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CORRIDAS DE AVENTURA

Da Modalidade Esportiva a uma Nova

Abordagem Técnica - Pedagógica?

Prof. Alexandre Machado – FMU

Alexandre Machado Consultoria

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Definindo – Corridas de Aventura

“Evento multidisciplinar sem paradas obrigatórias(Non Stop),

de media a longa duração em equipes ou não, com largada

única , onde há continuidade mesmo após a chegada da 1°

equipe. Em alguns casos pode ser chamada de expedição

com horário limite. O objetivo da competição é ser a

primeira equipe completa a cruzar a linha de chegada.”

(PATERSON, 1999; MANN e SCHAAD, 2001; MARAIS e SPEVILLE, 2004)

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Objetivos - Corrida de Aventura

• Desafio Pessoal

• Simplesmente Completar a Prova

• Possibilidade de Aprender Novas Habilidades

• Turismo Não Convencional

• Espírito de Equipe

• Superação

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História das Corridas de Aventura

“Existem muitos indícios na história humana pela procura

do desafio final. E a cada objetivo alcançado, um evento

novo e maior é organizado. Para alguns, a corrida de

aventura representa o próximo passo pela procura ao

desafio final, muito mais do que aumentar as distâncias e

dificuldades físicas, uma nova geração do esporte foi criada

com a exigência de mais habilidade técnica, estratégia e

planejamento.”

(PATERSON, 1999; MARAIS e SPEVILLE, 2004; ADAMSON, 2004)


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Apesar de existirem controvérsias a

respeito da origem das corridas de

aventura, são profundos os debates

quanto a sua aparição nos tempos

modernos. Alguns aficionados apontam

para a "Karrimor International

Mountain Marathon (KIMM)“, 1968.


Historia das Corridas de Aventura

• Primeiras competições multi esportivas – Triathlon

• Ironman do Havaí, 1978

• Robin Judkins,1980, primeiro evento multi esporte - Nova Zelândia


http://en.wikipedia.org/wiki/Karrimor

http://en.wikipedia.org/wiki/Mountain_Marathon



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Mark Burnett, “Eco Challenge” - 1995

Gerard Fusil - "Raid Gauloises” -1989

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História das Corridas de Aventura José Vaccarezza - "Desafio de Los Volcanes“ - 2001

Stjepan Pavicic - "Patagônia Expedition Race“ - 2004


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Said Aiach - Ecomotion PRO, 2003 - Chapada Diamantina.

AR World Series, Championship, 2008 - Ceará, Piaui, Maranhão

Fusão FUBÁ PROJECT - Shubi Guimarães e Said Aiach - 2012


Projeto Social

A outra face da Corrida de Aventura


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Principais Provas de Aventura - Mundo

1° Corrida Oficial de Aventura – Raid Gaouloises – 1989

• Local - Nova Zelândia

• Equipe - 5 integrantes (1 do sexo oposto)

• Até 10 dias de Competição

• Conceito de Equipe como um único elemento

• Idealizador - Gerard Fusil


1° Southern Traverse – 1991

• Local - Nova Zelândia



• Idealizador - Goeff Hunt

• Considerada como uma das mais difíceis navegações



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1° Eco-Challenge – 1995

• Local - Utah - EUA



• Idealizador - Mark Burnett

• 1° Corrida com grande projeção televisiva



1° Hi-tec Adventure Racing Series – 1997

• Local - EUA

• Equipe - 3 por 3 durante 6 horas

• Combinação de modalidades e uma serie de eventos especiais

• Idealizador - Michael Epstein

• Contesta-se o Conceito de Corrida de Aventura nessa formatação



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1° Mild Seven Outdoor Quest – 1999



Idealizador - Gerard Fusil

1° Elf Authentic Adventure – 1999/2000

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1° EMA – Expedição Mata Atlântica – 1998

