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DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE PORTIGUAR

Reitora

Profª Msc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora Acadêmica

Profª Msc. Sandra Amaral de Araújo

Diretor

Maria Valéria Pareja Credidio Freire

Coordenador do Curso de Letras Língua Portuguesa

Ricardo Yamashita Santos

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Dr. Ricardo Yamashita Santos

Msc. Zélia Xavier dos Santos Pegado

Dr.ª Carmen Brunelli de Moura

Msc. Dicla Naate da Silva

Msc. Elisabeth Silva de Vieira Moura

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

PARTE I - CONTEXTO INSTITUCIONAL ........................................... 7

1.1 MANTENEDORA ............................................................................................. 8

1.2 MANTIDA ......................................................................................................... 9

1.2.1 Base legal ................................................................................................. 9

1.2.2 Perfil e missão ........................................................................................... 9

1.2.3 Organização administrativa e acadêmica................................................ 10

1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste .......................................... 10

1.2.5 Breve histórico da UnP............................................................................ 12

PARTE II - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................. 14

2.1DADOS DO CURSO ....................................................................................... 15

2.1.1Denominação ........................................................................................... 15

2.1.2 Atos legais ............................................................................................... 15

2.1.3 Polos de oferta e número de vagas ........................................................ 15

2.1.4 Regime acadêmico ................................................................................. 15

2.1.5 Formas de ingresso ................................................................................ 15

2.1.6 Carga horária e integralização do curso.................................................. 16

2.1.7 Coordenação do Curso ........................................................................... 16

2.1.8 Conselho de Curso ................................................................................. 17

2.2 CONTEXTO ECÔNOMICO, SOCIAL, CULTURAL, POLÍTICO,

EDUCACIONAL E AMBIENTAL ....................................................................... 18

2.3 CONCEPÇÃO .............................................................................................. 26

2.4 OBJETIVOS ................................................................................................. 32

2.4.1 Gerais...................................................................................................... 32

2.4.2 Específicos .............................................................................................. 32

2.5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................... 34

2.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................. 37

2.6.1 REFERÊNCIAS LEGAIS E NORMATIVAS ........................................................... 37

2.6.2 DESENHO CURRICULAR: CICLOS/BLOCOS DE CONHECIMENTOS/DISCIPLINAS ..... 37

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2.6.3 Estrutura curricular .................................................................................. 43

2.6.4 Estratégias de flexibilização curricular .................................................... 45

2.6.5 Estratégias de interdisciplinaridade ......................................................... 48

2.6.6 Abordagem da educação ambiental, das relações étnico-raciais e em

direitos humanos .................................................................................................. 50

2.7 METODOLOGIA .......................................................................................... 52

2.7.1 Estratégias metodológicas ...................................................................... 52

2.7.2 Acessibilidade pedagógica e atitudinal ................................................... 55

2.7.3 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-

aprendizagem ....................................................................................................... 56

2.7.4 Material didático institucional .................................................................. 57

2.7.5 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes ............ 59

2.7.6 Sistema de controle de produção e distribuição de material didático

(logística) .............................................................................................................. 59

2.7.7 Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) .............................................. 60

2.8 DINÂMICA DE INTERAÇÕES .................................................................... 62

2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ..................................... 65

2.10 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO ............................... 68

2.10.1 Pesquisa e iniciação científica .............................................................. 68

2.11 APOIO AO DISCENTE ............................................................................... 71

2.12 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................ 73

PARTE III - CORPO DOCENTE, TUTORIAL E TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO ............................................................................ 75

3.1 CORPO DOCENTE ...................................................................................... 76

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante .................................................................. 76

3.1.2 Corpo docente: formação acadêmica, regime de trabalho e tempo de

experiência profissional ........................................................................................ 77

3.2 TUTORES .................................................................................................... 79

3.2.1 Tutor Docente EaD ................................................................................. 79

3.2.2 Da Tutoria a Distância ............................................................................. 80

3.2.3 Das atribuições do tutor presencial ......................................................... 81

3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................... 84

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3.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)................................................ 84

3.3.2 Equipe técnico-administrativa dos polos ................................................. 85

PARTE IV - INFRAESTRUTURA ...................................................... 87

4.1 ESTRUTURA FÍSICA DA UNP ..................................................................... 88

4.1.1 Espaços gerais ........................................................................................ 88

4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UNP) ............................... 91

4.3 INSTALAÇÕES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ............................................ 93

4.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)................................................ 93

4.3.2 COORDENAÇÃO DO CURSO – SEDE .............................................................. 93

4.3.3 Polos de apoio presencial ....................................................................... 93

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ......................................................... 94

4.5 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) .................................................. 96

APÊNDICES

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APRESENTAÇÃO

O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016) da Universidade

Potiguar (UnP) aponta grandes desafios, sobretudo quando se considera a

realidade educacional do país, que exige melhorias significativas nos diferentes

níveis de ensino, uma das condições necessárias ao desenvolvimento nacional, em

especial, do Nordeste (Ne) e do Rio Grande do Norte (RN).

Tendo à frente essa perspectiva, o curso de Letras EaD, licenciatura em

Português tem o objetivo de se consolidar como uma das estratégias principais de

materialização da responsabilidade social da Universidade, em relação a

intervenções que impactem, de forma positiva, o sistema educacional, em

particular, do Nordeste brasileiro.

O Curso de Letras, portanto, é responsável por cumprir uma tarefa histórico-

social, formando, basicamente, professores para o ensino fundamental (6˚ e 9˚

anos) e para o ensino médio, tendo como fundamento o presente Projeto

Pedagógico do Curso (PPC). Consonante com as exigências do novo perfil do

profissional de Letras do século XXI, este PPC, moldado enquanto Licenciatura,

norteia-se pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Diretrizes Curriculares

Nacionais formuladas para Letras e para a formação de professores para a

educação básica, e por novas regulamentações do Conselho Nacional de

Educação, sobretudo no tocante ao conceito de horas-aula.

Marcam também este Projeto Pedagógico do Curso de Letras a experiência

acumulada ao longo da sua existência, trazida de sua Licenciatura presencial, já

consolidada na instituição, assim como a atuação de profissionais atentos à

necessidade de introduzir melhorias na realidade da educação do país e à situação

do egresso no mercado de trabalho.

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PARTE I - CONTEXTO INSTITUCIONAL

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1.1 MANTENEDORA

Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC).

BASE LEGAL

Endereço: Av. Floriano Peixoto, 295. Petrópolis. Natal/RN.

Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, constituída como

sociedade por quotas, com finalidade lucrativa.

Registro no cartório:

- Estatuto Social original da APEC - inscrito no Cartório do 2° Ofício

de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas

Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215,

data de 14.09.79.

- Contrato Social atual: registro no dia 09/10/2013, na Junta

Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE

24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.

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1.2 MANTIDA

Universidade Potiguar (UnP)

1.2.1 Base legal

Endereço: Campus Natal, sede – Av. Roberto Freire, 2184 – Capim

Macio.

Atos legais:

- Autorização: Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981;

Decreto n. 85.828/1981 (D.O.U. de 20 de março de 1981).

- Credenciamento como Universidade: Decreto de 19 de dezembro de

1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996).

- Recredenciamento (ensino presencial): Portaria MEC n. 529, de 10

de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).

- Credenciamento EaD: Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de 2006

(D.O.U. de 04 de abril de 2006).

- Campus fora da sede - Mossoró: Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de

dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).

1.2.2 Perfil e missão

A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é a única

Universidade particular do Estado, atuando ao lado de três outras instituições

públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte

(UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural

do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o

Campus Natal, abrangendo seis Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,

Nascimento de Castro, Roberto Freire, João Medeiros e Marcelo Mariano, e o

Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849,

de 13 de dezembro de 2001. Integrando a Laureate International Universities desde

2007, a UnP se destaca no cenário educacional do RN e do Nordeste pela

qualidade dos serviços que, oferece nas áreas do ensino, da pesquisa e da

extensão e ação comunitária.

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É missão da UnP formar cidadãos comprometidos com os valores éticos,

culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da

extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do

Norte, da Região e do País.

1.2.3 Organização administrativa e acadêmica

A organização administrativa da UnP, conforme seu Estatuto, é constituída

por:

a) Administração Superior, exercida pela Presidência, pelos Órgãos

Colegiados Superiores - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE); pela Reitoria,

como órgão executivo;

b) Administração Acadêmica, exercida pelo Comitê Acadêmico, com a

seguinte composição: Reitoria, Pró-Reitoria Acadêmica, Diretoria

Acadêmica de Campus fora de sede; Diretorias de Escolas,

(Comunicação e Artes, Direito, Educação, Engenharias e Ciências

Exatas, Gestão e Negócios, Hospitalidade, Saúde); Diretoria de Pilares

Estratégicos; Coordenação Acadêmico-Administrativa do Ensino de

Pós-graduação Lato Sensu; Secretaria Geral (controle e registros

acadêmicos).

As coordenadorias de curso vinculam-se às Diretorias de Escola e têm como

órgão colegiado o Conselho de Curso (ConseC).

A UnP conta, ainda, com órgãos especiais, suplementares e de

assessoramento às suas atividades-fim.

1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste

A UnP está localizada no Rio Grande do Norte (RN), um dos estados do

Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população

brasileira (27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de

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Domicílios (PNAD) de 2013, constantes da Síntese dos Indicadores Sociais 2014,

do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).1

A participação nordestina no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi de

13,9% em 2014, destacando-se avanços expressivos nos setores industrial, como

o Distrito Industrial de Ilhéus, na Bahia, ou o Distrito Industrial de Maracanaú, no

Ceará; na tecnologia da informação, com destaque para Recife que detém o maior

polo tecnológico do país. Salienta-se ainda a produção de petróleo, principalmente

no Rio Grande do Norte, com ênfase para Mossoró, município de destaque no

cenário potiguar. Na Bahia encontra-se o polo Petroquímico de Camaçari, um dos

mais importantes do Brasil.

O Nordeste segue a tendência nacional de efetivação de significativos

avanços sociais nos últimos anos, destacando-se como a região de maior

crescimento. Contudo, a distribuição de riqueza e renda ainda é expressivamente

desigual, tal como ilustra o índice de Gini2. Consideradas as grandes regiões

brasileiras, observa-se que a desigualdade é historicamente superior no Nordeste

e Centro-Oeste. Enquanto, em 2013, o índice de Gini para o Brasil era de 0,501,

nessas duas regiões os coeficientes observados foram de, respectivamente, 0,509

e 0,519. Em melhor situação ficaram as regiões Sul, com 0,458, e, em seguida, a

Sudeste (0,483). Para o Norte registra-se 0,484.

Com essas características e pelas potencialidades econômicas que

apresenta, a região Nordeste requer a atuação de instituições educacionais de nível

superior que possam influenciar positivamente a realidade, em função da redução

das desigualdades sociais e do fortalecimento e ampliação dos avanços já

alcançados.

1 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –

IBGE. Diretoria de Pesquisas. Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira

2014. (Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica. N. 34). Rio de Janeiro, 2014.

2 Mede o nível de desigualdade de um país, numa escala de 0 a 1. Quanto mais próximo de

1, tanto mais desigualdade na distribuição de renda e riqueza; quanto mais próximo de 0,

mais igualdade.

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1.2.5 Breve histórico da UnP

A UnP iniciou suas atividades em 1981 com a oferta das graduações em

Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis. Registra uma

expansão significativa a partir do seu credenciamento como Universidade, em

1996. Hoje, são 78 (setenta e oito) cursos de graduação presenciais em atividade,

consideradas todas as Unidades do Campus Natal com 62 (sessenta e dois) e no

Campus Mossoró 16 (dezesseis)3.

Na educação a distância (EaD) assinalam-se a criação do Núcleo de

Educação a Distância (NEaD), em 2004, e, no ano 2006, o credenciamento

institucional para atuação nacional nos diversos níveis do ensino superior.

Atualmente, registram-se 14 (quatorze) cursos de graduação em funcionamento

(entre bacharelados; licenciaturas; CSTs), com polos no RN e em outras Unidades

da Federação.

Na pós-graduação lato sensu, implantada desde os anos 1990, a oferta

presencial compreende 45 (quarenta e cinco) cursos de especialização4, situados

em vários campos: direito; educação e comunicação; engenharias, tecnologia da

informação e meio ambiente; gestão e negócios; saúde e bem-estar.

Em nível stricto sensu indicam-se quatro mestrados profissionais em

funcionamento – Administração, Engenharia de Petróleo e Gás, Biotecnologia e

Psicologia e Organização do Trabalho. Registra-se um doutorado em

Biotecnologia, em parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia – RENORBIO.

A pesquisa e a extensão têm viabilização por meio de mecanismos de

apoio aos professores e alunos: financiamento de pesquisas; programas de bolsas

estudantis – iniciação científica e extensão; revistas eletrônicas e promoção de

eventos para a divulgação da produção, a partir de linhas estabelecidas

institucionalmente.

Todos os cursos de graduação e de pós-graduação e respectivas atividades

de ensino, pesquisa e extensão encontram-se organizados por Escolas:

Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão

3 Dados do cadastro e-Mec sistematizados pelo Núcleo de Projetos da Pró-Reitoria

Acadêmica (NuPe/ProAcad). Considere-se a mesma fonte para o número de cursos EaD.

4 Conforme a Coordenação Acadêmico-Administrativa da Pós-graduação lato sensu/UnP.

Ag./2015.

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e Negócios; Hospitalidade; Saúde. Estas, por sua vez, estabelecem a gestão dos

seus cursos sob quatro pilares estratégicos institucionais cobrindo todas as

dimensões estabelecidas no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES): qualidade acadêmica; empregabilidade;

internacionalidade; responsabilidade social.

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PARTE II - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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2.1DADOS DO CURSO

2.1.1Denominação

Graduação em Letras - modalidade a distância.

Titulação conferida: Licenciatura.

2.1.2 Atos legais

Ato de criação: Resolução 030/2013 ConSUni/UnP de 16 de dezembro de 2013.

2.1.3 Polos de oferta e número de vagas

São 80 vagas totais anuais, conforme resolução 030/2013 ConSUni/UnP de

16 de dezembro de 2013.

ZO

NA

SU

L

NA

TA

L

MO

SS

OR

Ó

RN

CA

ICÓ

/

RN

C.N

OV

OS

/RN

ZO

NA

NO

RT

E

NA

TA

L

CU

IAB

Á/

MT

GO

IÂN

IA

GO

20 18 08 08 10 08 08

2.1.4 Regime acadêmico

Seriado semestral

2.1.5 Formas de ingresso

O acesso ao Curso ocorre mediante processo seletivo aberto a candidatos

que tenham escolarização completa de nível médio ou equivalente, garantindo a

igualdade de oportunidade e a equidade no tratamento e proporcionando a

avaliação da sua capacidade e a sua classificação. As informações sobre o

processo constam de edital próprio estruturado conforme disposições da Portaria

Normativa Nº 40, de 12 de dezembro de 2010 (art. 32, §3º).

As vagas iniciais ofertadas são em sua maior parte destinadas a candidatos

que se submetem a concurso vestibular; a outra parte das vagas é destinada a

candidatos que optam por usar o resultado obtido no Exame Nacional do Ensino

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Médio (ENEM).

Constituem outras formas de acesso ao Curso, no caso de vagas não

preenchidas após a matrícula dos classificados em processo seletivo: transferência

interna e externa e ingresso como portador de diploma de graduação, sendo a

seleção realizada mediante avaliação do histórico escolar do curso de origem.

2.1.6 Carga horária e integralização do curso

2840 h.

2.1.7 Coordenação do Curso

Nome: Ricardo Yamashita Santos

Contato: [email protected] - telefone (84) 99656-2512

O professor Ricardo Yamashita Santos, Coordenador do curso, é graduado

em Letras (Licenciatura Plena – habilitação em Português e Literaturas) pela

Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN, 2005-2009). Mestre (UFRN,

2010-2011) e Doutor (UFRN, 2012-2014) em Estudos da Linguagem, área de

concentração Linguística Teórica e Descritiva, pela Universidade Federal do Rio

Grande do Norte. Participa de Grupos de Pesquisa vinculados à UFRN, além de

formalizar parcerias com o Instituto do Cérebro. Possui experiência profissional de

9 anos, lecionando e prestando assessoria na área de Letras em instituições de

ensino estatais e privadas, inclusive em instituições de ensino básico, sendo

desses, 5 anos dedicados à docência do ensino superior.

A atuação do coordenador do curso envolve um trabalho articulatório entre o

discurso dos docentes e discentes, permitindo um trânsito claro e objetivo com o

intuito de priorizar uma formação continuada de qualidade aos alunos. Os demais

colegiados superiores também contam com a atuação do coordenador do curso,

tanto no Conselho do curso quanto no Núcleo Docente Estruturante. Em ambos os

conselhos, o coordenador do curso é o seu presidente. Reuniões mensais também

são realizadas com o corpo docente, convocadas pelo coordenador. O diálogo com

os discentes é realizado por meio de reuniões envolvendo líderes de todas as

turmas e a coordenação, sendo essas reuniões também mensais.

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2.1.8 Conselho de Curso

CONSELHO DE CURSO

TITULARES SUPLENTES

PRESIDENTE

- Ricardo Yamashita Santos

REPRESENTAÇÃO DOCENTE

- Carmen Brunelli de Moura - Zélia Xavier dos Santos

- Dicla Naate da Silva

- Tereza Cristina Leandro de Faria - Luciana Lopes Xavier

- Elisabeth Silva de Vieira Moura

REPRESENTAÇÃO DISCENTE

- Miqueias Mack Trindade - Beatriz Adami Vieira e Silva

REPRESENTAÇÃO DE ENTIDADE PROFISSIONAL AFETA AO CURSO

- Paulo Henrique Duque

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2.2 CONTEXTO ECÔNOMICO, SOCIAL, CULTURAL, POLÍTICO,

EDUCACIONAL E AMBIENTAL

As transformações do mundo globalizado vêm afetando a sociedade em todas

as dimensões da vida humana. No campo das relações humanas, o acúmulo da

informação é uma das marcas dessa transformação que aponta para a exigência

cada vez maior do conhecimento. É fundamental reconhecer a importância do

acesso à informação e à escolarização em todos os níveis.

O curso de Letras, ao orientar sua ação para o processo de ensino-

aprendizagem, desponta como um instrumento efetivo para agregar conhecimento,

valores e atitudes ao indivíduo cuja ação profissional esteja orientada na construção

de um projeto societário e na adoção de iniciativas e experiências educacionais que

resultem na superação da exclusão social, em suas diferentes manifestações.

Superar tais exclusões significa uma necessidade de superar barreiras até então

intransponíveis. Dito de outro modo, analisar a necessidade social nos permite

focalizar o quadro atual da demanda educacional em nosso país e, a partir dessa

necessidade, organizar toda a ação que um curso de Pedagogia necessita.

Nessa perspectiva, a Universidade Potiguar (UnP), integrante da Rede

Laureate Universities, por meio do Curso de Letras EaD, busca atender as

necessidades econômicas, políticas culturais e sociais apontadas pelo contraditório

cenário brasileiro, baseada nas atuais metas para a educação infantil e ensino

fundamental proposta, majoritariamente, através do Plano Nacional de Educação

(PNE), sancionado em 25 de junho de 2014 e publicado no Diário Oficial da União

no dia 26 de junho de 20145. O PNE terá vigência por 10 anos. Nos ateremos a

algumas metas do projeto, considerando os principais eixos de demanda social e o

modo como são contemplados.

O Curso de Letras EaD considera o fato de que existe uma necessidade de

ampliação do ensino básico a um maior número de crianças e que essa

necessidade intenta, em médio prazo, alcançar a universalização do acesso às

escolas para tais faixas etárias. Isso requer um número maior e mais qualificado de

docentes para atender a essa demanda.

5 Todos os números foram retirados do PNE.

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De acordo com o Plano Nacional de Educação, existem metas a serem

batidas nas diversas faixas educacionais. Uma das metas preconiza a seguinte

ação:

universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as

crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta

de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo,

50% (cinquenta por cento) das crianças de até 3 (três) anos até o

final da vigência deste PNE INEP (2013).

Isso significa que a demanda por profissionais formados em Letras deverá ser

triplicada em médio prazo, fato esse corroborado pelos números que representam

uma das preocupações do PNE. Temos, atualmente, em média, 2,7 milhões de

crianças matriculadas em creches, ou crianças de 0 a 3 anos, o que representa um

número de 25,4% da população dessa faixa etária atendida. Os gastos estimados

pelo governo chegam a R$ 8,5 bilhões, ou 0,17% do PIB brasileiro. Com a meta, o

número de crianças matriculadas deve chegar a 5,4 milhões, ou 50% da população

atendida. O gasto deve chegar a R$ 16,8 bilhões, ou 0, 35% do PIB brasileiro.

Com relação ao ensino fundamental, que contempla 9 anos da formação

básica estudantil, o projeto prevê a universalização do atendimento dessa demanda

social e a garantia de que, pelo menos, 95% dos alunos concluam essa etapa na

idade adequada. Atualmente, são 29 milhões de matriculados no ensino

fundamental, o que representa quase 100% da demanda: 29,1milhões. Os gastos

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irão saltar de R$ 81, 6 bilhões para R$ 90 bilhões e representará 1,86% do PIB,

contra os 1,69% atual. Vejamos o gráfico a seguir:

Figura 1: gráfico representativo da atual situação dos concluintes do ensino

fundamental.

Um dos grandes problemas nessa faixa etária não é o número de matriculados

e sim o número de alunos que não a concluem. Esse número alcança uma marca

de quase 40% do total. Isso significa a necessidade de criação de subsídios para

que tais alunos não necessitem sair da escola, uma vez que, dentre todos os

problemas da não conclusão, a evasão é um dos pilares centrais nessa

problemática.

O PNE prevê a universalização do atendimento escolar para todos os alunos

entre 15 e 17 anos e a elevação em 85% da taxa líquida desses alunos matriculados

no ensino médio, faixa escolar adequada a tal faixa etária. Com a diminuição da

evasão e incentivos, a tendência é que essa meta seja, de fato, cumprida.

Atualmente, são 8,3 milhões de matriculados no ensino médio, ou 43% da demanda

dessa faixa etária. A meta é atingir 85%, ou 10, 2 milhões de alunos matriculados

no ensino médio. Os números ainda relatam que, atualmente, 42% dos alunos da

referida faixa etária, estão matriculados no ensino fundamental. Dessa fatia

populacional, ainda temos outros 15% fora das salas de aula.

Outro problema que sempre foi um dos principais calcanhares da educação,

alunos com necessidades especiais, também é contemplado no projeto. O objetivo

é universalizar para alunos de 4 a 17 anos com alguma necessidade especial, seja

ela de qual espectro for, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional

especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de

sistema educacional que seja, de fato, inclusivo, com salas de recursos

multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, sejam elas públicas

ou conveniadas.

Atualmente, 62% dessa demanda não possui atendimento especializado ou,

simplesmente, não possui escola para sua inclusão. O objetivo é saltar dos atuais

843 mil matriculados para 2,2 milhões, o que representa 100% dessa demanda

social. O gasto será de R$ 9, 8 bilhões, ou 0,20% do PIB, contra os R$ 3, 7 bilhões

atuais, ou 0, 06% do PIB.

