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1 NOTAS PARA A REVISÃO DO REGULAMENTO DE SINALIZAÇÃO DO TRÂNSITO Carlos de Almeida Roque 1 1 Director, Aclive, Projectos de Engenharia Civil, Lda. Largo Com. Augusto Madureira, 7 - 1.º Esq. 1495-012 Algés. Portugal e-mail: [email protected] Sumário O Regulamento de Sinalização do Trânsito (RST) data de 1998: D. R. n.º 22-A/98, de 1 de Outubro. O RST foi entretanto alterado pelos Decretos Regulamentares n.º 41/2002, de 20 de Agosto e n.º 13/2003, de 26 de Junho, pelo Decreto-Lei n.º 9/2010, de 26 de Abril e pelo Decreto Regulamentar n.º 2/2011, de 3 de Março. Nesta comunicação apresentam-se algumas notas para a Revisão do RST, face à sua inclusão no Plano de Actividades 2011 da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR). Palavras-chave: Sinais verticais; sinais próprios de mensagem variável; sinalização turístico-cultural; marcas rodoviárias; sinais luminosos. 1 INTRODUÇÃO O Regulamento de Sinalização do Trânsito (RST) data de 1998, tendo resultado de uma bem-sucedida colaboração entre a Direcção Geral de Viação (DGV) e a Junta Autónoma de Estradas (JAE). Este regulamento deu cobertura legal, através do n.º 2 do seu artigo 5.º 1 , à normalização gráfica e dimensional dos sinais verticais desenvolvida pela JAE (Norma de Sinalização Vertical), cujas imagens foram utilizadas na legislação publicada. Em 2010 a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) publicou a Instrução Técnica sobre a utilização da Sinalização de Mensagem Variável (ITSMV), resultante de um parecer, elaborado pelo autor, que incluiu a “Proposta de ITSMV” apresentada no 16 th IRF World Meeting, nesse mesmo ano [1]. Esta proposta veio a constituir-se como a ITSMV [2] e a ser também publicada pelo Instituto de Infra-estruturas Rodoviárias (InIR), actual Instituto de Mobilidade e Transportes. Em 2009 e 2010 o InIR publicou Disposições Normativas (DN) sobre a Sinalização do Trânsito [3], elaboradas pelo autor. Estas DN foram apresentadas no Fórum de Inovação e Normalização do InIR, em 2010. Em 2011 foi realizada, pelo autor, a “Proposta de Norma de Sinalização Turística” (PNST) [4], com vista à inclusão de novos sinais na revisão do RST, inscrita no Plano de Actividades 2011 da ANSR. Desta proposta foi dado conhecimento ao InIR e à ANSR. A PNST foi apresentada no 7º Congresso Rodoviário Português, em 2013 [5]. Face a estes antecedentes é previsível que uma próxima revisão do RST venha a incluir os sinais da ITSMV [2], a maioria dos aspectos técnicos das DN do InIR [3], bem como os novos sinais verticais e símbolos propostos na PNST [4]. O actual RST inclui o dimensionamento da sinalização vertical, pelo que é previsível que a sua revisão venha a incluir o dimensionamento da marcação rodoviária, contribuindo assim para a sua homogeneidade a nível nacional, tal como aconteceu com a sinalização vertical, nomeadamente de código. Na presente comunicação apresentam-se notas para a revisão do Regulamento de Sinalização do Trânsito. 1 “No fabrico dos sinais de trânsito deve ser respeitado o grafismo dos caracteres, símbolos e pictogramas, bem como os pormenores de dimensionamento constantes das normas relativas ao desenho dos sinais aprovadas pela Direcção-Geral de Viação, sob proposta da Junta Autónoma de Estradas”.

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Page 1: Notas para a Revisão do RST - crp.pt · Aviso de obstrução da via Figura 3. Sinais próprios de mensagem variável da ITSMV Os sinais T1b, propostos na PNST [4 e 5], com a designação

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NOTAS PARA A REVISÃO DO REGULAMENTO DE SINALIZAÇÃO DO TRÂNSITO

Carlos de Almeida Roque1

1Director, Aclive, Projectos de Engenharia Civil, Lda. Largo Com. Augusto Madureira, 7 - 1.º Esq. 1495-012 Algés. Portugal e-mail: [email protected]

Sumário

O Regulamento de Sinalização do Trânsito (RST) data de 1998: D. R. n.º 22-A/98, de 1 de Outubro. O RST foi entretanto alterado pelos Decretos Regulamentares n.º 41/2002, de 20 de Agosto e n.º 13/2003, de 26 de Junho, pelo Decreto-Lei n.º 9/2010, de 26 de Abril e pelo Decreto Regulamentar n.º 2/2011, de 3 de Março.

Nesta comunicação apresentam-se algumas notas para a Revisão do RST, face à sua inclusão no Plano de Actividades 2011 da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).

