Fotografia ................................................................. 113

4.5.4 Laboratório de Rádio ........................................................................................... 116

4.5.5 Laboratório de Televisão ..................................................................................... 117

8

APRESENTAÇÃO

O Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico compõe a Escola de

Comunicação e Artes da Universidade Potiguar (UnP), e representa o cumprimento

de políticas e metas definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI

2007/2016), particularmente no que se refere à educação tecnológica.

Com cursos reconhecidos no mercado nacional, a Escola de Comunicação e

Artes - estruturada com o bacharelado em Comunicação Social (habilitações em

Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Cinema), e graduação tecnológica em

Design Gráfico - oferece aos seus alunos uma gama de possibilidades de

aprendizagem, disponibilizando laboratórios exclusivos e de última geração.

Especificamente o CST em Design Gráfico, atendendo às diretrizes

curriculares nacionais gerais para a educação tecnológica (Resolução CNE/CP n.

3/2002), e coerente com as políticas da Universidade, implementa a formação de

profissionais que possam atuar no mercado de empresas especializadas, mediante

estudos teóricos e atividades práticas, estas desenvolvidas desde o primeiro

semestre, preparando o aluno para o mercado de forma diferenciada e competitiva.

A proposta para o Curso, expressa no presente Projeto (PPC), é inovadora,

uma vez que constam de sua organização curricular componentes dirigidos à

animação gráfica, edição de imagens e efeitos especiais. Esta área está no topo das

artes atualmente, comprovando, a todo o momento, o grande avanço tecnológico

que a permeia e para a qual não existem, no mercado, profissionais qualificados.

Estruturado em quatro partes, o PPC traz, em sua primeira parte, informações

gerais sobre o funcionamento da UnP. Na segunda, encontra-se a organização

curricular, que apresenta como uma das peculiaridades um equilíbrio entre teoria e

prática, propiciando uma introdução na área das artes e do design, com práticas de

desenho. Também nessa parte estão explicitados os procedimentos metodológicos

e sistema de avaliação da aprendizagem, assim como de autoavaliação do Curso. A

terceira parte apresenta dados referentes ao regime de trabalho, titulação e

experiência profissional do corpo docente, assim como políticas de apoio ao

discente e pessoal técnico administrativo. Por último, encontram-se especificações

das instalações físicas, laboratoriais, equipamentos e materiais, incluído o Sistema

Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).

Com esse conteúdo, o Projeto Pedagógico do Curso constitui-se em

9

instrumento por excelência da sua gestão acadêmica, definindo os rumos para a

uma formação dinâmica, diversificada e inovadora, centrada em experiências

práticas e na evolução e tendências da área do design gráfico.

10

PARTE 1

CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

11

1.1 VISÃO GERAL

Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com

sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em

1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,

D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por

meio de Decreto de 19 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996).

A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities,

como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa

Rede.

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa

jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade

lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três

outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio

Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade

Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,

conforme indicado no seu Autoestudo 20102, a Universidade Potiguar tem a sua

estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades -

Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o

Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de

dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro

próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2010. Natal, 2011.

12

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por

diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,

expressos nos seus princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma

atuação que expresse3:

I. a defesa dos direitos humanos;

II. a excelência acadêmica;

III. a formação cidadã;

IV. o exercício pleno da cidadania;

V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura,

da arte e do saber;

VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;

VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e

administrativa;

VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados

à comunidade;

IX. a valorização do profissional da educação;

X. a participação integrada e solidária no processo de

desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-

ambiente.

Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da

Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das

ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e

cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).

13

1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com

os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da

pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande

do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna

e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:

- a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

- a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que

culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

- a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,

programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

- a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de

excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa

e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no

desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006.

14

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,

art. 7°:

a) a Administração Superior, que engloba a Diretoria Geral, os órgãos de

natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como

órgão executivo;

b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê

de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de

natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP)

e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora

de Sede; Unidades acadêmicas especializadas – Escolas; Diretorias de

curso; Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação; Coordenadoria de

Núcleo Avançado e Coordenadorias de Programas).

Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos

colegiados, principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que,

tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à

pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos

de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto,

art. 32, dentre os quais de docentes e de discentes.

Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão

participativa, estando consolidados a estrutura de planejamento e os procedimentos

de avaliação institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de

20055 nos termos da Lei n. 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES).

5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Autoavaliação Institucional. Natal, mar./2005.

15

1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da

Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do

ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo

institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional

(PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).

Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos

estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais

Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e

Ciências Exatas e Engenharias.

No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas

especializadas, denominadas escolas, em cumprimento a uma das metas do PDI

2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar uma

estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e projetos de ensino,

pesquisa e extensão.

As escolas, correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no

Estatuto da UnP, são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre

cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma,

iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão:

- Comunicação e Artes;

- Direito;

- Educação;

- Engenharias e Ciências Exatas;

- Gestão e Negócios;

- Hospitalidade;

- Saúde.

16

1.5.1 Atividades de ensino

Numa visão de síntese 2011, é possível se estabelecer, do ponto de vista do

ensino:

- de graduação:

- total de cursos: 58 (cinquenta e oito), sendo 41 (quarenta e um) em

Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.

- de pós-graduação:

- total de cursos lato sensu: 73 (setenta e três), dos quais 62 (sessenta e

dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;

- total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal.

1.5.1.1 Campus Natal

Ensino de graduação

Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2011 abrange 41

(quarenta e um) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia:

Quadro 01 – Cursos ofertados no Campus Natal

ESCOLA CURSO

Comunicação e Artes

bacharelados Comunicação Social – Publicidade e Propaganda

Comunicação Social – Cinema Comunicação Social – Jornalismo

Comunicação Social – Relações Públicas CST

Design Gráfico Design de Interiores

Direito Direito (bacharelado)

Educação

licenciaturas História

Letras – Português e Português/Inglês Pedagogia

Engenharia e bacharelados

17

Ciências Exatas Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental Engenharia Civil

Engenharia da Computação Engenharia de Petróleo e Gás Sistemas de Informação

CSTs Design de Interiores Petróleo e Gás

Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

bacharelados Administração

Ciências Contábeis Relações Internacionais

CSTs Gestão Ambiental Gestão Comercial Gestão Financeira Gestão Pública Marketing

Gestão de Recursos Humanos Hospitalidade e Gastronomia

CST em Gastronomia Turismo (bacharelado)

Saúde

bacharelados e licenciaturas Ciências Biológicas Educação Física bacharelados Enfermagem Farmácia Fisioterapia

Fonoaudiologia Medicina Nutrição

Odontologia Psicologia

Serviço Social Terapia Ocupacional

CST Estética

Ensino de pós-graduação

Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos 2 (dois) mestrados:

Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração e se encontra

em fase de instalação em 2011 o Mestrado Profissional em Engenharia de Petróleo

e Gás, com oferta de disciplinas e atividades em Natal e em Mossoró.

Registra-se uma ampla e diversificada oferta de cursos lato sensu que

atendem às diversas áreas do conhecimento, como educação, gestão, saúde,

direito.

18

1.5.1.2 Campus Mossoró

Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas

atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n.

2.849/2001). Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o

Campus tem, desde 2007, arrojados espaços físicos, o que vem possibilitando a

expansão de cursos e de vagas. De uma oferta inicial restrita a apenas duas

graduações (Administração e Ciências Contábeis), assinalam-se hoje 17 cursos:

Quadro 02 – Cursos ofertados no Campus Mossoró

ESCOLA CURSO

Direito

Direito (bacharelado)

Engenharias e Ciências Exatas

bacharelados Arquitetura e Urbanismo

Engenharia Civil Engenharia de Produção

CSTs Petróleo e Gás

Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

bacharelados Administração

Ciências Contábeis CSTs

Gestão Ambiental Gestão Pública

Gestão de Recursos Humanos Processos Gerenciais

Marketing

Saúde

bacharelados Enfermagem Fisioterapia Nutrição CST

Estética

Ensino de pós-graduação

A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,

totalizando, 11 (onze) cursos em andamento no ano 2011.

19

1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária

No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI

2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da

responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação

(ProPeP), que conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa

(ComPesq); Comitê de Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de

Biossegurança (COINB), conforme o Regimento Geral da Universidade.

A pesquisa é implementada com recursos da própria Universidade, tais como,

o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica

(ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e ação

comunitária, são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a

Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão

(ProBEx).

A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas

políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a

responsabilidade da Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, considerando

as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos da UnP, sendo

desenvolvidas por meio de programas, projetos, eventos e prestação de serviços.

Os resultados da pesquisa e da extensão e ação comunitária têm a sua

divulgação principalmente por meio de iniciativa da própria Universidade: o

congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade anual. Destacam-se,

ainda, a apresentação, em eventos, de artigos produzidos a partir de resultados de

pesquisas; a revista eletrônica do Mestrado em Administração - RaUnP; anais do

Congresso Científico Natal e Mossoró; portais biblioteca virtual do Natal

(http://natal.rn.gov.br/bvn/) e http://bdtd.ibict.br - publicação de dissertações e teses.

20

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento, na UnP, são assumidas em sua natureza

política, estratégica e de intervenção, de modo que se possa viabilizar uma gestão

acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a missão

institucional.

Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do

aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a)

flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica,

educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c)

avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos

acadêmicos.

Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é

um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações

institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): excelência acadêmica; sustentação

econômica dos cursos; educação continuada.

Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro

instrumentos básicos, o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de

Metas (PM).

Ressalte-se, nesse contexto, o Projeto Pedagógico de Curso (PPC),

instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no

esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI, tendo à

frente a formação profissional dos alunos, coerentemente com o aparato jurídico-

normativo da educação superior brasileira.

Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento

assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão

ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da

Universidade Potiguar e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas

especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e

extensão.

21

Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe

confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem

informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os

processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais.

Autoavaliação institucional

As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela

Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos

anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo

Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).

Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),

instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela

Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada

pela UnP no campo da avaliação institucional.

Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação

Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o

institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,

categorias e indicadores.

Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como

dos cursos, programas e projetos, em desenvolvimento e a desenvolver, o processo

avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que:

a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,

diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal

técnico-administrativo e dirigentes;

b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio

eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de

dados;

c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações

externas e internas;

d) os resultados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários

promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade

acadêmica, além do que são emitidos relatórios por curso e

disponibilizados às direções de cursos.

Os resultados, tratados estatistica

no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada

semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais

dados e, a partir de 2008.1, estruturados relatórios

Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da

Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,

alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de

correção de rumos ou de transformação (figura 1).

tados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários



disponibilizados às direções de cursos.

Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são analisados, tanto



dados e, a partir de 2008.1, estruturados relatórios qualitativos.




de rumos ou de transformação (figura 1).

Figura 1

Figura 01

22

tados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários



mente pela CPA/UnP, são analisados, tanto






23

PARTE 2

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso Superior de Tecnologia em

2.1.2 Eixo tecnológico

Produção Cultural e Design

Tecnologia 20106.

2.1.3 Regime acadêmico

Seriado semestral

2.1.4 Modalidade de oferta

Presencial

2.1.5 Ato de autorização, t

O Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico, conforme

criação - Resolução no. 054

240 vagas anuais no turno matutino

2.1.6 Integralização

A integralização curricular mínima

meses e, a máxima, em 3 (três) anos ou trinta e seis meses, podendo

ocorrer em 1 (um) ano e meio ou dezoito meses, nos casos de ingresso por

vestibular agendado e aprovei

graduados).

6 BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.

Projeto Pedagógico - CST em Design Gráfico

.1 DADOS DO CURSO

Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico.

Produção Cultural e Design - Catálogo Nacional de Cursos Superiores de

.1.3 Regime acadêmico

Seriado semestral

.1.4 Modalidade de oferta

.1.5 Ato de autorização, total de vagas e turno de funcionamento

O Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico, conforme

. 054, de 11 de setembro de 2008 - ConSUni

240 vagas anuais no turno matutino.

A integralização curricular mínima ocorre em 2 (dois) anos

em 3 (três) anos ou trinta e seis meses, podendo


vestibular agendado e aproveitamento de estudos (transferências

Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.

CST em Design Gráfico - 2011

24

Catálogo Nacional de Cursos Superiores de

e turno de funcionamento

O Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico, conforme seu ato de

ConSUni tem autorizadas

em 2 (dois) anos/ (vinte e quatro)

em 3 (três) anos ou trinta e seis meses, podendo a mínima


tamento de estudos (transferências ou ingresso de

Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Brasília, 2010.

2.1.7 Formas de ingresso

O ingresso no Curso pode ocorrer por meio de: a) processo seletivo destinado

a egressos do ensino médio ou equivalente; b) vestibular agendado, para o

preenchimento de vagas remanescentes, com provas durante a 1ª série, ou ao seu

final, em datas previamente definidas e de acordo com as normas institucionais

pertinentes, também para egressos do ensino médio ou equivalente

externa; d) reopção. Portadores de diploma de graduação também podem ingressar

no Curso, observada a legislação pertinente, podendo ainda ser aproveitados

resultados do Exame Nacional do Ensino

2.1.8 Local de funcionamento

O CST em Design Gráfico, ofertado no

funcionamento inicial na Unidade Nascimento de Castro, situada na Avenida

Nascimento de Castro, Dix

A partir de 2011.1, o

localizada no Campus Natal

conforme Resolução n. 092, de 29 de outubro de 2010

2.1.9 Histórico

Integrante da Escola de Comunicação e Artes da Universidade Potiguar, o

Curso Superior de Tecnologia em Design

de expansão de cursos

(2007-2016). O Curso prepara profissionais com amplo conhecimento na área de

projetos visuais atendendo a diversos segmentos do mercado local, regi

nacional e global.

Iniciando suas atividades em 02 de fevereiro de 2009, o

pioneiro no estado, abrindo

ter duração de dois anos, será o primeiro a inserir alunos diplomados

Essa característica de pioneirismo implica em uma grande responsabilidade.

Oferecer um ensino de qualidade e em consenso com as normas técnicas


ingresso



vagas remanescentes, com provas durante a 1ª série, ou ao seu


, também para egressos do ensino médio ou equivalente

. Portadores de diploma de graduação também podem ingressar


resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

.1.8 Local de funcionamento

O CST em Design Gráfico, ofertado no Campus Natal,


Nascimento de Castro, Dix-Sept Rosado n.1597, Natal/RN.

A partir de 2011.1, o Curso passa a funcionar na Unidade Roberto Freire

a no Campus Natal - Av. Roberto Freire, 1684, Capim Macio, Natal/RN

conforme Resolução n. 092, de 29 de outubro de 2010 - ConSUni.


Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico foi criado como parte do

previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional

prepara profissionais com amplo conhecimento na área de

projetos visuais atendendo a diversos segmentos do mercado local, regi

Iniciando suas atividades em 02 de fevereiro de 2009, o

indo as portas do ensino superior nessa área profissional.

ter duração de dois anos, será o primeiro a inserir alunos diplomados




25



vagas remanescentes, com provas durante a 1ª série, ou ao seu


, também para egressos do ensino médio ou equivalente; c) transferência

. Portadores de diploma de graduação também podem ingressar


Campus Natal, teve seu


Unidade Roberto Freire,

Capim Macio, Natal/RN,

ConSUni.


como parte do processo

de Desenvolvimento Institucional – PDI

prepara profissionais com amplo conhecimento na área de

projetos visuais atendendo a diversos segmentos do mercado local, regional,

Iniciando suas atividades em 02 de fevereiro de 2009, o Curso de tornou-se

as portas do ensino superior nessa área profissional. Por

ter duração de dois anos, será o primeiro a inserir alunos diplomados no mercado.



tradicionais e tendências do mercado é de suma importância, além de por em prática

a missão da Universidade Potiguar

éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo

pesquisa e da extensão de excelência

Grande do Norte, da Região e

Outra forte característica do curso é o perfil do discente. Alguns fatores como

a duração do Curso e a metodologia aplicada significam muito para o indivíduo que

deseja inserir-se no mercado de trabalho com mais agilidade. A forte influência de

uma tendência tecnológica na cultura da sociedade atual faz com que a área do

design de um modo geral est

nas outras áreas do ensino e das profissões em geral.

Mesmo novo, o C

trabalho existem, mas aos poucos se adaptam a

profissionais mais competentes e de formação específica

as necessidades do mercado e suas empresas. Com o passar dos anos percebe

se alterações satisfatórias nesse mercado, que

qualificada, evolui, deixando de forma mais clara os espaços a serem ocupados

pelos profissionais de Design Gráfico formados pela Universidade Potiguar. A Virttus

Propaganda foi a primeira agência a abrir uma vaga de estágio específica para

designer gráfico no mercado publicitá

O Curso de Design Gráfico, por estar na vanguarda, encontra na maioria das

vezes um ambiente novo na realização das suas atividades. Palestras realizadas

com designers, diretores de arte publicitária do mercado e artistas de um modo geral

contribuem para o aprendizado diário do corpo discente. A participação no 19º

NDesign em julho de 2009

experiência, na qual o curso, representado por uma delegação de 17 alunos, cresce

em informação e relacionamento com outros cursos de outras instituições do país e

da América Latina. Foram realizadas visitas ao parque gráfico da Santa Marta

localizado em João Pessoa/PB, ativid

setembro, realizou-se o 3º ECOM

Escola de Comunicação e Artes da Universidade Potiguar. Nesse evento

Design Gráfico participou pela primeira vez, tendo como con

revista Zupi Design, Allan Szacher, um renomado profissional da área no país.



ersidade Potiguar: “formar cidadãos comprometidos com os valores

éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo – através do ensino, da

pesquisa e da extensão de excelência – para o desenvolvimento sustentável do Rio

, da Região e do País.”


urso e a metodologia aplicada significam muito para o indivíduo que

se no mercado de trabalho com mais agilidade. A forte influência de


esign de um modo geral esteja sempre em evidência e se inserindo cada vez mais

nas outras áreas do ensino e das profissões em geral.

Curso já possui uma quantidade de estagiários. Os postos de

trabalho existem, mas aos poucos se adaptam a uma nova realidade

ofissionais mais competentes e de formação específica são requeridos para

as necessidades do mercado e suas empresas. Com o passar dos anos percebe

alterações satisfatórias nesse mercado, que, ao contar com uma mão de obra

eixando de forma mais clara os espaços a serem ocupados



no mercado publicitário de Natal.

urso de Design Gráfico, por estar na vanguarda, encontra na maioria das



tribuem para o aprendizado diário do corpo discente. A participação no 19º

NDesign em julho de 2009, em Olinda/PE, marcou o início de uma excelente

o curso, representado por uma delegação de 17 alunos, cresce



localizado em João Pessoa/PB, atividade que aproxima a teoria à prática. Em

se o 3º ECOM – Encontro de Comunicação

Escola de Comunicação e Artes da Universidade Potiguar. Nesse evento

Design Gráfico participou pela primeira vez, tendo como con



26


“formar cidadãos comprometidos com os valores

através do ensino, da

para o desenvolvimento sustentável do Rio


urso e a metodologia aplicada significam muito para o indivíduo que

se no mercado de trabalho com mais agilidade. A forte influência de


eja sempre em evidência e se inserindo cada vez mais

urso já possui uma quantidade de estagiários. Os postos de

nova realidade em que

são requeridos para suprir

as necessidades do mercado e suas empresas. Com o passar dos anos percebem-

ao contar com uma mão de obra

eixando de forma mais clara os espaços a serem ocupados



urso de Design Gráfico, por estar na vanguarda, encontra na maioria das



tribuem para o aprendizado diário do corpo discente. A participação no 19º

marcou o início de uma excelente

o curso, representado por uma delegação de 17 alunos, cresce



ade que aproxima a teoria à prática. Em

Encontro de Comunicação – organizado pela

Escola de Comunicação e Artes da Universidade Potiguar. Nesse evento, o curso de

vidado o diretor da


Também no mês de setembro o IFRN propôs uma parceria entre o NUDES

de Desenvolvimento de

Potiguar, com o intuito de abrir vagas para o trabalho voluntário dos

composição de incubadoras, e assim ser mais um canal para a entrada do discente

no mercado de trabalho. Uma participação especial foi a palestra do Gerente Geral

de Marketing do Café São Braz, Carlos Frederico Domingues, que abriu para os

alunos do Curso a participação em um concurso das novas embalagens da

empresa. A criação do Centro Acadêmico foi um marco para o primeiro ano de

curso, ato que fortalece

seu interesse em participar ativamente do desenvolvimento do

Gráfico.

2.1.10 Direção

Professor: Carlos Eduardo Barbosa Júnior

Telefone: (84) 321

e-mail: [email protected]


Também no mês de setembro o IFRN propôs uma parceria entre o NUDES

de Desenvolvimento de Softwares – e o Curso de Design Gráfico da Universidade

guar, com o intuito de abrir vagas para o trabalho voluntário dos



fé São Braz, Carlos Frederico Domingues, que abriu para os

urso a participação em um concurso das novas embalagens da

A criação do Centro Acadêmico foi um marco para o primeiro ano de

fortalece o poder de articulação dos alunos, além de demonstrar o

interesse em participar ativamente do desenvolvimento do

Professor: Carlos Eduardo Barbosa Júnior

3215-1328

[email protected]


27

Também no mês de setembro o IFRN propôs uma parceria entre o NUDES – Núcleo

gn Gráfico da Universidade

guar, com o intuito de abrir vagas para o trabalho voluntário dos alunos na



fé São Braz, Carlos Frederico Domingues, que abriu para os

urso a participação em um concurso das novas embalagens da

A criação do Centro Acadêmico foi um marco para o primeiro ano de

alunos, além de demonstrar o

interesse em participar ativamente do desenvolvimento do CST em Design

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1 Administração de cursos

Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob

a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário,

com uma direção adjunta.

De acordo com o Regimento Geral da Universidade, a Diretoria de Curso,

órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo

Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor

Reitor para mandato de dois anos, sendo permitida a recondução.

A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano

de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), implementando e avaliando o

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de a

Na estrutura da Diretoria de Curso, existe também um Assistente Executivo

para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor

atendimento ao aluno.

2.2.2 Direção do Curso

O CST em Design Gráfico

Carlos Eduardo Barbosa Júnior, graduado em Comunicação Social

Propaganda, pela Universidade Potiguar (UnP)

Publicidade e Propaganda da UnP desde 2000

Planejamento e Apresentação de Campanha, Administração em Publicidade e

Propaganda, Trabalho de Conclusão

trabalhos da Agência Potiguar de

Publicidade e Propaganda

desde 1994, exercendo funções de gerenciamento de contas, planejamento

estratégico de campanha

7 As atribuições de diretor de curso encontramEdunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária, v. 2)..


ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

.2.1 Administração de cursos de graduação na UnP



com uma direção adjunta.



Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo

eitor para mandato de dois anos, sendo permitida a recondução.



Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de acordo com as políticas aí definidas.


administrativo ao Diretor7, bem como ao Diretor adjunto, e

Superior de Tecnologia em Design Gráfico

Design Gráfico, desde a instalação, é administrado pelo

Carlos Eduardo Barbosa Júnior, graduado em Comunicação Social

Universidade Potiguar (UnP), em 1997. É professor do

blicidade e Propaganda da UnP desde 2000, disciplinas Atendimento,


Trabalho de Conclusão de Curso, tendo sido também

trabalhos da Agência Potiguar de Comunicação (APC), Empresa Júnior do Curso de

Publicidade e Propaganda, de 2005 até 2009. Atua no mercado de propaganda local


estratégico de campanha, redação publicitária e consultorias.

As atribuições de diretor de curso encontram-se no Regimento Geral da Universidade(Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária, v. 2).


28





Adjunto, ambos designados pelo

eitor para mandato de dois anos, sendo permitida a recondução.



cordo com as políticas aí definidas.


, bem como ao Diretor adjunto, e

gia em Design Gráfico

é administrado pelo professor

Carlos Eduardo Barbosa Júnior, graduado em Comunicação Social, Publicidade e

rofessor do Curso de

disciplinas Atendimento,


do também Coordenador dos

Comunicação (APC), Empresa Júnior do Curso de

Atua no mercado de propaganda local


Regimento Geral da Universidade Potiguar. 4. ed. Natal: (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária, v. 2).

A partir de abril de 2010, foi nomeado como diretor adjunto do CST em

Design Gráfico, o professor Gustavo Henrique F. Bittencourt. Graduado em

Comunicação Social, Publicidade e Propaganda, pela Universidade Potiguar (Unp),

em 1999. Especialista em Étic

em Ciências Sociais também pela UFRN. É professor da Universidade Potiguar

desde setembro de 2006, dos cursos de Publicidade e Propaganda, Jornalismo,

Cinema, Design Gráfico e Design de Interiores. Em diver

Legislação e Ética na Comunicação; Introdução à Comunicação e Arte. Cinema,

Vídeo e Jornalismo; História da Arte e História do Design.

2.2.3 Conselho de Curso na Universidade Potiguar

O Conselho de Curso de Graduação (CC)

órgão de natureza consultiva e auxiliar,

pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua

integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós

Em atendimento ao determinado n

em sua composição:

• Presidente: Prof. Carlos Eduardo Barbosa Júnior

• Representantes do corpo docente:

Titulares:

- Prof. Ana Cecília Aragão

- Prof. Gustavo Henrique Ferreira Bittencourt

- Prof. Fabian

Suplentes:

- Manoel Pereira Rocha Neto

- Antônio Augusto da Silva Júnior

• Representante do corpo discente:

8 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto.da Organização Universitária, v. 1).





em 1999. Especialista em Ética pelo Departamento de Filosofia da UFRN e Mestre



Cinema, Design Gráfico e Design de Interiores. Em diversas disciplinas como:


Vídeo e Jornalismo; História da Arte e História do Design.

