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17
Francisco Amaral DIREITO CIVIL INTRODUÇÃO 9 il edição revista, modificada e ampliada 2017 saraivae STJ00104559

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Francisco Amaral

DIREITO CIVIL

INTRODUÇÃO

9il edição revista, modificada e ampliada

2017

saraivae

STJ00104559

ISBN 978-85-472-1607-8

DADOS INTtRNACIONAlS DE CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO (CIP) ANG~LlCA ILACQUA CRB-SnD57

AmariI.Ftaisco " , , DhID c:MI : ~I ffancIséo Amaral. - 9. ed. IIV••

modIf. ,~~_, -SIo PUD : Sriri,'.2Q17.

1. '0fteIt0 cMl2. ~ cIYII - BrasIl t. TIIuIo.

16-1569 CDU347(81)

índice para catálogo sistemático: 1. Brasil : Direito civil 347(81)

Data de fechamento da edição: 26-6-2017

Dúvidas? Acesse www.editorasaraiva.com.br/direito

Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorização da Editora Saraiva. A violação dos direitos autorais écrime estabelecido na Lei n. 9.610/98 epunido pelo art. 184 do Código Penal.

CL~ CAE~

Presidente Vice-presidente

Diretora editorial

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Gerência Planejamento e novos projetos

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Edição

Produção editorial

Diagramação erevisão

Comunicação e MKT Capa

Produção gráfica Impressão e acabamento

11 J n I {U

s6~9.ç! I~.raIvo. Av. das NaçOes unidas. 7.221. 1~ andar, Se:tOfB PInheiros - SAo Paulo - Sp - ta> 05425-902

Eduardo Mufarej Claudio Lensing Flávia Alves Bravin

Carlos Ragazzo Murilo Angeli Dias dos Santos

Renata Pascual Müller Roberto Navarro Thaís de Camargo Rodrigues

Bruna Schlindwein Zeni

Ana Cristina Garcia (coord.) Luciana Cordeiro Shirakawa

Clarissa Boraschi Maria (coord.)

Guilherme H. M. Salvador Kelli Priscila Pinto Marília Cordeiro Mônica Landi Tatiana dos Santos Romão

Tiago Dela Rosa

Microart Design Editorial

Elaine Cristina da Silva Tiago Dela Rosa Marli Rampim Intergraf Ind. Gráfica Eireli.

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STJ00104559

; princípios como fontes normativas e

retízação jurídica.

ralista, complexa, marcada pela revo­

da economia, pela massificação dos

;ociedade é idêntica à que construiu e

tilizamos? Isso exige, evidentemente,

5 e cultivamos, que é o direito do sé­

igo Civil que, como todos os códigos,

;ra o passado, muito mais do que um

primeira metade do XX foram propí­

:m um processo de sistematização e

iue é exemplo o Código Civil alemão

,os influenciou, levando o nosso legis­

a realidade é diversa, com o final do

s experiências e a explosão dos parti­

'epensar a nossa própria experiência,

ruir um novo direito, o direito da so­

ropícia à sistematização e às grandes

lesconstrução dos institutos vigentes,

lÍs que, em uma reviravolta histórica,

:amos a atualização teórica, procuran­

Ltribuições da teoria jurídica, particu­

metodológica da realização do direi­

sitivo, dando notícia da mais recente

, matéria tratada.

obra. Um livro de introdução ao di­

~s fundamentais que formam aquele

.te se denomina de teoria (geral) do

mônio comum a todo o pensamento

;im, com a nacionalização que se lhe

se de Direito civil brasileiro, pelo que,

nos pretensiosa, de Direito civil In-

Sumário

5

Prefácio à 8ª edição ....................................... .

Prefácio à 9ª edição ....................................... .

