direito penal 1 - parte geral · isbn 978-85-02-11331-2 dados internacionais de catalogação na...
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DIREITO PENAL
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OBRAS DO AUTOR
Cdigo de Processo Penal anotado, Saraiva.
Cdigo Penal anotado, Saraiva.
Comentrios ao Cdigo Penal (2 v.), Saraiva.
Direito Penal do Desarmamento; anotaes parte criminal da Lei n. 10.826, de 22 de dezembro de 2003 (Estatuto do Desarmamento), Saraiva.
Crimes de trnsito, Saraiva.
Decises anotadas do Supremo Tribunal Federal em matria criminal, Saraiva.
Direito penal, 1 volume, Saraiva.
Direito penal, 2 volume, Saraiva.
Direito penal, 3 volume, Saraiva.
Direito penal, 4 volume, Saraiva.
Imputao objetiva, Saraiva.
Lei Antidrogas anotada, Saraiva.
Lei das Contravenes Penais anotada, Saraiva.
Lei dos Juizados Especiais Criminais anotada, Saraiva.
Novas questes criminais, Saraiva.
Novssimas questes criminais, Saraiva.
O novo sistema penal, Saraiva.
Penas alternativas, Saraiva.
Prescrio penal, Saraiva.
Questes criminais, Saraiva.
Temas de direito criminal, 1 srie, Saraiva.
Teoria do domnio do fato no concurso de pessoas, Saraiva.
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Damsio de Jesus
DIREITO PENALParte Geral
1 Volume
32 edio
2011
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ISBN 978-85-02-11331-2
Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)(Cmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Jesus, Damsio deDireito penal, volume 1 : parte geral / Damsio de
Jesus. 32. ed. So Paulo : Saraiva, 2011.
1. Direito penal 2. Direito penal - Brasil I. Ttulo.
10-11197 CDU-343
ndice para catlogo sistemtico:
1. Direito penal 343
Nenhuma parte desta publicao poder ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prvia autorizao da Editora Saraiva.A violao dos direitos autorais crime estabelecido na Lei n. 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Cdigo Penal.
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Data de fechamento da edio: 14-10-2010
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NOTA DO AUTOR 26. EDIO
Adotamos, a partir da 26. edio (2003), a teoria da imputao ob-jetiva, sem abandonar alguns princpios do finalismo, do qual continuamos a sustentar o dolo e a culpa no tipo, o erro de tipo e de proibio etc. Pau-latinamente, passamos a introduzi-la, indicando, em primeiro lugar, a so-luo da doutrina clssica para, depois, colocar os seus princpios. Assim, o leitor ter, em alguns casos, uma viso do nosso pensamento antes e aps a adoo da teoria da imputao objetiva.
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NOTA DO AUTOR
Nosso manual est adaptado ao finalismo e ao sistema da nova Parte Geral do CP (Lei n. 7.209, de 11-7-1984).
O crime apresentado como um todo unitrio e indivisvel, no con-tendo partes ou elementos. Na imagem de doutrinadores, a infrao penal constitui um prisma em que o fato tpico e a ilicitude aparecem como faces. Da considerarmos que o crime possui requisitos e no elementos. Entre-tanto, por motivos didticos, tivemos de analisar em separado essas carac-tersticas bsicas do fato punvel.
A culpabilidade no elemento ou requisito do crime. O juzo de re-provabilidade no incide sobre o fato, mas sim sobre o sujeito. No se trata de fato culpvel, mas de sujeito culpvel. Culpabilidade um juzo de reprovao que recai sobre o sujeito que praticou o delito. Por isso, con-ceituamos o crime como fato tpico e antijurdico. o sistema de nossa legislao. Disciplinando as causas de excluso da ilicitude, nosso Cdigo Penal determina que no h crime (art. 23). Assim, a ilicitude caracte-riza o delito. Tratando, porm, das excludentes da culpabilidade, considera que o agente isento de pena (arts. 26, caput, e 28, 1.). Logo, no excluem o crime, comportando-se o juzo de censurabilidade como condio da resposta penal. H outro argumento. S h receptao quando o objeto material constitui produto de crime (art. 180, caput). Suponha-se que o autor do fato antecedente seja inculpvel, presente, v. g., a inimputabilida-de por menoridade. Se a culpabilidade fosse elemento ou requisito da in-frao penal, a sua ausncia, em face da menoridade, excluiria o crime anterior, condio tpica da receptao. A coisa no seria produto de crime. E, no havendo delito antecedente, o fato subsequente seria atpi-co. Determina o Cdigo Penal, porm, que o fato punvel ainda que no culpvel o autor do crime de que proveio a coisa (art. 180, 2.; grifo nosso). Confirmao de que a culpabilidade no requisito do delito.
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No plano do fato tpico, h anlise detalhada das teorias naturalstica, social e finalista da ao, com ampla exposio dos reflexos da doutrina de Welzel nos domnios do tipo, ilicitude e culpabilidade.
Adotamos a teoria finalista da ao. Diante disso, adaptamos nosso manual aos postulados do finalismo.
Dolo e culpa, que na doutrina tradicional aparecem como integrantes da culpabilidade, so apresentados como elementos do tipo. Sua ausncia, que antes exclua a culpabilidade, na verdade retira a tipicidade da condu-ta. Assim, incidente o erro de tipo, h excluso do fato tpico por inexistn-cia de dolo (elemento subjetivo do tipo). Cuida-se de dolo natural, despido da conscincia da antijuridicidade, deslocada para a culpabilidade. Quan-to culpa, ela analisada em captulo especfico, uma vez que seus ele-mentos se refletem no tipo e na culpabilidade. O cuidado objetivo necess-rio e a previsibilidade objetiva so elementos do tipo culposo. A previsibi-lidade subjetiva requisito da culpabilidade do crime culposo. Em face disso, a observncia do dever de diligncia necessria e a imprevisibilida-de objetiva excluem a tipicidade do fato. A imprevisibilidade pessoal exclui a culpabilidade. H exposio detalhada dessa matria.
A culpabilidade, em funo de sua natureza, no integrando as carac-tersticas do fato punvel, no estudada na teoria geral do crime. Abrimos para ela um ttulo especial situado entre a doutrina do delito e a da pena.
So apresentadas as teorias da culpabilidade: psicolgica, psicolgico--normativa e normativa pura. A censurabilidade, como puro juzo de valo-rao que incide sobre o sujeito que praticou o crime, no tem nenhum elemento psicolgico, que passa a integrar o tipo penal.
O juzo de reprovabilidade possui trs elementos: imputabilidade, potencial conhecimento da antijuridicidade e exigibilidade de conduta di-versa. O dolo e a culpa, que representavam componentes psicolgico--normativos junto ao juzo de censura, passaram categoria de caracters-ticas da figura tpica, substitudos pela potencial conscincia da ilicitude. Esta a possibilidade de o sujeito conhecer o carter ilcito, de seu com-portamento, no se exigindo, como ocorreria no dolo normativo, real e atual cincia pessoal da antijuridicidade da conduta.
So abordadas as teorias a respeito da posio sistemtica da cons-cincia da ilicitude: teoria extrema do dolo, limitada do dolo, extrema da culpabilidade e limitada da culpabilidade (adotada pela reforma penal de 1984).
