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Difusão de Spins em sistemas de POMA/PEO André Bathista Orientador: Tito José Bonagamba Coorientador: Eduardo Ribeiro Co-worker: Carla Eiras - UFPI

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Difusão de Spins em sistemas de POMA/PEO

André BathistaOrientador: Tito José Bonagamba

Coorientador: Eduardo RibeiroCo-worker: Carla Eiras - UFPI

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Experimento Spin diffusion

Schmidt-Rohr et. al.

Através do experimento de difusão de spins podemos extrair as seguintes informações:

•A dependência do processo de difusão com o tempo contém informações sobre o tamanho de domínios em materiais heterogêneos, ou seja, este experimento de RMN fornece os valores do tamanho de domínios em nm;

•Nos informa a respeito da interface;

•Determina o coeficiente de difusão das fases do Material, como por exemplo: Materiais poliméricos, blendas poliméricas e polímeros em bloco;

•Em estruturas com pequenos domínios, podemos ver magnetização de equilíbrio sendo mais rápida que um sistema contendo domínios maiores;

•Valores de Difusão de Spins em polímeros da ordem até 1 nm2/ms.

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Spin diffusion depende da Interação Dipolar

Schmidt-Rohr et. al.

30

)(

ˆˆˆˆ3

4 jk

kjjkjk

kjkjk

j

j k

SID r

SIrrSrrIH

⋅−

⋅×

−= ∑∑ γγπ

µ

( )

×−−= ∑∑ k

zj

zikj k jk

SI

D SIr

H ˆˆ21)(cos321

)(42

30 θγγπ

µInteração heteronuclear

( )

+−×−−= +−−+∑∑

FlopFlip

kjkjkz

jzik

j k jkD SISISI

rH ˆˆˆˆˆˆ21)(cos3

21

)(42

3

20 θγπ

µInt. homonuclear

Interação dipolar magnética

entre dois spins nucleares

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Estrutura Básica do Experimento Spin diffusion

Schmidt-Rohr et. al.Experimento Goldman-Shen

Difusão: Segunda lei de Fick

2

2 ),(),(r

trMDt

trM∂

∂=

∂∂

∂∂

∂∂

=∇⋅∇=∂

∂ ),(),()(),( txMx

Dx

trMrDt

txMCaso unidimensional; di=0; Dm=Dr=cte

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Condições para haver Difusão

1 – Tem que haver alta densidade de prótons;2 – Todos os spins tem um acoplamento dipolar residual devido ao movimento restrito;3 - Deve possuir fases;4 - uma fase rígida e outra móvel

BBAA NfNf +

Schmidt-Rohr et. al.

Exemplo de Difusividade

MagnetizaçãoHomogênea em A.

A é a região móvel do sistema.

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Modelo de dimensionalidade

Schmidt-Rohr et. al.

Unidimensional bidimensional tridimensional

Modelo Lamelar. Modelo cúbico ou esferaModelo Cilindrico

Modelo estrututal

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Depois das condições...

Depois de possuir estas condições, os spins individuais mudam de energia com cada outroatravés da conservação de energia da transição flip-flop do Hamiltoniano Dipolar.

Caravatti et. al. 1986

ii Nf )1( −

Fração remanescente

Moles

Cristalino Amorfo

Homogeneo

Heterogêneo

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Sequência de Spin Diffusion

•O trem de pulsos é utilizado neste experimento como filtro, para que selecione somente a parte móvel do sistema em estudo.

•Estes pulsos podem ter valores entre 10 a 50 µs

•Este experimento é classificado tambémcomo um experimento de Exchange.

Experimentos: E(τd,tm) x tm : Tamanho de domínio/interface e coeficiente de difusão.

E(τd,tm) x τd : Seleção do domínio

Mellinger et. al. 1999

Figura : experimento de spin diffusion. Esta seqüência de pulso envolve aplicação de filtro dipolar para selecionar a fase móvel.

Molnar macromolecules et. al. 2000

Molnar et. al. Macromolecules 2000

Spiess et. al. Acta Polym. 1998

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Dependência do Coeficiente de Difusão com T2

6/)()( 2ijijij rrWrD =

)(9/2)( 2 ijij rTrW = spinspinT −=2

Assink Macromolecules 1978

(1)

Onde W(rij) é a probabilidade de um spin flipar (flip-flop) para dois spin adjacentes. E se ω0τc >> 1. Então Kalk e Brendson mostra que:

(2)

Aqui nós derivamos uma expressão para D em termos do parametro de relaxação e “obtemos o comprimento da Difusão o qual pode ser relacionado com o espaçamento interdomínios oumesmo interface”.