• Local - Ilha Bela

• Equipe - 3 integrantes, 1 do sexo oposto + 2 apoios

• Duração - 3 dias – 280km

• Idealizador - Alexandre Freitas

• 1° Competição de Aventura no Brasil

Principais Provas de Aventura - Brasil


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• Local - Petar-Cananeia


• Duração - 4 dias – 400 km





• Local - Parati - Ubatuba






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• Local - Amazônia - PA

• Equipe - 4 integrantes, 1 do sexo oposto





• Reebok/Ecomotion em 2000 cria o circuito de weekend races

• Em 2003 cria o circuito de sprint races – Short Adventure (duplas)

• Realiza em 2003 uma única etapa de 250km – Serra do Cipó/MG

• Idealizador: Said Aichid



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• Rio-ECO – Expedition Race , 580km, 6 dias, dark zone diária, 1 atleta revezando;

• Sul Brasilis – Santa Catarina – Anderson Gross

• Extrema Aventura – Paraná – Julio Camargo

• Carioca Adventure – Rio de Janeiro – Miro Gonçalves

• Chauas – São Paulo – Lucas Jerônimo / Fran Perez

• Adventure Camp – São Paulo – Sergio Zolino

• Brasil Wild – Julio Peroni

• Entre outras...

Regionalização do Esporte - 2003

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APCA 2005 – Associação Paulista de Corridas de Aventura


Regionalização do Esporte

CBCA 2012 - Confederação Brasileira de Corrida de Aventura

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EMA REMAKE - 2008 - Sergio Zolino - Ilha Bela

Corrida de Aventura no Brasil

10 anos de Comemoração

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Intervalo - 1° Tempo

Obrigado!

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• Nascendo com uma corrida de 10 dias (Raid Gauloises, 1989);

• Adaptadação - dia-dia dos competidores, final de semana;

• Aumento das competições em duplas e solo.

• São Paulo > 65% dos corredores nacionais.

Evolução das Corridas de Aventura


Tipos de Corridas de Aventura

• Sprint races: 4 a 8 horas de duração – 40 a 60 km

• Weekend races: 12 a 30 horas de duração – 100 a 180 km

• Expedition races: 3 a 10 dias de duração – 250 a 600 km

• Stage Races: 2 a 5 dias de duração, cronometragem ao final de cada distancia

diária alcançada, recomeça no dia subseqüente, menor tempo somado no final.

(JAMISON, MOSLOW-BENWAY E STOVER, 2005)


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A Corrida de Aventura – Regras

• Pré Corrida - Inicio da Corrida

• PC: Posto de Controle - AT: área de transição

• Dark Zone

• Penalidades

• Composição das Equipes

• Condições Climáticas


Modalidades Esportivas

• Trekking;

• Moutain Bike;

• Canoagem(Duck, Rafting , Caiaque e embarcações regionais);

• Orientação (Mapa e Bussola);

• Técnicas Verticais ( Rapel, Ascensão , Tirolesa e Escalada);

• Canyoning/Cascading;

• Acqua – Ride;

• Natação;

• Ride & Run


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Orientação/Navegação

• Qualidade – Equipe Competitiva

• Uso do Mapa e da Bússola

• Sair de um ponto e chegar em outro


Trekking


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Mountain Bike


Ride & Run


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Canoagem


Rafting/Duck


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Natação/Costeira


Técnicas Verticais


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Canyoning / Cascading


Caving


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Acqua-Ride

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Intervalo - Almoço

Retornaremos às 13hs

Obrigado!

CORRIDAS DE AVENTURA

Da Modalidade Esportiva a uma Nova

Abordagem Técnica - Pedagógica?

