dirigentes da universidade portiguar · 2.1.5 formas de ingresso ... razão social: pessoa...
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DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE PORTIGUAR
Reitora
Profª Msc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica
Profª Msc. Sandra Amaral de Araújo
Diretor
Maria Valéria Pareja Credidio Freire
Coordenador do Curso de Letras Língua Portuguesa
Ricardo Yamashita Santos
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Dr. Ricardo Yamashita Santos
Msc. Zélia Xavier dos Santos Pegado
Dr.ª Carmen Brunelli de Moura
Msc. Dicla Naate da Silva
Msc. Elisabeth Silva de Vieira Moura
3
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PARTE I - CONTEXTO INSTITUCIONAL ........................................... 7
1.1 MANTENEDORA ............................................................................................. 8
1.2 MANTIDA ......................................................................................................... 9
1.2.1 Base legal ................................................................................................. 9
1.2.2 Perfil e missão ........................................................................................... 9
1.2.3 Organização administrativa e acadêmica................................................ 10
1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste .......................................... 10
1.2.5 Breve histórico da UnP............................................................................ 12
PARTE II - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................. 14
2.1DADOS DO CURSO ....................................................................................... 15
2.1.1Denominação ........................................................................................... 15
2.1.2 Atos legais ............................................................................................... 15
2.1.3 Polos de oferta e número de vagas ........................................................ 15
2.1.4 Regime acadêmico ................................................................................. 15
2.1.5 Formas de ingresso ................................................................................ 15
2.1.6 Carga horária e integralização do curso.................................................. 16
2.1.7 Coordenação do Curso ........................................................................... 16
2.1.8 Conselho de Curso ................................................................................. 17
2.2 CONTEXTO ECÔNOMICO, SOCIAL, CULTURAL, POLÍTICO,
EDUCACIONAL E AMBIENTAL ....................................................................... 18
2.3 CONCEPÇÃO .............................................................................................. 26
2.4 OBJETIVOS ................................................................................................. 32
2.4.1 Gerais...................................................................................................... 32
2.4.2 Específicos .............................................................................................. 32
2.5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................... 34
2.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................. 37
2.6.1 REFERÊNCIAS LEGAIS E NORMATIVAS ........................................................... 37
2.6.2 DESENHO CURRICULAR: CICLOS/BLOCOS DE CONHECIMENTOS/DISCIPLINAS ..... 37
4
2.6.3 Estrutura curricular .................................................................................. 43
2.6.4 Estratégias de flexibilização curricular .................................................... 45
2.6.5 Estratégias de interdisciplinaridade ......................................................... 48
2.6.6 Abordagem da educação ambiental, das relações étnico-raciais e em
direitos humanos .................................................................................................. 50
2.7 METODOLOGIA .......................................................................................... 52
2.7.1 Estratégias metodológicas ...................................................................... 52
2.7.2 Acessibilidade pedagógica e atitudinal ................................................... 55
2.7.3 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-
aprendizagem ....................................................................................................... 56
2.7.4 Material didático institucional .................................................................. 57
2.7.5 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes ............ 59
2.7.6 Sistema de controle de produção e distribuição de material didático
(logística) .............................................................................................................. 59
2.7.7 Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) .............................................. 60
2.8 DINÂMICA DE INTERAÇÕES .................................................................... 62
2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ..................................... 65
2.10 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO ............................... 68
2.10.1 Pesquisa e iniciação científica .............................................................. 68
2.11 APOIO AO DISCENTE ............................................................................... 71
2.12 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................ 73
PARTE III - CORPO DOCENTE, TUTORIAL E TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO ............................................................................ 75
3.1 CORPO DOCENTE ...................................................................................... 76
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante .................................................................. 76
3.1.2 Corpo docente: formação acadêmica, regime de trabalho e tempo de
experiência profissional ........................................................................................ 77
3.2 TUTORES .................................................................................................... 79
3.2.1 Tutor Docente EaD ................................................................................. 79
3.2.2 Da Tutoria a Distância ............................................................................. 80
3.2.3 Das atribuições do tutor presencial ......................................................... 81
3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................... 84
5
3.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)................................................ 84
3.3.2 Equipe técnico-administrativa dos polos ................................................. 85
PARTE IV - INFRAESTRUTURA ...................................................... 87
4.1 ESTRUTURA FÍSICA DA UNP ..................................................................... 88
4.1.1 Espaços gerais ........................................................................................ 88
4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UNP) ............................... 91
4.3 INSTALAÇÕES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ............................................ 93
4.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)................................................ 93
4.3.2 COORDENAÇÃO DO CURSO – SEDE .............................................................. 93
4.3.3 Polos de apoio presencial ....................................................................... 93
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ......................................................... 94
4.5 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) .................................................. 96
APÊNDICES
6
APRESENTAÇÃO
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016) da Universidade
Potiguar (UnP) aponta grandes desafios, sobretudo quando se considera a
realidade educacional do país, que exige melhorias significativas nos diferentes
níveis de ensino, uma das condições necessárias ao desenvolvimento nacional, em
especial, do Nordeste (Ne) e do Rio Grande do Norte (RN).
Tendo à frente essa perspectiva, o curso de Letras EaD, licenciatura em
Português tem o objetivo de se consolidar como uma das estratégias principais de
materialização da responsabilidade social da Universidade, em relação a
intervenções que impactem, de forma positiva, o sistema educacional, em
particular, do Nordeste brasileiro.
O Curso de Letras, portanto, é responsável por cumprir uma tarefa histórico-
social, formando, basicamente, professores para o ensino fundamental (6˚ e 9˚
anos) e para o ensino médio, tendo como fundamento o presente Projeto
Pedagógico do Curso (PPC). Consonante com as exigências do novo perfil do
profissional de Letras do século XXI, este PPC, moldado enquanto Licenciatura,
norteia-se pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Diretrizes Curriculares
Nacionais formuladas para Letras e para a formação de professores para a
educação básica, e por novas regulamentações do Conselho Nacional de
Educação, sobretudo no tocante ao conceito de horas-aula.
Marcam também este Projeto Pedagógico do Curso de Letras a experiência
acumulada ao longo da sua existência, trazida de sua Licenciatura presencial, já
consolidada na instituição, assim como a atuação de profissionais atentos à
necessidade de introduzir melhorias na realidade da educação do país e à situação
do egresso no mercado de trabalho.
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PARTE I - CONTEXTO INSTITUCIONAL
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1.1 MANTENEDORA
Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC).
BASE LEGAL
Endereço: Av. Floriano Peixoto, 295. Petrópolis. Natal/RN.
Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, constituída como
sociedade por quotas, com finalidade lucrativa.
Registro no cartório:
- Estatuto Social original da APEC - inscrito no Cartório do 2° Ofício
de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas
Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215,
data de 14.09.79.
- Contrato Social atual: registro no dia 09/10/2013, na Junta
Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE
24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.
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1.2 MANTIDA
Universidade Potiguar (UnP)
1.2.1 Base legal
Endereço: Campus Natal, sede – Av. Roberto Freire, 2184 – Capim
Macio.
Atos legais:
- Autorização: Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981;
Decreto n. 85.828/1981 (D.O.U. de 20 de março de 1981).
- Credenciamento como Universidade: Decreto de 19 de dezembro de
1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996).
- Recredenciamento (ensino presencial): Portaria MEC n. 529, de 10
de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).
- Credenciamento EaD: Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de 2006
(D.O.U. de 04 de abril de 2006).
- Campus fora da sede - Mossoró: Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de
dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).
1.2.2 Perfil e missão
A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é a única
Universidade particular do Estado, atuando ao lado de três outras instituições
públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte
(UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural
do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o
Campus Natal, abrangendo seis Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,
Nascimento de Castro, Roberto Freire, João Medeiros e Marcelo Mariano, e o
Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849,
de 13 de dezembro de 2001. Integrando a Laureate International Universities desde
2007, a UnP se destaca no cenário educacional do RN e do Nordeste pela
qualidade dos serviços que, oferece nas áreas do ensino, da pesquisa e da
extensão e ação comunitária.
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É missão da UnP formar cidadãos comprometidos com os valores éticos,
culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da
extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do
Norte, da Região e do País.
1.2.3 Organização administrativa e acadêmica
A organização administrativa da UnP, conforme seu Estatuto, é constituída
por:
a) Administração Superior, exercida pela Presidência, pelos Órgãos
Colegiados Superiores - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE); pela Reitoria,
como órgão executivo;
b) Administração Acadêmica, exercida pelo Comitê Acadêmico, com a
seguinte composição: Reitoria, Pró-Reitoria Acadêmica, Diretoria
Acadêmica de Campus fora de sede; Diretorias de Escolas,
(Comunicação e Artes, Direito, Educação, Engenharias e Ciências
Exatas, Gestão e Negócios, Hospitalidade, Saúde); Diretoria de Pilares
Estratégicos; Coordenação Acadêmico-Administrativa do Ensino de
Pós-graduação Lato Sensu; Secretaria Geral (controle e registros
acadêmicos).
As coordenadorias de curso vinculam-se às Diretorias de Escola e têm como
órgão colegiado o Conselho de Curso (ConseC).
A UnP conta, ainda, com órgãos especiais, suplementares e de
assessoramento às suas atividades-fim.
1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste
A UnP está localizada no Rio Grande do Norte (RN), um dos estados do
Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população
brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de
11
Domicílios (PNAD) de 2013, constantes da Síntese dos Indicadores Sociais 2014,
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).1
A participação nordestina no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi de
13,9% em 2014, destacando-se avanços expressivos nos setores industrial, como
o Distrito Industrial de Ilhéus, na Bahia, ou o Distrito Industrial de Maracanaú, no
Ceará; na tecnologia da informação, com destaque para Recife que detém o maior
polo tecnológico do país. Salienta-se ainda a produção de petróleo, principalmente
no Rio Grande do Norte, com ênfase para Mossoró, município de destaque no
cenário potiguar. Na Bahia encontra-se o polo Petroquímico de Camaçari, um dos
mais importantes do Brasil.
O Nordeste segue a tendência nacional de efetivação de significativos
avanços sociais nos últimos anos, destacando-se como a região de maior
crescimento. Contudo, a distribuição de riqueza e renda ainda é expressivamente
desigual, tal como ilustra o índice de Gini2. Consideradas as grandes regiões
brasileiras, observa-se que a desigualdade é historicamente superior no Nordeste
e Centro-Oeste. Enquanto, em 2013, o índice de Gini para o Brasil era de 0,501,
nessas duas regiões os coeficientes observados foram de, respectivamente, 0,509
e 0,519. Em melhor situação ficaram as regiões Sul, com 0,458, e, em seguida, a
Sudeste (0,483). Para o Norte registra-se 0,484.
Com essas características e pelas potencialidades econômicas que
apresenta, a região Nordeste requer a atuação de instituições educacionais de nível
superior que possam influenciar positivamente a realidade, em função da redução
das desigualdades sociais e do fortalecimento e ampliação dos avanços já
alcançados.
1 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –
IBGE. Diretoria de Pesquisas. Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira
2014. (Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica. N. 34). Rio de Janeiro, 2014.
2 Mede o nível de desigualdade de um país, numa escala de 0 a 1. Quanto mais próximo de
1, tanto mais desigualdade na distribuição de renda e riqueza; quanto mais próximo de 0,
mais igualdade.
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1.2.5 Breve histórico da UnP
A UnP iniciou suas atividades em 1981 com a oferta das graduações em
Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis. Registra uma
expansão significativa a partir do seu credenciamento como Universidade, em
1996. Hoje, são 78 (setenta e oito) cursos de graduação presenciais em atividade,
consideradas todas as Unidades do Campus Natal com 62 (sessenta e dois) e no
Campus Mossoró 16 (dezesseis)3.
Na educação a distância (EaD) assinalam-se a criação do Núcleo de
Educação a Distância (NEaD), em 2004, e, no ano 2006, o credenciamento
institucional para atuação nacional nos diversos níveis do ensino superior.
Atualmente, registram-se 14 (quatorze) cursos de graduação em funcionamento
(entre bacharelados; licenciaturas; CSTs), com polos no RN e em outras Unidades
da Federação.
Na pós-graduação lato sensu, implantada desde os anos 1990, a oferta
presencial compreende 45 (quarenta e cinco) cursos de especialização4, situados
em vários campos: direito; educação e comunicação; engenharias, tecnologia da
informação e meio ambiente; gestão e negócios; saúde e bem-estar.
Em nível stricto sensu indicam-se quatro mestrados profissionais em
funcionamento – Administração, Engenharia de Petróleo e Gás, Biotecnologia e
Psicologia e Organização do Trabalho. Registra-se um doutorado em
Biotecnologia, em parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia – RENORBIO.
A pesquisa e a extensão têm viabilização por meio de mecanismos de
apoio aos professores e alunos: financiamento de pesquisas; programas de bolsas
estudantis – iniciação científica e extensão; revistas eletrônicas e promoção de
eventos para a divulgação da produção, a partir de linhas estabelecidas
institucionalmente.
Todos os cursos de graduação e de pós-graduação e respectivas atividades
de ensino, pesquisa e extensão encontram-se organizados por Escolas:
Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão
3 Dados do cadastro e-Mec sistematizados pelo Núcleo de Projetos da Pró-Reitoria
Acadêmica (NuPe/ProAcad). Considere-se a mesma fonte para o número de cursos EaD.
4 Conforme a Coordenação Acadêmico-Administrativa da Pós-graduação lato sensu/UnP.
Ag./2015.
13
e Negócios; Hospitalidade; Saúde. Estas, por sua vez, estabelecem a gestão dos
seus cursos sob quatro pilares estratégicos institucionais cobrindo todas as
dimensões estabelecidas no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES): qualidade acadêmica; empregabilidade;
internacionalidade; responsabilidade social.
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PARTE II - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
15
2.1DADOS DO CURSO
2.1.1Denominação
Graduação em Letras - modalidade a distância.
Titulação conferida: Licenciatura.
2.1.2 Atos legais
Ato de criação: Resolução 030/2013 ConSUni/UnP de 16 de dezembro de 2013.
2.1.3 Polos de oferta e número de vagas
São 80 vagas totais anuais, conforme resolução 030/2013 ConSUni/UnP de
16 de dezembro de 2013.
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2.1.4 Regime acadêmico
Seriado semestral
2.1.5 Formas de ingresso
O acesso ao Curso ocorre mediante processo seletivo aberto a candidatos
que tenham escolarização completa de nível médio ou equivalente, garantindo a
igualdade de oportunidade e a equidade no tratamento e proporcionando a
avaliação da sua capacidade e a sua classificação. As informações sobre o
processo constam de edital próprio estruturado conforme disposições da Portaria
Normativa Nº 40, de 12 de dezembro de 2010 (art. 32, §3º).
As vagas iniciais ofertadas são em sua maior parte destinadas a candidatos
que se submetem a concurso vestibular; a outra parte das vagas é destinada a
candidatos que optam por usar o resultado obtido no Exame Nacional do Ensino
16
Médio (ENEM).
Constituem outras formas de acesso ao Curso, no caso de vagas não
preenchidas após a matrícula dos classificados em processo seletivo: transferência
interna e externa e ingresso como portador de diploma de graduação, sendo a
seleção realizada mediante avaliação do histórico escolar do curso de origem.
2.1.6 Carga horária e integralização do curso
2840 h.
2.1.7 Coordenação do Curso
Nome: Ricardo Yamashita Santos
Contato: [email protected] - telefone (84) 99656-2512
O professor Ricardo Yamashita Santos, Coordenador do curso, é graduado
em Letras (Licenciatura Plena – habilitação em Português e Literaturas) pela
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN, 2005-2009). Mestre (UFRN,
2010-2011) e Doutor (UFRN, 2012-2014) em Estudos da Linguagem, área de
concentração Linguística Teórica e Descritiva, pela Universidade Federal do Rio
Grande do Norte. Participa de Grupos de Pesquisa vinculados à UFRN, além de
formalizar parcerias com o Instituto do Cérebro. Possui experiência profissional de
9 anos, lecionando e prestando assessoria na área de Letras em instituições de
ensino estatais e privadas, inclusive em instituições de ensino básico, sendo
desses, 5 anos dedicados à docência do ensino superior.
A atuação do coordenador do curso envolve um trabalho articulatório entre o
discurso dos docentes e discentes, permitindo um trânsito claro e objetivo com o
intuito de priorizar uma formação continuada de qualidade aos alunos. Os demais
colegiados superiores também contam com a atuação do coordenador do curso,
tanto no Conselho do curso quanto no Núcleo Docente Estruturante. Em ambos os
conselhos, o coordenador do curso é o seu presidente. Reuniões mensais também
são realizadas com o corpo docente, convocadas pelo coordenador. O diálogo com
os discentes é realizado por meio de reuniões envolvendo líderes de todas as
turmas e a coordenação, sendo essas reuniões também mensais.
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2.1.8 Conselho de Curso
CONSELHO DE CURSO
TITULARES SUPLENTES
PRESIDENTE
- Ricardo Yamashita Santos
REPRESENTAÇÃO DOCENTE
- Carmen Brunelli de Moura - Zélia Xavier dos Santos
- Dicla Naate da Silva
- Tereza Cristina Leandro de Faria - Luciana Lopes Xavier
- Elisabeth Silva de Vieira Moura
REPRESENTAÇÃO DISCENTE
- Miqueias Mack Trindade - Beatriz Adami Vieira e Silva
REPRESENTAÇÃO DE ENTIDADE PROFISSIONAL AFETA AO CURSO
- Paulo Henrique Duque
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2.2 CONTEXTO ECÔNOMICO, SOCIAL, CULTURAL, POLÍTICO,
EDUCACIONAL E AMBIENTAL
As transformações do mundo globalizado vêm afetando a sociedade em todas
as dimensões da vida humana. No campo das relações humanas, o acúmulo da
informação é uma das marcas dessa transformação que aponta para a exigência
cada vez maior do conhecimento. É fundamental reconhecer a importância do
acesso à informação e à escolarização em todos os níveis.
O curso de Letras, ao orientar sua ação para o processo de ensino-
aprendizagem, desponta como um instrumento efetivo para agregar conhecimento,
valores e atitudes ao indivíduo cuja ação profissional esteja orientada na construção
de um projeto societário e na adoção de iniciativas e experiências educacionais que
resultem na superação da exclusão social, em suas diferentes manifestações.
Superar tais exclusões significa uma necessidade de superar barreiras até então
intransponíveis. Dito de outro modo, analisar a necessidade social nos permite
focalizar o quadro atual da demanda educacional em nosso país e, a partir dessa
necessidade, organizar toda a ação que um curso de Pedagogia necessita.
Nessa perspectiva, a Universidade Potiguar (UnP), integrante da Rede
Laureate Universities, por meio do Curso de Letras EaD, busca atender as
necessidades econômicas, políticas culturais e sociais apontadas pelo contraditório
cenário brasileiro, baseada nas atuais metas para a educação infantil e ensino
fundamental proposta, majoritariamente, através do Plano Nacional de Educação
(PNE), sancionado em 25 de junho de 2014 e publicado no Diário Oficial da União
no dia 26 de junho de 20145. O PNE terá vigência por 10 anos. Nos ateremos a
algumas metas do projeto, considerando os principais eixos de demanda social e o
modo como são contemplados.
O Curso de Letras EaD considera o fato de que existe uma necessidade de
ampliação do ensino básico a um maior número de crianças e que essa
necessidade intenta, em médio prazo, alcançar a universalização do acesso às
escolas para tais faixas etárias. Isso requer um número maior e mais qualificado de
docentes para atender a essa demanda.
5 Todos os números foram retirados do PNE.
19
De acordo com o Plano Nacional de Educação, existem metas a serem
batidas nas diversas faixas educacionais. Uma das metas preconiza a seguinte
ação:
universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as
crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta
de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo,
50% (cinquenta por cento) das crianças de até 3 (três) anos até o
final da vigência deste PNE INEP (2013).
Isso significa que a demanda por profissionais formados em Letras deverá ser
triplicada em médio prazo, fato esse corroborado pelos números que representam
uma das preocupações do PNE. Temos, atualmente, em média, 2,7 milhões de
crianças matriculadas em creches, ou crianças de 0 a 3 anos, o que representa um
número de 25,4% da população dessa faixa etária atendida. Os gastos estimados
pelo governo chegam a R$ 8,5 bilhões, ou 0,17% do PIB brasileiro. Com a meta, o
número de crianças matriculadas deve chegar a 5,4 milhões, ou 50% da população
atendida. O gasto deve chegar a R$ 16,8 bilhões, ou 0, 35% do PIB brasileiro.
Com relação ao ensino fundamental, que contempla 9 anos da formação
básica estudantil, o projeto prevê a universalização do atendimento dessa demanda
social e a garantia de que, pelo menos, 95% dos alunos concluam essa etapa na
idade adequada. Atualmente, são 29 milhões de matriculados no ensino
fundamental, o que representa quase 100% da demanda: 29,1milhões. Os gastos
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irão saltar de R$ 81, 6 bilhões para R$ 90 bilhões e representará 1,86% do PIB,
contra os 1,69% atual. Vejamos o gráfico a seguir:
Figura 1: gráfico representativo da atual situação dos concluintes do ensino
fundamental.
Um dos grandes problemas nessa faixa etária não é o número de matriculados
e sim o número de alunos que não a concluem. Esse número alcança uma marca
de quase 40% do total. Isso significa a necessidade de criação de subsídios para
que tais alunos não necessitem sair da escola, uma vez que, dentre todos os
problemas da não conclusão, a evasão é um dos pilares centrais nessa
problemática.
O PNE prevê a universalização do atendimento escolar para todos os alunos
entre 15 e 17 anos e a elevação em 85% da taxa líquida desses alunos matriculados
no ensino médio, faixa escolar adequada a tal faixa etária. Com a diminuição da
evasão e incentivos, a tendência é que essa meta seja, de fato, cumprida.
Atualmente, são 8,3 milhões de matriculados no ensino médio, ou 43% da demanda
dessa faixa etária. A meta é atingir 85%, ou 10, 2 milhões de alunos matriculados
no ensino médio. Os números ainda relatam que, atualmente, 42% dos alunos da
referida faixa etária, estão matriculados no ensino fundamental. Dessa fatia
populacional, ainda temos outros 15% fora das salas de aula.
Outro problema que sempre foi um dos principais calcanhares da educação,
alunos com necessidades especiais, também é contemplado no projeto. O objetivo
é universalizar para alunos de 4 a 17 anos com alguma necessidade especial, seja
ela de qual espectro for, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional
especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de
sistema educacional que seja, de fato, inclusivo, com salas de recursos
multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, sejam elas públicas
ou conveniadas.
