direito covil aplicado - fmu - 9 sem

8/10/2019 Direito Covil Aplicado - FMU - 9 sem

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DISCIPLINA: Direito Civil Aplicado

Semana 1

1. Tema: O Cdigo de Defesa do Consumidor (Lei n. 8.0 8!"0# e a$ua%ifi&a' o )ur*di&a do Consumidor &omo D+STINAT,-IO INAL de/rodu os e ser i'os Primeiro Pro2%ema:

Uma TRANSPORTADORA ingressou com ao de reviso de contrato contra umBANCO, so a alegao de !ue teria "irmado um contrato de arrendamentomercantil (leasing) contendo o rea#uste das presta$es vinculado % variaocam ial dos d&lares americanos' O contrato "oi "irmado em () meses' Passados *+meses da contratao uma repentina oscilao na cotao da moeda americana "ecom !ue a prestao !uadruplicasse da noite para o dia' A TRANSPORTADORAdecidiu acionar #udicialmente o BANCO para postular a R-./S0O DO CONTRATO"irmado com ase no art' )'1, ., do C&digo de De"esa do Consumidor' -mcontestao, o BANCO alegou !ue a relao #ur2dica "irmada entre as partes noseria de consumo, ra o pela !ual a demanda #udicial deveria ser #ulgada com asenos arts' 34+ e seguintes do C&digo Civil' A /ar ir dos dados enun&iados no/ro2%ema3 res/onda: (a# A T-ANSPO-TADO-A /oder4 ser &onsiderada D+STINAT,-IA INALdos /rodu os e!ou ser i'os forne&idos /e%o 5ANCO6 Por 7u 6 (2# Os ar s. 9 8 a 9803 do Cdigo Ci i% am/arariam a /re ens o daT-ANSPO-TADO-A6 A 7uem &a2eria /%ei ear a re is o do &on ra o6 ( $ua% ; o signifi&ado da e


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contratual por apresentar a m#quina graves de eitos! % senten&a de primeiro

grau rescindiu o contrato de compra e venda e condenou a requerida a restituir

os valores pagos!' O ac&rdo pro"erido pelo T)P- con"irmou a sentena de *'1grau' A /ar ir dos dados enun&iados no /ro2%ema3 res/onda: (a# A de&is o /roferida /e%a )us i'a do +s ado do Paran4 es 4 &orre a6 Por7u 6 (2# $ua% eoria foi ado ada /e%o inis ro@-e%a or no a&rd o /roferido /e%oST) a&er&a do &on&ei o Bur*di&o de D+STINAT,-IO INAL6

Com/are es a de&is o do ST) (a&rd o n. 1# &om a 7ue foi /roferida /e%omesmo ri2una% nos au os do -+s/ 10108>9@ O (a&rd o n. #


Semana

Temas: Pro/riedade A/aren e 1 e Pro/riedade idu&i4ria Primeiro Pro2%ema (Pro/riedade A/aren e 1#:

A adquiriu um veculo de B (loja de veculos), veculo este que mantinhaem e posio ao p!"lico. #a"e$se que A pa%ou inte%ralmente o preo done%&cio. 'ntretanto, meses ap&s a aquisio A so reu a perda da posse doveculo em virtude de apreenso policial, so" a ale%ao de que B teriao"tido o veculo de * mediante a prtica do crime de estelionato. A partirdo pro"lema enunciado, responda+ 5a6 A partir da tradi&"o do ve2culo, % se tornou o seu leg2timopropriet7rio8 9usti"i!ue e d: o "undamento legal'

5 6 A venda reali ada entre e % ; v7lida, nula ou anul7vel8< 5 '*6 de acordo coma sua resposta ao item anterior, !ual ser7 a conse!u:ncia #ur2dica decorrente89usti"i!ue e d: o "undamento legal' 5c6 A alegao de evico ; ca 2vel nos contratos onerosos ou nos contratoscomutativos8 5d6 A responsa ilidade pela evico da coisa alienada depende de cl7usula e=pressano contrato8 5d'*6 >ual ; o "undamento do instituto da evio8 5d'?6 @ ca 2vel aalegao de evico independentemente de sentena #udicial8 9usti"i!ue e d: o"undamento legal'

Segundo Pro2%ema (Pro/riedade idu&i4ria #:

