apostila - corrida de aventura fmu completa - 2012

65

Upload: professoralexandre

Post on 24-Jul-2015

108 views

Category:

Documents


4 download

TRANSCRIPT

Page 1: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012
Page 2: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Apresentação

Corrida de Aventura

Escalar é inesquecível. Percorrer um rio em Duck ou em um bote de Rafting é pura emoção. A

técnica chamada rapel é praticada com cordas especiais a fim de descer cachoeiras ou

mesmo de um prédio no centro da cidade. Tudo pode ser feito em qualquer lugar, a qualquer

hora e por qualquer pessoa, devidamente auxiliada, sem medo e com muita segurança. O

trekking é o contato direto com a natureza exaltando o todo seu esplendor, sem contar com a

unificação de vários esportes quando ocorrem as corridas de aventura. Estes são alguns dos

Esportes de Aventura praticados e que, por serem tão inovadores, não conseguem ser

explorados adequadamente, ficando assim na experiência dos praticantes e não no

conhecimento da população em geral. O campo de trabalho é fantástico para os profissionais

da área de saúde e afins. O Brasil é rico em recursos naturais, e a necessidade de indivíduos

capacitados torna-se cada vez mais premente. Em nosso dia-a-dia, deparamo-nos com

situações em que precisamos tomar decisões, das quais pode depender nosso emprego, um

relacionamento ou até mesmo nossas vidas. Nesses momentos, aquele que conseguir

ultrapassar sua barreira e conviver bem com seus medos, terá muita facilidade em encará-los.

Queremos, assim, dividir todas essas emoções com vocês, mostrando na “Corrida de

Aventura” um novo caminho a ser traçado, com apoio do conhecimento, da técnica e

determinação, que qualquer um pode desfrutar do contato com a natureza de uma forma

emocionante, prazerosa e consciente.

Um abraço a todos!

Saúde e Paz!

Prof. Alexandre Machado Pós-Graduaçăo em Atividades e Esportes de Aventura

Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU

Centro Universitário Monte Serrat - UNIMONTE

EAD-MACHADO®

Page 3: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Definindo – Corridas de Aventura A corrida de aventura é um esporte em que participam pessoas de ambos os sexos,

dispostas em grupos mistos ou não, com o objetivo de cumprir as tarefas determinadas no

menor tempo possível. A grande diferença do esporte é mesmo a variedade de terrenos e

locais do percurso. O esporte exige muito preparo físico e psicológico, além de grande senso

de grupo. Quem se arrisca está ciente de que irá enfrentar muitas dificuldades e imprevistos.

“Evento multidisciplinar sem paradas obrigatórias (Non Stop), de media a longa duração

em equipes ou não, com largada única, onde há continuidade mesmo após a chegada da

1° equipe. Em alguns casos pode ser chamada de expedição com horário limite. O objetivo

da competição é ser a primeira equipe completa a cruzar a linha de chegada.”

(PATERSON, 1999; MANN e SCHAAD, 2001; MARAIS e SPEVILLE, 2004)

O objetivo das equipes é buscar os postos de controle (PCs), definidos pela

organização da competição, o mais rápido possível, mudando de modalidade constantemente,

como bike, trekking, rapel, remo, rafting, etc.

O grande vencedor de uma prova de aventura é a equipe que chegar ao ponto final em

primeiro, isso é claro, tendo cumprido todos os objetivos. As equipes são compostas por até

quatro atletas divididos entre homens e mulheres. Todas as equipes são mistas, o que

proporciona um equilíbrio maior. Vence a equipe que tem mais garra, habilidade e técnica em

navegação ao completar o percurso.

História das Corridas de Aventura

Page 4: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Apesar de existirem controvérsias a respeito da origem das corridas de aventura, são

profundos os debates quanto a sua aparição nos tempos modernos. Alguns aficionados

apontam para a "Karrimor International Mountain Marathon (KIMM)" como a precursora da

modalidade, a qual fora realizada pela primeira vez em 1968 no Reino Unido e dura até os

dias de hoje. Seu formato é de duplas, com duração de dois dias, através de terrenos

montanhosos, carregando durante todo o trajeto, material necessário para sua sobrevivência

(OMM, 2010).

Segundo Paterson (1991) as primeiras competições multi esportivas das quais se tem

notícia foram as de triathlon, que viraram mania no final dos anos 70, como uma evolução

natural da maratona. O triathlon foi um caminho para as corridas de aventura moderna.

O Ironman do Havaí, iniciado em 1978 e que consistia em 4 km de natação, 180 km de

bicicleta e 42 km de corrida, foi um dos primeiros eventos multi esporte de longa duração. Em

1980, tomando conhecimento deste novo esporte nos EUA, Robin Judkins teve a idéia de

organizar o primeiro evento multi esporte na Nova Zelândia (MARAIS e SPEVILLE, 2004).

“Existem muitos indícios na história humana pela procura do desafio final. E a cada

objetivo alcançado, um evento novo e maior é organizado. Para alguns, a corrida de

aventura representa o próximo passo pela procura ao desafio final, muito mais do que

aumentar as distâncias e dificuldades físicas, uma nova geração do esporte foi criada com

a exigência de mais habilidade técnica, estratégia e planejamento.” (PATERSON, 1999;

MARAIS e SPEVILLE, 2004; ADAMSON, 2004)

Mas o formato de corrida de aventura que temos hoje, que tem como modalidades

básicas a orientação, o trekking, a canoagem, mountain bike e técnicas verticais, surgiria oito

anos depois. Foi o jornalista francês Gerard Fusil em 1987, a primeira pessoa a questionar o

que seria a experiência de conhecer lugares e paisagens novas, usando formas de

competição que não agredissem o meio ambiente (PATERSON, 1999).