Atualmente, 62% dessa demanda não possui atendimento especializado ou,
simplesmente, não possui escola para sua inclusão. O objetivo é saltar dos atuais
843 mil matriculados para 2,2 milhões, o que representa 100% dessa demanda
social. O gasto será de R$ 9, 8 bilhões, ou 0,20% do PIB, contra os R$ 3, 7 bilhões
atuais, ou 0, 06% do PIB.
21
Com relação à alfabetização das crianças até o 3º ano do ensino fundamental,
os números atuais revelam que 56% das crianças são alfabetizadas nessa faixa
etária. Isso requer uma mudança nas estratégias pedagógicas, que devem se
adequar, principalmente, ao público-alvo em questão. Oferecer educação em
tempo integral para, no mínimo, 50% das escolas públicas também é outra meta do
PNE. Desse número, o objetivo é atender 25% dos alunos da educação básica, o
que requer novas adequações pedagógicas, físicas e políticas.
A meta 7 do PNE trata diretamente do IDEB, que é o Índice Medidor da
Educação Básica no Brasil, envolvendo o ensino fundamental e médio. Para isso,
são levados em conta três indicadores: a evasão escolar, a repetência escolar e a
prova Brasil, que contempla as disciplinas de português e matemática. Neste ano,
estão sendo aferidos os resultados referentes a 2011 - os resultados são aferidos
a cada dois anos - e o próximo será em 2013, e divulgado em 2014 – dados ainda
não disponíveis.
O objetivo da referida meta é otimizar a qualidade da educação básica como
um todo, considerando a melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem, de modo a
atingir as seguintes metas do IDEB:
Figura 2: tabela das metas do IDEB por ano.
Tais metas contrastam com os índices atuais atingidos pelas faixas
educacionais:
22
Figura 3: quadro analítico dos índices do IDEB atuais.
Outras metas do projeto envolvem, especificamente, a inclusão de alunos com
faixa etária fora da faixa etária escolar; alfabetização desses alunos; integração do
ensino de jovens e adultos aos ensinos médio e fundamental e ampliação das
matrículas do ensino médio técnico e expansão de 50% no segmento público.
Contemplando o ensino básico, faz-se necessário a observação aos futuros
egressos do ensino superior. Visualizando essa demanda, o PNE pretende elevar
a taxa de matrícula bruta na educação superior para 50% comparada com os
números atuais, que são de 7 milhões de alunos. Ou seja, o projeto prevê que 12
milhões de alunos tenham acesso ao ensino superior. Desse total, a meta é chegar
a 3,9 milhões de vagas públicas, contra as 1, 9 milhão atuais. Os gastos seriam da
ordem de R$ 67, 4 bilhões, frente aos quase R$ 25 milhões atuais.
Além disso, o projeto prevê também para o ensino superior, uma melhoria
qualitativa e uma ampliação na qualificação dos docentes nessa faixa educacional.
Atualmente, 71% dos docentes são titulados, sendo que 31% são doutores. Com a
proposta, a meta é chegar a 75% dos professores titulados e 35% destes, doutores.
Ainda segundo a Lei nº. 9.324, de20 de dezembro de 1996, todos os
professores da educação básica devem possuir ensino superior em licenciatura
para a área de atuação. Para cumprir a lei, o PNE pretende, através de uma
colaboração mútua entre União, Estados e Municípios, no prazo de 1 ano, uma
política nacional de formação desses professores. Atualmente, 33% não possuem
formação acadêmica superior ou sua formação é fora da área, no caso, a
licenciatura respectiva.
Para formar um coro uníssono ao PNE, a Emenda Constitucional nº. 59/2009
estendeu a obrigatoriedade para a faixa etária dos 4 aos 17 anos. Isso significa que
dois anos de educação infantil, nove de ensino fundamental e três de ensino médio
devem ser obrigatórios por lei. O PNE prevê atingir essa meta, o que significa,
necessariamente, construir um ensino que abarque quantitativa e qualitativamente
coerentemente essa proposta.
Fundamentado nesses números, o Curso de Letras EaD, da Universidade
Potiguar (UnP), integrante da Rede Laureate Universities, pretende consolidar o
seu projeto atuante para atender na medida certa as demandas sociais que
emanam por meio da reestruturação educacional pela qual nosso país vive.
23
O quadro analítico de reestruturação educacional nos proporcionou guiar e
orientar os próximos passos, revisando as concepções, os objetivos, as
competências, o perfil do nosso alunado, bem como a organização e a estruturação
curricular de nosso referido curso.
A abertura da economia brasileira e a aceleração do processo de globalização
criaram um novo cenário para as organizações, em geral, e para as instituições
educacionais do país, em particular. Flexibilização, realinhamento estratégico,
modernização de equipamentos, novos métodos de gestão e novas tecnologias são
alguns dos desafios que essas instituições têm que enfrentar para se tornar mais
eficientes e competitivas, ao mesmo tempo em que devem estar atentas às
diferentes formas sob as quais esses fenômenos se apresentam e se articulam à
dinâmica social, política, econômica e cultural, sobretudo regional e localmente.
Estabelecendo-se relações entre tais fatos e a realidade nordestina, em
particular do Rio Grande do Norte (RN), verifica-se que, segundo dados divulgados
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve um crescimento
no Produto Interno Bruto (PIB) de 4,7% (quatro vírgula sete por cento) no ano de
2006 e atingiu o patamar de 0,9% do PIB nacional, superando, a partir de 2004, a
Paraíba, cuja representação atinge 0,8%. A população potiguar, entretanto,
apresenta um índice de analfabetismo funcional de 30,3%, dado que indica a
necessidade de profissionais engajados em projetos educacionais que promovam
o desenvolvimento sociocultural do Estado, especialmente no que tange à
capacidade da população de se comunicar por escrito no idioma materno e, se
possível, em idiomas estrangeiros. Indubitavelmente, a melhora nesse quadro só
se tornará possível com o aumento de profissionais da educação preocupados com
a educação formal dos cidadãos e capazes de oferecer uma melhora em seus
desempenhos na comunicação formal e informal, uma das funções precípuas do
profissional em Letras.
Quanto a essa realidade, os resultados do Índice de Desenvolvimento da
Educação Básica (Ideb), em 2009, para o RN, sinalizam uma melhora na qualidade
do ensino no Estado. De acordo com esses dados6, houve uma evolução no ensino
estadual nas três fases avaliadas, superando metas previstas para 2009.
6 Disponível em www.agenciarn.rn.gov.br/...ideb...rio-grande-do-norte/5184. Acesso em 5 de
julho de 2010.
24
Os dados obtidos pelo Ideb, em 2009, quando comparados com os índices
alcançados em 2007, mostram que o Rio Grande do Norte cresceu, na primeira
fase do ensino fundamental (anos iniciais), de 3.0 para 3.9 – superando a média
regional que foi de 3.8. O Estado também cresceu no ensino médio, pois passou
de 2.6 para 3.1. Apesar desse crescimento, a média estadual ficou abaixo da
nacional, haja vista que nos anos iniciais do ensino fundamental (1º a 5º) a média
nacional foi de 4,6; nos anos finais (6º a 9º) ficou com 4,0 e o ensino médio, por sua
vez, teve média 3,6.
Tais resultados apontam para um quadro que exige um posicionamento
efetivo, no que se refere à formação de professores de línguas e de literaturas,
considerando que todos os problemas apresentados nos dados estatísticos fazem
menção explícita à relação precária entre o falante e a instância linguístico-
discursiva.
A Universidade Potiguar, diante desse quadro, se apresenta como uma
instituição formadora de docentes para atuar no ensino de língua portuguesa, na
educação básica. Com isso, busca contribuir para a melhoria do desempenho dos
índices educacionais do Estado.
É importante, ainda, mencionar o estudo elaborado, em 2004, pelo
Departamento de Políticas de Ensino Médio da Secretaria de Educação Básica do
Ministério da Educação (MEC) com base nos dados do Censo Escolar 2003, no
qual se verificou a existência de 210.143 (duzentas e dez mil, cento e quarenta e
três) turmas nas 16.261 (dezesseis mil, duzentas e sessenta e uma) escolas
públicas brasileiras em que o ensino médio é ofertado e que necessitam, em seu
quadro, de professores de língua materna e estrangeira, com jornada de 20 ou 40
horas semanais. O mesmo estudo mostra que, no Rio Grande do Norte, existem
291 (duzentas e noventa e uma) escolas públicas, totalizando 3.597 (três mil,
quinhentas e noventa e sete) turmas, cuja demanda imediata é de 450
(quatrocentos e cinquenta) professores com jornada de 20 horas ou 225 (duzentos
e vinte e cinco) professores com jornada de 40 horas semanais.
Esses números permaneceram em crescente expansão, como nos mostra o
Censo de 2013, resultado de uma mais recente pesquisa do INEP que vem sendo
elaborada desde 2007. Desse modo, outra informação relevante que merece
destaque é o fato de que
25
Outro aspecto que tem impacto na distribuição e no contingente de alunos na
educação básica é o comportamento dos indicadores de rendimento escolar. Com
mais alunos sendo aprovados e promovidos às séries subsequentes, aumenta o
número de habilitados a ingressar nas próximas etapas de escolarização. Os
especialistas chamam esse movimento de fluxo escolar. (INEP, 2014, p. 10).
Isso sinaliza para uma necessidade de mais professores com formação em
Letras para atuar nas disciplinas de Língua Portuguesa do ensino fundamental (6º
e 9º anos) e médio. Aqueles alunos que se evadiam antes de concluir o ciclo do
Ensino Básico estão tendo a oportunidade de ter uma escolarização mais eficiente,
permitindo, portanto, acesso aos demais degraus, ocasionando, portanto, uma
maior necessidade de docentes habilitados. De acordo com a pesquisa, em 2013
tivemos um total de 50,042.448 matrículas de alunos no Ensino Básico.
Ressalta-se que o atendimento a essa necessidade resultará em uma
educação com mais qualidade e fortalecida, uma vez que os professores dos
cursos de Letras EaD da Universidade Potiguar são qualificados para trabalhar e
enfrentar os desafios que, atualmente, são encontrados na Educação Básica.
Assim, para atender a essa formação, destaca-se o curso de licenciatura em
Letras EaD com habilitação em Português, especialmente, por trabalhar com os
futuros professores tanto os conhecimentos essenciais da língua materna, quanto
as formas didáticas de abordar esses conhecimentos, fortalecendo o repertório
linguístico e cultural dos futuros profissionais do ensino fundamental e médio, tanto
nas escolas públicas quanto nas privadas.
Este cenário leva, portanto, a Universidade Potiguar a disponibilizar meios e
métodos para oferecer uma discussão a respeito das teorias de ensino e
aprendizagem e dos métodos relativos aos estudos linguísticos e literários, a fim de
atender à demanda por professores da educação básica e às demais possibilidades
de trabalho requeridas pelo mercado e permitidas pela profissionalização em
Letras, como crítico literário, revisor de texto, roteirista, tradutor, intérprete dentre
outros. Com isso, contribui para o desenvolvimento da região, fomenta o
desenvolvimento sociocultural dos seus estudantes e se insere num cenário de
apoio ao aprimoramento das habilidades e competências da população.
26
2.3 CONCEPÇÃO
A Concepção de Educação a Distância interliga-se ao princípio
transdisciplinar de Educação, que permite correlacionar o processo de ensino-
aprendizagem com a diversidade humana, cultural, política, econômica e social,
compondo eixos essenciais na formação de seus currículos e de seus componentes
curriculares, em que a interdisciplinaridade e a inovação tecnológica podem
contribuir para uma aprendizagem correlacionada com outros saberes que não só
os saberes disciplinares.
Nesse sentido, a oferta de Educação a distância resulta de um processo
contínuo de discussão e orientação sobre o quê e como ensinar a distância, para
prover aos estudantes uma experiência de aprendizagem de qualidade,
desenvolvida em conjunto com os diferentes atores do processo educativo e a
equipe do Departamento de Educação a Distância.
A práxis pedagógica dialoga com a base epistemológica instituída e com os
conhecimentos diferenciados, permitindo que o estudante possa inovar e
compreender que a construção do conhecimento deve estar mediada pelo
pensamento e pela experiência, pela ciência e pela consciência, bem como pela
eficácia e eficiência, através das disciplinas, do contexto político, histórico, cultural
e social, bem como da formação humanística, por meio da utilização da
Metodologia Ativa, que supõe um aprendizado ativo.
A Metodologia Ativa refere-se a um conjunto de ferramentas, cuja utilização
tem como responsabilidade fazer com que os estudantes aprendam de fato, que se
parta sempre de um problema a ser resolvido e que essa resolução passe pela
experiência prática, na qual mediação didático - pedagógica inclui a participação
ativa pela busca do conhecimento por meio de experiências reais ou simuladas,
com o objetivo de desenvolver a capacidade de resolver problemas com sucesso.
Cabe a afirmação que aprendemos melhor fazendo e que não se pode pensar a
formação de um profissional sem prática desde o início do curso.
Pensando desse modo, em constante aperfeiçoamento e evolução, a
Educação a Distância está cada vez mais presente no cenário educacional mundial,
contribuindo não só com a formação acadêmica, como também com a construção
de características fundamentais para o futuro profissional: autonomia e
autodisciplina.
27
Obviamente a construção do conhecimento implica em algo mais que a
simples assimilação dos valores dominantes na sociedade, ou seja, a Educação
deve servir para a construção do conhecimento que produz uma sociedade melhor.
Disto decorre o fortalecimento do compromisso institucional em termos de
garantir o processo de formação que contemple a dimensão técnico – científica
para o mundo do trabalho e a dimensão política para a formação do cidadão.
Sem guardar qualquer relação de hierarquia entre si, pois somente a
integração de todos em sua plenitude garantirá a excelência almejada, elencam-se
a seguir valores fundamentais que orientam ações pedagógicas da Educação a
Distancia, concepção de ensino-aprendizagem e os elementos que compõem a
metodologia:
a) Valores Fundamentais
Estudo Individualizado: metodologia que permite o estudante ter ao seu
alcance materiais instrucionais para estudar com autonomia e conforme seu ritmo
de aprendizagem.
28
Estudo Mediado: metodologia que permite ao estudante contar com a
interação de mediadores, Docentes e Tutores, que auxiliam no processo de
aprendizagem.
Estudo Colaborativo: metodologia que permite potencializar a
aprendizagem a partir de recursos de interação e socialização de conhecimentos
construídos na comunidade de estudantes.
Estudo Ludopedagógico: metodologia que permite estimular os processos
cognitivos através de jogos, proporcionando engajamento e tornando o processo
de aprendizagem mais dinâmico.
Estudo Mobile: metodologia que possibilita o estudo remoto, tornando
possível o estudo através de dispositivos móveis.
b) Concepção de Ensino e Aprendizagem
O ensino envolve a ação intencional de alcançar objetivos educacionais
claros, por meio de prática, orientação e feedback personalizados. Nesse sentido,
distingue-se da simples disponibilização de informações.
A aprendizagem acontece quando os estudantes realizam atividades
significativas, interagindo com conteúdos, ferramentas e outras pessoas, a fim de
alcançar determinados resultados de aprendizagem.
c) Elementos da Metodologia
Planejamento do Ensino (definição de objetivos, seleção de
conteúdos, criação de atividades de aprendizagem, elaboração de Plano de
Ensino, elaboração do Plano de Aulas, validação das atividades propostas e
critérios de avaliação previamente definidos à execução das disciplinas)
Planejamento e desenvolvimento de materiais instrucionais
(estruturação, desenvolvimento e edição de conteúdos que possam garantir o
que foi proposto no planejamento de ensino)
Design Educacional do Ambiente Virtual (publicação de conteúdos e
atividades no ambiente virtual, programação de funções e atribuição de papéis)
29
Acompanhamento das atividades do estudante (situação didática
propriamente dita, envolvendo sistema de tutoria a distância receptiva e
proativa, feedback e avaliação)
Avaliação do Processo Pedagógico (acompanhamento processual
dos indicadores acadêmicos de permanência, evasão, êxito escolar, fracasso
escolar, satisfação e insatisfação dos recursos apresentados, avaliação do
processo pedagógico de cada disciplina).
Para cada um desses elementos foram desenvolvidos recursos que apoiam o
Docente, os Tutores a distância, os estudantes e a equipe de EAD no processo de
ensino-aprendizagem, a saber:
..................................................................................................... Plano
de Ensino: funciona como um panorama geral das aulas e também como
orientação à equipe de EAD para organização de conteúdos, atividades e
avaliações;
..................................................................................................... Plano
de Aulas: funciona como um plano de estudos, já que distribui o conteúdo nas
semanas letivas, permite o alinhamento dos avisos e discussão no fórum, bem
como a organização do tempo para estudo dos conteúdos e realização das
atividades. O Plano também reforça o cronograma das atividades e a
bibliografia sugerida. Vale reforçar que este Plano é uma sugestão, dado que
a concepção do curso prima pela flexibilidade do estudante para organizar seu
tempo e seus estudos;
..................................................................................................... Conteú
dos digitais (textos, hipertextos, animações, vídeos, games, etc.): consistem em
materiais elaborados por Docentes-autores contratados para esse fim,
abrangendo o conteúdo do Plano de Ensino na forma de texto, ilustrações,
boxes de texto, hiperlinks, vídeos, publicados no ambiente virtual para consulta
on-line ou off-line. Os materiais preparados pelos Docentes-Autores são
produzidos, em sua grande maioria, por terceiros especializados em editoração
digital;
..................................................................................................... Ativida
des de aprendizagem: para cada unidade de estudo são propostas atividades
objetivas com feedback imediato, além de uma atividade dissertativa
multidisciplinar baseada em um caso empresarial ou situação socioeconômica,
30
visando a articulação dos conteúdos e o desenvolvimento de habilidades
conforme os objetivos de aprendizagem determinados.
No decorrer de cada disciplina, os estudantes vivenciam situações didáticas
organizadas em unidades de estudo, compostas por momentos síncronos e
assíncronos:
Síncronos:
Encontros presenciais: são realizados nos Polos de apoio presencial
com a finalidade de promover uma autêntica vivência acadêmica aos
estudantes;
Web conferências: encontros virtuais para exposição, discussão e
revisão dos conteúdos desenvolvidos ao longo do semestre;
Prova presencial: os estudantes comparecem ao Polo de apoio
presencial para realização da avaliação multidisciplinar presencial;
Chat: recurso de bate-papo que o estudante pode acessar para tirar
dúvidas com os Tutores a Distância.
Assíncronos:
Exploração de conteúdos: os estudantes exploram no seu próprio ritmo
os conteúdos disponibilizados em cada unidade de estudo, nos formatos texto,
hipertexto e multimídia, podendo imprimir uma versão dos materiais para
estudo off-line;
Atividades de aprendizagem: além da publicação dos conteúdos de cada
aula, são utilizados os recursos do ambiente virtual para a realização de
atividades adequadas aos objetivos e conteúdos de cada disciplina;
Fórum: a interação entre Estudantes, Docentes e Tutores a distância
ocorre de forma intensa e contínua por meio deste recurso, que permite o
esclarecimento de dúvidas e o atendimento individual das necessidades
específicas de cada estudante no que tange ao conteúdo e às atividades de
cada unidade da disciplina.
É necessário que os estudantes executem as atividades de forma participativa
e colaborativa, sentindo-se, ao lado dos Docentes, Tutores e colegas de curso,
sujeitos do processo de aprendizagem e não apenas receptores de informações.
Nesse sentido, além das metodologias e estratégias apresentadas anteriormente,
o curso pressupõe a utilização de metodologias ativas de ensino-aprendizagem, a
31
partir da aprendizagem significativa, da inserção dos estudantes em cenários reais
de prática desde o início do curso. Destaque este cenário, outras ações relevantes
são operacionalizadas, a saber:
Os processos educativos são organizados de forma significativa,
centrada no estudante a partir de experiências profissionais cotidianas;
Os sujeitos participantes são envolvidos em discussões de fóruns,
enquetes e web conferências permitindo a construção de conhecimentos pela
interação;
O curso está organizado de forma a garantir espaços de
aprendizagem continuada com temas que evoluem entre as disciplinas;
A mediação pedagógica é garantida por docentes e tutores que
dominam os conteúdos de cada disciplina;
Os Docentes e Tutores a distância recebem capacitação continuada
de modo a adotar e desenvolver novas tecnologias;
Docentes e Tutores a distância combinam multimeios de
aprendizagem para disponibilizar os conteúdos em diferentes linguagens;
No decorrer das disciplinas exercita-se a interdisciplinaridade para
que o estudante desenvolva conhecimento de forma sistêmica;
Os conteúdos são organizados e apresentados em trilhas de
aprendizagem com o propósito de estimular a crítica e a reflexão;
Os estudantes são desafiados a desenvolverem sua autonomia no
processo de aprendizagem de forma que não dependam de uma aprendizagem
padronizada e centrada nos Docentes.
32
2.4 OBJETIVOS
2.4.1 Gerais
Formar profissionais para atuar na educação básica – ensino fundamental (6º a 9º
anos) e ensino médio – nas áreas dos estudos linguísticos e literários, bem como
em atividades que requeiram o conhecimento dessas áreas, como ingresso em
pós-graduação lato e strictu sensu, de modo que sejam aptos a lidar criticamente
com as linguagens, especialmente a verbal – em suas modalidades oral e escrita –
e comprometidos com os valores éticos e culturais, contribuindo para a melhoria da
educação no estado, na região e no país.
2.4.2 Específicos
Estimular o aluno a assumir atitudes de compromisso social em
relação à realidade sociocultural e educacional, principalmente da região e do Rio
Grande do Norte e a reger a sua prática por princípios éticos.
Promover estudos teóricos e o desenvolvimento de práticas que
capacitem o discente a trabalhar pedagogicamente a diversidade cultural e
linguística, considerando o contexto econômico, social, político e educacional
brasileiro, em particular do Nordeste e do Rio Grande do Norte.
Oportunizar ao estudante experiências com o ensino, a pesquisa e a
extensão, incentivando a investigação e o contato com a realidade educacional,
assim como a articulação com a educação básica e com os demais cursos de
graduação e de pós-graduação na área.
Propiciar ao aluno o desenvolvimento da sua autonomia quanto à
resolução de problemas, à tomada de decisões, ao trabalho em equipe, à
comunicação, dentro da multidisciplinaridade dos diversos saberes que compõem
a formação de licenciado em Letras.
Promover práticas que exijam do aluno o uso de novas tecnologias,
de modo que ele possa melhor produzir e compreender os variados textos que
circulam socialmente e a melhor utilizá-las no seu exercício profissional.
Oferecer ao aluno uma formação na área de língua portuguesa e de
literatura de língua portuguesa, em consonância com os Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCN), tanto do ensino fundamental como do médio.
