diÁrio oficial - prefeitura de...

ANTÔNIO JOSÉ GOMES DE MOURA

CELIANY ROCHA APPELT

SYLVANA MEDEIROS TORRES

REINALDO BRAGA DA SILVA JUNIOR

NEANDER TELES ARAÚJO

Lei nº. 6.342 de 26 de Setembro de 2014.

Projeto de Lei n° 6.611/2014Autor: Vereador Marcelo Gouveia.

Institui e inclui no Calendário Oficial de Eventos de Maceió o “Dia do Obreiro Universal”.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ,Faço saber que a Câmara Municipal de Vereadores de Maceió decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. Ficam instituído e incluído no Calendário Oficial de Eventos de Maceió “Dia do Obreiro Universal”, a ser celebrado, anualmente, no terceiro domingo do mês de Agosto.

Art. 2º. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas às disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ, em 26 de Setembro de 2014.

RUI SOARES PALMEIRA

Prefeito de Maceió

Lei nº. 6.343 de 26 de Setembro de 2014.

Projeto de Lei n° 6.612/2014Autor: Vereador Francisco Holanda

Filho. Institui o Dia Municipal de Prevenção à Saúde do Homem e dá outras providências.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ,Faço saber que a Câmara Municipal de Vereadores de Maceió decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. Fica instituído no Município de Maceió, o Dia Municipal de Prevenção à Saúde do Homem, a ser comemorado anualmente, em 15 de Julho.

Art. 2º. O Dia Municipal de Prevenção à Saúde do Homem tem como objetivos específicos:I – Promover palestras, cursos, pesquisas relativas à saúde do homem, atividades físicas e de lazer;II – Incentivar debates e a divulgação de conhecimentos importantes para a saúde do homem nas diferentes etapas de sua vida, fortalecer a prevenção e quebrar tabus e barreiras que impeçam cuidados necessários para uma vida saudável;III – Estimular vários eventos educativos, culturais e sociais que abordem temas relacionados à prevenção da saúde do homem, principalmente sobre medicina preventiva com ênfase para o câncer de próstata, doenças sexualmente

transmissíveis, além de planejamento familiar, tabagismo,alcoolismo, nutrição, higiene e pessoal e bucal, primeiros socorros e qualquer temática que envolva o bem estar e a saúde do homem e outras atividades relativas ao tema.Art. 3º. - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º. - Revogam-se as disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ, em 26 de Setembro de 2014.

RUI SOARES PALMEIRA

Prefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 1255 DE 25 DE SETEMBRO DE 2014.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica, e pelo Estatuto dos Servidores Municipais, diante da possibilidade de Convalidação de Atos Administrativos, da salvaguarda da segurança jurídica, e de tudo o que consta no Processo n. 00100.015571/2014,

RESOLVE:Art. 1º. A Servidora Edjane Padilha Carvalho, matrícula nº. 19974-5, ocupante do Cargo Técnico/Assistente Social do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal, conforme Convênio celebrado entre o Tribunal de Justiça de Alagoas e o Município de Maceió, fica cedida para o Tribunal de Justiça de Alagoas com ônus para o órgão cessionário até o período de 30 de Dezembro de 2016.Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 1256 MACEIÓ/AL, 25 DE SETEMBRO DE 2014.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, e considerando a Portaria de nº 0109 de 21 de Janeiro de 2014 e conforme Processos Administrativos de nºs: 6500.8440557/2014 e 6500.084057/2014.

RESOLVE:Nomear e Substituir da Comissão para discussão de Gratificação de Difícil Acesso a todos os profissionais de Educação, que exercerem as funções nas Escolas da Rede Municipal de Ensino de Maceió, consideradas de Difícil Acesso, os representantes Titulares e Suplentes da Secretaria Municipal de Educação – SEMED e da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito – SMTT, abaixo relacionados.Titular AtualJoão de Oliveira Filho

Novo titularPedro Crisanto dos Santos FilhoSuplenteKelly Cristina Lemos de Sant’ Anna Barros

Titular Atual SMTTAntônio Jorge Vieira AguiarNovo TitularJoão Francisco CostaSuplente AtualJorge B. Calheiros FilhoNovo SuplenteSílvio Marcelo Ferreira Sarmento

Rui Soares Palmeira Prefeito de Maceió


O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, Resolve exonerar, a pedido, Danielle Ferro de Moura Sales, do cargo em comissão de Assistente de Gabinete, Símbolo DAS-2, do (a) Secretaria Municipal de Finanças - SMF, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo do Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

EXTRATO DE TERMO DE CONVENIO PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL NO ÂMBITO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA - PMCMV

PARTES: A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, Instituição Financeira sob a forma de empresa pública, vinculada ao MINISTÉRIO DA FAZENDA e o MUNICÍPIO DE MACEIÓ, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ 02.806.674/0001-03.

OBJETO: O objeto é a realização de atividades constantes do Projeto de Trabalho Social, do Programa Minha Casa Minha Vida, que serão realizados no empreendimento denominado Residencial Ouro Preto, cadastrado no SIAPF sob o nº 387.481-98, constituído de 240 (duzentas e quarenta) unidades habitacionais e localizado à Rua Camaragibe, s/nº - Ouro Preto, Maceió, Alagoas.

RECURSOS: Os recursos para a implementação do Projeto de Trabalho Social, são provenientes do FAR – Fundo de Arrendamento Residencial e totalizam o valor de R$ 190.800,00 (Cento e noventa mil e oitocentos reais).

PRAZOS: O Projeto de Trabalho Social será realizado por um prazo de 12 (doze) meses, no período de 31 de Julho de 2014 até 31 de Julho de 2015.

Maceió/AL, 28 de Junho de 2014.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

ANO XVII Nº 4591Maceió, Segunda-feira, 29 de Setembro de 2014

DIÁRIO OFICIALPrefeitura Municipal de Maceió

ATOS E DESPACHOS DO PREFEITO

2 Maceió, Segunda-feira,29 de Setembro de 2014

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

SÚMULA DO CONVÊNIO DE Nº. 017/2014.

PARTES: O Município de Maceió, por meio da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer - SEMEL, como CONCEDENTE, e a Federação Alagoana de Atletismo - FAAT , como CONVENENTE.

OBJETO: Constitui objeto do presente convênio, a concessão de apoio financeiro para a premiação do Circuito Popular de Corridas de Rua, realizado durante o exercício de 2013.

VIGÊNCIA: O prazo da vigência do presente Convênio será de 60 (sessenta) dias, contados a partir da data de sua assinatura, prazo final para apresentação da prestação de contas.

DO VALOR: O presente convênio tem o valor global de R$ 4.500,00 (Quatro mil e quinhentos reais).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Para pagamento do valor pactuado neste convênio, os recursos financeiros são

decorrentes da Dotação Orçamentária: 06.002.27.812.0023.4320 – Fomento a Prática de Eventos Esportivos, alocado no elemento de despesa: 33.50.43.00.00 – Subvenção Social e Fonte de Recurso: 0010.00.000, Secretaria Municipal de Esporte e Lazer – SEMEL.

Maceió/AL, 26 de Setembro de 2014.

ANTÔNIO JOSÉ GOMES DE MOURA

Secretario Municipal de Esporte e Lazer

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER, ANTONIO JOSÉ GOMES DE MOURA, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, despachou no dia 22 de Setembro de 2014, os seguintes processos administrativos:

PROC. 01800.092055/2014 – SOLICITANTE: SEMAS –À SEMAS, para conhecimento e providências. Solicitação de material esportivo.PROC. 01800.093607/2014 – SOLICITANTE: SEMEL – À SMF, para conhecimento e providências. Repasse de recursos.PROC. 01800.093610/2014 –

SOLICITANTE: SEMEL – À SMF, para conhecimento e providências. Liberação de recurso.

ANTONIO JOSÉ GOMES DE MOURA

Secretário Municipal de Esporte e Lazer

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER, ANTONIO JOSÉ GOMES DE MOURA, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, despachou no dia 25 de Setembro de 2014, os seguintes processos administrativos:

PROC. 01800.093466/2014 – SOLICITANTE: Federação Alagoana de Futebol de Salão - FAFS – À CAP, para conhecimento e providências. Solicitação de apoio financeiro.PROC. 00100.093820/2014 – SOLICITANTE: Federação Alagoana de Taekwondo – À Assessoria Especial de Projetos Especiais, para conhecimento e providências. Sol. Apoio financeiro para evento.

ANTONIO JOSÉ GOMES DE MOURA

Secretário Municipal de Esporte e Lazer

SÚMULA DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE Nº. 0121/2013

PARTES: Termo Aditivo que entre si celebram o MUNICÍPIO DE MACEIÓ e o Sr. EVANDRO GERMANO DA SILVA, com a interveniência da SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEMAS. DO OBJETO: O presente instrumento tem por objeto a alteração ao contrato nº 0121/2013, no intuito de prorrogar o prazo de vigência, disposto na cláusula quarta do contrato ora aditado, bem como reajustar o valor mensal, com base na cláusula sexta. DA VIGÊNCIA: Pelo presente termo fica prorrogado por mais 36 (trinta e seis) meses o prazo de vigência contratual disposta na cláusula quarta do contrato ora aditado, contados a partir da data de vencimento do Contrato original. DO VALOR: O valor mensal do presente contrato com o reajuste anual passa de R$ 1.800,00 (Hum mil e oitocentos reais) para o valor de R$ 1.900,00 (Hum mil e novecentos reais), perfazendo um total de valor global de R$ 68.400,00 (Sessenta e oito mil e quatrocentos reais). DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas decorrentes do presente Termo Aditivo correrão por conta do Orçamento específico da Dotação Orçamentária:

PROGRAMA DE TRABALHO

ELEMENTO DE DESPESA

FONTE DE RECURSOS

14.002.08.244.0024.4403 Serviços de Proteção e

Atenção Integral à Família

33.90.36.00.00 Outros Serv. de Terceiros-

Pessoa Física

2000.02.005 Piso Básico Fixo

DO FORO: Ficam ratificadas as demais cláusulas contratuais não expressamente alteradas pelo presente Termo Aditivo. E, por estarem assim justas e contratadas, as partes, depois de lido e achado conforme, assinam o presente Termo Aditivo em 03 (três) vias de igual teor, para um só efeito, sem rasuras ou emendas, perante duas testemunhas a todo o ato presente.


CELIANY ROCHA APPELT SECRETÁRIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

INTERVENIENTE

SEMAS - SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

SEMEL - SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

CONSELHO TRIBUTÁRIO MUNICPAL

Proc. do Auto de Infração: 25-37.28.020/2008 Proc. da Defesa: 25-30.5492008 Proc. do Recurso: “EX-OFFÍCIO” Auto de Infração: 200700023112 Recorrente: POLICLÍNICA SÃO JOSÉ LTDA Advogado: GUSTAVO UCHÔA CASTRO – OAB/AL 5.773 Recorrido: SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS - CAF Relator: ROGÉRIO BRANDÃO DE FARIA

ACÓRDÃO Nº 1192/2014

EMENTA:

TRIBUTÁRIO. Imposto sobre serviços. Obrigação principal. Recurso de ofício. Falta de recolhimento do imposto incidente sobre os serviços prestados relacionados no item 05 do anexo I da Lei 4.486/96, no período de janeiro a dezembro de 2003 e item 4.22 do Anexo I da Lei 4.486/96, alterada pela Lei 5.340/2003, no período de janeiro de 2004 a junho de 2007.

1. Quando da interposição de defesa, a recorrida argumenta da ocorrência da prescrição nos meses de janeiro a agosto de 2003; da dedução incompleta do imposto recolhido, retido ou inscrito em dívida ativa nos exercícios de 2004, 2005 e 2006; da cumulação indevida da SELIC com correção monetária. 2. Decisão de primeira instancia, afasta os argumentos da recorrente, salvo o reconhecimento da prescrição nos meses de fevereiro, julho e agosto de 2003. 3. Inocorrência de recurso voluntário. 4. O mérito da questão resume-se a controvérsia contida no recurso de ofício. 5. Reconhecimento da ocorrência da prescrição nos meses de fevereiro, julho e agosto de 2003. 6. Manutenção da decisão de primeira instancia. 7. RECURSO CONHECIDO E QUE SE NEGA PROVIMENTO. NOTIFICAÇÃO E AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE EM PARTE.

Vistos, analisados e discutidos os autos onde figura como recorrente a Secretaria Municipal de Finanças – CAF e como recorrida POLICLÍNICA SÃO JOSÉ LTDA ACORDAM os membros do Conselho Tributário Municipal, por unanimidade de votos, em conhecer do recurso voluntário para improvê-lo. AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE EM PARTE, de conformidade com o voto do relator, que integra este acórdão.

Sala das sessões do Conselho Tributário Municipal, em 03 de setembro de 2014

*Republicado por Incorreção.

SMF - SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS


Proc. do Auto de Infração: 25-07.306/2009 Proc. da Defesa: 25-11.712/2009 Proc. do Recurso: 25-45.261/2012 Auto de Infração: 200800018472 Recorrente: NACIONAL PHARMA LTDA Recorrido: SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS - CAF Relator: ROMILDO RAMOS ROCHA


EMENTA

TRIBUTÁRIO. MULTA. NÃO DISPONIBILIZAÇÃO DE DOCUMENTOS EXIGIDOS PELA FISCALIZAÇÃO.

Constitui embaraço à fiscalização ignorar intimação, no sentido de que fossem disponibilizados documentos necessários à auditoria fiscal. A conduta do contribuinte, nos termos da legislação municipal, configura descumprimento de norma e, por isso, a aplicação da penalidade é consequência da lei. AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE. RECURSO NÃO PROVIDO.

Vistos, analisados e discutidos os autos onde figura como recorrente a Secretaria Municipal de Finanças – CAF e como recorrida NACIONAL PHARMA LTDA. ACORDAM os membros do Conselho Tributário Municipal, por unanimidade de votos, em conhecer do recurso voluntário para improvê-lo. AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE, de conformidade com o voto do relator, que integra este acórdão.




Proc. do Auto de Infração: 25-32.869/2008 Proc. da Defesa: 25-35.308/2008 Proc. do Recurso: 25-30.730/2014 Auto de Infração: 200800013961 Recorrente: COMDOMÍNIO SHOPPING CENTER IGUATEMI MACEIÓ Recorrido: SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS - CAF Relator: MOURIVALDO WANDERLEY DUARTE


EMENTA

TRIBUTÁRIO. AUTO DE INFRAÇÃO – OBRIGAÇÃO PRINCIPAL – Falta de recolhimento de ISS, não retido de terceiros na fonte – Infração com base nas notas fiscais de serviço dos prestadores, bem como nos demonstrativos das declarações analíticas da recorrente – Inobservância da legislação municipal que rege à espécie – AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE – RECURSO NÃO CONHECIDO POR INTEMPESTIVO.

Vistos, analisados e discutidos os autos onde figura como recorrente a Secretaria Municipal de Finanças – CAF e como recorrida COMDOMÍNIO SHOPPING CENTER IGUATEMI MACEIÓ . ACORDAM os membros do Conselho Tributário Municipal, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso voluntário por ser intempestivo. AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE, de conformidade com o voto do relator, que integra este acórdão.


3Maceió, Segunda-feira,29 de Setembro de 2014



Proc. do Auto de Infração: 25-07.306/2009 Proc. da Defesa: 25-11.712/2009 Proc. do Recurso: 25-45.261/2012 Auto de Infração: 200800018472 Recorrente: NACIONAL PHARMA LTDA Recorrido: SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS - CAF Relator: ROMILDO RAMOS ROCHA


EMENTA

TRIBUTÁRIO. MULTA. NÃO DISPONIBILIZAÇÃO DE DOCUMENTOS EXIGIDOS PELA FISCALIZAÇÃO.

Constitui embaraço à fiscalização ignorar intimação, no sentido de que fossem disponibilizados documentos necessários à auditoria fiscal. A conduta do contribuinte, nos termos da legislação municipal, configura descumprimento de norma e, por isso, a aplicação da penalidade é consequência da lei. AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE. RECURSO NÃO PROVIDO.

Vistos, analisados e discutidos os autos onde figura como recorrente a Secretaria Municipal de Finanças – CAF e como recorrida NACIONAL PHARMA LTDA. ACORDAM os membros do Conselho Tributário Municipal, por unanimidade de votos, em conhecer do recurso voluntário para improvê-lo. AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE, de conformidade com o voto do relator, que integra este acórdão.




Proc. do Auto de Infração: 25-34.670/2008 Proc. da Defesa: 25-37.274/2008 Proc. do Recurso: 25-04.923/2014 E “EX-OFFÍCIO” Auto de Infração: 200800015512

Recorrente: COMPANHIA DE EDIÇÃO, IMPRESSÃO E PUBLICAÇÃO DE ALAGOAS - CEPAL

Advogado: MARÍLIA CLAÚDIA GERBASE VIDAL – OAB/AL 7.096 Recorrido: SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS - CAF Relator: JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA


EMENTA

TRIBUTÁRIO. AUTO DE INFRAÇÃO. FALTA DE RECOLHIMENTO DE TRIBUTO

MUNICIPAL – ISSQN. Tendo sido comprovado pelo contribuinte que parte do imposto

lançado foi pago, há de ser realizada a devida dedução no lançamento. Entretanto, o valor da

dedução deve ser aquele a que se refere o imposto, e não o total pago, já que os acréscimos

decorrentes da mora não se confundem com “tributo”. Remessa de Ofício provida para os fins

de alterar o valor previsto na decisão de primeiro grau. Tendo o contribuinte apresentado

Recurso Voluntário após o trintídio legal, previsto no art. 226 da Lei nº 4.486/96, a

intempestividade recursal impõe seu não conhecimento. AUTO DE INFRAÇÃO

PROCEDENTE EM PARTE. REMESSA DE OFÍCIO CONHECIDA E PROVIDA.

RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO.

Vistos, analisados e discutidos os autos onde figura como recorrente a Secretaria Municipal de Finanças – CAF e como recorrida COMPANHIA DE EDIÇÃO, IMPRESSÃO E PUBLICAÇÃO DE ALAGOAS – CEPAL. ACORDAM os membros do Conselho Tributário Municipal, por unanimidade de votos, remessa de ofício conhecida e provida. Recurso voluntário não conhecido. AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE EM PARTE, de conformidade com o voto do relator, que integra este acórdão.



Proc. do Auto de Infração: 25-32.869/2008 Proc. da Defesa: 25-35.308/2008 Proc. do Recurso: 25-30.730/2014 Auto de Infração: 200800013961 Recorrente: COMDOMÍNIO SHOPPING CENTER IGUATEMI MACEIÓ Recorrido: SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS - CAF Relator: MOURIVALDO WANDERLEY DUARTE


EMENTA

TRIBUTÁRIO. AUTO DE INFRAÇÃO – OBRIGAÇÃO PRINCIPAL – Falta de recolhimento de ISS, não retido de terceiros na fonte – Infração com base nas notas fiscais de serviço dos prestadores, bem como nos demonstrativos das declarações analíticas da recorrente – Inobservância da legislação municipal que rege à espécie – AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE – RECURSO NÃO CONHECIDO POR INTEMPESTIVO.

Vistos, analisados e discutidos os autos onde figura como recorrente a Secretaria Municipal de Finanças – CAF e como recorrida COMDOMÍNIO SHOPPING CENTER IGUATEMI MACEIÓ . ACORDAM os membros do Conselho Tributário Municipal, por unanimidade de votos, em não conhecer do recurso voluntário por ser intempestivo. AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE, de conformidade com o voto do relator, que integra este acórdão.


EDITAL DE CITAÇÃO D. A .T . Nº. 026/2014

A DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, faz saber a todos quanto o presente EDITAL virem ou dele tomarem conhecimento que, de acordo com o disposto no artigo 216, da Lei nº 4.486 de 28 de Fevereiro de 1996 – Código Tributário do Município de Maceió, fica(m) citada(s) a(s) Empresa(s) abaixo relacionada(s), para no prazo de 30 (trinta) dias contados a partir da publicação deste Edital, recolher(em) aos cofres desta Municipalidade os créditos tributários lançados nos autos de infração por infringência a vários dispositivos da Legislação Tributária em vigor, ou apresentar(em) DEFESA(S) ESCRITA(S) sobre as acusações que lhes pesam, junto a CAF – Coordenadoria de Auditoria Fiscal, localizada na Rua Pedro Monteiro nº 47 – Centro. Findo o prazo supra referido sem que os infratores tenham se pronunciado sobre os fatos alegados, serão considerados REVÉIS, e adotadas as medidas legais cabíveis à cobrança dos créditos tributários exigidos, na forma do artigo 218, da supra citada Lei:

CMC EMPRESA Nº AUTO Nº PROCESSO 900722789 CACIQUE PROMOTORA DE VENDAS LTDA 201480000730 2500/93623/2014 900743832 VITORIA SERVIÇOS DE ENGENHARIA LTDA ME 201480000731 2500/93603/2014

900841818 ALPHA COMERCIO DE PAPELARIA E SUPRIMENTOS DE INFORMATICA LTDA ME 201480000732 2500/93531/2014

900371218

COOPERATIVA DE CREDITOMUTUO DOS SERVI. PUB. NOS ESTADOS DE ALAGOAS E BAHIA - FEDERAL CRED LESTE 201480000733 2500/933732014

900871725 N.S. DE SOUZA FILHO ME 201480000734 2500/94283/2014

900028980 INDUSTRIA DE MASSA ALIMENTICIAS RIO BRANCO LTDA 201480000736 2500/94272/2014

900059460

SETCAL SIND. DAS EMP. DE TRANSP. DE CARGAS, LOGIDTICAS & DISTRIBUIDORA DE MARCADORIAS & PROD. NO ESTADO DE ALAGOAS 201480000737 2500/94260/2014

900701561 CONSTRUTORA ALVORADA DO BRASIL LTDA - EPP 201480000738 2500/94234/2014 900851279 PURAS DO BRASIL SOCIEDADE ANONIMA 201480000739 2500/94229/2014 901113166 ZEBU LIMPEZA LTDA EPP 201480000740 2500/94155/2014 901385144 CONSTRUTECH ENGENHARIA LTDA EPP 201480000741 2500/94197/2014 900685603 MARIA AUXILIADORA PESSOA PEDROSA 201480000742 2500/94195/2014 901391124 J F DA SILVA EPP 201480000743 2500/94192/2014 900247061 GEOVANE VEICULOS LTDA EPP 201480000744 2500/94190/2014 901395529 ALFA EPIS COMERCIO LTDA EPP 201480000745 2500/94156/2014 900613211 PUGLIESE & PUGLIESE LTDA ME 201480000746 2500/94159/2014 901395527 CLARO S.A 201480000747 2500/94157/2014

900157100 SECURITY ESCOLA DE FORMAÇÃO E EMPREENDIMENTOS EM SEGURANÇA LTDA ME 201480000748 2500/95271/2014

901046132 TEXGRAF EDITORA LTDA EPP 201480000749 2500/95274/2014 901115282 K S DA SILVA CURY CALMON EPP 201480000750 2500/95276/2014 901127728 RODRIGUES & ROCHA LTDA EPP 201480000751 2500/95281/2014 901395650 ADRIANA RIBEIRO DA PAZ BISPO ME 201480000752 2500/95285/2014 901389399 MARIA SANDRA DA SILVA LIMA ME 201480000753 2500/95284/2014 901382143 M.A.R. CAVALCANTE ME 201480000754 2500/95283/2014

900600144 NUTRICARE COMERCIO DE PRODUTOS NUTRICIONAIS LTDA EPP 201480000755 2500/95280/2014

Maceió/AL, 26 de Setembro de 2014

LÚCIO ELIAS LOPES CALHEIROS

DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA



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DECISÕES PROFERIDAS E APROVADAS EM PRIMEIRA INSTÂNCIA PROCESSO PMM : 2500.022030/2012 PROCESSO DEFESA PMM : 2500.030457/2012 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTO DE INFRAÇÃO : 201277000137, de 05 de março de 2012 AUTUADO : L C GONZAGA VILELA – ME CMC : 90.071.302-1 CNPJ : 07.664.561/0001-34 ENDEREÇO : Rua Melo Póvoas, nº 28, Jaraguá, 57022-230, Maceió-AL AUDITORA FISCAL AUTUANTE : KÁTIA CHRISTINA SOUSA FAUSTINO AUDITOR FISCAL JULGADOR : FABRICIO AMARAL RAMIRES COORDENADOR : JOSÉ HAROLDO LIMA DE MIRANDA DECISÃO CAF – 142/2014 TRIBUTÁRIO. DEFESA ADMINISTRATIVA. AUTO DE INFRAÇÃO. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. ESCRITA FISCAL. OBRIGATORIEDADE QUE ALCANÇA EMPRESAS EM FASE DE EXTINÇÃO. INOCUIDADE DO ENCERRAMENTO APÓS A NOTIFICAÇÃO. DESCUMPRIMENTO CONFIGURADO. PELA PROCEDÊNCIA DO FEITO FISCAL. 1. Penalidade imposta por ter o Autuado deixado de encerrar a escrituração fiscal através da ferramenta GISSONLINE do módulo tomador no mês julho de 2011. 2. Impugnante, em alegada fase de extinção, relata que cumpriu com a obrigação, conforme comprovante apensado. 3. Elementos constantes nos autos, inclusive o certificado de encerramento fiscal apresentado pelo Defendente, apontam o desenlace extemporâneo da escrituração em foco, o que não elide a imposição da multa pecuniária. 4. Inexiste previsão legal que desonere as empresas em extinção do dever de encerrar tempestivamente a escrituração fiscal. 5. Patente descumprimento pelo sujeito passivo de obrigação prevista na legislação de regência, circunstância ensejadora da aplicação e mantença da multa em testilha. 6. Auto de Infração julgado procedente. Ante o exposto, diante das evidências fáticas devidamente comprovadas nos autos, à luz da legislação aplicável, dos documentos anexos a este processo, bem como das razões de fato e de direito expostas acima, decido julgar PROCEDENTE a Notificação e Auto de Infração nº 201277000137. Destarte, fica o Autuado obrigado a recolher a importância de R$ 843,04 (oitocentos e quarenta e três reais e quatro centavos), valor a ser devidamente atualizado no seu recolhimento, nos termos do Código Tributário de Maceió. A quantia mencionada deverá ser arrecadada aos cofres da Fazenda Municipal no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do recebimento desta Decisão. Todavia, fica assegurado ao sujeito passivo, no mesmo prazo, o direito de interpor recurso voluntário ao Insigne Conselho Tributário Municipal, conforme determina o art. 226 da Lei nº 4.486/96, com nova redação dada pela Lei nº 5.340, de 23 de dezembro de 2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão. Publique-se e Dê-se ciência.

