dicionário de termos ambientais

30
1 1 a edição ( 3.421 termos )

Upload: fernanda-precioso

Post on 26-Mar-2016

279 views

Category:

Documents


14 download

DESCRIPTION

páginas iniciais do projeto gráfico das páginas internas

TRANSCRIPT

Page 1: Dicionário de Termos Ambientais

1

1a edição

( 3.421 termos )

Page 2: Dicionário de Termos Ambientais

2

AutorAutorAutorAutorAutor

Antonio Leal

P rP rP rP rP rojeto Gráficoojeto Gráficoojeto Gráficoojeto Gráficoojeto Gráfico

Fernanda Precioso

CapaCapaCapaCapaCapa

Marcio dos Santos Roque e

Fernanda Precioso

RevisãoRevisãoRevisãoRevisãoRevisão

Renata Rodrigues Lopes

Coordenação e rCoordenação e rCoordenação e rCoordenação e rCoordenação e revisão finalevisão finalevisão finalevisão finalevisão final

Equipe Letras e Magia

CIP-Brasil. Catalogação na fonte.

Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ

L47d

Leal, Antonio, 1970-

Dicionário de termos ambientais / Antonio Leal. - 1.ed. - Rio de Janeiro : Letras e Magia, 2007.

Inclui bibliografiaISBN 978-85-99048-04-7

1. Ciências ambientais - Dicionários. 2. Meio ambiente - Dicionários. I. Título.

07-0403. CDD: 363.7003

CDU: 504(038)

07.02.07 12.02.07 000425

Letras e Magia Editora Ltda.

Proibida a reprodução, total ou parcial, por qualquer meio ou processo, seja reprográfico, fotográfico,

gráfico, microfilmagem, etc. Essas proibições aplicam-se também às caracteristicas gráficas e/ou editoriais.

A violação dos direitos autorais é punível como crime (Código Penal, art. 184 - Parágrafos 100000 e 200000, Lei 6.895/80),

com busca, apreensão e indenizações diversas (Lei 9.610/98 ––––– Lei dos Direitos Autorais, arts. 122,123,124 e 126).

Page 3: Dicionário de Termos Ambientais

3

SumárioSumárioSumárioSumárioSumário

PrPrPrPrPrefácioefácioefácioefácioefácio .................................................................................................... 5

IntrIntrIntrIntrIntroduçãooduçãooduçãooduçãoodução ...............................................................................................7

DicionárioDicionárioDicionárioDicionárioDicionário

A ................................ 9

B ............................... 28

C............................... 34

D ............................... 52

E ................................ 59

F ................................ 71

G ............................... 81

H .............................. 85

I ................................ 88

J ................................ 94

K ............................... 96

L ............................... 97

M ............................. 103

N .............................. 114

O .............................. 117

P .............................. 120

Q ............................. 139

R ............................... 141

S .............................. 152

T ............................... 161

U ............................. 169

V.............................. 172

W ............................. 176

Y .............................. 177

X ............................. 178

Z ............................. 179

BiblioBiblioBiblioBiblioBibliogggggrafiarafiarafiarafiarafia

Impressa ................... 182

Eletrônica .................184

Referência Bibliográfica..186

Normas e Resoluções..190

Leis e Decretos ..........191

Page 4: Dicionário de Termos Ambientais

4

Page 5: Dicionário de Termos Ambientais

5

ão há dúvidas que a questão ambiental é um dos assuntos na

ordem do dia nas mais diferentes escalas espaciais. Seja na lagoa que

fede por lançamento de esgoto sem tratamento, pela mortandade depeixes que a precede, dos furacões que devastam cidades ao aqueci-

mento global que progressivamente altera os padrões climáticos plane-

tários atuais. Abra o jornal e você verá que tudo isso está acontecendoagora e a todo momento em inúmeros lugares, em última análise, pelas

interferências que a espécie humana vem gerando nos mecanismos de

homeostase planetários.

Em conseqüência desse momento de mudança a atenção de vários

setores da sociedade voltam-se cada vez mais de forma sistemática para

os mais diversos aspectos do que chamamos genericamente de meio am-biente, onde estão incluídos aspectos biológicos, físicos, químicos, le-

gais, econômicos, sociais e até espirituais.

Porém quando ouço profissionais da área ambiental, ambientalistas e

ou autoridades confundindo termos tais como preservação e conserva-

ção, claramente sinto a urgência que todos aqueles que se propõem a

trabalhar nessa instigante área de atuação, saibam de fato o que dizem eprincipalmente o que escrevem.

Pois bem, é exatamente neste contexto que publicações como a atualsão importantes no esclarecimento das variadíssimas terminologias utili-

zadas na vasta área ambiental, bem como para que seu uso verbal e/ou

escrito de fato expressem os objetivos de quem as utiliza e que, depen-dendo das circunstâncias envolvidas, sua indevida utilização pode causar

de meros constrangimentos a expressivos impactos ambientais. É uma

publicação importante para todos aqueles que se interessam de fato coma vida e a qualidade da mesma em nosso planeta.

Mario MoscatelliMario MoscatelliMario MoscatelliMario MoscatelliMario Moscatelli

Biólogo, Professor Titular de Gerenciamento de

Ecossistemas do Centro Universitário da Cidade - RJ

PrPrPrPrPrefácioefácioefácioefácioefácio

N

Page 6: Dicionário de Termos Ambientais

6

Page 7: Dicionário de Termos Ambientais

7

IntrIntrIntrIntrIntroduçãooduçãooduçãooduçãoodução

A minha idéia de fazer este trabalho, partiu de uma dificuldade de enten-der termos escritos em livros e revistas e até mesmo em sala de aula, tais comocompostagem, floresta ombrófila, etc. Não são explicações minhas porém foram

retiradas por mim com muito carinho de documentos que tive e tenho acesso nessecontínuo conhecimento que temos sobre o meio ambiente e tudo o que cerca este

assunto tão atual, tão importante e tão negligenciado por nossos governantes, poisembora ao meu ver, as soluções para resolverem problemas ambientais sejam sim-ples, de fato, bastaríamos também copiar a natureza, é o Estado que tem a obriga-

ção de legitimá-las e em muitos dos casos, custear tais soluções.

Quero dedicar este livro as pessoas que trabalham pelo desenvolvimentoambiental de nosso país, especialmente as pessoas que iniciam o estudo de tal

assunto, assim como os professores e pais que educam seus filhos e alunospara serem cidadãos conscientes de nossas responsabilidades para com o meioambiente e a todos os empresários que vem adotando uma política ambiental

nas empresas, pois também delas o meio ambiente vem sendo explorado demaneira compulsiva e nesse novo milênio que surge, podemos contar com muitas

cabeças pensantes que de forma racional sabem contornar a situação de contí-nuo crescimento sem expropriar o que a natureza nos deu sem cobrar nada.

Meu agradecimento especial vai para Deus, pois sem ele, que sempre me

iluminou nos momentos mais difíceis, nada disso teria se concretizado, ao meupai terreno e minha Mãe, que me inspiraram, mesmo de longe, a cumprir essedesejo, os outros agradecimentos são para as pessoas que me ajudaram a tornar

esse trabalho real, minha esposa Ana Paula, Renata Rodrigues, Marcio Roque,Professor Rodolfo, Fernanda Precioso, Helio Eduardo, minha querida Bibi (mi-

nha filha Beatriz), mais uma vez Dr. Leonardo, Luiz Henrique, Eduardo Luz,Benício S. Fernandes e Otacilio C. França os meus sinceros agradecimentos.

Em memória ofereço esse trabalho a Missionária Doroty Stang, aoambientalista Dionísio Ribeiro, ao também inesquecível Francisco Anselmo

(Francelmo) e é claro, ao nosso mártir, Chico Mendes, que deram suas vidasem nome de uma luta comum, a luta pela natureza, pela vida e por todos nós.

E a você, caro leitor, que a partir de agora tem em mãos, um livro que ajudará

a tirar suas dúvidas até mesmo para concursos, a respeito de muitos termos quelemos em jornais, revistas, panfletos, etc. E, por conseguinte, acrescenta maisuma atitude em suas vidas para todos juntos podermos preservar a natureza,

pois sem o meio ambiente equilibrado, não será possível existir ela, A VIDA.

O AutorO AutorO AutorO AutorO Autor

Page 8: Dicionário de Termos Ambientais

8

Page 9: Dicionário de Termos Ambientais

9

AABABABABABANAÇÃOANAÇÃOANAÇÃOANAÇÃOANAÇÃO AAAAACÁCIACÁCIACÁCIACÁCIACÁCIA

ABISSAL •ABISSAL •ABISSAL •ABISSAL •ABISSAL • Pertencente ao domínio biogeográficodas profundidades oceânicas, muito além dos limi-tes da plataforma continental em geral com maisde 4.000m. É a área que se encontra encobertapor argilas e v asas pelágicas, comumente referidacomo ambiente de fundo.

ABRIGO DE RESÍDUOS •ABRIGO DE RESÍDUOS •ABRIGO DE RESÍDUOS •ABRIGO DE RESÍDUOS •ABRIGO DE RESÍDUOS • Elemento destinado aoarmazenamento temporário de resíduos sólidos queaguardam a coleta.

ABSENTISTABSENTISTABSENTISTABSENTISTABSENTISTA •A •A •A •A • Proprietário de terrenos florestaisque vive, normalmente, longe de suas propriedades epor isso, não gera convenientemente essas áreas.

ABSORÇÃO •ABSORÇÃO •ABSORÇÃO •ABSORÇÃO •ABSORÇÃO • É um mecanismo de transferência demassa na qual um gás se dissolve em um líquido, po-dendo resultar ou não em uma reação química comos componentes do líquido.

ABSORÇÃO SONORA •ABSORÇÃO SONORA •ABSORÇÃO SONORA •ABSORÇÃO SONORA •ABSORÇÃO SONORA • Ocorre quando a ener-gia sonora incidente em uma determinada super-fície é absorvida devido às características físicasdo material.

ABABABABABUNDÂNCIA •UNDÂNCIA •UNDÂNCIA •UNDÂNCIA •UNDÂNCIA • Termo que indica o número deindivíduos presentes num biótopo ou numa áreadeterminada; possui relação com os termos "den-sidade" e "dominância".

AAAAACÁCIA •CÁCIA •CÁCIA •CÁCIA •CÁCIA • Gênero de leguminosas mimosóideas,que abrange cerca de 1300 espécies nativas dasregiões mais quentes da Austrália, Nova Guiné,Indonésia e África.

ABABABABABANAÇÃO •ANAÇÃO •ANAÇÃO •ANAÇÃO •ANAÇÃO • Operação mecânica realizada paraseparar a palha dos grãos de cereais.

ABABABABABASTECIMENTASTECIMENTASTECIMENTASTECIMENTASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA •O PÚBLICO DE ÁGUA •O PÚBLICO DE ÁGUA •O PÚBLICO DE ÁGUA •O PÚBLICO DE ÁGUA • É o usoda água para um sistema que sirva a, pelo menos, 15ligações domiciliares ou a, pelo menos, 25 pessoasem condições regulares.

ABABABABABAAAAATE •TE •TE •TE •TE • Corte de árvores que serão usadas para ageração de energia ou em processos de transforma-ção. Também pode ser a matança de animais, paracomercialização ou consumo.

ABERRANTE •ABERRANTE •ABERRANTE •ABERRANTE •ABERRANTE • Que difere do tipo considerado comonormal.

ABERABERABERABERABER TURA DE CLAREIRA •TURA DE CLAREIRA •TURA DE CLAREIRA •TURA DE CLAREIRA •TURA DE CLAREIRA • É um dos métodosmais antigos de desmatamento que caracteriza-se pelo corte de todas as árvores de uma região.Método lucrativo para a industria madeireira e de-vastador para o ecossistema das florestas.

ABIOCENOSE •ABIOCENOSE •ABIOCENOSE •ABIOCENOSE •ABIOCENOSE • Todos os elementos não-vivos deum ecossistema, como as características geológicase climáticas.

ABIOABIOABIOABIOABIOTTTTTA •A •A •A •A • É o componente não-vivo de um ecossis-tema, constitui-se dos solos, água e ar.

ABIÓTICOS •ABIÓTICOS •ABIÓTICOS •ABIÓTICOS •ABIÓTICOS • São compostos inorgânicos e or-gânicos básicos como água, dióxido de carbono,oxigênio, cálcio, nitrogênio e sais de fósforo,aminoácidos, ácidos húmico e etc. O ecossistemainclui tanto os organismos (comunidade biótica),como um ambiente abiótico.

Page 10: Dicionário de Termos Ambientais

10

AÇÃO CIVIL PÚBLICA •AÇÃO CIVIL PÚBLICA •AÇÃO CIVIL PÚBLICA •AÇÃO CIVIL PÚBLICA •AÇÃO CIVIL PÚBLICA • Criada pela Lei 7.347/85,torna o promotor, o curador do meio ambiente, o protetordos interesses difusos, aqueles que ao mesmo temponão pertencem a ninguém e pertencem a todos. A leidisciplina a Ação Civil Pública de responsabilidade pordanos causados ao meio ambiente, ao consumidor, aosbens e direitos de valor artístico, estético, histórico eturístico. A ação civil poderá ter por objeto a condena-ção em dinheiro ou o cumprimento de obrigação de fa-zer ou de não fazer. Também poderá ser ajuizada açãocautelar, sempre visando evitar o dano ao meio ambien-te. A ação principal e a cautelar poderão ser propostaspelo Ministério Público, pela União, pelos Estados eMunicípios. Poderão também ser propostas porautarquia, empresa pública, fundação, sociedade de eco-nomia mista ou por associação que esteja constituídahá, pelo menos um ano, nos termos da lei civil.

AÇÃO CORRETIVAÇÃO CORRETIVAÇÃO CORRETIVAÇÃO CORRETIVAÇÃO CORRETIVA •A •A •A •A • Contra-medida (ação)implementada para eliminar as causas (reais) de umanão-conformidade, a fim de prevenir sua repetição.

AÇÃO DE REMEDIAÇÃO •AÇÃO DE REMEDIAÇÃO •AÇÃO DE REMEDIAÇÃO •AÇÃO DE REMEDIAÇÃO •AÇÃO DE REMEDIAÇÃO • A fase de construçãoou de implementação de um local de depuração quesegue um plano de reforço.

AÇÃO DE RESPOSTAÇÃO DE RESPOSTAÇÃO DE RESPOSTAÇÃO DE RESPOSTAÇÃO DE RESPOSTA •A •A •A •A • Termo genérico utilizadopara as ações de resposta a acontecimentos reais oupotenciais que ameaçam a saúde ambiental como osderramamentos, emissões repentinas e problemas deabatimento / gestão de asbestos, também podem serações autorizadas envolvendo uma remoção a curtoprazo ou uma resposta de remoção a longo prazo.Isto pode incluir a remoção de materiais perigosos deum local para uma estação de tratamento de resíduosperigosos, retenção ou tratamento dos resíduos nolocal, identificação e remoção das fontes de contami-nação da água subterrânea e o impedimento da mi-gração de contaminantes.

AÇÃO POPULARAÇÃO POPULARAÇÃO POPULARAÇÃO POPULARAÇÃO POPULAR • É o meio constitucional posto àdisposição de qualquer cidadão para obter ainvalidação de atos ou contratos administrativos ou aestes equiparados lesivos ao patrimônio federal, es-tadual e municipal, ou de suas autarquias, entidadesparaestatais e pessoas jurídicas subvencionadas comdinheiros públicos. É um instrumento de defesa dosinteresses da coletividade, utilizável por qualquer deseus membros, por não se amparar em direitos pró-prios, mas sim direitos da comunidade.

AÇÃO PREVENTIVAÇÃO PREVENTIVAÇÃO PREVENTIVAÇÃO PREVENTIVAÇÃO PREVENTIVAAAAA • Ação implementada para eli-minar as causas (potenciais) de uma possível não-conformidade, a fim de prevenir sua ocorrência.

AAAAACARICIDCARICIDCARICIDCARICIDCARICIDAAAAA • Qualquer substância letal a ácaros.

AAAAACEIRCEIRCEIRCEIRCEIROOOOO • É a abertura de uma faixa, sem qual-quer vegetação ao redor da área a ser exploradapara proteger dos incêndios. No caso de uma plan-tação ou cultivo, o aceiro servirá ao contrário, istoé, para o fogo não sair da área demarcada e expan-dir-se fora de controle.

AAAAACHASCHASCHASCHASCHAS • Peças de madeira provenientes de racha-duras de uma tora, conhecidas como lascas.

AAAAACIARIACIARIACIARIACIARIACIARIA • Usina ou parte de uma usina siderúrgicadestinada à produção de aço.

AAAAACICULARESCICULARESCICULARESCICULARESCICULARES • É o nome dado às folhas das flores-tas de coníferas, devido ao formato de agulhas.

AAAAACIDENTECIDENTECIDENTECIDENTECIDENTE • É um acontecimento causal, fortuito,imprevisto, considerado evento indesejado que resultaem danos à saúde humana e ao meio ambiente, comprejuízos materiais e conseqüências ao homem e aomeio ambiente.

AAAAACIDENTE AMBIENTCIDENTE AMBIENTCIDENTE AMBIENTCIDENTE AMBIENTCIDENTE AMBIENTALALALALAL • Qualquer acidente quepossa causar danos ao meio ambiente.

AAAAACIDENTE FREQÜCIDENTE FREQÜCIDENTE FREQÜCIDENTE FREQÜCIDENTE FREQÜEEEEENTENTENTENTENTE • Acidente esperado ocorrervárias vezes durante a vida útil do processo / instalação.

AAAAACIDENTE MAIOR OU AMPLIADOCIDENTE MAIOR OU AMPLIADOCIDENTE MAIOR OU AMPLIADOCIDENTE MAIOR OU AMPLIADOCIDENTE MAIOR OU AMPLIADO • É todoevento inesperado, como uma emissão, um in-cêndio ou uma explosão de grande magnitude,no curso de uma atividade dentro da instalaçãoexposta a riscos de acidentes maiores, envolven-do uma ou mais substâncias perigosas e que ex-ponha os trabalhadores, a população ou o meioambiente em perigo de conseqüências imediatasou a médio e longo prazo. É caracterizado, nãosomente por sua capacidade de causar óbitos, mastambém pelo potencial de gravidade e a extensãodos seus efeitos ultrapassarem os seus limitesespaciais e temporais.

AAAAACIDEZCIDEZCIDEZCIDEZCIDEZ • Caracteriza-se pelo valor de PH (potenci-al de hidrogênio) da água ou solo. O valor setecorresponde ao PH neutro, abaixo disso é ácido, aci-ma é básico ou alcalino. Na água, o PH muito ácidoleva ao empobrecimento da vida.

ÁCIDO SULFÚRICOÁCIDO SULFÚRICOÁCIDO SULFÚRICOÁCIDO SULFÚRICOÁCIDO SULFÚRICO • O ácido sulfúrico, H22222SO44444, éum ácido mineral forte. É solúvel na água em qual-quer concentração.

ÁCIDOSÁCIDOSÁCIDOSÁCIDOSÁCIDOS • São compostos moleculares hidrogenados(contém hidrogênio), que ao serem dissolvidos emágua, liberam o cátion hidrônio (H3O+).

ÁCIDOS NUCLEICOSÁCIDOS NUCLEICOSÁCIDOS NUCLEICOSÁCIDOS NUCLEICOSÁCIDOS NUCLEICOS • Moléculas centrais à vidaonde está codificada a informação genética que osprogenitores transmitem aos descendentes.

ÁCIDOS ORGÂNICOSÁCIDOS ORGÂNICOSÁCIDOS ORGÂNICOSÁCIDOS ORGÂNICOSÁCIDOS ORGÂNICOS • Compostos ácidos resul-tantes da degradação anaeróbica dos substratos or-gânicos mais facilmente decomponíveis (incluem oacético e o ácido lático entre muitos outros).

AAAAACIDULANTECIDULANTECIDULANTECIDULANTECIDULANTE • Substância adicionada a alimentoscom a finalidade de torná-los ácidos ou intensificar osabor levemente ácido.

AAAAACLIMACLIMACLIMACLIMACLIMATTTTTAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO • Adaptações fisiológicas ou decomportamento de um organismo quanto a mudan-ças de fatores no ambiente.

AÇÃO CIVIL PÚBLICAAÇÃO CIVIL PÚBLICAAÇÃO CIVIL PÚBLICAAÇÃO CIVIL PÚBLICAAÇÃO CIVIL PÚBLICA AAAAACLIMACLIMACLIMACLIMACLIMATTTTTAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO

Page 11: Dicionário de Termos Ambientais

11

AAAAACLIMACLIMACLIMACLIMACLIMATTTTTADADADADADAAAAA • Refere-se a plantas que desenvol-vem-se em estado selvagem mas que, provavelmente,foram introduzidas pelo homem de cultivo.

AAAAACLIVECLIVECLIVECLIVECLIVE • É uma inclinação do terreno considerada,entretanto, de baixo para cima.

AAAAACLORCLORCLORCLORCLOROFILADOFILADOFILADOFILADOFILADAAAAA • Planta (vegetal) desprovida declorofila.

AAAAACOMPCOMPCOMPCOMPCOMPANHAMENTANHAMENTANHAMENTANHAMENTANHAMENTO E MONITO E MONITO E MONITO E MONITO E MONITORAMENTORAMENTORAMENTORAMENTORAMENTO DOSO DOSO DOSO DOSO DOSIMPIMPIMPIMPIMPAAAAACTCTCTCTCTOS AMBIENTOS AMBIENTOS AMBIENTOS AMBIENTOS AMBIENTAISAISAISAISAIS • Consiste em uma das ativi-dades técnicas previstas nos estudos exigidos para olicenciamento ambiental, tais como EIA/RIMA ( art. 9°,da Resolução CONAMA 001/86), PCA, RCA, PRAD, etc.Tem por objetivo planejar o controle permanente da qua-lidade ambiental, a partir do momento em que se inicia aimplantação de um empreendimento. Devem ser realiza-dos sem prejuízos das atividades normais de controle efiscalização, a cargo dos Poderes Públicos e da socieda-de. O monitoramento é um instrumento para avaliar, emprocesso, se as previsões de impactos e as medidas deprevenção e controle sugeridas nos estudos ambientaismostram-se adequadas durante a implantação eoperacionalização do empreendimento. Essa avaliaçãopermanente permite constatar ineficiências no sistema decontrole adotado (previsões incorretas, falhas humanas ouocorrência de eventos imprevistos), de forma que se pos-sa promover, com agilidade, as correções necessárias. Essaatividade é feita pela constatação e interpretação das vari-ações dos indicadores pré-estabelecidos, em função desuas variações previstas no Estudo de Impacto Ambiental.

AAAAACONDICIONADOR •CONDICIONADOR •CONDICIONADOR •CONDICIONADOR •CONDICIONADOR • Dispositivo ou equipamen-to destinado ao acondicionamento correto dos resí-duos sólidos em recipientes padronizados.

AAAAACONDICIONAMENTCONDICIONAMENTCONDICIONAMENTCONDICIONAMENTCONDICIONAMENTO •O •O •O •O • Ato ou efeito de emba-lar os resíduos sólidos.

AAAAACRE •CRE •CRE •CRE •CRE • É o nome de uma unidade de medida de áreaque equivale a 4.046,856,422 m². Para fazer a con-versão de uma medida expressa em acre para Km²,basta multiplicar a medida em acre por 0,004047. Éa unidade usada nos EUA para medir áreas rurais.

AAAAACTINOMICETE •CTINOMICETE •CTINOMICETE •CTINOMICETE •CTINOMICETE • Fungo parasita, com micélios,degrada lenhina e celulose.

AÇUDE •AÇUDE •AÇUDE •AÇUDE •AÇUDE • Construção destinada a represar águas,em geral para fins de irrigação.

AAAAACUMULADOR CHUMBO-ÁCIDO •CUMULADOR CHUMBO-ÁCIDO •CUMULADOR CHUMBO-ÁCIDO •CUMULADOR CHUMBO-ÁCIDO •CUMULADOR CHUMBO-ÁCIDO • Aquele cujomaterial ativo das placas positivas é constituído porcompostos de chumbo e os das placas negativas es-sencialmente, por chumbo, sendo o eletrólito umasolução de ácido sulfúrico.