33
Promover o estudo de diferentes teorias e métodos de ensino de
língua portuguesa e de sua literatura, de modo que o futuro licenciado possa
dominar, gradualmente, conhecimentos específicos da língua e de sua metodologia
de ensino, com vistas a torná-los acessíveis e significativos para os alunos do
ensino fundamental (6º a 9º anos) e do ensino médio.
Preparar profissionais de língua portuguesa, capazes de reconhecer
a diversidade linguística do português do Brasil e suas manifestações linguísticas,
literárias, sociais, culturais, históricas e ideológicas.
Desenvolver competências ao licenciado que abrangem mercados de
trabalho além da sala de aula, como redator, roteirista, revisor etc.
34
2.5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, Parecer CNE/CES
492/2001, o graduado em Letras, em língua materna na modalidade licenciatura,
deverá ser identificado por múltiplas competências e habilidades adquiridas durante
sua formação acadêmica convencional, teórica e prática, ou fora dela.
Nesse sentido, visando à formação de profissionais que demandem o domínio
da língua portuguesa e de suas respectivas literaturas para atuar como professores,
pesquisadores, críticos literários, tradutores, intérpretes, revisores de textos, entre
outras atividades, o curso de Letras deve contribuir para o desenvolvimento geral
das seguintes competências e habilidades:
a) domínio teórico e crítico dos componentes fonético-fonológicos,
morfossintáticos e semânticos inerentes às línguas em estudo;
b) reconhecimento das variedades linguísticas existentes, bem como dos
vários níveis e registros da linguagem;
c) leitura, análise e interpretação de textos de variados gêneros, considerando
suas especificidades estilísticas e discursivo-pragmáticas;
d) produção de textos orais e escritos, observando as características do
contexto sociocomunicativo;
e) utilização de recursos tecnológicos de forma a otimizar a sua prática
profissional;
f) capacidade para relacionar textos literários com outros tipos de discurso,
considerando os contextos em que se inserem, sem perder a dimensão da sua
universalidade estética;
g) distinção e compreensão das diversas teorias linguísticas e suas vertentes
teórico-metodológicas, sendo capaz de compreender seus princípios conceituais.
h) competência para atuar como revisor e redator de texto na língua materna.
Por se tratar de licenciatura, o graduado em Letras da Universidade Potiguar
deverá ser conhecedor dos conteúdos definidos para a educação básica, as
didáticas próprias de cada conteúdo e as pesquisas que as embasam (Cf.
Resolução CNE/CP 1/2002, Pareceres CNE/CP 09/99 e CNE/CP 028/2001).
Assim, considerando que o curso destina-se à formação de professor para atuar na
docência de língua portuguesa em escolas de ensino fundamental (6º a 9º anos) e
médio, públicas e privadas, o aluno deve ter desenvolvido as seguintes
competências e habilidades específicas à área de Letras:
35
a) comprometimento com os valores inspiradores da sociedade
democrática;
b) compreensão do papel social da escola;
c) conhecimento de processos de investigação que possibilitem o
aperfeiçoamento da prática pedagógica;
d) autonomia intelectual para buscar e construir os conhecimentos e as
práticas pedagógicas;
e) capacidade de compreensão da atuação profissional a partir de uma
visão ampla dos processos históricos e sociais;
f) condição para exercer atividades junto aos alunos do ensino
fundamental e médio, apresentando uma postura de educador reflexivo,
capaz de redimensionar sua prática;
g) capacidade de investigar e analisar diferentes teorias da linguagem,
aplicando-as a problemas relativos ao ensino e à aprendizagem de
língua materna e estrangeira e de suas respectivas literaturas, num
processo contínuo de construção do conhecimento.
Faz-se importante enfatizar que as competências e habilidades relativas à
formação do profissional de Letras são desenvolvidas da forma mais equânime
possível ao longo de todos os semestres. Para efeito didático, no entanto, é
possível determinar algumas mais relevantes, considerando os ciclos de formação
da UnP:
LETRAS – licenciatura: habilitação Português
I. CICLO DE FORMAÇÃO GERAL E HUMANÍSTICA: compreende a 1ª série e
estende-se à 2a, 4a e 6a séries do curso.
Competências e habilidades: o aluno, no final da formação geral, terá
condições de ler, analisar e interpretar textos de variados gêneros, considerando
suas especificidades estilísticas e discursivo-pragmáticas.
II. CICLO DE FORMAÇÃO BÁSICO-PROFISSIONALIZANTE: compreende a 1ª, 2ª,
3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries do curso:
Competências e habilidades: o aluno, ao término da formação básico-
profissionalizante, terá condições de investigar e analisar diferentes teorias da
linguagem e da literatura, aplicando-as a problemas relativos ao ensino e à
36
aprendizagem de língua e de literatura, num processo contínuo de construção do
conhecimento.
III. CICLO DE FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE: compreende a 2ª, 3ª, 4ª, 5ª,
6ª, 7ª e 8ª séries do curso:
Competências e habilidades: o aluno, ao concluir a formação
profissionalizante, estará apto a exercer a docência em língua portuguesa e
literatura em escolas públicas e particulares do ensino fundamental (6º a 9º anos)
e médio, apresentando uma postura reflexiva de educador, capaz de redimensionar
sua prática. Estará apto também, como profissional liberal, a ministrar cursos de
língua portuguesa em empresas e instituições públicas e privadas, bem como a
prestar serviços de revisão de textos em empresas de comunicação.
37
2.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
2.6.1 Referências legais e normativas
Na estrutura, organização e desenvolvimento curricular do Curso são
levados em conta os seguintes dispositivos:
a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9304/1996, de 20
de dezembro de 1996;
b) Lei n. 11788, de 25 de setembro de 2008 (estágios);
c) Lei n. 12764, de 27 de dezembro de 2012 (Política Nacional de
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista)
d) Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005 (Libras);
e) Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) – Parecer CNE/CES N.º 83,
DE 24 de setembro de 2007.
Destacam-se ainda as diretrizes curriculares nacionais para a educação
ambiental, das relações étnico-raciais e em direitos humanos, respectivamente:
Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho
de 2002 - educação ambiental;
Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004 e Resolução
CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004 - educação das relações étnico-
raciais;
Parecer CNE/CP n. 8, de 6 de março de 2012; Resolução CNE/CP nº
1, de 30 de maio de 2012 - educação em direitos humanos.
No âmbito das orientações da própria UnP, a organização do Curso leva em
conta as políticas, diretrizes e metas formuladas no Plano de Desenvolvimento
Institucional7, que contém o Projeto Pedagógico Institucional; normativos
emanados dos Colegiados Superiores, ConSUni e ConEPE; diretrizes advindas do
Comitê Acadêmico e da ProAcad.
2.6.2 Desenho curricular: ciclos/blocos de conhecimentos/disciplinas
De acordo com orientações institucionais, o Curso tem a sua organização
curricular por ciclos, blocos de conhecimentos e disciplinas. A linha metodológica é
7 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Plano de Desenvolvimento Institucional 2007-2016. Atualizado para o período 2014-2016. Natal, 2013.
38
de interações e aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais
simples para o mais complexo, considerando as DCNs, particularmente no que se
refere à composição de conteúdos, e a concepção de currículo baseado em
competência.
Ciclos de Formação
Os ciclos de formação têm as seguintes denominações e características
principais:
a) formação geral e humanística: comporta uma base de
conhecimentos necessários ao contínuo aperfeiçoamento pessoal e
profissional, considerando que: i) sobretudo hoje, com o rápido avanço
do conhecimento técnico-científico, não se pode estabelecer como
permanentes os elementos conceituais, técnicos e tecnológicos de
qualquer campo disciplinar, ou seja, é preciso lidar com a
provisoriedade; ii) como cidadão, o futuro profissional deve considerar
a pluralidade e diversidade de pessoas e grupos na perspectiva da
inclusão social;
b) básico profissionalizante: destinado a estudos da área do
conhecimento em que se situa o Curso, ao mesmo tempo abrangendo
disciplinas que compõem a base para a compreensão do objeto da
profissão;
c) profissionalizante: compreende estudos específicos e mais
verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o
processo de formação em nível de graduação;
d) mercado de trabalho: enfatiza o empreendedorismo e tem o sentido
de síntese e integração do processo formativo.
Embora apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.
Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de
conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se
restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A
dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar
aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação.
Blocos de conhecimentos
39
Compreendem estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base
conceitual e metodológica comum ou de aproximação entre seus elementos
constitutivos; estão organizados na perspectiva de minimização da fragmentação
de conhecimentos/rígidas especializações associadas à divisão social e técnica do
trabalho.
Disciplinas
A organização curricular preocupa-se com a valorização, a integração e a
complexidade de conteúdos, projetos e atividades, no lugar de conhecimento
compartimentado e estanque do modelo de organização disciplinar.
Cada bloco de conhecimento agrega as unidades de conteúdo (disciplinas) de
acordo com a afinidade dos conhecimentos: Fundamentos de Educação;
Educação Contemporânea; Comportamento e Sociedade; Educação e
Produção do Conhecimento; Práticas e Habilidades; Pesquisa; Práticas
Complementares e Estágios Supervisionados.
Bloco 1 – Comportamento e Sociedade
O bloco de conhecimento e aprendizagem reflete a formação humana e social
no desenvolvimento do pensamento crítico e analítico, sustentado na
interdisciplinaridade, no emprego de variada linguagem das ciências humanas
e no trinômio: ser humano – ambiente – sociedade, em suas manifestações
de linguagem verbal e não verbal:
Comunicação - 80h
Desenvolvimento Humano e Social – 80h
Metodologia Científica – 80h
Antropologia e Cultura Brasileira – 80h
Desafios Contemporâneos – 80h
Bloco 2 – Fundamentos de Educação
O bloco é composto por unidades de conteúdo voltadas à formação básica do
educador. Ele abrange o campo profissional do professor na escola e em
outros espaços de atuação, constituindo a base para formação deste
profissional da educação. Estas unidades estarão presentes em todas as
licenciaturas. Esse modo de organização tem, dentre outros, o objetivo de
propiciar diálogos e estimular trocas de experiências entre os estudantes dos
40
diversos cursos, visando equacionar questões relativas aos processos
educativos.
História da Educação - 80h
Didática I - 80h
Didática II - 80h
Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem – 80h
Planejamento e Políticas Educacionais – 80h
Bloco 3 – Educação Contemporânea
O bloco contempla a escola como um espaço de ação e de transformação,
onde conjuga a ideia de políticas educacionais e políticas sociais amplas que
garantam os direitos da população. Este bloco deve ser visto como essencial
à formação para o futuro, gerando conhecimento, desenvolvendo habilidades
e talentos, por meio de uma postura reflexiva que envolve pensar, sentir, criar
de modo a compreender e a participar de toda e qualquer organização
humano-social e tecnológico.
LIBRAS - 80h
Análise do Discurso – 80h
Diversidade Linguística e Formação da Língua Portuguesa – 80h
Bloco 4 – Educação e Produção do Conhecimento
O bloco de “Educação e Produção do Conhecimento” faz-se presente, neste
projeto e na organização das unidades curriculares de formação específica do
Curso, que garantem a formação do profissional de Letras. Portanto, este
Bloco no Curso de Letras dialoga com a compreensão dos sujeitos da escola
em suas múltiplas dimensões, a relação desses sujeitos com o saber e a
compreensão da instituição escolar enquanto espaço dessa relação.
Linguística – 80h
Morfologia da Língua Portuguesa – 80h
Teoria da Literatura – 80h
Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa – 80h
Gêneros Textuais Orais e Escritos -80h
Literatura Portuguesa – 80h
Sintaxe da Língua Portuguesa – 80h
Literatura Brasileira: origens ao século XIX– 80h
Literatura Brasileira: do modernismo à contemporaneidade – 80h
41
Bloco 5 – Práticas e Habilidades
O bloco de “Práticas e Habilidades” traz a formação profissionalizante não
somente com ênfase à teoria, mas também à realidade de atuação do
profissional, com espírito crítico, criativo e aberto à eventual absorção de
novas metodologias.
Produção Textual em Língua Portuguesa – 80h
Ensino e Prática de Leitura – 80h
Ensino e Prática de Oralidade e Escrita – 80h
Ensino e Prática de Gramática – 80h
Prática em Múltiplos Letramentos – 80h
Ensino e Prática da Literatura – 80h
Bloco 6 – Práticas Complementares
Este bloco é caracterizado por atividades teórico – práticas que
complementam a formação do profissional em sua respectiva área de
atuação.
Atividades Complementares - 200h
Bloco 7 – Estágios Supervisionados
O Bloco dos “Estágios Supervisionados” asseguram mais de 10% da carga
horária total do currículo proposto, de acordo com as Diretrizes Curriculares
Nacionais de cada curso. A parte prática da formação será, assim, o elemento
articulador entre a formação teórica e a prática profissional. Eles foram
dispostos de tal forma a assegurar que o aluno vivencie a prática profissional
de todas as unidades de conteúdo cursadas anteriormente.
Estágio Supervisionado I – 200h
Estágio Supervisionado II – 200h
Bloco 8 – Pesquisa
O Bloco de “Pesquisa” incentiva o desenvolvimento de um Trabalho de
Conclusão de Curso que nasce das experiências propiciadas pelas atividades
ao longo do curso e associada às etapas dos estágios supervisionados. O
incentivo à pesquisa ocorre ao longo do curso por meio da Iniciação Científica
e das atividades que estimulam a capacidade crítica, para ler e interpretar
textos científicos.
Trabalho de Conclusão de Curso I - 80h
Trabalho de Conclusão de Curso II – 80h
42
Pelos blocos de conhecimento pensamos e agimos de forma a integrar os
conteúdos neles explorados. Ademais, os temas transversais permeiam entre
todas as unidades de conteúdo, tais como ética, atitude profissional,
empreendedorismo, profissional do futuro, mercado de trabalho, cidadania,
sociedade, entre outros de igual relevância.
A separação, em oito blocos, justifica-se pela organização de disciplinas,
atividades e conteúdos afins relacionados com determinados aspectos da
formação que estão em consonância, dinamizados por um projeto que prioriza
a interlocução, a articulação, a interdisciplinaridade e a complexidade.
A matriz curricular do curso valoriza, sobretudo, a formação profissional do
egresso e as contrapartidas exigidas em termos de atualização dos conteúdos
curriculares em conformidade com a evolução do mundo do trabalho. Essa
atualização pode ser detectada na nomenclatura das disciplinas e confirmada
a partir da análise dos planos de ensino das disciplinas. Além disso, há um
zelo na adequação das cargas horárias cuja confirmação se obtém ao analisar
o agrupamento das disciplinas afins.
A Educação das Relações Étnico-Raciais e o tratamento das questões
relacionadas aos afrodescendentes, conforme Resolução CNE/CP N° 01 de
17 de junho de 2004, são tratadas no decorrer do curso na Disciplina
Antropologia e Cultura Brasileira. O detalhamento consta no Plano de Ensino
da disciplina que está à disposição para consulta.
Os temas relacionados à Educação Ambiental, Lei nº 9.795, de 27 de abril de
1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, são abordados no decorrer
do curso.
A disciplina de Libras, conforme Dec. N° 5.626/2005 está contemplada no
curso.
43
2.6.3 Estrutura curricular
Série DISCIPLINAS CH Semestral
Hora Aula
1ª
Comunicação 100
História da Educação 100
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 100
Libras 100
Diversidade Linguística e Formação da Lingua Portuguesa 100
Total 1ª Série 500
2ª
Linguística 100
Produção Textual em Lingua Portuguesa 100
Gêneros Textuais Orais e Escritos 100
Fonética e Fonologia da Lingua Portuguesa 100
Antropologia e Cultura Brasileira 100
Total 2ª Série 500
3ª
Teoria da Literatura 100
Didática I 100
Morfologia da Língua Portuguesa 100
Ensino e Prática de Leitura 100
Metodologia Científica 100
Total 3ª Série 500
4ª
Literatura Portuguesa 100
Ensino e Prática de Oralidade e Escrita 100
Sitaxe da Lingua Portuguesa 100
Didática II 100
Desenvolvimento Humano e Social 100
Total 4ª Série 500
5ª
Ensino e Prática de Gramática 100
Planejamento e Politicas Educacionais 100
Literatura Brasileira: Origens ao século XIX 100
Desafios Contemporâneos 100
Estágio Supervisionado I 240
Total 5ª Série 640
6ª
Prática em Múltiplos Letramentos 100
Ensino e Prática da Literatura 100
Análise do Discurso 100
Literatura Brasileira: Do modernismo à contemporaneidade 100
Estágio Supervisionado II 240
Total 6ª Série 640
Carga Horária total das Disciplinas 3280
Atividades Complementares 140
Carga Horária Total do Curso 3420
*Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005)
44
Acessibilidade pedagógica e atitudinal
As condições de acessibilidade pedagógica e atitudinal encontram-se
numa ordem direta com os procedimentos metodológicos adotados pelos docentes
e com as vivências interpessoais no dia a dia acadêmico8. Mesmo assim, há
disciplinas integrantes da estrutura curricular cujos conteúdos ensejam essas
dimensões da acessibilidade. São exemplificativas, na estrutura curricular 2015
como: Desafios Contemporâneos Antropologia e Cultura Brasileira.
8 No glossário do Instrumento de Avaliação de cursos de graduação presencial e a distância/MEC/INEP, mar/2015: “Acessibilidade atitudinal refere-se à percepção do outro sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações. Todos os demais tipos de acessibilidade estão relacionadas a essa, pois é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção de barreiras.” A acessibilidade pedagógica, por sua vez, significa “ Ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de estudo. Está relacionada diretamente à concepção subjacente à atuação docente: a forma como os professores concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e inclusão educacional irá determinar, ou não, a remoção das barreiras pedagógicas.” P. 41, itens 3 e 4.
45
2.6.4 Estratégias de flexibilização curricular
São adotadas várias formas de flexibilização, ensejadas pelo estágio
supervisionado não obrigatório; aproveitamento de estudos e experiências
anteriores e atividades complementares.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO
Realizado por livre escolha do aluno, a partir da 1ª série na área de sua
formação, e quando previamente formalizado junto à Universidade, o estágio
supervisionado não obrigatório é efetivado conforme a Lei 11.788, de 25 de
setembro de 2008.
A formalização do estágio ocorre, inicialmente, a partir do contato do aluno
com a coordenação do polo, para informar os dados da organização/campo de
estágio conveniado, necessários à regularização do termo de compromisso, cujo
teor deve especificar:
a) a modalidade do estágio como não obrigatório;
b) a data de início e término do contrato;
c) a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário de, no
máximo, 6 (seis) horas diárias;
d) o plano de atividades a ser desenvolvido na unidade concedente de
estágio durante a vigência do termo;
e) o representante legal da UnP;
f) o representante legal e o supervisor da atividades na unidade
concedente de estágio.
Independentemente do aspecto profissionalizante, essa modalidade de
estágio pode assumir a forma de atividade de extensão ou de ação comunitária,
quando ocorrer a participação do aluno em empreendimentos ou projetos de
interesse social.
O controle dos trâmites processuais para a efetivação do estágio é da
responsabilidade do Núcleo de Estágio e Empregabilidade/UnP, vinculado à
Diretoria de Pilares Estratégicos Institucionais.
46
O acompanhamento do estágio é realizado mensalmente, por meio de
relatórios apresentados pelos discentes à coordenação do polo.
APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
O Curso pode efetivar o aproveitamento de estudos e experiências
anteriores do aluno com fundamento no art. 41 da LDB n.9.394/1996: o
conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser
objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou
conclusão de estudos.
A sistemática de avaliação prevista pelo Curso compreende, como uma das
estratégias, o exame de proficiência que, segundo o Regimento Geral da
Universidade, destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e
experiência profissional anteriores do aluno, propiciando-lhe o avanço nos estudos,
mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e
competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu
curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórico-prática.
Existe a possibilidade de adoção de outra(s) forma(s) de avaliação de
estudos e experiências, desde que propostas e analisadas pelo NDE e aprovadas
previamente pelo Conselho do Curso. São ilustrativos: a) observação do
desempenho do aluno em atividade simulada no laboratório de informática (do
polo); b) aplicação de prova escrita; c) análise de curriculum profissional, com a
respectiva comprovação.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares, normatizadas pelas Resoluções n.
024.2/2012 e 061/2014 – ConEPE, integram, enriquecem, diversificam e
flexibilizam a formação do aluno e podem abranger: participação em palestras,
conferências, simpósios, cursos presenciais ou a distância; frequência a disciplinas
optativas de outro curso ou IES; participação em encontros estudantis, iniciação
científica, extensão e ação comunitária, monitoria; experiência profissional anterior
ou adquirida durante o curso entre outras.
O controle e registro das atividades realizadas pelo aluno, processados no
sistema acadêmico-financeiro (SAF), são assumidos pela coordenação do Curso
com o apoio de analistas de processos acadêmicos (APAs) da Escola, mediante
47
apresentação dos documentos comprobatórios pelo aluno, que tem acesso a suas
informações via autoatendimento, portal da UnP.
A verificação da situação individual do aluno, pela coordenação do Curso,
ocorre em conformidade com a Resolução n. 024.2/2012 - ConEPE, art. 4º, incisos
IV e V:
IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária
remanescente de semestre anterior, cumulativamente
com a do semestre subsequente, desde que o total
dessa carga horária não ultrapasse o dobro do previsto
para o semestre;
V – quando a carga horária cumprida, quer como carga
horária remanescente de semestres anteriores, quer
como adiantamento de carga horária do semestre
subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária
prevista para o semestre, o excedente não será
considerado para fins de registro acadêmico.
Cada atividade tem carga horária e pontuação atribuídas pelo NDE e
aprovadas pelo Conselho do Curso. (Quadro 1).
