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Direito Direito regulatório e regulatório e economia economia Aula 08 Aula 08 Interesses públicos e Interesses públicos e modelos tarifários: o modelos tarifários: o caso da assinatura básica caso da assinatura básica

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Page 1: Direito regulatório e economia Aula 08 Interesses públicos e modelos tarifários: o caso da assinatura básica

Direito Direito regulatório e regulatório e

economia economia Aula 08Aula 08

Interesses públicos e Interesses públicos e modelos tarifários: o caso da modelos tarifários: o caso da

assinatura básicaassinatura básica

Page 2: Direito regulatório e economia Aula 08 Interesses públicos e modelos tarifários: o caso da assinatura básica

Relação entre CTMe e CMg

Sempre que o CTMe e´declinante , o CMg será inferior a ele.

Nos monopólios é comum custos fixos muito elevados que formam uma barreira à entrada de concorrentes. No monopólio natural além dos não há um segunda empresa porque cada uma delas teria que pagar o custo fixo da instalação, com uma produção menor por empresa e CTMe mais elevado para as duas.

O lucro alto em geral atrai novos entrantes, mas no mon. Natural não , porque os novos sabem quem nunca terão os mesmos custos do incumbente.

CTMe será sempre decrescente.

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Peso morto Monopolista versus planejador Regulador: além do lucro do empresário pensa nos

benefícios dos consumidores, quer portanto, maximizar o excedente total (= lucro+exc.consumidor)

Curva de demanda = valor que se atribui ao bem, por preço.

Custo marginal= reflete custo monopolista Então D=Cmg eficiente para p planejador É uma quantidade maior que a Qm com um preço

menor, mas ainda assim gera um peso morto porque o valor dos consumidores é maior que o custo dos produtores

Page 4: Direito regulatório e economia Aula 08 Interesses públicos e modelos tarifários: o caso da assinatura básica

Monopólio Natural Sempre que o CTMe é declinante, o CMg será inferior a ele.

E CTMe será sempre decrescente.

Portanto:

Se o regulador colocar P=CMg o que acontece?

P preço fica inferior ao CTMe e o monopolista quebra.

Como vai decidir o regulador para diminuir lucro monopolista sem quebrar a empresa? Subsídio (peso morto para a sociedade) P=CTMe (semelhante a um imposto- peso morto para o

empresário)

Page 5: Direito regulatório e economia Aula 08 Interesses públicos e modelos tarifários: o caso da assinatura básica

O caso da tarifa O caso da tarifa de assinatura de assinatura

básica básica

Page 6: Direito regulatório e economia Aula 08 Interesses públicos e modelos tarifários: o caso da assinatura básica

Modelos de regulação Modelos de regulação tarifáriatarifária

Retorno assegurado (custos)Retorno assegurado (custos)

Incentivo ( Incentivo ( price capprice cap))

Page 7: Direito regulatório e economia Aula 08 Interesses públicos e modelos tarifários: o caso da assinatura básica

CF, art. 175CF, art. 175““Incumbe ao Poder Público, na forma Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de através de licitação, a prestação de serviços públicos.serviços públicos.Parágrafo único. A lei disporá sobre:Parágrafo único. A lei disporá sobre:(...)(...)III – política tarifáriaIII – política tarifária

Page 8: Direito regulatório e economia Aula 08 Interesses públicos e modelos tarifários: o caso da assinatura básica

Lei 8987/95Lei 8987/95Art. 9Art. 9oo A tarifa do serviço público A tarifa do serviço público concedido será fixada pelo preço da concedido será fixada pelo preço da proposta vencedora da licitação e proposta vencedora da licitação e preservada pelas regras de revisão preservada pelas regras de revisão previstas nesta Lei, no edital e no previstas nesta Lei, no edital e no contrato.contrato.

Tarifa = preço privado? Por quê?Tarifa = preço privado? Por quê?

Page 9: Direito regulatório e economia Aula 08 Interesses públicos e modelos tarifários: o caso da assinatura básica

Preservação da tarifaPreservação da tarifaLei 8987/95Lei 8987/95

Art. 10. Sempre que forem atendidas as Art. 10. Sempre que forem atendidas as condições do contrato, considera-se mantido condições do contrato, considera-se mantido seu seu equilíbrio econômico-financeiroequilíbrio econômico-financeiro. .

