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Direção de Coordenação da Rede Nacional
Carlos Santinho Horta| Francisco Costa Pereira |Sandra Lopes | Ana Castro
Abril 2015
1 - Âmbito da Atividade - Ativo Rodoviário
2 - A Gestão Integrada da Conservação da Rede
3 - As Atividades correntes de Manutenção
4 - O Sistema de Gestão de Pavimentos (SGPav)
5 - Avaliação de Estratégias de Conservação
6 - O Plano de Proximidade
7- Perspetivas futuras
Âmbito da Atividade Ativo Rodoviário
• Órgãos de Drenagem ( registos ) 320.352
• Separadores / Passeios ( ml ) 1 906.161
• Acessos Interseções e Serventias ( registos ) 199.003
• Iluminação Pública ( registos ) 23.500
• Componente ambiental / Integração paisagística ( km2 ) 111
• » / Vedações ( ml ) 4.042.190
• » / Vegetação arbórea e arbustiva (registos) 40.901
• » / Dispositivos de proteção acústica ( ml ) 72.649
• Segurança rodoviária - guardas de segurança ( ml ) 5.491.992
• Alinhamentos Arbóreos ( registos ) 32.350
EXTENSÃO DA REDE
Estradas Classificadas
• Itinerários Principais (IP) 443 km
• Itinerários Complementares (IC) 1.579 km
• Estradas Nacionais (EN) 4.465 km
• Estradas Regionais (ER) 3.287 km
Estradas desclassificadas (EN) 3.813 km
Total 13.588 km
OBRAS DE ARTE
• Viaduto 291 • Túnel 26 • Ponte 961 • Passagem Superior 620 • Passagem Inferior 673 • Passagem Hidráulica 2.041 • Passagem de Peões 150 • Passagem Agrícola 441 • Outras 8
Total 5.211
EQUIPAMENTOS
DE VIA
A Gestão Integrada da Conservação da Rede
No âmbito de um novo paradigma, em que a sustentabilidade financeira constitui um dos pilares do conceito estratégico da Empresa, é fundamental que a EP maximize a eficiência na gestão da sua rede, numa logica de “ best value for money “.
Assim, afigura-se fundamental adequar o nível dos investimentos em conservação periódica, bem como a garantia dos investimentos com conservação corrente, à necessidade de preservação da sua qualidade.
É neste novo contexto, assente num modelo de Gestão Integrada da Conservação, que a empresa visa adequar as diferentes tipologias de intervenção na sua Rede.
Deste modo perspetivam-se níveis otimizados de conservação, com reduzido impacto na mobilidade, sem pôr em causa a Segurança Rodoviária, mantendo uma Qualidade média dentro do razoável.
A Gestão Integrada da Conservação da Rede
Conservação Corrente:
Intervenção de reduzida complexidade e pontual, destinada a
repor as condições funcionais de utilização da Estrada;
Deverá ser efetuada de modo sistemático, e integrar a via e
todos os equipamentos que dela fazem parte.
Grandes Reparações:
Intervenção de elevada complexidade técnica, destinada a
reabilitar as características estruturais da Estrada;
Deverá ser promovida de acordo com uma priorização suportada
em critérios técnicos, emanados dos Sistema de Gestão
implementados, e tendo em conta a racionalidade económica e
otimização de recursos humanos, operacionais e de
oportunidade.