Nas causas de excluso da culpabilidade, no lugar do antigo erro de fato propriamente dito, aparece o erro de proibio, ligado potencial
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conscincia da ilicitude. O erro de proibio o reverso da conscincia da antijuridicidade. Levado a escusvel erro sobre o carter proibido do com-portamento, o sujeito no age conhecendo a ilicitude do fato, ficando ex-cluda a culpabilidade. Isso ocorre em suas trs formas: a) erro ou igno-rncia de direito; b) suposio da existncia de norma permissiva, exclu-dente da ilicitude; c) descriminantes putativas. As descriminantes putativas so tratadas como erro de tipo ou de proibio, conforme derivado o erro da m apreciao das circunstncias concretas ou dos requisitos normati-vos da causa de justificao.
As causas excludentes da antijuridicidade passam a exigir elemento subjetivo. Na doutrina tradicional, as descriminantes tm caracterstica objetiva, bastando, para a sua incidncia, a satisfao de seus requisitos normativos. A legtima defesa, v. g., existe por si s, independentemente da inteno do sujeito. Na posio agora adotada, ao contrrio, preciso que realize o fato consciente das exigncias de justificao. Suponha-se que pretenda matar a vtima por vingana, realizando a conduta homicida a tiros de fuzil no exato momento em que ela est na iminncia de, injusta-mente, golpear mortalmente terceira pessoa. Nos termos da teoria comu-mente aceita, a legtima defesa aproveita. Para o finalismo, porm, ausen-te a inteno de defesa, subsiste o crime de homicdio. a soluo que nos parece, hoje, mais correta. As excludentes da ilicitude exigem que o agente realize a conduta para se defender, para salvar-se etc. Fora da, subsiste o crime. Essa orientao atende ao nosso Cdigo Penal, que, no estado de necessidade, determina a presena de um elemento subjetivo, contido na condio de que a conduta seja realizada para a salvaguarda de direito prprio ou alheio (art. 24).
No temos a pretenso da originalidade. As ideias centrais de nosso manual foram coligidas nas obras de vrios autores. muito difcil apre-sentar um pensamento que j no foi exposto por algum penalista. Por isso, tivemos o cuidado de indicar nas notas de rodap os textos bsicos que nos serviram de fonte.
No nos consideramos penalista. Somos simples estudioso do Direito Penal, que sempre foi nossa paixo. Se nosso manual tem algum valor, est em apresentarmos com palavras simples aquilo que muitas vezes vem ex-posto de forma complicada.
So Paulo, janeiro de 1985.
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NDICE GERAL
DIREITO PENAL
PARTE GERAL
I INTRODUO
CAPTULO I
CONCEITO DE DIREITO PENAL
11. Noes fundamentais ............................................................. 45
12. Funo de tutela jurdica ....................................................... 46
13. Denominao ......................................................................... 46
14. Definio ............................................................................... 47
15. Caracteres do Direito Penal ................................................... 47
16. Contedo do Direito Penal .................................................... 49
17. Direito Penal objetivo e subjetivo .......................................... 49
18. Carter dogmtico ................................................................. 50
19. Direito Penal comum e especial ............................................ 50
10. Direito Penal material e formal ............................................. 51
11. Princpios fundamentais do Direito Penal .............................. 51
a) Princpio da legalidade ou da reserva legal ........................ 51
b) Princpio da proibio da analogia in malam partem ...... 51
c) Princpio da anterioridade da lei ......................................... 51
d) Princpio da irretroatividade da lei penal mais severa ........ 52
e) Princpio da fragmentariedade ............................................ 52
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f) Princpio da interveno mnima ........................................ 52
g) Princpio da ofensividade ................................................... 52
h) Princpio da insignificncia ................................................ 52
i) Princpio da culpabilidade .................................................. 53
j) Princpio da humanidade .................................................... 53
l) Princpio da proporcionalidade da pena ............................. 53
m) Princpio do estado de inocncia ........................................ 53
n) Princpio da igualdade ........................................................ 54
o) Princpio do ne bis in idem ............................................. 54
CAPTULO II
FONTES DO DIREITO PENAL
11. Fonte de produo ou material e fontes de conhecimento ou formais .................................................................................. 55
12. Da lei ou norma penal: fonte formal imediata ........................ 56
a) A tcnica legislativa do Direito Penal ............................... 56
b) Binding e a norma penal ................................................... 58
c) Classificao das normas penais ....................................... 60
d) Caracteres das normas penais ............................................ 60
1. Exclusividade ............................................................... 60
2. Imperatividade .............................................................. 60
3. Generalidade ................................................................ 61
4. Abstrata e impessoal .................................................... 63
13. Da norma penal em branco .................................................... 63
a) Conceito ............................................................................ 63
b) Classificao ..................................................................... 64
14. A integrao da norma penal ................................................. 66
a) As lacunas da lei penal ...................................................... 66
b) Direito Penal e direito de exceo ..................................... 68
c) Integrao da norma penal: critrio de admisso .............. 69
15. Fontes formais mediatas ........................................................ 69
a) O costume ......................................................................... 69
1. Conceito ....................................................................... 69
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2. Elementos ..................................................................... 70
3. Espcies ...................................................................... 70
b) Os princpios gerais do direito .......................................... 71
16. Formas de procedimento interpretativo ................................. 72
a) A equidade ........................................................................ 72
b) A doutrina ......................................................................... 72
c) A jurisprudncia ................................................................ 73
d) Os tratados e convenes .................................................. 73
CAPTULO III
INTERPRETAO DA LEI PENAL
11. Conceito ................................................................................ 75
12. Necessidade de interpretar as leis .......................................... 75
13. Natureza da interpretao ...................................................... 76
14. Espcies de interpretao ...................................................... 76
a) Quanto ao sujeito que faz .................................................. 76
1. Interpretao autntica ................................................. 77
2. Interpretao doutrinria .............................................. 79
3. Interpretao judicial .................................................... 79
b) Quanto aos meios empregados .......................................... 79
1. Interpretao gramatical, literal ou sinttica ................ 80
2. Interpretao lgica ou teleolgica ............................... 80
c) Quanto ao resultado .......................................................... 82
1. Interpretao declarativa .............................................. 82
2. Interpretao restritiva .................................................. 83
3. Interpretao extensiva ................................................. 83
15. Critrios de aplicao da interpretao restritiva e extensiva . 84
16. O princpio in dubio pro reo em matria de interpretao da lei penal: concluses ............................................................. 86
17. Interpretao progressiva ....................................................... 87
18. Interpretao analgica .......................................................... 88
a) Conceito ............................................................................ 88
b) Diferena entre interpretao analgica e analogia ........... 88
c) A interpretao analgica e o CP brasileiro ...................... 88
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CAPTULO IV
DA ANALOGIA
11. As lacunas da lei penal .......................................................... 91
12. Conceito e natureza jurdica .................................................. 92
13. Fundamento ........................................................................... 93
14. Requisitos e operao mental ................................................ 93
15. Analogia, interpretao extensiva e analgica ....................... 94
16. A questo da terminologia ..................................................... 95
17. Espcies de analogia .............................................................. 95
18. Emprego da analogia ............................................................. 96
II DA APLICAO DA LEI PENAL
CAPTULO V
DO PRINCPIO DA LEGALIDADE
11. Fundamentos ......................................................................... 103
12. Aspecto poltico .................................................................... 103
13. Histrico ................................................................................ 104
14. Exceo e reaes ao princpio legalista ............................... 105
15. O princpio da legalidade e a anterioridade da lei ................. 106
CAPTULO VI
MBITO DE EFICCIA DA LEI PENAL
Noes introdutrias ...................................................................... 109
CAPTULO VII
MBITO DE EFICCIA TEMPORAL DA LEI PENAL (DA EFICCIA DA LEI PENAL NO TEMPO)
