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DIAGNÓSTICO DAS NECESSIDADES DE SAÚDE E DIFICULDADES VIVENCIADAS PELOS GESTORES MUNICIPAIS PARA GARANTIA DO DIREITO À SAÚDE. Rua Ricardo César de Melo, 179 – Pinheiro – Maceió/AL CEP 57.055-670 ¦ +55 (82) 3326-5859 CNPJ: 00.593.606/0001-88 cosemsal.org ¦ [email protected]

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DIAGNÓSTICO DAS NECESSIDADES DE SAÚDE E DIFICULDADES VIVENCIADAS PELOS GESTORES MUNICIPAIS PARA GARANTIA DO DIREITO À SAÚDE.

COSEMS – AL

2018

Rua Ricardo César de Melo, 179 – Pinheiro – Maceió/ALCEP 57.055-670 ¦ +55 (82) 3326-5859

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DIRETORIA AMPLIADA DO COSEMS/AL

DIRETORIA EXECUTIVA

PRESIDENTE - Izabelle Monteiro Alcântara PereiraVICE-PRESIDENTE - Rodrigo Buarque Ferreira de Lima

SECRETÁRIO GERAL - Glaucia Lúcia Santos Torres1ª SECRETÁRIO - Kátia Born Ribeiro

DIRETORA FINANCEIRA - Morgana Thereza G. de OliveiraTESOUREIRO - Maria Gorete Santos Santana

VICE-PRESIDENTES REGIONAIS

1ª Região de Saúde - Aérton Lessa Neto Limeira2ª Região de Saúde - Jeane Maria U. de Carvalho

3ª Região de Saúde - Paula Cavalcante G. A. Oliveira4ª Região de Saúde - Helineide Henrique Soares5ª Região de Saúde - Eladia Maria dos Santos6ª Região de Saúde - Pedro Hermann Madeiro7ª Região de Saúde - José Rafael Soares Lima

8ª Região de Saúde - Adriano Vilela Canuto9ª Região de Saúde - Edijária Camilo Santos Silva

10ª Região de Saúde - Antonio da Silva

CONSELHO FISCAL

TITULAR - Normanda da Silva Santiago TITULAR - Nilza Maria Rogério Malta

TITULAR - Teresa Cristina Rocha A. Santos SUPLENTE - Ledja Costa Melo

SUPLENTE - Ib Heber Pita de Araújo

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SECRETÁRIA EXECUTIVA E ASSESSORES TÉCNICOS DO COSEMS/ APOIADORES REGIONAIS

Secretária Executiva - Sylvana Medeiros TorresCoordenadora de Assessoria Técnica - Josinete Marques

Assessora Técnica – Ana Maria Mello PortoAssessora Técnica – Camila Nogueira Valença

Assessora Técnica – Joelson Castro Lisboa JuniorAssessora Técnica – Kathleen Moura dos Santos

Assessora Técnica - Mirna Oliveira Lima VazAssessora de Comunicação – Maryland Wanderley da Silva

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DIAGNÓSTICO DAS NECESSIDADES DE SAÚDE E DIFICULDADES VIVENCIADAS PELOS GESTORES MUNICIPAIS PARA GARANTIA DO DIREITO À SAÚDE.

A conjuntura política vigente no país demonstra uma polarização hegemônica e ideológica da população entre esquerda e direita, causando prejuízo às discussões que se fazem necessárias aos avanços das políticas sociais e econômicas que demonstrariam os rumos que os futuros governantes traçariam e elegeriam como prioridades de governos federal e estaduais.

No bojo desse cenário crítico atual no qual vivenciamos retrocessos das políticas públicas, mediante o quadro de estagnação econômica e agravado com a Emenda Constitucional 95/2016, por meio da qual foi instituído o Novo Regime Fiscal no âmbito dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, que vigorará por 20 anos, as áreas sociais de Saúde, Educação e Assistência Social sofrem impacto negativo.

Neste contexto, o Cosems vem expor as dificuldades enfrentadas pelos gestores municipais de Saúde no tocante às necessidades estruturais, operacionais e de investimentos para garantir a promoção e assistência à Saúde para a população alagoana dentro dos princípios doutrinários e organizativos do SUS: Integralidade, Universalidade, Equidade, Regionalização e Hierarquização, Comando Único e Participação Popular.

O Cosems enquanto entidade tem pautado as dificuldades dos gestores municipais da saúde de Alagoas para garantirem acesso da população às ações e serviços públicos de saúde. O cenário causa preocupação devido as dificuldades de inserção na Rede de Atenção à Saúde e descontinuidade da assistência ofertada nos pontos de atenção, ficando evidente a necessidade de cooperação técnica e financiamento tripartite (Município, Estado e União) para o desenvolvimento do sistema.

No estado de Alagoas existem financiamentos estaduais destinados ao fortalecimento da atenção básica, vigilância em saúde, atenção especializada, urgência e emergência, atenção ao câncer, e contrapartida para assistência farmacêutica básica, especializada, e insumos estratégicos. Estes financiamentos demandam transferências de recursos do fundo estadual de saúde para os fundos municipais e são decorrentes de pactuações realizadas entre o estado e os municípios, por meio da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), visando efetivar estratégias para ampliação da oferta de ações e serviços de saúde à população alagoana.

Por meio do monitoramento, o Cosems tem identificado e oficializado junto a Secretaria Estadual de Saúde os atrasos recorrentes no que diz respeito às

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transferências financeiras estaduais aos municípios. Analisando o período de 2016 a 2018 verificamos uma média de atraso nos repasses de 3 a 4 meses. Planilhas em anexo.

Por meio de análise dos relatórios resumidos de execução orçamentária disponibilizados no sítio eletrônico da Secretaria da Fazenda de Alagoas, no período de 2014 a 2017, identificamos que apesar de um pequeno aumento na aplicação de recursos próprios em ações e serviços públicos de saúde (de 12,06% em 2014 para 12,34% em 2017) houve uma redução exponencial no investimento na atenção básica (de 2,03% em 2014 para 0,36% 2017) além de outras reduções de investimento em vigilância epidemiológica e outros. Observamos que houve aumento de investimento em assistência hospitalar e ambulatorial (de 61,28% em 2014 para 69,07% em 2017) e em suporte profilático e terapêutico (de 0,36% em 2014 para 3,09% em 2017). Tabela 01.

1. PROSAÚDE: O Programa de Fortalecimento da Atenção Básica do Estado de Alagoas – PROSAÚDE tem como objetivo melhorar as condições existentes no âmbito da Atenção Básica de Saúde no estado, com ênfase na Estratégia Saúde da Família, e garantir à população alagoana Universalidade, Integralidade e Equidade de acesso no atendimento na rede de Assistência Básica de Saúde e, consequentemente, reduzir as desigualdades e melhorar os indicadores de saúde do estado. É um incentivo estadual para custeio utilizado exclusivamente para estruturação e organização das ações e serviços da atenção básica e beneficia municípios com até 100.000 mil habitantes. O recurso referente a esse incentivo é dividido 70% em parte fixa e 30% em parte variável, sendo transferido aos municípios mediante o cumprimento das metas de indicadores. A definição dos limites financeiros para repasse por município do custeio do PROSAÚDE foi adotado critério populacional. Entre os anos de 2016 e 2017 ocorreu suspensão do repasse durante 14 meses totalizando um valor de R$ 13.034.000,00, retomando em julho de 2017, com pequeno reajuste devido à atualização populacional de R$ 408.000,00, sem levar em consideração a sobrecarga por parte dos municípios para custeio das ações de Atenção Básica, corroborando para o seu desfinanciamento. Mesmo após o retorno do incentivo ocorreu atraso nos repasses em média de 02 (dois) meses. Foram apresentadas 02(duas) propostas para novo incremento desse incentivo à SESAU para as quais aguardamos posicionamento. A segunda proposta entregue ao secretário estadual de Saúde, Christian Teixeira, sugere uma atualização do financiamento do PROSAÚDE com vistas a minimizar a defasagem da tabela financeira ocorrida ao longo dos anos, com proposta de incremento de 100% do recurso, sendo distribuído 35% na parte fixa e 65% na parcela variável, cujo repasse financeiro será efetuado mediante cumprimento dos indicadores.