AAAAACUMULADOR ELÉTRICO •CUMULADOR ELÉTRICO •CUMULADOR ELÉTRICO •CUMULADOR ELÉTRICO •CUMULADOR ELÉTRICO • É um dispositivoeletroquímico, constituído de um elemento e caixaque armazena, sob forma de energia química, a ener-gia elétrica que lhe seja fornecida e que a restituiquando ligado a um circuito consumidor.

AAAAACÚMULO NAS DEPRESSÕES •CÚMULO NAS DEPRESSÕES •CÚMULO NAS DEPRESSÕES •CÚMULO NAS DEPRESSÕES •CÚMULO NAS DEPRESSÕES • É a parcela daprecipitação que fica retida nas depressões do terre-no, impedida de escoar por cima do solo e que, pos-teriormente, irá evaporar e infiltrar.

ADADADADADAPTAPTAPTAPTAPTABILIDABILIDABILIDABILIDABILIDADE •ADE •ADE •ADE •ADE • Capacidade de determinadaespécie de viver em condições ambientalmente dife-rentes de seu habitat natural.

ADADADADADAPTAPTAPTAPTAPTAÇÃO •AÇÃO •AÇÃO •AÇÃO •AÇÃO • Feição morfológica, fisiológica oucomportamental, interpretada como propiciando asobrevivência e como resposta genética às pressõesseletivas naturais. De maneira geral, caracteriza-sepelo sucesso reprodutivo.

ADADADADADAPTAPTAPTAPTAPTAÇÃO ANTECIPAÇÃO ANTECIPAÇÃO ANTECIPAÇÃO ANTECIPAÇÃO ANTECIPADADADADADA •A •A •A •A • É aquela queocorre antes de serem observados os impactos damudança climática.

ADADADADADAPTAPTAPTAPTAPTAÇÃO AAÇÃO AAÇÃO AAÇÃO AAÇÃO AUTÔNOMA •UTÔNOMA •UTÔNOMA •UTÔNOMA •UTÔNOMA • Adaptação que não cons-titui uma resposta consciente a um estímulo climático,mas decorre de mudanças ecológicas em sistemas na-turais e de mudanças no mercado ou bem-estar emsistemas humanos.

ADADADADADAPTAPTAPTAPTAPTAÇÃO PLANEJADAÇÃO PLANEJADAÇÃO PLANEJADAÇÃO PLANEJADAÇÃO PLANEJADA •A •A •A •A • Adaptação que resul-ta de uma decisão política deliberada, baseada naconsciência de que certas condições mudaram ou es-tão para mudar e que ações são necessárias pararetornar, manter ou alcançar um estado desejado.

ADADADADADAPTAPTAPTAPTAPTAÇÃO PRIVAÇÃO PRIVAÇÃO PRIVAÇÃO PRIVAÇÃO PRIVADADADADADA •A •A •A •A • Adaptação que é inicia-da e implementada por indivíduos, famílias ou com-panhias privadas. A adaptação privada normalmenteocorre por interesse pessoal do realizador.

ADADADADADAPTAPTAPTAPTAPTAÇÃO PÚBLICA •AÇÃO PÚBLICA •AÇÃO PÚBLICA •AÇÃO PÚBLICA •AÇÃO PÚBLICA • Adaptação iniciada eimplementada por governos em todos os níveis. Aadaptação pública é normalmente dirigida para asnecessidades coletivas.

ADADADADADAPTAPTAPTAPTAPTAÇÃO REAAÇÃO REAAÇÃO REAAÇÃO REAAÇÃO REATIVTIVTIVTIVTIVA •A •A •A •A • Adaptação que ocorre apósa observação dos impactos da mudança climática.

ADENSAMENTADENSAMENTADENSAMENTADENSAMENTADENSAMENTO •O •O •O •O • Aumento da densidade de umpovoamento, através da introdução de novos exempla-res da mesma espécie, no mesmo local, com o objetivode aumentar o número de indivíduos já existentes.

ADEQADEQADEQADEQADEQUAÇÃO DE AUAÇÃO DE AUAÇÃO DE AUAÇÃO DE AUAÇÃO DE ATERRTERRTERRTERRTERRO EXISTENTE •O EXISTENTE •O EXISTENTE •O EXISTENTE •O EXISTENTE • É o proces-so que visa o aperfeiçoamento progressivo da área de dis-posição de lixo, habilitando-a à condição próxima possíveldas de um aterro sanitário, ao longo de toda sua vida útil.

ADIABÁTICO •ADIABÁTICO •ADIABÁTICO •ADIABÁTICO •ADIABÁTICO • Processo pelo qual não há troca decalor entre o meio e o sistema.

ADICIONALIDADICIONALIDADICIONALIDADICIONALIDADICIONALIDADE •ADE •ADE •ADE •ADE • Termo utilizado em projetosque visam a r edução das emissões de gases do efeitoestufa, mediante a conservação das florestas. Aadicionalidade está diretamente relacionada com a li-nha de base, ela é a diferença entr e as emissões deuma determinada linha de produção industrial comcombustível fóssil, por essa mesma produção, usan-do no caso, o combustível de natureza renovável.

ADICIONALIDADICIONALIDADICIONALIDADICIONALIDADICIONALIDADEADEADEADEADEAAAAACLIMACLIMACLIMACLIMACLIMATTTTTADADADADADAAAAA

Page 12: Dicionário de Termos Ambientais

12

ADITIVADITIVADITIVADITIVADITIVO •O •O •O •O • Qualquer substância adicionada intencional-mente, à outra ou a compostos, além do ingrediente ativoe dos solventes com a finalidade de melhorar seu desem-penho, função, durabilidade, estabilidade, etc.

ADITIVADITIVADITIVADITIVADITIVOS ALIMENTOS ALIMENTOS ALIMENTOS ALIMENTOS ALIMENTARES •ARES •ARES •ARES •ARES • São substâncias naturaisou sintéticas adicionadas aos alimentos com a finalidadede conservá-los, processá-los intensificar seu sabor oumelhorar seu aspecto. São largamente utilizados na in-dústria de alimentos.

ADITIVADITIVADITIVADITIVADITIVOS INDIRETOS INDIRETOS INDIRETOS INDIRETOS INDIRETOS •OS •OS •OS •OS • São os aditivos alimentaresformados durante o processo de empacotamento de em-balagem para microondas, filtros de café e pratos de pa-pel que podem contaminar os alimentos com pequenasquantidades de dioxinas (composto de nitrogênio e clo-ro) que são substâncias tóxicas.

ADOBE •ADOBE •ADOBE •ADOBE •ADOBE • Material argiloso e/ou siltoso que se concen-tra nas bacias desérticas e é utilizado na produção detijolos cozidos ao sol.

ADSORÇÃO •ADSORÇÃO •ADSORÇÃO •ADSORÇÃO •ADSORÇÃO • Este é um processo de transferência demassa na qual o gás se liga ao sólido mediante um fenô-meno de superfície. O gás penetra nos poros do sólido(adsorvedor) e neles ficam retidos, pela força da atraçãointermolecular ou por afinidade química.

ADSORÇÃO CARBÔNICA •ADSORÇÃO CARBÔNICA •ADSORÇÃO CARBÔNICA •ADSORÇÃO CARBÔNICA •ADSORÇÃO CARBÔNICA • Sistema de tratamento quevisa a remoção de contaminantes de águas subterrâneasou superficiais. Os contaminantes são direcionados paratanques que contêm carbono ativo tratado para os atrair,por meio da adsorção.

ADUBADUBADUBADUBADUBAÇÃO •AÇÃO •AÇÃO •AÇÃO •AÇÃO • Ação de fertilizar determinada área comsubstâncias naturais ou sintéticas, com o objetivo de dei-xar tais áreas em condições próprias para cultivo.

ADUBADUBADUBADUBADUBAÇÃO FOLIAR •AÇÃO FOLIAR •AÇÃO FOLIAR •AÇÃO FOLIAR •AÇÃO FOLIAR • Forma de aplicação de umasubstância fertilizante que, com um equipamento cha-mado de pulverizador, a substância é dissolvida emalgum meio líquido como água e aplicada nas partesaéreas das plantas.

ADUBADUBADUBADUBADUBAÇÃO HOMEOPÁTICA •AÇÃO HOMEOPÁTICA •AÇÃO HOMEOPÁTICA •AÇÃO HOMEOPÁTICA •AÇÃO HOMEOPÁTICA • Método de fertiliza-ção do solo para o cultivo de hortaliças, fruteiras, plantasornamentais e outras espécies vegetais que utiliza prepa-rados e soluções, em conformidade com a farmacopéiahomeopática, em veículo alcoólico.

ADUBADUBADUBADUBADUBAÇÃO MINERAL •AÇÃO MINERAL •AÇÃO MINERAL •AÇÃO MINERAL •AÇÃO MINERAL • Prática de fertilização que sebaseia na deposição de minerais no solo. Pode ser utiliza-da como complemento da adubação orgânica. Exemplo deadubos minerais: argilas, pó de algas, carbonatos e guano.

ADUBADUBADUBADUBADUBAÇÃO ORGÂNICA •AÇÃO ORGÂNICA •AÇÃO ORGÂNICA •AÇÃO ORGÂNICA •AÇÃO ORGÂNICA • Prática de fertilização dosolo que consiste na deposição de matéria orgânica pro-veniente de resíduos de origem animal, vegetal, urbana eindustrial, no solo.

ADUBO •ADUBO •ADUBO •ADUBO •ADUBO • Substância que favorece o desenvolvimento,resíduos animais ou vegetais ou substância química quese mistura à terra para fertilizá-la.

ADUBO DE ORIGEM HUMANA •ADUBO DE ORIGEM HUMANA •ADUBO DE ORIGEM HUMANA •ADUBO DE ORIGEM HUMANA •ADUBO DE ORIGEM HUMANA • Em países subde-senvolvidos, algumas vezes são usadas fezes humanascomo adubo orgânico.

ADUBO VERDE •ADUBO VERDE •ADUBO VERDE •ADUBO VERDE •ADUBO VERDE • Refere-se a qualquer planta que formisturada ao solo com o objetivo de melhorar sua fertili-dade, aumentando a quantidade de matéria orgânica. Éum dos três tipos de fertilizantes orgânicos.

ADUTADUTADUTADUTADUTORA •ORA •ORA •ORA •ORA • Tubulação normalmente sem derivações,que liga a captação ao tratamento da água ou o tratamen-to à rede de distribuição.

ADADADADADVECÇÃO •VECÇÃO •VECÇÃO •VECÇÃO •VECÇÃO • Transferência horizontal de qualquer pro-priedade da atmosfera, por exemplo, temperatura e/ouumidade, através de movimentação de ar (vento).

AERAÇÃO •AERAÇÃO •AERAÇÃO •AERAÇÃO •AERAÇÃO • Processo utilizado para o tratamento deáguas poluídas que consiste em acrescentar oxigênio ouar para que os poluentes orgânicos se decomponham. Aaeração pode também ter por fim a eliminação de um gásdissolvido na água: ácido carbônico, hidrogênio sulfurado.

AERÓBIO •AERÓBIO •AERÓBIO •AERÓBIO •AERÓBIO • Organismo que depende de oxigênio paraviver e crescer.

AERAERAERAERAEROBIOLOGIA •OBIOLOGIA •OBIOLOGIA •OBIOLOGIA •OBIOLOGIA • Estudo de organismos que flutuamlivremente através do ar, como bactérias e algas ou célu-las reprodutivas como germes e pólens.

AERAERAERAERAEROBIOSE •OBIOSE •OBIOSE •OBIOSE •OBIOSE • Vida em um meio em presença do oxigê-nio livre.

AERAERAERAERAEROFOOFOOFOOFOOFO TTTTTOGAMETRIA •OGAMETRIA •OGAMETRIA •OGAMETRIA •OGAMETRIA • Processo de produçãocartográfica baseada em fotos aéreas.

AERAERAERAERAEROSSOL •OSSOL •OSSOL •OSSOL •OSSOL • Mistura de partículas ou gotículas de lí-quido no ar ou num gás, aplicados em muitos produtos. Éuma forma perigosa de contaminação do meio pois ultra-passa o filtro do sistema respiratório do homem e de ou-tros animais, alojando-se nos brônquios e bronquíolos.

AFECÇÃO •AFECÇÃO •AFECÇÃO •AFECÇÃO •AFECÇÃO • Conjunto de fenômenos mórbidos que de-pendem da mesma lesão.

AFETAFETAFETAFETAFETAÇÃO DE USO •AÇÃO DE USO •AÇÃO DE USO •AÇÃO DE USO •AÇÃO DE USO • Quando é dada uma destinaçãoespecial a um determinado bem público.

AFÍDEOS •AFÍDEOS •AFÍDEOS •AFÍDEOS •AFÍDEOS • Família de pequenos insetos homópteros,parasitas de vegetais, também designada por afidídeos.

AFLAAFLAAFLAAFLAAFLATTTTTOOOOOXINA •XINA •XINA •XINA •XINA • É uma toxina produzida pelo fungo“Aspergillus Flavus”. Substâncias extremamente perigo-sas que possuem poder carcinogênico e provoca, sobre-tudo, o câncer do fígado, causando ainda danos aos rins,baço e estômago do ser humano.

AFLUENTE OU TRIBAFLUENTE OU TRIBAFLUENTE OU TRIBAFLUENTE OU TRIBAFLUENTE OU TRIBUTÁRIO •UTÁRIO •UTÁRIO •UTÁRIO •UTÁRIO • Rio ou curso d’água quedesemboca em outro curso, este, de maior volume de água.

AAAAAGAGAGAGAGAVE •VE •VE •VE •VE • Gêneros de plantas agaváceas que se distribu-em pelas zonas tropicais, subtropicais e temperadas. Têmlongas folhas espatiformes geralmente dentadas, que cres-cem em roseta. A fibra dessas plantas é extraída e usadapara se fazer cordas, barbantes, tapetes e na fabricaçãode papel e cortisona.

AAAAAGAGAGAGAGAVEVEVEVEVEADITIVADITIVADITIVADITIVADITIVOOOOO

Page 13: Dicionário de Termos Ambientais

13

AAAAAGÊNCIA NAGÊNCIA NAGÊNCIA NAGÊNCIA NAGÊNCIA NA CIONAL DE ÁGUAS (ANA) •CIONAL DE ÁGUAS (ANA) •CIONAL DE ÁGUAS (ANA) •CIONAL DE ÁGUAS (ANA) •CIONAL DE ÁGUAS (ANA) • En-tidade federal criada pela lei 9984/00, queimplementa a Política Nacional de Recursos Hídri-cos e coordena o Sistema Nacional de Gerencia-mento de Recursos Hídricos, além de mediar con-flitos de uso e assegurar que os recursos arrecada-dos sejam investidos na proteção de nascentes eno tratamento de esgoto e de lixo.

AAAAAGENDGENDGENDGENDGENDA 21 •A 21 •A 21 •A 21 •A 21 • Documento aprovado pela comuni-dade internacional, durante a Rio-92, que contémcompromissos para mudança do plano de desenvol-vimento no século XXI.

AAAAAGENDGENDGENDGENDGENDA 21 GLOBA 21 GLOBA 21 GLOBA 21 GLOBA 21 GLOBAL •AL •AL •AL •AL • Documento aprovado em1992, durante a conferência das Nações Unidas parao Meio Ambiente e o Desenvolvimento - Rio-92, con-tendo compromissos para mudança do padrão de de-senvolvimento global.

AAAAAGENDGENDGENDGENDGENDA 21 LOCAL •A 21 LOCAL •A 21 LOCAL •A 21 LOCAL •A 21 LOCAL • Processo participativomultisetorial de construção de um programa deação estratégico dirigido às questões prioritáriaspara o desenvolvimento sustentável local. Comotal, deve aglutinar os vários grupos sociais na suaconfecção.

AAAAAGENTE BIOLÓGICO DE CONTRGENTE BIOLÓGICO DE CONTRGENTE BIOLÓGICO DE CONTRGENTE BIOLÓGICO DE CONTRGENTE BIOLÓGICO DE CONTROLE •OLE •OLE •OLE •OLE • Organis-mo vivo, de ocorrência natural ou obtido através demanipulação genética, sem utilizar moléculas de DNAe/ou RNA. Introduzido no ambiente com o objetivode controlar a população ou atividade de determina-do organismo vivo considerado nocivo.

AAAAAGENTE BIOLÓGICO DE CONTRGENTE BIOLÓGICO DE CONTRGENTE BIOLÓGICO DE CONTRGENTE BIOLÓGICO DE CONTRGENTE BIOLÓGICO DE CONTROLE •OLE •OLE •OLE •OLE • Quando umorganismo vivo, de ocorrência natural ou obtido atravésde manipulação genética, é introduzido ao ambiente parao controle de uma população ou de atividade biológicade outro organismo vivo considerado nocivo.

AAAAAGENTE ETIOLÓGICO •GENTE ETIOLÓGICO •GENTE ETIOLÓGICO •GENTE ETIOLÓGICO •GENTE ETIOLÓGICO • Substância, cuja pre-sença ou ausência pode iniciar ou perpetuar umprocesso mórbido; pode ser nutricional, física,química ou parasita.

AAAAAGENTE FITGENTE FITGENTE FITGENTE FITGENTE FITOOOOOTÓXICO •TÓXICO •TÓXICO •TÓXICO •TÓXICO • Substância capaz de pro-duzir danos aos vegetais.

AAAAAGENTE INFECCIOSO •GENTE INFECCIOSO •GENTE INFECCIOSO •GENTE INFECCIOSO •GENTE INFECCIOSO • Organismo patogênico,como um vírus ou uma bactéria transmissível por con-tágio e multiplicação em tecidos.

AAAAAGENTE LARANJA •GENTE LARANJA •GENTE LARANJA •GENTE LARANJA •GENTE LARANJA • Mistura de dois herbicidasque foi usada durante a Guerra do Vietnã paradesfolhar áreas flor estais.

AAAAAGENTE MUTGENTE MUTGENTE MUTGENTE MUTGENTE MUTAAAAAGÊNICO •GÊNICO •GÊNICO •GÊNICO •GÊNICO • Substância ou radia-ção que provoca alterações genéticas nos organis-mos vivos, as quais podem ser transmitidas paragerações subseqüentes.

AAAAAGENTE PGENTE PGENTE PGENTE PGENTE PAAAAATTTTTOGÊNICO •OGÊNICO •OGÊNICO •OGÊNICO •OGÊNICO • Refere-se aos organismosque provocam doenças.

AAAAAGENTE TERAGENTE TERAGENTE TERAGENTE TERAGENTE TERATTTTTOGÊNICO •OGÊNICO •OGÊNICO •OGÊNICO •OGÊNICO • Substância ou radia-ção que pode formar má-formação durante o desen-volvimento embrionário.

AAAAAGENTE TÓXICO •GENTE TÓXICO •GENTE TÓXICO •GENTE TÓXICO •GENTE TÓXICO • Qualquer substância exógenaem quantidade suficiente que, em contato com o or-ganismo possa provocar uma ação prejudicial, origi-nando um desequilíbrio orgânico.

AAAAAGREGADO GREGADO GREGADO GREGADO GREGADO • Refere-se a grandezas econômicascomo um todo. Resultado da soma de dados indivi-duais, conjunto, aglomerado rural estabelecido emterra alheia.

AAAAAGRESSIVIDGRESSIVIDGRESSIVIDGRESSIVIDGRESSIVIDADE •ADE •ADE •ADE •ADE • Capacidade que determinado or-ganismo patógeno apresenta e pode causar uma doençasevera em outro organismo em curto espaço de tempo.

AAAAAGRÍCOLA •GRÍCOLA •GRÍCOLA •GRÍCOLA •GRÍCOLA • Refere-se ao conjunto de operaçõesque transformam o solo, objetivando a produção devegetais úteis ao homem.

AAAAAGRICULGRICULGRICULGRICULGRICULTURA ALTURA ALTURA ALTURA ALTURA ALTERNATERNATERNATERNATERNATIVTIVTIVTIVTIVA •A •A •A •A • Termo que designatodas as correntes não convencionais da agricultura.

AAAAAGRICULGRICULGRICULGRICULGRICULTURA BIODINÂMICA •TURA BIODINÂMICA •TURA BIODINÂMICA •TURA BIODINÂMICA •TURA BIODINÂMICA • É a crença emque o solo das plantas e dos animais dependem desua conexão com as forças de origem cósmica da na-tureza. Busca-se alcançar maior independência pos-sível de energia e materiais externos à fazenda. Esseé o chamado princípio de “auto-sustentabilidade”.

AAAAAGRICULGRICULGRICULGRICULGRICULTURA DE PRECISÃO •TURA DE PRECISÃO •TURA DE PRECISÃO •TURA DE PRECISÃO •TURA DE PRECISÃO • É uma novatecnologia de informação que possibilita o manejoda atividade agrícola, levando-se em consideração asvariações espaciais e temporais do solo e da cultura.Essa nova tecnologia faz uso intenso de sistemas dePosicionamento por Satélite (GPS) e Sistemas de In-formação Geo-Referenciada (GIS), permitindo o tra-tamento e a análise de dados coletados no campo.

AAAAAGRICULGRICULGRICULGRICULGRICULTURA NATURA NATURA NATURA NATURA NATURAL •TURAL •TURAL •TURAL •TURAL • Nesta cultura agrícolaenfatiza-se que a harmonia e prosperidade entre os seresvivos é fruto da conservação do ambiente natural, apartir da obediência às leis da Natureza. Através doprincípio da reciclagem dos recursos naturais presen-tes na propriedade agrícola, o solo torna-se mais fértilpela ação benéfica dos microorganismos (bactérias, fun-gos) que decompõem a matéria orgânica, liberandonutrientes para as plantas.

AAAAAGRICULGRICULGRICULGRICULGRICULTURA ORGÂNICA •TURA ORGÂNICA •TURA ORGÂNICA •TURA ORGÂNICA •TURA ORGÂNICA • Cultivo agrícola quenão utiliza agentes químicos sintéticos. Baseia-se na idéiade que a fertilidade do solo, elemento chave para a pro-dução agrícola, deve ser construída a partir de um am-plo suprimento de matéria orgânica e da manutenção deelevados níveis de húmus (matéria orgânica já decom-posta e estabilizada) no solo. A base científica dessacorrente apóia-se nas seguintes práticas: rotação de cul-turas, manejo e fertilização do solo. O princípio geradorda estabilidade e saúde das plantas está no manejo damatéria orgânica que gera boa fertilidade e estrutura.

AAAAAGRICULGRICULGRICULGRICULGRICULTURA ORGÂNICATURA ORGÂNICATURA ORGÂNICATURA ORGÂNICATURA ORGÂNICAAAAAAGÊNCIA NAGÊNCIA NAGÊNCIA NAGÊNCIA NAGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA)CIONAL DE ÁGUAS (ANA)CIONAL DE ÁGUAS (ANA)CIONAL DE ÁGUAS (ANA)CIONAL DE ÁGUAS (ANA)

Page 14: Dicionário de Termos Ambientais

14

AAAAAGRICULGRICULGRICULGRICULGRICULTURA PERIURBTURA PERIURBTURA PERIURBTURA PERIURBTURA PERIURBANA •ANA •ANA •ANA •ANA • Prática de técni-cas agrícolas realizadas no entorno de núcleos urba-nos, geralmente como o plantio de pequenas hortasou pomares e criação de pequenos animais, tanto paraconsumo como para a comercialização.

AAAAAGRICULGRICULGRICULGRICULGRICULTURA SUSTENTTURA SUSTENTTURA SUSTENTTURA SUSTENTTURA SUSTENTADADADADADA •A •A •A •A • Tipo de agricul-tura que utiliza avanços tecnológicos e práticas agrí-colas antigas para o uso continuado da terra commenos danos ao meio ambiente.

AAAAAGRGRGRGRGROBIOLOGIA •OBIOLOGIA •OBIOLOGIA •OBIOLOGIA •OBIOLOGIA • Ciência que usa os conheci-mentos básicos da biologia em suas relações com aagricultura.

