inês amorim
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• A actual imagem do Pai Natal foi inventada pela empresa Coca-
Cola nos anos 30, conforme recolha efectuada no web site da
bem conhecida marca de refrigerantes.
• Nesse tempo, segundo alguns pesquisadores, a Coca-Cola
procurava uma forma de aumentar as vendas dos seus produtos
durante o Inverno, altura do ano em que se verificava uma enorme
quebra na venda dos refrigerantes.
• Contactaram então um conhecido ilustrador publicitário da época, de nome Haddon
Sundblom, que criou uma série de memoráveis desenhos que recriavam e renovavam a
antiga e algo tristonha imagem de Saint Claus, transformando-o numa versão
bastante "rechonchuda" e colorida, vestido de traje de cor vermelha com orlas
brancas de peluche e segurando uma Coca-Cola na mão.
• O sucesso da campanha publicitária foi enorme.
• A mensagem sublimar do Pai Natal que consome refrigerante ainda hoje perdura
em alguns países; o historial pormenorizado, bem como outras referências, poderão
ser consultadas no web site da Coca Cola.
• Ele viveu em Mira na Lícia, no sudoeste da Ásia Menor (onde hojese situa a Turquia).
• Filho de Eipifânio e Joana, devotos cristãos, que lhe deram onome de Nicolau que significa “pessoa vir tuosa”, este nasceu em350 d.C., em Patara, uma cidade com um por to movimentado.
• Nicolau per tencia a uma família abastada e, segundo a lenda, cedodeu sinais da sua bondade.
• Uma das histórias mais conhecidas sobre a sua generosidade relata que, ao saber
que na sua cidade um homem bastante pobre estava decidido a encaminhar as suas
três filhas para a prostituição, já que não tinha dinheiro para lhes dar um dote,
Nicolau decidiu deixar às escondidas um saco cheio de ouro para a filha mais velha,
já que esta estava em idade de casar e logo era a que necessitava mais do dote.
• Nicolau repetiu o acto por mais duas vezes, ou seja, sempre que uma das filhas
atingia a idade para casar. Segundo a mesma lenda, Nicolau colocava o saco dentro
da casa pela chaminé, onde secavam algumas meias (daí o hábito das crianças, em
alguns países, deixarem meias na chaminé à espera dos presentes).