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21

Com relação à alfabetização das crianças até o 3º ano do ensino fundamental,

os números atuais revelam que 56% das crianças são alfabetizadas nessa faixa

etária. Isso requer uma mudança nas estratégias pedagógicas, que devem se

adequar, principalmente, ao público-alvo em questão. Oferecer educação em

tempo integral para, no mínimo, 50% das escolas públicas também é outra meta do

PNE. Desse número, o objetivo é atender 25% dos alunos da educação básica, o

que requer novas adequações pedagógicas, físicas e políticas.

A meta 7 do PNE trata diretamente do IDEB, que é o Índice Medidor da

Educação Básica no Brasil, envolvendo o ensino fundamental e médio. Para isso,

são levados em conta três indicadores: a evasão escolar, a repetência escolar e a

prova Brasil, que contempla as disciplinas de português e matemática. Neste ano,

estão sendo aferidos os resultados referentes a 2011 - os resultados são aferidos

a cada dois anos - e o próximo será em 2013, e divulgado em 2014 – dados ainda

não disponíveis.

O objetivo da referida meta é otimizar a qualidade da educação básica como

um todo, considerando a melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem, de modo a

atingir as seguintes metas do IDEB:

Figura 2: tabela das metas do IDEB por ano.

Tais metas contrastam com os índices atuais atingidos pelas faixas

educacionais:

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Figura 3: quadro analítico dos índices do IDEB atuais.

Outras metas do projeto envolvem, especificamente, a inclusão de alunos com

faixa etária fora da faixa etária escolar; alfabetização desses alunos; integração do

ensino de jovens e adultos aos ensinos médio e fundamental e ampliação das

matrículas do ensino médio técnico e expansão de 50% no segmento público.

Contemplando o ensino básico, faz-se necessário a observação aos futuros

egressos do ensino superior. Visualizando essa demanda, o PNE pretende elevar

a taxa de matrícula bruta na educação superior para 50% comparada com os

números atuais, que são de 7 milhões de alunos. Ou seja, o projeto prevê que 12

milhões de alunos tenham acesso ao ensino superior. Desse total, a meta é chegar

a 3,9 milhões de vagas públicas, contra as 1, 9 milhão atuais. Os gastos seriam da

ordem de R$ 67, 4 bilhões, frente aos quase R$ 25 milhões atuais.

Além disso, o projeto prevê também para o ensino superior, uma melhoria

qualitativa e uma ampliação na qualificação dos docentes nessa faixa educacional.

Atualmente, 71% dos docentes são titulados, sendo que 31% são doutores. Com a

proposta, a meta é chegar a 75% dos professores titulados e 35% destes, doutores.

Ainda segundo a Lei nº. 9.324, de20 de dezembro de 1996, todos os

professores da educação básica devem possuir ensino superior em licenciatura

para a área de atuação. Para cumprir a lei, o PNE pretende, através de uma

colaboração mútua entre União, Estados e Municípios, no prazo de 1 ano, uma

política nacional de formação desses professores. Atualmente, 33% não possuem

formação acadêmica superior ou sua formação é fora da área, no caso, a

licenciatura respectiva.

Para formar um coro uníssono ao PNE, a Emenda Constitucional nº. 59/2009

estendeu a obrigatoriedade para a faixa etária dos 4 aos 17 anos. Isso significa que

dois anos de educação infantil, nove de ensino fundamental e três de ensino médio

devem ser obrigatórios por lei. O PNE prevê atingir essa meta, o que significa,

necessariamente, construir um ensino que abarque quantitativa e qualitativamente

coerentemente essa proposta.

Fundamentado nesses números, o Curso de Letras EaD, da Universidade

Potiguar (UnP), integrante da Rede Laureate Universities, pretende consolidar o

seu projeto atuante para atender na medida certa as demandas sociais que

emanam por meio da reestruturação educacional pela qual nosso país vive.

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O quadro analítico de reestruturação educacional nos proporcionou guiar e

orientar os próximos passos, revisando as concepções, os objetivos, as

competências, o perfil do nosso alunado, bem como a organização e a estruturação

curricular de nosso referido curso.

A abertura da economia brasileira e a aceleração do processo de globalização

criaram um novo cenário para as organizações, em geral, e para as instituições

educacionais do país, em particular. Flexibilização, realinhamento estratégico,

modernização de equipamentos, novos métodos de gestão e novas tecnologias são

alguns dos desafios que essas instituições têm que enfrentar para se tornar mais

eficientes e competitivas, ao mesmo tempo em que devem estar atentas às

diferentes formas sob as quais esses fenômenos se apresentam e se articulam à

dinâmica social, política, econômica e cultural, sobretudo regional e localmente.

Estabelecendo-se relações entre tais fatos e a realidade nordestina, em

particular do Rio Grande do Norte (RN), verifica-se que, segundo dados divulgados

pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve um crescimento

no Produto Interno Bruto (PIB) de 4,7% (quatro vírgula sete por cento) no ano de

2006 e atingiu o patamar de 0,9% do PIB nacional, superando, a partir de 2004, a

Paraíba, cuja representação atinge 0,8%. A população potiguar, entretanto,

apresenta um índice de analfabetismo funcional de 30,3%, dado que indica a

necessidade de profissionais engajados em projetos educacionais que promovam

o desenvolvimento sociocultural do Estado, especialmente no que tange à

capacidade da população de se comunicar por escrito no idioma materno e, se

possível, em idiomas estrangeiros. Indubitavelmente, a melhora nesse quadro só

se tornará possível com o aumento de profissionais da educação preocupados com

a educação formal dos cidadãos e capazes de oferecer uma melhora em seus

desempenhos na comunicação formal e informal, uma das funções precípuas do

profissional em Letras.

Quanto a essa realidade, os resultados do Índice de Desenvolvimento da

Educação Básica (Ideb), em 2009, para o RN, sinalizam uma melhora na qualidade

do ensino no Estado. De acordo com esses dados6, houve uma evolução no ensino

estadual nas três fases avaliadas, superando metas previstas para 2009.

6 Disponível em www.agenciarn.rn.gov.br/...ideb...rio-grande-do-norte/5184. Acesso em 5 de

julho de 2010.

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Os dados obtidos pelo Ideb, em 2009, quando comparados com os índices

alcançados em 2007, mostram que o Rio Grande do Norte cresceu, na primeira

fase do ensino fundamental (anos iniciais), de 3.0 para 3.9 – superando a média

regional que foi de 3.8. O Estado também cresceu no ensino médio, pois passou

de 2.6 para 3.1. Apesar desse crescimento, a média estadual ficou abaixo da

nacional, haja vista que nos anos iniciais do ensino fundamental (1º a 5º) a média

nacional foi de 4,6; nos anos finais (6º a 9º) ficou com 4,0 e o ensino médio, por sua

vez, teve média 3,6.

Tais resultados apontam para um quadro que exige um posicionamento

efetivo, no que se refere à formação de professores de línguas e de literaturas,

considerando que todos os problemas apresentados nos dados estatísticos fazem

menção explícita à relação precária entre o falante e a instância linguístico-

discursiva.

A Universidade Potiguar, diante desse quadro, se apresenta como uma

instituição formadora de docentes para atuar no ensino de língua portuguesa, na

educação básica. Com isso, busca contribuir para a melhoria do desempenho dos

índices educacionais do Estado.

É importante, ainda, mencionar o estudo elaborado, em 2004, pelo

Departamento de Políticas de Ensino Médio da Secretaria de Educação Básica do

Ministério da Educação (MEC) com base nos dados do Censo Escolar 2003, no

qual se verificou a existência de 210.143 (duzentas e dez mil, cento e quarenta e

três) turmas nas 16.261 (dezesseis mil, duzentas e sessenta e uma) escolas

públicas brasileiras em que o ensino médio é ofertado e que necessitam, em seu

quadro, de professores de língua materna e estrangeira, com jornada de 20 ou 40

horas semanais. O mesmo estudo mostra que, no Rio Grande do Norte, existem

291 (duzentas e noventa e uma) escolas públicas, totalizando 3.597 (três mil,

quinhentas e noventa e sete) turmas, cuja demanda imediata é de 450

(quatrocentos e cinquenta) professores com jornada de 20 horas ou 225 (duzentos

e vinte e cinco) professores com jornada de 40 horas semanais.

Esses números permaneceram em crescente expansão, como nos mostra o

Censo de 2013, resultado de uma mais recente pesquisa do INEP que vem sendo

elaborada desde 2007. Desse modo, outra informação relevante que merece

destaque é o fato de que

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Outro aspecto que tem impacto na distribuição e no contingente de alunos na

educação básica é o comportamento dos indicadores de rendimento escolar. Com

mais alunos sendo aprovados e promovidos às séries subsequentes, aumenta o

número de habilitados a ingressar nas próximas etapas de escolarização. Os

especialistas chamam esse movimento de fluxo escolar. (INEP, 2014, p. 10).

Isso sinaliza para uma necessidade de mais professores com formação em

Letras para atuar nas disciplinas de Língua Portuguesa do ensino fundamental (6º

e 9º anos) e médio. Aqueles alunos que se evadiam antes de concluir o ciclo do

Ensino Básico estão tendo a oportunidade de ter uma escolarização mais eficiente,

permitindo, portanto, acesso aos demais degraus, ocasionando, portanto, uma

maior necessidade de docentes habilitados. De acordo com a pesquisa, em 2013

tivemos um total de 50,042.448 matrículas de alunos no Ensino Básico.

Ressalta-se que o atendimento a essa necessidade resultará em uma

educação com mais qualidade e fortalecida, uma vez que os professores dos

cursos de Letras EaD da Universidade Potiguar são qualificados para trabalhar e

enfrentar os desafios que, atualmente, são encontrados na Educação Básica.

Assim, para atender a essa formação, destaca-se o curso de licenciatura em

Letras EaD com habilitação em Português, especialmente, por trabalhar com os

futuros professores tanto os conhecimentos essenciais da língua materna, quanto

as formas didáticas de abordar esses conhecimentos, fortalecendo o repertório

linguístico e cultural dos futuros profissionais do ensino fundamental e médio, tanto

nas escolas públicas quanto nas privadas.

Este cenário leva, portanto, a Universidade Potiguar a disponibilizar meios e

métodos para oferecer uma discussão a respeito das teorias de ensino e

aprendizagem e dos métodos relativos aos estudos linguísticos e literários, a fim de

atender à demanda por professores da educação básica e às demais possibilidades

de trabalho requeridas pelo mercado e permitidas pela profissionalização em

Letras, como crítico literário, revisor de texto, roteirista, tradutor, intérprete dentre

outros. Com isso, contribui para o desenvolvimento da região, fomenta o

desenvolvimento sociocultural dos seus estudantes e se insere num cenário de

apoio ao aprimoramento das habilidades e competências da população.

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26

2.3 CONCEPÇÃO

A Concepção de Educação a Distância interliga-se ao princípio

transdisciplinar de Educação, que permite correlacionar o processo de ensino-

aprendizagem com a diversidade humana, cultural, política, econômica e social,

compondo eixos essenciais na formação de seus currículos e de seus componentes

curriculares, em que a interdisciplinaridade e a inovação tecnológica podem

contribuir para uma aprendizagem correlacionada com outros saberes que não só

os saberes disciplinares.

Nesse sentido, a oferta de Educação a distância resulta de um processo

contínuo de discussão e orientação sobre o quê e como ensinar a distância, para

prover aos estudantes uma experiência de aprendizagem de qualidade,

desenvolvida em conjunto com os diferentes atores do processo educativo e a

equipe do Departamento de Educação a Distância.

A práxis pedagógica dialoga com a base epistemológica instituída e com os

conhecimentos diferenciados, permitindo que o estudante possa inovar e

compreender que a construção do conhecimento deve estar mediada pelo

pensamento e pela experiência, pela ciência e pela consciência, bem como pela

eficácia e eficiência, através das disciplinas, do contexto político, histórico, cultural

e social, bem como da formação humanística, por meio da utilização da

Metodologia Ativa, que supõe um aprendizado ativo.

A Metodologia Ativa refere-se a um conjunto de ferramentas, cuja utilização

tem como responsabilidade fazer com que os estudantes aprendam de fato, que se

parta sempre de um problema a ser resolvido e que essa resolução passe pela

experiência prática, na qual mediação didático - pedagógica inclui a participação

ativa pela busca do conhecimento por meio de experiências reais ou simuladas,

com o objetivo de desenvolver a capacidade de resolver problemas com sucesso.

Cabe a afirmação que aprendemos melhor fazendo e que não se pode pensar a

formação de um profissional sem prática desde o início do curso.

Pensando desse modo, em constante aperfeiçoamento e evolução, a

Educação a Distância está cada vez mais presente no cenário educacional mundial,

contribuindo não só com a formação acadêmica, como também com a construção

de características fundamentais para o futuro profissional: autonomia e

autodisciplina.

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Obviamente a construção do conhecimento implica em algo mais que a

simples assimilação dos valores dominantes na sociedade, ou seja, a Educação

deve servir para a construção do conhecimento que produz uma sociedade melhor.

Disto decorre o fortalecimento do compromisso institucional em termos de

garantir o processo de formação que contemple a dimensão técnico – científica

para o mundo do trabalho e a dimensão política para a formação do cidadão.

Sem guardar qualquer relação de hierarquia entre si, pois somente a

integração de todos em sua plenitude garantirá a excelência almejada, elencam-se

a seguir valores fundamentais que orientam ações pedagógicas da Educação a

Distancia, concepção de ensino-aprendizagem e os elementos que compõem a

metodologia:

a) Valores Fundamentais

Estudo Individualizado: metodologia que permite o estudante ter ao seu

alcance materiais instrucionais para estudar com autonomia e conforme seu ritmo

de aprendizagem.

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Estudo Mediado: metodologia que permite ao estudante contar com a

interação de mediadores, Docentes e Tutores, que auxiliam no processo de

aprendizagem.

Estudo Colaborativo: metodologia que permite potencializar a

aprendizagem a partir de recursos de interação e socialização de conhecimentos

construídos na comunidade de estudantes.

Estudo Ludopedagógico: metodologia que permite estimular os processos

cognitivos através de jogos, proporcionando engajamento e tornando o processo

de aprendizagem mais dinâmico.

Estudo Mobile: metodologia que possibilita o estudo remoto, tornando

possível o estudo através de dispositivos móveis.

b) Concepção de Ensino e Aprendizagem

O ensino envolve a ação intencional de alcançar objetivos educacionais

claros, por meio de prática, orientação e feedback personalizados. Nesse sentido,

distingue-se da simples disponibilização de informações.

A aprendizagem acontece quando os estudantes realizam atividades

significativas, interagindo com conteúdos, ferramentas e outras pessoas, a fim de

alcançar determinados resultados de aprendizagem.

c) Elementos da Metodologia

Planejamento do Ensino (definição de objetivos, seleção de

conteúdos, criação de atividades de aprendizagem, elaboração de Plano de

Ensino, elaboração do Plano de Aulas, validação das atividades propostas e

critérios de avaliação previamente definidos à execução das disciplinas)

Planejamento e desenvolvimento de materiais instrucionais

(estruturação, desenvolvimento e edição de conteúdos que possam garantir o

que foi proposto no planejamento de ensino)

Design Educacional do Ambiente Virtual (publicação de conteúdos e

atividades no ambiente virtual, programação de funções e atribuição de papéis)

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Acompanhamento das atividades do estudante (situação didática

propriamente dita, envolvendo sistema de tutoria a distância receptiva e

proativa, feedback e avaliação)

Avaliação do Processo Pedagógico (acompanhamento processual

dos indicadores acadêmicos de permanência, evasão, êxito escolar, fracasso

escolar, satisfação e insatisfação dos recursos apresentados, avaliação do

processo pedagógico de cada disciplina).

Para cada um desses elementos foram desenvolvidos recursos que apoiam o

Docente, os Tutores a distância, os estudantes e a equipe de EAD no processo de

ensino-aprendizagem, a saber:

..................................................................................................... Plano

de Ensino: funciona como um panorama geral das aulas e também como

orientação à equipe de EAD para organização de conteúdos, atividades e

avaliações;

..................................................................................................... Plano

de Aulas: funciona como um plano de estudos, já que distribui o conteúdo nas

semanas letivas, permite o alinhamento dos avisos e discussão no fórum, bem

como a organização do tempo para estudo dos conteúdos e realização das

atividades. O Plano também reforça o cronograma das atividades e a

bibliografia sugerida. Vale reforçar que este Plano é uma sugestão, dado que

a concepção do curso prima pela flexibilidade do estudante para organizar seu

tempo e seus estudos;

..................................................................................................... Conteú

dos digitais (textos, hipertextos, animações, vídeos, games, etc.): consistem em

materiais elaborados por Docentes-autores contratados para esse fim,

abrangendo o conteúdo do Plano de Ensino na forma de texto, ilustrações,

boxes de texto, hiperlinks, vídeos, publicados no ambiente virtual para consulta

on-line ou off-line. Os materiais preparados pelos Docentes-Autores são

produzidos, em sua grande maioria, por terceiros especializados em editoração

digital;

..................................................................................................... Ativida

des de aprendizagem: para cada unidade de estudo são propostas atividades

objetivas com feedback imediato, além de uma atividade dissertativa

multidisciplinar baseada em um caso empresarial ou situação socioeconômica,

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visando a articulação dos conteúdos e o desenvolvimento de habilidades

conforme os objetivos de aprendizagem determinados.

No decorrer de cada disciplina, os estudantes vivenciam situações didáticas

organizadas em unidades de estudo, compostas por momentos síncronos e

assíncronos:

Síncronos:

Encontros presenciais: são realizados nos Polos de apoio presencial

com a finalidade de promover uma autêntica vivência acadêmica aos

estudantes;

Web conferências: encontros virtuais para exposição, discussão e

revisão dos conteúdos desenvolvidos ao longo do semestre;

Prova presencial: os estudantes comparecem ao Polo de apoio

presencial para realização da avaliação multidisciplinar presencial;

Chat: recurso de bate-papo que o estudante pode acessar para tirar

dúvidas com os Tutores a Distância.

Assíncronos:

Exploração de conteúdos: os estudantes exploram no seu próprio ritmo

os conteúdos disponibilizados em cada unidade de estudo, nos formatos texto,

hipertexto e multimídia, podendo imprimir uma versão dos materiais para

estudo off-line;

Atividades de aprendizagem: além da publicação dos conteúdos de cada

aula, são utilizados os recursos do ambiente virtual para a realização de

atividades adequadas aos objetivos e conteúdos de cada disciplina;

Fórum: a interação entre Estudantes, Docentes e Tutores a distância

ocorre de forma intensa e contínua por meio deste recurso, que permite o

esclarecimento de dúvidas e o atendimento individual das necessidades

específicas de cada estudante no que tange ao conteúdo e às atividades de

cada unidade da disciplina.

É necessário que os estudantes executem as atividades de forma participativa

e colaborativa, sentindo-se, ao lado dos Docentes, Tutores e colegas de curso,

sujeitos do processo de aprendizagem e não apenas receptores de informações.

Nesse sentido, além das metodologias e estratégias apresentadas anteriormente,

o curso pressupõe a utilização de metodologias ativas de ensino-aprendizagem, a

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partir da aprendizagem significativa, da inserção dos estudantes em cenários reais

de prática desde o início do curso. Destaque este cenário, outras ações relevantes

são operacionalizadas, a saber:

Os processos educativos são organizados de forma significativa,

centrada no estudante a partir de experiências profissionais cotidianas;

Os sujeitos participantes são envolvidos em discussões de fóruns,

enquetes e web conferências permitindo a construção de conhecimentos pela

interação;

O curso está organizado de forma a garantir espaços de

aprendizagem continuada com temas que evoluem entre as disciplinas;

A mediação pedagógica é garantida por docentes e tutores que

dominam os conteúdos de cada disciplina;

Os Docentes e Tutores a distância recebem capacitação continuada

de modo a adotar e desenvolver novas tecnologias;

Docentes e Tutores a distância combinam multimeios de

aprendizagem para disponibilizar os conteúdos em diferentes linguagens;

No decorrer das disciplinas exercita-se a interdisciplinaridade para

que o estudante desenvolva conhecimento de forma sistêmica;

Os conteúdos são organizados e apresentados em trilhas de

aprendizagem com o propósito de estimular a crítica e a reflexão;

Os estudantes são desafiados a desenvolverem sua autonomia no

processo de aprendizagem de forma que não dependam de uma aprendizagem

padronizada e centrada nos Docentes.

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2.4 OBJETIVOS

2.4.1 Gerais

Formar profissionais para atuar na educação básica – ensino fundamental (6º a 9º

anos) e ensino médio – nas áreas dos estudos linguísticos e literários, bem como

em atividades que requeiram o conhecimento dessas áreas, como ingresso em

pós-graduação lato e strictu sensu, de modo que sejam aptos a lidar criticamente

com as linguagens, especialmente a verbal – em suas modalidades oral e escrita –

e comprometidos com os valores éticos e culturais, contribuindo para a melhoria da

educação no estado, na região e no país.

2.4.2 Específicos

Estimular o aluno a assumir atitudes de compromisso social em

relação à realidade sociocultural e educacional, principalmente da região e do Rio

Grande do Norte e a reger a sua prática por princípios éticos.

Promover estudos teóricos e o desenvolvimento de práticas que

capacitem o discente a trabalhar pedagogicamente a diversidade cultural e

linguística, considerando o contexto econômico, social, político e educacional

brasileiro, em particular do Nordeste e do Rio Grande do Norte.

Oportunizar ao estudante experiências com o ensino, a pesquisa e a

extensão, incentivando a investigação e o contato com a realidade educacional,

assim como a articulação com a educação básica e com os demais cursos de

graduação e de pós-graduação na área.

Propiciar ao aluno o desenvolvimento da sua autonomia quanto à

resolução de problemas, à tomada de decisões, ao trabalho em equipe, à

comunicação, dentro da multidisciplinaridade dos diversos saberes que compõem

a formação de licenciado em Letras.

Promover práticas que exijam do aluno o uso de novas tecnologias,

de modo que ele possa melhor produzir e compreender os variados textos que

circulam socialmente e a melhor utilizá-las no seu exercício profissional.

Oferecer ao aluno uma formação na área de língua portuguesa e de

literatura de língua portuguesa, em consonância com os Parâmetros Curriculares

Nacionais (PCN), tanto do ensino fundamental como do médio.

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Promover o estudo de diferentes teorias e métodos de ensino de

língua portuguesa e de sua literatura, de modo que o futuro licenciado possa

dominar, gradualmente, conhecimentos específicos da língua e de sua metodologia

de ensino, com vistas a torná-los acessíveis e significativos para os alunos do

ensino fundamental (6º a 9º anos) e do ensino médio.

Preparar profissionais de língua portuguesa, capazes de reconhecer

a diversidade linguística do português do Brasil e suas manifestações linguísticas,

literárias, sociais, culturais, históricas e ideológicas.

Desenvolver competências ao licenciado que abrangem mercados de

trabalho além da sala de aula, como redator, roteirista, revisor etc.