11. Nascimento e revogao da lei penal ..................................... 111
12. Conflitos de leis penais no tempo: princpios que regem a ma- tria ....................................................................................... 114
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13. Hipteses de conflitos de leis penais no tempo ..................... 117
14. Abolitio criminis, novatio legis ou lei supressiva de incriminaes: a lei nova suprime normas incriminadoras .... 118
a) Conceito ............................................................................ 118
b) Fundamento ...................................................................... 118
c) Natureza jurdica ............................................................... 119
d) Exemplos .......................................................................... 119
e) Efeitos e forma de aplicao ............................................. 119
15. Novatio legis incriminadora: a lei nova incrimina fatos ante- riormente considerados lcitos ............................................... 122
16. Novatio legis in pejus: a lei nova modifica o regime ante- rior, agravando a situao do sujeito ..................................... 123
17. Novatio legis in melius: a lei nova modifica o regime ante- rior, beneficiando o sujeito .................................................... 129
18. Apurao da maior benignidade da lei .................................. 131
19. Competncia para aplicao da lei mais benfica .................. 133
10. Lei intermediria ................................................................... 134
11. Combinao de leis ............................................................... 134
12. Eficcia das leis penais temporrias e excepcionais. Ultra- -atividade ............................................................................... 135
a) Conceito ............................................................................ 135
b) Ultra-atividade das leis temporrias e excepcionais .......... 136
c) Fundamento ....................................................................... 136
13. Normas penais em branco e direito intertemporal ................. 141
14. Do tempo do crime ................................................................ 144
a) Conceito ............................................................................ 144
b) Teorias ............................................................................... 144
c) Questes ............................................................................ 145
d) Aplicao da teoria da atividade a vrias espcies de in- fraes .............................................................................. 146
e) Medidas de segurana e direito intertemporal ................... 147
15. Conflito aparente de normas .................................................. 147
a) Conceito ............................................................................ 147
b) Princpios para a soluo dos conflitos aparentes de normas 150
c) Princpio da especialidade ................................................. 150
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d) Princpio da subsidiariedade ............................................. 152
e) Princpio da consuno: crime progressivo, crime com- plexo e progresso criminosa ............................................ 155
1. Princpio da consuno ................................................ 155
2. Crime progressivo ........................................................ 156
3. Crime complexo ........................................................... 157
4. Progresso criminosa .................................................... 157
f) Princpio da alternatividade: conceito e sua posio no tema .................................................................................. 159
CAPTULO VIII
EFICCIA DA LEI PENAL NO ESPAO
11. Direito Penal Internacional. Os princpios ............................. 161
a) Princpio da territorialidade .............................................. 162
b) Princpio da nacionalidade ................................................ 162
c) Princpio da defesa ............................................................ 163
d) Princpio da justia penal universal ................................... 163
e) Princpio da representao ................................................ 164
f) Princpios adotados pelo CP ............................................. 164
12. Territorialidade ...................................................................... 164
13. Lugar do crime. Teorias ......................................................... 168
14. Extraterritorialidade .............................................................. 171
15. Contravenes ....................................................................... 177
16. A regra non bis in idem ..................................................... 177
17. Eficcia da sentena penal estrangeira .................................. 178
CAPTULO IX
EFICCIA DA LEI PENAL EM RELAO A PESSOAS QUE EXERCEM DETERMINADAS FUNES PBLICAS
11. Introduo ............................................................................. 179
12. Imunidades diplomticas ....................................................... 180
13. Chefes de Governo ................................................................ 180
14. Imunidades parlamentares ..................................................... 181
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CAPTULO X
DISPOSIES FINAIS DO TTULO I DA PARTE GERAL
11. Contagem de prazo ................................................................ 183
12. Fraes no computveis da pena .......................................... 185
13. Legislao especial ................................................................ 186
III TEORIA GERAL DO CRIME
CAPTULO XI
CONCEITO DE CRIME
11. Termos e etimologia .............................................................. 191
12. Que crime? ......................................................................... 192
13. Conceito material .................................................................. 193
14. Conceito formal ..................................................................... 193
15. Crime e contraveno ............................................................ 194
CAPTULO XII
ANLISE E CARACTERES DO CRIME SOB O ASPECTO FORMAL
11. Caracteres do crime sob o aspecto formal ............................. 195
12. O fato tpico, a antijuridicidade e a culpabilidade ................. 196
13. A punibilidade ....................................................................... 198
14. Requisitos, elementares e circunstncias do crime ................ 198
15. Pressupostos do crime ........................................................... 201
16. Condies objetivas de punibilidade ..................................... 203
17. Crime e ilcito civil ............................................................... 203
18. Crime e ilcito administrativo ................................................ 204
19. O crime na teoria geral do Direito ......................................... 204
CAPTULO XIII
DO SUJEITO ATIVO DO CRIME
11. Conceito ................................................................................ 207
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12. Terminologia da lei ................................................................ 207
13. Direitos e obrigaes ............................................................. 208
CAPTULO XIV
DA CAPACIDADE PENAL
11. Conceito ................................................................................ 209
12. Da incapacidade penal ........................................................... 209
13. Da capacidade penal das pessoas jurdicas ............................ 209
14. Da capacidade especial do sujeito ativo ................................ 211
15. Da capacidade penal especial em face das normas permis- sivas ....................................................................................... 212
CAPTULO XV
DO SUJEITO PASSIVO DO CRIME
11. Conceito ................................................................................ 213
12. Espcies: ................................................................................ 213
a) Sujeito passivo constante ou formal .................................. 213
b) Sujeito passivo eventual ou material ................................. 213
13. Posies do Estado ................................................................ 214
14. A questo do incapaz, da pessoa jurdica, do morto, do feto, dos animais e coisas inanimadas ........................................... 215
5. A pessoa pode ser ao mesmo tempo sujeito ativo e passivo do delito em face de sua prpria conduta? .................................. 218
6. Sujeito passivo e prejudicado pelo crime .............................. 219
CAPTULO XVI
DO OBJETO DO DELITO
11. Conceito ................................................................................ 221
12. Espcies: ................................................................................ 221
a) Objeto jurdico .................................................................. 221
b) Objeto material ................................................................. 221
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CAPTULO XVII
DO TTULO DO DELITO
11. Conceito ................................................................................ 223
12. Espcies ................................................................................. 223
13. Importncia ........................................................................... 224
CAPTULO XVIII
DA CLASSIFICAO DAS INFRAES PENAIS
11. A classificao tripartida ....................................................... 225
12. A classificao bipartida. H diferena entre crime e contra- veno? .................................................................................. 225
CAPTULO XIX
DA QUALIFICAO LEGAL E DOUTRINRIA DOS CRIMES
11. Qualificao criminal da infrao e do fato ........................... 227
12. Qualificao doutrinria ........................................................ 227
13. Crimes comuns e especiais .................................................... 228
14. Crimes comuns e prprios ..................................................... 228
15. Crimes de mo prpria ou de atuao pessoal ....................... 228
16. Crimes de dano e de perigo ................................................... 229
17. Crimes materiais, formais e de mera conduta ........................ 230