Prof. Alexandre Machado – FMU


Equipamentos Obrigatórios - Equipe

• Porta Mapa à prova d’água

• Kit de 1° Socorros

• Corda para Resgate de 20m – espessura 6mm

• 2 Bussolas por Equipe

• Radio Lacrado (expedition race)

• GPS lacrado (expedition race)

• 1 Lâmpada estroboscópica Branca por barco

• 1 Apito

• 1 Espelho Sinalizador

• 1 Faca com lâmina de 10cm no Maximo

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Equipamentos Obrigatórios - Atleta

• 1 Bicicleta

• 1 Colete Salva Vidas (flutuabilidade mínima)

• 1 Isqueiro/Fósforo - embalagem à prova d’água

• Kit vertical (se for o caso)

• 1 Capacete (geralmente o de MTB)

• 1 Lâmpada estroboscópica vermelha

• 1 Farol –MTB

• 1 par de Luvas

• 1 Lanterna de Cabeça (head lamp)

• Light Sticks (n° definido pelo organizador)

• 1 Cobertor de Sobrevivência


Equipamentos Especiais

• Piolet – Piquetas de Gelo

• Crampon

• Capacete

• Botas

• Roupas Térmicas

• Luvas

• Óculos

• Roupas Claras e Leves


O que Levar na Mochila?

• Qual Mochila Utilizar?

• Saco Estanque

• Anorak (blusão corta vento)

• Fleece (casaco térmico leve)

• Água (Hidro Camel)

• Pilhas Extras

• Equipamento obrigatório – Atleta + Equipe


O que Vestir?

• Calça

• Bermuda Ciclismo

• Camisa técnica

• Anorak

• Meias

• Calçados (Tênis,Botas,Sapatilha, Papete)

• Freece

• Casacos Técnicos (Gore-tex,Neoprene)

• Luvas


Dicas de Logística

• Noções de Nutrição Aplicada – (individualização e a nutricionista)

• Psicologia Aplicada - Quando Abandonar uma Competição?

• Influencia das Condições Climáticas (gelo,deserto,selva)

• Importância do Descanso – faz parte do treinamento

• Prova Longa e Curta: com Apoio e sem Apoio;

• Balanceando as Diferentes Modalidades;

• Compensação das Musculaturas Exigidas;

• O que vestir? Peso x Segurança;


Atividade Esportiva

• Posicionamento e Postura

• Performance – Competitividade

• Atividade Multi esportiva

• Treinamento e Iniciação – Específica e Combinada

• Adaptações Fisiológicas – Condicionamento Físico

• Melhoria da Técnica nas Diferentes Modalidades

• Preparação Técnico/Tática – utilizada no dia a dia

• Preparação Psicológica - provas curtas/médias/longas


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Noções de Treinamento - Periodização


Geral

• Preparação Física

• Desenvolvimento da Técnica

• Desenvolvimento das Habilidades Motoras

• Predomínio do Volume sobre a Intensidade

Especifica

• Desenvolvimento das Capacidades Físicas

• Predomínio da Intensidade

• Sobrecarga Física e Psicológica

• Treinamento das Habilidades Especificas

• Desenvolvimento dos Elementos Táticos/Estratégia aplicadas na prova


Trabalhando com Planilhas

• Elaboradas Semanalmente (microciclo)

• Formatação - objetivos x disponibilidade

• Treinamento Técnico das Modalidades

• Controle e aplicação semanal , cumprindo os treinamentos


Intervalo - 3° Tempo

Obrigado!

CORRIDAS DE AVENTURA: A Inserção no Mercado de Trabalho

Prof. Alexandre Machado – PÓSFMU



Qual o Negocio da Corrida de Aventura ?

“A figura que mais se assemelha à do consumidor

contemporâneo, seja ele um consumidor compulsivo

de produtos de luxo ou um praticante esporádico de

esportes radicais, é a de um colecionador de experiências

(LIPOVETSKY, 2007)


Visão Míope x Visão Periférica

Contribuir para a elaboração de estratégias para a mudança do

estilo de vida visando: a promoção da saúde, a melhoria da

qualidade de vida e o aumento do potencial humano

(DRUCKER,2008)

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Como Agregar Valores Através de

Suas Próprias Experiências e

Realizar Transformações?

“A quantidade da vida é uma decisão divina”

“A qualidade da vida é uma decisão humana”

Superar Desafios


Mercado - Corrida Aventura

• Público Alvo – Classe A e B

• Aproximadamente – 10.000 praticantes no Brasil

• Aproximadamente – 30 Consultorias Especializadas

• Aproximadamente – 35 Organizadores no Brasil

• Vertente Turística – em 2010 faturou + R$ 600 milhões

• Vertente Escolar – Grande Apelo ao Jovem e Adolescente

• Vertente Corporativa Motivacional – Campo em Crescimento

• Vertente Empresarial – Seguimentos Diversos

• Entre outros...