Conselho de Curso na Universidade Potiguar

O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto

de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático


integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós

Em atendimento ao determinado no referido artigo, o Conselho do Curso

Prof. Carlos Eduardo Barbosa Júnior – Diretor do Curso;

Representantes do corpo docente:

Ana Cecília Aragão

Prof. Gustavo Henrique Ferreira Bittencourt

Fabian Ubarana Lins Nascimento

Manoel Pereira Rocha Neto

Antônio Augusto da Silva Júnior

Representante do corpo discente:

Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série azul


29




a pelo Departamento de Filosofia da UFRN e Mestre



sas disciplinas como:


os do art. 36 do Estatuto8, é um

com função de analisar e propor medidas didático-


integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação.

onselho do Curso tem

Diretor do Curso;

4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas

Titular:

- Ana Rita Morim

- Cesar Augusto de Souza

Suplente:

- Diego Leandro de Souza

• Representante

Ailton Ribeiro Filho

2.2.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional

O Curso tem o seu gerenciamento efetivado em conformidade com as linhas

e diretrizes estabelecidas pela Universidade Potiguar m

estratégias que incluem:

a) participação da direção do Curso em reuniões do Conselho Didático

pedagógico (CDP), órgão colegiado da administração acadêmica de

cursos e programas que tem como membros todos os diretores de cursos

de graduação,

pesquisa, extensão e ação comunitária, e de docentes e de discentes;

b) implementação do plano de metas, elaborado anualmente pelo curso a

partir do Plano Anual de Trabalho da Universidade Potiguar (PAT),

referenciados por: i) Projeto Pedagógico Institucional e PDI 2007/2016); ii)

resultados da avaliação institucional interna, realizada pela CPA/UnP.

Nesse processo, e na medida em que o plano de metas do curso é

estruturado e executado em função da

colocadas em prática políticas, objetivos e metas do PDI. Indicam

exemplos o regular funcionamento do Conselho do Curso; a adoção de ferramentas

da educação a distância; a autoavaliação do Curso; a partic

docentes no congresso científico/mostra de extensão/UnP; realização de reuniões

periódicas de planejamento didático


Ana Rita Morim

Cesar Augusto de Souza

Diego Leandro de Souza

Representante do mercado profissional

Ailton Ribeiro Filho – Diretor de Arte da Criação Propaganda



e diretrizes estabelecidas pela Universidade Potiguar mediante adoção de

participação da direção do Curso em reuniões do Conselho Didático



de graduação, todos os pró-reitores e representantes de programas de


implementação do plano de metas, elaborado anualmente pelo curso a

partir do Plano Anual de Trabalho da Universidade Potiguar (PAT),




estruturado e executado em função da materialização do projeto pedagógico, são

colocadas em prática políticas, objetivos e metas do PDI. Indicam


da educação a distância; a autoavaliação do Curso; a participação de alunos e


periódicas de planejamento didático-pedagógico com docentes.


30

Diretor de Arte da Criação Propaganda



ediante adoção de

participação da direção do Curso em reuniões do Conselho Didático-



reitores e representantes de programas de


implementação do plano de metas, elaborado anualmente pelo curso a

partir do Plano Anual de Trabalho da Universidade Potiguar (PAT), ambos




materialização do projeto pedagógico, são

colocadas em prática políticas, objetivos e metas do PDI. Indicam-se como


ipação de alunos e


pedagógico com docentes.

2.2.5 Registros acadêmicos

Os registros são da responsabilidade da Secretaria Geral. Em

de Natal e no Campus Mossoró existe Secretarias Setoriais e Centrais de

Atendimento.

Matrícula inicial. Feita no curso/turno/série regular mais adequada à situação do

aluno, ou apenas em disciplinas, se for adaptação curricular. O aluno é vinc

uma estrutura curricular aprovada pelo ConEPE.

Documentos/discente.

do arquivamento, são feitas no Sistema a ficha cadastral e o controle de documentos

entregues. A atualização de endereço, p

Rematrícula. A cada semestre letivo. Um mês antes do encerramento do semestre

em vigor, a Secretaria e a Direção do Curso comunicam aos alunos os prazos e

procedimentos para a Renovação de Matrícula (Comunicado da Secret

sala de aula e por e-mail). O processo se dá pela internet. Se tiver pendências

acadêmicas ou financeiras, o aluno encontra as devidas orientações no Sistema, e

se precisar de orientação específica (desnivelamento curricular), procura auxílio

Diretor de curso, conforme Calendário Acadêmico.

Reprovação. Todos os dados acadêmicos do aluno se encontram no banco de

dados quando se inicia o período de renovação de matrícula. O sistema critica a

situação acadêmica do aluno, verificando o cumprim

para a promoção e, em caso de reprovação, o aluno será orientado a agendar

atendimento junto ao Diretor de seu Curso.

Trancamento de matrícula.

meses na Central de Atendimen

pendências junto à Biblioteca e ao Setor Financeiro. A Secretaria registra o

trancamento, após deferimento da Diretoria do Curso. Ao retornar ao curso, a


2.2.5 Registros acadêmicos

Os registros são da responsabilidade da Secretaria Geral. Em


Feita no curso/turno/série regular mais adequada à situação do

aluno, ou apenas em disciplinas, se for adaptação curricular. O aluno é vinc

uma estrutura curricular aprovada pelo ConEPE.

Acomodados em pasta e reunidos em arquivo central. Antes


entregues. A atualização de endereço, pelo aluno, é via auto-atendimento.

A cada semestre letivo. Um mês antes do encerramento do semestre


procedimentos para a Renovação de Matrícula (Comunicado da Secret

mail). O processo se dá pela internet. Se tiver pendências


se precisar de orientação específica (desnivelamento curricular), procura auxílio

Diretor de curso, conforme Calendário Acadêmico.

Todos os dados acadêmicos do aluno se encontram no banco de


situação acadêmica do aluno, verificando o cumprimento das condições necessárias


atendimento junto ao Diretor de seu Curso.

Trancamento de matrícula. O aluno pode solicitar trancamento por 6, 12 ou 24

meses na Central de Atendimento e providencia a regularização de possíveis




31

Os registros são da responsabilidade da Secretaria Geral. Em cada unidade


Feita no curso/turno/série regular mais adequada à situação do

aluno, ou apenas em disciplinas, se for adaptação curricular. O aluno é vinculado a

Acomodados em pasta e reunidos em arquivo central. Antes


atendimento.

A cada semestre letivo. Um mês antes do encerramento do semestre


procedimentos para a Renovação de Matrícula (Comunicado da Secretaria Geral em

mail). O processo se dá pela internet. Se tiver pendências


se precisar de orientação específica (desnivelamento curricular), procura auxílio do

Todos os dados acadêmicos do aluno se encontram no banco de


ento das condições necessárias


O aluno pode solicitar trancamento por 6, 12 ou 24

to e providencia a regularização de possíveis



situação do aluno é avaliada por essa Diretoria, que def

acadêmico/curricular e a matrícula.

Fluxo curricular. Na matrícula inicial, o aluno é vinculado à última estrutura

curricular implantada. O Sistema vincula o aluno somente à disciplina da sua

estrutura curricular ou à disciplina equivalente.

integralização curricular, há o relatório Situação Acadêmica (relação de disciplinas

cursadas e a cursar).

Notas e frequências. Acompanhadas também via internet, pelo aluno, por unidade

avaliativa. Através de relatórios, a Diretor

Superior têm como acompanhar o cumprimento dos prazos por parte do corpo

docente (lançamento de notas e frequência).

Alterações de registro.

disciplina e pelo Diretor do Curso e encaminhado para alteração pela Secretaria

Setorial.

Atendimento ao aluno.

um mesmo local: 9h às 21h, segunda a sexta; aos sábados, 8h às 12h.

Emissão de documentos.

documento que não precise de trâmite processual, pagando a taxa correspondente,

se houver. Cabe aos Gerentes Acadêmicos e/ou Chefes de Setor a responsabilidade

de assinar documentos acadêmicos na ausência e/ou i

Geral.

Software. Em uma única tela do Sistema estão reunidos quase todos os serviços. O

Sistema faz protocolo específico com dia e hora de atendimento e serviço solicitado.


situação do aluno é avaliada por essa Diretoria, que def

acadêmico/curricular e a matrícula.

. Na matrícula inicial, o aluno é vinculado à última estrutura


estrutura curricular ou à disciplina equivalente. Para controle do fluxo de


Acompanhadas também via internet, pelo aluno, por unidade

avaliativa. Através de relatórios, a Diretoria do Curso, a Secretaria e a Administração


docente (lançamento de notas e frequência).

Alterações de registro. É preenchido formulário rubricado pelo professor da

Diretor do Curso e encaminhado para alteração pela Secretaria

Via Central de Atendimento, com atendimento completo em


Emissão de documentos. Regra geral, o aluno recebe, no ato da solicitação, todo



de assinar documentos acadêmicos na ausência e/ou impedimento do Secretário

Em uma única tela do Sistema estão reunidos quase todos os serviços. O



32

situação do aluno é avaliada por essa Diretoria, que define o ajuste

. Na matrícula inicial, o aluno é vinculado à última estrutura


Para controle do fluxo de


Acompanhadas também via internet, pelo aluno, por unidade

ia do Curso, a Secretaria e a Administração


É preenchido formulário rubricado pelo professor da

Diretor do Curso e encaminhado para alteração pela Secretaria

Via Central de Atendimento, com atendimento completo em


o aluno recebe, no ato da solicitação, todo



mpedimento do Secretário

Em uma única tela do Sistema estão reunidos quase todos os serviços. O


Call Center. Funciona com grupos de atendentes em horár

horas, de segunda a sexta

Diploma. Entregue a todos os concluintes na solenidade de concessão de grau

junto com o histórico escolar.

Atendimento a docentes e diretores.

Curso, pela Assistente de Direção, integradamente com a Secretaria e Central de

Atendimento. Docentes e diretores também são atendidos nas Secretarias Setoriais

e respectivos gerentes.


Funciona com grupos de atendentes em horário ininterrupto: 7h às 21

horas, de segunda a sexta-feira, e aos sábados das 7h às 12 h.

Entregue a todos os concluintes na solenidade de concessão de grau

junto com o histórico escolar.

Atendimento a docentes e diretores. Acontece principalment




33

io ininterrupto: 7h às 21

Entregue a todos os concluintes na solenidade de concessão de grau

Acontece principalmente na Direção de



2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade social

O profissionalismo na área da comunicação é algo recente,

comparado a algumas profissões tradicionais como medicina, engenharia e direito.

Quando associadas as artes a ess

comunicação, que se revela

cresce a cada dia, evoluindo junto com a tecnologia que está presente e é

indispensável à prática

nacional, observando-se que

somente pela tecnologia estar mais presente e tornar

poder aquisitivo e economia estável, mas também por possuírem as escolas

tradicionais, pioneiras no ensino em comunicação e

O campo da comunicação e artes,

tecnologia. A sua disseminação na sociedade

as diferenças de classes sociais sejam ainda mais

importante etapa do convívio social que está voltada e depende des

como o acesso e publicação de informações, aquisição de produtos, lazer,

entretenimento e pesquisas em geral. Alguns governos compreendem essa situação

e vêem-se na obrigação de nivelar a sociedad

programas de inclusão digital

O avanço tecnológico é muito rápido, cresce em curto espaço de tempo e é

responsável por diversas mudanças sociais

como o fato do descuido humano em deixar

entre outros, pelo conforto tecnológico. Na área artística

real de uma forma não muito agradável

assustam ao substituir o esforço humano e o desenvolviment

Contudo, os programas não substituíram o talento

somente o domínio da ferramenta

necessidades do ambiente empresarial, acentuadamente competitivo

O Design Gráfico representa o aprofundamento das artes, relacionada com

comunicação, uma especialidade. Sua aplicação torna


3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

ocial

O profissionalismo na área da comunicação é algo recente,

a algumas profissões tradicionais como medicina, engenharia e direito.

as artes a esse contexto entra-se em uma área específica

ue se revela carente de pessoal qualificado, apresenta novidades e


rática do designer gráfico. Esta análise vai além do âmbito

se que existem países mais avançados nessa questão, não

somente pela tecnologia estar mais presente e tornar-se disponível mais cedo pelo


pioneiras no ensino em comunicação e arte.

O campo da comunicação e artes, atualmente, anda muito próximo da

disseminação na sociedade, a cada dia mais intensa

as diferenças de classes sociais sejam ainda mais acentuadas

onvívio social que está voltada e depende des



na obrigação de nivelar a sociedade o quanto antes, partindo para

programas de inclusão digital.


responsável por diversas mudanças sociais, algumas para melhor e outras não,

como o fato do descuido humano em deixar-se abraçar pelo sedentarismo

pelo conforto tecnológico. Na área artística, essa mudança tornou

real de uma forma não muito agradável. Programas estruturados com ferramentas

assustam ao substituir o esforço humano e o desenvolviment

os programas não substituíram o talento. Hoje se percebe no mercado que

o domínio da ferramenta, sem o talento artístico, não corresponde às

do ambiente empresarial, acentuadamente competitivo

ico representa o aprofundamento das artes, relacionada com

comunicação, uma especialidade. Sua aplicação torna-se então mais eficaz em


34

O profissionalismo na área da comunicação é algo recente, principalmente se

a algumas profissões tradicionais como medicina, engenharia e direito.

em uma área específica da

apresenta novidades e


lise vai além do âmbito

existem países mais avançados nessa questão, não

se disponível mais cedo pelo


, anda muito próximo da

cada dia mais intensa, faz com que

acentuadas, influenciando uma

onvívio social que está voltada e depende dessa tecnologia,



e o quanto antes, partindo para


lgumas para melhor e outras não,

abraçar pelo sedentarismo motivado,

essa mudança tornou-se

rogramas estruturados com ferramentas

assustam ao substituir o esforço humano e o desenvolvimento de habilidades.

oje se percebe no mercado que

não corresponde às

do ambiente empresarial, acentuadamente competitivo.

ico representa o aprofundamento das artes, relacionada com

se então mais eficaz em

mercados com desenvolvimento avançado ou em crescimento, onde as estratégias

de comunicação e marketing são ferramentas f

profissionais são as empresas do mercado, mais profissionais e especializados

devem ser os serviços ofertados. A atuação do

em vários momentos do dia a dia de um indivíduo, nas comunicações vi

geral, sinalização nas ruas e ambientes fechados, cartazes e faixas, documentos,

livros, jornais e revistas, impressos, propaganda em geral, animações gráficas e

Internet.

Trata-se, portanto, de uma vasta área de atuação que requer formação

especializada. No Brasil,

capitais (principalmente no eixo Rio / São Paulo), representados em suas

especializações como: produto, embalagem, moda, web e gráfico entre outros. As

regiões e estados onde est

Design são: Sul (Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina),

Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo),

Goiás e Mato Grosso do Sul),

Maranhão, Paraíba e Pernambuco).

Conforme dados registrados no sistema e

existem no Brasil 40 (quarenta) cursos superiores de tecnologia em design gráfico, 7

(sete) no Nordeste e apenas

Potiguar.

Institucionalmente, assinala

tecnológica iniciada antes

gradualmente com a ampliação do número de cursos

(quatro) em funcionamento no ano

Nesse contexto interno

Design Gráfico, cujo Projeto Pedagógico traz como diferencial uma etapa destinada

à animação gráfica, uma forte tendência mundial, portanto, o que há de mais

moderno nesse mercado,

e profissional.

O mercado para o egresso

9 Do e-MEC também consta a oferta do bacharelado em Design, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte.



de comunicação e marketing são ferramentas fundamentais. Quanto mais


devem ser os serviços ofertados. A atuação do designer gráfico pode ser identificada

em vários momentos do dia a dia de um indivíduo, nas comunicações vi



se, portanto, de uma vasta área de atuação que requer formação

Brasil, os cursos se concentram em maior número



regiões e estados onde estão concentrados os principais cursos

Design são: Sul (Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina),

Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo), Centro-Oeste (Distrito Federal,

Goiás e Mato Grosso do Sul), Norte (Amazonas e Pará) e Nordeste (Bahia, Ceará,

Maranhão, Paraíba e Pernambuco).

Conforme dados registrados no sistema e-MEC, do Ministério da Educação

Brasil 40 (quarenta) cursos superiores de tecnologia em design gráfico, 7

(sete) no Nordeste e apenas um no Rio Grande do Norte, ofertado pela Universidade

Institucionalmente, assinala-se a política de expansão da graduação

iniciada antes mesmo do atual PDI (2007/2016

ampliação do número de cursos nos dois Campi

em funcionamento no ano 2005, para 21 em 2011.

interno é que está em curso a graduação tecnológica em


a, uma forte tendência mundial, portanto, o que há de mais

moderno nesse mercado, constituindo-se também em uma área de carência técnica

para o egresso é, então, promissor, e não só pelos avanços

MEC também consta a oferta do bacharelado em Design, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte.


35


undamentais. Quanto mais


co pode ser identificada

em vários momentos do dia a dia de um indivíduo, nas comunicações visuais em



se, portanto, de uma vasta área de atuação que requer formação

os cursos se concentram em maior número nas grandes



ão concentrados os principais cursos de graduação em

Design são: Sul (Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina), Sudeste (Espírito

este (Distrito Federal,

ordeste (Bahia, Ceará,

MEC, do Ministério da Educação9,

Brasil 40 (quarenta) cursos superiores de tecnologia em design gráfico, 7

um no Rio Grande do Norte, ofertado pela Universidade

se a política de expansão da graduação

2007/2016) e consolidada

Campi da UnP: de 4

é que está em curso a graduação tecnológica em


a, uma forte tendência mundial, portanto, o que há de mais

uma área de carência técnica

, e não só pelos avanços

MEC também consta a oferta do bacharelado em Design, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

tecnológicos que, continuamente, e

recorte do cenário nacional, n

pequeno porte que, embora não representadas por

emprego na medida em

mercado. Os segmentos

produtoras de vídeo, escritórios de desenvolvimento web,

estúdios fotográficos, estúdios de design digital (

Comportando um

trabalhando com profissionais formados em comunicação e artes

Publicidade e Propaganda e Educação Artística

mercado, que poderão

talentos, egressos do ensino médio

direcionada e diferenciada.

O Curso de Design Gráfico da UnP posiciona

formação desse profissional, unindo talento, determinação e inteligência à carga

teórica e prática prevista

ao mercado de trabalho

com a profissão, capaz de p

2.3.2 Concepção

Fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais

CNE/CES 436/2001; Parecer CNE/CP 29/2002; Resolução CNE/CP 3/2002)

Projeto Pedagógico Institucional (PPI)

Tecnologia em Design Gráfico da Universidade Potiguar habilita profissionais com

uma formação humanística, capazes de entender as questões sociais, artísticas,

políticas e éticas relacionadas às atividades de design

escolas e tendências atuais da profissão.

O Curso desenvolve um conjunto de atividades didático

caráter teórico-prático, estimulando o

responsavelmente na comunidade, e a dese

específicos de cinco segmentos existentes no mercado: empresas jornalísticas,

cinematográficas, escritórios de design, escritórios de desenvolvimento web e


tecnológicos que, continuamente, exigem atualização dos profissionais

recorte do cenário nacional, no RN, por exemplo, há inúmeras

que, embora não representadas por instituições oficia

em que são indispensáveis ao natural desenvolvimento do

mercado. Os segmentos variam: são escritórios de design, empresas de sinalização,

produtoras de vídeo, escritórios de desenvolvimento web, núcleos de criatividade,

estúdios fotográficos, estúdios de design digital (home office).

Comportando um público heterogêneo, a tendência do Curso é continuar

profissionais formados em comunicação e artes

Publicidade e Propaganda e Educação Artística, e profissionais liberais atuantes no

poderão aperfeiçoar suas técnicas e habilidades

, egressos do ensino médio que iniciarão sua profissão de uma forma mais

direcionada e diferenciada.

O Curso de Design Gráfico da UnP posiciona-se de forma a contribuir com a

issional, unindo talento, determinação e inteligência à carga

prevista em sua organização curricular. O objetivo maior é ofertar

ao mercado de trabalho um profissional talentoso, comprometido é

com a profissão, capaz de participar da construção da sociedade

Fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais

CNE/CES 436/2001; Parecer CNE/CP 29/2002; Resolução CNE/CP 3/2002)

Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no PDI 2007/2016, o Curso Superior de



políticas e éticas relacionadas às atividades de design gráfico, bem como as teorias,

escolas e tendências atuais da profissão.

O Curso desenvolve um conjunto de atividades didático

prático, estimulando o futuro profissional

responsavelmente na comunidade, e a desenvolver vários programas (




36

xigem atualização dos profissionais. Em um

inúmeras empresas de

instituições oficiais, geram

natural desenvolvimento do

empresas de sinalização,

núcleos de criatividade,

, a tendência do Curso é continuar

profissionais formados em comunicação e artes, nos cursos de

e profissionais liberais atuantes no

feiçoar suas técnicas e habilidades, além de jovens

que iniciarão sua profissão de uma forma mais

se de forma a contribuir com a

issional, unindo talento, determinação e inteligência à carga

curricular. O objetivo maior é ofertar

sional talentoso, comprometido ética e moralmente

articipar da construção da sociedade e da cidadania.

Fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais (Parecer

CNE/CES 436/2001; Parecer CNE/CP 29/2002; Resolução CNE/CP 3/2002), no

, o Curso Superior de



gráfico, bem como as teorias,

O Curso desenvolve um conjunto de atividades didático-pedagógicas de

a agir ética e

nvolver vários programas (software)



agências de publicidade e propaganda.

A princípio, essas caract

diferenciado no mercado,

dos programas (software), mas deverá reunir todos os aprendizados e apresentar

uma excelente base de formação e informação, sen

projetos gráficos do início ao fim, com consciência e alta qualidade, estando assim

mais próximo e preparado para uma especialização na área de design gráfico.

Para essa formação, é preciso, inicialmente, que o aluno tenha um mínim

talento artístico e criativo que, junto à força de vontade, possa resultar em um

excelente rendimento no aprendizado. Assim, o discente passa por uma série de

disciplinas que envolvem a formação humana, técnico

comportamento. Esta base tem a intenção de sintonizar o indivíduo socialmente,

aguçando seu senso crítico e tornando

informações em geral. Nessa etapa da formação, pretende

com um suporte diversificado de

modo geral, e habilidades

Em segundo momento, são desenvolvidas atividades voltadas para a

comunicação e a criatividade. Nesse ponto, o discente chega a um envol

parcial com aplicação profissional nas áreas de publicidade e propaganda, empresas

jornalísticas e escritórios de design. Um dos diferenciais do Curso é a relação

equilibrada entre a teoria e o aprendizado prático de programas específicos

(software). Esses aplicativos são tratados de forma

de modo que seja estudado todo o conteúdo necessário

profissional.

A terceira etapa representa a continuação lógica das duas primeiras. Os

trabalhos artísticos com

prosseguem. Nesse momento, aponta

Nordeste: a introdução do assunto animação gráfica, hoje uma tendência no

mercado global. Ao acumular competências e habilidades especí

estará capacitado para atuar como Agente de Criatividade, Diretor e Finalizador de

Artes Gráficas. Nesse período, é enfatizada a ética profissional, apropriando

discente de valores morais e formas de procedimento correto no exercício da


agências de publicidade e propaganda.

A princípio, essas características transformarão o aluno em um profissional

diferenciado no mercado, uma vez que não estará limitado apenas à manipulação


uma excelente base de formação e informação, sendo capaz de desenvolver



Para essa formação, é preciso, inicialmente, que o aluno tenha um mínim



disciplinas que envolvem a formação humana, técnico-científica, cultural e de

Esta base tem a intenção de sintonizar o indivíduo socialmente,

aguçando seu senso crítico e tornando-o mais atento aos fatos, acontecimentos e

informações em geral. Nessa etapa da formação, pretende-se preparar o discente

com um suporte diversificado de conhecimentos relacionados à sociedade de um

e habilidades voltadas para a função profissional do designer.


comunicação e a criatividade. Nesse ponto, o discente chega a um envol




Esses aplicativos são tratados de forma complementar

de modo que seja estudado todo o conteúdo necessário a


trabalhos artísticos com desenho e o aprofundamento de programas (software)

Nesse momento, aponta-se a grande novidade para a Região


mercado global. Ao acumular competências e habilidades especí


Artes Gráficas. Nesse período, é enfatizada a ética profissional, apropriando



37

erísticas transformarão o aluno em um profissional

que não estará limitado apenas à manipulação


do capaz de desenvolver



Para essa formação, é preciso, inicialmente, que o aluno tenha um mínimo de



científica, cultural e de

Esta base tem a intenção de sintonizar o indivíduo socialmente,

o mais atento aos fatos, acontecimentos e

se preparar o discente

relacionados à sociedade de um

para a função profissional do designer.


comunicação e a criatividade. Nesse ponto, o discente chega a um envolvimento




complementar (e não principal),

ao desempenho do


desenho e o aprofundamento de programas (software)

se a grande novidade para a Região


mercado global. Ao acumular competências e habilidades específicas, o aluno


Artes Gráficas. Nesse período, é enfatizada a ética profissional, apropriando-se o


profissão. Ao preparar o aluno para ser gestor da própria empresa, o papel social do

Curso praticamente se completa: o profissional pode relacionar

a comunidade, determinando metas e missão social da sua empresa.

O conjunto dessa

a) interdisciplinaridade:

conhecimento, no sentido de aproximações e complementações, sendo

essencial o desenvolvimento de projetos formulados em tor

temáticas comuns

b) contextualização:

curriculares do

mercado e realidades de emprego,

formação significativo;

c) flexibilidade curricular:

diversificado dos conteúdos, possibilitando o acesso do aluno a saberes e

práticas que ampliem e diversifiquem a formação em Design

Destacam-se o aproveitamento de estudos e de experiências profissionais

do discente e as certificações intermediárias;

d) atualização permanente:

bem como a revisão de conhecimentos, dada a sua proviso

velocidade com que avançam a ciência e a tecnologia.

A esses princípios aliam

sejam: garantia de padrão de qualidade, valorização profissional, incentivo à

capacidade empreendedora e à produção e

Salienta-se, ainda, que a criatividade

formação do aluno, preparando

como executar tarefas mais complexas que exigem maior potencial por parte do

profissional.