Palavras-chave: Sinais verticais; sinais próprios de mensagem variável; sinalização turístico-cultural; marcas rodoviárias; sinais luminosos.

1 INTRODUÇÃO

O Regulamento de Sinalização do Trânsito (RST) data de 1998, tendo resultado de uma bem-sucedida colaboração entre a Direcção Geral de Viação (DGV) e a Junta Autónoma de Estradas (JAE). Este regulamento deu cobertura legal, através do n.º 2 do seu artigo 5.º1, à normalização gráfica e dimensional dos sinais verticais desenvolvida pela JAE (Norma de Sinalização Vertical), cujas imagens foram utilizadas na legislação publicada.

Em 2010 a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) publicou a Instrução Técnica sobre a utilização da Sinalização de Mensagem Variável (ITSMV), resultante de um parecer, elaborado pelo autor, que incluiu a “Proposta de ITSMV” apresentada no 16th IRF World Meeting, nesse mesmo ano [1]. Esta proposta veio a constituir-se como a ITSMV [2] e a ser também publicada pelo Instituto de Infra-estruturas Rodoviárias (InIR), actual Instituto de Mobilidade e Transportes.

Em 2009 e 2010 o InIR publicou Disposições Normativas (DN) sobre a Sinalização do Trânsito [3], elaboradas pelo autor. Estas DN foram apresentadas no Fórum de Inovação e Normalização do InIR, em 2010.

Em 2011 foi realizada, pelo autor, a “Proposta de Norma de Sinalização Turística” (PNST) [4], com vista à inclusão de novos sinais na revisão do RST, inscrita no Plano de Actividades 2011 da ANSR. Desta proposta foi dado conhecimento ao InIR e à ANSR. A PNST foi apresentada no 7º Congresso Rodoviário Português, em 2013 [5]. Face a estes antecedentes é previsível que uma próxima revisão do RST venha a incluir os sinais da ITSMV [2], a maioria dos aspectos técnicos das DN do InIR [3], bem como os novos sinais verticais e símbolos propostos na PNST [4].

O actual RST inclui o dimensionamento da sinalização vertical, pelo que é previsível que a sua revisão venha a incluir o dimensionamento da marcação rodoviária, contribuindo assim para a sua homogeneidade a nível nacional, tal como aconteceu com a sinalização vertical, nomeadamente de código.

Na presente comunicação apresentam-se notas para a revisão do Regulamento de Sinalização do Trânsito.

1 “No fabrico dos sinais de trânsito deve ser respeitado o grafismo dos caracteres, símbolos e pictogramas, bem como os pormenores de dimensionamento constantes das normas relativas ao desenho dos sinais aprovadas pela Direcção-Geral de Viação, sob proposta da Junta Autónoma de Estradas”.

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2 SINAIS DO TRÂNSITO

Sob o ponto de vista técnico as alterações previsíveis dirão respeito fundamentalmente a três aspectos:

1. Alteração do grafismo de alguns sinais de trânsito;

2. Alteração do âmbito de aplicação de alguns sinais de trânsito;

3. Introdução de novos sinais de trânsito.

2.1 Alteração do grafismo de sinais de trânsito

As previsíveis alterações a realizar terão a ver fundamentalmente com dois aspectos:

• O princípio geral de nos pictogramas utilizados no RST, bem como no Regulamento do Código da Estrada que o antecedeu, as imagens de pessoas, animais ou veículos se apresentarem orientadas da direita para a esquerda.

• O princípio de rebatimento da via da esquerda sobre a da direita, nomeadamente na introdução de uma nova via de trânsito à esquerda e na sua eliminação, preconizado nas disposições normativas de sinalização do trânsito do InIR [3] e na Revisão da Norma de Traçado, também do InIR [6].

2.2 Alteração do âmbito de aplicação de sinais de trânsito

Será previsível a existência de algumas alterações ao âmbito de aplicação de vários sinais de trânsito, nomeadamente as resultantes da consideração de algumas das recomendações feitas nas Disposições Normativas de Sinalização do Trânsito do InIR [3].

2.3 Novos sinais de trânsito

Na previsível revisão do RST haverá novos sinais verticais, novas marcas rodoviárias e novos sinais luminosos.

De entre os eventuais novos sinais verticais destaca-se um sinal já colocado nas estradas nacionais, de que foi dado amplo conhecimento público através dos meios de comunicação social: o sinal de perigo linces-ibéricos. De notar que este sinal não respeita o primeiro princípio enunciado em 3.1 – Figura 1.

Figura 1. Sinal Linces-ibéricos

Na PNST [4] foram propostos os sinais de informação correspondentes aos novos símbolos incluídos nas indicações de apoio ao utente e turísticas. Os novos sinais de informação propostos na PNST e que poderão ter acolhimento na eventual Revisão do RST são os da Figura 2 [4 e 5], com excepção do sinal H13c preexistente.