AAAAAGRGRGRGRGROECOLOGIA •OECOLOGIA •OECOLOGIA •OECOLOGIA •OECOLOGIA • Conjunto de conceitos, princí-pios e normas que possibilitam estudar e manejar ossistemas naturais para a produção de alimentos demodo consciente.

AAAAAGRGRGRGRGRO-ECOSSISTEMA •O-ECOSSISTEMA •O-ECOSSISTEMA •O-ECOSSISTEMA •O-ECOSSISTEMA • Terra usada para colhei-tas, pastagem e criação de animais; a terra não culti-vável adjacente que contém outra vegetação e vidaselvagem; a atmosfera associada, os solos subjacentes,as águas subterrâneas e os sistemas de drenagem.

AAAAAGRGRGRGRGROFLORESTOFLORESTOFLORESTOFLORESTOFLORESTA •A •A •A •A • É usar e cultiv ar a terra, combi-nando a agricultura tradicional com a colocação devárias espécies de árvores com diferentes níveis decrescimento.

AAAAAGRGRGRGRGROINDÚSTRIA •OINDÚSTRIA •OINDÚSTRIA •OINDÚSTRIA •OINDÚSTRIA • Indústria que processa ou be-neficia matéria-prima oriunda da agricultura e a ven-de como produto para consumo ou matéria-prima paraoutras indústrias.

AAAAAGRGRGRGRGROLOGIA •OLOGIA •OLOGIA •OLOGIA •OLOGIA • Ramo da ciência refer ente ao conhe-cimento da terra em relações com a agricultura.

AAAAAGRGRGRGRGRONEGÓCIO •ONEGÓCIO •ONEGÓCIO •ONEGÓCIO •ONEGÓCIO • Relações comerciais efetuadas apartir de produtos agrícolas.

AAAAAGRGRGRGRGRONOMIA •ONOMIA •ONOMIA •ONOMIA •ONOMIA • Parte da agricultura que trata dateoria e prática do cultivo de plantas, manejo do soloe criação de animais.

AAAAAGRGRGRGRGROQOQOQOQOQUÍMICOS •UÍMICOS •UÍMICOS •UÍMICOS •UÍMICOS • Agentes químicos sintéticos quesão utilizados na agricultura.

AAAAAGRGRGRGRGROSSILOSSILOSSILOSSILOSSILVVVVVOPOPOPOPOPASTASTASTASTASTORIL •ORIL •ORIL •ORIL •ORIL • Uso integrado de áreasrurais com cultivo, pastagem e florestas.

AAAAAGRGRGRGRGROOOOOTÓXICO •TÓXICO •TÓXICO •TÓXICO •TÓXICO • Produtos com a finalidade de alte-rar a composição da fauna ou da flora que seja consi-derada nociva para as atividades produtivas à saúdedo homem ou dos animais domésticos. Exemplo:inseticidas, herbicidas, fungicidas, germicidas, etc.

AAAAAGRGRGRGRGROOOOOVILA •VILA •VILA •VILA •VILA • Núcleo de povoamento, formado geral-mente por pequenos agricultores e suas famílias, comserviços integrados de comunidade, planejado econstruído para abrigo e prestação de assistência téc-nica à produção e à comercialização de produtos agrí-colas e artesanais por eles produzidos.

ÁGUA BRUTÁGUA BRUTÁGUA BRUTÁGUA BRUTÁGUA BRUTA •A •A •A •A • É a água na própria fonte, sem tersofrido nenhum tipo de tratamento artificial.

ÁGUA CAPILAR •ÁGUA CAPILAR •ÁGUA CAPILAR •ÁGUA CAPILAR •ÁGUA CAPILAR • Umidade líquida presa entre grãosde solo, seja por atração eletrostática entre as molé-culas minerais e da água, seja por forças osmóticas.

ÁGUA CINZA •ÁGUA CINZA •ÁGUA CINZA •ÁGUA CINZA •ÁGUA CINZA • Termo geral para água servida, do-mesticada, que não contém contaminação de esgotoou fecal. Um exemplo de água-cinza é o efluente demáquinas de lavar roupa.

ÁGUA CONAÁGUA CONAÁGUA CONAÁGUA CONAÁGUA CONATTTTTA •A •A •A •A • Água que foi captada nos espa-ços porosos de rochas sedimentares desde a épocaem que os sedimentos originais foram depositados.

ÁGUA CONTÁGUA CONTÁGUA CONTÁGUA CONTÁGUA CONTAMINADAMINADAMINADAMINADAMINADA •A •A •A •A • É a água poluída por ger-mes patogênicos.

ÁGUA CONTINENTÁGUA CONTINENTÁGUA CONTINENTÁGUA CONTINENTÁGUA CONTINENTAL •AL •AL •AL •AL • Águas de córregos, rios elagos; possuem características químicas diversificadas.

ÁGUA DE CAL •ÁGUA DE CAL •ÁGUA DE CAL •ÁGUA DE CAL •ÁGUA DE CAL • Suspensão aquosa de hidróxidode cálcio, usada como reativo para o dióxido de car-bono e como meio alcalino.

ÁGUA DE CAPTÁGUA DE CAPTÁGUA DE CAPTÁGUA DE CAPTÁGUA DE CAPTAÇÃO •AÇÃO •AÇÃO •AÇÃO •AÇÃO • Qualquer rio, lago ou oce-ano em que a água servida, tratada ou não-tratada, éfinalmente descarregada.

ÁGUA DE CLORÁGUA DE CLORÁGUA DE CLORÁGUA DE CLORÁGUA DE CLORO •O •O •O •O • Solução aquosa de cloro, usa-da como agente oxidante.

ÁGUA DE CRISTÁGUA DE CRISTÁGUA DE CRISTÁGUA DE CRISTÁGUA DE CRISTALIZAÇÃO •ALIZAÇÃO •ALIZAÇÃO •ALIZAÇÃO •ALIZAÇÃO • Água que faz parteda rede cristalina de um sal.

ÁGUA DE ESGOÁGUA DE ESGOÁGUA DE ESGOÁGUA DE ESGOÁGUA DE ESGOTTTTTO •O •O •O •O • Corrente de água servida queé drenada de um pátio de fazenda, de um monte deescória ou de uma rua.

ÁGUA DE JAÁGUA DE JAÁGUA DE JAÁGUA DE JAÁGUA DE JAVEL •VEL •VEL •VEL •VEL • Solução aquosa de hipocloritode sódio e cloreto de sódio ou de potássio, usadocomo anti-séptico e alvejante.

ÁGUA DE LASTRÁGUA DE LASTRÁGUA DE LASTRÁGUA DE LASTRÁGUA DE LASTRO •O •O •O •O • Água encontrada nos po-rões de navios com o objetivo de manter sua es-tabilidade e equilíbrio.

ÁGUA DE MINERAÇÃO •ÁGUA DE MINERAÇÃO •ÁGUA DE MINERAÇÃO •ÁGUA DE MINERAÇÃO •ÁGUA DE MINERAÇÃO • Água salgada ou pastaaquosa contendo os minerais dissolvidos ou sólidos quesão extraídos durante o processo de mineração fluída.

ÁGUA DE REPOSIÇÃO •ÁGUA DE REPOSIÇÃO •ÁGUA DE REPOSIÇÃO •ÁGUA DE REPOSIÇÃO •ÁGUA DE REPOSIÇÃO • Água requerida parasubstituir a usada num sistema ou perdida por ele.A água de reposição inclui a usada para substituir aágua que escoa de um sistema de irrigação e, maiscomumente, aquela perdida numa torre de refrige-ração usada na geração de energia.

ÁGUA DE SUPERFÍCIE •ÁGUA DE SUPERFÍCIE •ÁGUA DE SUPERFÍCIE •ÁGUA DE SUPERFÍCIE •ÁGUA DE SUPERFÍCIE • Água encontrada na su-perfície da Terra.

ÁGUA DE TEMPESTÁGUA DE TEMPESTÁGUA DE TEMPESTÁGUA DE TEMPESTÁGUA DE TEMPESTADE •ADE •ADE •ADE •ADE • Volume de escoamentode fluxo de água subterrânea, de fluxo de rio, atribu-ído a um evento de tempestade.

ÁGUA DE TEMPESTÁGUA DE TEMPESTÁGUA DE TEMPESTÁGUA DE TEMPESTÁGUA DE TEMPESTADEADEADEADEADEAAAAAGRICULGRICULGRICULGRICULGRICULTURA PERIURBTURA PERIURBTURA PERIURBTURA PERIURBTURA PERIURBANAANAANAANAANA

Page 15: Dicionário de Termos Ambientais

15

ÁGUA DO MAR •ÁGUA DO MAR •ÁGUA DO MAR •ÁGUA DO MAR •ÁGUA DO MAR • É a água salina do oceano. Oscomponentes dissolvidos da água do mar montam umamédia de 34 partes por mil medidas por peso.

ÁGUA DOCE •ÁGUA DOCE •ÁGUA DOCE •ÁGUA DOCE •ÁGUA DOCE • É a água de gosto agradável e que,por exclusão, não é dura, salgada, mineral, termal ouradiativa e apresenta baixa concentração de sais.

ÁGUA DOMÉSTICA •ÁGUA DOMÉSTICA •ÁGUA DOMÉSTICA •ÁGUA DOMÉSTICA •ÁGUA DOMÉSTICA • Fonte de água disponível parauso doméstico e geralmente distribuída por um siste-ma de tubulações.

ÁGUA DURA •ÁGUA DURA •ÁGUA DURA •ÁGUA DURA •ÁGUA DURA • Água composta por grande quanti-dade de cálcio e/ou magnésio, em forma de carbonoou alta concentração de sais que dificilmente produzespuma com sabão e é salobra. O tratamento comamaciantes de água remove grande parte do cálcio edo magnésio por meio da troca de íons. Comumente,a água dura é misturada com cloreto de sódio (sal demesa); que amacia a água, substituindo grande partedo cálcio durante o processo de troca de íons.

ÁGUA FREÁTICA •ÁGUA FREÁTICA •ÁGUA FREÁTICA •ÁGUA FREÁTICA •ÁGUA FREÁTICA • Água encontrada no lençol sub-terrâneo, a pouca profundidade e com pressão atmos-férica normal.

ÁGUA GRAÁGUA GRAÁGUA GRAÁGUA GRAÁGUA GRAVITVITVITVITVITAAAAACIONAL •CIONAL •CIONAL •CIONAL •CIONAL • Água que se move atra-vés do solo sob a influência da gravidade. Um solonão pode se tornar saturado até que a águagravitacional tenha assentado.

ÁGUA JUVENIL •ÁGUA JUVENIL •ÁGUA JUVENIL •ÁGUA JUVENIL •ÁGUA JUVENIL • É a água quimicamente derivadado magma durante o processo de formação mineral.A água juvenil nunca circulou no ciclo da água.

ÁGUA MARINHA •ÁGUA MARINHA •ÁGUA MARINHA •ÁGUA MARINHA •ÁGUA MARINHA • Pedra semipreciosa azul, consti-tuída pelo minério berilo. É um silicato de alumínio ede berilo que forma cristais hexagonais nos pegmatitos.

ÁGUA METEÓRICA ÁGUA METEÓRICA ÁGUA METEÓRICA ÁGUA METEÓRICA ÁGUA METEÓRICA • Água de chuva.

ÁGUA MINERAL •ÁGUA MINERAL •ÁGUA MINERAL •ÁGUA MINERAL •ÁGUA MINERAL • É a água que provém do interiorda crosta terrestre, contendo naturalmente substân-cias em solução que lhe dão valor terapêutico, taiscomo: Anídrido Carbônico, Bicarbonato de Sódio, GásSulfídrico, Sulfatos etc.

ÁGUA MOLE •ÁGUA MOLE •ÁGUA MOLE •ÁGUA MOLE •ÁGUA MOLE • Água que apresenta baixa concen-tração de sais.

ÁGUA NAÁGUA NAÁGUA NAÁGUA NAÁGUA NATURAL •TURAL •TURAL •TURAL •TURAL • Água existente na natureza, emrios, lagos fonte, etc.

ÁGUA PESADÁGUA PESADÁGUA PESADÁGUA PESADÁGUA PESADA •A •A •A •A • Também chamada de óxido dedeutério, possui a fórmula D22222O ou 2H22222O. É quimica-mente semelhante à água normal, H22222O, porém comátomos de hidrogênio mais pesados denominadosdeutérios cujos núcleos atômicos contém um nêutronalém do próton encontrado em todos os átomos dehidrogênio. A água pesada é usada como um mode-rador em alguns reatores nucleares. Gilbert NewtonLewis isolou a primeira amostra de água pesada em1933. Em cada copo que você bebe, 0,001% daquelaágua é 2H22222O (água pesada). Ou seja, numa garrafa de1 litro (1.000 mililitros) existem 1ml de água pesada.

ÁGUA POLUÍDÁGUA POLUÍDÁGUA POLUÍDÁGUA POLUÍDÁGUA POLUÍDA •A •A •A •A • É toda a água de característicasalteradas devido à presença indesejável de substânci-as estranhas e/ou pequenos organismos que a tornamimprópria para o consumo.

ÁGUA POÁGUA POÁGUA POÁGUA POÁGUA POTÁVEL •TÁVEL •TÁVEL •TÁVEL •TÁVEL • É aquela que se apresenta emcondições próprias para consumo humano, tanto emrelação ao odor e ao cheiro quanto a suas caracterís-ticas físicas, químicas e biológicas. Os índices depotabilidade da água são definidos pelo Ministérioda Saúde, através de portarias e normas.

ÁGUA PURA •ÁGUA PURA •ÁGUA PURA •ÁGUA PURA •ÁGUA PURA • É a água praticamente desprovida desubstâncias estranhas e que pode ser utilizada paradeterminado fim, sem sofrer tratamento.

ÁGUA RADIAÁGUA RADIAÁGUA RADIAÁGUA RADIAÁGUA RADIATIVTIVTIVTIVTIVA •A •A •A •A • É a água mineral ou termalpossuidora de radiatividade natural.

ÁGUA RESIDUAL •ÁGUA RESIDUAL •ÁGUA RESIDUAL •ÁGUA RESIDUAL •ÁGUA RESIDUAL • Substância aquosa resultantede processos industriais agrícolas.

ÁGUA SALGADÁGUA SALGADÁGUA SALGADÁGUA SALGADÁGUA SALGADA OU SALINA •A OU SALINA •A OU SALINA •A OU SALINA •A OU SALINA • É a água que, alémde sais causadores de dureza, possui elevado teor decloreto de sódio que, na água do mar constitui emmédia 78% dos sais dissolvidos.

ÁGUA SALGADÁGUA SALGADÁGUA SALGADÁGUA SALGADÁGUA SALGADA QA QA QA QA QUENTE •UENTE •UENTE •UENTE •UENTE • Corpo de água denascente que é aquecida geotermicamente, sendo, por-tanto, rica em minerais dissolvidos.

ÁGUA SALOBRA •ÁGUA SALOBRA •ÁGUA SALOBRA •ÁGUA SALOBRA •ÁGUA SALOBRA • Tipo de água que possui umaconcentração de sal maior que a da água doce e me-nor que a da água salgada.

ÁGUA SERVIDÁGUA SERVIDÁGUA SERVIDÁGUA SERVIDÁGUA SERVIDA •A •A •A •A • Termo geral aplicado ao vazamentode água de um reservatório ou termo geral para o efluentede um sistema de esgoto residencial ou municipal.

ÁGUA SERVIDÁGUA SERVIDÁGUA SERVIDÁGUA SERVIDÁGUA SERVIDA IN NAA IN NAA IN NAA IN NAA IN NATURA •TURA •TURA •TURA •TURA • Lixo aquoso, civil ouindustrial, que não passou por purificação ou tratamento.

ÁGUA SUBSUPERFICIAL •ÁGUA SUBSUPERFICIAL •ÁGUA SUBSUPERFICIAL •ÁGUA SUBSUPERFICIAL •ÁGUA SUBSUPERFICIAL • Água encontrada nasformas sólida, líquida ou gasosa, logo abaixo da su-perfície da Terra. A água subsuperficial inclui a dosolo, do fundo de rocha e da litosfera.

ÁGUA TERMAL •ÁGUA TERMAL •ÁGUA TERMAL •ÁGUA TERMAL •ÁGUA TERMAL • É a água mineral oriunda de ca-madas profundas da crosta terrestre e que atinge asuperfície com temperatura elevada.

ÁGUA TRAÁGUA TRAÁGUA TRAÁGUA TRAÁGUA TRATTTTTADADADADADA •A •A •A •A • É a água que foi submetida aum ou mais processos de r emoção de impurezas e/oude correção de impropriedade.

ÁGUA VIRÁGUA VIRÁGUA VIRÁGUA VIRÁGUA VIRTUAL •TUAL •TUAL •TUAL •TUAL • Quantidade de água necessáriapara produzir bens e serviços que é "contida" nosprodutos, pode ser de origem agrícola ou industrial.

AAAAAGUAGUAGUAGUAGUACEIRCEIRCEIRCEIRCEIRO •O •O •O •O • Chuva pesada e intensa que cai repen-tinamente. Associada ao verão e aos cúmulos-nimbos.

AAAAAGUAPÉ •GUAPÉ •GUAPÉ •GUAPÉ •GUAPÉ • Espécies de plantas aquáticas que flutu-am na superfície de corpos d’água ricos em nutrien-tes e apresentam propriedade de reter em seus teci-dos alguns poluentes.

AAAAAGUAPÉGUAPÉGUAPÉGUAPÉGUAPÉÁGUA DO MARÁGUA DO MARÁGUA DO MARÁGUA DO MARÁGUA DO MAR

Page 16: Dicionário de Termos Ambientais

16

ÁGUA-RÉGIA •ÁGUA-RÉGIA •ÁGUA-RÉGIA •ÁGUA-RÉGIA •ÁGUA-RÉGIA • Mistura de acido clorídrico e ácido nítricoconcentrado numa proporção de 3 para 1 por volume deHCI para HNO3 ,água-régia (que significa água real) é umoxidante muito poderoso e suficientemente forte para dis-solver todos os metais, inclusive o ouro e a platina.

ÁGUAS COLAÁGUAS COLAÁGUAS COLAÁGUAS COLAÁGUAS COLATÍCIAS •TÍCIAS •TÍCIAS •TÍCIAS •TÍCIAS • Águas que correm pelasvertentes.

ÁGUAS COMUNS •ÁGUAS COMUNS •ÁGUAS COMUNS •ÁGUAS COMUNS •ÁGUAS COMUNS • São comuns as correntes nãonavegáveis ou flutuáveis e de que essas não se façam(art. 7º, decreto nº24.643, de 10.07.34)

ÁGUAS INTERESTÁGUAS INTERESTÁGUAS INTERESTÁGUAS INTERESTÁGUAS INTERESTADUAIS •ADUAIS •ADUAIS •ADUAIS •ADUAIS • Termo aplicado a riose vertentes ou bacias de captação que se situam den-tro de dois ou mais limites políticos estaduais.

ÁGUAS INTERIORES •ÁGUAS INTERIORES •ÁGUAS INTERIORES •ÁGUAS INTERIORES •ÁGUAS INTERIORES • São as águas que ocupamas reentrâncias do litoral, como as baías, abras,recôncavos, enseadas, etc.

ÁGUAS LÊNTICAS •ÁGUAS LÊNTICAS •ÁGUAS LÊNTICAS •ÁGUAS LÊNTICAS •ÁGUAS LÊNTICAS • Águas paradas ou estagnadas,águas de lagos, lagoas e represas.

ÁGUAS LÓTICAS •ÁGUAS LÓTICAS •ÁGUAS LÓTICAS •ÁGUAS LÓTICAS •ÁGUAS LÓTICAS • Águas correntes de rios.

ÁGUAS PÁGUAS PÁGUAS PÁGUAS PÁGUAS PA RA RA RA RA RTICULARES •TICULARES •TICULARES •TICULARES •TICULARES • São particulares asnascentes e todas as águas situadas em terrenosque também o sejam, quando as mesmas não esti-verem classificadas entre as águas comuns de to-dos, públicas ou comuns (art. 8º, decreto nº 24.643,de 1º de Julho de 1934).

ÁGUAS PRÁGUAS PRÁGUAS PRÁGUAS PRÁGUAS PROFUNDOFUNDOFUNDOFUNDOFUNDAS •AS •AS •AS •AS • É a camada do oceano cha-mada de batipelágica. Concentra cerca de 75% da águado planeta e se estende até cerca de 4.000 metros deprofundidade, com a temperatura em média de 3ºC, com-pleta escuridão, alta pressão e baixo nível de oxigênio enutrientes, A fauna oceânica lá é composta pelos seresmais bizarros da terra. Seu principal alimento vem daszonas superiores: restos de animais mortos, minerais enutrientes que se precipitam para o fundo do oceano.

ÁGUAS PÚBLICAS DE USO COMUM •ÁGUAS PÚBLICAS DE USO COMUM •ÁGUAS PÚBLICAS DE USO COMUM •ÁGUAS PÚBLICAS DE USO COMUM •ÁGUAS PÚBLICAS DE USO COMUM • São águaspúblicas de uso comum: os mares territoriais, nos mes-mos incluídos os golfos, baías, enseadas e portos, as cor-rentes, canais, lagos e lagoas navegáveis ou flutuáveis, ascorrentes de que se façam essas águas, as fontes e reserva-tórios públicos e as nascentes. Quando forem de tal modoconsideráveis que, por si sós, constituam o “caput fluminis”,os braços de quaisquer correntes públicas, desde que osmesmos influam na navegabilidade ou flutuabilidade.(art.2º, decreto nº24.643, de 1º de Julho de 1934).

ÁGUAS PÚBLICAS DOMINICAIS •ÁGUAS PÚBLICAS DOMINICAIS •ÁGUAS PÚBLICAS DOMINICAIS •ÁGUAS PÚBLICAS DOMINICAIS •ÁGUAS PÚBLICAS DOMINICAIS • São públicasdominicais todas as águas situadas em terrenos quetambém o sejam, quando as mesmas não forem dodomínio público, de uso comum, ou não forem co-muns (art.6º, decreto nº24.643, de 1º de Julho de 1934).

ÁGUAS RESIDUÁRIAS •ÁGUAS RESIDUÁRIAS •ÁGUAS RESIDUÁRIAS •ÁGUAS RESIDUÁRIAS •ÁGUAS RESIDUÁRIAS • Resíduos líquidos ou denatureza sólida conduzidos pela água, gerados pelasatividades comerciais, domésticas (operações de la-vagem, excretas humanas, etc.) ou indústrias.

ÁGUAS SUBTERRÂNEAS •ÁGUAS SUBTERRÂNEAS •ÁGUAS SUBTERRÂNEAS •ÁGUAS SUBTERRÂNEAS •ÁGUAS SUBTERRÂNEAS • Águas encontradasno subsolo que podem ser extraídas e utilizadaspara consumo.

ÁGUAS TERRITÁGUAS TERRITÁGUAS TERRITÁGUAS TERRITÁGUAS TERRITORIAIS •ORIAIS •ORIAIS •ORIAIS •ORIAIS • Comportam as águasterritoriais uma discriminação que gradualmentese admitiu na prática estatal, duas faixas autôno-mas. A primeira ocupa as reentrâncias do litoral,baías, portos, abras, recôncavos, estuários, ense-adas, assemelhadas aos lagos e rios, denomina-das águas interiores. A outra de contorno aproxi-madamente paralelo à costa confina mais adiantecom o mar alto, de largura constante, menos de-pendente da terra, o mar territorial a banda para-lela à costa onde o Estado ribeirinho detém, comressalva de trânsito nóxio desses navios (naviosestrangeiros), poderes similares aos que exercemem seu território terrestre.

AIVECA •AIVECA •AIVECA •AIVECA •AIVECA • Peça que sustenta parte de um arado.

ALAMBIQALAMBIQALAMBIQALAMBIQALAMBIQUE •UE •UE •UE •UE • Aparelho de destilação.

ALAR •ALAR •ALAR •ALAR •ALAR • Substância usada para modificar o cresci-mento das maçãs, realçar seu formato e cor e tam-bém aumentar seu tempo de vida durante a estocagem.