Curso praticamente se completa: o profissional pode relacionar-


O conjunto dessa proposta é orientado pelos seguintes princípios curriculares:

interdisciplinaridade: pressupõe interações entre diferentes campos do


essencial o desenvolvimento de projetos formulados em tor

temáticas comuns, como é o caso da disciplina projeto interdisciplinar

contextualização: implica em constante articulação entre as atividades

curriculares do Curso (teorias, práticas profissionais), tendências de

mercado e realidades de emprego, promovendo-se um processo de

formação significativo;

flexibilidade curricular: abrange possibilidades para um tratamento


práticas que ampliem e diversifiquem a formação em Design

se o aproveitamento de estudos e de experiências profissionais

do discente e as certificações intermediárias;

atualização permanente: pressupõe curiosidade e atitude investigativa,

como a revisão de conhecimentos, dada a sua proviso


es princípios aliam-se outros que norteiam as ações do Curso, quais


capacidade empreendedora e à produção e à inovação tecnológica.

se, ainda, que a criatividade e a percepção são uma tônica na

formação do aluno, preparando-o para exercer atividades comuns do dia a dia, bem



38


-se diretamente com


princípios curriculares:

pressupõe interações entre diferentes campos do


essencial o desenvolvimento de projetos formulados em torno de

, como é o caso da disciplina projeto interdisciplinar;

implica em constante articulação entre as atividades

Curso (teorias, práticas profissionais), tendências de

se um processo de

abrange possibilidades para um tratamento


práticas que ampliem e diversifiquem a formação em Design Gráfico.

se o aproveitamento de estudos e de experiências profissionais

pressupõe curiosidade e atitude investigativa,

como a revisão de conhecimentos, dada a sua provisoriedade e a


norteiam as ações do Curso, quais


inovação tecnológica.

e a percepção são uma tônica na

o para exercer atividades comuns do dia a dia, bem


2.3.3 Objetivos

Geral

Formar o profissional tecnólogo com capacidade técnica e rigor científico,

capaz de desenvolver e aplicar habilidades e competências no campo da

comunicação e do design gráfico, com qualidade, diversidade, domínio de téc

ferramentas, contribuindo com o potencial humano e técnico do indivíduo e

promovendo a sua inserção no mercado de trabalho.

Específicos

a) Estimular o desenvolvimento

criatividade, para proporcionar melhor aproveitamento das disciplinas que

o CST em design gráfico oferece e que são fundamentais para o

profissional da área;

b) Apresentar qualidade e diversidade nas informações

finalidade de melhorar a postura profissional, humana e cidadã do

indivíduo para trabalhar com conduta ética adequada ao mercado

profissional.

c) Proporcionar condições para que o discente desenvolva o senso crítico,

por meio de estudos t

de comunicação e arte e desta forma apri

estado para oferecer maior visibilidade da função social do designer

gráfico.

d) Desenvolver estudos sobre os fundamentos do design grá

atuação deste profissional no mercado de trabalho para compreensão de

seu papel social.

e) Produzir estudos voltados à operação de aplicativos específicos das áreas

da propaganda, jornalismo, escritórios de design e escritórios de

desenvolvimento we

f) Preparar o aluno para o trabalho de produção audiovisual, com

aprofundamento em animação gráfica




comunicação e do design gráfico, com qualidade, diversidade, domínio de téc


promovendo a sua inserção no mercado de trabalho.

o desenvolvimento das aptidões artísticas, comunicacionais e da



profissional da área;

Apresentar qualidade e diversidade nas informações e discussões, com a



Proporcionar condições para que o discente desenvolva o senso crítico,

por meio de estudos teóricos e técnicos, discussões culturais e conceitos

de comunicação e arte e desta forma aprimorar a produção da cultura no

stado para oferecer maior visibilidade da função social do designer

Desenvolver estudos sobre os fundamentos do design grá


seu papel social.

Produzir estudos voltados à operação de aplicativos específicos das áreas


desenvolvimento web.

Preparar o aluno para o trabalho de produção audiovisual, com

aprofundamento em animação gráfica.


39



comunicação e do design gráfico, com qualidade, diversidade, domínio de técnicas e


das aptidões artísticas, comunicacionais e da



e discussões, com a



Proporcionar condições para que o discente desenvolva o senso crítico,

eóricos e técnicos, discussões culturais e conceitos

morar a produção da cultura no

stado para oferecer maior visibilidade da função social do designer

Desenvolver estudos sobre os fundamentos do design gráfico e da


Produzir estudos voltados à operação de aplicativos específicos das áreas


Preparar o aluno para o trabalho de produção audiovisual, com

g) Proporcionar ao aluno

profissionais no âmbito regional, nacional e global, estando sempre

conectado com as t

h) Capacitar o aluno para saber trabalhar em equipe, por entender que o

convívio social é essencial para integração social do indivíduo em sua

área profissional.

2.3.4 Perfil profissional do egresso

Não distante de todas as técnicas estudadas durante o Curso, o egresso

desenvolverá a criatividade e o senso crítico, enquanto provedor de serviços

específicos; assumirá a responsabilidade pelo próprio desenvolvimento e evolução

pessoal e profissional; com

articulado aos diferentes contextos, está focalizado na sociedade e em suas

necessidades de comunicação;

criticamente, considerando os aspectos estéticos e sustentáveis,

peculiaridades do design brasileiro e do design global sob o critério do respeito à

diversidade sócio-cultural.

Nesse sentido, a graduação tecnológica em Design Gráfico

o desenvolvimento de competênci

a seguir, por série:

Quadro 02 – Competências e Habilidades por

Possuir sensibilidade às comunicações visuais, sinalizações e demais aplicações do design gráfico; dominar as técnicas principais utilizadas operar programas (software) específicos da área de design;desenvolver projetos gráficos desde a concepção até a arte final;trabalhar em equipe, obedecer a cronogramas e respeitar as atividades de outros profissionais;demonstrar atitudes éticas no trato com clientes e com outros profissionais; pesquisar tendências do mercado da comunicação e da profissão designer gráfico.

ESPECÍFICASidentificar as escolas do design, seus principais autores e


ao aluno condições de competir em igualdade com demais


conectado com as tendências do mercado.

Capacitar o aluno para saber trabalhar em equipe, por entender que o


área profissional.

Perfil profissional do egresso




pessoal e profissional; compreenderá o design gráfico como processo que,


necessidades de comunicação; responderá a essas necessidades ética e

criticamente, considerando os aspectos estéticos e sustentáveis,


cultural.

Nesse sentido, a graduação tecnológica em Design Gráfico

competências e habilidades gerais e especí

Competências e Habilidades por Série

GERAIS 1ª

Possuir sensibilidade às comunicações visuais, sinalizações e demais

X

as técnicas principais utilizadas na área de design gráfico; operar programas (software) específicos da área de design; X desenvolver projetos gráficos desde a concepção até a arte final;

em equipe, obedecer a cronogramas e respeitar as atividades de outros profissionais;

X

demonstrar atitudes éticas no trato com clientes e com outros

tendências do mercado da comunicação e da profissão X

ESPECÍFICAS 1ª

as escolas do design, seus principais autores e X


40

condições de competir em igualdade com demais


Capacitar o aluno para saber trabalhar em equipe, por entender que o





design gráfico como processo que,


responderá a essas necessidades ética e

criticamente, considerando os aspectos estéticos e sustentáveis, assim como as


Nesse sentido, a graduação tecnológica em Design Gráfico propicia ao aluno

e específicas, organizadas

Séries 2ª 3ª 4ª X X X

X X X X X X X X X X X

X X

X X

Séries 2ª 3ª 4ª X

fundamentos básicos; produzir ideias criativas, valorizando a percepção, técnicas estudadas no decorrer do Curso e demais referências;desenvolver diagramação de periódicos, revistas, jornais e livros para empresas jornalísticas, com a utilização de programas (software) específicos; produzir sinalizações, programações visuais e demais aplicações para escritórios de design, com a utilização de programas (software) específicos; elaborar modelagens, animações gráficas em menor dimensão, edição básica de animação e processos semelhantes pacinematográfica, com a utilização de programas (software) específicos; construir para ambiente web, com utilização de programas (software) específicos, animações gráficas e pequenas edições;criar em agência de publicidade e propaganda, com a utilização de programas (software) específicos, projetos de comunicação visual;identificar processos gráficos, tipos de impressão, técnicas especiais e o correto uso do papel e dosatualizar-se de forma rápida de acordo com as necessidades do mercado, responsabilizandoprofissional e pessoal.

Funções, atividades e campos de atuação

O Tecnólogo em Design Gráfico, egresso da Universidade

estar preparado para desenvolver diversas atividades e funções no campo do design

gráfico.

1) Funções: diagramador e editor eletrônico, diretor de artes gráficas, finalizador de

artes gráficas, animador gráfico, finalizador de fotografia digital

e ilustrador.

2) Atividades: diagramar e editar jornais, revistas, periódicos, catálogos e

programar visualmente sinalizações, identidades visuais, logomarcas e logotipos;

desenvolver arte em peças gráficas de publicidade e propaganda; desenvolver

programação visual para websites; finalizar fotos digitais; editar áudio e vídeo; ;

desenvolver animações gráficas em 2D e 3D de pequeno porte.

3) Campos de atuação:

especializados, escritórios de design, empresas de sinalização, gráficas de pequeno,

médio e grande porte, produtoras de vídeo, agên


ias criativas, valorizando a percepção, técnicas estudadas no decorrer do Curso e demais referências;

desenvolver diagramação de periódicos, revistas, jornais e livros para empresas jornalísticas, com a utilização de programas (software)

sinalizações, programações visuais e demais aplicações para escritórios de design, com a utilização de programas (software)

elaborar modelagens, animações gráficas em menor dimensão, edição básica de animação e processos semelhantes para a área cinematográfica, com a utilização de programas (software)

construir para ambiente web, com utilização de programas (software) específicos, animações gráficas e pequenas edições;

em agência de publicidade e propaganda, com a utilização de programas (software) específicos, projetos de comunicação visual;

identificar processos gráficos, tipos de impressão, técnicas especiais dos demais materiais;

se de forma rápida de acordo com as necessidades do responsabilizando-se pelo auto-desenvolvimento

Funções, atividades e campos de atuação

O Tecnólogo em Design Gráfico, egresso da Universidade


diagramador e editor eletrônico, diretor de artes gráficas, finalizador de

artes gráficas, animador gráfico, finalizador de fotografia digital,

diagramar e editar jornais, revistas, periódicos, catálogos e




volver animações gráficas em 2D e 3D de pequeno porte.

ampos de atuação: empresas de jornalismo, revistas, periódicos


médio e grande porte, produtoras de vídeo, agências de propaganda, escritórios de


41

X X X

X

X X

X X

X X

X X X

X X X

X X

O Tecnólogo em Design Gráfico, egresso da Universidade Potiguar, deverá


diagramador e editor eletrônico, diretor de artes gráficas, finalizador de

, programador visual

diagramar e editar jornais, revistas, periódicos, catálogos e livros;




empresas de jornalismo, revistas, periódicos


cias de propaganda, escritórios de

desenvolvimento web e núcleos de criatividade, estúdios fotográficos, estúdio de

design digital (home office

2.3.5 Organização curricular

O Curso Superior

diretrizes curriculares nacionais

Potiguar, é desenvolvido em

aluno optar por Libras, serão acrescidas 40 horas

determinado pelo Decreto 5626/2005

De acordo com o Regimento Geral da U

seguinte forma:

• 1ª série: as disciplinas são agrupadas em dois blocos, cada

por cinco disciplinas,

bloco de disciplinas te

aproximadamente, conforme previsão

tipo de oferta permit

vestibular agendado.

- Disciplinas trabalhadas

Publicidade e Propaganda, Comunicação e Expressão, Desenho

de Observação, História da Arte

- Disciplinas

Cultural, Arte Publicitária, História

Fotografia e

Nesses blocos, o aluno

comunicações visuais, sinalizações e demais aplicações de design. Estuda as

escolas do design, seus principais autores e fundamentos básicos.

específicos de área. Desenvolve conceitos de trabalh

cronogramas e realizando trabalhos em grupo na sala de aula. Desde o início do

curso o aluno é estimulado também a observar as tendências de mercado.

A partir da 2ª série,



home office).

Organização curricular

O Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico, estruturado conforme

diretrizes curriculares nacionais gerais e diretrizes e normas da Universidade

, é desenvolvido em 4 (quatro séries), perfazendo 1.920 horas

aluno optar por Libras, serão acrescidas 40 horas-aula a esse total

ado pelo Decreto 5626/2005.

De acordo com o Regimento Geral da UnP, a oferta curricular ocorre

as disciplinas são agrupadas em dois blocos, cada

por cinco disciplinas, com uma carga horária de 480 horas

bloco de disciplinas tem duração de 60 (

aproximadamente, conforme previsão no Calendário Acadêmico. Esse

tipo de oferta permite ao aluno ingressar no Curso no 2° bloco, através do

vestibular agendado.

isciplinas trabalhadas no primeiro bloco:


de Observação, História da Arte e Metodologia de Pesquisa

isciplinas do segundo bloco: Representação e Proporção

Cultural, Arte Publicitária, História do Design, Introdução à

Fotografia e Projeto Interdisciplinar I.

, o aluno desenvolve atividades com aprofundamento nas


escolas do design, seus principais autores e fundamentos básicos.

Desenvolve conceitos de trabalho em equipe, obedecendo a


estimulado também a observar as tendências de mercado.

A partir da 2ª série, as disciplinas são ofertadas de forma paralela ao longo de


42


estruturado conforme as

e diretrizes e normas da Universidade

, perfazendo 1.920 horas-aulas. Se o

a esse total, cumprindo-se o

nP, a oferta curricular ocorre da

as disciplinas são agrupadas em dois blocos, cada um composto

com uma carga horária de 480 horas-aula. Cada

60 (sessenta) dias,

Calendário Acadêmico. Esse

ao aluno ingressar no Curso no 2° bloco, através do

no primeiro bloco: Computação em


Metodologia de Pesquisa.

Representação e Proporção, Análise

do Design, Introdução à

desenvolve atividades com aprofundamento nas


escolas do design, seus principais autores e fundamentos básicos. Opera softwares

o em equipe, obedecendo a


estimulado também a observar as tendências de mercado.

s de forma paralela ao longo de

todo o semestre letivo, e desenvolvidas

• 2ª série, os conteúdos

sensibilidade

do design, aspectos

linha básica da formação do

softwares específicos. Nes

projetos gráficos da concepção à finalização, fazendo com que o futuro

profissional produza id

decorrer do Curso. Há uma atenção especial

na diagramação de periódicos, revistas e jornais

dirigida ao universo de agências.

• 3ª série: a exemplo das séries anteriores, há sempre a sintonia com as

comunicações visuais. Nesse momento, o e

conteúdos mais específ

suas principais técnicas e fundamentos. O futuro profissional já acumulará

uma carga de informações intensa, no tocante à aplicaç

habilidades.

disciplinas, com aprofunda

para as áreas

• 4ª série: algumas diretrizes permanece

design, técnicas principais e o

Uma característica fundamental da organização curricular é o estudo da

animação gráfica, que completa a formação do

mercado de produtoras de vídeo e estúdios de animação digital. Há também

sobre processos gráficos

conhecimento de tipos de impressão, técnicas

materiais. Além dessas competências e habilidades, vislumbra

e acompanhamento das tendências do mercado, indispensável para o

aperfeiçoamento profissional, o que


e desenvolvidas com as seguintes características

os conteúdos devem promover o desenvolvimento da

sensibilidade em relação às comunicações visuais e demais aplicações

aspectos presentes em todas as séries, por se tratar de uma

linha básica da formação do aluno, assim como o estudo e operação de

específicos. Nessa etapa, é aprimorado o desenvolvimento de


profissional produza ideias criativas a partir das técnicas estudadas no

decorrer do Curso. Há uma atenção especial para as

gramação de periódicos, revistas e jornais -,

dirigida ao universo de agências.

a exemplo das séries anteriores, há sempre a sintonia com as

comunicações visuais. Nesse momento, o estudante

conteúdos mais específicos, voltados para o design propriamente dito,


uma carga de informações intensa, no tocante à aplicaç

Existe uma continuidade no estudo d

disciplinas, com aprofundamento cada vez maior, capacita

áreas em que atuará.

algumas diretrizes permanecem, como fundamentos básicos do

design, técnicas principais e o seu domínio.


animação gráfica, que completa a formação do aluno, preparando

mercado de produtoras de vídeo e estúdios de animação digital. Há também

processos gráficos mais completos, oportunizando ao futuro profissional o

conhecimento de tipos de impressão, técnicas especiais e o uso correto dos demais

as competências e habilidades, vislumbra-se o reconhecimento


aperfeiçoamento profissional, o que oferece ao estudante melhores condições de


43

com as seguintes características:

o desenvolvimento da

comunicações visuais e demais aplicações

, por se tratar de uma

o, assim como o estudo e operação de

aprimorado o desenvolvimento de


ias criativas a partir das técnicas estudadas no

s áreas - jornalística,

, e de propaganda,

a exemplo das séries anteriores, há sempre a sintonia com as

studante se apropria de

icos, voltados para o design propriamente dito,


uma carga de informações intensa, no tocante à aplicação de suas

dos conteúdos das

cada vez maior, capacitando o aluno

, como fundamentos básicos do


, preparando-o para atuar no

mercado de produtoras de vídeo e estúdios de animação digital. Há também estudos

mais completos, oportunizando ao futuro profissional o

especiais e o uso correto dos demais

se o reconhecimento


melhores condições de

concorrência com outros profissionais.

Em síntese, é possível se estabelecer que a lógica curricular

em torno de quatro grandes temáticas:

• sociedade, cultura e comunicação;

• criatividade e evolução tecnológica;

• animação gráfica, semiótica e internet;

• design e mercado.

2.3.5.1 Estrutura curricular

A matriz curricular do Curso consta de 32 (trinta e duas) disciplinas, das quais

11 (onze) compõem os estudos da 1ª série, tendo

(sete) disciplinas, inclusos

componente optativo a disciplina Fundamentos de Libras

Quadro 03 – Estrutura Curricular

Série

1ª

Análise Cultural

Arte Publicitária

Computação em Publicidade e Propaganda

Comunicação e Expressão

Desenho de Observação

História da Arte

História do Design

Introdução à Fotografia

Metodologia da Pesquisa

Projeto Interdisciplinar I

Representação e Proporção

Subtotal 1ª série

Total 1ª Série

2ª

Criatividade e Percepção

Editoração e Diagramação

Estética

Introdução à Semiótica

Produção Gráfica e Tratamento de Imagem Digital


concorrência com outros profissionais.

, é possível se estabelecer que a lógica curricular

em torno de quatro grandes temáticas:

sociedade, cultura e comunicação;

criatividade e evolução tecnológica;

animação gráfica, semiótica e internet;

design e mercado.

rricular


os estudos da 1ª série, tendo cada uma d

(sete) disciplinas, inclusos os Projetos Interdisciplinares I, II, III e IV.

componente optativo a disciplina Fundamentos de Libras (Decreto n. 5626/2005)

Estrutura Curricular vigente a partir de 2009.1

Disciplinas

Carga Horária (h/a)

Semanal

Teórica Prática

Cultural 2 0

Arte Publicitária 1 1

Computação em Publicidade e Propaganda 1 1

Comunicação e Expressão 2 0

Desenho de Observação 1 1

História da Arte 2 0

História do Design 2 0

Introdução à Fotografia 1 1

Metodologia da Pesquisa 2 0

Projeto Interdisciplinar I 0 4

Representação e Proporção 1 1

Subtotal 1ª série 15 9

Total 1ª Série

Criatividade e Percepção 3 0

Editoração e Diagramação 2 3

3 0

Introdução à Semiótica 3 0

Produção Gráfica e Tratamento de Imagem 1 2


44

, é possível se estabelecer que a lógica curricular é desenvolvida


cada uma das demais séries 7

Projetos Interdisciplinares I, II, III e IV. Constitui

(Decreto n. 5626/2005).

Carga Horária (h/a)

Semanal CH Semestral Prática Total

2 40

2 40

2 40

2 40

2 40

2 40

2 40

2 40

2 40

4 80

2 40

24 480

480

3 60

5 100

3 60

3 60

3 60

Projeto Interdisciplinar II

Teoria da Comunicação e Informação

Subtotal 2ª série

Total 2ª Série

3ª

Animação Gráfica 3D I

Expressão Gráfica

Fundamentos da Arte e do Design

História e Fundamentos da Animação

Projeto Interdisciplinar III

Redação, Roteiro e Produção Audiovisual

Semiótica Aplicada ao Design

Subtotal 1ª série

Total 3ª Série

4ª

Animação 2D

Animação Gráfica 3D II

Design Contemporâneo

Edição de Áudio e Vídeo, PósEfeitos

Ética e Legislação

Gestão e Empreendedorismo

Projeto Interdisciplinar IV

Subtotal 4ª Série

Total 4ª série

Opcional Fundamentos de Libras

Carga Horária Obrigatória (h/a)

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total de Integralização do Curso

Carga Horária Disciplina Opcional

Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional

2.3.5.2 Estratégias de interdisciplinaridade

Projetos Interdisciplinares

Os Projetos Interdisciplinares integram a estrutura curricular do Curso, nas

quatro séries, possibilitando o diálogo entre as disciplinas

temáticas constitutivas do currículo.


Projeto Interdisciplinar II 0 4

Teoria da Comunicação e Informação 3 0


Total 2ª Série

Animação Gráfica 3D I 2 4

Expressão Gráfica 1 2

Fundamentos da Arte e do Design 3 0

História e Fundamentos da Animação 3 0

Projeto Interdisciplinar III 0 4

Redação, Roteiro e Produção Audiovisual 1 2

Aplicada ao Design 2 0


Total 3ª Série

Animação 2D – Web e Televisão 1 2

Animação Gráfica 3D II 2 4

Design Contemporâneo 2 0

Edição de Áudio e Vídeo, Pós-Produção e 0 3

Ética e Legislação 1 2

Gestão e Empreendedorismo 3 0

Projeto Interdisciplinar IV 0 4

Subtotal 4ª Série 9 15

Total 4ª série

Fundamentos de Libras 2 0

Teórica Prática

51 45

Carga Horária Total de Integralização do Curso

Carga Horária Disciplina Opcional

Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional

interdisciplinaridade

Projetos Interdisciplinares


quatro séries, possibilitando o diálogo entre as disciplinas a partir

temáticas constitutivas do currículo.


45

4 80

3 60

24 480

480

6 120

3 60

3 60

3 60

4 80

3 60

2 40

24 480

480

3 60

6 120

2 40

3 60

3 60

3 60

4 80

24 480

480

2 40

Total Semestral

96 1920

1.920

40

1.960


a partir das quatro


Tema: Sociedade, Cultura e Comunicação.

Produto: Mídia impressa

Este projeto tem como foco a divulgação de conceitos e id

de uma análise cultural da sociedade. Nele, os alunos percebem realidades onde se

faça necessário algum tipo de intervenção de cidadania; desenvolvem peças

gráficas com o objetivo de propagação dos conceitos estudados.

utilizam o diálogo entre as disciplinas do primeiro semestre como Metodologia da

Pesquisa e Comunicação e Expressão que dão a base para todos os trabalhos

acadêmicos produzidos durante o curso. A disciplina Análise Cultural dá o suporte

necessário para o tema do projeto em questão. As disciplinas de História da Arte e

do Design servem como fonte de referência artística, e seguem com o discente na

sua profissão. Computação em Publicidade e Propaganda, Arte Publicitária,

Desenho de Observação, Representação

as disciplinas que contribuem em alternância

diversos tipos de produção.


Tema: criatividade e evolução tecnológica.

Produto: Mini campanha public

No decorrer desse projeto, os alunos abordam a banalização da produção

intelectual individual. Atualmente, com a ferramenta Internet, as pessoas não

investem mais o tempo em produzir com originalidade, apenas copiam as

informações pré-formatadas. Isso leva ao não desenvolvimento da inteligência e da

consciência. Os alunos elaboram uma mini campanha publicitária e diagramam uma

cartilha (ou semelhante) que faz o papel de esclarecer tal fato e provocar mudanças

de atitude na população envo

Introdução a Semiótica e Teoria da Comunicação e Informação funcionam em

conjunto despertando no discente os conceitos básicos da comunicação, as teorias



Tema: Sociedade, Cultura e Comunicação.

Produto: Mídia impressa – Cartazes ou semelhantes

Este projeto tem como foco a divulgação de conceitos e id



com o objetivo de propagação dos conceitos estudados.




tema do projeto em questão. As disciplinas de História da Arte e



Desenho de Observação, Representação e Proporção e Introdução a Fotografia são

as disciplinas que contribuem em alternância, fornecendo as técnicas certas para os

diversos tipos de produção.


Tema: criatividade e evolução tecnológica.

Produto: Mini campanha publicitária e cartilha.




ormatadas. Isso leva ao não desenvolvimento da inteligência e da

lunos elaboram uma mini campanha publicitária e diagramam uma


de atitude na população envolvida. As disciplinas Criatividade e Percepção, Estética,




46

Este projeto tem como foco a divulgação de conceitos e ideias provenientes



com o objetivo de propagação dos conceitos estudados. Para tanto,




tema do projeto em questão. As disciplinas de História da Arte e



e Proporção e Introdução a Fotografia são

fornecendo as técnicas certas para os




ormatadas. Isso leva ao não desenvolvimento da inteligência e da

lunos elaboram uma mini campanha publicitária e diagramam uma


lvida. As disciplinas Criatividade e Percepção, Estética,



e suas semelhanças, e principalmente o condi

sem cópia. As disciplinas Editoração e Diagramação e Produção Gráfica e

Tratamento de Imagem Digital são básicas para o processo de construção do

produto desse projeto, a cartilha, seja na elaboração ou na montagem final

apresentação do mesmo.

Projeto Interdisciplinar

Tema: Animação Gráfica, Semiótica e Internet.

Produto: Vídeo / Animação

Esse projeto é o mais contemporâneo possível. São discutidos

acontecimentos importantes ligados a diversas áreas da s

um alto grau de influência no comportamento dos indivíduos. Posteriormente, com a

aplicação dos princípios da semiótica, os alunos desenvolvem uma pequena

animação ou vídeo. O objetivo é gerar com a ferramenta marketing viral uma

visibilidade significativa. A ação (vídeo), obrigatoriamente, deve apresentar

características de responsabilidade social. As disciplinas Fundamentos da Arte e do

Design e História e Fundamentos da Animação entram nesse projeto como

instrumentos que fortalece

campo da animação de forma particular, dando o suporte teórico necessário para a

pesquisa desse projeto. A Redação, Roteiro e Produção Audiovisual, Expressão

Gráfica e Animação Gráfica 3D I são disciplin

desenvolvimento conjunto essencial para a elaboração do produto vídeo / animação.

A disciplina Semiótica Aplicada ao Design participa do processo de desenvolvimento

do produto em diálogo com as demais disciplinas, porém como p

percepção.


Tema: Design e Mercado.

