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* 'JÊL " aWêX ' p Ri n N ^fâ# t PtltNAMBlCti— BRASIL ; ASSIGNATURAS ( Anno... 21*000 (Capital) ( Semestre... 12*000 REDACÇAO. RUA QUINZE DE NOVEMBRO N.* 19 ».Compuít» em niachinas UnrjtTPu. li.,,,.....» em (nachllia ruiuitlauH* -DUPLEX PRESS"* ASSIGNATURAS ( Anno.... 2**01» (Interior) ( Semestre... 1-1*000 OFFICINAS. CÃES DA REGENERAÇÃO N.« li * * amo Bi—nr. na FupdaJa fna 2/ epocba) polo Jr. José Maria de Albnqnerqne e Mello Recife-Sabbado 27 de Abri! de 1018 AGENTES NA EUROPA São nossos «gentes exclusivos para annuncios, na França, Inglaterra e Suis- sa t L. Mayence & C. —- 9, rua Tron- chet, Paris. 19, 21, 23, Ludgate Heill, Londres.| ANNUNCIOS ESPECIAES| rjR. WALFRIDO LEÃO. C1RUK- u GlAO DENTISTA. Diplomado na America do Norte.i Dispõe de um gabinete moderno com uma aperfeiçoada e completa Ins- tr.llaçio de Instrumentos e appaielh.s concernentes á sua arte. Consultório e residência rua Impe- ratriz, n.° 11. Consultas de 3 ás 4 horas da tarde. SOFRIMENTOS NERVOSOS E CARDÍACOS DR. GOUVEIA DE BARROS Recomeçou seu serviço clinico, dan- do consultas de 1 ás 4 na rua da impe- ratriz, 282. Residência provisória "Hotel do Parque". DR. RAUL AZEDO (Clinica medica) Consultório: Rua do Imperador 239, (antigo 23). dis 12. ás ld horas. Residência: Caxangá. SOLICITADAS DE HOJE Assnumptos agrícolas por Paulo Sal- nado e José C. da Cunha. Deciaração, por Paulina do Nasci- mento Wanderley. Aviso, por Barbosa Uchôa S C. Retratos a óleo, por professor Car- los Chambelland. Dinheiro, por A. Ribeiro. Aviso, por madame Datner Modista, por Madame Loi" Aviso, por Georges Beraud. Aviso, par Amorim Fernandes & C. Salve, 25 de Abril, por Gaudencio e outros, TELEGEAMHAS Director—Üíhíz Perylo COUSAS DA GUERRA BREVEMENTE.. CARIOCA Brevemente (Pelas linhas nacionaes) INTERIOR (De nosso correspondente espe ciai na capital alagoana). MACEIÓ', 2o O "Jornal de Alagoas", de hoje publica uma ex-j tensa refutação assignada pelo dr. Fernandes Lima ás affirmativas con-; tidas na entrevista concedida pelo marechal Gabltio Bezòúro, a uma' folha carioca.i O dr. Fernandes Lima tratando especialmente do resultado do piei- Io governamental confirma ter sido verdadeiraMnte eleito, declarando que, embora reconhecido, se com- piiomettè a não assumir o governo caso seja provado o contrario do que allega. A esse intuito lembra a verifica- ção das actas de uma commissão composta de cidadãos refiactarios á actividade política;, como sejam: os bispos de Maceió e de Penedo, o presidente do Superior Tribunal de Justiça e dois officiaes da guarnição federal. O dr. Fernandes, Lima enviou taes considerações, telegr.aphioámen- te, ao presidente da Republica e principaes órgãos da imprensa ca- rioca. ^B^4^afflB*'*^*Vfc,'*v«e^asaT . * v. ***" l"Sa*L*/*^'^* /'v * ' '^ImBi ***'í A perspectiva sinistra A L AGARTA ROSADA Volta o serviço do Telegrapho Na- cional a atrazar-se lamentavelmente. hoje 27 ainda não recebemos o resto do nosso serviço de 2.1. Com mais um dia de demora e o paquete nos trará do Rio os iornaes daquelle dia... O com para neros ^^^r*r*rtnr<vh>.t»»>ut» »¦¦»-¦»--»-¦»¦¦»¦ — — ¦- — — — CO MMERCIO Em 26 de abril de. 19.18; Merendo de cereaes d'.a commercial de hoje correu regular movimento e interesse o unercado de cereacs. cujos «e- mais em evidencia se mantive- ram cm posição sustentada na praça, com excepção, porem, do artigo fari- nha de mandioca, que se mostrou em declínio nos centros de vendas, como se deprehende das cotações que pu- blicarnos na parte cómpítênfcT : Bolsa Commercial de Pernambuco Não houve cotação. Arthur Dubeux, presidente. Pedro da Cunha Andrade, secreta- rio.'.', ' Mercado de cambio Os bancos abriram com a taxa de 12 15(16 d. sobre Londres a 90 dias. Após as noticias do Rio, 03 bancos baixaram para 12 7|8 d., taxa esta que foi "conservada até ao fechar. Em papel particular r.í.o constou negocio. Alfândega 12 t5ji6 d. Mercado do Rio Os bancos abriram com a taxa de 13 d.; até ás ultimas noticias 12 I5|ió d. e'l3 d. Taxas de cobrança (a 90 dias) Banco do Brasil 12 3i|32 d. i8$5ofi. London and Brasilian Bank 12 15|16 d. 18$550. London and R. Plate Bank 12 I5|l6 d. 18Í550. Banco do Recife 12 1S:16 d. l8$55o. Banco Ultramarino 12 29|32 d. 18SS95. '; vista) Banco do Brasil 12 27|32 d. 1S)5686. London and Brasilian Bank 12 3|4 d. 18*823. London and ,R. Plae Bank 12 25J32 d. 18*7/7. Banco do Recife 12 13|l6 d. 18*731. Banco Ultramarino 12 3|4 d. 18*823. Franco Banco do Brasil . . .- Banco do Recife . . . London and R. P. Bank Banco Ultramarino . . London and. B. Bank . Banco do Brasil . . . . Bahco do Recife ... London and R. P. Bank London and B. Bank . Banco Ultramarino . . . Mercado assucar Assúcar —- Notamos ainda hoje o mercado do artigo regularmente' ani- mayjp .e interessado para ,os,principaes typos/ os quaes continuaram -a ser cá- . tados-coisf.certo equilíbrio na praça, aos .preços que cotamos abaixo. SERVIÇO ANGLO * FRANCEZ Communicado do grande estado-niaio- da França PARIS, 26 Os Britannlcos re- tomaram Villers Bretonneiu. ²Ao nor.te de Bailleul está tra- vada nova batalha não menos encar- niçada. ²Os aluados cederam algum ter- reno na dirècção Drarioutre, Bem- mel, Vierstrat. ²Apezar do nevoeiro os aviado- res aluados abateram vinte e cinco aviõies e lançaram dez mil kilos de projectis sobre as estações ferro- viárias e as orgahisações inimigas. ULTIMA HORA (Pela Western Teleigriph) No ministério da fazenda RIO, 26. O dr. Antônio Carlos reintegrou o sr Artluir Tavares Cordeiro, no logar de agente de consumo. Foram também reeiitregues nos logares de despachantes dahi os srs. Antônio da Mo tia SVeira e Eugênio Tavares Cordeiro. O ministro da fazenda ainri.i fez cessar a suspensão da entia- da, na alfândega de Pernambuco, do sr. José Espinola Pessoa. A Hollanda "versus" Alhnianha RIO, 26. A Hollanda repel- lira as imposições da Allemanha. A travessia de uma carava na militar em Marrocos DOIS LIVROS DE VERSOS RELATÓRIO DA CAIXA MICA ECONO- s**r*»^r*»^AftA^r*AAr*A»^AAr^,W»VWVV«««VVVVWV< 90 dlv á vista . «680 $050 . $695 *700 '. $637 $695 , $632 JÍ692 . $695 ,S700 3$9i')0) Dollar 3*980) Dollar 3$9SO) Dollar 3$9SO) Dollar 3$990)-Dollar POLYPHONIA Sob este súggesllvo titulo, o talcn toso poeta que é Agrippino da Silva, j acaba de publicar o seu terceiro livro de veisos, Primorosamente Impresso, Polypho. nia tem lambe.n verdadeiros prlmòi is poéticos. Na sua capa, traz o ine-m > livro um ¦bello soneto de Costa Rego Júnior, glosando com acerto e inspiração as partes em que o livro se divdie e que são 1'oze.s sclvaticasi Vozes marinhas c Vozes humanas. Para não transcrever quasi lodo i> li- vto, abrimos ao acaso Polyphonia e ti- ramos a admirável jóia lideraria que se vae ler ; i ;'.:BÚZIOS Torno volto ás marítimas colheitas: Os búzios marchelando o arelal praiea- do, Si»rdem-me, de roldão, entre as estreitas Malhas do musgo virlde e salgado. Dos pegos deste mar deste punhado De opalas e saphiras liqüefeitas Troüxe-qs; fluindo, beijando-lhes o iriado Dando, o bando de ondas rarcfeilas. trouxe-os a lympha espumea que erra e guaia, Adereços da oceânica riqueza Para o alvo, argenteo seio nu' da praia. Revendo-os, aos heliacos fulgores, Admiro-lhes a artística belleza Das espécies, das formas e das cores. Oue o Agrippino da Silva acceite o nosso abraço de admiração pela publi- cação do Polyphonia. Agradecidos, acesímos o recebi- mento do Relato.io da "Caixa Econc- n.ica e monte de Soccorro do listado de Pernambuco", apresentado pelo seu respectivo gerente o sr. Adrlão R. S. Tocantins, na sessão de S de março do corrente anuo, do Conselho adml- nlstrativo, Descrevendo minuciosamente todo o movimento deste estaabelecimento de credito, o sr. Adrião TocailtilllS tem elo. giosas1 palavras para a passada admí- nistração do dr. Sumuel Martins, actualiiiehte juiz de direito da t." vara da capital. Segire-se, eriliio,' uma descrimina- ção do estado financeii'o do mesmo es- labelecimehto, apresentando claros mappas de toda a receita e despez.it. Fazendo no mesmo relatório a deíi- nição dós diversos departamentos da Caixa econômica, o sr. Adrião Toca... tlns, refere-se ás irregularidades havidas no Monte de Soccorro e motivadas por um funecienario Jalli demitlido. Ainda sobre este caso o rr. gerente da Caixa Econômica termina falando na Thezouraria e aqui deixamos as suas' palavras: "THEZOURARIA lia longos an- nos sob a dirècção do lespectivo the- sòureiro, sr, Enéas Jacume de Ara..- jo, esta secção do -'.stabeli.-cime.ito também se encontra com seu expedièn- te em perfeia regularidade. De uma probidade jamais posta em duvida, o sr, thesoureiro da repartição é de uma operosidade de certo incontestável", Brevemente l:A3I0C\ Brevemente EM AFOGADOS Usinas de. 1.*. lo$fioo a li$000 Usinas de 2.\ 9$600 a iOí?5oo Crystallisados' . . '.9$HC0 a 9$5no Brancos . . . .-'7$5oo a 8S20D Somenos . .• ¦..C$500 a 75200 Mascavados ' .>187oo a 4$ooo Demerara . . ; Não houve Brutos seccòs ¦,3$700 a 4$000 Brutos rhelíadosNão houve Retames . . '. .2$;oo a 3$Oor. 0 problema da approximação terá de ser resolvido por todos os meios: pelas necessidades múltiplas da guer- ra, pelo intercâmbio commercial, pelas affinidades democráticas, ou pela so- lidariedade altruistica. Estamos vendi que é essa a trajectoria das duas ap- proximações. Mas é preciso empurrar. Porque do contrario, a resistência natu- ral creará obstáculos. O sr. Haerbele, activo e operoso con- sul americano, aqui, está fazendo um? verdadeira campanha pela solidarieda de da Cruz Vermelha. Porque Çrüz Vermelha americana e Cruz Vermelha brasileira? A.caridade pode ser uma só, si o fim é o mesmo e os processos os mesmos. Presentemente,, ame.ica- nos, brasileiros, francezes, inglezes, italianos, belgas, portugu/.es, morrei), pelo msmo ideal e da mesma morte. Si fossemos vencidos pelos bárbaros, a catastrophe também nos arrastaria, [Despedaçando a integridade de nosso território, como é do programai!,; ai- lemão. Os aluados trabalham para nós e lu- tam por nós. Unamo-nos no mesmo pensamento. Agora mesmo se preparam festas de caridade para as duas Cruzes Verme- lhas, e o povo pernambucano vae con. correr cam o seu obulo para suavisar o soffrimento dos que caem no campo da batalha. Ha muitos dos nossos Ia também, emquanto outros vão par th em breve, nos navios d'a nossa es.pja- dra, O que é preciso, porem, é unir to, dos os esforços. E' fazer a iinniénsa federação de todas as, Cruzes Verme- lhas. A Cruz symboücá è uma para todos. 0,que é preciso fazer: outro dia se escreveu aqui nesse sentido. No .mesmo sentido se falou, na ultima sessão da Liga dos Aluados. Comecemos concorrendo íotüos para o mesmo fim, indo ás festas aluados que se vão fazer. E, depois, façamos tam- bem a fusão de todas as nacionalidades alliadas, como se as cobrisse a aza uni- ca do Anjo da Caridade, alem do sen- timento da solidariedade internacional CRATERA E' outro livro encantador. Seu autor é ainda muito joven. Go- mes" Leite é uaii poeta fluminense de invejável merecimento. A sua estréa é a mais auspiciosa pos- sivel. Cratera é um bello livro sob todo: os pontos de vista que se o encare. O seu autor tem inspiração, forma e idéas, o que é bem raro hoje, em que os fazedores de versos surgem de todas as esquinas, em legiões. E' para mostrar ao leitor o valor de Gomes Leite, que passamos de seu livro para esta apressada noticia o seu bello soneto "Águas", Águas, turvas e claras ha na terra, Estagnadas, correntes, borbulhantés. Água de i.nar, que osciUaj água de serra, Que desce argentea em cóiregos can- tantes; Água quieta dos lagos; água que erra Sob o chão e quie, apenas por Instantes. Uma cysterna a Altura lhe descerra; Água altivola em cumulus distantes.... Ah ! mas uma água existe dentre as agiias, Que, sendo a lava do vulcão profundo D'alma candente de paixões insanas, E' o maior lenitivo para as magnas : Água do Céo, que surge n'estè mun- do Gottejamlo das palpebras humanas ! Fechando estas linhas, resta-nos fe- licitar a litteratura pátria.pela preciosa contribuição de mais esses dois dignos livros que são Cratera s Polyphonia. ACC1DENTC NO TRABALHO A guerra tez que n algodão chegas- se a 5o mil reis. E1 uma fortuna. Sem sermos prophela; som pretençíies a ar- go.r.e, olhando apenas os factos, e mostrando as extraordinárias vanta- gens que lirariamos dessa guerra, si nos declarássemos pelos aluados, nós escrevíamos ira "Jornal Pequeno", onde então collaboravamos, lia três au- nos, que "o assucar daria dez mi! reis e o algodão iria a 50". Rirani.se mi atacaram.nos por dese- Jarinos que nos collocassemos ao lado dos aluados. Os factos alli estão. Mas desgraçadamente, os governos se estão preoecupando com os lu- cros do presente, como se a guerra não acabasse nunca, ou se o futuro não distasse senão um palmo diante dos seus olhos. Paia annuviar esse futuro, no que diz respeito a essa riqueza algodoeira, a fatalidade nos trouxe, pela Incompeten- cia de um minisiro pernambucano, a sinistra "lagarta rosada", que os ser- tanejos chamam a "praga Zernfjno", Centenas de milhares de contos estão perdidos para a sairá próxima, se- gu.ulo uniu coiiNiiunicação do novo mi. nistm da agricultura. I: o r.ial não tem encontrado, da parte do governo, nem do governo federal, nem do go. verno du estado, a providencia mais elementar. Promessas não faltaram. Commis- soes, também não faltaram. Agora mes- mo anda ahi uma, E as noticias são que a "lagarta rosada" cada vez mais devasta os algodoaes. Que tem isso, diz o governo, com- sigo mesmo, si amanhã eu não esiarei mais no poder e si agora a coisa corre bem r " E, quando assignalamos essas noções administrativas, atiram-nos em rosto com esta cretinice: "Opposição systemalicai " 1: fica por isso mesmo. Como se es- sa opposição systematica, ou não, não fosse para nós, um direito; e como se, a ella, o deve. do governo não fosse responder com os actos systematicos também de uma administração honesta e solicita ! Alas vaimos ao caso. Diante da ameaça da perda de NO- VENTA POR CENTO da futura salia do nordeste, o governo mandou ao nor- te o dr, Cosia Lima, que se entendeu com os governadores, principalmente com o de Pernambuco. Dessa viagem o dr, Costa Lima li'- vou para o Rio, uma verdadeira desil- lusáo. Demos á palavra a "A Noite" de H de abril corrente, pois que é uma folha insuspeita para iodos e de um grande valor na opinião : "O governo de Pernambuco, sa- bamos, se proniptificou a fuíer tu- do para cooperar com o governo federal, combinando com o direc- tor medidas para agir de accordo com o pessoal do serviço. Entre essas medidas estão a limitação ca zona algodoeira, dlvidindo-a em secções, segundo a importância das culturas e intensidade da praga; o exame da zona infestada; noniea- ção de prolissionaes estaduaes para dirigirem o serviço iras secções, e pr.ohiblção de distribuição de se- mentes impuras; fornecimento de meios para expurgar as sementes, etc. Esse governo prometle.i man- dar imprimir milhares de exeill- plares das "Instrucções ao; agri- cultores", organisadas pelo minis- ti-riu da agricultura; annuncioii a próxima inauguração em São Cae- lano da primeira usina, de proprle- dade de Trajauo de Medeiros í! C, para beneficiamento do algdoão e dos seus deiivados e onde se pro- cederá também á deslnlecção das sementes; fez outras e varias pro- messas, e offereceu dif.'crentes vantagens que teriam agradável- mente impressionado ao director do serviço, Essas promessas, po- rem, disso não passara.':i, porque o sr. .Manoel Borba, algum tempo depois, declarava nada poder Ia zer por emquanto..." Não somos nós quem o diz. !.' "A Noite", de 14 de abril, colhendo as im- pressões da melhor fonte ! li os bajuladores systematicos, ou por suas palavras, ou pelo seu sllen- cio, igualmente eloqüente, irão por abi apregoando as altas virtudes adinlnis- trativas de quum lhes paga, ou lhes a deliciosa honra das inlfcinidades iio poder. / Mercado de algodão ' Algodão'—'• Este prodücto foi cotado ainda..hoje ao.preço de 50S00O pelos 15 .kilos',, gertero' garantido, sem cons- '•tar-nègòcio.- A posição do mercado é calma. proveitosa oportunidade, /'A Pri niiveVi" acaba, de receber novo e va- riado sortiniehto. dd cretones, chitas, ownbrilas, gabardlnes de algodão, etc., cujos artigos está vendendo por pre ços'módicos e sem competência. Rua. Barão da Victoria ns. 378 e 379. HELENA NOBRE Esta conhecida cantora, tão festejada no Brasil pela sua admirável voz, rea- liza hoje, uma audição a tini certo nu- mero de convidados. Essa "matinée" artística terá logar no "Circulo Catholico", á rua da Àu- rora,, e que gentilmente lhe cedeu a sala para esse fim. E' uni prazer artístico ouvir a sta. Helena Nobre. "A Provinci.i" agrade- ce o gentilissinio convite. NA CASA DE DETENÇÃO . Os. pedreiros Amaro Prudeiiciò de Medina, Francisco de Pritto e José Antônio da Silva trabalham na construcção de um muro na Casa de detenção. Montem, pelas 9 1|2' horas acha- vam-se trabalhando sobre um andai- me, quando, tójn dado monventiv, suecedeu o mesmo abater, sendo os citados pedreiros atirados ao solo com diversas contusões pelo corpo. Foram medicados no posto da Assistência pelo dr. João Guima- rales, retirando-se em seguida. DR. SATURNINO DE BRITTO Sabemos que o illustre dr. Saturnino de. Britto acaba de solicitar exoneià- ção do cargo de engenheiro-chefe do Saneamento desta capital, que ha mui- tos annos vinha exerceudt) com zelo e dedicação. Engenheiro de comprovada compe- tencia, o dr'. Saturnino de Britto do- tou a nossa capital de um bom servi- ço de Saneamento, de que carecia havia annos, sendo por isso bastante sentida a sua resolução. UM MENDIGO E' PRESO COMO RAPTOR DE CRIANÇAS Outro facto quasi idêntico ao que oceorreu hontem com Manoel de Barros, cassaco de uma padaria, na Bôa Vista, e que vae puplicado i ou- tro local desta folha, temosot> ciar hoje. Hontem, pouco depois das 12 horas, um Indivíduo que andava es- molaifdo á caridade publica ;m Afò- gados, ao chegar numa casa, pedio, por. gracejo, a dona da mesma, um dos seus filhinhos para criar. Foi o bastante para que algumas pessoas que assistiram esse facto, s.Miissem propalando que o mesmo Indivíduo fazia parte da quadrilha de rapto.es de crianças. Logo sahiram em perseguição deite innumer.as pessoas e alguns policiaes. Momentos depois, era o mendigo preso ao passar pela frente do respectivo quartel e, em seguida, apresentado ao dr. Apulchro d'As- sumpção, 2." delegado da capital. Esta autoridade ouvindo-o em au- to de perguntas, elle declarou que effectiva.nente pedira a uma senho- ra residente em Afogados um de seus filhos para criar, mas que isso fizera por um simples gracejo. Não tendo lambem sido apresen- tada a mãe do peqi.leno ao dr. 2." delegado, para ser interrogada, es- ta autoridade mandou recolher o mendigo ã "Casa de detenção", até que fique esclarecido o caso. PUBLICAÇÕES CARTILHA INFANTIL. Breve- mente a inslrucção publica será dotada de um precioso livro didactico, que virá preencher uma grande necessida- de de que careciam as escolas prima- rias desle estado. Trala-se de uma obra confeccionada pelo bacharelando Joaquim da Rocha Pereira, mandada publicar e adoplada pelo governo estailoal e que nos cons- ta que o Rio Grande do Norte e Ala- goas adoptal-o-ão também. Intitula-se "Cartilha infantil" e se acha no prelo da "Imprensa Offi- ciai". Dotada de diurnas variados e intuiu- vos, próprios a s'erem assimilados pelas creanças, o interessante livro a se. publicado ainda se reconimc-nila poi uma grande copia de gravuras, dando á obra uma feição agrãdjàvil e artística. PEQUENO ATLAS DE HISTORIA NATURAL DO HOMEM. Dos esti- maveis srs. F. Briguiet & C, editores, recebemos um exemplar do "Pequeno Atlas de historia natural do homem", do dr. Lebievre. Illustram este útil livrinho 12 piau- chás em chromoüthogfaphia, (8 co res), desenhadas por Boisgontier.' A traducção e adaptação nos pro programmas das Escolas iiormães e gymnasios é feita pelo dr. J. Augusto Auesi. Somos agradecidos pelo exemplar que recebemos. FÁTIMA MIRIS Reappareceu hontem no theatro do Parque a festejada transformista Fátima Mi ris. A casa transbordava de espectado- res. O espectaculp diviilio-se em trez bellas partes, muito agradando a to- dos. Fátima Miris recebeu por varias vezes calorosas salvas de palmas, alem die muitas flores que lhe foram offerecidas por seus admiradores. A' talentosa artista italiana, en- via.nos os nossos parabéns. Hoje não Haverá espectaculo. 1 ;¦.- tinia Miris, attendendo a uma ci.m- missão da imprensa que a procurou, a isso se resolveu, afim de que, o íes- tival de caridade que hoje terá lu- gar no Santa Izabel tenha mais br.i- Ihante resultado. Amanhã, domingo, haverá dois especlaculos. Impostos de consumo Quadro das secções em que está di- vidida a eircumscripçãa iiscal dos im- postos de consumo desta capital. 1." secção, Recife. Dr. Antônio de Sá. 2.a secção. Santo Antônio e parte de São José, José Ferreira. 3.° secção. Santo Antônio e parte de São José. José Resende de Mello. -I." secção. São José e parle ik Afogados. José Manoel Nobre. 5." secção. Bôa Viagem. Luiz La- cerda. 6." secção. Graça. Luiz Lacerda. 7.a secção. Sal. Dr. Antônio de Sá. NÃO SÃO RAPTORES DE CRIANÇAS E' O QUE ATE' AGORA APUROU A POLICIA Foram hontem apresentados na che- fatura ao dr. Apulchro d'Assumpção, 2," delegado da capital, o indivíduo Manoel Gonçalves da Silva, vult;o "Ala- noel Caboclo" e a sua ex-amante Be- nedicta Alves de Mesquita, esla presa pela policia de Caxangá e aquella pela policia da Magdalena, como rapiores de crianças. A autoridade os submetteu a mim.- cioso interrogatório, chegando á con- clusão, ao que nos informaram, de que ambos não são raptores de crianças. Manoel Gonçalves é um indivíduo qire vive do seu trabalho, conforme de- clarou na repartição central, lendo até indicado o nome de algumas pessoas que o conhecem para prestarem es- clarecimentos á policia, sobre o seu meio de vida. Benedicta de Mesquiia, a sua ex- amante, lambem disse ao dr. 2." dele- gado viver exclusivamente do seu tra- balho. No emtanto, ambos continuam de- tidos. 0 dr. Apulchro d'Assunipção deve ouvir taimbeni o indivíduo que denun- ciou "Manoel Caboclo" á policia como um dos raptores de crianças e, no caso de que este não faça prova do que disse, dar-lhe a devida punição. 0 "Diário Official" do Rio, dividio- se em dois: "Diário Official" e "Dia- rio do Congresso", 0 primeiro custa 200 reis; o do Congresso 300. Discurso é mais caro. O publico contimúi a não ler, nem um, nem outro. Appareceu morto na sentina do Nacional Fool-ball club en. Montevi- déo o "center half" dessa mesma ag- gremiação sportiva, sr. Abdon Porti. Ao seu lado foram encontradas pe- Ias autoridades duas cartas de despe- ilida ao mundo, dizendo que resolve- ra pôr termo á existência por motivos não explicados. 0 vereador sr. Almerindo Gonçalves apresentou um projecto, autorisando prefeito municipal de São Paulo, a entrar em accordo com as sociedades sportivas idôneas, para a construcção de um "estádio" com a lotação para 20.0..0 pessoas, concedendo o muni- cipio o auxilio de t00,000$000. Annuncia-se que foi constituída uma commissão de personalidades argen- tinas que, por iniciativa do sr. Ger- mano Elizalde, convidará Rosland, Dannunzio e Tatt a fazerem uma via- ge.n á America do Sul, realizando conferências nas principaes capitães. As mulheres heroiens. O presi- dente Wilson dirigiu uma carta de congratulações á senhora Joseph Orienl, de Lee, estado do Massachus- sets, enaltecendo o seu patriotismo e e dos seus cinco filhos que se apre- selaram c mo voluntaHos e estão ac- lualmente em serviço activo no exer- cito dos Estados Unidos. Três desses jovens acham-se na frente franceza. O faimoso astrologo argentino, Mar- tin Gil, cujas propheclas são tão apre- ciadas e que tanto se tem realisado, entrevistado pelo vespertino "La Ra- zon", annunciou que, entre hoje e de- pois de amanhã, haverá perigo nas re- giòes sísmicas, devido a intensos phe- notnenos metereologicos, Accrescentou o astrônomo que as colheitas de 1918 e l9t9 serão gran- diosas mas a de 1920 apresenta-se du- vidosa. NA ORDEM DO DIA Hontem, um soldado de cavallarla, passava, montado pela rua Nova. Um popular, respeitosamente, tirou o cha- péo, ²E' teu amigo o soldado ! petgun- tou o companheiro, ²Não. Cumprimentei o cavallo; cin- contos de capüm por mez ! ... (De um eomme.vtario desia folha). Não ha duvida nenhuma. No gover- no Borba, a carestia da vida é para gente. Para cavallo, não... Para a gente não é assim... Bem bom quem come capim ! São cinco contos por mez ! Carestia... era uma vez ! ... Capim, ? farello, alfafa.. Cinco contos ! Bello ! Safa ! E' preciso ser casmurro P'ra não ser cavallo ou burro. Mas, do esquadrão, se vê. E se sabe porque... Tudo alli anita a engordar... Viva a vida cavallar I Uma iniqüidade Publicamos, ante-hontem, com este titulo, uma local em que assigualava- mos a crueldade com que estavam sen- Jo tratados aluuns patrões e marinhe;- rus da alfândega. Esses tnarinlulros ha- viam sido dispensados por economia, eu. 1916, quando entretanto seuielhan le economia não se tinha realisado, pois que a verba continuava a \ir nos or- çamentos de 1917 e 1918, como se elles estivessem en. serviço. Em todo-- as demais alfândegas do paiz, ondle semelhante facto se dera, todos tinham sido readjmlttidos. Me. nos em Pernambuco ! A propósito recebemos, hontem, uma rectificaçâo, que sentimos ter de cha- mar um verdadeiro escarueo sobre a miséria desses humildes trabalhadores. Essa rectificaçâo veio em uma folha de papel, em cujo verso se mm qui- dro das secções, em que está dividida a fiscalisação dos impostos de consu- mo, na capital. Damos esse quadro em outro logar. Diz essa rectificaçâo: "O dr. Paullno Jucá, muito digno inspector da nossa alfândega, de ha multo, e em coujuiicto com o dr. de- legado fiscal, se tem empenhado não junto ao exmo, sr. ministro da Fazei... da, como por intermédio de algos de- pulados da nossa bancada, ptra que sejam readmlttldos os marinheiros que foiam dispensado;, o que, alem de constituir um acto de justiça, é uma necessidade inadiável para a bôa mar- cha da repartição". Folgamos em saber que o sr, Inspec- lur da alfândega considera a readmis- são desses pequenos trabalhadores não um "acto de justiça", como uma "necessidade inadiável para a boa mar- cha da repartição". E1 pena entretanto, que, reconheceu- do isso, ainda não tenha praticado ess* acto de justiça e prefira continuar a prejudicar o serviço alfandegário. Porque, para reaidlmltlir esses humiti des trabalhadores, nem ha necessidade de incomodar o sr, minisiro da Fa- zenda, nem a nenhum deputado. Ü mi- nistro responderia, apontando o art. 38 da Consolidação das Leis das Alfa i- degas, onde o sr. inspector veria que isso era da sua exclusiva competência, Ministro não nomeia patrões e mari- nhelros. As nomeações de contínuos, guardas e pesoal das embarcações, com- petem aos inspectores. Como se nos vem dizer que esses in- felizes inda não foram todos readmitii- dos porque os esforços do inspector e delegado fiscal, junto do ministro da fazenda e dos deputados inda não de- ram resultado I Ha mesmo na lei do orçamento vi- gente uma disposição taxativa, manda!.- do preencher as vagas com esses mes- mos demittidos por economia, E essas vagas estão abertas; porque, constam- dlo o quadro, de 70 marinheiros, con- forme a tabeliã, esse quadro esti des- falcado apezar da verba a elle destinada. Alas é que, desgraçadamente, esses infelizes são humildes, são pequenos, são desprotegidos da poliiicalli.t- não são nem criados, nem cosillhelros, nem compadres' dos politicões. Mais ainda: é que o sr. inspector, ou ü sr. delega- do Iiscal são felizes e ganham o basta.i- te para se, esquecerem dos que, depe:i- dendo embora de si, estão morrendo a tome com as suas famílias e os seus filhos. UMA BELLA FESTA DE CARIDADE I:' hoje que se realiza no Theatro Santa Izabel, o concerto vocal e ins- trtimontitl promovido pelo maestro José Ribas, em beneficio da Santa Casa de Misericórdia. A festa que promette ter um grande brilhantismo, obedecerá ao seguinte programma: i.' PARTE t." "Uma historia de Trancoso" orchstra J, Ribas. 2." "Gran tremolo". Mine Jo- sepl.ina Robledo (violão) Gotschaltk. 3." "Judlth" ~- valsa ue concerto canto Mlle. Judith Jordão —, J. Ribas. ¦I." "Rêverie" Mil- Gabriella Gonçalves (piano) Rubinstein. 5." "ljuca Pyrama". duo da ope- ra (inédita) Mlles. Maria Christina B. Cavalcanti e Judith Jordão. J. , Ribas. 2." PARTE. Levcr du riieaa 3 orchestra dos cegos da Santa Casa to. ! cará o intermezo da "Cavallerla Rus- ticana". "As quatro estações". Suitte sim- phonica illustrada com visões plásticas, cantadas e recitadas, musica do mães- tro José Ribas, versos de Eustorgio Wanderley e Armando de Oliveira, interpretada dp (modo seguinte: "Verão" rfirria Castellã, senhori. ta Gabriella Gonçalves, Trôvador, sr. James Lesch, Pagem, menina Marina Regadas, Serenata de bandolins e coro de baixos, scenario de Mario Nunes. Outomno Caçador, sr. Mario Al- tino, scenarios de Eustorgio Wander. ley. Inverno Velha, senhorlta Maria Carolina B. Cavalcanti, canto interior, senhorlta Judith Jordão, casal de ve- llios, Deborah Gonzaga e André de Sá, meninos, Rubens -Wanderley e Deliô Murcia, scenarios de Álvaro Amorim. Primavera A primavera, Maria Christina B. Cavalcanti, scenarios de Mario Nunes. 3." PARTE. Prólogo da opera -- "Mefisioíeles" _ Coro de senhoritas, cavalheiros, meninos, órgão, orchestra e banda, scenarios de Eustorgio Wun- derlev. DR. RODOLPHO ARAÚJO Faz annos hoje o illustre dr. Ro- dolpho Araújo. Figura de valor em nosso meio social, onde é largamente relaciona- do pelas suas distinetas maneiras, o digno anniversarunte é ainda um es- pirito de solida e brilhante cultura. Por esse motivo, o dr. Rodolpho Araújo será hojie, certamente, muito felicitado. A essas justas felicitações, junta- mos também as nossas que sío amii gas e sinceras., - >-—i l!f ' it ! imssmmiz mmmkmmtèmíú £22^«Vi.l?5^S «* l ««l KW