Dois anos depois da forte impressão vivida na Argentina, Fusil criaria o "Raid

Gauloises" em 1989. O objetivo da competição era usar apenas meios não motorizados de

progressão por paisagens cada vez mais inóspitas, desafiando o equilíbrio físico e mental e

testando a união de uma equipe de três ou quatro pessoas. (PATERSON, 1999; MANN e

SCHAAD, 2001; MARAIS e SPEVILLE, 2004).

Page 5: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Segundo Marais e Speville; Adamson (2004) outras provas apareceriam em todo o

mundo, mas em 1995, Mark Burnett, com o objetivo de introduzir as corridas de aventura na

América do Norte realiza a primeira edição do "Eco Challenge" no estado de Utah (Abril

1995). Naquele mesmo ano aconteceu à segunda edição no estado de New England e graças

a grande cobertura da mídia e à transmissão pelo Discovery Channel, cerca de 60 milhões de

pessoas em 124 países tomaram conhecimento desta fantástica competição.

Em 1996 o Eco Challenge ganhou um parceiro de peso, o "Discovery Channel" e a

prova passou a se chamar "Discovery Channel Eco Challenge". Desde então, o Eco-

Challenge fora realizado na Colúmbia Britânica, Marrocos, Argentina, Malásia, Nova Zelândia

e a última edição aconteceu em Fiji, em 2002.

Em 2001 surge o "Desafio de Los Volcanes", idealizado pelo Argentino José

Vaccarezza, sendo a única corrida no mundo, realizada em dois países nas suas sete

edições. Em um ano a largada acontecia na Argentina e chegada no Chile, e no ano seguinte

o caminho se invertia (ADVENTUREMAG, 2008; VOLCANES, 2010).

Mark Burnett Gerard Fusil

Page 6: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Alguns anos depois o geólogo profissional Stjepan Pavicic organizou a primeira

"Patagônia Expedition Race", em 2004, no Extremo Sul do continente americano, no Chile,

mas precisamente na Tierra Del Fuego (ADVENTUREMAG, 2009; PATAGONIA, 2010).

Atualmente a maior corrida de aventura no Brasil é o Ecomotion PRO, que teve sua

primeira edição realizada em novembro de 2003 na Chapada Diamantina. A corrida teve um

percurso de 460 quilômetros e até 6 dias de duração e passou a fazer parte do AR World

Series com a não realização da EMA.

Page 7: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

A quarta edição da maior prova brasileira foi realizada no Rio de Janeiro, quando Geoff

Hunt, organizador do AR World Series, esteve acompanhando e analisando a prova,

anunciou que o Ecomotion Pro seria a sede da final do circuito, o AR World Championship,

em 2008 (ADVENTUREMAG, 2008).

Em 2009 a competição foi realizada em Diamantina/MG, ficando suspensa em 2010,

retornando em 2011 na Costa do Descobrimento/BA. Em 2012, Shubi Guimarães e Said

Aiach, formalizam a fusão do Ecomotion Pro através da empresa FUBÁ PROJECT, que, além

dela tem como sócios seus irmãos Tiago Guimarães e Pedro Guimarães, vindo a dar uma

nova dinâmica ao evento, através de sua co-gestão do Ecomotion Pro (ADVENTUREMAG,

2011).

Page 8: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Projeto Social: a outra Face da Corrida de Aventura, Sustentabilidade e Preservação

Geralmente as Corridas de aventura sempre vêm acompanhadas de um projeto social, que

na maioria das vezes faz parte da corrida ajudando os atletas na pontuação e até mesmo

definindo posições na classificação. A finalidade deste é melhorar as condições de vida

das comunidades que ocupam regiões de interesse ambiental. Alguns destes projetos são

de atividades práticas onde os atletas devem comprometer-se a colaborar

voluntariamente em um trabalho de campo na região envolvida, realizado em data anterior

ao início da prova ou no decorrer da mesma. (PATERSON, 1999; MANN e SCHAAD, 2001;

EMA, 2002; MARAIS e SPEVILLE, 2004; ADAMSON, 2004; JAMISON, MOSLOW-BENWAY e

STOVER, 2005; ADVENTUREMAG, 2009)

Os projetos sócio-ambientais têm como objetivo conscientizar colaboradores e,

principalmente, a comunidade próxima ao percurso da prova. Os projetos desenvolvidos a

cada evento dependem das características da região e são definidos de acordo com as

necessidades encontradas durante o levantamento do percurso (PATERSON, 1999; MANN e

SCHAAD, 2001; EMA, 2002; MARAIS e SPEVILLE, 2004; ADAMSON, 2004; JAMISON,

MOSLOW-BENWAY e STOVER, 2005; ADVENTUREMAG, 2009; AZIMUTE, 2009).

Page 9: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Principais Provas de Aventura - Mundo

1° Corrida Oficial de Aventura – Raid Gaouloises – 1989

Local: Nova Zelândia

Equipe: 5 integrantes (1 do sexo oposto)

Até 10 dias de Competição

Conceito de Equipe como um único elemento

Idealizador: Gerard Fusil

(PATERSON, 1999; MARAIS E SPEVILLE, 2004; ADAMSON, 2004)

1° Southern Traverse – 1991

Local: Nova Zelândia

Equipe: 4 integrantes (1 do sexo oposto)

Até 10 dias de Competição

Idealizador: Goeff Hunt

Considerada como uma das mais difíceis e de grande desafio de navegação

(PATERSON, 1999; MARAIS E SPEVILLE, 2004; ADAMSON, 2004)

Page 10: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

1° Eco-Challenge – 1995

Local: Utah - EUA

Equipe: 4 integrantes (1 do sexo oposto)

Até 8 dias de Competição

Idealizador: Mark Burnett

1° Corrida com grande projeção televisiva

(PATERSON, 1999; MARAIS E SPEVILLE, 2004; ADAMSON, 2004)