A dependencia de T2 com r pode ser explícito como:

62 )(1

ijij rC

rT= (3)

Onde C é uma constante que depende do número quantico de spin e razão magnétogíricado núcleo. Combinando (1), (2) e (3) nós conseguimos

46)(

ijij r

CrD = (4)

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Dependência do Coeficiente …

03rCD πρ

= (5)

Onde ρ é a densidade de spins, que assumida como uniforme e isotrópic. E para avaliar osparametros ρ e C a mesma integral é realizada em (3) e obtemos

(6)

Tendo obtido (4) pode ser integrado em todo espaço, onde a integral inicia em 2r0, on r0 é o raiodo átomo de hidrogenio até o infinito. O resultado é

Substituindo (6) em (5) obtemos então

32 6)(1

ijij rC

rTπρ

=

(7)

Este resultado suporta/assume que a difusão de spin da fase móvel com T2 longo tem umadifusão lenta. E que a difusão de spin em uma fase rígida com T2 curto.

2

02TrD =

Assink Macromolecules 1978

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Curiosidades ao medir Difusão de spins

Teresa G Nunes, Rio de Janeiro 2000

Dá-se a permuta mútua de estados de spin entrenúcleos próximos.

A contribuição para o Hamiltoniano dipolar do sistema exprime-se por um termo denominado de flip-flop.

O coeficiente de difusão de spin pode calcular-se a partir de

1 216 /( )L DT=

(1)

Para valores de T1:

2

2

0 13, rDT

= (Cheung e Gerstein 1981 e newman 1992)

r – raio de van der Waals (para o H = 1,17x10-10m)

A distância L para a qual a difusão de spin é eficaz durante o tempo em que ocorre a relaxação T1

(2)

Para um polímero considera-se o valor típico D = 9,7x10-16 m2S-1 (Newman 1992)

Com base neste mecanismo tem sido feito muitos estudos sobre a miscibilidade de misturas poliméricas. Assim, dados dois polímeros A e B:-Se T1A e T1B forem diferentes e obtivermos um único T1M para a mistura:Polímeros miscíveis na escala de 100 nm.Se T1ρA e T1ρB forem diferentes e obtivermos um único T1ρM para a mistura:Polímeros miscíveis na escala de 20 nm.

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Método para medir T2

O trem de pulsos é utilizado também neste experimento como filtro, para que selecioneobtenha somente T2 da parte móvel do sistema em estudo.

Mellinger et. al.

Por que medir T2 ?

1. Se mede T2 devido a mobilidade;2. A constate de difusão pode ser medida em função de T2;3. T2 define a largura de linha;4. O processo de flip-flop se dá por T2;5. T2 é maior para a fase móvel e menor para fase rígida; 6. T2 da região cristalina decai a zero no processo seleção.

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Amostras

Razões de Mistura POMA/PEO: (1:1), (1:0.5) E (0.5:1)

--(0.5:1)POMA/PEO

--(1:0.5)POMA/PEO

--(1:1)POMA/PEO

Tg (rígida) ºC Tg (móvel) ºCcomposiçãoAmostra

Tg ~ -60 °C (puro).

Tm ~ 60 °C

Tg ~ -20 °C (dopado).

Razão Oxigênio-Lítio: y = [O]/[Li].

Tg ~ 150 °C (puro).

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Resultado T2

msnmTTD /)007,0102,8()( 25,12

612 +⋅×= −−−

para T2, 0< (T2)-1< 1000 Hz

para T2, 1000< (T2)-1< 3500 Hz

msnmTTD /)26,0104,4()( 25.12

412 +×= −−−

O T2 é obtido a partir da seqüência de pulso CPMG e o seu ajuste pode ser Mono-exponencial ou bi-exponencial, devido a diferente taxas de relaxação deDiferentes grupos químicos da fase móvel do polímero

Mellinger et. al.

Figura: resultado do experimento CPMG com filtro dipolar .

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Situações do coeficiente de Difusão

msnmTTD /)007,0102,8()( 25,12

612 +⋅×= −−− msnmTTD /)26,0104,4()( 25,1

241

2 +⋅×= −−−

Nesta situação temos a variação do coeficiente de difusão devido a variação da temperatura e por isso devemos calibrá-lo para de acordo com T2.

Figura: Dependência do coeficiente de difusão de spin de amostras estudadas por relaxação transversal T2. de 0 a 1000 Hz temos todos os pontos bem descritos por uma dependência D~(T2)-1,5. para valores de (T2)-1 entre 1000 e 3500 Hz, a de pendência de D~(T2)-1.

Mellinger et. al.

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Versão Exchange 1D

Informações obtidas por Exchange 1D : Tempos de correlação - τc;

Simulação do espectro 1D para amostras de POMA/PEO dopada e não dopada. A linha pontilhada é a simulação do espectro 1D correspondente ao PEO. Nestas amostras há três diferentes valores de tempo de correlação obtidos pela Simulação 1D.

(1:0.5)τc = 55 µs

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Resultado 1

Série de espectro de RMN 1H estático das amostras de polímeros POMA/PEO.

Espectro de RMN 1H estático das amostras de polímeros POMA/PEO.

Ponto de vista Qualitativo do experimento Spin Diffusion: fase rígida e fase Móvel.

Caracteriza a Linha 1H atribuída a diferentes domínios.