48
2.6.5 Estratégias de interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade é resultado da aplicação dos conteúdos das disciplinas
que compõem a matriz curricular. Desta forma, espera-se promover a integração
entre os conhecimentos obtidos nas diversas disciplinas e, também, fomentar a
integração entre a teoria e a prática.
a) Internacionalização
O programa de intercâmbio é uma manifestação da internacionalidade da
universidade e do curso beneficiado. Tal programa permite que o Estudante
Pró-Reitoria Acadêmica
Promovida
e/ou Apoiada
pela UnP
Não promovida
e/ou Apoiada
pela UnP
1 5 3 20 Declaração ou Certificado
2 20 10 20 Histórico Escolar e Plano de Ensino da disciplina
3 5 5 10 Declaração ou Certificado
4 20 20 20 Certificado
5 20 20 20 Certificado
6 30 -x- 30 Certificado
7 20Termo de Compromisso + Plano de atividades +
Declaração assinada pelo Supervisor de Estágio da
empresa e da UnP
8 10 10 10 Histórico Escolar
9.1) 7 4
9.2) 10 6
9.3) 15 8
10.1) 10 5
10.2) 15 10
10.3) 20 10
11.1) 10 10
11.2) 15 15
11.3) 20 20
12.1) 5 3
12.2) 7 4
13.1) 10 5
13.2) 15 10
13.3) 20 15
14.1) 7 4
14.2) 10 6
14.3) 15 8
j
k
l
m
n
o
TIPO DE COMPROVANTE A SER APRESENTADO PARA
VALIDAÇÃO DA ATIVIDADE
(Apresentar cópia acompanhada do original)
Palestra
TABELA UNIFICADA DE PONTUAÇÃO - ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Vigente a partir do Currículo 2015.1
ATIVIDADE (*)
(*) Para fins de cômputo das atividades complementares, o aluno deverá NECESSARIAMENTE
cumprir com pelo menos 7 (sete) atividades distintas durante o curso, sob pena de não serem
computadas aquelas que se repetirem dentro da mesma linha de atividade.
CARGA HORÁRIA
CORRESPONDENTE POR
ATIVIDADEMÁXIMO
SEMESTRAL DE
CARGA HORÁRIA
POR ATIVIDADE
Disciplina cursada em outro curso com no mínimo 40 h/a j
Encontro Estudantil
Iniciação Científica / Iniciação à Pesquisa k
Iniciação à Extensão l
10
Atividade de Extensão /
Ação Comunitária /
Atividades Sociais
Voluntárias
Até 08 horas
Iniciação ao Ensino (Monitoria) m
30
Estágio Extracurricular na área específica do curso n 20
De 09 a 15 horas
Acima de 15 horas
Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES o
Participação como Congressista
Apresentação de Trabalho
Publicação Nacional
Publicação Internacional
12
Viagem de Campo / Visita
Técnica (que não seja
atividade curricular
obrigatória).
Até 04 horas
11
Publicação de Trabalho em
Revista Técnica/Científica,
Anais e Revista Eletrônica
(indexados)
Publicação Local
9Curso de curta duração
presencial ou a distância
Até 08 horas
20
Acima de 04 horas
30
Aproveitamento de atividades complementares desenvolvidas e já registrada no histórico escolar de alunos transferidos de outro curso/IES.
Disciplina cursada em outro curso da UnP ou em outra IES, com no mínimo 40 h/a, que não constar no aproveitamento para o curso em andamento.
Participação em Projeto de Pesquisa da Graduação ou Pós-Graduação Stricto Sensu , como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20
horas/semanais de atividades.
Participação em Projeto de Extensão, como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20 horas/semanais de atividades.
Exercício de Monitoria, como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20 horas/semanais de atividades.
Participação da comissão organizadora
Atividades Específicas do
Curso / Escola / Entidades
Profissionais
Até 08 horas
20
Declaração ou CertificadoDe 09 a 15 horas
Acima de 15 horas
Estágio extracurricular na área específica por no mínimo 6 meses, com carga-horária mínima de 20 horas/semanais.
14
15
30 Certificado
Cópia da Publicação
Relatório assinado pelo Professor responsável
Certificado
Declaração ou CertificadoDe 09 a 15 horas
Acima de 15 horas
13Congresso / Evento
Acadêmico-Científico
49
frequente cursos de curta duração fora do Brasil, em universidades Laureate
International Universities, compartilhando experiências e exercitando a alteridade.
A “Comunidade Internacional” também tangencia a internacionalização. Trata-se
de um fórum virtual que permite a interação de estudantes de diferentes IES da
rede, parte de diferentes contextos socioculturais.
b) Perspectiva integradora de formação
A proposta do curso volta-se, também, para uma perspectiva mais integradora
de formação, tomando de um lado as disciplinas-eixo do curso (língua e literatura)
dentro do universo cultural e de outro, voltando-se para o contexto latino-americano
em forma de discussão, questionamento, análise e não somente contato
desinteressado. Portanto, estabelece, ainda, cursos voltados para atividades de
pesquisa em diferentes temas e fontes.
c) Tecnologia e a sua importância no universo educacional
No mundo em que vivemos, diversos contextos se encontram atrelados à
tecnologia, em função dos amplos avanços da informática nos últimos anos, que
atraem principalmente crianças, jovens e adultos. Neste sentido, o curso de Letras
apresenta, por meio das disciplinas Desafios Contemporâneos e Literatura
Brasileira: do modernismo à contemporaneidade, a formação acadêmica adequada
àqueles que irão exercer a atividade docente. Tais disciplinas os instrumentalizarão
à atuação no processo de ensino-aprendizagem na contemporaneidade. Ademais,
faz-se necessário que estes futuros Docentes estejam capacitados para lidar com
múltiplas ferramentas em função do universo vivencial em que se encontram. A
Tecnologia Educacional deve ser, para este futuro Docente, um meio de
comunicação importante para a formação, haja vista o fato de que o contexto atual
demanda a utilização das novas tecnologias. Daí a importância da oferta de um
Ambiente de Aprendizagem que favoreça a construção coletiva, a existência de
interesse mútuo, regras de resolução de conflitos, permitindo que a simples
agregação eletrônica de pessoas torne-se uma Comunidade Virtual de
Aprendizagem.
d) Valorização Cultural
Nos estudos literários, a perspectiva de formação é mais abrangente,
promovendo uma abertura ao cultural. Neste sentido, o estudo das literaturas se
configura através da divisão das disciplinas por comarcas culturais. Esta ideia
propõe uma análise da América Latina, em especial do Brasil, em áreas culturais
50
que tenham em seu interior elementos unificadores como: a natureza, elementos
étnicos, formas espontâneas e tradições da cultura popular e que, em muitos casos,
como o da própria Amazônia, ultrapassam as fronteiras nacionais.
2.6.6 Abordagem da educação ambiental, das relações étnico-raciais e em
direitos humanos
A Educação das Relações Étnico-Raciais e o tratamento das questões
relacionadas aos afrodescendentes, conforme Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de
junho de 2004, são tratadas no decorrer do curso na Disciplina Antropologia e
Cultura Brasileira. O detalhamento consta no Plano de Ensino da disciplina que
está à disposição para consulta.
Os temas relacionados à Educação Ambiental, Lei nº 9.795, de 27 de abril de
1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, são abordados no decorrer do
curso da seguinte forma:
A Educação Ambiental envolve o entendimento de uma educação cidadã,
responsável, crítica, participativa, onde cada sujeito aprende com conhecimentos
científicos e com o reconhecimento dos saberes tradicionais, possibilitando a
tomada de decisões transformadoras a partir do meio ambiente natural ou
construída no qual as pessoas se inserem. A Educação Ambiental avança na
construção de uma cidadania responsável, estimulando interações mais justas
entre os seres humanos e os demais seres que habitam o Planeta, para a
construção de um presente e um futuro sustentável, sadio e socialmente justo.
A Educação Ambiental atrelada à formação do profissional da área de Letras
traz um novo conceito. O conceito de um educador que vai além de ser social, mas
que traz em sua formação à necessidade de se incorporar o adjetivo
“socioambiental” com o intuito de que sejam retomados os princípios de conexão
com a questão natural do ser humano, objetivando a melhoria das condições
ambientais e a manutenção da vida no planeta.
Os temas relacionados à Educação Ambiental, Lei nº 9.795, de 27 de abril de
1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, são abordados no decorrer do
curso de Letras da Universidade Anhembi Morumbi de forma interdisciplinar,
permeando as disciplinas: Desafios Contemporâneos; Psicologia do
51
desenvolvimento e da Aprendizagem; Didática I e Didática II, e abrange a
compreensão de que a construção e geração do Meio Ambiente acontecem não
apenas pelas ações positivas e negativas do ser humano no meio, mas sim por um
processo histórico das relações de interdependência de diversos fatores sociais em
conexão com o meio natural: aspectos políticos, econômicos, tecnológicos e
culturais.
52
2.7 METODOLOGIA
2.7.1 Estratégias metodológicas
Planejamento do Ensino (definição de objetivos, seleção de conteúdos, criação
de atividades de aprendizagem, elaboração de Plano de Ensino, elaboração do
Plano de Aulas, validação das atividades propostas e critérios de avaliação
previamente definidos à execução das disciplinas)
Planejamento e desenvolvimento de materiais instrucionais (estruturação,
desenvolvimento e edição de conteúdos que possam garantir o que foi proposto
no planejamento de ensino)
Design Educacional do Ambiente Virtual (publicação de conteúdos e atividades
no ambiente virtual, programação de funções e atribuição de papéis)
Acompanhamento das atividades do estudante (situação didática propriamente
dita, envolvendo sistema de tutoria a distância receptiva e proativa, feedback e
avaliação)
Avaliação do Processo Pedagógico (acompanhamento processual dos
indicadores acadêmicos de permanência, evasão, êxito escolar, fracasso
escolar, satisfação e insatisfação dos recursos apresentados, avaliação do
processo pedagógico de cada disciplina).
Para cada um desses elementos foram desenvolvidos recursos que apoiam o
Docente, os Tutores a distância, os estudantes e a equipe de EAD no processo de
ensino-aprendizagem, a saber:
Plano de Ensino: funciona como um panorama geral das aulas e também como
orientação à equipe de EAD para organização de conteúdos, atividades e
avaliações;
Plano de Aulas: funciona como um plano de estudos, já que distribui o conteúdo
nas semanas letivas, permite o alinhamento dos avisos e discussão no fórum,
bem como a organização do tempo para estudo dos conteúdos e realização
das atividades. O Plano também reforça o cronograma das atividades e a
bibliografia sugerida. Vale reforçar que este Plano é uma sugestão, dado que
a concepção do curso prima pela flexibilidade do estudante para organizar seu
tempo e seus estudos;
53
Conteúdos digitais (textos, hipertextos, animações, vídeos, games, etc.):
consistem em materiais elaborados por Docentes-autores contratados para
esse fim, abrangendo o conteúdo do Plano de Ensino na forma de texto,
ilustrações, boxes de texto, hiperlinks, vídeos, publicados no ambiente virtual
para consulta on-line ou off-line. Os materiais preparados pelos Docentes-
Autores são produzidos, em sua grande maioria, por terceiros especializados
em editoração digital;
Atividades de aprendizagem: para cada unidade de estudo são propostas
atividades objetivas com feedback imediato, além de uma atividade dissertativa
multidisciplinar baseada em um caso empresarial ou situação socioeconômica,
visando a articulação dos conteúdos e o desenvolvimento de habilidades
conforme os objetivos de aprendizagem determinados.
No decorrer de cada disciplina, os estudantes vivenciam situações didáticas
organizadas em unidades de estudo, compostas por momentos síncronos e
assíncronos:
Síncronos:
Encontros presenciais: são realizados nos Polos de apoio presencial com a
finalidade de promover uma autêntica vivência acadêmica aos estudantes;
Web conferências: encontros virtuais para exposição, discussão e revisão dos
conteúdos desenvolvidos ao longo do semestre;
Prova presencial: os estudantes comparecem ao Polo de apoio presencial para
realização da avaliação multidisciplinar presencial;
Chat: recurso de bate-papo que o estudante pode acessar para tirar dúvidas
com os Tutores a Distância.
Assíncronos:
Exploração de conteúdos: os estudantes exploram no seu próprio ritmo os
conteúdos disponibilizados em cada unidade de estudo, nos formatos texto,
hipertexto e multimídia, podendo imprimir uma versão dos materiais para
estudo off-line;
Atividades de aprendizagem: além da publicação dos conteúdos de cada aula,
são utilizados os recursos do ambiente virtual para a realização de atividades
adequadas aos objetivos e conteúdos de cada disciplina;
Fórum: a interação entre Estudantes, Docentes e Tutores a distância ocorre de
forma intensa e contínua por meio deste recurso, que permite o esclarecimento
54
de dúvidas e o atendimento individual das necessidades específicas de cada
estudante no que tange ao conteúdo e às atividades de cada unidade da
disciplina.
É necessário que os estudantes executem as atividades de forma participativa
e colaborativa, sentindo-se, ao lado dos Docentes, Tutores e colegas de curso,
sujeitos do processo de aprendizagem e não apenas receptores de informações.
Nesse sentido, além das metodologias e estratégias apresentadas anteriormente,
o curso pressupõe a utilização de metodologias ativas de ensino-aprendizagem, a
partir da aprendizagem significativa, da inserção dos estudantes em cenários reais
de prática desde o início do curso. Destaque este cenário, outras ações relevantes
são operacionalizadas, a saber:
Os processos educativos são organizados de forma significativa, centrada no
estudante a partir de experiências profissionais cotidianas;
Os sujeitos participantes são envolvidos em discussões de fóruns, enquetes e
web conferências permitindo a construção de conhecimentos pela interação;
O curso está organizado de forma a garantir espaços de aprendizagem
continuada com temas que evoluem entre as disciplinas;
A mediação pedagógica é garantida por docentes e tutores que dominam os
conteúdos de cada disciplina;
Os Docentes e Tutores a distância recebem capacitação continuada de modo
a adotar e desenvolver novas tecnologias;
Docentes e Tutores a distância combinam multimeios de aprendizagem para
disponibilizar os conteúdos em diferentes linguagens;
No decorrer das disciplinas exercita-se a interdisciplinaridade para que o
estudante desenvolva conhecimento de forma sistêmica;
Os conteúdos são organizados e apresentados em trilhas de aprendizagem
com o propósito de estimular a crítica e a reflexão;
Os estudantes são desafiados a desenvolverem sua autonomia no processo de
aprendizagem de forma que não dependam de uma aprendizagem
padronizada e centrada nos Docentes.
55
2.7.2 Acessibilidade pedagógica e atitudinal
O Curso prevê formas de trabalho diversas, conforme as necessidades
educacionais especiais (NEEs) apresentadas pelos alunos, na perspectiva de
eliminar barreiras que interfiram negativamente na sua participação nas atividades
curriculares e em sua permanência na UnP (portador de deficiência, transtornos
globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação).
Sempre em articulação com o NAPe/UnP, e/ou sob sua supervisão, o
professor pode atuar a partir: a) das peculiaridades que configuram o tipo de NEE
do seu aluno, considerando as possibilidades encontradas nas TICs; b) de
utilização de outros recursos (quadro 2).
Deve ser levado em conta o fato de que algumas situações exigem uma
atuação mais específica, que extrapola a ação pedagógica docente, sendo
necessárias atuação interprofissional e participação das famílias, respeitadas as
orientações e procedimentos do NAPe.
Quadro 2 - Atendimento a alunos deficientes - principais atividades e recursos
TIPO DE NECESSIDADE
ATIVIDADE/RECURSO PREVISTO RESPONSABILIDADE
Cegueira ou baixa visão
Disponibilização de computador e scanner com programas Winvox, Dosvox, Recongnitaplus 3.0 e Standard OCR 3.2, Agnvox e Papovox para digitalização da bibliografia a ser
utilizada pelo aluno e posterior envio por e-mail.
NAPe
Profissional ledor nas atividades pedagógicas; NAPe
Flexibilização das atividades pedagógicas; NAPe e docentes das
disciplinas
Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre
outros);
NAPe e docentes das disciplinas
Informação prévia ao aluno sobre eventuais mudanças no arranjo físico da sala de aula ou de laboratórios; .
Docentes das disciplinas
Surdez ou deficiência
auditiva
Disponibilização de intérprete de LIBRAS ao aluno; Formação em educação inclusiva para o corpo docente;
NAPe e docentes das disciplinas
Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre
outros);
NAPe e docentes das disciplinas
Deficiência mental
Estabelecimento de uma rede articulada de profissionais, tais como: pedagogo, psicólogo, psicopedagogo,
neurologista, assim como de professores com habilitação para suporte necessário em sala de aula.
NAPe e docentes das disciplinas
Surdocegueira
Profissional intérprete de LIBRAS com habilitação em surdocego, pois a maneira de executar o uso da LIBRAS nesses casos possui especificidades no uso do tato e no
conhecimento da vibração das cordas vocais.
NAPe e docentes das disciplinas
56
Disponibilização do sistema BRAILE que também pode ser utilizado no processo educacional desse tipo de aluno.
Articulação das duas modalidades LIBRAS TÁTIL e BRAILE para o processo de aprendizagem.
Transtornos globais de
desenvolvimento
Capacitação do corpo docente em educação inclusiva; Oferta de acompanhamento psicológico e pedagógico;
Formação de rede de atenção contemplando a família e profissionais da saúde, quando necessário;
Flexibilização das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do
tempo).
NAPe
Altas habilidades / superdotação
Promoção de ações de capacitação docente considerando a amplitude e a sequência prevista na
articulação entre os conteúdos construídos e o processo de vivência e das práticas pedagógicas.
Oferta de suporte pedagógico e psicológico
Levantamento e escuta das necessidades de cada aluno contemplando sempre os seus aspectos singulares.
NAPe
2.7.3 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-
aprendizagem
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) utilizadas para o
desenvolvimento de atividades previstas no Projeto Pedagógico do Curso - PPC
são diversificadas e compreendem diversos recursos, destacando-se o auto
atendimento - ferramenta do portal/UnP que disponibilizada a toda a comunidade
acadêmica mediante login e senha individuais, acesso a diversos serviços,
conforme seja o segmento, se professor, técnico-administrativo, aluno ou
coordenador de curso. Também pelo autoatendimento alunos e professores podem
consultar o acervo das bibliotecas e ter acesso a outros serviços, como empréstimo
e renovação.
No caso de professores e alunos, especificamente do ponto de vista da
efetivação das atividades didático-pedagógicas, utiliza-se, principalmente, o
ambiente virtual de aprendizagem (AVA), denominado Blackboard, cujas
ferramentas didáticas síncronas e assíncronas possibilitam o ensino/aprendizagem
online efetivo, destacando-se fórum, vídeo conferências e questionários online.
Para garantir a acessibilidade e domínio das Tecnologias de Informação e
Comunicação (TICs) pelos alunos é realizado um plano de comunicação entre
todos os envolvidos no processo.
57
Na primeira semana de aula, é realizada a ambientação/acolhimento dos
mesmos pelo tutor presencial em cada polo, para conscientizá-los das vantagens
do aprendizado online, suas características e modelo pedagógico, assim como,
sobre as ferramentas do ambiente virtual de aprendizagem. Para os alunos da
Graduação Tradicional, esta ambientação é realizada pelo coordenador de curso
em sala de aula e a ambientação técnica pelo monitor tecnológico.
2.7.4 Material didático institucional
Os materiais didáticos de cada disciplina estão organizados em quatro
unidades de aprendizagem e são estruturados em dois grupos: Material Referencial
e Material Complementar.
Material Referencial: é composto pelo Conteúdo Referência da disciplina, é
desenvolvido por um Docente Autor e disponibilizado aos estudantes através de 4
recursos digitais: Texto em PDF(e-book), Vídeo-aula, Game e Quiz.
a) Textos em PDF(e-book): apresentam os conteúdos previstos nas Ementas
das disciplinas e respeitam o respectivo Plano de Ensino. São formatados
no modelo de e-book permitindo a impressão ou visualização eletrônica.
Trata-se de um material de referência desenvolvido para cada disciplina,
construído em linguagem dialógica, no qual o Docente-Autor dialoga com o
estudante. Além disso, os Docentes-Autores são orientados a
desenvolverem o conteúdo a partir de uma concepção andragógica e
significativa. Desta forma, relacionam os conteúdos ao cotidiano a partir de
exemplos, exercícios e práticas.
b) Videoaula: desempenham o papel de traduzir os conceitos teóricos
abordados no e-book para a linguagem audiovisual, através de cases e
exemplos práticos, fazendo com que o estudante consiga perceber de que
forma o conteúdo da disciplina pode agregar conhecimento em suas práticas
profissionais. As videoaulas são elaboradas pelos mesmos autores dos e-
books, que ainda contam com o apoio de pedagogos e designers
instrucionais incumbidos de traduzir para a linguagem característica da
mídia o conteúdo que o autor desenvolve.
58
c) Game: aplica na prática, vivência e imersão os principais conceitos tratados
na disciplina, fazendo com que o estudante aprenda através de suas
próprias escolhas. Os roteiros dos games são resultado de uma parceria
entre autor e game designer que, juntos, planejam e traçam estratégias
pedagógicas capazes de proporcionar a voluntariedade e engajamento dos
estudantes, tornando o processo de ensino-aprendizagem além de
enriquecedor, divertido e dinâmico.
d) Quiz: testam a aquisição de informação e transformação do conhecimento.
O Quiz é composto por perguntas de múltipla-escolha, clique e arraste,
relacione, complete as lacunas, etc. As questões são todas elaboradas pelos
autores, que em parceria com os programadores, alinham a melhor
estratégia para avaliar a evolução e desempenho dos estudantes.
e) Material Complementar: composto por multimeios criados ou selecionados
pelos Docentes e Tutores para auxiliar os estudantes na compreensão do
Material Referencial. Trata-se de um material de apoio contendo leituras
complementares, podcasts, vídeos, softwares, ilustrações, entrevistas,
indicações de sites, de filmes e softwares, objetivando contribuir para o
aprofundamento do conteúdo da disciplina. São publicados diretamente no
ambiente virtual de aprendizagem ou encaminhados no formato de hiperlink
para consulta e download.
A fim de garantir um referencial de qualidade para todos os cursos, o
desenvolvimento do material instrucional para cada disciplina é orientado a partir
do Plano de Ensino e Plano de Aulas. O Plano de Ensino contém ementa, descrição
de seus objetivos, conteúdo programático, recursos didáticos, critérios de avaliação
e referências bibliográficas. O Plano de Aulas contém uma sugestão de
organização de estudos, distribuindo os conteúdos e atividades ao longo do
semestre e também apresenta a programação de avisos semanais do Docente e
Tutor.
59
2.7.5 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes
O docente, com papel conteudista, realiza o planejamento da disciplina
dando as diretrizes necessárias para que o tutor desempenhe a interação com os
estudantes no processo de ensino/aprendizagem.
Nas atividades, o AVA permite que o professor/tutor forneça feedback
quantitativo e qualitativo das atividades onlines realizadas pelos alunos.
Através da ferramenta fórum, os alunos podem se comunicar com o
professor/tutor EaD para tirar dúvidas.
Semanalmente, o tutor EaD elabora um relatório descrevendo o
desempenho das turmas ao professor conteudista a fim de que acompanhem o
aprendizado e possam dar as diretrizes necessárias.
Os alunos são auxiliados pelo professor e tutor EaD na organização de seu
estudo online e no direcionamento dos objetivos de aprendizagem através da
ferramenta aviso.