18. Crimes comissivos e omissivos ............................................. 232
19. Crimes instantneos, permanentes e instantneos de efeitos permanentes ........................................................................... 233
10. Crime continuado .................................................................. 235
11. Crimes principais e acessrios ............................................... 236
12. Crimes condicionados e incondicionados .............................. 236
13. Crimes simples e complexos ................................................. 236
14. Crime progressivo ................................................................. 239
15. Delito putativo ....................................................................... 239
a) Conceito e espcies ........................................................... 239
b) Delito putativo por erro de proibio ................................ 239
-
20
c) Delito putativo por erro de tipo ......................................... 240
d) Delito putativo por obra de agente provocador (crime de flagrante provocado) ......................................................... 240
16. Crime de flagrante esperado .................................................. 243
17. Crime impossvel ................................................................... 243
18. Crime consumado e tentado .................................................. 243
19. Crime falho ........................................................................... 243
20. Crimes unissubsistentes e plurissubsistentes ......................... 244
21. Crimes de dupla subjetividade passiva .................................. 244
22. Crime exaurido ...................................................................... 244
23. Crimes de concurso necessrio .............................................. 245
24. Crimes dolosos, culposos e preterdolosos ou preterintencionais 245
25. Crimes simples, privilegiados e qualificados ......................... 245
26. Crimes subsidirios ............................................................... 248
27. Crimes vagos ......................................................................... 249
28. Crimes de mera suspeita ........................................................ 249
29. Crimes comuns e polticos .................................................... 250
30. Crime multitudinrio ............................................................. 251
31. Crimes de opinio ................................................................. 251
32. Crime inominado ................................................................... 252
33. Crimes de ao mltipla ou de contedo variado .................. 252
34. Crimes de forma livre e de forma vinculada ......................... 252
35. Crimes de ao penal pblica e de ao penal privada .......... 253
36. Crime habitual e profissional ................................................. 254
37. Crimes conexos ..................................................................... 254
38. Crime de mpeto .................................................................... 257
39. Crimes funcionais .................................................................. 257
40. Crimes a distncia e plurilocais ............................................. 257
41. Delito de referncia ............................................................... 258
42. Delitos de tendncia .............................................................. 258
43. Delitos de impresso ............................................................. 258
44. Crimes de simples desobedincia .......................................... 259
45. Crimes pluriofensivos ............................................................ 259
46. Crimes falimentares ............................................................... 259
-
21
47. Crime a prazo ........................................................................ 259
48. Crime gratuito ....................................................................... 260
49. Delito de circulao ............................................................... 260
50. Delito transeunte e no transeunte ......................................... 260
51. Crime de atentado ou de empreendimento ............................ 260
52. Crime em trnsito .................................................................. 260
53. Crimes internacionais ............................................................ 260
54. Quase crime ........................................................................... 260
55. Crimes de tipo fechado e de tipo aberto ................................ 261
56. Tentativa branca .................................................................... 261
57. Crime consunto e consuntivo ................................................. 261
58. Crimes de responsabilidade ................................................... 261
59. Crimes hediondos .................................................................. 263
CAPTULO XX
DO FATO TPICO
11. Introduo ............................................................................. 265
12. Elementos do fato tpico ........................................................ 265
CAPTULO XXI
DA CONDUTA
11. Conceito, caractersticas e elementos .................................... 267
12. Ausncia de conduta .............................................................. 268
13. Teorias da conduta ................................................................. 270
a) Teoria naturalista ou causal da ao .................................. 270
b) Teoria social da ao ......................................................... 272
c) Teoria finalista da ao ...................................................... 273
14. Formas da conduta: ao e omisso ...................................... 277
a) Ao .................................................................................. 277
b) Omisso ............................................................................ 277
1. Teorias .......................................................................... 277
2. Formas .......................................................................... 279
3. Crimes omissivos prprios ........................................... 279
-
22
4. Crimes omissivos imprprios ou comissivos por omisso .. 279
5. Caso fortuito e fora maior ........................................... 280
CAPTULO XXII
DO RESULTADO
11. Conceito ................................................................................ 283
12. Teorias ................................................................................... 283
13. H crime sem resultado? ....................................................... 284
14. Em que consiste o resultado .................................................. 286
CAPTULO XXIII
DA RELAO DE CAUSALIDADE
11. Introduo ao tema ................................................................ 287
12. Teoria da equivalncia dos antecedentes causais ................... 287
13. Aplicao da teoria da equivalncia dos antecedentes ........... 290
14. Da causalidade na omisso .................................................... 291
15. Da supervenincia causal ...................................................... 293
CAPTULO XXIV
TEORIA DA TIPICIDADE
11. Noo introdutria ................................................................. 299
12. O tipo legal e o fato concreto ................................................ 301
13. Denominaes ....................................................................... 301
14. Evoluo histrica da tipicidade: fases .................................. 301
15. Primeira fase: independncia ................................................. 303
16. Segunda fase: carter indicirio da antijuridicidade .............. 304
17. Terceira fase: ratio essendi da antijuridicidade .................. 305
18. Diretriz dominante ................................................................. 306
19. Tipicidade e antijuridicidade ................................................. 307
CAPTULO XXV
TEORIA DO TIPO
11. Conceito e importncia do tipo ............................................. 309
-
23
12. Da adequao tpica: formas ................................................. 309
13. Anlise e elementos do tipo .................................................. 311
a) Introduo ao tema ............................................................ 311
b) Elementos objetivos do tipo .............................................. 312
c) Elementos normativos do tipo ........................................... 312
d) Elementos subjetivos do tipo (elementos subjetivos do in- justo) ................................................................................. 314
CAPTULO XXVI
TEORIA DA IMPUTAO OBJETIVA
11. Declnio do prestgio da relao de causalidade material (ob- jetiva) como elemento do fato tpico ...................................... 319
22. Conceito de imputao objetiva .............................................. 320
33. Risco permitido e risco proibido ............................................ 320
44. Misso .................................................................................... 321
55. Imputao objetiva, responsabilidade penal objetiva e impu- tabilidade: distines .............................................................. 32266. mbito de aplicao ............................................................... 32277. Imputao objetiva da conduta e do resultado ........................ 32288. Natureza jurdica e posio sistemtica .................................. 32399. Efeito da ausncia da imputao objetiva ............................... 32410. Requisitos de aplicao .......................................................... 32411. Princpios................................................................................ 325
CAPTULO XXVII
DO TIPO DO CRIME DOLOSO
11. Introduo ............................................................................. 327
12. Conceito e natureza do dolo .................................................. 327
13. Teorias do dolo ...................................................................... 327
a) Teoria da vontade .............................................................. 327
b) Teoria da representao ..................................................... 328
c) Teoria do assentimento ...................................................... 328
14. Dolo natural ........................................................................... 328
15. Elementos do dolo ................................................................. 328