A Gestão Integrada da Conservação da Rede
Plano Estratégico
Plano de Investimentos
DPR
Plano Estratégico
Plano de Investimentos
DPR
CO
Inspeções de
Rotina
Fiscalização da
Rede
Estra
da
Liv
re
Pavimentos
DGCV
Obras de Arte
Ambiente
Geotecnia
Segurança
DAS
Inspeções Principais /
Validações
Inspeções Principais /
Validações
Identificação
Priorização
Programação
Acompanhamento da Execução
Gestão dos Contratos
Ins
pe
çõ
es
Pri
nc
ipa
is /
Pri
ori
za
çõ
es
Brigadas de Intervenção
Contratos de Conservação
Corrente Plurianual
Empreitada de Segurança
Rodoviária
Empreitada de Conservação
Periódica
Empreitada de Reabilitação
de Obras de Arte
Projeto de Execução
Inventário
Plano Estratégico
Plano de Investimentos
DPR
A Gestão Integrada da Conservação da Rede
No ano de 2015 cabe aos Centros
Operacionais da Empresa a Gestão,
Coordenação e Fiscalização de 106 M € de
Investimento em Obras de Conservação.
Este Investimento corresponde a 118
Intervenções na Rede Nacional, assim
distribuídos:
M€
Plano de Investimentos 2015
Direção de Coordenação de Planeamento Rodoviário
A Gestão Integrada da Conservação da Rede
Assegurar procedimento de
aquisição de sal e
monitorização das
quantidades e locais de
aplicação Monitorizar a gestão das verbas
relativas à Administração Direta, por
forma a assegurar a sua aplicação
com critérios de racionalidade
técnico/económica
Promover, acompanhar e verificar a
prossecução das atividades de
criação e atualização do inventário
dos equipamentos da via incluindo
pavimentos, com interesse na
conservação
As Atividades Correntes de Manutenção
Conservação Corrente
Contratos Plurianuais
Atividades Invernais
Atividades de Administração Direta dos CO’s
Equipamentos de Via
Brigadas de Intervenção
Monitorizar execução, nos aspetos orçamentais,
técnicos e estratégicos definidos para a
conservação da rede rodoviária
Definir Modelos e procedimentos de gestão
fundamentados em princípios de racionalidade
dos investimentos, ganhos de rentabilidade e
captura de eficiências
Elaboração dos Projetos de Conservação
Corrente plurianual em articulação com os CO e
DAS, com soluções técnica e economicamente
equilibradas e eficazes
CCC’s
Gestão
CCC’s
Execução
CCC’s
Projeto
Evolução
2007 / 2010 2010 / 2013 2013 / 2016
55
Contratos 18
Contratos 18
Contratos
Consolidação
105M€ 160M€
Evolução do Modelo de Contratação
Inovação na
Gestão
As Atividades Correntes de Manutenção
Os Contratos de Conservação Corrente
Parceiros
5 Líderes
18 Empresas
18 Contratos
105 M€
Porto
Viana do Castelo
Braga
Portalegre
Santarém
Viseu
Vila Real
Coimbra
Castelo Branco
Beja
Guarda Faro Setúbal
Aveiro Évora Lisboa Leiria Bragança
12 2 2 1 1
As Atividades Correntes de Manutenção
Os Contratos de Conservação Corrente
Atividades
Obras de
Arte
Atividades de
Segurança
Atividades
Invernais
Órgãos de
Drenagem
Pavimentos
Atividades
Ambientais
Obras de
Contenção
Taludes
Rede de Vedação
Brigada de
Emergência
+
Equipamentos
Complementares
Remoção de mensagens
publicitárias
Inventário de Equipamentos
de Via
Inventário de Obras de
Contenção
Inventário de Sinalização
Vertical
Bermas e Valetas
Reconstrução de
Passeios, Ilhéus e
Separadores
Correção Altimétrica de
caixas de visita
Valor Total dos principais Capítulos, M€
105 M€
As Atividades Correntes de Manutenção
Capítulo 12.01 – Conservação de Pavimentos