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PROCESSO PMM : 25/0015167/2009 de 06/05/2009 PROCESSO DE DEFESA : 25/0017610/2009 de 01/06/2009 AUTO DE INFRAÇÃO : 200800022277 de 30/04/2009 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTUADO : AEROTURISMO AGENCIA DE VIAGENS LTDA ENDEREÇO : Rua Br. de Penedo, 61, sala 11, Centro MUNICÍPIO : Maceió – AL CMC : 900012790 AUDITOR AUTUANTE : Douglas Pergentino Vieira AUDITOR FISCAL : Jules Mouzalas de Souza e Silva COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF – 143/2014 Ementa: Multa por Infração – Obrigação Acessória – Impugnação de Auto de Infração – Irregularidades relacionadas às DEMMS (Declarações Eletrônicas de Movimentação Mensal de Serviços) - A recorrente assevera que parte do seu imposto é retida e recolhida pelas companhias aéreas - O auditor argumenta que a defesa é genérica e que não se contrapõe as infrações imputadas ao contribuinte - Infração com base nos demonstrativos de declarações sintético, demonstrativos de declarações analíticas e planilhas elaboradas pelo auditor fiscal - Inobservância do disposto no art. 23 inciso II da Lei 3.959/89, art. 78 da Lei 4.486/96 - Auto de Infração Procedente. Portanto, de acordo como os elementos acostados aos auto pelo auditor fiscal, verifica-se que, no período fiscalizado, oito declarações eletrônicas de movimentação mensal de serviços foram enviadas pela empresa ao município após o prazo previsto na legislação municipal para tanto. Ficou comprovado, também, conforme documentação anexa ao processo, que a recorrente não informou ao ente municipal, em suas DEMMS (Declaração Eletrônica de Movimentação Mensal de Serviços), os valores recebidos das companhias aéreas a título de comissões pela venda de passagens. Percebe-se, então, que, pelo envio da DEMMS com omissão de informações, infringiu o disposto no art. 23, inciso II da Lei 3.959/89; art. 78 da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pela Lei 5.340/03, art. 3º, 6º, 7º e 16 do Decreto 6.243/02, cominando-se a multa por infração prevista no art. 194, item 12 da Lei 4.486/96, alterado pela Lei 5.340/03, conforme o disposto nos arts. 188 e 191 da Lei 4.486/96. Já pelo envio da DEMMS fora do prazo para tanto concedido, infringindo o disposto no art. 23, inciso II da Lei 3.959/89, art. 78 da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pela Lei 5.340/03, art. 2º, incisos I a V, art. 8º e art. 16 do Decreto 6.243/02, cominando-se a multa por infração prevista no art. 194, item 13 da Lei 4.486/96, alterado pela Lei 5.340/03, conforme o disposto nos arts. 188 e 191 da Lei 4.486/96. Diante do exposto, é que decido pela procedência do auto de infração nº 200800022277, de 30/04/2009, ficando a autuada obrigada a recolher aos cofres da Fazenda Municipal a importância de R$ 32.505,39 (Trinta e dois mil quinhentos e cinco reais e trinta e nove centavos), devendo esse valor ser atualizado até a data do pagamento, com base na legislação vigente. Entretanto, é assegurado o direito de interpor Recurso Voluntário ao Egrégio Conselho Tributário Municipal, consoante disposição dos artigos 225 e 226 da Lei 4.486/96, com nova redação, dada pela Lei 5.340/2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador da Auditoria Fiscal. Aprovo a presente decisão. Publique-se e

CONSELHO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL

EDITAL DE CITAÇÃO Nº. 040/2014

A PRESIDENTE DO CONSELHO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL, no uso de suas atribuições e prerrogativas, faz saber a todos quanto o presente EDITAL virem ou dele tiverem conhecimento que, de acordo com o disposto no art. 267 da Lei n.° 4.486, de 28 de fevereiro de 1996 (Código Tributário do Município de Maceió), ficam intimados os contribuintes identificados a seguir, dos julgamentos que serão realizados na sessão do dia 01 de outubro de 2014, às 15 horas, na sede da Secretaria Municipal de Finanças à Rua Pedro Monteiro, n.° 47, Centro, nesta cidade, facultando-lhes representação e sustentação oral, nos termos do art. 23 do Regimento Interno deste Conselho.

1 BANCO DO BRASIL S.A. PROCESSO: Nº 25/27.558/2007 DEFESA: Nº 25/30.057/2007 RECURSO: Nº 25/83.805/2011 ADVOGADO: ARTHUR ARAÚJO DOS SANTOS – OAB/AL – 6.899B AUTO: Nº 200700001575

2 CELESTE GOMES SILVA - ME PROCESSO: Nº 25/28.782/2009 DEFESA: Nº 25/30.519/2009 RECURSO: “EX-OFFÍCIO” AUTO: Nº 20090000551

3 FUNDAÇÃO ALAGOANA DE AMPARO A PESQUISA E CULTURA - FAPEC PROCESSO: Nº 25/14.031/2006 DEFESA: Nº 25/16.448/2006 RECURSO: Nº 25/114.979/2013 AUTO: Nº 200500029761

4 PROQUALITY ASS ADM E DE CRÉDITO COBRANCA S/C LTDA PROCESSO: Nº 25/02.982/2009 DEFESA: Nº 25/06.508/2009 - 25/06.502/2009 RECURSO: “EX-OFFÍCIO” AUTO: Nº 200800004375

5 NOVAGÊNCIA PROPAGANDA LTDA PROCESSO: Nº 25/28.597/2009 DEFESA: Nº 25/52.664/2009 RECURSO: Nº 25/49.284/2011 AUTO: 200900018371

6 JAILTON PEREIRA DA SILVA ME PROCESSO: Nº 25/64.607/2009 DEFESA: Nº 25/70.774/2009 RECURSO: Nº 25/28.628/2011 AUTO: Nº 200900008111

7 START SISTEMA E TECNOLOGIA EM RECURSOS TERCERIZAVEIS LTDA PROCESSOS: Nº 25/58.645/2009 DEFESA: Nº 25/67.951/2009 RECURSO: Nº 25/05.294/2012 AUTO: Nº 200900026774

8 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL PROCESSO: Nº 25/25.791/2007 DEFESA: Nº 25/28.978/2007 RECURSO: 25/107.518/2010 AUTO: Nº 200700003921

Maceió/AL, 26 de Setembro de 2014Renata Fonseca de Gomes Pereira

Presidente

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Dê-se Ciência. PROCESSO PMM : 25/0015164/2009 de 06/05/2009 PROCESSO DE DEFESA : 25/0017614/2009 de 01/06/2009 AUTO DE INFRAÇÃO : 200800022231 de 30/04/2009 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTUADO : AEROTURISMO AGENCIA DE VIAGENS LTDA ENDEREÇO : Rua Br. de Penedo, 61, sala 11, Centro MUNICÍPIO : Maceió – AL CMC : 900012790 AUDITOR AUTUANTE : Douglas Pergentino Vieira AUDITOR FISCAL : Jules Mouzalas de Souza e Silva COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF – 144/2014 Ementa: ISS – Tributo Municipal – Impugnação de Auto de Infração – Falta de recolhimento do tributo - A recorrente assevera que as companhias aéreas são responsáveis pelo recolhimento do seu imposto - O auditor argumenta que a recorrente não anexou ao processo nenhum documento que embasasse a sua defesa - Infração com base nos relatórios administrativos, bem como os elementos contábeis anexados ao processo - Inobservância do disposto nos arts. 42 a 48, art. 50, art. 51, art. 51-A, art. 51-B, art. 73 §§ 1º e 2º, art. 77, anexo I e anexo II da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pelas Leis 4.679/97, 5.260/02, 5.340/03 e 5.352/03 - Auto de Infração Procedente. Portanto, a recorrente, no período fiscalizado, prestou serviços de intermediação na venda de passagens de diversas companhias aéreas, mas não emitiu documentos fiscais, não comunicou tais operações ao município, por meio de declarações mensais, não recolheu aos cofres públicos municipais o respectivo imposto sobre serviço, o que caracteriza infração à legislação tributária municipal. Percebe-se, então, que foi infringido o disposto no art. 42 a 48, art. 50, art. 51, art. 51-A, art. 51-B, art. 73 §§ 1º e 2º, art. 77, anexo I e anexo II da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pelas Leis 4.679/97, 5.260/02, 5.340/03 e 5.352/03, cominando-se a multa moratória prevista no art. 190, inciso II, alínea “a”, da Lei 4.486/96, alterado pela Lei. 5.340/03, conforme o disposto nos arts. 188 e 189 da Lei 4.486/96. Diante do exposto, é que decido pela procedência do auto de infração nº 200800022231, de 30/04/2009, ficando a autuada obrigada a recolher aos cofres da Fazenda Municipal a importância de R$ 170.155,13 (Cento e setenta mil cento e cinqüenta e cinco reais e treze centavos), devendo esse valor ser atualizado até a data do pagamento, com base na legislação vigente. Entretanto, é assegurado o direito de interpor Recurso Voluntário ao Egrégio Conselho Tributário Municipal, consoante disposição dos artigos 225 e 226 da Lei 4.486/96, com nova redação, dada pela Lei 5.340/2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador da Auditoria Fiscal. Aprovo a presente decisão. Publique-se e Dê-se Ciência. PROCESSO PMM : 25/0015165/2009 de 06/05/2009 PROCESSO DE DEFESA : 25/0017613/2009 de 01/06/2009 AUTO DE INFRAÇÃO : 200800022241 de 30/04/2009



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Dê-se Ciência. PROCESSO PMM : 25/0015164/2009 de 06/05/2009 PROCESSO DE DEFESA : 25/0017614/2009 de 01/06/2009 AUTO DE INFRAÇÃO : 200800022231 de 30/04/2009 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTUADO : AEROTURISMO AGENCIA DE VIAGENS LTDA ENDEREÇO : Rua Br. de Penedo, 61, sala 11, Centro MUNICÍPIO : Maceió – AL CMC : 900012790 AUDITOR AUTUANTE : Douglas Pergentino Vieira AUDITOR FISCAL : Jules Mouzalas de Souza e Silva COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF – 144/2014 Ementa: ISS – Tributo Municipal – Impugnação de Auto de Infração – Falta de recolhimento do tributo - A recorrente assevera que as companhias aéreas são responsáveis pelo recolhimento do seu imposto - O auditor argumenta que a recorrente não anexou ao processo nenhum documento que embasasse a sua defesa - Infração com base nos relatórios administrativos, bem como os elementos contábeis anexados ao processo - Inobservância do disposto nos arts. 42 a 48, art. 50, art. 51, art. 51-A, art. 51-B, art. 73 §§ 1º e 2º, art. 77, anexo I e anexo II da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pelas Leis 4.679/97, 5.260/02, 5.340/03 e 5.352/03 - Auto de Infração Procedente. Portanto, a recorrente, no período fiscalizado, prestou serviços de intermediação na venda de passagens de diversas companhias aéreas, mas não emitiu documentos fiscais, não comunicou tais operações ao município, por meio de declarações mensais, não recolheu aos cofres públicos municipais o respectivo imposto sobre serviço, o que caracteriza infração à legislação tributária municipal. Percebe-se, então, que foi infringido o disposto no art. 42 a 48, art. 50, art. 51, art. 51-A, art. 51-B, art. 73 §§ 1º e 2º, art. 77, anexo I e anexo II da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pelas Leis 4.679/97, 5.260/02, 5.340/03 e 5.352/03, cominando-se a multa moratória prevista no art. 190, inciso II, alínea “a”, da Lei 4.486/96, alterado pela Lei. 5.340/03, conforme o disposto nos arts. 188 e 189 da Lei 4.486/96. Diante do exposto, é que decido pela procedência do auto de infração nº 200800022231, de 30/04/2009, ficando a autuada obrigada a recolher aos cofres da Fazenda Municipal a importância de R$ 170.155,13 (Cento e setenta mil cento e cinqüenta e cinco reais e treze centavos), devendo esse valor ser atualizado até a data do pagamento, com base na legislação vigente. Entretanto, é assegurado o direito de interpor Recurso Voluntário ao Egrégio Conselho Tributário Municipal, consoante disposição dos artigos 225 e 226 da Lei 4.486/96, com nova redação, dada pela Lei 5.340/2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador da Auditoria Fiscal. Aprovo a presente decisão. Publique-se e Dê-se Ciência. PROCESSO PMM : 25/0015165/2009 de 06/05/2009 PROCESSO DE DEFESA : 25/0017613/2009 de 01/06/2009 AUTO DE INFRAÇÃO : 200800022241 de 30/04/2009

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CMC : 900012790 AUDITOR AUTUANTE : Douglas Pergentino Vieira AUDITOR FISCAL : Jules Mouzalas de Souza e Silva COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF – 146/2014 Ementa: Multa por Infração – Obrigação Acessória – Impugnação de Auto de Infração – Falta de emissão de documento fiscal, quando da efetiva prestação de serviço - A recorrente argumenta que já foi fiscalizada no mesmo período pelo fisco municipal - O auditor assevera que a ação fiscal pode ser revista, desde que não abranja créditos tributários prescritos - Infração com base nos demonstrativos de declarações sintético, demonstrativos de declarações analíticas, planilhas elaboradas pelo auditor fiscal e na falta de emissão de documentos fiscais, quando da prestação de serviço - Inobservância do disposto no art. 94 da Lei 4.486/96 e art. 10 e 13 do Decreto 6.284/02, cominando-se a multa por infração prevista no art. 194, item 20 da Lei 4.486/96, alterado pela Lei 5.340/03, conforme o disposto nos arts. 188 e 191 da Lei 4.486/96. - Auto de Infração Procedente. Portanto, a recorrente, no período fiscalizado, prestou serviço tributáveis pelo ISS, mas não emitiu documentos fiscais, caracterizando infração à legislação tributária municipal. Percebe-se, então, que foi infringido o disposto no art. 94 da Lei 4.486/96 e art. 10 e 13 do Decreto 6.284/02, cominando-se a multa por infração prevista no art. 194, item 20 da Lei 4.486/96, alterado pela Lei 5.340/03, conforme o disposto nos arts. 188 e 191 da Lei 4.486/96. Diante do exposto, é que decido pela procedência do auto de infração nº 200800022278, de 30/04/2009, ficando a autuada obrigada a recolher aos cofres da Fazenda Municipal a importância de R$ 118.203,29 (Cento e dezoito mil duzentos e três reais e vinte e nove centavos), devendo esse valor ser atualizado até a data do pagamento, com base na legislação vigente. Entretanto, é assegurado o direito de interpor Recurso Voluntário ao Egrégio Conselho Tributário Municipal, consoante disposição dos artigos 225 e 226 da Lei 4.486/96, com nova redação, dada pela Lei 5.340/2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador da Auditoria Fiscal. Aprovo a presente decisão. Publique-se e Dê-se Ciência. PROCESSO PMM : 2500.067857/2013 PROCESSO DEFESA PMM : 2500.099496/2013 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTO DE INFRAÇÃO : 201300680101, de 02 de julho de 2013 AUTUADO : K2 ACADEMIA LTDA CMC : 90.080.653-2 CNPJ : 09.494.164/0001-97 ENDEREÇO : Rua Deputado José Lages, nº 3283, Ponta Verde, Maceió/AL, 57035-330 AUDITOR FISCAL AUTUANTE : ANDRÉ MARQUES ANDRADE LEMOS AUDITOR FISCAL JULGADOR : FABRICIO AMARAL RAMIRES COORDENADOR : JOSÉ HAROLDO LIMA DE MIRANDA DECISÃO CAF – 147/2014

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ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTUADO : AEROTURISMO AGENCIA DE VIAGENS LTDA ENDEREÇO : Rua Br. de Penedo, 61, sala 11, Centro MUNICÍPIO : Maceió – AL CMC : 900012790 AUDITOR AUTUANTE : Douglas Pergentino Vieira AUDITOR FISCAL : Jules Mouzalas de Souza e Silva COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF – 145/2014 Ementa: ISS – Tributo Municipal – Impugnação de Auto de Infração – Falta de recolhimento do tributo - A recorrente assevera que as companhias aéreas são responsáveis pelo recolhimento do seu imposto - O auditor argumenta que a recorrente não anexou ao processo nenhum documento que embasasse a sua defesa - Infração com base no arbitramento realizado pelo agente do fisco municipal - Inobservância do disposto nos arts. 42 a 48, art. 50, art. 51, art. 51-A, art. 51-B, art. 52 a 54, art. 73 §§ 1º e 2º, art. 77, anexo I e anexo II da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pelas Leis 4.679/97, 5.260/02, 5.340/03 e 5.352/03 - Auto de Infração Procedente. Portanto, a recorrente, no período fiscalizado, prestou serviços de intermediação na venda de passagens de diversas companhias aéreas, mas não emitiu documentos fiscais, não comunicou tais operações ao município, por meio de declarações mensais, e não recolheu aos cofres públicos municipais o respectivo imposto sobre serviço, o que caracteriza infração à legislação tributária municipal. O arbitramento realizado pelo auditor fiscal para o cálculo do ISS devido observou todas as exigências previstas no Código Tributário Municipal de Maceió, Lei 4.486/1996. Percebe-se, então, que foi infringido o disposto no arts. 42 a 48, art. 50, art. 51, art. 51-A, art. 51-B, art. 52 a 54, art. 73 §§ 1º e 2º, art. 77, anexo I e anexo II da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pelas Leis 4.679/97, 5.260/02, 5.340/03 e 5.352/03, cominando-se a multa moratória prevista no art. 190, inciso II, alínea “a”, da Lei 4.486/96, alterado pela Lei. 5.340/03, conforme o disposto nos arts. 188 e 189 da Lei 4.486/96. Diante do exposto, é que decido pela procedência do auto de infração nº 200800022241, de 30/04/2009, ficando a autuada obrigada a recolher aos cofres da Fazenda Municipal a importância de R$ 36.927,98 (Trinta e seis mil novecentos e vinte e sete reais e noventa e oito centavos), devendo esse valor ser atualizado até a data do pagamento, com base na legislação vigente. Entretanto, é assegurado o direito de interpor Recurso Voluntário ao Egrégio Conselho Tributário Municipal, consoante disposição dos artigos 225 e 226 da Lei 4.486/96, com nova redação, dada pela Lei 5.340/2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador da Auditoria Fiscal. Aprovo a presente decisão. Publique-se e Dê-se Ciência. PROCESSO PMM : 25/0015168/2009 de 06/05/2009 PROCESSO DE DEFESA : 25/0017608/2009 de 01/06/2009 AUTO DE INFRAÇÃO : 200800022278 de 30/04/2009 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTUADO : AEROTURISMO AGENCIA DE VIAGENS LTDA ENDEREÇO : Rua Br. de Penedo, 61, sala 11, Centro MUNICÍPIO : Maceió – AL

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TRIBUTÁRIO. DEFESA ADMINISTRATIVA. AUTO DE INFRAÇÃO. IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA. RECOLHIMENTO INFUCIENTE. CONTESTAÇÃO APRESENTADA A DESTEMPO. EXERCÍCIO DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA ASSEGURADO. PELA PROCEDÊNCIA DO FEITO FISCAL. 1. Penalidade imposta por ter o Autuado promovido o recolhimento a menor do ISSQN pertinente às competências abr./11, jun./11 e nov./12. 2. Impugnante alega cerceamento ao direito de defesa, relatando ainda não ter incorrido em qualquer infração a dispositivos de lei, vez que promoveu recolhimentos tributários em sua integralidade. 3. Malgrado a intempestividade do arrazoado defensivo, procedeu-se à análise de mérito para fins de verificação de eventual causa de nulidade da autuação, em reverência aos preceitos constitucionais do contraditório e da ampla defesa. 4. Feito fiscal lastreado na prova documental e na legislação de regência, sem mácula de qualquer natureza, quedando patente o recolhimento a menor do ISSQN nos meses em apreço. 5. Auto de Infração julgado procedente. Ante o exposto, diante das evidências fáticas devidamente comprovadas nos autos, à luz da legislação aplicável, dos documentos anexos a este processo, bem como das razões de fato e de direito expostas acima, decido julgar PROCEDENTE a Notificação e Auto de Infração nº 201300680101, por quedar evidenciado o recolhimento parcial do ISSQN nas competências abr./11, jun./11 e nov./12. Destarte, fica o Autuado obrigado a recolher a importância de R$ 7.993,07 (sete mil novecentos e noventa e três reais e sete centavos), valor a ser devidamente atualizado no seu recolhimento, nos termos do CTM. A quantia mencionada deverá ser arrecadada aos cofres da Fazenda Municipal no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do recebimento desta Decisão. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão. Publique-se e dê-se ciência, encaminhando-se os autos à Coordenadoria de Autos de Infração e Cobrança Executiva, para imediata inscrição em Dívida Ativa do crédito tributário notificado. PROCESSO PMM : 2500.067861/2013 PROCESSO DEFESA PMM : 2500.094649/2013 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTO DE INFRAÇÃO : 201300680301, de 02 de julho de 2013 AUTUADO : K2 ACADEMIA LTDA CMC : 90.080.653-2 CNPJ : 09.494.164/0001-97 ENDEREÇO : Rua Deputado José Lages, nº 3283, Ponta Verde, Maceió/AL, 57035-330 AUDITOR FISCAL AUTUANTE : ANDRÉ MARQUES ANDRADE LEMOS AUDITOR FISCAL JULGADOR : FABRICIO AMARAL RAMIRES COORDENADOR : JOSÉ HAROLDO LIMA DE MIRANDA DECISÃO CAF – 148/2014 TRIBUTÁRIO. DEFESA ADMINISTRATIVA. AUTO DE INFRAÇÃO. IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA. RECOLHIMENTO INSUFICIENTE. CONTESTAÇÃO APRESENTADA A DESTEMPO. EXERCÍCIO DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA ASSEGURADO. SIGILO FISCAL. RECEITA FINANCEIRA. BASE DE CÁLCULO SUPERAVALIADA. PELA PROCEDÊNCIA EM PARTE DO FEITO FISCAL.



