direito empresarial

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PROFESSOR THIAGO CARAPETCOV http://thiagocarapetcov.blogspot.com.br/ [email protected] DIREITO EMPRESARIAL

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DIREITO EMPRESARIAL. PROFESSOR THIAGO CARAPETCOV http://thiagocarapetcov.blogspot.com.br / [email protected]. SOCIEDADE ANÔNIMA. SOCIEDADE ANÔNIMA. ORIGEM Societates vectigalium / publicanorum Banco San Giorgio – República Gênova – “licitar garantias e empréstimo” - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: DIREITO EMPRESARIAL

PROFESSOR THIAGO CARAPETCOV

http://thiagocarapetcov.blogspot.com.br/

[email protected]

DIREITO EMPRESARIAL

Page 2: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE

ANÔNIMA

Page 3: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

• ORIGEM

Societates vectigalium / publicanorum

Banco San Giorgio – República Gênova – “licitar garantias e empréstimo”

Cia das Índias – interesses do Estado

Atualmente “mola para o desenvolvimento”

Page 4: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

•LEGISLAÇÃO

Lei 6.404 / 76

Lei 6.385 / 76

NCC

Resoluções do CMN e BC

Instruções normativas da CVM

Atos normativos das Bolsas

Estatutos

Page 5: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

•CONCEITO DA S.A.

P.J. de direito privado

Capital dividido em ações

Responsabilidade limitada

•CARACTERÍSTICAS

Page 6: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

•CLASSIFICAÇÕES

FORMA

NATUREZA JURÍDICA

EMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Page 7: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

• VALORES MOBILIÁRIOS

Artigo 2º da Lei 6.385 / 76 – Lei 10.303 / 01

• CONCEITO

Títulos de crédito ??

Conceito amplo de Nelson EIZIRIK - CVM

Page 8: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

• CONCEITO

HOWEY DEFINITION – HOWEY TEST – artigo 2 IX da Lei 6.385 / 76

1) Realizar o investimento com a entrega da poupança – superavitários

2) Independente do instrumento

3) Investimento coletivo comum

4) Expectativa de ganho / lucro

5) Lucro deve ser resultado de um esforço alheio

Page 9: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

• AÇÃO

Conceito

“ Status socci ” e seus direito e obrigações

• OS DIREITOS

Essenciais x Modificáveis

Patrimoniais x Políticos

Gerais x Especiais

Page 10: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

• ESPÉCIES DE AÇÕES:

ORDINÁRIAS

Obrigatórias

Poder de voto

Artigo 110 LSA

Page 11: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

• ESPÉCIES DE AÇÕES

PREFERENCIAIS

Vantagem no Estatuto – artigo 17 LSA

Voto ??

Artigo 15 §2 LSA

Somente direitos econômicos ?? Artigo 18 LSA

Page 12: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

• CLASSES DE AÇÕES

Artigo 15 §1, 17 e 19 da LSA

Ordinárias ??

GOLDEN SHARE

artigo 17 §7 LSA

preferencial de classe especial !!!

Anos 70 – Governo Britânico

“controle público residual”

Page 13: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

• CIRCULAÇÃO DE AÇÕES

Regra

S.A. aberta – Princípio absoluto !!

Golden share ??

S.A. fechada ??

Page 14: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

• FORMAS DE AÇÕES

NOMINATIVAS

Livro - Registro de Ações Nominativas

Extrato da Instituição Custodiante

ESCRITURAIS

Sem emissão de certificados

Page 15: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

• DEBÊNTURES

CONCEITO

ESPÉCIES

LIMITE DA EMISSÃO ??

CONVERSSÍVEIS EM AÇÃO ??

AGENTE FIDUCIÁRIO – artigo 68 LSA

Page 16: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

• DEBÊNTURES

RESPONSÁVEL PELA EMISSÃO ?? Artigo 66 §2 LSA

IMPEDIMENTOS – artigo 66 §3 LSA

DEBÊNTURES PADRONIZADAS ??

Page 17: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

• BÔNUS DE SUBSCRIÇÃO

Artigos 75 a 79 LSA

PRAZO DETERMINADO

VALOR DETERMINADO OU DETERMINÁVEL

ONEROSO OU GRATUITO (VANTAGENS)

Page 18: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

• BÔNUS DE SUBSCRIÇÃO

BÔNUS X STOCK OPTION

DIREITO DE PREFERÊNCIA

AUMENTO DO CAPITAL

Page 19: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

• DERIVATIVOS

DERIVATIVE

“Instrumento financeiro de valor derivado, resulta de outros instrumentos ...”