16. Espcies de dolo .................................................................... 330
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24
a) Dolo direto e indireto teoria do dolo eventual .............. 330
b) Dolo de dano e de perigo .................................................. 333
c) Dolo genrico e especfico: crtica .................................... 333
d) Dolo normativo e dolo natural .......................................... 334
e) Dolo geral (erro sucessivo) ................................................ 335
17. Dolo e pena ........................................................................... 336
CAPTULO XXVIII
TEORIA DO CRIME CULPOSO
11. Observao ............................................................................ 337
12. Estrutura do tipo, ilicitude e culpabilidade ............................ 337
13. Previsibilidade objetiva ......................................................... 340
14. Elementos do fato tpico culposo .......................................... 340
15. Imprudncia, negligncia e impercia .................................... 341
16. Espcies de culpa .................................................................. 343
a) Culpa consciente e inconsciente ........................................ 343
b) Culpa prpria e imprpria ................................................. 344
c) A chamada culpa mediata ou indireta ................................ 345
17. Graus de culpa ....................................................................... 345
18. Compensao e concorrncia de culpas ................................. 345
19. Excepcionalidade do crime culposo ...................................... 346
CAPTULO XXIX
O CRIME PRETERDOLOSO
11. Crimes preterdolosos ou preterintencionais ........................... 347
12. Nexo subjetivo e normativo ................................................... 348
CAPTULO XXX
DO ERRO DE TIPO
11. Conceito ................................................................................ 349
12. Exemplos ............................................................................... 350
13. Erro de tipo e erro de proibio. Relao com o erro de fato e o erro de direito .................................................................. 350
14. Erro de tipo e delito putativo por erro de tipo ....................... 351
-
25
15. Formas ................................................................................... 352
16. Erro de tipo essencial ............................................................ 352
17. Efeitos do erro de tipo essencial ............................................ 353
18. Descriminantes putativas ....................................................... 354
a) Introduo ......................................................................... 354
b) Disciplina legal ................................................................. 354
19. Erro provocado por terceiro ................................................... 358
10. Erro acidental ........................................................................ 360
a) Conceito ............................................................................ 360
b) Erro sobre objeto (error in objecto) ............................... 361
c) Erro sobre pessoa (error in persona) .............................. 361
d) Erro na execuo (aberratio ictus) ................................. 362
e) Resultado diverso do pretendido (aberratio criminis) .... 366
f) Esquema ............................................................................. 368
CAPTULO XXXI
DO CRIME CONSUMADO
11. Conceito ................................................................................ 369
12. Crime exaurido ...................................................................... 369
13. A consumao nas vrias espcies de crimes ........................ 370
14. O iter criminis .................................................................... 371
15. Atos preparatrios e executrios: distino ........................... 373
CAPTULO XXXII
DA TENTATIVA
11. Conceito ................................................................................ 375
12. Natureza jurdica ................................................................... 375
13. Elementos .............................................................................. 376
14. Formas de tentativa: perfeita e imperfeita ............................. 377
15. Elemento subjetivo ................................................................ 378
16. Infraes que no admitem a tentativa .................................. 379
17. Aplicao da pena ................................................................. 380
a) Teoria subjetiva ................................................................. 380
-
26
b) Teoria objetiva ................................................................... 381
18. Desistncia voluntria e arrependimento eficaz. Tentativa qua -
lificada .................................................................................... 382
CAPTULO XXXIII
DO ARREPENDIMENTO POSTERIOR
11. Conceito ................................................................................ 389
12. Requisitos .............................................................................. 389
13. Aplicao .............................................................................. 390
14. Natureza jurdica ................................................................... 390
15. Relevncia da reparao do dano .......................................... 390
CAPTULO XXXIV
DO CRIME IMPOSSVEL
11. Conceito e casos .................................................................... 393
12. Teorias ................................................................................... 394
CAPTULO XXXV
DA ANTIJURIDICIDADE
11. Conceito ................................................................................ 397
12. Terminologia ......................................................................... 398
13. Antijuridicidade formal e material ........................................ 399
14. Carter objetivo da antijuridicidade ....................................... 400
a) Antijuridicidade subjetiva ................................................. 400
b) Antijuridicidade objetiva ................................................... 401
15. Antijuridicidade genrica e especfica ................................... 402
16. Causas de excluso da antijuridicidade ................................. 402
a) Introduo ......................................................................... 402
b) Requisitos objetivos e subjetivos de justificao ............... 403
c) Causas supralegais de excluso da antijuridicidade ........... 406
d) Excesso nas justificativas .................................................. 408
-
27
CAPTULO XXXVI
DO ESTADO DE NECESSIDADE
11. Consideraes gerais ............................................................. 411
12. Teorias: unitria e diferenciadora .......................................... 412
13. Conceito e natureza jurdica .................................................. 414
14. Exemplos ............................................................................... 414
15. Requisitos .............................................................................. 415
16. Perigo atual ou iminente ........................................................ 416
17. Ameaa a direito prprio ou alheio: estado de necessidade prprio e de terceiro .............................................................. 417
18. Situao de perigo no causada voluntariamente pelo sujeito .. 417
19. Inexistncia de dever legal de enfrentar o perigo .................. 419
10. Inevitabilidade do comportamento lesivo .............................. 420
11. Inexigibilidade de sacrifcio do interesse ameaado .............. 421
12. Elemento subjetivo do estado de necessidade: conhecimento da situao do fato justificante .............................................. 422
13. Causa de diminuio de pena ................................................ 422
14. Formas do estado de necessidade .......................................... 423
15. Excesso .................................................................................. 423
CAPTULO XXXVII
DA LEGTIMA DEFESA
11. Introduo ............................................................................. 425
12. Natureza jurdica ................................................................... 426
13. Conceito e requisitos ............................................................. 427
14. Agresso injusta, atual ou iminente. Questes vrias ............ 428
15. Direito do agredido ou de terceiro atacado ou ameaado de dano pela agresso ................................................................. 431
16. Repulsa com os meios necessrios ........................................ 432
17. Moderao na repulsa necessria .......................................... 434
18. O elemento subjetivo da legtima defesa: conhecimento da situao de agresso e da necessidade de defesa ................... 434
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19. Excesso .................................................................................. 434
10. Legtima defesa subjetiva. Legtima defesa sucessiva. Legti-
ma defesa putativa ................................................................. 438
11. Legtima defesa e estado de necessidade ............................... 438
12. Ofendculos ........................................................................... 439
CAPTULO XXXVIII
ESTRITO CUMPRIMENTO DE DEVER LEGAL E EXERCCIO REGULAR DE DIREITO
11. Estrito cumprimento de dever legal ....................................... 441
12. Exerccio regular de direito ................................................... 442
13. Intervenes mdicas e cirrgicas ......................................... 442
14. Violncia esportiva ................................................................ 443
15. Consentimento do ofendido ................................................... 443
CAPTULO XXXIX
DO CONCURSO DE PESSOAS
11. Introduo ............................................................................. 447
12. Concurso necessrio e eventual ............................................. 447
13. Autoria .................................................................................. 449
14. Relao com a teoria da causalidade ..................................... 450
15. Formas de autoria e de concurso de pessoas em face da teoria
do domnio do fato: coautoria e participao ........................ 451