EN 304 – Microaglomerado (Braga)
38,6 M€
37%
Valor Total dos principais Capítulos, M€
EN206 – Fresagens com reposição (Braga)
EN 235 (Aveiro)
EN13 - Selagem de Fissuras (Viana do Castelo)
As Atividades Correntes de Manutenção
Capítulo 12.01 – Conservação de Pavimentos
Detalhe do tipo de material aplicado na Regularização e/ou reperfilamento
de assentamentos e depressões do pavimento existente (Valor total nos
CCC13-16)
Tipologia de Trabalhos executados no Capítulo de
Conservação de Pavimentos (Valor total nos CCC13-16)
EN 304 – Reperfilamento do pavimento (Braga)
As Atividades Correntes de Manutenção
Capítulo 12.08 – Atividades Ambientais
20,7 M€
20%
Valor Total dos principais Capítulos, M€
Abate de Árvores (Viana do Castelo)
EN 224 – Corte de Vegetação (Aveiro)
As Atividades Correntes de Manutenção
EN 235 – Corte de Vegetação (Aveiro)
Capítulo 12.06 – Conservação de Obras de Arte
10,5 M€
10%
Valor Total dos principais Capítulos, M€
EN14. Limpeza de linhas de água (Braga)
As Atividades Correntes de Manutenção
EN14. Reparação de junta de dilatação(Braga)
Capítulo 12.09 – Atividades de Segurança
EN 101 – Reparação de Guardas de Segurança (Braga)
EN 17 – Reparação de Sinalização Vertical (Coimbra)
9,9 M€
9%
Valor Total dos principais Capítulos, M€ As Atividades Correntes de Manutenção
Capítulo 12.03 – Limpeza, conservação, reconstrução e
construção de órgãos de drenagem
7,6 M€
7%
Valor Total dos principais Capítulos, M€
EN 223 – Limpeza de Taludes, incluindo caleiras de descida
de talude (Aveiro)
Limpeza de Aquedutos (Viana do Castelo)
EN 14 – Limpeza e Desobstrução de Órgão de
Drenagem (Braga)
As Atividades Correntes de Manutenção
Capítulo 12.02 – Regularização e Limpeza de
Bermas e Valetas, Travessias Urbanas,
Passeios, Nós, Intersecções, Ilhéus e
Separadores
3,3 M€
3%
Valor Total dos principais Capítulos, M€
EN 14 – Regularização de valetas (Braga)
EN 240 – Limpeza das Travessias Urbanas (Castelo Branco)
EN 14 – Limpeza (Braga)
EN 106-2 – Limpeza de Bermas e Valetas (Porto)
As Atividades Correntes de Manutenção
Manutenção e Estabilização de Taludes
2,5 M€
2%
Valor Total dos principais Capítulos, M€
EN103. Remoção de Materiais (Bragança)
EN108. Remoção de Materiais (Porto)
Remoção de Materiais (Castelo Branco)
As Atividades Correntes de Manutenção
Execução de Muros
EN 202-1 – Execução de Muro de Suporte (Viana do Castelo)
EN 225 – O talude escorregou, arrastando uma árvore de grande porte para o caminho
particular, impedindo o acesso automóvel a uma habitação. (Aveiro)
Valor Total dos principais Capítulos, M€ As Atividades Correntes de Manutenção
Atividades Invernais
Remoção de gelo e neve (altura < 40 cm) - Vila Real
Valor Total dos principais Capítulos, M€
Execução de Inventário
Inventário de Equipamentos de Via
As Atividades Correntes de Manutenção
O Sistema de Gestão de Pavimentos (SGPav)
O SGPav é uma ferramenta fundamental na Gestão da Conservação Periódica dos
Pavimentos, a qual tem por base o conhecimento do histórico das intervenções – Inventário
dos Pavimentos – a organização das suas actividades de acompanhamento e observação
tendo em vista a avaliação do seu estado – Índice de Qualidade –, permitindo deste modo o
planeamento das intervenções – Modelo de Previsão do Comportamento dos Pavimentos
– em respeito de critérios económicos – Modelo de Optimização.