Contratos conexos

Variáveis ??

Page 20: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

• DERIVATIVOS

Negociação em Mercado Futuro

Hedge ??

MODALIDADES:

A) A termoB) FuturoC) OpçõesD) Swap

Page 21: DIREITO EMPRESARIAL

AÇÕES• Quem é acionista?? “...é todo aquele, pessoa física ou jurídica,

que é titular de ações de uma sociedade anônima” Tavares Borba

• Direitos essenciais dos acionistas – 109 LSA

• Será que são tão “rígidos”???

• O voto é essencial??? - 109? 15 §2 e 111 LSA

Prof. Thiago Carapetcov

Page 22: DIREITO EMPRESARIAL

Voto• Voto plural?? art. 110 §2 LSA

• Voto abusivo art. 115 LSA X Voto conflitante art. 115 §1 LSA

• Golden share art. 17 §7 LSA

• Novo Mercado (Governança Corporativa)

• Pooling agreement/ Voto em bloco (Lei.10.303/01 reunião prévia e voto direcionado art.116, “poder de controle”)

Page 23: DIREITO EMPRESARIAL

Acionista• Espécies de acionistas:

• Investidor – não vive a política interna, apenas contribui para o capital socail.

• Participativo – atua nas assembléias, participa de acordos e por vezes controla

• Majoritário – detém a maioria da ações com direito a voto.Na maioria das vezes é o controlador.

• Remisso – art. 107 , não cumpriu o compromisso de contribuir para o capital social.

OBS:Diferente do que ocorre na LTDA, aqui o sócio não será excluído, suas ações serão cobradas ou leiloadas (leilão especial).

• Controlador - pessoa natural, jurídica ou grupo de pessoas que controla os rumos da cia.

Page 24: DIREITO EMPRESARIAL

Acionista Controlador• Artigo 116 LSA:

Entende-se por acionista controlador a pessoa, natural ou jurídica, ou o grupo de pessoas vinculadas por acordo de voto, ou sob controle comum, que:

a) é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, a maioria dos votos nas deliberações da assembléia-geral e o poder de eleger a maioria dos administradores da companhia; e

b) usa efetivamente seu poder para dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos órgãos da companhia.

Page 25: DIREITO EMPRESARIAL

Deveres do Acionista Controlador

• Artigo 116 Parágrafo único:

O acionista controlador deve usar o poder com o fim de fazer a companhia realizar o seu objeto e cumprir sua função social, e tem deveres e responsabilidades para com os demais acionistas da empresa, os que nela trabalham e para com a comunidade em que atua, cujos direitos e interesses deve lealmente respeitar e atender.

Lamy Filho e Bulhões Pedreira:

“o controlador na LSA é a figura que tem por função harmonizar os diversos intereses que gravitam em torno da sociedade anônima”.

Page 26: DIREITO EMPRESARIAL

Poder de controle

• Conceitos clássicos:

Lamy Filho e Bulhões Pedreira “O poder de controle embora tenha por fundamento a maioria dos

votos na assembléia, é exercido permanentemente independente desta,mediante atos da administração e ordens ainda que indiretas, aos administradores e fiscais”.

Nelson Eizirik: “O controle da sociedade anônima constitui um poder de fato,

não um poder jurídico, visto que não há norma que o assegure. O acionista controlador não é sujeito ativo do poder de controle, mas o tem enquanto for titular de direitos de voto em número suficiente para obter a maioria nas deliberações assembleares”.

Page 27: DIREITO EMPRESARIAL

Poder de controle• Modalidades de controle:• CONTROLE MAJORITÁRIO: o acionista controlador possui a maioria das ações

com direito a voto. • CONTROLE COMPARTILHADO: ocorre mediante um acordo de acionistas. Se

tiver a participação de um minoritário, este deverá de fato participar do controle.

• CONTROLE MINORITÁRIO: o controle é exercido por acionista que detenha menos da metade das ações com direito a voto.

• CONTROLE PULVERIZADO: não há a figura do acionista controlador, o controle é exercido pelos administradores.

• CONTROLE EXTERNO: Taveres Borba “entidade estranha ao capital social, basicamente credores da sociedade ou dos controladores... não é uma forma de controle, mas sim uma forma de influência no controle, os sócios continuam obrigados a defender os interesses da cia.