ALARA •ALARA •ALARA •ALARA •ALARA • “As low as reasonably achievable”, signifi-ca: tão baixo quanto razoavelmente executável.

ALARP •ALARP •ALARP •ALARP •ALARP • “As low as reasonably practicable”, signifi-ca tão baixo quanto razoavelmente viável.

ALBEDO •ALBEDO •ALBEDO •ALBEDO •ALBEDO • É a capacidade de absorção e reflexão decalor de um corpo atingido por raios solares.

ALBINO •ALBINO •ALBINO •ALBINO •ALBINO • Referente aos indivíduos que não têmpigmentação na pele.

ALBALBALBALBALBUMINA •UMINA •UMINA •UMINA •UMINA • Referente a qualquer substância de umaclasse de proteínas solúveis em água e coaguláveispor aquecimento.

ALBALBALBALBALBURNO •URNO •URNO •URNO •URNO • Madeira que fica próxima a parte exter-na do tronco da árvore, contém muita água, a seiva érica em açúcar, e em geral, é mais clara que o cerne emais próximo do centro da árvore.

ALCALINIDALCALINIDALCALINIDALCALINIDALCALINIDADE •ADE •ADE •ADE •ADE • A presença de bicarbonatos, car-bonatos e hidróxidos de metais alcalinos (sódio, po-tássio) e alcalino terrosos (cálcio, magnésio) pro-move alterações de pH, que pode variar entre 6,5 e8,5. Esgotos são alcalinos, por receberem materiaisde uso doméstico com estas características.

ÁLCOOIS •ÁLCOOIS •ÁLCOOIS •ÁLCOOIS •ÁLCOOIS • São hidrocarbonetos que possuem um gru-po hidroxila (OH), ligado a um carbono saturado, con-siderados mais reativos do que os hidrocarbonetos.

ALDEÍDOS •ALDEÍDOS •ALDEÍDOS •ALDEÍDOS •ALDEÍDOS • Qualquer classe de compostos or-gânicos contendo o grupo R-CHO, intermediáriono estado de oxidação entre álcoois primários eácidos carboxílicos. Atualmente, há grande preo-cupação no Brasil pelos aldeídos originários daqueima de álcool em veículos automotores.

ALDEÍDOSALDEÍDOSALDEÍDOSALDEÍDOSALDEÍDOSÁGUA-RÉGIAÁGUA-RÉGIAÁGUA-RÉGIAÁGUA-RÉGIAÁGUA-RÉGIA

Page 17: Dicionário de Termos Ambientais

17

ALGA •ALGA •ALGA •ALGA •ALGA • Plantas aquáticas primitivas de grande im-portância em muitos ecossistemas, variam desde or-ganismos unicelulares microscópicos à grandes plan-tas multicelular es, como as algas marinhas.

ALGICIDALGICIDALGICIDALGICIDALGICIDAS •AS •AS •AS •AS • Substância com a finalidade de evitara propagação de algas.

ALISADOS •ALISADOS •ALISADOS •ALISADOS •ALISADOS • Se refer e aos ventos elíseos.

ALMOFALMOFALMOFALMOFALMOFARIZ •ARIZ •ARIZ •ARIZ •ARIZ • O mesmo que pilão. Recipiente ondesubstâncias sólidas são trituradas.

ALÓCTALÓCTALÓCTALÓCTALÓCTONE •ONE •ONE •ONE •ONE • Denominação muito usada emgeomorfologia, referindo-se a solos e rios. Este ter-mo vem do grego e significa “allos” outro e “khthon”terra; por conseguinte, são os depósitos constituídosde materiais transportados de outras áreas. O rio quepercorre determinadas regiões e não recebe no seucurso médio e inferior nenhum afluente diz, nestecaso, que é alóctone. Também pode ser quem ou queveio de fora; que não é indígena da região.

ALOMÔNIO •ALOMÔNIO •ALOMÔNIO •ALOMÔNIO •ALOMÔNIO • Substância exalada de plantas. Trazbenefícios aos indivíduos emissores e efeitos nega-tivos aos receptores.

ALONGADO •ALONGADO •ALONGADO •ALONGADO •ALONGADO • Referente a animal domesticado quefoge e volta a ter vida selvagem.

ALOPALOPALOPALOPALOPAAAAATIA •TIA •TIA •TIA •TIA • Método terapêutico que consiste emtratar doenças por meios contrários a elas, procuran-do conhecer suas causas e combatê-las.

ALOPÁTRICA •ALOPÁTRICA •ALOPÁTRICA •ALOPÁTRICA •ALOPÁTRICA • Duas espécies vizinhas sãoalopátrica quando suas áreas de distribuição são dis-tintas, seus nichos ecológicos podem ser separados.

ALQALQALQALQALQUEIRE •UEIRE •UEIRE •UEIRE •UEIRE • Designação originariamente de uma dascestas ou bolsas de carga que se punha, atadas, sobreo dorso e pendente para ambos os lados dos animaisusados para transporte de carga. Logo o conteúdo da-quelas cestas ou bolsas, mais ou menos padronizadaspela capacidade dos animais utilizados nos transportes,foi tomada como medida de grãos e hoje são medidasde áreas de terra necessária para o plantio de to-das as sementes nelas contidas. Em São Paulo umalqueir e corresponde a área de 24.200m², em Mi-nas Gerais um alqueire corresponde a 48.400m²;existe ainda o alqueire Baiano (96.800m²) e oalqueire do Norte (27.225m²). Ainda é comumquantificar áreas de propriedades rurais e lavourasem alqueires no Brasil rural, apesar da adoção dosistema métrico decimal. O último passo em direçãoa exatidão das medidas ag rárias no Brasil está ocor-rendo recentemente com implantação do novo ca-dastro de imóveis rurais (CNIR), com medidas edescrição pelo sistema de georreferenciamento porcoordenadas de satélites (GPS).

ALALALALALTIMETRIA •TIMETRIA •TIMETRIA •TIMETRIA •TIMETRIA • Parte da topografia que estuda osmétodos e instrumentos empregados na determina-ção do relevo de um terr eno.

ALALALALALTITUDE •TITUDE •TITUDE •TITUDE •TITUDE • Distância vertical de um ponto da su-perfície da Terra, em relação ao nível zero ou níveldos oceanos.

ALALALALALTTTTTO MONTO MONTO MONTO MONTO MONTANO •ANO •ANO •ANO •ANO • Relativo aos ambientes situa-dos em altitudes acima de 1500 metros.

ALUVIÃO •ALUVIÃO •ALUVIÃO •ALUVIÃO •ALUVIÃO • Refere-se à acumulação de partículas,como areia e silte, que são carregadas rio abaixo edepositam-se em suas embocaduras, formando ban-cos de areia. Regiões com g randes quantidades dealuvião são as mais férteis do mundo.

AMARANTAMARANTAMARANTAMARANTAMARANTO •O •O •O •O • Planta granífera do gênero de plan-tas herbáceas da família das amarantáceas, de semen-tes pequenas e arredondadas. É vulgarmente conhe-cida como caruaru ou bredo.

AMAZÔNIA LEGAL •AMAZÔNIA LEGAL •AMAZÔNIA LEGAL •AMAZÔNIA LEGAL •AMAZÔNIA LEGAL • A Amazônia Legal foi criadapor Lei 1.806, de 6/01/1953. Nessa época, o Estado deMato Grosso tinha apenas a porção localizada a 16 grausde latitude norte incluída na Amazônia Legal. Posterior-mente, esse Estado foi totalmente incluído na AmazôniaLegal através da Lei Complementar nº 31 de 11/10/1977.Hoje com extensão aproximada de 5 milhões dequilômetros quadrados (59% do território brasileiro),totaliza 762 municípios e engloba os Estados da regiãoNorte do País (Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia,Roraima e Tocantins) Mato Grosso, parte do Maranhão(a 44 graus de longitude Oeste) e uma pequena porçãode Goiás (acima de 13 graus de latitude sul).

AMAZÔNIDAMAZÔNIDAMAZÔNIDAMAZÔNIDAMAZÔNIDA •A •A •A •A • Aquele que vive na Amazônia.

AMBIENTAMBIENTAMBIENTAMBIENTAMBIENTALISTALISTALISTALISTALISTA •A •A •A •A • Termo criado para traduzirenvironmentalist. Surgido na última década para nomeara pessoa interessada ou preocupada com os problemasambientais e a qualidade do meio ambiente ou engajadaem movimentos de defesa do meio ambiente. Tambémusado para designar o especialista em ecologia humana.

AMBIENTE •AMBIENTE •AMBIENTE •AMBIENTE •AMBIENTE • Conceito que engloba todo um conjun-to de fatores físicos, sociais, culturais, econômicos eestéticos, que afetam os indivíduos e as comunidades,e determinam a sua forma, cará ter, relacionamento esobrevivência. Tais fatores abrangem a qualidade daágua e do ar, controle de erosão, perigos naturais,planejamento urbanístico, desenvolvimento parcelar,proteção da vida animal e vegetal, congestionamentourbano, aglomeração populacional excessiva, desloca-ção e recolocação r esultante de uma ação pública ouprivada, ou de desastre natural, poluição sonora, po-luição urbana, infrações à lei e abandono de edifícios,crescimento urbano desordenado, política de cresci-mento urbano, preservação dos recursos culturais,arquitetura paisagística urbana, e qualidade do meioconstruído, impacto do ambiente nas pessoas e ativi-dades. O ambiente pode ser considerado como partede tudo o que gera benefícios e alguns danos, de valorinestimável para as comunidades, a par de bens e ser-viços disponibilizados pelo poder de compra, habita-ção, infra-estruturas, transportes e outras pessoas.

AMBIENTEAMBIENTEAMBIENTEAMBIENTEAMBIENTEALGAALGAALGAALGAALGA

Page 18: Dicionário de Termos Ambientais

18

AMENSALISMO •AMENSALISMO •AMENSALISMO •AMENSALISMO •AMENSALISMO • Relação que consiste na inibiçãodo crescimento de uma espécie, chamada amensal,por produtos de secreção de outra espécie.

AMENTILHO •AMENTILHO •AMENTILHO •AMENTILHO •AMENTILHO • É uma flor pêndula que dispersa pó-len no ar, para que ele possa flutuar ao vento.

AMINOÁCIDOS •AMINOÁCIDOS •AMINOÁCIDOS •AMINOÁCIDOS •AMINOÁCIDOS • São compostos que apresentam si-multaneamente os grupos amina (NH22222) e ácido carboxí-lico, são os componentes básicos das proteínas.

AMONIZAÇÃO •AMONIZAÇÃO •AMONIZAÇÃO •AMONIZAÇÃO •AMONIZAÇÃO • Quando os compostos nitrogena-dos presentes no húmus serão transformados emamônia (NH33333) pela ação dos decompositores.

AMORAMORAMORAMORAMORTECIMENTTECIMENTTECIMENTTECIMENTTECIMENTO DE CHEIA •O DE CHEIA •O DE CHEIA •O DE CHEIA •O DE CHEIA • Refere-se a umsubstrato de grande capacidade de acumulação de água,ou seja, de propriedades permeáveis como os terrenossedimentares, aluvionais. As áreas de amortecimentode cheias representam superfícies recipientes que agemcontrariamente à maior velocidade de escoamento su-perficial, por exemplo, das águas pluviais.

AMOSTRA •AMOSTRA •AMOSTRA •AMOSTRA •AMOSTRA • Porção representativa de água, ar, qual-quer tipo de efluentes ou emissão atmosférica ou qual-quer substância ou produto tomada para fins de aná-lise de seus componentes e suas propriedades.

AMOSTRA COMPOSTAMOSTRA COMPOSTAMOSTRA COMPOSTAMOSTRA COMPOSTAMOSTRA COMPOSTA DE ÁGUA •A DE ÁGUA •A DE ÁGUA •A DE ÁGUA •A DE ÁGUA • É represen-tativa da somatória de várias amostras simples toma-das em função da vazão. Ela é feita com o fim deminimizar o número de amostras a serem analisadas.A quantidade de amostras simples que irá ser adicio-nada à mistura total depende da vazão dos efluentesna hora em que a amostra foi tomada. A quantidadetotal de amostras compostas depende também donúmero e tipo de análises a serem feitas.

AMOSTRA CUMULAAMOSTRA CUMULAAMOSTRA CUMULAAMOSTRA CUMULAAMOSTRA CUMULATIVTIVTIVTIVTIVA DE AR • A DE AR • A DE AR • A DE AR • A DE AR • Amostra coletadapor um período de tempo com; retenção do ar coletadonum único recipiente, ou acumulação de um compo-nente numa única coleta. São exemplos: a amostragemde poeira em que a poeira separada do ar é acumuladaem uma massa ou um fluído; a absorção de gás ácidonuma solução alcalina, a coleta do ar em uma bolsa plás-tica ou um gasômetro. Tal amostra não reflete as varia-ções de concentração durante o tempo da amostragem.

AMOSTRA REPRESENTAMOSTRA REPRESENTAMOSTRA REPRESENTAMOSTRA REPRESENTAMOSTRA REPRESENTAAAAATIVTIVTIVTIVTIVA • A • A • A • A • Uma porção dematerial ou água que é tão idêntica em conteúdo econsistência como a do material ou da água queestá a ser testada.

AMOSTRADOR DE GRANDE VAMOSTRADOR DE GRANDE VAMOSTRADOR DE GRANDE VAMOSTRADOR DE GRANDE VAMOSTRADOR DE GRANDE VOLUME (HI-VOLUME (HI-VOLUME (HI-VOLUME (HI-VOLUME (HI-VOL)OL)OL)OL)OL)••••• Equipamento de filtragem que serve para coletarpartículas em suspensão no ar ambiente. O materialassim coletado deve ser objeto de medição posterior,por meio de métodos de análise física ou química(pesagem, decomposição, etc.).

AMOSTRAAMOSTRAAMOSTRAAMOSTRAAMOSTRAGEM CONTÍNUA •GEM CONTÍNUA •GEM CONTÍNUA •GEM CONTÍNUA •GEM CONTÍNUA • São amostrascoletadas sem interrupções, realizadas ao longo de todauma operação e por um tempo pré-determinado.

AMOSTRAAMOSTRAAMOSTRAAMOSTRAAMOSTRAGEM POR CHAMINÉ •GEM POR CHAMINÉ •GEM POR CHAMINÉ •GEM POR CHAMINÉ •GEM POR CHAMINÉ • Coleta de amos-tras representativas gasosas e de partículas, do mate-rial (gás) que flui por um duto ou chaminé.

AMPLIAÇÃO BIOLÓGICA •AMPLIAÇÃO BIOLÓGICA •AMPLIAÇÃO BIOLÓGICA •AMPLIAÇÃO BIOLÓGICA •AMPLIAÇÃO BIOLÓGICA • Refere-se ao processopelo qual certas substâncias, como os pesticidas ouos metais pesados, se introduzem na cadeia alimen-tar e infiltram nos rios ou lagos, e são ingeridos pororganismos aquáticos, como os peixes, que por suavez servem de alimento a grandes pássaros, animaisou humanos. As substâncias tendem a concentrarem-se nos tecidos ou órgãos internos, à medida que sevão infiltrando na cadeia alimentar.

AMPLIAÇÃO DE AAMPLIAÇÃO DE AAMPLIAÇÃO DE AAMPLIAÇÃO DE AAMPLIAÇÃO DE ATIVIDTIVIDTIVIDTIVIDTIVIDADE •ADE •ADE •ADE •ADE • Qualquer modifica-ção das dimensões físicas, espaciais ou produtivas deuma atividade poluidora ou modificadora do meio am-biente, sem que se altere sua área de influência direta.

AMPLITUDE •AMPLITUDE •AMPLITUDE •AMPLITUDE •AMPLITUDE • Superfície sobre a qual um sistemaambiental é estável. Um sistema tem uma amplitudeelevada se puder ser alterado consideravelmente e,todavia, retornar a ele.

ANABOLISMO •ANABOLISMO •ANABOLISMO •ANABOLISMO •ANABOLISMO • A utilização de energia por partede organismos, para a produção de novos materiaiscelulares, a partir de químicos orgânicos e inorgânicos.

ANÁDRANÁDRANÁDRANÁDRANÁDROMA •OMA •OMA •OMA •OMA • Migração de certos peixes (salmão,por exemplo) do mar para os rios.

ANAERÓBICO •ANAERÓBICO •ANAERÓBICO •ANAERÓBICO •ANAERÓBICO • Organismo que não necessita deoxigênio.

ANAERANAERANAERANAERANAEROBIOSE •OBIOSE •OBIOSE •OBIOSE •OBIOSE • É a condição de vida em um meioque tem ausência de oxigênio livre.

ANALISADOR INFRAANALISADOR INFRAANALISADOR INFRAANALISADOR INFRAANALISADOR INFRAVERMELHO •VERMELHO •VERMELHO •VERMELHO •VERMELHO • Analisadorcontínuo de monóxido de carbono que determinaas concentrações deste gás no ar ambiente porespectrometria não dispersiva de infravermelho.Este aparelho funciona com base na absorção deradiação, pelo monóxido de carbono, na região doinfravermelho.

ANÁLISE “E SE?” •ANÁLISE “E SE?” •ANÁLISE “E SE?” •ANÁLISE “E SE?” •ANÁLISE “E SE?” • Análise que questiona os possí-veis desvios de um projeto, construção, modificaçãode planta ou de procedimentos operacionais. É usa-do para plantas existentes, sendo muito comum paraanalisar determinada mudança proposta na planta.

ANÁLISE AMBIENTANÁLISE AMBIENTANÁLISE AMBIENTANÁLISE AMBIENTANÁLISE AMBIENTAL •AL •AL •AL •AL • Processo ininterrupto dedecomposição de algo inicialmente estruturado, empartições que possibilitem um melhor conhecimentodo objeto em estudo.

ANÁLISE CRÍTICA PELA ADMINISTRAÇÃO •ANÁLISE CRÍTICA PELA ADMINISTRAÇÃO •ANÁLISE CRÍTICA PELA ADMINISTRAÇÃO •ANÁLISE CRÍTICA PELA ADMINISTRAÇÃO •ANÁLISE CRÍTICA PELA ADMINISTRAÇÃO •Nesta fase do PDCA é realizada a análise crítica dasinformações obtidas na etapa anterior (verificação eação corretiva) para avaliar se a etapa de implemen-tação e operação foi realizada conforme estabeleci-do na etapa de planejamento para implementar emanter a política ambiental.

ANÁLISE CRÍTICA PELA ADMINISTRAÇÃOANÁLISE CRÍTICA PELA ADMINISTRAÇÃOANÁLISE CRÍTICA PELA ADMINISTRAÇÃOANÁLISE CRÍTICA PELA ADMINISTRAÇÃOANÁLISE CRÍTICA PELA ADMINISTRAÇÃOAMENSALISMOAMENSALISMOAMENSALISMOAMENSALISMOAMENSALISMO

Page 19: Dicionário de Termos Ambientais

19

ANÁLISE DANÁLISE DANÁLISE DANÁLISE DANÁLISE DA ÁRVA ÁRVA ÁRVA ÁRVA ÁRVORE DE EVENTORE DE EVENTORE DE EVENTORE DE EVENTORE DE EVENTOS - EVENTOS - EVENTOS - EVENTOS - EVENTOS - EVENTTREE ANALTREE ANALTREE ANALTREE ANALTREE ANALYSIS (ETYSIS (ETYSIS (ETYSIS (ETYSIS (ETA) •A) •A) •A) •A) • A árvore de eventos é cons-tituída num caminho seqüencial de eventos, a partirde um evento iniciador, decorrente de falha em equi-pamentos e/ou erro humano, evoluindo até os diver-sos canários acidentais, fornecendo as condições eprobabilidades de ocorrência do evento final. Umevento pode ser originado por vários eventos combi-nados ou por uma sequência dominó.

ANÁLISE DANÁLISE DANÁLISE DANÁLISE DANÁLISE DA ÁRVA ÁRVA ÁRVA ÁRVA ÁRVORE DE FORE DE FORE DE FORE DE FORE DE FALHAS - FALHAS - FALHAS - FALHAS - FALHAS - FAAAAAULULULULULT TREET TREET TREET TREET TREEANALANALANALANALANALYSIS (FTYSIS (FTYSIS (FTYSIS (FTYSIS (FTA) •A) •A) •A) •A) • A árvore de falhas é um métodológico dedutivo de análise quantitativa para identifi-cação dos caminhos que podem levar a acidentes.Parte de um evento pré-definido, buscando as causasde falhas de equipamentos. Essas combinações sãofeitas através de portões lógicos com auxílio de álge-bra booleana e podem ser usadas na fase de projetoou operação. Usualmente, só considera a operaçãonormal do sistema, mas pode considerar outros mo-dos de operação tais como partidas, parada, opera-ção de emergência, etc. se forem mais perigosos.

ANÁLISE DE CUSTANÁLISE DE CUSTANÁLISE DE CUSTANÁLISE DE CUSTANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO •O-BENEFÍCIO •O-BENEFÍCIO •O-BENEFÍCIO •O-BENEFÍCIO • Técnica que ten-ta destacar e avalizar os custos sociais e os benefíciossociais de projetos de investimento, para auxiliar a de-cidir se esses projetos devem ou não ser realizados. Oobjetivo é identificar e medir as perdas e ganhos emvalores econômicos com que arcará a sociedade comoum todo, se o projeto em questão for realizado.

ANÁLISE DE MODOS DE FANÁLISE DE MODOS DE FANÁLISE DE MODOS DE FANÁLISE DE MODOS DE FANÁLISE DE MODOS DE FALHAS E EFEITALHAS E EFEITALHAS E EFEITALHAS E EFEITALHAS E EFEITOS -OS -OS -OS -OS -FFFFFAAAAAULULULULULT MODE EFECTS ANALT MODE EFECTS ANALT MODE EFECTS ANALT MODE EFECTS ANALT MODE EFECTS ANALYSIS (FMEA) •YSIS (FMEA) •YSIS (FMEA) •YSIS (FMEA) •YSIS (FMEA) • É umprocesso de análise detalhada em que se executa atabulação dos sistemas e equipamentos de uma ins-talação, seus modos de falha (aberto, fechado, desli-gado, entupido, etc.) os efeitos dos modos de falhasna instalação, bem como uma classificação dacriticidade para cada um desses modos. É usado nasfases de projeto, para identificar as características deproteção, na construção para alterações em equipa-mentos resultantes de modificações de campo e naoperação para identificação de falhas presentes quepossam representar acidentes potenciais.

ANÁLISE DE PERIGOS E OPERABILIDANÁLISE DE PERIGOS E OPERABILIDANÁLISE DE PERIGOS E OPERABILIDANÁLISE DE PERIGOS E OPERABILIDANÁLISE DE PERIGOS E OPERABILIDADE -ADE -ADE -ADE -ADE -HAZARD AND OPERABIL ITY ANALISYSHAZARD AND OPERABIL ITY ANALISYSHAZARD AND OPERABIL ITY ANALISYSHAZARD AND OPERABIL ITY ANALISYSHAZARD AND OPERABIL ITY ANALISYS(HAZOP)•(HAZOP)•(HAZOP)•(HAZOP)•(HAZOP)• Método que consiste em identificar to-dos os desvios e suas causas, principalmente na fasede operação do empreendimento. Analisa todo o sis-tema em operação, identificando riscos derivados dedesvios da não observância de procedimentosoperacionais, grupando-se causas e efeitos em for-matos padrão. O método baseia-se em um procedi-mento de perguntas e respostas, de forma sistemáti-ca através de palavras guia, devem ser feito com aúltima revisão dos fluxogramas de engenharia, ondese percorre cada linha entre os equipamentos.

ANÁLISE DE RISCO •ANÁLISE DE RISCO •ANÁLISE DE RISCO •ANÁLISE DE RISCO •ANÁLISE DE RISCO • É a estimativa qualitativa ouquantitativa do risco de uma instalação, baseada emuma avaliação técnica, mediante identificação dos

possíveis cenários de acidentes, suas freqüências deocorrências e conseqüências.

ANÁLISE DE RISCO AMBIENTANÁLISE DE RISCO AMBIENTANÁLISE DE RISCO AMBIENTANÁLISE DE RISCO AMBIENTANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL •AL •AL •AL •AL • É a avaliaçãodos riscos que as atividades humanas impõem aomeio ambiente.

