cedafra maria inês nogueira pacheco secretária executiva

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CEDAFRA CEDAFRA Maria Inês Nogueira Pacheco Maria Inês Nogueira Pacheco Secretária Executiva

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Page 1: CEDAFRA Maria Inês Nogueira Pacheco Secretária Executiva

CEDAFRACEDAFRA

Maria Inês Nogueira PachecoMaria Inês Nogueira PachecoSecretária Executiva

Page 3: CEDAFRA Maria Inês Nogueira Pacheco Secretária Executiva

Portaria MDA nº 35 De Junho de 2010

Page 4: CEDAFRA Maria Inês Nogueira Pacheco Secretária Executiva

Implementação do Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural

CONTEXTO GERAL:

- Adesão do CEDAFRA ao PRONATER – efetivado em 25 de

junho de 2010. Conforme deliberação desse Conselho em 02 de

março de 2010.

- MDA/SAF disponibiliza a senha de acesso ao SIATER.

ObjetivoObjetivo: : realizar o credenciamento das Instituições ou Organizações Públicas ou Privadas, com ou sem

fins lucrativos – entidades executoras.

IMPORTANTE:IMPORTANTE: As propostas que não forem deliberadas pelo Conselho no prazo de 30 dias – a contar da solicitação da proposta -, poderá ser apreciado pelo DATER/SAF;

Page 5: CEDAFRA Maria Inês Nogueira Pacheco Secretária Executiva

- Tempo do credenciamento: 02 (dois) anos -

necessário ao final do período a sua renovação;

- Os Conselhos a qualquer tempo pode solicitar

ao MDA o cancelamento da adesão ao PRONATER.

- O credenciamento deve ser solicitado pela

entidade executora através do SIATER que será acessível

a partir do sítio MDA.

Page 6: CEDAFRA Maria Inês Nogueira Pacheco Secretária Executiva

COMPROVAÇÃO DOS REQUISITOS MÍNIMOS COMPROVAÇÃO DOS REQUISITOS MÍNIMOS

PARA O CREDENCIAMENTO:PARA O CREDENCIAMENTO:

I. Estatuto Social;

II. Cartão de Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica;

III.Relação e formação do Corpo Técnico com o

respectivo número de registro no órgão de classe ou

número do diploma registrado no MEC;

Obs.: mínimo de 03 profissionais, sendo 01 em Agronomia, 01

em Veterinária, e 01 em Ciências Humanas ou Sociais.

Page 7: CEDAFRA Maria Inês Nogueira Pacheco Secretária Executiva

IV. Relação de suas instalações e aparelhamento da

sua capacidade técnica e operacional;

V. Currículo da Entidade;

VI. Declaração ou declarações de pessoas jurídicas,

ou no mínimo de 10 (dez) pessoas físicas, que atestem ter

recebido serviços de assistência técnica e extensão rural

da entidade solicitante por mais de 02 (dois) anos,

ininterruptos ou não, nos últimos 05 (cinco) anos;

.

Page 8: CEDAFRA Maria Inês Nogueira Pacheco Secretária Executiva

Observações Importantes:

1- Os documentos I, II, V e VI deverão ser fornecidos na forma digitalizada.

2- BASE GEOGRÁFICA DE ATUAÇÃO é aquela prevista no Estatuto Social.

3- CURRÍCULO DA INSTITUIÇÃO, através do modelo de referência

disponibilizado pelo MDA e as informações contidas (experiência profissional) deverão

ser comprovadas através de declarações de agentes públicos quanto à prestação de

serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural.

Obs.:

1. Para a comprovação dos 02 (dois) anos de experiência será admitido o

somatório das declarações;

2. As propostas de credenciamento que não deliberadas pelo Conselho no

prazo de 30dias, a contar da data de solicitação da proposta poderão ser

consideradas pelo DATER/SAF.

Page 9: CEDAFRA Maria Inês Nogueira Pacheco Secretária Executiva

4- É facultativo ao CEDAFRA solicitar a apresentação dos documentos

originais como condição para que o credenciamento seja realizado – não há

prejuízo no prazo (§4º, do art. 1).

5- Sendo deliberado pelo Conselho a necessidade de complementação

ou até correção das informações inseridas no SIATER, a diligência deve ocorrer

no prazo de 05 (cinco) dias e as entidades executoras terão o prazo de 60

(sessenta) dias para atendimento.

Obs.: Se as entidades executoras não atenderem as diligências serão

desconsideradas.

6- A relação das entidades executoras e os respectivos prazos de

validade serão disponibilizados no sítio do MDA.

Page 10: CEDAFRA Maria Inês Nogueira Pacheco Secretária Executiva

OBRIGADA!OBRIGADA!

Page 11: CEDAFRA Maria Inês Nogueira Pacheco Secretária Executiva

- MATERIAL DE APOIO -

DETALHAMENTO DOS PROCEDIMENTOS

PREVISTOS NO DECRETO nº 7.215, DE 15 DE JUNHO DE 2010

Page 12: CEDAFRA Maria Inês Nogueira Pacheco Secretária Executiva

PRONATERPRONATER

Será implementado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA,observando suas respectivas competências.

