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1 Confidencial Restrita Confidencial Uso Interno Público Março/2016 X Diretoria de Relações com Investidores São Paulo, SP

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1Confidencial Restrita Confidencial Uso Interno PúblicoMarço/2016 X

Diretoria de Relações com Investidores

São Paulo, SP

2

Considerações Iniciais

Esta apresentação pode conter certas declarações que expressam expectativas, crenças e previsões da administração sobre eventos ou resultados futuros. Tais declarações não são dados históricos, estando baseadas em dados competitivos, financeiros e econômicos disponíveis no momento e em projeções atuais acerca da indústria na qual a BM&FBOVESPA se insere.Os verbos “antecipar”, “acreditar”, “estimar”, “esperar”, “prever”, “planejar”, “projetar”, “almejar” e outros verbos similares têm a intenção de identificar estas declarações, as quais envolvem riscos e incertezas que podem resultar em diferenças materiais entre os dados atuais e as projeções desta apresentação e não garantem qualquer desempenho futuro da BM&FBOVESPA.Os fatores que podem afetar o desempenho incluem, mas não estão limitados a: (i) aceitação pelo mercado dos serviços prestado pela BM&FBOVESPA; (ii) volatilidade relacionada (a) à economia e ao mercado de valores mobiliários brasileiros e (b) à indústria altamente competitiva na qual a BM&FBOVESPA opera; (iii) alterações (a) na legislação e tributação nacional e estrangeira e (b) nas políticas governamentais relacionadas aos mercados financeiros e de valores mobiliários; (iv) crescimento da competição, com novos participantes nos mercados brasileiros; (v) habilidade em adaptar-se às rápidas mudanças no ambiente tecnológico, incluindo a implementação de funcionalidades otimizadas requeridas pelos clientes da BM&FBOVESPA; (vi) habilidade em manter um processo contínuo de introdução de competitivos novos produtos e serviços enquanto mantém a competitividade dos já existentes; (vii) habilidade em atrair novos clientes nas jurisdições nacional e estrangeira; (viii) habilidade em expandir a oferta de produtos da BM&FBOVESPA em jurisdições estrangeiras.Todas as declarações nesta apresentação são baseadas em informações e dados disponíveis na data em que foram feitas, a BM&FBOVESPA não se obriga a atualizá-las com base em novas informações ou desenvolvimentos futuros.Esta apresentação não se constitui em uma oferta de venda nem em uma solicitação de compra de qualquer valor mobiliário; tampouco deve haver qualquer venda de valor mobiliário onde tal oferta ou venda pudesse ser ilegal antes de registro ou qualificação de acordo com lei de valores mobiliários. Nenhuma oferta deve ser feita à exceção de um prospecto que atenda os requisitos da Instrução CVM 400 de 2003 e suas alterações.

3

REGULAÇÃO, HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇASegurança, robustez e transparência

OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIROPrincipais direcionadores de crescimento

PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTOConstruindo plataforma estado-da-arte

DESEMPENHO OPERACIONALIMPORTANTE BOLSA GLOBAL

DESTAQUES FINANCEIROSControle de despesas e retorno aos acionistas

RESULTADO 4T15

ANEXOS

PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTOInvestimentos, novos produtos e foco no cliente

4

Mercados de Capitais e Derivativos no Brasil

Regulação estável e sólida

CVM – Negociação e pós-negociação

BACEN – Pós-negociação , bancos e intermediários

Principais participantes

Intermediários – corretoras internacionais e locais (ligadas a bancos e independentes)

Empresas listadas

Investidores – institucionais, estrangeiros e individuais (Pessoas físicas)

Setor de bolsasSegurança e integridade do mercado como prioridades

Características do Mercado de Bolsa no Brasil

BVMF é a única bolsa, apesar do mercado estar aberto desde 2007

Ações negociadas exclusivamente em Bolsa(Dark pools, MTFs e internalização de ordens são proibidas)

Identificação do beneficiário final em toda a cadeia de negociação e pós-negociação

Derivativos são predominantemente negociados em bolsa; operações em balcão devem ser registradas mandatoriamente

Empréstimo de ativos mandatoriamente através de uma contraparte central (CCP)

Bolsa é responsável pela supervisão e auto regulação dos mercados em que atua

5

“Estado da arte” em tecnologia de

negociação e pós-negociação: ~R$1.6 bilhão

investidos em resiliência, robustez e segurança

Posição de mercado consolidada: posição

dominante no mercado doméstico e papel relevante

na indústria global de bolsas

Adoção de altos padrões de Governança

Corporativa: vanguarda na adoção de melhores

práticas com o mercado

Alta pagadora de dividendos¹: +80% do lucro líquido é distribuído e R$6,2 bilhões em proventos

pagos desde 2008

Diversificação de receitas: serviços de negociação e pós negociação de ações, derivativos,

renda fixa e balcão

Busca constante por eficiência operacional: investimentos em tecnologia e crescimento dos

custos abaixo da inflação²

1890:Fundação da Bolsa Livre (antecessora

da Bovespa)

1986:Início das atividades da BM&F

ago/07: Desmutualizaçãoda Bovespa Hld

set/07: Desmutualização

da BM&F

out/07: IPO da Bovespa

Hld (BOVH3)

nov/07: IPO da BM&F

(BMEF3)

Mai/08: Integração entre BM&F e Bovespa

Criação da BM&FBOVESPA (BVMF3)

1967:Mutualização da

Bovespa:

¹Prática do período e valor distribuído entre jan/2008 e set/2015;²Ajustadas por depreciação e amortização, plano de concessão de ações – principal e encargos –, plano de opções de ações, impostos relacionados aos dividendos recebidos do CME Group, repasses de multas e provisões

Por que investir na BM&FBOVESPA?Uma bolsa global

6

Prestação de Serviços para toda a cadeia

Plataformas de Negociação: ações, derivativos, títulos

públicos e corporativos, fundos, dólar pronto, entre outros

Plataformas de Pós-Negociação:

Contraparte Central (CCP)

Sistema de Liquidação (SSS)

Central Depositária (CSD)

Serviços para Emissores e Participantes:

Listagem

Acesso de negociação (participantes)

Empréstimo de Ativos

Custódia para clubes e estrangeiros (2689)

Market Data (vendors)

Licenciamento de Índices

Licenciamento de Software

Balcão Organizado (derivativos e renda fixa)

COMMODITIES

MOEDASJUROS

CRÉDITO

RENDA

VARIÁVEL

CCP, SSS e CSD

Pós-Negociação

À VISTA

FUTUROOPÇÃO

TERMOSWAP

Modelo multiativos verticalmente integradoCaptura de valor na maior parte da cadeia

7

DTCC

BRASIL(internalização de ordens é proibida)

EUA(internalização de ordens é permitida)

Pós-negociaçãoCompensação

LiquidaçãoCentral Depositária

Negociação

Corretoras A e B

Investidores Investidores

Corretoras A e B

Investidores Investidores

Corretora A

Corretora B

Modelo 100% vertical: compensação, liquidação e depositária no nível do

BENEFICIÁRIO FINAL

Atividades de compensação, liquidação e depositária ocorrem no

nível das corretoras

Ambientes de Negociação

Modelo multiativos verticalmente integradoCaptura de valor na maior parte da cadeia

8

7% 7%

8%

5%

2%

71%

Fundos da Oppenheimer

Fundos da Vontobel Asset Management

Capital World Investors

Fundos da BlackRock

Ações em Tesouraria

Outros

(atualizado em ago/15)

(atualizado em out/15)

Listada no Novo Mercado (apenas ações ON e outros direitos de acionistas, transparência, etc.)