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2. PROMATER: O Programa de Implementação da Rede de Atenção Materno-Infantil do Estado de Alagoas – PROMATER tem o objetivo de estruturar e fortalecer a rede de assistência materno-infantil nas 10 regiões de saúde do Estado de Alagoas. Este Programa prioriza descentralizar e estruturar os leitos obstétricos e neonatais, garantir assistência adequada às necessidades do paciente de acordo com as tecnologias disponíveis e transporte adequado a gestantes e recém-natos no Estado de Alagoas, formando uma rede integrada em conformidade com o Plano Diretor de Regionalização-PDR e da Portaria GM/MS Nº. 1.459 de 24 de junho de 2011** que instituiu a Rede Cegonha. Considerando a necessidade de descentralização da assistência, a insuficiência de leitos neonatais no estado e a programação prévia de implementação de leitos no Plano Estadual de Saúde, fica definida a partir da portaria do PROMATER a implantação de leitos de UTI neonatal do Hospital Clodolfo Rodrigues e UCI neonatal, por meio de financiamento do Estado. Priorizando a qualidade da assistência e identificando o vazio assistencial de pré-natal de alto risco na 2ª macrorregião de saúde, fica definida a implantação destes serviços regionalizados nos municípios de Arapiraca, Palmeira dos Índios e Santana do Ipanema, com o financiamento do Estado, como também o fornecimento das medicações MATERGAN, SURFACTANTE e PROSTIN para as situações de gestante/recém-nascido com incompatibilidade sanguínea do tipo Rh, recém-nascidos prematuros e recém-nascidos cardiopatas. Medicações essas que não estão sendo fornecidas para as maternidades há mais de um ano, de acordo com o compromisso firmado entre o Estado e os municípios. O Estado de Alagoas, por meio do Fundo Estadual de Saúde destinará, anualmente, recursos no valor de R$ 15.643.680,00 (quinze milhões, seiscentos e quarenta mil e seiscentos e oitenta reais) ao Programa de Implementação da Rede de Atenção Materno-Infantil do Estado de Alagoas – PROMATER. O recurso referente a esse programa está em média com 03 (três) meses de atraso, dificultando a organização e manutenção da assistência materna e infantil nos municípios que ofertam o serviço no seu território, fragilizando a operacionalização da Rede Cegonha.

3. PROHOSP: O Programa de Fortalecimento, Melhoria da Qualidade e Garantia do Acesso a diversas especialidades da rede de assistência hospitalar de Alagoas – PROHOSP/ESPECIALIDADES está em vigência desde 2008. As cirurgias e exames de média e alta complexidade são majoritariamente realizados por prestadores privados e, diante do atraso de repasse, tem suspendido atendimento a esta demanda. A exemplo de procedimentos urológicos, ortopédicos com utilização de órteses, próteses e materiais especiais - OPM, exames com contraste e sedação e procedimentos não contemplados na tabela SUS. O programa Mais Saúde/Especialidades que substituirá o PROHOSP vem sendo discutido desde outubro de 2017, tendo sido pactuada a portaria em dezembro de 2017. Os contratos com os municípios abaixo de 200 mil habitantes foram assinados em

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junho/2018 e os municípios com mais de 200 mil habitantes terão os contratos realizados com os prestadores diretamente efetuados pela Secretaria de Estado da Saúde até 31 de dezembro de 2018, transferindo a responsabilidade para os municípios da contratação dos serviços.

4. PROVIDA: O Programa de Incentivo Estadual da Rede de Urgência e Emergência visa à qualificação dos Pontos de Atenção de Urgência de acordo com o Plano Estadual da Rede de Urgência nas 10 Regiões de Saúde, por meio de apoio financeiro e suporte técnico. O PROVIDA por meio de seus componentes pré-hospitalar móvel e fixo teve períodos de atraso nos repasses financeiros em média de 03 (três) meses, impactando negativamente na prestação de serviços do SAMU e dos Pronto Atendimentos 24h nos municípios. O sucateamento da frota, que teve seu ápice em 2016 chegando a mais de 50% da frota baixada junto com o grave desabastecimento dos insumos, que só foi resolvido em meados de 2017 para 2018, resultou em um caos na prestação de serviços de urgência móvel em todo o estado de Alagoas. O governo do estado para resolver a situação adquiriu novas ambulâncias para renovação da frota complementando a reposição realizada pelo Ministério da Saúde, como também melhorou o abastecimento dos insumos das bases descentralizadas. Atualmente, toda a frota de ambulâncias SAMU do estado está renovada. Nesse cenário, após discussões e propostas técnicas da SESAU e do COSEMS a portaria do PROVIDA (Port. SESAU nº 2.341, de 20 de junho de 2018) foi repactuada com a ampliação do número de municípios contemplados com o incentivo pré-hospitalar fixo, de 35 para 42 municípios, como também foi aumentado o incremento financeiro do orçamento anual do programa em 94,8%, passando de R$ 658.905,21 (Seiscentos e cinquenta e oito mil, novecentos e cinco reais e vinte e um centavos) para R$ R$ 1.284.000,00 (um milhão, duzentos e oitenta e quatro mil reais).Com o componente pré-hospitalar móvel (SAMU-192) a repactuação foi formalizada por meio da Resolução CIB Nº 057 de 18 de junho de 2018, onde os municípios passariam a receber a transferência do Incentivo financeiro federal de custeio, conforme Art. 25 da Portaria GM/MS nº 1.010, de 21 de maio de 2012, que atualmente é transferido mensalmente ao Fundo Estadual de Saúde, para ser transferido diretamente para os Fundos Municipais de Saúde de forma regular e automática. Além disso, foi pactuado um repasse financeiro correspondente a 25% (vinte e cinco por cento) do valor de custeio mensal da Unidade Móvel e da Base Descentralizada SAMU 192, dos recursos do Tesouro Estadual para os Fundos Municipais de Saúde, ficando mantidas as demais obrigações da SESAU com relação ao custeio deste equipamento de saúde como combustíveis, manutenção preventiva e corretiva das Unidades Móveis, fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual - EPIs, capacitação dos profissionais da Base Descentralizada SAMU e fornecimento dos

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medicamentos, materiais hospitalares, equipamentos utilizados nos atendimentos, bem como uniformes dos profissionais. Outra dificuldade vivenciada pela Rede de Urgência é a falta de regulação do estado, pois o SAMU dispõe de central de regulação, mas não é suficiente para que todas as ocorrências sejam direcionadas conforme as necessidades dos pacientes.