Page 28: DIREITO EMPRESARIAL

Abuso do Poder de controle• Artigo 117 LSA: O acionista controlador responde pelos danos causados por atos praticados com

abuso de poder.

§ 1º São modalidades de exercício abusivo de poder: rol exemplificativo

a) orientar a companhia para fim estranho ao objeto social ou lesivo ao interesse nacional, ou levá-la a favorecer outra sociedade, brasileira ou estrangeira, em prejuízo da participação dos acionistas minoritários nos lucros ou no acervo da companhia, ou da economia nacional;

d) eleger administrador ou fiscal que sabe inapto, moral ou tecnicamente;

Page 29: DIREITO EMPRESARIAL

Responsabilidade do Controlador

• Duas visões:

• Judiciário - responsabilidade civil subjetiva, exige a prova do fato abusivo, da conduta contrária ao interesse social e do dano causado.

• CVM - não é necessário demonstrar o dano, basta o chamado dano potencial, ou seja, o grau de estrago que poderia vir a causar, fundamenta-se na defesa da poupança popular.

Page 30: DIREITO EMPRESARIAL

PAS CVMPROCESSO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR CVM Nº 02/07 JULG.08/12/09

Manipulação na eleição em separado do representante dos acionistas minoritários no Conselho Fiscal da Têxtil Renaux S/A – Configuração de Abuso de Poder – Multas.

Trata-se de processo administrativo sancionador que visa apurar a responsabilidade de G.R., W.A.,R.T. por suposta manipulação na eleição do Conselho Fiscal da Têxtil Renaux S.A. (“Têxtil Renaux” ou “Companhia”), nas assembleias realizadas em 1999, 2000 e 2002 a 2005, ao formar um grupo de acionistas minoritários ligados ao grupo controlador para impedir que os candidatos indicados por outro acionista minoritário obtivessem êxito nas eleições.

Esse expediente (...) constitui nítida modalidade de exercício abusivo do poder do controlador, capitulado no art. 117, “c”, da lei. Constitui, outrossim, abuso do direito de voto dos acionistas que se prestam a tal fraude, previsto no art. 115.”

(Comentários à lei das sociedades anônima: Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, volume 3, São Paulo: Saraiva, 1997, p. 374) MODESTO CARVALHOSA

SANÇÃO: 300 mil individualmente (eram 4 acusados)

Page 31: DIREITO EMPRESARIAL

Acordo de acionistas• Art. 118. Os acordos de acionistas, sobre a compra e venda de suas ações,

preferência para adquiri-las, exercício do direito a voto, ou do poder de controle deverão ser observados pela companhia quando arquivados na sua sede.

• Limites do acordo:

• Subjetivo

• Objetivo – matéria do 118 e demais (porém efeitos ≠, perdas e danos)

• Obs: acordo x conselho de administração.

• Obs: eficácia externa – registro .

• Obs: eficácia interna – arquivado na sede.

Page 32: DIREITO EMPRESARIAL

Acordo de acionistas

• Acordo de bloqueio x acordo de voto

• A) TAG ALONG x DRAG ALONG

• B) CALL OPTION - OPÇÃO DE COMPRA x PUT OPTION - OPÇÃO DE VENDA

• Voto diferente do acordo??? 118 §8 LSA

• Se este voto fosse decisivo??? 118 §9 aplicação analógica.

• Falta a assembléia, não vota??? 118 §9 LSA

• Rescisão do acordo??? Prazo determinado ou indeterminado??

Page 33: DIREITO EMPRESARIAL

CAPITAL SOCIAL Avaliação – nomeados em assembléia – 3 peritos – laudo.

A assembléia irá decidir se aprova ou não o laudo.

Resultado do laudo: Valor = Assembléia aprova ou não.

Valor inferior - o subscritor concorda e faz o suplemento ou discorda e não integraliza.

Valor superior - Vale o valor dado pelo subscritor (8 §4 LSA).

Subscritor titular não vota, salvo se objeto pertence a todos subscritores em condominio(115 §1§2 LSA)

Resp dos avaliadores e subscritores art 8 §6 LSA.

Page 34: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

• Conceito: econômico/financeiro e não jurídico

• Participação efetiva do Estado ≠ $

• Origem: Holanda 1602

Brasil – 1808 Banco do Brasil

• Natureza Jurídica – 235 LSA

• Legislação aplicável – conjugação de regras !!

CRFB 173 §1 e §2.

LSA 235.