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Page 1: Director—Üíhíz Perylo l!f ' TELEGEAMHAS A …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00113.pdf · FupdaJa fna 2/ epocba) polo Jr. José Maria de Albnqnerqne e Mello Recife-Sabbado

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nado e José C. da Cunha.Deciaração, por Paulina do Nasci-

mento Wanderley.Aviso, por Barbosa Uchôa S C.Retratos a óleo, por professor Car-

los Chambelland.Dinheiro, por A. Ribeiro.Aviso, por madame DatnerModista, por Madame Loi"Aviso, por Georges Beraud.Aviso, par Amorim Fernandes & C.Salve, 25 de Abril, por Gaudencio e

outros,

TELEGEAMHASDirector—Üíhíz Perylo

COUSAS DA GUERRA

BREVEMENTE..CARIOCA

Brevemente

(Pelas linhas nacionaes)INTERIOR

(De nosso correspondente especiai na capital alagoana).

MACEIÓ', 2o — O "Jornal deAlagoas", de hoje publica uma ex-jtensa refutação assignada pelo dr.Fernandes Lima ás affirmativas con-;tidas na entrevista concedida pelomarechal Gabltio Bezòúro, a uma'folha carioca. i

O dr. Fernandes Lima tratandoespecialmente do resultado do piei-Io governamental confirma ter sidoverdadeiraMnte eleito, declarandoque, embora reconhecido, se com-piiomettè a não assumir o governocaso seja provado o contrario doque allega.

A esse intuito lembra a verifica-ção das actas de uma commissãocomposta de cidadãos refiactarios áactividade política;, como sejam: osbispos de Maceió e de Penedo, opresidente do Superior Tribunal deJustiça e dois officiaes da guarniçãofederal.

O dr. Fernandes, Lima envioutaes considerações, telegr.aphioámen-te, ao presidente da Republica eprincipaes órgãos da imprensa ca-rioca.

^B^4^afflB*'*^*Vfc,'*v «e^asaT . * v. ***" l"Sa*L*/*^' ^* /' v * ' '^ImBi ** *'í

A perspectiva sinistraA L AGARTA ROSADA

Volta o serviço do Telegrapho Na-cional a atrazar-se lamentavelmente.

Já hoje 27 ainda não recebemos oresto do nosso serviço de 2.1.

Com mais um dia de demora e opaquete nos trará do Rio os iornaesdaquelle dia...

Ocomparaneros

^^^r*r*rtnr<vh>.t»»>ut» »¦¦»-¦»--»-¦»¦¦»¦ — — ¦- — — — —

CO MMERCIOEm 26 de abril de. 19.18;

Merendo de cereaesd'.a commercial de hoje correuregular movimento e interesseo unercado de cereacs. cujos «e-

mais em evidencia se mantive-ram cm posição sustentada na praça,com excepção, porem, do artigo fari-nha de mandioca, que se mostrou emdeclínio nos centros de vendas, comose deprehende das cotações que pu-blicarnos na parte cómpítênfcT :

Bolsa Commercial de PernambucoNão houve cotação.Arthur Dubeux, presidente.Pedro da Cunha Andrade, secreta-

rio.'.',' Mercado de cambio

Os bancos abriram com a taxa de12 15(16 d. sobre Londres a 90 dias.

Após as noticias do Rio, 03 bancosbaixaram para 12 7|8 d., taxa esta quefoi "conservada até ao fechar.

Em papel particular r.í.o constounegocio.

Alfândega 12 t5ji6 d.

Mercado do Rio

Os bancos abriram com a taxa de 13d.; até ás ultimas noticias 12 I5|ió d.e'l3 d.

Taxas de cobrança(a 90 dias)

Banco do Brasil 12 3i|32 d. i8$5ofi.London and Brasilian Bank 12 15|16

d. 18$550.London and R. Plate Bank 12 I5|l6

d. 18Í550.Banco do Recife 12 1S:16 d. l8$55o.Banco Ultramarino 12 29|32 d. 18SS95.• '; (á vista)

Banco do Brasil 12 27|32 d. 1S)5686.London and Brasilian Bank 12 3|4 d.

18*823.London and ,R. Plae Bank 12 25J32 d.

18*7/7.Banco do Recife 12 13|l6 d. 18*731.Banco Ultramarino 12 3|4 d. 18*823.

Franco

Banco do Brasil . . .-Banco do Recife . . .London and R. P. BankBanco Ultramarino . .London and. B. Bank .

Banco do Brasil . . . .Bahco do Recife ...London and R. P. BankLondon and B. Bank .Banco Ultramarino . . .

Mercado dé assucarAssúcar —- Notamos ainda hoje o

mercado do artigo regularmente' ani-mayjp .e interessado para ,os,principaestypos/ os quaes continuaram -a ser cá-

. tados-coisf.certo equilíbrio na praça,aos .preços que cotamos abaixo.

SERVIÇO ANGLO*FRANCEZ

Communicado do grande estado-niaio-da França

PARIS, 26 — Os Britannlcos re-tomaram Villers Bretonneiu.

Ao nor.te de Bailleul está tra-vada nova batalha não menos encar-niçada.

Os aluados cederam algum ter-reno na dirècção Drarioutre, Bem-mel, Vierstrat.

Apezar do nevoeiro os aviado-res aluados abateram vinte e cincoaviõies e lançaram dez mil kilos deprojectis sobre as estações ferro-viárias e as orgahisações inimigas.

ULTIMA HORA(Pela Western Teleigriph)No ministério da fazenda

RIO, 26. — O dr. AntônioCarlos reintegrou o sr ArtluirTavares Cordeiro, no logar deagente de consumo.

Foram também reeiitreguesnos logares de despachantes dahios srs. Antônio da Mo tia SVeirae Eugênio Tavares Cordeiro.

O ministro da fazenda ainri.ifez cessar a suspensão da entia-da, na alfândega de Pernambuco,do sr. José Espinola Pessoa.

A Hollanda "versus" AlhnianhaRIO, 26. — A Hollanda repel-

lira as imposições da Allemanha.

A travessia de uma carava na militar em Marrocos

DOIS LIVROS DEVERSOS

RELATÓRIO DA CAIXAMICA

ECONO-

s**r*»^r*»^AftA^r*AAr*A»^AAr^,W»VWVV«««VVVVWV<

90 dlv á vista. «680 $050. $695 *700'.

$637 $695, $632 JÍ692. $695 ,S700

3$9i')0) Dollar3*980) Dollar3$9SO) Dollar3$9SO) Dollar3$990)-Dollar

POLYPHONIASob este súggesllvo titulo, o talcn

toso poeta que é Agrippino da Silva, jacaba de publicar o seu terceiro livrode veisos,

Primorosamente Impresso, Polypho.nia tem lambe.n verdadeiros prlmòi ispoéticos.