5. VIGILÂNCIA EM SAÚDE

A Vigilância em Saúde no SUS deve ser estruturada como política transversal, intersetorial e suporte para as redes de atenção, refletindo-se na estrutura dos órgãos que integram o SUS, por meio de normativas que regulamentem a composição mínima de recursos humanos das equipes de vigilância (quantitativa e qualitativamente) bem como a estrutura física, material e de suporte às ações de Vigilância considerando o território e população a ser atendida, com equidade de recursos financeiros, assegurando o financiamento específico.Com relação ao financiamento, ressaltamos que o estado de Alagoas possui pactuação no âmbito da Comissão Intergestores Bipartite – CIB, Resolução nº 35/2015, de 11 de novembro de 2015, que regulamenta o Incentivo Financeiro para Fortalecimento da Vigilância em Saúde, com denominação de INVIG, direcionado aos 102 municípios alagoanos. O objetivo do programa é contribuir para a melhoria das ações de Vigilância em saúde por meio do apoio financeiro para realização de atividades, tendo em vista a melhoria dos indicadores de saúde da população. Segundo informações dos relatórios resumidos de execução orçamentária disponibilizados no sítio eletrônico da Secretaria da Fazenda de Alagoas, no período de 2014 a 2017, identificamos uma redução exponencial de investimento na vigilância epidemiológica (2014: 1,52% e 2017: 0,38%) – observar Tabela 1. Ressaltamos que o problema da Insuficiência de recursos estabelecidos ao longo dos anos na área da vigilância em saúde (pela esfera federal e estadual) vem contribuindo para sobrecarga financeira nos municípios, ocasionando dificuldades na efetivação das ações, impactando negativamente na saúde da população. Atualmente o Cosems vem discutindo junto à Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) estratégias para enfrentamento de iniquidades em saúde, como:

Aumento da incidência de sífilis congênita em Alagoas (2007: 4,45 e 2017: 6,57) - Meta de eliminação (OMS): 0,5/1000 nascidos vivos / Parceiros não tratados: 78,7% (2016);

Baixa cobertura vacinal em crianças menores de um ano de idade - na vacinação de rotina;

Aumento de óbitos por leishmaniose visceral; Elevado índice de infestação para o Aedes aegypti, principalmente em

municípios do Agreste e Sertão alagoano;

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Insuficiente nº de Agentes de Combate às Endemias passível de contratação com o auxílio da assistência financeira complementar da União (PORTARIA MS Nº 535, DE 30 DE MARÇO DE 2016).

6. REDE CEGONHA: A Rede Cegonha é uma rede de cuidados que visa assegurar à mulher o direito ao planejamento reprodutivo e a atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério, bem como à criança o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e ao desenvolvimento saudáveis. Dentre as maiores dificuldades dessa rede estão a regulação de leitos para a 2ª macrorregião; definição do fluxo de encaminhamento das pacientes de cardiopediatria oriundos da 2ª macrorregião; a qualificação do pré-natal; regionalização do pré-natal de alto risco nos municípios da 2ª macrorregião por não terem essa referência sendo encaminhados para HU e Santa Mônica.Constam ainda entre as dificuldades a situação dos leitos de UTI e UCI da Maternidade Escola Santa Mônica. Os 26 leitos de UTI Neonatal e 26 leitos de UCI foram inaugurados dois anos após a conclusão da reforma, mas ainda não funcionam adequadamente, apresentando dificuldades operacionais como a falta de profissionais e insumos; assistência neonatal na atenção básica e rede hospitalar; dificuldade na execução do processo de trabalho pela área técnica do Estado por não ter profissionais suficientes, como também estrutura adequada para as ações de cooperação técnica para os municípios.Outra preocupação dos gestores diz respeito ao hospital de Delmiro Gouveia que é referência de risco habitual para a 10ª região de saúde, porém não dá resposta na assistência à população devido à falta de profissionais e estrutura física adequada para o atendimento. Já Palmeira dos Índios possui UTI, mas não possui UCI, o que provoca a ocupação desnecessária dos leitos de UTI. Está no plano do governo a construção desta UCI. Deve também ser habilitada como maternidade de alto risco.Santana do Ipanema seria referência de alto risco para a 9ª e 10ª regiões e ainda não está adequada para tal, precisando ter UTI Neonatal para ser referência de alto risco, o que já ficou definido por meio da portaria do PROMATER. Todos os Centros de Parto Normal e Casas de Parto do Estado de Alagoas não são habilitados pelo MS por não cumprimento dos critérios estabelecidos em portaria ministerial e são custeados pelo Estado através do PROMATER ou com recurso próprio do município. No Estado existe a deficiência de 25 leitos de UTI Neonatal. Outra grande dificuldade está relacionada à ausência de referência da Rede Cegonha para a 2ª região de saúde, anteriormente pactuada para o município de Porto Calvo, que não vem ofertando essa assistência.

7. REDE DE ONCOLOGIA: Esta Rede tem como missão instituir a linha de cuidado de Oncologia contemplando as ações de promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e cuidados paliativos para a população de todo o território

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alagoano, respeitadas as competências de cada esfera de gestão. Para o Estado de Alagoas a estimativa é de 5.050 casos novos de câncer, sendo para o sexo masculino 2.360 casos (taxa bruta 143,54) e 2.690 casos (taxa bruta 153,97) estimados para o sexo feminino (INCA,2017). Homens: Analisando-se as taxas de mortalidade das cinco localizações topográficas mais frequentes, entre 1996 e 2016 é possível observar entre os homens que os tumores de próstata aumentam ao longo do tempo ocupando a primeira posição desde 2003. Mulheres: Entre as mulheres, as maiores taxas oscilavam entre os cânceres de mama e de colo do útero, com os de mama sobressaindo-se a partir de 2005. Vale destacar que os tumores de cólon e reto ocupam a quinta posição, mas com aumentos sucessivos, especialmente desde 2008, cujas taxas são continuamente crescentes. A construção desta Política de Assistência Oncológica no estado de Alagoas tem encontrado dificuldades para efetivar a assistência integral aos usuários com câncer segundo os critérios e parâmetros estabelecidos na Portaria GM/SAS 140 de 27 de fevereiro de 2014, cuja implementação deverá ser realizada de forma conjunta entre o Ministério da Saúde, o Estado e Municípios, no intuito de ampliar o acesso a serviços de saúde (desde o diagnóstico ao tratamento) reduzindo, em momento oportuno, os riscos de morte e minimizando a incidência dessa doença na população.

Historicamente a insuficiência financeira tem dificultado o acesso para diagnóstico e tratamento dos usuários da rede de Oncologia. Em Alagoas, mesmo após a efetivação do pleito financeiro junto ao Ministério da Saúde (Portaria MS nº 528, de 30 de março de 2016), permanecemos com dificuldades operacionais devido à transferência do recurso ter sido destinada ao Fundo Estadual de Saúde, ao invés de ter sido alocado nos municípios executores (Arapiraca e Maceió) que são gestores da Rede. Fato este que perdurou 1 ano e 8 meses gerando descumprimento do pagamento dos contratos junto aos prestadores de CACON’s e UNACON’s. Após a reversão da destinação do recurso aos Fundos Municipais de Saúde conforme pactuado em CIB (Resolução CIB nº 39 de 4/08/2017 e Portaria nº 1.789, de 23 de novembro de 2017), ocorreu maior regularidade da operacionalização dos serviços, porém com dificuldades devido a não definição de contrapartida financeira estadual, ocasionando sobrecarga financeira dos municípios executores e dificuldades para o custeio em tempo oportuno de serviços para assistência oncológica. Diante deste cenário, o Cosems tem oficializado junto a SESAU e órgãos de controle as principais dificuldades e necessidades para melhoria da atenção a saúde dos usuários com câncer em Alagoas:

PRINCIPAIS DIFICULDADES

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Concentração significativa de oferta de serviços na capital do Estado, gerando limitações de acesso para os procedimentos de Iodoterapia, Braquiterapia, Hematologia, Urologia, Ortopedia e Cirurgia Torácica;

Ausência do Complexo Regulador Estadual; Insuficiência de leitos adultos e pediátricos em Oncologia; Oferta insuficiente de exames na rede: colonoscopia, histeroscopia, duplex scan

venoso, tomografia, ressonância magnética, cintilografia óssea, biópsia de próstata, Radiologia Intervencionista das vias biliares e Imunofenotipagem;

Falta de contratualização de contraste para pacientes da segunda macrorregião, que realizam exames na 1ª macrorregião;

Insuficiência na oferta de procedimentos cirúrgicos. Na 1ª macrorregião: reconstrução de Mama e do Trânsito Intestinal. Na 2ª macrorregião: braquiterapia, broncoscopia com biópsia, pleuroscopia com biópsia, pleurodese, mediastinoscopia com biópsia, videotoroscopia com biópsia, cistoscopia com biópsia, videolaringoscopia com biópsia;

Implantação dos protocolos clínicos; Sobrecarga de serviços realizados pelo Unacon CHAMA (extra-teto pactuado) Pendências financeiras da SESAU em relação aos serviços prestados nos

municípios de Maceió e Arapiraca;

8. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA: Em se tratando do componente básico, os repasses financeiros mensais no ano de 2016 chegaram a quatro meses de atraso, e permanecem com uma média de três meses. Desde quando iniciamos o monitoramento dos medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutico-CEAF, existe uma média de 30 itens em desabastecimento e o índice já chegou a 54, provocando agravamento do estado da saúde de pacientes, sobre tudo os transplantados, cardiopatas, insulino dependentes entre outros. Levando em consideração que são 87(oitenta e sete) itens de responsabilidade estadual, veja o comportamento em 2018 no Gráfico 1.Em relação às tiras de glicemia e lancetas, até o fim de 2015 o abastecimento e a distribuição aos municípios foram garantidos já que ainda havia estoque da gestão anterior. A partir de janeiro de 2016 iniciou o período de desabastecimento, descumprindo a Resolução CIB nº 81 de 2013 que após 05 meses (janeiro a maio de 2016) culminou numa nova Resolução CIB nº 10 de 09 de maio de 2016, que permitiu à Sesau repassar em dinheiro o valor referente a esses insumos. Nessa resolução o prazo estipulado para o retorno da distribuição dos insumos era outubro de 2016. Esse prazo não foi cumprido e o retorno da distribuição das tiras e lancetas só se deu em agosto de 2018. Descontinuidade da SESAU no fornecimento de fraldas geriátricas descartáveis, em descumprimento da Ação Civil Pública nº 0003240-57.2012.4.05.8000 que determina o fornecimento gratuito aos usuários do SUS de acordo com protocolos clínicos. A situação de distribuição ao longo dos últimos três anos se deu da seguinte forma:

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Em 2016 distribuição parcial nos meses de setembro, outubro e novembro; em 2017 distribuição parcial nos meses de maio e junho; e em 2018 distribuição parcial nos meses de fevereiro, março e maio. Dessa forma a Sesau não cumpriu, na totalidade, a ação civil em pelo menos 24 (vinte e quatro) meses e cumpriu parcialmente em 8 (oito) meses. Durante esses meses os municípios garantiram com muita dificuldade a distribuição das fraldas sobrecarregando ainda mais os cofres municipais.De acordo com as informações da Assessoria Técnica da Assistência Farmacêutica- ASTAF/SESAU o desabastecimento tem sido provocado pela morosidade dos processos administrativos para aquisição dos medicamentos e insumos estratégicos, bem como a ocorrência frequente de licitações desertas.

9. TRATAMENTO FORA DO DOMICÍLIO INTERESTADUAL - TFD: Instituído pela Portaria nº 55 da Secretaria de Assistência à Saúde (Ministério da Saúde) é um instrumento legal que visa garantir tratamento médico a pacientes portadores de doenças não tratáveis no município ou macrorregiões e precisam se deslocar para atendimento em outros estados. O atraso no fornecimento de passagens e diárias a estes usuários chegou a 06 (seis) meses em 2016, acarretando prejuízo à saúde deles devido ao cancelamento de agendas, postergando o início ou continuidade de tratamentos em serviços especializados, além de prejudicar a regulação e oferta de serviços a outros usuários. Atualmente este repasse encontra-se com uma média de 02 (dois) meses de atraso.No gráfico 02 pode-se observar o comportamento em relação ao tempo de atraso no pagamento do TFD. 10. REGULAÇÃO: É relativa à contratualização dos serviços de saúde, ao controle e avaliação e contempla a programação de ações e serviços para atendimento às necessidades da população. A insuficiência de estrutura organizacional do setor de regulação estadual, incluindo a deficiência de técnicos qualificados, como também estrutura adequada para um melhor processo de trabalho, tem provocado prejuízos na regulação e o acesso aos serviços de referência regionais e macrorregionais.

PROPOSTAS PARA O APRIMORAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DO SUS EM ALAGOAS:

1. ATENÇÃO BÁSICA:

1.1 – PROSAÚDE: Aumentar os recursos do programa vinculados ao custeio das ações e ao alcance de metas de indicadores de Saúde, inserir os municípios de Arapiraca e Maceió, conforme a pactuação na CIB, resolução Nº 069, de 11 de dezembro de 2017;

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1.2 - Financiar a construção de Unidades Básicas de Saúde nos municípios para qualificar a rede de atenção básica;1.3 - Monitorar e cooperar tecnicamente com os municípios para o desenvolvimento da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), instrumentalizando a organização e operacionalização da política e ampliando a equipe necessária na SESAU;1.4 - Fomentar a elaboração e pactuação de uma política salarial regionalizada que proporcione condições aos municípios para estruturarem as equipes da Estratégia Saúde da Família;

2. ASSISTÊNCIA DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE:

2.1 - Implantar Centros de Referências Regionais para ofertar consultas nas especialidades identificadas pelas regiões de Saúde como prioritárias, bem como exames de diagnósticos;2.2 - Realizar o Planejamento Regional Integrado – PRI com atualização do Plano Diretor Regional - PDR e Plano Diretor de Investimentos para contemplar as demandas de ampliação e estruturação da Rede de Atenção à Saúde, priorizando as redes temáticas: Rede Cegonha - RC, Rede de Atenção Psicossocial – RAPS, Rede de Urgência e Emergência - RUE, Rede de Crônicas e Rede de Cuidado de Pessoas com Deficiência - RCPD, bem como identificar os vazios assistenciais que precisam de investimento para indução da implantação de serviços.2.3 - Ampliar oferta de assistência urológica, cirurgia pediátrica, 2.4 – Ampliar a assistência hospitalar pediátrica, principalmente implementação de leitos de UTI pediátricos

3. REGULAÇÃO:

3.1Implementar a regulação estadual com a estrutura adequada para funcionamento 24hs com equipe de profissionais, com sistema de regulação e suporte técnico de TI.

3.2 Implantar protocolos para organização do fluxo de acessos aos serviços regionais e macrorregionais, otimizando o tempo resposta para o tratamento, agilizando processos de transferências.