Conselho majoritariamente composto por membros independentes (requisito regulatório)

Presidente do Conselho é independente

Demais membros do Conselho são ligados a participantes de mercado ou parceiros estratégicos (CME); embora considerados não independentes, não são ligados a grupo controlador ou Executivos

Nenhum membro do Conselho ocupa cargo Executivo na Companhia

Conselho de Administração e Comitês com atuação bem definida

Sistema de remuneração dos Executivos alinhado com o desempenho e objetivos estratégicos da Companhia, assim como com os interesses de longo prazo dos acionistas

Sólidas práticas de governança Base acionária pulverizada

(atualizado em fev/13)

(atualizado em mar/16)

Nota: participação acionária é estimada, mas pode não representar os valores reais devido às diferentes datas de atualização sobre as maiores posições acionárias.

Governança corporativaReferência nas práticas de governança corporativa

(atualizado em mar/16)

(atualizado em mar/16)

9

Nota: no caso da estatística do Comitê de Assessoramento do setor de Intermediação o número de reuniões e frequência considera a antiga composição de 6 membros, incluindo 2 Conselheiros. As mudanças foram implementadas em Fev-2015.

Governança corporativaConhecimento multidisciplinar na condução dos negócios

Composição do CA: 2015-2017

Membros independentesLigados a participantes de

mercado ou parceiros estratégicos (CME)

Perfil de Governança Corporativa – Resumo do CA e Comitês

Conselheiros altamente qualificados e Comitês que funcionam de maneira eficiente

Comprometimento e independência dos membros do CA e Comitês

CA

Comitês

AuditoriaIndicação e

GCRemun.

Riscos e Financeiro

Setor de Interm.

# Membros 11 6 2 3 4 9

Membros independ. do CA 7 2 2 2 2 1

Partic. de merc. + Membro CA 4 - - 1 2 1

Independ. e Não membro CA - 4 - - - -

Partic. de merc. e Não Membro CA - - - - - 7

# de reuniões(2014) 13 13 3 8 10 7

Frequência média (2014) 90% 85% 100% 100% 83% 93%

Membro do Conselho de Administração IdadeAnos no

CA

Pedro Pullen ParenteEx-Ministro de Estado; Ex-CEO de conglomerados de mídia e commodities

62 4

Claudio Luiz da Silva HaddadEx-CEO do Banco Garantia; Fundador e CEO do Insper

67 6

Antônio QuintellaEx-CEO do CS Brasil e Américas; Sócio Fundador de Gestora de Recursos

49 -

Laércio José de Lucena ConsentinoPresidente do Conselho e Presidente da TOTVS

55 -

Luiz Antônio de Sampaio CamposEx-Diretor da CVM; Advogado

44 -

Luiz Fernando FigueiredoEx-Diretor de Política Monetária do BC; Sócio Fundadorde Gestora de Recursos

51 2

Luiz Nelson Guedes de CarvalhoPassagens por BC e CVM, Membro do IIRC e CPC/IASB; Professor de Contabilidade

69 2

Denise Pauli PavarinaExecutiva Bradesco; Presidente da Anbima

51 -

Eduardo Mazzilli de VassimonDiretor do Itaú e CRO da Itaú Holding

57 -

José Berenguer NetoCEO do JP Morgan Brasil

48 2

Charles P. CareyEx-Presidente do CA da CBOT; Conselheiro do CME Group

59 3

10

CA

CEOEdemir Pinto

Dir. Ex. FinanceiroDaniel Sonder

Dir. Ex. OperaçõesCícero Vieira

Dir. Ex. TILuis Furtado

Dir. Ex. ProdutosEduardo Guardia

Diretoria Executiva (5 Dir. Executivos + 25 Diretores)Responsáveis por implantar as diretrizes definidas pelo Conselho de Administração, executando o plano estratégico e monitorando e executando as operações da Companhia

Grupos de Trabalho Internos (orçamento, produtos e serviços, projetos, outros)Esses grupos multidisciplinares de trabalho internos são importantes componentes para a governança corporativa da Companhia, monitorando o processo orçamentário e priorizando o desenvolvimento de produtos, serviços e projetos, entre outros

Comitês de Assessoramento (riscos de mercado e de crédito, risco corporativo, sustentabilidade, código de conduta, continuidade de negócios, outros)Grupos internos multidisciplinares que endereçam e monitoram importantes negócios e aspectos da Companhia

Câmaras Consultivas (commodities, listagens, ações, renda fixa, câmbio, derivativos, outros)Diversos canais abertos com investidores, participantes de mercado e companhias que colaboram para o desenvolvimento e melhoria de produtos e serviços e sugerem a adoção de melhores práticas

RH, Marketing e Educação

Auditoria interna¹

Sustentabilida-de e Imprensa

Risco corporativo

Diretoria e Governança Interna

Financeiro, Jurídico, RI e Regulação de

Emissores

Negociação, Gestão de Risco, Compensação,

Liquidação, Depositária, Banco

BVMF e Relacionamento

com Participantes de Mercado

Negociação, Pós-Negociação, PMO, Novos Produtos, Infraestrutura,

Sinacor

Desenv/Engenharia de Produtos,

Relacionamento Comercial, Escritórios

Internacionais, Planejamento Comercial e de

Análise de Projetos

Grupos Internos de Trabalho

Comitês de Assessoramento

Câmaras Consultivas

4 Diretores 6 Diretores 6 Diretores 5 Diretores

Governança corporativaConhecimento multidisciplinar na condução dos negócios

¹ A Auditoria interna reporta funcionalmente ao Conselho de Administração e ao Comitê de Auditoria, cabendo ao Comitê de Auditoria a realização da avaliação periódica de desempenho do Diretor de Auditoria, após ouvir as considerações da Diretoria Executiva.

11

• Responsabilidade com a segurança dos dados• Fiscalização das operações• Oferta de produtos e serviços que agreguem valor

ao cliente• Incentivo à inovação• Compromisso com o desenvolvimento do mercado

de capitais• Estímulo à divulgação de práticas de

sustentabilidade• Iniciativas de educação para investidores

• Adoção de programas de ecoeficiência• Gestão da emissão de gases de efeito estufa• Gestão de resíduos sólidos, inclusive lixo eletrônico• Indução das boas práticas ambientais na cadeia de

valor e demais públicos de relacionamento• Produtos e serviços com foco no mercado ambiental

• Atração e retenção de talentos• Desenvolvimento de pessoas• Melhoria da qualidade de vida• Indução das boas práticas sociais na cadeia de valor

e demais públicos de relacionamento• Promoção do Investimento Social Privado• Incentivo ao voluntariado

• Promoção, indução e asseguração das boas práticas e transparência, prestação de contas e governança corporativa

• Garantia de gestão eficiente dos riscos• Promoção da adoção de códigos de conduta• Adoção das melhores práticas de proteção aos

direitos dos acionistas• Compromisso com a geração de valor aos acionistas

Política de sustentabilidade da BM&FBOVESPASustentabilidade como um direcionador de longo prazo

12

REGULAÇÃO, HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇASegurança, robustez e transparência

OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIROPrincipais direcionadores de crescimento

PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTOConstruindo plataforma estado-da-arte

DESEMPENHO OPERACIONALIMPORTANTE BOLSA GLOBAL

DESTAQUES FINANCEIROSControle de despesas e retorno aos acionistas

RESULTADO 3T15

ANEXOS

PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTOInvestimentos, novos produtos e foco no cliente

13

Oportunidades de crescimento nos mercados de ações e de derivativos no Brasil

MERCADO DE AÇÕES

Diversificação de carteiras: diversificação das carteiras dos investidores institucionais com maior participação de ações