9

Prefácio à 7ª edição ....................................... . 11

Prefácio à 6ª edição ....................................... . 13

Prefácio à 5ª edição ....................................... . 15

Prefácio à 4ª edição ....................................... . 17

Prefácio à 3ª edição ....................................... . 19

Prefácio à 2ª edição ....................................... . 21

Introdução .............................................. . 39

CAPíTULO

O Direito. Estrutura. Funções. Fundamento

1. o direito. Significados e perspectivas de estudo .............. . 45

2. A natureza do direito ................................... 49

3. O direito. Gênese e estrutura ............................ . 51

4. As funções do direito .................................. . 55

5. O fundamento do direito. Os valores ...................... . 59

6. A pessoa como valor fundamental ........................ . 61

7. A justiça ............................................ . 62

8. A segurança .......................................... . 65

9. O bem comum 67

10. A liberdade .......................................... . 68

11. A igualdade .......................................... . 70

12. A teoria do direito civil. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74

STJ00104559

DIREITO CIVIL INTRODUÇÃO

13. O direito civil na perspectiva da norma jurídica. . . . . . . . . . . . . . . 76

14. O direito civil na perspectiva da relação jurídica. . . . . . . . . . . . . . 78

15. O direito civil na perspectiva da instituição. . . . . . . . . . . . . . . . . . 80

16. Apreciação crítica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82

17. O direito como sistema. O sistema de direito civil. . . . . . . . . . . . . 84

18. O método adotado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90

19. O fundamento e a justificação do direito. jusnaturalismo e positi­

vismo jurídico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91

20. A metodologia da realização do direito. A decisão justa do caso

concreto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97

CAPíTULO II A realização do direito. O raciocínio jurídico. Os princípios jurídicos

l. A realização do direito. O raciocínio jurídico. . . . . . . . . . . . . . . .. 105

O silogismo de subsunção. Crítica e superação . . . . . . . . . . . . . . . . 109

O raciocínio dialético. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111

2. Os princípios jurídicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 113

Classificação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 7

As funções dos princípios jurídicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119

3. Os princípios gerais do Código Civil. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120

4. Os princípios institucionais do Código Civil. . . . . . . . . . . . . . . .. 123

5. O princípio da dignidade da pessoa humana. . . . . . . . . . . . . . . .. 123

6. A Autonomia privada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131

Concretizações jurídicas do princípio da autonomia privada . . . . .. 133

Os limites da autonomia privada: ordem pública e bons costumes. . .. 136

7. A boa-fé. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137

8. A função social do contrato e da propriedade. . . . . . . . . . . . . . . . . 139

9. A responsabilidade patrimonial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143

10. A equidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144

1l. A interpretação jurídica conforme aos princípios. . . . . . . . . . . . . . 148

24

STJ00104559

>rma jurídica........... .. . . 76

lação jurídica ............. . 78

stituição ................. . 80

82

de direito civil ............ . 84

90

lireito. jusnaturalismo e positi­

91

ireito. A decisão justa do caso

97

ciocínio jurídico.

lo jurídico . . .............. . 105

superação ... .. .. .. . . . ... . 109

111

113

117

119

ril . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120

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137

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143

144

aos princípios..... ........ . 148

Sumário

CAPíTULO 111 O Raciocínio Jurídico. A Norma Jurídica

1. A norma jurídica. Conceito. Razão de ser. Objeto. Destinatários.

Aspectos formal e material. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 151

2. Natureza da norma jurídica. A norma como comando, como juízo

e como proposição linguística. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154

3. Características da norma jurídica. Bilateralidade e coercitividade . . . 156

4. Sanção. Natureza. Finalidade. Espécies . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157

5. Estrutura da norma jurídica. Condição de aplicação e dispositivo . .. 159

6. Cláusulas gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161

7. Classificação das normas jurídicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 163

8. Normas de direito público e normas de direito privado. Critérios

distintivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 164

9. Crítica à dicotomia direito público-direito privado. . . . . . . . . . .. 166

10. Normas privadas e normas públicas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168

11. Normas gerais e normas singulares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 169

12. Normas abstratas e normas concretas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 169

13. Normas rígidas e normas elásticas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169

14. Normas cogentes e normas não cogentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170

15. Normas interpretativas e normas integrativas . . . . . . . . . . . . . . . . 171

16. Normas perfeitas e normas imperfeitas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171

17. Normas de direito comum, normas de direito especial e normas de

direito excepcional ........... . ........................ . 172

18. Fontes das normas jurídicas ou fontes de direito . . .... . ...... . 173

19. Interpretação da norma jurídica. A perspectiva tradicional ..... . 176

20. Espécies de interpretação ............................. . . . 178

21. As disposições do Código Civil sobre a interpretação ......... . 181

22. Integração da norma jurídica. A analogia e suas espécies ....... . 181

23. Interpretação e integração. Nova perspectiva metodológica ... . . . 183

25

STJ00104559

DIREITO CIVIL INTRODUÇÃO

24. A vigência da norma jurídica. Princípios da obrigatoriedade e da

continuidade. O erro de direito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185