16. Participao ........................................................................... 453
17. Natureza jurdica do concurso de pessoas ............................. 454
a) Teoria unitria ................................................................... 454
b) Teoria dualista ................................................................... 454
c) Teoria pluralstica .............................................................. 454
d) Excees pluralsticas da teoria unitria ........................... 455
18. Natureza jurdica da participao .......................................... 455
a) Teoria causal ..................................................................... 455
b) Teoria da acessoriedade: classes de acessoriedade ............ 456
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29
9. Autoria mediata ..................................................................... 460
10. Requisitos do concurso de pessoas ........................................ 462
11. Pluralidade de condutas ......................................................... 462
12. Relevncia das condutas ........................................................ 462
13. Do liame subjetivo e normativo ............................................. 463
a) Coautoria e participao ................................................... 463
b) Autoria colateral ................................................................ 466
14. Identidade de infrao para todos os participantes ................ 466
15. Formas de participao .......................................................... 467
16. Punibilidade ........................................................................... 472
17. Da cooperao dolosamente distinta ou desvios subjetivos entre os participantes ...................................................................... 473
18. Participao impunvel .......................................................... 474
19. Participao de participao e participao sucessiva ........... 474
20. Momento da participao e excluso da participao poste- rior ao delito .......................................................................... 475
21. Participao e arrependimento ............................................... 475
22. Autoria incerta ....................................................................... 476
23. Crimes omissivos ................................................................... 476
24. Comunicabilidade e incomunicabilidade de condies, ele- mentares e circunstncias ...................................................... 480
a) Incomunicabilidade das circunstncias de carter pessoal 482
b) A circunstncia objetiva no pode ser considerada no fato do partcipe ou coautor se no entrou na esfera de seu co- nhecimento ........................................................................ 483
c) As elementares, sejam de carter objetivo ou pessoal, co- mu nicam-se entre os fatos cometidos pelos participantes desde que tenham ingressado na esfera de seu conhecimento . 485
25. Concurso de pessoas e infanticdio ........................................ 486
a) Exposio do tema ............................................................ 486
b) Pronunciamento do IV Congresso Nacional de Direito Pe- nal e Cincias Afins .......................................................... 489
c) Nossa sugesto .................................................................. 493
-
30
IV DA CULPABILIDADE
CAPTULO XL
A POSIO DA CULPABILIDADE EM FACE DA ESTRUTURA DO CRIME
11. O CP brasileiro e os requisitos do crime ............................... 499
12. A posio da culpabilidade .................................................... 500
13. Responsabilidade penal objetiva ............................................ 501
CAPTULO XLI
CONCEITO DE CULPABILIDADE
11. Introduo ............................................................................. 503
12. Teorias da culpabilidade ........................................................ 503
13. Teoria psicolgica da culpabilidade ....................................... 504
14. Teoria psicolgico-normativa da culpabilidade ..................... 504
15. Teoria normativa pura da culpabilidade. Elementos da cul-
pabilidade .............................................................................. 505
16. Teoria limitada da culpabilidade ............................................ 509
17. Caractersticas do finalismo .................................................. 510
CAPTULO XLII
DA IMPUTABILIDADE
11. Conceito ................................................................................ 513
12. Imputabilidade e responsabilidade ........................................ 514
13. Fundamento da imputabilidade .............................................. 514
14. Causas de excluso da imputabilidade .................................. 515
15. Actio libera in causa ........................................................... 516
CAPTULO XLIII
POTENCIAL CONSCINCIA DA ANTIJURIDICIDADE
11. Introduo. Teorias ................................................................ 519
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12. Teoria extrema do dolo .......................................................... 519
13. Teoria limitada do dolo ......................................................... 520
14. Teoria extrema da culpabilidade ............................................ 520
15. Teoria limitada da culpabilidade ............................................ 521
CAPTULO XLIV
DA EXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA
11. Introduo ............................................................................. 523
12. Teoria das circunstncias concomitantes de Frank ................ 523
13. Efeito da inexigibilidade de conduta diversa ......................... 524
CAPTULO XLV
DAS CAUSAS DE EXCLUSO DA CULPABILIDADE
11. Introduo ............................................................................. 525
12. Elenco ................................................................................... 525
13. A inexigibilidade de conduta diversa como causa supralegal de excluso da culpabilidade ................................................. 527
14. Emoo e paixo ................................................................... 529
CAPTULO XLVI
DO ERRO DE PROIBIO
11. Inescusabilidade da ignorncia da lei e relevncia da falta de conscincia da antijuridicidade ......................................... 531
12. Conceito de erro de proibio ............................................... 532
13. Formas ................................................................................... 532
14. Erro de proibio e erro de tipo: efeitos quanto ao dolo e cul- pabilidade .............................................................................. 533
15. Casos de erro de proibio .................................................... 533
16. Erro e ignorncia de direito ................................................... 533
a) Conceitos .......................................................................... 533
b) Efeitos ............................................................................... 534
c) Erro de direito penal e erro de direito extrapenal .............. 534
d) Erro de direito e delito putativo por erro de direito .......... 535
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17. Suposio errnea da existncia de causa de excluso da ili-
citude no reconhecida juridicamente ..................................... 536
18. Descriminantes putativas ....................................................... 536
CAPTULO XLVII
DA COAO MORAL IRRESISTVEL
11. Conceito e espcies de coao ............................................... 537
12. Espcie de coao prevista no art. 22, 1. parte, do CP ......... 537
13. Coao moral irresistvel como causa de excluso da culpa-
bi lidade. Responsabilidade do coator ..................................... 538
CAPTULO XLVIII
DA OBEDINCIA HIERRQUICA
11. Conceito e espcies de ordem de superior hierrquico .......... 539
12. Obedincia hierrquica como causa de excluso da culpabi-
lidade ..................................................................................... 540
13. Requisitos. Responsabilidade do superior hierrquico .......... 541
CAPTULO XLIX
DA INIMPUTABILIDADE POR DOENAMENTAL OU DESENVOLVIMENTO MENTAL
INCOMPLETO OU RETARDADO
11. Introduo ............................................................................. 543
12. Critrios de aferio da inimputabilidade .............................. 543
13. Inimputabilidade por doena mental ou desenvolvimento mental
incompleto ou retardado ........................................................ 544
14. Diminuio da capacidade de entendimento e de vontade caso de reduo da pena ou de aplicao de medida de segu-
rana ...................................................................................... 546
15. Requisitos normativos da inimputabilidade ........................... 549
16. Menoridade penal .................................................................. 549
-
33
CAPTULO L
DA INIMPUTABILIDADE POR EMBRIAGUEZCOMPLETA PROVENIENTE DE CASO FORTUITO
OU FORA MAIOR
11. Conceito, fases e espcies de embriaguez ............................. 55312. Sistema da embriaguez na legislao penal brasileira ........... 55413. Embriaguez voluntria ou culposa. Actio libera in causa ... 55514. Embriaguez acidental: casos de excluso da imputabilidade e de diminuio da pena ........................................................ 55815. Embriaguez simples, patolgica e preordenada: solues legais ... 559
V DA SANO PENAL
CAPTULO LI
DAS PENAS
11. Conceito, fins e caracteres ..................................................... 56312. Classificao .......................................................................... 56413. Sistemas penitencirios ......................................................... 565
CAPTULO LII
DAS PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE
11. Regimes penitencirios. Recluso e deteno ........................ 567
12. Regras do regime fechado ..................................................... 569
13. Regras do regime semiaberto ................................................ 569
14. Regras do regime aberto ........................................................ 569
15. Regime especial ..................................................................... 570
16. Direitos e trabalho do preso .................................................. 570
17. Supervenincia de doena mental .......................................... 570