Ao ter e etuado a aquisio de um veculo em determinada loja, Br"aradecidiu inanciar a sua aquisio pelo Banco anam-rica, mediante a


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instituio de %arantia iduciria (propriedade iduciria, arts. ./0 a

./01$A, do *&di%o *ivil). Assinado o contrato de alienao iduciria, o

documento de re%istro do veculo oi e pedido em nome de Br"ara, por-m

sem que tivesse sido anotado o %ravame (%arantia iduciria). 'm ra2o da

aus3ncia da anotao Br"ara decidiu alienar o veculo para *arlos, que de

"oa - que o adquiriu, pa%ou o preo 4 vista e re%istrou$o em seu nome.

*omo Br"ara no pa%ou a dvida contrada perante o Banco anam-rica, a

instituio inanceira requereu a "usca e apreenso do mesmo contra

Br"ara. A partir do pro"lema enunciado, responda+ 5a6 Ante a "alta de anotao do gravame, pode ser a"irmado !ue a instituio degarantia "iduci7ria 5propriedade "iduci7ria6 e"etivamente ocorreu8 9usti"i!ue e d: o"undamento legal' 5 6 Como um direito real de garantia a propriedade "iduci7ria ; constitu2da pela sua

anotao no documento de propriedade do ve2culo e pelo respectivo registro no&rgo de tr nsito competente ou apenas pela simples assinatura docontrato8 9usti"i!ue e d: o "undamento legal' 5c6 No caso retratado no pro lema, o Banco Panam;rica poderia ter a#ui ado aode usca e apreenso contra B7r ara8

5d6 Partindo da premissa de !ue a garantia "iduci7ria "oi legitimamente institu2da,responda 5d'*6 A partir da sua instituio, !uem passou a ser o leg2timopropriet7rio do ve2culo "inanciado8 5d'?6 Se acaso o "inanciamento no "or pago e ove2culo no "or encontrado pelo anco, ser7 poss2vel a decretao da priso civil do

devedor8 Consu% ar (ST 3 -+ 9==.>9>@SP#


Semana >

Tema: Direi o da Persona%idade E Transfus o de Sangue

1.F $ues o: A nica "il a de um casal de praticantes da religiodenominada T-ST-EUNFAS D- 9-O.G "oi internada e necessitava de uma imediatatrans"uso de sangue para !ue pudesse so reviver, v2tima !ue "ora de umatropelamento 5 nico meio poss2vel de l e dar so revida6' O m;dico solicitou a

autori ao dos pais para !ue reali asse a trans"uso, solicitao esta negada porconvico religiosa' -m ra o do pro lema apresentado, perguntaHse


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(a# $uais s o os direi os fundamen ais em ro a de &o%is o6 $ua% ; o/rin&*/io de in er/re a' o &ons i u&iona% segundo o 7ua% os direi osfundamen ais /ossuem o mesmo a%or Bur*di&o6 )us ifi7ue e fundamen e

(2# O m;di&o /oder4 sim/%esmen e ignorar a &on i&' o re%igiosa dos /aisda /a&ien e e rea%iGar a ransfus o de sangue6 )us ifi7ue e d ofundamen o &ons i u&iona%6


Semana 9

Tema: Direi o da Persona%idade E Tra amen o ;di&o ou In er en' oCirHrgi&a

.F $ues o: Di o art' *I, do C&digo Civil JArt' *I' Ningu;m pode serconstrangido a su meterHse, com risco de vida, a tratamento m;dico ou ainterveno cir rgica'K A partir do te=to legal indicado, responda

(a# O ar . 1?3 do Cdigo Ci i%3 es 4 em &onfron o &om a%gum /rin&*/iodo 2iodirei o6 $ua% e /or 7u 6

(2# %uG dos /rin&*/ios orien adores do 2iodirei o3 ; %*&i o 7uea%gu;m seBa &ons rangido a ra amen o m;di&o ou in er en' o &irHrgi&amesmo se Jou er ris&o de mor e6 + se n o Jou er ris&o de mor e6)us ifi7ue e fundamen e.