3.3 Implantar a regulação de leitos obstétricos e neonatais; 4. PROVIDA:

4.1 Ampliação do valor financeiro para o incentivo PROVIDA para fortalecimento e qualificação dos pontos de atenção dos Prontos atendimentos 24h nos municípios;

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4.2 Redesenho da Rede de Urgência móvel (SAMU).4.3 Investimento estadual para a Restruturação das Bases Descentralizas (SAMU) visando a qualificação desses pontos de atenção.4.4 Implantação das portas de entradas especializadas nos municípios que estão com porta de entrada clinica abertas em concomitância com as UPAS 24h. Atualizar e ampliar o Plano Estadual de Atenção as Urgências em Alagoas.

5. REDE DE ONCOLOGIA:

5.1 Pactuação da contrapartida financeira estadual para a oncologia em resolução CIB;5.2 Implementação do Complexo Regulador Estadual;5.3 Ampliação do nº de exames para diagnóstico e tratamento em tempo oportuno;5.4 Cumprimento da Lei dos 60 dias - Lei nº 12.732/2012;5.5 Ampliar oferta de exames de mamografia e citologia do colo do útero;5.6 Implantar serviços de referência para tratamento de lesões precursoras do câncer do colo do útero;5.7 Implementar a QUALICITO;5.8 Implantar a Qualidade da Mamografia; 5.9 Implantar serviços de Cuidados Paliativos; 5.10 Implantar a Braquiterapia e Hematologia na 2ª macrorregião de saúde;5.11 Garantir a reconstrução mamária em mulheres mastectomizadas. 5.12 Ampliar do número de leitos para a Oncologia;5.13 Implantar leitos de Cuidados Prolongados;5.14 Monitoramento dos CACON’s e UNACON’s para cumprimento das metas pactuadas;5.15 Fortalecimento dos fóruns de discussão junto aos órgãos de controle (MPE/MPF) – com implantação do fórum para II Macrorregião de saúde;5.16 Ampliação de especialidades na rede (ex: Cirurgia de cabeça e pescoço, Oncologia Ortopédica);5.17 Ampliação e implementação dos Serviços com funcionamento 24 horas de urgência e emergência para atender as necessidades dos pacientes oncológicos;5.18 Garantia do contraste para realização dos exames;5.19 Regular e agilizar a transferência do paciente com suspeita de câncer /ou com diagnóstico de câncer do HGE; 5.20 Implantação de protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas para AL;5.21 Qualificação das equipes de saúde em todos os níveis de atenção, com foco na promoção, prevenção e tratamento das neoplasias

6. REDE CEGONHA:

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6.1 Definição do fluxo de encaminhamento dos pacientes de cardiopediatria oriundos da 2ª macrorregião; 6.2 Realização de capacitações para qualificação dos profissionais envolvidos no pré-natal e assistência hospitalar no tocante a referência e contra referência entre hospital, atenção básica e município.6.3 Implantação de ambulatórios regionais para a referência de pré-natal de alto risco. 6.4 Implementar a estrutura para o funcionamento adequado dos 26 leitos de UTI Neonatal e 26 leitos de UCI da Maternidade Escola Santa Mônica.6.5 Ampliação da equipe técnica do Estado da Rede Cegonha, como também melhora da estrutura adequada para as ações de cooperação técnica para os municípios.6.6 Definição da referência de Risco Habitual para a 10ª região de saúde.6.7 Implantação dos leitos de UCI do Hospital de Palmeira dos Índios e habilitação como maternidade de alto risco.6.8 Implantação dos leitos de UTI Neonatal do Hospital Clodolfo Rodrigues de Santana do Ipanema. 6.9 Cumprimento do fornecimento de MATERGAN, SURFACTANTE e PROSTIN pela Secretaria de Estado da Saúde para as maternidades municipais.6.10 Implantação de leitos obstétricos e neonatais de referência para a 2ª região em Porto Calvo.

7. VIGILÂNCIA EM SAÚDE

7.1 Ampliar as equipes da Superintendência de Vigilância em Saúde - SUVISA garantindo apoio logístico para realização das ações de cooperação técnica junto aos 102 municípios;

7.2 Garantir a assistência às doenças infectocontagiosas, particularmente no sentido da ampliação da oferta diagnóstica e terapêutica na rede de serviços, com definição da regulação do acesso;

7.3 Fortalecer a vigilância do óbito enquanto estratégia de intervenção em saúde e de qualificação do sistema de informação sobre mortalidade;

7.4 Fomentar a avaliação das causas de morte em Alagoas, ampliando as possibilidades de elucidação diagnóstica, mediante implantação de um serviço de verificação de óbitos para atender aos municípios da 2ª macrorregião de saúde;

7.5 Garantir a destinação de recursos financeiros para a vigilância por meio da ampliação do Incentivo Financeiro para Fortalecimento da Vigilância em Saúde - INVIG;

7.6 Reordenamento da Rede de Laboratórios de Saúde Pública no âmbito do SUS em Alagoas, garantindo a melhoria da estrutura física do Laboratório Central de

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Saúde Pública (LACEN), a disponibilidade de equipamentos e de insumos, bem como de manutenção logística e operacional;

7.7 Garantir a disseminação de informações e a comunicação ao cidadão, utilizando todo o potencial das mídias disponíveis para educação em saúde;

7.8 Garantir a educação permanente dos trabalhadores da saúde, envolvendo atualizações e capacitações de forma sistemática e em parceria com as instituições formadoras;

7.9 Fortalecer, garantir e ampliar as ações voltadas à saúde do trabalhador e da trabalhadora, com foco na redução dos índices de morbimortalidade, por meio de inspeções periódicas, ações interdisciplinares de educação e prevenção de acidentes e doenças do trabalho, incentivos a pesquisa; definição de unidades sentinelas para doenças relacionadas ao trabalho;

7.10 Ampliar e implementar a rede de proteção a pessoa vítima de violência, a partir do fortalecimento de serviços e ações centradas nos territórios, incluindo a capacitação dos profissionais de saúde para a vigilância das violências em todos os níveis de atenção;

7.11 Fomentar a atualização e o aperfeiçoamento tecnológico dos sistemas de informação em saúde;

7.12 Fortalecer o enfrentamento às doenças negligenciadas (tuberculose, hanseníase, tracoma, esquistossomose e leishmaniose) viabilizando estratégias conforme o diagnóstico epidemiológico regional;

7.13 Garantir as ações de controle do Aedes aegypti com inclusão de novas tecnologias;

7.14 Estruturar os Centros Regionais da Rede de Frio, favorecendo a distribuição de imunobiológicos e insumos para os municípios em tempo oportuno.