Ciclo
de
Gestão
Inspeções Anuais
Dados de Qualidade dos
pavimentos
Modelo de Comportamento
Previsão da Qualidade dos
pavimentos
Avaliação de Estratégias
Priorização
Planos de Conservação
Plurianual
Projeto e intervenção
Base de Dados de
Pavimentos
Caracterização dos pavimentos
e registo do histórico
O Sistema de Gestão de Pavimentos (SGPav)
O SGPav é constituído por uma consolidada e atualizada Base de Dados,
com informação referente às características, histórico, estado de
conservação e registo videográfico relativo à totalidade dos pavimentos
sob jurisdição da EP, disponível em ambiente SIG e acessível a toda a
Empresa.
Base de Dados de
Pavimentos
Caracterização dos pavimentos
e registo do histórico
O Sistema de Gestão de Pavimentos (SGPav)
Perfilómetro Laser (recolha automática de parâmetros de estado da
via que dizem respeito à determinação do Índice de qualidade)
Inspeções Anuais
Dados de Qualidade dos
pavimentos
o Irregularidade (longitudinal e
transversal);
o Macrotextura:
o Geometria da via e imagens
frontais.
Utilizado ao nível da rede desde
2011
Cobertura de 100% da extensão a
partir de 2012
O Sistema de Gestão de Pavimentos (SGPav)
VIZIROAD SCRIM
Equipamento VIZIROAD (recolha
visual do estado superficial do
pavimento, com referenciação
linear e GPS)
Veículo SCRIM que recolhe o
coeficiente de atrito transversal
e a macrotextura
Utilizado ao nível da rede até 2010;
Até à presente data é utilizado como
elemento de apoio ao projeto de
execução
Utilizado ao nível da rede (troços
localizados) desde 2012
Outros
Equipamentos
de Inspeção
O Sistema de Gestão de Pavimentos (SGPav)
medição direta
IQ = f (irregularidade longitudinal; profundidade da rodeira ; fendilhamento )
avaliação pelo operador medição direta
Bom: IQ > 3.5 Razoável: 2.5 < IQ < 3.5 Medíocre: 1.5 < IQ < 2.5 Mau: IQ < 1.5
0,5
t
2
tIRI0,0002030
t C0,03R0,002139e5IQ t
Índice de Qualidade dos Pavimentos
Escala de Qualidade dos Pavimentos:
Além da análise individual de cada parâmetro de estado dos pavimentos, é utilizado um índice
de qualidade global.
Irregularidade longitudinal
Avaliação Funcional ***
Avaliação Estrutural**
O Sistema de Gestão de Pavimentos (SGPav) Qualidade dos Pavimentos
13.744 km
Qualidade média = 2,9
Classificada 10.129 km
Qualidade média = 3,0
Desclassificada
3.615 km
Qualidade média
= 2,5
Rede sob Gestão Direta
O Sistema de Gestão de Pavimentos (SGPav) Qualidade dos Pavimentos 2014
Índice de Qualidade médio por tipo de rede
Rede (global) 12.999 km 13.646 km 13.775 km 13.744 km
Rede classificada 9.691 km 10.010 km 10.126 km 10.129 km
Rede desclassificada 3.307 km 3.636 km 3.649 km 3.615 km
(extensão da rede com informação de qualidade disponível)
Estabilização da qualidade da rede (comportamento idêntico também por rede classificada e desclassificada)
2,8 2,9 2,9 2,9
2,9
3,0 3,0 3,0
2,7
2,5 2,5 2,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
2011 2012 2013 2014
Índ
ice
de
Qu
alid
ade
Rede EP
Rede classificada
Estradas desclassificadas
O Sistema de Gestão de Pavimentos (SGPav) Qualidade dos Pavimentos 2014
1. Estabilização do processo de inspeção (utilização exclusiva do Perfilómetro laser) 2. Decréscimo da rede na classe de bom e o consequente aumento da rede na classe razoável consequência da redução de investimento ao nível da conservação periódica
Qualidade
média 2,9
0%
20%
40%
60%
80%
100%
2012 2013 2014
4,9% 4,5% 4,0%
17,2% 17,4% 16,2%
64,7% 66,0% 67,9%
13,2% 12,1% 11,9% Bom
Razoável
Medíocre
Mau
1666
618
2402
9089
672
2341
8826
1808
550
2232
1633
9330
2,9 2,9
217
123
49
161
301
150
150
150
150
150
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
