diário do comércio - 21/10/2014
DESCRIPTION
Ano 91 - Nº 24.233 - São Paulo, terça-feira, 21 de outubro de 2014TRANSCRIPT
Flávio Tavares/Estadão ConteúdoEd Ferreira/Estadão Conteúdo
São Paulo, terça-feira, 21 de outubro de 2014Conclusão: 23:40 www.dcomercio.com.br
Jornal do empreendedorAno 91 - Nº 24.233R$ 1,40
ISSN 1679-2688
9 771679 268008
24233
Página 4
No 2º turno, "não é um candidato que ganhaa eleição, mas é um que perde", diz o cientistapolítico Antonio Lavareda. Quem perdiaontem era Aécio, agora o mais rejeitado --40%, subindo de 34%, contra 39% de Dilma,baixando de 43%, índices do dia 9. Lavareda(na foto entre os candidatos) falou na ACSPcom a experiência de 91 campanhas comomarqueteiro. Criticou Aécio "fora do foco":ele deveria estar com 55% dos votos. Pág. 5
O menos rejeitadoserá o eleito
Novas e melhoresopções na faixa dosR$ 700 farão a alegria doPapai Noel. À esq., oXperia M2 Aqua. Pág. 18
Celular: vezdos smartsm é d i o s.
Magnus Malmberg/Divulgação
Turquia dá passagem.Bombas na Kobani do EI.
Turquia libera passagem de combatentes. EUAarmam defensores de Kobani (Síria) contra o EI. Pág. 7
Sedat Suna/Efe
Marcoda Paz
ameaçado deremoção
Intervenção de dirigentes daAssociação Comercial de São Paulosuspende remoção de monumentono Pátio do Colégio ordenada pela
Prefeitura. Pág. 8
Paulo Pampolin/Hype
' Zona corredor' permitirá comércio às margensde zonas exclusivamente residenciais doPacaembu, Jardins e Alto da Lapa. Pág. 8
Nova leipermite faixasde comércio
em zonasresidenciais
Petista sobe 3 pontos e,pela 1ª vez, aparece na
frente do tucano nacampanha do 2º turno.
DILMA52%
Candidato do PSDBperde 3 pontos e fica no
limite do empatetécnico com a rival.
AÉCIO48%
DATA F O L H A
Antonio Lavareda
2 DIÁRIO DO COMÉRCIO terça-feira, 21 de outubro de 2014
UMA CHANCEDE DAR NO V ORUMO AO PAÍS
O sentimento de mudança está no ar, como mostraram as manifestações de 2013 e as sondagens de opinião.Roberto Fendt
A MUDANÇA ESTÁ NO AR
A aversão dos eleitores aospartidos políticos estádocumentada nos dados
levantados pelo Datafolhaa respeito das preferências
partidárias nacionais.
Hoje vejo
com clareza que
o Brasil não merece
os autores deste
descalabro e sua
continuidade no poder.
São muitos erros e
desmandos somados
em 12 anos de PT.ROBERTO FENDT
Oque é possível dizer
do comportamento
dos e le i tores no
próximo domingo?
Primeiro, que esses eleitores
têm aversão aos partidos polí-
ticos. Segundo, que essa aver-
são vem crescendo ao longo
das últimas eleições. E tercei-
ro, que esses resultados não
decorrem de uma falta de
identificação dos partidos
com uma opção ideológica
que, desde o Império, os divi-
de em campos opostos.
A aversão dos eleitores aos
partidos políticos está docu-
mentada nos dados levanta-
dos pelo Datafolha a respeito
das preferências partidárias.
Os números são reveladores.
Dois terços dos que votaram
no primeiro turno não se iden-
tificaram com qualquer dos
partidos políticos existentes.
Esse percentual é cres-
cente ao longo das três
últimas eleições – e o do
primeiro turno de 2014 é o
maior do período. As preferên-
cias pelo PT caíram de 32% em
2010 para 15% na atual elei-
ção, reflexo do desgaste do
partido com os numerosos es-
cândalos ocorridos nos últi-
mos 12 anos. PMDB e PSDB
têm preferências entre 5% e
8%, um patamar muito peque-
no para assegurar lealdade
partidária significativa.
Esses percentuais mostram
que os eleitores consideram
de forma negativa tanto os po-
líticos como seus partidos. Os
votos brancos e nulos nas elei-
ções para o Senado mostra-
ram que um em cada cinco
eleitores votou em branco ou
nulo. Para deputados federais
o percentual de votos brancos
e nulos aumentou 23% em re-
lação à eleição de 2010.