Atividade Esportiva x Atividade Profissional


Responsabilidade Civil

"responsabilidade civil é a obrigação que pode incumbir uma

pessoa a reparar o prejuízo causado a outra, por fato próprio, ou

por fato de pessoas ou coisas que dela dependam“

(Rodrigues,2010)

Código Civil - Art. 186:

"Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou

imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que

exclusivamente moral, comete ato ilícito“(Brasil,2012)


Na jurisprudência brasileira, há presunção de responsabilidade civil

para aqueles que exercem atividade lucrativa que podem gerar perigo

ao direito alheio. Deste modo, não é demais afirmar que quando

praticamos rafting, bung jump, mergulho, com empresas

profissionalizadas, há presunção de responsabilidade civil destas. Não

existe a possibilidade de isenção da culpa, através de subterfúgios

como declarações de responsabilidade do cliente.

(VENOSA,2010)

Alerta sobre as Atividades Ligadas ao Esporte de Aventura


Capacitação – Educação Continuada


Capacitação – Educação Continuada

Esportes de Aventura - Unitau/Filmes Promocionais/04 - 8º Curso de Tecnicas Verticais - Rappel e Ascensão - 2008.avi

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Atividade Esportiva x Atividade Profissional

Aplicação Pratica:

• Empresas

• Prefeituras

• Clubes

• Grupos de Melhor Idade

• Portadores de Necessidades Especiais

• Escolas

• Academias

• ONGs...

“ganharás o pão com o suor de teu rosto” (Gn.3,19)

Na Educação

• Conceitos de preservação do Meio Ambiente

• Aplicação da Atividade na Área escolar

• Desenvolvimento Psicomotor

• Desenvolvimento de Turismo Sustentável (regionalização)

• Formação de Mão de Obra Regional

• Integração Social



Noções na Escola

• Qualificação Técnica Específica

• Ferramenta Pedagógica

• Relações Transversais

• Ferramenta Inclusiva

• Relações Sociais

• Mercado de Trabalho


Na Inclusão

LDB - Art.58

“Por educação especial, entende-se , a modalidade

de educação escolar, oferecida preferencialmente

na rede regular de ensino, para educandos

portadores de necessidades especiais.”


Como propor um Projeto de Corrida de Aventura

quando a grande maioria dos esportes, dessa

modalidade, requer áreas e materiais específicos,

muitas vezes de alto custo?


• Equipe Multidisciplinar

• Direção Escolar

• Alunos

• Comunidade

• Estado/Prefeituras

• Iniciativa Privada

Espaços Disponíveis x Aulas de Aventura

Esportes de Aventura - Unitau/Filmes Promocionais/0. Institucional - Parede de Escalada - SESC Santos - 2009.mpg