Investidores de varejo: pequeno número de investidores pessoas físicas e crescimento da classe média

Empresas listadas: baixo número de empresas listadas, com setores importantes não adequadamente representados na bolsa

MERCADO DE DERIVATIVOS

Crescimento do crédito e da dívida pública em taxa fixa: maior demanda por cobertura (hedge) de instituições financeiras e investidores institucionais

Crescimento do comércio exterior: maior demanda por hedge por meio de contratos de câmbio

Desenvolvimento do mercado de ações: crescimento da demanda por contratos de índices de ações

Derivativos de balcão: requisitos de capital (Basileia) deverá beneficiar transações de balcão com contraparte central

Oportunidades no mercado brasileiroBM&FBOVESPA está pronta para capturar o crescimento futuro

14

Baixa exposição de investidores a ações e derivativosGrandes oportunidades no segmento de ações e derivativos

Evolução do patrimônio líquido dos fundos. Média mundial de 40% destinado a renda variável

FUNDOS DE INVESTIMENTO (R$ bilhões)

Nº DE CONTAS DE CUSTÓDIA (mil) FUNDOS DE PENSÃO (R$ bilhões)

número de investidores de varejo de 0,3% da população brasileira (inferior a média mundial)

Participação de renda variável na carteira das principais entidades de previdência

Portfólio de investidores altamente concentrado em renda fixa

• Histórico de altas taxas de juros

• Baixo nível de sofisticação de fundos de pensão e investidores institucionais

• Falta de expertise sobre o mercado de ações combinado com investidores individuais voltados para renda fixa

Fontes: BM&FBOVESPA, ANBIMA e ABRAPP. ¹ set/15 e ² set/15

15

OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIROPrincipais direcionadores de crescimento

PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTOConstruindo plataforma estado-da-arte

DESEMPENHO OPERACIONALIMPORTANTE BOLSA GLOBAL

DESTAQUES FINANCEIROSControle de despesas e retorno aos acionistas

RESULTADO 4T15

ANEXOS

PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTOInvestimentos, novos produtos e foco no cliente

REGULAÇÃO, HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇASegurança, robustez e transparência

16A implantação do IPN/CORE depende de autorização dos reguladores.

BM&FBOVESPA tem investido cerca de R$1,6 bilhão (2010 -

2016) para construir uma Infraestrutura de TI, Risco e

operacional “estado da arte”

Eficiência de capital para clientes

Atrair e reter clientes e fortalecer o relacionamento com intermediários

Desenvolver mercados e produtos

Alavancagem operacional para a BM&FBOVESPA

Inovar e melhorar a robustez do mercado à frente de exigências

regulatórias

Alta performance: alta disponibilidade, latência inferior a milissegundos, baixo desvio padrão

Alavancagem operacional: capacidade de fácil escalabilidade

Eficiência de capital para clientes: cálculo de risco integrado (ações e derivativos – Balcão e Listados); e unificação das janelas de liquidação

Racionalização e padronização dos regulamentos, procedimentos e exigência

OTC MARKET

Eficiência de capital para clientes: cálculo de risco integrado (Derivativos de Balcão e Listados)

Relacionamento com clientes: fortalecimento das relações com os clientes

NOVODATA CENTER

Relacionamento com clientes: capacidade para hospedar infraestrutura de participantes e clientes

Capacidade significativa para expandir co-location

Infraestrutura para fortalecer o modelo de negócioConstruindo plataforma estado-da-arte para fomentar o mercado

17

Sistema de Negociação (PUMA) – DesempenhoViabilizando a ampliação do número de negócios

Sucessivos recordes superados ao longo dos últimos anos, sem episódios de atraso ou indisponibilidade

Evolução do número de mensagens/dias (em milhões)

Fonte: BM&FBOVESPA.

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5

BM&F Mensagens Bovespa Mensagens

Início PUMASeg. BM&F

Início PUMASeg. Bovespa

18

Organização do ambiente de pós-negociação por tipo de ativo/produto

4 regulamentos e 4 manuais de procedimentos

operacionais4 estruturas de participantes

4 sistemas e processos de back-office

4 sistemas e processos de

administração de risco

4 pools de garantia

4 janelas de liquidação e 4

saldos multilaterais

4 ambientes e arquiteturas de

TI distintas

4 sistemas de cadastro de

participantes e clientes

Derivativos de balcão

Títulos de renda fixa

privada

Câmbio pronto interbancário

Futuros, opções, termos

Aluguel de Ativos

Outros produtos e ativos

Ações, ETFs, BDRs

Regulamento e Manual

Estrutura de participantes

Cadastro de participantes e clientes

Alocação e repasse

Controle de posições

Compensação e liquidação

Administração de risco

Pool de garantias

Títulos públicos

Organização do ambiente de pós-negociação por processo

Redução de custos dos participantes e da

Bolsa

Melhora da gestão de liquidez

Maior eficiência na alocação de capital pelos investidores

Redução de riscos operacionais e tecnológicos

Integração das clearings e novo modelo de risco COREEvolução do ambiente de pós-negociação

19

Integração das clearings e novo modelo de risco COREEvolução do ambiente de pós-negociação

O que fizemosAgo/14: fase de derivativos da nova Clearing BM&FBOVESPA e novo modelo de risco CORE

Quais foram os desafios

400 funcionários envolvidos

46 sistemas legados foram desligados e 31 novos instalados

+65 participantes de mercado (a maioria utilizando o SINACOR)

11 ciclos de produção paralela

CORE – complexidade e sofisticação

Cálculo de preço para +1,3 bilhões instrumentos

Construção de um ambiente de simulação dedicado, atendendo às demandas dos participantes de mercado

O que está por vir4T15: conclusão de substancialmente todo o desenvolvimento tecnológico para fase de ações

Após o desenvolvimento de TI, terão início os processos de certificação e produção paralela

A implantação dependerá do resultado dos testes e da aprovação do regulador

Quais são os desafios

Integração com a Depositária

Liquidação física de títulos (tratamento de falhas e integração com a plataforma de aluguel de títulos)

Opções com cobertura e operações a termo

Tratamento de eventos corporativos

Unificação das janelas de liquidação

Risco – mais fatores de risco e aumento do volume de cálculos

Realizações

Aproximadamente R$20 bilhões de garantias liberadas

R$15 bilhões de redução em garantias requeridas

R$5 bilhões de aumento no valor total de garantias depositadas

R$12 bilhões resgatados nos primeiros dias de operação

Mais de 6 meses desde a entrada em operação

Elevada disponibilidade

Atende participantes e clientes com a mais alta qualidade

Eficiência operacional

20

Integração das Clearings – Derivativos (Desempenho)Ganho de eficiência, resiliência e expansão de capacidade

Evolução do número e recorde de negócios (em milhares)

Fonte: BM&FBOVESPA.

Em um ano... 10 quebras de recorde de negócios, +72MM de cálculos de risco, +1,8MM de simulações de risco e 99,9% de disponibilidade

21

OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIROPrincipais direcionadores de crescimento

PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTOConstruindo plataforma estado-da-arte

DESEMPENHO OPERACIONALIMPORTANTE BOLSA GLOBAL

DESTAQUES FINANCEIROSControle de despesas e retorno aos acionistas

RESULTADO 4T15

ANEXOS

PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTOInvestimentos, novos produtos e foco no cliente

REGULAÇÃO, HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇASegurança, robustez e transparência

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Desenvolvimento de longo prazo de produtos, mercados e serviços

Expansão de liquidez de produtos listados

Desenvolvimento da infraestrutura para expansão da atividade de FMs e HFTs

Eficiência de capital gerada pelo CORE viabiliza/estimula a realização de novas estratégias

Desenvolvimento da plataforma de aluguel de ativos

Marketing de produtos listados e atração de novos clientes

Expansão da base de investidores pessoas físicas

Programas de incentivo junto ao canal de distribuição

Expansão do portfólio de produtos que atendam ao perfil de investimento das pessoas físicas (Tesouro Direto, ETFs, FII...)