Maceió, 25 de Setembro de 2018

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Planilha 01 – Atualização de Repasses Financeiros Estaduais – Posição em Julho de 2016

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Planilha 02 – Atualização de Repasses Financeiros Estaduais – Posição em Dezembro de 2016

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Planilha 03 – Atualização de Repasses Financeiros Estaduais – Posição em Janeiro de 2017

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Planilha 04 – Atualização de Repasses Financeiros Estaduais – Posição em Janeiro de 2017

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Planilha 05 – Atualização de Repasses Financeiros Estaduais – Posição em Março de 2017

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Planilha 06 – Atualização de Repasses Financeiros Estadual – Posição em Maio de 2017

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Planilha 07 – Atualização de Repasses Financeiros Estadual – Posição em Março de 2017

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Planilha 08 – Atualização de Repasses Financeiros Estadual – Posição em Abril de 2017

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Planilha 09 – Atualização de Repasses Financeiros Estadual – Posição em Junho de 2017

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Planilha 10 – Atualização de Repasses Financeiros Estadual – Posição em Julho de 2017

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Planilha 11 – Atualização de Repasses Financeiros Estadual – Posição em Setembro de 2017

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Planilha 12 – Atualização de Repasses Financeiros Estadual – Posição em Dezembro de 2017

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Planilha 13 – Atualização de Repasses Financeiros Estadual – Posição em Janeiro de 2018

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Planilha 13 – Atualização de Repasses Financeiros Estadual – Posição em Março de 2018

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REPASSES ESTADUAIS 2018 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Em atrasoR$

SAMU PG 23/02 R$ 381.818,15 381.818,15R$

UPA -R$ 2.655.000,00R$ 2.655.000,00R$

PROHOSP PG 02/03 2.547.949,20R$ 2.547.949,20R$

PROMATER 308.396,03R$ 308.396,03R$ 616.792,06R$

PROVIDA 658.905,21R$ 658.905,21R$ 1.317.810,42R$

R$ 651.700,00 R$ 651.700,00 1.303.400,00R$

279.300,00R$ 279.300,00R$ 558.600,00R$

FARMÁCIA BÁSICA PG 09/02 PG 02/03 -R$

TIRAS E LANCETAS PG 09/02 PG 02/03 -R$ INVIG - REPASSE

MENSAL PG R$ 77.765,16 77.765,16R$

INVIG REPASSE BIMESTRAL 469.591,39R$

CONISUL 734.509,30R$ 734.509,30R$ 1.469.018,60R$

R$ 11.397.744,98

REPASSES ESTADUAIS 2018

JAN FEV MAR ABRIL MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

FRALDAS GERIÁTRICAS S/ FORNECIMENTO PARCIAL

TFD - AJUDA DE CUSTOTFD - TRANSP ORTE (P ASSAG. AÉREAS)

R$ 6.063.774,17

R$ 11.397.744,98

R$ 0,00

2018TOTAL APROXIMADO

SOMA DOS DÉBITOS 2017/2018

PROSAÚDE*

Repasses da SESAU para Programas de Fortalecimento de Atenção à Saúde - 2018

2017

Atualizada em: 02/04/2018.

Fonte: Portal do cidadão/SESAU

Fornecimento estadual de passagens e diárias aos usuários do SUS para Tratamento Fora de Domicílio Interestadual – TFD

Situação do Fornecimento de Fraldas geriátricas aos municípios conforme Ação Civil Pública nº 0003240-57.2012.4.05.8000* PROGRAMA COM PAGAMENTO SUSPENSO ATÉ MAIO DE 2017 E REESTABELECIDO TOTAL APROXIMADO

R$ 469.591,39

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Planilha 14 – Atualização de Repasses Financeiros Estadual – Posição em Julho de 2018

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Planilha 14 – Atualização de Repasses Financeiros Estadual – Posição em Setembro de 2018

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Tabela 01 – Indicadores do Sistema de Informações Sobre Orçamentos Públicos em Saúde - SIOPS

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Gráfico 01. Itens em desabastecimento do CEAF Estadual.

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Gráfico 02. Comportamento dos pagamentos do TFD

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Anexo 01. Proposta de Incremento no Financiamento Estadual para Atenção Básica.

PROPOSTA DE INCREMENTO NO FINANCIAMENTO ESTADUAL PARA ATENÇÃO BÁSICA

Considerando a portaria nº 4.125 de 18 de Dezembro de 2017 que institui

critérios para repasse do Incentivo financeiro para a atenção básica do

programa de fortalecimento da atenção básica do estado de Alagoas-

PROSAÚDE;

Considerando a Portaria de consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017, que

no Art. 2º relata que o financiamento das ações e serviços públicos de saúde é

de responsabilidade das três esferas de gestão do Sistema Único de Saúde

(SUS), observado o disposto na Constituição Federal, na Lei Complementar nº

141, de 13 de janeiro de 2012, e na Lei Orgânica da Saúde;

Considerando a Política Nacional da Atenção Básica, Portaria nº 2.436/2017,

Art. 7º que ressalta as responsabilidades comuns a todas as esferas de

governo - Contribuir com o financiamento tripartite para fortalecimento da

Atenção Básica;

Considerando a necessidade de atualização do PROSAUDE, com ampliação

do programa para 102 municípios, seguindo a pactuação da resolução da

Comissão Intergestores Bipartite (CIB) nº 69 de 11 de dezembro de 2017, Art.

2º - Fica definido que o a partir de janeiro de 2018 a equipe técnica composta

de membros da Gerência de Atenção Básica – GAP/SUAS/SESAU e do

Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Alagoas – COSEMSAL fará

uma revisão do anexo I da Portaria correspondendo os valores nele expressos

assim como da inclusão dos municípios de Arapiraca e de Maceió como

beneficiários do incentivo estadual para custeio das ações e serviços da

atenção básica do PROSAÚDE;

Considerando a análise realizada pelo Cosems em maio de 2018 sobre

indicadores do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde

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– SIOPS, foi observada a redução do percentual de investimentos financeiros

na atenção básica do estado de Alagoas (ver Tabela 1);

Tabela 01. Indicadores do sistema de informações sobre Orçamentos Públicos

em Saúde – SIOPS

INDICADOR / ANO 2014 2015 2016 2017TOTAL ARRECADADO R$ 5.683.116.922,74 R$ 6.069.571.003,94 R$ 7.107.263.946,02 R$ 7.092.314.150,74

TOTAL APLICADO EM SAÚDE R$ 964.205.413,93 R$ 1.021.650.392,35 R$ 1.084.343.510,34 R$ 1.125.587.175,75TOTAL APLICADO EM ASPS R$ 675.022.708,78 R$ 769.449.183,32 R$ 837.446.093,92 R$ 875.528.975,83

SIOPS (PERCENTUAL APLICADO EM ASPS)

12,06% 12,94% 12,19% 12,34%

ATENÇÃO BÁSICA 2,03% 1,30% 0,62% 0,36%ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E

AMBULATORIAL61,28% 62,74% 68,14% 69,07%

SUPORTE PROFILÁTICO E TERAPÊUTICO

0,36% 0,31% 1,68% 3,09%

VIGILÂNCIA SANITÁRIA 0,00% 0,00% 0,00% 0,01%VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 1,52% 0,47% 0,18% 0,38%

ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%OUTROS 34,80% 35,18% 29,38% 27,10%

FONTE: RELATÓRIOS RESUMIDOS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA, SÍTIO ELETRÔNICO DA SEFAZ/AL, em 07/05/2018.

APLICAÇÃO DE RECURSOS PRÓPRIOS EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS EM SAÚDE

Considerando a evolução do custeio das ações municipais com ações e

serviços públicos de saúde, ficando evidente a disparidade entre os entes

federados no tocante ao financiamento tripartite da atenção básica, bem como

a retração do nível federal e do estadual, evidenciando a sobrecarga do

financiamento do nível municipal;

Diante do exposto, solicitamos que seja realizada a atualização do

financiamento do PROSAÚDE, com vistas a minimizar a defasagem da tabela

financeira ocorrida ao longo dos anos, com proposta de incremento na parcela variável, cujo repasse financeiro será efetuado mediante cumprimento dos

indicadores (ver Tabela 2 e 3).