Produto: Escritório de Design e Portfólio Individual.


e suas semelhanças, e principalmente o condicionamento para o processo criativo



produto desse projeto, a cartilha, seja na elaboração ou na montagem final

apresentação do mesmo.

Projeto Interdisciplinar III

Tema: Animação Gráfica, Semiótica e Internet.

Produto: Vídeo / Animação


acontecimentos importantes ligados a diversas áreas da sociedade que apresentem




sibilidade significativa. A ação (vídeo), obrigatoriamente, deve apresentar



instrumentos que fortalece o conhecimento do discente na área de formação e no



Gráfica e Animação Gráfica 3D I são disciplinas extremamente técnicas e de



do produto em diálogo com as demais disciplinas, porém como p


Tema: Design e Mercado.

Produto: Escritório de Design e Portfólio Individual.


47

cionamento para o processo criativo



produto desse projeto, a cartilha, seja na elaboração ou na montagem final para


ociedade que apresentem




sibilidade significativa. A ação (vídeo), obrigatoriamente, deve apresentar



o conhecimento do discente na área de formação e no



as extremamente técnicas e de



do produto em diálogo com as demais disciplinas, porém como prática de

Com a articulação desse projeto o aluno aperfeiçoa os seus conhecimentos. É

desenvolvido um modelo de empresa (escritório) de design, cuja estrutura apresenta

as ferramentas e técnicas estudadas no decorrer do curso. O trabalho deve abordar

as tendências de mercado, além da confecção do portfólio individual dos alunos com

o objetivo de deixar todos preparados para apresentar

As disciplinas Gestão e Empreendedorismo e Ética e Legislação trabalham em

conjunto para ampliar o conhecim

suas práticas básicas e comuns, além dos procedimentos da classe profissional. A

disciplina Design Contemporâneo de forma proposital trás toda a discussão da

profissão e do projeto em questão para os dias atua

Gráfica 3D II, Animação 2D e Edição de Áudio e Vídeo, Pós

disciplinas técnicas que além de fechar o ciclo de estudos em animação e edição de

imagens dão a assistência necessária para a elaboração do pro

portfólio individual.

2.3.5.3 Flexibilização curricular

Esse princípio é viabilizad

intermediárias e pelo aproveitamento de estudos e experiências anteriores.

Certificações intermediárias

A estrutura curricular do Curso proporciona certificações intermediárias, de

acordo com o desenvolvimento de competências e

cada série, permitindo que o discente ingresse no mercado de trabalho antes do

término do Curso, ou possa ascender profissionalmente

a) Certificado de qualificação

Finalizador de Artes Gráficas

aproveitamento a 2ª série

b) Certificado de qualificação profissional de nível tecnológico como





e mercado, além da confecção do portfólio individual dos alunos com

o objetivo de deixar todos preparados para apresentar-se ao mercado de trabalho.


conjunto para ampliar o conhecimento das oportunidades do mercado de trabalho,



profissão e do projeto em questão para os dias atuais e suas tendências. Animação

Gráfica 3D II, Animação 2D e Edição de Áudio e Vídeo, Pós-Produção e Efeitos são


imagens dão a assistência necessária para a elaboração do produto desse projeto, o

2.3.5.3 Flexibilização curricular

é viabilizado, principalmente, pela emissão de certificações

e pelo aproveitamento de estudos e experiências anteriores.

intermediárias


acordo com o desenvolvimento de competências e habilidades específicas para


ou possa ascender profissionalmente:

Certificado de qualificação profissional de nível tecnológico como

Finalizador de Artes Gráficas, conferido aos alunos que concluírem com

aproveitamento a 2ª série.

Certificado de qualificação profissional de nível tecnológico como


48




e mercado, além da confecção do portfólio individual dos alunos com

se ao mercado de trabalho.


ento das oportunidades do mercado de trabalho,



is e suas tendências. Animação

Produção e Efeitos são


duto desse projeto, o

, principalmente, pela emissão de certificações

e pelo aproveitamento de estudos e experiências anteriores.


habilidades específicas para


profissional de nível tecnológico como

aos alunos que concluírem com

Certificado de qualificação profissional de nível tecnológico como Diretor

de Artes Gráficas Júnior e Agente de Criatividade

alunos que concluírem com aproveitamento a 3ª série

A emissão de qualquer uma dessas certificações fica condicionad

cumprimento, por parte do discente, dos critérios de: a) frequência mínima de 75%

em cada disciplina; b) aprovação em cada uma das disciplinas da série com nota 7

(sete), conforme sistema de avaliação da aprendizagem estabelecida pela

Universidade Potiguar no seu Regimento Geral.

Para que sejam expedidas essas certificações, o aluno interessado deverá

fazer a solicitação via Central de Atendimento, responsável por encaminhar o pedido

à direção do Curso, que emitirá parecer, considerando os critérios es

neste PPC. No caso de parecer favorável, a Secretaria Geral emitirá a certificação

com base na Resolução CNE/CP n. 3/2002, art. 5º, § 2º, especificando no histórico

escolar as competências previstas para as séries correspondentes à certificação

A avaliação da aprendizagem ocorre no decorrer de cada disciplina,

adotando-se instrumentos e critérios definidos nos planos de ensino, considerando

as especificidades de cada unidade curricular.

Aproveitamento de experiências profissionais anteriores/e

De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.

9394/96, art. 41, e com a Resolução CNE/CP n. 3/2002, o estudante poderá

aproveitar estudos e experiências anteriores.

Institucionalmente, está previsto o exame d

Regimento Geral, destina

experiência profissional anteriores do aluno, e que lhe possibilita avançar nos

estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e d

habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do

currículo do seu curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórica

O exame de proficiência é realizado conforme edital específico, no qual são

indicadas as disciplinas objeto da avaliação

Publicidade e Propaganda, Desenho de Observação, Introdução à Fotografia,


de Artes Gráficas Júnior e Agente de Criatividade

alunos que concluírem com aproveitamento a 3ª série.

A emissão de qualquer uma dessas certificações fica condicionad




iguar no seu Regimento Geral.



à direção do Curso, que emitirá parecer, considerando os critérios es



escolar as competências previstas para as séries correspondentes à certificação


se instrumentos e critérios definidos nos planos de ensino, considerando

as especificidades de cada unidade curricular.

de experiências profissionais anteriores/exame de proficiência



aproveitar estudos e experiências anteriores.

Institucionalmente, está previsto o exame de proficiência, que, segundo o

Regimento Geral, destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e


estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e d


currículo do seu curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórica


sciplinas objeto da avaliação: Arte Publicitária, Computação em



49

de Artes Gráficas Júnior e Agente de Criatividade, conferido aos

.

A emissão de qualquer uma dessas certificações fica condicionada ao






à direção do Curso, que emitirá parecer, considerando os critérios estabelecidos



escolar as competências previstas para as séries correspondentes à certificação.


se instrumentos e critérios definidos nos planos de ensino, considerando

xame de proficiência



e proficiência, que, segundo o

se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e


estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das


currículo do seu curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórica-prática.


: Arte Publicitária, Computação em


Representação e Proporção, Editoração e Diagramação, Animação 2D Web e

Televisão e Edição de Áudio e Vídeo, Pós

2.3.5.4 Estágio não obrigatório

Como parte das atividades acadêmicas, existe no Curso a possibilidade de

estágios não obrigatórios, com carga horária não contabilizada na estrutura

curricular, a partir de convênios firmados entre

com as quais mantém convênio

Essa modalidade de estágio é desenvolvida considerando a Lei n. 11.788, de

25 de setembro de 2008, o Regulamento de Estágio da Universidade Potiguar e o

Regulamento de Estágio não obriga

e Ação Comunitária.



Televisão e Edição de Áudio e Vídeo, Pós-produção e Efeitos Especiais.

Estágio não obrigatório



curricular, a partir de convênios firmados entre a Universidade Potiguar e instituições

com as quais mantém convênio.



Regulamento de Estágio não obrigatório estruturado pela Pró-Reitoria de Graduação


50


ão e Efeitos Especiais.



a Universidade Potiguar e instituições



Reitoria de Graduação

2.4 METODOLOGIA

Os procedimentos metodológicos são definidos em consonância com os

objetivos do Curso e o perfil profissional do egresso,

criatividade e a construção das

cada disciplina e observadas as possibilidades de um trabalho interdisciplinar.

Esses procedimentos propiciam a

meio, por exemplo, da elaboração de materiais e da

atividades de extensão e ação comunitária, promovendo a integração com outros

cursos da Universidade, principalmente com os da Escola de

Ressaltam-se também os

o potencial perceptivo e criativo do individuo e o desenvolvimento das disciplinas

teóricas localizadas do início até a metade da

para formação básica do cidadão, outras cuidando da base

faz presente com os trabalhos nos laboratórios de fotografia, informática e ateliê de

desenho, desde a 1ª série

A sequência das disciplinas

metodológico ensejam uma

retomados em outras perspectivas. Por

fotografia, trabalhadas durante

necessário ao estudo teórico

Publicidade e Propaganda, Arte Publicitária, Diagramação e Editoração, Produção

Gráfica e Tratamento de Imagem, Animação Gráfica, Roteiro e Edição de Áudio e

Vídeo.

As estratégias adotadas nos

produtos pelo próprio aluno,

conceitos trabalhados nas disciplinas

aproxima, ao máximo, de uma situação real,

Para o contato com o mercado

participa de atividades de extensão

como palestras com profissionais do mercado

com a profissão. Ness


s procedimentos metodológicos são definidos em consonância com os

objetivos do Curso e o perfil profissional do egresso, e estimulam

construção das aprendizagens, atendidas as especificidades de


Esses procedimentos propiciam a articulação entre a teoria e a prática

da elaboração de materiais e da participação do aluno em


, principalmente com os da Escola de Comunicação e

também os procedimentos metodológicos que vis


teóricas localizadas do início até a metade da estrutura curricular

para formação básica do cidadão, outras cuidando da base profissional. A prática se


a 1ª série.

ência das disciplinas na matriz curricular e o seu tratamento

uma interligação, fazendo com que alguns conteúdos

em outras perspectivas. Por exemplo, os conceitos e técnicas da

trabalhadas durante todo o Curso, são um suporte extremamente

ao estudo teórico-prático de disciplinas como Computação em

idade e Propaganda, Arte Publicitária, Diagramação e Editoração, Produção


As estratégias adotadas nos Projetos interdisciplinares, como a elaboração de

produtos pelo próprio aluno, oportunizam o estabelecimento de

conceitos trabalhados nas disciplinas de uma mesma série.

de uma situação real, sendo divulgada através de seminário

Para o contato com o mercado, na segunda metade do

atividades de extensão. São também realizadas visitas técnicas

profissionais do mercado, com o papel de familiarizar o aluno

sa etapa final, o estudante realiza práticas em


51

s procedimentos metodológicos são definidos em consonância com os

e estimulam a curiosidade, a

, atendidas as especificidades de


articulação entre a teoria e a prática, por

participação do aluno em


Comunicação e Arte.

dológicos que visam estimular


estrutura curricular, algumas voltadas

profissional. A prática se


e o seu tratamento

ns conteúdos sejam

exemplo, os conceitos e técnicas da

um suporte extremamente

disciplinas como Computação em

idade e Propaganda, Arte Publicitária, Diagramação e Editoração, Produção


como a elaboração de

oportunizam o estabelecimento de relações entre os

Esta produção se

sendo divulgada através de seminários.

da metade do Curso, o aluno

isitas técnicas, assim

o papel de familiarizar o aluno

realiza práticas em todos os

laboratórios, os quais apresentam

Além desses, são desenvolvid

multimídia; exposição de vídeos

exposições e apresentação de

Recursos virtuais

A UnP disponibiliza a sua plataforma de aprendizagem

permitindo que os professores, principalmente os responsáveis pelos Projetos

Interdisciplinares, faça os encaminhamentos necessários para desenvolver e

acompanhar a aprendizagem de seus alunos

complementares aos impressos e, sobretudo, proporcionar aos discentes a

experiência de conhecer e interagir com os coleg

especiais de comunicação como fóruns, chats, correio eletrônico e enquetes.


os quais apresentam características das empresas do mercado

ão desenvolvidas aulas expositivas, com uso de recursos de

exposição de vídeos; estudos individuais e grupais; seminários;

apresentação de relatórios.

A UnP disponibiliza a sua plataforma de aprendizagem on line


faça os encaminhamentos necessários para desenvolver e

acompanhar a aprendizagem de seus alunos, podendo ainda disponibilizar materiais


experiência de conhecer e interagir com os colegas por meio de ferramentas



52

características das empresas do mercado.

, com uso de recursos de

e grupais; seminários;

on line, UnP Virtual,


faça os encaminhamentos necessários para desenvolver e

, podendo ainda disponibilizar materiais


as por meio de ferramentas


2.5 ATIVIDADES DE PESQUISA,

2.5.1 Pesquisa A pesquisa de Design gráfico, campus Natal, est

Desenvolvimento social,

imagem, tecnológicas de produção

Em 2010 foi realizada

Natal” onde foi possível perceber as implicaçõ

forma de arte, uma cidade marcada por uma produção exuberante da arte de rua,

paralela ao seu ínfimo reconhecimento por parte das organizações públicas, outro

aspecto dessa pesquisa era o caráter de resgate e visibilidade

realizadas na cidade do Natal, e o mapeamento da arte produzida pelas ruas da

capital potiguar.

Em 2011, curso iniciou com

estratégias da publicidade cinematográfica” que envolveu alguns cursos da

universidade como cinema, jornalismo, publicidade e

foi possível fazer uma análise de

principalmente os cartazes de filmes

design gráfico.

Ainda em 2011 o curso realizou uma pesquisa

revolução digital: Enfrentamentos

que tinha como objetivo pensar como as novas tecnologias de comunicação vêm

modificando as relações humanas e o próprio conceito de comunicação. Trata

uma pesquisa teórica que tenta compreender a comunicação a partir dos excessos

de informação e imagens proporcionados pelas novas tecnologias de informação e

comunicação.

Além disso, algumas disciplinas como Análise Cultural, Introdução a Introdução à

Semiótica, Ética e Legislação no Design Gráfico

que ajudam na compreensão das mudanças percebidas na cultura pela crescente

inserção das tecnologias

O Curso ainda conta com a participação dos docentes e discentes, em

apresentações de trabalhos, como o Congresso Científico/Mostra de extensão,

edições 2009 e 2010, conforme os respectivos anais.


PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

A pesquisa de Design gráfico, campus Natal, est

esenvolvimento social, Tecnologias de informação e comunicação, produção de

tecnológicas de produção e produtos culturais.

Em 2010 foi realizada uma pesquisa cujo tema era “Arte de Rua nas Ruas de

Natal” onde foi possível perceber as implicações urbanas sociais e culturais

uma cidade marcada por uma produção exuberante da arte de rua,


aspecto dessa pesquisa era o caráter de resgate e visibilidade


, curso iniciou com um projeto cujo tema era “Movie Marketing:


cinema, jornalismo, publicidade e design gráfico

uma análise de algumas estratégias de divulgação como trailers

principalmente os cartazes de filmes que utilizam de forma essencial elementos de

Ainda em 2011 o curso realizou uma pesquisa com o tema “Imagem, corpo e

revolução digital: Enfrentamentos Sócio-Tecno-Culturais no mundo contemporâneo”

como objetivo pensar como as novas tecnologias de comunicação vêm

ções humanas e o próprio conceito de comunicação. Trata



sciplinas como Análise Cultural, Introdução a Introdução à

Semiótica, Ética e Legislação no Design Gráfico, propõe discussões e atividades


inserção das tecnologias.

conta com a participação dos docentes e discentes, em


edições 2009 e 2010, conforme os respectivos anais.


53

EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

A pesquisa de Design gráfico, campus Natal, está situada ao

Tecnologias de informação e comunicação, produção de

uma pesquisa cujo tema era “Arte de Rua nas Ruas de

es urbanas sociais e culturais em

uma cidade marcada por uma produção exuberante da arte de rua,


aspecto dessa pesquisa era o caráter de resgate e visibilidade das produções


um projeto cujo tema era “Movie Marketing:


design gráfico, nesta pesquisa

algumas estratégias de divulgação como trailers, e

que utilizam de forma essencial elementos de

com o tema “Imagem, corpo e

ulturais no mundo contemporâneo”

como objetivo pensar como as novas tecnologias de comunicação vêm

ções humanas e o próprio conceito de comunicação. Trata-se de



sciplinas como Análise Cultural, Introdução a Introdução à

propõe discussões e atividades


conta com a participação dos docentes e discentes, em


Logo abaixo se encontra

realizada.

Pesquisa 2010

Título

Arte de Rua nas Ruas de Natal.

Profa. Maria Stella Galvão

Pesquisa

2011

Título

Movie marketing: estratégias da publicidade cinematográfica

Prof. Gustavo Bittencourt

Título

Imagem, corpo e revolução digital: enfrentamentos sócio-tecno-culturais no mundo contemporâneo.

Profa. Ana Cecília Aragão Gomes.

2.5.2 Extensão

A extensão e a ação

sob a forma de eventos, projetos e atividades, registrando

alunos e docentes em pr

• O Gazeta Comunitária é um periódico de circulação semestral produzida

pelos alunos da Escola de Co

Jornalismo. Tem caráter multidisciplinar e envolve os cursos de Publicidade e

Propaganda e Design Gráfico. A participação do

charges e cartuns, que apresentam um reflexo do pensamento cultural e


se encontra o quadro demonstrativo das atividades de pesquisa

Coordenador Alunos

Profa. Maria Stella Galvão

Bolsista: Diogo Brito (Design Gráfico). Voluntária: Clara Barbalho da Silva (Publicidade)

Coordenador Alunos

Prof. Gustavo Bittencourt

Bolsista: Arlindo Rodrigues (Publicidade). Voluntários: Paula Cencig e Raquel Assunção (Design Gráfico)

Coordenador Alunos

Profa. Ana Cecília Aragão Gomes.

Voluntária: Luana Costa dos Santos (Design Gráfico)

A extensão e a ação comunitária, no CST em Design Gráfico são realizadas

sob a forma de eventos, projetos e atividades, registrando-se ainda a participação de

rogramas institucionais.

O Gazeta Comunitária é um periódico de circulação semestral produzida

pelos alunos da Escola de Comunicação e Artes, criado pelo C


Propaganda e Design Gráfico. A participação do Curso nes



54

o quadro demonstrativo das atividades de pesquisa

Período

1 e 2º semestre

Período

1 e 2º semestre

Período

1 e 2º semestre

comunitária, no CST em Design Gráfico são realizadas

se ainda a participação de

O Gazeta Comunitária é um periódico de circulação semestral produzida

municação e Artes, criado pelo Curso de


urso nesse periódico é com


social para aprimorar a cidadania.

• O Projeto Design Total trabalha com a proposta de desenvolver soluções

relacionadas ao Design Gráfico

instituições de Natal. O

com o mercado local e traz aos alunos

as situações profissionais para executar.

• O anuário digital Mirador mostra a produção

Gráfico para ampliar de forma institucional a cultura desta área.

Quadro 04 – Projetos 2009

Título

Gazeta Comunitária Prof. Antônio Augusto


Título

Gazeta Comunitária Prof. Antônio Augusto


Título

Gazeta Comunitária

Projeto Design Total

Mirador (anuário digital)

Eventos

As atividades que envolvem mini

voltados à Arte Urbana e

alunos do Curso, além de estabelecerem um contato com o meio profissional.

Quadro 07 – Eventos 2010

Título

Mini cursos: fechamento de arquivo; avançado Ilustrator; avançado Photoshop; montagem de portifólio; pintura digital; modelagem avançada em 3D.


social para aprimorar a cidadania.

O Projeto Design Total trabalha com a proposta de desenvolver soluções

relacionadas ao Design Gráfico - para situações práticas d

instituições de Natal. O professor responsável pelo projeto entra em contato

com o mercado local e traz aos alunos – que participam de forma voluntária

as situações profissionais para executar.

O anuário digital Mirador mostra a produção dos alunos do CST em Design


2009

Coordenador Alunos

Prof. Antônio Augusto Mário Massashi e Marcel Arthur

2010

Coordenador Alunos

Prof. Antônio Augusto Mário Massashi e Marcel Arthur

1º e 2º semestres

2011

Coordenador

Prof. Antônio Augusto 1º e 2º

Prof. Cláudio Damasceno 1º e 2º semestres

Prof. Cláudio Damasceno 1º e 2º semestres

As atividades que envolvem mini-cursos de softwares, oficinas e workshops

voltados à Arte Urbana e Processos Gráficos, oferecem nivelame

lém de estabelecerem um contato com o meio profissional.

2010

Coordenador

: fechamento de arquivo; avançado Photoshop; montagem de

portifólio; pintura digital; modelagem avançada

Prof. Carlos Barbosa

1º e 2º semestres


55

O Projeto Design Total trabalha com a proposta de desenvolver soluções -

para situações práticas de empresas e

responsável pelo projeto entra em contato

que participam de forma voluntária -

dos alunos do CST em Design


Período

2º semestre

Período

1º e 2º semestres

Período

1º e 2º semestres

1º e 2º semestres

1º e 2º semestres

oficinas e workshops

ráficos, oferecem nivelamento profissional aos

lém de estabelecerem um contato com o meio profissional.

Período

1º e 2º semestres

Oficina de processos gráficos: (grafite e estêncil); xilografia; mosaico; pintura.

2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral

por disciplina, incidindo sobre a freq

média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é

atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada

unidade abrange os conteúdos cumulativamente. Concluídas as avaliações

referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplic

da seguinte fórmula:

É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e

utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na

forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras

técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em

grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu

desempenho.

Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar

avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu

desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de

recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2)

Segunda chamada

O aluno pode realizar u

uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos


processos gráficos: Arte Urbana (grafite e estêncil); xilografia; mosaico; pintura.

1º e 2º semestres

DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral

por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento


ída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).



referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplic

Média Final= U1 + U2

2




nentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em



uperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu



O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de



56

1º e 2º semestres

A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita

ência (mínimo de 75%) e aproveitamento -




referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação




nentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em



uperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu



ma segunda chamada, objetivando a substituição de


momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e

pagamento da taxa correspondente.

Procedimentos

São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a

identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de

intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a

pequenos grupos; a revisão de

dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das

competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.

Instrumentos e critérios

São adotadas provas escritas,

e de visitas técnicas, dentre outros.

Como critérios podem ser indicados: participação/envolvimento do aluno com

as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos

estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma

convivência harmoniosa e solidária.



pagamento da taxa correspondente.




pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam



Instrumentos e critérios

São adotadas provas escritas, elaboração de artigos, relatórios de seminários

e de visitas técnicas, dentre outros.



iplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma

convivência harmoniosa e solidária.


57





conteúdos nos quais os discentes apresentam



elaboração de artigos, relatórios de seminários



iplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma

2.7 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

DISCIPLINA: Análise Cultural

EMENTA: Noções e conceitos de Cultura. A comunicação na formação do sujeito e

da organização social. O capitalismo e a sociedade liberal. As idéias socialistas.

Cultura, religiosidade e mudança social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Josimey; GALENO, Alex; CASTRO, Gustavo de (Org.). flor da pele: ensaios sobre ciência, cultura e comunicação. São Paulo: Cortez, 2003.

ROCHA, Everardo P. Guimarães. consumo. Rio de Janeiro: Mauad, 2002.

SANTOS, José Luiz dos.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATURANA, Humberto. Horizonte:Universidade Federal de Minas Gerais, 1998. 4 reimp. 2001.

MORIN, Edgar. O método 5:2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2005.


EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

1ª SÉRIE

DISCIPLINA: Análise Cultural

Noções e conceitos de Cultura. A comunicação na formação do sujeito e

organização social. O capitalismo e a sociedade liberal. As idéias socialistas.

Cultura, religiosidade e mudança social.

BÁSICA

COSTA, Josimey; GALENO, Alex; CASTRO, Gustavo de (Org.). ensaios sobre ciência, cultura e comunicação. São Paulo: Cortez,

ROCHA, Everardo P. Guimarães. A sociedade do sonho: comunicação, cultura e consumo. Rio de Janeiro: Mauad, 2002.

SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. 14. ed. São Paulo: Brasiliens

COMPLEMENTAR

MATURANA, Humberto. Emoções e linguagem na educação e na política. Horizonte:Universidade Federal de Minas Gerais, 1998. 4 reimp. 2001.

O método 5: a humanidade da humanidade, a identidade humana. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2005.


58

Noções e conceitos de Cultura. A comunicação na formação do sujeito e

organização social. O capitalismo e a sociedade liberal. As idéias socialistas.

COSTA, Josimey; GALENO, Alex; CASTRO, Gustavo de (Org.). Complexidade à ensaios sobre ciência, cultura e comunicação. São Paulo: Cortez,

comunicação, cultura e

ed. São Paulo: Brasiliense, 2010.

Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte:Universidade Federal de Minas Gerais, 1998. 4 reimp. 2001.

a humanidade da humanidade, a identidade humana.

DISCIPLINA: Arte Publicitária

EMENTA: Introdução à arte publicitária. Fundamentos da direção de arte publicitária

e seu papel no mercado de trabalho. Relação do design g

publicitária. Estudo e operação dos softwares Photoshop e Ilustrator.


CESAR, Newton. Direção de Arte em propaganda2009.

COSTA, Joan. Rebelião dos Signos

FRUTIGER, Adrian. Sinais e símbolos


MUNARI, Bruno. Design e comunicação visualmetodologia didática. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

TAMBINI, Michael. O design do século


DISCIPLINA: Arte Publicitária

Introdução à arte publicitária. Fundamentos da direção de arte publicitária

e seu papel no mercado de trabalho. Relação do design g


BÁSICA

Direção de Arte em propaganda. São Paulo: SENAC Nacional,

Rebelião dos Signos: a alma da Letra. Lisboa: Dinalivro, 2010.

Sinais e símbolos. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

COMPLEMENTAR

Design e comunicação visual: contribuição para uma metodologia didática. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

O design do século. 2. ed. São Paulo: Ática, 2004.


59

Introdução à arte publicitária. Fundamentos da direção de arte publicitária

e seu papel no mercado de trabalho. Relação do design gráfico com a arte


. São Paulo: SENAC Nacional,

Dinalivro, 2010.

d. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

: contribuição para uma

. 2. ed. São Paulo: Ática, 2004.