20142013201220112010
Extensão de conservação de pavimentos
Conservação Corrente
Conservação Periódica
km
O Sistema de Gestão de Pavimentos (SGPav) Evolução da Qualidade dos Pavimentos 2012 – 2014
3. Estabilização / Decréscimo da rede nas classes de mau e medíocre 4. Contributo decisivo dos trabalhos de conservação corrente, compensando o decréscimo natural de qualidade 5. Contributo das intervenções do plano de Investimentos de 2014
Qualidade
média 2,9
0%
20%
40%
60%
80%
100%
2012 2013 2014
4,9% 4,5% 4,0%
17,2% 17,4% 16,2%
64,7% 66,0% 67,9%
13,2% 12,1% 11,9% Bom
Razoável
Medíocre
Mau
1666
618
2402
9089
672
2341
8826
1808
550
2232
1633
9330
2,9 2,9
217
123
49
161
301
150
150
150
150
150
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
20142013201220112010
Extensão de conservação de pavimentos
Conservação Corrente
Conservação Periódica
km
O Sistema de Gestão de Pavimentos (SGPav) Evolução da Qualidade dos Pavimentos 2012 – 2014
Tráfego Pesado
Capacidade estrutural do pavimento
(dado pelo Número Estrutural)
Capacidade de suporte da fundação
(dada pelo California Bearing Ratio)
Índice de Qualidade
MODELO DETERMINÍSTICO DA AASHTO (1993)
Modelo de Comportamento
Previsão da Qualidade dos
pavimentos
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
20
15
20
16
20
17
20
18
20
19
20
20
IQ
O Sistema de Gestão de Pavimentos (SGPav) Modelo de Comportamento
TIPOLOGIA DESCRIÇÃO
1 Não fazer nada
2 Recuperação das
características superficiais
3 Reforço leve
4 Reforço médio
5 Reforço forte
Este tipo de intervenções, as quais correspondem a uma forma de actuação preventiva, tenderão a ser
possíveis com o incremento da qualidade global da rede.
A evolução da degradação do IQ, permite a escolha pelas
diversas estratégias otimizadas determinando intervenções
de menor intensidade, evitando a necessidade de futuras
intervenções mais onerosas.
Tipologias de intervenção do SGPav
O Sistema de Gestão de Pavimentos (SGPav) Avaliação de Estratégias de Conservação
Avaliação de Estratégias
Priorização
Planos de Conservação
Plurianual
Identificação das necessidades de intervenção de conservação, com base nas
características técnicas da via e nas solicitações de tráfego
Modelo de Gestão das Grandes Reparações
Definição de intervenções otimizadas:
• Tecnicamente corretas na sua intensidade
• Executadas no tempo certo, de forma a manter um
padrão de conservação compatível com as
responsabilidades e atribuições da EP
• Economicamente racionais, atendendo às condições
de exploração da via e à sua importância
Estratégia da Conservação Corrente
Validação centralizada das necessidades de intervenção
atendendo aos parâmetros de caracterização superficial
obtidos pelo Perfilómetro / Scrim e com base nos serviços
operacionais:
• Intervenções de conservação com extensão reduzida
• Pequenas intervenções de caracter urgente
Identificação das necessidades de intervenção com base nas inspeções de
avaliação das condições de aderência
O Sistema de Gestão de Pavimentos (SGPav) Avaliação de Estratégias de Conservação
Avaliação de Estratégias
Priorização
Planos de Conservação
Plurianual
Articulação
Investimento anual
0
Ano de análise (n)
n+2 n+1 n+3 …
Ln
n
Estratégia de Priorização Plurianual da Conservação
Cada necessidade de reabilitação terá um ano de intervenção (critério técnico)
As intervenções são classificadas com base:
critérios técnico (urgência)
rentabilidade económica ( racio Investimento / trafego )
São alocadas a cada ano até ser atingido o limite do investimento relativo a esse ano, repetindo-se o processo para o ano seguinte.