E o que dizer dos partidos?
Estão representados no Con-
gresso 28 das 32 legendas re-
gistradas. Portanto, não é por
falta de partidos ou de repre-
sentação de todas as possí-
veis correntes ideológicas que
os eleitores deixam de refe-
rendar algum nome.
Não reside aí a natureza
do problema. No pe-
queno Portugal há no-
ve partidos com representa-
ção na Assembleia Nacional e
14 outros sem representação.
Na Itália há 21 partidos.
Talvez ocorra também um
problema de comunicação. Os
candidatos continuam fazen-
do comícios e devotando mui-
to tempo e recursos à televi-
são como meio de comunica-
ção. O eleitorado talvez queira
meios mais pessoais, moder-
nos e diretos.
Além disso, é possível que a
falta de renovação dos parti-
dos influa ou que o grande nú-
mero deles, sem programas
diferenciados, mais confunda
do que ajude o eleitor a fazer
suas escolhas.
Seria o caso de estarmos
vivendo um período em
que a divisão ideológica
tradicional da sociedade bra-
sileira entre "saquaremas" e
"luzias" estaria se deslocando
dos partidos diretamente para
os candidatos?
Explico: durante o Império,
duas correntes buscavam o
voto do eleitor, essencialmen-
te em torno do tema da centra-
lização ou da federalização do
País. De um lado estavam os
"saquaremas", que defen-
diam o estatismo centralizado
e interventor no campo so-
cioeconômico. De outro, os "
luzias", que preferiam a autor-
regulação da sociedade e do
mercado com um Estado des-
centralizado e federativo.
Para os "saquaremas", os
"luzias" seriam elitistas, priva-
tistas e moralistas, enquanto
para estes últimos, os "saqua-
remas" seriam autoritários,
patrimonialistas, corruptos e
estatistas.
O modelo partidário brasi-
leiro do século 19 gravitava
em torno dos partidos liberal e
conservador. O modelo políti-
co consagrado em 1945 foi de
um grande partido de centro
(PSD) ladeado por dois peque-
nos partidos, a UDN à direita e
o PTB à esquerda. No modelo
político de 1945, prevaleceu o
a vertente "saquarema" na-
cional-desenvolvimentista de
retórica esquerdista.
Durante um breve interlú-
dio, no governo de Castello
Branco, predominou a verten-
te "luzia", com sua retórica
udenista, ingressando logo
depois no nacional-desenvol-
vimentista, agora de roupa-
gem conservadora.
Nos últimos 12 anos o
pêndulo oscilou nova-
mente para a vertente
"saquarema" nacional-desen-
volvimentista de retórica po-
pulista e distributivista. A opo-
sição, fragmentada, percorre
do udenismo moralista aos va-
lores do liberalismo clássico –
em que, na retórica, o valor li-
berdade sobrepõe-se ao valor
igualdade.
Os "saquaremas" de hoje,
assim como os originais, incul-
pam os "luzias" da atualidade
e como elitistas, privatistas e
moralistas. E os "luzias" de
nosso tempo os acusam de au-
toritários, patrimonialistas,
corruptos e estatistas.
Nada de muito novo, pois,
sob o sol, exceto o fato de que
no século 19 o cerne do debate
era a autonomia dos estados.
Nesse sentido, os "saquare-
mas" ganharam. Não vivemos
em uma real federação, mas
sim em uma república unitária
que teria muito agradado –ex -
ceto pela república – ao Vis-
conde do Uruguai.
Anossa história política
mostra alternância en-
tre "saquaremas" e "lu-
zias". O sentimento de mu-
dança está no ar, o que ficou
demonstrado nas manifesta-
ções de junho de 2013 e as
sondagens de opinião. No final
do próximo domingo sabere-
mos se esse sentimento con-
cretizou-se em um mandato.
RO B E RTO FENDT É E C O N O M I S TA
CLÁUDIO SLAVIERO
Em abril do ano
passado, escrevi
um artigo, no qual
desejava que a herança
maléfica construída por
Dilma, com a supervisão
de Lula, dos petistas e
aliados de plantão, caísse
no colo da própria Dilma.
Não é uma herança que
se deva transferir a
ninguém, aliados ou
adversários, que
sofreriam muito para
recuperar os danos
causados. Hoje vejo com
clareza que o Brasil não
merece os autores deste
descalabro e sua
continuidade no poder.