Outro canal importante na disciplina é o “Revisão de Notas”, em que o
estudante pode argumentar quando não concordar com alguma nota de
atividades/avaliações, recebendo neste mesmo local o feedback do professor/tutor.
2.7.6 Sistema de controle de produção e distribuição de material didático (logística)
O sistema de controle de produção e distribuição de material didático online
aos alunos ocorre da seguinte forma: a partir de relatórios gerados pela ProAcad,
são listadas as disciplinas que serão ofertadas no semestre seguinte e é realizado
um extrato dos recursos existentes e que precisam ser produzidos.
Para o início desta produção, identifica-se as competências e a ementa e
com base nesses dados o autor produz os recursos didáticos previstos de acordo
com o cronograma estimado. Esse controle é realizado pela Laureate Brasil, com
o apoio de um comitê formado por membros de cada IES da rede Laureate, bem
como por professores validadores da área relativa ao conteúdo que está sendo
produzido. Essa equipe analisa, acompanha e valida criteriosamente a produção
dos recursos didáticos, garantindo assim a qualidade almejada.
No recebimento dos recursos didáticos finalizados da Laureate Brasil, a
equipe EaD envia para o professor responsável antes do início da disciplina, para
que ele analise e faça o planejamento necessário. Concomitantemente a esse
processo, a referida equipe monta as matrizes de cada disciplina com o respectivo
60
conteúdo na sala de aula virtual (Blackboard) e por fim, migra esse conteúdo para
a turma/disciplina de modo que os alunos possam visualizá-lo.
Todas essas ações ocorrem antes do início da disciplina para que todos os
alunos tenham acesso ao conteúdo logo no primeiro dia de aula, seguindo o
planejamento realizado pelo professor.
O aluno tem acesso no ambiente virtual à versão online dos recursos
didáticos, podendo fazer download das versões em PDF.
2.7.7 Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Um AVA deve favorecer o ensino-aprendizagem, a construção coletiva de
conhecimentos, o interesse mútuo em torno de um mesmo objeto de estudo, regras
de resolução de conflitos, permitindo que a simples agregação eletrônica de
pessoas torne-se uma Comunidade Virtual de Aprendizagem.
Blackboard Learning, ambiente virtual de ensino-aprendizado utilizado pelo
Curso, é considerado líder em plataforma de e-learning por sua facilidade de uso,
larga adoção em instituições de ensino, flexibilidade pedagógica, amplitude de
funções e características intuitivas, para aprendizado a distância e para apoio ao
ensino presencial.
Optou-se pelo Blackboard também devido à sua integração com o sistema
acadêmico, ao suporte ao número de usuários, às funcionalidades de publicação
de conteúdos em diferentes formatos e sob diferentes condições adaptáveis e,
principalmente, aos recursos para realização e entrega de atividades individuais e
coletivas, com os respectivos registros de participação: dos estudantes,
acompanhamento pelos docentes e exibição de resultados de avaliação,
prestando-se a funções de administração dos dados dos usuários e funcionamento
como um ambiente virtual flexível.
O Ambiente Virtual Blackboard apresenta ampla facilidade de uso e
inovação. Suas funcionalidades possibilitam a utilização de maneira simples e
intuitiva. Igualmente permite a “escalabilidade” podendo ser ampliado para suportar
milhares de cursos e usuários.
61
Design do ambiente virtual
O ambiente foi configurado com os seguintes recursos:
RECURSO DESCRIÇÃO
Avisos Está é a primeira tela do ambiente apresentada ao Estudante, concentra informações importantes para o andamento da disciplina.
Orientações Importantes
Pesquisa no acervo da biblioteca e acesso ao acervo virtual, horários e endereços dos laboratórios de informática para utilização em horário extra aula, bem como tutoriais de utilização das ferramentas e recursos para a aprendizagem.
Contato
Por telefone fixo dos respectivos polos, presencialmente nos campi e polos, por e-mail para estudantes de cursos 100% on-line para questões de Secretaria e Financeiro, bem como dúvidas técnicas e operacionais. Para falar com a coordenação do curso, o estudante pode acessar os contatos pelo ambiente virtual no link comunidade.
Programe-se Contém link para cronograma de atividades e provas com informações sobre prazos e feedbacks, e calendário acadêmico institucional.
Conteúdos
Apresentação da disciplina contendo mini currículo do docente e do tutor Web, bem como link para: - Plano de Ensino: reúne as informações oficiais sobre a disciplina como ementa, objetivos gerais e específicos, conteúdo programáticos, critérios de avaliação, metodologia, bibliografia básica e complementar. - Plano de Aulas: apresenta um Plano de estudos semanal, com a distribuição de conteúdos, objetivos de cada unidade de aula, metas de aprendizagem, atividades e biligroafia/materiais para estudo sugeridos a cada semana. Contém ainda links para as quatro unidades de aula e um link para todas as atividades.
Prova e Revisão Link para a Prona N2, Prova de Segunda Chamada, Solicitação de Revisão de N1 e N2.
Notas e Faltas Link para as minhas avaliações, web conferência e critérios de avaliação.
Acesse Link para pesquisa de satisfação.
62
2.8 DINÂMICA DE INTERAÇÕES
A mediação pedagógica, sob o olhar da Metodologia Ativa, valoriza a
presença enriquecedora do outro e o reconhecimento da presença das múltiplas
realidades, a provisoriedade do conhecimento e a presença do aleatório em nossas
vidas.
De todo modo, para que possa ser caracterizada como mediação
pedagógica, é preciso que a intervenção realizada pelo docente vá além do
processo estímulo-resposta e que seja permeada pelo uso de signos
(representações da realidade).
A Educação a Distância é uma modalidade de ensino mais autônomo, ou
seja, o estudante deve ser participativo, ter força de vontade e perseverança, já que
a construção do seu conhecimento depende de seu empenho, disciplina e
dedicação às disciplinas e respectivos conteúdos abordados no Curso.
Nesse sentido, o docente precisa assumir uma postura reflexiva e
investigativa sobre os vários aspectos constituintes do processo de ensino-
aprendizagem, para que possa criar estratégias da mediação pedagógica que
sejam significativas para o aprendizado. O docente é, assim, responsável por
acompanhar o andamento da turma, intervir quando for necessário, contribuir,
incentivar e somar esforços com vistas à construção das competências previstas
neste PPC.
Na mediação pedagógica o docente é um colaborador/orientador. Isso se
aplica quando, notamos que, na relação dos participantes, há a constituição de um
movimento no qual um participante tenta auxiliar o outro. Nessa perspectiva,
cumpre destacarmos o papel do Tutor Web que corrobora com as discussões no
AVA, publica dos avisos semanais, acompanham do programa de qualidade e
estimula a participação dos Estudantes.
Parte-se das premissas de que o processo educativo a distância é mais do
que disponibilizar conteúdos digitais, que EAD sem metodologia de ensino não é
EAD, e que em ambientes virtuais de aprendizagem, o que faz a diferença são as
pessoas e como elas interagem com conteúdos, ferramentas e outras pessoas.
63
A tutoria a distância é realizada por profissionais administrativos
selecionados por área de conhecimento, e que trabalham em parceria com os
docentes responsáveis pelas disciplinas, com atribuições específicas conforme
detalhado a seguir.
As atividades de tutoria garantem que o estudante tenha um
acompanhamento permanente por meio de encontros midiatizados ao longo do
processo de ensino-aprendizagem. A tutoria a distância garante a efetividade da
interação, de atendimento aos estudantes e de estímulo ao processo educativo,
estabelecendo-se uma relação muito próxima aos respectivos docentes no que
compete ao planejamento e condução do processo de ensino-aprendizagem.
Assim como os docentes, os tutores têm formação e titulação na área em que
atuam, garantindo o comprometimento com os objetivos institucionais e o
atendimento dos Estudantes.
Para apresentação dos materiais instrucionais, segmentados em
referenciais e complementares, o docente e o tutor trabalham juntos na composição
das trilhas de aprendizagem. Ao Tutor EAD cabe a estruturação das trilhas de
aprendizagem em acordo com os Planos de Ensino e de Aula estabelecidos pelo
Docente, desenvolvimento e compilação de materiais complementares
convergentes aos materiais referenciais. Além disso, o Tutor presta suporte ao
Docente, auxilia nos eventos síncronos e assíncronos, mantém os Estudantes
informados sobre os eventos da disciplina, e faz o acompanhamento dos fóruns e
outras atividades.
Ferramentas
As tecnologias de informação e comunicação são mecanismos efetivos de
interação entre Coordenadores, Docentes, Tutores e Estudantes. Os principais
mecanismos de interação adotados na modalidade a distância são:
SMS: mensagens enviadas aos Estudantes como lembrete e sensibilização para
as principais datas e atividades de aprendizagem;
64
E-mail: comunicados enviados ao endereço eletrônico dos Estudantes com
informações sobre as atividades de cada unidade de aprendizagem, links, avisos,
orientações e esclarecimentos;
Avisos semanais: publicados no ambiente virtual de aprendizagem da disciplina,
destacando os conteúdos das aulas e atividades;
Fórum Fale com o(a) Docente(a): onde ocorre a interação assíncrona entre
Docentes e Estudantes, com prazo de retorno em até 48hs (dias úteis);
Fórum Temático: para interação entre Docentes, Tutores e Estudantes acerca de
temas pertinentes aos conteúdos das disciplinas;
Encontros presenciais: encontros realizados nos Polos de Apoio Presenciais para
aula inaugural, atividades práticas e avaliação das disciplinas;
Web conferências: encontros virtuais para abordagem dos conteúdos
desenvolvidos em cada unidade de aprendizagem. São desenvolvidas via
Collaborate, gravadas e postadas nas respectivas trilhas de aprendizagem;
Prova presencial: os Estudantes comparecem ao Polo de Apoio Presencial para
realização da avaliação presencial;
Contatos: informações sobre os contatos com profissionais envolvidos no
atendimento ao Estudante para esclarecimento de dúvidas técnicas, financeiras,
administrativas e acadêmicas;
Telefone: contato da Central de Atendimento ao Estudante (CAA) disponibilizado
aos Estudantes;
Minha Comunidade: espaço no ambiente Virtual de Aprendizagem, que permite ao
acadêmico interagir com a coordenação do curso.
65
2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo
professor, que, em algumas disciplinas, é também professor-tutor EaD, por meio
de atividades avaliativas a distância e presenciais, considerando os aspectos
diagnóstico, formativo e somativo, e a predominância dos resultados da avaliação
presencial (Decreto nº 5.622/2005).
A composição da nota foi ajustada para alunos ingressantes em 2015,
REGISTRANDO-SE, PORTANTO, os dois formatos praticados.
Para alunos ingressantes antes de 2015, a composição de nota, de cada disciplina
online, ocorria da seguinte forma:
I. ATIVIDADES AVALIATIVAS ONLINE (N1) – Valor total: 4,0
a) A N1 é composta por atividades online relativas a cada Unidade de
Aprendizagem, distribuída da seguinte forma:
Disciplinas comuns:
Fórum_Unidade 1 com valor 1,0
Atividade Objetiva_Unidade 2 com valor 1,0
Atividade Discursiva_Unidade com valor 1,0
Atividade Objetiva_Unidade 4 com valor 1,0
b) Para as disciplinas relacionadas a Estágio e TCC a N1 tem o mesmo valor (4,0),
mas será composto da seguinte forma:
DISCIPLINAS DE ESTÁGIO, TCC: trabalho com valor 4,0
II. AVALIAÇÃO PRESENCIAL DA UNIDADE (N2) – Valor total: 6,0
a) A N2 é composta pela Avaliação Presencial da Unidade. O aluno ainda poderá
realizar uma Avaliação de 2ª chamada se tiver perdido a avaliação da unidade.
Esta nota de segunda chamada representará a N2.
b) Caso não obtenha nota final mínima de 7,0 na média da unidade somando-se
N1+N2, poderá fazer a Avaliação de Recuperação.
c) Para realizar as referidas avaliações, o aluno precisa agendá-las. Esse
agendamento ocorrerá no sistema MEGA (autoatendimento). No agendamento o
aluno deverá selecionar o dia/horário/local disponíveis para a realização das suas
66
avaliações. O não agendamento acarretará em perda da avaliação, ficando o aluno
com nota 0,0 (zero).
III. COMPOSIÇÃO DA NOTA FINAL (NF) DA DISCIPLINA:
a) A Nota Final (NF) é calculada conforme abaixo: N1 + N2 = NF
Sendo:
N1 (valor máximo de 4,0) = notas das atividades avaliativas online.
N2 (valor máximo de 6,0) = nota da Avaliação Presencial.
b) Quando o aluno fizer avaliação de recuperação (valor máximo de 10,00), as
notas N1 e N2 serão descartadas e a nota obtida na avaliação de recuperação
passará ser a Nota Final (NF).
c) É considerado aprovado o aluno que atingir média igual ou superior a 7,0
(sete) como Nota Final.
Esta regra não se aplica aos alunos das primeiras e segundas séries do curso
A composição de notas aplicada para alunos da primeira e segunda séries do
curso, ocorre da seguinte forma:
I. ATIVIDADES AVALIATIVAS ONLINE (N1) – Valor total: 10,0 (40% da Nota
Final)
a) A N1 é composta por atividades online relativas a cada Unidade de Aprendizagem,
distribuída da seguinte forma:
Disciplinas comuns:
Fórum_Unidade 1 com valor 2,5
Atividade Objetiva_Unidade 2 com valor 2,5
Atividade Discursiva_Unidade 3 com valor 2,5
Atividade Objetiva_Unidade 4 com valor 2,5
II. AVALIAÇÕES PRESENCIAIS (N2 e N2 Sub) – Valor total: 10,0 (60% da
Nota Final)
a) A N2 é composta por uma Avaliação Presencial. O aluno ainda poderá realizar
uma Avaliação Substitutiva (N2 Sub) para se recuperar, caso não tenha atingido
a nota final mínima (7,0), para melhorar sua média, OU para reposição, se tiver
perdido a avaliação presencial N2. Ambas as avaliações (N2 e N2 Sub) possuem
o mesmo valor (10,0) e peso (60% da Nota Final).
67
b) Para realizar as referidas avaliações, o aluno precisa agendá-las. Esse
agendamento ocorrerá no sistema MEGA (autoatendimento). No agendamento o
aluno deverá selecionar o dia/horário/local disponíveis para a realização das suas
avaliações. O não agendamento acarretará em perda da avaliação, ficando o aluno
com nota 0,0 (zero).
III. COMPOSIÇÃO DA NOTA FINAL (NF) DA DISCIPLINA:
a) A Nota Final (NF) é calculada através de uma média ponderada, conforme
abaixo:
N1 x 0,4 + N2 x 0,6 = NF
Sendo:
N1 (valor máximo de 10,0) = notas das atividades avaliativas online. A N1
corresponde a 40% da Nota Final.
N2 (valor máximo de 10,0) = nota da Avaliação Presencial. A N2 corresponde a
60% da Nota Final da disciplina.
b) Se o aluno realizar a avaliação presencial substitutiva (N2 Sub), sua Nota
Final será calculada da seguinte forma:
N1 x 0,4 + N2 Sub x 0,6 = NF
c) Será considerado aprovado o aluno que atingir média igual ou superior a 7,0
(sete) como Nota Final.
68
2.10 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO
2.10.1 Pesquisa e iniciação científica
O Núcleo de Pesquisa e Extensão EAD tem como objetivo pensar e
proporcionar formas inovadoras de viver e perceber a experiência da Universidade:
no ambiente virtual, bem como nos campi e Polos de apoio presencial. Tem-se feito
imperativo pensar o núcleo permanente de pesquisa colaborativa que enriqueça
tanto a experiência do corpo discente (100% on-line), como do corpo docente e
tutorial.
É nosso interesse criar e fortalecer não apenas o interesse na pesquisa, no
aprendizado e na inovação, mas organizar uma nova maneira de inclusão pela
tecnologia em nível nacional e internacional, de acordo com os princípios da
Laureate International Universities. Pretende-se aproximar, pelo ensino, pela
pesquisa e pelas atividades de extensão os estudantes, tutores e professores,
interessados em formas cooperativas de construção do conhecimento, e nos tornar
um think tank de soluções, que aproximem cada vez mais os Polos de apoio
presencial e a comunidade da Universidade.
Objetivo Geral:
Fomentar a realização e a divulgação de estudos nos diferentes campos do saber
dos cursos EAD, bem como concentrar as contribuições teóricas dos
pesquisadores do Núcleo de Pesquisas EAD da IES visando, também, incentivar
projetos de extensão dentro das diferentes áreas do conhecimento.
Objetivo Específico:
Desenvolver e divulgar pesquisas que envolvam diferentes áreas de conhecimento.
Visando implantar efetivamente o espírito de Iniciação Científica, em ambiente
interdisciplinar, com vivência acadêmica, socialização do conhecimento,
promovendo interação entre os estudantes de todos os Polos. Por fim, estimular a
pesquisa entre o corpo discente, docente e tutorial. E desta forma, disseminar uma
cultura frutífera e inovadora.
Núcleo de Pesquisa e Extensão EAD
O Núcleo de Pesquisa e Extensão EAD da Laureate International Universities é
composto por representantes do Corpo Docente, Discente e Tutorial dos cursos da
69
modalidade a distância das Instituições devidamente credenciadas para a
modalidade a distância.
Periodicidade
Anual, com previsão de eventos de socialização no segundo semestre.
Ciclo de Atividades do Núcleo de Pesquisa e Extensão EAD
Durante cada ano letivo, o Núcleo de Pesquisa e Extensão EAD desenvolve as
seguintes atividades:
Planejamento das atividades de Iniciação Científica;
Elaboração de Edital para o Seminário de Iniciação Científica EAD;
Divulgação das oportunidades para os estudantes, tutores e professores;
Análise e seleção dos melhores projetos para as diversas linhas de pesquisa;
Orientação e acompanhamento das atividades de pesquisa que integram
estudantes, tutores e professores;
Submissão e apresentação dos trabalhos para eventos da área, para o Seminário
de Iniciação Científica EAD;
Promoção de certificação para estudantes, tutores e professores que se
envolveram nas atividades e produziram conteúdos;
Preparação para publicação em meios reconhecidos (peer review).
INICIATIVAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL, ÉTNICO-RACIAIS E EM DIREITOS
HUMANOS - UnP
O Curso pode participar de atividades institucionais, assinalando-se, por
exemplo:
PROJETOS:
Barco-Escola Chama-Maré: educação ambiental com foco no rio Potengi, em
perspectiva multidisciplinar; abordagem de aspectos histórico-culturais, ecológicos,
econômicos e sociais).
Eco-recifes: práticas de gestão sustentável.
70
Energia Verde: restauração de área degradada - serviços ambientais dos
ecossistemas e vegetação, Bioma Mata Atlântica com vistas ao equilíbrio dos
processos ambientais - parceria com a COSERN.
Informática Cidadã: informática para alunos do ensino médio da rede pública.
EVENTOS:
Dia Nacional de Ação Voluntária, com a Fundação Bradesco.
Dia da Responsabilidade Social (promoção da Associação Brasileira de
Mantenedoras de Ensino Superior – ABMES).
Palestras:
- Democracia, ética e cidadania, globalização e geopolítica;
- Ecologia e biodiversidade;
- Arte e cultura: sociodiversidade, multiculturalismo, tolerância inclusão/exclusão e
relações de gênero;
- Ciência, tecnologia e inovação; Avanços tecnológicos; TICs;
- Relações de trabalho;
- Vida rural, vida urbana e violência.
71
2.11 APOIO AO DISCENTE
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)9, compreendendo vários mecanismos:
- apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
- divulgação da produção discente;
- apoio prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe);
- estratégias de atendimento a alunos com necessidades especiais, como
disponibilização de tradutor de Libras; acompanhamento do NAPe a
alunos; realização de oficinas com docentes; adaptação de ambientes a
portadores de deficiência física, entre outras;
- bolsas acadêmicas:
a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);
c) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).
A Universidade também disponibiliza a seus estudantes:
a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e
seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone;
b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas
e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate;
c) Núcleo de Estágio e Empregabilidade (NEE), responsável pelos
procedimentos formais relacionados aos estágios supervisionados
obrigatórios e não obrigatórios (Lei 11788/2008).
Destaca-se também o alumni UnP, canal virtual que possibilita a
aproximação e/ou reaproximação entre alunos, ex-colegas de turma, professores e
Universidade, proporcionando mecanismos para realização de estágios e ingresso
no mercado de trabalho e criando oportunidades de networking para os egressos.
Além disso, registra-se a existência de representação estudantil,
concretizada por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua
organização como Diretório Central dos Estudantes (DCE) - conjunto dos alunos
da UnP - e Centro Acadêmico (CA) - conjunto dos alunos de um curso ou de cursos
9 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006. (Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).
72
afins, de conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e
no Regimento Geral da Universidade.
73
2.12 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
O Curso e seu respectivo Projeto Pedagógico são avaliados de maneira
sistemática, visando a melhoria contínua dos processos de ensino e aprendizagem
e do próprio Curso, a partir de encontros pré-definidos entre a Direção da Escola e
coordenador do Curso, integrantes da CPA/UnP e do NEaD, contemplando os
contextos institucional, acadêmico e administrativo.
Três formas de aquisição de dados são importantes:
a) as autoavaliações conduzidas pela CPA/UnP;
b) os resultados das avaliações do Exame Nacional de Avaliação de
Desempenho dos Estudantes (ENADE), a partir do momento em que o
Curso participe desse Exame;
c) resultados de avaliações in loco realizadas por comissões designadas
pelo INEP.
No primeiro caso, há o envolvimento de docentes, tutores, discentes e
pessoal técnico-administrativo, com abordagem das seguintes categorias (Figura
11).
Figura 4 - Categorias Avaliadas
Ao Núcleo de Educação a Distância, à coordenação do Curso e às
coordenações de polos compete assegurar a efetiva realização da dinâmica
avaliativa.
74
A análise dos relatórios emitidos pela CPA/UnP deve ser implementada sob
a responsabilidade da coordenação do Curso, com participação do NDE e demais
professores, assim como com os tutores e coordenadores de polos, com vistas à
elaboração de plano de melhoria, sempre que identificadas fragilidades,
destacando-se a necessária conexão com informações advindas do ENADE e da
avaliação in loco.
A avaliação do PPC, especificamente, abrange:
- coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes
curriculares nacionais e orientações institucionais constantes do PDI;
- coerência entre os objetivos do curso e perfil do profissional a ser
formado;
- atualidade das competências e habilidades previstas no perfil
profissional;
- ações de implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e
ação comunitária;
- estratégias de flexibilização curricular adotadas;
- coerência da sistemática de avaliação empregada nas disciplinas com
os conteúdos estudados;
- melhorias relacionadas ao Corpo Docente: titulação, regime de trabalho,
requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre
outros.