Suges o de %ei ura:

D/N/L, Earia Felena' estado atual do *iodireito! 4' ed' SoPaulo Saraiva, ?M*M<

NAEBA, -dison Tetsu o' Manual de *iodireito e *io+tica! So Paulo Atlas, ?MM '

EA U , Adriana Caldas do Rego reitas Da us' urso de *io+tica e *iodireito! SoPaulo Atlas, ?M*M'


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Semana ?

Tema: un' o So&ia% dos Con ra os

$ues o: Earia e"etuou um contrato de "inanciamento de im&vel com aCai=a -conQmica ederal pelo pra o de (M 5trinta6 anos' Todas as /res a'Kesforam /agas. Ao "inal do contrato, Earia dirigiuHse ao anco para via ili ar a ai=a

da ipoteca no registro de im&veis, por;m "oi in"ormada de !ue averia um saldodevedor pendente de R ?+M'MMM,MM' Surpresa e desesperada, Earia contratou ospr;stimos de um perito !ue, ap&s analisar o per"il da d2vida e o valor daspresta$es "i=adas para o "inanciamento, concluiu !ue a mutu7ria #amaisconseguiria terminar de pagar o empr;stimo tomado, na medida em !ue o valor dapresta$es no co ria se!uer os #uros da d2vida< em outras palavras, o valor daspresta$es no co ria o saldo devedor do empr;stimo por!ue apresentavauma amor iGa' o nega i a ' -m ra o do saldo devedor apontado, a Cai=a-conQmica ederal est7 em vias de a#ui ar e=ecuo ipotec7ria contra Earia' Apartir dos dados "ornecidos pelo pro lema, responda

(a# $ua% eria sido o /rin&*/io &on ra ua% io%ado /e%a Cai


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Semana =

Tema: A Dis in' o en re *&io e a o do Produ o no CDC

$ues o 1. )o o ad!uiriu uma cai=a de iogurtes em um supermercado, !ueestavam no pra o de validade' -m casa, guardouHos na geladeira, e dois dias ap&s,!uando ainda estavam dentro do pra o de validade, os "il os de )o o , menores

com M( e M) anos, tomaram os iogurtes' Tr:s oras depois "oram internados comgrave in"eco intestinal' Os m;dicos disseram !ue a prov7vel causa do pro lemaseriam os iogurtes' Posteriormente, e=aminandoHse os dois iogurtes restantes dacai=a, ainda no tomados, constatouHse !ue estavam impr&prios para o consumo'

a# 7 relao de consumo8 As v2timas so consumidoras8 A !ue t2tulo8 2# !uem ; o respons7vel pelos danos causados o comerciante ou o

"a ricante8 o consumidor deve ou pode acionar o supermercado8 - o "a ricante8 d# se o consumidor escol er to somente o comerciante para ser acionado,

poder7 este e=imirHse8

$ues o . adro "urtou ve2culo ero E, ad!uirido na!uele dia, por umconsumidor, e !uando estava numa rodovia, em "uga, o sistema de "reios, !ueapresentava um v2cio, no "uncionou e ouve grave acidente, dei=andoHoparapl;gico8

a# 7 relao de consumo8 2# o caso evidencia v2cio ou de"eito8 o ladro ; considerado consumidor8 d# o ladro pode invocar o CDC8 Contra !uem8 Se no, utili aria o CC8


Semana

Tema: A Dis in' o en re *&io e a o do Produ o no CDC


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$ues o >. ( @OA5 010.0># -m sua primeira viagem com seu carro ero!uilQmetro, 9oa!uim, "ec ado por outro ve2culo, precisa dar uma "reada rusca paraevitar um acidente' O "reio no "unciona, o !ue leva 9oa!uim, transtornado, a #ogaro carro para o acostamento e, em seguida, a andonar a estrada' eli mente,nen um dano material ou "2sico acontece ao carro nem ao motorista, !ue, muitoa alado, mal consegue acessar seu celular para pedir au=2lio' Com a a#uda demoradores locais, se recupera do imenso susto e entra em contato com seus"amiliares' Na !ualidade de advogado de 9oa!uim, !ual seria a orientao correta a ser dadaem relao %s provid:ncias ca 2veis8

(A# Propositura de ao de responsa ilidade civil pelo "ato do produto em"ace da concession7ria !ue vendeu o ve2culo a 9oa!uim'

(5# Propositura de ao de responsa ilidade civil pelo v2cio do produtoem "ace do "a ricante e da concession7ria, uma ve !ue a responsa ilidade; solid7ria'