ANÁLISE DE RISCO HUMANO •ANÁLISE DE RISCO HUMANO •ANÁLISE DE RISCO HUMANO •ANÁLISE DE RISCO HUMANO •ANÁLISE DE RISCO HUMANO • Refere-se à pro-babilidade de efeitos indesejados à saúde humana emfunção da incorporação de substâncias tóxicas.

ANÁLISE DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS • ANÁLISE DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS • ANÁLISE DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS • ANÁLISE DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS • ANÁLISE DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS • Osprocedimentos usados para identificar as fontespotencias de libertação de materiais perigosos, eminstalações fixas ou durante o transporte. A análisedas substâncias perigosas serve ainda para determi-nar a vulnerabilidade de uma área geográfica à liber-tação de materiais perigosos, e para comparar os pe-rigos no sentido de se definir quais apresentam maiorou menor risco de contaminação a uma comunidade.

ANÁLISE DE VULNERABILIDANÁLISE DE VULNERABILIDANÁLISE DE VULNERABILIDANÁLISE DE VULNERABILIDANÁLISE DE VULNERABILIDADE • ADE • ADE • ADE • ADE • Avaliaçãodos elementos na comunidade que são suscetíveisde provocar danos caso haja uma liberação de ma-teriais perigosos.

ANÁLISE DO CICLO DE VIDANÁLISE DO CICLO DE VIDANÁLISE DO CICLO DE VIDANÁLISE DO CICLO DE VIDANÁLISE DO CICLO DE VIDA (AA (AA (AA (AA (ACV) •CV) •CV) •CV) •CV) • A análisedo ciclo de vida de um produto ou serviço, compati-biliza os impactos ambientais decorrentes de todasas etapas envolvidas: desde sua concepção mercado-lógica, planejamento, extração e uso de matérias-pri-mas, gasto de energia, transformação industrial, trans-porte, consumo, até seu destino final, disposição ematerro sanitário, reciclagem, compostagem ou incine-ração. Desta forma, o acompanhamento da vida deum produto é feito de seu “berço ao túmulo”, sendoconsiderados também os impactos indiretos.

ANÁLISE DO RISCO ECOLÓGICO •ANÁLISE DO RISCO ECOLÓGICO •ANÁLISE DO RISCO ECOLÓGICO •ANÁLISE DO RISCO ECOLÓGICO •ANÁLISE DO RISCO ECOLÓGICO • É um métododesenvolvido para realização de estudo de impacto am-biental que orienta-se pela teoria alemã doplanejamento ecológico, que tem como princípios bá-sicos: organizar as funções do espaço de acordo como potencial natural existente e ordenar o uso múltiplodo espaço de forma a não interferir, ou interferir o mí-nimo possível, nas funções do sistema natural (produ-tividade, capacidade-suporte, capacidade de informa-ção e de auto-regulação), ou seja, a evitar sobrecargasnos ecossistemas ou nos recursos naturais que possamcausar danos a usos do espaço, existentes ou futuros.

ANÁLISE DO VANÁLISE DO VANÁLISE DO VANÁLISE DO VANÁLISE DO VALOR DE USO •ALOR DE USO •ALOR DE USO •ALOR DE USO •ALOR DE USO • É um método parapreparar a tomada de decisão de planejamento. Utili-za-se, para isso, um conjunto de alternativas de nego-ciação complexas que corresponde às preferências dodecisor com relação a um sistema multifuncional deobjetivos a ser ordenado. A ordem é definida em fun-ção do valor de uso das alternativas de negociação.Os valores de uso quantificados numericamente for-necem informações sobre em que medida o sistemade objetivos do decisor pode ser atingido através dealternativas de negociação.

ANÁLISE DO VANÁLISE DO VANÁLISE DO VANÁLISE DO VANÁLISE DO VALOR DE USOALOR DE USOALOR DE USOALOR DE USOALOR DE USOANÁLISE DANÁLISE DANÁLISE DANÁLISE DANÁLISE DA ÁRVA ÁRVA ÁRVA ÁRVA ÁRVORE DE EVENTORE DE EVENTORE DE EVENTORE DE EVENTORE DE EVENTOS...OS...OS...OS...OS...

Page 20: Dicionário de Termos Ambientais

20

ANÁLISE ESPECTRAL DO SOM •ANÁLISE ESPECTRAL DO SOM •ANÁLISE ESPECTRAL DO SOM •ANÁLISE ESPECTRAL DO SOM •ANÁLISE ESPECTRAL DO SOM • É uma demons-tração gráfica das amplitudes dos diferentes compo-nentes em freqüência do som característico da fonteque o emitiu como também o meio pelo qual se pro-pagou. Isto é possível através do uso de um aparelhochamado “analisador espectral”.

ANÁLISE HISTÓRICA DE AANÁLISE HISTÓRICA DE AANÁLISE HISTÓRICA DE AANÁLISE HISTÓRICA DE AANÁLISE HISTÓRICA DE ACIDENTES •CIDENTES •CIDENTES •CIDENTES •CIDENTES • É um es-tudo histórico de acidentes ocorridos no país e noexterior, em plantas similares, envolvendo todos ossistemas e produtos da operação da planta, levando-se em conta seus modos operacionais, classificaçãode causas iniciadoras de acidentes, relatos de falhase número de acidentes decorrentes de falhas. Geral-mente se procuram informações em bibliografias ouconsultas a bancos de dados (a maioria destes co-bram para fornecer as informações).

ANÁLISE INSUMO-PRANÁLISE INSUMO-PRANÁLISE INSUMO-PRANÁLISE INSUMO-PRANÁLISE INSUMO-PRODUTODUTODUTODUTODUTO •O •O •O •O • Ramo da econo-mia referente à estrutura das relações de produção emuma economia e, em particular, das relações entre umdado conjunto de demandas de bens e serviços e aquantidade de insumos manufaturados, matéria-primae mão de obra envolvida na sua produção. O primeiropasso é conceber uma lista de grupos de bens e entãoencontrar, a partir de dados empíricos, a quantidadede produtos de cada um dos grupos que é necessáriapara produzir uma unidade de produto de cada um dosoutros grupos, incluindo ele mesmo. Estes últimos sãochamados coeficientes de insumo produto.

ANÁLISE MULANÁLISE MULANÁLISE MULANÁLISE MULANÁLISE MULTI-CRITÉRIO •TI-CRITÉRIO •TI-CRITÉRIO •TI-CRITÉRIO •TI-CRITÉRIO • A análise multi-cri-tério se fundamenta nos conceitos e métodos desen-volvidos no âmbito de diferentes disciplinas como aeconomia, a pesquisa operacional, a teoria da orga-nização e a teoria social das decisões. Nasce numcontexto crítico ao modelo racional clássico da teo-ria das decisões, deslocando a abordagem de umaconfiguração na qual os decisórios e os critérios sãoúnicos, para uma configuração que considera, seja apluralidade dos atores e dos critérios, seja a imper-feição da informação.

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO (APP) •ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO (APP) •ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO (APP) •ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO (APP) •ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO (APP) • Aanálise preliminar de perigo, também chamada preli-minar de riscos, consiste em identificar todos os pe-rigos de uma instalação e avaliar as conseqüênciasdos impactos causados por acidentes postulados,decorrentes de eventos indesejados.

ANÁLISE QANÁLISE QANÁLISE QANÁLISE QANÁLISE QUANTITUANTITUANTITUANTITUANTITAAAAATIVTIVTIVTIVTIVA DE RISCOS (AA DE RISCOS (AA DE RISCOS (AA DE RISCOS (AA DE RISCOS (AQR) •QR) •QR) •QR) •QR) • Aanálise quantitativa de riscos abrange todos os cenári-os, desenvolve a estimativa dos efeitos físicos e avalia-ção de vulnerabilidade, utiliza a análise da árvore, deeventos e de falhas e aplica modelos matemáticos desimulação da ocorrência de liberações de acordo comos cenários acidentais identificados. Nesses casos, osriscos destes cenários que possam afetar pessoas, de-vem ser avaliados na forma de risco social e individual.

ANÁLISE TÉCNICA •ANÁLISE TÉCNICA •ANÁLISE TÉCNICA •ANÁLISE TÉCNICA •ANÁLISE TÉCNICA • Revisão e análise do estudode impacto ambiental (EIA) e do respectivo relatório

de impacto ambiental (RIMA) para avaliar o conteú-do técnico e sua adequação à legislação ambiental.

ANELAMENTANELAMENTANELAMENTANELAMENTANELAMENTO •O •O •O •O • É o método mais utilizado paraeliminar lentamente as árvores sem valor comercialevitando o corte e os danos típicos da queda de umaárvore. Corta-se parte da casca do tronco na formade anel, evitando-se assim a subida de água e açúcar.

ANELAMENTANELAMENTANELAMENTANELAMENTANELAMENTO ESPECIAL •O ESPECIAL •O ESPECIAL •O ESPECIAL •O ESPECIAL • É o mesmo procedi-mento do anelamento simples, porém adiciona-se“óleo queimado” combinado ou não com herbicida.

ANELAMENTANELAMENTANELAMENTANELAMENTANELAMENTO SIMPLES •O SIMPLES •O SIMPLES •O SIMPLES •O SIMPLES • É a retirada de uma fai-xa de 10 cm de largura da casca do tronco da árvore eposteriormente, faz-se um pequeno corte na base dotronco anelado.

ANELÍDEOS •ANELÍDEOS •ANELÍDEOS •ANELÍDEOS •ANELÍDEOS • Invertebrados, vermes segmentados.Este filo compreende três classes: Poliquetas, minho-cas e sanguessugas.

ANEMOCORIA •ANEMOCORIA •ANEMOCORIA •ANEMOCORIA •ANEMOCORIA • Dispersão de sementes por açãodo vento.

ANEMÓGRAFOS •ANEMÓGRAFOS •ANEMÓGRAFOS •ANEMÓGRAFOS •ANEMÓGRAFOS • São aparelhos que medem eregistram a velocidade ou força dos ventos.

ANGRA •ANGRA •ANGRA •ANGRA •ANGRA • Enseada ou pequena baía que aparece ondehá costas altas. Acontece, no entanto, por vezes, queo jogo da erosão difer encial pode facilitar umaprofundamento da enseada, se a rocha que constituio fundo da baía for menos resistente que as rochasque lhe estão próximas.

ANILHAMENTANILHAMENTANILHAMENTANILHAMENTANILHAMENTO •O •O •O •O • Colocação de anilhos (presilhasem forma de anéis) com o objetivo de identificarexemplares da fauna, e auxiliar os estudos de distri-buição geográfica e as rotas de migração de deter-minadas espécies.

ANIONS •ANIONS •ANIONS •ANIONS •ANIONS • São átomos com carga elétrica negativa,pois receberam elétrons.

ANO HIDRANO HIDRANO HIDRANO HIDRANO HIDROLÓGICO •OLÓGICO •OLÓGICO •OLÓGICO •OLÓGICO • Período contínuo de dozemeses durante o qual ocorre um ciclo anual climáticocompleto e que é escolhido por permitir uma compa-ração mais significativa dos dados meteorológicos.

ANOFELINOS •ANOFELINOS •ANOFELINOS •ANOFELINOS •ANOFELINOS • Família de mosquitos transmisso-res da malária.

ANÓXICO •ANÓXICO •ANÓXICO •ANÓXICO •ANÓXICO • Ambiente sem oxigênio.

ANTANTANTANTANTAAAAAGONISMO •GONISMO •GONISMO •GONISMO •GONISMO • Efeito de um agente que é dimi-nuído, inativado ou eliminado quando se combina comoutro agente.

ANTEDUNAS •ANTEDUNAS •ANTEDUNAS •ANTEDUNAS •ANTEDUNAS • Também chamadas de dunas exteri-ores, podem ser cobertas periodicamente pelo marque avança. Ao recuar o mar, a água que persiste en-tre as partículas de areia evapora e um g rande teorsalino se origina, por conseguinte, nessas areias.

ANTICICLONE •ANTICICLONE •ANTICICLONE •ANTICICLONE •ANTICICLONE • Massa de ar de alta pressão.

ANTICICLONEANTICICLONEANTICICLONEANTICICLONEANTICICLONEANÁLISE ESPECTRAL DO SOMANÁLISE ESPECTRAL DO SOMANÁLISE ESPECTRAL DO SOMANÁLISE ESPECTRAL DO SOMANÁLISE ESPECTRAL DO SOM

Page 21: Dicionário de Termos Ambientais

21

ANTRÓPICO •ANTRÓPICO •ANTRÓPICO •ANTRÓPICO •ANTRÓPICO • Relativo à humanidade, à sociedade hu-mana, à ação do homem. Termo de criação recente, em-pregado por alguns autores, para qualificar um dos setoresdo meio ambiente. O meio antrópico compreende os fa-tores políticos, éticos e sociais; um dos subsistemas dosistema ambiental, o subsistema antrópico.

ANTRANTRANTRANTRANTROPIZADO •OPIZADO •OPIZADO •OPIZADO •OPIZADO • Tipo de vegetação ou ambienteaquático modificado pelo homem.

ANTRANTRANTRANTRANTROPOCENTRISMO •OPOCENTRISMO •OPOCENTRISMO •OPOCENTRISMO •OPOCENTRISMO • Doutrina que consideraa espécie humana o centro do universo, fazendo comque todas as questões, incluindo a administraçãoambiental, sejam equacionadas em função do atendi-mento exclusivo dos valores humanos.

ANTRANTRANTRANTRANTROPOGÊNICO •OPOGÊNICO •OPOGÊNICO •OPOGÊNICO •OPOGÊNICO • Em sentido restrito, diz-se dosimpactos gerados por ações do homem no meio am-biente .

APAPAPAPAPARA •ARA •ARA •ARA •ARA • São as rebarbas do processamento do pa-pel em fábricas e em gráficas e também todos os papeiscoletados para serem reciclados.

APAPAPAPAPARARARARARTTTTTAÇÃO AÇÃO AÇÃO AÇÃO AÇÃO • Remoção seletiva ou assassinato deindivíduos para reduzir o tamanho de uma população.

APICUM •APICUM •APICUM •APICUM •APICUM • Termo usado para os terrenos de brejo,na zona costeira. Corresponde, algumas vezes, àszonas marginais de lagunas costeiras, parcialmentecolmatadas, que sofrem inundações produzidas pelasmarés. O apicum também ocorre em manguezais, quese caracterizam pela ausência ou redução de vegeta-ção em função da alta salinidade.

AAAAAQQQQQUECIMENTUECIMENTUECIMENTUECIMENTUECIMENTO GLOBO GLOBO GLOBO GLOBO GLOBAL •AL •AL •AL •AL • Aumento da tempera-tura da superfície próxima à Terra. O termo é utiliza-do para referir-se ao provável aquecimento devido aoaumento das emissões de gases de efeito estufa.

AAAAAQÜICULQÜICULQÜICULQÜICULQÜICULTURA •TURA •TURA •TURA •TURA • Cultivo de organismos aquáticos,em água doce ou salgada, para alimentação humanae finalidades industriais ou experimentais.

AAAAAQÜÍFERQÜÍFERQÜÍFERQÜÍFERQÜÍFERO •O •O •O •O • Camada subterrânea de terra, casca-lho ou rocha porosa que contém água.

AAAAAQÜÍFERQÜÍFERQÜÍFERQÜÍFERQÜÍFERO CONFINADO E ARO CONFINADO E ARO CONFINADO E ARO CONFINADO E ARO CONFINADO E ARTESIANISMO •TESIANISMO •TESIANISMO •TESIANISMO •TESIANISMO • Águasubterrânea confinada por camadas impermeáveis e coma superfície à uma pressão maior do que a atmosférica.O artesianismo ocorre quando esse lençol é perfuradoprovocando a expulsão de água sob pressão.

AAAAAQÜÍFERQÜÍFERQÜÍFERQÜÍFERQÜÍFERO GUARANI •O GUARANI •O GUARANI •O GUARANI •O GUARANI • É um dos maiores manan-ciais de água doce subterrânea transfronteiriços domundo. Abrange quatro países: Argentina, Brasil,Paraguai e Uruguai, tem uma extensão aproximadade 1,2 milhões de km, dos quais 840 mil estão noBrasil, nos Estados do Mato Grosso do Sul, Rio Gran-de do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Gros-so e São Paulo. Guarani é o nome dado a esse con-junto de rochas que se formaram entre 200 e 132milhões de anos atrás. A espessura das camadas de

rochas varia de 50 a 800m, com profundidades deaté 1.800 metros. Por isso, suas águas podem alcan-çar temperaturas muito elevadas, de 50 a 85° C.

AAAAAQÜÍFERQÜÍFERQÜÍFERQÜÍFERQÜÍFERO NÃO CONFINADO •O NÃO CONFINADO •O NÃO CONFINADO •O NÃO CONFINADO •O NÃO CONFINADO • Aqüífero que pos-sui uma superfície à pressão atmosférica normal.

AR INTERIOR •AR INTERIOR •AR INTERIOR •AR INTERIOR •AR INTERIOR • Ar respirável dentro de uma estru-tura habitável.

ARAARAARAARAARACNÍDEOS •CNÍDEOS •CNÍDEOS •CNÍDEOS •CNÍDEOS • Estes invertebrados, filo artrópodo,compreendem muitas ordens. São quase todos osanimais terrestres que respiram por filotraquéias (es-truturas primitivas tipo pulmonar). Os aracnídeos sãoem geral, agressivos e predadores.

ARBÓREO •ARBÓREO •ARBÓREO •ARBÓREO •ARBÓREO • O mesmo que arborícola, organismoadaptado a viver em árvores.

ARBORICIDARBORICIDARBORICIDARBORICIDARBORICIDA •A •A •A •A • Produto químico com a finalidadede matar árvores.

ARBORICULARBORICULARBORICULARBORICULARBORICULTURA TURA TURA TURA TURA • Cultivo de árvores.

ARBORIZAÇÃO DARBORIZAÇÃO DARBORIZAÇÃO DARBORIZAÇÃO DARBORIZAÇÃO DAS CIDAS CIDAS CIDAS CIDAS CIDADES •ADES •ADES •ADES •ADES • É o plantio deespécies arbóreas no passeio (calçada) e em praças,quer como resposta às condições ambientais adver-sas, quer como elemento estético da paisagem urba-na, buscando sua compatibilização com os projetosde renovação do tecido urbano.

ARCO DO DESMAARCO DO DESMAARCO DO DESMAARCO DO DESMAARCO DO DESMATTTTTAMENTAMENTAMENTAMENTAMENTOOOOO ••••• São as áreas dematas derrubadas por conterem madeiras economi-camente atraentes. No Brasil esta área abrange osEstados do Mato grosso, Rondônia e Pará.

ÁREA BÁREA BÁREA BÁREA BÁREA B ASALASALASALASALASAL ••••• Área da secção transversal de umtronco (de árvores e arbustos), a uma determinadaaltura do chão ou a uma determinada distância aolongo do tronco quando este está inclinado ou cur-vado, também pode ser a área expressa em m² queuma ou um grupo de árvores ocupa no terreno.

ÁREA CONTÁREA CONTÁREA CONTÁREA CONTÁREA CONTAMINADAMINADAMINADAMINADAMINADA •A •A •A •A • É a área onde há, com-provadamente, poluição causada por quaisquersubstâncias ou resíduos que nela tenham sido de-positados, acumulados, armazenados, enterradosou infiltrados e que determina impactos negativossobre os bens a proteger.

ÁREA DE COLETÁREA DE COLETÁREA DE COLETÁREA DE COLETÁREA DE COLETA DE SEMENTES (AA DE SEMENTES (AA DE SEMENTES (AA DE SEMENTES (AA DE SEMENTES (ACS) •CS) •CS) •CS) •CS) • É opovoamento superior selecionado e desbastado, re-movendo-se as árvores não desejáveis. E, a seguir,convenientemente cultivado, visando florescimentoe produção de sementes.

ÁREA DE EXPÁREA DE EXPÁREA DE EXPÁREA DE EXPÁREA DE EXPANSÃO URBANSÃO URBANSÃO URBANSÃO URBANSÃO URB ANA •ANA •ANA •ANA •ANA • São situadas naperiferia das áreas urbanas, com potencial para urba-nização e definidas por legislação específica.

ÁREA DE INFLUÊNCIA •ÁREA DE INFLUÊNCIA •ÁREA DE INFLUÊNCIA •ÁREA DE INFLUÊNCIA •ÁREA DE INFLUÊNCIA • Área potencialmenteafetada, direta ou indiretamente, pelas ações a seremrealizadas nas fases de planejamento, construção eoperação de uma atividade.

ÁREA DE INFLUÊNCIAÁREA DE INFLUÊNCIAÁREA DE INFLUÊNCIAÁREA DE INFLUÊNCIAÁREA DE INFLUÊNCIAANTRÓPICOANTRÓPICOANTRÓPICOANTRÓPICOANTRÓPICO

Page 22: Dicionário de Termos Ambientais

22

ÁREA DE PRESERVÁREA DE PRESERVÁREA DE PRESERVÁREA DE PRESERVÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAÇÃO AMBIENTAÇÃO AMBIENTAÇÃO AMBIENTAÇÃO AMBIENTAL (APAL (APAL (APAL (APAL (APA) •A) •A) •A) •A) • Éuma unidade de conservação que tem por objetivo con-ciliar as atividades humanas com a preservação da vidasilvestre, a proteção dos recursos naturais e a melhoriada qualidade de vida da população, orientando as ati-vidades produtivas de forma a impedir a predação edegradação ambiental. Esta proposta deve envolver,necessariamente, um trabalho de gestão integrada comparticipação do Poder Público e dos diversos setoresda comunidade. Pública ou privada é determinada pordecreto federal, estadual ou municipal para que nelaseja discriminado o uso do solo e evitada a degradaçãodos ecossistemas sob interferência humana.

ÁREA DE PRESERVÁREA DE PRESERVÁREA DE PRESERVÁREA DE PRESERVÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE •AÇÃO PERMANENTE •AÇÃO PERMANENTE •AÇÃO PERMANENTE •AÇÃO PERMANENTE • Área pro-tegida com a função de preservar os recursos hídricos epaisagísticos, a biodiversidade, o solo e assegurar o bemestar das populações humanas. Exemplos: mangues,restingas, encostas de grande declividade, mananciaisde água, matas ciliares e picos de morros.

ÁREA DE RECARGA •ÁREA DE RECARGA •ÁREA DE RECARGA •ÁREA DE RECARGA •ÁREA DE RECARGA • Parte de uma bacia hidrográficaque contribui para a recarga de água subterrânea.

ÁREA DE RELEVÁREA DE RELEVÁREA DE RELEVÁREA DE RELEVÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO •ANTE INTERESSE ECOLÓGICO •ANTE INTERESSE ECOLÓGICO •ANTE INTERESSE ECOLÓGICO •ANTE INTERESSE ECOLÓGICO •Unidade de conservação com área geralmente peque-na, preferencialmente, superfície inferior a cinco milhectares, pouca ou nenhuma ocupação humana e ca-racterísticas naturais extraordinárias ou que abrigaexemplares raros da biota regional. Tem como objetivomanter os ecossistemas naturais e regular o uso dessasáreas de modo a compatibilizá-lo com os objetivos deconservação. É declarada por ato do Poder Público.

ÁREA DEGRADÁREA DEGRADÁREA DEGRADÁREA DEGRADÁREA DEGRADADADADADADA •A •A •A •A • Área onde há ocorrência dealterações negativas das suas propriedades físicas, taiscomo sua estrutura ou grau de compacidade, a perdade matéria devido à erosão e a alteração de caracterís-ticas químicas, processos como a salinização, lixivia-ção, deposição ácida e a introdução de poluentes.

ÁREA ESTÁREA ESTÁREA ESTÁREA ESTÁREA ESTADUAADUAADUAADUAADUALLLLL DE LAZER • DE LAZER • DE LAZER • DE LAZER • DE LAZER • É uma área de domíniopúblico estadual (podendo incorporar propriedades pri-vadas), com atributos ambientais relevantes, capazes depropiciar atividades de recreação ao ar livre, sob supervi-são estadual que garanta sua utilização correta.