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1. Penalidade imposta por ter o Autuado faltado com o recolhimento do ISSQN pertinente às competências jan./10 a jul./10, fev./12, mar./12, mai./12, jun./12, jul./12, set./12, nov./12 e dez./12, calculado sobre receitas auferidas por meio de cartões de débito e crédito. 2. Impugnante alega cerceamento ao direito de defesa, relatando não ter incorrido em qualquer infração a dispositivos de lei, vez que promoveu recolhimentos tributários em sua integralidade. Informa também que o Fisco autuou indevidamente valores recebidos a título de antecipação de recebíveis e efetuou a quebra de seu sigilo bancário. 3. Análise de mérito levada a efeito, em reverência aos preceitos constitucionais do contraditório e da ampla defesa, tão somente para verificação de eventual causa de nulidade da autuação, malgrado a intempestividade do arrazoado defensivo. 4. A utilização pelo Fisco das informações contidas nos extratos de cartões de crédito fornecidos pelo Autuado não configura quebra de sigilo bancário, ex vi do artigo 6º da Lei Complementar nº 105/2001. 5. A inclusão, na base de cálculo do arrazoado fiscal, dos valores antecipados pelas administradoras de cartão à Defendente revela-se equivocada, por se tratarem de receita financeira, e não receita de serviço; sujeitando-se, por isso, à incidência do IOF. 6. Auto de Infração julgado procedente em parte. Ante o exposto, diante das evidências fáticas devidamente comprovadas nos autos, à luz da legislação aplicável, dos documentos anexos a este processo, bem como das razões de fato e de direito expostas acima, decido julgar PROCEDENTE EM PARTE a Notificação e Auto de Infração nº 201300680301, por quedar evidenciada a inclusão indevida de receitas financeiras na base de cálculo do ISSQN. Destarte, fica o Autuado obrigado a recolher o valor principal de R$ 10.969,90 (dez mil novecentos e sessenta e nove reais e noventa centavos), sobre o qual incidirão multa moratória e juros de mora (SELIC) no seu recolhimento, nos termos do CTM. A quantia mencionada deverá ser arrecadada aos cofres da Fazenda Municipal no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do recebimento desta Decisão. Por fim, recorro ex officio ao e. Conselho Tributário Municipal, visto que a importância em litígio excedeu o limite (atualizado) de R$ 5.292,00 (cinco mil duzentos e noventa e dois reais), previsto no artigo 230, caput, da Lei nº 4.486/96, com nova redação atribuída pela Lei nº 6.282/13. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão. Publique-se, Dê-se ciência e Remetam-se os Autos ao Conselho Tributário Municipal. PROCESSO PMM : 2500/37.912/2008. PROCESSO DEFESA PMM: 2500/3308/2009. ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração. AUTO DE INFRAÇÃO : 200800012479, de 31 de dezembro de 2008. AUTUADO : CAM – CLÍNICA DE ANESTESIA LTDA. DOMICÍLIO : R. Dias Cabral, 384, Centro, Maceió/AL. CMC : 900435682. CNPJ : 03.887.992/0001-09. FISCAL AUTUANTE : Luiz Augusto da Silva. AUDITORA FISCAL : ELISÂNGELA TOLEDO DE ALMEIDA. COORDENADOR : JOSÉ HAROLDO LIMA DE MIRANDA DECISÃO CAF – 149 / 2014

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Assim sendo, à luz da legislação aplicável, bem como das razões de fato e de direito expostas acima, é que decido julgar IMPROCEDENTE a Notificação e Auto de Infração tombada sob o nº 200800124712, posto que a infração em tela, concernente à falta de apresentação de documentos de que trata a Notificação e Auto de Infração ora guerreada, restou descaracterizada, face o protocolo de entrega dos referidos documentos, apresentado pela Impugnante. No mais, convém registrar que não se aplica o recurso de ofício ao Insigne Conselho Tributário Municipal, face a importância do crédito tributário ora desconstituído, a qual não excede o valor de R$ 5.000,00, conforme prescrito na Lei nº 6.282/2013. É a decisão, que submeto ao crivo do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão. Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 2500/32.476/2008. PROCESSO DEFESA PMM : 2500/34.706/2008. ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração. AUTO DE INFRAÇÃO : 200800013311, de 24 de outubro de 2008. AUTUADO : COMPNEUS COMERCIAL DE PNEUS LTDA. DOMICÍLIO: Av. Cdor. Gustavo Paiva, 2230, Mangabeiras, CEP 57038-000, Maceió/AL. CMC : 900056060. CNPJ : 08.612.368/0001-12. FISCAL AUTUANTE : Luiz Alberto de Azevedo Albuquerque. AUDITORA FISCAL : ELISÂNGELA TOLEDO DE ALMEIDA. COORDENADOR : JOSÉ HAROLDO LIMA DE MIRANDA. DECISÃO CAF – 151 / 2014 EMENTA: Defesa Administrativa. Auto de Infração. Tributo Municipal. Imposto Sobre Serviços. Falta de recolhimento do ISS. Defesa alega retenção na fonte do ISS lançado na autuação em apreço. Não quedou comprovada nos autos a retenção alegada, pelo que permanece incólume o crédito tributário lançado. Persiste a responsabilidade do contribuinte, em caráter supletivo, nos casos de não retenção. Inteligência do art. 49, § 6º, do CTM. NOTIFICAÇÃO E AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE. Ante o exposto, diante das evidências fáticas devidamente comprovadas nos Autos, à luz da legislação aplicável, dos documentos anexos a este processo, bem como das razões de fato e de direito expostas acima, é que decido julgar PROCEDENTE a Notificação e Auto de Infração em pauta, tombada sob o nº 200800013311, eis que a Impugnante não comprova as alegações suscitadas em sua defesa, concernentes à retenção do ISS na fonte, o que vem a corroborar o lançamento levado a efeito pela autoridade fiscal. Destarte, fica a autuada obrigada a recolher a importância de R$ 7.156,70 (Sete mil, cento e cinquenta e seis reais e setenta centavos), valor correspondente apenas ao principal, sem incidência de atualização monetária, juros e multas, que deverão ser devidamente calculados no seu recolhimento, nos termos do Código Tributário Municipal. A quantia mencionada deverá ser recolhida aos cofres da Fazenda Municipal no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do recebimento desta Decisão. Todavia, fica assegurado ao sujeito passivo, no mesmo prazo, o direito de interpor recurso voluntário ao Insigne Conselho Tributário Municipal, conforme determina o Art. 226 da Lei 4486/96, com nova redação dada pela Lei 5.340 de 23 de dezembro de 2003 (CTM). É a decisão, que submeto ao crivo do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão.

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EMENTA: Defesa Administrativa. Auto de Infração. Obrigações Acessórias. Multa por infração decorrente da falta de emissão de documentos fiscais. Defesa contesta a autuação parcialmente e alega que a numeração 501 a 505 constante da DEMMS de 10/2003 diz respeito a documentos que foram entregues ao fisco mediante protocolo. Fiscal autuante refuta o recebimento dos ditos documentos e também alega que não há correlação entre os aludidos documentos e a imputação fiscal sub examine. Independentemente da correlação entre os documentos relacionados na DEMMS competência 10/2003 e aqueles que teriam sido entregues ao fisco, a Defendente não contestou as demais competências apontadas na autuação. As imposições não impugnadas consideram-se tacitamente acatadas. A penalidade aplicada possui valor fixo, não influenciado pela quantidade de competências envolvidas na autuação. AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE. Ante o exposto, diante das evidências fáticas devidamente comprovadas nos Autos, à luz da legislação aplicável, dos documentos anexos a este processo, bem como das razões de fato e de direito expostas acima, é que decido julgar PROCEDENTE a Notificação e Auto de Infração em pauta, tombada sob o nº 200800012479, eis que não restou comprovado o cumprimento da obrigação acessória relativa à emissão de documentos fiscais. Destarte, fica a autuada obrigada a recolher a importância de R$ 1.351,73 (mil, trezentos e cinqüenta e um reais e setenta e três centavos), valor correspondente apenas ao principal, sem incidência de atualização monetária, juros e multas, que deverão ser devidamente calculados no seu recolhimento, nos termos do Código Tributário Municipal. A quantia mencionada deverá ser recolhida aos cofres da Fazenda Municipal no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do recebimento desta Decisão. Todavia, fica assegurado ao sujeito passivo, no mesmo prazo, o direito de interpor recurso voluntário ao Insigne Conselho Tributário Municipal, conforme determina o Art. 226 da Lei 4486/96, com nova redação dada pela Lei 5.340 de 23 de dezembro de 2003 (CTM). É a decisão, que submeto ao crivo do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão. Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 2500/37.914/2008. PROCESSO DEFESA PMM : 2500/3311/2009. ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração. AUTO DE INFRAÇÃO : 200800124712, de 31 de dezembro de 2008. AUTUADO : CAM – CLÍNICA DE ANESTESIA LTDA. DOMICÍLIO : R. Dias Cabral, 384, Centro, Maceió/AL. CMC : 900435682. CNPJ : 03.887.992/0001-09. FISCAL AUTUANTE : Luiz Augusto da Silva. AUDITORA FISCAL : ELISÂNGELA TOLEDO DE ALMEIDA. COORDENADOR : JOSÉ HAROLDO LIMA DE MIRANDA. DECISÃO CAF – 150 / 2014 EMENTA: Defesa Administrativa. Auto de Infração. Obrigações Acessórias. Multa por infração decorrente da falta de apresentação de documentos fiscais. Defesa contesta a autuação, alegando que as NFS nºs 501 a 505 foram entregues ao fisco mediante protocolo. Deveras, o protocolo apresentado pela defesa, devidamente assinado pelo fiscal autuante, registra claramente os referidos documentos fiscais, pelo que se considera que o mesmo tem força probante suficiente para descaracterizar a imputação fiscal sub examine. AUTO DE INFRAÇÃO IMPROCEDENTE.

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Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 77499/2012 ASSUNTO : Impugnação do Auto de Infração AUTO DE INFRAÇÃO : 201200270201 DEFESA : 87361/2012 AUTUADO : CONDOMÍNIO MACEIÓ SHOPPING CENTER DOMICÍLIO : Av. Comendador Gustavo Paiva, nº 2990 - Mangabeiras MUNICÍPIO : Maceió/Alagoas FISCAIS AUTUANTES : Edson Pina Menezes Filho e Odinaldo Izidoro da Silva Filho AUDITORA FISCAL : Carolina Paixão Félix Cavalcanti Muritiba COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF –152/2014 EMENTA: Impugnação de auto de infração - Falta de recolhimento do ISS– A impugnação foi apresentada fora do prazo estipulado pela legislação, esgotando-se o direito do interessado de impor à autoridade administrativa o exame intempestivo - Não obstante a intempestividade da defesa, foi verificado que a autuada não apresentou qualquer documentação que dê suporte às suas alegações - AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE Diante do não atendimento do prazo legal para apresentação da impugnação administrativa pelo Condomínio Maceió Shopping, e em razão do nosso Código Tributário do Município de Maceió, Lei 4.486/96, devidamente atualizada, vedar o reconhecimento de Defesa Fiscal apresentada a destempo, é que decidimos pela PROCEDÊNCIA da notificação e auto de infração de nº 201200270201. Destarte, fica prejudicada a impugnação administrativa promovida pelo Condomínio Maceió Shopping Center. É a decisão que submeto para as considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal e posteriormente ao Setor dos Autos de Infração e Cobrança Administrativa para as providências cabíveis. Aprovo a presente Decisão Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 25/121.037/2010 de 30/12/2010. PROCESSO DEFESA PMM : 25/42.239/2011 de 06/05/2011. ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração. AUTO DE INFRAÇÃO : 201077000442. AUTUADO : G & F ADVOGADOS ASSOCIADOS DOMICÍLIO : Av. João Davino, nº 385–Mangabeiras - Maceió - AL. CMC : 900.909.315. CNPJ : 10.877.673/0001-88. AUDITOR FISCAL AUTUANTE : Gilberto Neves Pinto Meister. AUDITOR FISCAL JULGADOR : Douglas Pergentino Vieira. COORDENADOR : José Haroldo de Lima Miranda. DECISÃO CAF – 153/2014



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EMENTA: Notificação e Auto de Infração. Obrigação Acessória. Multa em razão do início de atividade ou prática de ato, por parte da Impugnante, sujeito à Taxa de Licença e Fiscalização para Localização, Instalação e Funcionamento (TLFLIF), sem a sua quitação regular, no exercício de 2010. 1. A Autuada desempenhou atividade sujeita à Licença Municipal (que é anual–art. 109 do Código Tributário Municipal de Maceió/CTMM), sem a sua renovação; infração sequer negada pela mesma, que limitou-se a afirmar que quitou as duas parcelas da TLFLIF/2010, em 30.12.2010; o que ratifica, portanto, que entre 01/01/2010 e 29/12/2010, funcionou sem a renovação da Licença Municipal obrigatória, nos termos do § 1º, do art. 110). 2. Se por um lado, o pagamento extemporâneo das parcelas da TLFLIF/2010 extinguiu o crédito tributário (obrigação principal), fazendo estancar os juros e multa moratória; por outro, em razão da natura distinta entre as obrigações principal e acessória, o mesmo ( pagamento da obrigação principal) não elidiu o fato de que durante praticamente todo o exercício de 2010, a Impugnante exerceu atividade, sujeita a concessão da licença municipal, sem tê-la obtido. 3. Descumprimento da Obrigação Acessória consumado. 4. NOTIFICAÇÃO E AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE. Assim sendo, diante das evidências fáticas comprovadas nos Autos, à luz da legislação aplicável; bem como das razões de fato e de direito, especificamente: por restar comprovado a prática pela Impugnante, no intervalo de 01/01/2010 a 29/12/2010 (exclusive), de atividade sujeita à licença para localização, instalação e funcionamento, sem que a tenha obtido; julgo PROCEDENTE A NOTIFICAÇÃO E AUTO DE INFRAÇÃO Nº 201077000442. Diante do exposto, fica a Impugnante obrigada a recolher a importância de R$ 360,48 (trezentos e sessenta reais e quarenta e oito centavos), quantia essa reportada à data da lavratura do Feito, a ser devidamente atualizada, nos termos do Código Tributário Municipal. Todavia, como conseqüência da intempestividade da Impugnação apresentada, e da conseqüente Preclusão Temporal, envio o Feito ao Setor de Autos, para a sua inscrição em Dívida Ativa, como determina o art. 218, do CTMM c/c parágrafo único, do art. 221 c/c art. 223, parágrafo 1º, do CTMM. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão. Publique-se e Dê-se ciência Encaminho para o setor de Autos para as providências cabíveis e depois arquive-se. PROCESSO PMM : 25/97.536/2011 de 26/10/2011. PROCESSO DEFESA PMM : 25/103.184/2011 de 08/11/2011. ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração. AUTO DE INFRAÇÃO : 201178000007. AUTUADO : DIGSOFT TECNOLOGIA E CONSTRUÇÕES LTDA. DOMICÍLIO : Rua José Ferraz de Camargo, nº 512 – Pinheiro – Maceió-AL CMC : 900.377.003. CNPJ : 03.265.076/0001-37. AUDITOR FISCAL AUTUANTE : Gilberto Neves Pinto Meister AUDITOR FISCAL JULGADOR : Douglas Pergentino Vieira COORDENADOR : José Haroldo de Lima Miranda. DECISÃO CAF – 154/2014

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Assim sendo, à luz da legislação aplicável, bem como das razões de fato e de direito expostas acima, é que decido julgar IMPROCEDENTE a Notificação e Auto de Infração tombada sob o nº 200800124712, posto que a infração em tela, concernente à falta de apresentação de documentos de que trata a Notificação e Auto de Infração ora guerreada, restou descaracterizada, face o protocolo de entrega dos referidos documentos, apresentado pela Impugnante. No mais, convém registrar que não se aplica o recurso de ofício ao Insigne Conselho Tributário Municipal, face a importância do crédito tributário ora desconstituído, a qual não excede o valor de R$ 5.000,00, conforme prescrito na Lei nº 6.282/2013. É a decisão, que submeto ao crivo do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão. Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 2500/32.476/2008. PROCESSO DEFESA PMM : 2500/34.706/2008. ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração. AUTO DE INFRAÇÃO : 200800013311, de 24 de outubro de 2008. AUTUADO : COMPNEUS COMERCIAL DE PNEUS LTDA. DOMICÍLIO: Av. Cdor. Gustavo Paiva, 2230, Mangabeiras, CEP 57038-000, Maceió/AL. CMC : 900056060. CNPJ : 08.612.368/0001-12. FISCAL AUTUANTE : Luiz Alberto de Azevedo Albuquerque. AUDITORA FISCAL : ELISÂNGELA TOLEDO DE ALMEIDA. COORDENADOR : JOSÉ HAROLDO LIMA DE MIRANDA. DECISÃO CAF – 151 / 2014 EMENTA: Defesa Administrativa. Auto de Infração. Tributo Municipal. Imposto Sobre Serviços. Falta de recolhimento do ISS. Defesa alega retenção na fonte do ISS lançado na autuação em apreço. Não quedou comprovada nos autos a retenção alegada, pelo que permanece incólume o crédito tributário lançado. Persiste a responsabilidade do contribuinte, em caráter supletivo, nos casos de não retenção. Inteligência do art. 49, § 6º, do CTM. NOTIFICAÇÃO E AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE. Ante o exposto, diante das evidências fáticas devidamente comprovadas nos Autos, à luz da legislação aplicável, dos documentos anexos a este processo, bem como das razões de fato e de direito expostas acima, é que decido julgar PROCEDENTE a Notificação e Auto de Infração em pauta, tombada sob o nº 200800013311, eis que a Impugnante não comprova as alegações suscitadas em sua defesa, concernentes à retenção do ISS na fonte, o que vem a corroborar o lançamento levado a efeito pela autoridade fiscal. Destarte, fica a autuada obrigada a recolher a importância de R$ 7.156,70 (Sete mil, cento e cinquenta e seis reais e setenta centavos), valor correspondente apenas ao principal, sem incidência de atualização monetária, juros e multas, que deverão ser devidamente calculados no seu recolhimento, nos termos do Código Tributário Municipal. A quantia mencionada deverá ser recolhida aos cofres da Fazenda Municipal no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do recebimento desta Decisão. Todavia, fica assegurado ao sujeito passivo, no mesmo prazo, o direito de interpor recurso voluntário ao Insigne Conselho Tributário Municipal, conforme determina o Art. 226 da Lei 4486/96, com nova redação dada pela Lei 5.340 de 23 de dezembro de 2003 (CTM). É a decisão, que submeto ao crivo do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão.

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Portanto, a recorrente, no período fiscalizado, prestou serviços de intermediação na venda de passagens de diversas companhias aéreas, mas não emitiu documentos fiscais, não comunicou tais operações ao município, por meio de DEMMS (Declarações Eletrônicas de Movimentação Mensal de Serviços), não recolheu aos cofres públicos municipais o respectivo imposto sobre serviço, o que caracteriza infração à legislação tributária municipal. Percebe-se, então, que foi infringido o disposto no art. 42 a 48, art. 50, art. 51, art. 51-A, art. 51-B, art. 73 §§ 1º e 2º, art. 77, anexo I e anexo II da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pelas Leis 4.679/97, 5.260/02, 5.340/03 e 5.352/03, cominando-se a multa moratória prevista no art. 190, inciso II, alínea “a”, da Lei 4.486/96, alterado pela Lei. 5.340/03, conforme o disposto nos arts. 188 e 189 da Lei 4.486/96. Diante do exposto, é que decido pela procedência do auto de infração nº 200800016132, de 30/04/2009, ficando a autuada obrigada a recolher aos cofres da Fazenda Municipal a importância de R$ 335.883,84 (Trezentos e trinta e cinco mil oitocentos e oitenta e três reais e oitenta e quatro centavos), devendo esse valor ser atualizado até a data do pagamento, com base na legislação vigente. Entretanto, é assegurado o direito de interpor Recurso Voluntário ao Egrégio Conselho Tributário Municipal, consoante disposição dos artigos 225 e 226 da Lei 4.486/96, com nova redação, dada pela Lei 5.340/2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador da Auditoria Fiscal. Aprovo a presente decisão. Publique-se e Dê-se Ciência. PROCESSO PMM : 25/0014998/2009 de 05/05/2009 PROCESSO DE DEFESA : 25/0017622/2009 de 01/06/2009 AUTO DE INFRAÇÃO : 200800016141 de 30/04/2009 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTUADO : AEROP OPERADORA TURÍSTICA LTDA ENDEREÇO : Rua Br. de Penedo, 61, sala 11, Centro, CEP 57.020-34 MUNICÍPIO : Maceió – AL CMC : 9000115320 AUDITOR AUTUANTE : Douglas Pergentino Vieira AUDITOR FISCAL : Jules Mouzalas de Souza e Silva COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF – 156/2014 Ementa: ISS – Tributo Municipal – Impugnação de Auto de Infração – Falta de recolhimento do tributo - A recorrente assevera que as companhias aéreas são responsáveis pelo recolhimento do seu imposto - O auditor argumenta que a recorrente não anexou ao processo nenhum documento que embasasse a sua defesa - Infração com base no arbitramento realizado pelo agente do fisco municipal - Inobservância do disposto nos arts. 42 a 48, art. 50, art. 51, art. 51-A, art. 51-B, art. 52 a 54, art. 73 §§ 1º e 2º, art. 77, anexo I e anexo II da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pelas Leis 4.679/97, 5.260/02, 5.340/03 e 5.352/03 - Auto de Infração Procedente. Portanto, a recorrente, no período fiscalizado, prestou serviços de intermediação na venda de passagens de diversas companhias aéreas, mas não emitiu documentos fiscais, não comunicou tais operações ao município, por meio de declarações mensais, e não recolheu aos cofres públicos

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EMENTA: Notificação e Auto de Infração. Obrigação Acessória. A Autuada deixou de encerrar a escrituração fiscal, módulo ‘construção civil’, nas competências de fevereiro/2008 a dezembro de 2009. 1. Todavia, nas competências apontadas, na motivação do feito, a Autuada não era prestadora de serviços de ‘construção civil’, fato que só se deu após a sua quarta alteração contratual, ocorrida em 12 de julho de 2010, quando fez incluir tal atividade em seu objeto social. 2. Portanto, é IMPROCEDENTE a Notificação e Auto de Infração de nº 201178000007. 3. E, em razão do valor do Feito não atingir o montante previsto no art. 230, da Lei 4.486/96 (atualizada), é que não será enviado ao Insígne Conselho Tributário Municipal. Após a constatação da inexistência da infração à legislação tributária apontada no Feito, qual seja: o não encerramento, pela Impugnante, da sua escrituração fiscal, do módulo ‘construção civil’, da ferramenta Giss On Line, nas competências de fevereiro de 2008 a dezembro de 2009; por estar a Autuada obrigada a efetuar tal encerramento, somente quando passou a realizar tal atividade, o que só se deu a partir de julho de 2010, após a mesma promover sua quarta alteração contratual é que se conclui pela IMPROCEDÊNCIA da Notificação e Auto de Infração 201178000007. Deixa-se de remeter o Feito ao Conselho Tributário do Município de Maceió, em razão do mesmo não atingir o valor mínimo, que é de R$ 5.000,00 (cinco mil reais); exigido para o Recurso de Ofício, na forma que determina o art. 230, da lei 4.486/96, com atualizações posteriores. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão. Publique-se e Dê-se ciência. Encaminha-se o Feito ao setor de Autos, para as providências cabíveis, e posteriormente ao setor de ISS WEB para a regularização dos dados cadastrais da Impugnante, na ferramenta Giss On Line, no tocante ao início da atividade de ‘construção civil’, pela mesma; após tais procedimentos, encaminhe-se o mesmo, ao Arquivo Público deste Município. PROCESSO PMM : 25/0014997/2009 de 05/05/2009 PROCESSO DE DEFESA : 25/0017623/2009 de 01/06/2009 AUTO DE INFRAÇÃO : 200800016132 de 30/04/2009 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTUADO : AEROP OPERADORA TURÍSTICA LTDA ENDEREÇO : Rua Br. de Penedo, 61, sala 11, Centro, CEP 57020-34 MUNICÍPIO : Maceió – AL CMC : 900115320 AUDITOR AUTUANTE : Douglas Pergentino Vieira AUDITOR FISCAL : Jules Mouzalas de Souza e Silva COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF – 155/2014 Ementa: ISS – Tributo Municipal – Impugnação de Auto de Infração – Falta de recolhimento do tributo - A recorrente assevera que as companhias aéreas são responsáveis pelo recolhimento do seu imposto - O auditor argumenta que a recorrente não anexou ao processo nenhum documento que embasasse a sua defesa - Infração com base nos relatórios administrativos, bem como os elementos contábeis anexados ao processo - Inobservância do disposto nos arts. 42 a 48, art. 50, art. 51, art. 51-A, art. 51-B, art. 73 §§ 1º e 2º, art. 77, anexo I e anexo II da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pelas Leis 4.679/97, 5.260/02, 5.340/03 e 5.352/03 - Auto de Infração Procedente.