Art. 23. São cláusulas essenciais do contrato Art. 23. São cláusulas essenciais do contrato de concessão as relativas: de concessão as relativas: (...)(...)IV - ao preço do serviço e aos critérios e IV - ao preço do serviço e aos critérios e procedimentos para o procedimentos para o reajustereajuste e a e a revisãorevisão das das tarifas; tarifas;

Page 10: Direito regulatório e economia Aula 08 Interesses públicos e modelos tarifários: o caso da assinatura básica

Reajuste e Revisão Reajuste : anual

Custos gerenciáveis (parcela A) Custos não gerenciáveis (parcela B) Fator X

Revisão: Ordinária : periódica, calcula novo EEF Extraordinária : evento extraordinário que

desequilibra equação

Page 11: Direito regulatório e economia Aula 08 Interesses públicos e modelos tarifários: o caso da assinatura básica

Usuário do serviço Usuário do serviço públicopúblico

Art. 175, parágrafo único, CF/88Art. 175, parágrafo único, CF/88““Parágrafo único. A lei disporá sobre: (...)Parágrafo único. A lei disporá sobre: (...)II – os direitos dos usuários; (...)”II – os direitos dos usuários; (...)”

EC 19/98EC 19/98““Art. 27. O Congresso Nacional, dentro de Art. 27. O Congresso Nacional, dentro de 120 dias da promulgação da Emenda, 120 dias da promulgação da Emenda, elaborará lei de defesa do usuário de elaborará lei de defesa do usuário de serviços públicos.”serviços públicos.”

Page 12: Direito regulatório e economia Aula 08 Interesses públicos e modelos tarifários: o caso da assinatura básica

Usuário de serviço público Usuário de serviço público concedido - Lei 8987 e CDC concedido - Lei 8987 e CDC Art. 7º. Art. 7º. Sem prejuízo do disposto na Lei no 8.078Sem prejuízo do disposto na Lei no 8.078, de 11 de , de 11 de setembro de 1990, são direitos e obrigações dos usuários:setembro de 1990, são direitos e obrigações dos usuários:I - receber serviço adequado;I - receber serviço adequado;II - receber do poder concedente e da concessionária II - receber do poder concedente e da concessionária informações para a defesa de interesses individuais ou     informações para a defesa de interesses individuais ou     coletivos;coletivos; III - obter e utilizar o serviço, com liberdade de escolha entre III - obter e utilizar o serviço, com liberdade de escolha entre vários prestadores de serviços, quando for o caso, observadas vários prestadores de serviços, quando for o caso, observadas as normas do poder concedente. as normas do poder concedente. (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998) IV - levar ao conhecimento do poder público e da IV - levar ao conhecimento do poder público e da concessionária as irregularidades de que tenham concessionária as irregularidades de que tenham conhecimento, referentes ao serviço prestado;conhecimento, referentes ao serviço prestado;V - comunicar às autoridades competentes os atos ilícitos V - comunicar às autoridades competentes os atos ilícitos praticados pela concessionária na prestação do serviço;praticados pela concessionária na prestação do serviço;VI - contribuir para a permanência das boas condições dos bens VI - contribuir para a permanência das boas condições dos bens públicos através dos quais lhes são prestados os serviços.públicos através dos quais lhes são prestados os serviços.

Page 13: Direito regulatório e economia Aula 08 Interesses públicos e modelos tarifários: o caso da assinatura básica

CDCCDC  Art. 22. Os órgãos públicos, por si ou suas Art. 22. Os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos.contínuos.Parágrafo único. Nos casos de descumprimento, Parágrafo único. Nos casos de descumprimento, total ou parcial, das obrigações referidas neste total ou parcial, das obrigações referidas neste artigo, serão as pessoas jurídicas compelidas a artigo, serão as pessoas jurídicas compelidas a cumpri-las e a reparar os danos causados, na cumpri-las e a reparar os danos causados, na forma prevista neste código forma prevista neste código

Page 14: Direito regulatório e economia Aula 08 Interesses públicos e modelos tarifários: o caso da assinatura básica

Assinatura básica:Assinatura básica: Cobrança por serviço não prestado?Cobrança por serviço não prestado?