Leis especiais da Adm. Indireta Dec. Lei 900 (DL 200/67) e CVM (S.A. aberta)

Page 35: DIREITO EMPRESARIAL

CEPAC• Certificado de Potencial Adicional de Construção: direito de construir

além dos padrões previstos em lei específica - “outorga onerosa”.

• Emissão: poder público municipal.

• Investidor

• Investimento coletivo – CVM – Transparência.

• Não tem validade e podem ser negociados no mercado secundário.

OBS: trimestral relatório para CVM.

Page 36: DIREITO EMPRESARIAL

CEPAC no RJ

• Histórico: 1991- Vale do Anhangabaú – 1995 Paulo Maluf ($ + ultrapassar limites de zoneamento) irregular lei municipal x federal (10.257/01).

• Pedido na CVM em 18/08/2010. Zona Portuária – Porto Maravilha. IN 401/03 CVM

• Previsão – 6,5 M. de quotas – total $2,6 B.

• Fiscalização: CVM X Prefeitura RJ – escolha da auditoria

Page 37: DIREITO EMPRESARIAL

Fonte: revista capital aberto

Page 38: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

•TRANSPARÊNCIA – disclosure

Os mercados

Governança Corporativa

IBGC

Novo Mercado - 2000

Page 39: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

•Comissão de Valores Mobiliários

•ORIGEM

19766.404 / 766.385 / 76 (criação)

•FUNÇÃO

•ÂMBITO DE COMPETÊNCIA

Page 40: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

•MERCADO FINANCEIRO – LATO SENSU

Modelo bipartido

Stricto sensu – CMNMercado de capitais – CVM

•COMPOSIÇÃO

1 Presidente e 4 Diretores

Presidente da República – sabatina Senado Federal

Page 41: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

•ATUAÇÃO DOS MEMBROS

Mandato – 5 anos

Demissíveis ad nutum – EXCEÇÕES:

1)Condenação judicial2)Renúncia3)Processo administrativo disciplinar pelo MF

Voto sem hierarquia – CVM x SUSEP

Page 42: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

•CVM E O JUDICIÁRIO

Amicus curiae – EUA - “ participação de terceiro quando prejuízo a terceiro”

Intimação à Procuradoria Federal Especializada

Todos os atos

Recursos

Page 43: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

•CVM E O MINISTÉRIO PÚBLICO

INQUÉRITO ADMINISTRATIVO E AÇÃO CIVIL PÚBLICA

Inquérito administrativo – crime – oficia o MP

CVM assistente !!!

INDÍCIOS MOTIVAM O OFÍCIO ?? EM QUE MOMENTO ??

Page 44: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

•CVM E O MINISTÉRIO PÚBLICO

INQUÉRITO ADMINISTRATIVO E AÇÃO CIVIL PÚBLICA

Ação Civil Pública

Danos aos investidores – caso EIKE - OGX

MP de ofício ou provocado pela CVM

CVM – litisconsórcio ou assistente do MP

Page 45: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA• PENAS - Lei 6.385 / 76

Advertência

Multa

Suspensão exercício de cargo

Inabilitação para exercício de cargo

Suspensão de autorização ou registro para atividade

Cassação de autorização ou registro para atividade

Proibição para prática de atividades ou operações

Proibição de atuar em modalidades de operações no mercado

Page 46: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

• ILÍCITOS

USO INDEVIDO DE INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA

MANIPULAÇÃO DO MERCADO

CRIAÇÃO DE CONDIÇÕES ARTIFICIAIS

OPERAÇÕES FRAUDULENTAS

• LEGISLAÇÃO – 6.385 / 76 – Artigo 27 C, D e E

• SANÇÕES

Page 47: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

• INSIDER TRADING

Princípio da Transparência

Princípio da Igualdade das informações – market egalitarianism

Business property view – informação é da Cia e não do insider

Insider primário (Insider) e insider secundário (tippees)

Page 48: DIREITO EMPRESARIAL

SOCIEDADE ANÔNIMA

• INSIDER TRADING

Artigo 27 –D Lei 6.385 / 76

Artigo 155 e 157 da Lei 6.404 / 76

BEM JURÍDICO TUTELADO :

Estabilidade / eficiência do Mercado de Capitais

• QUAL MOMENTO DE UMA INCORPORAÇÃO TORNA-SE RELEVANTE O FATO GERANDO A OBRIGAÇÃO DE COMUNICAR ??

Page 49: DIREITO EMPRESARIAL

Muito Obrigado!!!