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Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 77499/2012 ASSUNTO : Impugnação do Auto de Infração AUTO DE INFRAÇÃO : 201200270201 DEFESA : 87361/2012 AUTUADO : CONDOMÍNIO MACEIÓ SHOPPING CENTER DOMICÍLIO : Av. Comendador Gustavo Paiva, nº 2990 - Mangabeiras MUNICÍPIO : Maceió/Alagoas FISCAIS AUTUANTES : Edson Pina Menezes Filho e Odinaldo Izidoro da Silva Filho AUDITORA FISCAL : Carolina Paixão Félix Cavalcanti Muritiba COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF –152/2014 EMENTA: Impugnação de auto de infração - Falta de recolhimento do ISS– A impugnação foi apresentada fora do prazo estipulado pela legislação, esgotando-se o direito do interessado de impor à autoridade administrativa o exame intempestivo - Não obstante a intempestividade da defesa, foi verificado que a autuada não apresentou qualquer documentação que dê suporte às suas alegações - AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE Diante do não atendimento do prazo legal para apresentação da impugnação administrativa pelo Condomínio Maceió Shopping, e em razão do nosso Código Tributário do Município de Maceió, Lei 4.486/96, devidamente atualizada, vedar o reconhecimento de Defesa Fiscal apresentada a destempo, é que decidimos pela PROCEDÊNCIA da notificação e auto de infração de nº 201200270201. Destarte, fica prejudicada a impugnação administrativa promovida pelo Condomínio Maceió Shopping Center. É a decisão que submeto para as considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal e posteriormente ao Setor dos Autos de Infração e Cobrança Administrativa para as providências cabíveis. Aprovo a presente Decisão Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 25/121.037/2010 de 30/12/2010. PROCESSO DEFESA PMM : 25/42.239/2011 de 06/05/2011. ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração. AUTO DE INFRAÇÃO : 201077000442. AUTUADO : G & F ADVOGADOS ASSOCIADOS DOMICÍLIO : Av. João Davino, nº 385–Mangabeiras - Maceió - AL. CMC : 900.909.315. CNPJ : 10.877.673/0001-88. AUDITOR FISCAL AUTUANTE : Gilberto Neves Pinto Meister. AUDITOR FISCAL JULGADOR : Douglas Pergentino Vieira. COORDENADOR : José Haroldo de Lima Miranda. DECISÃO CAF – 153/2014

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municipais o respectivo imposto sobre serviço, o que caracteriza infração à legislação tributária municipal. O arbitramento realizado pelo auditor fiscal para o cálculo do ISS devido observou todas as exigências previstas no Código Tributário Municipal de Maceió, Lei 4.486/1996. Percebe-se, então, que foi infringido o disposto no arts. 42 a 48, art. 50, art. 51, art. 51-A, art. 51-B, art. 52 a 54, art. 73 §§ 1º e 2º, art. 77, anexo I e anexo II da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pelas Leis 4.679/97, 5.260/02, 5.340/03 e 5.352/03, cominando-se a multa moratória prevista no art. 190, inciso II, alínea “a”, da Lei 4.486/96, alterado pela Lei. 5.340/03, conforme o disposto nos arts. 188 e 189 da Lei 4.486/96. Diante do exposto, é que decido pela procedência do auto de infração nº 200800016141, de 30/04/2009, ficando a autuada obrigada a recolher aos cofres da Fazenda Municipal a importância de R$ 6.928,52 (Seis mil novecentos e vinte e oito reais e cinqüenta e dois centavos), devendo esse valor ser atualizado até a data do pagamento, com base na legislação vigente. Entretanto, é assegurado o direito de interpor Recurso Voluntário ao Egrégio Conselho Tributário Municipal, consoante disposição dos artigos 225 e 226 da Lei 4.486/96, com nova redação, dada pela Lei 5.340/2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador da Auditoria Fiscal. Aprovo a presente decisão. Publique-se e Dê-se Ciência. PROCESSO PMM : 25/0015001/2009 de 05/05/2009 PROCESSO DE DEFESA : 25/0017618/2009 de 01/06/2009 AUTO DE INFRAÇÃO : 200800016175 de 30/04/2009 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTUADO : AEROP OPERADORA TURÍSTICA LTDA ENDEREÇO : Rua Br. De Penedo, 61, sala 11, Centro MUNICÍPIO : Maceió – AL CMC : 900115320 AUDITOR AUTUANTE : Douglas Pergentino Vieira AUDITOR FISCAL : Jules Mouzalas de Souza e Silva COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF – 157/2014 Ementa: Multa por Infração – Obrigação Acessória – Impugnação de Auto de Infração – Falta de emissão de documento fiscal, quando da efetiva prestação de serviço - A recorrente argumenta que já foi fiscalizada no mesmo período pelo fisco municipal - O auditor assevera que a ação fiscal pode ser revista, desde que não abranja créditos tributários prescritos - Infração com base nos demonstrativos de declarações sintético, demonstrativos de declarações analíticas, planilhas elaboradas pelo auditor fiscal e na falta de emissão de documentos fiscais, quando da prestação de serviço - Inobservância do disposto no art. 94 da Lei 4.486/96 e art. 10 e 13 do Decreto 6.284/02, cominando-se a multa por infração prevista no art. 194, item 20 da Lei 4.486/96, alterado pela Lei 5.340/03, conforme o disposto nos arts. 188 e 191 da Lei 4.486/96. - Auto de Infração Procedente. Portanto, a recorrente, no período fiscalizado, prestou serviço tributáveis pelo ISS, mas não emitiu documentos fiscais, caracterizando infração à legislação tributária municipal.



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Percebe-se, então, que foi infringido o disposto no art. 94 da Lei 4.486/96 e art. 10 e 13 do Decreto 6.284/02, cominando-se a multa por infração prevista no art. 194, item 20 da Lei 4.486/96, alterado pela Lei 5.340/03, conforme o disposto nos arts. 188 e 191 da Lei 4.486/96. Diante do exposto, é que decido pela procedência do auto de infração nº 200800016175, de 30/04/2009, ficando a autuada obrigada a recolher aos cofres da Fazenda Municipal a importância de R$ 65.926,98 (Sessenta e cinco mil novecentos e vinte e seis reais e noventa e oito centavos), devendo esse valor ser atualizado até a data do pagamento, com base na legislação vigente. Entretanto, é assegurado o direito de interpor Recurso Voluntário ao Egrégio Conselho Tributário Municipal, consoante disposição dos artigos 225 e 226 da Lei 4.486/96, com nova redação, dada pela Lei 5.340/2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador da Auditoria Fiscal. Aprovo a presente decisão. Publique-se e Dê-se Ciência. PROCESSO PMM : 25/0015002/2009 de 05/05/2009 PROCESSO DE DEFESA : 25/0017616/2009 de 01/06/2009 AUTO DE INFRAÇÃO : 200800016176 de 30/04/2009 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTUADO : AEROP OPERADORA TURÍSTICA LTDA ENDEREÇO : Rua Br. de Penado, 61, sl 011, Centro MUNICÍPIO : Maceió – AL CMC : 900115320 AUDITOR AUTUANTE : Douglas Pergentino Vieira AUDITOR FISCAL : Jules Mouzalas de Souza e Silva COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF – 158/2014 Ementa: Multa por Infração – Obrigação Acessória – Impugnação de Auto de Infração – Irregularidades relacionadas às DEMMS (Declarações Eletrônicas de Movimentação Mensal de Serviços) - A recorrente assevera que parte do seu imposto é retida e recolhida pelas companhias aéreas - O auditor argumenta que a defesa é genérica e que não se contrapõe as infrações imputadas ao contribuinte - Infração com base nos demonstrativos de declarações sintético, demonstrativos de declarações analíticas e planilhas elaboradas pelo auditor fiscal - Inobservância do disposto no art. 23 inciso II da Lei 3.959/89, art. 78 da Lei 4.486/96 - Auto de Infração Procedente. Portanto, de acordo como os elementos acostados aos auto pelo auditor fiscal, verifica-se que, no período fiscalizado, oito declarações eletrônicas de movimentação mensal de serviços foram enviadas pela empresa ao município, após o prazo previsto na legislação municipal para tanto. Ficou comprovado, também, conforme documentação anexa ao processo, que a recorrente não informou ao ente municipal, em suas DEMMS (Declaração Eletrônica de Movimentação Mensal de Serviços), os valores recebidos das companhias aéreas a título de comissões pela venda de passagens. Percebe-se, então, que, pelo envio da DEMMS com omissão de informações, infringiu o disposto no art. 23, inciso II da Lei 3.959/89; art. 78 da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pela Lei 5.340/03, art. 3º, 6º, 7º e 16 do Decreto 6.243/02, cominando-se a multa por infração prevista no art. 194, item 12 da Lei 4.486/96, alterado pela Lei 5.340/03, conforme o disposto nos arts. 188 e 191 da Lei 4.486/96.

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Entretanto, é assegurado o direito de interpor Recurso Voluntário ao Egrégio Conselho Tributário Municipal, consoante disposição dos artigos 225 e 226 da Lei 4.486/96, com nova redação, dada pela Lei 5.340/2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador da Auditoria Fiscal. Aprovo a presente decisão. Publique-se e Dê-se Ciência. PROCESSO PMM : 2500.023620/2012 PROCESSO DEFESA PMM : 2500.033000/2012 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTO DE INFRAÇÃO : 201100950701, de 08 de março de 2012 AUTUADO : CONCRETO CONSTRUÇÕES LTDA ENDEREÇO : Rua Barão de Penedo, nº 187, sala 808, Centro, Maceió/AL, 57020-340 CMC : 90.044.075-9 CNPJ : 04.321.752/0001-05 ADVOGADO : GILSON DA SILVA SALES – OAB/AL 8146 ENDEREÇO PARA INTIMAÇÃO : Rua Dr. Luiz Pontes de Miranda, nº 42, sala 806, Centro, Maceió/AL, 57020-170, AUDITORES FISCAIS AUTUANTES : EDSON PINA MENEZES FILHO E ODINALDO IZIDORO DA SILVA FILHO AUDITOR FISCAL JULGADOR : FABRICIO AMARAL RAMIRES COORDENADOR : JOSÉ HAROLDO LIMA DE MIRANDA DECISÃO CAF – 162/2014 TRIBUTÁRIO. DEFESA ADMINISTRATIVA. AUTO DE INFRAÇÃO. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. COMPROVADO ENCERRAMENTO DA ESCRITA FISCAL FORA DO PRAZO. ENVIO OU ENTREGA DE DECLARAÇÃO ELETRÔNICA COM OMISSÃO DE INFORMAÇÕES NÃO CONFIGURADO. PELA PROCEDÊNCIA EM PARTE DO FEITO FISCAL. 1. Multas por infração aplicadas em decorrência do descumprimento da legislação tributária pertinente à escrituração fiscal. 2. Defesa alega falha técnica e/ou humana. 3. A responsabilidade por infração tem caráter objetivo, não admitindo, pois, exceções de natureza pessoal. A alegada falha técnico-operacional da ferramenta GISSONLINE não quedou evidenciada. 4. Documentação coligida nos autos pela Fiscalização torna patente o desenlace extemporâneo da escrita fiscal, no tocante às competências fev./08, mai./08, jun./08, dez./08, fev./09, mar./09, mai./09, ago./09, set./09 e out./09. Noutro giro, não se comprovou o envio ou entrega de declaração com omissões ou contendo informações, elementos e/ou dados inverídicos. 5. Auto de Infração julgado procedente em parte. Ante o exposto, diante das evidências fáticas devidamente comprovadas nos autos, à luz da legislação aplicável, dos documentos anexos a este processo, bem como das razões de fato e de direito expostas acima, decido julgar PROCEDENTE EM PARTE a Notificação e Auto de Infração nº 201100950701, por não quedar evidenciado o envio ou entrega de declaração eletrônica com omissões ou contendo informações, elementos e/ou dados inverídicos. Destarte, fica o Autuado obrigado a recolher a importância de R$ 5.989,56 (cinco mil novecentos e oitenta e nove reais e cinqüenta e seis centavos), valor a ser devidamente atualizado no seu recolhimento, nos termos do Código Tributário de Maceió. A quantia mencionada deverá ser

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A infração à legislação tributária que ocorreu no caso em tela foi o encerramento, pela mesma, fora do prazo legal, da sua escrituração fiscal, módulo ‘tomador’, da ferramenta Giss On Line, nas competências de fevereiro de 2008 a dezembro de 2009. E tal infração deveria ter sido enquadrada no item ‘12’ e não no item ‘7’, do art. 194, da Lei 4.486/96, atualizada pela Lei 5.340/03. Deixa-se de remeter o Feito ao Conselho Tributário do Município de Maceió, em razão do mesmo não atingir o valor mínimo, que é de R$ 5.000,00 (cinco mil reais); exigido para o Recurso de Ofício, na forma que determina o art. 230, da lei 4.486/96, com atualizações posteriores. Todavia, encaminha-se o Feito à Coordenação de Autos para que providencie novo lançamento, com o enquadramento correto, observando-se o prazo decadencial, em razão do disposto no parágrafo único , do art. 142, do Código Tributário Nacional – CTN; devendo ser, a Autuada, notificada pela Coordenação de Autos, quando realizar o novo lançamento. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão. Publique-se e Dê-se ciência. Encaminha-se o Feito ao setor de Autos, para as providências cabíveis. PROCESSO PMM : 25/0015749/2009 de 13/05/2009 PROCESSO DE DEFESA : 25/0019147/2009 de 15/06/2009 AUTO DE INFRAÇÃO : 200800020211 de 11/05/2009 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTUADO : PREVIPARQ LTDA ENDEREÇO : Av. Siqueira Campos, 697, Prado MUNICÍPIO : Maceió – AL CMC : 900746904 AUDITOR AUTUANTE : Aylton José da Silva Pereira AUDITOR FISCAL : Jules Mouzalas de Souza e Silva COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF – 160/2014 Ementa: ISS – Tributo Municipal – Impugnação de Auto de Infração – Falta de recolhimento do imposto - A recorrente afirma que o seu direito ao contraditório e a ampla defesa foi violado - O auditor aduz que todos os elementos necessários para o perfeito entendimento da presente autuação foram anexados ao processo – Infração constatada com base nas cópias das notas fiscais de serviço, anexadas ao processo - Inobservância do disposto no art. 42 a 48, art. 50, art. 51, art. 51-A, art. 51-B, art. 52 a 54, art. 73 §§ 1º e 2º, art. 77, anexo I e II da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pelas Leis 4.679/97, 5.260/02, 5.340/03 e 5.352/03 - Auto de Infração Procedente. Portanto, o auto de infração foi embasado com todas as notas fiscais das quais estão sendo cobrados os respectivos tributos, o que faz com que o contribuinte tenha o perfeito entendimento da infração que lhe está sendo imputada, não podendo se falar em nulidade da autuação pelo desrespeito ao princípio constitucional do contraditório e da ampla defesa. No período fiscalizado, constatou-se que a recorrente não recolheu aos cofres públicos municipais a totalidade do ISS devido, configurando infração à legislação tributária municipal. Percebe-se, então, que foi infringido o disposto no art. 42 a 48, art. 50, art. 51, art. 51-A, art. 51-B, art. 73 §§ 1º e 2º, art. 77, anexo I e II da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pelas Leis 4.679/97, 5.260/02, 5.340/03 e 5.352/03, cominando-se a multa moratória prevista no art. 190,

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Já pelo envio da DEMMS fora do prazo para tanto concedido, infringindo o disposto no art. 23, inciso II da Lei 3.959/89, art. 78 da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pela Lei 5.340/03, art. 2º, incisos I a V, art. 8º e art. 16 do Decreto 6.243/02, cominando-se a multa por infração prevista no art. 194, item 13 da Lei 4.486/96, alterado pela Lei 5.340/03, conforme o disposto nos arts. 188 e 191 da Lei 4.486/96. Diante do exposto, é que decido pela procedência do auto de infração nº 200800016176, de 30/04/2009, ficando a autuada obrigada a recolher aos cofres da Fazenda Municipal a importância de R$ 19.076,28 (Dezenove mil e setenta e seis reais e vinte e oito centavos), devendo esse valor ser atualizado até a data do pagamento, com base na legislação vigente. Entretanto, é assegurado o direito de interpor Recurso Voluntário ao Egrégio Conselho Tributário Municipal, consoante disposição dos artigos 225 e 226 da Lei 4.486/96, com nova redação, dada pela Lei 5.340/2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador da Auditoria Fiscal. Aprovo a presente decisão. Publique-se e Dê-se Ciência. PROCESSO PMM : 25/15.871/2011 de 22.02.2011. PROCESSO DEFESA PMM : 25/39.985/2011 de 29.04.2011. ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração. AUTO DE INFRAÇÃO : 201177000348. AUTUADO : EXICON CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA DOMICÍLIO : Rua Doutor Antônio Gomes de Barros, nº 322 – Jatiúca – Maceió-AL. CMC : 900.659.416. CNPJ : 02.653.490/0001-50. AUDITOR FISCAL AUTUANTE : Maria Helena Cabral Soares Lamenha. AUDITOR FISCAL JULGADOR : Douglas Pergentino Vieira COORDENADOR : José Haroldo de Lima Miranda. DECISÃO CAF – 159/2014 EMENTA: Notificação e Auto de Infração. Obrigação Acessória. Multa por deixar, a Autuada, de encerrar a escrituração fiscal, módulo ‘tomador’, nas competências de fevereiro/2008 a dezembro de 2009. 1. Não subsunção do fato à norma. A indicação de dispositivo legal (item ‘7’, do art. 194, da Lei 4.486/96, atualizada pela Lei 5.340/03), aplicável a quem deixa de encerrar a escrituração fiscal, é inadequada para a conduta realizada pela Impugnante. 2. É que a conduta em concreto foi o encerramento fora do prazo, das competências indicadas no Feito, portanto, deveria ter sido enquadrada no item ‘12’, do art. 194, da Lei 4.486/96, atualizada pela Lei 5.340/03. 3. IMPROCEDENTE a Notificação e Auto de Infração de nº 201177000348. 4. E, em razão do valor do Feito não atingir o montante previsto no art. 230, da Lei 4.486/96 (atualizada), é que não será enviado ao Insígne Conselho Tributário Municipal. 5. Remete-se o Feito à Coordenação de Autos, para os procedimentos cabíveis. Após a constatação da não subsunção do fato à norma, em virtude do enquadramento, feito pelo Auditor Fiscal autuante, da conduta da Autuada, no dispositivo legal inadequado, o que lhe cerceia, pelo menos em tese, o seu direito à ampla defesa; é que se conclui pela IMPROCEDÊNCIA da Notificação e Auto de Infração 201177000348.

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arrecadada aos cofres da Fazenda Municipal no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do recebimento desta Decisão. Todavia, fica assegurado ao sujeito passivo, no mesmo prazo, o direito de interpor recurso voluntário ao Insigne Conselho Tributário Municipal, conforme determina o artigo 226 da Lei nº 4.486/96, com nova redação dada pela Lei nº 5.340, de 23 de dezembro de 2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão. Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 2500.023625/2012 PROCESSO DEFESA PMM : 2500.033002/2012 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTO DE INFRAÇÃO : 201100950702, de 08 de março de 2012 AUTUADO : CONCRETO CONSTRUÇÕES LTDA ENDEREÇO : Rua Barão de Penedo, nº 187, sala 808, Centro, Maceió/AL, 57020-340 CMC : 90.044.075-9 CNPJ : 04.321.752/0001-05 ADVOGADO : GILSON DA SILVA SALES – OAB/AL 8146 ENDEREÇO PARA INTIMAÇÃO : Rua Dr. Luiz Pontes de Miranda, nº 42, sala 806, Centro, Maceió/AL, 57020-170 AUDITORES FISCAIS AUTUANTES : EDSON PINA MENEZES FILHO E ODINALDO IZIDORO DA SILVA FILHO AUDITOR FISCAL JULGADOR : FABRICIO AMARAL RAMIRES COORDENADOR : JOSÉ HAROLDO LIMA DE MIRANDA DECISÃO CAF – 163/2014 TRIBUTÁRIO. DEFESA ADMINISTRATIVA. AUTO DE INFRAÇÃO. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. COMPROVADO ENCERRAMENTO DA ESCRITA FISCAL FORA DO PRAZO. ENVIO OU ENTREGA DE DECLARAÇÃO ELETRÔNICA COM OMISSÃO DE INFORMAÇÕES NÃO CONFIGURADO. PELA PROCEDÊNCIA EM PARTE DO FEITO FISCAL. 1. Multas por infração aplicadas em decorrência do descumprimento da legislação tributária pertinente à escrituração fiscal. 2. Defesa alega falha técnica e/ou humana. 3. A responsabilidade por infração tem caráter objetivo, não admitindo, pois, exceções de natureza pessoal. A alegada falha técnico-operacional da ferramenta GISSONLINE não quedou evidenciada. 4. Documentação coligida nos autos pela Fiscalização torna patente o desenlace extemporâneo da escrita fiscal, no tocante às competências jan./10, fev./10, mar./10, abr./10, mai./10, jun./10, nov./10, fev./11, mar./11, abr./11, e jul./11. Noutro giro, não se comprovou o envio ou entrega de declaração com omissões ou contendo informações, elementos e/ou dados inverídicos. 5. Auto de Infração julgado procedente em parte. Ante o exposto, diante das evidências fáticas devidamente comprovadas nos autos, à luz da legislação aplicável, dos documentos anexos a este processo, bem como das razões de fato e de direito expostas acima, decido julgar PROCEDENTE EM PARTE a Notificação e Auto de Infração nº 201100950702, por não quedar evidenciado o envio ou entrega de declaração eletrônica com omissões ou contendo informações, elementos e/ou dados inverídicos.