ÁREA INDUSTRIAL •ÁREA INDUSTRIAL •ÁREA INDUSTRIAL •ÁREA INDUSTRIAL •ÁREA INDUSTRIAL • Área geográfica bem defini-da, reservada ao uso industrial pela potencialidadedos recursos naturais que possui e serve como umprocesso de desenvolvimento industrial.

ÁREA METRÁREA METRÁREA METRÁREA METRÁREA METROPOLITOPOLITOPOLITOPOLITOPOLITANA •ANA •ANA •ANA •ANA • Extensão territorial quecompreende a unidade político-administrativa da cidadecentral, assim como todas as unidades político-adminis-trativas das localidades contíguas que apresentam carac-terísticas urbanas, como áreas de trabalho, locais de resi-dências de trabalhadores dedicados ao trabalho agrícolae que mantêm uma relação sócio econômica direta, cons-tante, intensa e recíproca com a cidade central.

ÁREA MÍNIMA •ÁREA MÍNIMA •ÁREA MÍNIMA •ÁREA MÍNIMA •ÁREA MÍNIMA • É a menor área necessária paraviabilizar a manutenção de uma espécie ou indivíduo.

ÁREA PRÁREA PRÁREA PRÁREA PRÁREA PROOOOOTEGIDTEGIDTEGIDTEGIDTEGIDA •A •A •A •A • Trata-se de determinada zonade um país cujo o objetivo é conservar a flora, fauna emodos de vida tradicionais. Não é permitido pescar,caçar, cortar árvores ou praticar qualquer outra ativi-dade prejudicial ao meio ambiente. Fazem parte des-ta categoria os parques nacionais e naturais e as re-servas naturais.

ÁREA RURAL •ÁREA RURAL •ÁREA RURAL •ÁREA RURAL •ÁREA RURAL • É a ár ea do município, excluídas asáreas urbanas, onde são desenvolvidas, predomi-nantemente, atividades rurais.

ÁREA URBÁREA URBÁREA URBÁREA URBÁREA URBANA •ANA •ANA •ANA •ANA • É a cidade propriamente dita, defi-nida de todos os pontos de vista, geográfico, ecológi-co, demográfico, social, econômico etc, exceto o polí-tico-administrativo. Em outras palavras, área urbana éa área habitada ou urbanizada, ou seja, a cidade mais aárea contígua edificada, com usos do solo de naturezanão agrícola e que, partindo de um núcleo central, apre-senta continuidade física em todas as direções até serinterrompida de forma notória por terrenos de uso nãourbano como florestas, semeadouros ou corpos d’água.

AREAL •AREAL •AREAL •AREAL •AREAL • Terreno onde se predomina a areia.

ÁREAS •ÁREAS •ÁREAS •ÁREAS •ÁREAS • São todas as definições usadas para desig-nar usos, critérios e restrições de ocupação.

ÁREAS CIPOÁLICAS •ÁREAS CIPOÁLICAS •ÁREAS CIPOÁLICAS •ÁREAS CIPOÁLICAS •ÁREAS CIPOÁLICAS • São áreas com maior con-centração de cipós.

ÁREAS DE INTERESSE AMBIENTÁREAS DE INTERESSE AMBIENTÁREAS DE INTERESSE AMBIENTÁREAS DE INTERESSE AMBIENTÁREAS DE INTERESSE AMBIENTAL •AL •AL •AL •AL • Áreas deproteção aos mananciais ou ao patrimônio cultural,histórico, turístico, paisagístico e arqueológico, de-finidas pelo decreto nº 9.760, de 11/03/87, e áreas derelevante interesse ecológico definidas pela consti-tuição do Estado do Rio de Janeiro (1989): as cober-turas nativas, a zona costeira, o rio Paraíba do Sul, aBaía da Guanabara e a Baía de Sepetiba.

ÁREAS DE INTERESSE ESPECIAL •ÁREAS DE INTERESSE ESPECIAL •ÁREAS DE INTERESSE ESPECIAL •ÁREAS DE INTERESSE ESPECIAL •ÁREAS DE INTERESSE ESPECIAL • Áreas a seremestabelecidas, por decreto, pelos Estados ou a União,para efeito do inciso I do artigo 13 da Lei nº 6.766 de19.12.79, que diz: Quando localizadas em áreas deinteresse especial, tais como as de proteção aos ma-nanciais ou ao patrimônio cultural, histórico, paisa-gístico e arqueológico assim definidas por legislaçãoestadual ou federal.

ÁREAS DE INTERSTÍCIO •ÁREAS DE INTERSTÍCIO •ÁREAS DE INTERSTÍCIO •ÁREAS DE INTERSTÍCIO •ÁREAS DE INTERSTÍCIO • Áreas situadas entre uni-dades de preservação que são propriedades particu-lares ou pertencentes ao poder público.

ÁREAS DE TENSÃO ECOLÓGICA •ÁREAS DE TENSÃO ECOLÓGICA •ÁREAS DE TENSÃO ECOLÓGICA •ÁREAS DE TENSÃO ECOLÓGICA •ÁREAS DE TENSÃO ECOLÓGICA • Áreas ondeexistem espécies de dois ecossistemas ou mais, ouaté espécies endêmicas.

ÁREAS ESPECIAIS DE INTERESSE TURÍSTICO •ÁREAS ESPECIAIS DE INTERESSE TURÍSTICO •ÁREAS ESPECIAIS DE INTERESSE TURÍSTICO •ÁREAS ESPECIAIS DE INTERESSE TURÍSTICO •ÁREAS ESPECIAIS DE INTERESSE TURÍSTICO •São trechos contínuos do território nacional, inclusi-ve suas águas territoriais, a serem preservados e valo-rizados no sentido cultural e natural, destinados àrealização de planos e projetos de desenvolvimentoturístico, assim instituídas na forma do dispositivono presente decreto nº86.176 de 06.07.81.

ÁREAS ESPECIAIS DE INTERESSE TURÍSTICOÁREAS ESPECIAIS DE INTERESSE TURÍSTICOÁREAS ESPECIAIS DE INTERESSE TURÍSTICOÁREAS ESPECIAIS DE INTERESSE TURÍSTICOÁREAS ESPECIAIS DE INTERESSE TURÍSTICOÁREA DE PRESERVÁREA DE PRESERVÁREA DE PRESERVÁREA DE PRESERVÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAÇÃO AMBIENTAÇÃO AMBIENTAÇÃO AMBIENTAÇÃO AMBIENTAL (APAL (APAL (APAL (APAL (APA)A)A)A)A)

Page 23: Dicionário de Termos Ambientais

23

ÁREAS FRÁGEIS •ÁREAS FRÁGEIS •ÁREAS FRÁGEIS •ÁREAS FRÁGEIS •ÁREAS FRÁGEIS • É a qualidade de uma área defi-nida, a partir de opção política de vocação do uso,em função de maior ou menor capacidade de mantere recuperar a situação de equilíbrio do ecossistema,alterada por uma determinada agressão.

ÁÁÁÁÁREAS NAREAS NAREAS NAREAS NAREAS NATURAIS DE PRTURAIS DE PRTURAIS DE PRTURAIS DE PRTURAIS DE PROOOOOTEÇÃO •TEÇÃO •TEÇÃO •TEÇÃO •TEÇÃO • São áreasprotegidas para fins de manutenção de biodiversida-de, pesquisas científicas e conservação de ecossiste-mas. No Brasil, são divididas em Unidade de Conser-vação, todas protegidas por leis.

ÁREAS NAÁREAS NAÁREAS NAÁREAS NAÁREAS NATURAIS TTURAIS TTURAIS TTURAIS TTURAIS TOMBOMBOMBOMBOMB ADADADADADAS •AS •AS •AS •AS • Áreas ou mo-numentos naturais cuja conservação é de interes-se público, devido ao seu valor ambiental, arque-ológico, geológico, histórico, turístico ou paisa-gístico. Podem ser instituídas em terras públicasou priv adas.

ÁREAS SOB PRÁREAS SOB PRÁREAS SOB PRÁREAS SOB PRÁREAS SOB PROOOOOTEÇÃO ESPECIAL •TEÇÃO ESPECIAL •TEÇÃO ESPECIAL •TEÇÃO ESPECIAL •TEÇÃO ESPECIAL • A proteçãoespecial é uma primeira instância de preservação deáreas ou bens que, após estudos mais detalhados, po-dem ter seu status ampliado. São definidas por reso-lução federal, estadual ou municipal em áreas desti-nadas à conservação integral do ecossistema. Podemser criadas pela União, Estados ou municípios.

AREIAS •AREIAS •AREIAS •AREIAS •AREIAS • Têm dimensões que variam entre 5mm e0,074mm, são ásperas ao tato e, como são isentas definos, não se contraem ao secar e podem ser compri-midas ao serem pressionadas.

AREJAMENTAREJAMENTAREJAMENTAREJAMENTAREJAMENTO •O •O •O •O • Processo que fomenta a decom-posição biológica da matéria orgânica contida naágua, através de um contato intimo entre a atmos-fera e a água. O processo pode ser passivo, os re-síduos estão expostos ao ar ou ativo, o ar é intro-duzido através de um dispositivo misturador ouarejador. Esta adição de ar às águas residuais im-pede a descida do teor de oxigênio dissolvido aníveis incapazes de promover a decomposição domaterial orgânico das lamas ou de outro tipo deáguas residuais. O termo emprega-se igualmentena depuração de gases, que consiste na remoçãode um gás indesejável da água.

AREJAMENTAREJAMENTAREJAMENTAREJAMENTAREJAMENTO MECÂNICO •O MECÂNICO •O MECÂNICO •O MECÂNICO •O MECÂNICO • Utilização da ener-gia mecânica para injetar ar na água, a fim de queuma corrente de resíduos absorva oxigênio.

ARGILA •ARGILA •ARGILA •ARGILA •ARGILA • Sedimento que, segundo o mineral argi-loso nele existente, pode ser barro.

ARRASTARRASTARRASTARRASTARRASTO •O •O •O •O • Atividade de pesca em que a rede élançada e o barco permanece em movimento. É umaprática considerada predatória quando a malha dasredes é pequena, fora dos padrões fixados peloIBAMA, pois nestes casos há captura de peixes eoutros organismos aquáticos jovens. Outro prejuí-zo causado pelo arrasto é o revolvimento do fundodo mar, prejudicando sensivelmente o ambiente ea fauna bentônica (que vive no fundo).

ARREBENTARREBENTARREBENTARREBENTARREBENTAÇÃO •AÇÃO •AÇÃO •AÇÃO •AÇÃO • É o lugar onde as ondas que-bram de encontro à praia.

ARRENDARRENDARRENDARRENDARRENDAMENTAMENTAMENTAMENTAMENTO •O •O •O •O • Contrato ou aluguel peloqual alguém cede a outrem, por certo tempo epreço, o uso e gozo de coisa não fungível.

ARRARRARRARRARROBOBOBOBOBA •A •A •A •A • Peso antigo de 32 arráteis, hoje equivalea 15 quilos.

ARRARRARRARRARROIO •OIO •OIO •OIO •OIO • Regato não permanente, pequena cor-rente de qualquer líquido, termo regional usadono Rio Grande do Sul para designar rio, desde ri-beiro até g randes canais fluviais.

ARARARARARTESIANO •TESIANO •TESIANO •TESIANO •TESIANO • Refere-se à água que emerge, sobpressão natural, acima do aqüífero que a contém.

ÁRVÁRVÁRVÁRVÁRVORES MAORES MAORES MAORES MAORES MATRIZES •TRIZES •TRIZES •TRIZES •TRIZES • São árvores selecionadaspara produção de sementes.

ASBESTASBESTASBESTASBESTASBEST OSOSOSOSOS • • • • • Fibra natural mineral (fibras de ami-anto com presença de alumina ou óxido de ferro)utilizada em numerosos artigos (a produção mun-dial atinge quatro milhões de toneladas). A inala-ção de fibras microscópicas de asbestos menoresque o mícron podem causar, após períodos muitolongos (10, 20 e 30 anos), uma doença chamada“asbestose”.

ASBESTASBESTASBESTASBESTASBESTOSE •OSE •OSE •OSE •OSE • Doença conhecida como “pulmãode pedra”. A fibra de amianto acumula nos alvéo-los e leva-o ao endurecimento, provocando faltade ar, tosse e é incurável.

ASFIXIANTES •ASFIXIANTES •ASFIXIANTES •ASFIXIANTES •ASFIXIANTES • São compostos que diminuem a ab-sorção de oxigênio pelo org anismo (nitrogênio,monóxido de carbono, cianetos).

ASPECTASPECTASPECTASPECTASPECTO AMBIENTO AMBIENTO AMBIENTO AMBIENTO AMBIENTAL •AL •AL •AL •AL • É o elemento das ati-vidades, produtos ou serviços de uma organiza-ção que pode interagir com o meio ambiente.

ASQASQASQASQASQ UELMINTUELMINTUELMINTUELMINTUELMINTOS •OS •OS •OS •OS • Grupo de animais não seg-mentados, possuindo um canal digestivo com aber-turas bucal e anal. Compreendem seis classes:rotíferos, gastrótricos, quinorrincos, priapulídeos,nematomorfos, entoproctos e nematóides.

ASSENTASSENTASSENTASSENTASSENTAMENTAMENTAMENTAMENTAMENTO HUMANO •O HUMANO •O HUMANO •O HUMANO •O HUMANO • Qualquer forma deocupação organizada do solo, urbana ou rural, ondeo homem vive em comunidade.

ASSISTENTE TÉCNICO •ASSISTENTE TÉCNICO •ASSISTENTE TÉCNICO •ASSISTENTE TÉCNICO •ASSISTENTE TÉCNICO • Profissional legalmen-te habilitado, indicado e contratado pela partepara orientá-la, assistir os trabalhos periciais emtodas as fases da perícia e, quando necessário,emitir parecer técnico.

ASSOCIAÇÃO BIOLÓGICA •ASSOCIAÇÃO BIOLÓGICA •ASSOCIAÇÃO BIOLÓGICA •ASSOCIAÇÃO BIOLÓGICA •ASSOCIAÇÃO BIOLÓGICA • É a dependênciadireta que alguns seres vivos têm pela sobrevi-vência de outros.

ASSOCIAÇÃO BIOLÓGICAASSOCIAÇÃO BIOLÓGICAASSOCIAÇÃO BIOLÓGICAASSOCIAÇÃO BIOLÓGICAASSOCIAÇÃO BIOLÓGICAÁREAS FRÁGEISÁREAS FRÁGEISÁREAS FRÁGEISÁREAS FRÁGEISÁREAS FRÁGEIS

Page 24: Dicionário de Termos Ambientais

24

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRODUTODUTODUTODUTODUTORES DEORES DEORES DEORES DEORES DEFLORESTFLORESTFLORESTFLORESTFLORESTAS PLANTAS PLANTAS PLANTAS PLANTAS PLANTADADADADADAS (ABRAF) •AS (ABRAF) •AS (ABRAF) •AS (ABRAF) •AS (ABRAF) • Criada em trêsde Dezembro de 2003, é uma entidade que congrega asempresas de celulose e papel, siderurgia, carvão vege-tal, painéis de madeira reconstituída, produtos sólidosde madeira e móveis e as entidades de classe estaduais.A sua missão é representar, promover e defender os in-teresses coletivos das empresas que se dedicam ao de-senvolvimento sustentável com base em florestas plan-tadas e atuar junto a diversas áreas, entre elas pequenosprodutores rurais, órgãos governamentais, sociedadeorganizada, órgãos de pesquisa e desenvolvimento, en-tidades de classe e outros segmentos econômicos e afins.

ASSOREAMENTASSOREAMENTASSOREAMENTASSOREAMENTASSOREAMENTO •O •O •O •O • É o solo carregado pela água edepositado nos rios e lagos. Este solo preenche ovolume original dos rios ou lagos, modificando suasmargens e até mesmo o curso dos rios. A mineração éum dos agentes diretos ou indiretos desse processo.

AAAAATTTTTA (AA (AA (AA (AA (AT) •T) •T) •T) •T) • Destina-se a reproduzir fielmente os as-suntos relevantes, devidamente editados.

AAAAATERRTERRTERRTERRTERRO CONTRO CONTRO CONTRO CONTRO CONTROLADO •OLADO •OLADO •OLADO •OLADO • Depósito de lixo diari-amente coberto com terra formando camadas de lixoe terra. Esta cobertura reduz a presença de vetores,mas não reduz o impacto do chorume no lençolfreático, pois não existe tratamento para este, e nemtratamento dos gases gerados.

AAAAATERRTERRTERRTERRTERRO DE SEGURANÇA •O DE SEGURANÇA •O DE SEGURANÇA •O DE SEGURANÇA •O DE SEGURANÇA • Aterro construído comfundo impermeável, cobertura também impermeável esistema de monitorização de água subterrânea que temcomo finalidade a disposição de resíduos perigosos.

AAAAATERRTERRTERRTERRTERRO INDUSTRIAL •O INDUSTRIAL •O INDUSTRIAL •O INDUSTRIAL •O INDUSTRIAL • É a técnica de disposiçãofinal de resíduos industriais no solo, sem causar danosou riscos à saúde pública e à sua segurança, minimizandoos impactos ambientais, utilizando, à semelhança dosaterros sanitários, princípios de engenharia para confi-nar os resíduos industriais, tanto perigosos (classe I)quanto não inertes (classe II), na menor área possível, ereduzí-los ao menor volume permissível, cobrindo-oscom uma camada de terra na conclusão de cada jornadade trabalho ou a intervalos menores se for necessário.

AAAAATERRTERRTERRTERRTERRO SANITÁRIO •O SANITÁRIO •O SANITÁRIO •O SANITÁRIO •O SANITÁRIO • É um projeto de engenhariaque envolve um cuidadoso planejamento anterior. Ge-ralmente o local escolhido é longe de um curso deágua e é revestido em baixo por uma lona de plásticogrande. Esta lona capta o chorume e ajuda a canalizá-lo para uma estação de tratamento de água, há tam-bém cobertura diária do lixo. O aterro sanitário pos-sibilita ainda a canalização e utilização comercial dosgases produzidos pelo lixo acumulado nos aterros.

AAAAATIVIDTIVIDTIVIDTIVIDTIVIDADE POLUIDORA •ADE POLUIDORA •ADE POLUIDORA •ADE POLUIDORA •ADE POLUIDORA • Atividade humana,industrial ou agrícola que causa danos, degrada ouameaça os ambientes naturais e antrópicos (cons-truídos pelo homem).

AAAAATIVIDTIVIDTIVIDTIVIDTIVIDADES IMPLEMENTADES IMPLEMENTADES IMPLEMENTADES IMPLEMENTADES IMPLEMENTADADADADADAS EM CONJUNTAS EM CONJUNTAS EM CONJUNTAS EM CONJUNTAS EM CONJUNTOOOOO••••• Trata-se de uma modalidade de implementação

conjunta de projetos de redução de emissões de GEE,introduzida na COP 1 e implementada sob o conceitode cooperação internacional entre as partes da Con-venção. Tem a finalidade de estabilizar a concentra-ção de gases de efeito estufa na atmosfera, porémsem o direito ao crédito de emissões de carbono, in-cluindo ainda, a cooperação aos países nãocompromissados com limites de redução de emissões.

AAAAATMOSFERA •TMOSFERA •TMOSFERA •TMOSFERA •TMOSFERA • Envoltório de mistura de gases que ro-deia a Terra, subdividido em camadas: troposfera, estra-tosfera, ozonosfera, mesosfera e exosfera. A troposfera,em contacto direto com a superfície do planeta (litosfera)é mais turbulenta, sediando os principais fenômenosmeteorológicos. Os principais componentes da atmos-fera são o nitrogênio (79%) e o oxigênio (20,9%). Odióxido de carbono, apesar de muito importante para ascondições climáticas e como matéria-prima para os pro-cessos vitais, tem volume bem menor, em torno de 0,03%.Outros gases (raros) inertes são o argônio, o criptônio,o xenônio, o hélio. Além desses gases sua composiçãoinclui vapor d’água, sais, partículas sólidas em suspen-são, orgânicas e inorgânicas.

AAAAATMOSFERA DO SOLO •TMOSFERA DO SOLO •TMOSFERA DO SOLO •TMOSFERA DO SOLO •TMOSFERA DO SOLO • Elementos e compostosgasosos existentes nos pequenos espaços entre as par-tículas da terra e do solo. Tais gases podem ser reti-rados ou desviados sob pressão.

AAAAATTTTTO ADMINISTRAO ADMINISTRAO ADMINISTRAO ADMINISTRAO ADMINISTRATIVTIVTIVTIVTIV O •O •O •O •O • É a manifestação unila-teral de vontade da administração pública que tempor objetivo construir, declarar, confirmar, alterar oudesconstituir uma relação jurídica entre ela e seus ad-ministrados ou dentro de si própria.

AAAAATTTTTO VINCULADO •O VINCULADO •O VINCULADO •O VINCULADO •O VINCULADO • Também chamado de regrado,é aquele praticado em estrita observância às prescri-ções legais. A administração manifesta sua vontadena oportunidade e para os efeitos previstos em lei. Oagente não tem qualquer margem de escolha deatuação, seja de tempo ou de conteúdo. Diz se prati-cado segundo a Lei.

AAAAATTTTTOL •OL •OL •OL •OL • Recife ou cadeia, mais ou menos circular, depequenas ilhas formadas no mar pelo esqueletocalcário de celenterados, principalmente de póliposde coral, criando uma laguna em seu interior.

ÁÁÁÁÁTTTTTOMO •OMO •OMO •OMO •OMO • O átomo é uma estrutura descontínua, ondepredominam os espaços vazios. É formado por um nú-cleo extremamente pequeno e pesado, em torno doqual giram diminutas cargas elétricas negativas.

AAAAATTTTTOS ADMINISTRAOS ADMINISTRAOS ADMINISTRAOS ADMINISTRAOS ADMINISTRATIVTIVTIVTIVTIVOS ENUNCIAOS ENUNCIAOS ENUNCIAOS ENUNCIAOS ENUNCIATIVTIVTIVTIVTIVOS •OS •OS •OS •OS •Atos administrativos nos quais não existe manifesta-ção de vontade original, mas mera enunciação de fato,ato ou opinião.

AAAAATTTTTOS ADMINISTRAOS ADMINISTRAOS ADMINISTRAOS ADMINISTRAOS ADMINISTRATIVTIVTIVTIVTIVOS NEGOCIAIS •OS NEGOCIAIS •OS NEGOCIAIS •OS NEGOCIAIS •OS NEGOCIAIS • São os quecontêm uma declaração de vontade da administração pú-blica coincidente com a pretensão do particular, visandoa concretização de negócios jurídicos públicos ou a atri-buição de certos direitos ou vantagens ao interessado.

AAAAATTTTTOS ADMINISTRAOS ADMINISTRAOS ADMINISTRAOS ADMINISTRAOS ADMINISTRATIVTIVTIVTIVTIVOS NEGOCIAISOS NEGOCIAISOS NEGOCIAISOS NEGOCIAISOS NEGOCIAISASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRODUTODUTODUTODUTODUTORES...ORES...ORES...ORES...ORES...

Page 25: Dicionário de Termos Ambientais

25

AAAAATTTTTOS ADMINISTRAOS ADMINISTRAOS ADMINISTRAOS ADMINISTRAOS ADMINISTRATIVTIVTIVTIVTIVOS NORMAOS NORMAOS NORMAOS NORMAOS NORMATIVTIVTIVTIVTIVOS •OS •OS •OS •OS • Sãoos atos que contêm um comando geral do executi-vo, visando a correta aplicação da lei. O objetivoimediato de tais atos é explicitar a norma legal a serobservada pela administração e seus administrados.A essa categoria pertencem os decretos, regulamen-tos, regimentos, bem como as resoluções e delibe-rações de conteúdo geral.

AAAAATTTTTOS ADMINISTRAOS ADMINISTRAOS ADMINISTRAOS ADMINISTRAOS ADMINISTRATIVTIVTIVTIVTIV OS ORDENAOS ORDENAOS ORDENAOS ORDENAOS ORDENATÓRIOS •TÓRIOS •TÓRIOS •TÓRIOS •TÓRIOS •São atos que disciplinam o funcionamento da admi-nistração pública, desde seus órgãos mais elevadosaté o agente mais modesto.