1° Hi-tec Adventure Racing Series – 1997

Local: EUA

Equipe: 3 por 3 durante 6 horas

Combinação de modalidades e uma serie de eventos especiais

Idealizador: Michael Epstein

Contesta-se o Conceito de Corrida de Aventura nessa formatação

(PATERSON, 1999; MARAIS E SPEVILLE, 2004; ADAMSON, 2004)

Page 11: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

1° Mild Seven Outdoor Quest – 1999

1° Elf Authentic Adventure – 1999 / 2000 - Gerard Fusil

(PATERSON, 1999; MARAIS E SPEVILLE, 2004; ADAMSON, 2004)

Page 12: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Principais Provas de Aventura - Brasil 1° EMA – Expedição Mata Atlântica – 1998

Local - Ilha Bela

Equipe - 3 integrantes, 1 oposto + 2 apoios

Duração - 3 dias – 280 km

Idealizador - Alexandre Freitas

1° Competição de aventura no Brasil

2° EMA – Expedição Mata Atlântica – 1999

Local - Petar - Cananéia

Equipe - 3 integrantes, 1 oposto + 2 apoios

Duração - 4 dias – 400 km

Idealizador - Alexandre Freitas

3° EMA – Expedição Mata Atlântica – 2000

Local - Parati - Ubatuba

Equipe - 3 integrantes, 1 oposto + 2 apoios

Duração - 4 dias – 410 km

Idealizador - Alexandre Freitas

4° EMA – Expedição Mata Atlântica – 2001

Local - Amazônia - PA

Equipe - 4 integrantes, 1 do sexo oposto

Duração - 5 dias – 480 km

Idealizador - Alexandre Freitas

Page 13: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Principais Provas de Aventura - Brasil

Reebok/Ecomotion em 2000 cria o circuito de weekend races

Em 2003 cria o circuito de sprint races – Short Adventure (duplas)

Realiza em 2003 uma única etapa de 250 km – Serra do Cipó/MG

Idealizador - Said Aichid

Regionalização do Esporte - 2003

Rio-ECO – expedition race , 580km 6 dias, dark zone diária, 1 atleta revezando;

Sul Brasilis – Santa Catarina – Anderson Gross

Extrema Aventura – Paraná – Julio Camargo

Carioca Adventure – Rio de Janeiro – Miro Gonçalves

Chauas – São Paulo – Lucas Jerônimo / Fran Perez

Adventure Camp – São Paulo – Sergio Zolino

Brasil Wild – Julio Peroni

Entre outras...

Page 14: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Em 2005, após a Adventure Fair surge a idéia da Associação Paulista de Corredores

de Aventura - APCA, e em Janeiro de 2012, nasce a Confederação Brasileira de

Corridas de Aventura - CBCA.

Comemorando os 10 anos de Corrida de Aventura no Brasil e por iniciativa do

Organizador Sergio Zolino (Adventure Camp), acontece a prova comemorativa – 10 anos

- EMA REMAKE em 2008, realizada em Ilha Bela em seu percurso original, contando com

a presença de vários corredores que participaram da 1°edição.

Page 15: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Page 16: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Evolução das Corridas de Aventura

Nascendo com uma corrida de 10 dias (Raid Gauloises, 1989) as corridas têm evoluído

para novas distâncias e novas formações. Isso se deve ao fato de elas estarem sendo

adaptadas para o dia-dia dos competidores, que não têm uma semana para correr, mas sim

um fim de semana. Outro fator a ser observado, é o aumento siguinificativo das competições

em duplas e solo. O estado de São Paulo possui atualmente mais de 65% dos corredores

nacionais.

Tipos de Corridas de Aventura

Sprint races: 4 a 8 horas de duração – 40 a 60 km

Weekend races: 12 a 30 horas de duração – 100 a 180 km

Expedition races: 3 a 10 dias de duração – 250 a 600 km

Stage Races: 2 a 5 dias de duração, cronometragem ao final de cada distancia diária

alcançada, recomeça no dia subseqüente, vence a equipe com menor tempo somado.

Page 17: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

A Corrida de Aventura – Regras

Pré Corrida - Inicio da Corrida

PC: Posto de Controle - AT: área de transição

Dark Zone

Penalidades

Composição das Equipes

Condições Climáticas

Modalidades Esportivas

Não existem modalidades fixas em corridas de aventura, no entanto, as básicas são:

Trekking

Moutain Bike

Canoagem(Duck, Rafting, Caiaque e embarcações regionais)

Orientação (Mapa e Bussola)

Técnicas Verticais ( Rapel, Ascensão, Tirolesa e Escalada)

Acqua –Ride

Natação

Obs. Os organizadores podem, contudo, acrescentar outras modalidades de acordo com a

geografia e os costumes locais.

Page 18: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Orientação/Navegação

Com certeza a navegação é a qualidade básica de uma equipe

competitiva nas corridas de aventura, é a base para as outras

modalidades. A maioria das provas passa, em pelo menos uma parte

do percurso, por locais pouco explorados, e assim o uso do mapa e

da bússola de forma precisa são fundamentais. O objetivo final de

uma corrida de aventura é sair de um ponto e chegar a outro, e a

orientação através de bússola e cartas cartográficas é que vai

direcionar esse procedimento.

Trekking

A palavra trek tem sua origem na língua africâner. Ela passou a ser amplamente empregada no início do século XIX, pelos vortrekkers, os primeiro trabalhadores holandeses que colonizaram a África do Sul. O verbo trekken significava migrar e carregava uma conotação de sofrimento e resistência física, numa época em que a única forma de se locomover de um ponto a outro era caminhando.

Page 19: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Mountain Bike

Originalmente, chamava-se mountain bike o esporte no qual se

utilizavam bicicletas para subir e descer montanhas. Mas isso

foi naquela época romântica, quando nem as bikes tinham um

nome definido e "Mountain bikes" era o nome da loja de Gary

Fisher.