Suporte à definição das políticas de conservação seguidas pela empresa , expressa no PLANO DE PROXIMIDADE
O Sistema de Gestão de Pavimentos (SGPav) Avaliação de Estratégias de Conservação
Avaliação de Estratégias
Priorização
Planos de Conservação
Plurianual
DESENVOLVER
520 atividades
436,2 M€
QUESTIONAR
79 atividades
68,5 M€
ANULAR/REAVALIAR
45 atividades
1.021 M€
VALIDAR
33 atividades
28,5 M€
FATORES
TÉCNICOS
OUTROS
FATORES
550
250
LEGAIS
Instrução do Concedente/Ordem do Tribunal*
Nível de serviço
Segurança Rodoviária
Ambiente
Classificação
FINANCEIROS
INVESTIMENTO Ser potenciador de investimentos efetuados
Construir alternativa a via portajada
Poder usufruir de financiamento comunitário
Poder ser financiado pelo BEI
OPERACIONAIS
Tráfego
Estado de Conservação
Integração com troços contínuos
Existência de Alternativa
POLÍTICOS
Impacto territorial específico
Compromissos assumidos
Envolvência municipal
(n.º de municípios e população)
O desenvolvimento do Plano de Proximidade/Médio Prazo, para um horizonte de 5 anos, teve em
vista o Planeamento Estratégico de execução de intervenções na Rede, priorizadas de acordo com
Critérios Técnicos, e atendendo a fatores Legais, Operacionais, Financeiros e Políticos.
Outros Fatores:
O Plano de Proximidade 2015-2019
Critérios Técnicos
0
10
20
30
40
50
60
70
80
2015 2016 2017 2018 2019
M€
Investimento em conservação de pavimentos
Conservação Periódica Conservação Corrente
A estabilização da qualidade da rede depende da complementaridade do investimento em Conservação Periódica e Conservação Corrente
Os investimentos a médio prazo através da execução da totalidade das intervenções contempladas no Plano de Proximidade aponta para um total de 121 obras de Grande Reparação, correspondentes a intervenções em 1.752 km com um investimento total de 262 M€.
Prevê-se a manutenção dos investimentos em Conservação Corrente aplicados em Conservação de Pavimentos na ordem dos 15 M€ por ano no mesmo período.
244 265
446
340
457
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
2015 2016 2017 2018 2019
km
Extensão total das obras de Conservação Periódica
O Plano de Proximidade 2015-2019
O aumento de fiabilidade dos parâmetros obtidos através de Inspeções Mecânicas concorre para alcançar uma maior confiança na gestão com recurso ao Sistema;
A cobertura anual de 100% da rede com as inspeções mecânicas torna possível uma eficaz monitorização da qualidade da rede, quer do seu estado atual, quer na previsão sustentada da sua qualidade futura;
Os resultados do SGPav passaram a ter uma preponderância acrescida no âmbito do planeamento de intervenções de conservação, constituindo uma ferramenta de apoio à decisão.
Com base na consolidação do SGPav e Know-how adquirido, foi criado um centro de competências tendo por objetivo por um lado a sustentabilidade da empresa por outro a sua internacionalização.
Novos Projetos
e Desenvolvimento
de Novos Estudos
Gestão Otimizada
Consolidação do SGPav
Projetos piloto
com redes municipais
Os desenvolvimentos do SGPav da EP contribuíram decisivamente para a consolidação e para garantir uma Gestão otimizada dos Investimentos.
Perspetivas futuras
Obrigado!