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H13b - Posto de abastecimento de

combustível com GPL

H13c - Posto de abastecimento de

combustível com serviço a veículos eléctricos

H13d - Posto de abastecimento com GPL e

com serviço a veículos eléctricos

H13e - Posto de abastecimento com GNC e

com serviço a veículos eléctricos

H13f - Posto de abastecimento de

combustível com GNC

Figura 2. Novos sinais de postos de abastecimento de combustíveis (excepção feita ao sinal H13c, anteriormente desenvolvido pelo autor a solicitação da ANSR) propostos na PNST

De igual modo os sinais próprios de mensagem variável da ITSMV [1 e 2] serão, por certo, incluídos na revisão do RST, uma vez que se trata de uma instrução técnica da ANSR – Figura 3.

Via reservada a veículos com

alta taxa de ocupação Desvio Estrada fechada Próxima saída fechada

Próxima saída aberta e a

seguinte fechada Próxima saída fechada e a

seguinte aberta Aviso de congestionamento Aviso de trabalhos na via

Aviso de neve ou gelo Aviso de vento lateral Aviso de pavimento

escorregadio Aviso de obstrução da via

Figura 3. Sinais próprios de mensagem variável da ITSMV

Os sinais T1b, propostos na PNST [4 e 5], com a designação de “Animação cultural”, poderão vir a ser incluídos na revisão do RST. Na Figura 4 mostra-se um exemplo de sinal T1b incluído na PNST.

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Figura 4. Exemplo de sinal T1b

A alteração proposta na PNST aos restantes sinais turístico-culturais tem a ver com os sinais de itinerários turísticos (circuitos e rotas). Propôs-se na PNST um novo tipo de sinal de direcção de circuito ou rota para as rotundas, a que correspondem os sinais T4c, T4d, T5c e T5d [4 e 5]. Foram ainda propostos os sinais T4e e T5e que indicam o ponto de saída do circuito e o fim da rota, identificados pelos sinais T4a e T5a, que indicam o ponto de entrada no circuito ou o início da rota, respectivamente [4 e 5] – Figura 5.

T4c

T4d

T4e

T5c

T5d

T5e

Figura 5. Novos sinais T4 e T5 propostos

Será também previsível a inclusão da proposta da PNST [4 e 5] de simbologia adequada à nova tipologia dos empreendimentos turísticos conforme se pode ver na Figura 6. De salientar que os novos símbolos desenvolvidos pelo autor para a PNST utilizaram, sempre que possível, elementos já existentes no Manual de Identidade da Direcção Geral do Turismo (DGT), de 1999. Este manual foi desenvolvido com a colaboração da JAE, num processo de relacionamento entre aquele organismo e a DGT que se manteve ao longo de muitos anos e que convém preservar quando se trata de simbologia de utilização comum ao RST e aos empreendimentos turísticos [4 e 5].

A alteração do RST respeitante aos postos de abastecimento de combustível com serviço a veículos eléctricos, realizada pelo Decreto-Lei n.º 39/2010, de 26 de Abril, do Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, bem como as disposições do anexo 6 (Road signs for fuelling stations selling compressed natural gas (CNG) or liquefied petroleum gas (LPG)) da Consolidated Resolution on Road Signs and Signals (R.E.2), da Working Party on Road Traffic Safety da ECE ONU, levou à realização de alterações e de propostas respeitantes aos símbolos de Apoio ao utente – Emergência na PNST [4 e 5], conforme Figura 7 [4 e 5].

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Figura 6 – Símbolos. Indicações turísticas [5]

Figura 7 – Símbolos. Apoio ao utente – Emergência

Os lugares de estacionamento reservados para pessoas com mobilidade condicionada devem respeitar a utilização do símbolo internacional de acessibilidade, que consiste numa figura estilizada de uma pessoa em cadeira de rodas, no respeito pelo Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de Agosto – Figura 8. É assim natural que esta simbologia seja incluída numa futura revisão do RST, uma vez que já está a ser utilizada na via pública, em obediência àquele D.L.

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Figura 8. Símbolo internacional de acessibilidade

do Decreto-Lei n.º 163/2006

As dimensões das marcas rodoviárias que estão definidas nas DN do InIR [3] poderão passar a fazer parte do RST, tal como já acontece relativamente à sinalização vertical.

Na necessária revisão do RST haverá que dar cobertura aos designados “sinais nas faixas de rodagem” (assim designados pelo Decreto-Lei n.º 75/2006, de 27 de Março), incluídos na ITSMV [2] como Sinais Luminosos de Afectação de Vias (SLAV), que se destinam a regular a afectação de vias, designadamente em túneis e obras de arte e são colocados por cima de cada uma das vias de trânsito – Figura 9.