Discussão sobre simplificação do tratamento tributário no mercado de ações

Captura do movimento de diversificação dos investidores institucionais para ativos estrangeiros

Listagem de ativos estrangeiros (BDRs não Patrocinados e ETFs de Índices estrangeiros)

Listagem cruzada de contratos futuros

Desenvolvimento de produtos e serviçosFoco nas demandas e necessidades dos clientes

23

Desenvolvimento de longo prazo de produtos, mercados e serviços

Desenvolvimento de produtos e serviçosFoco nas demandas e necessidades dos clientes

Expansão do número de empresas listadas

Discussões com o Governo para estimular e facilitar a abertura de capital de PMEs

Lei 13.043 concede isenção de IR para investidores de empresas elegíveis até 2023

Criação de fundos de investimentos com estrutura adequada investir em PMEs

Redução de custos de manutenção e em ofertas públicas para empresas

Permitir ofertas públicas com esforços restritos para ações

Apoio do BNDES para fomentar aberturas de capital no BOVESPA MAIS

Mercados de renda fixa e OTC (diversificação de produtos, mercados e receitas)

Registro de títulos: (i) marketing dos produtos já disponíveis (CDB, LCA, LCI e COE); ii) novos produtos (CDB escalonado, Letras Financeiras, COE com entrega física e compromissadas)

Derivativos de balcão: (i) benefícios do CORE; (ii) migração de SWAPs e Opções Flexíveis para nova plataforma (flexibilidade e eficiência operacional); e (iii) desenvolvimento de SWAPs com fluxo de caixa

Renda Fixa Corporativa: (i) aceitação de títulos distribuídos com esforços restritos (ICVM 476); e (ii) migração da negociação para o PUMA

Constante aprimoramento da estrutura de preços e incentivos

Uso das políticas de preços e incentivos como importantes instrumentos para desenvolvimento de produtos, mercados e serviços, bem como de alinhamento com o canal de distribuição

Revisão e monitoramento das políticas de preços e incentivos existentes

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OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIROPrincipais direcionadores de crescimento

PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTOConstruindo plataforma estado-da-arte

DESEMPENHO OPERACIONALImportante bolsa global

DESTAQUES FINANCEIROSControle de despesas e retorno aos acionistas

RESULTADO 4T15

ANEXOS

PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTOInvestimentos, novos produtos e foco no cliente

REGULAÇÃO, HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇASegurança, robustez e transparência

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VOLUMES –SEGMENTO BOVESPA (AÇÕES)

¹Atualizado até 29/02/2016. ² Relação entre o volume negociado no mercado a vista e a capitalização de mercado da Bolsa.

VOLUME MÉDIO DIÁRIO – ADTV (R$ bilhões)

CAPITALIZAÇÃO BURSÁTIL MÉDIA (R$ trilhões) TURNOVER VELOCITY ANUALIZADO²

¹¹

26

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016¹ M-15 A-15 M-15 J-15 J-15 A-15 S-15 O-15 N-15 D-15 J-16 F-17

Tx. de Juros em R$ 0,950 1,141 0,979 0,889 0,918 1,004 1,046 1,120 1,150 1,108 1,172 1,018 1,132 1,032 1,010 1,207 1,136 1,212 1,341 1,471 1,065 1,159

Tx. de Câmbio 1,859 2,065 2,161 1,928 1,894 2,205 2,535 2,669 3,671 4,503 3,158 3,569 3,442 3,705 3,554 3,686 3,932 4,436 4,319 4,507 4,524 4,483

Índices de Ações 1,501 2,145 1,620 1,564 1,614 1,524 1,761 1,774 2,128 2,017 1,994 2,302 1,920 2,420 1,823 2,209 1,833 2,213 1,761 2,265 1,667 2,212

Tx. de Juros em US$ 0,965 1,283 1,357 1,142 0,941 1,015 1,231 1,294 1,840 2,114 1,797 1,911 1,747 1,770 1,633 1,768 2,154 2,268 1,839 1,892 2,128 2,100

Commodities 3,195 3,587 2,307 2,168 2,029 2,239 2,534 2,390 2,530 2,524 3,020 2,356 2,370 2,300 2,245 2,321 2,811 3,162 3,069 2,734 2,451 2,591

Mini Contratos 0,054 0,162 0,176 0,128 0,129 0,116 0,119 0,117 0,218 0,279 0,164 0,177 0,173 0,229 0,226 0,235 0,233 0,274 0,273 0,276 0,276 0,281

Balcão 2,111 2,355 1,655 1,610 1,635 1,769 1,409 2,092 3,925 - 3,077 3,928 4,545 1,768 2,465 0,817 1,169 14,879 6,120 45,662 - -

RPC Total 1,224 1,527 1,365 1,134 1,106 1,191 1,282 1,350 1,516 1,505 1,493 1,436 1,474 1,436 1,341 1,482 1,476 1,671 1,660 1,940 1,484 1,526

VOLUMES –SEGMENTO BM&F (DERIVATIVOS)

¹Atualizado até 29/02/2016. ²A partir de Jan/16 exclui a estatística de balcão.

VOLUME MÉDIO DIÁRIO – ADV² (milhares de contratos)

RECEITA POR CONTRATO (RPC) MÉDIA² (R$)

27

SEGMENTO BM&F (DERIVATIVOS)²

SEGMENTO BOVESPA (AÇÕES)

Participação dos investidores nos volumesSegmentos Bovespa e BM&F

¹Atualizado até 29/02/2016. ²A partir de Jan/16 exclui a estatística de balcão.

28

OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIROPrincipais direcionadores de crescimento

PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTOConstruindo plataforma estado-da-arte

DESEMPENHO OPERACIONALIMPORTANTE BOLSA GLOBAL

DESTAQUES FINANCEIROSControle de despesas e retorno aos acionistas

RESULTADO 4T15

ANEXOS

PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTOInvestimentos, novos produtos e foco no cliente

REGULAÇÃO, HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇASegurança, robustez e transparência

29

(em R$ mil) 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015²

Receita liquida 1.510.569 1.898.742 1.904.68 2.064.75 2.126.638 2.030.433 2.216.634

Despesas (569.832) (633.504) (816.664) (763.080) (790.814) (804.070) (850.656)

Despesas ajustadas (446.677) (543.881) (584.521) (563.487) (575.763) (592.349) (614.350)

Resultado operacional 940.737 1.265.238 1.088.020 1.301.670 1.335.824 1.226.363 1.365.978

Margem Operacional 62,3% 66,6% 57,1% 63,0% 62,8% 60,4% 61,6%

Resultado de equivalência patrimonial - 38.238 219.461 149.270 171.365 212.160 136.245

Resultado financeiro 245.837 289.039 280.729 208.851 180.695 208.157 508.796

Resultado antes da tributação sobre o lucro

1.186.574 1.592.515 1.588.210 1.659.791 1.687.884 1.646.680 2.807.222

Imposto de renda e contribuição social

(304.505) (448.029) (539.681) (585.535) (606.588) (660.959) (603.764)

Lucro líquido do período¹ 881.050 1.144.561 1.047.999 1.074.290 1.080.947 977.053 2.202.238