(C# No 7 ao a ser proposta por!ue no ouve dano' (D# Propositura de ao de responsa ilidade civil pelo "ato do produto em

"ace do "a ricante do ve2culo' $ues o 9. Earcelo cele rou com a Seguradora orget tda', um contrato padrodenominado Seguro Sa de , pelo !ual teria direito % co ertura m;dicoH ospitalarcompleta em caso de cirurgias de !ual!uer esp;cie' Dois anos depois de terassinado esse contrato, Earcelo teve diagnosticada grave en"ermidade renal, para a!ual o transplante era a nica soluo' To logo surgiu um &rgo compat2vel,Earcelo "oi internado e su metido, imediatamente, ao transplante renal, cu#oresultado "oi coroado de :=ito' A seguradora, no entanto, negouHse ao reem olsodas despesas m;dicoH ospitalares, sustentando !ue a doena de Earcelo erapree=istente % assinatura do contrato e !ue "ora por ele omitida !uando dacontratao, muito em ora a segurador no ten a reali ado nen um e=ame m;dicopr;vio' +m raG o do /ro2%ema /ro/os o e na &ondi' o de ad ogado&on ra ado /e%o &onsumidor3 res/onda:

a6 >ual ; a causa do contrato de seguroHsa de8 6 O enunciado retrata a ocorr:ncia de v2cio ou de"eito do servio8 >uais

seriam as conse!u:ncias #ur2dicas !ue decorreriam da "al a apontada por voc:,advogado8 5*,M6

c6 @ ca 2vel pedido de indeni ao por dano moral em decorr:ncia de v2ciodo servio8 Se positiva "or a resposta, a ocorr:ncia de dano moral trans"ormaria ov2cio em de"eito8


Semana 8

Tema: oni ria e CJe7ues Pres&ri os


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$ues o: )o o emitiu em "avor de Pedro um c e!ue de R *'MMM,MM comvencimento para ?M M4 * 4< apresentado o c e!ue para compensao, o mesmo"oi devolvido por ? ve es por "alta de "undos, sendo certo !ue a ?'V devoluoocorreu em ?* *M * 4 e o t2tulo "oi protestado em M4 M3 ?MM(, sem !ue tivessesido apresentada !ual!uer reserva ou oposio do devedor' -m M( MI ?MM4 ocredor Pedro decidiu demandar o devedor )o o pela via duma ao monit&ria5CPC, arts' *'*M?HA a *'*M?HC6' O #ui de *'V inst ncia acol eu os em argosmonit&rios opostos pelo devedor por ter entendido !ue a pretenso de e=igir opagamento do c e!ue estava prescrita' /rresignado, o credor apelou da sentena eo tri unal, por maioria de votos, deu provimento ao recurso para a"astar aprescrio' -m "ace do pro lema apresentado, perguntaHse

a# De acordo com a ei n'1 4'(I4 +I 5 ei do C e!ue6, vencido o c e!ue edevolvido o t2tulo por "alta de pagamento, !ual seria a opo ou !uais seriam asop$es do credor para e=igir o seu pagamento8

2# -ventual prescrio e=ecutiva ou do cr;dito deveria ser regida peloC&digo Civil de * *), pela ei n'1 4'(I4 +I ou pelo C&digo Civil de ?MM?8 Aprescrio do c e!ue signi"ica prescrio do cr;dito documentado no c e!ue8

O a#ui amento de uma ao monit&ria ser7 poss2vel se a pr&priapretenso do cr;dito documentado no c e!ue tam ;m estiver prescrito8 -m outras

palavras, a monit&ria se destina a ressuscitar pretenso prescrita8 d# A deciso do tri unal est7 correta8 Sim, no e por !u:8


Semana "

Tema: O2riga'Kes So%id4rias

$ues o 1. ar&e%a e -o2er a s o de edoras so%id4rias de 4r&io3 em&on ra o er2a% de &om/ra e enda de 2em m e% infung* e%. Inadim/%ida ao2riga' o de /agar a 7uan ia de ida3 o &redor /ro/ s a' o de &o2ran'a