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2.5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, Parecer CNE/CES

492/2001, o graduado em Letras, em língua materna na modalidade licenciatura,

deverá ser identificado por múltiplas competências e habilidades adquiridas durante

sua formação acadêmica convencional, teórica e prática, ou fora dela.

Nesse sentido, visando à formação de profissionais que demandem o domínio

da língua portuguesa e de suas respectivas literaturas para atuar como professores,

pesquisadores, críticos literários, tradutores, intérpretes, revisores de textos, entre

outras atividades, o curso de Letras deve contribuir para o desenvolvimento geral

das seguintes competências e habilidades:

a) domínio teórico e crítico dos componentes fonético-fonológicos,

morfossintáticos e semânticos inerentes às línguas em estudo;

b) reconhecimento das variedades linguísticas existentes, bem como dos

vários níveis e registros da linguagem;

c) leitura, análise e interpretação de textos de variados gêneros, considerando

suas especificidades estilísticas e discursivo-pragmáticas;

d) produção de textos orais e escritos, observando as características do

contexto sociocomunicativo;

e) utilização de recursos tecnológicos de forma a otimizar a sua prática

profissional;

f) capacidade para relacionar textos literários com outros tipos de discurso,

considerando os contextos em que se inserem, sem perder a dimensão da sua

universalidade estética;

g) distinção e compreensão das diversas teorias linguísticas e suas vertentes

teórico-metodológicas, sendo capaz de compreender seus princípios conceituais.

h) competência para atuar como revisor e redator de texto na língua materna.

Por se tratar de licenciatura, o graduado em Letras da Universidade Potiguar

deverá ser conhecedor dos conteúdos definidos para a educação básica, as

didáticas próprias de cada conteúdo e as pesquisas que as embasam (Cf.

Resolução CNE/CP 1/2002, Pareceres CNE/CP 09/99 e CNE/CP 028/2001).

Assim, considerando que o curso destina-se à formação de professor para atuar na

docência de língua portuguesa em escolas de ensino fundamental (6º a 9º anos) e

médio, públicas e privadas, o aluno deve ter desenvolvido as seguintes

competências e habilidades específicas à área de Letras:

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a) comprometimento com os valores inspiradores da sociedade

democrática;

b) compreensão do papel social da escola;

c) conhecimento de processos de investigação que possibilitem o

aperfeiçoamento da prática pedagógica;

d) autonomia intelectual para buscar e construir os conhecimentos e as

práticas pedagógicas;

e) capacidade de compreensão da atuação profissional a partir de uma

visão ampla dos processos históricos e sociais;

f) condição para exercer atividades junto aos alunos do ensino

fundamental e médio, apresentando uma postura de educador reflexivo,

capaz de redimensionar sua prática;

g) capacidade de investigar e analisar diferentes teorias da linguagem,

aplicando-as a problemas relativos ao ensino e à aprendizagem de

língua materna e estrangeira e de suas respectivas literaturas, num

processo contínuo de construção do conhecimento.

Faz-se importante enfatizar que as competências e habilidades relativas à

formação do profissional de Letras são desenvolvidas da forma mais equânime

possível ao longo de todos os semestres. Para efeito didático, no entanto, é

possível determinar algumas mais relevantes, considerando os ciclos de formação

da UnP:

LETRAS – licenciatura: habilitação Português

I. CICLO DE FORMAÇÃO GERAL E HUMANÍSTICA: compreende a 1ª série e

estende-se à 2a, 4a e 6a séries do curso.

Competências e habilidades: o aluno, no final da formação geral, terá

condições de ler, analisar e interpretar textos de variados gêneros, considerando

suas especificidades estilísticas e discursivo-pragmáticas.

II. CICLO DE FORMAÇÃO BÁSICO-PROFISSIONALIZANTE: compreende a 1ª, 2ª,

3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries do curso:

Competências e habilidades: o aluno, ao término da formação básico-

profissionalizante, terá condições de investigar e analisar diferentes teorias da

linguagem e da literatura, aplicando-as a problemas relativos ao ensino e à

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aprendizagem de língua e de literatura, num processo contínuo de construção do

conhecimento.

III. CICLO DE FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE: compreende a 2ª, 3ª, 4ª, 5ª,

6ª, 7ª e 8ª séries do curso:

Competências e habilidades: o aluno, ao concluir a formação

profissionalizante, estará apto a exercer a docência em língua portuguesa e

literatura em escolas públicas e particulares do ensino fundamental (6º a 9º anos)

e médio, apresentando uma postura reflexiva de educador, capaz de redimensionar

sua prática. Estará apto também, como profissional liberal, a ministrar cursos de

língua portuguesa em empresas e instituições públicas e privadas, bem como a

prestar serviços de revisão de textos em empresas de comunicação.

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37

2.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

2.6.1 Referências legais e normativas

Na estrutura, organização e desenvolvimento curricular do Curso são

levados em conta os seguintes dispositivos:

a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9304/1996, de 20

de dezembro de 1996;

b) Lei n. 11788, de 25 de setembro de 2008 (estágios);

c) Lei n. 12764, de 27 de dezembro de 2012 (Política Nacional de

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista)

d) Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005 (Libras);

e) Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) – Parecer CNE/CES N.º 83,

DE 24 de setembro de 2007.

Destacam-se ainda as diretrizes curriculares nacionais para a educação

ambiental, das relações étnico-raciais e em direitos humanos, respectivamente:

Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho

de 2002 - educação ambiental;

Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004 e Resolução

CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004 - educação das relações étnico-

raciais;

Parecer CNE/CP n. 8, de 6 de março de 2012; Resolução CNE/CP nº

1, de 30 de maio de 2012 - educação em direitos humanos.

No âmbito das orientações da própria UnP, a organização do Curso leva em

conta as políticas, diretrizes e metas formuladas no Plano de Desenvolvimento

Institucional7, que contém o Projeto Pedagógico Institucional; normativos

emanados dos Colegiados Superiores, ConSUni e ConEPE; diretrizes advindas do

Comitê Acadêmico e da ProAcad.

2.6.2 Desenho curricular: ciclos/blocos de conhecimentos/disciplinas

De acordo com orientações institucionais, o Curso tem a sua organização

curricular por ciclos, blocos de conhecimentos e disciplinas. A linha metodológica é

7 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Plano de Desenvolvimento Institucional 2007-2016. Atualizado para o período 2014-2016. Natal, 2013.

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de interações e aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais

simples para o mais complexo, considerando as DCNs, particularmente no que se

refere à composição de conteúdos, e a concepção de currículo baseado em

competência.

Ciclos de Formação

Os ciclos de formação têm as seguintes denominações e características

principais:

a) formação geral e humanística: comporta uma base de

conhecimentos necessários ao contínuo aperfeiçoamento pessoal e

profissional, considerando que: i) sobretudo hoje, com o rápido avanço

do conhecimento técnico-científico, não se pode estabelecer como

permanentes os elementos conceituais, técnicos e tecnológicos de

qualquer campo disciplinar, ou seja, é preciso lidar com a

provisoriedade; ii) como cidadão, o futuro profissional deve considerar

a pluralidade e diversidade de pessoas e grupos na perspectiva da

inclusão social;

b) básico profissionalizante: destinado a estudos da área do

conhecimento em que se situa o Curso, ao mesmo tempo abrangendo

disciplinas que compõem a base para a compreensão do objeto da

profissão;

c) profissionalizante: compreende estudos específicos e mais

verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o

processo de formação em nível de graduação;

d) mercado de trabalho: enfatiza o empreendedorismo e tem o sentido

de síntese e integração do processo formativo.

Embora apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.

Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de

conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se

restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A

dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar

aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação.

Blocos de conhecimentos

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Compreendem estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base

conceitual e metodológica comum ou de aproximação entre seus elementos

constitutivos; estão organizados na perspectiva de minimização da fragmentação

de conhecimentos/rígidas especializações associadas à divisão social e técnica do

trabalho.

Disciplinas

A organização curricular preocupa-se com a valorização, a integração e a

complexidade de conteúdos, projetos e atividades, no lugar de conhecimento

compartimentado e estanque do modelo de organização disciplinar.

Cada bloco de conhecimento agrega as unidades de conteúdo (disciplinas) de

acordo com a afinidade dos conhecimentos: Fundamentos de Educação;

Educação Contemporânea; Comportamento e Sociedade; Educação e

Produção do Conhecimento; Práticas e Habilidades; Pesquisa; Práticas

Complementares e Estágios Supervisionados.

Bloco 1 – Comportamento e Sociedade

O bloco de conhecimento e aprendizagem reflete a formação humana e social

no desenvolvimento do pensamento crítico e analítico, sustentado na

interdisciplinaridade, no emprego de variada linguagem das ciências humanas

e no trinômio: ser humano – ambiente – sociedade, em suas manifestações

de linguagem verbal e não verbal:

Comunicação - 80h

Desenvolvimento Humano e Social – 80h

Metodologia Científica – 80h

Antropologia e Cultura Brasileira – 80h

Desafios Contemporâneos – 80h

Bloco 2 – Fundamentos de Educação

O bloco é composto por unidades de conteúdo voltadas à formação básica do

educador. Ele abrange o campo profissional do professor na escola e em

outros espaços de atuação, constituindo a base para formação deste

profissional da educação. Estas unidades estarão presentes em todas as

licenciaturas. Esse modo de organização tem, dentre outros, o objetivo de

propiciar diálogos e estimular trocas de experiências entre os estudantes dos

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diversos cursos, visando equacionar questões relativas aos processos

educativos.

História da Educação - 80h

Didática I - 80h

Didática II - 80h

Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem – 80h

Planejamento e Políticas Educacionais – 80h

Bloco 3 – Educação Contemporânea

O bloco contempla a escola como um espaço de ação e de transformação,

onde conjuga a ideia de políticas educacionais e políticas sociais amplas que

garantam os direitos da população. Este bloco deve ser visto como essencial

à formação para o futuro, gerando conhecimento, desenvolvendo habilidades

e talentos, por meio de uma postura reflexiva que envolve pensar, sentir, criar

de modo a compreender e a participar de toda e qualquer organização

humano-social e tecnológico.

LIBRAS - 80h

Análise do Discurso – 80h

Diversidade Linguística e Formação da Língua Portuguesa – 80h

Bloco 4 – Educação e Produção do Conhecimento

O bloco de “Educação e Produção do Conhecimento” faz-se presente, neste

projeto e na organização das unidades curriculares de formação específica do

Curso, que garantem a formação do profissional de Letras. Portanto, este

Bloco no Curso de Letras dialoga com a compreensão dos sujeitos da escola

em suas múltiplas dimensões, a relação desses sujeitos com o saber e a

compreensão da instituição escolar enquanto espaço dessa relação.

Linguística – 80h

Morfologia da Língua Portuguesa – 80h

Teoria da Literatura – 80h

Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa – 80h

Gêneros Textuais Orais e Escritos -80h

Literatura Portuguesa – 80h

Sintaxe da Língua Portuguesa – 80h

Literatura Brasileira: origens ao século XIX– 80h

Literatura Brasileira: do modernismo à contemporaneidade – 80h

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Bloco 5 – Práticas e Habilidades

O bloco de “Práticas e Habilidades” traz a formação profissionalizante não

somente com ênfase à teoria, mas também à realidade de atuação do

profissional, com espírito crítico, criativo e aberto à eventual absorção de

novas metodologias.

Produção Textual em Língua Portuguesa – 80h

Ensino e Prática de Leitura – 80h

Ensino e Prática de Oralidade e Escrita – 80h

Ensino e Prática de Gramática – 80h

Prática em Múltiplos Letramentos – 80h

Ensino e Prática da Literatura – 80h

Bloco 6 – Práticas Complementares

Este bloco é caracterizado por atividades teórico – práticas que

complementam a formação do profissional em sua respectiva área de

atuação.

Atividades Complementares - 200h

Bloco 7 – Estágios Supervisionados

O Bloco dos “Estágios Supervisionados” asseguram mais de 10% da carga

horária total do currículo proposto, de acordo com as Diretrizes Curriculares

Nacionais de cada curso. A parte prática da formação será, assim, o elemento

articulador entre a formação teórica e a prática profissional. Eles foram

dispostos de tal forma a assegurar que o aluno vivencie a prática profissional

de todas as unidades de conteúdo cursadas anteriormente.

Estágio Supervisionado I – 200h

Estágio Supervisionado II – 200h

Bloco 8 – Pesquisa

O Bloco de “Pesquisa” incentiva o desenvolvimento de um Trabalho de

Conclusão de Curso que nasce das experiências propiciadas pelas atividades

ao longo do curso e associada às etapas dos estágios supervisionados. O

incentivo à pesquisa ocorre ao longo do curso por meio da Iniciação Científica

e das atividades que estimulam a capacidade crítica, para ler e interpretar

textos científicos.

Trabalho de Conclusão de Curso I - 80h

Trabalho de Conclusão de Curso II – 80h

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Pelos blocos de conhecimento pensamos e agimos de forma a integrar os

conteúdos neles explorados. Ademais, os temas transversais permeiam entre

todas as unidades de conteúdo, tais como ética, atitude profissional,

empreendedorismo, profissional do futuro, mercado de trabalho, cidadania,

sociedade, entre outros de igual relevância.

A separação, em oito blocos, justifica-se pela organização de disciplinas,

atividades e conteúdos afins relacionados com determinados aspectos da

formação que estão em consonância, dinamizados por um projeto que prioriza

a interlocução, a articulação, a interdisciplinaridade e a complexidade.

A matriz curricular do curso valoriza, sobretudo, a formação profissional do

egresso e as contrapartidas exigidas em termos de atualização dos conteúdos

curriculares em conformidade com a evolução do mundo do trabalho. Essa

atualização pode ser detectada na nomenclatura das disciplinas e confirmada

a partir da análise dos planos de ensino das disciplinas. Além disso, há um

zelo na adequação das cargas horárias cuja confirmação se obtém ao analisar

o agrupamento das disciplinas afins.

A Educação das Relações Étnico-Raciais e o tratamento das questões

relacionadas aos afrodescendentes, conforme Resolução CNE/CP N° 01 de

17 de junho de 2004, são tratadas no decorrer do curso na Disciplina

Antropologia e Cultura Brasileira. O detalhamento consta no Plano de Ensino

da disciplina que está à disposição para consulta.

Os temas relacionados à Educação Ambiental, Lei nº 9.795, de 27 de abril de

1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, são abordados no decorrer

do curso.

A disciplina de Libras, conforme Dec. N° 5.626/2005 está contemplada no

curso.

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43

2.6.3 Estrutura curricular

Série DISCIPLINAS CH Semestral

Hora Aula

Comunicação 100

História da Educação 100

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 100

Libras 100

Diversidade Linguística e Formação da Lingua Portuguesa 100

Total 1ª Série 500

Linguística 100

Produção Textual em Lingua Portuguesa 100

Gêneros Textuais Orais e Escritos 100

Fonética e Fonologia da Lingua Portuguesa 100

Antropologia e Cultura Brasileira 100

Total 2ª Série 500

Teoria da Literatura 100

Didática I 100

Morfologia da Língua Portuguesa 100

Ensino e Prática de Leitura 100

Metodologia Científica 100

Total 3ª Série 500

Literatura Portuguesa 100

Ensino e Prática de Oralidade e Escrita 100

Sitaxe da Lingua Portuguesa 100

Didática II 100

Desenvolvimento Humano e Social 100

Total 4ª Série 500

Ensino e Prática de Gramática 100

Planejamento e Politicas Educacionais 100

Literatura Brasileira: Origens ao século XIX 100

Desafios Contemporâneos 100

Estágio Supervisionado I 240

Total 5ª Série 640

Prática em Múltiplos Letramentos 100

Ensino e Prática da Literatura 100

Análise do Discurso 100

Literatura Brasileira: Do modernismo à contemporaneidade 100

Estágio Supervisionado II 240

Total 6ª Série 640

Carga Horária total das Disciplinas 3280

Atividades Complementares 140

Carga Horária Total do Curso 3420

*Libras oferta optativa (Decreto (5626/2005)

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Acessibilidade pedagógica e atitudinal

As condições de acessibilidade pedagógica e atitudinal encontram-se

numa ordem direta com os procedimentos metodológicos adotados pelos docentes

e com as vivências interpessoais no dia a dia acadêmico8. Mesmo assim, há

disciplinas integrantes da estrutura curricular cujos conteúdos ensejam essas

dimensões da acessibilidade. São exemplificativas, na estrutura curricular 2015

como: Desafios Contemporâneos Antropologia e Cultura Brasileira.

8 No glossário do Instrumento de Avaliação de cursos de graduação presencial e a distância/MEC/INEP, mar/2015: “Acessibilidade atitudinal refere-se à percepção do outro sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações. Todos os demais tipos de acessibilidade estão relacionadas a essa, pois é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção de barreiras.” A acessibilidade pedagógica, por sua vez, significa “ Ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de estudo. Está relacionada diretamente à concepção subjacente à atuação docente: a forma como os professores concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e inclusão educacional irá determinar, ou não, a remoção das barreiras pedagógicas.” P. 41, itens 3 e 4.

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2.6.4 Estratégias de flexibilização curricular

São adotadas várias formas de flexibilização, ensejadas pelo estágio

supervisionado não obrigatório; aproveitamento de estudos e experiências

anteriores e atividades complementares.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

Realizado por livre escolha do aluno, a partir da 1ª série na área de sua

formação, e quando previamente formalizado junto à Universidade, o estágio

supervisionado não obrigatório é efetivado conforme a Lei 11.788, de 25 de

setembro de 2008.

A formalização do estágio ocorre, inicialmente, a partir do contato do aluno

com a coordenação do polo, para informar os dados da organização/campo de

estágio conveniado, necessários à regularização do termo de compromisso, cujo

teor deve especificar:

a) a modalidade do estágio como não obrigatório;

b) a data de início e término do contrato;

c) a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário de, no

máximo, 6 (seis) horas diárias;

d) o plano de atividades a ser desenvolvido na unidade concedente de

estágio durante a vigência do termo;

e) o representante legal da UnP;

f) o representante legal e o supervisor da atividades na unidade

concedente de estágio.

Independentemente do aspecto profissionalizante, essa modalidade de

estágio pode assumir a forma de atividade de extensão ou de ação comunitária,

quando ocorrer a participação do aluno em empreendimentos ou projetos de

interesse social.

O controle dos trâmites processuais para a efetivação do estágio é da

responsabilidade do Núcleo de Estágio e Empregabilidade/UnP, vinculado à

Diretoria de Pilares Estratégicos Institucionais.

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O acompanhamento do estágio é realizado mensalmente, por meio de

relatórios apresentados pelos discentes à coordenação do polo.

APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

O Curso pode efetivar o aproveitamento de estudos e experiências

anteriores do aluno com fundamento no art. 41 da LDB n.9.394/1996: o

conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser

objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou

conclusão de estudos.

A sistemática de avaliação prevista pelo Curso compreende, como uma das

estratégias, o exame de proficiência que, segundo o Regimento Geral da

Universidade, destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e

experiência profissional anteriores do aluno, propiciando-lhe o avanço nos estudos,

mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e

competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu

curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórico-prática.

Existe a possibilidade de adoção de outra(s) forma(s) de avaliação de

estudos e experiências, desde que propostas e analisadas pelo NDE e aprovadas

previamente pelo Conselho do Curso. São ilustrativos: a) observação do

desempenho do aluno em atividade simulada no laboratório de informática (do

polo); b) aplicação de prova escrita; c) análise de curriculum profissional, com a

respectiva comprovação.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares, normatizadas pelas Resoluções n.

024.2/2012 e 061/2014 – ConEPE, integram, enriquecem, diversificam e

flexibilizam a formação do aluno e podem abranger: participação em palestras,

conferências, simpósios, cursos presenciais ou a distância; frequência a disciplinas

optativas de outro curso ou IES; participação em encontros estudantis, iniciação

científica, extensão e ação comunitária, monitoria; experiência profissional anterior

ou adquirida durante o curso entre outras.

O controle e registro das atividades realizadas pelo aluno, processados no

sistema acadêmico-financeiro (SAF), são assumidos pela coordenação do Curso

com o apoio de analistas de processos acadêmicos (APAs) da Escola, mediante

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apresentação dos documentos comprobatórios pelo aluno, que tem acesso a suas

informações via autoatendimento, portal da UnP.

A verificação da situação individual do aluno, pela coordenação do Curso,

ocorre em conformidade com a Resolução n. 024.2/2012 - ConEPE, art. 4º, incisos

IV e V:

IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária

remanescente de semestre anterior, cumulativamente

com a do semestre subsequente, desde que o total

dessa carga horária não ultrapasse o dobro do previsto

para o semestre;

V – quando a carga horária cumprida, quer como carga

horária remanescente de semestres anteriores, quer

como adiantamento de carga horária do semestre

subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária

prevista para o semestre, o excedente não será

considerado para fins de registro acadêmico.

Cada atividade tem carga horária e pontuação atribuídas pelo NDE e

aprovadas pelo Conselho do Curso. (Quadro 1).

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2.6.5 Estratégias de interdisciplinaridade

A interdisciplinaridade é resultado da aplicação dos conteúdos das disciplinas

que compõem a matriz curricular. Desta forma, espera-se promover a integração

entre os conhecimentos obtidos nas diversas disciplinas e, também, fomentar a

integração entre a teoria e a prática.

a) Internacionalização

O programa de intercâmbio é uma manifestação da internacionalidade da

universidade e do curso beneficiado. Tal programa permite que o Estudante

Pró-Reitoria Acadêmica

Promovida

e/ou Apoiada

pela UnP

Não promovida

e/ou Apoiada

pela UnP

1 5 3 20 Declaração ou Certificado

2 20 10 20 Histórico Escolar e Plano de Ensino da disciplina

3 5 5 10 Declaração ou Certificado

4 20 20 20 Certificado

5 20 20 20 Certificado

6 30 -x- 30 Certificado

7 20Termo de Compromisso + Plano de atividades +

Declaração assinada pelo Supervisor de Estágio da

empresa e da UnP

8 10 10 10 Histórico Escolar

9.1) 7 4

9.2) 10 6

9.3) 15 8

10.1) 10 5

10.2) 15 10

10.3) 20 10

11.1) 10 10

11.2) 15 15

11.3) 20 20

12.1) 5 3

12.2) 7 4

13.1) 10 5

13.2) 15 10

13.3) 20 15

14.1) 7 4

14.2) 10 6

14.3) 15 8

j

k

l

m

n

o

TIPO DE COMPROVANTE A SER APRESENTADO PARA

VALIDAÇÃO DA ATIVIDADE

(Apresentar cópia acompanhada do original)

Palestra

TABELA UNIFICADA DE PONTUAÇÃO - ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Vigente a partir do Currículo 2015.1

ATIVIDADE (*)

(*) Para fins de cômputo das atividades complementares, o aluno deverá NECESSARIAMENTE

cumprir com pelo menos 7 (sete) atividades distintas durante o curso, sob pena de não serem

computadas aquelas que se repetirem dentro da mesma linha de atividade.