18. Detrao penal ....................................................................... 570
19. Regime disciplinar diferenciado ............................................ 572
CAPTULO LIII
DAS PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS
11. Alternativas penais, penas alternativas e restritivas de direitos .. 573
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34
12. Natureza das penas restritivas de direitos ............................... 576
13. Condies ............................................................................... 576
14. Multa substitutiva: condenao a pena igual ou inferior a um ano 578
15. Converso da pena alternativa em privativa de liberdade ....... 579
16. Prestao pecuniria e prestao inominada ........................... 581
17. Perda de bens e valores .......................................................... 582
18. Prestao de servio comunidade ........................................ 582
19. Interdies temporrias de direitos ......................................... 584
10. Limitao de fim de semana ................................................... 584
CAPTULO LIV
DA PENA DE MULTA
11. Critrios de cominao .......................................................... 585
12. Fixao da multa ................................................................... 585
13. Pagamento da multa .............................................................. 586
a) Observao ........................................................................ 586
b) Legislao anterior ............................................................ 586
c) Lei n. 9.268/96 .................................................................. 587
14. Proibio de converso da multa em deteno ...................... 588
CAPTULO LV
DAS MEDIDAS DE SEGURANA
11. Introduo ............................................................................. 589
12. Conceito de periculosidade .................................................... 589
13. Fatores e indcios de periculosidade ...................................... 590
14. Pressupostos de aplicao ..................................................... 591
15. Periculosidade real e presumida ............................................ 591
16. Espcies ................................................................................. 59117. Imposio de medida de segurana ao inimputvel ............... 592
18. Sistema vicariante ................................................................. 592
19. Direitos do internado ............................................................. 593
10. Extino da punibilidade ....................................................... 593
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CAPTULO LVI
DAS CIRCUNSTNCIAS
11. Circunstncias e elementares do crime .................................. 595
12. Posio das circunstncias na teoria do crime e da sano penal ...................................................................................... 597
13. Classificao .......................................................................... 598
14. Circunstncias judiciais ......................................................... 600
15. Circunstncias agravantes ...................................................... 601
16. Reincidncia .......................................................................... 609
a) Conceito e formas ............................................................. 609
b) Pressuposto ....................................................................... 609
c) Efeitos ............................................................................... 612
d) Espcies de crimes e reincidncia ..................................... 612
e) Eficcia temporal da condenao anterior para efeito da reincidncia ....................................................................... 612
f) Crimes militares e puramente polticos .............................. 618
17. Circunstncias atenuantes ...................................................... 619
a) Ser o agente menor de 21 ou maior de 70 anos ................ 620
b) Desconhecimento da lei .................................................... 620
c) Motivos de relevante valor social ou moral ....................... 621
d) Ter o agente procurado, por sua espontnea vontade e com eficincia, logo aps o crime, evitar-lhe ou minorar-lhe as consequncias, ou ter, antes do julgamento, reparado o dano .... 621
e) Ter o agente cometido o crime sob coao a que podia re- sistir ou em cumprimento de ordem de autoridade superior, ou sob a influncia de violenta emoo, provocada por ato injusto da vtima ................................................................. 622
f) Ter o agente confessado espontaneamente, perante a auto- ridade, a autoria do crime ................................................. 622
g) Ter o agente cometido o crime sob a influncia de multido em tumulto, se no o provocou ......................................... 622
h) Circunstncias inominadas ................................................ 623
18. Causas de aumento e de diminuio da pena ......................... 623
19. Circunstncias qualificadoras ................................................ 624
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CAPTULO LVII
DA COMINAO E APLICAO DA PENA
11. Cominao das penas ............................................................ 627
12. Juzo de culpabilidade como fundamento da imposio da pena . 628
13. Fixao da pena ..................................................................... 628
14. Fases da fixao da pena privativa de liberdade .................... 630
15. Mecanismo da imposio das penas ...................................... 633
16. Concurso de circunstncias agravantes e atenuantes ............. 635
17. Concurso de causas de aumento e de diminuio. Concurso de qualificadoras ................................................................... 635
18. Exemplos de fixao da pena privativa de liberdade ............. 636
19. Fixao da pena de multa ...................................................... 637
CAPTULO LVIII
DO CONCURSO DE CRIMES
11. Introduo ............................................................................. 641
12. Posio da matria: concurso de crimes ou de penas? ........... 641
13. Sistemas ................................................................................ 642
14. Espcies de concurso ............................................................. 643
15. Concurso material ................................................................. 644
a) Conceito ............................................................................ 644
b) Espcies ............................................................................ 644
c) Aplicao da pena ............................................................. 644
16. Concurso formal .................................................................... 645
a) Conceito ............................................................................ 645
b) Espcies ............................................................................ 645
c) Requisitos .......................................................................... 645
d) Aplicao da pena ............................................................. 646
e) Unidade e autonomia de desgnios .................................... 647
17. Crime continuado .................................................................. 648
a) Conceito ............................................................................ 648
b) Requisitos .......................................................................... 649
c) Crimes da mesma espcie .................................................. 649
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d) Homogeneidade das circunstncias ................................... 650
e) Natureza jurdica ............................................................... 651
f) Aplicao da pena ............................................................. 652
g) Bem jurdico pessoal: unidade ou pluralidade de sujeito passivo ............................................................................... 652
18. Aplicao da multa ................................................................ 654
19. Limite das penas .................................................................... 654
10. Concurso de crime e contraveno ........................................ 656
CAPTULO LIX
DA SUSPENSO CONDICIONAL DA EXECUODA PENA (SURSIS)
11. Explicaes preliminares ....................................................... 657
12. Sistemas ................................................................................ 658
13. Formas ................................................................................... 659
14. Requisitos .............................................................................. 659
15. Perodo de prova e condies ................................................ 663
16. Revogao ............................................................................. 665
17. Prorrogao ........................................................................... 667
18. Extino da pena ................................................................... 668
CAPTULO LX
DO LIVRAMENTO CONDICIONAL
11. Explicaes preliminares ....................................................... 669
12. Pressupostos .......................................................................... 669
13. Concesso do livramento condicional e perodo de prova ..... 673
14. Revogao ............................................................................. 674
15. Causas de revogao obrigatria do livramento condicional ... 675
a) Crime cometido durante a vigncia do livramento condi- cional ................................................................................ 675
b) Crime cometido antes do perodo de prova ....................... 675
16. Causas de revogao facultativa do livramento condicional .. 676
17. Efeitos da revogao do livramento condicional ................... 676
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a) Efeitos da revogao do livramento condicional em face de condenao irrecorrvel pela prtica de infrao penal
anterior ao perodo de prova (crime ou contraveno) ...... 677
b) Efeitos da revogao do livramento condicional em face de condenao irrecorrvel por infrao cometida durante o
perodo de prova ............................................................... 679
c) Efeitos da revogao do livramento condicional por des- cumprimento das condies impostas na sentena ............ 680