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a/enas &on ra ar&e%a. +m raG o do /ro2%ema /ro/os o e na &ondi' o dead ogado &on ra ado /e%o &redor3 res/onda:

a6 Se Earcela "or condenada a pagar o valor devido ao credor e se na "asede cumprimento da sentena "icar demonstrado !ue no possui condi$es"inanceiras para satis"a er o interesse do autor da ao, ser7 poss2vel !ue E7rciodiri#a a e=ecuo do seu cr;dito contra Ro erta8 Sim ou no e por !u:8

$ues o . )os;3 so% eiro3 ; s&io maBori 4rio de uma so&iedade em/res4riaem nome &o%e i o. +m a' o de &onJe&imen o /ro/os a a/enas &on ra aso&iedade3 a /essoa Bur*di&a foi &ondenada a /agar uma d* ida em fa or do&redor3 /or;m na fase de &um/rimen o da sen en'a3 &ons a ada ainsufi&i n&ia de 2ens em nome da so&iedade em nome &o%e i o3

o e


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(2# A morte do passageiro ocorrida no interior do Qni us con"igura situaoa ense#ar o dever de reparar da transportadora8 )us ifi&ar as 7ues Kes <

( A responsa ilidade civil da .iao ; su #etiva ou o #etiva8

.F $ues o: Qm e*&u%o foi rou2ado /or me%ian es 7ue duran e afuga &ausaram a mor e de > /essoas. Os fami%iares das > * imas de&idiram/ro&essar o /ro/rie 4rio do e*&u%o3 so2 a a%ega' o de 7ue eria o de er deindeniGar as * imas3 /or7ue a sua res/onsa2i%idade de&orreria do fa o da/ro/riedade. +m raG o do enun&iado3 res/onda:

(a# A responsa ilidade pelas mortes causadas pelos meliantes ap&s o rou oe durante a "uga con"iguram situao apta a ense#ar a imputa ilidade do dono dove2culo su tra2do8

(2# A responsa ilidade civil do dono do ve2culo rou ado ; su #etiva ouo #etiva8

)us ifi&ar as 7ues Kes '

>.F $ues o: 9oo ad!uiriu uma cai=a de iogurtes em um supermercado,!ue estavam no pra o de validade' -m casa, guardouHos na geladeira, e dois dias

ap&s, !uando ainda estavam dentro do pra o de validade, os "il os de 9oo,menores com M( e M) anos, tomaram os iogurtes' Tr:s oras depois "oraminternados com grave in"eco intestinal' Os m;dicos disseram !ue a prov7velcausa do pro lema seriam os iogurtes' Posteriormente, e=aminandoHse os doisiogurtes restantes da cai=a, ainda no tomados, constatouHse !ue estavamimpr&prios para o consumo'

(a# !uem ser7 respons7vel pelos danos causados o comerciante ou o"a ricante8

(2# o consumidor deve ou pode acionar o supermercado8 - o "a ricante8 ( e se o consumidor escol er toHsomente o comerciante, pode este

e=imirHse8 )us ifi&ar as 7ues Kes.


Semana 11

Tema: -es/onsa2i%idade Ci i%

1.F $ues o: -m maro de ?MM+, Pedro entrou em uma lo#a deeletrodom;sticos e ad!uiriu, para uso pessoal, um "orno de microHondas' Ao ligar o"orno pela primeira ve , o aparel o e=plodiu e causou s;rios danos % suaintegridade "2sica' /ncon"ormado, promoveu ao de indeni ao contra a lo#a deeletrodom;sticos e contra o "a ricante do "orno, so a alegao de !ue seriamsolidariamente respons7veis pelos danos "2sicos !ue so"rera' A partir do pro lema

proposto, responda


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(a# A %oBa de e%e rodom;s i&os e o fa2ri&an e do mi&ro@ondas s oso%idariamen e res/ons4 eis /e%os danos f*si&os su/or ados /e%o&onsumidor6 )us ifi7ue a res/os a e d o fundamen o %ega%

(2# +m 7uais Ji/ eses os &omer&ian es res/onder o &i i%men e/e%os danos &ausados aos &onsumidores6 )us ifi7ue e d o fundamen o%ega%

( +m sua defesa3 o fa2ri&an e do mi&ro@ondas a%egou 7ue n o eriasido /ro ada a sua &u%/a no e en o3 /ois n o eria sido demons rado 7ue&ome eu a%guma fa%Ja ;&ni&a na fa2ri&a' o do /rodu o. Ta% defesa ;admiss* e% no &aso6 )us ifi7ue a res/os a e d o fundamen o %ega%.