http://www.gifsdahora.com.br/gifs_path/5365/homens_remando

Esportes de Aventura - Unitau/Mapas/JD BOTANICO.jpg

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Trabalhando a Modalidade

Orientação / Navegação / Trekking Vertentes de Aplicação

• Pedagógica – desafios corpo e mente

• Recreativa - grande componente lúdico

• Turistica – grande contato com a Natureza

Desenvolvimento Inter-Disciplinar

• Social – integração entre sexos e todas as idades

• Desportiva – atletas e escolares

• Ecologicas – regras ambientais , preservação


Interdisciplinas GEOGRAFIA RESOLUÇÃO

DE

PROBLEMAS

MATEMÁTICA OUTRAS

CIENCIAS

HISTÓRIA MOVIMENTO

MAPA GLOBO

LATITUDE

LONGITUDE

COORDENADAS

USO DE

MAPAS

ORIENTAÇÃO

DE MAPAS

MÉTODOS DE

LEITURA

CORES

ALTIMETRIA

PLANIMETRIA

MAGNETISMO

TERRESTRE

BÚSSOLA ELETRICIDADE

HISTÓRIA

NATURAL

CONSERVAÇÃO

FAUNA

FLORA

POLUIÇÃO REGRAS

INSTRUMENTOS

DE MEDIDA

IDENTIFICAÇÃO

DO PROBLEMA

IDENTIFICAÇÃO

DA SOLUÇÃO

AÇÃO IMPRESSÃO

CARTOGRAFIA

1OS MAPAS

1OS NAVEGADORES

ROMANOS

VIKINGS

DESCOBRIMENTOS

ÂNGULOS

CALCULOS

VELOCIDADE

TEMPO

DISTÂNCIA

GRÁFICOS MEDIÇÕES

ALTITUDE ESCALAS

PLANOS

DESENHO

DE MAPAS

USO DA

RÉGUA

E ESQUADRO

ENDURANCE

VELOCIDADE

FORÇA

AGILIDADE

NORTE MAGNÉTICO

NORTE GEOGRÁFICO

NORTE CARTOGRÁFICO BÚSSOLAS ESTRELAS

ASTROLÁBIO

BÚSSOLAS

AZIMUTES

Observação do Mapa Praia do Goes

Terreno e Legendas


Orientação / Navegação

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Técnicas Verticais - Ascensão por Cabo:

Com utilização de Blocante e Rapel

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Definição

Trabalhos realizados em locais elevados, que apresentam

diferença de nível e risco de queda aos trabalhadores.

(BRASIL,2007)

- coberturas - rampas silos / reservatórios - plataformas móveis - coletivo / individual

Vertente - Trabalho em Altura


Duck/Rafting, Canoas Havaianas e

Mountain Bike/Trekking

Treinamento e Passeios

Planilhas e Treinamento:

Corridas de Aventura

• Elaboradas e Controle Semanalmente

• Formatação objetivando a disponibilidade do Cliente

• Treinamento Técnico das Modalidades

• Controle e aplicação semanal


Corrida de Aventura e o 3º Setor

Responsabilidade Social a Praticas Inclusivas “A pratica dos esportes de aventura na natureza possibilita a

compreensão de uma educação ambiental, pela busca do entendimento

entre homem e o meio ambiente”

(Costa, 2003)

Inclusão social nos esportes de aventura na natureza: vivências e

experiências de um pesquisador deficiente visual (BALBINO,2009)


IN C LUSIVA

M O TIVACIONAL

CO M PETITIVA

P ARTICIPATIVA

RECR E ATIVA

CRIA T IVA

CI Ê NCIA

TRA N SFORMATIVA

ARTI C ULADA

CONTEXTUAL I ZADA

CONSTRUTIV A

DE S EQUILIBRADORA


Treinamento Coorporativo

Criatividade Energia

Liderança Trabalho em equipe

Dinâmica de Grupo

Como devo me comportar?

Demonstre Atitude


Mapas/1. Rota de Treinamento - Baia de Santos - Canoagem.kmz

Esportes de Aventura - Unitau/Livros e Manuais/Caderno Volume 4_Projetos Sociais.pdf

Esportes de Aventura - Unitau/Responsabilidade Social - Petrobras/roteiro-elaboracao-projetos.doc

Esportes de Aventura - Unitau/Livros e Manuais/Cartilha Fundação Orsa.pdf

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Projetos Especiais – Aplicação Pratica

Reconhecimento de Itinerário e Montagem de Uma Trilha Comercial

• Realizar levantamento prévio do percurso

• Classificação da intensidade

• Mapeamento ser for o caso

• Lembre-se novas trilhas não podem ser abertas

• Fotografia como recurso de reconhecimento de itinerário

• Segurança, pontos de reabastecimento

• Áreas de risco e áreas de remoção

SEGURANÇA É FUNDAMENTAL - ABNT NBR


Modelo de Levantamento

Realizado Região de Bertioga - SP

Ficha Técnica

• Localização: Área Continental de Santos.

• Acessos: Rodovia Rio – Santos.