18. Extino da pena ................................................................... 680
19. Prorrogao do perodo de prova ........................................... 681
10. Expulso de estrangeiro ......................................................... 682
CAPTULO LXI
DOS EFEITOS CIVIS DA SENTENA PENAL
11. Noes preliminares .............................................................. 683
12. Condenao penal e reparao civil ...................................... 684
13. Actio civilis ex delicto ....................................................... 686
14. Absolvio penal e reparao civil ........................................ 687
a) Absolvio em face de estar provada a inexistncia do fato . 688
b) Absolvio criminal em face de no haver prova da exis- tncia do fato .................................................................... 688
c) Absolvio criminal em face de no constituir o fato in- frao penal ...................................................................... 688
d) Absolvio criminal em face de estar provado que o ru no concorreu para a prtica da infrao penal ................. 688
e) Absolvio criminal em face de no existir prova de ter o ru concorrido para a prtica da infrao penal ............... 689
f) Absolvio criminal em face de no existir prova suficiente para a condenao ............................................................ 689
g) Absolvio criminal em face de existir causa de exclusoda antijuridicidade ou da culpabilidade ou haver fundada
dvida sobre sua existncia (CPP, art. 386, VI) .............. 689
15. Confisco ................................................................................ 691
a) Conceito ............................................................................ 691
b) Permisso .......................................................................... 692
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c) Confisco como efeito da condenao ................................ 692
16. Efeitos especficos ................................................................. 693
CAPTULO LXII
DA REABILITAO
11. Conceito e efeitos .................................................................. 697
12. Condies .............................................................................. 698
VI DA PERSECUO PENAL
CAPTULO LXIII
DA AO PENAL
11. Conceito ................................................................................ 703
12. Classificao .......................................................................... 703
13. Ao penal pblica ................................................................ 707
14. Ao penal privada ................................................................ 710
15. Ao penal no crime complexo ............................................. 712
16. Ao penal no concurso de crimes ........................................ 713
17. Imunidade parlamentar formal ou processual ........................ 714
VII DA EXTINO DA PUNIBILIDADE
CAPTULO LXIV
CAUSAS EXTINTIVAS DA PUNIBILIDADE
11. Conceito de punibilidade ....................................................... 719
12. Condies objetivas de punibilidade ..................................... 719
13. Causas extintivas da punibilidade .......................................... 720
14. Escusas absolutrias .............................................................. 721
15. Momento de ocorrncia das causas extintivas da punibilidade .. 722
16. Efeitos da extino da punibilidade ....................................... 724
17. Anlise do art. 108 do CP ..................................................... 724
18. Imunidade parlamentar material ............................................ 725
19. Abolitio criminis ................................................................ 727
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CAPTULO LXV
PERDO JUDICIAL
11. Conceito e elenco .................................................................. 729
12. Natureza jurdica ................................................................... 729
13. Distines .............................................................................. 729
14. Extenso ................................................................................ 730
15. Natureza jurdica da sentena concessiva .............................. 730
CAPTULO LXVI
DA MORTE DO AGENTE
11. Introduo ............................................................................. 733
12. Prova ..................................................................................... 733
CAPTULO LXVII
DA ANISTIA, GRAA E INDULTO
11. Introduo ............................................................................. 735
12. Anistia ................................................................................... 735
13. Graa e indulto ...................................................................... 737
CAPTULO LXVIII
RENNCIA E PERDO
11. Conceito de renncia do direito de queixa ............................ 741
12. Oportunidade da renncia ...................................................... 741
13. Formas de renncia. Questes vrias ..................................... 742
14. Conceito de perdo aceito como causa de extino da puni-
bilidade .................................................................................. 743
15. Oportunidade do perdo ........................................................ 743
16. Formas de perdo .................................................................. 743
17. Titularidade da concesso do perdo ..................................... 744
18. Aceitao do perdo .............................................................. 744
19. Efeitos do perdo aceito no concurso de pessoas .................. 745
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CAPTULO LXIX
DECADNCIA E PEREMPO
11. Decadncia do direito de queixa e de representao ............. 747
12. Titularidade do direito de queixa ou de representao e deca- dncia .................................................................................... 748
13. Perempo da ao penal ...................................................... 748
14. Casos de perempo da ao penal ........................................ 749
CAPTULO LXX
RETRATAO DO AGENTE
11. Conceito ................................................................................ 751
12. Casos ..................................................................................... 751
CAPTULO LXXI
CASAMENTO SUBSEQUENTE
1. Introduo .............................................................................. 755
2. Casamento do agente com a vtima ....................................... 756
3. Casamento da vtima com terceiro ........................................ 758
CAPTULO LXXII
DA PRESCRIO
11. Conceito e natureza jurdica .................................................. 76112. Pretenso punitiva e pretenso executria ............................. 76213. Prescrio da pretenso punitiva e prescrio da pretenso executria .............................................................................. 76314. Imprescritibilidade ................................................................ 76415. Prescrio da pretenso punitiva ........................................... 764
6. Prescrio da pretenso executria ........................................ 76717. Prescrio superveniente sentena condenatria ................. 76918. Prescrio retroativa .............................................................. 771 a) Introduo. Smula 146 do STF ....................................... 771
b) O Anteprojeto de Cdigo Penal. O Cdigo Penal de 1969. A Lei n. 6.016, de 31-12-1973 .......................................... 773
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c) A Lei n. 6.416, de 24-5-1977 ........................................... 774
d) Reforma penal de 1984 (antes da Lei n. 12.234, de 2010) ... 775
e) Natureza jurdica ............................................................... 775
f) Como se conta o prazo prescricional ................................. 776
g) Princpios .......................................................................... 777
h) A Lei n. 12.234, de 5-5-2010, e a extino da prescrio re-
troativa ............................................................................... 778
19. Espcies de penas e prescrio .............................................. 785
10. Termos iniciais da prescrio da pretenso punitiva .............. 786
11. Termos iniciais da prescrio da pretenso executria .......... 787
12. Prescrio no caso de evaso do condenado ou de revogao do livramento condicional ..................................................... 788
13. Multa ..................................................................................... 789
14. Reduo dos prazos de prescrio em face da idade do sujeito . 790
15. Causas suspensivas da prescrio .......................................... 790
16. Causas interruptivas da prescrio ......................................... 793
17. Crimes falimentares ............................................................... 799
18. Crimes de imprensa ............................................................... 799
19. Crimes contra a Segurana Nacional ..................................... 800
20. Crimes militares .................................................................... 800
21. Crimes eleitorais .................................................................... 801
22. Crimes de abuso de autoridade .............................................. 801
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I INTRODUO
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Captulo I
CONCEITO DE DIREITO PENAL
1. NOES FUNDAMENTAIS
O fato social sempre o ponto de partida na formao da noo do Direito. O Direito surge das necessidades fundamentais das sociedades hu-manas, que so reguladas por ele como condio essencial sua prpria so-brevivncia. no Direito que encontramos a segurana das condies ineren-tes vida humana, determinada pelas normas que formam a ordem jurdica.
O fato social que se mostra contrrio norma de Direito forja o ilci-to jurdico, cuja forma mais sria o ilcito penal, que atenta contra os bens mais importantes da vida social.
Contra a prtica desses fatos o Estado estabelece sanes, procurando tornar inviolveis os bens que protege. Ao lado dessas sanes o Estado tambm fixa outras medidas com o objetivo de prevenir ou reprimir a ocorrncia de fatos lesivos dos bens jurdicos dos cidados. A mais severa das sanes a pena, estabelecida para o caso de inobservncia de um imperativo. Dentre as medidas de represso ou preveno encontramos as medidas de segurana1.