AAAAATTTTTOS ADMINISTRAOS ADMINISTRAOS ADMINISTRAOS ADMINISTRAOS ADMINISTRATIVTIVTIVTIVTIVOS PUNITIVOS PUNITIVOS PUNITIVOS PUNITIVOS PUNITIVOS •OS •OS •OS •OS • São atosque objetivam uma sanção imposta pela administração.Serão externos se visarem o administrativo e internos seaplicados aos servidores da própria administração.

AAAAATRIBTRIBTRIBTRIBTRIBUTUTUTUTUTO •O •O •O •O • Qualquer informação descritiva (nomes,números, tabelas e textos) relacionada com um únicoobjeto, elemento, entidade gráfica ou um conjunto de-les que caracteriza um dado fenômeno geográfico.

AAAAAUDIÊNCIA PÚBLICA •UDIÊNCIA PÚBLICA •UDIÊNCIA PÚBLICA •UDIÊNCIA PÚBLICA •UDIÊNCIA PÚBLICA • É o instrumento formalde participação pública no processo de avaliação deImpacto Ambiental, r eferido nas ResoluçõesCONAMA 001/86 E 009/87. A prática participativaimplica administrar os conflitos oriundos das diver-gências de interesse entre os agentes sociais envol-vidos nesse processo. Sua realização está previstapara após a execução do Estudo de Impacto Ambi-ental (EIA) e apresentação do respectivo Relatóriode Impacto Ambiental (RIMA). A legislação não pre-vê o uso deste instrumento para outros tipos de Es-tudos Ambientais (PCA, RCA PRAD). As audiênci-as públicas têm por finalidade expor aos interessa-dos o projeto proposto e seus impactos ambientaise discutir o RIMA, dirimindo dúvidas e recolhendodos presentes as críticas e sugestões a respeito.

AAAAAUDITUDITUDITUDITUDITADO •ADO •ADO •ADO •ADO • Organização que está sendo auditada.

AAAAAUDITUDITUDITUDITUDITOR •OR •OR •OR •OR • Pessoa com competência para realizaruma auditoria.

AAAAAUDITUDITUDITUDITUDITORIA •ORIA •ORIA •ORIA •ORIA • É um processo sistemático, indepen-dente e documentado para obter evidência de audito-ria e avaliá-la objetivamente para determinar a exten-são na qual os critérios da auditoria são atendidos.

AAAAAUDITUDITUDITUDITUDITORIA AMBIENTORIA AMBIENTORIA AMBIENTORIA AMBIENTORIA AMBIENTAL AL AL AL AL • Instrumento de polí-tica ambiental que consiste na avaliação documen-tada e sistemática das instalações e das práticasoperacionais e de manutenção de uma atividadepoluidora. Objetiva v erificar: a obediência aos pa-drões de controle e qualidade ambiental; os riscosde poluição acidental e a eficiência das respectivasmedidas preventivas; o controle ambiental dos ge-rentes e operários nas ações referentes ao controleambiental; e a pertinência dos prog ramas de ges-tão ambiental interna ao empreendimento.

AAAAAUDITUDITUDITUDITUDIT ORIA DORIA DORIA DORIA DORIA DA LOCALIZAÇÃO (SITE AA LOCALIZAÇÃO (SITE AA LOCALIZAÇÃO (SITE AA LOCALIZAÇÃO (SITE AA LOCALIZAÇÃO (SITE AUDIT)UDIT)UDIT)UDIT)UDIT)••••• Considerada por muitos autores como a mais com-pleta, é a auditoria ambiental que se dedica a exami-nar todos os aspectos de desempenho de uma em-presa, inclusive a verificação, por meio de monitora-mento, da qualidade dos fatores ambientais que afeta,o local onde se acha instalada.

AAAAAUDITUDITUDITUDITUDIT ORIA DE ADEQORIA DE ADEQORIA DE ADEQORIA DE ADEQORIA DE ADEQUAÇÃO •UAÇÃO •UAÇÃO •UAÇÃO •UAÇÃO • Destinada a ve-rificar se os procedimentos documentados estão emconformidade com a norma.

AAAAAUDITUDITUDITUDITUDITORIA DE ÁREA •ORIA DE ÁREA •ORIA DE ÁREA •ORIA DE ÁREA •ORIA DE ÁREA • Determina o nível derisco ambiental para propósitos de transações co-merciais, incluindo aquisição, venda, transferênciae avaliação de valor.

AAAAAUDITUDITUDITUDITUDIT ORIA DE CONFORMIDORIA DE CONFORMIDORIA DE CONFORMIDORIA DE CONFORMIDORIA DE CONFORMIDADE •ADE •ADE •ADE •ADE • Destinada averificar se as atividades operacionais e administrati-vas praticadas estão em conformidade com o previstona documentação do SGA, com a política ambiental,objetivos e metas.

AAAAAUDITUDITUDITUDITUDIT ORIA DE DECLARAÇÃO AMBIENTORIA DE DECLARAÇÃO AMBIENTORIA DE DECLARAÇÃO AMBIENTORIA DE DECLARAÇÃO AMBIENTORIA DE DECLARAÇÃO AMBIENTAL •AL •AL •AL •AL •Determina se uma declaração ambiental fornece umadescrição correta e completa dos aspectos e impac-tos ambientais das atividades de uma organização.

AAAAAUDITUDITUDITUDITUDIT ORIA DE DESEMPENHO •ORIA DE DESEMPENHO •ORIA DE DESEMPENHO •ORIA DE DESEMPENHO •ORIA DE DESEMPENHO • Determina se odesempenho ambiental está em conformidade com asmetas e os objetivos declarados.

AAAAAUDITUDITUDITUDITUDITORIA DE DUE DILLIGENCE •ORIA DE DUE DILLIGENCE •ORIA DE DUE DILLIGENCE •ORIA DE DUE DILLIGENCE •ORIA DE DUE DILLIGENCE • Auditoria queavalia o passivo ambiental de uma empresa.

AAAAAUDITUDITUDITUDITUDITORIA DE FISCALIZAÇÃO INTERNA OUORIA DE FISCALIZAÇÃO INTERNA OUORIA DE FISCALIZAÇÃO INTERNA OUORIA DE FISCALIZAÇÃO INTERNA OUORIA DE FISCALIZAÇÃO INTERNA OUAAAAAUDITUDITUDITUDITUDITORIA CORPORAORIA CORPORAORIA CORPORAORIA CORPORAORIA CORPORATIVTIVTIVTIVTIVA •A •A •A •A • Auditoria ambientalrealizada pela empresa matriz em uma de suas subsi-diárias para nela verificar a estrutura organizacional,os papéis e responsabilidades e o desempenho na im-plantação da política ambiental estabelecida.

AAAAAUDITUDITUDITUDITUDIT ORIA DE PRIMEIRA PORIA DE PRIMEIRA PORIA DE PRIMEIRA PORIA DE PRIMEIRA PORIA DE PRIMEIRA PARARARARARTE •TE •TE •TE •TE • É uma audi-toria conduzida por uma organização nos seus pró-prios sistemas.

AAAAAUDITUDITUDITUDITUDIT ORIA DE PRORIA DE PRORIA DE PRORIA DE PRORIA DE PROCESSO •OCESSO •OCESSO •OCESSO •OCESSO • Determina se as ati-vidades relacionadas aos processos operacionais emprática estão em conformidade com procedimentos,instruções e outras especificações estabelecidas.

AAAAAUDITUDITUDITUDITUDITORIA DE PRORIA DE PRORIA DE PRORIA DE PRORIA DE PRODUTODUTODUTODUTODUTO (PRO (PRO (PRO (PRO (PRODUCT AODUCT AODUCT AODUCT AODUCT AUDIT)UDIT)UDIT)UDIT)UDIT)••••• Aquela que cobre diversos aspectos dos impac-tos ambientais que podem ser gerados pelos pro-dutos; desenho, manufatura, uso e disposição fi-nal, incluindo as embalagens e até mesmo os pro-váveis impactos da legislação que incide sobre omercado atual e futuro.

AAAAAUDITUDITUDITUDITUDITORIA DE QORIA DE QORIA DE QORIA DE QORIA DE Q UESTÕES ESPECÍFICASUESTÕES ESPECÍFICASUESTÕES ESPECÍFICASUESTÕES ESPECÍFICASUESTÕES ESPECÍFICAS(INSSUE A(INSSUE A(INSSUE A(INSSUE A(INSSUE AUDIT) •UDIT) •UDIT) •UDIT) •UDIT) • Auditoria ambiental na qual seexaminam um ou mais aspectos de interesse,selecionados com a finalidade de definir ações oumetas específicas de controle ambiental.

AAAAAUDITUDITUDITUDITUDITORIA DE QORIA DE QORIA DE QORIA DE QORIA DE QUESTÕES ESPECÍFICAS...UESTÕES ESPECÍFICAS...UESTÕES ESPECÍFICAS...UESTÕES ESPECÍFICAS...UESTÕES ESPECÍFICAS...AAAAATTTTTOS ADMINISTRAOS ADMINISTRAOS ADMINISTRAOS ADMINISTRAOS ADMINISTRATIVTIVTIVTIVTIVOS NORMAOS NORMAOS NORMAOS NORMAOS NORMATIVTIVTIVTIVTIVOSOSOSOSOS

Page 26: Dicionário de Termos Ambientais

26

AAAAAUDITUDITUDITUDITUDITORIA DE RESÍDUOS, EFLUENTES E EMIS-ORIA DE RESÍDUOS, EFLUENTES E EMIS-ORIA DE RESÍDUOS, EFLUENTES E EMIS-ORIA DE RESÍDUOS, EFLUENTES E EMIS-ORIA DE RESÍDUOS, EFLUENTES E EMIS-SÕES •SÕES •SÕES •SÕES •SÕES • Aquela realizada para identificar e quantificaros lançamentos de poluentes no meio ambiente, po-dendo incluir as práticas e procedimentos de trata-mento, manejo e destino final dos rejeitos e se esten-der, quando é o caso, às instalações das empresascontratadas para processá-los.

AAAAAUDITUDITUDITUDITUDIT ORIA DE RESPONSABIL IDORIA DE RESPONSABIL IDORIA DE RESPONSABIL IDORIA DE RESPONSABIL IDORIA DE RESPONSABIL IDADEADEADEADEADE(L IABIL ITY A(L IABIL ITY A(L IABIL ITY A(L IABIL ITY A(L IABIL ITY AUDIT ) •UDIT ) •UDIT ) •UDIT ) •UDIT ) • Auditoria ambientalconduzida com a finalidade de demonstrar que a em-presa cumpre com todas as suas responsabilidadeslegais, como condição para se habilitar a coberturapor companhia de seguros.

AAAAAUDITUDITUDITUDITUDITORIA DE SEGUNDORIA DE SEGUNDORIA DE SEGUNDORIA DE SEGUNDORIA DE SEGUNDA PA PA PA PA PARARARARARTE •TE •TE •TE •TE • É a auditoriaconduzida por uma organização em outra, com a quala organização auditada tem ou pretende ter um con-trato de compra de bens e serviços.

AAAAAUDITUDITUDITUDITUDITORIA DE TERCEIRA PORIA DE TERCEIRA PORIA DE TERCEIRA PORIA DE TERCEIRA PORIA DE TERCEIRA PARARARARARTE •TE •TE •TE •TE • É a auditoriaconduzida por um organismo independente que podeser credenciado para certificar, segundo os requisitosde uma norma nacional, como a NBR ISO 14001.

AAAAAUFWUCHS •UFWUCHS •UFWUCHS •UFWUCHS •UFWUCHS • Comunidade de plantas ou animaisque vivem no interior ou em torno de uma superfí-cie submersa.

AAAAAUTUTUTUTUTO DE CONSTO DE CONSTO DE CONSTO DE CONSTO DE CONSTAAAAATTTTTAÇÃO •AÇÃO •AÇÃO •AÇÃO •AÇÃO • Documento, emi-tido por autoridade competente, que serve paraatestar o descumprimento, por determinada pes-soa, de lei, regulamento ou intimação, podendo darorigem ao auto de infração.

AAAAAUTUTUTUTUTO DE INFRAÇÃO •O DE INFRAÇÃO •O DE INFRAÇÃO •O DE INFRAÇÃO •O DE INFRAÇÃO • Documento pelo qual aautoridade competente certifica a existência deuma infração à legislação, caracterizada devida-mente a mesma e impondo, de forma expressa,penalidade ao infrator.

AAAAAUTUTUTUTUTOCLAOCLAOCLAOCLAOCLAVE •VE •VE •VE •VE • Aparelho de desinfecção por meiodo vapor a alta pressão e temperatura para a obten-ção de esterilização.

AAAAAUTÓCTUTÓCTUTÓCTUTÓCTUTÓCTONE •ONE •ONE •ONE •ONE • Material ou organismo nativo, ori-ginário de um ambiente específico. Diz-se da espé-cie, do indivíduo ou da população originária do pró-prio local onde ocorre naturalmente; formado in situ.

AAAAAUTUTUTUTUTODECLARAÇÕES AMBIENTODECLARAÇÕES AMBIENTODECLARAÇÕES AMBIENTODECLARAÇÕES AMBIENTODECLARAÇÕES AMBIENTAIS •AIS •AIS •AIS •AIS • Abran-ge um amplo conjunto de meios para suprir o con-sumidor com informações específicas e factuaissobre produtos individuais, não somente sobre osmais benignos para o meio ambiente. Essas infor-mações, fornecidas pelos fabricantes ou distribui-dores, são verificáveis por ter ceiros, concorren-tes, agências governamentais e organizações in-dependentes. E disponibilizadas aos consumido-res na embalagem do produto ou através de fo-lhetos e relatórios ambientais das empresas e deorganizações independentes.

AAAAAVVVVVALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRAAL ESTRAAL ESTRAAL ESTRAAL ESTRATÉGICA (AAE)TÉGICA (AAE)TÉGICA (AAE)TÉGICA (AAE)TÉGICA (AAE)AAAAAUDITUDITUDITUDITUDITORIA DE RESÍDUOS, EFLUENTESORIA DE RESÍDUOS, EFLUENTESORIA DE RESÍDUOS, EFLUENTESORIA DE RESÍDUOS, EFLUENTESORIA DE RESÍDUOS, EFLUENTES

AAAAAUTUTUTUTUTODECLARAÇÕES AMBIENTODECLARAÇÕES AMBIENTODECLARAÇÕES AMBIENTODECLARAÇÕES AMBIENTODECLARAÇÕES AMBIENTAIS VAIS VAIS VAIS VAIS VOLUNTÁ-OLUNTÁ-OLUNTÁ-OLUNTÁ-OLUNTÁ-RIAS •RIAS •RIAS •RIAS •RIAS • É uma alternativa que permite aos consumi-dores tomar decisões pessoais informadas, em lugarde depender do julgamento de especialistas em sela-gem ambiental. Por exemplo: “contém 25% de mate-rial reciclável”, “os componentes deste detergente sãobiodegradáveis”, ou “o recipiente pode ser recicladoem locais em que existam instalações de reciclagemapropriadas”.

AAAAAUTUTUTUTUTODEPURAÇÃO •ODEPURAÇÃO •ODEPURAÇÃO •ODEPURAÇÃO •ODEPURAÇÃO • Processo biológico naturalde depuração dos poluentes orgânicos de um meioaquático. Depende dos microorganismos presentes(bactérias, algas, fungos, protozoários), das possibi-lidades de oxigenação e reoxigenação, da atmosfera eda luz (fotossíntese).

AAAAAUTUTUTUTUTO-ECOLOGIA •O-ECOLOGIA •O-ECOLOGIA •O-ECOLOGIA •O-ECOLOGIA • Estudo de organismos indivi-duais ou de uma única espécie, com o objetivo desaber quais as características de um organismo quelhe permitem sobreviver (ou não) em determinadoshabitats.

AAAAAUTUTUTUTUTORIZAÇÃO •ORIZAÇÃO •ORIZAÇÃO •ORIZAÇÃO •ORIZAÇÃO • Ato administrativo negocial; con-cordância que a administração pública entende de ma-nifestar, discricionariamente com relação a atividadede exclusivo interesse de particulares.

AAAAAUTUTUTUTUTORIZAÇÃO AMBIENTORIZAÇÃO AMBIENTORIZAÇÃO AMBIENTORIZAÇÃO AMBIENTORIZAÇÃO AMBIENTAL •AL •AL •AL •AL • Termo utilizadopara consentir o desenvolvimento de qualquer ativi-dade ou uso de bem particular que não houver qual-quer direito pré-existente.

AAAAAUTÓTRUTÓTRUTÓTRUTÓTRUTÓTROFOS •OFOS •OFOS •OFOS •OFOS • São organismos que a partir de com-postos inorgânicos fabricam seu próprio alimento me-diante o processo de fotossíntese (fixação do gáscarbônico do ar através da ação da radiação solar) equimiossíntese (síntese da matéria orgânica efetuada pormeio da energia química); São também chamados deprodutores primários. Temos como exemplo no caso dafotossíntese as plantas verdes e as algas, e no caso daquimiossíntese alguns protistas e algumas bactérias.

AAAAAVVVVVALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTAL •AL •AL •AL •AL • Expressão utilizada como mesmo significado da avaliação de impacto ambi-ental, em decorrência da terminologia adotada poralgumas agências internacionais de cooperação téc-nica e econômica, correspondendo, às vezes, a umconceito amplo que inclui outras formas de avalia-ção, como a análise de risco, a auditoria ambiental eoutros procedimentos de gestão ambiental.

AAAAAVVVVVALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRAAL ESTRAAL ESTRAAL ESTRAAL ESTRATÉGICA (AAE) •TÉGICA (AAE) •TÉGICA (AAE) •TÉGICA (AAE) •TÉGICA (AAE) •É o processo abrangente, sistemático e formal de avaliaros impactos ambientais de uma política, um plano ouum programa e suas alternativas; preparar um relatórioescrito com os resultados e usar tais resultados em umatomada de decisão publicamente responsável. Tendocomo principal objetivo aperfeiçoar os processos dedecisão, principalmente aqueles que dizem respeito ainvestimentos e estratégias de ações, consubstanciadosem políticas, planos e programas de governo.

Page 27: Dicionário de Termos Ambientais

27

AAAAAVVVVVALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTAL PRAL PRAL PRAL PRAL PROGRAMÁTICAOGRAMÁTICAOGRAMÁTICAOGRAMÁTICAOGRAMÁTICA(PR(PR(PR(PR(PROGRAMMAOGRAMMAOGRAMMAOGRAMMAOGRAMMATIC EA) •TIC EA) •TIC EA) •TIC EA) •TIC EA) • Refere-se à avaliação deprogramas de governo, globais ou setoriais, como osprogramas de transportes e energia.

AAAAAVVVVVALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTAL REGIONAL (REGIONALAL REGIONAL (REGIONALAL REGIONAL (REGIONALAL REGIONAL (REGIONALAL REGIONAL (REGIONALEA OU REA) •EA OU REA) •EA OU REA) •EA OU REA) •EA OU REA) • É utilizado para designar as avalia-ções ambientais de diversos projetos de um ou dediferentes setores, incidentes sobre uma mesma re-gião geográfica. Incluem-se nesta categoria os planosurbanísticos ou de uso do solo, turísticos e regionais(bacias hidrográficas).

AAAAAVVVVVALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTAL SETAL SETAL SETAL SETAL SETORIAL (SEA) •ORIAL (SEA) •ORIAL (SEA) •ORIAL (SEA) •ORIAL (SEA) • Re-fer e-se ao processo de avaliação dos impactosambientais (incluindo fatores físicos, bióticos, sócio-culturais e econômicos) de uma série de projetos al-ternativos para um mesmo setor de governo, tais comotransportes, energia, saúde, saneamento, entre ou-tros. Refere-se também às alternativas estratégicaspara o setor, envolvendo, por exemplo, para o setorde energia, opções quanto às fontes de geração comogás, carvão, energia nuclear, eólica.

AAAAAVVVVVALIAÇÃO DALIAÇÃO DALIAÇÃO DALIAÇÃO DALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO •A EXPOSIÇÃO •A EXPOSIÇÃO •A EXPOSIÇÃO •A EXPOSIÇÃO • Identificação dasvias pelas quais os tóxicos podem atingir os indivídu-os, calculando as probabilidades de exposição quí-mica individual e o número de indivíduos sujeitos apossível exposição.

AAAAAVVVVVALIAÇÃO DALIAÇÃO DALIAÇÃO DALIAÇÃO DALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO HUMANA •A EXPOSIÇÃO HUMANA •A EXPOSIÇÃO HUMANA •A EXPOSIÇÃO HUMANA •A EXPOSIÇÃO HUMANA • Des-crição da natureza e percentagem da população ex-posta a uma substância, e da dimensão e duração dessaexposição. A avaliação pode referir-se a exposiçõesantigas, presentes ou futuras.

AAAAAVVVVVALIAÇÃO DALIAÇÃO DALIAÇÃO DALIAÇÃO DALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO INTEGRADA EXPOSIÇÃO INTEGRADA EXPOSIÇÃO INTEGRADA EXPOSIÇÃO INTEGRADA EXPOSIÇÃO INTEGRADA •A •A •A •A •Somatório cumulativo da dimensão da exposição aum químico tóxico, em todos os meios.

AAAAAVVVVVALIAÇÃO DE CUSTALIAÇÃO DE CUSTALIAÇÃO DE CUSTALIAÇÃO DE CUSTALIAÇÃO DE CUSTO - BENEFÍCIO •O - BENEFÍCIO •O - BENEFÍCIO •O - BENEFÍCIO •O - BENEFÍCIO • É um es-tudo para redução de risco, que se torna necessárioquando as medidas mitigadoras propostas são exces-sivamente caras havendo necessidade de reavaliá-lasem função dos benefícios que podem trazer, de for-ma a não inviabilizar a planta local.

AAAAAVVVVVALIAÇÃO DE PERIGOSIDALIAÇÃO DE PERIGOSIDALIAÇÃO DE PERIGOSIDALIAÇÃO DE PERIGOSIDALIAÇÃO DE PERIGOSIDADE •ADE •ADE •ADE •ADE • Uma avaliaçãoda componente de risco que envolve a reunião e aná-lise de informação sobre o tipo de danos para a saú-de, ou tipo de doenças, que pode ser provocado porum químico, nas condições de exposição sob as quaisesses efeitos são produzidos.

AAAAAVVVVVALIAÇÃO DE RISCO •ALIAÇÃO DE RISCO •ALIAÇÃO DE RISCO •ALIAÇÃO DE RISCO •ALIAÇÃO DE RISCO • Cálculo qualitativo e quan-titativo do risco para a saúde humana e/ou ambientedevido à presença real ou potencial de poluentes es-pecíficos e sua utilização.

AAAAAVVVVVALIAÇÃO DE RISCO ECOLÓGICO •ALIAÇÃO DE RISCO ECOLÓGICO •ALIAÇÃO DE RISCO ECOLÓGICO •ALIAÇÃO DE RISCO ECOLÓGICO •ALIAÇÃO DE RISCO ECOLÓGICO • A aplica-ção de uma moldura formal, processo analítico, oumodelo para calcular os efeitos da ação humana num

recurso natural e para interpretar o significado des-ses efeitos à luz das incertezas identificadas em cadacomposto no processo de avaliação. Tal análise incluiidentificação dos perigos iniciais, exposição e avalia-ção da reação à dose e caracterização dos riscos.

AAAAAVVVVVALIAÇÃO DE TALIAÇÃO DE TALIAÇÃO DE TALIAÇÃO DE TALIAÇÃO DE TOOOOOXIBILIDXIBILIDXIBILIDXIBILIDXIBILIDADE •ADE •ADE •ADE •ADE • Caracterizaçãodas propriedades e efeitos toxicológicos de um quí-mico com especial ênfase dado às características es-tabelecidas de resposta à dose a que foi sujeito.

