dietoterapia na disfagia

34
DIETOTERAPIA NA DISFAGIA This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF. Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Upload: others

Post on 21-Jul-2022

5 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 2: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

DISFAGIA

Disfagia é definida como desordem na deglutição

e/ou potencial desabilidade em deglutir com

prejuízos na segurança, na eficiência e na qualidade

de comer e beber.

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 3: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

DEGLUTIÇÃO

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 4: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Deglutição normal

Deglutição funcional

Disfagia leve

Disfagia moderada

Disfagia grave

Diagnóstico Clínico proposto pelo I Consenso Brasileiro de Disfagia

I Consenso Brasileiro de Nutrição e Disfagia em Idosos Hospitalizados; 2011.

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 5: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Gráfico de dispersão representando as referências encontradas na literatura,segundo idade média dos voluntários do estudo.

Cada ponto simboliza 1 referência. Cerca de dois terços das publicações de disfagia éescrito sobre adultos de mais de 50 anos de idade.

Otolaryngol Clin N Am 46 (2013) 965–987

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 6: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Risco Adicional de Desnutrição no Idoso

- Idade (acima de 80 anos);

- Residir sozinho (solteiros e viúvos);

- Isolar-se socialmente;

- Incapacidades moderadas ou graves;

- Viver com outro idoso com tais incapacidades;

-Recursos econômicos limitados;

- Residir em casas de repouso.

I Consenso Brasileiro de Nutrição e Disfagia em Idosos Hospitalizados; 2011.

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 7: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Análise da associação entre a disfagia e desnutrição após Acidente Vascular Encefálico (AVE).

No mesmo estudo: Prevalência de Desnutrição foi de (8,2 – 49%) e Disfagia (24,3 – 52,6%)

J Rehabil Med 2009; 41:707-713.

Fase Reabilitação

Até 7 dias após AVE

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 8: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Condições Clínicas que podem contribuir para a Disfagia

- Doenças Neurológicas

- Doença degenerativa progressiva

- Doenças Reumáticas

- Outras

I Consenso Brasileiro de Nutrição e Disfagia em Idosos Hospitalizados; 2011.

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 9: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Otolaryngol Clin N Am 46 (2013) 965–987.

Disfagia na População Geral

A prevalência disfagiaem adultos idososvariou de 11,4% a 16%,e em pacientes maisidosos não saudáveisera mais elevada (54% a55,2%).

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 10: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Na tentativa de adaptar ao sintoma

Alteração da consistência dos alimentos e/ou das preparações acrescentando maior quantidade de água (Redução do VCT da

dieta)

Dificuldade de deglutição instalada

Aumenta o risco de Pneumonia aspirativa

Desnutrição

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 11: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Prevalência de penetração-aspiração pela consistência do líquido (Bingjie et al.).Escala de 1 e 2 escore de Penetração-aspiração são considerados normais; de 3-5 indicam penetração, enquanto o escore de 6-8 indicam a aspiração do material.

C. M. Steele et al.: Diet Texture Modification; Dysphagia (2015) 30:2–26

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 12: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Nutricionista responsável pela adequação das necessidades calóricas

e nutricionais (macro e micronutrientes) à ingestão e à

consistência adequada definida pelo fonoaudiólogo a cada caso.

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 13: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Na condição Bucal e na Higiene Oral

Melhora do Estado nutricional

Reabilitação Fonoaudiológica

Manejo da disfagia

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 14: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Manejo da Nutricional da Disfagia

Ideal é que os pacientes com AVE devem ser avaliados com umprotocolo de triagem formalizada para avaliar disfagia o maisprecoce possível e antes da ingestão oral;

Avaliação do EN em até 48 horas (Ferramenta de Triagem MUSTou MAN).

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 15: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Definição e Indicação da Terapia Nutricional (Oral e Enteral)

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 16: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Fluxograma de avaliação da Terapia Nutricional dependendo da gravidade da disfagia

T. N. Oral Clinical Nutrition 37 (2018) 354e396

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 17: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Terapia Nutricional Oral

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 18: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

- Grau de disfagia- Estado cognitivo- Capacidade de incorporar manobras compensatórias- Grau de independência alimentar- Estado nutricional- Aceitação e preferência alimentar- Disponibilidade de supervisão profissional e familiar- Condições socioeconômicas

Fatores que devem ser considerados na Prescrição da dieta para o paciente disfágico

I Consenso Brasileiro de Nutrição e Disfagia em Idosos Hospitalizados; 2011.

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 19: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Características da Dieta e Graus de Disfagia

I Consenso Brasileiro de Nutrição e Disfagia em Idosos Hospitalizados; 2011.

Functional Oral Intake Scale (Fois).

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 20: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Atenção aos líquidos- Exigirem maior controle fisiológico do paciente;

- Sua consistência é a que oferece maior risco de aspiração(Muitas vezes primeira e/ou única, a ser modificada);

- Alternativa é o espessamento do líquido (industrializados ouadaptações naturais);

- Objetivo manter a mistura com textura palatável, segura e quegaranta a hidratação do paciente disfágico.