- adoção de melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio:
suporte físico, computacional e bibliográfico.
As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento
elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e
divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (coordenação do Curso, NDE,
docentes, discentes, tutores, coordenações de polos). Cabe ao NDE a proposição
de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico
submetido à análise do Conselho do Curso, e implementado sob o
acompanhamento da CPA/UnP.
75
PARTE III - CORPO DOCENTE, TUTORIAL E TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO
76
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante
O NDE do Curso tem a sua composição conforme o disposto na Resolução
CONAES n. 1, de 17 de junho de 2010. São 5 (cinco) professores, entre os quais a
coordenação do Curso, todos com pós-graduação stricto sensu e em regime de
tempo integral e parcial. Sua designação é feita por ato da Reitoria, para mandato
de 2 (dois) anos, permitida a recondução.
Quadro 3 - Composição do NDE do Curso de Letras - EaD
REGIME DE TRABALHO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
1. Ricardo Yamashita Santos Doutor Ti
2. Carmen Brunelli De Moura Doutor Ti
3. Zelia Xavier Dos Santos Pegado Mestre Tp
4. Dicla Naate Da Silva Mestre Ti
5. Elisabeth Silva De Vieira Moura Mestre Tp
77
3.1.2 Corpo docente: formação acadêmica, regime de trabalho e tempo de
experiência profissional
O corpo docente do curso, atuante no ano de 2015, é constituído por 9
professores, dos quais 5 são doutores (55,6%), 4 mestres (44,4%). Tem-se,
portanto, um quadro de docentes com pós-graduação stricto sensu equivalente a
100% do curso. Todos os docentes do quadro têm 4 ou mais anos de experiência
no ensino superior e 6 atuam também como professores da educação básica e
assessores das Secretarias de Educação Estadual e Municipal. Quanto ao regime
de trabalho, 5 são contratados em tempo integral, 3 em regime de tempo parcial e
1 em regime horista.
Quadro 04 - Formação acadêmica, disciplinas ministradas, regime de trabalho
e experiência profissional do corpo docente
NOME FORMAÇÃO ACADÊMICA REGIME
TRABALHO DISCIPLINA (S)
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
MAGISTÉRIO SUPERIOR
MERCAD
O
1. CARMEN BRUNELLI DE MOURA
Graduação em Letras – português, (UFG), 1995; Especialização pela
UFRN (1998); Mestrado em Estudos da Linguagem, área de
concentração Linguística Aplicada pela UFRN (2005); Doutorado em
Estudos da Linguagem, área de concentração Linguística Aplicada
pela UFRN (2010).
TI
- DIDÁTICA DA LÍNGUA
PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO ENSINO
FUNDAMENTAL; LEITURA E
ESCRITA DE TEXTOS ACADÊMICOS; LEITURA E
ESCRITA DE TEXTOS ACADÊMICOS; - TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO; - LEITURA E ESCRITA DE
TEXTOS ACADÊMICOS
16 18
2. CELIA MARIA MEDEIROS BARBOSA
AS SILVA
Graduação em Letras UFRN – 1986; Especialista em Língua
Portuguesa (PUC/MG) – 1993 a 1995; Mestre em Estudo da
Linguagem, área de concentração – Lingüística Aplicada – (UFRN) –
2000 a 2002; Doutora em Estudo da Linguagem, área de concentração –
Lingüística Aplicada – (UFRN) – 2007 a 2010.
TP
MORFOLOGIA DA LÍGUA PORTUGUESA; FONÉTICA E FONOLOGIA; ESTÁGIO EM
LITERATURA I
18 anos 4
3. DICLA NAATE DA SILVA
Graduada em Pedagogia (UFRN,1998); Mestrado em
Educação (UFRN), 1999 TI
LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS ACADÊMICOS
25 30
4. ELISABETH SILVA DE VIEIRA
MOURA
Graduação em Letras, (UFRN) 1998-2007; Mestrado em Estudos da
Linguagem, (UFRN), 2013. TP
INTRODUÇÃO AO CURSO DE LETRAS; LÍNGUA PORTUGUESA;
ESTÁGIO EM LÍNGUA E LITERATURA NA EDUCAÇÃO
BÁSICA III; LINGUA
PORTUGUESA IV
3 16
5. ELISETE APARECIDA
FERREIRA GOMES
Graduação em Letras (UFRN), 2002; Mestre em Literatura Comparada
(UFRN), 2006 H
TEORIA DA LITERATURA; LITERATURA BRASILEIRA I;
SEMINÁRIOS DE ESTUDOS LITERÁRIOS.
11 15
78
6. MARIA DA CONCEIÇÃO C. M. G.
MATOS FLORES
Graduação em Letras (UFRN), 1994; Mestre em Literatura Comparada
(UFRN), 1999; Doutora em Educação (UFRN), 2004.
TI
FUNDAMENTOS EM CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS;
LITERATURA PORTUGUESA: DAS ORIGENS AO ROMANTISMO; LITERATURA PORTUGUESA
13 15
7. PAULO ROBERTO DE
ANDRADE SANTOS
Graduado em Fonoaudiologia, (UnP), 2005; Especialista em Libras
(FIJ), 2010;Especialista em Motricidade Orofacial (UnP), 2007;
Mestre em Ensino na Saúde (UFRN), 2015.
TI
- LIBRAS I; LIBRAS II; - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO 5 9
8. RICARDO
YAMASHITA SANTOS
Graduação em Letras Português e Literaturas, (UFRN), 2009; Mestrado em Linguística Aplicada em Estudos
da Linguagem, (UFRN), 2011; Doutorado em Linguística Aplicada
em Estudos da Linguagem, (UFRN), 2014.
TI
- LINGUÍSTICA: DO TEXTO AO DISCURSO; - ESTÁGIO EM
LÍNGUA E LITERATURA NA EDUCAÇÃO BÁSICA I;
- LINGUÍSTICA: DO TEXTO AO DISCURSO; - TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO; - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO; - DIACRONIA DA LÍNGUA PORTUGUESA; - DIACRONIA DA
LÍNGUA PORTUGUESA
4 8
9. ZÉLIA XAVIER DOS SANTOS
PEGADO
Graduação em Letras (UERN), 1990; Especialista em Linguística Aplicada,
(UnP), 2004; Mestrado em Letras-concentração em Linguística
Aplicada, (UFRN), 2006; Doutora em Letras - concentração em Linguística
Aplicada (UFRN), 2015.
TP
- PRÁTICA EM LEITURA NA EDUCAÇÃO BÁSICA; - ESTÁGIO
EM LÍNGUA E LITERATURA NA EDUCAÇÃO BÁSICA I; - PRÁTICA
EM ESTUDOS LITERÁRIOS; - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
79
3.2 TUTORES
3.2.1 Tutor Docente EaD
Art. 12. São atribuições do docente EaD:
I – estabelecer os fundamentos teóricos do projeto de cada disciplina;
II – organizar o conteúdo curricular articulado a procedimentos e atividades
pedagógicas sob a orientação da Coordenação Pedagógica do NEaD;
III – elaborar as atividades online e as avaliações presenciais, com respectiva chave
de resposta, a fim de orientar o tutor a distância para o cadastro e correção das
mesmas;
IV – selecionar e organizar o material didático, adequando os recursos didáticos à
realidade vivenciada pelos alunos, e buscando adotar estratégias de acessibilidade
pedagógica para combater as barreiras pedagógicas (adaptação curricular,
diversificação de recursos didáticos, flexibilidade de prazos para realização das
atividades);
V – identificar os objetivos referentes a competências cognitivas, habilidades e
atitudes, reajustando os planos de ensino sempre que for necessário;
VI – gerir o processo de ensino-aprendizagem, em particular motivar, orientar,
acompanhar e avaliar o desempenho dos tutores a distância, quando for o caso,
em especial com relação à implementação do planejamento da oferta da disciplina;
VII – manter um canal, por meio das ferramentas de comunicação e interação do
ambiente virtual, para motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos
estudantes;
VIII – manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD,
tutores a distância e presenciais, e monitores;
IX – acompanhar os resultados das avaliações realizadas pela CPA/UnP, com
alunos, tutores e quanto aos recursos didáticos, propondo melhorias à oferta;
X – agilizar os processos acadêmicos e administrativos pertinentes à função
docente.
Parágrafo Único. Os docentes podem assumir, em algumas disciplinas, atividades
condizentes com as atividades de tutoria a distância, configurando-se como
professor-tutor de educação a distância.
80
3.2.2 Da Tutoria a Distância
Art. 13. São atribuições da Tutoria a Distância:
I – mediar a realização dos processos de ensino e de aprendizagem do aluno;
II – esclarecer dúvidas e realizar discussão sobre os conteúdos das disciplinas
através das ferramentas de comunicação e interação do ambiente virtual de
aprendizagem.
III – acompanhar a frequência e a participação dos alunos nas atividades propostas,
de acordo, com o projeto pedagógico;
IV – promover espaços de construção coletiva de conhecimento;
V – corrigir as atividades e avaliações discursivas, sob orientação do professor,
através de chave de resposta;
VI – motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos alunos;
VII – alertar os acadêmicos para o cumprimento do cronograma de realização e
entrega das atividades de aprendizagem;
VIII – orientar os acadêmicos na realização das atividades de estudo, interação e
de avaliação;
IX – incentivar os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais e demais
atividades previstas na disciplina;
X – elaborar e sugerir material de apoio e sustentação teórica aos conteúdos,
planejando o uso juntamente com o docente da disciplina, atentando para o
atendimento aos aspectos da acessibilidade metodológica e buscando desenvolver
objetos de aprendizagem que ajude a mitigar as barreiras pedagógicas (adaptação
curricular, diversificação de recursos didáticos, flexibilidade de prazos para
realização das atividades);
XI – planejar, com o docente, as estratégias de aprendizagem e de avaliação
utilizadas na disciplina;
XII – participar das atividades de planejamento e redirecionamento das disciplinas;
XIII – manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD e com
a Coordenação do curso, demais docentes e tutores presenciais;
XIV – atender as diretrizes estabelecidas pelo NEaD;
XV – encaminhar ao setor competente os pedidos, as solicitações de informação e
as dúvidas apresentadas pelos alunos.
Parágrafo único. A tutoria a distância atua a partir da sede da UnP e/ou de
Instituições parceiras/coligadas, sob orientação e supervisão da Coordenação
81
Pedagógica da Educação a Distância, mediando o processo de ensino-
aprendizagem junto aos alunos geograficamente distantes e vinculados aos polos
de apoio presencial. O tutor a distância tem formação correlacionada à(s)
disciplina(s) ministrada(s), e participa constantemente de processos de capacitação
promovidos pelo NEaD.
Quadro 5 - Tutores a distância: formação acadêmica e experiência em EaD
NOME FORMAÇÃO ACADÊMICA
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EAD
BÁRBARA JACINTA BEZERRA DE SOUSA ESPECIALISTA 2 ANOS
VACICLÊNIO VALÉRIO PEREIRA DA COSTA
MACEDO MESTRE 8 MESES
JÉSSICA MEIRELES DE SANTOS GRADUADA 8 MESES
JULIANA CARNEIRO DANTAS ANDREOLI SIQUEIRA ESPECILIASTA 1 ANO E 5 MESES
RAMON PABLO BARROS ESPECIALISTA 2 ANOS
EMANNUELLE DE ARAÚJO SILVA ESPECIALISTA 1 ANO E 3 MESES
FABRÍCIA JULIANA DA SILVA ASSUNÇÃO PANTOJA GRADUADA 8 MESES
SANILLE KATARINE ROLIM DE OLIVEIRA ESPECIALISTA 1 ANO E 5 MESES
EVERTON FAGNER COSTA DE ALMEIDA MESTRE 8 MESES
CELSO JOVENTINO DA SILVA NETO ESPECIALISTA 8 MESES
KATIUSCIA VALENA COSTA DA MOTA ESPECIALISTA 8 MESES
EMMANUELA LÚCIA DE QUEIROZ PIMENTA
DANTAS ESPECIALISTA 8 MESES
3.2.3 Das atribuições do tutor presencial
Os tutores presenciais, compondo a equipe de cada polo, são responsáveis por:
atendimento aos estudantes em horários pré-estabelecidos, de acordo com suas
necessidades em relação ao definido no PPC; ambientação/acolhimento do aluno;
orientação e capacitação quanto à metodologia EaD e ao Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA); organização dos estudos e domínio dos sistemas envolvidos.
Principais atividades:
* dar suporte técnico aos alunos quanto ao uso das tecnologias necessárias ao
processo de aprendizagem;
* estimular o estudo individual e em grupo dos alunos no polo, fomentando o hábito
de pesquisa;
* instruir os alunos quanto às especificidades da modalidade a distância, do modelo
de oferta e das atividades específicas do Curso em consonância com o projeto
pedagógico, sob orientação do NEaD;
82
* divulgar, organizar e coordenar as atividades presenciais obrigatórias e não
obrigatórias no polo, conforme planos de ensino e cronogramas das disciplinas e
planejamento do NEaD;
* realizar a aplicação das avaliações do vestibular;
* realizar a aplicação das avaliações presenciais;
* dar suporte ao aluno em relação às atividades acadêmicas presenciais
obrigatórias, tais como: apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso, aula
prática em laboratório e estágio supervisionado;
* Tirar dúvidas sobre a utilização do AVA;
* divulgar entre os alunos cursos previstos para a região ou no Brasil (presencial e
online) na área do Curso;
* cadastrar as atividades complementares dos alunos, sob supervisão da
coordenação do polo.
A rotina de atividades do tutor presencial varia conforme demandas dos alunos,
oferta dos encontros presenciais e cumprimento de atividades/planos de
ensino/cronogramas e guias de aprendizagem. Todas as ações são acompanhadas
através de relatórios e de reuniões com a coordenação pedagógica do NEAD e
professores-tutores a distância.
Quadro 6 - Tutores presenciais: formação acadêmica, carga horária e polo de
atuação - 2015.2
NOME FORMAÇÃO ACADÊMICA CH
SEMANAL POLO
ADRIANA LORENA DA SILVEIRAALCANTARA ALCOFORADO OSEAS
GRADUAÇÃO: Pedagogia / Universidade Estadual Vale do Acaraú / 2013.
44 H Currais Novos
ALINE KARINE DANTAS DUARTE GRADUAÇÃO: CST em Gestão Comercial / UnP / 2012.
44 H Zona Norte
IZABELITA DANTAS FILGUEIRA GRADUAÇÃO: Pedagogia /UERN / 2009.
44 H Mossoró
LARISSA CARLA BARBOSA CHAVES
GRADUAÇÃO: Psicologia / UnP / 2010
44 H Zona Sul ESPECIALIZAÇÃO: MBA em Gestão Estratégica de Pessoas / UNIRN / 2012
LUANNA PEREIRA FERNANDES
GRADUAÇÃO: CST em Gestão de Recursos Humanos / UnP / 2012.
44 H Zona Sul
83
LUCIANA FIRMINO DE ARAÚJO
GRADUAÇÃO: CST em Gestão de Recursos Humanos / UnP/ 2013
44 H Zona Sul
ROSA CARDOSO LEANDRO
GRADUAÇÃO: Pedagogia / Universidade de Cuiabá / 1998
36 H Cuiabá ESPECIALIZAÇÃO: Informática na Educação/ UNIRONDON / 2005.
SUZY FABIANE ALVES DA SILVA
GRADUAÇÃO: Pedagogia / Faculdade Alfredo Nasser / 2007
36 H Goiânia ESPECIALIZAÇÃO: Docência Superior / Faculdade Ávila / 2011
Vivência e Prática na Educação Infantil / Faculdade Ávila / 2012
VANIA SILVA DE ARAÚJO
GRADUAÇÃO: Pedagogia / UFRN / 2011
44 H Caicó ESPECIALIZAÇÃO: Português e a Matemática numa perspectiva transdisciplinar EaD / IFRN / 2015.
84
3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)
As atividades de gestão, acompanhamento e avaliação dos cursos a
distância ofertados pela UnP são da responsabilidade do NEaD10, órgão vinculado
à Pró-Reitoria Acadêmica, com uma estrutura de recursos humanos que viabiliza a
política institucional no âmbito da UnP (quadros 7 e 8) no tocante à oferta de:
a) programas e cursos de graduação, pós-graduação e extensão, na modalidade a
distância;
b) disciplinas online que têm o processo de ensino-aprendizagem mediado por corpo
docente e de tutores fazendo uso de Tecnologias da Informação e Comunicação
(TICs) e recursos didáticos e desenvolvendo atividades educativas e curriculares
em lugares e tempos diversos.
Quadro7 – Coordenadores do NEaD
Nome CH Função
Barney Silveira Arruda 40h Coordenador Geral
Luciana Lopes Xavier 8h Coordenadora Acadêmica
Karen Barbosa Montenegro de Souza 40h Coordenadora Acadêmica
Priscilla Carla Silveira Menezes 40h Coordenadora Pedagógica
Michelle Cristine Mazzetto Betti 32h Apoio Pedagógico
Quadro 8 – Corpo Técnico-Administrativo do NEaD
NOME CARGA HORÁRIA
SEMANAL FUNÇÃO
Ana Roberta F. de A. Rodrigues 44h Web Designer
Cynthia Mirelly de Moura 44h Assistente Administrativo II
Eliane Ferreira de Santana Calheiros 44h Analista de Processos Acadêmicos
(APA)
Elania Elias da Silva 44h Assistente administrativo I
Gláucia Pereira da Silva 44h Coordenadora de Logística
Bruno Victor Sales de Oliveira 44h Assistente administrativo I
Liana Kicia Guilherme da Silva Pinto 44h Assistente administrativo I
Priscila Viterbino de França 44h Analista de Processos Acadêmicos
(APA)
Lucas Rafael Arcanjo 44h
Assistente administrativo I
Maria da Conceição Barros da Silva 44h Assistente administrativo I
Romenia da Penha Paulino Amaro 44h Assistente administrativo I
10 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância - NEaD. Natal, 2015.
85
3.3.2 Equipe técnico-administrativa dos polos
As atividades administrativas, pedagógicas e operacionais de cada polo
são da responsabilidade de equipe constituída por coordenador e assistentes
administrativos, responsáveis, no seu conjunto, por assegurar aos alunos
regularmente matriculados a participação nos encontros didático-pedagógicos
obrigatórios e não obrigatórios destinados a: avaliações presenciais; consulta ao
acervo bibliográfico; utilização de laboratórios de informática para acesso aos
conteúdos das unidades de estudo, acesso ao sistema de gestão informatizado
para acompanhamento de seu processo administrativo e solicitação de
documentos, pesquisa dos trabalhos das disciplinas; participação nas atividades de
tutoria presencial; acesso à secretaria para solicitação de quaisquer informações
ou recebimento de documentos, entre outros.
Especificamente, o coordenador de polo é responsável pelas as
atividades administrativas, pedagógicas e operacionais, garantindo a oferta das
disciplinas e atendimento a demandas relacionadas à estrutura física e de pessoal
necessária à implementação deste PPC.
Para o exercício de suas funções, o coordenador de polo deve apresentar
prévia experiência acadêmica e administrativa, ser graduado e capacitado
regularmente, assumindo como atribuições principais:
coordenar administrativamente o trabalho dos tutores presenciais;
supervisionar o trabalho desenvolvido na secretaria do polo;
coordenar os processos seletivos no polo;
coordenar os processos de matrícula e renovação de matrícula no polo;
agilizar ações de marketing na região do polo;
adotar estratégias de captação e retenção dos alunos;
manter-se em constante comunicação com o NEaD e com o setor Administrativo
da UnP.
Os assistentes administrativos atuam na secretaria acadêmica do polo,
no registro e acompanhamento de procedimentos de matrícula e renovação da
matrícula, apoio aos tutores presenciais (polo); atendimento a estudantes usuários
de laboratórios e bibliotecas, entre outros.
86
Capacitação em EaD
A capacitação de toda a equipe técnico-administrativa da sede e dos polos,
envolvida com as atividades das disciplinas online e cursos a distância, é oferecida
periodicamente pela equipe do NEaD, contemplando as especificidades do projeto
institucional em EaD, com ênfase no desenvolvimento das habilidades necessárias
ao uso da mídia de interação e da metodologia a ser adotada.
A programação contempla temas relacionados às novas tecnologias de
informação e comunicação e educação a distância; conceitos e características da
EaD; papel e funções da equipe envolvida na EaD; as metodologias em EaD; a
utilização do ambiente virtual de aprendizagem; o professor e o aluno em EaD; a
avaliação do aluno e auto avaliação do Curso.
Além disso, são realizadas capacitações que abordam: Sistema Acadêmico
e Financeiro (SAF); Sistema de Avaliação Institucional (SAI); Organização do
Controle Acadêmico; Regimentos, Diretrizes e Procedimentos Institucionais;
Modelo de Oferta (Material Instrucional, Recursos Didáticos, UnP Virtual, Tutoria);
Projetos Pedagógicos e Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).
O pessoal técnico-administrativo do Curso pode também participar de
iniciativas institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP,
destacando-se, por exemplo, cursos sobre Libras, em conjunto com o NAPe/UnP.
Acrescenta-se ainda o suporte técnico e pedagógico prestado pela equipe
do NEaD aos profissionais dos polos, por meio de reuniões; troca de informações
com uso dos recursos on line; contatos presenciais.
87
PARTE IV - INFRAESTRUTURA
88
4.1 ESTRUTURA FÍSICA DA UnP
Integram a infraestrutura da UnP:
Campus Natal, sede, com seis Unidades:
Floriano Peixoto;
Salgado Filho;
Nascimento de Castro;
Roberto Freire;
João Medeiros;
Marcelo Mariano.
Campus Mossoró;
Núcleo Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (NIPEC), Parnamirim/RN;
Polos EaD no RN (capital e interior) e em outros estados.
4.1.1 Espaços gerais
Acessibilidade física: os ambientes da UnP apresentam condições de alcance,
percepção e entendimento para a utilização por portadores de deficiência, com
segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem obstáculos para o
cadeirante; rampas e/ou elevadores, conforme a estrutura física das Unidades do
Campus Natal e a de Mossoró; cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas
de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros
adaptados, assim como ambientes administrativos e bibliotecas11. Para alunos
cegos ou com baixa visão existem equipamentos para digitalização do material
acadêmico, além de telas ampliadas.
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário, materiais e
equipamentos; computadores com acesso à internet; disponibilização de wifi;
serviços de limpeza efetuadas continuamente por empresa terceirizada; condições
de acessibilidade física.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, mesa e cadeira para docente e quadro branco; climatização
com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade
11 Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência
de Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2013.