Ride & Run Nessa modalidade, também conhecida como cavalgada, as equipes escolhem um de seus

atletas para a montaria, e dependendo dos organizadores da prova, os demais acompanham

a pé ou praticando o mountain biking. Há outras versões onde, por exemplo, metade da

equipe pratica moutain bike e a outra metade trekking.

Page 20: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Canoagem

As etapas aquáticas estão ganhando cada vez mais espaço

nas corridas de aventura. Além de proporcionarem à equipe

uma oportunidade de treinar seu espírito de união, através da

precisão e sincronia das manobras e remadas, também são

uma oportunidade para apreciar as belezas locais. Em rio

com corredeiras, as melhores pedidas são canoagem em

caiaques e botes de rafting.

Rafting/Duck

O rafting (do inglês raft, que significa balsa) é a aventura de descer rios e corredeiras num

bote de borracha. Tornou-se conhecido na Europa e Estados Unidos nos anos 70, quando

alguns aventureiros resolveram radicalizar e descer rios usando botes salva-vidas.

Popularizou-se no Brasil nos anos 80.

Page 21: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Natação/Costeira

As equipes atravessam áreas costeiras, transpondo

obstáculos como encostas rochosas, sendo às vezes

necessário a natação em águas profundas, ou em outras

situações, em rios e lagoas, sendo obrigatório a todos

competidores a prática da natação.

Técnicas Verticais

É o nome genérico dado a todas as modalidades praticadas com cordas fixas. Rapel, tirolesa,

ascensão e descenso usando jumar são algumas técnicas utilizadas para a transposição de

grandes desníveis, como abismos de até 200 metros, obrigatoriamente realizados com

aparelhos. Nesta modalidade é exigido pela organização desses eventos certificados ou

atestados de conhecimento em técnicas verticais.

Page 22: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Canyoning/ Cascading

O canyoning, ou canyonismo, é uma modalidade que surgiu na

Europa (França e Espanha principalmente) no início do século XX. No

início, tratava-se de uma atividade exclusivamente de exploração, que

unia as técnicas de escalada, típicas do montanhismo com a

investigação de cursos dos rios, cânions e cachoeiras

Page 23: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Caving

A tradução do Inglês significa simplesmente explorar cavernas.

Oriundo da espeleologia (ciência que estuda cavernas) é também

conhecido no Brasil como cavernismo.

Acqua-Raide

É uma versão mais desenvolvida do bóia-cross,

esporte rústico no qual os atletas descem rios e

corredeiras deitados sobre uma bóia, ou melhor, uma

câmara de pneu de caminhão ou bóia de pvc. Para

remar usam-se os próprios braços, com uma luva

especial para auxiliar os movimentos, tornando as

bóias mais dirigíveis.

Page 24: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Page 25: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Equipamentos Obrigatórios - Equipe

• Porta Mapa à prova d’água

• Kit de 1° Socorros

• Corda para Resgate de 20m – espessura 6 mm

• 2 Bussolas por Equipe

• Radio Lacrado (expedition race)

• GPS lacrado (expedition race)

• 1 Lâmpada estroboscópica Branca por barco

• 1 Apito

• 1 Espelho Sinalizador

• 1 Faca com lâmina de 10 cm no Maximo

Equipamentos Obrigatórios - Atleta

• 1 Bicicleta

• 1 Colete Salva Vidas (flutuabilidade mínima)

• 1 Isqueiro ou Fósforo em embalagem à prova d’água

• Kit vertical (se for o caso)

• 1 Capacete (geralmente o de MTB)

• 1 Lâmpada estroboscópica vermelha

• 1 Farol –MTB

• 1 par de Luvas

• 1 Lanterna de Cabeça (head lamp)

• Light Sticks (n° definido pelo organizador)

• 1 Cobertor de Sobrevivência

Page 26: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Equipamentos Especiais - Competições em Gelo e Deserto:

• Piolet – Piquetas de Gelo

• Crampon

• Capacete

• Botas

• Roupas Térmicas

• Luvas

• Óculos

• Roupas Claras e Leves

O que Levar na Mochila?

• Qual Mochila Utilizar?

• Saco Estanque

• Anorak (blusão corta vento)

• Fleece (casaco térmico leve)

• Água (Hidro Camel)

• Pilhas Extras

• Equipamento obrigatório – Atleta + Equipe

Page 27: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

O que Vestir?

• Calça

• Bermuda Ciclismo

• Camisa técnica

• Anorak

• Meias

• Calçados (Tênis,Botas,Sapatilha, Papete)

• Freece

• Casacos Técnicos (Gore-tex,Neoprene)

• Luvas

Dicas de Logística

• Noções de Nutrição Aplicada – (individualização e a nutricionista)

• Psicologia Aplicada - Quando Abandonar uma Competição?

• Influencia das Condições Climáticas (gelo, deserto, selva)

• Importância do Descanso – faz parte do treinamento

• Prova Longa e Curta: com Apoio e sem Apoio;

• Balanceando as Diferentes Modalidades;

• Compensação das Musculaturas Exigidas;

• O que vestir? Peso x Segurança;

Page 28: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Atividade Esportiva

• Posicionamento e Postura

• Performance – Competitividade

• Atividade Multi esportiva

• Treinamento e Iniciação – Específica e Combinada

• Adaptações Fisiológicas – Condicionamento Físico

• Melhoria da Técnica nas Diferentes Modalidades

• Preparação Psicológica: provas curtas, médias e longas

• Preparação Técnico/Tática – utilizada no dia a dia

Noções de Treinamento - Periodização

Geral

• Preparação Física

• Desenvolvimento da Técnica

• Desenvolvimento das Habilidades Motoras

• Predomínio do Volume sobre a Intensidade

Especifica

• Desenvolvimento das Capacidades Físicas

• Predomínio da Intensidade

• Sobrecarga Física e Psicológica

• Treinamento das Habilidades Especifica

• Desenvolvimento dos Elementos Táticos e Estratégia a serem aplicadas na prova

Page 29: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Trabalhando com Planilhas

• Elaboradas Semanalmente (microciclo)

• Formatação de acordo com os objetivos e a disponibilidade do atleta

• Treinamento Técnico das Modalidades

• Controle e aplicação semanal, maior probabilidade do aluno cumprir os treinamentos

Page 30: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Page 31: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

CORRIDAS DE AVENTURA: A Inserção no Mercado de Trabalho

Qual o Negócio da Corrida de Aventura?