Na sua capa, traz o ine-m > livro um¦bello soneto de Costa Rego Júnior,glosando com acerto e inspiração aspartes em que o livro se divdie e quesão 1'oze.s sclvaticasi Vozes marinhas cVozes humanas.

Para não transcrever quasi lodo i> li-vto, abrimos ao acaso Polyphonia e ti-ramos a admirável jóia lideraria quese vae ler ;

i

;'.: BÚZIOS

Torno volto ás marítimas colheitas:Os búzios marchelando o arelal praiea-

do,Si»rdem-me, de roldão, entre as estreitasMalhas do musgo virlde e salgado.

Dos pegos deste mar — deste punhadoDe opalas e saphiras liqüefeitas —Troüxe-qs; fluindo, beijando-lhes o

iriadoDando, o bando de ondas rarcfeilas.

trouxe-os a lympha espumea que errae guaia,

— Adereços da oceânica riqueza Para o alvo, argenteo seio nu' da praia.

Revendo-os, aos heliacos fulgores,Admiro-lhes a artística bellezaDas espécies, das formas e das cores.

Oue o Agrippino da Silva acceite onosso abraço de admiração pela publi-cação do Polyphonia.

Agradecidos, acesímos o recebi-mento do Relato.io da "Caixa Econc-n.ica e monte de Soccorro do listado

de Pernambuco", apresentado peloseu respectivo gerente o sr. Adrlão R.S. Tocantins, na sessão de S de marçodo corrente anuo, do Conselho adml-nlstrativo,

Descrevendo minuciosamente todo omovimento deste estaabelecimento decredito, o sr. Adrião TocailtilllS tem elo.giosas1 palavras para a passada admí-nistração do dr. Sumuel Martins,actualiiiehte juiz de direito da t." varada capital.

Segire-se, eriliio,' uma descrimina-ção do estado financeii'o do mesmo es-labelecimehto, apresentando clarosmappas de toda a receita e despez.it.

Fazendo no mesmo relatório a deíi-nição dós diversos departamentos daCaixa econômica, o sr. Adrião Toca...tlns, refere-se ás irregularidades havidasno Monte de Soccorro e motivadaspor um funecienario já Jalli demitlido.

Ainda sobre este caso o rr. gerenteda Caixa Econômica termina falandona Thezouraria e aqui deixamos assuas' palavras:"THEZOURARIA — lia longos an-nos sob a dirècção do lespectivo the-sòureiro, sr, Enéas Jacume de Ara..-jo, esta secção do -'.stabeli.-cime.itotambém se encontra com seu expedièn-te em perfeia regularidade. De umaprobidade jamais posta em duvida, osr, thesoureiro da repartição é de umaoperosidade de certo incontestável",

Brevementel:A3I0C\

Brevemente

EM AFOGADOS

Usinas de. 1.*. lo$fioo a li$000Usinas de 2.\ 9$600 a iOí?5ooCrystallisados' . . '. 9$HC0 a 9$5noBrancos . . . .-' 7$5oo a 8S20DSomenos . .• ¦.. C$500 a 75200Mascavados '

.> 187oo a 4$oooDemerara . . ; Não houveBrutos seccòs ¦, 3$700 a 4$000Brutos rhelíados Não houveRetames . .

'. .2$;oo a 3$Oor.

0 problema da approximação teráde ser resolvido por todos os meios:pelas necessidades múltiplas da guer-ra, pelo intercâmbio commercial, pelasaffinidades democráticas, ou pela so-lidariedade altruistica. Estamos vendique é essa a trajectoria das duas ap-proximações. Mas é preciso empurrar.Porque do contrario, a resistência natu-ral creará obstáculos.

O sr. Haerbele, activo e operoso con-sul americano, aqui, está fazendo um?verdadeira campanha pela solidariedade da Cruz Vermelha. Porque ÇrüzVermelha americana e Cruz Vermelhabrasileira? A.caridade pode ser umasó, si o fim é o mesmo e os processosos mesmos. Presentemente,, ame.ica-nos, brasileiros, francezes, inglezes,italianos, belgas, portugu/.es, morrei),pelo msmo ideal e da mesma morte.Si fossemos vencidos pelos bárbaros,a catastrophe também nos arrastaria,[Despedaçando a integridade de nossoterritório, como é do programai!,; ai-lemão.

Os aluados trabalham para nós e lu-tam por nós. Unamo-nos no mesmopensamento.

Agora mesmo se preparam festas decaridade para as duas Cruzes Verme-lhas, e o povo pernambucano vae con.correr cam o seu obulo para suavisaro soffrimento dos que caem no campoda batalha. Ha muitos dos nossos Iatambém, emquanto outros vão par them breve, nos navios d'a nossa es.pja-dra,

O que é preciso, porem, é unir to,dos os esforços. E' fazer a iinniénsafederação de todas as, Cruzes Verme-lhas. A Cruz symboücá è uma só paratodos. 0,que é preciso fazer:

Já outro dia se escreveu aqui nessesentido. No .mesmo sentido se falou,na ultima sessão da Liga dos Aluados.Comecemos concorrendo íotüos para omesmo fim, indo ás festas aluados quese vão fazer. E, depois, façamos tam-bem a fusão de todas as nacionalidadesalliadas, como se as cobrisse a aza uni-ca do Anjo da Caridade, alem do sen-timento da solidariedade internacional

CRATERAE' outro livro encantador.Seu autor é ainda muito joven. Go-

mes" Leite é uaii poeta fluminense deinvejável merecimento.

A sua estréa é a mais auspiciosa pos-sivel.

Cratera é um bello livro sob todo:os pontos de vista que se o encare.

O seu autor tem inspiração, formae idéas, o que é bem raro hoje, emque os fazedores de versos surgem detodas as esquinas, em legiões.

E' para mostrar ao leitor o valor deGomes Leite, que passamos de seulivro para esta apressada noticia o seubello soneto "Águas",

Águas, turvas e claras ha na terra,Estagnadas, correntes, borbulhantés.Água de i.nar, que osciUaj água de serra,Que desce argentea em cóiregos can-

tantes;

Água quieta dos lagos; água que erraSob o chão e quie, apenas por Instantes.Uma cysterna a Altura lhe descerra;Água altivola em cumulus distantes....

Ah ! mas uma água existe dentre asagiias,

Que, sendo a lava do vulcão profundoD'alma candente de paixões insanas,

E' o maior lenitivo para as magnas :— Água do Céo, que surge n'estè mun-

doGottejamlo das palpebras humanas !

Fechando estas linhas, resta-nos fe-licitar a litteratura pátria.pela preciosacontribuição de mais esses dois dignoslivros que são Cratera s Polyphonia.

ACC1DENTC NO TRABALHO

A guerra tez que n algodão chegas-se a 5o mil reis. E1 uma fortuna. Semsermos prophela; som pretençíies a ar-go.r.e, olhando apenas os factos, emostrando as extraordinárias vanta-gens que lirariamos dessa guerra, sinos declarássemos pelos aluados, nósescrevíamos ira "Jornal Pequeno",onde então collaboravamos, lia três au-nos, que "o assucar daria dez mi! reise o algodão iria a 50".

Rirani.se mi atacaram.nos por dese-Jarinos que nos collocassemos ao ladodos aluados. Os factos alli estão.

Mas desgraçadamente, os governossó se estão preoecupando com os lu-cros do presente, como se a guerranão acabasse nunca, ou se o futuronão distasse senão um palmo diantedos seus olhos.

Paia annuviar esse futuro, no que dizrespeito a essa riqueza algodoeira, afatalidade nos trouxe, pela Incompeten-cia de um minisiro pernambucano, asinistra "lagarta rosada", que os ser-tanejos chamam a "praga Zernfjno",Centenas de milhares de contos estãojá perdidos para a sairá próxima, se-gu.ulo uniu coiiNiiunicação do novo mi.nistm da agricultura. I: o r.ial nãotem encontrado, da parte do governo,nem do governo federal, nem do go.verno du estado, a providencia maiselementar.

Promessas não faltaram. Commis-soes, também não faltaram. Agora mes-mo anda ahi uma, E as noticias sãoque a "lagarta rosada" cada vez maisdevasta os algodoaes.

— Que tem isso, diz o governo, com-sigo mesmo, si amanhã eu não esiareimais no poder e si agora a coisa correbem r "

E, quando assignalamos essas noçõesadministrativas, atiram-nos em rostocom esta cretinice: — "Opposiçãosystemalicai "

1: fica por isso mesmo. Como se es-sa opposição systematica, ou não, nãofosse para nós, um direito; e como se,a ella, o deve. do governo não fosseresponder com os actos systematicostambém de uma administração honestae solicita !

Alas vaimos ao caso.Diante da ameaça da perda de NO-

VENTA POR CENTO da futura salia

do nordeste, o governo mandou ao nor-te o dr, Cosia Lima, que se entendeucom os governadores, principalmentecom o de Pernambuco.

Dessa viagem o dr, Costa Lima li'-vou para o Rio, uma verdadeira desil-lusáo.

Demos á palavra a "A Noite" de Hde abril corrente, pois que é uma folhainsuspeita para iodos e de um grandevalor na opinião :

"O governo de Pernambuco, sa-bamos, se proniptificou a fuíer tu-do para cooperar com o governofederal, combinando com o direc-tor medidas para agir de accordocom o pessoal do serviço. Entreessas medidas estão a limitação cazona algodoeira, dlvidindo-a emsecções, segundo a importância dasculturas e intensidade da praga;o exame da zona infestada; noniea-ção de prolissionaes estaduaes paradirigirem o serviço iras secções, epr.ohiblção de distribuição de se-mentes impuras; fornecimento demeios para expurgar as sementes,etc. Esse governo prometle.i man-dar imprimir milhares de exeill-plares das "Instrucções ao; agri-cultores", organisadas pelo minis-ti-riu da agricultura; annuncioii apróxima inauguração em São Cae-lano da primeira usina, de proprle-dade de Trajauo de Medeiros í! C,para beneficiamento do algdoão edos seus deiivados e onde se pro-cederá também á deslnlecção dassementes; fez outras e varias pro-messas, e offereceu dif.'crentesvantagens que teriam agradável-mente impressionado ao directordo serviço, Essas promessas, po-rem, disso não passara.':i, porque osr. .Manoel Borba, algum tempodepois, declarava nada poder Iazer por emquanto..."

Não somos nós quem o diz. !.' "ANoite", de 14 de abril, colhendo as im-pressões da melhor fonte !

li os bajuladores systematicos, oupor suas palavras, ou pelo seu sllen-cio, igualmente eloqüente, irão por abiapregoando as altas virtudes adinlnis-trativas de quum lhes paga, ou lhesdá a deliciosa honra das inlfcinidadesiio poder.

/ Mercado de algodão' Algodão'—'• Este prodücto foi cotadoainda..hoje ao.preço de 50S00O pelos15 .kilos',, gertero' garantido, sem cons-'•tar-nègòcio.-

A posição do mercado é calma.

proveitosa oportunidade, /'A PriniiveVi" acaba, de receber novo e va-riado sortiniehto. dd cretones, chitas,ownbrilas, gabardlnes de algodão, etc.,cujos artigos está vendendo por preços'módicos e sem competência. —Rua. Barão da Victoria ns. 378 e 379.

HELENA NOBREEsta conhecida cantora, tão festejada

no Brasil pela sua admirável voz, rea-liza hoje, uma audição a tini certo nu-mero de convidados.

Essa "matinée" artística terá logarno "Circulo Catholico", á rua da Àu-rora,, e que gentilmente lhe cedeu asala para esse fim.

E' uni prazer artístico ouvir a sta.Helena Nobre. "A Provinci.i" agrade-

ce o gentilissinio convite.

NA CASA DE DETENÇÃO

. Os. pedreiros Amaro Prudeiiciòde Medina, Francisco de Pritto eJosé Antônio da Silva trabalham naconstrucção de um muro na Casade detenção.

Montem, pelas 9 1|2' horas acha-vam-se trabalhando sobre um andai-me, quando, tójn dado monventiv,suecedeu o mesmo abater, sendo oscitados pedreiros atirados ao solocom diversas contusões pelo corpo.

Foram medicados no posto daAssistência pelo dr. João Guima-rales, retirando-se em seguida.

DR. SATURNINO DE BRITTO

Sabemos que o illustre dr. Saturninode. Britto acaba de solicitar exoneià-ção do cargo de engenheiro-chefe doSaneamento desta capital, que ha mui-tos annos vinha exerceudt) com zelo ededicação.

Engenheiro de comprovada compe-tencia, o dr'. Saturnino de Britto do-tou a nossa capital de um bom servi-ço de Saneamento, de que careciahavia annos, sendo por isso bastantesentida a sua resolução.

UM MENDIGO E' PRESO COMORAPTOR DE CRIANÇAS

Outro facto quasi idêntico ao queoceorreu hontem com Manoel deBarros, cassaco de uma padaria, naBôa Vista, e que vae puplicado i ou-tro local desta folha, temos ot>ciar hoje.

Hontem, pouco depois das 12horas, um Indivíduo que andava es-molaifdo á caridade publica ;m Afò-gados, ao chegar numa casa, pedio,por. gracejo, a dona da mesma, umdos seus filhinhos para criar.

Foi o bastante para que algumaspessoas que assistiram esse facto,s.Miissem propalando que o mesmoIndivíduo fazia parte da quadrilhade rapto.es de crianças.

Logo sahiram em perseguiçãodeite innumer.as pessoas e algunspoliciaes. Momentos depois, era omendigo preso ao passar pela frentedo respectivo quartel e, em seguida,apresentado ao dr. Apulchro d'As-sumpção, 2." delegado da capital.

Esta autoridade ouvindo-o em au-to de perguntas, elle declarou queeffectiva.nente pedira a uma senho-ra residente em Afogados um de seusfilhos para criar, mas que isso fizerapor um simples gracejo.

Não tendo lambem sido apresen-tada a mãe do peqi.leno ao dr. 2."delegado, para ser interrogada, es-ta autoridade mandou recolher omendigo ã "Casa de detenção", atéque fique esclarecido o caso.

PUBLICAÇÕES

CARTILHA INFANTIL. — Breve-mente a inslrucção publica será dotadade um precioso livro didactico, quevirá preencher uma grande necessida-de de que careciam as escolas prima-rias desle estado.

Trala-se de uma obra confeccionadapelo bacharelando Joaquim da RochaPereira, mandada publicar e adopladapelo governo estailoal e que nos cons-ta que o Rio Grande do Norte e Ala-goas adoptal-o-ão também.

Intitula-se "Cartilha infantil" e jáse acha no prelo da "Imprensa Offi-ciai".

Dotada de diurnas variados e intuiu-vos, próprios a s'erem assimilados pelascreanças, o interessante livro a se.publicado ainda se reconimc-nila poiuma grande copia de gravuras, dandoá obra uma feição agrãdjàvil e artística.

PEQUENO ATLAS DE HISTORIANATURAL DO HOMEM. — Dos esti-maveis srs. F. Briguiet & C, editores,recebemos um exemplar do "PequenoAtlas de historia natural do homem",do dr. Lebievre.

Illustram este útil livrinho 12 piau-chás em chromoüthogfaphia, (8 cores), desenhadas por Boisgontier.'

A traducção e adaptação nos proprogrammas das Escolas iiormães egymnasios é feita pelo dr. J. AugustoAuesi.

Somos agradecidos pelo exemplarque recebemos.

FÁTIMA MIRISReappareceu hontem no theatro

do Parque a festejada transformistaFátima Mi ris.

A casa transbordava de espectado-res.

O espectaculp diviilio-se em trezbellas partes, muito agradando a to-dos.

Fátima Miris recebeu por variasvezes calorosas salvas de palmas,alem die muitas flores que lhe foramofferecidas por seus admiradores.

A' talentosa artista italiana, en-via.nos os nossos parabéns.

Hoje não Haverá espectaculo. 1 ;¦.-tinia Miris, attendendo a uma ci.m-missão da imprensa que a procurou,a isso se resolveu, afim de que, o íes-tival de caridade que hoje terá lu-gar no Santa Izabel tenha mais br.i-Ihante resultado.

— Amanhã, domingo, haverá doisespeclaculos.

Impostos de consumoQuadro das secções em que está di-

vidida a eircumscripçãa iiscal dos im-postos de consumo desta capital.

1." secção, — Recife. Dr. Antônio deSá.

2.a secção. — Santo Antônio e partede São José, José Ferreira.

3.° secção. Santo Antônio e parte deSão José. José Resende de Mello.

-I." secção. — São José e parle ikAfogados. José Manoel Nobre.

5." secção. Bôa Viagem. Luiz La-cerda.

6." secção. Graça. Luiz Lacerda.7.a secção. Sal. Dr. Antônio de Sá.

NÃO SÃO RAPTORES DECRIANÇAS

E' O QUE ATE' AGORA APUROU APOLICIA

Foram hontem apresentados na che-fatura ao dr. Apulchro d'Assumpção,2," delegado da capital, o indivíduoManoel Gonçalves da Silva, vult;o "Ala-noel Caboclo" e a sua ex-amante Be-nedicta Alves de Mesquita, esla presapela policia de Caxangá e aquella pelapolicia da Magdalena, como rapioresde crianças.

A autoridade os submetteu a mim.-cioso interrogatório, chegando á con-clusão, ao que nos informaram, de queambos não são raptores de crianças.

Manoel Gonçalves é um indivíduoqire vive do seu trabalho, conforme de-clarou na repartição central, lendo atéindicado o nome de algumas pessoasque o conhecem para prestarem es-clarecimentos á policia, sobre o seumeio de vida.

Benedicta de Mesquiia, a sua ex-amante, lambem disse ao dr. 2." dele-gado viver exclusivamente do seu tra-balho.

No emtanto, ambos continuam de-tidos.

0 dr. Apulchro d'Assunipção deveouvir taimbeni o indivíduo que denun-ciou "Manoel Caboclo" á policia comoum dos raptores de crianças e, no casode que este não faça prova do quedisse, dar-lhe a devida punição.

0 "Diário Official" do Rio, dividio-se em dois: "Diário Official" e "Dia-rio do Congresso", 0 primeiro custa200 reis; o do Congresso 300.

Discurso é mais caro.O publico contimúi a não ler, nem

um, nem outro.

Appareceu morto na sentina doNacional Fool-ball club en. Montevi-déo o "center half" dessa mesma ag-gremiação sportiva, sr. Abdon Porti.

Ao seu lado foram encontradas pe-Ias autoridades duas cartas de despe-ilida ao mundo, dizendo que resolve-ra pôr termo á existência por motivosnão explicados.

0 vereador sr. Almerindo Gonçalvesapresentou um projecto, autorisando

prefeito municipal de São Paulo, aentrar em accordo com as sociedadessportivas idôneas, para a construcçãode um "estádio" com a lotação para20.0..0 pessoas, concedendo o muni-cipio o auxilio de t00,000$000.

Annuncia-se que foi constituída umacommissão de personalidades argen-tinas que, por iniciativa do sr. Ger-mano Elizalde, convidará Rosland,Dannunzio e Tatt a fazerem uma via-ge.n á America do Sul, realizandoconferências nas principaes capitães.

As mulheres heroiens. — O presi-dente Wilson dirigiu uma carta decongratulações á senhora JosephOrienl, de Lee, estado do Massachus-sets, enaltecendo o seu patriotismo ee dos seus cinco filhos que se apre-selaram c mo voluntaHos e estão ac-lualmente em serviço activo no exer-cito dos Estados Unidos.

Três desses jovens acham-se nafrente franceza.

O faimoso astrologo argentino, Mar-tin Gil, cujas propheclas são tão apre-ciadas e que tanto se tem realisado,entrevistado pelo vespertino "La Ra-zon", annunciou que, entre hoje e de-pois de amanhã, haverá perigo nas re-giòes sísmicas, devido a intensos phe-notnenos metereologicos,

Accrescentou o astrônomo que ascolheitas de 1918 e l9t9 serão gran-diosas mas a de 1920 apresenta-se du-vidosa.

NA ORDEM DO DIAHontem, um soldado de cavallarla,

passava, montado pela rua Nova. Umpopular, respeitosamente, tirou o cha-péo,

E' teu amigo o soldado ! petgun-tou o companheiro,

Não. Cumprimentei o cavallo; cin-contos de capüm por mez ! ...

(De um eomme.vtario desia folha).

Não ha duvida nenhuma. No gover-no Borba, a carestia da vida é só paragente. Para cavallo, não...

Para a gente não é assim...Bem bom quem come capim !

São cinco contos por mez !Carestia... era uma vez ! ...

Capim, só ? farello, alfafa..Cinco contos ! Bello ! Safa !

E' preciso ser casmurroP'ra não ser cavallo ou burro.