Obs.: O Ministério do Desenvolvimento Agrário estabelecerá as regras para adesão dos Conselhos previstos no caput ao PRONATER, os quais ficarão responsáveis pelo Credenciamento das Entidades Executoras do Programa.

Ressalvadas as hipóteses previstas no art. 14 da Lei nº 12. 188, de 11 de janeiro de 2010.

Page 13: CEDAFRA Maria Inês Nogueira Pacheco Secretária Executiva

Para requerer o Credenciamento

A Instituição ou Organização deverá cumprir os requisitos previstos estabelecidos no art. 15 da Lei nº 12.188, de 2010, e apresentar as tais qualificações:

I. Infraestrutura e capacidade operacional;

II. Conhecimento Técnico e Científico na área de atuação; e

III. Experiência na execução de serviços na área de atuação, por mais de 02 (dois) anos.

Page 14: CEDAFRA Maria Inês Nogueira Pacheco Secretária Executiva

IMPORTANTE:

1º. O prazo previsto no inciso II não se aplica às Entidades Públicas;

2°. Os órgãos responsáveis pela implementação do PRONATER são responsáveis para definir os requisitos anteriormente citados;

3º. A cada 02 (dois) anos deverá ser renovado o credenciamento junto aos Conselhos, e estes avaliarão os resultados dos projetos;

4º. A contratação da ATER será antecedida de chamada pública;

5º. A classificação da proposta não gera obrigação de contratação, e a efetivação deverá observar a ordem de classificação e o prazo de validade da proposta;

Page 15: CEDAFRA Maria Inês Nogueira Pacheco Secretária Executiva

6°. Os custos para a elaboração da proposta correrão às expensas da Entidade Executora.

Obs.: Inexistindo direito à indenização em casos de: anulação ou revogação da chamada pública.

Chamada Pública: Deverá observar o disposto no art. 19 da Lei nº 12.188, de 2010, e considerar:

I. A capacidade e experiência da entidade para lidar com o público beneficiário da PNATER;

II. A qualidade técnica da proposta deverá compreender: organização, metodologia, tecnologias e recursos materiais a serem utilizados nos trabalhos;

III. A qualificação das equipes técnicas – execução dos serviços de ATER.

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7°. Os beneficiários deverão:

- Atestar o recebimento dos serviços de assistência por meio de formulário próprio numerado e devidamente assinado pelo agricultor familiar ou seu representante legal.

Obs.: O formulário previsto após assinatura deverá ser encaminhado pela Entidade Executora.

8°. O Ministério do Desenvolvimento Agrário e o INCRA designarão o servidor e respectivo substituto para acompanhar os contratos.

- O acompanhamento será exercido por monitoramento e fiscalização, observando o seguinte:

I. Monitoramento: Periodicamente e à distância através de sistema eletrônico;

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II. Fiscalização: in loco e critério de amostragens.

Obs.:

1. Será permitida a contratação de terceiros para assistir e substituir a fiscalização de contratos, de acordo com art. 67

da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

2. Será exigido a atesto do servidor público (art. 8), além dos requisitos previstos no art. 23 da Lei 12.188, de 2010 – para fins de liquidação de despesa.

ATENÇÃO:ATENÇÃO: O atesto poderá ser realizado através do sistema eletrônico utilizado para o acompanhamento da execução dos serviços.

Page 18: CEDAFRA Maria Inês Nogueira Pacheco Secretária Executiva

Como executar a prestação dos SERVIÇOS DE ATER:

I. Contratos por dispensa de licitação, observado o disposto no art. 24, inciso XXX, da Lei nº 8.666, de 1993, e na Lei nº 12.188, de 2010;

II. Termos de cooperação, previstos no inciso III do §1º do art. 1º do Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007; e

III. Aditivos de Convênios e Contratos de repasse previstos no art. 1º do Decreto nº6.170, de 2007, vedada a alocação de novos recursos financeiros em virtude de acréscimo de metas ou atividades aos planos de trabalho.

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Os Convênios e Contratos de repasse celebrados até junho de 2010 poderão ser executados até a consecução de seus objetivos.

RELATÓRIO ANUAL – art. 26 da Lei nº 12.188, de 2010

Observar a vedação prevista no inciso III e o disposto no art. 42 da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 200, e na Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997.

Deverá ser encaminhado ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável – CONDRAF em até 180 dias após o término do exercício

financeiro.

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IMPORTANTE:

O CONDRAF coordenará a realização da Conferência Nacional sobre Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária, que será realizada de quatro em quatro anos.

- O Comitê de Assistência Técnica e Extensão Rural do CONDRAF definirá a forma de seleção dos representantes que comporão a Conferência Nacional, assegurada a participação paritária de representantes da sociedade civil e do governo.

- A organização da Conferência Nacional ficará a cargo de grupo executivo a ser criado no âmbito do CONDRAF – garantida a participação dos representantes do INCRA e do Ministério do Desenvolvimento Agrário.

- A primeira Conferência Nacional poderá, excepcionalmente, ser realizada até o mês de abril de 2011, sem prejuízo da imediata execução do PRONATER.

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OBRIGADA!OBRIGADA!