25. A vigência temporal da norma. Princípios fundamentais. O direito

adquirido. Regras fundamentais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 188

26. A vigência espacial da norma. Conflitos de normas no espaço. Prin­

cípios diretores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189

CAPíTULO IV O Direito Civil. Gênese e Evolução

1. O direito civil. Conceito e importância. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 191

2. Características do direito civil. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 192

3. O direito civil como produto histórico e cultural. Historicidade e

continuidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 194

4. A fase originária. As fontes romanas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196

5. O direito medieval. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 202

6. O direito germânico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 203

7. O direito canônico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 205

8. O direito comum (ius commune). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 208

9. O direito moderno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 211

10. O Estado moderno na formação do direito civil. O Estado liberal

de Direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 214

11. A sistematização do direito civil. O processo de codificação. . . .. 216

12. O Código Civil francês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 219

13. O Código Civil alemão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 220

14. O direito civil brasileiro. Esboço histórico. . . . . . . . . . . . . . . . . .. 220

15. A codificação civil brasileira: (a) antecedentes; (b) o Código Civil

de 1916. Estrutura, características. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 222

a) Antecedentes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 222

b) O Código Civil de 1916. Estrutura e características. . . . . . . . . .. 225

16. A reforma do Código Civil. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 227

26

STJ00104559

ncípios da obrigatoriedade e da

185

incípios fundamentais. O direito

188

flitos de normas no espaço. Prin­

189

olução

lncia..................... . 191

192

;rico e cultural. Historicidade e

194

as....................... . 196

202

203

205

208

211

lo direito civil. O Estado liberal

214

) processo de codificação ..... 216

219

220

Listórico . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 220

,ntecedentes; (b) o Código Civil

222

222

lIra e características .......... . 225

227

Sumário

17. O Código Civil de 2002 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 228

18. A unidade do direito privado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 230

19. Conteúdo do direito civil. Os institutos fundamentais. . . . . . . . .. 234

20. A personalidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 235

21. A família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 236

22. A propriedade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 239

23. O contrato. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 243

24. A empresa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 245

25. A responsabilidade civil. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 246

26. A sucessão hereditária. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 247

27. O direito civil contemporãneo. Tendências e características. . . .. 247

CAPíTULO V A Relação Jurídica de Direito Privado

l. Relação jurídica. Conceito e aspectos gerais. . . . . . . . . . . . . . . . .. 257

2. Notícia histórico-doutrinária. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 259

3. Fundamento ideológico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 263

4. Natureza............................................. 264

5. Importância da relação jurídica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 267

6. Estrutura e origem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 269

7. Conteúdo............................................ 269

8. Espécies de relação jurídica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 270

9. Efeitos da relação jurídica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 271

10. A dinâmica da relação jurídica. Aquisição, modificação e extinção

de direitos. Os fatos jurídicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 272

11. Aquisição de direitos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 273

12. Aquisição originária e aquisição derivada. . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 274

13. Direitos atuais e direitos futuros. Sua proteção. . . . . . . . . . . . . . .. 275

14. Modificação da relação jurídica ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 275

15. Extinção dos direitos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 276

27

STJ00104559

DIREITO CIVIL INTRODUÇÃO

16. Relações de fato: a) a união estável; b) a sociedade de fato; c) a

separação de fato; d) a filiação de fato; e e) as relações contra­

tuais de fato. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 277

a) A união estável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 279

b) A sociedade de fato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 280

c) A separação de fato. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 281

d) A filiação de fato. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282

e) As relações contratuais de fato. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 283