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inciso II, alínea “a”, da Lei 4.486/96, alterado pela Lei 5.340/03, conforme disposto nos arts .188 e 189 da Lei 4.486/96. Diante do exposto, é que decido pela procedência do auto de infração nº 200800020211, de 14/05/2009, ficando a autuada obrigada a recolher aos cofres da Fazenda Municipal a importância de R$ 599,98 (Quinhentos e noventa e nove reais e noventa e oito centavos), devendo esse valor ser atualizado até a data do pagamento, com base na legislação vigente. Entretanto, é assegurado o direito de interpor Recurso Voluntário ao Egrégio Conselho Tributário Municipal, consoante disposição dos artigos 225 e 226 da Lei 4.486/96, com nova redação, dada pela Lei 5.340/2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador da Auditoria Fiscal. Aprovo a presente decisão. Publique-se e Dê-se Ciência. PROCESSO PMM : 25/0015747/2009 de 13/05/2009 PROCESSO DE DEFESA : 25/0019148/2009 de 15/06/2009 AUTO DE INFRAÇÃO : 200800020272 de 11/05/2009 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTUADO : PREVIPARQ LTDA ENDEREÇO : Av. Siqueira Campos, 697, Prado MUNICÍPIO : Maceió – AL CMC : 900746904 AUDITOR AUTUANTE : Aylton José da Silva Pereira AUDITOR FISCAL : Jules Mouzalas de Souza e Silva COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF – 161/2014 Ementa: Multa por infração – Obrigação Acessória – Impugnação de Auto de Infração – Inexistência de livro de prestação de serviços, quando exigido a sua utilização - A recorrente diz que o auto de infração tem fundamentação genérica, não descrevendo os fatos que o fundamentaram de forma detalhada - O auditor aduz que todos os elementos necessários para a instrução da presente multa foram anexados ao processo – Infração constatada com base na inexistência do livro de prestação de serviços e no não envio da DEMMS (Declaração Eletrônica de Movimentação Mensal de Serviços) - Inobservância do disposto no art. 90 e § 1º da Lei 4.486/96 - Auto de Infração Procedente. Portanto, a recorrente, mesmo obrigada, não apresentou o livro de prestação de serviços à fiscalização, nem enviou as DEMMS (Declaração Eletrônica de Movimentação Mensal de Serviços), no período fiscalizado, caracterizando infração à legislação tributária municipal. Percebe-se, então, que foi infringido o disposto no art. 90 e § 1º da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pela Lei 5.340/03, e art. 1º, inciso I e § 1º do Decreto 6.284/02, cominando-se a multa por infração prevista no art. 194, item 9 da Lei 4.486/96, alterado pela Lei 5.340/03, conforme o disposto nos arts. 188 e 191 da Lei 4.486/96. Diante do exposto, é que decido pela procedência do auto de infração nº 200800020272, de 14/05/2009, ficando a autuada obrigada a recolher aos cofres da Fazenda Municipal a importância de R$ 2.876,74 (Dois mil oitocentos e setenta e seis reais e setenta e quatro centavos), devendo esse valor ser atualizado até a data do pagamento, com base na legislação vigente.



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Entretanto, é assegurado o direito de interpor Recurso Voluntário ao Egrégio Conselho Tributário Municipal, consoante disposição dos artigos 225 e 226 da Lei 4.486/96, com nova redação, dada pela Lei 5.340/2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador da Auditoria Fiscal. Aprovo a presente decisão. Publique-se e Dê-se Ciência. PROCESSO PMM : 2500.023620/2012 PROCESSO DEFESA PMM : 2500.033000/2012 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTO DE INFRAÇÃO : 201100950701, de 08 de março de 2012 AUTUADO : CONCRETO CONSTRUÇÕES LTDA ENDEREÇO : Rua Barão de Penedo, nº 187, sala 808, Centro, Maceió/AL, 57020-340 CMC : 90.044.075-9 CNPJ : 04.321.752/0001-05 ADVOGADO : GILSON DA SILVA SALES – OAB/AL 8146 ENDEREÇO PARA INTIMAÇÃO : Rua Dr. Luiz Pontes de Miranda, nº 42, sala 806, Centro, Maceió/AL, 57020-170, AUDITORES FISCAIS AUTUANTES : EDSON PINA MENEZES FILHO E ODINALDO IZIDORO DA SILVA FILHO AUDITOR FISCAL JULGADOR : FABRICIO AMARAL RAMIRES COORDENADOR : JOSÉ HAROLDO LIMA DE MIRANDA DECISÃO CAF – 162/2014 TRIBUTÁRIO. DEFESA ADMINISTRATIVA. AUTO DE INFRAÇÃO. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. COMPROVADO ENCERRAMENTO DA ESCRITA FISCAL FORA DO PRAZO. ENVIO OU ENTREGA DE DECLARAÇÃO ELETRÔNICA COM OMISSÃO DE INFORMAÇÕES NÃO CONFIGURADO. PELA PROCEDÊNCIA EM PARTE DO FEITO FISCAL. 1. Multas por infração aplicadas em decorrência do descumprimento da legislação tributária pertinente à escrituração fiscal. 2. Defesa alega falha técnica e/ou humana. 3. A responsabilidade por infração tem caráter objetivo, não admitindo, pois, exceções de natureza pessoal. A alegada falha técnico-operacional da ferramenta GISSONLINE não quedou evidenciada. 4. Documentação coligida nos autos pela Fiscalização torna patente o desenlace extemporâneo da escrita fiscal, no tocante às competências fev./08, mai./08, jun./08, dez./08, fev./09, mar./09, mai./09, ago./09, set./09 e out./09. Noutro giro, não se comprovou o envio ou entrega de declaração com omissões ou contendo informações, elementos e/ou dados inverídicos. 5. Auto de Infração julgado procedente em parte. Ante o exposto, diante das evidências fáticas devidamente comprovadas nos autos, à luz da legislação aplicável, dos documentos anexos a este processo, bem como das razões de fato e de direito expostas acima, decido julgar PROCEDENTE EM PARTE a Notificação e Auto de Infração nº 201100950701, por não quedar evidenciado o envio ou entrega de declaração eletrônica com omissões ou contendo informações, elementos e/ou dados inverídicos. Destarte, fica o Autuado obrigado a recolher a importância de R$ 5.989,56 (cinco mil novecentos e oitenta e nove reais e cinqüenta e seis centavos), valor a ser devidamente atualizado no seu recolhimento, nos termos do Código Tributário de Maceió. A quantia mencionada deverá ser

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Destarte, fica o Autuado obrigado a recolher a importância de R$ 8.669,10 (oito mil seiscentos e sessenta e nove reais e dez centavos), valor a ser devidamente atualizado no seu recolhimento, nos termos do Código Tributário de Maceió. A quantia mencionada deverá ser arrecadada aos cofres da Fazenda Municipal no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do recebimento desta Decisão. Todavia, fica assegurado ao sujeito passivo, no mesmo prazo, o direito de interpor recurso voluntário ao Insigne Conselho Tributário Municipal, conforme determina o artigo 226 da Lei nº 4.486/96, com nova redação dada pela Lei nº 5.340, de 23 de dezembro de 2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão. Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 25/55.344/2011 de 28.06.2011. PROCESSO DEFESA PMM : 25/67.102/2011 de 21.07.2011. ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração. AUTO DE INFRAÇÃO : 201177000689. AUTUADO : LUCY ANA MOURA DA SILVA ME DOMICÍLIO : Rua Deputado José Lages, nº 1.156 – Lj. 01 – Ponta Verde, Maceió-AL CEP.: 57.035-330. CMC : 900.755.938. CNPJ : 08.568.880/0001-09. AUDITOR FISCAL AUTUANTE : Iris do Ceu Machado da Silva. AUDITOR FISCAL JULGADOR : Douglas Pergentino Vieira COORDENADOR : José Haroldo de Lima Miranda. DECISÃO CAF – 164/2014 EMENTA: Notificação e Auto de Infração. Obrigação Acessória. Multa por deixar, a Autuada, de encerrar a escrituração fiscal, módulo ‘prestador’, nas competências de fevereiro/2008 a dezembro de 2009. 1. Não subsunção do fato à norma. No período objeto do Feito, a Impugnante não era prestadora de serviços, o que só ocorreu a partir de 03/05/2011, quando incluiu uma atividade secundária de prestação de serviços (a principal é comercial). 2. Notificação e Auto de Infração de nº 201177000689 IMPROCEDENTE. 3. Em razão do valor do Feito não atingir o montante previsto no art. 230, da Lei 4.486/96 (atualizada), é que não se envia o mesmo ao Insígne Conselho Tributário Municipal. 4. Remete-se o Feito à Coordenação de Autos, para os procedimentos cabíveis. Em razão da comprovação, de que no período de julho de 2008 a dezembro de 2009, a Impugnante não era prestadora de serviços, portanto não estava obrigada a promover o encerramento de escrituração fiscal, módulo ‘prestador’, por meio da ferramenta Giss on Line é que se conclui pela Improcedencia da Notificação e Auto de Infração 201177000689; e em razão da mesma não atingir o valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), em obediência ao art. 230, da lei 4.486/96, com atualizações posteriores é que não será remetida, ao Conselho Tributário do Município de Maceió. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão. Publique-se e Dê-se ciência.

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arrecadada aos cofres da Fazenda Municipal no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do recebimento desta Decisão. Todavia, fica assegurado ao sujeito passivo, no mesmo prazo, o direito de interpor recurso voluntário ao Insigne Conselho Tributário Municipal, conforme determina o artigo 226 da Lei nº 4.486/96, com nova redação dada pela Lei nº 5.340, de 23 de dezembro de 2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão. Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 2500.023625/2012 PROCESSO DEFESA PMM : 2500.033002/2012 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTO DE INFRAÇÃO : 201100950702, de 08 de março de 2012 AUTUADO : CONCRETO CONSTRUÇÕES LTDA ENDEREÇO : Rua Barão de Penedo, nº 187, sala 808, Centro, Maceió/AL, 57020-340 CMC : 90.044.075-9 CNPJ : 04.321.752/0001-05 ADVOGADO : GILSON DA SILVA SALES – OAB/AL 8146 ENDEREÇO PARA INTIMAÇÃO : Rua Dr. Luiz Pontes de Miranda, nº 42, sala 806, Centro, Maceió/AL, 57020-170 AUDITORES FISCAIS AUTUANTES : EDSON PINA MENEZES FILHO E ODINALDO IZIDORO DA SILVA FILHO AUDITOR FISCAL JULGADOR : FABRICIO AMARAL RAMIRES COORDENADOR : JOSÉ HAROLDO LIMA DE MIRANDA DECISÃO CAF – 163/2014 TRIBUTÁRIO. DEFESA ADMINISTRATIVA. AUTO DE INFRAÇÃO. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. COMPROVADO ENCERRAMENTO DA ESCRITA FISCAL FORA DO PRAZO. ENVIO OU ENTREGA DE DECLARAÇÃO ELETRÔNICA COM OMISSÃO DE INFORMAÇÕES NÃO CONFIGURADO. PELA PROCEDÊNCIA EM PARTE DO FEITO FISCAL. 1. Multas por infração aplicadas em decorrência do descumprimento da legislação tributária pertinente à escrituração fiscal. 2. Defesa alega falha técnica e/ou humana. 3. A responsabilidade por infração tem caráter objetivo, não admitindo, pois, exceções de natureza pessoal. A alegada falha técnico-operacional da ferramenta GISSONLINE não quedou evidenciada. 4. Documentação coligida nos autos pela Fiscalização torna patente o desenlace extemporâneo da escrita fiscal, no tocante às competências jan./10, fev./10, mar./10, abr./10, mai./10, jun./10, nov./10, fev./11, mar./11, abr./11, e jul./11. Noutro giro, não se comprovou o envio ou entrega de declaração com omissões ou contendo informações, elementos e/ou dados inverídicos. 5. Auto de Infração julgado procedente em parte. Ante o exposto, diante das evidências fáticas devidamente comprovadas nos autos, à luz da legislação aplicável, dos documentos anexos a este processo, bem como das razões de fato e de direito expostas acima, decido julgar PROCEDENTE EM PARTE a Notificação e Auto de Infração nº 201100950702, por não quedar evidenciado o envio ou entrega de declaração eletrônica com omissões ou contendo informações, elementos e/ou dados inverídicos.

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inciso II, alínea “a”, da Lei 4.486/96, alterado pela Lei 5.340/03, conforme disposto nos arts .188 e 189 da Lei 4.486/96. Diante do exposto, é que decido pela procedência do auto de infração nº 200800020211, de 14/05/2009, ficando a autuada obrigada a recolher aos cofres da Fazenda Municipal a importância de R$ 599,98 (Quinhentos e noventa e nove reais e noventa e oito centavos), devendo esse valor ser atualizado até a data do pagamento, com base na legislação vigente. Entretanto, é assegurado o direito de interpor Recurso Voluntário ao Egrégio Conselho Tributário Municipal, consoante disposição dos artigos 225 e 226 da Lei 4.486/96, com nova redação, dada pela Lei 5.340/2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador da Auditoria Fiscal. Aprovo a presente decisão. Publique-se e Dê-se Ciência. PROCESSO PMM : 25/0015747/2009 de 13/05/2009 PROCESSO DE DEFESA : 25/0019148/2009 de 15/06/2009 AUTO DE INFRAÇÃO : 200800020272 de 11/05/2009 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTUADO : PREVIPARQ LTDA ENDEREÇO : Av. Siqueira Campos, 697, Prado MUNICÍPIO : Maceió – AL CMC : 900746904 AUDITOR AUTUANTE : Aylton José da Silva Pereira AUDITOR FISCAL : Jules Mouzalas de Souza e Silva COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF – 161/2014 Ementa: Multa por infração – Obrigação Acessória – Impugnação de Auto de Infração – Inexistência de livro de prestação de serviços, quando exigido a sua utilização - A recorrente diz que o auto de infração tem fundamentação genérica, não descrevendo os fatos que o fundamentaram de forma detalhada - O auditor aduz que todos os elementos necessários para a instrução da presente multa foram anexados ao processo – Infração constatada com base na inexistência do livro de prestação de serviços e no não envio da DEMMS (Declaração Eletrônica de Movimentação Mensal de Serviços) - Inobservância do disposto no art. 90 e § 1º da Lei 4.486/96 - Auto de Infração Procedente. Portanto, a recorrente, mesmo obrigada, não apresentou o livro de prestação de serviços à fiscalização, nem enviou as DEMMS (Declaração Eletrônica de Movimentação Mensal de Serviços), no período fiscalizado, caracterizando infração à legislação tributária municipal. Percebe-se, então, que foi infringido o disposto no art. 90 e § 1º da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pela Lei 5.340/03, e art. 1º, inciso I e § 1º do Decreto 6.284/02, cominando-se a multa por infração prevista no art. 194, item 9 da Lei 4.486/96, alterado pela Lei 5.340/03, conforme o disposto nos arts. 188 e 191 da Lei 4.486/96. Diante do exposto, é que decido pela procedência do auto de infração nº 200800020272, de 14/05/2009, ficando a autuada obrigada a recolher aos cofres da Fazenda Municipal a importância de R$ 2.876,74 (Dois mil oitocentos e setenta e seis reais e setenta e quatro centavos), devendo esse valor ser atualizado até a data do pagamento, com base na legislação vigente.

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Encaminho para o setor de Autos para as providências cabíveis e depois arquive-se. PROCESSO PMM : 25.0018757/2008 PROCESSO DEFESA PMM : 25.0021000/2008 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTO DE INFRAÇÃO : 200840000045, de 20 de maio de 2008 AUTUADO : ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DO JARDIM DO HORTO ÁREA B ENDEREÇO : Rua Sucupira, S/N – Jardim do Horto – Gruta de Lourdes, Maceió/AL, 57052-000 CMC : 90.080.372-1 CNPJ : 02.109.966/0001-97 ADVOGADO : ANTÔNIO LUIZ GONZAGA FILHO (OAB/AL 8045) ENDEREÇO PARA INTIMAÇÃO: Avenida Mendonça Júnior, nº 1091, Gruta de Lourdes, Maceió/AL, 57052-480 AUDITOR FISCAL AUTUANTE : CESAR ROBERTO R. DE AMORIM AUDITOR FISCAL JULGADOR : FABRICIO AMARAL RAMIRES COORDENADOR : JOSÉ HAROLDO LIMA DE MIRANDA DECISÃO CAF – 165/2014 DEFESA ADMINISTRATIVA. AUTO DE INFRAÇÃO. FALTA DE INSCRIÇÃO NO CADASTRO MERCANTIL DE CONTRIBUINTE. A IMUNIDADE TRIBUTÁRIA NÃO ALCANÇA AS OBRIGAÇÕES DE NATUREZA ACESSÓRIA. VIOLAÇÃO DE DISPOSITIVO LEGAL PELO SUJEITO PASSIVO DEMONSTRADO NOS AUTOS. PELA PROCEDÊNCIA DO FEITO FISCAL. 1. Multa por infração aplicada em decorrência da falta de inscrição no cadastro mercantil de contribuintes (CMC), no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados da data de início da atividade. 2. Impugnante sustenta que, por constituir-se sob a forma de associação sem finalidade lucrativa e com isso ser imune à tributação, não teria incorrido em infração de lei. 3. As entidades albergadas pelo instituto da imunidade tributária não estão dispensadas do cumprimento das obrigações de caráter acessório, consoante jurisprudência reiterada do Supremo Tribunal Federal. 4. Documentação consignada pela Fiscalização comprova de forma categórica o descumprimento da legislação municipal pelo Autuado, que não procedeu á sua inscrição no CMC, quando tinha o dever de fazê-lo. 5. Auto de Infração julgado procedente. Ante o exposto, diante das evidências fáticas devidamente comprovadas nos autos, à luz da legislação aplicável, dos documentos anexos a este processo, bem como das razões de fato e de direito expostas acima, decido julgar PROCEDENTE a Notificação e Auto de Infração nº 200840000045. Destarte, fica o Autuado obrigado a recolher a importância de R$ 675,80 (seiscentos e setenta e cinco reais e oitenta centavos), a ser devidamente atualizada no seu pagamento, nos termos do Código Tributário de Maceió. A quantia mencionada deverá ser arrecadada aos cofres da Fazenda Municipal no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do recebimento desta Decisão. Todavia, fica assegurado ao sujeito passivo, no mesmo prazo, o direito de interpor recurso voluntário ao Insigne Conselho Tributário Municipal, conforme determina o artigo 226 da Lei nº 4.486/96, com nova redação dada pela Lei nº 5.340, de 23 de dezembro de 2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão.



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Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 25/18.360/2010 de 24/02/2010. PROCESSO DEFESA PMM : 25/31.122/2010 de 26/03/2010. ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração. AUTO DE INFRAÇÃO : 200900030131. AUTUADA : C PEREIRA LEITE KOTOVICZ. DOMICÍLIO: Av. Comendador Gustavo Paiva, nº 2.990 – Lj. 105 C, 1º Piso, Mangabeiras Maceió-AL ADVOGADA : Roberta Maria Gomes de Oliveira – OAB/AL.: 9.242. CMC : 900.608.609. CNPJ : 05.481.632/0001-38. AUDITOR FISCAL AUTUANTE : Katia Christina Souza Faustino. AUDITOR FISCAL JULGADOR : Douglas Pergentino Vieira. COORDENADOR : José Haroldo de Lima Miranda. DECISÃO CAF – 168/2014 EMENTA: Notificação e Auto de Infração. ISSQN. Falta de Recolhimento do Imposto sobre Serviços – ISSQN, incidente sobre a prestação de serviços, relacionada no item 4.07, do Anexo I, da Lei 4.486/96, no período de abril de 2004 a junho de 2007. 1. Inocorreu o cerceamento de defesa. O ‘Histórico Fiscal’ do Feito, identifica claramente: os sujeitos ativo e passivo, a infração, o período de sua ocorrência e os dispositivos legais que a embasam; o que permitiu à Autuada impugnar especificamente o que entendeu de direito. 2. Inexistiu a decadência. A Municipalidade iniciou os atos preparatórios para o lançamento, dentro do prazo preconizado pelo inciso I, do art. 173, do Código Tributário Nacional – CTN. 3. Não cabe ao CONFAZ – Conselho Nacional de Política Fazendária, mudar aquilo que determinou a Lei 116/2003, principalmente o sujeito ativo da relação jurídico tributária, originada da exploração da atividade de farmácia de manipulação. 4. A utilização da rubrica ‘venda de mercadorias’, quando o correto seria ‘serviços prestados’, bem como o recolhimento indevido do ICMS, sobre tais oprações, não tem o condão de afastar a competência municipal, e esta, quando exercida não configura bi tributação. 5. O STJ, em suas duas Turmas especializadas para decidir questões tributárias, já pacificou o entendimento de que a partir da Lei 116/2003 a atividade de farmácia de manipulação é prestação de serviços, corroborando o entendimento da municipalidade (REsp 975105/RS e REsp 881035/RS, dentre outros). 6. Os cálculos da atualização monetária, juros e multa estão dentro do que dispõe a Legislação Municipal indicada no Feito. A atualização monetária não modifica o valor original, apenas recompõe o poder representativo do mesmo. Portanto, os juros e a multa incidem sobre o valor atualizado e não sobre o valor histórico, como requerido. 7. Alegação não comprovada de que haveria, no montante levantado como base de cálculo, valores referentes a revenda de produtos. É que não se prova o alegado, anexando apenas alguns cupons fiscais, cuja descrição lacônica e a falta de um número relevante das mesmas ocorrências, que configurassem uma produção em escala e não personalizada. Deveria a Impugnante ter anexado as notas fiscais de aquisição; fichas de estoque ou quaisquer comprovação; bem como a separação contábil que denotasse a natureza distinta do fato, e que permitisse desconfigurar a destinação específica do produto. Portanto, de um lado tem-se o contrato social que prevê: farmácia de

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DOMICÍLIO : Av. Durval de Goes Monteiro, nº 3573 – Tabuleiro dos Martins MUNICÍPIO : Maceió/Alagoas FISCAL AUTUANTE : Maria Luiza Maciel dos Santos AUDITORA FISCAL : Carolina Paixão Félix Cavalcanti Muritiba COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF –174/2014 EMENTA: Impugnação de auto de infração - Descumprimento da obrigação tributária principal – A defesa foi apresentada intempestivamente, contrariando o disposto no § 1º do art 223 do CTMM – Diferentemente do que alega a autuada, em sua defesa intempestiva, houve a incidência do ISS no presente caso, em virtude da lei complementar nº 116/03 dispor que o local da incidência do tributo, é o local do estabelecimento prestador – Os serviços discriminados nos documentos fiscais são incompatíveis com a prestação em outro município, uma vez que para que fique configurado um atendimento hospitalar é necessário que esse seja efetuado no estabelecimento do prestador do serviços - AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE. Diante do não atendimento do prazo legal para apresentação da impugnação administrativa pela Clínica Infantil Amai LTDA – Assistência Médica Ambulatorial Infantil, e em razão do nosso Código Tributário do Município de Maceió, Lei 4.486/96, devidamente atualizada, vedar o reconhecimento de Defesa Fiscal apresentada a destempo, é que decidimos pela PROCEDÊNCIA da notificação e auto de infração de nº 201101240101. É a decisão que submeto para as considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal e posteriormente ao Setor dos Autos de Infração e Cobrança Administrativa para as providências cabíveis. Aprovo a presente Decisão Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 2500.036406/2012 PROCESSO DEFESA PMM : 2500.047004/2012 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTO DE INFRAÇÃO : 201101200705, de 16 de abril de 2012 AUTUADO : TELESIL ENGENHARIA LTDA CMC : 90.029.647-0 CNPJ : 01.637.593/0001-64 ENDEREÇO : Rua Barão de Penedo, nº 36, sala 506, Centro, Maceió/AL, 57020-340 AUDITORES FISCAIS AUTUANTES : EDUARDO GIL XAVIER GROSSI E BRUNO GALINDO SERENO AUDITOR FISCAL JULGADOR : FABRICIO AMARAL RAMIRES COORDENADOR : JOSÉ HAROLDO LIMA DE MIRANDA DECISÃO CAF – 175/2014 TRIBUTÁRIO. DEFESA ADMINISTRATIVA. AUTO DE INFRAÇÃO. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO PELA VIA DO PAGAMENTO. PRECLUSÃO LÓGICA. ANÁLISE DE MÉRITO EM RESPEITO À VERDADE MATERIAL, AO CONTRADITORIO E À AMPLA DEFESA. DESRESPEITO À LEGISLAÇÃO CONFIGURADO. PELA PROCEDÊNCIA DA AUTUAÇÃO.