CARGA HORÁRIA

CORRESPONDENTE POR

ATIVIDADEMÁXIMO

SEMESTRAL DE

CARGA HORÁRIA

POR ATIVIDADE

Disciplina cursada em outro curso com no mínimo 40 h/a j

Encontro Estudantil

Iniciação Científica / Iniciação à Pesquisa k

Iniciação à Extensão l

10

Atividade de Extensão /

Ação Comunitária /

Atividades Sociais

Voluntárias

Até 08 horas

Iniciação ao Ensino (Monitoria) m

30

Estágio Extracurricular na área específica do curso n 20

De 09 a 15 horas

Acima de 15 horas

Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES o

Participação como Congressista

Apresentação de Trabalho

Publicação Nacional

Publicação Internacional

12

Viagem de Campo / Visita

Técnica (que não seja

atividade curricular

obrigatória).

Até 04 horas

11

Publicação de Trabalho em

Revista Técnica/Científica,

Anais e Revista Eletrônica

(indexados)

Publicação Local

9Curso de curta duração

presencial ou a distância

Até 08 horas

20

Acima de 04 horas

30

Aproveitamento de atividades complementares desenvolvidas e já registrada no histórico escolar de alunos transferidos de outro curso/IES.

Disciplina cursada em outro curso da UnP ou em outra IES, com no mínimo 40 h/a, que não constar no aproveitamento para o curso em andamento.

Participação em Projeto de Pesquisa da Graduação ou Pós-Graduação Stricto Sensu , como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20

horas/semanais de atividades.

Participação em Projeto de Extensão, como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20 horas/semanais de atividades.

Exercício de Monitoria, como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20 horas/semanais de atividades.

Participação da comissão organizadora

Atividades Específicas do

Curso / Escola / Entidades

Profissionais

Até 08 horas

20

Declaração ou CertificadoDe 09 a 15 horas

Acima de 15 horas

Estágio extracurricular na área específica por no mínimo 6 meses, com carga-horária mínima de 20 horas/semanais.

14

15

30 Certificado

Cópia da Publicação

Relatório assinado pelo Professor responsável

Certificado

Declaração ou CertificadoDe 09 a 15 horas

Acima de 15 horas

13Congresso / Evento

Acadêmico-Científico

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49

frequente cursos de curta duração fora do Brasil, em universidades Laureate

International Universities, compartilhando experiências e exercitando a alteridade.

A “Comunidade Internacional” também tangencia a internacionalização. Trata-se

de um fórum virtual que permite a interação de estudantes de diferentes IES da

rede, parte de diferentes contextos socioculturais.

b) Perspectiva integradora de formação

A proposta do curso volta-se, também, para uma perspectiva mais integradora

de formação, tomando de um lado as disciplinas-eixo do curso (língua e literatura)

dentro do universo cultural e de outro, voltando-se para o contexto latino-americano

em forma de discussão, questionamento, análise e não somente contato

desinteressado. Portanto, estabelece, ainda, cursos voltados para atividades de

pesquisa em diferentes temas e fontes.

c) Tecnologia e a sua importância no universo educacional

No mundo em que vivemos, diversos contextos se encontram atrelados à

tecnologia, em função dos amplos avanços da informática nos últimos anos, que

atraem principalmente crianças, jovens e adultos. Neste sentido, o curso de Letras

apresenta, por meio das disciplinas Desafios Contemporâneos e Literatura

Brasileira: do modernismo à contemporaneidade, a formação acadêmica adequada

àqueles que irão exercer a atividade docente. Tais disciplinas os instrumentalizarão

à atuação no processo de ensino-aprendizagem na contemporaneidade. Ademais,

faz-se necessário que estes futuros Docentes estejam capacitados para lidar com

múltiplas ferramentas em função do universo vivencial em que se encontram. A

Tecnologia Educacional deve ser, para este futuro Docente, um meio de

comunicação importante para a formação, haja vista o fato de que o contexto atual

demanda a utilização das novas tecnologias. Daí a importância da oferta de um

Ambiente de Aprendizagem que favoreça a construção coletiva, a existência de

interesse mútuo, regras de resolução de conflitos, permitindo que a simples

agregação eletrônica de pessoas torne-se uma Comunidade Virtual de

Aprendizagem.

d) Valorização Cultural

Nos estudos literários, a perspectiva de formação é mais abrangente,

promovendo uma abertura ao cultural. Neste sentido, o estudo das literaturas se

configura através da divisão das disciplinas por comarcas culturais. Esta ideia

propõe uma análise da América Latina, em especial do Brasil, em áreas culturais

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que tenham em seu interior elementos unificadores como: a natureza, elementos

étnicos, formas espontâneas e tradições da cultura popular e que, em muitos casos,

como o da própria Amazônia, ultrapassam as fronteiras nacionais.

2.6.6 Abordagem da educação ambiental, das relações étnico-raciais e em

direitos humanos

A Educação das Relações Étnico-Raciais e o tratamento das questões

relacionadas aos afrodescendentes, conforme Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de

junho de 2004, são tratadas no decorrer do curso na Disciplina Antropologia e

Cultura Brasileira. O detalhamento consta no Plano de Ensino da disciplina que

está à disposição para consulta.

Os temas relacionados à Educação Ambiental, Lei nº 9.795, de 27 de abril de

1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, são abordados no decorrer do

curso da seguinte forma:

A Educação Ambiental envolve o entendimento de uma educação cidadã,

responsável, crítica, participativa, onde cada sujeito aprende com conhecimentos

científicos e com o reconhecimento dos saberes tradicionais, possibilitando a

tomada de decisões transformadoras a partir do meio ambiente natural ou

construída no qual as pessoas se inserem. A Educação Ambiental avança na

construção de uma cidadania responsável, estimulando interações mais justas

entre os seres humanos e os demais seres que habitam o Planeta, para a

construção de um presente e um futuro sustentável, sadio e socialmente justo.

A Educação Ambiental atrelada à formação do profissional da área de Letras

traz um novo conceito. O conceito de um educador que vai além de ser social, mas

que traz em sua formação à necessidade de se incorporar o adjetivo

“socioambiental” com o intuito de que sejam retomados os princípios de conexão

com a questão natural do ser humano, objetivando a melhoria das condições

ambientais e a manutenção da vida no planeta.

Os temas relacionados à Educação Ambiental, Lei nº 9.795, de 27 de abril de

1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, são abordados no decorrer do

curso de Letras da Universidade Anhembi Morumbi de forma interdisciplinar,

permeando as disciplinas: Desafios Contemporâneos; Psicologia do

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desenvolvimento e da Aprendizagem; Didática I e Didática II, e abrange a

compreensão de que a construção e geração do Meio Ambiente acontecem não

apenas pelas ações positivas e negativas do ser humano no meio, mas sim por um

processo histórico das relações de interdependência de diversos fatores sociais em

conexão com o meio natural: aspectos políticos, econômicos, tecnológicos e

culturais.

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2.7 METODOLOGIA

2.7.1 Estratégias metodológicas

Planejamento do Ensino (definição de objetivos, seleção de conteúdos, criação

de atividades de aprendizagem, elaboração de Plano de Ensino, elaboração do

Plano de Aulas, validação das atividades propostas e critérios de avaliação

previamente definidos à execução das disciplinas)

Planejamento e desenvolvimento de materiais instrucionais (estruturação,

desenvolvimento e edição de conteúdos que possam garantir o que foi proposto

no planejamento de ensino)

Design Educacional do Ambiente Virtual (publicação de conteúdos e atividades

no ambiente virtual, programação de funções e atribuição de papéis)

Acompanhamento das atividades do estudante (situação didática propriamente

dita, envolvendo sistema de tutoria a distância receptiva e proativa, feedback e

avaliação)

Avaliação do Processo Pedagógico (acompanhamento processual dos

indicadores acadêmicos de permanência, evasão, êxito escolar, fracasso

escolar, satisfação e insatisfação dos recursos apresentados, avaliação do

processo pedagógico de cada disciplina).

Para cada um desses elementos foram desenvolvidos recursos que apoiam o

Docente, os Tutores a distância, os estudantes e a equipe de EAD no processo de

ensino-aprendizagem, a saber:

Plano de Ensino: funciona como um panorama geral das aulas e também como

orientação à equipe de EAD para organização de conteúdos, atividades e

avaliações;

Plano de Aulas: funciona como um plano de estudos, já que distribui o conteúdo

nas semanas letivas, permite o alinhamento dos avisos e discussão no fórum,

bem como a organização do tempo para estudo dos conteúdos e realização

das atividades. O Plano também reforça o cronograma das atividades e a

bibliografia sugerida. Vale reforçar que este Plano é uma sugestão, dado que

a concepção do curso prima pela flexibilidade do estudante para organizar seu

tempo e seus estudos;

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Conteúdos digitais (textos, hipertextos, animações, vídeos, games, etc.):

consistem em materiais elaborados por Docentes-autores contratados para

esse fim, abrangendo o conteúdo do Plano de Ensino na forma de texto,

ilustrações, boxes de texto, hiperlinks, vídeos, publicados no ambiente virtual

para consulta on-line ou off-line. Os materiais preparados pelos Docentes-

Autores são produzidos, em sua grande maioria, por terceiros especializados

em editoração digital;

Atividades de aprendizagem: para cada unidade de estudo são propostas

atividades objetivas com feedback imediato, além de uma atividade dissertativa

multidisciplinar baseada em um caso empresarial ou situação socioeconômica,

visando a articulação dos conteúdos e o desenvolvimento de habilidades

conforme os objetivos de aprendizagem determinados.

No decorrer de cada disciplina, os estudantes vivenciam situações didáticas

organizadas em unidades de estudo, compostas por momentos síncronos e

assíncronos:

Síncronos:

Encontros presenciais: são realizados nos Polos de apoio presencial com a

finalidade de promover uma autêntica vivência acadêmica aos estudantes;

Web conferências: encontros virtuais para exposição, discussão e revisão dos

conteúdos desenvolvidos ao longo do semestre;

Prova presencial: os estudantes comparecem ao Polo de apoio presencial para

realização da avaliação multidisciplinar presencial;

Chat: recurso de bate-papo que o estudante pode acessar para tirar dúvidas

com os Tutores a Distância.

Assíncronos:

Exploração de conteúdos: os estudantes exploram no seu próprio ritmo os

conteúdos disponibilizados em cada unidade de estudo, nos formatos texto,

hipertexto e multimídia, podendo imprimir uma versão dos materiais para

estudo off-line;

Atividades de aprendizagem: além da publicação dos conteúdos de cada aula,

são utilizados os recursos do ambiente virtual para a realização de atividades

adequadas aos objetivos e conteúdos de cada disciplina;

Fórum: a interação entre Estudantes, Docentes e Tutores a distância ocorre de

forma intensa e contínua por meio deste recurso, que permite o esclarecimento

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de dúvidas e o atendimento individual das necessidades específicas de cada

estudante no que tange ao conteúdo e às atividades de cada unidade da

disciplina.

É necessário que os estudantes executem as atividades de forma participativa

e colaborativa, sentindo-se, ao lado dos Docentes, Tutores e colegas de curso,

sujeitos do processo de aprendizagem e não apenas receptores de informações.

Nesse sentido, além das metodologias e estratégias apresentadas anteriormente,

o curso pressupõe a utilização de metodologias ativas de ensino-aprendizagem, a

partir da aprendizagem significativa, da inserção dos estudantes em cenários reais

de prática desde o início do curso. Destaque este cenário, outras ações relevantes

são operacionalizadas, a saber:

Os processos educativos são organizados de forma significativa, centrada no

estudante a partir de experiências profissionais cotidianas;

Os sujeitos participantes são envolvidos em discussões de fóruns, enquetes e

web conferências permitindo a construção de conhecimentos pela interação;

O curso está organizado de forma a garantir espaços de aprendizagem

continuada com temas que evoluem entre as disciplinas;

A mediação pedagógica é garantida por docentes e tutores que dominam os

conteúdos de cada disciplina;

Os Docentes e Tutores a distância recebem capacitação continuada de modo

a adotar e desenvolver novas tecnologias;

Docentes e Tutores a distância combinam multimeios de aprendizagem para

disponibilizar os conteúdos em diferentes linguagens;

No decorrer das disciplinas exercita-se a interdisciplinaridade para que o

estudante desenvolva conhecimento de forma sistêmica;

Os conteúdos são organizados e apresentados em trilhas de aprendizagem

com o propósito de estimular a crítica e a reflexão;

Os estudantes são desafiados a desenvolverem sua autonomia no processo de

aprendizagem de forma que não dependam de uma aprendizagem

padronizada e centrada nos Docentes.

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2.7.2 Acessibilidade pedagógica e atitudinal

O Curso prevê formas de trabalho diversas, conforme as necessidades

educacionais especiais (NEEs) apresentadas pelos alunos, na perspectiva de

eliminar barreiras que interfiram negativamente na sua participação nas atividades

curriculares e em sua permanência na UnP (portador de deficiência, transtornos

globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação).

Sempre em articulação com o NAPe/UnP, e/ou sob sua supervisão, o

professor pode atuar a partir: a) das peculiaridades que configuram o tipo de NEE

do seu aluno, considerando as possibilidades encontradas nas TICs; b) de

utilização de outros recursos (quadro 2).

Deve ser levado em conta o fato de que algumas situações exigem uma

atuação mais específica, que extrapola a ação pedagógica docente, sendo

necessárias atuação interprofissional e participação das famílias, respeitadas as

orientações e procedimentos do NAPe.

Quadro 2 - Atendimento a alunos deficientes - principais atividades e recursos

TIPO DE NECESSIDADE

ATIVIDADE/RECURSO PREVISTO RESPONSABILIDADE

Cegueira ou baixa visão

Disponibilização de computador e scanner com programas Winvox, Dosvox, Recongnitaplus 3.0 e Standard OCR 3.2, Agnvox e Papovox para digitalização da bibliografia a ser

utilizada pelo aluno e posterior envio por e-mail.

NAPe

Profissional ledor nas atividades pedagógicas; NAPe

Flexibilização das atividades pedagógicas; NAPe e docentes das

disciplinas

Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre

outros);

NAPe e docentes das disciplinas

Informação prévia ao aluno sobre eventuais mudanças no arranjo físico da sala de aula ou de laboratórios; .

Docentes das disciplinas

Surdez ou deficiência

auditiva

Disponibilização de intérprete de LIBRAS ao aluno; Formação em educação inclusiva para o corpo docente;

NAPe e docentes das disciplinas

Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre

outros);

NAPe e docentes das disciplinas

Deficiência mental

Estabelecimento de uma rede articulada de profissionais, tais como: pedagogo, psicólogo, psicopedagogo,

neurologista, assim como de professores com habilitação para suporte necessário em sala de aula.

NAPe e docentes das disciplinas

Surdocegueira

Profissional intérprete de LIBRAS com habilitação em surdocego, pois a maneira de executar o uso da LIBRAS nesses casos possui especificidades no uso do tato e no

conhecimento da vibração das cordas vocais.

NAPe e docentes das disciplinas

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Disponibilização do sistema BRAILE que também pode ser utilizado no processo educacional desse tipo de aluno.

Articulação das duas modalidades LIBRAS TÁTIL e BRAILE para o processo de aprendizagem.

Transtornos globais de

desenvolvimento

Capacitação do corpo docente em educação inclusiva; Oferta de acompanhamento psicológico e pedagógico;

Formação de rede de atenção contemplando a família e profissionais da saúde, quando necessário;

Flexibilização das atividades de avaliação da aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do

tempo).

NAPe

Altas habilidades / superdotação

Promoção de ações de capacitação docente considerando a amplitude e a sequência prevista na

articulação entre os conteúdos construídos e o processo de vivência e das práticas pedagógicas.

Oferta de suporte pedagógico e psicológico

Levantamento e escuta das necessidades de cada aluno contemplando sempre os seus aspectos singulares.

NAPe

2.7.3 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-

aprendizagem

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) utilizadas para o

desenvolvimento de atividades previstas no Projeto Pedagógico do Curso - PPC

são diversificadas e compreendem diversos recursos, destacando-se o auto

atendimento - ferramenta do portal/UnP que disponibilizada a toda a comunidade

acadêmica mediante login e senha individuais, acesso a diversos serviços,

conforme seja o segmento, se professor, técnico-administrativo, aluno ou

coordenador de curso. Também pelo autoatendimento alunos e professores podem

consultar o acervo das bibliotecas e ter acesso a outros serviços, como empréstimo

e renovação.

No caso de professores e alunos, especificamente do ponto de vista da

efetivação das atividades didático-pedagógicas, utiliza-se, principalmente, o

ambiente virtual de aprendizagem (AVA), denominado Blackboard, cujas

ferramentas didáticas síncronas e assíncronas possibilitam o ensino/aprendizagem

online efetivo, destacando-se fórum, vídeo conferências e questionários online.

Para garantir a acessibilidade e domínio das Tecnologias de Informação e

Comunicação (TICs) pelos alunos é realizado um plano de comunicação entre

todos os envolvidos no processo.

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Na primeira semana de aula, é realizada a ambientação/acolhimento dos

mesmos pelo tutor presencial em cada polo, para conscientizá-los das vantagens

do aprendizado online, suas características e modelo pedagógico, assim como,

sobre as ferramentas do ambiente virtual de aprendizagem. Para os alunos da

Graduação Tradicional, esta ambientação é realizada pelo coordenador de curso

em sala de aula e a ambientação técnica pelo monitor tecnológico.

2.7.4 Material didático institucional

Os materiais didáticos de cada disciplina estão organizados em quatro

unidades de aprendizagem e são estruturados em dois grupos: Material Referencial

e Material Complementar.

Material Referencial: é composto pelo Conteúdo Referência da disciplina, é

desenvolvido por um Docente Autor e disponibilizado aos estudantes através de 4

recursos digitais: Texto em PDF(e-book), Vídeo-aula, Game e Quiz.

a) Textos em PDF(e-book): apresentam os conteúdos previstos nas Ementas

das disciplinas e respeitam o respectivo Plano de Ensino. São formatados

no modelo de e-book permitindo a impressão ou visualização eletrônica.

Trata-se de um material de referência desenvolvido para cada disciplina,

construído em linguagem dialógica, no qual o Docente-Autor dialoga com o

estudante. Além disso, os Docentes-Autores são orientados a

desenvolverem o conteúdo a partir de uma concepção andragógica e

significativa. Desta forma, relacionam os conteúdos ao cotidiano a partir de

exemplos, exercícios e práticas.

b) Videoaula: desempenham o papel de traduzir os conceitos teóricos

abordados no e-book para a linguagem audiovisual, através de cases e

exemplos práticos, fazendo com que o estudante consiga perceber de que

forma o conteúdo da disciplina pode agregar conhecimento em suas práticas

profissionais. As videoaulas são elaboradas pelos mesmos autores dos e-

books, que ainda contam com o apoio de pedagogos e designers

instrucionais incumbidos de traduzir para a linguagem característica da

mídia o conteúdo que o autor desenvolve.

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c) Game: aplica na prática, vivência e imersão os principais conceitos tratados

na disciplina, fazendo com que o estudante aprenda através de suas

próprias escolhas. Os roteiros dos games são resultado de uma parceria

entre autor e game designer que, juntos, planejam e traçam estratégias

pedagógicas capazes de proporcionar a voluntariedade e engajamento dos

estudantes, tornando o processo de ensino-aprendizagem além de

enriquecedor, divertido e dinâmico.

d) Quiz: testam a aquisição de informação e transformação do conhecimento.

O Quiz é composto por perguntas de múltipla-escolha, clique e arraste,

relacione, complete as lacunas, etc. As questões são todas elaboradas pelos

autores, que em parceria com os programadores, alinham a melhor

estratégia para avaliar a evolução e desempenho dos estudantes.

e) Material Complementar: composto por multimeios criados ou selecionados

pelos Docentes e Tutores para auxiliar os estudantes na compreensão do

Material Referencial. Trata-se de um material de apoio contendo leituras

complementares, podcasts, vídeos, softwares, ilustrações, entrevistas,

indicações de sites, de filmes e softwares, objetivando contribuir para o

aprofundamento do conteúdo da disciplina. São publicados diretamente no

ambiente virtual de aprendizagem ou encaminhados no formato de hiperlink

para consulta e download.

A fim de garantir um referencial de qualidade para todos os cursos, o

desenvolvimento do material instrucional para cada disciplina é orientado a partir

do Plano de Ensino e Plano de Aulas. O Plano de Ensino contém ementa, descrição

de seus objetivos, conteúdo programático, recursos didáticos, critérios de avaliação

e referências bibliográficas. O Plano de Aulas contém uma sugestão de

organização de estudos, distribuindo os conteúdos e atividades ao longo do

semestre e também apresenta a programação de avisos semanais do Docente e

Tutor.

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2.7.5 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes

O docente, com papel conteudista, realiza o planejamento da disciplina

dando as diretrizes necessárias para que o tutor desempenhe a interação com os

estudantes no processo de ensino/aprendizagem.

Nas atividades, o AVA permite que o professor/tutor forneça feedback

quantitativo e qualitativo das atividades onlines realizadas pelos alunos.

Através da ferramenta fórum, os alunos podem se comunicar com o

professor/tutor EaD para tirar dúvidas.

Semanalmente, o tutor EaD elabora um relatório descrevendo o

desempenho das turmas ao professor conteudista a fim de que acompanhem o

aprendizado e possam dar as diretrizes necessárias.

Os alunos são auxiliados pelo professor e tutor EaD na organização de seu

estudo online e no direcionamento dos objetivos de aprendizagem através da

ferramenta aviso.

Outro canal importante na disciplina é o “Revisão de Notas”, em que o

estudante pode argumentar quando não concordar com alguma nota de

atividades/avaliações, recebendo neste mesmo local o feedback do professor/tutor.

2.7.6 Sistema de controle de produção e distribuição de material didático (logística)

O sistema de controle de produção e distribuição de material didático online

aos alunos ocorre da seguinte forma: a partir de relatórios gerados pela ProAcad,

são listadas as disciplinas que serão ofertadas no semestre seguinte e é realizado

um extrato dos recursos existentes e que precisam ser produzidos.

Para o início desta produção, identifica-se as competências e a ementa e

com base nesses dados o autor produz os recursos didáticos previstos de acordo

com o cronograma estimado. Esse controle é realizado pela Laureate Brasil, com

o apoio de um comitê formado por membros de cada IES da rede Laureate, bem

como por professores validadores da área relativa ao conteúdo que está sendo

produzido. Essa equipe analisa, acompanha e valida criteriosamente a produção

dos recursos didáticos, garantindo assim a qualidade almejada.

No recebimento dos recursos didáticos finalizados da Laureate Brasil, a

equipe EaD envia para o professor responsável antes do início da disciplina, para

que ele analise e faça o planejamento necessário. Concomitantemente a esse

processo, a referida equipe monta as matrizes de cada disciplina com o respectivo

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conteúdo na sala de aula virtual (Blackboard) e por fim, migra esse conteúdo para

a turma/disciplina de modo que os alunos possam visualizá-lo.

Todas essas ações ocorrem antes do início da disciplina para que todos os

alunos tenham acesso ao conteúdo logo no primeiro dia de aula, seguindo o

planejamento realizado pelo professor.