• Tipo: Trilha Vias: Ruas de terra e trilhas

• Distancia: Percurso longo 13km/Percurso Curto 6 a 8 Km

• Inicio: Mirante do Noel

• Fim: Percurso Longo – Bertioga/Curto – Caruara

• Nível de Dificuldade: Médio – percurso realizado por trilhas limpas, pequenos

trechos de subidas para o percurso curto e ruas de terra batida.

• Dados - Mapa: IBGE – 1/50.000

• Perfil Altimétrico: Elevação Máxima - 160 metros/relação ao nível do mar.

• Orientação: Planilha – Tracklog (GPS)



Modelo - Levantamento – Fotos Projetos Especiais – Aplicação Pratica

“Analise e Seleção de Testes Personalizados”

Avaliação da Capacidade Física e de Técnicas

Verticais em Inspetores de Segurança

Operacional e Marinheiros

PETROBRAS – TRANSPETRO

Prof. Alexandre Machado - FEFIS/UNIMES

J.A.CONSULTORIA




Normatização :

Avaliação do Condicionamento Físico e das

Técnicas Verticais Aplicadas

OBJETIVOS

• Extinguir acidentes do trabalho por falta de condição física

• Contribuir para a melhora da produtividade no trabalho

• Rápida resposta em situações de emergência

• Elevar a satisfação pessoal(auto - estima) e a satisfação na Companhia

• Atender à política de Saúde Ocupacional da Petrobrás, visando evitar

acidentes e assim preservar sua força de trabalho


Mangueiras utilizadas para embarque de Combustível – procedimento manual 1

Valências observadas: - Força de membros superiores - Flexibilidade - Postura

Elevação de mangueira para abastecimento de combustível – procedimento manual 2

Valências Observadas: - Força de Membros superiores - Força de pressão manual

Movimentação e Procedimento I



Esportes de Aventura - Unitau/Filmes Promocionais/03 - Treino - TrilhaCanioning - Garganta do Gigante - Bertioga 2006.mpg

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Escada quebra peito – procedimento padrão até 9 metros de altura, acima, ação conjugada com escada quebra-ló

Subida em escada quebra peito Valências observadas: - Força de membros superiores - Força de membros inferiores - Força de pressão manual - Flexibilidade - Coordenação - Condicionamento aeróbio




Válvulas de ligação para embarque de combustível – procedimento manual 2 Valências físicas observadas: - Força de pressão manual - Postura - Força de membros superiores

Válvulas de ligação para embarque de combustível – procedimento manual 3 Valências físicas observadas: - Força de pressão manual - Postura - Força de membros superiores - Flexibilidade




Sugestão de Testes e Procedimentos

Procedimento 1 :

Analisar o Material Humano - devemos submeter o grupo a um exame

clinico, com base na NR7 e NR29, exames laboratoriais devem ser

realizados, com a finalidade de averiguarmos a presença de focos infecciosos

que podem alterar o rendimento físico na pratica da atividade, colocando em

risco o trabalhador.

Procedimento 2 :

Medidas Biométricas Somáticas – visa determinar as dimensões e quantificar as

proporções corporais exteriores.

Procedimento 3 :

Medidas Biométricas Funcionais (Fisiológicas) – objetiva determinar os valores

de certas funções orgânicas.


Projetos Especiais – Aplicação Pratica Projetos Especiais – Aplicação Pratica

Enduro Aventura – SESC Itaquera



Enduro Aventura – Prefeitura - Santos/SP


Projetos Especiais – Horses Marine

Mergulho Profundo Profissional

EAD - MACHADO


Esportes de Aventura - Unitau/Mapas/0. Enduro Aventura - Percurso - Itaquera - 2008.jpg

Esportes de Aventura - Unitau/Mapas/0. Mapa Base - Enduro Aventura - Itaquera - Frente.jpg

Esportes de Aventura - Unitau/Mapas/0. Mapa Cliente - Enduro Aventura - Itaquera - Frente.jpg

Esportes de Aventura - Unitau/Mapas/0. Mapa Enduro Aventura - Itaquera - Verso - Mapa 1.jpg

Esportes de Aventura - Unitau/Mapas/1. Enduro Aventura - Santos - 2010.jpg

Esportes de Aventura - Unitau/Mapas/1. Mapa -Enduro Aventura - Santos - 2010.jpg

Esportes de Aventura - Unitau/Livros e Manuais/1. Cronograma Marinha - Revisado - Final com Logo.doc

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Agradecer antes de pedir,

é ter certeza que estamos no caminho certo!