.F $ues o: -m #aneiro de ?MMI, Antonio da Silva 9 nior, de 4 anos,

voltava da escola para casa, camin ando por uma estrada de terra da regio ruralonde morava, !uando "oi atingindo pelo coice de um cavalo !ue estava em umterreno % margem da estrada' O golpe causou s;rios danos % sa de do menino,cu#o tratamento se revela longo e custoso' -m ao de reparao por danospatrimoniais e morais, movida em #aneiro de ?MM contra o propriet7rio do cavalo,o #ui pro"ere sentena #ulgando improcedente a demanda, ao argumento de !ueWalter Costa, propriet7rio do animal, J empregou o cuidado devido, pois mantin-a ocavalo amarrado a uma #rvore no terreno, evidenciando.se a aus/ncia de culpa,

especialmente em uma ona rural onde + comum a e ist/ncia de cavalos K' A partirdo pro lema proposto, responda

(a# A res/onsa2i%idade &i i% do dono do &a a%o ; su2Be i a ouo2Be i a6 Por 7u 6 )us ifi7ue e d o fundamen o %ega%

(2# O argumen o u i%iGado /e%o BuiG /ara negar a indeniGa' o R* ima en&on ra res/a%do na %ei6 Por 7u 6 )us ifi7ue e d o fundamen o

%ega%6 )us ifi7ue a res/os a e d o fundamen o %ega%.


Semana 1

Tema: ora e Inadim/%emen o A2so%u o


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$ues o 1. E7rcio Eoraes .eloso, "amoso per"umista, "oi contratado paradesenvolver uma nova "ragr ncia de um per"ume pela empresa C eiro Bom' Oper"umista criou a "&rmula inspirado em sua namorada, 9oana, e deu o seu nomeao per"ume' oi pactuado entre E7rcio e a empresa C eiro Bom !ue o per"umista

#amais revelaria a "&rmula da nova "ragr ncia a terceiros' Contudo, o #etivando"a er uma surpresa no dia do anivers7rio de 9oana, E7rcio presenteia a namoradacom uma amostra do per"ume e, por descuido, inclui na cai=a anota$es so re a"&rmula' 9oana, acreditando !ue as anota$es "a iam parte da surpresa, mostrapara todos os colegas da empresa Per"umel ndia, onde tra al a' Dias depois,E7rcio ; surpreendido com a not2cia de !ue a "&rmula da nova "ragr ncia avia sidodesco erta pela concorrente' Considerando o caso relatado, responda aos itens aseguir, empregando os argumentos #ur2dicos

apropriados e a "undamentao legal pertinente ao caso' a# Ao re e%ar a frmu%a do /erfume3 /ode@se afirmar 7ue 4r&io es 4

em mora6 2# Nes e &aso3 /ode o &redor demandar Budi&ia%men e o

&um/rimen o da o2riga' o &umu%ada &om /edido de /erdas e danos6 $ues o . Cele rado o contrato de compra e venda, Patr2cia ad!uire um

em pagando (MX 5trinta por cento6 % vista e mais cinco notas promiss&rias deigual valor com vencimento no !uinto dia til dos meses su se!uentes, dando

como garantia seu nico autom&vel' Prestes a ocorrer o vencimento de segundaparcela, o vendedor 9oa!uim toma con ecimento de !ue Patr2cia passa porpro lemas "inanceiros e est7 dilapidando seu patrimQnio, tendo alienado o ve2culodado como garantia' O credor procura Patr2cia e e=ige !ue onre de uma nica veos valores devidos, mas a devedora no concorda com o pagamento antecipado'Com ase no relatado acima, responda aos itens a seguir, empregando osargumentos #ur2dicos apropriados e a "undamentao legal pertinente ao caso'

a# 4 a%guma medida Budi&ia% /ara 7ue Pa r*&ia /ague a d* idaan e&i/adamen e6 ( a%or: 3?#

2# $ua% de er4 ser o /ro&edimen o a &om/e%ir o /agamen o for'ado6( a%or: 3?#

CLAYTON CARDOSO 12.11.2012

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