Os SLAV são constituídos por sinais luminosos colocados por cima de cada uma das vias de trânsito podendo apresentar uma luz verde (seta vertical) uma luz amarela (seta inclinada a 45°), que pode ser intermitente, ou uma luz vermelha (cruz de St. André) [2].

Figura 9. Sinais luminosos de afectação de vias

A afectação de vias em túneis e obras de arte pode ser regulada por SLAV, colocados por cima de cada uma das vias de trânsito, segundo a ITSMV [2], com o seguinte significado:

a. Luz verde, apresentando a forma de uma seta vertical com a ponta para baixo sobre fundo preto: autorização para circular na via de trânsito a que respeita.

b. Luz amarela, apresentando a forma de uma seta inclinada a 45°, com a ponta para a esquerda ou para a direita, sobre fundo preto: obrigação de mudar para a via de trânsito indicada pela seta, respectivamente a via imediatamente à esquerda ou à direita.

c. Luz vermelha, apresentando a forma de duas barras inclinadas, cruzadas em diagonal, sobre fundo preto: proibição de circular na via de trânsito a que respeita.

Um SLAV com uma luz amarela intermitente, apresentando a forma de uma seta inclinada a 45°, autoriza os condutores a passar, desde que o façam com especial prudência [2].

3 CONCLUSÕES

A eventual revisão do RST deverá corrigir o grafismo de alguns sinais de trânsito, alterar o âmbito de aplicação de outros e introduzir novos sinais tanto ao nível da sinalização vertical, como das marcas rodoviárias e da sinalização luminosa.

A revisão do RST deverá cobrir mais aspectos técnicos da sinalização do trânsito, nomeadamente o dimensionamento da marcação rodoviária, tal como acontece no actual RST com a sinalização vertical, contribuindo assim para a sua homogeneidade a nível nacional.

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Contudo, para que esta homogeneidade seja efectiva e para que a aplicação das regras do RST tenham suporte técnico, haverá que rever e actualizar um conjunto de normativos existentes, uma vez revisto o RST, a saber: a Norma de Sinalização Vertical (da JAE, que esteve no site da Estradas de Portugal) adicionando-lhe os possíveis novos sinais verticais e toda a marcação rodoviária em moldes similares, tornando-a na Norma de Sinalização do Trânsito; todas as Disposições Normativas de sinalização do trânsito [3] do InIR (de notar que as funções de autoridade de normalização são actualmente da Autoridade de Mobilidade e Transportes), face às revisões do Código da Estrada e do RST; actualizar a ITSMV; e dar sequência à Proposta de Norma de Sinalização Turística [4], nos termos ali propostos.

4 REFERÊNCIAS

1. Almeida Roque, C., Silva, R., New Technical Instruction on the use of Variable Message Signs. 16th International Road Federation World Meeting. Lisboa. 2010 (http://www.crp.pt/docs/A28S39-151.pdf).

2. ANSR. Instrução Técnica de Sinalização de Mensagem Variável. ANSR, Lisboa. 2010. (http://www.imtt.pt/sites/IMTT/Portugues/InfraestruturasRodoviarias/InovacaoNormalizacao/Divulgao%20Tcnica/InstrucaoTecnicaUtilizacaoSinalizacaoMensagemVariavel.pdf)

3. Almeida Roque, C., Disposições Normativas do InIR: Princípios da sinalização do trânsito e regimes de circulação; Características dos Sinais Verticais; Critérios de utilização da Sinalização Vertical; Critérios de colocação da Sinalização Vertical; Sinalização de Orientação. Sistema informativo; Sinalização Turístico-cultural (não publicada); Características dimensionais e critérios de utilização e colocação das Marcas Rodoviárias; Dispositivos retrorreflectores complementares das Marcas Rodoviárias; Sinalização de proibição de ultrapassagem; Sinalização de rotundas; Sinalização de cruzamentos e de entroncamentos; Sinalização de nós de ligação. InIR, Lisboa. 2009, 2010. (http://www.imtt.pt/sites/IMTT/Portugues/InfraestruturasRodoviarias/InovacaoNormalizacao/Paginas/DivulgacaoTecnica.aspx)

4. Almeida Roque, C., Proposta de Norma de Sinalização Turística, não publicado, Lisboa. 2011.

5. Almeida Roque, C., Proposta de Norma de Sinalização Turística. Comunicação ao 7.º Congresso Rodoviário Português. Lisboa. 2013 (http://crp.pt/docs/A45S143-9_Art_T3_7CRP_2013.pdf).

6. Almeida Roque, C., Revisão da Norma de Traçado. InIR, Lisboa. 2010. (http://www.imtt.pt/sites/IMTT/Portugues/InfraestruturasRodoviarias/InovacaoNormalizacao/Divulgao%20Tcnica/RevisaoNormaDeTracado.pdf)