Maceió, 15 de Maio de 2018

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Tabela 2. Proposta de ampliação do financiamento estadual para atenção básica - programa de fortalecimento da atenção básica

do estado de Alagoas-PROSAÚDE;

ESTIMATIVA PROSAÚDE INCREMENTO FIXO VARIÁVEL

Nº NOME DO MUNICÍPIO POPULAÇÃO 2016 VALOR - MENSAL 100% 35% 65%

1 Pindoba 2.95

4 R$ 6.000,00 R$ 12.000,00 R$ 4.200,00 R$ 7.800,00

2 Mar Vermelho 3.60

0 R$ 6.000,00 R$ 12.000,00 R$ 4.200,00 R$ 7.800,00

3 Jundiá 4.24

9 R$ 6.000,00 R$ 12.000,00 R$ 4.200,00 R$ 7.800,00

4 Belém 4.51

7 R$ 6.000,00 R$ 12.000,00 R$ 4.200,00 R$ 7.800,00

5 Feliz Deserto 4.77

7 R$ 6.000,00 R$ 12.000,00 R$ 4.200,00 R$ 7.800,00

6 Palestina 5.03

6 R$ 6.000,00 R$ 12.000,00 R$ 4.200,00 R$ 7.800,00

7 Olho d'Água Grande 5.18

7 R$ 6.000,00 R$ 12.000,00 R$ 4.200,00 R$ 7.800,00

8 Jacaré dos Homens 5.39

1 R$ 6.000,00 R$ 12.000,00 R$ 4.200,00 R$ 7.800,00

9 Minador do Negrão 5.41

9 R$ 6.000,00 R$ 12.000,00 R$ 4.200,00 R$ 7.800,00

10 Jaramataia 5.68

5 R$ 6.000,00 R$ 12.000,00 R$ 4.200,00 R$ 7.800,00

11 Coqueiro Seco 5.89

5 R$ 6.000,00 R$ 12.000,00 R$ 4.200,00 R$ 7.800,00

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12 Tanque d'Arca 6.29

3 R$ 7.000,00 R$ 14.000,00 R$ 4.900,00 R$ 9.100,00

13 Belo Monte 6.78

6 R$ 7.000,00 R$ 14.000,00 R$ 4.900,00 R$ 9.100,00

14 Roteiro 6.78

8 R$ 7.000,00 R$ 14.000,00 R$ 4.900,00 R$ 9.100,00

15 Campestre 7.00

2 R$ 7.000,00 R$ 14.000,00 R$ 4.900,00 R$ 9.100,00

16 São Brás 7.04

6 R$ 7.000,00 R$ 14.000,00 R$ 4.900,00 R$ 9.100,00

17 Jacuípe 7.14

8 R$ 7.000,00 R$ 14.000,00 R$ 4.900,00 R$ 9.100,00

18 Monteirópolis 7.25

1 R$ 7.000,00 R$ 14.000,00 R$ 4.900,00 R$ 9.100,00

19 Santa Luzia do Norte 7.35

7 R$ 7.000,00 R$ 14.000,00 R$ 4.900,00 R$ 9.100,00

20 Chã Preta 7.42

4 R$ 7.000,00 R$ 14.000,00 R$ 4.900,00 R$ 9.100,00

21 Paulo Jacinto 7.68

0 R$ 7.000,00 R$ 14.000,00 R$ 4.900,00 R$ 9.100,00

22 São Miguel dos Milagres 7.95

1 R$ 7.000,00 R$ 14.000,00 R$ 4.900,00 R$ 9.100,00

23 Porto de Pedras 8.05

5 R$ 7.000,00 R$ 14.000,00 R$ 4.900,00 R$ 9.100,00

24 Barra de São Miguel 8.33

6 R$ 7.000,00 R$ 14.000,00 R$ 4.900,00 R$ 9.100,00

25 Japaratinga 8.40

3 R$ 7.000,00 R$ 14.000,00 R$ 4.900,00 R$ 9.100,0026 Carneiros 9.06 R$ 7.000,00 R$ 14.000,00 R$ 4.900,00 R$ 9.100,00

40

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5

27 Olho d'Água do Casado 9.38

1 R$ 7.000,00 R$ 14.000,00 R$ 4.900,00 R$ 9.100,00

28 Maravilha 9.58

8 R$ 7.000,00 R$ 14.000,00 R$ 4.900,00 R$ 9.100,00

29 Campo Grande 9.67

8 R$ 7.000,00 R$ 14.000,00 R$ 4.900,00 R$ 9.100,00

30 Pariconha 10.67

4 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 R$ 5.600,00 R$ 10.400,00

31 Branquinha 10.70

9 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 R$ 5.600,00 R$ 10.400,00

32 Cacimbinhas 10.85

9 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 R$ 5.600,00 R$ 10.400,00

33 Coité do Nóia 10.93

9 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 R$ 5.600,00 R$ 10.400,00

34 Santana do Mundaú 10.95

2 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 R$ 5.600,00 R$ 10.400,00

35 Dois Riachos 11.21

9 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 R$ 5.600,00 R$ 10.400,00

36 Quebrangulo 11.54

2 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 R$ 5.600,00 R$ 10.400,00

37 Ouro Branco 11.58

9 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 R$ 5.600,00 R$ 10.400,00

38 Olivença 11.73

1 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 R$ 5.600,00 R$ 10.400,00

39 Jequiá da Praia 11.82

4 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 R$ 5.600,00 R$ 10.400,00

40 Novo Lino 12.73

5 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 R$ 5.600,00 R$ 10.400,00

41

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41 Flexeiras 12.94

3 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 R$ 5.600,00 R$ 10.400,00

42 Paripueira 13.07

6 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 R$ 5.600,00 R$ 10.400,00

43 Maribondo 13.58

7 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 R$ 5.600,00 R$ 10.400,00

44 Satuba 13.82

4 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 R$ 5.600,00 R$ 10.400,00

45 Senador Rui Palmeira 13.97

4 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 R$ 5.600,00 R$ 10.400,00

46 Poço das Trincheiras 14.53

5 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 R$ 5.600,00 R$ 10.400,00

47 Passo de Camaragibe 15.44

1 R$ 9.000,00 R$ 18.000,00 R$ 6.300,00 R$ 11.700,00

48 Ibateguara 15.82

2 R$ 9.000,00 R$ 18.000,00 R$ 6.300,00 R$ 11.700,00

49 Barra de Santo Antônio 15.90

9 R$ 9.000,00 R$ 18.000,00 R$ 6.300,00 R$ 11.700,00

50 Capela 17.42

8 R$ 9.000,00 R$ 18.000,00 R$ 6.300,00 R$ 11.700,00

51 Messias 17.78

9 R$ 9.000,00 R$ 18.000,00 R$ 6.300,00 R$ 11.700,00

52 Anadia 17.83

2 R$ 9.000,00 R$ 18.000,00 R$ 6.300,00 R$ 11.700,00

53 Canapi 17.98

0 R$ 9.000,00 R$ 18.000,00 R$ 6.300,00 R$ 11.700,00

54 Piaçabuçu 18.04

3 R$ 9.000,00 R$ 18.000,00 R$ 6.300,00 R$ 11.700,0055 Lagoa da Canoa 18.25 R$ 9.000,00 R$ 18.000,00 R$ 6.300,00 R$ 11.700,00