DISCIPLINA: Computação em Publicidade e Propaganda

EMENTA: Fundamentos da computação gráfica. A computação gráfica no mercado

da comunicação. Introdução às técnicas da direção de arte p

de arquivos digitais. Estudo e operação dos softwares Photoshop e Ilustra


GOMES, Jonas; VELHO, Luiz. 2002.

GRUSZYNSKI, Ana Claudia. Rosari, 2008.

SAMARA, Timothy. Grid:


CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda

PLAZA, Júlio. Processos São Paulo: Hucitec, 1998.


DISCIPLINA: Computação em Publicidade e Propaganda

Fundamentos da computação gráfica. A computação gráfica no mercado

da comunicação. Introdução às técnicas da direção de arte publicitária. Finalização

de arquivos digitais. Estudo e operação dos softwares Photoshop e Ilustra

BÁSICA

GOMES, Jonas; VELHO, Luiz. Computação gráfica: imagem. Rio de Janeiro: LTC,

GRUSZYNSKI, Ana Claudia. Design gráfico: invisivel ilegivel. 2 ed. São Paulo:

Grid: construção e desconstrução. São Paulo: Cosac, 2008.

COMPLEMENTAR

Direção de Arte em Propaganda. SENAC Nacional, 2009.

Processos criativos com os meios eletrônicosSão Paulo: Hucitec, 1998.


60

Fundamentos da computação gráfica. A computação gráfica no mercado

ublicitária. Finalização

de arquivos digitais. Estudo e operação dos softwares Photoshop e Ilustrator.

: imagem. Rio de Janeiro: LTC,

invisivel ilegivel. 2 ed. São Paulo:

construção e desconstrução. São Paulo: Cosac, 2008.

. SENAC Nacional, 2009.

criativos com os meios eletrônicos: poéticas digitais.

DISCIPLINA: Comunicação e Expressão

EMENTA: Introdução ao estudo da comunicação e expressão. Língua e linguagem.

As funções da linguagem. Norma culta e variedade linguística

Semântica: a construção dos efeitos de sentido. Texto e textualidade. Articuladores

textuais. Uso da linguagem na intelecção e na produção de textos.


BAKHTIN, Mikhail Mikhailovitch. Fontes, 2010.

CAMPEDELLI, Samira Yousseff. de redação. São Paulo: Saraiva, 2001.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça.


BRONCKART, Jean-Paul. interacionismo sóciodiscursivo. São Paulo: EDUC

FARACO, C. A.; TEZZA, C. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.


DISCIPLINA: Comunicação e Expressão

Introdução ao estudo da comunicação e expressão. Língua e linguagem.

As funções da linguagem. Norma culta e variedade linguística



BÁSICA

BAKHTIN, Mikhail Mikhailovitch. Estética da criação verbal. São Pa

CAMPEDELLI, Samira Yousseff. Produção de textos & usos da linguagemde redação. São Paulo: Saraiva, 2001.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 2003.

COMPLEMENTAR

Paul. Atividade de linguagem, textos e discursosinteracionismo sóciodiscursivo. São Paulo: EDUC - Editora da PUC

TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitáriosed. Petrópolis: Vozes, 2008.


61

Introdução ao estudo da comunicação e expressão. Língua e linguagem.

As funções da linguagem. Norma culta e variedade linguística. Fala e escrita.



. São Paulo: Martins

Produção de textos & usos da linguagem: curso

. São Paulo: Cortez, 2003.

Atividade de linguagem, textos e discursos: por um Editora da PUC-SP, 2009.

Prática de texto para estudantes universitários. 15.

DISCIPLINA: Desenho de Observação

EMENTA: Introdução ao manejo de instrumentos. Técnicas fundamentais, normas e

convenções. Escalas. Organização do espaço, percepção e composição. O objeto e

o contexto espacial. Escala e legibilidade da forma.


FRENCH, Thomas E. Desenho técnico e tecnologia gráfica2009.

MARCHESI JÚNIOR, Isaías. 2008.

WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho2010


CARVALHO, Benjamim de A. técnico, 2008.

DANTAS, Luis Elson. Desenho na sala de aula.


DISCIPLINA: Desenho de Observação

Introdução ao manejo de instrumentos. Técnicas fundamentais, normas e


o contexto espacial. Escala e legibilidade da forma.

BÁSICA

Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo,

MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Curso de desenho geométrico. São Paulo: Nobel,

Princípios de forma e desenho. São Paulo: WMF/Martins Fontes,

COMPLEMENTAR

CARVALHO, Benjamim de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao livro

Desenho na sala de aula. Natal: Ed. Do autor, 2007.


62

Introdução ao manejo de instrumentos. Técnicas fundamentais, normas e


. São Paulo: Globo,

. São Paulo: Nobel,

. São Paulo: WMF/Martins Fontes,

. Rio de Janeiro: Ao livro

Natal: Ed. Do autor, 2007.

DISCIPLINA: História da Arte

EMENTA: A produção artística da Pré

tecnologia, história e arte. A produção artística no contexto histórico dos séculos

XVIII, XIX e XX. Da revolução da arte moderna aos dias atuais.


BATISTONI FILHO, Duílio.

PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais

PROENÇA, Graça. História da Arte


SANTILLANA, Giorgio de. FAUSP, 1993.

WOLFFIN, Heinrich. A arte clássica


DISCIPLINA: História da Arte

produção artística da Pré-História ao Renascimento. Relação entre


XVIII, XIX e XX. Da revolução da arte moderna aos dias atuais.

BÁSICA

lio. Pequena história da arte. São Paulo: Papirus, 2008.

Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva, 2004.

História da Arte. São Paulo: Ática, 2008.

COMPLEMENTAR

SANTILLANA, Giorgio de. O papel da arte no renascimento científico

A arte clássica. São Paulo: WMF/Martins Fontes, 1990.


63

História ao Renascimento. Relação entre


. São Paulo: Papirus, 2008.

. São Paulo: Perspectiva, 2004.

da arte no renascimento científico. São Paulo:

. São Paulo: WMF/Martins Fontes, 1990.

DISCIPLINA: História do Design

EMENTA: História do Design: da produção artesanal à produção mecanizada. A

contribuição do design para o desenvolvimento tecnológico

até o surgimento do Bauhaus. Surgimento das escolas de design e sua evolução.

influência do design gráf


CARDOSO, Rafael. O design brasileiro antes do design2005.

HELLER, Steven. Linguagens do designPaulo: Rosari, 2007.

MUNARI, Bruno. Design e metodologia didática. São Paulo: Martins Fontes, 2006.


CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do designBlucher, 2008.

CARMEL-ARTHUR, Judith.


História do Design

História do Design: da produção artesanal à produção mecanizada. A

contribuição do design para o desenvolvimento tecnológico - da Revolução Industrial

até o surgimento do Bauhaus. Surgimento das escolas de design e sua evolução.

influência do design gráfico na atualidade.

BÁSICA

O design brasileiro antes do design. São Paulo: Cosac Naif,

Linguagens do design: compreendendo o design gráfico. São


COMPLEMENTAR

Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgar

ARTHUR, Judith. Bauhaus. São Paulo: Cosac Naif, 2002.


64

História do Design: da produção artesanal à produção mecanizada. A

da Revolução Industrial

até o surgimento do Bauhaus. Surgimento das escolas de design e sua evolução. A

. São Paulo: Cosac Naif,

: compreendendo o design gráfico. São

contribuição para uma

. São Paulo: Edgar

Cosac Naif, 2002.

DISCIPLINA: Introdução à Fotografia

EMENTA: Introdução à história da fotografia. Técnicas básicas. Introdução ao

laboratório de fotografia. Fotografia e expressão. Fotografia digital. Fotografia

aplicada ao design gráfico. Noções


AUMONT, Jacques. A imagem.

BUSSELE, Michael. Tudo sobre fotografia1999.

CÉSAR, Newton. Making of:Brasília: SENAC-DF, 2007.


COSTA, Helouise. A fotografia moderna no Brasil

HEDGECOE, John. O manual do fotógrafo1996.


DISCIPLINA: Introdução à Fotografia

Introdução à história da fotografia. Técnicas básicas. Introdução ao


aplicada ao design gráfico. Noções básicas para tratamento de imagem.

BÁSICA

A imagem. São Paulo: Papirus, 2004.

Tudo sobre fotografia. 8. ed. São Paulo: Thomson Pioneira,

Making of: revelações sobre o dia-a-dia da fotografia. 2. ed. DF, 2007.

COMPLEMENTAR

A fotografia moderna no Brasil. São Paulo: Cosac, 2004.

O manual do fotógrafo. 6. ed. Cidade do Porto: Porto Editora,


65

Introdução à história da fotografia. Técnicas básicas. Introdução ao


básicas para tratamento de imagem.

. 8. ed. São Paulo: Thomson Pioneira,

dia da fotografia. 2. ed.

. São Paulo: Cosac, 2004.

Cidade do Porto: Porto Editora,

DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa

EMENTA: Leitura e redação técnica. Princípios teóricos e orientações práticas na

execução de trabalhos, conforme padrões metodológicos e acadêmicos. Normas de

apresentação de trabalhos acadêmicos


CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia

SEVERINO, Antônio Joaquim. trabalho didático-científico na universidade. 23 ed. São Paulo: Cortez e Moraes, 2007.


BOAVENTURA, Edivaldo.

GONÇALVES, Hortência de Abreu. científicas. São Paulo: AVERCAMP, 2005.


DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa

Leitura e redação técnica. Princípios teóricos e orientações práticas na


alhos acadêmicos. ABNT.

BÁSICA

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científicaPaulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

Fundamentos de metodologia. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2005

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científicocientífico na universidade. 23 ed. São Paulo: Cortez e Moraes,

COMPLEMENTAR

BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da Pesquisa. São Paulo:

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de resumos e comunicações São Paulo: AVERCAMP, 2005.


66

Leitura e redação técnica. Princípios teóricos e orientações práticas na


Metodologia científica. 5 ed. São

. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2005

Metodologia do trabalho científico: diretrizes para o científico na universidade. 23 ed. São Paulo: Cortez e Moraes,

. São Paulo: Atlas, 2004.

Manual de resumos e comunicações

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar I

Ementa: Análise cultural da sociedade. Percepção das realidades sociais pra intervenção de cidadania. Desenvolvimento de peças gráficas propagação dos conceitos estudados na análise cultural social. Interdisciplinaridade da primeira série.



PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais2004.

VELHO, Gilberto. Individualismo e culturasociedade contemporânea. 7


RAMALHO, José. Fotografia digital

ROCHA, Everardo. A sociedade do sonho:de Janeiro: Mauad, 2002.


DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar I

Análise cultural da sociedade. Percepção das realidades sociais pra ia. Desenvolvimento de peças gráficas

propagação dos conceitos estudados na análise cultural social. Interdisciplinaridade

BÁSICA


Significado nas artes visuais. 3. ed. São Paulo: Perspectiva,

Individualismo e cultura: notas para uma antropologisociedade contemporânea. 7 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2008.

COMPLEMENTAR

Fotografia digital. Rio de Janeiro: Elsevier, c2004.

A sociedade do sonho: comunicação, cultura e consumo. Rio de Janeiro: Mauad, 2002.


67

Análise cultural da sociedade. Percepção das realidades sociais pra ia. Desenvolvimento de peças gráficas com o objetivo de

propagação dos conceitos estudados na análise cultural social. Interdisciplinaridade


. 3. ed. São Paulo: Perspectiva,

: notas para uma antropologia da ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2008.

. Rio de Janeiro: Elsevier, c2004.

comunicação, cultura e consumo. Rio

DISCIPLINA: Representação e Proporção

EMENTA: Representação

relação de proporção com o

formas. Estudo e aplicabilidade das


EIRNER, Will. Narrativas gráficas

ELAM, Kimberly. Geometria do design

MONTENEGRO, Gildo A. Blucher Ltda., 1983.


DERDYK, Edith. O desenho da figura humana

VILASAL, José Maria Parramon. Janeiro: CIAC, 1997.


DISCIPLINA: Representação e Proporção

Representação e proporção da anatomia humana. A figura humana

proporção com os objetos. Representação e proporção

Estudo e aplicabilidade das linhas, formas, proporções, luz

BÁSICA

Narrativas gráficas. São Paulo: Devir, 2008.

Geometria do design. São Paulo: Cosac, 2010

MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgar

COMPLEMENTAR

O desenho da figura humana. São Paulo: Scipione, 1990.

Parramon. Luz e sombra em desenho e pintura


68

da anatomia humana. A figura humana e sua

e proporção das superfícies e

, luzes e sombras.

. São Paulo: Cosac, 2010

. São Paulo: Edgar

. São Paulo: Scipione, 1990.

Luz e sombra em desenho e pintura. Rio de

DISCIPLINA: Criatividade e Percepção

EMENTA: Teorias da criatividade. Criatividade e processos de criação: processo criativo cultura e cognição. O ser criativo. Criação e percepção visual. Teorias da percepção: alfabetização visual, elementos de Gestalt. Técnicas de composição visual aplicadas ao design gráfico.


ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visualPaulo: Thomson Pioneira, 2008 .

COSTA, Joan. Rebelião dos Signos

PREDEBON, José. Criatividade


OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação1999.

OSTROWER, F. A casos e criação artística


2ª SÉRIE

DISCIPLINA: Criatividade e Percepção

Teorias da criatividade. Criatividade e processos de criação: processo criativo cultura e cognição. O ser criativo. Criação e percepção visual. Teorias da percepção: alfabetização visual, elementos de Gestalt. Técnicas de composição

s ao design gráfico.

BÁSICA

Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Thomson Pioneira, 2008 .

Rebelião dos Signos: a alma da Letra. Lisboa: Dinalivro, 2010.

Criatividade. São Paulo: Atlas, 2008.

COMPLEMENTAR

Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes,

A casos e criação artística. Rio de Janeiro: Campus, 1999.


69

Teorias da criatividade. Criatividade e processos de criação: processo criativo cultura e cognição. O ser criativo. Criação e percepção visual. Teorias da percepção: alfabetização visual, elementos de Gestalt. Técnicas de composição

: uma psicologia da visão criadora. São

: a alma da Letra. Lisboa: Dinalivro, 2010.

. Rio de Janeiro: Vozes,

. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

DISCIPLINA: Editoração e Diagramação

EMENTA: Conceitos da programação visual: d

veículos, meios, produção, tecnologias, implicações, perspectivas e campo de

aplicação. Uso dos softwares Indesign, Photoshop e Illustrator.


FRUTIGER, Adrian. Sinais e símbolos

HURLBURT, Allen. Layout:

SAMARA,Timothy. Grid2006.


COLLARO, Antônio. Projeto gráficoSummus, 2006.

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual


DISCIPLINA: Editoração e Diagramação

Conceitos da programação visual: desenho gráfico, tipologia, cor;


Uso dos softwares Indesign, Photoshop e Illustrator.


Sinais e símbolos. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 2002.

Grid: construção e desconstrução. São Paulo: Cosac Naify,

COMPLEMENTAR

Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo:

Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007.


70

esenho gráfico, tipologia, cor;


. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 2002.

: construção e desconstrução. São Paulo: Cosac Naify,

: teoria e prática da diagramação. São Paulo:

. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

DISCIPLINA: Estética

EMENTA: Conceito, natureza e tarefa da estética. A estética

estética e cultura. Arte e comunicação de massa. Estetização da informação. As

estéticas contemporâneas.


BOSI, Alfredo. Reflexões sobre arte

NUNES, Benedito. Introdução à filos

SANTAELLA, Lúcia. Estética de Platão a Pierce2000.


LOUBETT, Maria Seabra. 1993.

PERNIOLA, Mário. A estética do século XX


Conceito, natureza e tarefa da estética. A estética clássica. Relação entre


estéticas contemporâneas.

BÁSICA

Reflexões sobre arte. 7. ed. São Paulo: Ática, 2000.

Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Ática, 2000.

Estética de Platão a Pierce. 2. ed. São Paulo: Experimento,

COMPLEMENTAR

LOUBETT, Maria Seabra. Estudos da estética. São Paulo: Editora da UNICAMP,

estética do século XX. Santa Catarina: Estampa, 1999.


71

clássica. Relação entre


. 7. ed. São Paulo: Ática, 2000.

. São Paulo: Ática, 2000.

. 2. ed. São Paulo: Experimento,

São Paulo: Editora da UNICAMP,

. Santa Catarina: Estampa, 1999.

DISCIPLINA: Introdução à Semiótica

EMENTA: Semiologia e Semiótica. Conceituação do signo. Níveis de organização

dos signos. Introdução a semiótica russa, alemã e francesa. Noções de Semiótica da

Cultura.


COELHO NETO, José Teixeira. da teoria do signo. São Paulo: Perspectiva, 2010.

NÖTH, Winfried. Panorama da semiótica:Annablume, 2005.

SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica


NOTH, Winfried; SANTAELLA, Lucia. Hacker Editores, 2004.

NOTH, Winfried; SANTAELLA, Lucia. Paulo: Iluminuras, 2009.


DISCIPLINA: Introdução à Semiótica

Semiologia e Semiótica. Conceituação do signo. Níveis de organização


BÁSICA

COELHO NETO, José Teixeira. Semiótica, informação e comunicaçãoda teoria do signo. São Paulo: Perspectiva, 2010.

Panorama da semiótica: de Platão a Peirce. 4. ed. São Paulo:

O que é semiótica. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2010.

COMPLEMENTAR

NOTH, Winfried; SANTAELLA, Lucia. Comunicação e Semiótica

NOTH, Winfried; SANTAELLA, Lucia. Imagem: Cognição, Semiótica e


72

Semiologia e Semiótica. Conceituação do signo. Níveis de organização


Semiótica, informação e comunicação: diagrama

de Platão a Peirce. 4. ed. São Paulo:

. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2010.

Comunicação e Semiótica. São Paulo:

: Cognição, Semiótica e Mídia. São

DISCIPLINA: Produção Gráfica e Tratamento de Imagem Digital

EMENTA: Desenvolvimento da percepção nos trabalhos de produção gráfica. O

aprimoramento das técnicas de criação em artes gráficas. Fatores de produção.

Processos de impressão. Tratamento de imagem digital. Estética na produção

gráfica. Relacionamento com fornecedores de produção gráfica.


ESCOREL, Ana Luísa. SENAC, 2004.

FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicaçãoEdgard Blücher, 2006.



LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole. Paulo: Cosac Naify, 2008.

VALESE, Adriana, et al.



Desenvolvimento da percepção nos trabalhos de produção gráfica. O



gráfica. Relacionamento com fornecedores de produção gráfica.

BÁSICA

ESCOREL, Ana Luísa. O efeito multiplicador do design. 3. ed. São Paulo:

Psicodinâmica das cores em comunicação



llen; PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design.Paulo: Cosac Naify, 2008.

et al. Faces do design. São Paulo: Rosari, 2003.


73


Desenvolvimento da percepção nos trabalhos de produção gráfica. O



. 3. ed. São Paulo:

Psicodinâmica das cores em comunicação. 5. ed. São Paulo:


Novos fundamentos do design. São

. São Paulo: Rosari, 2003.

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar II

EMENTA: Abordagem da banalização da produção intelectual

desenvolvimento da inteligência e da consciência. Elaboração de uma mini

campanha publicitária e diagramam uma cartilha. Provocação de mudanças de

atitude na população.


BARRETO, Roberto Menna. Summus, 2004.


ROCHA, Everardo. A sociedade do sonho:de Janeiro: Mauad, 2002.


RAMALHO, José. Fotografia digital

VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura:sociedade contemporânea. 7 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2008.


DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar II

Abordagem da banalização da produção intelectual



BÁSICA

BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. 12. ed. São Paulo:

Significado nas artes visuais. 3. ed. São Paulo: Perspectiva,

A sociedade do sonho: comunicação, cultura e consumo. Rio de Janeiro: Mauad, 2002.

COMPLEMENTAR

Fotografia digital. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. 7 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2008.


74

Abordagem da banalização da produção intelectual individual. O não




. 3. ed. São Paulo: Perspectiva,

comunicação, cultura e consumo. Rio

. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. 7 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2008.

DISCIPLINA: Teoria da Com

EMENTA: A evolução do homem e suas formas de comunicação. Comunicação e

linguagem. A evolução dos meios de comunicação de massa. Os estudos culturais.

Análise da mensagem e teoria da recepção. O poder e o significado das redes de

informação na era da globalização.


ALMEIDA, Cândido José Mendes. novas tecnologias. São Paulo: Summus Editorial, 1988.

MATTELART, Armand. Edições Loyola, 2009.

VILALBA, Rodrigo. Teoria da comunicação


BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo2008.

BAUDRILLARD, Jean. À sombra dassurgimento das massas. São Paulo: Brasiliense, 2004.


DISCIPLINA: Teoria da Comunicação e Informação

A evolução do homem e suas formas de comunicação. Comunicação e



informação na era da globalização.

BÁSICA

ALMEIDA, Cândido José Mendes. Uma nova ordem audiovisualnovas tecnologias. São Paulo: Summus Editorial, 1988.

MATTELART, Armand. História das teorias da comunicação

Teoria da comunicação: conceitos básicos. São Paulo, 2006.


A sociedade de consumo. 2. ed. São Paulo: Edições 70,

À sombra das maiorias silenciosas: o fim do social e o surgimento das massas. São Paulo: Brasiliense, 2004.


75

A evolução do homem e suas formas de comunicação. Comunicação e



Uma nova ordem audiovisual: comunicação e

História das teorias da comunicação. 3 ed. São Paulo:

: conceitos básicos. São Paulo, 2006.

. 2. ed. São Paulo: Edições 70,

: o fim do social e o

DISCIPLINA: Animação Gráfica 3 D I

EMENTA: Processos, ferramentas e prática da animação 3D. Criação de

personagem 3D. Estudo das diferentes técnicas de modelagem e texturização.

Dificuldades durante o processo de produção. Desenvolvimento de animação gráfica

etapa 1. Estudo e operação do software A


GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: São Paulo: Escrituras, 2008.

KUNDERT, Gibbs. Aprenda Maya com experts: Janeiro: Campus, 2003.

MARAFFI, Cris. Criação de personagens com MayaModerna, 2004.


FRUTIGER, Adrian. Sinais & símbolos: Martins Fontes, 2004.

WONG, Wucius. Princípios de forma e d


3ª SÉRIE

DISCIPLINA: Animação Gráfica 3 D I

Processos, ferramentas e prática da animação 3D. Criação de


ificuldades durante o processo de produção. Desenvolvimento de animação gráfica

etapa 1. Estudo e operação do software Autodesk Maya.


Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 8. ed. São Paulo: Escrituras, 2008.

. Aprenda Maya com experts: modelagem e animação.

Criação de personagens com Maya. Rio de Janeiro: Ciência


. Sinais & símbolos: desenho, projetos e significado.

Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.


76

Processos, ferramentas e prática da animação 3D. Criação de


ificuldades durante o processo de produção. Desenvolvimento de animação gráfica

sistema de leitura visual da forma. 8. ed.

modelagem e animação. Rio de

. Rio de Janeiro: Ciência

desenho, projetos e significado. São Paulo:

. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

DISCIPLIINA: Expressão Gráfica

EMENTA: Desenho à mão livre. Estimulo à livre expressão. Registros gráficos por

meio de observação direta da natureza ou formas criadas pelo homem. Técnicas e

fundamentos do desenho


EISNER, Will. Quadrinhos e Arte Sequencial.1999.

HALAWEEL, Philip. À mão livre.

WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho2010.


MCCLOUD, Scott. Desvendando os quadrinhosanimação, roteiro. São Paulo: M. Books do Brasil, 2005.

PARRAMON Vilasal, José Maria. Janeiro: CIAC, 1997.


DISCIPLIINA: Expressão Gráfica

Desenho à mão livre. Estimulo à livre expressão. Registros gráficos por


fundamentos do desenho quadro a quadro para animação.

BÁSICA

Quadrinhos e Arte Sequencial. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,

À mão livre. São Paulo: Melhoramentos, 2010.

Princípios de forma e desenho. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,


Desvendando os quadrinhos: história, criação, desenho, animação, roteiro. São Paulo: M. Books do Brasil, 2005.

PARRAMON Vilasal, José Maria. Luz e sombra em desenho e pintura


77

Desenho à mão livre. Estimulo à livre expressão. Registros gráficos por


3. ed. São Paulo: Martins Fontes,

São Paulo: Melhoramentos, 2010.

ão Paulo: Martins Fontes,

: história, criação, desenho,

Luz e sombra em desenho e pintura. Rio de

DISCIPLINA: Fundamentos da Arte e do Design

EMENTA: Introdução ao estudo das técnicas da arte e do design. O homem e o

objeto. O sistema de produção e os objetos. Novas concepções estéticas do objeto

em novos sistemas de pr


COLI, Jorge. O que é arte

NEWBERY, Elizabeth. Como e por que se faz arte

SUASSUNA, Ariano. Iniciação à Estética


AZEVEDO, Wilton. O que é design

CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do designEdgard Blucher, 2004.


DISCIPLINA: Fundamentos da Arte e do Design

Introdução ao estudo das técnicas da arte e do design. O homem e o


em novos sistemas de produção. As variações do design.


. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 1995.

Como e por que se faz arte. São Paulo: Ática, 2003.

Iniciação à Estética. 10. ed.São Paulo: José Olympio,

COMPLEMENTAR

O que é design. São Paulo: Brasiliense, 2008.

Uma introdução à história do design. 3. ed. São Paulo:


78

Introdução ao estudo das técnicas da arte e do design. O homem e o


. São Paulo: Ática, 2003.

. 10. ed.São Paulo: José Olympio, 2009.

. São Paulo: Brasiliense, 2008.


DISCIPLNA: História e Fundamentos da Animação

EMENTA: Técnicas históricas de animação de imagens. História em quadrinhos:

articulação de texto e imagem. Desenho animado, história e evolução. Animação de

imagens em computador, para vídeo e web. Estilos contemporâneos de animação

gráfica. Aplicação da animação


EISNER, Will. Narrativas gráficas

LUCENA JUNIOR, Alberto. São Paulo. SENAC, 2002.

WIEDEMANN, Julius. Animation Now!


EISNER, Will. Quadrinhos e Arte Sequencial1999.