Violação à modicidade da tarifa?Violação à modicidade da tarifa?

Page 15: Direito regulatório e economia Aula 08 Interesses públicos e modelos tarifários: o caso da assinatura básica

CDCCDCArt. 39.  É vedado ao fornecedor de produtos Art. 39.  É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas:ou serviços, dentre outras práticas abusivas: I - condicionar o fornecimento de produto ou I - condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos;limites quantitativos;(...)(...)IV - prevalecer-se da fraqueza ou ignorância IV - prevalecer-se da fraqueza ou ignorância do consumidor, tendo em vista sua idade, do consumidor, tendo em vista sua idade, saúde, conhecimento ou condição social, saúde, conhecimento ou condição social, para impingir-lhe seus produtos ou serviços;para impingir-lhe seus produtos ou serviços;(...)(...)

Page 16: Direito regulatório e economia Aula 08 Interesses públicos e modelos tarifários: o caso da assinatura básica

CDCCDCArt. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios: atendidos os seguintes princípios: (Redação dada pela Lei nº 9.008, de 21.3.1995)(...)(...)VI - coibição e repressão eficientes de todos os abusos VI - coibição e repressão eficientes de todos os abusos praticados no mercado de consumo, inclusive a praticados no mercado de consumo, inclusive a concorrência desleal e utilização indevida de inventos e concorrência desleal e utilização indevida de inventos e criações industriais das marcas e nomes comerciais e criações industriais das marcas e nomes comerciais e signos distintivos, que possam causar prejuízos aos signos distintivos, que possam causar prejuízos aos consumidores;consumidores;

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CDCCDCArt. 51. São nulas de pleno direito, entre Art. 51. São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que:fornecimento de produtos e serviços que:§ 1º Presume-se exagerada, entre outros § 1º Presume-se exagerada, entre outros casos, a vantagem que:casos, a vantagem que:III - se mostra excessivamente onerosa para III - se mostra excessivamente onerosa para o consumidor, considerando-se a natureza e o consumidor, considerando-se a natureza e conteúdo do contrato, o interesse das conteúdo do contrato, o interesse das partes e outras circunstâncias peculiares ao partes e outras circunstâncias peculiares ao caso.caso.

Page 18: Direito regulatório e economia Aula 08 Interesses públicos e modelos tarifários: o caso da assinatura básica

CDCCDCArt. 6º São direitos básicos do Art. 6º São direitos básicos do consumidor: consumidor: (...)(...)III - a informação adequada e clara III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de com especificação correta de quantidade, características, quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem como sobre os riscos que apresentem

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Consumidor e usuário de Consumidor e usuário de serviços públicosserviços públicos

=> Qual a relação entre o fornecedor => Qual a relação entre o fornecedor do serviço público e o seu usuário?do serviço público e o seu usuário?

Teoria privatista (contratual)Teoria privatista (contratual)

Teoria publicista (regulamentar)Teoria publicista (regulamentar)

Teoria mista (contratual-Teoria mista (contratual-regulamentar)regulamentar)

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LGTLGTArt. 19. À Agência compete adotar as medidas Art. 19. À Agência compete adotar as medidas necessárias para o atendimento do interesse público e necessárias para o atendimento do interesse público e para o desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, para o desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, atuando com independência, imparcialidade, legalidade, atuando com independência, imparcialidade, legalidade, impessoalidade e publicidade, e especialmente:impessoalidade e publicidade, e especialmente:I - implementar, em sua esfera de atribuições, a política I - implementar, em sua esfera de atribuições, a política nacional de telecomunicações;nacional de telecomunicações;(...)(...)VI - celebrar e gerenciar contratos de concessão e VI - celebrar e gerenciar contratos de concessão e fiscalizar a prestação do serviço no regime público, fiscalizar a prestação do serviço no regime público, aplicando sanções e realizando intervenções;aplicando sanções e realizando intervenções;VII - controlar, acompanhar e proceder à revisão de VII - controlar, acompanhar e proceder à revisão de tarifas dos serviços prestados no regime público, podendo tarifas dos serviços prestados no regime público, podendo fixá-las nas condições previstas nesta Lei, bem como fixá-las nas condições previstas nesta Lei, bem como homologar reajustes;homologar reajustes;

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Definições da Res. ANATEL Definições da Res. ANATEL 426/05426/05

Art. 3º.