O aluno tem acesso no ambiente virtual à versão online dos recursos

didáticos, podendo fazer download das versões em PDF.

2.7.7 Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Um AVA deve favorecer o ensino-aprendizagem, a construção coletiva de

conhecimentos, o interesse mútuo em torno de um mesmo objeto de estudo, regras

de resolução de conflitos, permitindo que a simples agregação eletrônica de

pessoas torne-se uma Comunidade Virtual de Aprendizagem.

Blackboard Learning, ambiente virtual de ensino-aprendizado utilizado pelo

Curso, é considerado líder em plataforma de e-learning por sua facilidade de uso,

larga adoção em instituições de ensino, flexibilidade pedagógica, amplitude de

funções e características intuitivas, para aprendizado a distância e para apoio ao

ensino presencial.

Optou-se pelo Blackboard também devido à sua integração com o sistema

acadêmico, ao suporte ao número de usuários, às funcionalidades de publicação

de conteúdos em diferentes formatos e sob diferentes condições adaptáveis e,

principalmente, aos recursos para realização e entrega de atividades individuais e

coletivas, com os respectivos registros de participação: dos estudantes,

acompanhamento pelos docentes e exibição de resultados de avaliação,

prestando-se a funções de administração dos dados dos usuários e funcionamento

como um ambiente virtual flexível.

O Ambiente Virtual Blackboard apresenta ampla facilidade de uso e

inovação. Suas funcionalidades possibilitam a utilização de maneira simples e

intuitiva. Igualmente permite a “escalabilidade” podendo ser ampliado para suportar

milhares de cursos e usuários.

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Design do ambiente virtual

O ambiente foi configurado com os seguintes recursos:

RECURSO DESCRIÇÃO

Avisos Está é a primeira tela do ambiente apresentada ao Estudante, concentra informações importantes para o andamento da disciplina.

Orientações Importantes

Pesquisa no acervo da biblioteca e acesso ao acervo virtual, horários e endereços dos laboratórios de informática para utilização em horário extra aula, bem como tutoriais de utilização das ferramentas e recursos para a aprendizagem.

Contato

Por telefone fixo dos respectivos polos, presencialmente nos campi e polos, por e-mail para estudantes de cursos 100% on-line para questões de Secretaria e Financeiro, bem como dúvidas técnicas e operacionais. Para falar com a coordenação do curso, o estudante pode acessar os contatos pelo ambiente virtual no link comunidade.

Programe-se Contém link para cronograma de atividades e provas com informações sobre prazos e feedbacks, e calendário acadêmico institucional.

Conteúdos

Apresentação da disciplina contendo mini currículo do docente e do tutor Web, bem como link para: - Plano de Ensino: reúne as informações oficiais sobre a disciplina como ementa, objetivos gerais e específicos, conteúdo programáticos, critérios de avaliação, metodologia, bibliografia básica e complementar. - Plano de Aulas: apresenta um Plano de estudos semanal, com a distribuição de conteúdos, objetivos de cada unidade de aula, metas de aprendizagem, atividades e biligroafia/materiais para estudo sugeridos a cada semana. Contém ainda links para as quatro unidades de aula e um link para todas as atividades.

Prova e Revisão Link para a Prona N2, Prova de Segunda Chamada, Solicitação de Revisão de N1 e N2.

Notas e Faltas Link para as minhas avaliações, web conferência e critérios de avaliação.

Acesse Link para pesquisa de satisfação.

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2.8 DINÂMICA DE INTERAÇÕES

A mediação pedagógica, sob o olhar da Metodologia Ativa, valoriza a

presença enriquecedora do outro e o reconhecimento da presença das múltiplas

realidades, a provisoriedade do conhecimento e a presença do aleatório em nossas

vidas.

De todo modo, para que possa ser caracterizada como mediação

pedagógica, é preciso que a intervenção realizada pelo docente vá além do

processo estímulo-resposta e que seja permeada pelo uso de signos

(representações da realidade).

A Educação a Distância é uma modalidade de ensino mais autônomo, ou

seja, o estudante deve ser participativo, ter força de vontade e perseverança, já que

a construção do seu conhecimento depende de seu empenho, disciplina e

dedicação às disciplinas e respectivos conteúdos abordados no Curso.

Nesse sentido, o docente precisa assumir uma postura reflexiva e

investigativa sobre os vários aspectos constituintes do processo de ensino-

aprendizagem, para que possa criar estratégias da mediação pedagógica que

sejam significativas para o aprendizado. O docente é, assim, responsável por

acompanhar o andamento da turma, intervir quando for necessário, contribuir,

incentivar e somar esforços com vistas à construção das competências previstas

neste PPC.

Na mediação pedagógica o docente é um colaborador/orientador. Isso se

aplica quando, notamos que, na relação dos participantes, há a constituição de um

movimento no qual um participante tenta auxiliar o outro. Nessa perspectiva,

cumpre destacarmos o papel do Tutor Web que corrobora com as discussões no

AVA, publica dos avisos semanais, acompanham do programa de qualidade e

estimula a participação dos Estudantes.

Parte-se das premissas de que o processo educativo a distância é mais do

que disponibilizar conteúdos digitais, que EAD sem metodologia de ensino não é

EAD, e que em ambientes virtuais de aprendizagem, o que faz a diferença são as

pessoas e como elas interagem com conteúdos, ferramentas e outras pessoas.

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A tutoria a distância é realizada por profissionais administrativos

selecionados por área de conhecimento, e que trabalham em parceria com os

docentes responsáveis pelas disciplinas, com atribuições específicas conforme

detalhado a seguir.

As atividades de tutoria garantem que o estudante tenha um

acompanhamento permanente por meio de encontros midiatizados ao longo do

processo de ensino-aprendizagem. A tutoria a distância garante a efetividade da

interação, de atendimento aos estudantes e de estímulo ao processo educativo,

estabelecendo-se uma relação muito próxima aos respectivos docentes no que

compete ao planejamento e condução do processo de ensino-aprendizagem.

Assim como os docentes, os tutores têm formação e titulação na área em que

atuam, garantindo o comprometimento com os objetivos institucionais e o

atendimento dos Estudantes.

Para apresentação dos materiais instrucionais, segmentados em

referenciais e complementares, o docente e o tutor trabalham juntos na composição

das trilhas de aprendizagem. Ao Tutor EAD cabe a estruturação das trilhas de

aprendizagem em acordo com os Planos de Ensino e de Aula estabelecidos pelo

Docente, desenvolvimento e compilação de materiais complementares

convergentes aos materiais referenciais. Além disso, o Tutor presta suporte ao

Docente, auxilia nos eventos síncronos e assíncronos, mantém os Estudantes

informados sobre os eventos da disciplina, e faz o acompanhamento dos fóruns e

outras atividades.

Ferramentas

As tecnologias de informação e comunicação são mecanismos efetivos de

interação entre Coordenadores, Docentes, Tutores e Estudantes. Os principais

mecanismos de interação adotados na modalidade a distância são:

SMS: mensagens enviadas aos Estudantes como lembrete e sensibilização para

as principais datas e atividades de aprendizagem;

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E-mail: comunicados enviados ao endereço eletrônico dos Estudantes com

informações sobre as atividades de cada unidade de aprendizagem, links, avisos,

orientações e esclarecimentos;

Avisos semanais: publicados no ambiente virtual de aprendizagem da disciplina,

destacando os conteúdos das aulas e atividades;

Fórum Fale com o(a) Docente(a): onde ocorre a interação assíncrona entre

Docentes e Estudantes, com prazo de retorno em até 48hs (dias úteis);

Fórum Temático: para interação entre Docentes, Tutores e Estudantes acerca de

temas pertinentes aos conteúdos das disciplinas;

Encontros presenciais: encontros realizados nos Polos de Apoio Presenciais para

aula inaugural, atividades práticas e avaliação das disciplinas;

Web conferências: encontros virtuais para abordagem dos conteúdos

desenvolvidos em cada unidade de aprendizagem. São desenvolvidas via

Collaborate, gravadas e postadas nas respectivas trilhas de aprendizagem;

Prova presencial: os Estudantes comparecem ao Polo de Apoio Presencial para

realização da avaliação presencial;

Contatos: informações sobre os contatos com profissionais envolvidos no

atendimento ao Estudante para esclarecimento de dúvidas técnicas, financeiras,

administrativas e acadêmicas;

Telefone: contato da Central de Atendimento ao Estudante (CAA) disponibilizado

aos Estudantes;

Minha Comunidade: espaço no ambiente Virtual de Aprendizagem, que permite ao

acadêmico interagir com a coordenação do curso.

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2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo

professor, que, em algumas disciplinas, é também professor-tutor EaD, por meio

de atividades avaliativas a distância e presenciais, considerando os aspectos

diagnóstico, formativo e somativo, e a predominância dos resultados da avaliação

presencial (Decreto nº 5.622/2005).

A composição da nota foi ajustada para alunos ingressantes em 2015,

REGISTRANDO-SE, PORTANTO, os dois formatos praticados.

Para alunos ingressantes antes de 2015, a composição de nota, de cada disciplina

online, ocorria da seguinte forma:

I. ATIVIDADES AVALIATIVAS ONLINE (N1) – Valor total: 4,0

a) A N1 é composta por atividades online relativas a cada Unidade de

Aprendizagem, distribuída da seguinte forma:

Disciplinas comuns:

Fórum_Unidade 1 com valor 1,0

Atividade Objetiva_Unidade 2 com valor 1,0

Atividade Discursiva_Unidade com valor 1,0

Atividade Objetiva_Unidade 4 com valor 1,0

b) Para as disciplinas relacionadas a Estágio e TCC a N1 tem o mesmo valor (4,0),

mas será composto da seguinte forma:

DISCIPLINAS DE ESTÁGIO, TCC: trabalho com valor 4,0

II. AVALIAÇÃO PRESENCIAL DA UNIDADE (N2) – Valor total: 6,0

a) A N2 é composta pela Avaliação Presencial da Unidade. O aluno ainda poderá

realizar uma Avaliação de 2ª chamada se tiver perdido a avaliação da unidade.

Esta nota de segunda chamada representará a N2.

b) Caso não obtenha nota final mínima de 7,0 na média da unidade somando-se

N1+N2, poderá fazer a Avaliação de Recuperação.

c) Para realizar as referidas avaliações, o aluno precisa agendá-las. Esse

agendamento ocorrerá no sistema MEGA (autoatendimento). No agendamento o

aluno deverá selecionar o dia/horário/local disponíveis para a realização das suas

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avaliações. O não agendamento acarretará em perda da avaliação, ficando o aluno

com nota 0,0 (zero).

III. COMPOSIÇÃO DA NOTA FINAL (NF) DA DISCIPLINA:

a) A Nota Final (NF) é calculada conforme abaixo: N1 + N2 = NF

Sendo:

N1 (valor máximo de 4,0) = notas das atividades avaliativas online.

N2 (valor máximo de 6,0) = nota da Avaliação Presencial.

b) Quando o aluno fizer avaliação de recuperação (valor máximo de 10,00), as

notas N1 e N2 serão descartadas e a nota obtida na avaliação de recuperação

passará ser a Nota Final (NF).

c) É considerado aprovado o aluno que atingir média igual ou superior a 7,0

(sete) como Nota Final.

Esta regra não se aplica aos alunos das primeiras e segundas séries do curso

A composição de notas aplicada para alunos da primeira e segunda séries do

curso, ocorre da seguinte forma:

I. ATIVIDADES AVALIATIVAS ONLINE (N1) – Valor total: 10,0 (40% da Nota

Final)

a) A N1 é composta por atividades online relativas a cada Unidade de Aprendizagem,

distribuída da seguinte forma:

Disciplinas comuns:

Fórum_Unidade 1 com valor 2,5

Atividade Objetiva_Unidade 2 com valor 2,5

Atividade Discursiva_Unidade 3 com valor 2,5

Atividade Objetiva_Unidade 4 com valor 2,5

II. AVALIAÇÕES PRESENCIAIS (N2 e N2 Sub) – Valor total: 10,0 (60% da

Nota Final)

a) A N2 é composta por uma Avaliação Presencial. O aluno ainda poderá realizar

uma Avaliação Substitutiva (N2 Sub) para se recuperar, caso não tenha atingido

a nota final mínima (7,0), para melhorar sua média, OU para reposição, se tiver

perdido a avaliação presencial N2. Ambas as avaliações (N2 e N2 Sub) possuem

o mesmo valor (10,0) e peso (60% da Nota Final).

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b) Para realizar as referidas avaliações, o aluno precisa agendá-las. Esse

agendamento ocorrerá no sistema MEGA (autoatendimento). No agendamento o

aluno deverá selecionar o dia/horário/local disponíveis para a realização das suas

avaliações. O não agendamento acarretará em perda da avaliação, ficando o aluno

com nota 0,0 (zero).

III. COMPOSIÇÃO DA NOTA FINAL (NF) DA DISCIPLINA:

a) A Nota Final (NF) é calculada através de uma média ponderada, conforme

abaixo:

N1 x 0,4 + N2 x 0,6 = NF

Sendo:

N1 (valor máximo de 10,0) = notas das atividades avaliativas online. A N1

corresponde a 40% da Nota Final.

N2 (valor máximo de 10,0) = nota da Avaliação Presencial. A N2 corresponde a

60% da Nota Final da disciplina.

b) Se o aluno realizar a avaliação presencial substitutiva (N2 Sub), sua Nota

Final será calculada da seguinte forma:

N1 x 0,4 + N2 Sub x 0,6 = NF

c) Será considerado aprovado o aluno que atingir média igual ou superior a 7,0

(sete) como Nota Final.

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2.10 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO

2.10.1 Pesquisa e iniciação científica

O Núcleo de Pesquisa e Extensão EAD tem como objetivo pensar e

proporcionar formas inovadoras de viver e perceber a experiência da Universidade:

no ambiente virtual, bem como nos campi e Polos de apoio presencial. Tem-se feito

imperativo pensar o núcleo permanente de pesquisa colaborativa que enriqueça

tanto a experiência do corpo discente (100% on-line), como do corpo docente e

tutorial.

É nosso interesse criar e fortalecer não apenas o interesse na pesquisa, no

aprendizado e na inovação, mas organizar uma nova maneira de inclusão pela

tecnologia em nível nacional e internacional, de acordo com os princípios da

Laureate International Universities. Pretende-se aproximar, pelo ensino, pela

pesquisa e pelas atividades de extensão os estudantes, tutores e professores,

interessados em formas cooperativas de construção do conhecimento, e nos tornar

um think tank de soluções, que aproximem cada vez mais os Polos de apoio

presencial e a comunidade da Universidade.

Objetivo Geral:

Fomentar a realização e a divulgação de estudos nos diferentes campos do saber

dos cursos EAD, bem como concentrar as contribuições teóricas dos

pesquisadores do Núcleo de Pesquisas EAD da IES visando, também, incentivar

projetos de extensão dentro das diferentes áreas do conhecimento.

Objetivo Específico:

Desenvolver e divulgar pesquisas que envolvam diferentes áreas de conhecimento.

Visando implantar efetivamente o espírito de Iniciação Científica, em ambiente

interdisciplinar, com vivência acadêmica, socialização do conhecimento,

promovendo interação entre os estudantes de todos os Polos. Por fim, estimular a

pesquisa entre o corpo discente, docente e tutorial. E desta forma, disseminar uma

cultura frutífera e inovadora.

Núcleo de Pesquisa e Extensão EAD

O Núcleo de Pesquisa e Extensão EAD da Laureate International Universities é

composto por representantes do Corpo Docente, Discente e Tutorial dos cursos da

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modalidade a distância das Instituições devidamente credenciadas para a

modalidade a distância.

Periodicidade

Anual, com previsão de eventos de socialização no segundo semestre.

Ciclo de Atividades do Núcleo de Pesquisa e Extensão EAD

Durante cada ano letivo, o Núcleo de Pesquisa e Extensão EAD desenvolve as

seguintes atividades:

Planejamento das atividades de Iniciação Científica;

Elaboração de Edital para o Seminário de Iniciação Científica EAD;

Divulgação das oportunidades para os estudantes, tutores e professores;

Análise e seleção dos melhores projetos para as diversas linhas de pesquisa;

Orientação e acompanhamento das atividades de pesquisa que integram

estudantes, tutores e professores;

Submissão e apresentação dos trabalhos para eventos da área, para o Seminário

de Iniciação Científica EAD;

Promoção de certificação para estudantes, tutores e professores que se

envolveram nas atividades e produziram conteúdos;

Preparação para publicação em meios reconhecidos (peer review).

INICIATIVAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL, ÉTNICO-RACIAIS E EM DIREITOS

HUMANOS - UnP

O Curso pode participar de atividades institucionais, assinalando-se, por

exemplo:

PROJETOS:

Barco-Escola Chama-Maré: educação ambiental com foco no rio Potengi, em

perspectiva multidisciplinar; abordagem de aspectos histórico-culturais, ecológicos,

econômicos e sociais).

Eco-recifes: práticas de gestão sustentável.

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Energia Verde: restauração de área degradada - serviços ambientais dos

ecossistemas e vegetação, Bioma Mata Atlântica com vistas ao equilíbrio dos

processos ambientais - parceria com a COSERN.

Informática Cidadã: informática para alunos do ensino médio da rede pública.

EVENTOS:

Dia Nacional de Ação Voluntária, com a Fundação Bradesco.

Dia da Responsabilidade Social (promoção da Associação Brasileira de

Mantenedoras de Ensino Superior – ABMES).

Palestras:

- Democracia, ética e cidadania, globalização e geopolítica;

- Ecologia e biodiversidade;

- Arte e cultura: sociodiversidade, multiculturalismo, tolerância inclusão/exclusão e

relações de gênero;

- Ciência, tecnologia e inovação; Avanços tecnológicos; TICs;

- Relações de trabalho;

- Vida rural, vida urbana e violência.

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2.11 APOIO AO DISCENTE

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)9, compreendendo vários mecanismos:

- apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

- divulgação da produção discente;

- apoio prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe);

- estratégias de atendimento a alunos com necessidades especiais, como

disponibilização de tradutor de Libras; acompanhamento do NAPe a

alunos; realização de oficinas com docentes; adaptação de ambientes a

portadores de deficiência física, entre outras;

- bolsas acadêmicas:

a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

b) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);

c) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).

A Universidade também disponibiliza a seus estudantes:

a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e

seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone;

b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas

e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate;

c) Núcleo de Estágio e Empregabilidade (NEE), responsável pelos

procedimentos formais relacionados aos estágios supervisionados

obrigatórios e não obrigatórios (Lei 11788/2008).

Destaca-se também o alumni UnP, canal virtual que possibilita a

aproximação e/ou reaproximação entre alunos, ex-colegas de turma, professores e

Universidade, proporcionando mecanismos para realização de estágios e ingresso

no mercado de trabalho e criando oportunidades de networking para os egressos.

Além disso, registra-se a existência de representação estudantil,

concretizada por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua

organização como Diretório Central dos Estudantes (DCE) - conjunto dos alunos

da UnP - e Centro Acadêmico (CA) - conjunto dos alunos de um curso ou de cursos

9 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006. (Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).

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afins, de conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e

no Regimento Geral da Universidade.

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2.12 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

O Curso e seu respectivo Projeto Pedagógico são avaliados de maneira

sistemática, visando a melhoria contínua dos processos de ensino e aprendizagem

e do próprio Curso, a partir de encontros pré-definidos entre a Direção da Escola e

coordenador do Curso, integrantes da CPA/UnP e do NEaD, contemplando os

contextos institucional, acadêmico e administrativo.

Três formas de aquisição de dados são importantes:

a) as autoavaliações conduzidas pela CPA/UnP;

b) os resultados das avaliações do Exame Nacional de Avaliação de

Desempenho dos Estudantes (ENADE), a partir do momento em que o

Curso participe desse Exame;

c) resultados de avaliações in loco realizadas por comissões designadas

pelo INEP.

No primeiro caso, há o envolvimento de docentes, tutores, discentes e

pessoal técnico-administrativo, com abordagem das seguintes categorias (Figura

11).

Figura 4 - Categorias Avaliadas

Ao Núcleo de Educação a Distância, à coordenação do Curso e às

coordenações de polos compete assegurar a efetiva realização da dinâmica

avaliativa.

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A análise dos relatórios emitidos pela CPA/UnP deve ser implementada sob

a responsabilidade da coordenação do Curso, com participação do NDE e demais

professores, assim como com os tutores e coordenadores de polos, com vistas à

elaboração de plano de melhoria, sempre que identificadas fragilidades,

destacando-se a necessária conexão com informações advindas do ENADE e da

avaliação in loco.

A avaliação do PPC, especificamente, abrange:

- coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes

curriculares nacionais e orientações institucionais constantes do PDI;

- coerência entre os objetivos do curso e perfil do profissional a ser

formado;

- atualidade das competências e habilidades previstas no perfil

profissional;

- ações de implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e

ação comunitária;

- estratégias de flexibilização curricular adotadas;

- coerência da sistemática de avaliação empregada nas disciplinas com

os conteúdos estudados;

- melhorias relacionadas ao Corpo Docente: titulação, regime de trabalho,

requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre

outros.

- adoção de melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio:

suporte físico, computacional e bibliográfico.

As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento

elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e

divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (coordenação do Curso, NDE,

docentes, discentes, tutores, coordenações de polos). Cabe ao NDE a proposição

de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico

submetido à análise do Conselho do Curso, e implementado sob o

acompanhamento da CPA/UnP.

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PARTE III - CORPO DOCENTE, TUTORIAL E TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

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3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante

O NDE do Curso tem a sua composição conforme o disposto na Resolução

CONAES n. 1, de 17 de junho de 2010. São 5 (cinco) professores, entre os quais a

coordenação do Curso, todos com pós-graduação stricto sensu e em regime de

tempo integral e parcial. Sua designação é feita por ato da Reitoria, para mandato

de 2 (dois) anos, permitida a recondução.

Quadro 3 - Composição do NDE do Curso de Letras - EaD

REGIME DE TRABALHO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

1. Ricardo Yamashita Santos Doutor Ti

2. Carmen Brunelli De Moura Doutor Ti

3. Zelia Xavier Dos Santos Pegado Mestre Tp

4. Dicla Naate Da Silva Mestre Ti

5. Elisabeth Silva De Vieira Moura Mestre Tp

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3.1.2 Corpo docente: formação acadêmica, regime de trabalho e tempo de

experiência profissional

O corpo docente do curso, atuante no ano de 2015, é constituído por 9

professores, dos quais 5 são doutores (55,6%), 4 mestres (44,4%). Tem-se,

portanto, um quadro de docentes com pós-graduação stricto sensu equivalente a

100% do curso. Todos os docentes do quadro têm 4 ou mais anos de experiência

no ensino superior e 6 atuam também como professores da educação básica e

assessores das Secretarias de Educação Estadual e Municipal. Quanto ao regime

de trabalho, 5 são contratados em tempo integral, 3 em regime de tempo parcial e

1 em regime horista.