“A figura que mais se assemelha à do consumidor contemporâneo, seja ele um

consumidor compulsivo de produtos de luxo ou um praticante esporádico de esportes

radicais, é a de um colecionador de experiências".

(LIPOVETSKY, 2007 apud DANTAS, 2009)

Visão Míope x Visão Periférica "Contribuir para a elaboração de estratégias para a mudança do estilo de vida visando:

a promoção da saúde, a melhoria da qualidade de vida e o aumento do potencial

humano"

(DRUCKER, 2008)

X

Page 32: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Como Agregar Valores Através de Suas Próprias Experiências e Realizar

Transformações?

―A quantidade da vida é uma decisão divina‖

―A qualidade da vida é uma decisão humana‖

Atividade Esportiva x Atividade Profissional - O Mercado - Corrida Aventura

Page 33: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Responsabilidade Civil

"Responsabilidade Civil é a obrigação que pode incumbir uma pessoa a reparar o

prejuízo causado a outra, por fato próprio, ou por fato de pessoas ou coisas que dela

dependam“

(VENOSA, 2012)

Código Civil - Art. 186

"Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito

e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito“

(BRASIL, 2012)

Alerta sobre as Atividades Ligadas ao Esporte de Aventura "Na jurisprudência brasileira, há presunção de responsabilidade civil para aqueles que

exercem atividade lucrativa que podem gerar perigo ao direito alheio. Deste modo, não

é demais afirmar que quando praticamos Rafting, Escalada, Rapel, Bungee Jumping,

mergulho, com empresas profissionalizadas, há presunção de responsabilidade civil

destas. Não existe a possibilidade de isenção da culpa, através de subterfúgios como

declarações de responsabilidade do cliente".

(VENOSA, 2012)

Page 34: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Capacitação – Educação Continuada

Page 35: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Atividade Esportiva x Atividade Profissional

Aplicação Pratica:

• Empresas

• Prefeituras

• Clubes

• Grupos de Melhor Idade

• Portadores de Necessidades Especiais

• Escolas

• Academias

• ONGs...

“ganharás o pão com o suor de teu rosto” (Gn.3,19) Na Educação

• Conceitos de preservação do Meio Ambiente

• Aplicação da Atividade na Área escolar

• Desenvolvimento Psicomotor

• Desenvolvimento de Turismo Sustentável (regionalização)

• Formação de Mão de Obra Regional

• Integração Social

Page 36: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Implantando - Corrida de Aventura na Escola

Nova Proposta

• Inovadora

• Motivadora

Desenvolvimento

• Físico

• Social

• Psicológico

Atividade Praticada na Natureza ou Indoor

• Raciocínio

• Tomada de Decisões em Grupo

• Cooperação

• Habilidade

• Força

―... A reflexão Coletiva é a melhor alternativa para a escolha de conteúdos visando a

formação de pessoas”.

(BRASIL, 2007)

Pensando Interdisciplinaridade e a Transversalidade

―a cooperação integrada entre professores é um ponto chave para

a interdisciplinaridade escolar ser possível. Qualquer trabalho do

gênero deve ir alem de misturar intuitivamente a geografia,

historia, física, química, matemática e português"

(Brasil, 2000)

―os princípios pedagógicos da identidade,

diversidade e autonomia, da interdisciplinaridade

e da contextualização serão adotados como

estruturadores dos currículos do ensino médio".

(Brasil, 2000)

Page 37: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Metodologia do Trabalho Interdisciplinar

• Construção do Conhecimento

• Integração de Conteúdos

• Concepção de Conhecimento – Unitária

• Estudo e Pesquisa como Ciência e Contribuição

• Ensino e Aprendizado - Aprendemos ao Longo da Vida

Temas Transversais – Eixo Unificador

• Ética

• Meio Ambiente

• Pluralidade Cultural

• Trabalho e Consumo

• Saúde

• Educação Sexual

Page 38: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Elaboração do Currículo por Projetos

Globalização x Flexibilidade

Habilidade x Motivação

Planejamento Coletivo

"É necessário destacar o fato de que as diferentes fases e atividades que

se devam desenvolver num Projeto ajudam os alunos a serem conscientes

de seu processo de aprendizagem e exige do professorado responder aos

desafios que estabelece uma estruturação muito mais aberta e flexível dos

conteúdos escolares".

(HERNÁNDEZ, 1998)

Avaliação Continua do Projeto

• Diagnóstica

• Formativa

• Somativa

Page 39: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Noções na Escola

• Qualificação Técnica Específica

• Ferramenta Pedagógica

• Relações Transversais

• Ferramenta Inclusiva

• Relações Sociais

• Mercado de Trabalho

Page 40: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Na Inclusão

―Por educação especial, entende-se, a modalidade

de educação escolar, oferecida preferencialmente

na rede regular de ensino, para educandos

portadores de necessidades especiais.‖

LDB - Art.58

Como propor um Projeto de Corrida de Aventura quando a grande maioria

dos esportes, dessa modalidade, requer áreas e materiais específicos,

muitas vezes de alto custo?