89
ideal para a leitura e demais atividades letivas); disponibilização de datashow e de
computador em cada sala de aula; apresentam condições de acessibilidade física.
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas,
ambientes acadêmicos e administrativos, com acesso à internet e disponibilização
de wifi; impressoras laser.
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada
Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em
empresas terceirizadas. No caso de computadores e impressoras, existe setor
específico de prontidão - service desk, do qual são usuários docentes e pessoal
técnico-administrativo. Para equipamentos dos laboratórios há manutenção
periódica por técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando
identificados problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais: por
meio do planejamento (Capex e planos de metas de diretorias de escolas,
coordenadorias de cursos e chefes de setores) e de sua viabilização mediante um
sistema informatizado (SIS Compras).
Espaços para atividades artísticas, físicas, culturais e de lazer: existem
auditórios e anfiteatros, além de auditórios. Há também espaços de convivência em
toda a UnP, com um padrão geral que inclui: serviços bancários, de alimentação e
de cópias/reprografias. Atividades físicas podem ser realizadas na piscina e ginásio
terapêutico, destacando-se ainda os convênios para aulas práticas e estágios na
área esportiva.
90
Sistema Acadêmico Financeiro (SAF): permite que todos os cursos e setores
institucionais funcionem em um mesmo padrão de gestão e que agiliza os
procedimentos acadêmicos e administrativos necessários a: realização de
matrícula e de sua renovação; controle de pagamento e mensalidades;
funcionamento da Secretaria Geral (responsável pela organização, registro e
controle acadêmico); gestor de carga horária docente.
91
4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UnP)
O Sistema Integrado de Bibliotecas SIB-UnP12 é composto por um conjunto
de 6 (seis) bibliotecas setoriais distribuídas nos campi Natal e Mossoró; uma
unidade de apoio organizada no NIPEC, em Parnamirim/RN, além das bibliotecas
que oferecem suporte à educação a distância. Funciona conforme Regimento
Interno e as ações de atualização e expansão do acervo são efetivadas com base
na Política de Desenvolvimento das Coleções, considerando a necessidade de
implementação dos PPCs e o número de vagas de cada curso. Existe dotação
orçamentária específica para aquisição do acervo, disponibilizada pela APEC.
As bibliotecas, integradas às edificações que compõem as unidades da
Universidade Potiguar, encontram-se próximas às salas de aulas e laboratórios,
facilitando o acesso à comunidade acadêmica. São departamentalizadas de acordo
com os padrões de bibliotecas universitárias e com layout adequado à filosofia
institucional e à funcionalidade para o atendimento ao usuário.
Todas as bibliotecas são totalmente informatizadas, interligadas por
Sistema de Informação de Biblioteca (SIBI), desenvolvido pela equipe do Setor de
Tecnologia da Informação da Universidade Potiguar, permitindo o atendimento aos
usuários, o processamento técnico, o desenvolvimento das atividades
administrativas e a disponibilidade da maioria dos serviços através do
autoatendimento on line: consulta ao acervo bibliográfico, reservas e renovações
de obras, entre outros.
Os espaços físicos das bibliotecas, da forma como estão estruturados e
organizados, promovem livre acesso aos acervos e demais serviços; são
climatizados e com iluminação adequada ao ambiente de leitura em grupo,
individual e leituras rápidas.
O acervo é constituído por diversos materiais informacionais: livros,
periódicos, multimeios (fitas de vídeo, DVD, VCD e CD Rom), plantas, bases de
12 V. detalhes em: UNIVERSIDADE POTIGUAR. Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB/UnP. Memorial das
Atividades do Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB/UnP: Relatório dos principais serviços ofertados,
indicadores, ampliação dos acervos e melhoria funcional e física das bibliotecas. Natal, 2014.
92
dados especializadas, e-books, destacando-se ainda a produção intelectual da UnP
(monografias e dissertações).
Serviços disponibilizados pelo autoatendimento
renovação de empréstimo;
pesquisa simples e reserva de exemplar;
pesquisa refinada e reserva de exemplar;
histórico do usuário – empréstimo e débito;
histórico do usuário – reserva;
acesso as bases de dados especializadas;
nada consta.
As bibliotecas funcionam durante todo o ano letivo, ininterruptamente
(exceto domingos, feriados e recessos), de segunda à sábado.
93
4.3 INSTALAÇÕES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
4.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)
Os espaços destinados ao NEaD, estruturados conforme critérios contidos
no documento “Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância”
do Ministério da Educação (MEC) de 2007, abrangem: recepção; sala para as
coordenações geral, acadêmica, pedagógica e produção de recursos didáticos;
apoio acadêmico-pedagógico e sala de reunião.
4.3.2 Coordenação do Curso – Sede
A comunidade acadêmica do Curso conta com: salas de aula; sala para a direção;
sala para recepção; sala para professores; laboratórios de informática; gabinetes de
atendimento ao aluno.
Esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de
iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com
computadores ligados em rede administrativa.
4.3.3 Polos de apoio presencial
O funcionamento do Curso ocorre em polos de apoio localizados em Natal
(Zona Norte e Zona Sul), Caicó, Currais Novos, Mossoró/RN; Cuiabá/MT,
Goiânia/GO.
Todos os espaços/ambientes dos polos estão equipados segundo a
finalidade a que se destinam e atendem aos requisitos de dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, conservação.
94
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
No polo Zona Sul, com funcionamento na Unidade Roberto Freire,
registram-se 11 (onze) laboratórios, com 379 computadores, cujas especificações
se seguem. (Quadro 9).
Quadro 9 - Laboratórios da Unidade Roberto Freire – Polo Zona Sul.
LABORATÓRIO/LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) QTDE. ESPECIFICAÇÕES
Lab. 1 - no térreo 93,3 41
PLACA-MÃE: Dell INC Modelo
04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core
I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA
RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR:
Dell - E1914HC, ano aquisição 2015
Lab. 2 - mezanino 102,85 40
Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB
RAM, HD 320 GB, ano de aquisição
2010.
Lab. 3 - mezanino 102,85 40
Core 2 Quad Q8400 2.66 GHz; 4GB
RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-
RW com acesso a Internet, Rede, ano
de aquisição 2010
Lab. 4 - térreo próximo à Central do
Candidato 52,30 16
PLACA-MÃE: Dell INC Modelo
04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core
I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA
RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR:
Dell - E1914HC, ano aquisição 2015
Lab. 5 - térreo próximo ao elevador 98,77 44
Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB
RAM, HD 320 GB, ano de aquisição
2010.
Lab. 6 - térreo próximo ao elevador 98,77 41
PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J;
PROCESSADOR: Intel Core I3-4150
CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM:
4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell -
E1914HC, ano aquisição 2015
Lab. 7 Biblioteca 45,1 29
PLACA-MÃE: Dell INC Modelo
04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core
I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA
RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR:
Dell - E1914HC, ano aquisição 2015
95
Lab. 8 - térreo próximo à saída 94,32 40
PLACA-MÃE: Dell INC Model
04YP6J;PROCESSADOR: Intel Core
I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA
RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR:
Dell - E1914HC, ano aquisição 2015
Lab. 9 - (IMAC) - térreo próximo a
Gastronomia 40
Intel Core i5, 16GB RAM, 1TB, ano
aquisição 2014
UNIDADE IV Lab. 10 (Móvel) Móvel 40
Notebook Dell Latitude 3440: Intel Core
i5, 8GB RAM, 1TB HD, ano aquisição
2014.
UNIDADE IV Lab. 11 (Mestrado) 94,32 8
PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J;
PROCESSADOR: Intel Core I3-4150
CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM:
4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell -
E1914HC, ano de aquisição 2015
96
4.5 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP)
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEPE) está previsto no Regimento Geral
da Universidade como órgão responsável pelos assuntos relacionados com
procedimentos de pesquisas que envolvam seres humanos, animais e
biossegurança, visando salvaguardar os direitos, a dignidade, a segurança e o
bem-estar dos sujeitos de pesquisa.
Criado desde 2002 (Resolução n. 022/2009 – ConSUni) e com nova
regulamentação do ConSUni, por meio da Resolução n. 002/2009, o CEP é
responsável por analisar todos os procedimentos de pesquisa envolvendo seres
humanos, e material deles advindo, animais e aspectos de biossegurança, inclusive
os multicêntricos, cabendo-lhe a responsabilidade primária pelas decisões sobre os
aspectos éticos, científicos e metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance
sócio-científico da pesquisa a ser desenvolvida na Instituição, de modo a garantir e
resguardar a integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas
pesquisas.
97
APÊNDICE A
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR 2015
98
1ª SÉRIE
99
COMUNICAÇÃO
EMENTA
A disciplina discute as variedades linguísticas nos diversos gêneros orais e
textuais, a Leitura, interpretação e produção de textos no meio acadêmico e
profissional e apresenta técnicas de comunicação oral para o meio acadêmico e
profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Comunicação. São Paulo, 2015.
CHINEM, Rivaldo. Introdução à comunicação empresarial. São Paulo: Saraiva,
2010. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
SILVA NETO, Belmiro Ribeiro da. Comunicação Corporativa e Reputação. São
Paulo: Saraiva, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: políticas e estratégias.
São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho
2015.
FLATLEY, Marie; RENTZ, Kathryn; LENTZ, Paula. Comunicação empresarial.
Porto Alegre: AMGH, 2015. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho
2015.
MACARENCO, Isabel; TERCIOTTI, Sandra Helena. Comunicação Empresarial
na prática. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Disponível em: Minha Biblioteca.
Acesso em: 08 junho 2015.
MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação Empresarial sem Complicação:
como facilitar a comunicação na empresa pela via da cultura e do diálogo. 2ª
ed. São Paulo: Manole, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação:
integrando teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. Disponível em: Minha
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
100
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
A disciplina visa analisar e refletir sobre a educação como atividade inerente ao ser
humano e como ato social. Historicamente situada, aborda dois grandes eixos: o
da Educação como parte do processo histórico e social e, em especial a história e
a produção teórica, específicas da Educação Brasileira, destacando a evolução
política, analisa os três grandes períodos: Colônia, Monarquia e República.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. História da Educação. São Paulo,
2015.
BOSI, Alfredo (Org.). Cultura Brasileira: temas e situações. 4ª ed. São Paulo:
Ática, 2003. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho
2015.
GOMES, Mércio Pereira. Os Índios e o Brasil. São Paulo: Contexto, 2012.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GADOTTI. Moacir. História das ideias pedagógicas. 8ª ed. São Paulo: Ática,
1999. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
GONÇALVES, Nadia Gafaiotto. Fundamentos históricos e filosóficos da
Educação Brasileira. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em: Biblioteca
Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015
LOPES, Eliane Marta Teixeira. Perspectivas Históricas da Educação. 5ª ed. São
Paulo: Ática, 1999. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em:
08 junho 2015.
MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira. São Paulo:
Contexto/UNESCO, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
PINSKY, Jaime (Org.). 12 Faces do Preconceito. 10ª ed. São Paulo: Contexto,
2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
101
LIBRAS
EMENTA
A disciplina aborda conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua
de sinais. Introduz noções linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e
intensificadores no discurso. Discute aspectos sobre a educação de surdos e
desenvolve noções básicas da língua de sinais brasileira. Aborda a legislação
vigente acerca da introdução da Libras como disciplina curricular em cursos
universitários. A disciplina desenvolve a língua dos sinais propiciando ao aluno
ampliação do seu repertório a partir da fundamentação teórica e prática. Aborda a
estrutura gramatical da língua de sinais de forma prática e os aspectos culturais do
cotidiano das pessoas surdas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Libras. São Paulo, 2015.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais
Brasileira: Estudos Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2007. Disponível em:
Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (Org.). Libras: conhecimento além dos
sinais. São Paulo: Pearson, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária
3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIZEU, Liliane Correia Toscano de Brito; CAPORALI, Sueli Aparecida. Língua de
sinais: constituindo o surdo como sujeito. Educação e Sociedade, Campinas, SP,
v. 26, n. 91, p. 583-597, maio/agosto,2005. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
73302005000200014&lang=pt> Acesso em: 08 junho 2015.
FERNANDES, Sueli. Educação de Surdos. Curitiba: InterSaberes, 2012.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 8 junho 2015.
LUCHESI, Maria Regina Chirichella. Educação de pessoas surdas: experiências
vividas, histórias narradas. 4ª ed. Campinas: Papirus, 2012. Disponível em:
Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
102
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem.
Porto Alegre: Artmed, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho
2015.
QUADROS, Ronice Müller; CRUZ, Carina Rebello. Língua de Sinais: instrumento
de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso
em: 08 junho 2015.
103
DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E FORMAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA
EMENTA
Discute a introdução aos estudos sociolinguísticos, enfocando questões relativas à
diversidade linguística. Estuda a descrição das variedades do português à luz de
diferentes modelos teórico-metodológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Diversidade Linguística. São
Paulo, 2015.
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Manual de sociolinguística. São Paulo:
Contexto, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08
junho 2015.
FIORIN, José Luiz; PETTER, Margarida (Org.). África no Brasil: a formação da
língua portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, Izete Lehmkuhl, et al. Para Conhecer Sociolinguística. São Paulo:
Contexto, 2015. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08
junho 2015.
ILARI, Rodolfo. Linguística Românica. 3ª ed. São Paulo: Editora Ática, 2008.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
MARTINS, Marco; RODRIGUES, Silvia. Ensino de Português e
Sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2014. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
MOLLICA, Maria Cecília; BRAGA, Maria Luiza (Org.). Introdução à
Sociolinguística: o tratamento da variação. 4ª ed. São Paulo: Contexto, 2010.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
SILVA, Rita do Carmo Polli da. A Sociolinguística e a língua materna. Curitiba:
InterSaberes, 2013. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso
em: 08 junho 2015.
104
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM
EMENTA
A disciplina aborda as diferentes correntes teóricas da psicologia da aprendizagem
e reflete sobre as possibilidades de tradução desses conceitos na prática
pedagógica e na atuação do educador na escola e em outros espaços de
aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Psicologia do Desenvolvimento
e da Aprendizagem. São Paulo, 2015.
BARROS, Célia Silva G. Pontos de Psicologia. São Paulo: Editora Ática, 2008.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
MORRIS, Charles G; MAISTO, Albert A. Introdução à Psicologia. São Paulo:
Pearson, 2006. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08
junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHABANNE, Jean-Luc. Dificuldades de Aprendizagem um enfoque inovador
do ensino escolar. São Paulo: Editora Ática, 2006. Disponível em: Biblioteca
Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
DEAQUINO, Carlos Tasso Eira. Como aprender: andragogia em as habilidades
de aprendizagem. São Paulo: Pearson, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
HABIGZANG, Luísa Fernanda; KOLLER, Sílvia H. (Org.). Intervenção psicológica
para crianças e adolescentes vítimas de violência sexual manual de
capacitação profissional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. Disponível em:
Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
MOLLICA, Maria Cecília. Fala, Letramento e Inclusão Social. São Paulo:
Contexto, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08
junho 2015.
105
SILVA, Maria Cecília Pereira da (Org.). Sexualidade Começa na Infância. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
106
2ª SÉRIE
107
GÊNEROS TEXTUAIS ORAIS E ESCRITOS
EMENTA
Estuda diferentes gêneros textuais ligados aos níveis fundamental e médio de
ensino e a diferentes práticas profissionais e sociais. Discute ainda os gêneros
textuais como meio de interação do indivíduo com o mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Gêneros Textuais Orais e
Escritos. São Paulo, 2015.
ELIAS, Vanda Maria. Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita e leitura.
São Paulo: Contexto, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
FIORIN, José Luiz. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Contexto,
2006. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAIT, Elizabeth. Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2005.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e
redação. 5ª ed. São Paulo: Ática, 1995. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. 4ª ed. São Paulo: Ática,
1999. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
KOCH, Ingedore. O texto e a construção dos sentidos. 10ª ed. São Paulo: Ática,
1999. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
WACHOVITZ, Teresa Cristina. Análise linguística nos gêneros textuais.
Curitiba: InterSaberes, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
108
ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA
EMENTA
Discute sobre o homem no mercado de trabalho influenciado pela diversidade
cultural e sociedade do conhecimento, abordando as diferentes identidades sociais
e os aspectos étnico-raciais em suas decisões profissionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Antropologia e cultura brasileira.
São Paulo, 2015.
CHICARINO, Tathiana (Org.). Antropologia Social e Cultural. São Paulo:
Pearson, 2014. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08
junho 2015.
GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura.
São Paulo: Contexto, 2008. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOSI, Alfredo (Org.). Cultura Brasileira: Temas e Situações. 4ª ed. São Paulo:
Ática, 2003. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho
2015.
GOMES, Mércio Pereira. Os Índios e o Brasil. São Paulo: Contexto, 2012.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
IANNI, Octavio. Tendências do Pensamento Brasileiro. Tempo Social. São Paulo,
v. 12, n. 2, novembro 2000. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-
20702000000200006&script=sci_arttext> Acesso em: 08 junho 2015.
MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira. São Paulo:
Contexto/UNESCO, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
PINSKY, Jaime (Org.). 12 Faces do Preconceito. 10ª ed. São Paulo: Contexto,
2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
109
LINGUÍSTICA
EMENTA
Proporciona uma visão geral dos fenômenos da linguagem e da linguística. Estuda
os fatos da linguagem pertinentes às teorias linguísticas ao observar temas como
linguagem e sociedade; linguagem e texto; linguagem, sujeito e discurso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Linguística. São Paulo, 2015.
FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à Linguística II: princípios de análise.
São Paulo: Contexto, 2006. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
FIORIN, José Luiz (Org.). Linguística? Que é isso?. São Paulo: Contexto, 2013.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORIN, José Luiz; FLORES, Valdir Do Nascimento; BARBISAN, Leci Borges
(Org.). Saussure: a invenção da Linguística. São Paulo: Contexto, 2013.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
FLORES, Valdir do Nascimento. Dicionário de Linguística e Enunciação. São
Paulo: Contexto, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso
em: 08 junho 2015.
MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto,
2008. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
GUIMARÃES, Thelma (Org.). Linguística I. São Paulo: Pearson, 2014. Disponível
em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
GUIMARÃES, Thelma (Org.). Linguística II. São Paulo: Pearson, 2014. Disponível
em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
110
PRODUÇÃO TEXTUAL EM LÍNGUA PORTUGUESA
EMENTA
Aborda a competência da escrita desenvolvida por meio de muitas habilidades
praticadas em atividades de produção e refacção textual. Aborda, em paralelo, a
competência leitora e suas habilidades subjacentes, relevantes para que o
processo de autoria textual se constitua.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Produção textual em língua
portuguesa. São Paulo, 2015.
DIDIO, Lucie. Leitura e produção de textos: comunicar melhor, pensar melhor,
ler melhor, escrever melhor. São Paulo: Editora Atlas, 2013. Disponível em:
Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
KOCH, Ingedore Grunfield Villaça. Ler e Escrever: estratégias de produção
textual. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: leitura e produção de textos. Porto
Alegre: Artmed, 2007. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
GUIMARÃES, Elisa. A Articulação do Texto. 10ª ed. São Paulo: Ática, 2006.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção
de texto. São Paulo: Editora Saraiva, 2009. Disponível em: Minha Biblioteca.
Acesso em: 08 junho 2015.
SANTOS, Leonor Werneck dos; RICHE, Rosa Cuba; TEIXEIRA, Cláudia Souza.
Análise e produção de texto. São Paulo: Contexto, 2012. Disponível em:
Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação.
5ª ed. São Paulo: Ática, 1997. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
111
FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA
EMENTA
Estuda os princípios elementares da Fonética e da Fonologia, o sistema fonológico
do português, análises fonológicas do Português do Brasil (PB) e a relação
fonética/fonologia e escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Fonética e fonologia da língua
portuguesa. São Paulo, 2015.
SILVA, Thais Cristófaro. Dicionário de Fonética e Fonologia. São Paulo:
Contexto, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08
junho 2015.
SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos
e guia de exercícios. 10ª ed. São Paulo: Contexto, 2003. Disponível em: Biblioteca
Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTILHO, Ataliba. Gramática do português culto falado no Brasil: a
construção fonológica da palavra. São Paulo: Contexto, 1996. Disponível em:
Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
ENGELBERT, Ana Paula. Fonética e fonologia da língua portuguesa. Curitiba:
InterSaberes, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em:
08 junho 2015.
FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à Linguística II: princípios de análise. 5ª ed.
São Paulo: Contexto, 2003. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
MASIP, Vicente. Fonologia, fonética e ortografia portuguesas. São Paulo: EPU,
2001. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
SEARA, Izabel Christine; GONZAGA, Vanessa; LAZZAROTO-VOLCÃO,
Christiane. Para conhecer fonética e fonologia do português brasileiro. São
Paulo: Contexto, 2006. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso
em: 08 junho 2015.
112
3ª SÉRIE
113
DIDÁTICA I
EMENTA
Aborda a didática: conceituação, histórico e campo. Instrução, educação e ensino
como elementos do processo pedagógico e do trabalho docente, além de discutir o
papel do(a) docente como mediador(a) de objetivos, conteúdos e métodos na
aprendizagem dos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Didática I. São Paulo, 2015.
VEIGA, Ilma. Aula: gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas:
Papirus, 2008. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08
junho 2015.
VEIGA, Ilma. Didática: o ensino e suas relações. 18ª ed. Campinas: Papirus,
1996. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEAQUINO, Carlos Tasso Eira. Como aprender: andragogia em as habilidades
de aprendizagem. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em:
Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
CITY, Elizabeth A. et al. Rodadas Pedagógicas: Como o Trabalho em Redes
pode Melhorar o Ensino e a Aprendizagem. Porto Alegre: Editora Penso, 2013.
Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
CORDEIRO, Jaime Francisco Parreira. Didática: educação. São Paulo: Contexto,
2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
MOLLICA, Maria Cecília. Fala, Letramento e Inclusão Social. São Paulo:
Contexto, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08
junho 2015.
URBANETZ, Terezinha; MELO, Aledando de. Fundamentos de Didática. Curitiba:
InterSaberes, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em:
08 junho 2015.
114
METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA
Esta disciplina aborda o uso da metodologia científica para a informação,
Organização, pesquisa e apresentação de resultados científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Metodologia Científica. São
Paulo, 2015.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Editora
Atlas, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 7ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. Disponível em:
Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a
produção do conhecimento científico. 2ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2011.
Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Editora Atlas,
2008. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 de junho 2015.
GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. 4ª ed. São Paulo: Editora
Atlas, 2005. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
NETO MATTAR, João Augusto. Metodologia Científica na Era da Informática. 3ª
ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em:
08 junho 2015.
RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia
pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Editora Atlas, 2009.
Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.
115
TEORIA DA LITERATURA
EMENTA
Enfoca diferentes concepções acerca do fenômeno literário a partir da Antiguidade
Clássica. Examina a visão tradicional de classificação dos gêneros literários e
estuda os gêneros narrativos modernos, bem como os gêneros poéticos e o teatro.
Apresenta as teorias da recepção e suas principais vertentes e expoentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Teoria da literatura. São Paulo,
2015.
SILVA, Pedro Paulo da (Org.). Teoria da Literatura I. São Paulo: Pearson, 2014.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
SOUZA, Roberto Acízelo Quella de. Teoria da literatura. 10ª ed. São Paulo:
Ática, 2000. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08
junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAIT, Beth. Literatura e Outras Linguagens. São Paulo: Contexto, 2010.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
BOSI, Alfredo (Org.). Leitura de Poesia. São Paulo: Ática, 2007. Disponível em:
Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
D´ONOFRIO, Salvatore. Forma e sentido do texto literário. São Paulo: Ática,
2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
PAULA, Laura da Silveira. Teoria da Literatura. Curitiba: InterSaberes, 2012.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
ZINANI, Cecil Jeanine Albert. História da literatura: questões contemporâneas.
Caxias do Sul: Educs, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
116
ENSINO E PRÁTICA DE LEITURA
EMENTA
A disciplina aborda as concepções de leitura e implicações para o ensino.
Apresenta propostas teórico-metodológicas para o ensino da leitura e faz análise
de atividades de leitura de livros didáticos de Língua portuguesa. Além disso,
enfoca a elaboração de projetos didáticos de leitura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Ensino e Prática de Leitura. São
Paulo, 2015.
BRODBECK, Jane Thompson; COSTA, Antônio; CORREA, Vanessa Loureiro.
Estratégias de leitura em língua portuguesa. Curitiba: InterSaberes, 2012.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. São Paulo: Ática, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ELIAS, Vanda Maria. Ensino de Língua Portuguesa: oralidade escrita e leitura.
São Paulo: Contexto, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
FEIJÓ, Mário. O Prazer da Leitura como a adaptação de clássicos ajuda a
formar leitores. São Paulo: Ática, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
HARTMANN, Schirley Horácio de Gois; SANTAROSA, Sebastião Donizete.
Práticas de Leitura para o Letramento no Ensino Superior. Curitiba:
InterSaberes, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em:
08 junho 2015.
LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. A Formação da Leitura no Brasil. 3ª ed.
São Paulo: Ática, 1996. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso
em: 08 junho 2015.
117
TERRA, Ernani. Leitura do Texto Literário. São Paulo: Contexto, 2014. Disponível
em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
118
MORFOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA
EMENTA
Estuda os conceitos básicos da morfologia, os processos de derivação e flexão das
palavras a estrutura e processos de formação de palavras, as Classes de palavras.
E faz uma Abordagem crítica das propostas de classificação de palavras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Morfologia da Língua
Portuguesa. São Paulo, 2015.
GONÇALVES, Carlos Alexandre. Iniciação aos estudos morfológicos: flexão e
derivação em português. São Paulo: Contexto, 2011. Disponível em: Biblioteca
Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 8 junho 2015.
ROSA, Maria Carlota. Introdução à Morfologia. 6ª ed. São Paulo: Contexto, 2011.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BASÍLIO, Margarida. Formação e Classes de Palavras no Português do Brasil.
São Paulo: Contexto, 2004. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução Linguística II: princípios de análise. 5ª ed.
São Paulo: Contexto, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
FRANCO, Blandina. Crônicas da Norma Fonética e Morfologia. São Paulo:
Callis, 2013. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08
junho 2015.
KEHDI, Valter. Morfemas do Português. 7ª ed. São Paulo: Ática, 2007. Disponível
em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
SOUZA, André Luiz Elias de; CARDOSO-MARTINS, Cláudia. A aquisição da
morfologia de verbos regulares no português brasileiro: uma abordagem da
linguística cognitiva. Psicologia: Reflexão e Crítica. Porto Alegre, v. 23, n.1. p.
131-140, janeiro/abril 2010. Disponível em:
119
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
79722010000100016&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 08 junho 2015
120
4ª SÉRIE
121
DIDÁTICA II
EMENTA
Aborda o planejamento educacional e planejamento de ensino. Discute a relação
professor-aluno e prática docente: competências e o movimento ação-reflexão-
ação na construção de uma escola reflexiva. Apresenta uma reflexão sobre a
avaliação da aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Didática II. São Paulo, 2015.
MAIA, Benjamim. Os desafios e as superações na construção do projeto
político pedagógico. Curitiba: InterSaberes, 2011. Disponível em: Biblioteca
Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática. Curitiba: InterSaberes, 2008. Disponível
em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Fábio Câmara Araujo; IVANOFF, Gregório Bittar. Tecnologias que
educam. São Paulo: Pearson, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária
3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
RANGEL, Mary. Métodos de Ensino para a aprendizagem e a dinamização das
aulas. Campinas: Papirus, 2005. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
SETTON, Maria da Graça. Mídia e Educação. São Paulo: Contexto, 2010.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
VEIGA, Ilma Passos (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma
construção possível. Campinas: Papirus, 2001. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho
pedagógico. Campinas: Papirus, 2015. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
122
LITERATURA PORTUGUESA
EMENTA
A disciplina aborda a poesia trovadoresca, o teatro de Gil Vicente: tradição e
renovação, a poesia de Luís de Camões, as Cartas Portuguesas de Mariana
Alcoforado. Além de apresentar Bocage: o lírico e o satírico, a poesia de Almeida
Garrett, o romance histórico de Alexandre Herculano, o romance queirosiano, o
Modernismo: Fernando Pessoa e a geração de Orpheu.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Literatura Portuguesa. São
Paulo, 2015.
AMORA, Antônio Soares. Fidelino de Figueiredo na origem dos estudos de
Literatura Portuguesa no Brasil. Estudos Avançados. São Paulo: v. 8, n.22, p. 423-
426, setembro/dezembro 1994. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
40141994000300055&lng=en&nrm=iso> Acesso em 08 junho 2015.
JEANINE, Cecil; ZINANI, Albert. História da literatura. Caxias do Sul: Educs,
2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Rogerio Caetano de. Recortes do grotesco na história da literatura
portuguesa cantigas de maldizeres; satíricos barrocos; Bocage; Camilo
Pessanha; Mário de Sá-Carneiro e Alberto. São Paulo, USP, 2012.Originalmente
apresentada como tese de doutorado em Literatura Portuguesa, Universidade de
São Paulo, 2012. Disponível em:
<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8150/tde-27062013-120335/>.
Acesso em: 08 jun 2015
BACCEGA, Maria Aparecida. Palavra e Discurso: história e literatura. 2ª ed. São
Paulo: Ática, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em:
8 junho 2015.
123
RAMOS, Flávia Brocchetto, VOLMER, Lovani; COSTA, Maraísa Mendes.
Vivências de Literatura no Ensino Médio. Caxias do Sul: Educs, 2014 Disponível
em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 8 junho 2015.
SANTILLI, Maria Aparecida. Literatura Portuguesa. Estudos Avançados. São
Paulo, v. 8, n. 22, p. 427-429, set./dez. 1994. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
40141994000300056&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 08 junho 2015
ZILBERMAN, Regina. A Leitura e o Ensino da Literatura. Curitiba: InterSaberes,
2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 8 junho 2015.
124
DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL
EMENTA
Apresenta as transformações do ser humano e das relações de trabalho nas
diferentes configurações geográficas e na evolução tecnológica e discute o ser
humano no mercado de trabalho sob a perspectiva da cidadania e sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Desenvolvimento humano e
social. São Paulo, 2015.
FERRÉOL, Gilles; NORECK, Jean-Pierre. Introdução à Sociologia. São Paulo:
Ática, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acessado em 08 de
junho de 2015.
FLORES-MENDOZA, Carmen. et al. Introdução à Psicologia das Diferenças
Individuais. Porto Alegre: Artmed, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca.
Acessado em: 08 de junho de 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGELONI, Maria Terezinha. Organizações do Conhecimento: Infra-estrutura,
Pessoas e Tecnologia. 2ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. Disponível em:
Minha Biblioteca. Acessado em 08 de junho de 2015.
BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento.
12ª ed. São Paulo: Ática, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acessado em 08
de junho de 2015.
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Psicologia do Trabalho: psicossomática,
valores e práticas organizacionais. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. Disponível
em: Minha Biblioteca. Acessado em 08 de junho de 2015.
GOULART, Iris Barbosa (Org.). Psicologia Organizacional e do Trabalho teoria
pesquisa e temas correlatos. 3ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acessado em 08 de junho de
2015.
125
KOLLER, Sílvia Helena (Org.). Ecologia do Desenvolvimento Humano pesquisa
e intervenção no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. Disponível em:
Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acessado em 08 de junho de 2015
126
ENSINO E PRÁTICA DE ORALIDADE E ESCRITA
EMENTA
Aborda os aspectos práticos da oralidade na sala de aula, as influências da fala na
escrita e a Fonética/fonologia na prática de ensino. Enfoca ainda o ensino de
ortografia e a análise de dificuldades recorrentes na escrita de alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Ensino e prática de oralidade e
escrita. São Paulo, 2015.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto: leitura e
redação. São Paulo: Ática, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 jun. 2015.
KOCH, Ingedore; ELIAS, Vanda Maria. Ler e Escrever: estratégias de produção
textual. 2ª ed.. São Paulo: Contexto, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed. São Paulo: Ática,
2006. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
COSTA, Iara. A tessitura da escrita. São Paulo: Contexto, 2013. Disponível em:
Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.
GOLDSTEIN, Norma; LOUZADA, Maria Silvia Olivi; IVAMOTTO, Regina Maria
Ferraz Ellero. O texto sem mistério leitura e escrita na universidade. São Paulo:
Ática, 2001. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho
2015.
PERISSÉ, Gabriel. A arte da palavra: como criar um estilo pessoal na
comunicação escrita. Bauru: Manole, 2003. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.
SILVA, Laine de Andrade. Redação e qualidade na comunicação escrita.
Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
127
SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA
EMENTA
Estuda a constituição do sintagma, a estrutura do período simples e composto.
Aborda o ensino-aprendizagem de sintaxe, a Sintaxe na perspectiva tradicional e
na perspectiva do uso linguístico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Sintaxe da Língua Portuguesa.
São Paulo, 2015.
CARLOS, Mioto; SILVA, Maria Cristina Figueiredo; LOPES, Ruth. Novo Manual de
Sintaxe. São Paulo: Contexto, 2013. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária
3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução Linguística II: princípios de análise. 5ª ed.
São Paulo: Contexto, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Tania Maria Steigleder da. et al. Língua portuguesa elementos essenciais
e acessórios para análise sintática. Curitiba: InterSaberes, 2013. Disponível em:
Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
FRANCO, Blandina. Sintaxe: crônicas da norma. São Paulo: Callis, 2013.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho.(Org). Língua Portuguesa III. São Paulo:
Pearson, 2015. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08
junho 2015.JUNIOR, Celso Ferrarezi. Sintaxe para educação básica. São Paulo:
Contexto, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08
junho 2015.
KURY, Adriano da Gama. Novas Lições de Análise Sintática. 9ª ed. São Paulo:
Ática, 1999. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso: 08 junho
2015.
128
5ª SÉRIE
129
DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
EMENTA
A disciplina discute os desafios contemporâneos do homem enquanto profissional,
destacando-se: os desafios sociais, os desafios éticos, os desafios do mercado
globalizado e os desafios políticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Desafios Contemporâneos. São
Paulo, no prelo.
CAMPOS JÚNIOR, Dioclécio. Até quando? Ensaios sobre dilemas da
atualidade. Barueri: Manole, 2008. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária
3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. 7ª ed.
São Paulo: Pearson, 2004. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, Alexandre de Freitas. O Mundo Globalizado: política, sociedade e
economia. 5ª ed. São Paulo: Contexto, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
DAMERGIAN, Sueli. Para Além da Barbárie Civilizatória o amor e a ética
humanista. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio; SALOMÃO FILHO, Calixto; NUESDEO, Fábio.
Poder Econômico: direito, pobreza, violência e corrupção. Barueri: Manole,
2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015
PAVIANE, Jayme. Estudos de ética: da aprendizagem à religião. Caxias do Sul:
EDUCS, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08
junho 2015.
WEBER, Otávio J. Ética, Educação e Trabalho. Curitiba: InterSaberes, 2013.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
130
PLANEJAMENTO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
EMENTA
A disciplina enfoca a estrutura, a Organização e o funcionamento da Educação
Brasileira, a partir do contexto da gestão social e de seus aspectos sócio-políticos,
históricos e legais. Proposições da SECAD/MEC para aplicação das Leis 10.639 e
11.645 na educação básica. Analisa as políticas educacionais em seus diversos
níveis, buscando a aplicação prática na área de conhecimento do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Planejamento e Políticas
Educacionais. São Paulo, no prelo.
BARTNIK, Helena Leomir de Souza. Gestão Educacional. Curitiba: InterSaberes,
2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
WITTMANN, Lauro Carlos; KLIPPEL, Sandra Regina. A Prática da Gestão
Democrática no Ambiente Escolar. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em:
Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVI, Rejane de M. Padrão Estrutural do Sistema de Ensino no Brasil.
Curitiba: InterSaberes, 2013. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
MATTOS, Airton Pozo de. Escola e currículo. Curitiba: InterSaberes, 2013.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
PEREIRA, Maria de Fátima R. Trabalho e educação uma perspectiva histórica.
Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
SELEME, Robson; PAULA, Alessandra de. Projeto de produto planejamento
desenvolvimento e gestão. Curitiba: InterSaberes, 2013. Disponível em:
Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
ZAINKO, Maria Amélia Sabbag; PINTO, Maria Lúcia Accioly Teixeira. Gestão da
instituição de ensino e ação docente. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível
em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
131
LITERATURA BRASILEIRA: DAS ORIGENS AO SÉCULO XIX
EMENTA
Estuda a origem e formação da Literatura Brasileira. Aborda questões relativas à
nacionalidade. Aponta as contribuições estéticas de renovação do cenário literário
nacional. Discute a problemática do Brasil não-oficial, afro-descendente e indígena,
desde os momentos iniciais até o século XIX. Além disso, aborda a Literatura de
Informação, da poesia barroca, da proposta árcade, do legado romântico e das
novas tendências estéticas e ideológicas do Realismo-Naturalismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Literatura brasileira: das origens
ao século XIX. São Paulo, no prelo.
GASPARETTI, Angela Maria. (Org.). Literatura Brasileira I. São Paulo: Pearson,
2015. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
RHEINHEIMER, Marione. et al. Literatura brasileira do quinhentismo ao
romantismo. Curitiba: InterSaberes, 2013. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAIT, Beth. Literatura e Outras Linguagens. São Paulo: Contexto, 2010.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
CITELLI, Adilson. Romantismo. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2007. Disponível em:
Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
CONFORTO, Marília. Escravo de papel o cotidiano da escravidão na literatura
do séc XIX. Caxias do Sul: Educs, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. A Leitura Rarefeita: leitura e livro no
Brasil. São Paulo: Editora Ática, 2002. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
ZINANI, Cecil Jeanine Albert. História da literatura: questões contemporâneas.
Caxias do Sul: Educs, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
132
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
EMENTA
É foco desta disciplina a caracterização da escola, documentação escolar. Sistema
de educação brasileiro: aspectos legais, políticos e econômicos. Metodologias de
ensino. Formação, planejamento, avaliação e concepções dos professores de
língua portuguesa e literatura. Relatório de estágio. Estimula o gerenciamento do
próprio desenvolvimento profissional.
BIBLIOGRAFIA CONFORME O DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
133
ENSINO E PRÁTICA DE GRAMÁTICA
EMENTA
Aborda as concepções de gramática e suas implicações para o ensino, além da
norma-padrão e variedades linguísticas na sala de aula. Realiza análise de
gramáticas normativas e livros didáticos de Língua portuguesa. Estuda a
elaboração de material didático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Ensino e Prática de Gramática.
São Paulo, no prelo.
SCHUMACHER, Cristina. Uma gramática intuitiva: liberte-se das regras e tome
posse da língua que você fala. São Paulo: EPU, 2013. Disponível em: Biblioteca
Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.
VIEIRA, Silvia; BRANDÃO, Silvia (Org.). Ensino de gramática: descrição e uso.
São Paulo: Contexto, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECHARA, Evanildo. Ensino da gramática: opressão? Liberdade?. 12ª ed. São
Paulo: Ática, 2006. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em:
08 jun. 2015.
CASTILHO, Ataliba; ELIAS, Vanda Maria. Pequena gramática do português
brasileiro. São Paulo: Contexto, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
NEVES, Maria Helena; Texto e gramática. São Paulo: Contexto, 2006. Disponível
em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.
PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. 4ª ed. São Paulo: Ática,
2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.
________. Sofrendo a gramática: ensaio sobre a linguagem. 3ª ed. São Paulo:
Ática, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun.
2015.
134
6ª SÉRIE
135
LITERATURA BRASILEIRA: DO MODERNISMO A CONTEMPORANEIDADE
EMENTA
Estuda a Literatura Brasileira a partir de 1922 e a proposta antropofágica e sua
repercussão em diferentes momentos. Aborda os aspectos políticos e sociais, as
inovações formais, a geração de 30 e a ideologia modernista. Discute o legado do
modernismo e as tendências estéticas contemporâneas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Literatura brasileira: do
modernismo a contemporaneidade. São Paulo, no prelo.
KAVISKI, Ewerton de Sá; FUMANERI, Maria Luísa Carneiro. Literatura brasileira
uma perspectiva histórica. Curitiba: InterSaberes, 2014. Disponível em:
Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
LUCAS, Fábio. O Núcleo e a Periferia de Machado de Assis. Barueri: Manole,
2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, Machado de. Crônicas Escolhidas de Machado de Assis. São Paulo:
Editora Cia. das Letras, 2013. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em: 08 junho 2015.
CARVALHAL, Tania Franco. Literatura Comparada. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2010.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
CITELLI, Adilson. Romantismo. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2007. Disponível em:
Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. A Formação da Leitura no Brasil. 3ª ed.
São Paulo: Ática, 1998. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária. 3.0. Acesso
em: 08 junho 2015.
REZENDE, Neide. A Semana de Arte Moderna. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2006.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
136
ANÁLISE DO DISCURSO
EMENTA
A disciplina reflete, por meio do estudo do discurso, a linguagem e os efeitos de
sentidos por ela produzidos em condições determinadas. Discute a não
transparência da linguagem e a circulação dos sentidos nos textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Análise do Discurso. São Paulo,
no prelo.
FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. 13ª ed.. São Paulo:
Contexto, 2012. Disponível em Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em 08
junho 2015.
SARFATI, Georges-Élia. Princípios da análise do discurso. São Paulo: Ática,
2012. Disponível em Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em 08 junho
2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAIT, Elizabeth; SOUZA-E-SILVA, Maria Cecília. Texto ou discurso. São Paulo:
Contexto, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08
junho 2015.
DIJK, Teun. Discurso e poder. São Paulo: Contexto, 2008. Disponível em:
Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. 8.ed. São Paulo: Ática, 2004.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.
GUIMARÃES, Elisa. Texto, discurso e ensino. São Paulo: Contexto, 2009.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.
PIOVEZANI, Carlos; SARGENTINI, Vanice. Legados de Michel Pecheux inéditos
em análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2011. Disponível em: Biblioteca
Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.
137
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EMENTA
Observação, planejamento e docência supervisionada em Língua portuguesa e
Literaturas no Ensino Fundamental e Médio. Projeto didático. Estimula o
gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional.
BIBLIOGRAFIA CONFORME O DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
138
ENSINO E PRÁTICA DA LITERATURA
EMENTA
Discute as concepções de literatura e implicações para o ensino, além das
Propostas teórico-metodológicas para o ensino da literatura. Enfoca a análise de
livros didáticos de literatura e a elaboração de oficinas de atividades de letramento
literário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Ensino e Prática da Literatura.
São Paulo, no prelo.
BRAIT, Elizabeth. Literatura e outras linguagens. São Paulo: Contexto, 2010.
Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.
SOUZA, Roberto. Teoria da literatura. 10.ed. São Paulo: Ática, 2000. Disponível
em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CABRAL, Sara; CAVALCANTE, Moema; PEREIRA, Mara Elisa. Metodologia de
ensino da literatura. Curitiba: InterSaberes, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.
JEANINE, Cecil; ZINANI, Albert. História da literatura. Caxias do Sul: Educs,
2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.
RAMOS, Flávia; VOLMER, Lovani; COSTA, Maraísa. Vivências de literatura no
ensino médio. Caxias do Sul: Educs, 2013. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.
RHEINHEIMER, Marione. et al. Literatura brasileira do quinhentismo ao
romantismo. Curitiba: InterSaberes, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.
ZILBERMAN, Regina. A Leitura e o ensino da literatura. São Paulo: Contexto,
1991. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.
139
PRÁTICA EM MÚLTIPLOS LETRAMENTOS
EMENTA
Discute a origem e desenvolvimento dos conceitos e concepções de Letramento,
além dos eventos e práticas de letramento em sala de aula: o ensino de
leitura/escrita. Enfoca os multiletramentos: práticas e eventos de letramento(s) em
diferentes meios e domínios discursivos, os Letramentos multissemióticos e
digitais, os letramentos multiculturais e letramentos críticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Ensino e prática em múltiplos
letramentos. São Paulo, no prelo.
SENNA, Luiz Antônio Gomes. Letramento: princípios e processos. Curitiba:
InterSaberes, 2012. Disponível em Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em
08 junho 2015.
SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento. 6ª ed. São Paulo: Contexto, 2010.
Disponível em Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em 08 junho 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORTONI-RICARDO, Stella Maris; MACHADO, Veruska Ribeiro; CASTANHEIRA,
Salete Flôres. Formação do Professor como Agente Letrador. São Paulo:
Contexto, 2010.Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08
junho 2015.
COSSON, Rildo. Círculo de Leitura e Letramento Literário. São Paulo: Contexto,
2014. Disponível em Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em 08 junho 2015.
COSSON, Rildo. Letramento Literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto,
2009.Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
MOLLICA, Maria Cecília. Fala, Letramento e Inclusão Social. São Paulo:
Contexto, 2007. Disponível em Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em 08
junho 2015.
WACHOWICZ, Teresa Cristina. Análise Linguística dos Gêneros Textuais.
Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em Biblioteca Virtual Universitária 3.0.
Acesso em 08 junho 2015.