Lucro líquido ajustado 1.223.761 1.586.374 1.545.627 1.612.136 1.609.769 1.478.653 1.819.187

LPA ajustado (R$) 0,6104 0,7929 0,7932 0,8351 0,8389 0,8048 1,0152

¹Atribuídos aos acionistas da BM&FBOVESPA. ²Impactos não recorrentes: (i) desinvestimento parcial no CME Group; (ii) descontinuidade do método de equivalência patrimonial; e (iii) impairment da Bovespa Holding

Demonstrações financeirasResumo das demonstrações de resultado (consolidado)

30

Foco no controle de despesas anulou a maior parte dos efeitos da inflação ao longo dos últimos anos

(em R$ milhões)

DESPESAS AJUSTADAS

INVESTIMENTOS:

Orçamento de despesas ajustadas¹ e investimentosFoco no controle de custos e fase de investimentos

O programa de Capex iniciado em 2010 renovou a plataforma de TI, operações e serviços da Companhia

2015 vs. 2014: 3,72%IPCA 2015: 10,67%²

2016e vs. 2015: 6,61%4

IPCA médio 2016e: 6,70%³

CAGR 2011-16e: 2,30%4

GAGR IPCA médio 2011-16e: 7,09%³

Revisão do orçamento de 2016: de R$165 – 195 milhões para R$200 – 230 milhões

Exposição ao câmbio: ~40%

Atualização do cronograma e orçamento dos principais projetos da Companhia

(em R$ milhões)

1 Ajustadas por depreciação e amortização, plano de concessão de ações – principal e encargos –, plano de opções de ações e repasses de multas e provisões.² IPCA de 2015 divulgados pelo Bacen. ³ IPCA 2016 com base nas expectativas do mercado divulgados pelo Bacen em 04/12/2015. 4 Considera o ponto médio para 2016.

31

Disciplina no Controle de DespesasGanhos de eficiência por meio de controle diligente de despesas

Despesas ajustadas cresceram 3,7%, significativamente abaixo da inflação media de 10,7%1, refletindo a priorização de atividades, revisão de

contratos e melhoria de processos

Var. Nominal Var. Real3

3,9% -3,8%

-1,8% -11,2%

3,2% -6,7%

-61,1%-57,0%

(R$ milhões)

-4,5%5,7%

18,5% -11,5%

16,9% 1,8%

-20,8% -40,0%

-81,0%-75,0%

(R$ milhões)

-76,6%-69,1%

-11,5%

2015 vs. 2014 2015 vs. 2011

De

spe

sas

c/

pe

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Pro

ces.

de

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Var. Nominal Var. Real3

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ação

Pro

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ulg

ação

¹ IPCA dos últimos 12 meses até dez/15 (Fonte IBGE) ² Inclui capitalização de pessoal e exclui despesas com plano de opções de compra de ações e bônus. ³ Calculado com base no dissídio acumulado para o caso de dispêndios com pessoal e IPCA para as demais linhas de despesas.

32

Distribuição da maior parte da geração de caixa, ratificando o compromisso em retornar capital para os acionistas

(Acumulado¹ entre jan/09 e dez/15, em R$ milhões)Geração de caixa pós-investimentos e pagamento de juros

¹Dados da BM&FBOVESPA (não consolidado): exclui variação de aplicações financeiras e garantias de operações, recursos captados, pagamento pela aquisição de ações do CME Group em 2010 e alienação de 1% do total de ações da CME em set/15.

Proventos(% do lucro societário)

2009: 80%2010: 100%2011: 87%

2012: 100%2013: 80%2014: 80%2015: 73%

Recompra de AçõesCerca de 15% do freefloat recomprado no

período de 7 anos (2S08-2015)

+

Destinação de ResultadosRetorno do capital excedente aos acionistas

33

OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIROPrincipais direcionadores de crescimento

PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTOConstruindo plataforma estado-da-arte

DESEMPENHO OPERACIONALIMPORTANTE BOLSA GLOBAL

DESTAQUES FINANCEIROSControle de despesas e retorno aos acionistas

RESULTADO 4T15

ANEXOS

PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTOInvestimentos, novos produtos e foco no cliente

REGULAÇÃO, HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇASegurança, robustez e transparência

34

Receita total: R$603,3 milhões, +1,8%

Seg. BM&F: R$258,8 milhões, +18,9%

Seg. Bovespa: R$222,8 milhões, -18,2%

Outras linhas de negócios (não ligadas a volumes): R$121,7 milhões, +18,3%

Desp. ajust¹.: R$170,4 milhões, -2,6%

Res. operacional: R$329,8 milhões, +16,5%

Lucro líq. ajust.²: R$534,1 milhões, +43,1% (LPA ajust. de R$0,30)

Juros sobre capital próprio (JCP): R$0,25 por ação pago em dez/15

1 Despesas ajustadas pela: (i) depreciação e amortização; (ii) plano de concessão de ações – principal e encargos – e de opções de ações; (iii) impostos sobre dividendos recebidos do CME Group; e (iv) provisões e transferência de multas. ² Lucro líquido ajustado pelo (i) reconhecimento do passivo diferido relacionado à amortização do ágio, para fins fiscais; ( ii) plano de concessão de ações – principal e encargos –, líquidos de dedutibilidade, e de opções de ações; (iii) participação em coligada (CME Group), líquida de impostos sobre dividendos, contabilizada pelo método de equivalência patrimonial; (iv) impostos a compensar pagos no exterior; (v) impactos dos créditos de JCP; (vi) impacto não recorrente do desinvestimento no CME Group; (vii) impacto não recorrente da descontinuidade do método de equivalência patrimonial; e (viii) impairment, líquido de imposto. ³Redução do valor recuperável do ativo Bovespa Holding.

Rec. total: R$2.458,8 milhões, +9,5%

Seg. BM&F: R$1.074,5 milhões, +24,0%

Seg. Bovespa: R$903,0 milhões, -7,6%

Outras linhas de negócios (não ligadas a volumes): R$481,3 milhões, +19,6%

Desp. ajust.: R$614,3 milhões, +3,7%

Res. operacional: R$1.366,0 milhões, +11,4%

Lucro líq. ajust.: R$1.819,2 milhões, +23,0% (LPA ajust. de R$1,02)

Proventos: R$1.242,6 milhões, R$0,70 por ação (73,3% do lucro societário ex-impactos do CME e impairment)

Recompra: R$286,8 milhões

Destaques Financeiros4T15 (vs. 4T14)

Impactos não recorrentes relacionados ao CME Group

Venda de 20% das ações

- Recursos totais: R$1.201,3 milhões

- Resultado bruto: R$724,0 milhões

- Resultado líq.: R$474,2 milhões (imposto neutralizado pelo JCP)

Descontinuidade do método de equivalência (não caixa)

- Resultado bruto: R$1.734,9 milhões

- Resultado líq.: R$1.130,4 milhões

Impairment³ (não caixa)

- Impacto bruto: R$1.662,7 milhões

- Impacto líq.: R$1.097,4 milhões

Itens não recorrentes no 4T15 e em 2015

Destaques Financeiros2015 (vs. 2014)

Destaques do 4T15 e de 2015Sólido desempenho operacional; lucro líquido impactado por itens não recorrentes, principalmente sem efeito caixa

35

Desenvolvimentos Estratégicos – Principais Entregas de 2015Execução do plano estratégico

Construindo uma infraestrutura de classe mundial

Clearing BM&FBOVESPA

Fase de ações:

Conclusão do desenvolvimento tecnológico em out/15

Fase de testes e validação com participantes do mercado durante 2016

PUMA Trading System

Resiliência: disponibilidade de 99,995%

Desempenho: o número médio de mensagens por dia em 2015¹ cresceu 345,1% comparado com 2010

iBalcão

Realizações em 2015:

Conclusão da migração dos derivativos de balcão para a nova plataforma (NDFs, Swaps, Opções Flex)

Lançamento de novos produtos e funcionalidades na plataforma de registro de renda fixa

Aumento da liquidez dos produtos listados

Formadores de Mercado: 20 novos programas em 2015 (total de 35 programas ativos)

Empréstimo de ativos: atração de novos doadores (fundos de pensão locais e investidores estrangeiros)

Desenvolvimento do mercado

Futuro de Inflação: 4 contratos relançados em jun/15

BDRs2: 19 novas companhias em 2015, totalizando 85

Tesouro Direto: melhorias na plataforma

Aprimoramento nas políticas de preço e descontos

1T15: DMA; empréstimo de ativos; emissores; e opções sobre futuro de índices de ações

2T15: mini contratos; rebalanceamento de contratos de Tx. de juros em R$; e depositária

3T15: market data; e derivativos de balcão

Programa Destaque em Governança de Estatais

Investimento na Bolsa de Comercio de Santiago

Desenvolvimento de produtos e mercados

¹ Atualizado até dez/15. 2BDRs Não Patrocinado

361Considera as linhas “outros”, do segmento Bovespa, e “câmbio” e “ativos”, do segmento BM&F, como reportado na Nota 20 da demonstração de resultados, dentro de outrasreceitas não relacionadas a volumes. ² Negociação e pós-negociação.

Distribuição de Receitas do 4T15¹Modelo de negócio resiliente e crescimento das receitas

Crescimento das receitas reflete o desempenho dos derivativos financeiros e de mercadorias e de outras linhas não relacionadas a volumes

Receita Total R$603,3

milhões

(R$ milhões)Receitas referenciadas em US$

representaram 28% do total

37

Contratos 4T14 4T15 YoY

Taxa de juros em Reais 1,22 1,04 -15,3%

Câmbio 0,50 0,41 -18,1%

Taxa de juros em Dólar 0,26 0,29 11,4%

Commodities 0,01 0,01 -51,2%

Mini contratos 0,42 0,60 43,5%

Índices de ações 0,14 0,11 -23,2%

Balcão 0,01 0,01 -47,9%

TOTAL 2,56 2,45 -4,3%

Mercado de Derivativos¹Câmbio impulsionou crescimento de receitas apesar da queda do ADV dos contratos

RECEITA (R$ milhões)

Contratos precificados em US$² representaram ~57% da receita de derivativos no 4T15 (~28% do

ADV de derivativos)

¹ Não considera as linhas de receita de “Câmbio” e “Ativos” do segmento BM&F, como reportado na Nota 20 da demonstração de resultados, que totalizaram R$5,7 milhões no 4T15 eR$21,0 milhões em 2015. ² A maior parte das taxas cobradas sobre os contratos de Tx. de câmbio, Tx. de juros em US$ e Commodities é referenciada em US$.

ADV (milhões de contratos)

RECEITA POR CONTRATO (RPC)

RPC: R$1,753 por contrato, +27,3% sobre o 4T14, refletindo principalmente a depreciação do Real frente ao Dólar

2015

Receita (R$ milhões)

R$1.053,5, +23,9%

ADV (milhões de contratos)

2.860,0, +10,7%

RPC (R$)

R$1,516, +12,3%

86 96 102124

80

109129 131

153

143

19

21 21

24

31213

246 253

301

253

4T14 1T15 2T15 3T15 4T15

Tx. de juros em Reais Contratos precificados em Dólar² Outros

38

RECEITA² (R$ milhões)

2015

ADTV (R$ milhões)

Capitalização de mercado média caiu 12,4%

Giro de mercado de 79,1% no 4T15 vs. 87,5% no 4T14

Volume e giro de mercado no 4T14 foram impulsionados pela volatilidade pré-eleição (ADTV em out/14 foi R$10,9 bilhões)

Atingiu 5,254 bps no 4T15, +4,8% sobre o 4T14 (+0,24bps)

Mercado de Ações¹Receita impactada pela queda na capitalização de mercado de empresas listadas

¹ Não considera as linhas de receita de “outros” do segmento Bovespa, como reportado na Nota 20 da demonstração de resultados, que totalizou R$6,4 milhões no 4T15 e R$21,5milhões em 2015. ²Inclui a linha de Renda Fixa.

MARGENS DE NEGOCIAÇÃO/PÓS-NEGOCIAÇÃO (bps)

Receita (R$ milhões)

R$881,5 -7,8%

ADTV (R$ milhões)

R$6.792,8, -6,9%

Margens (bps)

5,275, estável

Mercado 4T14 4T15 YoY

Ações à Vista 8.299,5 6.631,3 -20,1%

Derivativos de Ações 354,4 231,1 -34,8%

TOTAL² 8.654,7 6.865,0 -20,7%

39

Linhas de Negócio não Relacionadas a Volumes Sólido crescimento de receitas não relacionadas a volumes

DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS DO 4T15¹ (R$ milhões)

¹ Considera as receitas como reportado na Nota 20 da demonstração de resultados.

+18,3% no 4T15 vs. 4T14

Sólido crescimento impactado principalmente por novas políticas comerciais e pela depreciação do Real vs. Dólar

Mercado de derivativos (Seg.

BM&F)258,8

Mercado de ações (Seg. Bovespa)

222,8

Outras linhas de negócio em R$

milhões

Market Data (Vendors) 30,2

Depositária 27,7

Empréstimos de ativos 25,5

Listagem 12,2

Banco BM&FBOVESPA 10,0

Acesso de participantes de negociação 9,8

Outras 6,2

Total 121,7

40

Queda de 2,6% nas despesas ajustadas do 4T15

4T15 92,5 (54%) 32,0 (19%) 11,4 (7%) 1,3 (1%) 33,2 (19%)

4T14 86,1 (49%) 40,9 (23%) 13,6 (8%) 3,2 (2%) 31,0 (18%)

Despesas Ajustadas¹ do 4T15Foco contínuo na gestão de despesas de forma diligente

(R$ milhões e % do total de despesas ajustadas)

(R$ milhões)

¹ Despesas ajustadas pela: (i) depreciação e amortização; (ii) plano de concessão de ações – principal e encargos – e de opções de ações; (iii) impostos sobre dividendos recebidos do CME Group no 4T14; e (iv) provisões e transferência de multas. ² Exclui despesas com plano de concessão de ações/opções. ³ Inclui despesas com manutenção em geral, honorários do conselho/comitês, promoção e divulgação e diversas.

Pessoalajustada2

(+7,4%): crescimento inferior ao dissídio anual de ~9%

Proc. de dados(-21,9) pagamento não recorrente de R$9,5 milhões no 4T14 ref. aos direitos de atualização do PUMA

Serv. de Terceiros(-16,2%): queda nas despesas com consultoria e honorários advocatícios

Outros3

(+5,6%)Comunicações(-58,4%): redução de despesas com correios para envio de extratos de custódia

41

Caixa e aplicações financeiras da Companhia

Recursos disponíveis incluem R$1.201,3 milhões da alienação parcial das ações do CME Group

4T155.201

3T158.165

2T154.033

1T154.335

4T143.856

Resultado Financeiro R$ 289,8 milhões, alta de 436,2% vs. 4T14, refletindo principalmente:

R$173,4 milhões em dividendos recebidos pelo CME Group

aumento da taxa de juros

aumento do caixa médio do período

Destaques FinanceirosLiquidez e solidez financeira

CAIXA E APLICAÇÕES FINANCEIRAS (R$ milhões)

Terceiros DisponívelTotal³ Restrito

¹ Inclui proventos e direitos sobre ativos em custódia. ² Inclui garantias de terceiros no Banco BM&FBOVESPA. ³ Não inclui o valor referente às ações do CME Group e da Bolsa de Comercio de Santiago de propriedade da BM&FBOVESPA, contabilizadas como investimentos financeiros e que somaram R$4.853,6 milhões em dez/15.