Clinical Nutrition 37 (2018) 354e396

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 21: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Líquidos e modificação da consistência-Podem levar a redução da ingestão de energia e de líquidos;

- Recomendados somente após uma avaliação da função dedeglutição;

- Alternativa é o espessamento do líquido (industrializados ouadaptações naturais);

- Pacientes diagnosticados com aspiração de líquido fino o acessoà água, pode ser uma opção a líquidos espessados sozinhos.

Clinical Nutrition 37 (2018) 354e396

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 22: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Consistência dos líquidos

Consistências propostas pela National Dysphagia Diet: Standardization for Optimal Care.

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 23: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Curr Phys Med Rehabil Rep (2013) 1:280–291

The Need for International Terminology and Definitions for Texture-Modified Foods and Thickened Liquids Used in Dysphagia Management: Foundations of a Global

InitiativeJulie A. Y. Cichero; Catriona Steele ; Janice Duivestein, Pere Clave´; Jianshe Chen; Jun Kayashita; Roberto Dantas; Caroline

Lecko; Renee Speyer ; Peter Lam; Joseph Murray

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 24: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Espessante alimentar instantâneo

Água Gelificada c/ propriedades resistência a

amilase

Purê de Frutas: S. N. O. hiperprotéico e de alto valor

energético com propriedade de resistência à amilase salivar.

Composição Nutricional por 100gEnergia: kcal 358Energia: kJ 1520Proteínas: g 0.2

CHO: g 86Lípidos: g 0.1Fibra: g 6.4

Composição Nutricional por embalagem (125 g)

Energia: kcal 7.5Energia: kJ 32.5

Água: g 122.5Proteínas: g -

Hidratos de Carbono: g 1.5Lípidos: g 0.01Fibra: g 0.8

Composição Nutricional por embalagem (150 g)

Energia: kcal 206Energia: kJ 880Proteínas: g 10.5Hidratos de Carbono: g 25.5Lípidos: g 6.0Fibra: g 3.9

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 25: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Que Textura dos alimentos utilizar?

http://www.ndr-uk.org/Generalnews/dysphagia-diet-food-texture-descriptors

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 26: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

The Need for International Terminology and Definitions for Texture-Modified Foods and Thickened Liquids Used in Dysphagia Management: Foundations of a Global

InitiativeJulie A. Y. Cichero; Catriona Steele ; Janice Duivestein, Pere Clave´; Jianshe Chen; Jun Kayashita; Roberto Dantas; Caroline

Lecko; Renee Speyer ; Peter Lam; Joseph Murray

Curr Phys Med Rehabil Rep (2013) 1:280–291This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 27: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Terminologia da Textura dos alimentos e consistência dos líquidos

Descrição e Caracterização das formas dos alimentos e consistências, detalhamento eorientações do manejo, indicação de métodos (testes) de avaliação, citação deevidências científicas e indicação de alimentos específicos adequados.

International Dysphagia Diet Standardisation Initiative – www.iddsi.org)This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 28: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Hospital das Clínicas de Ribeirão PretoDivisão de Nutrição e Dietética

- Dieta Pastosa Modificada sem líquidos

Alimentos são liquidificados em uma única textura e os líquidos espessados

em uma única consistência (Uso de espessante).

- Dieta Pastosa Modificada com líquidos

Alimentos são liquidificados em uma única textura e as refeições apresentam alimentos líquidos.

Composição NutricionalNutrientes Quantidades

Valor Calórico 2068 Cal

Proteína 72,32 g (13,96%)

Lipídeos 73,47 g (31,94%)

Carboidratos 279,9 g (54,10%)

Nutrientes Quantidades

Valor Calórico 2168 Cal

Proteína 76,82 g (14,14%)

Lipídeos 84,53 g (35,03%)

Carboidratos 275,8 g (50,83%)

Composição Nutricional

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 29: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Nutr Hosp. 2014;29(4):751-759

Menú de textura modificada y su utilidad en pacientes con situaciones de riesgo nutricional

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 30: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Terapia Nutricional Enteral

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 31: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

Fluxograma de avaliação da Terapia Nutricional dependendo da gravidade da disfagia

SNG ou GEP T.N.Parenteral

I Consenso Brasileiro de Nutrição e Disfagia em Idosos Hospitalizados; 2011.

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 32: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

I Consenso Brasileiro de Nutrição e Disfagia em Idosos Hospitalizados; 2011.

Evidências da triagem nutricional e disfagia

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 33: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

I Consenso Brasileiro de Nutrição e Disfagia em Idosos Hospitalizados; 2011.

Evidências da triagem nutricional e disfagia

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.

Page 34: DIETOTERAPIA NA DISFAGIA

I Consenso Brasileiro de Nutrição e Disfagia em Idosos Hospitalizados; 2011.

Critérios para a reintrodução da alimentação via oral.

This document was created by an application that isn’t licensed to use novaPDF.Purchase a license to generate PDF files without this notice.