“Possuímos muito mais do que é

necessário e somos muito menos do

que poderíamos ser”


ADAMSON, I. Runner's World Guide to Adventure Racing: How to Become

a Successful Racer and Adventure Athlete - Edition: Rodale Books, 2004.

ARSÉNIO, V., BALTAZAR, J. A Orientação nas escolas – Didática da

Orientação; I Congresso Nacional de Orientação, Portugal, 1994.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

Educação Física. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília. MEC/SEF. Vol 7, 1997.

______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

apresentação dos temas transversais, ética. Secretaria de Educação Fundamental.

Brasília. MEC/SEF. Vol 8, 1997.

______. Parâmetros Curriculares Nacionais. Educação Física. Secretaria de

Educação Fundamental. Brasília. MEC/SEF. Vol 7, 2ª Ed., 2000.

Referências Bibliográficas

ARM,2012 www.ead-machado.com.br ARM,2012


COSTA, V. L. M.; MARINHO, A.; PASSOS, K.C. M. Esportes de

aventura e esportes radicais: propondo conceitos. Revista Motriz. Anais do V

Congresso Internacional de Educação Física e Motricidade Humana e XI

Simpósio Paulista de Educação Física. UNESP, Rio Claro (SP), v.13,

n.2(suplemento), mai/ago, 2007.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ORIENTAÇÃO. Política

Nacional de Desenvolvimento do Desporto Orientação. Rio Grande

doSul,CBO:2008.Disponívelem:<http://www.cbo.org.br/site/projetos/index.php>

Acesso em: 15 de junho de 2012.

DEJAGER D., HIMBERG C. Adventure racing activities for fun and fitness

- Edition Human Kinetics, 2008.

HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de

trabalho. Editora Artmed, 1998.


JAMISON, N.; MOSLOW-BENWAY, M.; STOVER, N., The Thrill of

Victory, The Agony of My Feet: Tales from the World of Adventure Racing.

Publisher: Breakaway Books, 2005.

MANN, D., SCHAAD, K. The Complete Guide to Adventure Racing -

Edition: Hatherleigh Press,U.S., 2001.

MARINHO, A.; SCHWARTZ, G. M.; Atividades de aventura como conteúdo

da educação física: reflexões sobre seu valor educativo. Revista Digital, Buenos Aires,

2005.

MARAIS J.,DE SPEVILLE L. Adventure Racing - Edition: illustrated, Human

Kinetics, 2004.

MCNEILL, C.; CORY-WRIGHT, J. e RENFREW, T. Teaching Orienteering

- Ed. Harveys, Human Kinetics, Reino Unido, 2001.


ARM,2012 www.ead-machado.com.br ARM,2012

Manual de Orientação - Escola de Educação Física do Exército – EB

– 2010.

Manual de Corridas de Orientação – CBO – 2011

PATERSON, D. Adventure Racing, Guide to Survival. Published: Sporting

Endeavours, 1999.

SIFF, B. CALDWELL, L. Adventure Racing: The Ultimate Guide - Edition:

Velo Press, 2001.

A Orientação nas Escolas – Didática da Orientação - Arsénio, Vitor e

Baltazar, Jorge, Portugual,1994.

McNeill, Carol; Cory-Wright, J. e Renfrew, T. (1998); Teaching

Orienteering - Ed. Harveys, Human Kinetics, Reino Unido, 2001.

Fundamentos de Orientação – Cartografia e Navegação Terrestre -

Raul M. P. Friedman,Brasil, 2003.



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