Page 41: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Page 42: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Espaços Disponíveis x Aulas de Aventura

• Equipe Multidisciplinar

• Direção Escolar

• Alunos

• Comunidade

• Estado/Prefeituras

• Iniciativa Privada

Trabalhando a Modalidade - Orientação / Navegação / Trekking

Page 43: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Vertentes de Aplicação - Desenvolvimento Inter-Disciplinar

• Recreativa - grande componente lúdico

• Turistica – grande contato com a Natureza

• Pedagógica – desafios corpo e mente

• Social – integração entre sexos e todas as idades

• Desportiva – atletas e escolares

• Ecologicas – regras ambientais , preservação

Interdisciplinas - Escola

Page 44: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Construção de Caixão de Areia - Orientação / Navegação

Vertentes de Aplicação

• Escola de Orientação/ Navegação

• Direitos da Criança

• Benefícios do Esporte

• Diminui a depressão e reduz a ansiedade

• Raciocino e capacidade de decisão

• Praticar num nível compatível com sua naturalidade e habilidade

• Agilidade e Auto Confiança

• Oportunidades iguais

• Melhor Interação Social

Page 45: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Exercício de Observação do Mapa da Praia do Goes - Terreno e Legendas

Exercício de Observação do Mapa / Terreno / Legendas

A B

Page 46: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Direção e Distancia / Orientando o Mapa Espaços Disponíveis x Aulas de Aventura

Page 47: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Técnicas Verticais - Ascensão por Cabo: Com utilização de Blocante e Rapel

Page 48: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Vertente - Trabalho em Altura

Definição

"Trabalhos realizados em locais elevados, que apresentam diferença de nível e risco de

queda aos trabalhadores"

(BRASIL, 2012)

Duck/Rafting, Canoas Havaianas, Mountain Bike/Trekking - Treinamento e Passeios

Page 49: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Planilhas e Treinamento: Corridas de Aventura

• Elaboradas e Controle Semanalmente

• Formatação objetivando a disponibilidade do Cliente

• Treinamento Técnico das Modalidades

• Controle e aplicação semanal

Page 50: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Corrida de Aventura e o 3º Setor Responsabilidade Social a Práticas Inclusivas

“A prática dos esportes de aventura na natureza possibilita a compreensão

de uma educação ambiental, pela busca do entendimento entre homem e o

meio ambiente”

(COSTA, 2007)

Dica: Inclusão social nos esportes de aventura na natureza: vivências e experiências de um pesquisador deficiente visual (BALBINO, 2009) Treinamento Coorporativo

Page 51: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Treinamento Coorporativo

Projetos Especiais – Aplicação Prática

Reconhecimento de Itinerário e Montagem de Uma Trilha Comercial

• Realizar levantamento prévio do percurso

• Classificação da intensidade

• Mapeamento ser for o caso

• Lembrem-se novas trilhas não podem ser abertas

• Fotografia como recurso de reconhecimento de itinerário

• Segurança, pontos de reabastecimento

• Áreas de risco e áreas de remoção

Dica: SEGURANÇA É FUNDAMENTAL - ABNT NBR

Page 52: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Modelo de Levantamento Realizado Região de Bertioga - SP

Ficha Técnica

• Localização - Área Continental de Santos.

• Acessos - Rodovia Rio – Santos.

• Tipo - Trilha Vias: Ruas de terra e trilhas

• Distancia - Percurso longo 13 km/Percurso Curto 6 a 8 Km

• Inicio - Mirante do Noel

• Fim - Percurso Longo – Bertioga/Curto – Caruara

• Nível de Dificuldade - Médio – percurso realizado por trilhas limpas, pequenos trechos

de subidas para o percurso curto e ruas de terra batida.

• Dados - Mapa - IBGE – 1/50.000

• Perfil Altimétrico - Elevação Máxima - 160 metros/relação ao nível do mar.

• Orientação - Planilha – Tracklog (GPS)

Modelo - Levantamento – Fotos

Page 53: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Projetos Especiais – Aplicação Prática

―Analise e Seleção de Testes Personalizados‖

Avaliação da Capacidade Física e de Técnicas Verticais em Inspetores de Segurança

Operacional e Marinheiros

Normatização: Avaliação do Condicionamento Físico e das Técnicas Verticais

Aplicadas

OBJETIVOS

• Extinguir acidentes do trabalho por falta de condição física

• Contribuir para a melhora da produtividade no trabalho

• Rápida resposta em situações de emergência

• Elevar a satisfação pessoal(auto - estima) e a satisfação na Companhia

• Atender à política de Saúde Ocupacional da Petrobrás, visando evitar acidentes e assim

preservar sua força de trabalho

Page 54: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Movimentação e Procedimento I

Movimentação e Procedimento II

Page 55: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Movimentação e Procedimento III

Sugestão de Testes e Procedimentos

Procedimento 1:

Analisar o Material Humano - devemos submeter o grupo a um exame clinico, com base na

NR7 e NR29, exames laboratoriais devem ser realizados, com a finalidade de averiguarmos a

presença de focos infecciosos que podem alterar o rendimento físico na pratica da atividade,

colocando em risco o trabalhador.

Procedimento 2:

Medidas Biométricas Somáticas – visa determinar as dimensões e quantificar as proporções

corporais exteriores.

Procedimento 3:

Medidas Biométricas Funcionais (Fisiológicas) – objetiva determinar os valores de certas

funções orgânicas.

Page 56: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Projetos Especiais – Aplicação Prática

Enduro Aventura – SESC Itaquera

Page 57: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Page 58: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Projetos Especiais – Aplicação Prática

Enduro Aventura – Prefeitura - Santos/SP

Page 59: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Projetos Especiais – Horses Marine

Mergulho Profundo Profissional

Page 60: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

Agradecer antes de pedir,

é ter certeza que estamos no caminho certo!

―Possuímos muito mais do que é necessário e

somos muito menos do que poderíamos ser‖

Page 61: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

VIII — Referências Bibliográficas:

ADAMSON, I. Runner's World Guide to Adventure Racing: How to Become a Successful

Racer and Adventure Athlete - Edition: Rodale Books, 2004.