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Visto e relatado todo o teor do presente processo, entendemos que é nula a Notificação e Auto de Infração de nº 200800013973, tendo em vista que ficou caracterizado o cerceamento de defesa. Por fim, deixamos de recorrer ex officio ao Egrégio Conselho Tributário Municipal, em virtude da importância em litígio constante da decisão contrária à Fazenda pública não exceder o limite (atualizado) de R$ 5.292,00 (cinco mil e duzentos e noventa e dois reais) previsto no art 230, caput, da lei 4.486/96, com atualizações da lei 6.282/13. É a decisão que submetemos para as considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal e à Coordenadoria de Autos de Infração e Cobrança Executiva para as providências cabíveis extinção do credito tributário com supedâneo no art art 156, IX do CTN. Aprovo a presente Decisão Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 16348/2012 ASSUNTO : Impugnação do Auto de Infração AUTO DE INFRAÇÃO : 201101240704 DEFESA : 82729/2012 AUTUADO : CLÍNICA INFANTIL AMAI LTDA DOMICÍLIO : Av. Durval de Goes Monteiro, nº 3573 – Tabuleiro dos Martins MUNICÍPIO : Maceió/Alagoas FISCAL AUTUANTE : Maria Luiza Maciel dos Santos AUDITORA FISCAL : Carolina Paixão Félix Cavalcanti Muritiba COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF –170/2014 EMENTA: Impugnação de auto de infração - Descumprimento da obrigação tributária acessória – A defesa foi apresentada intempestivamente, contrariando o disposto no § 1º do art 223 do CTMM – A escrita fiscal deve ser promovida ainda que os serviços não sejam tributados - Diferentemente do que alega a autuada, em sua defesa intempestiva, houve a incidência do ISS no presente caso, em virtude da lei complementar nº 116/03 dispor que o local da incidência do tributo, é o local do estabelecimento prestador – AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE. Diante do não atendimento do prazo legal para apresentação da impugnação administrativa pela Clínica Infantil Amai LTDA – Assistência Médica Ambulatorial Infantil, e em razão do nosso Código Tributário do Município de Maceió, Lei 4.486/96, devidamente atualizada, vedar o reconhecimento de Defesa Fiscal apresentada a destempo, é que decidimos pela PROCEDÊNCIA da notificação e auto de infração de nº 201101240704. É a decisão que submeto para as considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal e posteriormente ao Setor dos Autos de Infração e Cobrança Administrativa para as providências cabíveis. Aprovo a presente Decisão Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 2500/37.927/2011 de 25 de abril de 2011. PROCESSO DEFESA PMM : 2500/47.539/2011 de 23 de maio de 2011. ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração. AUTO DE INFRAÇÃO : 201180000486 de 02 de maio de 2011.

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manipulação e de outro, mera retórica de que poderia haver produtos em revenda. Prevalece o comprovado, qual seja: a receita tributada origina-se da prestação de serviços. 8. NOTIFICAÇÃO E AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE. Assim sendo, diante das evidências fáticas, comprovadas nos Autos, à luz da legislação aplicável; bem como das razões de fato e de direito, especificamente: por restar comprovado que a Impugnante praticou, durante o intervalo de abril de 2004 a junho de 2007 a atividade de prestação de serviços, através do fornecimento de produtos farmacêuticos manipulados, previstos no sub item 4.07, da Lista Anexa à Lei 4.486/96 atualizada, sem o recolhimento do ISS devido sobre tais operações é que conclui pela PROCEDENCIA DA NOTIFICAÇÃO E AUTO DE INFRAÇÃO Nº 200900030131. Diante do exposto, fica a Impugnante obrigada a recolher a importância de R$ 93.786,73 (noventa e três mil, setecentos e oitenta e seis reais e setenta e três centavos), quantia essa reportada à data da lavratura do Feito, a ser devidamente atualizada, nos termos do Código Tributário Municipal. A quantia supra mencionada deverá ser recolhida aos cofres da Fazenda Municipal no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do recebimento desta Decisão. Todavia, fica assegurado ao sujeito passivo, no mesmo prazo, o direito de interpor recurso voluntário ao Insigne Conselho Tributário Municipal, conforme determina o Art. 226 da Lei 4.486/96, com suas alterações posteriores. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão. Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 32868/2008 ASSUNTO : Impugnação do Auto de Infração AUTO DE INFRAÇÃO : 200800013973 DEFESA : 35304/2008 AUTUADO : CONDOMÍNIO MACEIÓ SHOPPING CENTER DOMICÍLIO : Av. Comendador Gustavo Paiva, nº 2990 – Âncora B - Mangabeiras MUNICÍPIO : Maceió/Alagoas FISCAIS AUTUANTES : Eduardo Gil Xavier Grossi e Bruno Galindo Sereno AUDITORA FISCAL : Carolina Paixão Félix Cavalcanti Muritiba COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF –169/2014 EMENTA: Impugnação de auto de infração - Multa pela falta de recolhimento do ISS não retido de terceiros na fonte – A fiscalização ao descrever a infração no histórico fiscal do auto de infração nº 200800013973, erroneamente citou que o condomínio autuado deveria ter retido e recolhido o tributo como responsável tributário com base no disposto no inciso XXVI do art 49 da lei 4.486/96 com alterações da lei 5.340/03 que prevê a responsabilidade das indústrias estabelecidas no Município em relação ao imposto incidente sobre os serviços a elas prestados, quando deveria ter citado o inciso XXIV que prevê a responsabilidade das administradoras e condomínio de shoppings centers - Não obstante a configuração da infração, entendemos que a equivocada citação do dispositivo legal infringido pela fiscalização provoca um cerceamento de defesa, já que a ausência de certeza acerca da infração dificulta ampla defesa do contribuinte - AUTO DE INFRAÇÃO NULO

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1. Penalidade pecuniária imposta em virtude do encerramento de declaração eletrônica fora do prazo regulamentar, instituída pela legislação municipal. 2. Após o recolhimento espontâneo do montante autuado, o Impugnante pleiteia na peça defensiva o cancelamento da autuação e devolução da importância paga, sob a assertiva de supostas inconsistências na ferramenta GISSONLINE. 3. Constitui o pagamento modalidade de extinção do crédito tributário por excelência, implicando, no caso dos autos, a perda do objeto da peça defensiva, face à concreção do instituto da preclusão lógica. Análise de mérito efetuada em respeito ao contraditório, ampla defesa e verdade material. 4. O Autuado não consignou nos autos qualquer prova inequívoca que demonstrasse a ocorrência de inconsistências impeditivas do encerramento tempestivo da escrituração fiscal. 5. Elementos coligidos pela Fiscalização comprovam o reiterado descumprimento de obrigação acessória pelo sujeito passivo (que encerrou a escrita fiscal com atraso em dezoito oportunidades!) encontrando-se o libelo fiscalizador devidamente arrimado na legislação de regência e na prova documental; não sendo cabível dessa forma a devolução do valor notificado espontaneamente recolhido. 6. Auto de Infração julgado procedente e arquivado. Ante o exposto, diante das evidências fáticas devidamente comprovadas nos autos, à luz da legislação aplicável, dos documentos anexos a este processo, bem como das razões de fato e de direito expostas acima, decido julgar PROCEDENTE a Notificação e Auto de Infração nº 201101200705, para determinar, face ao recolhimento voluntário da quantia notificada, o arquivamento dos autos. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão. Publique-se e dê-se ciência, encaminhando-se os autos à Coordenadoria de Autos de Infração e Cobrança Executiva, para conhecimento e arquivamento. PROCESSO PMM : 2500.036413/2012 PROCESSO DEFESA PMM : 2500.046999/2012 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTO DE INFRAÇÃO : 201101200704, de 16 de abril de 2012 AUTUADO : TELESIL ENGENHARIA LTDA CMC : 90.029.647-0 CNPJ : 01.637.593/0001-64 ENDEREÇO : Rua Barão de Penedo, nº 36, Sala 506, Centro, Maceió –AL, 57020-340 AUDITORES FISCAIS AUTUANTES : EDUARDO GIL XAVIER GROSSI E BRUNO GALINDO SERENO AUDITOR FISCAL JULGADOR : FABRICIO AMARAL RAMIRES COORDENADOR : JOSÉ HAROLDO LIMA DE MIRANDA DECISÃO CAF – 176/2014 TRIBUTÁRIO. DEFESA ADMINISTRATIVA. AUTO DE INFRAÇÃO. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO PELA VIA DO PAGAMENTO. PRECLUSÃO LÓGICA. ANÁLISE DE MÉRITO EM RESPEITO À VERDADE MATERIAL, AO CONTRADITORIO E À AMPLA DEFESA. DESRESPEITO À LEGISLAÇÃO CONFIGURADO. PELA PROCEDÊNCIA DA AUTUAÇÃO. 1. Penalidade pecuniária imposta em virtude da entrega de declaração eletrônica fora do prazo regulamentar, instituída pela legislação municipal.

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AUTUADO : DROGA RAPIDA MACEIO LTDA. DOMICÍLIO : Av. João Davino, nº 162 – Jatiúca – Maceió/AL, CEP.: 57035.554. CMC : 901020321. CNPJ : 10.171.473/0024-00. AUDITOR FISCAL AUTUANTE : José Ailton Barbosa dos Santos. AUDITOR FISCAL JULGADOR : Douglas Pergentino Vieira. COORDENADOR : José Haraoldo Lima de Miranda. DECISÃO CAF – 171/2014 EMENTA: Obrigação Acessória. Multa em razão da comunicação, pela Impugnante, ao Cadastro Mercantil de Contribuintes – CMC, de alteração por ela promovida em seu Contrato Social, após o prazo estabelecido pelo art. 69, da Lei nº 4.486/96 e suas alterações posteriores. Autuada não contesta que descumpriu a obrigação acessória, objeto da penalidade aplicada, apenas aduz que promoveu sua inscrição, antes da lavratura do Feito e que faria jus à denúncia espontânea, prevista no art. 138 do CTN – Código Tributário Nacional. Todavia, a multa em testilha, como já decidiu o STJ é decorrente de infração formal, não alcançada pela denúncia espontânea prevista no art. 138 do CTN. A CF/88 (art. 146, inciso III) determinou que cabe à Lei Complementar (LC) disciplinar sobre as normas gerais em matéria tributária; e através do § 5º, do art. 34 do ADCT, recepcionou o Código Tributário Nacional com o status de LC e este disciplina, dentre o rol das normas gerais tributárias, a denúncia espontânea (uniformizando nacionalmente tal instituto). Nesse diapasão o art. 105 da CF/88 traz dentre o rol de competências do STJ, a incumbência de dar a última interpretação acerca da legislação federal, e este já pacificou, o não cabimento da denúncia espontânea às obrigações acessórias. NOTIFICAÇÃO E AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE. Diante dos fatos devidamente comprovados nos Autos, à luz da legislação aplicável, bem como das razões de fato e de direito, especificamente no que se refere à demonstração inequívoca, nos Autos, de que a Impugnante promoveu sua inscrição no Cadastro Mercantil de Contribuintes (CMC), após o prazo legal; não obstante a legislação municipal deste Município (art. 69, da Lei 4.486/96 com as devidas atualizações), impor o prazo de trinta dias para tal procedimento; é que decido julgar PROCEDENTE a Notificação e Auto de Infração nº 201180000486. Destarte, fica a autuada obrigada a recolher a importância de R$ 394,05 (trezentos e noventa e quatro reais e cinco centavos), valor da época da autuação, a ser devidamente atualizada, desde aquela data, quando do seu recolhimento, nos termos do Código Tributário Municipal (Lei 4.486/96 e alterações posteriores). A quantia supra mencionada deverá ser recolhida aos cofres da Fazenda Municipal no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do recebimento desta Decisão. Todavia, fica assegurado ao sujeito passivo, no mesmo prazo, o direito de interpor recurso voluntário ao Insigne Conselho Tributário Municipal, conforme determina o art. 226 , da Lei 4.486/96, com as atualizações posteriores (CTMM). É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador Geral da Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão. Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 16320/2012 ASSUNTO : Impugnação do Auto de Infração AUTO DE INFRAÇÃO : 201101240101 DEFESA : 82723/2012 AUTUADO : CLÍNICA INFANTIL AMAI LTDA



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DOMICÍLIO : Av. Durval de Goes Monteiro, nº 3573 – Tabuleiro dos Martins MUNICÍPIO : Maceió/Alagoas FISCAL AUTUANTE : Maria Luiza Maciel dos Santos AUDITORA FISCAL : Carolina Paixão Félix Cavalcanti Muritiba COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF –174/2014 EMENTA: Impugnação de auto de infração - Descumprimento da obrigação tributária principal – A defesa foi apresentada intempestivamente, contrariando o disposto no § 1º do art 223 do CTMM – Diferentemente do que alega a autuada, em sua defesa intempestiva, houve a incidência do ISS no presente caso, em virtude da lei complementar nº 116/03 dispor que o local da incidência do tributo, é o local do estabelecimento prestador – Os serviços discriminados nos documentos fiscais são incompatíveis com a prestação em outro município, uma vez que para que fique configurado um atendimento hospitalar é necessário que esse seja efetuado no estabelecimento do prestador do serviços - AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE. Diante do não atendimento do prazo legal para apresentação da impugnação administrativa pela Clínica Infantil Amai LTDA – Assistência Médica Ambulatorial Infantil, e em razão do nosso Código Tributário do Município de Maceió, Lei 4.486/96, devidamente atualizada, vedar o reconhecimento de Defesa Fiscal apresentada a destempo, é que decidimos pela PROCEDÊNCIA da notificação e auto de infração de nº 201101240101. É a decisão que submeto para as considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal e posteriormente ao Setor dos Autos de Infração e Cobrança Administrativa para as providências cabíveis. Aprovo a presente Decisão Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 2500.036406/2012 PROCESSO DEFESA PMM : 2500.047004/2012 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTO DE INFRAÇÃO : 201101200705, de 16 de abril de 2012 AUTUADO : TELESIL ENGENHARIA LTDA CMC : 90.029.647-0 CNPJ : 01.637.593/0001-64 ENDEREÇO : Rua Barão de Penedo, nº 36, sala 506, Centro, Maceió/AL, 57020-340 AUDITORES FISCAIS AUTUANTES : EDUARDO GIL XAVIER GROSSI E BRUNO GALINDO SERENO AUDITOR FISCAL JULGADOR : FABRICIO AMARAL RAMIRES COORDENADOR : JOSÉ HAROLDO LIMA DE MIRANDA DECISÃO CAF – 175/2014 TRIBUTÁRIO. DEFESA ADMINISTRATIVA. AUTO DE INFRAÇÃO. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO PELA VIA DO PAGAMENTO. PRECLUSÃO LÓGICA. ANÁLISE DE MÉRITO EM RESPEITO À VERDADE MATERIAL, AO CONTRADITORIO E À AMPLA DEFESA. DESRESPEITO À LEGISLAÇÃO CONFIGURADO. PELA PROCEDÊNCIA DA AUTUAÇÃO.

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2. Após o recolhimento espontâneo do montante autuado, o Impugnante pleiteia na peça defensiva o cancelamento da autuação e devolução da importância paga, sob a assertiva de supostas inconsistências na ferramenta GISSONLINE, as quais teriam impedido o envio tempestivo da DEMMS. 3. Constitui o pagamento modalidade de extinção do crédito tributário por excelência, implicando, no caso dos autos, a perda do objeto da peça defensiva, face à concreção do instituto da preclusão lógica. Análise de mérito efetuada em respeito ao contraditório, ampla defesa e verdade material. 4. A ferramenta GISSONLINE substituiu o programa DEMMS, não sendo possível, por certo, que eventuais inconsistências naquela tenham interferido no envio de declarações eletrônicas autônomas e pré-existentes. 5. Elementos coligidos pela Fiscalização comprovam o reiterado descumprimento de obrigação acessória pelo sujeito passivo, encontrando-se o libelo fiscalizador devidamente arrimado na legislação de regência e na prova documental; não sendo cabível dessa forma a devolução do valor notificado espontaneamente recolhido. 6. Auto de Infração julgado procedente e arquivado. Ante o exposto, diante das evidências fáticas devidamente comprovadas nos autos, à luz da legislação aplicável, dos documentos anexos a este processo, bem como das razões de fato e de direito expostas acima, decido julgar PROCEDENTE a Notificação e Auto de Infração nº 201101200704, para determinar, face ao recolhimento voluntário da quantia notificada, o arquivamento dos autos. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão. Publique-se e dê-se ciência, encaminhando-se os autos à Coordenadoria de Autos de Infração e Cobrança Executiva, para conhecimento e arquivamento. PROCESSO PMM : 19236/2007 ASSUNTO : Impugnação do Auto de Infração AUTO DE INFRAÇÃO : 200600008777 DEFESA : 22990/2006 AUTUADO : ANDRÉA FILOMENA GARCIA ROCHA – IGAL TRANSPORTES DOMICÍLIO : Av. Comendador Gustavo Paiva, nº 436 – Cruz das Almas MUNICÍPIO : Maceió/Alagoas FISCAL AUTUANTE : Diocésar Taffarel AUDITORA FISCAL : Carolina Paixão Félix Cavalcanti Muritiba COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF –177/2014 EMENTA: Impugnação de auto de infração - Prática de ato sujeito à TLFLIF, sem sua quitação regular da parcela 02/2004, 01/2005 e 02/2005 - Não vislumbramos nenhum elemento, no auto de infração, que inviabilize a manutenção e cobrança do crédito constituído ou que provoque a nulidade da peça autuatória - Diferentemente do que alega a defesa, “a licença municipal, obrigatória, para instalação, localização e funcionamento, terá validade por um exercício e será sempre concedida a título precário - O Superior Tribunal Federal já reconheceu a legitimidade da exigência da Taxa, anualmente pelos municípios, em virtude do exercício do poder de polícia pelo ente municipal - O AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE Diante das considerações acima aduzidas e da analise de todo o teor do presente processo, é que decidimos julgar PROCEDENTE o Auto de Infração de nº 200600008777 lavrado pelo fiscal

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1. Penalidade pecuniária imposta em virtude do encerramento de declaração eletrônica fora do prazo regulamentar, instituída pela legislação municipal. 2. Após o recolhimento espontâneo do montante autuado, o Impugnante pleiteia na peça defensiva o cancelamento da autuação e devolução da importância paga, sob a assertiva de supostas inconsistências na ferramenta GISSONLINE. 3. Constitui o pagamento modalidade de extinção do crédito tributário por excelência, implicando, no caso dos autos, a perda do objeto da peça defensiva, face à concreção do instituto da preclusão lógica. Análise de mérito efetuada em respeito ao contraditório, ampla defesa e verdade material. 4. O Autuado não consignou nos autos qualquer prova inequívoca que demonstrasse a ocorrência de inconsistências impeditivas do encerramento tempestivo da escrituração fiscal. 5. Elementos coligidos pela Fiscalização comprovam o reiterado descumprimento de obrigação acessória pelo sujeito passivo (que encerrou a escrita fiscal com atraso em dezoito oportunidades!) encontrando-se o libelo fiscalizador devidamente arrimado na legislação de regência e na prova documental; não sendo cabível dessa forma a devolução do valor notificado espontaneamente recolhido. 6. Auto de Infração julgado procedente e arquivado. Ante o exposto, diante das evidências fáticas devidamente comprovadas nos autos, à luz da legislação aplicável, dos documentos anexos a este processo, bem como das razões de fato e de direito expostas acima, decido julgar PROCEDENTE a Notificação e Auto de Infração nº 201101200705, para determinar, face ao recolhimento voluntário da quantia notificada, o arquivamento dos autos. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão. Publique-se e dê-se ciência, encaminhando-se os autos à Coordenadoria de Autos de Infração e Cobrança Executiva, para conhecimento e arquivamento. PROCESSO PMM : 2500.036413/2012 PROCESSO DEFESA PMM : 2500.046999/2012 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTO DE INFRAÇÃO : 201101200704, de 16 de abril de 2012 AUTUADO : TELESIL ENGENHARIA LTDA CMC : 90.029.647-0 CNPJ : 01.637.593/0001-64 ENDEREÇO : Rua Barão de Penedo, nº 36, Sala 506, Centro, Maceió –AL, 57020-340 AUDITORES FISCAIS AUTUANTES : EDUARDO GIL XAVIER GROSSI E BRUNO GALINDO SERENO AUDITOR FISCAL JULGADOR : FABRICIO AMARAL RAMIRES COORDENADOR : JOSÉ HAROLDO LIMA DE MIRANDA DECISÃO CAF – 176/2014 TRIBUTÁRIO. DEFESA ADMINISTRATIVA. AUTO DE INFRAÇÃO. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO PELA VIA DO PAGAMENTO. PRECLUSÃO LÓGICA. ANÁLISE DE MÉRITO EM RESPEITO À VERDADE MATERIAL, AO CONTRADITORIO E À AMPLA DEFESA. DESRESPEITO À LEGISLAÇÃO CONFIGURADO. PELA PROCEDÊNCIA DA AUTUAÇÃO. 1. Penalidade pecuniária imposta em virtude da entrega de declaração eletrônica fora do prazo regulamentar, instituída pela legislação municipal.

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de tributos “Diocésar Taffarel” contra a empresa Andréa Filomena Garcia Rocha – Igal Transportes. Assim sendo, fica a empresa obrigada a recolher a quantia de R$ 973,72(trezentos e quatorze reais e trinta e um centavos) referente à multa por infração disposta no art 194, item 4 da lei 4.486/96 com alterações da lei 5.340/03. O crédito tributário acima referenciado deverá ser atualizado e recolhido à Fazenda Pública Municipal dentro de 30 dias contados da data do recebimento da decisão de Primeira Instância, ficando ressalvado o direito da empresa autuada, em igual prazo, interpor Recurso Voluntário ao Egrégio Conselho Tributário Municipal, conforme o disposto no art 226 da lei 5.340/03. É a decisão que submeto para as considerações finais do Coordenador Geral de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 2500.023621/2012 PROCESSO DEFESA PMM : 2500.033313/2012 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTO DE INFRAÇÃO : 201101010102, de 07 de março de 2012 AUTUADO : PULMONAR CLÍNICA DE PNEUMOLOGIA E CIRURGIA TORÁCICA LTDA CMC : 90.006.192-0 CNPJ : 12.623.062/0001-39 ENDEREÇO : Rua do Uruguai, nº 184, Jaraguá, Maceió/AL, 57022-120 ADVOGADO : JUCELINO GOKAI MATSUDA TANI – OAB 254.773/SP ENDEREÇO PARA INTIMAÇÃO : Avenida Pretestato Ferreira Machado, nº 959, Jatiúca, Maceió/AL, 57036-400 AUDITORES FISCAIS AUTUANTES : EDSON PINA MENEZES FILHO E ODINALDO IZIDORO DA SILVA FILHO AUDITOR FISCAL JULGADOR : FABRICIO AMARAL RAMIRES COORDENADOR : JOSÉ HAROLDO LIMA DE MIRANDA DECISÃO CAF – 178/2014 TRIBUTÁRIO. DEFESA ADMINISTRATIVA. AUTO DE INFRAÇÃO. IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA. RECOLHIMENTO A MENOR. ATIVIDADE DE PLANO DE SAÚDE CONFIGURADA. UTILIZAÇÃO INDEVIDA DE ALÍQUOTA PELO SUJEITO PASSIVO. PELA PROCEDÊNCIA DO FEITO FISCAL. 1. Autuação decorrente do recolhimento a menor do ISSQN próprio, incidente sobre os serviços enquadrados no subitem 4.22 do Anexo I da Lei nº 4.486/96, referente ao período de janeiro de 2010 a julho de 2011. 2. Impugnante alega constituir-se sob a forma de entidade prestadora de serviços médicos, sendo o plano de saúde mero instrumento para o exercício da atividade principal. Dessa forma, incongruente a utilização da alíquota de 5,0% (cinco por cento) pelo Fisco, porquanto aquela inerente à assistência médica e congêneres contabiliza apenas três pontos percentuais. 3. Documentação coligida pelos Agentes Fiscais, mormente os contratos de “plano empresarial de assistência médica” e o registro do Impugnante na Agência Nacional de Saúde Suplementar, no segmento “operadora médico-hospitalar”, demonstra que o mesmo exerce precipuamente a atividade econômica de plano de saúde, Nesse norte, a prestação de serviços consignada nas notas fiscais deve sofrer a incidência da alíquota mais onerosa.