XXIV - tarifa ou preço de assinatura: valor devido pelo assinante em contrapartida da manutenção da disponibilidade do acesso telefônico de forma individualizada para fruição contínua do serviço;

XXV - tarifa ou preço de habilitação: valor devido pelo assinante, no início da prestação de serviço, que lhe possibilita a fruição imediata e plena do STFC;

XXVI - tarifa ou preço de utilização: valor devido pelo usuário pelo uso do STFC, por unidade de medição;

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REsp 961376 / RS REsp 961376 / RS ADMINISTRATIVO. SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES. BRASIL ADMINISTRATIVO. SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES. BRASIL TELECOM. CESSIONÁRIO. ILEGITIMIDADE ATIVA. TELECOM. CESSIONÁRIO. ILEGITIMIDADE ATIVA. CLÁUSULAS CONTRATUAIS. SÚMULA 05 E 07/STJ. AÇÃO CLÁUSULAS CONTRATUAIS. SÚMULA 05 E 07/STJ. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE DÉBITO C/C DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE DÉBITO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. SERVIÇO DE TELEFONIA. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. SERVIÇO DE TELEFONIA. COBRANÇA DE "COBRANÇA DE "ASSINATURA BÁSICAASSINATURA BÁSICA RESIDENCIAL". RESIDENCIAL". NATUREZA JURÍDICA: TARIFA. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. NATUREZA JURÍDICA: TARIFA. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. EXIGÊNCIA DE LICITAÇÃO. EDITAL DE DESESTATIZAÇÃO EXIGÊNCIA DE LICITAÇÃO. EDITAL DE DESESTATIZAÇÃO DAS EMPRESAS FEDERAIS DE TELECOMUNICAÇÕES DAS EMPRESAS FEDERAIS DE TELECOMUNICAÇÕES MC/BNDES N. 01/98 CONTEMPLANDO A PERMISSÃO DA MC/BNDES N. 01/98 CONTEMPLANDO A PERMISSÃO DA COBRANÇA DA TARIFA DE COBRANÇA DA TARIFA DE ASSINATURA BÁSICA.ASSINATURA BÁSICA. CONTRATO DE CONCESSÃO QUE AUTORIZA A MESMA CONTRATO DE CONCESSÃO QUE AUTORIZA A MESMA EXIGÊNCIA. RESOLUÇÕES N. 42/04 E 85/98, DA ANATEL, EXIGÊNCIA. RESOLUÇÕES N. 42/04 E 85/98, DA ANATEL, ADMITINDO A COBRANÇA. DISPOSIÇÃO NA LEI N. ADMITINDO A COBRANÇA. DISPOSIÇÃO NA LEI N. 8.987/95. POLÍTICA TARIFÁRIA. LEI 9.472/97. AUSÊNCIA 8.987/95. POLÍTICA TARIFÁRIA. LEI 9.472/97. AUSÊNCIA DE OFENSA A NORMAS E PRINCÍPIOS DO CÓDIGO DE DE OFENSA A NORMAS E PRINCÍPIOS DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. PRECEDENTES DA CORTE DEFESA DO CONSUMIDOR. PRECEDENTES DA CORTE ADMITINDO O PAGAMENTO DE TARIFA MÍNIMA EM ADMITINDO O PAGAMENTO DE TARIFA MÍNIMA EM CASOS DE FORNECIMENTO DE ÁGUA. LEGALIDADE DA CASOS DE FORNECIMENTO DE ÁGUA. LEGALIDADE DA COBRANÇA DA COBRANÇA DA ASSINATURA BÁSICAASSINATURA BÁSICA DE TELEFONIA. DE TELEFONIA.

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S. 356 STJS. 356 STJ

É legítima a cobrança da tarifa É legítima a cobrança da tarifa básica pelo uso dos serviços de básica pelo uso dos serviços de telefonia fixa.telefonia fixa.