AIRES, A. QUINTA-NOVA. L. SANTOS, L. PIRES, N.; COSTA,R.; FERREIRA, R. Orientação

- Desporto com Pés e Cabeça. Federação Portuguesa de Orientação - FPO. 2ª Edição revista

(para distribuição digital): Portugal. Fevereiro 2011.

ARSÉNIO, V., BALTAZAR, J. A Orientação nas escolas – Didática da Orientação; I

Congresso Nacional de Orientação, Portugal, 1994.

BALBINO. V, C,. Inclusão social nos esportes de aventura na natureza: vivências e

experiências de um pesquisador deficiente visual. E.F Deportes.com. 2009. Disponível

em:<http://www.efdeportes.com/efd136/experiencias-de-um-investigador-deficiente-

visual.htm>. Acesso em: 20 de junho de 2011.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Senado, 2012.

Disponívelem:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm>Ace

sso em: 20 de junho de 2012.

______. Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEXs). Manual de Orientação, Rio de

Janeiro, 1994.

_______. NR-35 Trabalho em Altura. Publicação D.O.U. Portaria SIT n.º 313, de 23 de

março de 2012. Disponível em:< http://www.abergo.org.br/arquivos/noticias/NR-35%20-23-

mar-2012%20-%20Trabalho%20em%20Altura.pdf>. Acesso em: 20 de maio de 2012.

_______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. MEC. Brasília, 1996. Disponível

em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 20 de maio de 2012.

______. Parâmetros Curriculares Nacionais. Educação Física. Secretaria de Educação

Fundamental. Brasília. MEC/SEF. Vol 7, 2ª Ed., 2000.

______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

apresentação dos temas transversais, ética. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília.

MEC/SEF. Vol 8, 1997.

_______.CódigoCivil.Brasília,DF:Senado,2012.Disponível:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_0

3/leis/2002/l10406.htm>Acessoem: 20 de junho de 2012.

Page 62: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

COSTA. V. L. M.; MARINHO, A.; PASSOS, K.C. M. Esportes de aventura e esportes radicais:

propondo conceitos. Revista Motriz. Anais do V Congresso Internacional de Educação Física e

Motricidade Humana e XI Simpósio Paulista de Educação Física. UNESP, Rio Claro (SP),

v.13, n.2(suplemento), maio/ago, 2007.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ORIENTAÇÃO. Política Nacional de Desenvolvimento

do Desporto Orientação. Rio Grande do Sul, CBO: 2008. Disponível em:

<http://www.cbo.org.br/site/projetos/index.php>Acesso em: 15 de junho de 2012.

DANTAS. E, R.; Os Campos de Atuação Profissional da Educação Física: Um Olhar Sobre o

Mercado de Trabalho no Interior da Paraíba. Texto produzido para intervenção na mesa

redonda “Os campos de atuação profissional da Educação Física: Educação, Saúde e Lazer”

da I Semana de Educação Física Esporte e Lazer do CAMEAM e III. Encontro Norte-Rio

Grandense de Ciências do Esporte – CBCE/RN - 2009.

DEJAGER D., HIMBERG C. Adventure racing activities for fun and fitness - Edition Human

Kinetics, 2008.

DRUCKER, P. F. Administração de Organizações Sem fins Lucrativos. Princípios e Práticas.

São Paulo: Pioneira, 1997.

FRANCO, J.M. Manual do JovemOrientista-DicasdeumOrientista da Elite. 2011. Disponível

em:<http://jovem-orientista.blogspot.com.br/p/manual-do-jovem-orientista.html >Acesso em:

15 de junho de 2012.

FRIEDMAN, M. P. R. Fundamentos de Orientação – Cartografia e Navegação Terrestre -

Editora UTFPR - 3º Edição, 2009.

HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Editora:

Artmed, 1998.

JAMISON, N.; MOSLOW-BENWAY, M.; STOVER, N., The Thrill of Victory, The Agony of My

Feet: Tales from the World of Adventure Racing. Publisher: Breakaway Books, 2005.

MANN, D., SCHAAD, K. The Complete Guide to Adventure Racing - Edition: Hatherleigh

Press, U.S., 2001.

MARAIS J., DE SPEVILLE L. Adventure Racing - Edition: illustrated, Human Kinetics, 2004.

Page 63: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

MARINHO,A.;SCHWARTZ,G.M.;Atividadesdeaventuracomoconteúdodaeducaçãofísica:reflex

õessobreseuvaloreducativo.RevistaDigital,BuenosAires,Set.2005.Disponívelem:<www.efdepor

tes.com>.Acessoem:10deAbril de2010.

MCNEILL, C.; CORY-WRIGHT, J. e RENFREW, T. Teaching Orienteering - Edition: Harveys,

Human Kinetics, Reino Unido, 2001.

PATERSON, D. Adventure Racing, Guide to Survival. Published: Sporting Endeavours, 1999.

SIFF, B. CALDWELL, L. Adventure Racing: The Ultimate Guide - Edition: Velo Press, 2001.

VENOSA. S, S, Direito Civil - Responsabilidade Civil - v. IV. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

360GRAUS.TextosobreaHistoriadacorridadeaventuranoBrasil.SãoPaulo:2002,a.Disponívelem:

<http://360graus.terra.com.br/adventurerace/default.asp?did=5009&action=hist%C3%B3ria>.A

cessoem:20 de maio de 2010.

360GRAUS.TextosobreGlossário.SãoPaulo:2006,b.Disponívelem:<http://360graus.terra.com.b

r/adventurerace/default.asp?did=5011&action=geral>. Acesso em: 20 de maio de 2010.

360GRAUS.TextosobreaHistoriadascorridasdeaventuranoBrasil.SãoPaulo:2001,c.Disponívele

m:<http://360graus.terra.com.br/adventurerace/default.asp?did=1576&action=entrevista>.

Acesso em: 20 de maio de 2010.