Mas, do esquadrão, já se vê.E já se sabe porque...

Tudo alli anita a engordar...Viva a vida cavallar I

Uma iniqüidadePublicamos, ante-hontem, com este

titulo, uma local em que assigualava-mos a crueldade com que estavam sen-Jo tratados aluuns patrões e marinhe;-rus da alfândega. Esses tnarinlulros ha-viam sido dispensados por economia,eu. 1916, quando entretanto seuielhanle economia não se tinha realisado, poisque a verba continuava a \ir nos or-çamentos de 1917 e 1918, como se ellesestivessem en. serviço.

Em todo-- as demais alfândegas dopaiz, ondle semelhante facto se dera,todos tinham sido readjmlttidos. Me.nos em Pernambuco !

A propósito recebemos, hontem, umarectificaçâo, que sentimos ter de cha-mar um verdadeiro escarueo sobre amiséria desses humildes trabalhadores.

Essa rectificaçâo veio em uma folhade papel, em cujo verso se lê mm qui-dro das secções, em que está divididaa fiscalisação dos impostos de consu-mo, na capital. Damos esse quadro emoutro logar.

Diz essa rectificaçâo:— "O dr. Paullno Jucá, muito digno

inspector da nossa alfândega, de hamulto, e em coujuiicto com o dr. de-legado fiscal, se tem empenhado não sójunto ao exmo, sr. ministro da Fazei...da, como por intermédio de algos de-pulados da nossa bancada, ptra quesejam readmlttldos os marinheiros quefoiam dispensado;, o que, alem deconstituir um acto de justiça, é umanecessidade inadiável para a bôa mar-cha da repartição". —

Folgamos em saber que o sr, Inspec-lur da alfândega considera a readmis-são desses pequenos trabalhadores nãosó um "acto de justiça", como uma"necessidade inadiável para a boa mar-cha da repartição".

E1 pena entretanto, que, reconheceu-do isso, ainda não tenha praticado ess*acto de justiça e prefira continuar aprejudicar o serviço alfandegário.

Porque, para reaidlmltlir esses humitides trabalhadores, nem ha necessidadede incomodar o sr, minisiro da Fa-zenda, nem a nenhum deputado. Ü mi-nistro responderia, apontando o art. 38da Consolidação das Leis das Alfa i-degas, onde o sr. inspector veria queisso era da sua exclusiva competência,Ministro não nomeia patrões e mari-nhelros. As nomeações de contínuos,guardas e pesoal das embarcações, com-petem aos inspectores.

Como se nos vem dizer que esses in-felizes inda não foram todos readmitii-dos porque os esforços do inspector edelegado fiscal, junto do ministro dafazenda e dos deputados inda não de-ram resultado I

Ha mesmo na lei do orçamento vi-gente uma disposição taxativa, manda!.-do preencher as vagas com esses mes-mos demittidos por economia, E essasvagas estão abertas; porque, constam-dlo o quadro, de 70 marinheiros, con-forme a tabeliã, esse quadro esti des-falcado apezar da verba a elle destinada.

Alas é que, desgraçadamente, essesinfelizes são humildes, são pequenos,são desprotegidos da poliiicalli.t- nãosão nem criados, nem cosillhelros, nemcompadres' dos politicões. Mais ainda:é que o sr. inspector, ou ü sr. delega-do Iiscal são felizes e ganham o basta.i-te para se, esquecerem dos que, depe:i-dendo embora de si, estão morrendo atome com as suas famílias e os seusfilhos.

UMA BELLA FESTADE CARIDADE

I:' hoje que se realiza no TheatroSanta Izabel, o concerto vocal e ins-trtimontitl promovido pelo maestro JoséRibas, em beneficio da Santa Casa deMisericórdia.

A festa que promette ter um grandebrilhantismo, obedecerá ao seguinteprogramma:

i.' PARTE — t." — "Uma historiade Trancoso" — orchstra — J, Ribas.

2." — "Gran tremolo". — Mine Jo-sepl.ina Robledo (violão) Gotschaltk.

3." — "Judlth" ~- valsa ue concerto— canto — Mlle. Judith Jordão —, J.Ribas.

¦I." — "Rêverie" — Mil- GabriellaGonçalves (piano) Rubinstein.

5." "ljuca Pyrama". — duo da ope-ra (inédita) — Mlles. Maria ChristinaB. Cavalcanti e Judith Jordão. — J.

, Ribas.2." PARTE. — Levcr du riieaa 3

orchestra dos cegos da Santa Casa to.! cará o intermezo da "Cavallerla Rus-

ticana"."As quatro estações". — Suitte sim-

phonica illustrada com visões plásticas,cantadas e recitadas, musica do mães-tro José Ribas, versos de EustorgioWanderley e Armando de Oliveira,

interpretada dp (modo seguinte:"Verão" — rfirria Castellã, senhori.ta Gabriella Gonçalves, Trôvador, sr.James Lesch, Pagem, menina MarinaRegadas, Serenata de bandolins e corode baixos, scenario de Mario Nunes.

Outomno — Caçador, sr. Mario Al-tino, scenarios de Eustorgio Wander.ley.

Inverno — Velha, senhorlta MariaCarolina B. Cavalcanti, canto interior,senhorlta Judith Jordão, casal de ve-llios, Deborah Gonzaga e André de Sá,meninos, Rubens -Wanderley e DeliôMurcia, scenarios de Álvaro Amorim.

Primavera — A primavera, MariaChristina B. Cavalcanti, scenarios deMario Nunes.

3." PARTE. — Prólogo da opera --"Mefisioíeles" _ Coro de senhoritas,cavalheiros, meninos, órgão, orchestrae banda, scenarios de Eustorgio Wun-derlev.

DR. RODOLPHO ARAÚJO

Faz annos hoje o illustre dr. Ro-dolpho Araújo.

Figura de valor em nosso meiosocial, onde é largamente relaciona-do pelas suas distinetas maneiras, odigno anniversarunte é ainda um es-pirito de solida e brilhante cultura.

Por esse motivo, o dr. RodolphoAraújo será hojie, certamente, muitofelicitado.

A essas justas felicitações, junta-mos também as nossas que sío amiigas e sinceras. ,- >-—i

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A PROVÍNCIA SABBADO, 27 PE ABRIL DE 191b N. 113.¦^r^-"'* »"' '¦ "¦»"

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vi$ft política.-no tas sociaes. - di-VERSAS

Estão i.'¦conhecidos os candidatosdemocratas aos cargos de Governa-ttor e Vlce-Governadoi do listado,no próximo trlcnnlo,

Esta ásserção, é certo, não cousti-tus novidade para os leitores da¦'Província", quiçá a lodo o ,pau;nus 'rem por isso dílxa de ensejaioccasliõ para se bordarem os com-ineritarloá» do estyjo. O observadorimparcial, que des d* os antecedentestio facto viesse seguindo o desenro-lar dos acontecimento', políticos, te-ve sempie como inevitável esse re-conhecimento. Em verdade, dadas¦t.% condições e os elementos eleito-íaea de que dispunham os cândida-tes do partido ditmocrata, o resul-tido da eleição da doze de Marçovitimo reaiisbu apenas uma previsãoJustificada a mji: dé um aspecto.Claro é que o çómputo dtr, votaçõesfavorecendo aos Drs. Fernandes l.i-ma t José .Paullno, não podia deixarde ser homologado pelo Senado, n.i iso porque féria apenas o reconheci-mento da.verdade', senão que tam-'cm

porque o partido que os elegeuCO" Uva com a pronunciado dosseus correligionários n^quella, altaCâmara do Estado, esse numero mais

que suüicíente para funecionar, istoé, para assegurar uma victoria, ex-

pressa rias umas, e possivelmenteimpugnada.

A apuração durou dot? ou:-: 1 •> e\(> dsste.O Dr. Fernandes Lima.interessado, já se vê, -na b'ôa marchado processo de verificação, ,apre;en-tou por intermediário do «ti procu-rador, deputado Castro Azeveldo, ex-te:-,ro memorial, de que já enviamosalguns dados em correspondênciaarjtericr, instruindo-o com 253 do-cltmcntos. A contagem pijslimtar,segundo se vê da acta do Senado,publicada no "Diário Official" de 5.'feira ultima, dava: Dr. Fernandes]_\mi — 8.317 votos; marechal Ga-bino Besouro — 6.742; Dr. JosáPaulino — S.308.

Entrando no julgamento dos pa-'pei; 'ííeitoraes, a Meza do Senadotomou conhecimento das votações¦dada: ern cartório, de accordo com¦-5S instrucções contidas nos Decrs.533 de 15 de Fevereiro ti 844 de 8de Março, deste anno, baixados peloGovernador do Estado.

Devido, porém, a vicies e irrsgu-ía.ridacViS oceerridos, não puderam•sir acceitos, quando se tratou cii«purgação das eleiçiOes, as dosmunicípios de Anadia, Bello Monte,

Ledpoidir.a,

cohfllccorrecçüo

CONGRESSO DO ES-TADO

anteriores ao lado da eleição.Isto posto, a sorte do Marechal

estava Inremlsslvielhiente Jogada, s.

Dxcla., até poucos dias antes de re.de Março, vlnhsí. brilhantementeprestando os seus serviços militaresao palz. A dala de sua chegada foimesmo a 9 de Outubro, assignaladiipela occurrèncta de gravestos que, mão fossem;i energia do Dr. Baptista Accloly,tdniain degenerado em collisão fran:ca das facções, cm cujo seio o odloandava accjendcndo mil' pontas defogo.

Nem ao Marechal poderia valer aailegaçlo de que o militar, «in ser-viço activo, não tem domicilio cs-

peclficatdc porque domicilio llu- ttoda a nação, a que serve.

Si a opposlçio podia ser objecloda discussão em algum tempo,actuaimente eliminara toda ie qual-qinr sophisma, o art. 38 do CódigoCivil; "o domicilio do militar, emserviço activo, é o logan onde ser-vit."

Assim, estribando a deliberarãoem principies jurídicos, cuja solida',cremos, está fora de qualquer <us-

peição, a meza passou a proclamaios resultados effectivos, filhos doseu exama e parecer, lão /mirindoos votos dados ao Marechal GabinoBesouro. Os resultados foram: Dr.José Fernandes de iiarros Lima —7.619, governador; Dr. -sé I'aiill-no, para vice-governador, 7.015;Dr. Antônio Machado, -l .116, paravice-governador. Depois do cie (o!requerida e mancada uma nova ses-são, extraordinária, afim de que nelIa fosse discutido e approvadn o

parecei offenecido o que de facto sedeu.

foram, desfartej objeclivadas _«ssupposições do publico sobre a in-teira finmeza da situação democrata.

O Senado, cumprindo disposi-ções regimentaes, elegeu as suascommissões permanentes.

O "Diário Official" publicouos telegrammas que o Governadorrecebeu em resposta íís communlca-ções que fez da abertura do Con-gnesso, entre ellas a dn Dr. AltinoArantes, presidente de. S. Paulo.' — Segundo despacho telegraphi-co, aqui divulgado, a commissão doscinco, no Rio, vem de receber o pro-

1 tesio apresentado pelos candidatosdemocratas Costa Pego e MendonçaMartins, contra as irne.gularld.idesda Junta de Apuração, protesto quetermina pelo requerimento de an-

SENADOHouve honlein reunião sob a pre-

sldencla do sr. dr. Davlno dos San-tos Pontual.

Estiveram presentes os srs. Ar-Ihtir Muni/, Sebastião Alves, Bernar-do Câmara, britto Tabordn, Pablo deliai ros.

A convite do sr. presidenteucctipou a cadeira de 2." secretario,, sr. Britto I aborda.

I ,,i lida e subinellida á discussãoque ficou lencerrada, a acta da re-união anterior, deixando de ser VOlado por falia de numero.

Não houve expediente dos srs,i." g 2." secretários.

Na hora do expediente o sr. At-Unir Muni'/ disse oCCltpár a Irihiina

para solicitar ao sr. presidente quelosse inserido na acta de hojv dareunião do Senado o sincero e ma

glstral artigo sobre a Individualidadede José Faustino Porto, publicadona "A Época" do Rld de Janeiro, ftranscrfplo ante-hoiitem no " ldrna'1pequeno", desta cidade, O alludldçartigo, fixando a phisionomla moraldo in,olvid,tvel extinclo, deve ligu-rai nos "Annaes" desla Casa doCongresso como documento lilstp-rico e homenagem a um pernninhu-cano digníssimo, (O sr. !Fab|oBanos; muito bem) daquelles jábem raros em nosso lempo, peruambucano "viellle roclte" que liírijohonrou o Congresso do Eslado çòmcienalteceu o nome de nossa terra.

O sr. presidente declara que oSr. Ailitur Muni/ será intendido.

Nada mais havendo a tratar o sr.presidente dissolveu a reunião de-pois de designar para a ordem thdia: a mesma da reunião anterior.

NOTAS SOCIAES

"AMAZONA >MACABRA

Garnaragibe, Goilegio, . . ,limoeiro. Muricy, Penedo. Paulo- «ullaçao cios diplomas por ella Ind

Affoiiso. Poi.lo de Pedras, S. r.rsn.SanfÁnna e Viçosa. Continuando,¦a me/.i entendeu que não deviamperante as nícizas de Viçosa e Colle-«çio, nas do primeiro município, pur=que houve o comparecimento d:1eleitores que ia haviam sido exclui-dos pila Junta dos Recursos, embn-i.i tümulttiariamenle, e nas do se-gllndo porque faltou o reconheci-mento das firmas dos eleitores, nasasslgnaturaí ttas actas, como é tlelei".

Proseguindo, foi levantada a quês-tão de saber si podiam ser devida-mente apurados os. votos dados aoMarechal Besouro.

Depois do debate, resolveu a me-?.i negativamente. O motivo allega-do foi a inèlégibllidade di Marechal.

Põl assentada em face do dispo-sítivo. claro e terminante, do § 4.",art. 52 da Constituição do Estado:tinia das "condições de «legibilidadepara o cargo de Governador do Es-tado é ler o candidato, pelo menos,ti'es annos de domicilio no Estado."

Esses três annos, conforme as lei-;particulares que regulamentaram aespécie, devem ser immediatamente

vidaroente conferidos,Como se vê, não foi inútil a cam-

panha que em desagravo da consci-encia jurídica do Estado foi empre-liendida. O sonho de prepotência.infundada, que alguns políticos y&^-savam reali.sar. contando com uma"soit-disant" cumplicidade de SPaulo, vem agora de ser desfíimcom um., clicumstanci.i caracteristi-ca: a ri-, haver para isso contribuídoo julgamento do Dr Al".i-r> de Car-valho, iiadá rífêno.i que o lepreten-laute do peiu i nento político de S.Paulo,.

Estamos, por i<tn, em (.te- dr unireconhecimento que parece afastai-se dos moldes cesiumeir: s, Je Ir.nides e p!'-ci.:s cm separado, vir.::;-do favi ie:er amigos desfavprcc.dospelo r>leiíoraJo Uma conseqüênciaforçada deste primeiro passo tem c'eser o reomhecimentc Jo Dr. M.:mt.\para o Senüo, a que o delegaram osvotos em maioria do: '-eus .•oesi.ic,':1nos. A verdade tntievist.i. e advo-gada desinteressadamente nas nossasmissivas, vae começando a apparecer. . .

Maceió', 20 de Abril 1918.(Do correspondente)

CÂMARA DOS DEPUTADOSNão houve, limitem, sessão nem

reunião nesta Casa de Congnesso.Compareceram os srs. Artliur

l.undgren, André Gomes. EufròpioSilva, Loyo Netb>. João Ezequiel.Luiz de França. Pedro Velho, Perei-ra da Costa e Rego llar.ros.

A "Fidalga" é a cerveja que maiorconsumo tem no Brazll inteiro, gia-ças a seu delicioso sabor.

A ETERNA IMPRUDÊNCIA

i) publico vai ter a oceasiáo deadmirai o deslumbrante lllm, inlitiilado "Amazona Macabra", o qualserrt exhibido hoje rio syinpálítlsadi"llelvetica."

Devemos dizer, que neslt; "film"

empolgante, a talentosa aclriz ItáliaMan/ini surge no primeiro planoaltraliindo pieh sua bélleza todos oassistentes, e empolgando os admiradores da arte cinemalogr.iphica, polique sé revela a artista de escol, co-nhecedora de Iodos os segredos dramatleos.

FORTALEZADO BRUM

ESTAVA DE SORTE...

LIVROU-SE DE UM LOGROO sr. Pedro pereira de Barros,

iregocianlto no visinho estado deAlagoas, aqui chegado ha poucosdias', estava hontem de sorte, comose costuma diíen.

Ao passar ás 14 horas pela rua daDetenção, foi abordado por dois in-dividuos desconhecidos, que se fa-iteàdó de matutes, lh'e propuzeram í '¦ '¦¦¦¦ -•¦¦¦':¦¦

NA RUA DA 1NTENDF.NCIA

PERSEGUIDO COMO RAPTOR l>/CREANCAS

Nenhum indivíduo pode andaimais com um sacco ás co,/.;.. po:-que é tido cofrin rapior de creançase logo perseguido pelo clamor )-ublico.

O caso de que! nos vamos occupáralii está para atteslar o que affir-

Manoel Pedro de Barro'.

ESMAGOU 0 PE' DIREITO. - EMAFOGADOS

Diariamente nesta capital registramse accldentes, alguns até de consequen-cias lamentáveis', oceasionados pela im-prudência d-as victimas.

Hoje, temos a noticiar riais uni des-ses casos, verificado em Afogados.

Neste subúrbio reside no becco drquartel o policial da 1.° companhia do1." batalhão de nome José Feü.v deOliveira Valols, filho do sr. FranciscoFelix Valois, inspeclor municipal e aju.dante do administrador do mercado deSão José, residente á rua Direita, nómesmo arrabalde.

Montem, approximadamente ás S lio-ras da manhã, o citado soldado sahirade casa com destino ao Giqtii.t. Per-lo de um posto de parada, avistou um"tramear" que conduzia reboque, iimprudentenvente resolveu ioinal-o..apezar de o mesmo ir com alguma ve-locidade; fel-o, porem, com tanta iníe-licidade, que cahio, ficando com os péssob as rodas do reboque. Desse dèsás-tre, o infortunado rapaz ficou com opé direito esmagado, recebendo feri-mentos no esquerdo.

0 ferido é de cor branca, tem 2-1 an-nos e é solteiro. Transportado para oquaitel do districto local, abi foi soe-corrido pela Assistência, recebendo osprimeiros curativos do dr. BernaidinoMonteiro, sendo, em seguida, letnovi-do para o hospital Pedro II.

O .niotonieiio do bond que oceasio-liou o desastre tem a chapa h.° 571 econseguio fugir,

A policia do districto de Alegadostomou conhecimento do facto,

sTcTriT

uma transação vantajosa « que esta- Icassaco de uma padaria, na Bôa Vis-va quasi a ser acceiti pelo referido ? ta, ao passar pela r.ua d lntendència,éommefciante, se não fosse a pre- por volta de 13 horas d.e hontem,sença Inesperada no local de um po-, conduzindo um sacco ás costas comiicial que conhece os espertalhões J alguns pães, foi perseguido poi muindivíduos.

Tro.<ava-se da venda de 3 ai;n'ir.da "Casa Sloper", que os "malan-dros" queriam impingir ao sr. Fe-dro de Barros, como de brilhantes.

Diziam elles qu!d tinham dado pe-los objectos 2:000SO0O, mas que orliegúciavlm até per Soosooo, ti! aKecíssidade que experimentavam nomomento, '

A transação estava prestes a seifachada, quar.do appareceu no Iqcajo citado policial, que sahio em per-sfcguição dos dois "cavadores" davida. E:íás, no entanto, não forampresos.

NA POLICIA CENTRAL

A' PROCURA DO MARIDO"D. Amélia Gomes-de Oliveira, re-sideilts.no logar Chapéo de Sol, dis-fricto do Arruda, do município IdeOlinda. esteVe', hontem, na policiacentral, procunando informações deseu esposo Bartholomeu SacramentoDias de Oliveira, que dasáppáreceude casa desde quarta-feira da serjia-na passada.

D. Amélia disse na policia que oseu 'marido dra aceusado no logaronde mora de ter raptado a filha deum relojoeiro, de nome Manoel, seuvisinho,

Mas como não tinha disso cerle.ú, acerescentou a referida senhorarecorria á policia para descobrir r,paradeiro de Bartholomeu.

ForUm tomadas providencias nessrsentido,'

VA PRINCEZA ANDRAJOSA"

FOOT-BALLCASA FORTE SPÒRT Cl.I.IT'.