MCCLOUD, Scott. Desvendando os quadrinhos


DISCIPLNA: História e Fundamentos da Animação

Técnicas históricas de animação de imagens. História em quadrinhos:



Aplicação da animação gráfica no mercado local, regional e nacional.


Narrativas gráficas. 2. ed. São Paulo: Devir Livraria, 2008.

LUCENA JUNIOR, Alberto. Arte da animação: técnica e estética através da história. São Paulo. SENAC, 2002.

Animation Now! São Paulo: Taschen do Brasil, 2007.

COMPLEMENTAR

Quadrinhos e Arte Sequencial. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,

Desvendando os quadrinhos. São Paulo: M. Books, 2004.


79

Técnicas históricas de animação de imagens. História em quadrinhos:



gráfica no mercado local, regional e nacional.

. 2. ed. São Paulo: Devir Livraria, 2008.

: técnica e estética através da história.

São Paulo: Taschen do Brasil, 2007.

. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,

. São Paulo: M. Books, 2004.

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar III

EMENTA: Acontecimentos sociais com alto grau de influência no comportamento

dos indivíduos. Aplicação dos princípios das disciplinas do semestre.

Desenvolvimento de uma pequena animação ou vídeo. Geração de uma fer

de marketing viral com características de responsabilidade social.


MARAFFI, Chris. Criação de personagens com Mayaanimação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

NIEMEYER, L. Elementos de semiótica2AB, 2003.

PERUZZOLO, Adair Caetano. aprender é fazer. Bauru: EDUSC, 2004.


QUEIROZ, Ainda, et al. Animation now!.

SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica.


DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar III

Acontecimentos sociais com alto grau de influência no comportamento


Desenvolvimento de uma pequena animação ou vídeo. Geração de uma fer



Criação de personagens com Maya: controles de modelagem e animação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

Elementos de semiótica aplicados ao design

PERUZZOLO, Adair Caetano. Elementos de semiótica da comunicação:aprender é fazer. Bauru: EDUSC, 2004.


Animation now!. Hong Kong: Taschen, 2007.

O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2010.


80

Acontecimentos sociais com alto grau de influência no comportamento


Desenvolvimento de uma pequena animação ou vídeo. Geração de uma ferramenta


: controles de modelagem e

aplicados ao design. Rio de Janeiro:

Elementos de semiótica da comunicação: quando

Hong Kong: Taschen, 2007.

São Paulo: Brasiliense, 2010.

DISCIPLINA: Redação, Roteiro e Produção Audiovisual

EMENTA: Características de uma produtora de vídeo. Estudo de roteiro. Criatividade

aplicada ao roteiro audiovisual. Técnicas para elaboração do roteiro audiovisual.

Análise e realização do roteiro. Direção de cena. Técnicas de

produção e produção. Preparação e realização do plano de produção.


FIELD, Syd. Manual do roteiro:de Janeiro: Objetiva, 1982.

LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho:vídeo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.

SURRELL, Jason. Segredos dos roteiros da Disney:Magia a Todos os seus Textos. Rio de Janei


FERRES, Joan. Televisão subliminardespercebida. Porto Alegre: Artmed, 1998.

LUCA, Luiz Gonzaga e Assis. Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.


DISCIPLINA: Redação, Roteiro e Produção Audiovisual

aracterísticas de uma produtora de vídeo. Estudo de roteiro. Criatividade


Análise e realização do roteiro. Direção de cena. Técnicas de

reparação e realização do plano de produção.


Manual do roteiro: os fundamentos do texto cinematográfico. 9 ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1982.

O documentário de Eduardo Coutinho: televisão, cinema e vídeo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.

Segredos dos roteiros da Disney: Dicas e Técnicas para Levar Magia a Todos os seus Textos. Rio de Janeiro: Panda books 2009.

COMPLEMENTAR

levisão subliminar: socializando através de comunicação despercebida. Porto Alegre: Artmed, 1998.

LUCA, Luiz Gonzaga e Assis. Cinema digital: um novo cinema? São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.


81

aracterísticas de uma produtora de vídeo. Estudo de roteiro. Criatividade


Análise e realização do roteiro. Direção de cena. Técnicas de iluminação. Pré-

reparação e realização do plano de produção.

os fundamentos do texto cinematográfico. 9 ed. Rio

televisão, cinema e

Dicas e Técnicas para Levar 2009.

: socializando através de comunicação

um novo cinema? São Paulo:

DISCIPLINA: Semiótica Aplicada ao

EMENTA: Definição de aparato teórico para análise semiótica do design gráfico.

Análise das relações semióticas entre palavras (códigos verbais), som (códigos

sonoros) e imagens (códigos visuais). Exercícios de tradução intersemiótica

envolvendo estes códigos.


BARTHES, Roland. Elementos de semiologiaCultrix, 2010.

NÖTH, Winfried. A semiótica no século XX

SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica


NIEMEYER, L. Elementos da semiótica aplicados ao design2AB, 2003.

SANTAELLA, Lúcia. Imagem1998.


DISCIPLINA: Semiótica Aplicada ao Design

Definição de aparato teórico para análise semiótica do design gráfico.



es códigos.


Elementos de semiologia. 12 ed. São Paulo: Pensamento

A semiótica no século XX. São Paulo: Annablume

O que é semiótica. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 2010.

COMPLEMENTAR

Elementos da semiótica aplicados ao design

Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras,


82

Definição de aparato teórico para análise semiótica do design gráfico.



. 12 ed. São Paulo: Pensamento-

. São Paulo: Annablume, 1999.

ed. São Paulo: Brasiliense, 2010.

Elementos da semiótica aplicados ao design. Rio de Janeiro:

: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras,

DISCIPLINA: Animação 2 D

EMENTA: Processos, ferramentas e prática da animação 2D. A evolução das

produções gráficas em vídeo: do cartelado à animação gráfica. Estudo de casos.

Estudo e operação do software Flash.


FRUTIGER, Adrian. Sinais & SímbolosPaulo: Martins Fontes, 2007.

HOLZSCHLAG, Molly E. Elsevier, 2005.

ROYO, Javier. Design digital


CALAZANS, Flávio. Propaganda subliminar multimídia.Editorial, 1992.

FRANKLIN, Derek, et al. Janeiro: Campus, 2001


4ª SÉRIE

DISCIPLINA: Animação 2 D – Web E TV

Processos, ferramentas e prática da animação 2D. A evolução das


Estudo e operação do software Flash.


Sinais & Símbolos: Desenho, projetos e significado. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

HOLZSCHLAG, Molly E. 250 segredos para web designers

Design digital. São Paulo: Rosari, 2008.

FIA COMPLEMENTAR

Propaganda subliminar multimídia. São Paulo: Summus

et al. Macromedia Flash 5! Animação criativa na web


83

Processos, ferramentas e prática da animação 2D. A evolução das


: Desenho, projetos e significado. São

250 segredos para web designers. Rio de janeiro:

São Paulo: Summus

Macromedia Flash 5! Animação criativa na web. Rio de

DISCIPLINA: Animação Gráfica 3D II

EMENTA: Criação e desenvolvimento de cenários e ambientes virtuais. Produção e

direção de projetos de animação. Desenvolvimento de animação gráfica etapa 2.

Estudo e operação do software Autodesk Maya.


ALVES, William Pereira. 2006.

LUCENA JUNIOR, Alberto. São Paulo. SENAC, 2002.

MONTENEGRO, Gildo Aparecido. conceitos básicos da geometria espac


FRUTIGER, Adrian. Sinais & SímbolosMartins Fontes, 2004.

LUPTON, Ellen. Abc da BauhausCosac Naify, 2008.


DISCIPLINA: Animação Gráfica 3D II

Criação e desenvolvimento de cenários e ambientes virtuais. Produção e


Estudo e operação do software Autodesk Maya.


ALVES, William Pereira. Modelagem e animação com blender

LUCENA JUNIOR, Alberto. Arte da animação: técnica e estética através da história. São Paulo. SENAC, 2002.

MONTENEGRO, Gildo Aparecido. Inteligência visual e 3D: conceitos básicos da geometria espacial. São Paulo: Edgar Blucher, 2005.

COMPLEMENTAR

Sinais & Símbolos: desenho, projetos e significado. São Paulo:

Abc da Bauhaus: a Bauhaus e a teoria do design. São Paulo:


84

Criação e desenvolvimento de cenários e ambientes virtuais. Produção e


mação com blender. São Paulo: Erica,

: técnica e estética através da história.

Inteligência visual e 3D: compreendendo Edgar Blucher, 2005.

: desenho, projetos e significado. São Paulo:

: a Bauhaus e a teoria do design. São Paulo:

DISCIPLINA: Design Contemporâneo

EMENTA: As vanguardas do século XX. Arte e design contemporâneo. Moderno e

Pós-moderno. Design digital e sua aplicação em áreas de trabalho. Tendências do

design e o âmbito profissional.


MELO, Chico Homem de.

ROYO, Javier. Design Digital

WOLLNER, Alexandre. Visual design = design visual2003.


ARCHER, Michael. Arte Fontes, 2001.

COSTA, Cacilda Teixeira da.


DISCIPLINA: Design Contemporâneo

As vanguardas do século XX. Arte e design contemporâneo. Moderno e

moderno. Design digital e sua aplicação em áreas de trabalho. Tendências do

design e o âmbito profissional.


Chico Homem de. Signofobia. São Paulo: Rosari, 2005.

Design Digital. São Paulo: Rosari, 2008.

Visual design = design visual. São Paulo: Cosac & Naify,

COMPLEMENTAR

Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins

COSTA, Cacilda Teixeira da. Arte no Brasil. São Paulo: Alameda, 2009.


85

As vanguardas do século XX. Arte e design contemporâneo. Moderno e

moderno. Design digital e sua aplicação em áreas de trabalho. Tendências do

. São Paulo: Rosari, 2005.

. São Paulo: Cosac & Naify,

: uma história concisa. São Paulo: Martins

. São Paulo: Alameda, 2009.

DISCIPLINA: Edição de Áudio e Vídeo, Pós

EMENTA: Características de uma ilha de edição. Estil

de decupagem. Características de um estúdio de áudio. Operação dos softwares

After Efects e Premier. Edição de animações gráficas.


BONASIO, Walter. TelevisãoLeitura Ltda., 2002.

WATTS, Harris. Direção de câmera

WATTS, Harris. On câmera.


CAPPARELI, Sérgio; LIMA, Venício Artur de. da pós-globalização. São Paulo: Hacker Editores, 2004.

LUCA, Luiz Gonzaga e Assis. Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.


DISCIPLINA: Edição de Áudio e Vídeo, Pós- Produção e Efeitos

Características de uma ilha de edição. Estilos de decupagem. Execução


After Efects e Premier. Edição de animações gráficas.


Televisão: manual de produção e direção. Belo Horizonte:

Direção de câmera. São Paulo: Summus Editorial, 1999.

On câmera. São Paulo: Sumus Editorial, 1990.

COMPLEMENTAR

CAPPARELI, Sérgio; LIMA, Venício Artur de. Comunicação & televisãoglobalização. São Paulo: Hacker Editores, 2004.

LUCA, Luiz Gonzaga e Assis. Cinema digital: um novo cinema? São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.


86

Produção e Efeitos

os de decupagem. Execução


: manual de produção e direção. Belo Horizonte:

. São Paulo: Summus Editorial, 1999.

Comunicação & televisão: desafios

um novo cinema? São Paulo:

DISCIPLINA: Ética e Legislação

EMENTA: Conceito de ética. Moral e ética: indiv

em mercados e empresas. Órgãos normativos e associações profissionais.

Autonomia do direito do autor. Modalidades contratuais. Propriedade intelectual.


SROUR, Robert Henry. Ética empresarialpolítica e nas relações pessoais. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade2009.

VAZQUEZ, A. S. A ética


QUEIROZ, Adele, et al. Ética e responsabilidade social nos negóciosPaulo: Saraiva, 2005.

SINGER, Peter. Ética prática


DISCIPLINA: Ética e Legislação

Conceito de ética. Moral e ética: indivíduo e sociedade. Ética profissional



BÁSICA

Ética empresarial: posturas responsáveis nos negócios, na política e nas relações pessoais. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

Conversando sobre ética e sociedade. 14 ed. Petrópolis: Vozes,

. 31 ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2010.

COMPLEMENTAR

Ética e responsabilidade social nos negócios

Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.


87

íduo e sociedade. Ética profissional



: posturas responsáveis nos negócios, na política e nas relações pessoais. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

. 14 ed. Petrópolis: Vozes,

brasileira, 2010.

Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São

. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

DISCIPLINA: Gestão e Empreendedorismo

EMENTA: A importância da gestão. Gestão de design na empresa. Campos de

aplicação, inovações e estratégias. Design como estratégia competitiva. Conceito de

empreendedorismo. Perfil do empreendedor. O plano de negócio.


BERNARDI, Luiz Antônio. estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2008.

DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor:Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009.

MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Atlas, 2007.


LONG, L. Kristi. Empoweringriscos associados com suas decisões. São Paulo: Nobel, 19

PEREIRA, Heitor José. Criando seu próprio negócio


Empreendedorismo

A importância da gestão. Gestão de design na empresa. Campos de



BÁSICA

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestãoestratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2008.

O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009.

MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração


Empowering: levando funcionários a assumir responsabilidades e riscos associados com suas decisões. São Paulo: Nobel, 1997.

Criando seu próprio negócio. Brasília: SEBRAE, 1995.


88

A importância da gestão. Gestão de design na empresa. Campos de



Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,

empreender como opção de carreira. São

Introdução à administração. 7. ed. São Paulo:

: levando funcionários a assumir responsabilidades e

. Brasília: SEBRAE, 1995.

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar IV

EMENTA: Desenvolvimento de um modelo de empresa de design. Abordagem das

tendências de mercado. Confecção do portfólio individual dos

para apresentação do portfólio aos profissionais do mercado de trabalho.


ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). negócios. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

DEGEN, Ronald Jean. O Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009.




QUEIROZ, Adele, et al. Ética e responsabilidade social nos negóciosPaulo: Saraiva, 2010.


DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar IV

Desenvolvimento de um modelo de empresa de design. Abordagem das

tendências de mercado. Confecção do portfólio individual dos


BÁSICA

ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos . 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009.



Significado nas artes visuais. 3 ed. São Paulo: Perspectiva,

Ética e responsabilidade social nos negócios


89

Desenvolvimento de um modelo de empresa de design. Abordagem das

tendências de mercado. Confecção do portfólio individual dos alunos. Preparação


Ética e responsabilidade social nos

: empreender como opção de carreira. São


. 3 ed. São Paulo: Perspectiva,

Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São

DISCIPLINA: Fundamentos de Libras

EMENTA: O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e

inclusão. Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva.

Acessibilidade. LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS.

Tradução e Interpretação de LIBR

aprendizagem.


ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Cr.

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Paulo: Editora do Autor, 2007.

SALLES, Heloisa Maria Moreira. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.


CICCONE, Marta. Comunicação total

SÁ, Nídia Regina Limeira de. UFAM, 2006


DISCIPLINA: Fundamentos de Libras

O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e



Tradução e Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino


ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Cr. Leitura e surdez. São Paulo: Revinter, 2000.

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a libras e reconhecendoPaulo: Editora do Autor, 2007.

, Heloisa Maria Moreira. Ensino de língua portuguesa para surdosBrasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.


Comunicação total. São Paulo: Cultural Médica, 1996.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos


90

O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e



AS. LIBRAS no processo de ensino-

. São Paulo: Revinter, 2000.

Aprendendo a libras e reconhecendo. São

Ensino de língua portuguesa para surdos.

. São Paulo: Cultural Médica, 1996.

e educação de surdos. Manaus:

2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,

desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), envolvendo docentes,

discentes e pessoal técnico

a) os alunos avaliam: o desempenho do docente e da direção do Curso; o

atendimento prestado pelo

lanchonetes; as instalações físicas: salas de aula; banheiros e

laboratórios;

b) os docentes avaliam: atendimento e as instalações físicas; o desempenho

da direção do Curso; o diretor do Curso avalia: o desempenho docente;

as condições de oferta do Curso.

c) o diretor da Escola e as Pró

do Curso.

Os resultados são socializados sob a forma de relatórios, em seminários de

avaliação e planejamento institucional promovidos pela CPA/UnP, com a

participação dos Conselhos de Cursos de graduação, dentre os quais o Conselho do

CST em Design Gráfico, e do Núcl

detalhadamente pelo Conselho e NDE, assim como com representantes de turma.


AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO



cnico-administrativo, de modo que:

os alunos avaliam: o desempenho do docente e da direção do Curso; o

atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos cursos e


docentes avaliam: atendimento e as instalações físicas; o desempenho


as condições de oferta do Curso.

o diretor da Escola e as Pró-Reitorias avaliam o desempenho da direção

resultados são socializados sob a forma de relatórios, em seminários de



, e do Núcleo Docente Estruturante e, após, analisados mais



91



os alunos avaliam: o desempenho do docente e da direção do Curso; o

, biblioteca, recepção dos cursos e


docentes avaliam: atendimento e as instalações físicas; o desempenho


Reitorias avaliam o desempenho da direção

resultados são socializados sob a forma de relatórios, em seminários de



eo Docente Estruturante e, após, analisados mais


CORPO DOCENTE, DISCENTE E PESSOAL TÉCNICO


PARTE 3

CORPO DOCENTE, DISCENTE E PESSOAL TÉCNICO

ADMINISTRATIVO


92

CORPO DOCENTE, DISCENTE E PESSOAL TÉCNICO-

3.1. CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da

Universidade Potiguar através da Resolução n

novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre

matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,

implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.

São atribuições dos i

I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso Ensino, Pesquisa e Extensão atualizações do Projeto Pedagógico do Curso

II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;

III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos divecomo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pósatividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;

V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugede melhoria, quando necessário;

VI. propor alternativas teóricoinovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensinoaprendizagem;

VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientácontribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição;

VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos

IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infradisponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhor

X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades:


3.1. CORPO DOCENTE

Estruturante


Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE




São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:

propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso - CC, Conselho Didático-Pedagógico Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPEatualizações do Projeto Pedagógico do Curso

acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;

estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensuatividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;

definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugede melhoria, quando necessário;

propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensinoaprendizagem;

acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição;

apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;

apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infradisponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria;

orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades:


93


ConEPE, de 12 de




ntegrantes do NDE, de acordo com esse normativo:

propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Pedagógico - CDP e Conselho de

aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC;

acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;

estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo rsos instrumentos de avaliação externa do aluno,

como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;

elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de

stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;

definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões

metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-

acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas os quanto às suas dificuldades,

contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à

apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do

que se façam pertinentes;

apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso

orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades:

XI. analisardocentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;

XII. participar da elaboração do Plano de Met

apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição,

considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho

da Universidade

Ainda conforme a referida Resolução, compete ao Direto

prejuízo das atribuições inerentes à função:

I. Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola;

II. Definir, em comuos Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo;

III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada co

IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso;

V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE.

NDE do Curso


a) projetos de pesquisa; b) projetos de iniciação científica; c) projetos de extensão; d) trabalhos de conclusão de curso – TCC, e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios;f) atividades complementares;

g) concurso para admissão de docentes; h) concurso de monitoria; i) implantação da disciplina LIBRAS.

analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;participar da elaboração do Plano de Met



da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução.

Ainda conforme a referida Resolução, compete ao Direto

prejuízo das atribuições inerentes à função:

Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola;

Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo;

Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE;

Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso;

Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE.


94

estágios obrigatórios; e não obrigatórios;

os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores; participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser



PAT, bem como acompanhar a sua execução.

Ainda conforme a referida Resolução, compete ao Diretor do Curso, sem

Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da

m acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser

Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de

Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico

Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das

O Núcleo Docente Estruturante do CST em Design Gráfico é composto por 06

professores, conforme ato da

relação à titulação e ao regime de trabalho

Quadro 07 – Titulação e regime de trabalho dos componentes do NDE

Manoel Pereira da Rocha Neto

Ana Cecília Aragão

Gustavo Henrique Ferreira Bittencourt

Henrique José Cocentino

Luciana Carlos Celestino

Carlos Eduardo Barbosa Júnior

Essa constituição atende ao disposto na Resolução n. 1, de 17 de junho de

2010 – CONAES, e aos critérios de avaliação constantes do instrumento

avaliação de cursos superiores de tecnologia MEC/INEP, para fins de

reconhecimento.


profissional

O corpo docente do Curso de Tecnologia em Design Gráfico da UnP, para

2011.2, é composto por

mestres (33,33%) e 10 especialistas (

tempo integral (38,88%),

Todos têm experiência profissional, observando

experiência no magistério superior ou



ato da Reitoria, apresentando as seguintes características

relação à titulação e ao regime de trabalho:

Titulação e regime de trabalho dos componentes do NDE

Nome Titulação

Manoel Pereira da Rocha Neto Doutor

Ana Cecília Aragão Mestre

Gustavo Henrique Ferreira Bittencourt Mestre

Henrique José Cocentino Fernandes Mestre

Luciana Carlos Celestino Doutora

Carlos Eduardo Barbosa Júnior Especialista


CONAES, e aos critérios de avaliação constantes do instrumento




é composto por 18 profissionais, dos quais, 02 são doutores (

especialistas (55,55%). Do total de professores,

%), 03 em tempo parcial (16,66%) e 08 são horistas (

Todos têm experiência profissional, observando-se que 08 têm 3 ou mais anos de

experiência no magistério superior ou na educação profissional.


95


Reitoria, apresentando as seguintes características em

Titulação e regime de trabalho dos componentes do NDE

Regime de

Trabalho

TI

TI

TI

TP

Horista

TI


CONAES, e aos critérios de avaliação constantes do instrumento de




doutores (11,11%), 06

%). Do total de professores, 07 atuam em

são horistas (44,44%).

têm 3 ou mais anos de

Quadro 08 – Formação acadêmica, disciplina ministrada, regime de trabalho e experiência profissional dos doc

Nome Formação acadêmica

1. Aderbal Ferreira de Andrade

Graduação em Tecnologia em Automação Industrial2009. Especialização em Docência do Ensino Superior,

2. Ana Cecília Aragão Gomes

Graduação em Jornalismo, UFRN, 2004. MestradUFRN, 2009.

3. Antônio Augusto da Silva Júnior

Graduação em Arquitetura e Urbanismo, UnP, 2007.Especialização em Docência do Ensino Superior, UnP, 2010.

4. Bruna Werner Gabriel Fernandes

Graduação em PropagandaEspecialização em Docência do Ensino Superior, UnP, 2010.

5. Carlos Eduardo Barbosa Júnior

Graduação em Comunicação Social/Publicidade e Propaganda, UnP, Especialização em Docência do Ensino Superior, UnP, 2010.

6. Claudio Antonio Soares Damasceno

Graduação em Artes, UFRN, 2002. Especialização em Docência do Ensino Superior, UnP, 2010.

7. Fabian Ubarana Lins Nascimento

Graduação em Comunicação Social/Publicidade e Propaganda, UnP, 2008.Especialização em Docência do Ensino Superior, UnP, 2010.

8. Gustavo Henrique Ferreira Bittencourt

Graduação em Comunicação Social/ Publicidade e Propaganda, UnP, 1999.Especialização em Ética, UFRN, 2006. Mestrado em Ciências Sociais, UFRN, 2008.

9. Henrique José Cocentino Fernandes

Graduação em Lazer e Qualidade de Vida, CEFET/RN, 2005. Mestrado em Antropologia Visual, UFRN, 2009.


Formação acadêmica, disciplina ministrada, regime de trabalho e dos docentes 2011.2

Formação acadêmica Disciplina(s)

Graduação em Tecnologia em Automação Industrial, IFRN,

Especialização em Docência do Ensino Superior, UnP, 2010.

Animação Gráfica 3D I Animação Gráfica 3D II Animação 2D, Web e TV

Graduação em Jornalismo, UFRN, 2004. Mestrado em Ciências Sociais, UFRN, 2009.

Análise Cultural Introdução à Semiótica Ética e Legislação

Graduação em Arquitetura e Urbanismo, UnP, 2007. Especialização em Docência do Ensino Superior, UnP, 2010.

Desenho de Observação Representação e Proporção

Graduação em Publicidade e Propaganda, UnP, 2004. Especialização em Docência do Ensino Superior, UnP, 2010.

Gestão e Empreendedorismo Projeto Interdisciplinar IV

Graduação em Comunicação Publicidade e

Propaganda, UnP, 1997. Especialização em Docência do Ensino Superior, UnP, 2010.


Graduação em Artes, UFRN,


Produção Gráfica e Tratamento de Imagem Digital Semiótica Aplicada ao Design


Propaganda, UnP, 2008. Especialização em Docência do Ensino Superior, UnP, 2010.

Computação em Publicidade e Propaganda Arte Publicitária História e Fundamentos da Animação Projeto Interdisciplinar III


Propaganda, UnP, 1999. Especialização em Ética, UFRN,

Mestrado em Ciências Sociais, UFRN, 2008.

História da Arte História do Design Design Contemporâneo

Graduação em Lazer e Qualidade de Vida, CEFET/RN,

Mestrado em Antropologia Visual, UFRN, 2009.

Introdução à Fotografia Criatividade e Percepção


96

Formação acadêmica, disciplina ministrada, regime de trabalho e

Experiência (anos)

Regime

trabalho

ens. superior

mercado

Animação Gráfica 3D

Animação Gráfica 3D

Animação 2D, Web e

01 12 H

06 03 TI

01 - TP

Projeto Interdisciplinar 03 06 H

Projeto Interdisciplinar 09 15 TI

Semiótica Aplicada ao 01 20 TP

Projeto Interdisciplinar

01 10 TI

02 02 TI

05 21 TP

Nome Formação acadêmica

10. José Iranilson da Silva

Graduação 1995. Especialização em Docência do Ensino Superior, UnP, 2010.

11. Josenildo Soares Bezerra

Graduação emSocial/ PPropaganda, UnP, 1999.Mestrado em Ciências SociaisUFRN, 2004.

12. Leonardo Bruno Reis Gamberoni

Graduação em Comunicação Social/ Jornalismo, UFRN, 2003.Especialização em Marketing Estratégico, FARN, 2008.

13. Luciana Carlos Celestino

Graduação em Comunicação Social UFRN,DoutoraUFRN, 2011.