42

Retorno de Capital para Acionistas

Dez/15: R$450,0 milhões de pagamento de JCP

Proventos de 2015: R$1.242,6 milhões (73,3% do lucro societário ex despesas de impairment e impactos não recorrentes relacionados ao CME Group)

Recompra de ações: R$286,8 MM (1,5% do free-float)

Retorno total¹ de 7,6% em 2015

Investimentos (CAPEX)

R$60,5 milhões no 4T15 e R$227,0 milhões em 2015

Orçamento de CAPEX para 2016: R$200 – R$230 milhões

Destaques FinanceirosInvestimentos e retorno aos acionistas

1 Considera dividendos, juros sobre capital próprio e recompra sobre a capitalização de mercado média da BM&FBOVESPA.

43

LUCRO LÍQUIDO

(R$ milhões) 4T15 4T14Variação

4T15/4T142015 2014

Variação2015/2014

Lucro Líquido1 (407,7) 232,4 -275,4% 2.202,2 977,1 125,4%

(-) Descont. do método de equivalência 14,6 - - (1.130,4) - -

(-) Res. de alienação parcial do invest. - - - (474,2) - -

(+) Redução ao valor recuperável de ativos 1.097,4 - - 1.097,4 - -

Lucro Líquido ex-CME e impairment 704,2 232,4 203,0% 1.695,0 977,1 73,5%

(+) Concessão de ações/opções 7,8 7,0 10,7% 45,4 28,8 57,5%

(+) Passivo difer. (benefício fiscal do ágio) 137,5 138,6 -0,8% 550,1 554,6 -0,8%

(-) Equiv. Patrimonial (173,7) (34,7) 401,3% (309,9) (162,7) 90,4%

(+) Imp. a compensar pago no exterior 59,1 29,8 98,2% 88,5 81,0 9,3%

(-) Ajustes JCP2 (200,8) - - (249,8) - -

Lucro Líquido Ajustado 534,1 373,2 43,1% 1.819,2 1.478,7 23,0%

1 Atribuído aos acionistas da BM&FBOVESPA. 2 Benefício Fiscal do JCP ajustado para preserver a comparabilidade com os anos anteriores.

Ajustes no Lucro LíquidoReconciliação do lucro líquido – ex-CME e Impairment

44

Venda de 20% do investimento no CME Group (1% do total de ações)

Resultado antes de impostos de R$724,0 milhões; resultado líquido de R$474,2 milhões (imposto neutralizado pelo JCP); impacto caixa de R$1.201,3 milhões

Descontinuidade do método de equivalência (sem efeito caixa)

Resultado antes de impostos de R$1.734,9 milhões; Resultado líquido: R$1.130,4 milhões

A partir de set/15 os dividendos recebidos do CME Group são reconhecidos como receita financeira

Impactos não recorrentes

relacionados ao CME Group

Principais Impactos nos Resultados de 2015 (IFRS)CME Group, Impairment e JCP

Eficiência fiscal para a Companhia

Em 2015, a Companhia optou por distribuir seus proventos utilizando JCP, gerando prejuízos fiscais que poderão ser compensados em períodos futuros contra lucros tributáveis

Esta alteração permitirá atingir os nossos objetivos de retornar capital aos acionistas através de uma combinação diferente de JCP, dividendos e recompra de ações

Redução do valor recuperável de ativo intangível

Resultado antes de impostos de R$1.662,7 milhões; resultado líquido de R$1.097,4 milhões (sem efeito caixa)

Reflete a deterioração do cenário macroeconômico que impactou negativamente a expectativa de rentabilidade futura do segmento Bovespa

Redução do valor de mercado das companhias listadas no segmento Bovespa

Piora na expectativa de taxas de juros e risco-país para a curto e longo prazos refletida em um maior custo de capital na avaliação do ativo

Adoção de juros sobre

capital próprio (JCP)

Impairment1

do valor contábil da

Bovespa Holding

1 Divulgado na demonstração de resultados – Nota 9

45

(R$ milhões) 31/12/2015 31/12/2014 (R$ milhões) 31/12/2015 31/12/2014

Circulante 8.673,8 2.785,2 Circulante 2.096,8 1.891,8

Disponibilidades 440,8 500,5 Garantias recebidas em operações 1.338,0 1.321,9

Aplicações Financeiras 7.798,5 1.962,2 Outras 758,8 569,9

Outros 434,4 322,5 Não-circulante 5.859,9 4.383,2

Não circulante 17.635,1 22.478,2 Emissão de dívida no exterior 2.384,1 1.619,1

Realizável a longo prazo 1.961,4 1.522,5Imposto de renda e contribuição

social diferidos3.272,3 2.584,5

Aplicações financeiras 1.815,6 1.392,8 Outros 203,5 179,6

Outros 145,8 129,8 Patrimônio líquido 18.352,2 18.988,4

Investimentos 30,6 3.761,3 Capital social 2.540,2 2.540,2

Imobilizado 453,1 421,2 Reserva de capital 14.300,3 15.220,4

Intangível 15.190,0 16.773,2 Outras 1.501,6 1.218,9

Ágio 14.401,6 16.064,3Participação dos acionistas não-controladores

10,1 8,9

Total do Ativo 26.308,9 25.263,5Total do Passivo e Patrimônio Líquido

26.308,9 25.263,5

Demonstrações FinanceirasResumo do balanço patrimonial (consolidado)

PASSIVO E PATRIMONIO LÍQUIDOATIVO

46

* Atribuído aos acionistas da BM&FBOVESPA.

4T15 4T14Variação

4T15/4T143T15

Variação4T15/3T15

2015 2014 Variação

2015/2014

Lucro Líquido* (407,7) 232,4 -275,4% 2.012,5 -120,3% 2.202,2 977,1 125,4%

Concessão de ações/opções (recorrente líquida de imposto) 7,8 7,0 10,7% 12,8 -39,4% 45,4 28,8 57,5%

Passivo diferido (benefício fiscal do ágio) 137,5 138,6 -0,8% 137,5 0,0% 550,1 554,6 -0,8%

Equiv. Patrimonial (líq. de imposto) (173,7) (34,7) 401,3% (37,6) 361,8% (309,9) (162,7) 90,4%

Imposto a compensar pago no exterior 59,1 29,8 98,2% 0,0 - 88,5 81,0 9,3%

Ajustes JCP (200,8) 0,0 - (49,0) 309,7% (249,8) 0,0 -

Descont. do método de equivalência (líquido de imposto) 14,6 0,0 - (1.145,0) -101,3% (1.130,4) 0,0 -

Res. de alienação parcial do investmento (líquido de imposto) 0,0 0,0 - (474,2) - (474,2) 0,0 -

Redução ao valor recuperável de ativos (líquido de imposto) 1.097,4 0,0 - 0,0 - 1.097,4 0,0 -