(Official)tlaver.i "iraining", amanhã, pelas 6

horas do dia, no campo deste cltib,para todos os jogadores do i.", '.!.", >.'e -I." leams.

O director pede especialmente a pre-sença tios srs. Oswaldo, 1. I.opes, Ri-cardo, João Mello, Demeirio, AbilioEglliho, Antenor, Siqueira, Maranhão,Salomão. Souza e Edgard.

E' este o titulo de uma mimosa pro-ducçào queo "Theatro Moderno" hojeexhibirá aos seus numerosos irequen-iadores. -

A protagonista d' "A Princeza an-dràjosd" é á formosa e ioven actiiz'June Caprice, que, pela primeira vezmostrará á platéa, ligeiramente, o per-filde seu corpo impeccavel, á sabidade um banho.

"A princeza andrajosa" divide-se em7 actos.

•'Brahma Hrrter" Cerveja preta,pouco ácida t muito nutritiva.

garotes como raplor de crianças.O pobre homem se vlo em apuros,

tal as pedradas que logo lhe arqe-méssarám c se não fosse á Interven-ção no caso de tuna praça do 3 5 ba-talhar, de infantaria, talvez tivesseaté sido morto.

O caso parece que já passou abrincadeira.

A policia deve, pois, punir severa-mente «ísses desoecupados que vi-vem a perseguir, homens do traba-I li o como raptor de crianças, slemter para isso uma prova cabal.

Depois, como é natural, deixamem desásócegó toda a população.

Até hoje, tornamos a repetir, sóoccorr.eram nesta cidade dois ra-pios de crianças e unia tientativã.

O primeiro foi na rua da Aurora,sendo o autor um aleijado, que seacha recolhido á "Casa de delen-ção" e que ao ser interrogado nana chefatiifã, declarou ter raptado acriança para a pratica de actos libidi-nòsos.

O segundo foi num dos arrabaldesda capital, tendo o autor, que seachava embriagado na oceasião, con-duzido a criança para a casa de umirmão, quei lhe encommendra um pe-queno para criar, uma ve/ que eracasado e não tinha filhos.

O terceiro caso, que não passoude uma tentativj de rapto, Verili-cu-sei em dias da semana finda, narua Bella e delle foi autor o indivi-duo José Gonçalves, que estava nomomento visivelmente alçoolisado,tanto assim que não potide.1 ser ou-vido no mesmo dia pelo subdelega-do de Santo Antônio, á ordem dequem fora preso.

No dia .immediato. então, devidoás ameaças que soffreu para dizer oparadeiro que ia dar ao pequeno, ca-so conseguisse ráptal-o, José Gdn-çalves começou a fazer declaraçõescontra a sua própria pessoa, temeu-do urilisjfrrreritè ser espancado.J Esta é que é a verdade.

Hontem. hoje, amanhã e sempre, "A1 Primavera" foi, é e será o estabeleci-

mento mais harlleiro e de mais com-pleto, fino eattrahente sortimemto defazendas, miudezas e modas, desta prá.ca. — Rua Barão da Victoiia ns. 378e 379.

BrèveinenleCARIOCA

Brevemente

A' Fiscalisação das obras do porkdirigiu hontem a secretaria do lnstilulo árcheologlco o seguinte offi-cjo: — "Sr. engenheiro chefe dafiscalisação das obras do porto —Communico-vos que o "Instituto

árcheologlco e1 geographlco peruambucano", em sessão de hontem, re-solvetl unanimemente appellar paro vosso patriotismo, no sentido d<s-er mantida intacta a fortaleza doBrtini, ameaçada de destruição par;aformoseamento da cidade.

Recebido no "Instituto archeolo-gico", na memorável sessão de 27de Janeiro ultimo, o acatado liygie-nista dr. F. S. Rodrigues de Brittogloria da engenharia brasileira e i1quem o Recife deve o seu sanea-mento alem de outros serviços, proinihciou brilhante discurso soiire :conservação dos monumentos. Ri-lei.indo-se nominalmente á fortalezailo Brum. assim se expressou:

"Conservemos estas muralhas,sem lhes tirar " cunho vetusto; ti:los de vegetaes, et-egantes, altivos.ergam-se por cima dellas, nas pia-t.iíormas dos canhões, removidospara os museus ou para as fundi.ções. "

E' o qu.- o Instituto archeologiciperuiimbucano, a quem cumpre ze-lar pelas 'cloiias do nosso passadovem pedir-vos, em nome das Iradi-ções do povo.

Pouco a pouco têm desapparecidios nossos monunwntos. Por mais dium século esteve perdida a Iradiçãido local em que existio o ArraiaVelho, que historiadores consitíeràno bír.ço da nacionalidade brasileira-o mesmo suecedeu com o ArraiaiNovo, que pode ser tido como o pedestal da nossa unidade; do forte riAfogados, não ha noticia; o do Pi-cão foi destruído implacavelmente; ido Buraco está com os dias conta-dos, pelo embate destruidor das vagas do oceano. Conservemos o:poucos que aiud.' iios restam, cádqual de mais gloriosa tradição.

P.Tinitti í-Miibivvr-vos que, apezardas modificações por , que tem passado, o forte do Brum existia desd1595. Fm 162'), Matbias de Albuquerque iniciou sua reconstrucçãocabendo o término aos Invasoneliollandezès, que delle se apossarame o conservaram durante 24 annosde domínio.

A loitaleza do Brum í uma pagin.viva da nossa historia, a'lembrar todo o valor dos que se empenharamna grande lucla com os hollahdezé:sem esquecer lambem os barbes d.1817 e 1824. Por que rasgar ess.pagina, por que destruir, .esse pa-drão de glorias, se o podemos con-servar, por que privar a geração fu-tura de ver e contemplar esse monu-mento em cujas toscas munalhagualda a argila gotas de sangue doque a defenderam?

ri Instituto arcliéplogico e geographico pernambucano conda envosso patriotismo, e está certo deque a fortaleza do Brum será conservada, em nome do culto ao passa-do, que deva ser a religião dos patriolas. ' Saúde e fraternidade, (a)"Mario Melo", 1." secretario per-peltio. Recife, 26 de Abril de 1918.''

ISXalfa^^JUNTA DE REVISÃO DO SOR-

TE10 MILITAR

Despachos do dia 23 do corrente:José Joaquim dos Santos, Ma-

noel Serafim da Silva, Antônio Ho-norato dos Santos e José BelarminoAlves. — "Indeferidos."

João Miguel. (Bôa Vista, sertão)Dispensado da incorporação, aften-

to á sua incapacidade physica, queo priva de fazer viagem, conforme .'attestado do prefeito do •niunicipio.

João Antônio Alves. "Attemdido

por pertencer á classe de 18S9."João José da Silva e João da Cos-

ta Pessoa. "Attendidos por pert.eii-ceiem ás classes de t S'>'J e l'89l,

Antônio Pedro de Souza c CiceioAntônio da Cruz. "Attendidos porpertencerem á classe de 1S9.4."

Emygdio de Cirvilho Pinho, Ci-cero Paulo di Silva e Antônio Sim-plicio da Silva. "Attendidos porpertencerem á classe de 1895."

Aluizio inojosa de Andrade. JoséFaustino de K.o'llindá e MaximlsnoFerreira Núius'. ''Attendidos 'porserem de menor idade."

PELA ASSISTÊNCIAApresentaraaii-se hontem ao pos-

to da Assistência, onde foram me-dícádás, as seguintes pessoas.

A's 9 1J2 horas, Maria Carlotada Silva residente á rua Costa Go-mes, que na Fabrica de Estopa. rece-beu ferida coiilusá no pollegar di-reito;

ás 11 horas, Clemente Rulii-fíues Gomes, que em sua res:denc:.ina Casa ;\m irella. soffreu contusõesno pesoço;

ás 12 horas, Severinc de OJi-veira, residente á rua Padre Muniz:i." 236, que na. "Cerve'aria per-nambucana" teve uma ferida incisana região superciliar esquerda;

•— ás 11 i|2, Manoel Alves dosSantos, residente no becco do Ca-rioca n." .1^ :|ue no l.vcjtl de artese officios soffreu contusão na mãodireita.

AunWer»»TÍoSiFaz annos hoje, o illustre cirurgião

dentista dr. Casslano Barbosa, Em suaresidência receberá o aiiniversarianlens cumprimentos de seus liuuimerosclientes e amigos.

Trancorre, hoje, o aimivers.irionalalicio da inlelllgente proiessoia di-plomada pela "Escola normal òfítclltl";senliorila Nadlr Eniilia Costa,

Faz annoy hoje, o appllcado moçoOscar Pereira da Silva, filho do sr.Ovidlo-..Silva, coninierclanle nesta pra-í;1' >"' ,

-- Em regosijo ao seu anniversanonalalicio está em festas o lar do sr.Sebastião Bispo do Nascimento, artistaserralheiro das offlcinas de Areias.

Parabéns.Completa, hoje, o seu primeiro

nalalicio a interessante Isaura, filha d'sr. Camlllo Pessoa d'e Mello;

Entre a alegria de seus extiemosos pães, faz, hoje, mais um anno o In-teressante «'travesso Homero, queridofilhinho do inlelllgente moço maiorManoel Plmentel, da Força publica doestado e de sua cxma. esposa d. Béa-triz Piimenlel.

Taz aivuos hoje o sr. Manuel Ribeiro de Carvalho Juinior, funeciona-rio lederal aposentado.

Fazem annos hoje.Os srs. Ivo da Silva. Lopes Braga;

Ulysses Cavalcanti Guimarães; dr. Tei-luiiano F. de Arruda; João da CunhaRego; Francisco Soares Quintas; Ma-noel Lopes Brandão; coronel JoaquimTertuliano de Oliveira; Joaquim deOliveira Lima; Antônio Campos Cavai-canil'; Oscar Pereira de Seuiri; Witn,-drejesilo Alheiro; dr. Agenor Perei-ra de Araújo; Arnaldo Fonseca dosSantos; Pedro Jordino de Oliveira; Ala-noel Clementino da Silva; José CarlosCorreia da Silva.

As exinas. sras. dd.: Maria líamos,esposa do sr. Antônio Ramos, Lèoiio:Pessoa; Elvira Pinto Mendes,

As gentis senhoritas: Franclsca Bra-ga, filha do capitão Miguel Braga; Ma-iitiela de Oliveira Silva; Tertulina Pe-rèlra do Nasctniento; Rosa de BarrosCavalcanti; Hilda Magalhães das Ne.ves.

Os interessantes: Rtiy Barretto dosSantos, filho do tenente Pedro Diogodos Santos e de d. Maria José Barretirdos Santos; Auathide Carneiro Reis-,Maria, filha do coronel Pirmino Bar-bosa da Silva; Lúcia, fi"la do sr. JoséEduardo de Oliveira; José, filho dosr. Amaro Carneiro d'a Cunha; Mario,filho do sr. l.otireuço Cavalcanti.

Despedidas:DR. SATURNINO DE BRITTO. -

Por ter de seguir para São Pau-lo, esteve, honíeui, nesta redacçáo,apreseiitainio-nos as suas despedidas, oillustre dr. Saturnino Rodrigues deBritto, que desempenha com compe-teiicia c dedicação o cargo de enge-nheiro cliefe do saneamento desta cidii-de.

A s. s. agradecemos a gentileza da vi-sita, desejando-lhe boa viagem.

— Por terem de seguir hoje para oRio de Janeiro, tiveram a delicadezade enviar-nos cartões de despedidas osapplaudidos artistas João Silva, TinaCoelho e Henrique Alves, que acabamde fazer temporada no theatro do Par-que, onde obtiveram muito successo.

Agradecendo a gentileza de suas des-pedidas desejalmos-lhe boa viagem.

Festividades:FESTA DE N. S. DO BOM CON SE-

LHO. — O "Circulo catholico", desteestado, promove, amanhã, pelas 10 ho:ras, a festa de. sua padroeira Nossa Se-iiliora do Bom Conselho, que terá lo-gar na matriz da Bôa Visla.

Para assistir a essa festividade, recebemos attencioso convite, que agrade-cemos.

Feativaes:"ASSOCIAÇÃO GHRISTÃ DF. MO

ÇOS". — Terá logai', hoje, ás 19 ho-ras, a festa mensal desta associaçãoO programma é deveras atlrahente evariado.

Constará a primeira parte de umapalestra lideraria feita pelo -festejadopoeta bacharelando Oliveira e SilvaEm seguida, e.vJiibir-se-á o hábil ama.dw sr. Edmundo Baptista, executandodivertidos trabalhos de mágica. Outra'diversões e folguedos igualmenteagradáveis1 e. interessantes completarão

programma da festa de hoje.Uma selecta turjma de senhoritas di-

rígida por d. I.ila Foster servirá re.frescos e gelados a'os convidados êsoclòs.

Agradecemos o convite oue nos en-viaram para assistirmos esse bello fes-

i vai.

FESTIVAL MEDINA DE SOUZA

O inspeclor, em commissão, teu-do em vista a necessidade de descarregar o navio ex-allemão "San-

tos", designa para superintender <serviço de descarga e armazenamento d;i mercadoria descarregada o 1.'escriplurario desta Alfândega sr.Henrique Fábio de Almeida, qu'ecom a Guàrda-moria e Capataziadesta Alfândega deverão observaias seguintes instrucções:

1." — Os serviços de descargí tarmazenamento das mercadorias qu<compõem o carregamento do referido navio, serão executados pelo pessoai da Capatazia desta repartição ida Companhia interessada no caso', eobedecerão ao regiiuen comniiini .estabèlecido na Consolidação das Leisdas Alfândegas e Mesas de ' Rendasda Republica.

2." — A fiscalisação a bordo deverá ser feita pela Guarda-Moria.conjiinctaiivente com o ehipregadedesignado para superintender o ser-viço.

s." — Os volumes descarregadosserão arrolados pelos officiacs adua-neiros designados para esse fim pe-Ia Guarda-nioria, pelas marcas, nu-meros, quantidade, espécies e peso.com a declaração d'e quebrados, ar-rombados ou avariados, sí assim forem descarregados.

•I." — Antes da entrada para oarmazém" dos volumes descarrega-dos, se dieverá pruceider, a verifica-ção do peso bruto de cada volume eindicar em cada um delles a tintadifferente da dos números ie marcas,o dia, irièz e anno da entrada para oarmazém.

5." — Deverão ser observadosilitbgralmentn os dispositivos do

art. 385, da referida Consolidação,com relação aos volumes descarre-gados, quebrados, e com indícios deavaria ou arrombitniento.

(>." — As folhas de descargas se-rão òrganlsadás com Ioda clareza,devendo conter alem das exigência;nellas impressas mais a declaraçãodos volumes que forem descarrega

Diversões:

THEATRO MODERNO. — Mais umespeetaculo que educa o espirito atra-vez da arle, será o de hoje, no "Mo.

demo".Será exhiblda a belllsslma fita da

Ftw, intitulada A princeza andrajosa,em 7 primorosas partes.

Faz a protagonista a encantadora e|oven aclriz 'americana June Capriceque pela primeira vez mostrará d pia-téa rapidamente, o perfil do. seu cor-po impeccavel á sáhtda de um banho.

São sele actos em que imperam a sáalegria, o delicioso sorriso de June Caprlce, ò Idyllió singelo da mocldade emflor, a delicadeza do galã llany Ilil-liaici e o espirito irrequieto e tiaqninodas Irmães Lee,

— CINEMA IIELVET1CA. - Rea-llsou-se, hontem, com o successo es-peratlo, o festival em beneficio da ap-plaudida aetriz Medina de Souza, deque tlaimos nnticia em outra seeçãodesta folha,

'— Para hoje, o "llelveilci" confecclonõti nni programma soberbo. Nitela,' será exhibida uma pellicula deaventuras siirprehèiidentes intitulada"Amazona macabra", drama,em 7 em-polgantes actos, desempenhado, pelaafamada aclriz Itália Manzlni. Mo palconovos e.Interessantes trabalhos serãoexecutados pela Iroiipe Ciino Alexan-dre,

Certamente, o elegante ponto de di-versões da rua da Imperatriz attrp.hiiáhoje", grande numero de "habitues"ás suas sessões.

CINEMAS PATHE' E VICT0R1A.— Estes cinemas exhibiram hontem,pela ultima vez, respectivamente osfilms "Casamento de amor'1 o "O joc-key da morte", admiráveis producçõesqrJe ainda conseguiram levar boas- ca-sas ao "Palhé" e "Victoria".

Hoje, serão projecladas nestes ani-matographos as series 1L' e 12." dograndioso cine-romance "O telèphòíieda morte", que tem alcançado sueceíso em suas series anteriores.

POLYTIIEAMA PERNAMBIJCA-NO. — Este freqüentado theatro an.nuncia pata amanhã u'in programniabem variado, composto das lii.is "Afeia... bella" ou "A casa das menti-ias", "Sacrifício de Yvoune', dramainteressante da antigüidade, e "Pas-toras não são para reis", desopilahucomedia d'e "Gaumont".

Fallecímentos:

CORONEL JOA0U1M TAVARES DEMOURA. — Falleceu, lionijin, á '. horrda manha, o coronel Joaquim Tava-res de Moura. O lamentável facto sedeu á praça Maciel Pinheiro ri.0 355,onde o ésljmayel cavalheiro se achavaem busca de melhoras á sua saúde. Éficasado com a cxma. sra. d. Maria Emilia Moura, de cujo consorcio\iião dei-xou filhos. Contava 58 annos de idade.

O corpo seguio em trem especial par;;,TimbâtYba onde era o morto abastadt.negociante e onde residia, partindo dagare do Bi um, ás 8 e l|2 acompanhadopor grande numero de amigos.

Apresentamos nossosi sentidos peza.mes ã exma. viuva do éxtiiicto, assincomo á sua distineta familia.

— HERM,OGENES CORDEIRO. -Tia algum tempu acamado, falleceu,honleni, pelas 10 horas', o estímáye!moço Merjnngenes Cordeiro, artiviagente de policia deste eslado.

O pranteado morto era muito apre-ciado e bemquisto nesta cidade e póiisso foi bastante sentido o seu desap-parecimento.

Contava 26 annos de edade e era casado com a sra. d. Alice Cordeiro, decujo consórcio deixou! dois filhos menores.

•0 seu enterramento realizou-se í.s17 horas de hontem, no cemitério deSanto Am ai'o.

Pezames ;i sua familia..— ALAYDE, — Falleceu ante hon-

tem, pelas 15 horas, á rua dr. José Oso-rio n.° 339, na Magdalena, a pequenaAlayde, dllecta filliinha do commercianle sr. José Esievam de Seniia e c!Pliilonilla de Senna.

A pequena fallecida contava apena;S mezes de edade, causando a suamorte profundo sentimento a seu1,genitores... O seu enterramento effectuou-sehontem, á tarde, no cemitério de San.to Amaro.

— PETRONIO. — Na residência deseus pães em Bezerros, acaba de fal-lecer o pequeno Pelronio, filho do sr.José Carlos Sobrinho, collector fede-fal daquella cidade, e de d. Ataria Bar-bosa Caldas.

será dito Imposto cobrado com a multa ._,de in "|" determlrtada no acto de 2fi Ide agosto de 1916,

CURSO POPULAR DE PHILOSO-PHIA. — Terá Inicio hoje, o curso po,pulai de phllosophla, que seri Inau.gtirado ua "Federação espirita peruam-hueana", a cargo de seu-presidente, sr,Manoel Arão.

A primeira prelecção versará sobreo seguinte ponto do programiiu a des-envolver:

"0 conceito da creacão. A noção doInfinito. A evolução histórica do es,pirlto humano, sobre a idéa fundaiinen-lal dá obra creada: fetichlsmo, poly.Ihelsmo, monothelsmo, athclsmo. Con-ceilo fundamental da phllosophU",

A prelecção começaiá^ás 19 horas,sendo a séute franqueada ao publicoque deseje assistir.

ADM. DOS CORREIOS DE PER.NAMBUCO. — E' convidado a com-parecer á 1." secçio o sr. Ilerme-negildo Correia de Andrade, procu-rador do agente dó Correio de San-ta Maria, mu'.nicipio de Taquare-tinga.

Acham-se na 1." seeção afimde serem «ntnegues aos interessa-dos as provisões passadas pelo Trl-biuial de contas em favor de Cainil-Ia de Moura Mello, ex-agente docorreio de Macapá; Joanna LeonorCorreia Cavalcanti, ex-agente docorreio de S.. Gdnçalo e Luiz (ion-zaga Gomes Ferraz, ex-agente docorreio de S. José de Belmonte.