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4. Auto de Infração julgado procedente. Ante o exposto, diante das evidências fáticas devidamente comprovadas nos autos, à luz da legislação aplicável, dos documentos anexos a este processo, bem como das razões de fato e de direito expostas acima, decido julgar PROCEDENTE a Notificação e Auto de Infração nº 201101010104. Destarte, fica o Autuado obrigado a recolher a importância de R$ 35.724,45 (trinta e cinco mil setecentos e vinte e quatro reais e quarenta e cinco centavos), valor a ser devidamente atualizado no seu recolhimento, nos termos do CTM. A quantia mencionada deverá ser arrecadada aos cofres da Fazenda Municipal no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do recebimento desta Decisão. Todavia, fica assegurado ao sujeito passivo, no mesmo prazo, o direito de interpor recurso voluntário ao Insigne Conselho Tributário Municipal, conforme determina o artigo 226 da Lei nº 4.486/96, com nova redação dada pela Lei nº 5.340, de 23 de dezembro de 2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão. Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 2500.023628/2012 PROCESSO DEFESA PMM : 2500.033348/2012 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTO DE INFRAÇÃO : 20110101701, de 07 de março de 2012 AUTUADO : PULMONAR CLÍNICA DE PNEUMOLOGIA E CIRURGIA TORÁCICA LTDA CMC : 90.006.192-0 CNPJ : 12.623.062/0001-39 ENDEREÇO : Rua do Uruguai, nº 184, Jaraguá, Maceió/AL, 57022-120 ADVOGADO : ADAN FREDERICO UEMOTO – OAB 8.020/AL ENDEREÇO PARA INTIMAÇÃO : Avenida Pretestato Ferreira Machado, nº 959, Jatiúca, Maceió/AL, 57036-400 AUDITORES FISCAIS AUTUANTES : EDSON PINA MENEZES FILHO E ODINALDO IZIDORO DA SILVA FILHO AUDITOR FISCAL JULGADOR : FABRICIO AMARAL RAMIRES COORDENADOR : JOSÉ HAROLDO LIMA DE MIRANDA DECISÃO CAF – 179/2014 TRIBUTÁRIO. DEFESA ADMINISTRATIVA. AUTO DE INFRAÇÃO. OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. DESCUMPRIMENTO CONFIGURADO. AUTUAÇÃO AMPARADA NA PROVA DOCUMENTAL E LEGISLAÇÃO DE REGÊNCIA. PELA PROCEDÊNCIA DO FEITO FISCAL. 1. Penalidade pecuniária imposta em virtude da prestação de informações falsas relativas a dados cadastrais mercantis. 2. Sob o argumento de que não se organiza sob a forma de plano de saúde, o Impugnante sustenta a ilegalidade e descabimento do feito fiscal, já que não teria omitido ou enviado informação falsa ao cadastro municipal. 3. Documentação arregimentada pelos Representantes fazendários demonstra que o Autuado exerce, de forma efetiva, a atividade econômica de plano de saúde, quedando patente o descumprimento de obrigação estabelecida em lei municipal. 4. Auto de Infração julgado procedente.

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PROCESSO PMM : 25/0019013/2009 de 10/06/2009 PROCESSO DE DEFESA : 25/0021543/2009 de 09/07/2009 AUTO DE INFRAÇÃO : 200900004621 de 09/06/2009 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTUADO : ANA M D L BRASILINO ME ENDEREÇO : Rua Br. de Maceió, 297, Centro MUNICÍPIO : Maceió – AL CMC : 900158450 AUDITOR AUTUANTE : Luciano Mayer AUDITOR FISCAL : Jules Mouzalas de Souza e Silva COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF – 183/2014 Ementa: ISS – Tributo Municipal – Impugnação de Auto de Infração – Falta de recolhimento do tributo - A recorrente argumenta que sobre suas operações incide o ICMS, não o ISS - O auditor diz que os medicamentos feitos sob encomenda são passíveis da cobrança do imposto municipal - Infração com base no entendimento do Superior Tribunal de Justiça - Inobservância do disposto nos arts. 42 a 48, art. 50, art. 51, art. 51-A, art. 51-B, art. 73 §§ 1º e 2º, art. 77, anexo I e anexo II da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pelas Leis 4.679/97, 5.260/02, 5.340/03 e 5.352/03 - Auto de Infração Procedente. Portanto, de acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, sobre o serviço das farmácias de manipulação, que são feitos sob encomenda, deve incidir o ISS, imposto municipal e não o ICMS, imposto estadual. Não houve comprovação por parte da recorrente de que parte do seu faturamento foi fruto de venda de mercadorias que não fossem medicamentos manipulados. No período fiscalizado, a recorrente não recolheu aos cofres públicos municipais a totalidade do imposto devido, caracterizando infração à legislação tributária municipal. Percebe-se, então, que foi infringido o disposto no art. 42 a 48, art. 50, art. 51, art. 51-A, art. 51-B, art. 73 §§ 1º e 2º, art. 77, anexo I e anexo II da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pelas Leis 4.679/97, 5.260/02, 5.340/03 e 5.352/03, cominando-se a multa moratória prevista no art. 190, inciso II, alínea “a”, da Lei 4.486/96, alterado pela Lei. 5.340/03, conforme o disposto nos arts. 188 e 189 da Lei 4.486/96. Diante do exposto, é que decido pela procedência do auto de infração nº 200900004621, de 09/06/2009, ficando a autuada obrigada a recolher aos cofres da Fazenda Municipal a importância de R$ 35.051,42 (Trinta e cinco mil e cinqüenta e um reais e quarenta e dois centavos), devendo esse valor ser atualizado até a data do pagamento, com base na legislação vigente. Entretanto, é assegurado o direito de interpor Recurso Voluntário ao Egrégio Conselho Tributário Municipal, consoante disposição dos artigos 225 e 226 da Lei 4.486/96, com nova redação, dada pela Lei 5.340/2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador da Auditoria Fiscal. Aprovo a presente decisão. Publique-se e Dê-se Ciência. PROCESSO PMM : 25/0019014/2009 de 10/06/2009 PROCESSO DE DEFESA : 25/0021546/2009 de 09/07/2009 AUTO DE INFRAÇÃO : 200900004521 de 09/06/2009 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração

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O crédito tributário acima referenciado deverá ser devidamente atualizado, acrescido das multas moratórias previstas no art 190, inciso II, alínea “a” da lei 4.486/96 com alterações da lei 5.340/03 e dos juros de mora de acordo com os arts 201 a 204 da lei 4.486/96 com alterações da lei 5.340/03 e recolhido à Fazenda Pública Municipal dentro de 30 dias contados da data do recebimento da decisão de Primeira Instância, ficando ressalvado o direito da empresa autuada, em igual prazo, interpor Recurso Voluntário ao Egrégio Conselho Tributário Municipal, conforme o disposto no art 226 da lei 5.340/03. É a decisão que submeto para as considerações finais do Coordenador Geral de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 2500/112.252/2011 de 01 de dezembro de 2011. PROCESSO DEFESA PMM : 2500/117.021/2011 de 15 de dezembro de 2011. ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração. AUTO DE INFRAÇÃO : 201180001386 de 01 de dezembro de 2011. AUTUADO : ASSOCIAÇÃO DE DEFESA DAS MULHERES DO VILLAGE CAMPESTRE II – ADMVC II. DOMICÍLIO : Rua São Pedro, nº 203 – Village Campestre II – Maceió/AL, CEP.: 57.073.550 CMC : 901085766. CNPJ : 10.335.756/0001-45. AUDITOR FISCAL AUTUANTE : Jeane Darc Amorim de Carvalho. AUDITOR FISCAL JULGADOR : Douglas Pergentino Vieira. COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda. DECISÃO CAF – 181/2014 EMENTA: Obrigação Acessória. Multa em razão da Impugnante ter deixado de promover inscrição no Cadastro Mercantil de Contribuintes – CMC, o que obrigou a municipalidade a fazê-lo de ofício. 1. A Autuada não contesta que descumpriu a obrigação acessória, objeto da penalidade aplicada, apenas aduz que não teve intenção de cometer a infração e que por não ter condições de arcar com a penalidade requer a Remissão ou Anistia. 2. Todavia o art. 136 do CTN – Código Tributário afirma que a responsabilidade pela infração da legislação tributária independe da intenção do agente; de outra banda o parágrafo 6º, do art. 150 da Carta da República c/c inciso ‘VI”, do art. 97 do CTN preconizam que anistia ou remissão são matérias de reserva legal; e, não há previsão legal para o caso em tela. 3. NOTIFICAÇÃO E AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE. Do exposto, por restar comprovada a infração imputada à Impugnante, em razão da mesma ter deixado de promover a sua inscrição no Cadastro Municipal, questão incontroversa nos Autos, e em razão dos institutos da remissão e da anistia serem matéria de reserva legal (parágrafo 6º, do art. 150 da CF/88 c/c inciso ‘VI’, do art. 97 do CTN), e não havendo lei neste Município para o caso em tela, é que julgo PROCEDENTE a Notificação e Auto de Infração nº 201180001386. Destarte, fica a autuada obrigada a recolher a importância de R$ 788,11 (setecentos e oitenta e oito reais e onze centavos), valor da época da autuação, a ser devidamente atualizada quando do seu recolhimento, nos termos do Código Tributário Municipal (Lei 4.486/96 e alterações posteriores).

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Ante o exposto, diante das evidências fáticas devidamente comprovadas nos autos, à luz da legislação aplicável, dos documentos anexos a este processo, bem como das razões de fato e de direito expostas acima, decido julgar PROCEDENTE a Notificação e Auto de Infração nº 201101010701, por se encontrarem em devida consonância com a legislação municipal e lastreadas em prova documental inequívoca. Destarte, fica o Autuado obrigado a recolher a importância de R$ 3.372,08 (três mil trezentos e setenta e dois reais e oito centavos), valor a ser devidamente atualizado no seu recolhimento, nos termos do CTM. A quantia mencionada deverá ser arrecadada aos cofres da Fazenda Municipal no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do recebimento desta Decisão. Todavia, fica assegurado ao sujeito passivo, no mesmo prazo, o direito de interpor recurso voluntário ao Insigne Conselho Tributário Municipal, conforme determina o art. 226 da Lei 4.486/96, com nova redação dada pela Lei 5.340, de 23 de dezembro de 2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador de Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão. Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 116922/2012 ASSUNTO : Impugnação do Auto de Infração AUTO DE INFRAÇÃO : 201101260207 protocolado em 13 de dezembro de 2012. AUTUADO : FAPEC- FUNDAÇÃO ALAGOANA DE PESQUISA, EDUCAÇÃO E CULTURA DOMICÍLIO : Av. Presidente Roosevelt, nº 1200 - Serraria MUNICÍPIO : Maceió-Alagoas FISCAL AUTUANTE : Diocésar Taffarel AUDITORA FISCAL : Carolina Paixão F. Cavalcanti Muritiba COORDENADOR GERAL : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF –180/2014 EMENTA: Impugnação de Auto de Infração – Obrigação Tributária Principal - A impugnante refuta a autuação alegando que a entidade educacional está acobertada pela Imunidade Tributária constante do art 150, VI, “c” da CF – Entretanto, o pedido de reconhecimento da desoneração tributária foi julgado improcedente, em virtude da instituição não atender os requisitos constantes do art 14 do CTN - A fiscalização verificou nos documentos e fatos técnicos retirados da própria contabilidade da entidade, que a FAPEC não faz jus ao gozo da imunidade tributária, entendimento este ratificado pela CAF por meio do parecer de nº 1889/2007 exarado em 12 de novembro de 2007 - Não foram anexados documentos que combatam o parecer de nº 1889/2007 e que comprovem que a entidade preenche os requisitos constantes do art 14 do CTN –Não houve combate acerca dos valores do tributo devido – AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE Diante das considerações acima aduzidas e da analise de todo o teor do presente processo, é que decidimos julgar PROCEDENTE a notificação e auto de infração de nº 201101260207 lavrado pelo fiscal de tributos “Diocésar Taffarel” contra FAPEC- Fundação Alagoana de Pesquisa, Educação e Cultura. Assim sendo, fica a FAPEC- Fundação Alagoana de Pesquisa, Educação e Cultura obrigada a recolher aos cofres da Fazenda Municipal a quantia de R$ 7.563,78(sete mil e quinhentos e sessenta e três reais e setenta e oito centavos) relativamente ao Imposto Sobre Serviços incidente sobre os serviços prestados no período de agosto de 2007 a dezembro de 2009.

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AUTUADO : FARMÁCIA DE MANIP DERM E COSMÉDICA LTDA ME ENDEREÇO : Av. Prestetato Ferreira Machado, 1102, Jatiúca MUNICÍPIO : Maceió – AL CMC : 900244828 AUDITOR AUTUANTE : Luciano Meyer AUDITOR FISCAL : Jules Mouzalas de Souza e Silva COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF – 184/2014 Ementa: ISS – Tributo Municipal – Impugnação de Auto de Infração – Falta de recolhimento do tributo - A recorrente argumenta que sobre suas operações incide o ICMS, não o ISS - O auditor diz que os medicamentos feitos sob encomenda são passíveis da cobrança do imposto municipal - Infração com base no entendimento do Superior Tribunal de Justiça - Inobservância do disposto nos arts. 42 a 48, art. 50, art. 51, art. 51-A, art. 51-B, art. 73 §§ 1º e 2º, art. 77, anexo I e anexo II da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pelas Leis 4.679/97, 5.260/02, 5.340/03 e 5.352/03 - Auto de Infração Procedente. Portanto, de acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, sobre o serviço das farmácias de manipulação, que são feitos sob encomenda, deve incidir o ISS, imposto municipal e não o ICMS, imposto estadual. Não houve comprovação por parte da recorrente de que parte do seu faturamento foi fruto de venda de mercadorias que não fossem medicamentos manipulados. No período fiscalizado, a recorrente não recolheu aos cofres públicos municipais a totalidade do imposto devido, caracterizando infração à legislação tributária municipal. Percebe-se, então, que foi infringido o disposto no art. 42 a 48, art. 50, art. 51, art. 51-A, art. 51-B, art. 73 §§ 1º e 2º, art. 77, anexo I e anexo II da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pelas Leis 4.679/97, 5.260/02, 5.340/03 e 5.352/03, cominando-se a multa moratória prevista no art. 190, inciso II, alínea “a”, da Lei 4.486/96, alterado pela Lei. 5.340/03, conforme o disposto nos arts. 188 e 189 da Lei 4.486/96. Diante do exposto, é que decido pela procedência do auto de infração nº 200900004521, de 09/06/2009, ficando a autuada obrigada a recolher aos cofres da Fazenda Municipal a importância de R$ 11.180,23 (Onze mil cento e oitenta reais e vinte três centavos), devendo esse valor ser atualizado até a data do pagamento, com base na legislação vigente. Entretanto, é assegurado o direito de interpor Recurso Voluntário ao Egrégio Conselho Tributário Municipal, consoante disposição dos artigos 225 e 226 da Lei 4.486/96, com nova redação, dada pela Lei 5.340/2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador da Auditoria Fiscal. Aprovo a presente decisão. Publique-se e Dê-se Ciência. PROCESSO PMM : 2500/121.044/2010 de 01 de dezembro de 2011. PROCESSO DEFESA PMM : 2500/059.270/2011 de 29 de junho de 2011. ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração. AUTO DE INFRAÇÃO : 201077000542 de 14 de janeiro de 2011. AUTUADO : NASCIMENTO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LTDA DOMICÍLIO : Rua Alexandre Passos, nº 134–Jaraguá–Maceió/AL, CEP.: 57.022.190. CMC : 900424222. CNPJ : 03.083.195/0001-79.

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A quantia supra mencionada deverá ser recolhida aos cofres da Fazenda Municipal no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do recebimento desta Decisão. Todavia, fica assegurado ao sujeito passivo, no mesmo prazo, o direito de interpor recurso voluntário ao Insigne Conselho Tributário Municipal, conforme determina o art. 226, da Lei 4.486/96, com as atualizações posteriores (CTMM). É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador Geral da Auditoria Fiscal Aprovo a presente Decisão. Publique-se e Dê-se ciência. PROCESSO PMM : 25/0015743/2009 de 13/05/2009 PROCESSO DE DEFESA : 25/0019149/2009 de 15/06/2009 AUTO DE INFRAÇÃO : 200800020273 de 12/05/2009 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTUADO : PREVIPARQ LTDA ENDEREÇO : Av. Siqueira Campos, 697, Prado MUNICÍPIO : Maceió – AL CMC : 900746904 AUDITOR AUTUANTE : Aylton José da Silva Pereira AUDITOR FISCAL : Jules Mouzalas de Souza e Silva COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF – 182/2014 Ementa: Multa por infração – Obrigação Acessória – Impugnação de Auto de Infração – Não conservação da última via da nota fiscal de serviço presa ao bloco - A recorrente diz que o auto de infração tem fundamentação genérica, não descrevendo os fatos que o fundamentaram de forma detalhada - O auditor aduz que todos os elementos necessários para a instrução da presente multa foram anexados ao processo – Infração constatada com base na não conservação da última via da nota fiscal - Inobservância do disposto no art. art. 94 da Lei 4.486/96 e art. 10, § 2º do Decreto 6.284/02- Auto de Infração Procedente. Portanto, a recorrente não anexou ao processo copias das últimas vias das notas fiscais de números 20 e 21, o que comprova que elas não foram conservadas presas ao bloco, o que caracteriza infração à legislação tributária municipal. Percebe-se, então, que foi infringido o disposto no art. 94 da Lei 4.486/96 e art. 10, § 2º do Decreto 6.284/02, cominando-se a multa por infração prevista no art. 194, item 16 da Lei 4.486/96, alterado pela Lei 5.340/03, conforme o disposto nos arts. 188 e 191 da Lei 4.486/96. Diante do exposto, é que decido pela procedência do auto de infração nº 200800020273, de 14/05/2009, ficando a autuada obrigada a recolher aos cofres da Fazenda Municipal a importância de R$ 2.876,74 (Dois mil oitocentos e setenta e seis reais e setenta e quatro centavos), devendo esse valor ser atualizado até a data do pagamento, com base na legislação vigente. Entretanto, é assegurado o direito de interpor Recurso Voluntário ao Egrégio Conselho Tributário Municipal, consoante disposição dos artigos 225 e 226 da Lei 4.486/96, com nova redação, dada pela Lei 5.340/2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador da Auditoria Fiscal. Aprovo a presente decisão. Publique-se e Dê-se Ciência.



PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E

URBANIZAÇÃOAVISO DE LICITAÇÃO

CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº. 19/2014

A Comissão Permanente de Licitações de Obras e Serviços de Engenharia - CPLOSE da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Urbanização - SEMINFRA, torna público, para conhecimento da sociedade brasileira e/ou estrangeiras e demais interessadas, que realizará na forma prevista na Lei 8.666/93 e suas alterações, a abertura do certame licitatório na modalidade CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 19/2014, do tipo MENOR PREÇO, sob o regime de execução indireta de EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO, cujo objeto é a CONTRATAÇÃO DE EMPRESA NO RAMO DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO DE 1(UM) CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS E 01(UMA) UNIDADE DE ACOLHIMENTO - UA, SENDO DIVIDIDAS EM

02(DOIS) LOTES, QUAIS SEJAM: LOTE I: Construção de 1(um) CAPS AD III, localizada na Avenida na Rua Saraiva Neto, s/n, no bairro da Levada em Maceió – AL e LOTE II: Construção de 1(uma) UA, localizada na Travessa C. Vicente, s/n, no bairro do Jacintinho em Maceió – AL, sendo a abertura dos envelopes de Habilitação agendada para ás 9:00hs do dia 30/10/2014, na sala da Diretoria da Comissão de Licitações. As empresas interessadas em adquirir o Edital e seus Anexos deverão comparecer na sede da SEMINFRA, situada na Rua do Imperador, nº 307, no bairro do Centro, na cidade de Maceió - AL, no horário das 8h às 14h. Mais informações poderão ser solicitadas a CPLOSE, através do e-mail: [email protected].