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6

56 Estrela de Alagoas 18.37

3 R$ 9.000,00 R$ 18.000,00 R$ 6.300,00 R$ 11.700,00

57 Batalha 18.63

1 R$ 9.000,00 R$ 18.000,00 R$ 6.300,00 R$ 11.700,00

58 Inhapi 18.63

7 R$ 9.000,00 R$ 18.000,00 R$ 6.300,00 R$ 11.700,00

59 Taquarana 20.09

7 R$ 10.000,00 R$ 20.000,00 R$ 7.000,00 R$ 13.000,00

60 Major Isidoro 20.12

6 R$ 10.000,00 R$ 20.000,00 R$ 7.000,00 R$ 13.000,00

61 Porto Real do Colégio 20.26

8 R$ 10.000,00 R$ 20.000,00 R$ 7.000,00 R$ 13.000,00

62 Água Branca 20.42

2 R$ 10.000,00 R$ 20.000,00 R$ 7.000,00 R$ 13.000,00

63 Cajueiro 21.44

3 R$ 10.000,00 R$ 20.000,00 R$ 7.000,00 R$ 13.000,00

64 Olho d'Água das Flores 21.70

6 R$ 10.000,00 R$ 20.000,00 R$ 7.000,00 R$ 13.000,00

65 Colônia Leopoldina 21.78

6 R$ 10.000,00 R$ 20.000,00 R$ 7.000,00 R$ 13.000,00

66 Feira Grande 22.45

8 R$ 10.000,00 R$ 20.000,00 R$ 7.000,00 R$ 13.000,00

67 São José da Laje 24.14

0 R$ 10.000,00 R$ 20.000,00 R$ 7.000,00 R$ 13.000,00

68 Joaquim Gomes 24.17

4 R$ 10.000,00 R$ 20.000,00 R$ 7.000,00 R$ 13.000,00

69 Craíbas 24.40

3 R$ 10.000,00 R$ 20.000,00 R$ 7.000,00 R$ 13.000,00

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70 Igreja Nova 24.68

7 R$ 10.000,00 R$ 20.000,00 R$ 7.000,00 R$ 13.000,00

71 Pão de Açúcar 24.83

4 R$ 10.000,00 R$ 20.000,00 R$ 7.000,00 R$ 13.000,00

72 Matriz de Camaragibe 25.01

0 R$ 11.000,00 R$ 22.000,00 R$ 7.700,00 R$ 14.300,00

73 Junqueiro 25.08

8 R$ 11.000,00 R$ 22.000,00 R$ 7.700,00 R$ 14.300,00

74 Piranhas 25.13

0 R$ 11.000,00 R$ 22.000,00 R$ 7.700,00 R$ 14.300,00

75 Mata Grande 25.58

9 R$ 11.000,00 R$ 22.000,00 R$ 7.700,00 R$ 14.300,00

76 Igaci 26.03

1 R$ 11.000,00 R$ 22.000,00 R$ 7.700,00 R$ 14.300,00

77 Viçosa 26.17

6 R$ 11.000,00 R$ 22.000,00 R$ 7.700,00 R$ 14.300,00

78 Porto Calvo 27.39

8 R$ 11.000,00 R$ 22.000,00 R$ 7.700,00 R$ 14.300,00

79 Boca da Mata 27.49

8 R$ 11.000,00 R$ 22.000,00 R$ 7.700,00 R$ 14.300,00

80 Traipu 27.93

8 R$ 11.000,00 R$ 22.000,00 R$ 7.700,00 R$ 14.300,00

81 Murici 28.46

2 R$ 11.000,00 R$ 22.000,00 R$ 7.700,00 R$ 14.300,00

82 Limoeiro de Anadia 28.79

3 R$ 11.000,00 R$ 22.000,00 R$ 7.700,00 R$ 14.300,00

83 São José da Tapera 32.45

5 R$ 13.000,00 R$ 26.000,00 R$ 9.100,00 R$ 16.900,0084 Maragogi 32.56 R$ 13.000,00 R$ 26.000,00 R$ 9.100,00 R$ 16.900,00

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8

85 São Sebastião 34.38

7 R$ 13.000,00 R$ 26.000,00 R$ 9.100,00 R$ 16.900,00

86 São Luís do Quitunde 34.79

8 R$ 13.000,00 R$ 26.000,00 R$ 9.100,00 R$ 16.900,00

87 Pilar 35.42

8 R$ 13.000,00 R$ 26.000,00 R$ 9.100,00 R$ 16.900,00

88 Girau do Ponciano 40.91

2 R$ 15.000,00 R$ 30.000,00 R$ 10.500,00 R$ 19.500,00

89 Teotônio Vilela 44.42

6 R$ 15.000,00 R$ 30.000,00 R$ 10.500,00 R$ 19.500,00

90 Atalaia 47.52

8 R$ 15.000,00 R$ 30.000,00 R$ 10.500,00 R$ 19.500,00

91 Santana do Ipanema 48.03

3 R$ 15.000,00 R$ 30.000,00 R$ 10.500,00 R$ 19.500,00

92 Marechal Deodoro 51.71

5 R$ 17.000,00 R$ 34.000,00 R$ 11.900,00 R$ 22.100,00

93 Delmiro Gouveia 52.30

6 R$ 17.000,00 R$ 34.000,00 R$ 11.900,00 R$ 22.100,00

94 Campo Alegre 57.00

8 R$ 17.000,00 R$ 34.000,00 R$ 11.900,00 R$ 22.100,00

95 Coruripe 57.07

9 R$ 17.000,00 R$ 34.000,00 R$ 11.900,00 R$ 22.100,00

96 São Miguel dos Campos 61.20

4 R$ 17.000,00 R$ 34.000,00 R$ 11.900,00 R$ 22.100,00

97 Penedo 64.29

2 R$ 17.000,00 R$ 34.000,00 R$ 11.900,00 R$ 22.100,00

98 União dos Palmares 66.25

5 R$ 17.000,00 R$ 34.000,00 R$ 11.900,00 R$ 22.100,00

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99 Palmeira dos Índios 74.04

9 R$ 17.000,00 R$ 34.000,00 R$ 11.900,00 R$ 22.100,00

100 Rio Largo 75.68

8 R$ 17.000,00 R$ 34.000,00 R$ 11.900,00 R$ 22.100,00Total R$ 965.000,00 R$ 1.930.000,00 R$ 675.500,00 R$ 1.254.500,00

Tabela 3. Proposta de inclusão dos municípios de Maceió e Arapiraca no PROSAUDE.

MUNICÍPIO NOVO NO PROGRAMA VALOR - MENSAL FIXO VARIÁVEL

Arapiraca R$ 35.000,00 R$ 12.250,00 R$ 22.750,00

Maceió R$ 70.000,00 R$ 24.500,00 R$ 45.500,00

Total R$ 105.000,00 R$ 36.750,00 R$ 68.250,00

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PROSAÚDE INCREMENTO FIXA VARIÁVEL

VALOR - MENSAL Atual 100% 35% 65%

R$ 965.000,00 R$ 1.930.000,00 R$ 675.500,00 R$ 1.254.500,00

FIXA VARIÁVEL

Arapiraca R$ 12.250,00 R$ 22.750,00

Maceió R$ 24.500,00 R$ 45.500,00

Incremento Maceió e Arapiraca -> R$ 105.000,00 R$ 36.750,00 R$ 68.250,00

Valor final -> R$ 2.035.000,00 R$ 712.250,00 R$ 1.322.750,00

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