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E(τd,tm) x tm : Tamanho de domínioE(τd,tm) x τd : Seleçao do domínio

Variando o Valor de td na sequênciade pulso temos como resultado a variação da curva de difusão de spin

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Mais resultados

Molnar macromolecules et. al. 2000

Figura: Intensidade versus (tm)1/2 , veja que o valor da intensidade é normalizada. A Raiz de tm está em milissegundos. Para cada par de curvas de difusão de spin foi ajustado um valor de td com intuito de averiguar a dependência da curva com o ajuste deste parâmetro.

10

20

30

40

Td (µs)

17016,8411,02(1:1)POMA/PEO

12,06

15,98

17,8

tm1/2

17018,43(1:1)POMA/PEO

17024,42(1:1)POMA/PEO

17027,21(1:1)POMA/PEO

T2 (µs)dmóvel (nm)composiçãoAmostra

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Valores de tm1/2

Figura: Curva de Difusão de Spin, normalizada pela intensidade I/I0, e gráficado contra a raiz quadrada do tempo de mistura para as amostras (1:0.5) e (1:1).

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Tamanho do domínio

−−−

=EsferaCilindricoLamelar

321

ε

Valores de ε

0,2 smeffmóvel tDd

πε

=

( ) 2/Rígidomóvel

Rígidomóveleff DD

DDD

+=

Tabela : tamanhos de domínios, determinados a partir da curva de difusão de spins

21,07

23,73

17,8

(Tm)1/2

40

40

40

td (µs)

0,48

0,49

0,53

Deff1/2(nm/ms)1/2

72027,95(0.5:1)POMA/PEO

58031,92(1:0.5)POMA/PEO

38024,21(1:1)POMA/PEO

T2 (µs)dmóvel (nm)quantidadeAmostra

msnmTTD /)007,0102,8()( 25,12

612 +⋅×= −−− msnmTTD /)26,0104,4()( 25,1

241

2 +⋅×= −−−

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Agradecimentos

Prof. Dr.Tito José Bonagamba - IFSC

Prof. Dr. Eduardo Ribeiro de Azevedo - IFSC

Prof. Dr. Carla Eiras – UFPI

Dr. Gerson Luiz Mantovani - IFSC

Aos colegas do LAB. de RMN do IFSC.

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Técnicas de Ressonância Magnética Nuclear destinadas ao Estudo da Dinâmica Molecular.

Exchange: significa ‘Troca’ ou ‘Permuta’

Objetivo é estudar o movimento molecular.

Hz (Dinâmica Lenta)

i

j

Informações obtidas por Exchange :oFrações móveis - fm;

oTempos de correlação - τc;

oAmplitudes dos movimentos - E(tm,δτ).

O princípio do Exchange é a medida da freqüência em dois tempos distintos de um dado segmento molecular, de maneira a se detectar a existência de processos dinâmicos lentos (ms-s) que podem produzir mudanças na freqüência de RMN.

Núcleo estudado por Exchange : 13C – δCSA (Tensor de deslocamento química Anisotrópico) - Spin= 1/2

Sitios

Versão Exchange

1D e 2D

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Freqüência Deslocamento Químico Anisotrópico

2 21( , ) 3cos 1 sin cos22

ω θ φ δ θ η θ φ = − + DQA

Desvio Químico ANISOTRÓPICO

Espectro de pó do 13C (grupos C-H) Distribuição de freqüências composta por todas as possíveis orientações entre o grupo C-H e o campo estático Bo.

Conjunto de espectros simulados para diferentes tempos de correlação do núcleo de 13C.

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Cálculo do Espectro de RMN sob ação de Movimentos Moleculares

Considerando todos os sítios moleculares (θi, φi)

( , )ii i i

dM i Mdt

θ φ= Ω [1]1 1 1 1

2 2 2 2

3 3 3

( , ) 0 0( , ) 0

( , )00 0 ( , )n

MMdM i M com M e

dtM

θ φθ φ

θ φ

θ φ

Ω Ω = Ω = Ω = Ω

[2]

A Solução da equação [2] é:Onde Ω é a matriz das freqüências

(0)ei ti iM M Ω= [3]

No caso de movimento molecular:

1) Deve ser imaginária;2) Elementos diagonais associados;3) Possuir termos não diagonais.

( )( ) ( )dM t i i M tdt

= Ω+ Π [4] Π é a matriz de Exchange.

k kk k−

Π = −

(1 )(1 )

(1 )

N k k kk N k k

k k N k

− − − − − − Π = − − −

( )(0)ei i ti iM M Ω+ Π= [5]

A Solução da equação [4]:

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Difusão de Spins em sistemas de POMA/PEOAndré Luis Bonfim Bathista e SilvaSão Paulo, 2006

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<!--Creative Commons License--><a rel="license"href="http://creativecommons.org/licenses/by/2.5/br/"><img alt="CreativeCommons License" border="0"src="http://creativecommons.org/images/public/somerights20.pt.png"/></a><br/>Estaobra est&#225; licenciada sob uma <a rel="license"href="http://creativecommons.org/licenses/by/2.5/br/">Licen&#231;a CreativeCommons</a>.<!--/Creative Commons License--><!-- <rdf:RDFxmlns="http://web.resource.org/cc/" xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/"xmlns:rdf="http://www.w3.org/1999/02/22-rdf-syntax-ns#">

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