Juliana Alves Fernandes CorreiaPresidente da CPLOSE/SEMINFRA

PORTARIA Nº. 131 DE 26 DE SETEMBRO DE 2014

A Secretária Municipal de Saúde do Município de Maceió, no uso de suas

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PROCESSO PMM : 25/0019013/2009 de 10/06/2009 PROCESSO DE DEFESA : 25/0021543/2009 de 09/07/2009 AUTO DE INFRAÇÃO : 200900004621 de 09/06/2009 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração AUTUADO : ANA M D L BRASILINO ME ENDEREÇO : Rua Br. de Maceió, 297, Centro MUNICÍPIO : Maceió – AL CMC : 900158450 AUDITOR AUTUANTE : Luciano Mayer AUDITOR FISCAL : Jules Mouzalas de Souza e Silva COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF – 183/2014 Ementa: ISS – Tributo Municipal – Impugnação de Auto de Infração – Falta de recolhimento do tributo - A recorrente argumenta que sobre suas operações incide o ICMS, não o ISS - O auditor diz que os medicamentos feitos sob encomenda são passíveis da cobrança do imposto municipal - Infração com base no entendimento do Superior Tribunal de Justiça - Inobservância do disposto nos arts. 42 a 48, art. 50, art. 51, art. 51-A, art. 51-B, art. 73 §§ 1º e 2º, art. 77, anexo I e anexo II da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pelas Leis 4.679/97, 5.260/02, 5.340/03 e 5.352/03 - Auto de Infração Procedente. Portanto, de acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, sobre o serviço das farmácias de manipulação, que são feitos sob encomenda, deve incidir o ISS, imposto municipal e não o ICMS, imposto estadual. Não houve comprovação por parte da recorrente de que parte do seu faturamento foi fruto de venda de mercadorias que não fossem medicamentos manipulados. No período fiscalizado, a recorrente não recolheu aos cofres públicos municipais a totalidade do imposto devido, caracterizando infração à legislação tributária municipal. Percebe-se, então, que foi infringido o disposto no art. 42 a 48, art. 50, art. 51, art. 51-A, art. 51-B, art. 73 §§ 1º e 2º, art. 77, anexo I e anexo II da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pelas Leis 4.679/97, 5.260/02, 5.340/03 e 5.352/03, cominando-se a multa moratória prevista no art. 190, inciso II, alínea “a”, da Lei 4.486/96, alterado pela Lei. 5.340/03, conforme o disposto nos arts. 188 e 189 da Lei 4.486/96. Diante do exposto, é que decido pela procedência do auto de infração nº 200900004621, de 09/06/2009, ficando a autuada obrigada a recolher aos cofres da Fazenda Municipal a importância de R$ 35.051,42 (Trinta e cinco mil e cinqüenta e um reais e quarenta e dois centavos), devendo esse valor ser atualizado até a data do pagamento, com base na legislação vigente. Entretanto, é assegurado o direito de interpor Recurso Voluntário ao Egrégio Conselho Tributário Municipal, consoante disposição dos artigos 225 e 226 da Lei 4.486/96, com nova redação, dada pela Lei 5.340/2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador da Auditoria Fiscal. Aprovo a presente decisão. Publique-se e Dê-se Ciência. PROCESSO PMM : 25/0019014/2009 de 10/06/2009 PROCESSO DE DEFESA : 25/0021546/2009 de 09/07/2009 AUTO DE INFRAÇÃO : 200900004521 de 09/06/2009 ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração

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AUDITOR FISCAL AUTUANTE : Ana Elizabeth de Lemos Falcão. AUDITOR FISCAL JULGADOR : Douglas Pergentino Vieira. COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda. DECISÃO CAF – 185/2014 EMENTA: Obrigação Acessória. Multa pelo não encerramento da escrituração fiscal, através da ferramenta Giss On Line, referente a setembro de 2009, módulos ‘serv. Const. Civil e serv. Tom. Const. Civil’. 1. A Autuada não negou o cometimento da infração; apenas limitou-se a alegar inexperiência e desconhecimento das leis e normas; pugnando pelo perdão das multas. 2. Todavia a ninguém é dado o direito de escusar-se de cumprir a lei, sob a alegação de que não a conhece (art. 3º do DL 4.657/1942). Na mesma esteira, o art. 136 do CTN – Código Tributário afirma que a responsabilidade pela infração da legislação tributária independe da intenção do agente. 3. De outro vértice o parágrafo 6º, do art. 150 da Carta da República c/c inciso ‘VI”, do art. 97 do CTN preconizam que a anistia ou remissão são matérias de reserva legal; e, não há previsão legal que desonere o caso em tela. 4. Em razão da intempestividade da Impugnação, não cabe o Recurso Voluntário. Envie-se os Autos à Coordenação dos Autos para as providencias cabíveis. 5. NOTIFICAÇÃO E AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE. Do exposto, por restar comprovada a infração imputada à Impugnante, em razão da mesma ter deixado de encerrar a escrituração fiscal, por meio da ferramenta Giss On Line, na competência de setembro/2009, módulo de ‘Serv. Const. Civil e Serv. Tom. Const. Civil’; em razão da impossibilidade de se opor o desconhecimento da Lei, para afastar a penalidade aplicada (art. 3º da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro); em razão dos institutos da remissão e da anistia serem matéria de reserva legal (parágrafo 6º, do art. 150 da CF/88 c/c inciso ‘VI’, do art. 97 do CTN), e não havendo lei neste Município para anistiar ou remir o caso em tela, é que julgo PROCEDENTE a Notificação e Auto de Infração nº 201077000542. Destarte, fica a autuada obrigada a recolher a importância de R$ 749,15 (setecentos e quarenta e nove reais e quinze centavos), valor da época da autuação, a ser devidamente atualizada quando do seu recolhimento, nos termos do Código Tributário Municipal (Lei 4.486/96 e alterações posteriores). Todavia, em razão da intempestividade da Impugnação, pelo fato de ter sido apresentada fora do prazo legal (parágrafo único, do art. 221 c/c art. 223, parágrafo 1º, do CTMM), o que teve como consequência a Preclusão Temporal; é que não se admite a interposição de recurso voluntário ao Insigne Conselho Tributário Municipal, e será o Feito remetido ao Setor de Autos, para inscrição em Dívida Ativa, conforme determina o art. 218, do CTMM. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador Geral da Auditoria Fiscal. Aprovo a presente Decisão. Publique-se e Dê-se ciência. Encaminhe ao Setor de Autos para que sejam adotadas as medidas necessárias. Coordenadoria de Auditoria Fiscal – CAF, em Maceió, em 26 de Setembro de 2014.

José Haroldo Lima de Miranda Coordenador

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AUTUADO : FARMÁCIA DE MANIP DERM E COSMÉDICA LTDA ME ENDEREÇO : Av. Prestetato Ferreira Machado, 1102, Jatiúca MUNICÍPIO : Maceió – AL CMC : 900244828 AUDITOR AUTUANTE : Luciano Meyer AUDITOR FISCAL : Jules Mouzalas de Souza e Silva COORDENADOR : José Haroldo Lima de Miranda DECISÃO CAF – 184/2014 Ementa: ISS – Tributo Municipal – Impugnação de Auto de Infração – Falta de recolhimento do tributo - A recorrente argumenta que sobre suas operações incide o ICMS, não o ISS - O auditor diz que os medicamentos feitos sob encomenda são passíveis da cobrança do imposto municipal - Infração com base no entendimento do Superior Tribunal de Justiça - Inobservância do disposto nos arts. 42 a 48, art. 50, art. 51, art. 51-A, art. 51-B, art. 73 §§ 1º e 2º, art. 77, anexo I e anexo II da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pelas Leis 4.679/97, 5.260/02, 5.340/03 e 5.352/03 - Auto de Infração Procedente. Portanto, de acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, sobre o serviço das farmácias de manipulação, que são feitos sob encomenda, deve incidir o ISS, imposto municipal e não o ICMS, imposto estadual. Não houve comprovação por parte da recorrente de que parte do seu faturamento foi fruto de venda de mercadorias que não fossem medicamentos manipulados. No período fiscalizado, a recorrente não recolheu aos cofres públicos municipais a totalidade do imposto devido, caracterizando infração à legislação tributária municipal. Percebe-se, então, que foi infringido o disposto no art. 42 a 48, art. 50, art. 51, art. 51-A, art. 51-B, art. 73 §§ 1º e 2º, art. 77, anexo I e anexo II da Lei 4.486/96, com as alterações introduzidas pelas Leis 4.679/97, 5.260/02, 5.340/03 e 5.352/03, cominando-se a multa moratória prevista no art. 190, inciso II, alínea “a”, da Lei 4.486/96, alterado pela Lei. 5.340/03, conforme o disposto nos arts. 188 e 189 da Lei 4.486/96. Diante do exposto, é que decido pela procedência do auto de infração nº 200900004521, de 09/06/2009, ficando a autuada obrigada a recolher aos cofres da Fazenda Municipal a importância de R$ 11.180,23 (Onze mil cento e oitenta reais e vinte três centavos), devendo esse valor ser atualizado até a data do pagamento, com base na legislação vigente. Entretanto, é assegurado o direito de interpor Recurso Voluntário ao Egrégio Conselho Tributário Municipal, consoante disposição dos artigos 225 e 226 da Lei 4.486/96, com nova redação, dada pela Lei 5.340/2003. É a decisão, que submeto às considerações finais do Coordenador da Auditoria Fiscal. Aprovo a presente decisão. Publique-se e Dê-se Ciência. PROCESSO PMM : 2500/121.044/2010 de 01 de dezembro de 2011. PROCESSO DEFESA PMM : 2500/059.270/2011 de 29 de junho de 2011. ASSUNTO : Impugnação de Auto de Infração. AUTO DE INFRAÇÃO : 201077000542 de 14 de janeiro de 2011. AUTUADO : NASCIMENTO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LTDA DOMICÍLIO : Rua Alexandre Passos, nº 134–Jaraguá–Maceió/AL, CEP.: 57.022.190. CMC : 900424222. CNPJ : 03.083.195/0001-79.

SEMINFRA- SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRA-ESTRUTURA E URBANIZAÇÃO

SMS - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE



atribuições legais, em decorrência da Portaria n° 653, de 08 de Maio de 2014;

Considerando a assinatura dos Convênios responsáveis pela Contratualização do Hospital Universitário, dos Hospitais Filantrópicos (Hospital do Açúcar, Hospital Sanatório e Santa Casa de Misericórdia de Maceió) e das Instituições privadas sem fins lucrativos responsáveis pela Rede de Cuidados a Pessoas com Deficiência no âmbito do Sistema único de Saúde (SUS);

Considerando o que determina a Cláusula Nona dos Convênios firmados com as referidas Instituições;

Considerando a necessidade de monitorar, acompanhar, controlar e avaliar as metas quantitativas e qualitativas pactuadas;

RESOLVE:

Art. 1º) Instituir a Comissão Técnica de Acompanhamento, Controle e Avaliação dos Convênios responsáveis pelas Contratualizações do Hospital Universitário, dos Hospitais Filantrópicos (Hospital do Açúcar, Hospital Sanatório e Santa Casa de Misericórdia de Maceió) e das Instituições privadas sem fins lucrativos responsáveis pela Rede de Cuidados a Pessoas com Deficiência, com a seguinte composição:

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE MACEIÓ (SMS)I- Tânia Kátia de Araújo MendesII- Maria Fátima de Mendonça Cerqueira Torres

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE ALAGOAS (SESAU): I - Maria Sonidéia AlvesII - Rita de Cássia Aguiar Ribeiro Pedrosa

HOSPITAL DO AÇÚCAR:I - Marta Celeste de Oliveira MesquitaII - Juliana de Amorim Matos

HOSPITAL SANATÓRIO:I – Tadeu Gusmão MuritibaII – Manoel Hermenegídio Cassiano da Siva

HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE MACEIÓ:I – Dácio Borges GuimarãesII- Marinalva Carvalho de Lima

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO:I – Márcia rebelo de Lima, membro titular;II – Álvaro Machado Neto.

ASSOCIAÇÃO DOS DEFICIENTES

FÍSICOS DE ALAGOAS (ADEFAL):I - João Ferreira LimaII - José Walter Tenório

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS (APAE):I - Lylian Araújo AguiarII - Florineide Fontes Maciel Alencar

ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS E PAIS DE PESSOAS ESPECIAIS (AAPPE):I- Lara Carolina Pimentel Medeiros GoulartII- Marilza Maria da Silva Uchoa Borges

ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE MACEIÓ: I- Josefa da Silva PortoII- Rosângela Ferro Barros

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE:I - Flávia de Macedo Citônio

CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE:I – Francisco Correia Mota

Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições contrárias.

Sylvana Medeiros TorresSecretária Municipal de Saúde de

Maceió

PORTARIA N.º 022 MACEIÓ/AL, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINAÇÃO PÚBLICA DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas, resolve designar o servidor FREDERICO GONÇALVES CARNEIRO LINS, Diretor Técnico, matricula nº. 942.045-2 símbolo DAS-5, desta Superintendência, para sem prejuízo de suas funções, substituir na ausência do Servidor GERTNOM ALVES DE ARAÚJO, Coordenador de Controle e Fiscalização, matricula nº. 20401-3, desta SIMA, no período de 01/10/2014 a 30/10/2014.

CARLOS IB FALCÃO BRÊDASuperintendente

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINAÇÃO PUBLICA DE MACEIÓ-SIMA, Sr. CARLOS IB FALCÃO BRÊDA, DESPACHOU EM 26 / 09 / 2014 OS SEGUINTES PROCESSOS PARA AS DEVIDAS PROVIDÊNCIAS.

SIMA

DIRETORIA ADMINISTRATIVA FINANCEIRAProcesso nº. 6800– 089186/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 051158/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 047109/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 084758/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 046808/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 - 076358/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 076581/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 095781/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 095707/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 095143/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 096107/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 086440/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 090001/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 086326/2014 – Para conhecimento e providências.

DIRETORIA TÉCNICAProcesso nº. 6800 – 095631/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 095552/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 095535/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 095654/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 095574/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 095591/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 095644/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 095225/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 089961/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 095450/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 095500/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 095487/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 095425/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 095402/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 091689/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 0100 – 095211/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 095860/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 095678/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 095775/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 095668/2014 –

Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 095762/2014 – Para conhecimento e providências.

Maria de Lourdes Nunes PolicarpoMatrícula: 20976-7

Responsável pela Resenha


A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito , no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, e em conformidade com o Decreto Municipal nº 7,564, de 25 de Outubro de 2013,

RESOLVE conceder diária(s) em favor do(a) senhor(a) a seguir mensionado(s), tendo em vista deslocamento a serviço, conforme especificações abaixo:

Processo nº. 07100.093078/2014.Nome do(a) beneficiado(a): Fernando Antonio Ramos Dias.CPF nº. 43969794-20Matricula nº. 10087-0Cargo: Coordenador de sinalização semafórica .Quantidade total das diárias: 03(três).Valor total das diárias R$ 1.272,00 (Hum mil duzentos e oitenta e dois reias).Período de deslocamento: 28/09/2014 à 31/09/2014.Destino:São Paulo/SP.Objetivo do deslocamento: Visita técnica nas Empresas Meng Engenharia LTDA e Indutil fabricante de tintas para demarcação viária.Dotação orçamentária:24.001.04.122.0009.2362 – Elemento de Despesas: 339014- Fonte:0500-01-001.

Tácio Melo da SilveiraSurperintendente da SMTT

PORTARIA Nº. 0316 MACEIÓ/AL, 24 DE SETEMBRO DE 2014. A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito , no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, e em conformidade com o Decreto Municipal nº 7,564, de 25 de Outubro de 2013,


Processo nº. 07100,093080/2014.Nome do(a) beneficiado(a): Tomás

SIMA - SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE ILUMINAÇÃO

SMTT - SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO



Luzzato CavalcanteCPF nº. 018939154-50Matricula nº. 939929-1Cargo: Agente de trânsito.Quantidade total das diárias: 03(três).Valor total das diárias R$ 1.272,00 (Hum mil duzentos e oitenta e dois reias).Período de deslocamento: 28/09/2014 à 31/09/2014.Destino:São Paulo/SP.Objetivo do deslocamento:Visita técnica nas Empresas Meng Engenharia LTDA e Indutil fabricante de tintas para demarcação viária.Dotação orçamentária:24.001.04.122.0009.2362 – Elemento de Despesas: 339014- Fonte:0500-01-001.





Processo nº. 07100.093071/2014.Nome do(a) beneficiado(a): José Avelar da Silveira Lôbo.CPF nº. 209189334-04Matricula nº. 942540-3Cargo: Diretor de sinalização .Quantidade total das diárias: 03(três).Valor total das diárias R$ 1.272,00 (Hum mil duzentos e oitenta e dois reias).Período de deslocamento: 28/09/2014 à 31/09/2014.Destino:São Paulo/SP.Objetivo do deslocamento: Visita técnica nas Empresas Meng Engenharia LTDA e Indutil fabricante de tintas para demarcação viária.Dotação orçamentária:24.001.04.122.0009.2362 – Elemento de Despesas: 339014- Fonte:0500-01-001.





Processo nº. 07100.093084/2014.Nome do(a) beneficiado(a): Roberto José de Sousa.CPF nº. 15397064-49Matricula nº. 9310288-1Cargo: Coordenador de sinalização semafórica vertical e horizontal .Quantidade total das diárias: 03(três).Valor total das diárias R$ 1.272,00 (Hum mil duzentos e oitenta e dois reias).Período de deslocamento: 28/09/2014 à 31/09/2014.Destino:São Paulo/SP.Objetivo do deslocamento: Visita técnica nas Empresas Meng Engenharia LTDA e Indutil fabricante de tintas para demarcação viária.Dotação orçamentária:24.001.04.122.0009.2362 – Elemento de Despesas: 339014- Fonte:0500-01-001.


O DIRETOR PRESIDENTE DA COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, RECURSOS HUMANOS E PATRIMÔNIO, NEANDER TELES ARAUJO, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, despachou no dia 26 de Setembro de 2014, os seguintes processos administrativos:

PROC. Nº. 02000 – 101036/2014 – SEMARHP - À Semarhp, para conhecimento das informações prestadas pela Divisão de Pessoal.PROC. Nº. 07900 – 093383/2014 – CONFIDÊNCIA CONSULTORIA CONTÁBIL S/S - À DIJUR, para se pronunicar.PROC. Nº. 07900 – 094664/2014 – COORDENAÇÃO DE ENCARGOS SOCIAL E FINANCEIRO - À DIRHU, para conhecimento e manifestação.PROC. Nº. 07900 – 09006/2014 - SINTCOMARHP - À DIRHU, para os procedimentos administrativos necessários.PROC. Nº. 07900 – 089277/2014 - SINTCOMARHP - À DIRHU, para os procedimentos administrativos necessários.PROC. Nº. 07900 – 094366/2014 - SINTCOMARHP - À DIRHU, para verificar a possibilidade de atendimento ao pleito.PROC. Nº. 07900 – 094856/2014 – MARIA HELENA R. DA SILVA - À DIRHU, para informações pertinentes.

PROC. Nº. 07900 – 095116/2014 – ASSCOMARHP - À DIRHU, para providências necessárias.PROC. Nº. 07900 – 095406/2014 – IVANIZIA M. DOS SANTOS FARIAS - À DIRHU, para conhecimento e providências necessárias.PROC. Nº. 07900 – 087595/2014 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER - À DIRHU para providências necessárias.PROC. Nº. 07900 – 095496/2014 – ANGELA ARAÚJO DE OLIVEIRA ALVES - À DIRHU, para providências necessárias de competência da Diretoria de Recursos Humanos.PROC. Nº. 07900 – 095642/2014 – PREVIDÊNCIA SOCIAL - À DIRHU, para providências necessárias de competência da Diretoria de Recursos Humanos.

PROC. Nº. 07900 – 095635/2014 - PREVIDÊNCIA SOCIAL - À DIRHU, para providências necessárias de competência da Diretoria de Recursos Humanos.PROC. Nº. 07900 – 085293/2014 – SLUM – À SLUM, para conhecimento El providências necessárias.PROC. Nº. 07900 – 091782/2014 – COORDENAÇÃO DE ENCARGOS SOCIAL E FINANCEIRO DE PESSOAL - À DIJUR, para análise e parecer.PROC. Nº. 07900 – 091792/2014 - COORDENAÇÃO DE ENCARGOS SOCIAL E FINANCEIRO DE PESSOAL - À DIJUR, para análise e parecer.PROC. Nº. 07900 – 065151/2014 - DIVISÃO DE MEDICINA - À DIAF, para providências de competência da Diretoria Financeira.PROC. Nº. 07900 – 095633/2014 – DIRETORIA JURÍDICA - À DIAF, para providências de competência da Diretoria Financeira.PROC. Nº. 07900 – 091782/2014 – CENTRAL MOTO LTDA - À DIAF, para providências de competência da Diretoria Financeira.PROC. Nº. 07900 – 095622/2014 – TELEMAR - À DIAF, para providências de competência da Diretoria Financeira.PROC. Nº. 07900 – 086512/2014 – DIVISÃO DE FINANÇAS - À DIAF, para conhecimento e providências de competência da Diretoria Financeira.PROC. Nº. 07900 – 086498/2014 – DIVISÃO DE FINANÇAS - À DIAF, para conhecimento e providências de competência da Diretoria Financeira.PROC. Nº. 07900 – 094657/2014 - COORDENAÇÃO DE ENCARGOS SOCIAL E FINANCEIRO DE PESSOAL – À DIAF, para providências que o caso requer.PROC. Nº. 07900 – 093940/2014 – MANOEL MESSIAS DOS SANTOS - À DIRHU, para as devidas providências do setor competente.

NEANDER TELES ARAÚJODiretor Presidente da Comarhp

CONVOCAÇÃO

O DIRETOR PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE MACEIÓ, ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais e com fulcro no que dispõe a o Regime Interno do Instituto de Previdência do Município;

RESOLVE:CONVOCAR a senhora Sherley Estevam, inscrita no CPF sob o nº 255.519.654-49, para no prazo de 15 (quinze) dias contados da publicação, COMPARECER a sede deste Instituto de Previdência para tratar de assuntos do seu interesse.

Maceió-AL, 25 de Setembro de 2014.

LEONARDO NOVAES MACHADODiretor Presidente

CONVOCAÇÃO

O DIRETOR PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE MACEIÓ, ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais e com fulcro no que dispõe a o Regime Interno do Instituto de Previdência do Município;

RESOLVE:CONVOCAR o senhor Jose Vanildo da Silva Santos, matricula 18576-0, inscrito no CPF sob o nº 956.424.474-91, para no prazo de 15 (quinze) dias contados da publicação, COMPARECER a sede deste Instituto de Previdência para tratar de assuntos do seu interesse.

Maceió-AL, 24 de Setembro de 2014.

LEONARDO NOVAES MACHADODiretor Presidente

A Diretoria de Presidência do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Maceió (Iprev Maceió) despachou o seguinte processo:

Processo nº 7000.093943/2014- Procuradoria Geral do Município à PGM

Maceió/AL, 26 de setembro de 2014.

Camilla Limeira AmorimChefe de GabineteIPREV MACEIÓ

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO N°.

55/2014

O Município de Maceió, através da Diretoria de Licitações - DL/SMF avisa que realizará licitação conforme resumo: INTERESSADO: Secretaria

COMARHP - COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, RECURSOS HUMANOS E

PATRIMÔNIO

IPREV - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIAMUNICIPAL DE MACEIÓ

AVISOS E EDITAIS



Municipal de Finanças - SMF. DATA E HORA DA SESSÃO DE DISPUTA: 13 de Outubro de 2014 às 09h30min. Horário de Brasília. LOCAL: Sistema eletrônico do Banco do Brasil S.A., através do site www.licitacoes-e.com.br. OBJETO: Aquisição de baterias seladas VRLA. Os interessados poderão retirar o Edital através do site: www.maceio.al.gov.br ou www.licitacoes-e.com.br e se credenciarem em qualquer agência do Banco do Brasil S.A. Diretoria de Licitações/DL-SMF, Rua Pedro Monteiro, nº 47 - 3º andar -Centro - Maceió/AL – CEP. 57020-380 - Telefone (082) 3315-7327.


Sâmmara Cardoso LiraPregoeira

NOME DA FIRMA: V. N. B. DE MELO MERCEARIA – ME, inscrita no CNPJ sob o nº. 00.889.558/0001-70, situada na Avenida Maceió, nº. 879 - Bairro: Tabuleiro dos Martins – Maceió/AL, com atividade de: COMÉRCIO VAREJISTA DE MERCADORIAS EM GERAL, COM PREDOMINÂNCIA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS – MINIMERCADOS, MERCEARIAS E ARMAZÉNS. Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de OPERAÇÃO do empreendimento denominado “MERCADINHO DO JOTA”, situado na Avenida Maceió, nº. 879 - Bairro: Tabuleiro dos Martins - Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

*Reproduzido por Incorreção

NOME DA FIRMA: CÍCERO MARCOS PEDROSA DA SILVA – ME, inscrito no CNPJ sob o nº. 69.975.126/0001-88, situado na Rua 27, nº. 53 – Bairro: Jacintinho – Maceió/AL, com atividade de: FABRICAÇÃO DE SABÕES E DETERGENTES SINTÉTICOS. Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de OPERAÇÃO do empreendimento denominado “PRODUTOS QUÍMICOS KAIC”, situado na Rua 27, nº. 53 – Bairro: Jacintinho - Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

NOME DA FIRMA: PANIFICAÇÃO RIO BRANCO LTDA – EPP, inscrita no CNPJ sob o nº. 20.701.861/0001-04, situada na

Rua Cirilo de Castro, nº. 3 - Bairro: Levada – Maceió/AL, com atividade FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE PADARIA E CONFEITARIA, COM PREDOMINÂNCIA DE PRODUÇÃO PRÓPRIA. Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de: PRÉVIA, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO do empreendimento denominado “PANIFICAÇÃO RIO BRANCO”, situada na Rua Cirilo de Castro, nº. 3 - Bairro: Levada - Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

NOME DA FIRMA: C.M.O. BARBOSA – EPP, inscrito no CNPJ sob o nº. 40.933.814/0001-01, situado na Rua Cleto Marques Luz, nº. 32 - Bairro: Tabuleiro dos Martins – Maceió/AL, com atividade: COMÉRCIO VAREJISTA DE MERCADORIAS EM GERAL, COM PREDOMINÂNCIA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS – MINIMERCADOS, MERCEARIAS E ARMAZÉNS. Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de: PRÉVIA, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO do empreendimento denominado “MERCADINHO C&C”, situado na Rua Cleto Marques Luz, nº. 32 - Bairro: Tabuleiro dos Martins - Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

diÁrio oficial - prefeitura de...

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