CAPíTULO VI As Situações Jurídicas

1. As situações jurídicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 285

2. O direito subjetivo. Conceito e importância. . . . . . . . . . . . . . . . .. 287

3. Notícia histórico-doutrinária. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 289

4. Teorias que negam o direito subjetivo. Crítica. . . . . . . . . . . . . . .. 290

5. O direito subjetivo como realidade jurídica. . . . . . . . . . . . . . . . .. 292

6. A essência do direito subjetivo. Teorias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 293

7. Classificação dos direitos subjetivos ....... . ....... . ....... , 295

8. Os direitos subjetivos públicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 296

9. Direitos patrimoniais e direitos extrapatrimoniais . . . . . . . . . . . .. 297

10. Dever jurídico. Ônus. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 299

11. Direito potestativo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 300

12. Faculdadejuridica.................................... " 302

13. Expectativa de direito. Direito eventual. Direito condicional. Direito

atual e futuro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 303

14. Direito subjetivo, pretensão e ação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 304

15. Exercício dos direitos subjetivos .......................... , 305

16. Limites ao exercício dos direitos subjetivos. . . . . . . . . . . . . . . . .. 306

17. Interesse jurídico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 307

18. O abuso de direito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 310

19. Proteção dos direitos subjetivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 314

20. Conciliação. Mediação. Arbitragem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 317

28

STJ00104559

l; b) a sociedade de fato; c) a

fato; e e) as relações contra­

277

279

280

281

282

283

285

portância........ . ........ . 287

289

tivo. Crítica .... . ... .. ..... . 290

~ jurídica . . . . . . . . . . . . . . . . .. 292

:orias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 293

os ........ . .. . ........... . 295

296

trapatrimoniais ............ . 297

299

300

302

ltual. Direito condicional. Direito

303

) .... .. ........... . . . .. . . . 304

305

ubjetivos .... . ............ . 306

307

310

314

TI ....................... . 317

Sumário

CAPíTULO VII Sujeitos de Direito. A Pessoa Natural

1. Os sujeitos de direito. A personalidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 319

2. Personalidade e capacidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 321

3. A pessoa natural. Aquisição da capacidade jurídica. . . . . . . . . . . . 322

4. O problema da personalidade jurídica do nascituro. . . . . . . . . . . . 323

5. 'Extinção da capacidade jurídica. A morte . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 326