Os requerimentos dos srs.Eduardo Fernandes e Ed. Stiickerttiveram o seguinte efespacho: "Sa-tisfaçam a exigência da 0.' secççio."

O sn. director geral dos cor-relôsj em data de 12 desde mez,concedeu noventa dias* de licença aoamaiiuense desta administração Faus-to Lins Cavalcanti aV. Albuquerque,para tratar de sua saúde.

O sr. administrador interinodeu o seguinte despacho no reque-rfmento do sr. José Gonçalves-. —"Deferido, á vista da informação da6." seeção."

. — O sr. administrador interiivi.tendo em vista que durante o pri-meiro praso marcado nenhuma! fin-firmas commerciaes, sob nome indi-ma1 se apresentou á inscripção dêvidual ou social, bem como de so-ciedades anarsymas, 'resolveu

proro-gal-o por; mais- 15 dias, a contar dehoje, conforme o edital que estápublicado na "Imprensa Official",A referida inscripção é para forneci'-mento á administração de artigos deseu commercio ou execução de tra-bajhos mediante "memoranda."

Realizou-se, hontem, no "llelvetica",o festival em beneficio da applaudidacantora Medina de Souza, patrocinadopor um grupo de acadêmicos de direi-to desla capital.

Após á projecção da iita cjpèmatp-graphica, a querida artista apresentou-se 110 palco, cantando diversos mune-ros de seu escolhido repertório. I

Foi-lhe feita significativa manifesta-ção, orando o talentoso bacharelandoBentes de Miranda.

Também cantaram alguns artistas daCompanhia Henrique Alv.es, merecendoIodos muitas palmas dos assistentes.

POR CAUSA do ciumí:

*^*VW* • V«/Wv«» V

A melhor cerveja que se fabrica ac-tnainiente 110 Brazil : a Bock-Ale.

7." — Terminada a descarga dia-ria o escripturario superintendentedo serviço lavrará minucioso termoem duplicata de tudo quanto houveroccqnrido com relação ao serviço dedescarga e armazenamento lia mer-cadoria, assignando-o com o com-mandante do navio, o representanteda Companhia '& o fiel do armazémque receber o carregamento; doqual também fará constar não só ahora do inicio te. termino da descar-ga, como a quantidade, espécie epeso de cada volume que for des-carregado, arrombado, reprelgado ouavariado e também pelo total, aquantidade e espiecie dos demais.

8." — As duvidas que por Ven-tura venham surgir na execução des-tas instrucções deverão ser subníet-tidas á .approvação desta Inspectoriapara resolvel-as como de direito.

Em casos de omissão, porem, decaracter urgente, poderão- ser pro-visoriamente attendidos de accordocom os dispositivos da Nova Conso-lidação das Leis das Alfândegas,trazidos 110 entanto immediatamente,ao conhecimento desta Inspectoria.

9." •— Para cx-acto cumprimentadus presentes instrucções a Guarda-

NA ESTRADA DOS REMÉDIOS

Maria Francisca da Conceição, re-sidente á rua Velha de S. Rita, vi-via ' em comoannia de FellsberloGuerra.

Ultimamente, porém, este descon-fiara que sua companheira lhe erainfiel, mantendo relações com outro.

Com essa desconfiança, Felisbertocomeçou a vigial-a, disso resU'»indoconvencer-se que as suas suspeitastinham fundamento. Então jurou

'yingar-se.

i E hontem, ás 10 horas, quandoMaria se achava na residência deuma conhecida, ;'t estrada dos Reme-dios, appareceu-lhe, em dado mo-mérito, verberando o seu procedi-níento e tiavando-se logo forte dis-cussão. Exasperado, Felisberto Guer-ra puxando por um punhal, vibrou-lhe diversos golpes, sendo a infelizmullíer altingida nos braçços," 110pescoço e em outras regíões docorpo.

Banhada em sangue, Maria Fran-cisca foi soecorrida pelas - pessoasda casa, "emquanlo

o criminoso con-seguia fugir.

A Assistência compareceu ao lo-cal e depois de medicar a victima,'transportou-a para o Hospital redroII, em estado grave.

Maria José 'é

parda, pernr.nbuca-na, solteira e conta ?0 annos dêedade.

A policia do districto de AfogadostomÕju conhecimento do facto. .

DIVERSAS NOTICIAS

Na RVparti|Ção geral dos' íelegra-nhos acham-se retidos os seguintesdespachos:

Padilha Caxias 66, Vicente, capitãolioracio Santiago quartel general, Se-vero travessa Industrias :i, Medeiros,Affonso Aloreira.

Boletim do movimento dos estabe-lecimentos a cargo da Santa Casa deMisericórdia do Recife, durante aquinzena de ia 15 de Abril de1918.

Hospital Pedro 11: — Existiam,652; entraram, .446; subiram 3í7. ,falleceram, 67; existem 7i4.

Salão das menores educandas: —

Existiam 122; existem 122,.Salão de Maternidade: •— Mulhe-

res: — Existiam, 42; entraram, 26;sahiram, 27; falleceu, 1; existem 40.Crianças: — Existiam, 7; nasceramvivas, 19; fetos,- 3t; sahirain, t«iexistem, 8.

Portaria ie sala da Polyclinica: —Doentes tratados receitados na sec-ção medica, 708; idem, idem, n*seeção ophfaJmologica, 3?; lüem,idem, na seeção odontologica, 62;curativos gyivecologicos, 116; qpe-rações praticadas, 9; total, 932.

Seeção Electro-Therapica: —Exis-tiam em tratamento, 3«í; entraramem tratamento, 6;' completaram otratamento, 9; existem em tratame.i-to, '33.- •:

Seeção Hydro-Theraplca: — Exis-liam em tratamento, 02; entraramam tratamento, 1; completaram otratamento, 10; existem em trata-mento, 53.

Laboratório: — N. de receitasaviadas: —. Para. a sala de Polyclini-ca, 1Ó4Í;• para o llospitd Pedro li,7886; para o Hospício de Alienados,1323; para o Asylo de Mendicidade,10567; para o llosoital dos Lázaros,385; para o Hospitd de SanfAgue-da, 281; pana a Casa dos Expostos,135; para o Collegio das Orphâs,13 1; para o Asylo Magalhães Bastos,78; para o Collegio São Vicente dePaulo, 63; para, o Instituto Pasleur.2; para o Instituto dos Cégòs. 0; to-tal, 21882; para o Collegio S. Joá-quim, 1 factura.

Hospicio de. Aliciados'; — Ej.ís-liam, 548; ehtraam, 3.1'; sahiram, 14;falleceram,.?; e>cisteni, 55S.

Seeção Electro e Hydr.o Therapi-ca: t—. Existiam em tratamento, 'ii;

entraram- em tratamento, 3; comple-tou o .tratamento, i's evlstem cmtratamento, .23,

Asylo de Mendicidade: -r Elíis"tiam, 952; entraram, 112; sahiram,65; falleceram, 42; -existem, .957.

Menores -eddcandas: —^Existiam,67- meninos e 25 meninas; aahirani,7 meninas; existem, • 67 meninos e18 meninas-, total, 85.''

nioria e Capatazias desta Alfândega,dos com indícios de avarias ou ar- •' designarão o pessoal que fõr neces-rombamento. sario.

Seeção Él.ectno e Hydro Theraji-ca: — Existiam iera tratamento, i3ientraram em tratamento, 4) compls-taram o tratamento, 6; existem emtratamento,-.51'. ¦' -,<,:"

Instituto dos Cegos: — Existem29 não . se, verificando nenhuma en-trada ou^ahida.-' - ^ "•

•Hospital dos Lázaros: -— Exis-ti-j.ni, 82; entraram, 4; falleceram, 4;existem, 82.

Hospital SanfAgueda: -^* Exis-tliim, 29; entraram, li; sahiram, 12;falleceram, 4; existem, 34; sendo 27de desinteria e. 7 de. varrcella.

Collegio das Orphãs: — Existiam,243; existem, 243.

Collegio de S. Joaquiih: — Exis-tiam, 262; existem, 262.

Casa dos Expostos. •— Nó estabe-lecimento: — Existiam 261 existem,"261.

Em poder das amas: — Existiam,155 meninos e 176 meninas; entra-ram, 5 meninas; falleceram, 1 me-nino e 2 meninas; 'existem, 154 me-

j ninós e 179 meninas; total, .333. ,imd/-,i-,-^ r,,- . Asylo Magalhães Basto: •*- Exiá-IMPOSTO DE DÉCIMA. - A Rece- tiam 29 meninos e 39 mehlnasi si-

nedoria do Estado inicia no dia 1 de hiu, 1 menino; existem, 28 meninosmaio próximo vindouro, com o prazo e 39 meninas; total, 67. 'ue oito dias, úteis, o recebimento á Collegio S. Vicente de Paulo: —becea do cofre, do imposto predial (de-. Existiam, 300'j existem, 300'.cima) das freguezias de São José, Re- .-Externos'. — Instituto Pàsteur:—cife, Poço e Várzea, relativamente ao Existiam éin tra'ti<mento,'24 j entra-2.° semestre -do corrente exercício de raim em tratamento, 24; completa-I9i7a.i9i8, ram o tratamento;. '31 j' existem em

Nenhum conhecimento será extrahi- tratamento, 17.do sem a exhibição da quitação do se- Resumo: — Doentes, 3362; edu-mestre anterior e, findo o prazo acima, candas, 1777; total, »4139.

Page 3: Director—Üíhíz Perylo l!f ' TELEGEAMHAS A …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00113.pdf · FupdaJa fna 2/ epocba) polo Jr. José Maria de Albnqnerqne e Mello Recife-Sabbado

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Remèttem-noS'!Loteria de Nictheroy. — Pela agen.

cia geral desta loteria, foram vendi-Üós, ante-hontem, os seguintes pre-mios: "

N." 46910 5005000N.° 23872 2005000N.° 51267 2005000N." 5646 100,5000A agencia convida aos possuidores

a irem receber, alli, os respectivospreroios."

**aaa

Reineltein-nos:"Pela agencia da Loteria Federal,

foram vendidos hontem, os seguintesprêmios:

N.° 37885 1:0005000N." 10211 ^ 5005000N.° 2076 2005000N.° 5303 200,5000A' agencia convida o possuidor a ir

receber o. prêmio respectivo.

Breyfemente-ÇAP.IOCA','.,, Brevemente

NOTAS MILITARESDo boletim de ltontèm, do quartel ge-

neral,, extrahinios o seguinte:"^Serviço para o dia 27, sabbado:Dia ao. quartel general, o 1." sargen-

to'iiamariuense Silva Netto.,'Ühiformc 5,

• REQUERIMENTOS DESPACHADOS..Scguiido-sargento Vicei/te Ribeiro

uYCosta, do 12." R. I., pedindo recti-ficação de-idade. /— Requeira ao sr. mi-nistro da guerra, querendo. ..

Voluntário especial Alcides PereiraCavalcanti, do 12o R. I., pedindo paraservir por um anuo. — Como pede.

¦ Voluntário especial Abelardo GalvãoRaposo, do 12.° R. I., pedindo para serconsiderado voluntário por um anuo.

Como pede

TRANSCR1PÇÂO DE C1RCUI.ARES.— Transcrevo as seguintes clrcularesdo sr. marechal ministro da guerra, de12 e 17 do corrente, respectivamente:"Declaro-vos que os sorteados con-vocados têm direito a uma diária cor-respondente á etapa máxima da região,desde o dia da partida de suas residen-cias á data 41a luspecçáo e bem assimque aos licenciados, por qualquer mo-tivo, se fará Igual abono para a via-gem de volta",

"Declaro-vos que todas as vezesque o coinmandantc de uma região oudepartamento do pessoal da guerramandar um official ajustar contas afimde seguir para outra região deve com-iminicar esse facto por telegramma áregião de destino. O coniniaiidante des-Ia, quando notar que ha demora naapresentação do official, communicaráesse facto a este ministério.

Depois de ajustar contas para seguir,official só poderá receber vencinien.

tos 110 logar de seu destino.O transito de 30 dias deve ser con-

lado desde o dia em que for desliga-do do corpo ou repartição a que esti-ver servindo, até sua apresentação aonovo destino,

O official demorado numa guarnlçãopor estar funecionando em um conse

lio deve ser considerado desembara-çado, desde que o conselho enceireseus trabalhos á caso o processo baixede instância superior para.qualquer dl-ligencia, não se deve fazer voltar o of-ficial, que. será substituído."

MANDADO SERVIR. - Ò sr. maré-chal ministro da guerra por despacho•de 17 do corrente, manda servir nestaregião, por conveniência do serviço, o2." tenente pharmaceutico SeverinoThomaz de Aquino (TélcgramnVii do D.G. de 24).

INSTRUCTOR. — Nomeio instruc-tor do tiro 11." 315, de Natal, o 3." sar-gento do 40." D. C José Gomes deLima, conforme indicação do coiuman-dante da guarniçáo, em telegramma de23.

NOMEAÇÃO. — Foi nomeado paraservir junto á chefia do strviço de re-crutamento do Ceará pelo sr, cominan-dante d'aquella guarniçáo, e com au-torisação minha, o 1," sargento do 4<>.°B. C. Waldemar de Paula Lima".

COMMANDO DE REGIÃOO sr. general João Eniydio Ra-

malho communlct-me, em telegram-ma de hontem, haver assumido namesma data o comutando da 3." te-gião.'

Acham-se neste quartel general pa-na serem entregues aos interessadosas seguintes cadernetas de reséivls-tas dos ex praças: João Antônio Uor-ges Uchôa, José Bento da Silva,Militão Francisco do Nascimento,Álvaro de Arruda Cairiaià, lonas deSouza, Joaquim Luiz da; Silva,Antônio José Britto, José FcJicianoMuniz, Oscar Ranulpho de Olivei-ra, Clovis Nepomuceno Tavares,José de Ferraz Camarão, Sérgio Ma-ranhão, Ar.hialndo Neves de SouzaNetto, José Amaro da Silva, iler-culatra Pires Ferreira, -Manoel Mo-reira da Silva." -

TIRO FLOR1ANO PEIXOTO (333 DEGUERRA)

Exercício de tiro — Haverá amanhã,110 polygono de Beberibe, exercício detiro ao alvo, pedindo o sr. instniclordesta sociedade o comparecimento detodos- os atiradores devidamenteuniformisados ás 6 horas em ponto,110 quartel general, afim de seguirem 110trem que parte da Aurora ás 6.30. Cha-ma-se a attenção dos atiradores paraa hora marcada.

Concurso de tiro — No próximo niczde maio haverá um concurso de tiroao alvo, devendo aquelles que quize-re mtomar parte 110 mesmo se insere-ver na secretaria.

V" TIRO 13 DE GUERRATiro ao alvo — Realiza-se amanhã

o exercício de tiro ao alvo no polygo-no de Beberibe. Os atiradores que de-sejarem formar, deverão comparecerneslc quartel, ás 6 hortis da manhã de-vidamente tiniforniisadíos afim de se-guirein 110 três de 6 l|2 horas.

Concurso. — Realizar-se-á no dia 24de maio próximo, por determinação dadirectoria geral, o primeiro concursoideste anuo. Fica abreta a inscripçãopara os atiradores que tiverem obtidoiinais de 50 "|° dos exercícios anterio-res.

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Luclano & C. requereram ao dele.gado fiscal do Theisouro federal, nes-te Estado, carta patente para crearuma sociedade commerctal, cm formade club, destinada a exploração donegocio de viagens a prestações, pormelo de sorteio, de accordo com odecreto federal n,° 12.47 5 de 23 denulo de 1917.

Faziam parte da sociedade Lucla-no Alrosa c Jadlel Ucnavides, com ocapital de 2.ooo:00o$ooo.

Deferido o pedido, para que sehabilitassem pelos meios legaes, Lu-dano & C. juntaram copia de con-tracto, o registro da firma na Juntacommcrcial, o conhecimento dos im-postos pagos á Alfândega, Rccebedo-ria e Prefeitura municipal, o plano donegocio, eepecificadaniente, e a ,íau-ção da 100:0005000 110 Thesouro fc-deral.

Indo o processo ao dr. procuradorda Republica para dar parecer, odr. Gonçalves de Mello pediu que sedesse vista ao desembargador chefede policia, visto se tiittr de um clubde Jogo sujeito ao azar das loterias.

O desembargador Antônio tjui-nia-rães, em data de hontem, depois de I de força» medlolnaoe.^ "Sor-êt"Vrodüss

, , ' um cftclto maravIlhoHO nobre, todos ohhaver bem estudado o caso, opinou centros norvoHoa do corpo, doze, ««orapeta não coiíuiíj da patente, alie-1 ,líl ma|erívli'llldaílo tjuo ho pqdè;ppa8illrgando que -.> club encobria um meiode enganar nos incautos, Scb prOIICS-sas de jogo de azar.

E achando si, a policia empenhadanuma campanha te1;:.', contra o 'ofc,

seria coiili',ipi'odui.e'itè cons::iür i.wnaforma eíiiooáila de prálictr o mesmojogo.

O Judicloso parecer do illustre che-fe da segurança publica eslá baseado110 próprio decreto que servio para osrequerentes impetrarem a concessão.

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AVISOAntônio Souto de Araujo aviza a

todos os amigos do marechal DantasBarreto, que já assignaram as peti-ções' para identificação a comparece-rem 110 Gabinete respectivo, a fim deserem identificados, nas quartas e

horas.(-1647)

BRITSH CONSULARCHAPELby the Rev. A. Miles

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(7-1)|MVVVWVVVMV%»rVV*a^*a**^»«*AA»%»^»*l*t*»^A*****«A»**^**'

FOLHETIM

A UM INFERNALEmocionante romance da actualida-

de, de Gaston Leroux

2'PARTEiTO-ae,--'!

. . Ella, porém, tirou-lhe bruscamen-te-a mão.

Oh! comp eheudo ... o seuestado de espirito nao está em boascondições... a sua calma surgiurápida deimais... ainda ha fogo soba cinza... mas, meu querido anji-nho, esperarei ainda o pouco tempo

que fôr preciso. "Somente, saiba-o,

eu preciso ficar inteirado immedia-tkmente de sua resolução!"

-Ella não se impressionou... Elledevorava-a com 6 olhar... Deseja-ria ao mesmo tempo espancal-a egosal-a... .

-*-Minha querida, proseguiu Teind,a suspirar, esqueça os seus senti-mentos que mudarão certamente noque ma diz respeito... Já lhe disseque, depois da guerra, serei muito

f|Co. que a farei felicíssima

A TbilRIVEL AVENTURA «Mr •

? ?*Madame Feind poderá satisfazer to-dos os seus caprichos.. .

Será uma rainha onde estiver!...Pense apenas 110 seu interesse...,_ Te-ilha, pois, a decisão de dizer-me: "Se-

nhor Fei.TJ. serei um dia sua mu-lher! ..." Basta-me isso: iici dia, nãofixo o dia, e, errretanto, eu poderiatixal-o, pois que sou am vencedor eo. senhor afinal de contas; Busque,pois, a força, por favor, de dizel-ol ...

E começou a olhal-a com menos affecto e um tanto furioso, pois que ei-Ia parecia estar pensando em coutamuito diversa...

— Por que não toma primeiro umataça de champagne?... Dê-me a hon-ra de beber commigo um copo doexcellerite espirmante, òfepltáiíte vinhode Champaguei ., IV verdade, ,sab,e!H

AUXILIARQue tenha pratica de commcrcio de

fazendas e modas e bôa disposiçãopara trabalho c queira se collocar bemem unia casa de primeira ordem, emponto principal nesta cidade, podendose fazer uaua sociedade, tendo ai-gum capital. O motivo se explicaráCarta á rua 1." de Março 11. dl, a M.Macedo. (G497)

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MONTARIA DE EN"GENHO

Vende-se a montaria do engenho"Pedreiras", situado cm*- Goyanna,composta de uma caldeira de Fletcher,com 80 tubos, uma moenda de 36pollegadas, uma optima machina e setetachas de coslmento.

Para informações minuciosas, bemcomo conducçio para o engenho, nausina Santa Thercza. cm Goyanna.

que toda a Champagne vae se tornarallemã?...

Julieta pronunciou maldosamente,móstrando-lhe as presas de um cãosi-nho que está prestes a morder:

E. a luaf...Feind achou a resposta adorável.

E a lua! ... E a lua! ... Comodisse isso com graça! ... E a lua! ...Fica tão engraçadinha assim, tão en-colerisada... Prefiro-a quàiido estázangada... Não gosto de vel-a cala-dal"... E a lua! .'.-. E a lua! ... Beboá lual

E approximara-se delia, mais pro-ximo, bem mais próximo; o seu joe-lh.ó roçava o delia; o seu olhar torna-ra-se menos furioso e mais apaixona-do. E, atT erguer o seu copo, esseolhar fixara-se-no delia.