14. Luiz Elson Dantas

Graduação em Educação ArtísticaEspecialização em Artes Plásticas

15. Manoel Pereira da Rocha Neto

Graduação em Comunicação Social/ Jornalismo, UFRN, 1999.Doutorado em 2005.

16. Mari Sugai

Graduação em CinemaFundação Armando Álvares Penteado Mestrado em Letras

17. Michelle Ferret Badiali

Graduação em Social, Educação Artística2006. Mestrado em Ciências SociaisUFRN, 2009.

18. Moisés Cirilo de Brito Souto

Graduação em Engenharia da ComputaçãoEspecialização em Docência do Ensino Superior, UnP, 2010.

Quadro 09 – Resumo da titulação do corpo docente

Titulação Doutor Mestre Especialista Graduado TOTAL

Quadro 10 – Resumo do regime de trabalho


Formação acadêmica Disciplina(s)

ção em Letras, UFRN,


Comunicação e Expressão Edição de Áudio e Vídeo, Pós produção e Efeitos


Propaganda, UnP, 1999. Mestrado em Ciências Sociais, UFRN, 2004.

Teoria da Comunicação e Informação Projeto Interdisciplinar II

Graduação em Comunicação Jornalismo, UFRN, 2003.

Especialização em Marketing Estratégico, FARN, 2008.

Editoração e Diagramação

Graduação em Comunicação UFRN, 2000.

Doutorado em Ciências Sociais, 2011.

História da Arte Estética

Graduação em Educação Artística, UFRN, 1985. Especialização em Artes Plásticas, UFPE, 1988.

Expressão Gráfica

Graduação em Comunicação Jornalismo, UFRN, 1999.

Doutorado em Educação, UFRN, Metodologia de Pesquisa

Graduação em Cinema, Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP, 1998. Mestrado em Letras, USP, 2010.

Redação, Roteiro e Produção Áudio Visual

Graduação em Comunicação UFRN, 2001; em

Educação Artística, UFRN,

Mestrado em Ciências Sociais, UFRN, 2009.

Redação, Roteiro e Produção Áudio Visual

Graduação em Engenharia da Computação, UnP, 2009. Especialização em Docência do Ensino Superior, UnP, 2010.

Edição de Áudio e Vídeo, Pós produção e Efeitos. Animação 3D II

Resumo da titulação do corpo docente

N. de docentes % de docentes02 06 10 00 18

Resumo do regime de trabalho


97

Experiência (anos)

Regime

trabalho

ens. superior

mercado

Vídeo, Pós produção 06 10 TP

Projeto Interdisciplinar 02 - TI

02 11 TI

03 - TP

01 15 H

07 18 TI

03 05 TP

02 05 TP

Vídeo, Pós produção 02 03 H

% de docentes 11,11% 33,33% 55,55% 0% 100%

regime Tempo integral Tempo parcial horista TOTAL


N. de docentes % de docentes07 07 04 18


98

% de docentes 38,89% 38,89% 22,22% 100%

3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES

A política de apoio

acordo com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)

• apoio à participação em eventos científicos;

• divulgação da produção discente

• apoio psicopedagógico, por meio do

(NAPe);

• mecanismos de nivelamento:

a) oficina de reforço para as disciplinas

programas específicos (software)

acompanhar o conteúdo em sala de aula juntamente com alunos mais

avançados

b) disciplinas em caráter de adaptação nos casos do ingresso do aluno

após o início do curso e alunos transferidos;

• serviços especializados: Clínicas

• bolsas acadêmicas:

a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);

c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).

Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes

funciona mediante atendimento individual a alunos e

mail, cartas e telefone, e o

programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede

assistindo os alunos na escolha do melhor programa acadêmico internacional e

orientando-os em todo o processo de preparação.

10 Criado pela Resolução n. 037/2006


ATENÇÃO AOS DISCENTES

política de apoio ao discente da Universidade Potiguar

acordo com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)10, compreendendo

apoio à participação em eventos científicos;

divulgação da produção discente;

apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico

mecanismos de nivelamento:

ficina de reforço para as disciplinas em que

programas específicos (software), com o objetivo de ajudar o aluno a


avançados;

isciplinas em caráter de adaptação nos casos do ingresso do aluno

após o início do curso e alunos transferidos;

serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica;

bolsas acadêmicas:

Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);

Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).

Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes

funciona mediante atendimento individual a alunos e a seus pais,

, e o International Office que viabiliza as iniciativas, os

programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede

ssistindo os alunos na escolha do melhor programa acadêmico internacional e

os em todo o processo de preparação.

Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.


99

ao discente da Universidade Potiguar é implementada de

compreendendo:

Núcleo de Apoio Psicopedagógico

que se manipulam

o objetivo de ajudar o aluno a


isciplinas em caráter de adaptação nos casos do ingresso do aluno

Escolas e Núcleo de Prática Jurídica;

Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que

seus pais, e por meio de e-

que viabiliza as iniciativas, os

programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate,

ssistindo os alunos na escolha do melhor programa acadêmico internacional e

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.3.1 Pessoal de apoio ao funcionamento do curso

Para o funcionamento do Curso, a Universidade

� uma assistente para apoio à direção;

� técnicos de informática;

� técnicos de laboratórios;

� bedéis.

3.3.2 Atividades de capacitação

O pessoal técnico

institucionais promovidas pelo Setor de Dese

Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio formulado por

esse Setor, as necessidades de capacitação

modo a atender às demandas


ADMINISTRATIVO

.3.1 Pessoal de apoio ao funcionamento do curso

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:

uma assistente para apoio à direção;

técnicos de informática;

técnicos de laboratórios;

.3.2 Atividades de capacitação

O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas

institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento


esse Setor, as necessidades de capacitação, de modo que as ações se efetivem de

modo a atender às demandas.


100

disponibiliza:

administrativo do Curso participa de iniciativas

nvolvimento Humano/UnP.


, de modo que as ações se efetivem de


PARTE 4

INSTALAÇÕES


101

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP

A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da

seguinte forma:

• 04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):

- Floriano Peixoto;

- Salgado Filho;

- Nascimento de Castro;

- Roberto Freire.

• Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.

Nos dois Campi,

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:

Salas de docentes e de reuniões:

com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus

Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro

uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal

para a leitura e demais atividades letivas).

Equipamentos de informática:

Campi, com acesso à internet.

Acessibilidade: os dois

percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de

edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem

obstáculos para o cadeir


.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP


04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):

Floriano Peixoto;

Salgado Filho;

Nascimento de Castro;

Roberto Freire.

Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.

Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e


dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com


para a leitura e demais atividades letivas).

Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois

internet.

os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,



obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de


102


04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):

se condições adequadas ao pleno

equipadas com mobiliário e equipamentos, e


dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

branco; climatização com


instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois

apresentam condições de alcance,



elevadores, cadeiras de

rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;

banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.

Manutenção e conservação das instalações físicas:

Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada

Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos:

empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores,

slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de

prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por

técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados

problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:

através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas

anual de cada curso e de cada setor.



banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.

Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade d


Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em

empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores,






anual de cada curso e de cada setor.


103


sob a responsabilidade da


mediante convênios em

empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de






4.2 BIBLIOTECA

A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em

rede: uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no

Campus Mossoró, constituindo o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP),

instalado em área total d

O Sistema, informatizado, permite o acesso imediato às informações, de

modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a

partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via

O SIB/UnP tem uma gerência geral

cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP

• Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze

meses do ano, de segunda a sexta, das 8

O empréstimo de livros, CD

quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno

do SIB.

• Consulta local / empréstimo

A consulta local está abert

Potiguar e das demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte.

O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores

visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificad

categoria, conforme especificações a seguir:

Quadro 11 - Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo

Categoria





instalado em área total de 3.959,68 m2.



partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via internet.

O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por

cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP

Serviços e produtos


meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dá nos limites


Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade



visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificad

categoria, conforme especificações a seguir:

Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo


104






, que conta com o apoio de gerentes por


h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

ROM e fitas de vídeo se dá nos limites


a à comunidade acadêmica da Universidade



visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada

Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo

Categoria de UsuáriosAlunos de graduação

Alunos concluintes

Alunos de pós-graduação

Professores

Funcionários

• Levantamento bibliográfico

Realizado em prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase

de monografia.

• Orientação bibliográfica

O SIB/UnP adequa

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de

• Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por

professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá

normas e uso da biblioteca.

• Lista de duplicatas

11 Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor


Categoria de Usuários Documentos11 Prazos (dias corridos)Alunos de graduação 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM

5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo

graduação 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM

3 Fitas de Vídeo 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo

Levantamento bibliográfico


Orientação bibliográfica

O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação



Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas.


professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,

normas e uso da biblioteca.

Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução

elo prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor


105

Prazos (dias corridos) 7 dias 3 dias 14 dias 3 dias 14 dias 3 dias 21 dias 7 dias 7 dias 7 dias 3 dias


científicos às normas da Associação



24 horas.


los com os serviços,

Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução

Coloca à disposição das Inst

periódicos, promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas

solicitantes.

• Catálogo de monografias

Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e

de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível

apenas para consulta interna).

• Multimídia e Internet

Existe oportunidade de acesso ao universo

pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como

CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer custo para o usuário.

• Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais

Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet,

ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

4.2.2 Acervo

O Sistema possui o seguinte acervo geral:

Quadro 12 – Acervo disponibilizado nos

TIPO MATERIAIS

OBRAS

livros

monografias

artigos


Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de


Catálogo de monografias


presentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível

apenas para consulta interna).

Multimídia e Internet

Existe oportunidade de acesso ao universo on-line, com vistas à pesquisa,

pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como

ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer custo para o usuário.

Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais

Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet,

ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

O Sistema possui o seguinte acervo geral:

cervo disponibilizado nos Campi Natal e Mossoró

MATERIAIS TÍTULOS EXEMPLARES

35.563

monografias 13.929

3.729


106

ituições de Ensino Superior a relação de



presentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível

, com vistas à pesquisa,

pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como também consulta a

ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer custo para o usuário.

Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,

EXEMPLARES

296.264

15.579

3.731

obras de referencia

PERIÓDICOS

revistas nacionais

Revistas internacionais

Jornais

MULTIMEIOS

CD-ROM

DVD

VHS

BASE DE DADOS ASSINADAS

Fonte: SIB/UnP. Natal, Junho/2011 Quadro 13 – Bases de Dados


obras de referencia 306

revistas nacionais 2.542

Revistas internacionais

351

4 assinaturas atuais

ROM 4.749

802

1133

ASSINADAS 7

/2011

e Dados

ACESSO RESTRITO POR IP

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Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.


107

710

38.524

5.974

4 assinaturas atuais

9.023

1.297

1498

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Inclui as principais fontes de negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de gestão

Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos

fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. Também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto

Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino

4.2.3 Acervo do Curso

Quadro 14 – Acervo do Curso

DADOS QUANTITATIVO

TIPO DE ACERVO

LIVROS

PERIÓDICOS (assinados e vigentes)

PRODUÇÃO INTELECTUAL

FITAS DE VIDEO

CD-ROM

DVD

VCD

BASE DE DADOS

Fonte: SIB, atualizado em: 26 de julho 2011


4.2.3 Acervo do Curso

Acervo do Curso

DADOS QUANTITATIVOS DO CURSO DE CST EM DESIGN GRÁFICO

Nº TÍTULOS Nº DE

155

4

PRODUÇÃO INTELECTUAL 0

0

0

0

0

5 ( acesso restrito)

Fonte: SIB, atualizado em: 26 de julho 2011.

Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do Poder Judiciário, englobando as esferas federal e estadual, além dos órgãos essenciais e auxiliares da Justiça. Integra os mais importantes repositórios de informação digital do Judiciário, de forma a permitir consultas unificadas nesses acervos e possibilitar respostas instantâneas.

Portal da CAPES que disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.

A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca elabrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.

Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.

OUTROS SERVIÇOS

Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.

Sistema desenvolvido para atender a comunidade acadêmica no que diz respeito às pesquisas das Normas Técnicas Brasileiras e do Mercosul. Disponível para visualização na íntegra, nas Coordenações, Direções de Cursos, e no Setor de Pesquisa Virtual das Bibliotecas de cada Unidade.


108

DO CURSO DE CST EM DESIGN GRÁFICO

Nº DE EXEMPLARES

1.666

0

0

0

0

0

5 ( acesso restrito)

Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do Poder Judiciário, englobando as esferas federal e estadual, além dos órgãos essenciais e auxiliares da Justiça. Integra os mais importantes repositórios de informação

rmitir consultas unificadas nesses acervos e

Portal da CAPES que disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e

ões de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.

SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.

técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais,

ições, especialistas, eventos e projetos em saúde.

Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.

Sistema desenvolvido para atender a comunidade acadêmica no que diz respeito às pesquisas das Normas Técnicas Brasileiras e do Mercosul. Disponível para visualização na íntegra, nas Coordenações, Direções de

otecas de cada Unidade.

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO

São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das

instalações gerais:

• salas de aula;

• sala para a direção;

• sala para recepção;

• sala para professores;

• laboratórios de informática;

• laboratórios e outros ambientes específicos;

• gabinetes de atendimento ao aluno.

Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com

computadores ligados em rede.


4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO


de aula;

sala para a direção;

sala para recepção;

sala para professores;

laboratórios de informática;

laboratórios e outros ambientes específicos;

gabinetes de atendimento ao aluno.


liados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de


computadores ligados em rede.


109



liados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de


4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

São disponibilizados, na Unidade Roberto Freire, 07

informática, totalizando 251 máquinas

matriculados nessa Unidade, registrando

32 alunos:

Quadro 15 – Especificações do Laboratório I de Informática

Laboratório 1 -

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, AntiAdobe Reader x, K-Lite Codec Pack, Adobe Premium CS3,

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde.

41 Core 2Quad Q8400 2.6 GHz, 4 GB RAM, HD 320 GB, DVDRede, ano de aquisição 2010.

Quadro 16 – Especificações do Laboratório I

Laboratório 2 -

Windows 7 32Bits , Office 2010, Google Earth, Pdf Creator, Windows Virtual Pc, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, KGestorProvaOnLine.


Qtde.

40 Dual Core E5400 2.7 GHz; 2GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVDInternet, Rede, ano de aquisição 2010.


Laboratório 3 -

Windows 7 32Bits , Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, AntiMicrosoft Visual Studio 2005, GestorProvaOnLine.


Qtde.

40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz; 4GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVDInternet, Rede, ano de aquisição 2010.


4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

São disponibilizados, na Unidade Roberto Freire, 07 (sete) laboratórios de

informática, totalizando 251 máquinas que podem ser utilizadas pelos

matriculados nessa Unidade, registrando-se a proporção de 01 computador para até

Especificações do Laboratório I de Informática

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Lite Codec Pack, Adobe Premium CS3, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.


Especificações

Core 2Quad Q8400 2.6 GHz, 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-RW, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.

Especificações do Laboratório II de Informática

- Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2010, Google Earth, Pdf Creator, Windows Virtual Pc, Internet Explorer, VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack ,


Especificações

Dual Core E5400 2.7 GHz; 2GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.

Especificações do Laboratório III de Informática


Windows 7 32Bits , Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Microsoft Visual Studio 2005, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack, ProvaOnLine,


Especificações

Q8400 2.66 GHz; 4GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVDInternet, Rede, ano de aquisição 2010.


110

(sete) laboratórios de

que podem ser utilizadas pelos 7921 alunos

se a proporção de 01 computador para até


VírusMcAffe, e 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.

RW, com acesso a Internet,


Windows 7 32Bits , Office 2010, Google Earth, Pdf Creator, Windows Virtual Pc, Internet Explorer, Lite Codec Pack , ProvaOnLine,

RW com acesso a

de Informática


VírusMcAffe, e 7Zip, ProvaOnLine,

Q8400 2.66 GHz; 4GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a


Laboratório 4 -

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, AntiAdobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.


Qtde.

16 Core 2 DUO 2.93GHz, 1GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

Quadro 19 – Especificações do Laboratório

Laboratório 5 -

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS4, AutoDesk Maya, Baboo, K-Lite Codek Pack.


Qtde.

44 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.


Laboratório 6 -

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, MozillaAdobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS4, AutoDesk Maya, Baboo, K-Lite Codek Pack.


Qtde.

40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.


Laboratório da Biblioteca

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, AntiAdobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K


Qtde.

30 Dual Core E5400 2.70 GHz, 2GB RAM,


Especificações do Laboratório IV de Informática


32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.


Especificações

DUO 2.93GHz, 1GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

Especificações do Laboratório V de Informática


Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS4, AutoDesk Lite Codek Pack.


Especificações

Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

Especificações do Laboratório VI de Informática


Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS4, AutoDesk Lite Codek Pack.


Especificações


Especificações do Laboratório da Biblioteca

Laboratório da Biblioteca - Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Lite Codek Pack.


Especificações

Dual Core E5400 2.70 GHz, 2GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.


111

de Informática


VírusMcAffe, e 7Zip,

DUO 2.93GHz, 1GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.


VírusMcAffe, e 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS4, AutoDesk –


I de Informática


VírusMcAffe, e 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS4, AutoDesk –



VírusMcAffe, e 7Zip,

HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

4.5 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

O Curso desenvolve atividades práticas em vários ambientes, estruturados

na própria UnP:

a) os laboratórios de informática (ateliê de criação) 1, 5 e 6 relacionados

acima, com softwares específicos na formação do designer gráfico;

b) ateliê de produção gráfica / oficina de processos gráficos;

c) sala de desenho;

d) o complexo laboratorial de fotografia,

fotográfico, sala para revelação de filmes, sala para ampliação de foto

e) laboratório de rádio

audição;

f) laboratório de TV com

e um camarim;

4.5.1 Ateliê de Produção Gráfica / Oficina de Processos Gráficos

Destina-se ao trabalho complementar das disciplinas de Produção Gráfica e

Tratamento de Imagem Digital e Expressão Gráfica, oferecendo suporte para

montagem de peças gráficas, projetos gr

corte, colagem de papel em nível profissional e estudos de textura através da

pintura.

Quadro 22 – Relação de equipamentos do

de Processos Gráficos

Item 1. Mesa de vidro para corte de papel

2. Mesa de luz para trabalhos avançados de colagem

3. Armário para arquivo de materiais e trabalhos realizados


LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS


laboratórios de informática (ateliê de criação) 1, 5 e 6 relacionados


ateliê de produção gráfica / oficina de processos gráficos;

sala de desenho;

complexo laboratorial de fotografia, compreendendo

fotográfico, sala para revelação de filmes, sala para ampliação de foto

laboratório de rádio, com estúdio de locução e sala de gravação e

laboratório de TV com dois estúdios de gravação; quatro ilhas de edição

e um camarim;

.1 Ateliê de Produção Gráfica / Oficina de Processos Gráficos

se ao trabalho complementar das disciplinas de Produção Gráfica e


montagem de peças gráficas, projetos gráficos e outros trabalhos que necessitem de


Relação de equipamentos do Ateliê de Produção Gráfica / Oficina

de Processos Gráficos

Material Mesa de vidro para corte de papel Mesa de luz para trabalhos avançados de colagem Armário para arquivo de materiais e trabalhos realizados


112


laboratórios de informática (ateliê de criação) 1, 5 e 6 relacionados


ateliê de produção gráfica / oficina de processos gráficos;

preendendo estúdio

fotográfico, sala para revelação de filmes, sala para ampliação de foto;

estúdio de locução e sala de gravação e

dois estúdios de gravação; quatro ilhas de edição

.1 Ateliê de Produção Gráfica / Oficina de Processos Gráficos

se ao trabalho complementar das disciplinas de Produção Gráfica e


áficos e outros trabalhos que necessitem de


Ateliê de Produção Gráfica / Oficina

Quant. 02 01

Armário para arquivo de materiais e trabalhos realizados 02

4.5.2 Sala de Desenho

Destina-se ao trabalho específico das disciplinas de iniciação às técnicas

básicas de desenho, com pranchetas próprias para a atividade que proporcionam

conforto de postura e espaço para o trabalho com folha inteira em formato A3.

Quadro 23 – Relação de Equipamentos da Sala de Desenho

Item 1. Pranchetas para desenho

4.5.3 Complexo Laboratorial de Fotografia

Instalado em área total de 99,04 m

proporcionam ao corpo discente um aprendizado desde a fotografia em preto &

branco (produção, revelação e ampliação) até a fotografia

atualmente envolve grande parte da atividade do profissional de design gráfico.

• Estúdio fotográfico

a) Espaço físico: 38,66m

Quadro 24 – Relação de equipamentos do

Item 1. Flash compart 400 plus2. Flash compart 160 plus3. Flash mega light 240 range4. Conjunto de flach atk 2400 com gerador5. Conjunto de flach atk 2400 com gerador LLC6. Carinho para gerador de ferro7. Bandeja refletora grande angular8. Bandeja refletora normal9. Bandeja refletora tele10. Bandeja refletora colméia11. Cones 12. Bandeirolas 13. Tripés para câmaras14. Tripés para flash15. Hazy Light 30x3016. Hazy Light 53x5317. Hazy Light 74x74


se ao trabalho específico das disciplinas de iniciação às técnicas



e Equipamentos da Sala de Desenho

Material Pranchetas para desenho

Complexo Laboratorial de Fotografia

nstalado em área total de 99,04 m2 é composto por


branco (produção, revelação e ampliação) até a fotografia


fotográfico

a) Espaço físico: 38,66m2

Relação de equipamentos do Estúdio fotográfico

Material Flash compart 400 plus Flash compart 160 plus Flash mega light 240 range Conjunto de flach atk 2400 com gerador Conjunto de flach atk 2400 com gerador LLC Carinho para gerador de ferro Bandeja refletora grande angular Bandeja refletora normal Bandeja refletora tele Bandeja refletora colméia

câmaras Tripés para flash Hazy Light 30x30 Hazy Light 53x53 Hazy Light 74x74


113

se ao trabalho específico das disciplinas de iniciação às técnicas



Quant. 40

é composto por três ambientes que


branco (produção, revelação e ampliação) até a fotografia digital, meio que


Estúdio fotográfico

Quant. 02 04 02 01 01 01 02 02 02 02 02 02 03 09 02 02 01

Item 18. Hazy Light 98X9819. Fundos infinitos coloridos de papel20. Fundos infinitos (preto e branco)21. Girafa para flash22. Estrutura para fundo infinito23. Suportes para fundo infinito24. Mesa para reprodução25. Cadeiras acolchoado26. Banquinhos de madeira27. Fotocélulas frata28. Fotômetro polar29. Sapatas para flash30. Cabos de sincronismo de flash31. Sombrinha grande para estúdio 32. Sombrinha grande para estúdio 33. Sombrinha grande para estúdio 34. Sombrinha pequena para estúdio 35. Rebatedores 36. Mesa de still

• Sala para revelação de filmes


Quadro 25 - Relação de equipamentos da

Item 1. Mesa com visor luminoso (65m X 2,00m)2. Balcão com 8 gavetas (55m X1,85m)3. Mesa para computador (52m X96m)4. Microcomputador Genuine INTEL X86, com 128 mb

RAM, 20Gb de espaço de disco, ligados em rede, Windows 98.5. Armários de aço grande 6. Estante de aço com 10 prateleiras7. Armário de madeira de 02 portas e 04 prateleiras8. Cadeiras de plástico9. Cadeiras com acolchoadas10. Freezer 320 Brastemp11. Estufa para secar filmes12. Câmara escura portátil13. Pegadores de alumínio14. Rebobinadores de filme King15. Saca filmes 16. Banquinho de madeira17. Tanques de aço para revelação de filmes de 1ml18. Espirais de aço 19. Espiral de aço 220 mm20. Espirais de aço 120 mm21. Depósitos plásticos para químico de 1,5ml22. Funis plásticos23. Relógio contador de tempo


Material Hazy Light 98X98 Fundos infinitos coloridos de papel Fundos infinitos (preto e branco) Girafa para flash Estrutura para fundo infinito Suportes para fundo infinito Mesa para reprodução Cadeiras acolchoado Banquinhos de madeira Fotocélulas frata Fotômetro polar Sapatas para flash Cabos de sincronismo de flash Sombrinha grande para estúdio – prata Sombrinha grande para estúdio – refletora Sombrinha grande para estúdio – difusora Sombrinha pequena para estúdio – difusora

Sala para revelação de filmes


Relação de equipamentos da Sala para revelação de filmes

Material Mesa com visor luminoso (65m X 2,00m) Balcão com 8 gavetas (55m X1,85m) Mesa para computador (52m X96m) Microcomputador Genuine INTEL X86, com 128 mb de memória RAM, 20Gb de espaço de disco, ligados em rede, Windows 98.Armários de aço grande Estante de aço com 10 prateleiras Armário de madeira de 02 portas e 04 prateleiras Cadeiras de plástico Cadeiras com acolchoadas Freezer 320 Brastemp Estufa para secar filmes Câmara escura portátil Pegadores de alumínio Rebobinadores de filme King

Banquinho de madeira Tanques de aço para revelação de filmes de 1ml Espirais de aço 35 mm Espiral de aço 220 mm Espirais de aço 120 mm Depósitos plásticos para químico de 1,5ml Funis plásticos Relógio contador de tempo


114

Quant. 01 03 02 01 01 02 01 02 03 10 01 06 15 01 01 01 01 03 01

Sala para revelação de filmes

Quant. 01 01 01

de memória RAM, 20Gb de espaço de disco, ligados em rede, Windows 98.