6. Presunção de morte. Ausência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 328

7. Comoriência............ . ...................... . ...... 330

8. Capacidade de direito. Capacidade de fato. Legitimidade. . . . . .. 331

9. Incapacidade absoluta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333

10. Incapacidade relativa .......... .. ... . ........ . .. . .. . .... , 336

11. Proteção aos incapazes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 337

12. Emancipação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339

13. Estado civil. Conceito. Importância. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 340

14. Natureza do estado. Atributo da personalidade e direito subjetivo. .. 342

15. Fontes e espécies de estado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 342

16. Características do estado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 343

17. O estado familiar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 344

18. O estado político. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 346

19. A posse de estado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 347

20. Ações de estado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 348

21. O registro dos atos de estado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 348

22. O domicílio. Conceito. Características. Importância. Determinação.

Espécies. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 350

CAPíTULO VIII Direitos da Personal idade

1. Direitos da personalidade. Conceito e razão de ser ........... . 353

2. Natureza jurídica e características ...... . .... . . .. ......... . 355

3. Objeto e titularidade ... . ...... .. .... . ......... . ... . .... . 356

29

STJ00104559

DIREITO CIVIL INTRODUÇÃO

4. Sistematização jurídica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 358

5. A tutela jurídica dos direitos da personalidade. . . . . . . . . . . . . . .. 362

6. Classificação........... . .............................. 365

7. Direito à vida e à integridade física ....................... " 366

8. Os direitos do embrião. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 368

9. Direito ao corpo e ao cadáver. Os transplantes e sua disciplina legal. .. 370

10. Direito à integridade moral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 376

11. Direito à integridade intelectual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 378

12. Direito à identidade pessoal. O nome. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 379

13. Elementos constitutivos do nome. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 380

14. Aquisição e formação do nome.......................... " 381

15. Alteração do nome . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 381

16. Proteção do nome ..................................... , 383

CAPíTULO IX Sujeitos de Direito. A Pessoa Jurídica

1. Conceito. Razão de ser . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 385

2. Notícia histórica. A formação do conceito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 387

3. O problema da existência e da natureza da pessoa jurídica. Teorias. .. 390

4. A personificação e seus efeitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 394

5. Classificação.......................................... 396

6. Associações........................... .. ........ . ..... 399

7. Sociedades.............. . ........................ . ... . 402

8. Fundações . ........................................... 404

9. Organizações religiosas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 406

10. Partidos políticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 407

11. Empresa individual de responsabilidade limitada. . . . . . . . . . . . .. 408

12. Elementos constitutivos da pessoa jurídica. . . . . . . . . . . . . . . . .. 410

13. Constituição e funcionamento. Representação. . . . . . . . . . . . . . .. 411

14. Modificação e extinção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 414

15. Associações e sociedades não personificadas . . . . . . . . . . . . . . . .. 415

30

STJ00104559

358

:rsonalidade.............. . . 362

365

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381

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)a Jurídica

385

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'eza da pessoa jurídica. Teorias. . . 390

394

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.idade limitada ............. . 408

jurídica ................. . 410

presentação............... . 411

414

Dnificadas . . . . . . . . . . . . . . . . . 415

Sumário

16. Atributos da pessoa jurídica ...... . ............ .. ........ . 416

17. A personalidade jurídica como instrumento de atividade ilícita. A

teoria da desconsideração . . ............................. . 417

18. As Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público 421

CAPíTULO X Objeto da Relação Jurídica. Os Bens

l. Objeto da relação jurídica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 423

2. Coisa e bem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 424

3. Objeto e conteúdo da relação jurídica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 427

4. Classificação dos bens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 427

5. Bens corpóreos e incorpóreos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 428

6. Ambiente natural e ambiente cultural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 429

7. A informação como bem jurídico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 431

8. Bens móveis e imóveis. Origem histórica da distinção ..... ... " 432

9. Importãncia da distinção ................................ 434

10. Bens imóveis: a) imóveis por natureza; b) imóveis por acessão

física; c) imóveis por disposição legal .... . ........ . ....... . 435

a) Imóveis por natureza ................................. . 436

b) Imóveis por acessão física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 437

c) Imóveis por disposição legal .... .. ..... . ....... . . ...... . 438

11. Bens móveis. Conceito e determinação legal ................ . 438

12. Bens genéricos e individuais .......... .... ............... . 439

13. Bens fungíveis e infungíveis ........ ... ...... .... ...... . . . 440

14. Bens consumíveis e inconsumíveis ................. . ...... . 442

15. Bens divisíveis e indivisíveis ............................. . 443

16. Bens singulares e coletivos .............................. . 444

17. Bens principais e bens acessórios ......................... . 446

18. Espécies de bens acessórios ............................. . 448

19. Pertenças ............................................ . 450

20. Bens públicos e bens privados ........................... . 452

31

STJ00104559

DIREITO CIVIL INTRODUÇÃO

21. Bens comerciáveis e bens incomerciáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 454

22. O patrimônio. Conceito. Composição. Importância. Concepções

teóricas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 455

CAPíTULO XI Os Fatos Jurídicos. O Negócio Jurídico

1. Os fatos jurídicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 461

2. O papel da vontade na nomogênese jurídica. Vontade, liberdade, autonomia da vontade e autonomia privada. . . . . . . . . . . . . . . . .. 463

3. O negócio jurídico. Conceito. Distinção do ato jurídico em senso estrito. Importância ................................... " 465

4. Notícia histórica. Nascimento e evolução do conceito. Razão de ser

e função ideológica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 469

5. Crítica e superação do conceito de negócio jurídico . . . . . . . . . .. 473

6. A importância da vontade e da declaração na teoria do negócio ju­rídico. Concepções subjetiva e objetiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 475

7. As teorias preceptiva e normativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 478

8. O problema da norma jurídica negociaI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 481

9. A relação entre a vontade e seus objetivos. . . . . . . . . . . . . . . . . .. 483

10. Classificação dos negócios jurídicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 484

CAPíTULO XII Elementos do Negócio Jurídico

1. Elementos do negócio jurídico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 491

2. A declaração de vontade e sua função . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 492

3. Reserva mental. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 497

4. O silêncio como declaração de vontade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 499

5. Capacidade e legitimidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 500

6. Objeto e conteúdo do negócio jurídico ..................... 502

7. Forma e formalidades. Consensualismo e formalismo. Forma livre e vinculada. Instrumento público e instrumento particular. . . . .. 504