O capitão inclinara-se sobre a ca-deira; esta mantinha-se unicamentesobre um dos pés. Baslou a Julietaum gesto para fazer gyrar sobre simesmo o "liaupmann" do modo omais ridículo... E ella recuou cemyivacidade.

Que tem! interrogou elle, muitovexado por esse movimento de recuo,como o ficara pelo gesto com o qualJulieta retirara a feliz posse de suaencantadora mãosinha na oceasião emque, muito amavelniente, elle queriacobril-a de beijos... Que tem? ... Es-tarei eu lhe mettendo medo?...

—¦ Sim, retrucou Julieta... o se-nhor ,me causa medo...

Elle calou-se por instantes. Era ia-cil perceber que o capitão tentavavencer uma cólera sempre prestes a

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LAVOLHO JÊfck^

conselheira quie impede de reflectit', edisse, depois de pensar-.

—' Comprehendo, meu amor!...Esta com medo porque eu lhe haviadito antes: "Esta noite será a minhaescrava! ..." Eu estava iouco, é pre-ciso perdoar-me! Não sabia o que di-zia: foi provocado pela machadada...Mas agora que a vejo razoável e queeu lambem estou anais calmo, declaro-lhe que Madame Feind deve ser res-peitada!... Ai de quem tocasse nemcabello de Madame Peindl Ai deEeind si tocar, esta noite, na futura

\Madanie Eeind! Sou capaz de cortarã minha própria mão. São e?ses oscostumes de um homem eivilisado!Tenho uma familia honrada ''queaguarda a sua vinda! "'r'—-;.Ahl disse Julieta... a sua fami-

lia está á minha espera:...— Com certeza!... -V sua saúde,

niademoiselle Mulieta... POr que nilocome, por que não bebei... Eu souactuainiente 0 guerreiro, preciso be-bér e comer! ... Isso não impede osentimento que 'dispenso ao objetoda aninha grata affeição, pela encan-tadora Madame Eeind!... Snrprèhen-de-a saber que tenho uma familia queestá á sua espera!... A minha velhamãe, o meu velho pae, minhas nuasirmãs Bertba e Caflota... Ahl falei-lhes a seu respeito e, juro-lhe porDeus, que estão á sua espera cotnotenho a honra de dizer-lhe...

madame dafnerA celebre professora em scien-

cias oceultas, grande media, car-tomante, chiromante scientista,que taina fama alcançou em todaa parte do mundo que tem per-corrido, como altestam as mui-tas noticias insertas em todos jor-naes das princlpiaes capitães daEuropa e do Brasil relativamenteaos innumeros triumphos obtidospara as suas revelações tão sin-ceras sobre qualquer ramo de ne-gocio e de interesse particular oucommercial, doença, etc, conti-nu'a attender a sua numerosaclientclla na rua da Concórdia n,339, antigo loi.

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Para Olhos DoentesJNão olhae mais para o espelho eniquanto;

não tiverdíá lavado os olhos com —I.AVOI.IIO — a'.nova úV-scobcrta mari-vilhosa. ¦>

Depois olhai:: — As vossas pestanas »etornaiâo fortes c avclludadas; as vossaspatpcbras ficarão claras; os vossos> olhosadquirirão um brilho fascinador sobre umasuperfície límpida c clara.

Rapidamente c com segurança estegrande remédio tornará claros os olhos ver-meüios e as palpebras doentias c comcrosta curar*se-ão. Os olhos fracos tornar*se-ão vigorosos e sadios.

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AVISOSocicté de Constrution du Port

de PornambucoConcessionária das Docas do

PortoTendo de ser iniciado o servi-;

ço da exploração do porto, íica.avisado o publico e a quem in-leressar possa, que, a partir dodia :" do corrente, não será maispermitlido o accesso ao cães,como também será fechado o te-cinto do porto.

Recife, 26 de abril* de 1918.O directór,

(6544). Georges Beraud

explodir! Desconfiava da . ira, ml

— Onde? perguntou Julieta com oscptovéllos sobre a mesa, queixo en-costado nas niã(,s, olhos ;io>r> nós docapililo.

—• Onde?,., Ah! Ahl mas come-1 Feind mereça

ça então a falar, a entiar e:n conversa com o sen apaixonado capitão;..,Pois bem! ellas estão simplesmenteá sua espera, em Metzl

Um Metz? ...Sim, em Metz!... Bem vê que

não é longe! .../Mas, eu suppunha que sua tami-

lia fosse de CarlsrhuelCertamente que sim. amável

ereatura; mas fui eu que us installeiem Metz, por varias razões'... Emprimeiro logar, será alli que recebe-rão os meus presenfesinlios'. .'. "Es-tarão assim mais próximos do lucrodii guerra". . . Ora! ura! ora! com-prehende, liSo?

Sim!... sim... Ah! cumpre-hendo. . .

, — Não é verdade? . . . Em cami-nho, ficam perdidos muitos dos taespresentesihhõs. . . Eu fiz com que aminha familia alugasse ti.es grandesaposentos que estavam vagos... llli!não tardarão a ficar repletos:... li.como vê, temos onde hòspedal-a.Comprehende1?

Comppehendo que seu desejo écarregar ainda com muitos relógiosdos pobres francezesl...

1: as suas mulheres também!...quer-'o dizer, pronunciou o "liaupt-mahii" desatando a rir, que darei to-dos os relógios e todos os presentesde guerra pelo sorriso de uma mu-Ihersinha como Mlle. Julieta!...

Sim, mas eu não estou sorriu-do! disse Julieta.

Pois faz muito mal! . . . Soudelicado cpmsigo, sou amável, salvo-lhe a vida « sou paciente! São estasrazões bastantes paia que o capitão

u.ni sorriso!

csilar desta

Exaltara-se desta vez mais do quo desejara... Achava-se tão pacien-te que essa paciência. ao reflectirque tão mal era recompensada, aca-bou por iêiifureicel-o de novo. li.nervosamente, fez o copo em esti-Ihaços sobre a mesa.

Julieta estremeceu.Ahl o senhor pregou-me um

novo susto!...Peço-lhe que me desculpe...

foi iiin i;est" ridículo e absoluta-nu'u'e indigno de mim!

Julieta pensava: ''Vidro... a uniapessoa pode-se matar com vidro. . .com um pedacinho dei vidro no pes-coco..." Terá ella a coragem decortar o pescoço ou ck abrir as pro-prias veias com um pedaço de vi-dro? . . . lisse gênero dje suppljicipparecia-lhe iriuiro complicaido.

(i senhor ttlzia-me, então, queseus pães estão á minha espera. . .

Sim. sim! em Metz!. . .lilles estão em Metz? E em que

logar de .Metz?Oh! num excellente local!...No quarteirão da cathedrál?

indagou Julita, que se recordava deter ido muitas vezes com Gérard vi-sit.tr a velha ti.i Vczouze, cm umadessas pequenas itias eítreitas quecrnsêrvaram io.h a poeiia melanco-liei, todo o pirfume' do passado.

Não!, na i' . . N;'.o, no quar-t.-rfto cheio de m.ifo da cathedrall..,Mas, deixe esse cepo secegado.,'.li' capaz de cortar-se' . . Mas, queteimosa' . . . Deixe esse copo. . .

—¦ Que tem com isso? Vidrobranco, ira/ felicidade!...

Ahl na sua terra dizem isso!..,_. (Çwtim'9à

AVISOTendo terminado a descanga. para a

alfândega das mercadorias vindas deNew York. pelo vapor sueco "Cala-

bria", entrado neste porto em I docorrente mez, prevenimos aos sri. rc-ecbedores quie só acceitamos reclama-ções que nos forem dirigidas porcripto dentro itc .i dias adala.

Pernambuco, 2: de abril de i9iR.Amorim Fernandes (<c C, j

(|)5I5). Agentes

A'S NOIVASBonito e variado sortimento de col-

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Não comprem, sem ver o nosso sot-limento. (65-10).

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lllmos, Srs. Viuva Silveira & Fi-Iho. — Rio Grande do Sul — Pelo-tas.

Comniuiiicõ a VV. SS. que, sof-fnendo de "sama de mau caracter,"ha um anuo, recorri a diversos me-dicimientos, não conseguindo ficarcurado.

Aconselhou-me um amigo que eufizesse uso do vosso maravilhoso"Elixir de Nogueira", resolvi usal-o.

Com oito vidros liquei radical-mente curado, motivo de vir agrade-cer-lhes e ao mesmo tempo dizer-lhes que aconselharei a todos quenecessitarem de uni grande medica-mento fazer uso deste santo reine-''""dio. Sou. — De VV. SS. Am."Atl." e Crd." — Luiz Antônio Ga- ,111.1. — Firma reconhecida.

Como testemunhas, — João Cons- |lanço d.t Silva e Manoel Xavier deiLima. — listado de Pernambuco —Pesqueira — Rua do Progresso.

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¦1-ifni'

1 l'TOlI

l -I.-ÍJi

Page 4: Director—Üíhíz Perylo l!f ' TELEGEAMHAS A …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00113.pdf · FupdaJa fna 2/ epocba) polo Jr. José Maria de Albnqnerqne e Mello Recife-Sabbado

.>:''':,;;Â-:y^;-v;YV.TV^ TI7>!7?r

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'IR PROVÍNCIAri,

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v'<T.T^n'vj,?^ra,".T •'.-.-¦'-nv?l),-.r.j_s,«,- .... ....'.,,, -¦-;,

SABBADO, 27 DE ABRIL DE 1918 N. 113.

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commercio na rua da Imperatriz. b;í-se bôa gratificação ou luvas a quemdesejar transferir-se. Cartas nesta re-dacção para A. J. (6232)

DECLARAÇÃOP.aulina dò Nascimento Wander-

lc.y declara afim de evitar duvicissfuturas que quem está autorizado a

•liquidar com a Cooperativa dos' Fuiiceifinarios Públicos o pecúlio do•setl finado marido Dr., Honor.io•^Wanderley. i o sr. Antônio Ferrei-.ra Girio. para o que passou pro-curãção, ficando sem effeito umaoutra passada anteriormente.

Garanliuns, 11 de Fevereiro 1-915!1'aiilina dò Nascimento V/anderlev.:;.•• (4801.)

ASSUMPTOS-AGRÍCOLAS

•¦Xt

A Sociedade de Agricultura e¦ a União dos Syndiçaics agrícolas

convidam os srs. agricultores einteressados em assumptos eco-nomicos para assistir a Çoríferèn-cia do dr. Ezequlel Ubjituba a re?.-lisar-se ná'séde da Associarão dosempregados no commercio, em29 do corrente, (segunda-feira),ás 8 horas da noite, sobre "O es-tado de Minas é o seu desenvol-vimento agrícola".

Paulo Salgado, (gerente).José Maria C. da Cunha, (pre-

sidenle). (653 7).

S MmÈêÊk, *o w^ \ u

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Vendas a retalho e em giosso comabatimento.

V. F. GOUVEIA31 _ PRAÇA DA uNDEPENDENCM

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liana Kodngne-s77, RUADâ AUR0P.fi. 77

(Antigo fi3)

RETRATOS^X ÓLEOProf. Carlos Chiunbelland, retratis-

ta e decorador, pintor laureado epremiado em varias exposições do

paiz e estrangeiro, de passagem poresta capital, acceita encommendas deretrato a óleo do natural ou de pho-lographia de qualquer tamanho, dedecorações, painéis etc. em vivendase palacetes de pessoas de bom gosto.

Diariamente é encontrado no Ly-ceu de Artes e Officios onde realisauma exposição de seus trabalhos.

«771)

VENDE-SECofre, machlnas registradoras

c fogões a gaz.Tratar com o Agente Peregri-

no. — Rua 15 de Novembro, 272,

DINHEIRODí-sc dinheiro — sobre hypothecas

urbanas — compram-se casas, ourovelho, cautelas do Monte de Soccorro,brilhantes, moveis, encarreg-i-se de alu-gar prédios e pagamentos de impostos,idiantando-se dinheiro, encarrega-seie inventario, escriptas avulsas, con-cractos e distractos comniírciaes e to-io e qualquer negocio concernente aotoro.

A tratar no Pateo do Paralzo n. to,com

A. Rihniro.

El' V.-ÍT-' JÓIA PERDIDAPerdeu-se uma'pérola com a forma de

pera no trajecto em bond de Olinda,entre Imperador e Santo Amaro —¦Atylo de Míndicidade. —Gratifica-":com generosidade, í rua da MilrUÍÔS'.

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Recife, 9 de abril de 191S. .... i ;u (-Í6SS)

AvisoBarbosa, Uchôa & C.', com firma

constituída legalmente para explora--çãn commerciii! e industrial de pro--Juclos de mandiocn e da macaxeiraapplicaveis á gomníagem de tecidos e;i pnnificação e pastellaria, são osriuicos que na república podem mili-.sar os processos para os quaes obte-ve d i Ministério da Agricultura aspatentes de invenções ns.[.SS77 c 8S7.S,ile ÍS de Pgoslo de 1915, o sen ,-íüc'uJoaquim de. Albuquerque Uchó».'lendo i blido igualmente do Govcr-no do estado isenção de todos os im-postos para a sua industria pie. já es-tá iniciada, publicam os signatários opresente aviso para quo se prcvinamos im autos e ccriiliqueiii-se os l'al«i-licadores que sabem aquellà firma fa-zel respeitar os seus direitos.

Btirbqsn, Uchâa & C.°(616(1)

AVISOQuem me avisa meu amigo éí

Não se illudam com as presta .,ões; quem compra fiado pagalobrado. U' esse o motivo porquei casa Esmeralda á rua da Impe-rariz n. 227 resolveu vender a di-iheiro, jóias por preços ao ai-jance de todos ouro 18 k. garan-idos. Allianças 8,>ooo, anneis de

fivella 12JÍ000, ditos com pedraspretas de 25$ooo a 4o$ooo, di-os com um brilhante a So$ooo,

iitos com 2 brilhantes a 60*5000.jitos com 2 brilhantes para se-íhoras a 455000; marquises com18 brilhantes a 120$000, ditos:hoveiro a 8o$ooo, ditos phanta-.ia a lSSooo, feiticeiros a 6$ooo,trincos de medalha desde 10|i I2$ü00, medalhas Deus teíuie de 63000 a 155000, cola-es 14S000, pulseira para crean-

;as a 12$000, para moças desdeíosooo a 50S000, botões parapunhos desde 18$000, alfinetesde gravatas a 8S000 e outrasjóias assim discriminadas: cor-rentes para homem, medalhas desantos, broches, teleias, sautoirs,figas, anneis para dentista, relo-gios de ouro para homens e se-nhoras, ouro 18 k., assim comooutros objectos de phantasia.

Ver para crer!...Doura-se e pratêa-se a fogo,

fazendo-se concertos em 24 ho-ras. Concertam-se relógios de to-do e qualquer systema, trabalhojarantido por 2 annos.

Compra-se ouro velho, paga-se a 6$4oo a oitava.

Isto só na rua da Imperatriz n.227.

Casa Esmeralda deA. J. Maia

Engenho á venta«"ff.V»'-»'b*4bU><4> ->* •-**' MI -t.

Yeicle-c o engenho «Tt-(jusryi), situado ao ml demunicípio da V i c tori a4equidistante 2 léguas dasestações deita cidade ouTapera, mi ente e corrp.nte,distilação e accomodaçõespara colh:r3000 pães, ca-pa' idade do engenho.

Sim terras muito fer-ttis são cortadas pelo lioJaboatão que o move co-peiro.

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BANCO DE PERNAiVlDUÇüOs accionistas que realizarão as Ires

entraclas de capital, são convidados areceber a parte que llies loca no ra-leio iiutprisado pela ultima assembléâgeral, á razão de cinco mil reis poracçã.o, á' nla 1." de março n.'J 105, 1."andar, do dia 2'J do corrente mez eir-diante, das 12 ás 15 hnras.

Recife, 25 de abril de 1918.Antônio Amazonas de Alníeida,

(653S); (direcior).

VENERAVEL IRMANDADE DOPATRIARCHA SÃO JOSÉ'DE RIBA-MAR.

ELEIÇÃODe ordem do caríssimo irmão piesi-

denite e ile'accordo com o disposto donosso compromisso convido a todos osnossos caríssimos irmãos ii comparecerem nossa egieja, no próximo domingo28 do corrente, ás 7 lioras, para assis.tirem á missa votiva ao Cspirito San-to e as l(i reunirem se em nosso con-sistorio afim de procedermos' á eleiçãodos novos fuiíccionarios que têm deadministrar esta irmandade no períodode lpis a íyty.

Secretaria, 26 de abril de l'J13.A. L. Ramos,

(•1811) Secretario

PREVIDENTE PERNAMDU-CANA

232 Chamada, Tendo terminado no dia 15, o prazo

da chamada acima, aviso as srs. so-cios que a referida chamada será re-cèbida com imilfa de 20 °|° de accoi-do com os eslatutos sociaes, até odia 30 deste mez.

Recife, tti de abri! de 1913!Manoel Nogueira de Souza.

Thesoureiro........ .. 05482)

Lcilã» de jóiasNO MONTE DE SOCCORRO

Na quarta-feira, 8 de maio, As ti lio-ras, de ordem do Conselho admlnls-trativo serão vendidas cm leilão asJóias constantes das cautelas de nu-meros abaixo mencionados cujos pos-suidores não resgatal-as ou re-formal-as até il ante-vespera do leilãosegundo o que determina o regula-mento cm vigor.5789 — 5816 — 5823 — 585'! — 58515857 - 5875 — 588.! •- 5803 — 5l.'j3593-1 — 5935 — 5911 — 5918 — 50-195955 — 5960 — 5972 — 5973 -- 597H51J89 — 5999 — 6000 — 6003 — 60066015 — 6018 — 6025 — 0031 — 60.166037 — 60-15 — 6053 -- 605-1 — 60556060 — 6070 — 6077 — 6081 — 608-16085 — 6086 — 6087 — 6090 ~ 6092COoa _ 6098 — 6100 — 6102 — 61056108 — 6112 — 6116 — 6123 — 61316132 — 6133 — 613-1 — 6U9 — 61-1761-18 — 6152 — 6153 — 6162 — 61656166 — 6175 — 6179 — Ú1S0 — 61816182 — 6183 — 6184 •- 6190 — 61916195 — .... — .... — •••• -- ••••

Oiiatta-feira, 8 de maio, :ls 11 horas.O Gerenle

Adrião R, S. Tocantins(6535).

COMPANHIA FABRICA DE ES-TOPA

RESGATE DE DEBENTURESTendo esta companhia em sessão

de directoria de 26 do corrente resol-vido resgatar os seus debentures emcirculação no valor otal de Rstoo:000?ooo — cem còj-tos de réis,—convda-se os srs. possuidores a vi-rem receber a importância dos mes-mos e bem assim :>s juros vencidosaté esta data, á rua do Livramento ri,72, das 11 ás 15 horas.

Scientifica-se tanib-.-m aos podado-res das debentures de números:49 _ 50 — 52 — 59 - 71 — 11-1—171182 — 190 — 193 — 500 — 648 — 10551082 — 12-13 — 1247 — 1251 — 12691270 — 1-103 que foram sorteados mt." de outubro do an .o p. passado eque ainda não foram reclamados, quesó receberão os ju""s até aquelladata.

Recife, 30 de março de 1918.Albino Neves d'Andradc.Direclor-thesoureiro

(6369)

SANTA CASA DE MISERI-CORD1A DO RECIFE

Lcgndo do DR. Manuel di TrindudjPeretti

As dez esmolas de tooSooo, cemmil réis, instituidSs em legado dofinado DR. Manuel da Trindade Pe-retti, que encarregou, a" Santa Casade distribuil-as annualment-e, por'dez pessoas pobres ou Jornaleiras

que possuindo e residindo iem umapequena casa na Magd.ilena ou naFreguesia do Poço da Panella e aqual pçecise de concerto, couberamem sorteio, a que procedeu a Juu-ta Administrativa da referida instü-tuição em razão de terem concorri-do. ás ries nas 31 pretendentes nascondições estabelecidas, as pessoasabaixo mencionadas que poderãoapresentar-se na Secretaria da San-ta Casa afim de receberem a meu-cionada Importância.

Residentes na Magdalena:Paula Trancisea da Cunha.Joseplui Maria da Conceição.Marianna de Souza.Beniardina Francisca de Souza."Ainalia Alaria 'dos Santos.Residentes no Poço da Panella:João Alves de Andrade Lima.Elvlra Marques da Silva.Narcisa Maria da Conceição.Anua Maria da Conceição.ldalina Felicia da Cunha Lacerda.