AAAAAVVVVVALIAÇÃO DO IMPALIAÇÃO DO IMPALIAÇÃO DO IMPALIAÇÃO DO IMPALIAÇÃO DO IMPAAAAACTCTCTCTCTO AMBIENTO AMBIENTO AMBIENTO AMBIENTO AMBIENTAL (AIA) •AL (AIA) •AL (AIA) •AL (AIA) •AL (AIA) •Instrumento de execução de política ambiental, cons-tituído por um conjunto de procedimentos técnicos eadministrativos, visando a realização da análise sis-temática dos impactos ambientais de instalação ouampliação de uma atividade e suas diversas alternati-vas, com a finalidade de embasar as decisões quantoao seu licenciamento.

AAAAAVVVVVALIAÇÃO PRELIMINAR •ALIAÇÃO PRELIMINAR •ALIAÇÃO PRELIMINAR •ALIAÇÃO PRELIMINAR •ALIAÇÃO PRELIMINAR • O processo de reco-lha e análise da informação disponível sobre um ater-ro ou um local de libertação suspeita de resíduos.

AAAAAVES MIGRAVES MIGRAVES MIGRAVES MIGRAVES MIGRATÓRIAS OU ATÓRIAS OU ATÓRIAS OU ATÓRIAS OU ATÓRIAS OU AVES DE ARRIBVES DE ARRIBVES DE ARRIBVES DE ARRIBVES DE ARRIBAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO••••• São aves pertencentes a determinadas espécies cujosindivíduos ou alguns deles atravessam, em qualquerestação do ano, as fronteiras dos países da América.

AAAAAVIAMENTVIAMENTVIAMENTVIAMENTVIAMENTO OU AO OU AO OU AO OU AO OU AVIADOR •VIADOR •VIADOR •VIADOR •VIADOR • Sistema pelo qual oproprietário do armazém (barracão) fornece, com ex-clusividade, as mercadorias ao trabalhador rural (se-ringueiro, castanheiro), de igual maneira que lhe im-põe o monopólio na compra de seu produto (borra-cha, castanha) pelo preço que lhe interessa.

AAAAAVIFVIFVIFVIFVIFAAAAAUNA •UNA •UNA •UNA •UNA • Refere-se a todas as espécies de pás-saros encontradas em um ecossistema.

AAAAAVISO •VISO •VISO •VISO •VISO • Ato administrativo ordenatório, de compe-tência dos Ministros de Estado. Substitui, na lingua-gem burocrata administrativa, a denominação de “ofí-cio” à correspondência ministerial.

AZEDAZEDAZEDAZEDAZEDAMENTAMENTAMENTAMENTAMENTO DO MANGUE •O DO MANGUE •O DO MANGUE •O DO MANGUE •O DO MANGUE • Inundação preme-ditada de área de mangue para que a cobertura vege-tal morra em alguns meses.

AZIMUTE •AZIMUTE •AZIMUTE •AZIMUTE •AZIMUTE • É o ângulo medido entre o horizonte eum satélite ou outro objeto.

AZIMUTEAZIMUTEAZIMUTEAZIMUTEAZIMUTEAAAAAVVVVVALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTALIAÇÃO AMBIENTAL PRAL PRAL PRAL PRAL PROGRAMÁTICA...OGRAMÁTICA...OGRAMÁTICA...OGRAMÁTICA...OGRAMÁTICA...

Page 28: Dicionário de Termos Ambientais

28

que existem no ar, água, animais e plantas. Há as queajudam na decomposição de matéria orgânica.

BBBBBAAAAACTÉRIAS COLIFORMES FECAIS •CTÉRIAS COLIFORMES FECAIS •CTÉRIAS COLIFORMES FECAIS •CTÉRIAS COLIFORMES FECAIS •CTÉRIAS COLIFORMES FECAIS • Bactérias en-contradas no aparelho intestinal dos mamíferos. A suapresença nas águas ou lamas é indicadora de poluiçãoe de possível contaminação por agentes patogênicos.

BBBBBAAAAACTÉRIAS DENITRIFICANTES •CTÉRIAS DENITRIFICANTES •CTÉRIAS DENITRIFICANTES •CTÉRIAS DENITRIFICANTES •CTÉRIAS DENITRIFICANTES • São bactérias en-contradas no solo que, a partir de nitratos, produzemo nitrogênio livre que volta para a atmosfera.

BBBBBAAAAACTÉRIAS RECOMBINANTES •CTÉRIAS RECOMBINANTES •CTÉRIAS RECOMBINANTES •CTÉRIAS RECOMBINANTES •CTÉRIAS RECOMBINANTES • Um microrganismocuja composição genética foi alterada pela introduçãodeliberada de novos elementos genéticos. A descendên-cia desta bactéria também contém esses novos elemen-tos, ou seja, elas "transmitem a informação genética".

BBBBBAAAAACTÉRIORRIZA •CTÉRIORRIZA •CTÉRIORRIZA •CTÉRIORRIZA •CTÉRIORRIZA • Mutualismo encontrado entrebactérias do gênero Rhizobium e raízes de leguminosas.

BBBBBAIXADAIXADAIXADAIXADAIXADA •A •A •A •A • Depressão do terreno ou planície entremontanhas e o mar. É área deprimida em relação aosterrenos contíguos. Geralmente se designa assim aszonas próximas ao mar; algumas vezes usa-se o ter-mo como sinônimo de planície.

BBBBBALANÇO ENERGÉTICO •ALANÇO ENERGÉTICO •ALANÇO ENERGÉTICO •ALANÇO ENERGÉTICO •ALANÇO ENERGÉTICO • Estudo que compara aenergia que entra (em um sistema) no começo de umprocesso com a energia que sai ao ser considerado,ao mesmo tempo, as diferentes transformações quesofre e a energia ao longo do mesmo.

BBBBBALANÇO HÍDRICO •ALANÇO HÍDRICO •ALANÇO HÍDRICO •ALANÇO HÍDRICO •ALANÇO HÍDRICO • Balanço das entradas e saí-das de água no interior de uma região hidrológicabem definida (uma bacia hidrográfica, lago), levandoem conta as variações efetivas de acumulação.

BBBBBAAAAACIA DE CAPTCIA DE CAPTCIA DE CAPTCIA DE CAPTCIA DE CAPTAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO BBBBBALANÇO HÍDRICOALANÇO HÍDRICOALANÇO HÍDRICOALANÇO HÍDRICOALANÇO HÍDRICO

BBBBBBAAAAACIA DE CAPTCIA DE CAPTCIA DE CAPTCIA DE CAPTCIA DE CAPTAÇÃO •AÇÃO •AÇÃO •AÇÃO •AÇÃO • Mais de que o rio, lagoou reservatório de onde se retira a água para consu-mo, compreende também toda a região onde ocorreo escoamento e a captação dessas águas na natureza.

BBBBBAAAAACIA DE DRENACIA DE DRENACIA DE DRENACIA DE DRENACIA DE DRENAGEM •GEM •GEM •GEM •GEM • Área de captação que re-colhe e drena toda a água da chuva e a conduz paraum corpo d’água. Por exemplo, um rio que depoisleva ao mar ou um lago.

BBBBBAAAAACIA HIDRCIA HIDRCIA HIDRCIA HIDRCIA HIDROGRÁFICA •OGRÁFICA •OGRÁFICA •OGRÁFICA •OGRÁFICA • Conjunto de terrasdrenadas por um rio principal e seus afluentes. Anoção de bacias hidrográficas inclui naturalmen-te a existência de cabeceiras ou nascentes,divisores d’água, cursos d’água principais, aflu-entes, subafluentes, etc. Em todas as baciashidrográficas deve existir uma hierarquização narede hídrica e a água escoar normalmente dospontos mais altos para os mais baixos. O concei-to de bacia hidrográfica deve incluir também no-ção de dinamismo, por causa das modificaçõesque ocorrem nas linhas divisórias de água sob oefeito dos agentes erosivos, alargando ou dimi-nuindo a área da bacia.

BBBBBAAAAACIA SEDIMENTCIA SEDIMENTCIA SEDIMENTCIA SEDIMENTCIA SEDIMENTAR •AR •AR •AR •AR • Depressão cheia com de-tritos carregados das águas circunjacentes. As ba-cias sedimentares podem ser consideradas comoplanícies aluviais que se desenvolvem, ocasional-mente, no interior do continente.

BBBBBAAAAACIAS AÉREAS •CIAS AÉREAS •CIAS AÉREAS •CIAS AÉREAS •CIAS AÉREAS • Divisão da atmosfera em espaçosnão estanques com afinidades climáticas e geográficas.

BBBBBAAAAACTÉRIAS •CTÉRIAS •CTÉRIAS •CTÉRIAS •CTÉRIAS • Espécies vivas microscópicas, caracte-rizadas por uma estrutura celular sem núcleo definido,

Page 29: Dicionário de Termos Ambientais

29

BBBBBALANÇO SOCIAL •ALANÇO SOCIAL •ALANÇO SOCIAL •ALANÇO SOCIAL •ALANÇO SOCIAL • É um instrumento utiliza-do pela empresa para divulgar seu investimentosocial em relação às políticas de gestão de pesso-as e suas implicações no processo produtivo, aevolução na gestão social e ambiental, o anda-mento dos diferentes programas implantados, seuimpacto no público envolvido e firme comprome-timento da administração com as ações socialmen-te responsáveis.

BBBBBANCO •ANCO •ANCO •ANCO •ANCO • Elevação do fundo do mar, chegando quase àsuperfície, e pode ser constituída de areia, coral, lama, etc.

BBBBBANCO DE AREIA, BANCO DE AREIA, BANCO DE AREIA, BANCO DE AREIA, BANCO DE AREIA, BARRA OU CORARRA OU CORARRA OU CORARRA OU CORARRA OU COROOOOOA •A •A •A •A • Deposi-ção de material sobre o fundo de um lago, rio, de sua fozou do mar, junto à costa, em resultado do perfil do fundo,das correntes dominantes e da ocorrência de sedimentos.

BBBBBANCO DE GERMOPLASMA •ANCO DE GERMOPLASMA •ANCO DE GERMOPLASMA •ANCO DE GERMOPLASMA •ANCO DE GERMOPLASMA • O mesmo quebanco genético. Expressão genética para designaruma área de preservação biológica com grande va-riabilidade genética. Por extensão, qualquer áreareservada para a multiplicação de plantas a partirde um banco de sementes ou de mudas, ou labo-ratório onde se conserva, por vários anos, semen-tes ou genes diferentes.

BBBBBANCOS DE TERRA ESCAANCOS DE TERRA ESCAANCOS DE TERRA ESCAANCOS DE TERRA ESCAANCOS DE TERRA ESCAVVVVVADADADADADA •A •A •A •A • Referente aos da-nos causados pelos efeitos da mineração a céu aberto quenão são restaurados.

BBBBBANHADO •ANHADO •ANHADO •ANHADO •ANHADO • Setor de uma planície de inundação em quehabitualmente acontece o transbordamento de águas plu-viais / fluviais, durante a estação chuvosa; várzea, vazante.

BBBBBANIANO •ANIANO •ANIANO •ANIANO •ANIANO • São raízes que crescem penduradas nosgalhos, mas depois que chegam ao chão, engrossam tan-to que viram troncos.

BBBBBANQANQANQANQANQUISA •UISA •UISA •UISA •UISA • Águas em estado sólido sobre as águasoceânicas.

BBBBBAAAAAOBÁ •OBÁ •OBÁ •OBÁ •OBÁ • Árvore gigantesca bombacácea cujo tronco,considerado o mais grosso do mundo, é rico em reservasde água.

BBBBBARÔMETRARÔMETRARÔMETRARÔMETRARÔMETRO •O •O •O •O • Instrumento para medir a pressão at-mosférica.

BBBBBARRA •ARRA •ARRA •ARRA •ARRA • Canal estreito de acesso a um porto.

BBBBBARRAARRAARRAARRAARRACÃO •CÃO •CÃO •CÃO •CÃO • Armazém do aviador, seringalista ou donodo castanhal que vende mercadorias a prazo, geralmentea preços aviltantes.

BBBBBARRAARRAARRAARRAARRA GEM •GEM •GEM •GEM •GEM • Construção para regular o cursode rios, usada para prevenir enchentes, aprovei-tar a força das águas como fonte de energia oupara fins turísticos. Sua construção pode trazerproblemas ambientais, como no caso de g randeshidrelétricas, por submergir terras férteis, muitasvezes cobertas por importantes florestas e/ou pordesalojar populações que vivem na área.

BBBBBARREIRA DE RUÍDO •ARREIRA DE RUÍDO •ARREIRA DE RUÍDO •ARREIRA DE RUÍDO •ARREIRA DE RUÍDO • Barreiras de vegetação,paredes ou muros de diferentes alturas e materi-ais, instalados entre uma fonte de ruído Indús-tria, máquinas, rolamento de automóveis em umaestrada etc. E os receptores (habitantes), com oobjetivo de reduzir os níveis sonoros a padrõesaceitáveis, mitigando assim os impactos diretos eindiretos dessa fonte.

BBBBBARREIRA ECOLÓGICA •ARREIRA ECOLÓGICA •ARREIRA ECOLÓGICA •ARREIRA ECOLÓGICA •ARREIRA ECOLÓGICA • São tantos os obstá-culos naturais quanto o resultado de algumasações humanas que tendem a isolar ou dividir umou mais sistemas ambientais, impedindo, assimas migrações, trocas e interações. Por exemplo, aabertura de uma rodovia pode se constituir, aoatravessar uma floresta ou um pântano, em umabarreira ecológica. São formações que isolam umaespécie da outra.

BBBBBASE DE DASE DE DASE DE DASE DE DASE DE DADOS •ADOS •ADOS •ADOS •ADOS • Coleção de dados, mais comumentearmazenados na forma digital, organizados de tal formaque possibilitem futuras expansões, atualizações e con-sultas de modo rápido e eficiente.

BBBBBASES OU HIDRÓXIDOS •ASES OU HIDRÓXIDOS •ASES OU HIDRÓXIDOS •ASES OU HIDRÓXIDOS •ASES OU HIDRÓXIDOS • São compostos iônicos oumoleculares que se dissolviam em água, liberando o anionhidróxido (OH-----).

BBBBBAAAAATERIA •TERIA •TERIA •TERIA •TERIA • É um conjunto de pilhas ou acumuladoresrecarregáveis interligados convenientemente.

BBBBBAAAAATERIAS INDUSTRIAIS •TERIAS INDUSTRIAIS •TERIAS INDUSTRIAIS •TERIAS INDUSTRIAIS •TERIAS INDUSTRIAIS • São aquelas que sedestinam a aplicações estacionárias, tais como:telecomunicações, usinas elétricas, sistemasininterruptos de fornecimento de energia, alarmede segurança, uso geral industrial e para partidasde motores diesel ou ainda, tracionárias tais comoas utilizadas para movimentação de cargas ou pes-soas e carros elétricos.

BBBBBAAAAATERIAS VEICULARES •TERIAS VEICULARES •TERIAS VEICULARES •TERIAS VEICULARES •TERIAS VEICULARES • São aquelas utilizadaspara partidas de sistemas propulsores e/ou como prin-cipal fonte de energia em veículos automotores delocomoção em meio terrestre, aquático e aéreo, in-clusive tratores, equipamentos de construção, cadei-ras de roda e assemelhados.

BBBBBAAAAAUBIOLOGIA •UBIOLOGIA •UBIOLOGIA •UBIOLOGIA •UBIOLOGIA • Refere-se ao estudo do impactodo ambiente de uma construção sob a saúde deseus ocupantes.

BEBEBEBEBECCCCCQQQQQUEREL •UEREL •UEREL •UEREL •UEREL • Unidade de medida de radiação quesubstitui a medida curie. É a quantidade de radioativi-dade onde um núcleo deteriora por segundo.

BEM-ESTBEM-ESTBEM-ESTBEM-ESTBEM-ESTAR SOCIAL •AR SOCIAL •AR SOCIAL •AR SOCIAL •AR SOCIAL • É o bem comum, o bemda maioria, expresso sob todas as formas de sa-tisfação das necessidades coletivas. Nele se in-cluem as exigências naturais e espirituais dos in-divíduos coletivamente considerados. São as ne-cessidades vitais da comunidade, dos g rupos e dasclasses que compõem a sociedade.

BEM-ESTBEM-ESTBEM-ESTBEM-ESTBEM-ESTAR SOCIALAR SOCIALAR SOCIALAR SOCIALAR SOCIALBBBBBALANÇO SOCIALALANÇO SOCIALALANÇO SOCIALALANÇO SOCIALALANÇO SOCIAL

Page 30: Dicionário de Termos Ambientais

30

BENCHMARKING •BENCHMARKING •BENCHMARKING •BENCHMARKING •BENCHMARKING • É um processo contínuo esistemático de avaliação de org anizações que sãoreconhecidas como modelo das melhores práticasambientais, tendo como foco de comparação osaspectos de desempenho ambiental, ciclo de vidae auditorias ambientais de seus processos, pro-dutos e serviços, ou seja, as áreas definidas pelaISO série 14000.

BENEFÍCIOS SOCIAIS •BENEFÍCIOS SOCIAIS •BENEFÍCIOS SOCIAIS •BENEFÍCIOS SOCIAIS •BENEFÍCIOS SOCIAIS • Termo às vezes usado emdois sentidos: (a) todos os ganhos em bem-estar quefluem de uma determinada decisão econômica, acu-mulados ou não pelo indivíduo ou instituição quetome a decisão. Isto é, o aumento total de um bem-estar da sociedade como um todo, incluindo quemtomou a decisão. (b) Os ganhos percebidos, não peloindivíduo ou entidade que tomou a decisão, mas peloresto da sociedade. Assim, benefício social opõe-sea benefício privado.

BENS AMBIENTBENS AMBIENTBENS AMBIENTBENS AMBIENTBENS AMBIENTAIS •AIS •AIS •AIS •AIS • São os bens, públicos ouparticulares, tutelados juridicamente pela legislaçãoambiental, visando propiciar vida digna àcoletividade. São conceituados como bens de inte-resse público. Por isso, o poder público pode atuarsobre esses bens, ora retirando a propriedade orarestringindo-a, ora onerando-a.

BENS DE USO COMUM •BENS DE USO COMUM •BENS DE USO COMUM •BENS DE USO COMUM •BENS DE USO COMUM • Bens que pertencem auma coletividade de indivíduos, não a um deles emparticular.

BENS DOMINICAIS OU DO PBENS DOMINICAIS OU DO PBENS DOMINICAIS OU DO PBENS DOMINICAIS OU DO PBENS DOMINICAIS OU DO PAAAAATRIMÔNIO DISPO-TRIMÔNIO DISPO-TRIMÔNIO DISPO-TRIMÔNIO DISPO-TRIMÔNIO DISPO-NÍVEL •NÍVEL •NÍVEL •NÍVEL •NÍVEL • Bens públicos que não receberam ou perde-ram uma destinação coletiva ou especial podendo vir aser utilizados no futuro, para qualquer fim. Esse tipoenseja ao Estado uma possibilidade legal de disposição,quase semelhante à aberta pelo regime privado.

BENS PBENS PBENS PBENS PBENS PARARARARARTICULARES •TICULARES •TICULARES •TICULARES •TICULARES • São aqueles bens perten-centes aos indivíduos e que foram registrados noRegistro Geral de Imóveis em seus próprios nomes.

BENS PÚBLICOS •BENS PÚBLICOS •BENS PÚBLICOS •BENS PÚBLICOS •BENS PÚBLICOS • Aqueles cujo consumo por par-te de um indivíduo não reduz o consumo desse mes-mo bem por outros indivíduos, no mesmo momentoe local, por exemplo: defesa nacional.

BENTBENTBENTBENTBENTOS •OS •OS •OS •OS • Refere-se a organismos fixados no fundode corpos d’água e organismos móveis que se deslo-cam nas vizinhanças imediatas.

BERÍLIO •BERÍLIO •BERÍLIO •BERÍLIO •BERÍLIO • Elemento atmosférico de caráter metáli-co, perigoso para a saúde humana quando inalado. Édescarregado por oficinas, fábricas de cerâmica e decombustíveis, e fundições.

BERMA •BERMA •BERMA •BERMA •BERMA • Encosta de praia que fica entre a arre-bentação e a vista das dunas ou do cordão litorâneo,também é uma elevação permanente ou temporá-ria, feita com solo compactado, construído no topo

de taludes de corte e aterro que intercepta e des-via o fluxo superficial para fora de taludes instá-veis, não protegidos ou novos.

BIFENILAS POLICLORADBIFENILAS POLICLORADBIFENILAS POLICLORADBIFENILAS POLICLORADBIFENILAS POLICLORADAS (PCB, ASCAREL) •AS (PCB, ASCAREL) •AS (PCB, ASCAREL) •AS (PCB, ASCAREL) •AS (PCB, ASCAREL) • Sãosubstâncias orgânicas que consistem em uma moléculabifenila, com ou sem substituintes alquila ou arila, naqual mais de um átomo de cloro é substituído no núcleobifenila. Os produtos comerciais são misturas de com-postos clorados em vários graus, de acordo com o usopretendido, também podendo conter baixos teores deimpurezas altamente tóxicas como clorobenzotioxinase policlorodibenzofuranos. Os óleos que contém PCBssão conhecidos, sob denominações comerciais, comoAscarel, Aroclor, Clophen, Phenoclor, Kaneclor, Pyroclor,Inerteen, Pyranol, Pyralene e outros.

BIOBIOBIOBIOBIOAAAAACUMULAÇÃO •CUMULAÇÃO •CUMULAÇÃO •CUMULAÇÃO •CUMULAÇÃO • Processo em que um elementoquímico tóxico se torna mais concentrado ao entrarna cadeia alimentar.

BIOCENOSE •BIOCENOSE •BIOCENOSE •BIOCENOSE •BIOCENOSE • Conjunto de seres vivos, dentro deum mesmo ambiente, em equilíbrio dinâmico.

BIOCIDBIOCIDBIOCIDBIOCIDBIOCIDA •A •A •A •A • Produto químico perigoso a todas as for-mas de vida.

BIOCLIMA •BIOCLIMA •BIOCLIMA •BIOCLIMA •BIOCLIMA • Relação entre o clima e os organismosvivos. As condições atmosféricas, principalmente atemperatura, a umidade e a insolação, são um dosfatores determinantes de distribuição geográfica dasplantas, o que levou à criação de uma classificaçãoclimática da cobertura vegetal.

BIOCOMPONENTES •BIOCOMPONENTES •BIOCOMPONENTES •BIOCOMPONENTES •BIOCOMPONENTES • Princípios ativos de plantase animais de interesse para a ciência.

BIOCONCENTRAÇÃO •BIOCONCENTRAÇÃO •BIOCONCENTRAÇÃO •BIOCONCENTRAÇÃO •BIOCONCENTRAÇÃO • A acumulação de umquímico nos tecidos de um organismo, que ultra-passa a concentração no meio em que o organis-mo vive. O químico tende a concentrar -se cadavez mais nos organismos, quanto mais alto estesestão na cadeia alimentar.

BIODEGRADBIODEGRADBIODEGRADBIODEGRADBIODEGRADAÇÃO •AÇÃO •AÇÃO •AÇÃO •AÇÃO • Decomposição por proces-sos biológicos naturais, processo de decomposiçãoquímica como resultado da ação de microrganismos.

BIODEGRADÁVEL •BIODEGRADÁVEL •BIODEGRADÁVEL •BIODEGRADÁVEL •BIODEGRADÁVEL • Aquilo que se decompõe emsubstâncias naturais pela ação dos seres vivos(micro rganismos), de forma que possa serreutilizado como nutrientes pelas plantas.

BIODIESEL •BIODIESEL •BIODIESEL •BIODIESEL •BIODIESEL • Também chamado de Éster Anidro, éextraído de sementes oleaginosas, como a mamona,por exemplo. Este óleo é misturado com metanol ouetanol (álcool de cana), gordura animal ou óleo resi-dual de fritura e ao diesel comum. É usado como fon-te de energia limpa e renovável, polui menos o ar eseu subproduto (casca e polpa) é transformado emração para o gado e fertilizante químico orgânico.

BIODIESELBIODIESELBIODIESELBIODIESELBIODIESELBENCHMARKINGBENCHMARKINGBENCHMARKINGBENCHMARKINGBENCHMARKING