Quadro 04 - Formação acadêmica, disciplinas ministradas, regime de trabalho

e experiência profissional do corpo docente

NOME FORMAÇÃO ACADÊMICA REGIME

TRABALHO DISCIPLINA (S)

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

(ANOS)

MAGISTÉRIO SUPERIOR

MERCAD

O

1. CARMEN BRUNELLI DE MOURA

Graduação em Letras – português, (UFG), 1995; Especialização pela

UFRN (1998); Mestrado em Estudos da Linguagem, área de

concentração Linguística Aplicada pela UFRN (2005); Doutorado em

Estudos da Linguagem, área de concentração Linguística Aplicada

pela UFRN (2010).

TI

- DIDÁTICA DA LÍNGUA

PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO ENSINO

FUNDAMENTAL; LEITURA E

ESCRITA DE TEXTOS ACADÊMICOS; LEITURA E

ESCRITA DE TEXTOS ACADÊMICOS; - TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO; - LEITURA E ESCRITA DE

TEXTOS ACADÊMICOS

16 18

2. CELIA MARIA MEDEIROS BARBOSA

AS SILVA

Graduação em Letras UFRN – 1986; Especialista em Língua

Portuguesa (PUC/MG) – 1993 a 1995; Mestre em Estudo da

Linguagem, área de concentração – Lingüística Aplicada – (UFRN) –

2000 a 2002; Doutora em Estudo da Linguagem, área de concentração –

Lingüística Aplicada – (UFRN) – 2007 a 2010.

TP

MORFOLOGIA DA LÍGUA PORTUGUESA; FONÉTICA E FONOLOGIA; ESTÁGIO EM

LITERATURA I

18 anos 4

3. DICLA NAATE DA SILVA

Graduada em Pedagogia (UFRN,1998); Mestrado em

Educação (UFRN), 1999 TI

LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS ACADÊMICOS

25 30

4. ELISABETH SILVA DE VIEIRA

MOURA

Graduação em Letras, (UFRN) 1998-2007; Mestrado em Estudos da

Linguagem, (UFRN), 2013. TP

INTRODUÇÃO AO CURSO DE LETRAS; LÍNGUA PORTUGUESA;

ESTÁGIO EM LÍNGUA E LITERATURA NA EDUCAÇÃO

BÁSICA III; LINGUA

PORTUGUESA IV

3 16

5. ELISETE APARECIDA

FERREIRA GOMES

Graduação em Letras (UFRN), 2002; Mestre em Literatura Comparada

(UFRN), 2006 H

TEORIA DA LITERATURA; LITERATURA BRASILEIRA I;

SEMINÁRIOS DE ESTUDOS LITERÁRIOS.

11 15

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6. MARIA DA CONCEIÇÃO C. M. G.

MATOS FLORES

Graduação em Letras (UFRN), 1994; Mestre em Literatura Comparada

(UFRN), 1999; Doutora em Educação (UFRN), 2004.

TI

FUNDAMENTOS EM CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS;

LITERATURA PORTUGUESA: DAS ORIGENS AO ROMANTISMO; LITERATURA PORTUGUESA

13 15

7. PAULO ROBERTO DE

ANDRADE SANTOS

Graduado em Fonoaudiologia, (UnP), 2005; Especialista em Libras

(FIJ), 2010;Especialista em Motricidade Orofacial (UnP), 2007;

Mestre em Ensino na Saúde (UFRN), 2015.

TI

- LIBRAS I; LIBRAS II; - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO 5 9

8. RICARDO

YAMASHITA SANTOS

Graduação em Letras Português e Literaturas, (UFRN), 2009; Mestrado em Linguística Aplicada em Estudos

da Linguagem, (UFRN), 2011; Doutorado em Linguística Aplicada

em Estudos da Linguagem, (UFRN), 2014.

TI

- LINGUÍSTICA: DO TEXTO AO DISCURSO; - ESTÁGIO EM

LÍNGUA E LITERATURA NA EDUCAÇÃO BÁSICA I;

- LINGUÍSTICA: DO TEXTO AO DISCURSO; - TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO; - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO; - DIACRONIA DA LÍNGUA PORTUGUESA; - DIACRONIA DA

LÍNGUA PORTUGUESA

4 8

9. ZÉLIA XAVIER DOS SANTOS

PEGADO

Graduação em Letras (UERN), 1990; Especialista em Linguística Aplicada,

(UnP), 2004; Mestrado em Letras-concentração em Linguística

Aplicada, (UFRN), 2006; Doutora em Letras - concentração em Linguística

Aplicada (UFRN), 2015.

TP

- PRÁTICA EM LEITURA NA EDUCAÇÃO BÁSICA; - ESTÁGIO

EM LÍNGUA E LITERATURA NA EDUCAÇÃO BÁSICA I; - PRÁTICA

EM ESTUDOS LITERÁRIOS; - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO

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3.2 TUTORES

3.2.1 Tutor Docente EaD

Art. 12. São atribuições do docente EaD:

I – estabelecer os fundamentos teóricos do projeto de cada disciplina;

II – organizar o conteúdo curricular articulado a procedimentos e atividades

pedagógicas sob a orientação da Coordenação Pedagógica do NEaD;

III – elaborar as atividades online e as avaliações presenciais, com respectiva chave

de resposta, a fim de orientar o tutor a distância para o cadastro e correção das

mesmas;

IV – selecionar e organizar o material didático, adequando os recursos didáticos à

realidade vivenciada pelos alunos, e buscando adotar estratégias de acessibilidade

pedagógica para combater as barreiras pedagógicas (adaptação curricular,

diversificação de recursos didáticos, flexibilidade de prazos para realização das

atividades);

V – identificar os objetivos referentes a competências cognitivas, habilidades e

atitudes, reajustando os planos de ensino sempre que for necessário;

VI – gerir o processo de ensino-aprendizagem, em particular motivar, orientar,

acompanhar e avaliar o desempenho dos tutores a distância, quando for o caso,

em especial com relação à implementação do planejamento da oferta da disciplina;

VII – manter um canal, por meio das ferramentas de comunicação e interação do

ambiente virtual, para motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos

estudantes;

VIII – manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD,

tutores a distância e presenciais, e monitores;

IX – acompanhar os resultados das avaliações realizadas pela CPA/UnP, com

alunos, tutores e quanto aos recursos didáticos, propondo melhorias à oferta;

X – agilizar os processos acadêmicos e administrativos pertinentes à função

docente.

Parágrafo Único. Os docentes podem assumir, em algumas disciplinas, atividades

condizentes com as atividades de tutoria a distância, configurando-se como

professor-tutor de educação a distância.

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3.2.2 Da Tutoria a Distância

Art. 13. São atribuições da Tutoria a Distância:

I – mediar a realização dos processos de ensino e de aprendizagem do aluno;

II – esclarecer dúvidas e realizar discussão sobre os conteúdos das disciplinas

através das ferramentas de comunicação e interação do ambiente virtual de

aprendizagem.

III – acompanhar a frequência e a participação dos alunos nas atividades propostas,

de acordo, com o projeto pedagógico;

IV – promover espaços de construção coletiva de conhecimento;

V – corrigir as atividades e avaliações discursivas, sob orientação do professor,

através de chave de resposta;

VI – motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos alunos;

VII – alertar os acadêmicos para o cumprimento do cronograma de realização e

entrega das atividades de aprendizagem;

VIII – orientar os acadêmicos na realização das atividades de estudo, interação e

de avaliação;

IX – incentivar os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais e demais

atividades previstas na disciplina;

X – elaborar e sugerir material de apoio e sustentação teórica aos conteúdos,

planejando o uso juntamente com o docente da disciplina, atentando para o

atendimento aos aspectos da acessibilidade metodológica e buscando desenvolver

objetos de aprendizagem que ajude a mitigar as barreiras pedagógicas (adaptação

curricular, diversificação de recursos didáticos, flexibilidade de prazos para

realização das atividades);

XI – planejar, com o docente, as estratégias de aprendizagem e de avaliação

utilizadas na disciplina;

XII – participar das atividades de planejamento e redirecionamento das disciplinas;

XIII – manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD e com

a Coordenação do curso, demais docentes e tutores presenciais;

XIV – atender as diretrizes estabelecidas pelo NEaD;

XV – encaminhar ao setor competente os pedidos, as solicitações de informação e

as dúvidas apresentadas pelos alunos.

Parágrafo único. A tutoria a distância atua a partir da sede da UnP e/ou de

Instituições parceiras/coligadas, sob orientação e supervisão da Coordenação

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Pedagógica da Educação a Distância, mediando o processo de ensino-

aprendizagem junto aos alunos geograficamente distantes e vinculados aos polos

de apoio presencial. O tutor a distância tem formação correlacionada à(s)

disciplina(s) ministrada(s), e participa constantemente de processos de capacitação

promovidos pelo NEaD.

Quadro 5 - Tutores a distância: formação acadêmica e experiência em EaD

NOME FORMAÇÃO ACADÊMICA

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EAD

BÁRBARA JACINTA BEZERRA DE SOUSA ESPECIALISTA 2 ANOS

VACICLÊNIO VALÉRIO PEREIRA DA COSTA

MACEDO MESTRE 8 MESES

JÉSSICA MEIRELES DE SANTOS GRADUADA 8 MESES

JULIANA CARNEIRO DANTAS ANDREOLI SIQUEIRA ESPECILIASTA 1 ANO E 5 MESES

RAMON PABLO BARROS ESPECIALISTA 2 ANOS

EMANNUELLE DE ARAÚJO SILVA ESPECIALISTA 1 ANO E 3 MESES

FABRÍCIA JULIANA DA SILVA ASSUNÇÃO PANTOJA GRADUADA 8 MESES

SANILLE KATARINE ROLIM DE OLIVEIRA ESPECIALISTA 1 ANO E 5 MESES

EVERTON FAGNER COSTA DE ALMEIDA MESTRE 8 MESES

CELSO JOVENTINO DA SILVA NETO ESPECIALISTA 8 MESES

KATIUSCIA VALENA COSTA DA MOTA ESPECIALISTA 8 MESES

EMMANUELA LÚCIA DE QUEIROZ PIMENTA

DANTAS ESPECIALISTA 8 MESES

3.2.3 Das atribuições do tutor presencial

Os tutores presenciais, compondo a equipe de cada polo, são responsáveis por:

atendimento aos estudantes em horários pré-estabelecidos, de acordo com suas

necessidades em relação ao definido no PPC; ambientação/acolhimento do aluno;

orientação e capacitação quanto à metodologia EaD e ao Ambiente Virtual de

Aprendizagem (AVA); organização dos estudos e domínio dos sistemas envolvidos.

Principais atividades:

* dar suporte técnico aos alunos quanto ao uso das tecnologias necessárias ao

processo de aprendizagem;

* estimular o estudo individual e em grupo dos alunos no polo, fomentando o hábito

de pesquisa;

* instruir os alunos quanto às especificidades da modalidade a distância, do modelo

de oferta e das atividades específicas do Curso em consonância com o projeto

pedagógico, sob orientação do NEaD;

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* divulgar, organizar e coordenar as atividades presenciais obrigatórias e não

obrigatórias no polo, conforme planos de ensino e cronogramas das disciplinas e

planejamento do NEaD;

* realizar a aplicação das avaliações do vestibular;

* realizar a aplicação das avaliações presenciais;

* dar suporte ao aluno em relação às atividades acadêmicas presenciais

obrigatórias, tais como: apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso, aula

prática em laboratório e estágio supervisionado;

* Tirar dúvidas sobre a utilização do AVA;

* divulgar entre os alunos cursos previstos para a região ou no Brasil (presencial e

online) na área do Curso;

* cadastrar as atividades complementares dos alunos, sob supervisão da

coordenação do polo.

A rotina de atividades do tutor presencial varia conforme demandas dos alunos,

oferta dos encontros presenciais e cumprimento de atividades/planos de

ensino/cronogramas e guias de aprendizagem. Todas as ações são acompanhadas

através de relatórios e de reuniões com a coordenação pedagógica do NEAD e

professores-tutores a distância.

Quadro 6 - Tutores presenciais: formação acadêmica, carga horária e polo de

atuação - 2015.2

NOME FORMAÇÃO ACADÊMICA CH

SEMANAL POLO

ADRIANA LORENA DA SILVEIRAALCANTARA ALCOFORADO OSEAS

GRADUAÇÃO: Pedagogia / Universidade Estadual Vale do Acaraú / 2013.

44 H Currais Novos

ALINE KARINE DANTAS DUARTE GRADUAÇÃO: CST em Gestão Comercial / UnP / 2012.

44 H Zona Norte

IZABELITA DANTAS FILGUEIRA GRADUAÇÃO: Pedagogia /UERN / 2009.

44 H Mossoró

LARISSA CARLA BARBOSA CHAVES

GRADUAÇÃO: Psicologia / UnP / 2010

44 H Zona Sul ESPECIALIZAÇÃO: MBA em Gestão Estratégica de Pessoas / UNIRN / 2012

LUANNA PEREIRA FERNANDES

GRADUAÇÃO: CST em Gestão de Recursos Humanos / UnP / 2012.

44 H Zona Sul

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LUCIANA FIRMINO DE ARAÚJO

GRADUAÇÃO: CST em Gestão de Recursos Humanos / UnP/ 2013

44 H Zona Sul

ROSA CARDOSO LEANDRO

GRADUAÇÃO: Pedagogia / Universidade de Cuiabá / 1998

36 H Cuiabá ESPECIALIZAÇÃO: Informática na Educação/ UNIRONDON / 2005.

SUZY FABIANE ALVES DA SILVA

GRADUAÇÃO: Pedagogia / Faculdade Alfredo Nasser / 2007

36 H Goiânia ESPECIALIZAÇÃO: Docência Superior / Faculdade Ávila / 2011

Vivência e Prática na Educação Infantil / Faculdade Ávila / 2012

VANIA SILVA DE ARAÚJO

GRADUAÇÃO: Pedagogia / UFRN / 2011

44 H Caicó ESPECIALIZAÇÃO: Português e a Matemática numa perspectiva transdisciplinar EaD / IFRN / 2015.

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3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)

As atividades de gestão, acompanhamento e avaliação dos cursos a

distância ofertados pela UnP são da responsabilidade do NEaD10, órgão vinculado

à Pró-Reitoria Acadêmica, com uma estrutura de recursos humanos que viabiliza a

política institucional no âmbito da UnP (quadros 7 e 8) no tocante à oferta de:

a) programas e cursos de graduação, pós-graduação e extensão, na modalidade a

distância;

b) disciplinas online que têm o processo de ensino-aprendizagem mediado por corpo

docente e de tutores fazendo uso de Tecnologias da Informação e Comunicação

(TICs) e recursos didáticos e desenvolvendo atividades educativas e curriculares

em lugares e tempos diversos.

Quadro7 – Coordenadores do NEaD

Nome CH Função

Barney Silveira Arruda 40h Coordenador Geral

Luciana Lopes Xavier 8h Coordenadora Acadêmica

Karen Barbosa Montenegro de Souza 40h Coordenadora Acadêmica

Priscilla Carla Silveira Menezes 40h Coordenadora Pedagógica

Michelle Cristine Mazzetto Betti 32h Apoio Pedagógico

Quadro 8 – Corpo Técnico-Administrativo do NEaD

NOME CARGA HORÁRIA

SEMANAL FUNÇÃO

Ana Roberta F. de A. Rodrigues 44h Web Designer

Cynthia Mirelly de Moura 44h Assistente Administrativo II

Eliane Ferreira de Santana Calheiros 44h Analista de Processos Acadêmicos

(APA)

Elania Elias da Silva 44h Assistente administrativo I

Gláucia Pereira da Silva 44h Coordenadora de Logística

Bruno Victor Sales de Oliveira 44h Assistente administrativo I

Liana Kicia Guilherme da Silva Pinto 44h Assistente administrativo I

Priscila Viterbino de França 44h Analista de Processos Acadêmicos

(APA)

Lucas Rafael Arcanjo 44h

Assistente administrativo I

Maria da Conceição Barros da Silva 44h Assistente administrativo I

Romenia da Penha Paulino Amaro 44h Assistente administrativo I

10 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância - NEaD. Natal, 2015.

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3.3.2 Equipe técnico-administrativa dos polos

As atividades administrativas, pedagógicas e operacionais de cada polo

são da responsabilidade de equipe constituída por coordenador e assistentes

administrativos, responsáveis, no seu conjunto, por assegurar aos alunos

regularmente matriculados a participação nos encontros didático-pedagógicos

obrigatórios e não obrigatórios destinados a: avaliações presenciais; consulta ao

acervo bibliográfico; utilização de laboratórios de informática para acesso aos

conteúdos das unidades de estudo, acesso ao sistema de gestão informatizado

para acompanhamento de seu processo administrativo e solicitação de

documentos, pesquisa dos trabalhos das disciplinas; participação nas atividades de

tutoria presencial; acesso à secretaria para solicitação de quaisquer informações

ou recebimento de documentos, entre outros.

Especificamente, o coordenador de polo é responsável pelas as

atividades administrativas, pedagógicas e operacionais, garantindo a oferta das

disciplinas e atendimento a demandas relacionadas à estrutura física e de pessoal

necessária à implementação deste PPC.

Para o exercício de suas funções, o coordenador de polo deve apresentar

prévia experiência acadêmica e administrativa, ser graduado e capacitado

regularmente, assumindo como atribuições principais:

coordenar administrativamente o trabalho dos tutores presenciais;

supervisionar o trabalho desenvolvido na secretaria do polo;

coordenar os processos seletivos no polo;

coordenar os processos de matrícula e renovação de matrícula no polo;

agilizar ações de marketing na região do polo;

adotar estratégias de captação e retenção dos alunos;

manter-se em constante comunicação com o NEaD e com o setor Administrativo

da UnP.

Os assistentes administrativos atuam na secretaria acadêmica do polo,

no registro e acompanhamento de procedimentos de matrícula e renovação da

matrícula, apoio aos tutores presenciais (polo); atendimento a estudantes usuários

de laboratórios e bibliotecas, entre outros.

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Capacitação em EaD

A capacitação de toda a equipe técnico-administrativa da sede e dos polos,

envolvida com as atividades das disciplinas online e cursos a distância, é oferecida

periodicamente pela equipe do NEaD, contemplando as especificidades do projeto

institucional em EaD, com ênfase no desenvolvimento das habilidades necessárias

ao uso da mídia de interação e da metodologia a ser adotada.

A programação contempla temas relacionados às novas tecnologias de

informação e comunicação e educação a distância; conceitos e características da

EaD; papel e funções da equipe envolvida na EaD; as metodologias em EaD; a

utilização do ambiente virtual de aprendizagem; o professor e o aluno em EaD; a

avaliação do aluno e auto avaliação do Curso.

Além disso, são realizadas capacitações que abordam: Sistema Acadêmico

e Financeiro (SAF); Sistema de Avaliação Institucional (SAI); Organização do

Controle Acadêmico; Regimentos, Diretrizes e Procedimentos Institucionais;

Modelo de Oferta (Material Instrucional, Recursos Didáticos, UnP Virtual, Tutoria);

Projetos Pedagógicos e Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).

O pessoal técnico-administrativo do Curso pode também participar de

iniciativas institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP,

destacando-se, por exemplo, cursos sobre Libras, em conjunto com o NAPe/UnP.

Acrescenta-se ainda o suporte técnico e pedagógico prestado pela equipe

do NEaD aos profissionais dos polos, por meio de reuniões; troca de informações

com uso dos recursos on line; contatos presenciais.

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PARTE IV - INFRAESTRUTURA

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4.1 ESTRUTURA FÍSICA DA UnP

Integram a infraestrutura da UnP:

Campus Natal, sede, com seis Unidades:

­ Floriano Peixoto;

­ Salgado Filho;

­ Nascimento de Castro;

­ Roberto Freire;

­ João Medeiros;

­ Marcelo Mariano.

Campus Mossoró;

Núcleo Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (NIPEC), Parnamirim/RN;

Polos EaD no RN (capital e interior) e em outros estados.

4.1.1 Espaços gerais

Acessibilidade física: os ambientes da UnP apresentam condições de alcance,

percepção e entendimento para a utilização por portadores de deficiência, com

segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem obstáculos para o

cadeirante; rampas e/ou elevadores, conforme a estrutura física das Unidades do

Campus Natal e a de Mossoró; cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas

de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros

adaptados, assim como ambientes administrativos e bibliotecas11. Para alunos

cegos ou com baixa visão existem equipamentos para digitalização do material

acadêmico, além de telas ampliadas.

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário, materiais e

equipamentos; computadores com acesso à internet; disponibilização de wifi;

serviços de limpeza efetuadas continuamente por empresa terceirizada; condições

de acessibilidade física.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, mesa e cadeira para docente e quadro branco; climatização

com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade

11 Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência

de Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2013.

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ideal para a leitura e demais atividades letivas); disponibilização de datashow e de

computador em cada sala de aula; apresentam condições de acessibilidade física.

Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas,

ambientes acadêmicos e administrativos, com acesso à internet e disponibilização

de wifi; impressoras laser.

Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da

Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada

Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em

empresas terceirizadas. No caso de computadores e impressoras, existe setor

específico de prontidão - service desk, do qual são usuários docentes e pessoal

técnico-administrativo. Para equipamentos dos laboratórios há manutenção

periódica por técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando

identificados problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais: por

meio do planejamento (Capex e planos de metas de diretorias de escolas,

coordenadorias de cursos e chefes de setores) e de sua viabilização mediante um

sistema informatizado (SIS Compras).

Espaços para atividades artísticas, físicas, culturais e de lazer: existem

auditórios e anfiteatros, além de auditórios. Há também espaços de convivência em

toda a UnP, com um padrão geral que inclui: serviços bancários, de alimentação e

de cópias/reprografias. Atividades físicas podem ser realizadas na piscina e ginásio

terapêutico, destacando-se ainda os convênios para aulas práticas e estágios na

área esportiva.

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Sistema Acadêmico Financeiro (SAF): permite que todos os cursos e setores

institucionais funcionem em um mesmo padrão de gestão e que agiliza os

procedimentos acadêmicos e administrativos necessários a: realização de

matrícula e de sua renovação; controle de pagamento e mensalidades;

funcionamento da Secretaria Geral (responsável pela organização, registro e

controle acadêmico); gestor de carga horária docente.

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4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UnP)

O Sistema Integrado de Bibliotecas SIB-UnP12 é composto por um conjunto

de 6 (seis) bibliotecas setoriais distribuídas nos campi Natal e Mossoró; uma

unidade de apoio organizada no NIPEC, em Parnamirim/RN, além das bibliotecas

que oferecem suporte à educação a distância. Funciona conforme Regimento

Interno e as ações de atualização e expansão do acervo são efetivadas com base

na Política de Desenvolvimento das Coleções, considerando a necessidade de

implementação dos PPCs e o número de vagas de cada curso. Existe dotação

orçamentária específica para aquisição do acervo, disponibilizada pela APEC.

As bibliotecas, integradas às edificações que compõem as unidades da

Universidade Potiguar, encontram-se próximas às salas de aulas e laboratórios,

facilitando o acesso à comunidade acadêmica. São departamentalizadas de acordo

com os padrões de bibliotecas universitárias e com layout adequado à filosofia

institucional e à funcionalidade para o atendimento ao usuário.