(6528)~Ã~GL.. DO SUP..

ARCH.. DO UNI..CAVALLE1ROS DA CRUZ

De ordem do Ven.:. Mestr.:. còn-vido a todos Oobr.:. regulares desteOff.:. para sess.:. de fin.:. em 29do corrente.

A.:. G.:. S.:. 13.:,Sécr. ¦¦.

(6547).

MONTE OE SOCCORRO((Prescfipção de saldos)

São chamados os srs. mutuáriospossuidores das cautelas de númerosabaixo mencionados, para receberemos saldos das mesmas, vendidas em lei.lão, até o dia 29 de abril, sob pena deprescripção, de accordo com o artigo7.", do regulamento em vigor.

NÚMEROS83059 — 83129 — S3159 — S317283209 — 83226 — 83299 — 8336683367 — 83373 — 33386 — S3536S36-I2 — 83677 — 83680 —

O Gerente,Adriüo R. s. Tocantins;

(6534).'

COMPANHIA INDUSTRIALPERNAMBUCANA

São convidados os srs. possuído-res de debenvtures da 4." serie a vi-rem receber o coupon n. 9, no es-criptorio da Companhia na rua doBom Jesus N." 210, 1.' andar, das10 lioras ila múnliã a 1 da tarde..

Recife, 25 de Abril de 1918.(6527)

'

BANCO DE CREDITO REALDE PERNAMBUCO

34.° dividendoNa sede deste Banco á rua

"do Bom

Jesus n. 155, paga-se aos senhoresaccionistas, das 13 ás 16 horas, o 34.°dividendo referente ao anno actual de1917, á razão de 8 °|° ao anno ou Rs.US200 por acção.

Recife, 3o de março de 1918.Antônio Mincrvino de Moura Soares.

Secretario.

FÚNEBRES

iALiXANDRE ALBERT

30 diaJorge Albert e família, Er-

nesto Albert e fàmilia, CarlosAlbert e filhos, Albertina G.Albert e filhos, Manoel Este-

vão da Costa e família, Nestor Alberte família, (ausentes) Christina AI-bert, Alexandre A. Filho e família,Hermes Albert, Abelardo Albert,Valdemar Albert .(ausente) convi-dam seus parentes e amigos paraassistirem á missa que por alma deseu idolatrado pae, -avô e sogro ALE-tfANDRE ALBERT mandam celebrarno convento do Carmo as 1 IJ2 ho-ras do dia 29 do corrente, dia'doseu !i!!ccimen'ío.

A todoi antecipadamente agrade-cem o i comparecimento.._..._, (4S02)

PELINA LINS WANDERLF.YSétimo dia

José J)rge Lins Wander-ley, Antoniita Lins Wander-Icy, Gert.udes Lins Wander-ley, Manoel Joaquim ile Cas-

tro, espoza e lilhos, Luiz Antônio deFreitas, espo/a e filhos, convidamseus parentes e amigos para assisti-rem a missa que por alma di suaInesquecível irmã, cunhada e t'nPEL1NA LINS WANDERLEY, man-dum celebi" r na nntriz dii Graças,as 7 l|2 horas de segunda-feira, 29do correnle, antecipando agradeci-dos aos que comparecerem.

(4804)

JOÃO RODRIGUES BARACHO7.' Dia

|j|_ l.iiularidi Çainpcllo Baia-«>3 c|10i j0j0 Gonçalves Pereira

Júnior, Maria Uaraclio 1'erei-ra, seus fillm.s, 1-raiicisco

Peritllnio PÍlKuéir.l de Meneses, An-na Barlicho Meneses, Severino Po-drigues Baracho, 1'irmina MarreirosRaraclío, seus filhos Gustavo Ca-valcanli Lins, convidam seus parei:-tes e amigos pira assistirem as nVs-sas que por alma do seu idr.laltauoesposo, genro, filho e neto mandamresar na matriz da 'Varzaa no dia 29do corrente, ás 7 l|2 da manhã, 7."dia de seu fallecimento.

Antecipam seus agradecimentos atodos que comparecerem.

(4813)

•Yll

JLRONYMO CVPRIANO DE BAR-ROS LEITE

1,? annlversarlo

JW Ambrosia Francisco de Bar

^!^ ros Leite e família, :onvldamás pessoas de suas relações,

I para assistirem uma missana egreja de Nossa Senhora do Ro-sario da cidade de Olinda, pelas 8horas da manhã do di.i 29 do cor-remle, pelo repouso eterno do seununca esquecido filho 0 Jovem JE-RONYMO CYPRIANO DE BARROSLEITE, áquelles. que assistirem a es-se aclo de religião c caridade dasalmas bemfazej.is, ficam r»enhoradis-simos.

f

MARIA DE JESUS LEMOS RAMOSTrigesimo dia

JW. Caetano Ferreira Ramos eÊ]|p filhos, Agueda Ramos Mala e

ii filha, Anua de Jesus RamosllJJ e filhos, Manuel Moreira de

Lemos e filhos, Ruth de Farias Ban-bosa c filhos Etelvina de Farias Aqui-lio e filhos, convidam os parentes eamigos para assistirem as missasque pelo eterno ilescamBo de suamãe, avó, sogra, MARIA DE JESUSLEMOS RAMOS, as quaes se ceie-brarão ás oito e meia da manhã desegunda feira, 29 do corrente, naOrdem 3." de S. Francisco.

Aos que comparecerem hypothe-cam seu eterno agradecimento.

' (4S03)

JOSÉ' IZIDORO MARTINS(2.° Anniversario)

r

Samuel Martins e família,Henrique Martins e familia;D. Dlnla Martins e familia; D.Celeste Martins e familia,

convidam aos parentes e amigos pa-ra assistirem as missas, que por ai-ma do seu pae, sogro e avô, JOSÉ'IZIDORO MARTINS, mandam résarna Matriz da Boa Vista, ás 8 horasda manhã, do dia 29 do corrente, se-gundo anniversario de sua morte; edesde já se confessam gratos, poreste aclo de religião c amisade.

(6540)

HERMINIO LUZJorge Ferreira da Luz, sua

esposa e filhos e sobrinhosdolorosamente compungidoscom o deáaparecimento de

seu cunhado HERMINIO LUZ, man-dam celebrar missa no trigesimo diade seu eterno repouso, na egrejaiMadre Deus no próximo sabbado, 27do explrante, ás 8 horas da manhã.Convidando a todos os panentes eamigos para assistirem -essíi aclo,-antecipam os .seus sinceros agrade-cimentos (6548)

GASPAR OLYMPIO LINS DECARVALHO(Sétimo dia)

Marra Severiiu de Carva-lho, lzabel Lins de Carvalho,Francisco Severino dos San-

„, tos e filho, Rosa Ollvia de.Macedo c seu esposo, Maria Olivllde Sequeira e seu esposo, AntônioSeverino dos Santas, Conclonllla R.dos Santos, compungidlss.imos pelofallecimento ria ' seu esposo, irmão,cunhado e tio GASPAR OLYMPIODE CARVALHO convidam aos seusamigos e parentes para assistiremas missas que por alma do extinetosaudoso mandam celebrar na terça-feira, 30 do corrente, ás 8 horas dodia na egreja Pilar, 7.° dia do seufallecimento, agradecendo a todos qucomparecerem a este aclo de cari-dade. (4812)

ÍL

MARCELINO GOMES MAIASÉTIMO DIA

Carlos Gomes Maia, seu

rpai José Lourenço Gomes

Maia e sua irmã Maria LopesÜi Gomes, (ausentes) doloro-

samente compungidos com o falle-cimento de seu querido irmão -e fi-lho, Marcclino Gomes Maia, man-dam celebrar missas pelo seu eternorepouzo, na matriz de Santo Anto-nio, desta Cidade, no pnoximo sab-bado 27 do corrente» ás 8 horas damanhã, e convidam a todos os seusamigos para assistirem esse acto.

Antecipam os mais sinceros agra-decimentos.

Recife, 25 de Abril de 1918. á(4791)

m>Bernardo Gonçalves íe faltos

Alvares de Carvalho & C. convidam ás pessoas das suas re-'ações, para assistirem á missa que por alma do seu saudoso ami-go sr. BERNARDO GONÇALVES DE MATTOS, mandam ceie-brar na egreja do Espirito Santo, sabbado, 27 do corrente, ás 8horas da manhã, antecipando os seus agradecimentos aos que sedignarem comparecer.

beuuii iüs 1 mosAlfredo Alvares de Carval

e Adriano Pinto Coelho, doloromento de seu sempre dior.idoves de Mattos, oceorrido emem 20 do corrente, convidamsistirem as missas que mandamEspirito Santo, no sabbado, 2 7,suffragio da alma do inóívidayd

Antecipam seus agradecimeesse acto de religião e caridade

ho, Joaquim Gonçalves! JRilíèifífsamente feridos corri g falléci*Pae e sogro, Bemard/í Gonçab

Mondim de Basto,- Eortugala'seus parentes e amigos] paira as*celebrar na Igreja irjtí Djyjnjípelas 8 horas, 'M

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ÒsrecRbedores de cargas procedentes do extrangeiro deverãodàr aviso á Agencia no mesmo cia da chega a do vapor,sempre qué desejarem receber em embarcações suas asmercadorias qué lnes lorem consignadas. A falt i desteav so permittirA, a deicarga para . s;armazens da Alfândega.Para canjas, passac/ens, valores e informações

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de Maceió, n rebocador nacional "Veloz"enfiado de Macau e o pontâo nacional"Fluminense", entrado de Macau uo dia24 iio corrente, não trouxeram carga parao nosso porto.

ExportaçãoEM 22 DE ABRIL DE 1918

Para o InteriorVapor "Olinda",para o Hio de Janeiro:Selienl.ei- & Rodrigues, .'t saccos com

l.W kilos de farinha d_ mandioca.Para a Bahia:'

Azevedo & C, 2 caixas com lóü kilosde cartas de jogar

Pyatc "Artluir", para Amarração:Durães Cardozo & O, 140 saccos eom

8100 kilos de assucar crystal e 2.1 tamho-res com 1250 kilos de carbureto ; Olivel-ra & C , 135/5 com 10800 litros dc álcool .Loureiro Barbosa & C, 25 caixas com1500 litros de gazozas, 41) ditas com 32ilitros de vinho de IVuctas, '.\ caixas com15 kilos de massas alimentícias, 2 ditascom 180 kilos de massa de tomates. Klcaixas com 48) litros dc água mineral, :<atados com 100 kilos de veilasc !) caixascom 548 kilos de doce:.

Para Camocim :Loureiro Barbosa & C, 2 barrleas com

80 kilos de assucar reli nado e Scaixas com180 kilos de doces.

EM 2.1 DE ABRIL DE 1018Pura o Exterior

Vapor "Tibagy", para Buenos Aires:Ayres & Sons, 55 barris com 'J3ÕÜ litros

de óleo de caroço de algodão.Para Montevidéu:Pereira Pinto & C, 200/5 com 10000 li-

tros rle cachaça.Para o Paraguay :João de Meira Lins, 20C0 saccos com

120000 kilos de as::ucar mascavado.Para 0 Interior

Vapor "Pará", para Ilacoaliara :Miranda Amorim, 30/2 com assucar

branco e 20/2 assucar crvstalcóm 45'10 ki-los ; Agostinho Costa & C., 50 siceoscom3000 kilos de assucar brouco e Martins &Camilo 40/2 com 360J kilos de assucarcrystal.

Para Mauàos :Oscar Amorim & Bcrardo, 75 saccos

com 1500 kilos de assucar crvstal; Amo-rim & Cardozo, U0/2 com 490J kilos deassucar branco e F. Leite & reres, 50/8com assucar usina e 20/2 assucar brancocom 3800 kilas.

Vapor "Bahia", para Manáos:

M. Ferreira Leite & C, 200 saccos com120110 kilos de assucar crystal.

Vapor "Tlierezina", para o Ceará :Gonçalues Pereira & C , 2(i caixas com

312 litros de eognac, 20 ditas eom 240 li-tros de verm mtti e 41 caixas com 328 li-tros d_ vinhos de fruetas e F, Leite & Pe-res, 225 saccos com assuear crystal, 00 di-tos assucar somenos e 345 ditos assu-nrmascavado com 39000 kilos.

Vapor "Itassucê", para M ssoró:Companhia Fabrica de Estopa, 2 fardos

com 750 kilos de saccos de estopa.Vapor "Itane:na", para Porto Alegre:Medeiros & C, 20 toneis eom 120111) li-

tros d» álcool.Hyate "Linares", para Cabedello:.liilips Vou Sohsten & C, 200 taboas de

pau carga.Hyate "Artluir", paru Camocim :Oliveira & (.' , 10 caixas com 320 litros

¦ le aguardente e 36 duodeclmos com 1201litros^de vinagre.

Hyate "Varzim", para a Parahyba :Antônio Dldier & Irmão, 3j caixas eom

2102 kilos de doecs.Hyate "Barroso", para Macau :Loureiro Barbosa & C , 2 caixas eom I '

litros de gazozas, 10 saccos com ns iic rinascanado e 10 ditos assucar nsin.i c ..n1350 kilos, 11 caixas com 1008 kilo de d ic s e 4 tambores com 200 kilos de liu-Iiii-reto.

Hyate "tlvlda", para Mossoró .-Gomes Oliveira & C , 100/10 com 40(10

litros de ngiurdente e Amorim Feriiiiii-des& C , (> saccos com 300 kilos du arroz

Vapor "Times", para Santos •A Jovino da Fonseca, 550 àaceut c • tit

33000 kilos de aisucar miiscatiado ; D.--meirio & Moreiro, 750 saccos com 4ô(l')nkilos de assucar mascavadi ; Taborda &C , 500 saecos com assucar soinenos e1500 ditos assucar mascavado cum 12 0011kilos e Pinto Alves & O, 2 iaccos com 148kilos de algodão em pluma.

Vapor "ltapuhv", para Santos :.1. C. Piua & C.I 45 saccos com 2700 ki-

los de cacau.Para u Rio de Janeiro :

José Bezerra Filho & C, 500 saccos com25000 kilos de farinha de mandioca ; AFlores. 100 siice.is com 0000 kilos de có-cos è, Moreira Lima & O, 2 fardos eom20') kilos de brabintel

Vapor "Tibagy", pira o Hio de Janeiro:llosshach B nzil Company,' 50 barris

com 87f>() litros de oleo de c.roço de alg >-dão; Usina Catende, 2000 saccos com122(1 'O kilos de assucar demerara; I.ovo& C , 2'00 sacc is cm 120031) kilos de às-sucar mascavado ; Silva Guimarães & C,litlJ saccos eom assacar branco e 400 di-tos assucar crvstal com OuOOO kilos; C.Lyra & C, 10Õ I saccos eom 001101 kilos d.assucar mascavado s Companhia Indus-trial- Pernambucana, 25 fardos com 203,')kilos de reziduos de algodão e 7 fardoscom (13(1 kilos de aparas de lios de algo-dão.

Vapor "Cannavieiras", para a Bahia :Bernsrdino Costa & C, 1117 caixas com

7701 kilos de doces e ll)/2 caixas com 2701kilos de massa de tomates ; Pinto Alves& C , 11 ciiliías com 953 kilos de algodãoem ijfü.ma ; .1. Tibiiicio, ,ri3 saccos com4 II kilis de algodão em pluma ; F. Golz& i'. , 130 c lixas 4li:i0 litros de oleo de ri-chio,

Para Maceió :F- (i 4z & C. 22 caixas com 808 litros

de oleo de ricino.Puni Penedo :"mi ri.o Fiir.inndfjj & C, 2/10 com 80-

i litros de viuhis e 1 caixa com 40 litros|d oleo de ricino j Gonçalves Pereira &C i"/|.i c-iin 4 litros de vinhos; Ross-

b ich liiazil Cimpanv, 200 saccos com1.1)0,111 kilos de fárello e 100 ditos com(i 0 ' kilos de p istas de reziduos de caro-ço de algodão e Miranda Souza & C, 5tambores com 25.ifl.tlo8 de carbureto, 1barril com 300 kilosjde cravos de ferro e2 caixas com 120 kilos de pregos.Para a Estância :

Albino Silva & C, 1 barril eom 200 li-tgos de pixe.

Porá Aracaju :Loureiro Barbosa &. C, 1 caiiu com 50

litros de creolina e 2 ditas com 1(1 litrosde aguardente ; Companhia CervejariaPernambucana, 2 caixas eom 00 litros degazozas; Gonçalves Pereira _i C, 15/10com 000 litros de vinhos; Companhia Fa-lírica de Estopa, 3 fardos com 930 kilosde s..ccos de estopa e Gomes & C, 3 cal-xas com 140 kilos de massas alimentíciase Miranda Souza & C, 1 fardo com 100kilos ds lios para pavio, 1 caixa «0 kilosd. preaps e 1 tonador para café.

Para Jatobá;Companhia Cervejaria Pernambucana,

8 caixas com 270 litros dc gazozas.P.raPáo de Assucar em trahzito paraPenedo :Gonçalves Pereira & O, 2 caixas e 1/5com 14 i litros de álcool, 1/,",, tj/i() e 2 cai-Mm 4l(> litros de vinhos e2 caixas com11 litros de vermouth.

EM 21 DE A'.RIL DE 19.8Para o Exterior

Vapor "Tibagy", para B. Ayres :Joaquim Lopes Barros 200'saccos com

12 00 kilos de cocos.Para o Interior

Vapor "Tabating.", para o Aracatv :Çirdnso Tavarei & O, láü/lü com 0000

litros de vinhos de frauetas.I Vapor "llissiu-e", pira Natal :I Alvares de Carvalho & C, 5 tambores

com 250 kilos de carbureto.Hyate "Linares", para a Parahyba ; i

| Montheath & C. 40 caixas com 432(1 li-los de goiabada e Dubeux & C, S.caixascom 210 kilo-, de doces.

Barcaça "Divina Providencia", para aBahia:Pernambuco tramway Powder Co Itd

10 barris com 2040 litros de pixe.I Bnciça "Pauliue Marliu", para Soutos:| I-. Leite & Peres 2 .0:1 saccos cora 12.000

kilos de assucar crystal :Hyate "Barrozo"",

para Macau :i.oureiro Barbosa 4i C , 5 saccos com125 k los de lios de algodão, 2 laias com30 kilos de phosphoros, 2 saccos com 120

kilos de arroz e 2 caixas com 144 kilos dedoces.

Para Natal:Durães Cardoso & C, 45 harricas com

1801 kilos de assucar refinado ; Carlos dcBritto & C , 75 caixas com 5310 kilos dedoces ; Eduardo Amorim &¦(_., 10 barri-cas com assucar refinado e 00 saccos comassucar crystal com 4050 kilos e Lourel-ro Baibusa&O, 4 latas com 52 kilos dephosphoros e 2 caixas com 50 litros deágua mineral, 3 caixas com 15 kilos develas, 1 tambor com 75 kilos de cárburc-to e 2 caixas com ld kilos dc massas alt-mentidas.

Vapor "S. Paulo", para Porto Murtinbo:Agostinho Costa íc C:, 150 saccos com

9000 kilos de assucar usina.-Vapor "Tibagy;', para o Rio.de Janeiro:Pinto Lapa & C, 5C pipas com 2650

litros de álcool ; C. Lyra & C , 1000 sac-cos com 50000 kilos de farinha de man-dloca ; Companhia Geral de Melhoramen-tos em Pernambuco, 90 toneis com 58500litros de álcool

Vapor "Times", para Santos :Demelrlo & Morrira, 2000 saccos com

120000 kilos de assucar mascavado.Vapor "Pará", para Manáos :Pinto Alves & C, 25/2 e 20 saccos com

3750 kilos dc sasucar branco ; CardosoTavares & C,, 85 caixas cora 1040 litrosde cachaça e A. Glrott & C, 14 atadoscom 500 kilos de carumellos c confeltos.

Para o Pará :Piuto Alves & C, 200 saccos com 12000

kilos de assucar crvstal ; Antônio Alço-forado 50 saccos com 3Ú0J kilos de cocose Silva Draga & C, 2 caixas cora 10 kilosde medicamentos.

Vapor "ltapuhv", para o Rio G. do StjLNova & Abreu 400 saccos com 24000 ki-

los de assucar brauco.Para Porto Alegre :Aotonlo do Rego Lima 10/2 touels com

3050 litros de álcool ; A. C. Costa Alecrim400 suecos com 240.0 kilos do assucaiv— ^-» .

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