8. Prova do negócio jurídico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 509

9. Publicidade........................................... 512

10. Interpretação do negócio jurídico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 513

32

STJ00104559

:iáveis ................... . 454

ição. Importância. Concepções

455

:io Jurídico

461

,e jurídica. Vontade, liberdade, .a privada................. . 463

:inção do ato jurídico em senso 465

)lução do conceito. Razão de ser 469

: negócio jurídico .......... . 473

laração na teoria do negócio ju­etiva .......... ...... .... . 475

478

~ocial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 481

bjetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 483

)s. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 484

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491

ção . . ................... . 492

497

rltade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 499

500

[dico .................... . 502

lismo e formalismo. Forma livre e instrumento particular ..... . 504

509

512

513

Sumário

11. A boa-fé no negócio jurídico ............................. . 519

12. Integração ........................................... . 521

13. A causa como elemento do negócio jurídico ................ . 523

14. Notícia histórica. A diversidade doutrinária acerca do conceito e

utilidade da causa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 525

15. A causa no direito brasileiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 529

CAPíTULO XIII Representação

1. Introdução. Conceito. Razão de ser. Fundamento. Pressupostos. . .. 531

2. Notícia histórica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 534

3. Espécies de representação ............................... . 537

4. A representação voluntária. O poder de representação. Conceito.

Natureza. Fontes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 539

5. Conteúdo do poder de representação. Poderes gerais e especiais. . .. 540

6. Exercício do poder de representação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 542

7. A procuração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 543

8. Os sujeitos na procuração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 545

9. A forma da procuração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 546

10. A relação jurídica da representação. O elemento subjetivo . . . . .. 547

11. O elemento objetivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 549

12. O conteúdo da relação jurídica. Direitos e deveres ............ . 550

13. O substabelecimento .......................... .. ....... . 552

14. O contrato do representante consigo mesmo. A autocontratação . .. 553

15. Extinção da representação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 555

16. A procuração irrevogável e a procuração em causa própria. . . . .. 558

CAPíTULO XIV Elementos Acidentais do Negócio Jurídico. Condição. Termo. Encargo

1. Introdução. O negócio jurídico no plano de sua eficácia. Os ele­

mentos acidentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 561

2. A condição. Conceito e razão de ser. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 562

33

STJ00104559

DIREITO CIVIL INTRODUÇÃO

3. A natureza jurídica da condição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 564

4. Atos condicionáveis e atos puros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 566

5. Condição voluntária e condição legal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 568

6. Condição e pressuposição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 568

7. Elementos da condição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 570

8. Espécies de condição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 572

9. Condições casuais, potestativas e mistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 572

10. Condições possíveis e impossíveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 573

1l. Condições lícitas e ilícitas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 574

12. Condições suspensivas e resolutivas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 575

13. Condições positivas e negativas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 576

14. Pendência da condição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 576

15. Implemento da condição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 578

16. O problema da retroatividade da condição. . . . . . . . . . . . . . . . . .. 580

17. As teorias acerca da retroatividade da condição. . . . . . . . . . . . . .. 581

18. O direito brasileiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 584

19. O termo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 585

20. Espécies de termo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 587

2l. Os prazos e sua contagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 588

22. Modo ou encargo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 589

CAPíTULO XV Defeitos do Negócio Jurídico

1. Introdução.......... .. ............... .... ............. 593

2. Notícia histórica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 594

3. Erro................................................. 595

4. Erro essencial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 597

5. Erro sobre os motivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 599

6. Transmissão errõnea da vontade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 600

7. Dolo........................... ........ ............. 600

8. Coação.............................................. 603

34

STJ00104559

564

566

:gal ...................... . 568

568

570

572

mistas ................... . 572

573

574

as. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 575

576

576

578

ond~ão ............. " ... . 580

da condição .............. . 581

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o

593

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595

597

599

600

600

603

Sumário

9. Estado de perigo e lesão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 605

10. Fraude contra credores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 607

11. As hipóteses legais de fraude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 608

12. A ação revocatória ou pauliana. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 610

CAPíTULO XVI Invalidade do Negócio Jurídico

l. Introdução. A invalidade dos atos e dos negócios jurídicos. A teoria

das nulidades ................. : . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 613