Todas as bibliotecas são totalmente informatizadas, interligadas por

Sistema de Informação de Biblioteca (SIBI), desenvolvido pela equipe do Setor de

Tecnologia da Informação da Universidade Potiguar, permitindo o atendimento aos

usuários, o processamento técnico, o desenvolvimento das atividades

administrativas e a disponibilidade da maioria dos serviços através do

autoatendimento on line: consulta ao acervo bibliográfico, reservas e renovações

de obras, entre outros.

Os espaços físicos das bibliotecas, da forma como estão estruturados e

organizados, promovem livre acesso aos acervos e demais serviços; são

climatizados e com iluminação adequada ao ambiente de leitura em grupo,

individual e leituras rápidas.

O acervo é constituído por diversos materiais informacionais: livros,

periódicos, multimeios (fitas de vídeo, DVD, VCD e CD Rom), plantas, bases de

12 V. detalhes em: UNIVERSIDADE POTIGUAR. Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB/UnP. Memorial das

Atividades do Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB/UnP: Relatório dos principais serviços ofertados,

indicadores, ampliação dos acervos e melhoria funcional e física das bibliotecas. Natal, 2014.

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dados especializadas, e-books, destacando-se ainda a produção intelectual da UnP

(monografias e dissertações).

Serviços disponibilizados pelo autoatendimento

renovação de empréstimo;

pesquisa simples e reserva de exemplar;

pesquisa refinada e reserva de exemplar;

histórico do usuário – empréstimo e débito;

histórico do usuário – reserva;

acesso as bases de dados especializadas;

nada consta.

As bibliotecas funcionam durante todo o ano letivo, ininterruptamente

(exceto domingos, feriados e recessos), de segunda à sábado.

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4.3 INSTALAÇÕES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

4.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)

Os espaços destinados ao NEaD, estruturados conforme critérios contidos

no documento “Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância”

do Ministério da Educação (MEC) de 2007, abrangem: recepção; sala para as

coordenações geral, acadêmica, pedagógica e produção de recursos didáticos;

apoio acadêmico-pedagógico e sala de reunião.

4.3.2 Coordenação do Curso – Sede

A comunidade acadêmica do Curso conta com: salas de aula; sala para a direção;

sala para recepção; sala para professores; laboratórios de informática; gabinetes de

atendimento ao aluno.

Esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com

computadores ligados em rede administrativa.

4.3.3 Polos de apoio presencial

O funcionamento do Curso ocorre em polos de apoio localizados em Natal

(Zona Norte e Zona Sul), Caicó, Currais Novos, Mossoró/RN; Cuiabá/MT,

Goiânia/GO.

Todos os espaços/ambientes dos polos estão equipados segundo a

finalidade a que se destinam e atendem aos requisitos de dimensão, limpeza,

iluminação, acústica, ventilação, conservação.

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4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

No polo Zona Sul, com funcionamento na Unidade Roberto Freire,

registram-se 11 (onze) laboratórios, com 379 computadores, cujas especificações

se seguem. (Quadro 9).

Quadro 9 - Laboratórios da Unidade Roberto Freire – Polo Zona Sul.

LABORATÓRIO/LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) QTDE. ESPECIFICAÇÕES

Lab. 1 - no térreo 93,3 41

PLACA-MÃE: Dell INC Modelo

04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core

I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA

RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR:

Dell - E1914HC, ano aquisição 2015

Lab. 2 - mezanino 102,85 40

Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB

RAM, HD 320 GB, ano de aquisição

2010.

Lab. 3 - mezanino 102,85 40

Core 2 Quad Q8400 2.66 GHz; 4GB

RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-

RW com acesso a Internet, Rede, ano

de aquisição 2010

Lab. 4 - térreo próximo à Central do

Candidato 52,30 16

PLACA-MÃE: Dell INC Modelo

04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core

I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA

RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR:

Dell - E1914HC, ano aquisição 2015

Lab. 5 - térreo próximo ao elevador 98,77 44

Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB

RAM, HD 320 GB, ano de aquisição

2010.

Lab. 6 - térreo próximo ao elevador 98,77 41

PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J;

PROCESSADOR: Intel Core I3-4150

CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM:

4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell -

E1914HC, ano aquisição 2015

Lab. 7 Biblioteca 45,1 29

PLACA-MÃE: Dell INC Modelo

04YP6J; PROCESSADOR: Intel Core

I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA

RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR:

Dell - E1914HC, ano aquisição 2015

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Lab. 8 - térreo próximo à saída 94,32 40

PLACA-MÃE: Dell INC Model

04YP6J;PROCESSADOR: Intel Core

I3-4150 CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA

RAM: 4GB; HD: 500GB; MONITOR:

Dell - E1914HC, ano aquisição 2015

Lab. 9 - (IMAC) - térreo próximo a

Gastronomia 40

Intel Core i5, 16GB RAM, 1TB, ano

aquisição 2014

UNIDADE IV Lab. 10 (Móvel) Móvel 40

Notebook Dell Latitude 3440: Intel Core

i5, 8GB RAM, 1TB HD, ano aquisição

2014.

UNIDADE IV Lab. 11 (Mestrado) 94,32 8

PLACA-MÃE: Dell INC Model 04YP6J;

PROCESSADOR: Intel Core I3-4150

CPU @ 3.50 GHz; MEMORIA RAM:

4GB; HD: 500GB; MONITOR: Dell -

E1914HC, ano de aquisição 2015

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4.5 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP)

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEPE) está previsto no Regimento Geral

da Universidade como órgão responsável pelos assuntos relacionados com

procedimentos de pesquisas que envolvam seres humanos, animais e

biossegurança, visando salvaguardar os direitos, a dignidade, a segurança e o

bem-estar dos sujeitos de pesquisa.

Criado desde 2002 (Resolução n. 022/2009 – ConSUni) e com nova

regulamentação do ConSUni, por meio da Resolução n. 002/2009, o CEP é

responsável por analisar todos os procedimentos de pesquisa envolvendo seres

humanos, e material deles advindo, animais e aspectos de biossegurança, inclusive

os multicêntricos, cabendo-lhe a responsabilidade primária pelas decisões sobre os

aspectos éticos, científicos e metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance

sócio-científico da pesquisa a ser desenvolvida na Instituição, de modo a garantir e

resguardar a integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas

pesquisas.

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APÊNDICE A

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURA CURRICULAR 2015

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1ª SÉRIE

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COMUNICAÇÃO

EMENTA

A disciplina discute as variedades linguísticas nos diversos gêneros orais e

textuais, a Leitura, interpretação e produção de textos no meio acadêmico e

profissional e apresenta técnicas de comunicação oral para o meio acadêmico e

profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Comunicação. São Paulo, 2015.

CHINEM, Rivaldo. Introdução à comunicação empresarial. São Paulo: Saraiva,

2010. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

SILVA NETO, Belmiro Ribeiro da. Comunicação Corporativa e Reputação. São

Paulo: Saraiva, 2010. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: políticas e estratégias.

São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho

2015.

FLATLEY, Marie; RENTZ, Kathryn; LENTZ, Paula. Comunicação empresarial.

Porto Alegre: AMGH, 2015. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho

2015.

MACARENCO, Isabel; TERCIOTTI, Sandra Helena. Comunicação Empresarial

na prática. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Disponível em: Minha Biblioteca.

Acesso em: 08 junho 2015.

MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação Empresarial sem Complicação:

como facilitar a comunicação na empresa pela via da cultura e do diálogo. 2ª

ed. São Paulo: Manole, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação:

integrando teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. Disponível em: Minha

Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

EMENTA

A disciplina visa analisar e refletir sobre a educação como atividade inerente ao ser

humano e como ato social. Historicamente situada, aborda dois grandes eixos: o

da Educação como parte do processo histórico e social e, em especial a história e

a produção teórica, específicas da Educação Brasileira, destacando a evolução

política, analisa os três grandes períodos: Colônia, Monarquia e República.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. História da Educação. São Paulo,

2015.

BOSI, Alfredo (Org.). Cultura Brasileira: temas e situações. 4ª ed. São Paulo:

Ática, 2003. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho

2015.

GOMES, Mércio Pereira. Os Índios e o Brasil. São Paulo: Contexto, 2012.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GADOTTI. Moacir. História das ideias pedagógicas. 8ª ed. São Paulo: Ática,

1999. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

GONÇALVES, Nadia Gafaiotto. Fundamentos históricos e filosóficos da

Educação Brasileira. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em: Biblioteca

Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015

LOPES, Eliane Marta Teixeira. Perspectivas Históricas da Educação. 5ª ed. São

Paulo: Ática, 1999. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em:

08 junho 2015.

MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira. São Paulo:

Contexto/UNESCO, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

PINSKY, Jaime (Org.). 12 Faces do Preconceito. 10ª ed. São Paulo: Contexto,

2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

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LIBRAS

EMENTA

A disciplina aborda conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua

de sinais. Introduz noções linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e

intensificadores no discurso. Discute aspectos sobre a educação de surdos e

desenvolve noções básicas da língua de sinais brasileira. Aborda a legislação

vigente acerca da introdução da Libras como disciplina curricular em cursos

universitários. A disciplina desenvolve a língua dos sinais propiciando ao aluno

ampliação do seu repertório a partir da fundamentação teórica e prática. Aborda a

estrutura gramatical da língua de sinais de forma prática e os aspectos culturais do

cotidiano das pessoas surdas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Libras. São Paulo, 2015.

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais

Brasileira: Estudos Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2007. Disponível em:

Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (Org.). Libras: conhecimento além dos

sinais. São Paulo: Pearson, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária

3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DIZEU, Liliane Correia Toscano de Brito; CAPORALI, Sueli Aparecida. Língua de

sinais: constituindo o surdo como sujeito. Educação e Sociedade, Campinas, SP,

v. 26, n. 91, p. 583-597, maio/agosto,2005. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-

73302005000200014&lang=pt> Acesso em: 08 junho 2015.

FERNANDES, Sueli. Educação de Surdos. Curitiba: InterSaberes, 2012.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 8 junho 2015.

LUCHESI, Maria Regina Chirichella. Educação de pessoas surdas: experiências

vividas, histórias narradas. 4ª ed. Campinas: Papirus, 2012. Disponível em:

Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

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102

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem.

Porto Alegre: Artmed, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho

2015.

QUADROS, Ronice Müller; CRUZ, Carina Rebello. Língua de Sinais: instrumento

de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso

em: 08 junho 2015.

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103

DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E FORMAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA

EMENTA

Discute a introdução aos estudos sociolinguísticos, enfocando questões relativas à

diversidade linguística. Estuda a descrição das variedades do português à luz de

diferentes modelos teórico-metodológicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Diversidade Linguística. São

Paulo, 2015.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Manual de sociolinguística. São Paulo:

Contexto, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08

junho 2015.

FIORIN, José Luiz; PETTER, Margarida (Org.). África no Brasil: a formação da

língua portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008. Disponível em: Biblioteca Virtual

Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COELHO, Izete Lehmkuhl, et al. Para Conhecer Sociolinguística. São Paulo:

Contexto, 2015. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08

junho 2015.

ILARI, Rodolfo. Linguística Românica. 3ª ed. São Paulo: Editora Ática, 2008.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

MARTINS, Marco; RODRIGUES, Silvia. Ensino de Português e

Sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2014. Disponível em: Biblioteca Virtual

Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

MOLLICA, Maria Cecília; BRAGA, Maria Luiza (Org.). Introdução à

Sociolinguística: o tratamento da variação. 4ª ed. São Paulo: Contexto, 2010.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

SILVA, Rita do Carmo Polli da. A Sociolinguística e a língua materna. Curitiba:

InterSaberes, 2013. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso

em: 08 junho 2015.

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104

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM

EMENTA

A disciplina aborda as diferentes correntes teóricas da psicologia da aprendizagem

e reflete sobre as possibilidades de tradução desses conceitos na prática

pedagógica e na atuação do educador na escola e em outros espaços de

aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Psicologia do Desenvolvimento

e da Aprendizagem. São Paulo, 2015.

BARROS, Célia Silva G. Pontos de Psicologia. São Paulo: Editora Ática, 2008.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

MORRIS, Charles G; MAISTO, Albert A. Introdução à Psicologia. São Paulo:

Pearson, 2006. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08

junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHABANNE, Jean-Luc. Dificuldades de Aprendizagem um enfoque inovador

do ensino escolar. São Paulo: Editora Ática, 2006. Disponível em: Biblioteca

Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

DEAQUINO, Carlos Tasso Eira. Como aprender: andragogia em as habilidades

de aprendizagem. São Paulo: Pearson, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual

Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

HABIGZANG, Luísa Fernanda; KOLLER, Sílvia H. (Org.). Intervenção psicológica

para crianças e adolescentes vítimas de violência sexual manual de

capacitação profissional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. Disponível em:

Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

MOLLICA, Maria Cecília. Fala, Letramento e Inclusão Social. São Paulo:

Contexto, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08

junho 2015.

Page 105: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE PORTIGUAR · 2.1.5 Formas de ingresso ... Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, ... 2 Mede o nível de desigualdade de um país,

105

SILVA, Maria Cecília Pereira da (Org.). Sexualidade Começa na Infância. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

Page 106: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE PORTIGUAR · 2.1.5 Formas de ingresso ... Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, ... 2 Mede o nível de desigualdade de um país,

106

2ª SÉRIE

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107

GÊNEROS TEXTUAIS ORAIS E ESCRITOS

EMENTA

Estuda diferentes gêneros textuais ligados aos níveis fundamental e médio de

ensino e a diferentes práticas profissionais e sociais. Discute ainda os gêneros

textuais como meio de interação do indivíduo com o mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Gêneros Textuais Orais e

Escritos. São Paulo, 2015.

ELIAS, Vanda Maria. Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita e leitura.

São Paulo: Contexto, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

FIORIN, José Luiz. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Contexto,

2006. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAIT, Elizabeth. Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2005.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e

redação. 5ª ed. São Paulo: Ática, 1995. Disponível em: Biblioteca Virtual

Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. 4ª ed. São Paulo: Ática,

1999. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

KOCH, Ingedore. O texto e a construção dos sentidos. 10ª ed. São Paulo: Ática,

1999. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

WACHOVITZ, Teresa Cristina. Análise linguística nos gêneros textuais.

Curitiba: InterSaberes, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

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108

ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA

EMENTA

Discute sobre o homem no mercado de trabalho influenciado pela diversidade

cultural e sociedade do conhecimento, abordando as diferentes identidades sociais

e os aspectos étnico-raciais em suas decisões profissionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Antropologia e cultura brasileira.

São Paulo, 2015.

CHICARINO, Tathiana (Org.). Antropologia Social e Cultural. São Paulo:

Pearson, 2014. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08

junho 2015.

GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura.

São Paulo: Contexto, 2008. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOSI, Alfredo (Org.). Cultura Brasileira: Temas e Situações. 4ª ed. São Paulo:

Ática, 2003. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho

2015.

GOMES, Mércio Pereira. Os Índios e o Brasil. São Paulo: Contexto, 2012.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

IANNI, Octavio. Tendências do Pensamento Brasileiro. Tempo Social. São Paulo,

v. 12, n. 2, novembro 2000. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-

20702000000200006&script=sci_arttext> Acesso em: 08 junho 2015.

MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira. São Paulo:

Contexto/UNESCO, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

PINSKY, Jaime (Org.). 12 Faces do Preconceito. 10ª ed. São Paulo: Contexto,

2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

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109

LINGUÍSTICA

EMENTA

Proporciona uma visão geral dos fenômenos da linguagem e da linguística. Estuda

os fatos da linguagem pertinentes às teorias linguísticas ao observar temas como

linguagem e sociedade; linguagem e texto; linguagem, sujeito e discurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Linguística. São Paulo, 2015.

FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à Linguística II: princípios de análise.

São Paulo: Contexto, 2006. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

FIORIN, José Luiz (Org.). Linguística? Que é isso?. São Paulo: Contexto, 2013.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIORIN, José Luiz; FLORES, Valdir Do Nascimento; BARBISAN, Leci Borges

(Org.). Saussure: a invenção da Linguística. São Paulo: Contexto, 2013.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

FLORES, Valdir do Nascimento. Dicionário de Linguística e Enunciação. São

Paulo: Contexto, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso

em: 08 junho 2015.

MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto,

2008. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

GUIMARÃES, Thelma (Org.). Linguística I. São Paulo: Pearson, 2014. Disponível

em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

GUIMARÃES, Thelma (Org.). Linguística II. São Paulo: Pearson, 2014. Disponível

em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

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110

PRODUÇÃO TEXTUAL EM LÍNGUA PORTUGUESA

EMENTA

Aborda a competência da escrita desenvolvida por meio de muitas habilidades

praticadas em atividades de produção e refacção textual. Aborda, em paralelo, a

competência leitora e suas habilidades subjacentes, relevantes para que o

processo de autoria textual se constitua.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Produção textual em língua

portuguesa. São Paulo, 2015.

DIDIO, Lucie. Leitura e produção de textos: comunicar melhor, pensar melhor,

ler melhor, escrever melhor. São Paulo: Editora Atlas, 2013. Disponível em:

Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

KOCH, Ingedore Grunfield Villaça. Ler e Escrever: estratégias de produção

textual. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual

Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: leitura e produção de textos. Porto

Alegre: Artmed, 2007. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

GUIMARÃES, Elisa. A Articulação do Texto. 10ª ed. São Paulo: Ática, 2006.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção

de texto. São Paulo: Editora Saraiva, 2009. Disponível em: Minha Biblioteca.

Acesso em: 08 junho 2015.

SANTOS, Leonor Werneck dos; RICHE, Rosa Cuba; TEIXEIRA, Cláudia Souza.

Análise e produção de texto. São Paulo: Contexto, 2012. Disponível em:

Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação.

5ª ed. São Paulo: Ática, 1997. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

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111

FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA

EMENTA

Estuda os princípios elementares da Fonética e da Fonologia, o sistema fonológico

do português, análises fonológicas do Português do Brasil (PB) e a relação

fonética/fonologia e escrita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Fonética e fonologia da língua

portuguesa. São Paulo, 2015.

SILVA, Thais Cristófaro. Dicionário de Fonética e Fonologia. São Paulo:

Contexto, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08

junho 2015.

SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos

e guia de exercícios. 10ª ed. São Paulo: Contexto, 2003. Disponível em: Biblioteca

Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTILHO, Ataliba. Gramática do português culto falado no Brasil: a

construção fonológica da palavra. São Paulo: Contexto, 1996. Disponível em:

Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

ENGELBERT, Ana Paula. Fonética e fonologia da língua portuguesa. Curitiba:

InterSaberes, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em:

08 junho 2015.

FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à Linguística II: princípios de análise. 5ª ed.

São Paulo: Contexto, 2003. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

MASIP, Vicente. Fonologia, fonética e ortografia portuguesas. São Paulo: EPU,

2001. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

SEARA, Izabel Christine; GONZAGA, Vanessa; LAZZAROTO-VOLCÃO,

Christiane. Para conhecer fonética e fonologia do português brasileiro. São

Paulo: Contexto, 2006. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso

em: 08 junho 2015.

Page 112: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE PORTIGUAR · 2.1.5 Formas de ingresso ... Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, ... 2 Mede o nível de desigualdade de um país,

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3ª SÉRIE

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DIDÁTICA I

EMENTA

Aborda a didática: conceituação, histórico e campo. Instrução, educação e ensino

como elementos do processo pedagógico e do trabalho docente, além de discutir o

papel do(a) docente como mediador(a) de objetivos, conteúdos e métodos na

aprendizagem dos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Didática I. São Paulo, 2015.

VEIGA, Ilma. Aula: gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas:

Papirus, 2008. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08

junho 2015.

VEIGA, Ilma. Didática: o ensino e suas relações. 18ª ed. Campinas: Papirus,

1996. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DEAQUINO, Carlos Tasso Eira. Como aprender: andragogia em as habilidades

de aprendizagem. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em:

Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

CITY, Elizabeth A. et al. Rodadas Pedagógicas: Como o Trabalho em Redes

pode Melhorar o Ensino e a Aprendizagem. Porto Alegre: Editora Penso, 2013.

Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

CORDEIRO, Jaime Francisco Parreira. Didática: educação. São Paulo: Contexto,

2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

MOLLICA, Maria Cecília. Fala, Letramento e Inclusão Social. São Paulo:

Contexto, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08

junho 2015.

URBANETZ, Terezinha; MELO, Aledando de. Fundamentos de Didática. Curitiba:

InterSaberes, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em:

08 junho 2015.

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114

METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA

Esta disciplina aborda o uso da metodologia científica para a informação,

Organização, pesquisa e apresentação de resultados científicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Metodologia Científica. São

Paulo, 2015.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho

científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Editora

Atlas, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de

metodologia científica. 7ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. Disponível em:

Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a

produção do conhecimento científico. 2ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2011.

Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Editora Atlas,

2008. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 de junho 2015.

GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. 4ª ed. São Paulo: Editora

Atlas, 2005. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

NETO MATTAR, João Augusto. Metodologia Científica na Era da Informática. 3ª

ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em:

08 junho 2015.

RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia

pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Editora Atlas, 2009.

Disponível em: Minha Biblioteca. Acesso em: 08 junho 2015.

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115

TEORIA DA LITERATURA

EMENTA

Enfoca diferentes concepções acerca do fenômeno literário a partir da Antiguidade

Clássica. Examina a visão tradicional de classificação dos gêneros literários e

estuda os gêneros narrativos modernos, bem como os gêneros poéticos e o teatro.

Apresenta as teorias da recepção e suas principais vertentes e expoentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Teoria da literatura. São Paulo,

2015.

SILVA, Pedro Paulo da (Org.). Teoria da Literatura I. São Paulo: Pearson, 2014.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

SOUZA, Roberto Acízelo Quella de. Teoria da literatura. 10ª ed. São Paulo:

Ática, 2000. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08

junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAIT, Beth. Literatura e Outras Linguagens. São Paulo: Contexto, 2010.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BOSI, Alfredo (Org.). Leitura de Poesia. São Paulo: Ática, 2007. Disponível em:

Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

D´ONOFRIO, Salvatore. Forma e sentido do texto literário. São Paulo: Ática,

2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

PAULA, Laura da Silveira. Teoria da Literatura. Curitiba: InterSaberes, 2012.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

ZINANI, Cecil Jeanine Albert. História da literatura: questões contemporâneas.

Caxias do Sul: Educs, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

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116

ENSINO E PRÁTICA DE LEITURA

EMENTA

A disciplina aborda as concepções de leitura e implicações para o ensino.

Apresenta propostas teórico-metodológicas para o ensino da leitura e faz análise

de atividades de leitura de livros didáticos de Língua portuguesa. Além disso,

enfoca a elaboração de projetos didáticos de leitura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Ensino e Prática de Leitura. São

Paulo, 2015.

BRODBECK, Jane Thompson; COSTA, Antônio; CORREA, Vanessa Loureiro.

Estratégias de leitura em língua portuguesa. Curitiba: InterSaberes, 2012.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e

redação. São Paulo: Ática, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ELIAS, Vanda Maria. Ensino de Língua Portuguesa: oralidade escrita e leitura.