Lucro Líquido Ajustado 534,1 373,2 43,1% 457,0 16,9% 1.819,2 1.478,7 23,0%

4T15 4T14Variação

4T15/4T143T15

Variação4T15/3T15

2015 2014 Variação

2015/2014

Despesas Totais 213,4 250,4 -14,8% 217,8 -2,0% 850,7 804,1 5,8%

Depreciação (26,0) (32,1) -19,0% (26,1) -0,3% (110,9) (119,1) -6,9%

Concessão de ações/opções (14,1) (7,0) 100,9% (19,4) -27,5% (99,0) (28,8) 243,6%

Impostos relacionados aos dividendos da CME 0,0 (32,8) - 0,0 - 0,0 (49,4) -

Provisões (2,8) (4,4) -35,2% (8,7) -67,2% (26,5) (19,5) 35,5%

Impacto BBM 0,0 0,9 - 0,0 - 0,0 5,2 -

Despesas Ajustadas 170,4 174,9 -2,6% 163,6 4,2% 614,3 592,3 3,7%

Demonstrações FinanceirasReconciliação do lucro líquido e despesas ajustadas

RECONCILIAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO (R$ milhões)

RECONCILIAÇÃO DAS DESPESAS AJUSTADAS (R$ milhões)

47

*Exclui os impactos do desinvestimento parcial no CME Group, da descontinuidade do método de equivalência patrimonial e da redução do valor recuperável de ativos (impairment).

Demonstrações FinanceirasResumo da Demonstração de Resultados (consolidado)

4T15 4T14Variação

4T15/4T143T15

Variação4T15/3T15

2015 2014 Variação

2015/2014

Receita líquida 543,2 533,4 1,8% 598,3 -9,2% 2.216,6 2.030,4 9,2%

Despesas (213,4) (250,4) -14,8% (217,8) -2,0% (850,7) (804,1) 5,8%

Result. operacional 329,8 283,1 16,5% 380,5 -13,3% 1.366,0 1.226,4 11,4%

Margem operacional 60,7% 53,1% 765 bps 63,6% -288 bps 61,6% 60,4% 122 bps

Result. financeiro 289,8 54,1 436,2% 86,0 236,9% 508,8 208,2 144,4%

Result. antes da tributação (1.043,0) 404,6 -357,8% 2.974,4 -135,1% 2.807,2 1.646,7 70,5%

Lucro líquido ex-impactos extraordinários* 704,2 232,4 203,0% 393,3 79,0% 1.695,0 977,1 73,5%

Lucro Líquido ajustado 534,1 373,2 43,1% 457,0 16,9% 1.819,2 1.478,7 23,0%

LPA ajustado (em R$) 0,300 0,204 46,8% 0,256 17,2% 1,015 0,804 26,3%

Despesas ajustadas (170,4) (174,9) -2,6% (163,6) 4,2% (614,3) (592,3) 3,7%

RESUMO DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS (R$ milhões)

48

OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIROPrincipais direcionadores de crescimento

PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTOConstruindo plataforma estado-da-arte

DESEMPENHO OPERACIONALIMPORTANTE BOLSA GLOBAL

DESTAQUES FINANCEIROSControle de despesas e retorno aos acionistas

RESULTADO 4T15

ANEXOS

PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTOInvestimentos, novos produtos e foco no cliente

REGULAÇÃO, HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇASegurança, robustez e transparência

49

Empréstimo de AtivosFundos de Investimento ImobiliárioOpções com F. Mercado

(contratos em aberto – média do período - R$ bilhões)

Ações para desenvolver e incentivar o aumento de volumes de alguns produtos

Performance demonstra que as iniciativas estão sendo bem recebidas pelo mercado

ETFs Tesouro Direto Letras de Crédito do Agronegócio

(ADTV - R$ milhões)

CAGR(10-16):+49,3% CAGR (10-16): +8,9%

CAGR (10-16): +28,0% CAGR (10-16): +37,1%

(ADTV - R$ milhões)

(ADTV - R$ milhões) (Custódia - R$ bilhões)

¹Atualizado até 29/02/2016

(estoque registrado - R$ bilhões)

Produtos de alto crescimentoAumento da sofisticação dos participantes do mercado

+103,8%

50

OFERTAS PÚBLICAS (em R$ bilhões)

Atualizado até 29/02/2016

¹Exclui a parcela adquirida pelo governo brasileiro na oferta da Petrobras por meio da cessão onerosa de barris (R$74,8 bilhões).

Produtos de alto crescimentoAumento da sofisticação dos participantes do mercado

51

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Total

IPOs - 1 - 7 9 26 64 4 6 11 11 3 10 1 1 - 154

Follow ons 14 5 8 8 10 16 12 8 18 11 11 9 7 1 4 1 143

Total 14 6 8 15 19 42 76 12 24 22 12 17 2 5 - 296

Dupla Listagem - - - 2 1 1 - - 1 - - - - - - - 5

Lançamento doNovo Mercado

(dez/00)

Fim da CPMF (jul/02)

Lei Sarbanes-Oxley (SOX)(jul/02)

Fim do IOF de 2% para estrangeiros

(dez/11)fev/16

Fonte: Bloomberg (em volume negociado em US$ de companhias brasileiras com programas de ADRs Níveis 2 e 3).

NÚMERO DE OFERTAS PÚBLICAS

25,9%

74,1%

18,7%

7,2%

29,6%

44,6%

Negociação de ADRs de empresas brasileirasInterrupção do processo de migração de liquidez

52

Segmento BovespaFluxo de investimento estrangeiro

FLUXO DE INVESTIMENTO ESTRANGEIRO MENSAL (em R$ bilhões)

Considera o mercado primário (ofertas públicas de ações) e secundário (negociação)

Atualizado até 29/02/2016

53

Desenvolvimento de Produtos e MercadosCriação de valor e estímulos ao desenvolvimento de produtos e mercados

Estrutura organizacional para tarifação

Tarifação do mercado de

ações

Rebalanceamento Trading/post trading

Tarifação de produtos de

balcão

Preços p/ faixas de volume em derivativos

Política de preços p/ Market Data

Reajuste da anuidade de

emissores

Revisão de preços e incentivos: BTC, DMA,

Market Data, emissores e depositária

Tarifação dos derivativos de

juros

Tarifação dos derivativos OTC

Tarifação de transferências

na CSD

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Cobrança (BPs) sobre saldo na

depositária

Aprimoramento de Políticas de Preço e Incentivos

54

1 - DETERMINAÇÃO

DA ESTRATÉGIA

ENCERRAMENTOD+0 D+1 D+2 D+3 D+4 D+T...

Determinação da estratégia de encerramento da carteira que, respeitando as restrições de liquidação de seus ativos/mercados, minimiza o risco de perdas associadas ao processo de closeout, preservando estratégias de hedge existentes.

2 - AVALIAÇÃO

DE RISCO

D+0 D+1 D+2 D+3 D+4 D+T...

Definição de cenários (estresse) associados às dinâmicas de cada um dos fatores de risco relevantes para a carteira. Todos ativos e contratos são reavaliados considerando os cenários definidos nessa etapa (fullvaluation).

3 - DETERMINAÇÃO

DE PERDAS

E GANHOS

POTENCIAISD+0 D+1 D+2 D+3 D+4 D+T...

Cálculo e agregação intertemporal das perdas e ganhos associados a cada um dos cenários considerando a estratégia de encerramento definida.

RISCO DE

ENCERRAMENTO

(CLOSEOUT)Resultado: duas medidas de risco, de mercado e de liquidez, estimadas conjuntamente e consistentes entre si.

PERDA PERMANENTE PERDA TRANSIENTE

Visão geral do CORE: cálculo de risco de encerramento em 3 etapas

Integração das clearings e novo modelo de risco COREBenefícios decorrentes da integração das câmaras

55

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