360GRAUS.Textosobreequipamentos.SãoPaulo:2006,d.Disponívelem:<http://360graus.terra.c

om.br/adventurerace/default.asp?did=5001&action=reportagem>.Acessoem:20demaiode2010.

360GRAUS.Linkssobrecorridasdeaventura.SãoPaulo:2002,e.Disponívelem:<http://360graus.te

rra.com.br/adventurerace/default.asp?did=5003&action=geral>.Acessoem:20demaio de 2010.

ACQUARIDE.TextosobreAcquarideEsportedeAventuraBrasileiro.SãoPaulo:2010.Disponívelem

:<http://www.acquaride.com.br/modulos/canais/descricao.php?cod=1&codcan=1>.Acesso

em:20demaiode2010.

ADVENTUREMAG.TextosobreEquipamentos.SãoPaulo:2010,a.Disponívelem:<http://www.adv

enturemag.com.br/dicas/EpAFVZuEZForTLZhaL.php>. Acesso em: 12 de março de 2010.

ADVENTUREMAG. Calendário Nacional das Corridas de Aventura. São Paulo: 2010,b.

Disponível em: < http://www.adventuremag.com.br/corridadeaventura/calendario/>. Acesso

em: 01 de julho de 2010.

Page 64: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

ADVENTUREMAG. Texto sobre Historia das Corridas de Aventura no Mundo. São Paulo:

2009, c. Disponível em: <http://www.adventuremag.com.br/descrico.php>. Acesso em: 30 de

abril de 2010.

ADVENTUREMAG.TextosobreHistoriadasCorridasdeAventuranoBrasil.SãoPaulo:2009d.Dispo

nível em: <http://www.adventuremag.com.br/descrico.php>. Acesso em: 30 de abril de 2010.

ADVENTUREMAG. Listagem de Associações e Federações no Brasil. São Paulo: 2010 e.

Disponível em:<http://www.adventuremag.com.br/compet.php>.Acessoem:30 de abril de 2010.

ARWORLDSERIES. Texto sobre a competição. NEW ZEALAND: 2010, Disponível em:

<http://www.arworldseries.com/>. Acesso em: 12 de março de 2010.

AZIMUTE.Textosobreaçãosocial-Chauas.SãoPaulo:2009.Disponívelem:<http://revistaazimute-

com-br.baresebotecos.com/blog/?p=293>. Acesso em: 12 de março de 2010.

DESAFIO DEL LOS VOLCANES. Texto sobre a Competição. ARGENTINA: 2010, Disponível

em: <http://www.eldesafiodelosvolcanes.com/>. Acesso em: 14 de março de 2010.

ECOPRIMALQUEST. Texto sobre a competição. USA: 2010, Disponível em:

<http://www.ecoprimalquest.com/wp-primal/>. Acesso em: 12 de março de 2010.

EXPEDIÇÃO MATA ATLÂNTICA. Histórico sobre a corrida Expedição Mata Atlântica. São

Paulo: EMA, 2002, a. Disponível em: <http://www.ema.com.br/portugues/index.htm>. Acesso

em: 10 de Abril de 2009.

EXPEDIÇÃOMATAATLÂNTICA.Osistemadegraduaçãodascorridasdeaventura.SãoPaulo:EM

A,2002,b.Disponível em: <http://www.corridasdeaventura.com.br/corridas/graduacao.htm>.

Acesso em: 10 de Abril de 2009.

EXPEDIÇÃOMATAATLÂNTICA.TextosobreaEMAescola.SãoPaulo:EMA,2002,c.Disponívele

m:<http://www.corridasdeaventura.com.br/emaescola/index.htm>.Acessoem:10deAbrilde2009.

EXPEDIÇÃO MATA ATLÂNTICA. EMA MIX TERRA - Texto sobre a História da Empresa.

São Paulo. EMA, 2011. Disponível em:< http://www.ema.com.br/v4/ema.php> Acesso em: 15

de dezembro de 2011.

INEMA. Texto sobre a História das corridas de aventura no Brasil. Paraná: Disponível em:

<http://inema.com.br/mat/idmat001507.htm>. Acesso em: 12 de março de 2010.

Page 65: Apostila - Corrida de Aventura FMU COMPLETA - 2012

w w w . e a d - m a c h a d o . c o m . b r / C o r r i d a d e A v e n t u r a - 2 0 1 2

PÓS - FMU

INTERNATIONALORIENTEERINGFEDERATION.LearningOrienteeringStepByStep.FINLAND

IA:IOF2005<http://www.orienteering.org/index.php/iof2006/IOF>Acessoem:10outubrode2009.

ORIGINAL MOUNTAIN MARATHON. Texto sobre a origem das corridas de aventura.

ENGLAND: 2010, Disponível em: <http://www.theomm.com/>. Acesso em: 12 de março de

2010.

PATAGONIA EXPEDITION RACE. Texto sobre a competição. CHILE: 2010, Disponível em:

<http://www.patagonianexpeditionrace.com/>. Acesso em: 14 de março de 2010.

USARA NATIONALS. Texto sobre corridas de Aventura - Evolução. USA: 2010, Disponível

em: <http://www.usaranationals.com/home.aspx>. Acesso em: 12 de março de 2010.

WEBVENTURE.TextosobreEquipamentos.SãoPaulo:2008,b.Disponívelem:<http://www.webve

nture.com.br/corridadeaventura/dicas/equipamentos>. Acesso em: 20 de maio de 2010.

WEBVENTURE.Textosobre10anosdecorridasdeaventura.SãoPaulo:2008,a.Disponívelem:<htt

p://www.webventure.com.br/corridadeaventura/conteudo/noticias/index/id/21872>. Acesso em:

20 de maio de 2010.

WEBVENTURE.TextosobreGlossário.SãoPaulo:2010,c.Disponívelem:<http://www.webventure

.com.br/corridadeaventura/dicas/vocabulario>. Acesso em: 20 de maio de 2010.