São Paulo: Contexto, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

FEIJÓ, Mário. O Prazer da Leitura como a adaptação de clássicos ajuda a

formar leitores. São Paulo: Ática, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual

Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

HARTMANN, Schirley Horácio de Gois; SANTAROSA, Sebastião Donizete.

Práticas de Leitura para o Letramento no Ensino Superior. Curitiba:

InterSaberes, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em:

08 junho 2015.

LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. A Formação da Leitura no Brasil. 3ª ed.

São Paulo: Ática, 1996. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso

em: 08 junho 2015.

Page 117: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE PORTIGUAR · 2.1.5 Formas de ingresso ... Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, ... 2 Mede o nível de desigualdade de um país,

117

TERRA, Ernani. Leitura do Texto Literário. São Paulo: Contexto, 2014. Disponível

em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

Page 118: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE PORTIGUAR · 2.1.5 Formas de ingresso ... Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, ... 2 Mede o nível de desigualdade de um país,

118

MORFOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA

EMENTA

Estuda os conceitos básicos da morfologia, os processos de derivação e flexão das

palavras a estrutura e processos de formação de palavras, as Classes de palavras.

E faz uma Abordagem crítica das propostas de classificação de palavras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Morfologia da Língua

Portuguesa. São Paulo, 2015.

GONÇALVES, Carlos Alexandre. Iniciação aos estudos morfológicos: flexão e

derivação em português. São Paulo: Contexto, 2011. Disponível em: Biblioteca

Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 8 junho 2015.

ROSA, Maria Carlota. Introdução à Morfologia. 6ª ed. São Paulo: Contexto, 2011.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BASÍLIO, Margarida. Formação e Classes de Palavras no Português do Brasil.

São Paulo: Contexto, 2004. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução Linguística II: princípios de análise. 5ª ed.

São Paulo: Contexto, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

FRANCO, Blandina. Crônicas da Norma Fonética e Morfologia. São Paulo:

Callis, 2013. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08

junho 2015.

KEHDI, Valter. Morfemas do Português. 7ª ed. São Paulo: Ática, 2007. Disponível

em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

SOUZA, André Luiz Elias de; CARDOSO-MARTINS, Cláudia. A aquisição da

morfologia de verbos regulares no português brasileiro: uma abordagem da

linguística cognitiva. Psicologia: Reflexão e Crítica. Porto Alegre, v. 23, n.1. p.

131-140, janeiro/abril 2010. Disponível em:

Page 119: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE PORTIGUAR · 2.1.5 Formas de ingresso ... Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, ... 2 Mede o nível de desigualdade de um país,

119

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-

79722010000100016&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 08 junho 2015

Page 120: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE PORTIGUAR · 2.1.5 Formas de ingresso ... Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, ... 2 Mede o nível de desigualdade de um país,

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4ª SÉRIE

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121

DIDÁTICA II

EMENTA

Aborda o planejamento educacional e planejamento de ensino. Discute a relação

professor-aluno e prática docente: competências e o movimento ação-reflexão-

ação na construção de uma escola reflexiva. Apresenta uma reflexão sobre a

avaliação da aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Didática II. São Paulo, 2015.

MAIA, Benjamim. Os desafios e as superações na construção do projeto

político pedagógico. Curitiba: InterSaberes, 2011. Disponível em: Biblioteca

Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática. Curitiba: InterSaberes, 2008. Disponível

em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, Fábio Câmara Araujo; IVANOFF, Gregório Bittar. Tecnologias que

educam. São Paulo: Pearson, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária

3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

RANGEL, Mary. Métodos de Ensino para a aprendizagem e a dinamização das

aulas. Campinas: Papirus, 2005. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

SETTON, Maria da Graça. Mídia e Educação. São Paulo: Contexto, 2010.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

VEIGA, Ilma Passos (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma

construção possível. Campinas: Papirus, 2001. Disponível em: Biblioteca Virtual

Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho

pedagógico. Campinas: Papirus, 2015. Disponível em: Biblioteca Virtual

Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

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122

LITERATURA PORTUGUESA

EMENTA

A disciplina aborda a poesia trovadoresca, o teatro de Gil Vicente: tradição e

renovação, a poesia de Luís de Camões, as Cartas Portuguesas de Mariana

Alcoforado. Além de apresentar Bocage: o lírico e o satírico, a poesia de Almeida

Garrett, o romance histórico de Alexandre Herculano, o romance queirosiano, o

Modernismo: Fernando Pessoa e a geração de Orpheu.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Literatura Portuguesa. São

Paulo, 2015.

AMORA, Antônio Soares. Fidelino de Figueiredo na origem dos estudos de

Literatura Portuguesa no Brasil. Estudos Avançados. São Paulo: v. 8, n.22, p. 423-

426, setembro/dezembro 1994. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-

40141994000300055&lng=en&nrm=iso> Acesso em 08 junho 2015.

JEANINE, Cecil; ZINANI, Albert. História da literatura. Caxias do Sul: Educs,

2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, Rogerio Caetano de. Recortes do grotesco na história da literatura

portuguesa cantigas de maldizeres; satíricos barrocos; Bocage; Camilo

Pessanha; Mário de Sá-Carneiro e Alberto. São Paulo, USP, 2012.Originalmente

apresentada como tese de doutorado em Literatura Portuguesa, Universidade de

São Paulo, 2012. Disponível em:

<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8150/tde-27062013-120335/>.

Acesso em: 08 jun 2015

BACCEGA, Maria Aparecida. Palavra e Discurso: história e literatura. 2ª ed. São

Paulo: Ática, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em:

8 junho 2015.

Page 123: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE PORTIGUAR · 2.1.5 Formas de ingresso ... Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, ... 2 Mede o nível de desigualdade de um país,

123

RAMOS, Flávia Brocchetto, VOLMER, Lovani; COSTA, Maraísa Mendes.

Vivências de Literatura no Ensino Médio. Caxias do Sul: Educs, 2014 Disponível

em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 8 junho 2015.

SANTILLI, Maria Aparecida. Literatura Portuguesa. Estudos Avançados. São

Paulo, v. 8, n. 22, p. 427-429, set./dez. 1994. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-

40141994000300056&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 08 junho 2015

ZILBERMAN, Regina. A Leitura e o Ensino da Literatura. Curitiba: InterSaberes,

2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 8 junho 2015.

Page 124: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE PORTIGUAR · 2.1.5 Formas de ingresso ... Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, ... 2 Mede o nível de desigualdade de um país,

124

DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL

EMENTA

Apresenta as transformações do ser humano e das relações de trabalho nas

diferentes configurações geográficas e na evolução tecnológica e discute o ser

humano no mercado de trabalho sob a perspectiva da cidadania e sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Desenvolvimento humano e

social. São Paulo, 2015.

FERRÉOL, Gilles; NORECK, Jean-Pierre. Introdução à Sociologia. São Paulo:

Ática, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acessado em 08 de

junho de 2015.

FLORES-MENDOZA, Carmen. et al. Introdução à Psicologia das Diferenças

Individuais. Porto Alegre: Artmed, 2008. Disponível em: Minha Biblioteca.

Acessado em: 08 de junho de 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGELONI, Maria Terezinha. Organizações do Conhecimento: Infra-estrutura,

Pessoas e Tecnologia. 2ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. Disponível em:

Minha Biblioteca. Acessado em 08 de junho de 2015.

BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento.

12ª ed. São Paulo: Ática, 2012. Disponível em: Minha Biblioteca. Acessado em 08

de junho de 2015.

FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Psicologia do Trabalho: psicossomática,

valores e práticas organizacionais. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. Disponível

em: Minha Biblioteca. Acessado em 08 de junho de 2015.

GOULART, Iris Barbosa (Org.). Psicologia Organizacional e do Trabalho teoria

pesquisa e temas correlatos. 3ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acessado em 08 de junho de

2015.

Page 125: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE PORTIGUAR · 2.1.5 Formas de ingresso ... Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, ... 2 Mede o nível de desigualdade de um país,

125

KOLLER, Sílvia Helena (Org.). Ecologia do Desenvolvimento Humano pesquisa

e intervenção no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. Disponível em:

Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acessado em 08 de junho de 2015

Page 126: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE PORTIGUAR · 2.1.5 Formas de ingresso ... Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, ... 2 Mede o nível de desigualdade de um país,

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ENSINO E PRÁTICA DE ORALIDADE E ESCRITA

EMENTA

Aborda os aspectos práticos da oralidade na sala de aula, as influências da fala na

escrita e a Fonética/fonologia na prática de ensino. Enfoca ainda o ensino de

ortografia e a análise de dificuldades recorrentes na escrita de alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Ensino e prática de oralidade e

escrita. São Paulo, 2015.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto: leitura e

redação. São Paulo: Ática, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 jun. 2015.

KOCH, Ingedore; ELIAS, Vanda Maria. Ler e Escrever: estratégias de produção

textual. 2ª ed.. São Paulo: Contexto, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual

Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed. São Paulo: Ática,

2006. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

COSTA, Iara. A tessitura da escrita. São Paulo: Contexto, 2013. Disponível em:

Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.

GOLDSTEIN, Norma; LOUZADA, Maria Silvia Olivi; IVAMOTTO, Regina Maria

Ferraz Ellero. O texto sem mistério leitura e escrita na universidade. São Paulo:

Ática, 2001. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho

2015.

PERISSÉ, Gabriel. A arte da palavra: como criar um estilo pessoal na

comunicação escrita. Bauru: Manole, 2003. Disponível em: Biblioteca Virtual

Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.

SILVA, Laine de Andrade. Redação e qualidade na comunicação escrita.

Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

Page 127: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE PORTIGUAR · 2.1.5 Formas de ingresso ... Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, ... 2 Mede o nível de desigualdade de um país,

127

SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA

EMENTA

Estuda a constituição do sintagma, a estrutura do período simples e composto.

Aborda o ensino-aprendizagem de sintaxe, a Sintaxe na perspectiva tradicional e

na perspectiva do uso linguístico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Sintaxe da Língua Portuguesa.

São Paulo, 2015.

CARLOS, Mioto; SILVA, Maria Cristina Figueiredo; LOPES, Ruth. Novo Manual de

Sintaxe. São Paulo: Contexto, 2013. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária

3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução Linguística II: princípios de análise. 5ª ed.

São Paulo: Contexto, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, Tania Maria Steigleder da. et al. Língua portuguesa elementos essenciais

e acessórios para análise sintática. Curitiba: InterSaberes, 2013. Disponível em:

Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

FRANCO, Blandina. Sintaxe: crônicas da norma. São Paulo: Callis, 2013.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

GUIMARÃES, Thelma de Carvalho.(Org). Língua Portuguesa III. São Paulo:

Pearson, 2015. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08

junho 2015.JUNIOR, Celso Ferrarezi. Sintaxe para educação básica. São Paulo:

Contexto, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08

junho 2015.

KURY, Adriano da Gama. Novas Lições de Análise Sintática. 9ª ed. São Paulo:

Ática, 1999. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso: 08 junho

2015.

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128

5ª SÉRIE

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129

DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS

EMENTA

A disciplina discute os desafios contemporâneos do homem enquanto profissional,

destacando-se: os desafios sociais, os desafios éticos, os desafios do mercado

globalizado e os desafios políticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Desafios Contemporâneos. São

Paulo, no prelo.

CAMPOS JÚNIOR, Dioclécio. Até quando? Ensaios sobre dilemas da

atualidade. Barueri: Manole, 2008. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária

3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. 7ª ed.

São Paulo: Pearson, 2004. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA, Alexandre de Freitas. O Mundo Globalizado: política, sociedade e

economia. 5ª ed. São Paulo: Contexto, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual

Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

DAMERGIAN, Sueli. Para Além da Barbárie Civilizatória o amor e a ética

humanista. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual

Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio; SALOMÃO FILHO, Calixto; NUESDEO, Fábio.

Poder Econômico: direito, pobreza, violência e corrupção. Barueri: Manole,

2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015

PAVIANE, Jayme. Estudos de ética: da aprendizagem à religião. Caxias do Sul:

EDUCS, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08

junho 2015.

WEBER, Otávio J. Ética, Educação e Trabalho. Curitiba: InterSaberes, 2013.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

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130

PLANEJAMENTO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS

EMENTA

A disciplina enfoca a estrutura, a Organização e o funcionamento da Educação

Brasileira, a partir do contexto da gestão social e de seus aspectos sócio-políticos,

históricos e legais. Proposições da SECAD/MEC para aplicação das Leis 10.639 e

11.645 na educação básica. Analisa as políticas educacionais em seus diversos

níveis, buscando a aplicação prática na área de conhecimento do curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Planejamento e Políticas

Educacionais. São Paulo, no prelo.

BARTNIK, Helena Leomir de Souza. Gestão Educacional. Curitiba: InterSaberes,

2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

WITTMANN, Lauro Carlos; KLIPPEL, Sandra Regina. A Prática da Gestão

Democrática no Ambiente Escolar. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em:

Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CERVI, Rejane de M. Padrão Estrutural do Sistema de Ensino no Brasil.

Curitiba: InterSaberes, 2013. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

MATTOS, Airton Pozo de. Escola e currículo. Curitiba: InterSaberes, 2013.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

PEREIRA, Maria de Fátima R. Trabalho e educação uma perspectiva histórica.

Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

SELEME, Robson; PAULA, Alessandra de. Projeto de produto planejamento

desenvolvimento e gestão. Curitiba: InterSaberes, 2013. Disponível em:

Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

ZAINKO, Maria Amélia Sabbag; PINTO, Maria Lúcia Accioly Teixeira. Gestão da

instituição de ensino e ação docente. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível

em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

Page 131: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE PORTIGUAR · 2.1.5 Formas de ingresso ... Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, ... 2 Mede o nível de desigualdade de um país,

131

LITERATURA BRASILEIRA: DAS ORIGENS AO SÉCULO XIX

EMENTA

Estuda a origem e formação da Literatura Brasileira. Aborda questões relativas à

nacionalidade. Aponta as contribuições estéticas de renovação do cenário literário

nacional. Discute a problemática do Brasil não-oficial, afro-descendente e indígena,

desde os momentos iniciais até o século XIX. Além disso, aborda a Literatura de

Informação, da poesia barroca, da proposta árcade, do legado romântico e das

novas tendências estéticas e ideológicas do Realismo-Naturalismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Literatura brasileira: das origens

ao século XIX. São Paulo, no prelo.

GASPARETTI, Angela Maria. (Org.). Literatura Brasileira I. São Paulo: Pearson,

2015. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

RHEINHEIMER, Marione. et al. Literatura brasileira do quinhentismo ao

romantismo. Curitiba: InterSaberes, 2013. Disponível em: Biblioteca Virtual

Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAIT, Beth. Literatura e Outras Linguagens. São Paulo: Contexto, 2010.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

CITELLI, Adilson. Romantismo. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2007. Disponível em:

Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

CONFORTO, Marília. Escravo de papel o cotidiano da escravidão na literatura

do séc XIX. Caxias do Sul: Educs, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual

Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. A Leitura Rarefeita: leitura e livro no

Brasil. São Paulo: Editora Ática, 2002. Disponível em: Biblioteca Virtual

Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

ZINANI, Cecil Jeanine Albert. História da literatura: questões contemporâneas.

Caxias do Sul: Educs, 2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

Page 132: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE PORTIGUAR · 2.1.5 Formas de ingresso ... Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, ... 2 Mede o nível de desigualdade de um país,

132

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

EMENTA

É foco desta disciplina a caracterização da escola, documentação escolar. Sistema

de educação brasileiro: aspectos legais, políticos e econômicos. Metodologias de

ensino. Formação, planejamento, avaliação e concepções dos professores de

língua portuguesa e literatura. Relatório de estágio. Estimula o gerenciamento do

próprio desenvolvimento profissional.

BIBLIOGRAFIA CONFORME O DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO

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ENSINO E PRÁTICA DE GRAMÁTICA

EMENTA

Aborda as concepções de gramática e suas implicações para o ensino, além da

norma-padrão e variedades linguísticas na sala de aula. Realiza análise de

gramáticas normativas e livros didáticos de Língua portuguesa. Estuda a

elaboração de material didático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Ensino e Prática de Gramática.

São Paulo, no prelo.

SCHUMACHER, Cristina. Uma gramática intuitiva: liberte-se das regras e tome

posse da língua que você fala. São Paulo: EPU, 2013. Disponível em: Biblioteca

Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.

VIEIRA, Silvia; BRANDÃO, Silvia (Org.). Ensino de gramática: descrição e uso.

São Paulo: Contexto, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BECHARA, Evanildo. Ensino da gramática: opressão? Liberdade?. 12ª ed. São

Paulo: Ática, 2006. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em:

08 jun. 2015.

CASTILHO, Ataliba; ELIAS, Vanda Maria. Pequena gramática do português

brasileiro. São Paulo: Contexto, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual

Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

NEVES, Maria Helena; Texto e gramática. São Paulo: Contexto, 2006. Disponível

em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.

PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. 4ª ed. São Paulo: Ática,

2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.

________. Sofrendo a gramática: ensaio sobre a linguagem. 3ª ed. São Paulo:

Ática, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun.

2015.

Page 134: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE PORTIGUAR · 2.1.5 Formas de ingresso ... Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, ... 2 Mede o nível de desigualdade de um país,

134

6ª SÉRIE

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135

LITERATURA BRASILEIRA: DO MODERNISMO A CONTEMPORANEIDADE

EMENTA

Estuda a Literatura Brasileira a partir de 1922 e a proposta antropofágica e sua

repercussão em diferentes momentos. Aborda os aspectos políticos e sociais, as

inovações formais, a geração de 30 e a ideologia modernista. Discute o legado do

modernismo e as tendências estéticas contemporâneas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Literatura brasileira: do

modernismo a contemporaneidade. São Paulo, no prelo.

KAVISKI, Ewerton de Sá; FUMANERI, Maria Luísa Carneiro. Literatura brasileira

uma perspectiva histórica. Curitiba: InterSaberes, 2014. Disponível em:

Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

LUCAS, Fábio. O Núcleo e a Periferia de Machado de Assis. Barueri: Manole,

2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSIS, Machado de. Crônicas Escolhidas de Machado de Assis. São Paulo:

Editora Cia. das Letras, 2013. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em: 08 junho 2015.

CARVALHAL, Tania Franco. Literatura Comparada. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2010.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

CITELLI, Adilson. Romantismo. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2007. Disponível em:

Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. A Formação da Leitura no Brasil. 3ª ed.

São Paulo: Ática, 1998. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária. 3.0. Acesso

em: 08 junho 2015.

REZENDE, Neide. A Semana de Arte Moderna. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2006.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

Page 136: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE PORTIGUAR · 2.1.5 Formas de ingresso ... Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, ... 2 Mede o nível de desigualdade de um país,

136

ANÁLISE DO DISCURSO

EMENTA

A disciplina reflete, por meio do estudo do discurso, a linguagem e os efeitos de

sentidos por ela produzidos em condições determinadas. Discute a não

transparência da linguagem e a circulação dos sentidos nos textos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Análise do Discurso. São Paulo,

no prelo.

FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. 13ª ed.. São Paulo:

Contexto, 2012. Disponível em Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em 08

junho 2015.

SARFATI, Georges-Élia. Princípios da análise do discurso. São Paulo: Ática,

2012. Disponível em Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em 08 junho

2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAIT, Elizabeth; SOUZA-E-SILVA, Maria Cecília. Texto ou discurso. São Paulo:

Contexto, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08

junho 2015.

DIJK, Teun. Discurso e poder. São Paulo: Contexto, 2008. Disponível em:

Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. 8.ed. São Paulo: Ática, 2004.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.

GUIMARÃES, Elisa. Texto, discurso e ensino. São Paulo: Contexto, 2009.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.

PIOVEZANI, Carlos; SARGENTINI, Vanice. Legados de Michel Pecheux inéditos

em análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2011. Disponível em: Biblioteca

Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.

Page 137: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE PORTIGUAR · 2.1.5 Formas de ingresso ... Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, ... 2 Mede o nível de desigualdade de um país,

137

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

EMENTA

Observação, planejamento e docência supervisionada em Língua portuguesa e

Literaturas no Ensino Fundamental e Médio. Projeto didático. Estimula o

gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional.

BIBLIOGRAFIA CONFORME O DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO

Page 138: DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE PORTIGUAR · 2.1.5 Formas de ingresso ... Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, ... 2 Mede o nível de desigualdade de um país,

138

ENSINO E PRÁTICA DA LITERATURA

EMENTA

Discute as concepções de literatura e implicações para o ensino, além das

Propostas teórico-metodológicas para o ensino da literatura. Enfoca a análise de

livros didáticos de literatura e a elaboração de oficinas de atividades de letramento

literário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Ensino e Prática da Literatura.

São Paulo, no prelo.

BRAIT, Elizabeth. Literatura e outras linguagens. São Paulo: Contexto, 2010.

Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.

SOUZA, Roberto. Teoria da literatura. 10.ed. São Paulo: Ática, 2000. Disponível

em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CABRAL, Sara; CAVALCANTE, Moema; PEREIRA, Mara Elisa. Metodologia de

ensino da literatura. Curitiba: InterSaberes, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual

Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.

JEANINE, Cecil; ZINANI, Albert. História da literatura. Caxias do Sul: Educs,

2010. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.

RAMOS, Flávia; VOLMER, Lovani; COSTA, Maraísa. Vivências de literatura no

ensino médio. Caxias do Sul: Educs, 2013. Disponível em: Biblioteca Virtual

Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.

RHEINHEIMER, Marione. et al. Literatura brasileira do quinhentismo ao

romantismo. Curitiba: InterSaberes, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual

Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.

ZILBERMAN, Regina. A Leitura e o ensino da literatura. São Paulo: Contexto,

1991. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 jun. 2015.

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PRÁTICA EM MÚLTIPLOS LETRAMENTOS

EMENTA

Discute a origem e desenvolvimento dos conceitos e concepções de Letramento,

além dos eventos e práticas de letramento em sala de aula: o ensino de

leitura/escrita. Enfoca os multiletramentos: práticas e eventos de letramento(s) em

diferentes meios e domínios discursivos, os Letramentos multissemióticos e

digitais, os letramentos multiculturais e letramentos críticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Ensino e prática em múltiplos

letramentos. São Paulo, no prelo.

SENNA, Luiz Antônio Gomes. Letramento: princípios e processos. Curitiba:

InterSaberes, 2012. Disponível em Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em

08 junho 2015.

SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento. 6ª ed. São Paulo: Contexto, 2010.

Disponível em Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em 08 junho 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BORTONI-RICARDO, Stella Maris; MACHADO, Veruska Ribeiro; CASTANHEIRA,

Salete Flôres. Formação do Professor como Agente Letrador. São Paulo:

Contexto, 2010.Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08

junho 2015.

COSSON, Rildo. Círculo de Leitura e Letramento Literário. São Paulo: Contexto,

2014. Disponível em Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em 08 junho 2015.

COSSON, Rildo. Letramento Literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto,

2009.Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.

MOLLICA, Maria Cecília. Fala, Letramento e Inclusão Social. São Paulo:

Contexto, 2007. Disponível em Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em 08

junho 2015.

WACHOWICZ, Teresa Cristina. Análise Linguística dos Gêneros Textuais.

Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em Biblioteca Virtual Universitária 3.0.

Acesso em 08 junho 2015.