2. Existência, validade e eficácia ........................... " 615

3. Nulidade. Conceito. Fundamento histórico-ideológico. . . . . . . .. 618

4. Espécies de nulidade .................................. " 619

5. Causas da nulidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 621

6. Simulação. Conceito e ãmbito de aplicação . . . . . . . . . . . . . . . . .. 624

7. Elementos da simulação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 626

8. Espécies de simulação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 627

9. Simulação absoluta e relativa. Simulação total e parcial. . . . . . . .. 627

10. As hipóteses legais de simulação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 629

1l. Efeitos da simulação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 629

12. A ação de nulidade. Efeitos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 630

13. Características do negócio jurídico nulo. . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 631

14. Anulabilidade. Conceito. Fundamento. Origem. . . . . . . . . . . . . .. 632

15. Causas da anulabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 633

16. A ação de anulação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 634

17. Confirmação do ato anulável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 635

18. Características do negócio jurídico anulável. . . . . . . . . . . . . . . .. 637

19. Conversão do negócio jurídico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 637

CAPíTULO XVII Atos Ilícitos. A Responsabilidade Civil

l. Introdução. O ato ilícito como categoria geral. . . . . . . . . . . . . . .. 641

35

STJ00104559

DIREITO CIVIL INTRODUÇÃO

2. Ato ilícito. Conceito. Importância. Elementos. . . . . . . . . . . . . . .. 642

3. A açâo ou omissão do agente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 643

4. A ilicitude. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 643

5. Exclusão de ilicitude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 644

6. A culpa. Conceito. Elementos. Espécies. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 645

7. As presunções de culpa do direito anterior. . . . . . . . . . . . . . . . . .. 647

8. O nexo de causalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 648

9. O dano. Conceito. Espécies. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 649

10. O dano moral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . .. . . .. 651

11. O dano à saúde. O dano à vida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 653

12. O dano à integridade física. O corpo humano . . . . . . . . . . . . . . .. 656

13. O dano à integridade moral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 657

14. O dano à integridade intelectual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 658

15. A reparação do dano. A valoraçâo do dano à pessoa humana. . .. 658

16. A responsabilidade civil. Conceito. Natureza. Importância prática

e teórica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 663

17. Notícia histórica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 665

18. Espécies de responsabilidade civil. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 668

19. Responsabilidade contratual e extracontratual ou aquiliana . . . .. 669

20. O sistema legal da responsabilidade civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 673

21. Responsabilidade subjetiva e objetiva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 674

22. Responsabilidade por fato próprio e por fato de terceiro. . . . . . .. 676

23. Responsabilidade por fato da coisa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 677

24. Responsabilidade por fato de animal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 677

CAPíTULO XVIII Prescrição e Decadência

1. o tempo como fato jurídico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 679

2. A relação jurídica e seu conteúdo. A pretensão. . . . . . . . . . . . . .. 680

3. A exceção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 682

4. Exigibilidade e exercício de direitos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 683

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Elementos ........ . . . .. .. . 642

643

643

644

)écies .................... . 645

anterior . . ................ . 647

648

649

651

653

)0 humano ..... . ... .. .... . 656

657

658

do dano à pessoa humana . . .. 658

. Natureza. Importância prática

663

665

668

~acontratual ou aquiliana .... . 669

le civil ................... . 673

.iva............... . ...... . 674

e por fato de terceiro ....... . 676

l ... . . . .............. . . . . . 677

lal .................. . ... . 677

679

A pretensão ........... .. . . 680

682

IS ..••...•........ • . • •..•. 683

Sumário

5. Prescrição. Conceito. Fundamento. Objeto. . . . . . . . . . . . . . . . .. 684

6. O problema da prescrição das exceções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 686

7. Decadência. Conceito. Fundamento. Objeto. . . . . . . . . . . . . . . .. 686

8. Prescrição e decadência. Comparação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 687

9. Regras gerais da prescrição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 689

10. Renúncia da prescrição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 690

11. Impedimento e suspensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 691

12. Interrupção da prescrição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 693

13. Prazos prescricionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 696

14. Regras gerais da decadência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 696

15. Os prazos prescricionais em matéria de direito intertemporal. . .. 697

Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 699

Índice Analítico e Remissivo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 747

Índice Onomástico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 771

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