01

02 01 01 02 02 01 01 01 30 02 02 01 03 24 01 03 10 04 02

Item 24. Copo de vidro para medir químico de 1ml25. Copo de plástico para medir químico de 1ml26. Baldes plásticos de 10 litros27. Mergulhão para aquecimento de água28. Cabine de madeira (1,05m X1,66m)29. Termômetros30. Carregadores de pilhas Elgim31. Pia para lavagem de utensílios (54 mX1,47m)

• Sala para ampliação de foto

a) Espaço físico: 30m

Quadro 26 - Relação de equipamentos da

Item 1. Ampliadores Ampligraf2. Ampliadores Opemus 63. Time range 4. Magiadores 30x40 S&K5. Lanterna de segurança6. Cabines de madeira (1,05 m X1,7. Banheiras 24x308. Banheiras 30x409. Banheiras 50x6010. Relógio de marcador de tempo11. Lupas para foco de fotos12. Lentes Shinkes 75mm13. Lentes Shinkes 50mm14. Lentes Schneider 50mm15. Pinças de aço16. Pinças de plástico17. Funis de plástico18. Funil de alumínio19. Copos graduado de vidros20. Termômetro 21. Depósitos de plástico para químico de 1.5ml22. Mesa luminosa para ver negativos23. Bancada em mármore com dois tanques (1,01mX3,05m)

Quadro 27 – Equipamentos fotográficos disponíve

professores e alunos

Item 1. Máquina fotográfica Cânon EQS Rebel K22. Máquina fotográfica digital FinePix S51003. Máquina fotográfica digital FinePix S96004. Máquina fotográfica Nikon FM 10 + lente 35


Material Copo de vidro para medir químico de 1ml Copo de plástico para medir químico de 1ml Baldes plásticos de 10 litros Mergulhão para aquecimento de água Cabine de madeira (1,05m X1,66m) Termômetros Carregadores de pilhas Elgim Pia para lavagem de utensílios (54 mX1,47m)

Sala para ampliação de foto

físico: 30m2

Relação de equipamentos da Sala para ampliação de foto

Material Ampliadores Ampligraf Ampliadores Opemus 6

Magiadores 30x40 S&K Lanterna de segurança Cabines de madeira (1,05 m X1,66m) Banheiras 24x30 Banheiras 30x40 Banheiras 50x60 Relógio de marcador de tempo Lupas para foco de fotos Lentes Shinkes 75mm Lentes Shinkes 50mm Lentes Schneider 50mm Pinças de aço Pinças de plástico Funis de plástico Funil de alumínio Copos graduado de vidros

Depósitos de plástico para químico de 1.5ml Mesa luminosa para ver negativos Bancada em mármore com dois tanques (1,01mX3,05m)

Equipamentos fotográficos disponíveis para manuseio dos

Material Máquina fotográfica Cânon EQS Rebel K2 Máquina fotográfica digital FinePix S5100 Máquina fotográfica digital FinePix S9600

fotográfica Nikon FM 10 + lente 35-70mm


115

Quant. 01 01 02 01 01 02 02 01

Sala para ampliação de foto

Quant. 03 04 11 08 12 09 06 04 04 01 03 02 07 05 07 02 02 01 02 01 06 01

01

para manuseio dos

Quant. 19 02 13 17

5. Máquina fotográfica Pentax6. Máquina fotográfica Vivitar7. Máquina fotográfica Zenit8. Lente fotográfica Cânon 289. Flash Zenit 10. Flash Pentax 11. Flash Nikon Speedlight SB12. Filtro Hoya – 13. Filtro Hoya – 14. Filtro Hoya – 15. Filtro polarizador 5816. Fotômetro de mão Polaris17. Fotômetro Minolta18. Para-sol

4.5.4 Laboratório de Rádio

Funciona em uma área total de 71,15m². Possui um estúdio de locução e sala de

gravação e audição. Destina

para compor as animações

diversas produções específicas proporcionadas pela estrutura.

• Estúdio de locução


Quadro 28 – Relação de equipamentos do Estúdio de locução

Item 1. Teclado musical 2. Suporte para teclado musical3. Pedestal para microfone RMV preto4. Mesa redonda5. Mesa para trabalho 1,25 X 0,706. Caixa de retorno7. Microfone SHURE 87008. Cadeiras acolchoadas

• Sala de gravação e audição


Quadro 29 – Relação de equipamentos da Sala de gravação e audição


Máquina fotográfica Pentax Máquina fotográfica Vivitar Máquina fotográfica Zenit Lente fotográfica Cânon 28-90mm

Flash Nikon Speedlight SB-600

Both Sides Coated Green Field 52mm Both Sides Coated Green Field 58mm Both Sides Coated Yellow Field 58mm

Filtro polarizador 58 mm – S&K – Photo & Vídeo Filters Fotômetro de mão Polaris Fotômetro Minolta

Laboratório de Rádio

unciona em uma área total de 71,15m². Possui um estúdio de locução e sala de

Destina-se à captura, efeitos e edição de áudio (locução off)

para compor as animações gráficas produzidas em outras disciplinas, além de

diversas produções específicas proporcionadas pela estrutura.

Estúdio de locução


Relação de equipamentos do Estúdio de locução

Material Teclado musical MEDELI MC 620 Suporte para teclado musical Pedestal para microfone RMV preto Mesa redonda Mesa para trabalho 1,25 X 0,70 Caixa de retorno Microfone SHURE 8700 Cadeiras acolchoadas

Sala de gravação e audição

físico: 22,95m2

Relação de equipamentos da Sala de gravação e audição


116

01 05 11 19 12 03 20 10 10 10 10 02 03 12

unciona em uma área total de 71,15m². Possui um estúdio de locução e sala de

se à captura, efeitos e edição de áudio (locução off)

gráficas produzidas em outras disciplinas, além de

Relação de equipamentos do Estúdio de locução

Quant. 01 01 01 01 01 01 01 04

Relação de equipamentos da Sala de gravação e audição

Item 1. Bancada de madeira 2. Mesa de som Mackie CR 3. Microfone Le Son SM 4. Pedestal de mesa para 5. Gravadores digitais MD6. Toca CD 7. Toca-discos 8. Conjunto de minidisco e CD9. Aparelho Hybrida 10. Caixa de retorno11. Amplificador com reciver

12. Computador Core 2memora

13. Monitor LCD Proview 1714. Microcomputador15. Cadeira universitária acolchoada16. Pedestal de palco

Quadro 30 – Equipamentos disponíveis para manuseio dos professores e

alunos

Item 1. Fone de ouvido Aiwa2. Fone de ouvido digital stéreo3. Minigravador digital Panasonic RR4. Minigravador digital voice recorde5. Minigravador digital WS6. Minigravador digital WS7. Minigravador Panasonic8. Minigravador Sony

4.5.5 Laboratório de Televisão

Ocupa uma área total de 197, 004m

quatro ilhas de edição e um camarim.

produção das animações elaboradas nas disciplinas

suportando produções maiores devido ao espaço disponível e equipamentos com

rápida capacidade de edição de vídeo e áudio.

Ilha 01



Material Bancada de madeira – formato em L Mesa de som Mackie CR – 1604, com 16 canais Microfone Le Son SM – 58 B Pedestal de mesa para microfone Gravadores digitais MD

Conjunto de minidisco e CD Aparelho Hybrida – H2 Elza, com dois canais Caixa de retorno Amplificador com reciver Computador Core 2 Duo 2, 66 GHz – HD 250 GB e 2 GB de

Monitor LCD Proview 17 Microcomputador Cadeira universitária acolchoada Pedestal de palco

Equipamentos disponíveis para manuseio dos professores e

Material Fone de ouvido Aiwa Fone de ouvido digital stéreo Minigravador digital Panasonic RR-QR 170 Minigravador digital voice recorde Minigravador digital WS-200S Minigravador digital WS-300M Minigravador Panasonic Minigravador Sony

Laboratório de Televisão

cupa uma área total de 197, 004m2. Possui dois estúdios de gravação

quatro ilhas de edição e um camarim. Destina-se à captura de imagens para

produção das animações elaboradas nas disciplinas específicas do curso

uportando produções maiores devido ao espaço disponível e equipamentos com

rápida capacidade de edição de vídeo e áudio.



117

Quant. 01 01 02 02 02 01 01 01 01 02 01

HD 250 GB e 2 GB de 01

01 03 30 02

Equipamentos disponíveis para manuseio dos professores e

Quant. 01 01 05 05 01 01 02 10

Possui dois estúdios de gravação;

se à captura de imagens para

específicas do curso,

uportando produções maiores devido ao espaço disponível e equipamentos com

Quadro 31 – Relação de equipamentos da

Item

1.

Microcomputador Quad Core Intel 3.4 com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, software de edição Newtek Speed Edit, 04memória RAM, 02 terabyte de HD, 250GB de HD de sistema, gravador de DVD

2. Monitor de LCD de 243. TV/Monitor de retorno Sony 4. VT Sony HDV 1080i5. Home Theater Sony wireless6. Mouse óptico e teclado sem fio7. Nobreak 8. Gravador de DVD de mesa Panasonic

• Ilha 02


Quadro 32 – Relação de equipamentos

Item

1.

Microcomputador Core II Duo com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, placa Newtek Toaster, blackRAM, 01 terabyte de HD, 250 Gb de sistema, software de edição Newtek Toaster 04, gravador de DVD

2. Monitor LG de LCD de 173. Home Theater Philips4. TV/Monitor de retorno Sony de 175. Mouse óptico e teclado sem fio6. Nobreak 7. Gravador de DVD de mesa Panasonic8. Vídeo cassete Panasonic com controle NV9. Transcoder NTSC10. VT´s Sony VO 5600

11. Microcomputador Core II Duo com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, 02 Gb de memória RAM, 01 terabyte de HD, 250 Gb de sistema, gravador de DVD

12. Monitores Sony de 1713. Monitor Toschiba profissional de 2214. VT Sony HI-8

15. Sistema de transmissão ao vivo transmissão ao vivo com capacidade para ligar 24 câmeras sem necessidade de TBC ou CCU

• Ilha 03


Quadro 33 – Relação de equipamentos da Ilha 03


Relação de equipamentos da Ilha 01

Material Microcomputador Quad Core Intel 3.4 com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, software de edição Newtek Speed Edit, 04memória RAM, 02 terabyte de HD, 250GB de HD de sistema, gravador

Monitor de LCD de 24 TV/Monitor de retorno Sony HDTV LCD de 32 VT Sony HDV 1080i Home Theater Sony wireless Mouse óptico e teclado sem fio

Gravador de DVD de mesa Panasonic



Material Microcomputador Core II Duo com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, placa Newtek Toaster, black-out Box SX-8, 02 Gb de memória RAM, 01 terabyte de HD, 250 Gb de sistema, software de edição Newtek Toaster 04, gravador de DVD

LG de LCD de 17 Home Theater Philips TV/Monitor de retorno Sony de 17 Mouse óptico e teclado sem fio

dor de DVD de mesa Panasonic Vídeo cassete Panasonic com controle NV-MV40 Transcoder NTSC-PAL-M Videomark VM40PN VT´s Sony VO 5600 Microcomputador Core II Duo com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, 02 Gb de memória RAM, 01 terabyte de HD, 250 Gb de sistema, gravador de DVD Monitores Sony de 17 Monitor Toschiba profissional de 22

Sistema de transmissão ao vivo - SX8 mesas de corte para transmissão ao vivo com capacidade para ligar 24 câmeras sem necessidade de TBC ou CCU




118

Quant. Microcomputador Quad Core Intel 3.4 com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, software de edição Newtek Speed Edit, 04 Gb de memória RAM, 02 terabyte de HD, 250GB de HD de sistema, gravador

01

01 01 01 01 01 01 01

Quant. Microcomputador Core II Duo com placa mãe Assus, placa Gforce

8, 02 Gb de memória RAM, 01 terabyte de HD, 250 Gb de sistema, software de edição

01

02 01 01 02 01 02 01 01 02

Microcomputador Core II Duo com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, 02 Gb de memória RAM, 01 terabyte de HD, 250 Gb de 01

02 01 01

SX8 mesas de corte para transmissão ao vivo com capacidade para ligar 24 câmeras sem 02

Item

1.

Microcomputador Quad Core Intel 3.4 com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, software de edição Newtek Speed Edit, 04Gb de memória RAM, 02 terabyte de HD, 250GB de HD de sistema, gravador de DVD

2. Monitor LG Fantasy de LCD de 193. VT Sony HDV 1080i4. Home Theater Philips5. TV/Monitor de retorno LCD de 176. Mouse óptico e teclado sem fios7. Nobreak 8. Gravador de DVD de mesa Panasonic • Ilha 04


Quadro 34 - Relação de equipamentos da Ilha 04

Item

1.

Microcomputador Core II Duo com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, placa Newtek Toaster, blackRAM, 01 terabyte de HD, 250 Gb de sistema, software de edição Newtek Toaster 04, gravador de DVD

2. VT de Betacam UVW3. Monitor Sony de 174. TV/Monitor de retorno Phillips de 345. Home Theater Sony6. Mouse óptico e teclado sem fios;7. Nobreak 8. Gravador de DVD de mesa Panasonic.9. Vídeo Cassete Panasonic com controle NV10. Transcoder NTSC

11. Sistema de transmissão ao vivo transmissão ao vivo com capacidade para ligar 24 câmeras sem necessidade de TBC ou CCU

• Estúdio A


Quadro 35 – Relação de equipamentos do Estúdio A

Item 1. Filmadoras Panasonic HVX2. Filmadora Handycam Sony HDR3. Panelões Telem de 1000watts4. Fresneis de 2000watts5. Câmera Arriflex para Cinema6. Travelling (01 carrinho, 04 rodas, 02 curvas, 05 retas e 08 esticadores)


Material Microcomputador Quad Core Intel 3.4 com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, software de edição Newtek Speed Edit, 04Gb de memória RAM, 02 terabyte de HD, 250GB de HD de sistema, gravador

Monitor LG Fantasy de LCD de 19 Sony HDV 1080i

Home Theater Philips TV/Monitor de retorno LCD de 17 Mouse óptico e teclado sem fios

Gravador de DVD de mesa Panasonic



Material Microcomputador Core II Duo com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, placa Newtek Toaster, black-out Box SX-8, 02 Gb de memória RAM, 01 terabyte de HD, 250 Gb de sistema, software de edição Newtek Toaster 04, gravador de DVD VT de Betacam UVW-1800 Monitor Sony de 17 TV/Monitor de retorno Phillips de 34 Home Theater Sony Mouse óptico e teclado sem fios;

Gravador de DVD de mesa Panasonic. Vídeo Cassete Panasonic com controle NV-MV40 Transcoder NTSC – PAL-M Videomark VM40PN Sistema de transmissão ao vivo - SX8 mesas de corte para transmissão ao vivo com capacidade para ligar 24 câmeras sem necessidade de TBC ou CCU


de equipamentos do Estúdio A

Material Filmadoras Panasonic HVX-200p Filmadora Handycam Sony HDR-UX7 Full HD Panelões Telem de 1000watts Fresneis de 2000watts Câmera Arriflex para Cinema

(01 carrinho, 04 rodas, 02 curvas, 05 retas e 08 esticadores)


119

Quant. Microcomputador Quad Core Intel 3.4 com placa mãe Assus, placa Gforce HDTV, software de edição Newtek Speed Edit, 04Gb de memória RAM, 02 terabyte de HD, 250GB de HD de sistema, gravador

01

02 01 01 01 01 01 01

Quant. Microcomputador Core II Duo com placa mãe Assus, placa Gforce

8, 02 Gb de memória RAM, 01 terabyte de HD, 250 Gb de sistema, software de edição

01

01 02 01 01 01 01 01 01 01

SX8 mesas de corte para transmissão ao vivo com capacidade para ligar 24 câmeras sem 02

Quant. 02 01 04 02 01

(01 carrinho, 04 rodas, 02 curvas, 05 retas e 08 esticadores) 01

7. Grua grande de estúdio (01 cadeira de grua com tripé de câmera embutido, base extra e 08 pesos)

8. Tele-prompter • Estúdio B


Quadro 36 - Relação de

Item 1. Filmadora Panasonic HVX2. Filmadora MiniDV Sansung SC3. Filmadora BetaCam Sony UVW

4. Filmadora BetaCam IkegamiCânon 13X9B + VT Betacam PVV5 (Ampex)

5. Soft Telem 6. Fresneis de 1000watts7. Tele-prompter 8. Minigrua Mattedi

• Camarim

a) Espaço físico: 10,094

Quadro 37 – Relação de equipamentos do Camarim

Item 1. Cadeira de maquiagem azul Cacalett2. Cadeira de salão Prismac preta3. Cadeira para lavar cabelos4. Armários de madeira com duas portas5. Mesa de passar roupas6. Kit Maquiagem “Beauty Fashion”7. Carrinho de manicure

Quadro 38 – Equipamentos disponíveis para professores e alunos

Item 1. Tripé de Ferro 2. Tripé de Banner3. Tripé de Butterfly4. Tripé de Alumínio (pequeno) Locall5. Tripé de Alumínio (grande) Locall6. Tripé de Alumínio 7. Tripé de Alumínio (grande) Genérico

8. Tripés de câmeras Manfroto (01 cabeça hidráulica e 02 manivelas / JVC)

9. Tripé Baby 10. Tripé para MiniDV com case Greika WT3750 com base para


Grua grande de estúdio (01 cadeira de grua com tripé de câmera embutido, base extra e 08 pesos)


Relação de equipamentos do Estúdio B

Material Filmadora Panasonic HVX-200p Filmadora MiniDV Sansung SC-D363 Filmadora BetaCam Sony UVW-100 – 01 com 01 lente Fuji S16X16.7Filmadora BetaCam Ikegami HL-55 serial KQ33068 – 01 com lente Cânon 13X9B + VT Betacam PVV5 (Ampex)

Fresneis de 1000watts

a) Espaço físico: 10,094 m2

Relação de equipamentos do Camarim

Material Cadeira de maquiagem azul Cacalett Cadeira de salão Prismac preta Cadeira para lavar cabelos Armários de madeira com duas portas Mesa de passar roupas Kit Maquiagem “Beauty Fashion” Carrinho de manicure

Equipamentos disponíveis para professores e alunos

Material

Tripé de Banner Tripé de Butterfly Tripé de Alumínio (pequeno) Locall Tripé de Alumínio (grande) Locall Tripé de Alumínio (pequeno) Genérico Tripé de Alumínio (grande) Genérico Tripés de câmeras Manfroto (01 cabeça hidráulica e 02 manivelas /

Tripé para MiniDV com case Greika WT3750 com base para


120

Grua grande de estúdio (01 cadeira de grua com tripé de câmera 01

01

Quant. 01 01

01 com 01 lente Fuji S16X16.7 01 01 com lente 01

02 02 01 01

Quant. 01 01 01 01 01 01 02

Equipamentos disponíveis para professores e alunos

Quant. 13 06 01 04 02 02 04

Tripés de câmeras Manfroto (01 cabeça hidráulica e 02 manivelas / 03

03 Tripé para MiniDV com case Greika WT3750 com base para 01

Item filmadora DV

11. Tripés de câmera 12. Tripés de luz de alumínio com pino13. Tripés O’connor 100 de madeira14. Base de câmeras (03 Umatic, 02 Ikegame e 02 Betacam)15. Cabeça de Tripé O´Connor 3016. Cabeças Manfrotto 50317. Monopé Pau de Fogo18. Monopé de Microfone19. Monopé de Ferro (Teto)20. Monopé de Alumínio (Teto)21. monopé de câmera Soligor MT22. Monopé de mão para MiniDV23. Pedestal 24. Dolly: JVC TD-25. Luva Preta: Grande de Tripé26. Kinoflu (06 lâmpadas)27. Tela de Kinoflu

28. Mesa de luz + 02 extensões29. Refletor (500) 30. Castanha (cabeça de luz)31. Sangans VLE300 Mirage32. Lâmpada de 500w de bocal33. Lâmpada de Fresnel 2000w34. Lâmpada de Fresnel 1000w35. Lâmpada Palito 1000w36. Fresnel (1000) Telem37. Fresnel (1000) Locall Studio Line38. Fresnel (2000) Telem39. Fresnel Telem antigos (1000w)

40. Spot (Telem) 41. Spot (1000) 42. Maxbrut (06 lâmpadas)43. Minibrut (04 lâmpadas)44. Minibrut (06 lâmpadas)45. Set Light 46. Softlight 47. Set light azul 48. Extensão de luz grande49. Extensão de luz grande de alta voltagem50. Extensão de luz pequena51. Cabo de áudio gigante52. Cabo de áudio53. Cabo de áudio RCA Profissional54. Cabo de vídeo gigante55. Cabo de vídeo BNC56. Cabo de vídeo BNC57. Cabo RCA 58. Cabo RCA Cânon59. Cabo RCA 03 cabeças60. Cabo RCA Profissional61. Cabo RCA-Y


Material

Tripés de câmera Manfrotto Tripés de luz de alumínio com pino Tripés O’connor 100 de madeira Base de câmeras (03 Umatic, 02 Ikegame e 02 Betacam) Cabeça de Tripé O´Connor 30 Cabeças Manfrotto 503 Monopé Pau de Fogo Monopé de Microfone Monopé de Ferro (Teto) Monopé de Alumínio (Teto) monopé de câmera Soligor MT-005 Monopé de mão para MiniDV

-3B Luva Preta: Grande de Tripé Kinoflu (06 lâmpadas) Tela de Kinoflu Mesa de luz + 02 extensões

Castanha (cabeça de luz) Sangans VLE300 Mirage Lâmpada de 500w de bocal Lâmpada de Fresnel 2000w Lâmpada de Fresnel 1000w Lâmpada Palito 1000w Fresnel (1000) Telem Fresnel (1000) Locall Studio Line Fresnel (2000) Telem Fresnel Telem antigos (1000w)

Maxbrut (06 lâmpadas) Minibrut (04 lâmpadas) Minibrut (06 lâmpadas)

Extensão de luz grande Extensão de luz grande de alta voltagem Extensão de luz pequena

udio gigante udio udio RCA Profissional ídeo gigante ídeo BNC ídeo BNC-RCA

Cabo RCA Cânon Cabo RCA 03 cabeças Cabo RCA Profissional


121

Quant.

02 04 02

07 01 02 03 02 02 02 01 01 04 01 11 02 02 01 02 16 03 09 05 04 15 04 01 02 03 05 01 02 03 04 06 02 02 10 04 05 05 26 01 02 27 01 17 01 04 03 03

Item 62. Adaptador BNC63. Caixa de Cabo de Rede Furukawa64. Cabo de força 65. Cabo de microfone Canon66. Cabo de força extra67. Cabo Y de monitor para TP68. Cabo P10 de á69. Cabo P10 RCA70. Cabo S-VHS 71. Cabo P2 RCA 72. Cabo Cânon P273. Cabo RF 74. Extensão P10 75. Conectores Cânon

76. Fio de Caixa de Som

77. Cabo HDMI 78. Cabo Firewire 79. Terras Eletrônicos80. Garra “C” 81. Garra de Energia82. Garra de Jacaré83. Garra Lou 84. Garra de Efeito85. Garra Locall 86. Garra de Girafa87. Rebatedor de Madeira88. Rebatedor de Isopor89. Lente grande angular para filmadora Betacam90. Lente grande angular para filmadora Panasonic HVX91. Conjunto de filtros Tiffen92. Lentes de câmera de cinema93. Para-sol para filmadora Panasonic HVX94. Sanfonas / para95. Cases de chuva para filmadora Panasonic HVX96. Telas de LCD de 7’’ para retorno em externa97. Claquete + canetas98. Case de mergulho Ewa99. Guarda-sol de Externa100. Suporte de ombro para Filmadora UVW101. Steady Cam para Cinema

102. Shouder-almont com bandeira francesa e paraPanasonic HVX

103. Microfone de Lapela Sony com fio 77B104. Microfone de Mão Leson SM58

105. Microfone de mão Staner STpara “vara de tripé”

106. Microfone Shotgun Yoga de sapata de câmera + 01 espuma + case

107. Microfone de Lapela Sony ECM108. Microfone de lapela Leson com duas cabeças109. Microfone de lapela AKG Áustria com fio


Material Adaptador BNC-RCA Caixa de Cabo de Rede Furukawa

Cabo de microfone Canon Cabo de força extra Cabo Y de monitor para TP

áudio Cânon Cabo P10 RCA

Cabo Cânon P2

Conectores Cânon – machos 02 / fêmeas 02

Fio de Caixa de Som

Terras Eletrônicos

Garra de Energia Garra de Jacaré

Garra de Efeito

Garra de Girafa Rebatedor de Madeira Rebatedor de Isopor Lente grande angular para filmadora Betacam Lente grande angular para filmadora Panasonic HVX-200 Conjunto de filtros Tiffen Lentes de câmera de cinema

sol para filmadora Panasonic HVX-200 Sanfonas / para-sol para câmera de cinema Arriflex Cases de chuva para filmadora Panasonic HVX-200 Telas de LCD de 7’’ para retorno em externa Claquete + canetas Case de mergulho Ewa-marine para filmadora Panasonic HVX

sol de Externa Suporte de ombro para Filmadora UVW-100 Steady Cam para Cinema

almont com bandeira francesa e para-sol para filmadora Panasonic HVX-200 Microfone de Lapela Sony com fio 77B Microfone de Mão Leson SM58 Microfone de mão Staner ST-78 com case + adaptador de microfone para “vara de tripé” Microfone Shotgun Yoga - 01 com adaptador de “vara” + adaptador de sapata de câmera + 01 espuma + case Microfone de Lapela Sony ECM-44B, grande Microfone de lapela Leson com duas cabeças Microfone de lapela AKG Áustria com fio


122

Quant. 01 03 09 01 12 02 09 09 11 02 02 06 02 04 Grande Metragem

03 04 02 13 02 02 02 03 02 01 05 02 01

01 01 04 01 02 02 02 01

marine para filmadora Panasonic HVX-200 01 03 01 01

sol para filmadora 01

01 01

78 com case + adaptador de microfone 01

01 com adaptador de “vara” + adaptador 01

02 01 01

Item 110. Rádios comunicadores Motorola T111. Microfone de mão sem fio Shure SM58112. Microfone de lapela sem fio Azden WM113. Microfone de lapela sem fio Ambico V114. Microfone de Boom Sennheiser MKE300115. Microfone de Boom Sony116. Microfone de lapela sem fio Sennheiser117. Cinto de Bateria de Câmera118. Bateria para Betacam Energia119. Bateria 9V recarregáveis120. Bateria para filmadora Panasonic HVX121. Bateria para filmadora Sony Full HD


Material Rádios comunicadores Motorola T-5100 Microfone de mão sem fio Shure SM58 Microfone de lapela sem fio Azden WM-Pro com mini-lapela SonyMicrofone de lapela sem fio Ambico V-0627 com mini-lapela SonyMicrofone de Boom Sennheiser MKE300 Microfone de Boom Sony Microfone de lapela sem fio Sennheiser Cinto de Bateria de Câmera Bateria para Betacam Energia

9V recarregáveis Bateria para filmadora Panasonic HVX-200 Bateria para filmadora Sony Full HD


123

Quant. 04 01

lapela Sony 01 lapela Sony 01

01 01 02 04 03 04 04 01

dirigentes da universidade...

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