No primeiro turno das
eleições, ficou claro que
muitos brasileiros
querem mudança já dos
ocupantes do Planalto e
uma política competente,
que dê novos rumos e
esperança de
fortalecimento do País,
desde a economia a seus
aspectos morais.
Do ponto de vista
econômico, o Brasil
está quebrado, com
o FMI projetando em
0,3% o crescimento do
PIB brasileiro para este
ano, muito distante do
que estimavam Dilma e
Mantega, que previam
3,5%. Se este resultado
pífio vier, o Brasil só terá
crescido 1,6% em quatro
anos, o pior crescimento
durante uma gestão
presidencial desde 1995.
E não adianta nada
a presidente espernear,
culpando fatores
externos por esta
debilidade econômica, já
que o crescimento médio
global deste ano será
de 3,5%. Só a Argentina
e a Venezuela crescerão
menos que o Brasil na
América Latina, e não
por coincidência são
países administrados por
uma populista e uma
reencarnação de Chávez.
Pior: com a
desaceleração da
economia no período
Dilma e especialmente
neste ano, o Brasil
não cumprirá a meta de
superávit primário e não
conseguirá ao menos
pagar os juros da dívida.
O superávit primário em
2014 será de 1,3% do PIB,
abaixo do estabelecido
pelo governo, de 1,9%.
Além disso, Dilma
comete estelionato
eleitoral ao dizer que o
Brasil quebrou três vezes
no período FHC. O País
recorreu , sim, ao FMI na
década de 80, mas
saiu da situação de
moratória a partir do
Plano Real quando
estabilizou a economia e
acabou com a inflação.
O último empréstimo
foi justamente para
financiar o futuro
governo Lula, que ficou
com 80% dos
recursos deste fundo.
São muitos erros e
desmandos somados em
12 anos de PT. Estamos
cansados de tanta
mentira e enganação.
Chega! No Brasil,
crescem alguns índices:
inflação, desemprego,
dívida externa e
interna, custo da
máquina pública, juros,
desindustrialização,
a desconfiança de
empresários e
consumidores, a
inadimplência em todas
as faixas da população,
corrupção, assalto aos
cofres públicos, os
desmandos no STF e em
seus braços auxiliares
como a OAB nacional,
a criminalidade, a
impunidade, a falta de
PresidenteRogério Amato
Vice-PresidentesAlfredo Cotait NetoAntonio Carlos PelaCarlos Roberto Pinto MonteiroCesário Ramalho da SilvaEdy Luiz KogutJoão Bico de SouzaJosé Maria Chapina AlcazarLincoln da Cunha Pereira FilhoLuciano Afif DomingosLuís Eduardo SchoueriLuiz Gonzaga BertelliLuiz Roberto GonçalvesMiguel Antonio de Moura GiacummoNelson Felipe KheirallahNilton MolinaRenato AbuchamRoberto Mateus OrdineRoberto Penteado de CamargoTicoulatSérgio Belleza FilhoWalter Shindi Ilhoshi
Editor-Chefe: José Guilherme Rodrigues Ferreira ([email protected]). Editor de Reportagem: José Maria dos Santos([email protected]). Editores Seniores: chicolelis ([email protected]), José Roberto Nassar([email protected]), Luciano de Carvalho Paço ([email protected]), Luiz Octavio Lima([email protected]), Marcus Lopes ([email protected]) e Marino Maradei Jr. ([email protected]).Editores: Cintia Shimokomaki ([email protected]), Heci Regina Candiani ([email protected]), Tsuli Narimatsu([email protected]) e Vilma Pavani ([email protected]. Subeditores: Rejane Aguiar e Ricardo Osman.Redatores: Adriana David, Evelyn Schulke, Jaime Matos e Sandra Manfredini. Repór teres: André de Almeida, Karina Lignelli, LúciaHelena de Camargo, Mariana Missiaggia, Paula Cunha, Rejane Tamoto, Renato Carbonari Ibelli, Sílvia Pimentel e Victória Brotto.Editor de Fotografia: Agliberto Lima. Arte e Diagramação: José dos Santos Coelho (Editor), André Max, Evana Clicia Lisbôa Sutilo,Gerônimo Luna Junior, Hedilberto Monserrat Junior, Lino Fernandes, Paulo Zilberman e Sidnei Dourado.
E-mail para Cartas: [email protected] E-mail para Pautas: e d i t o r @ d c o m e r c i o. c o m . b rE-mail para Imagens: [email protected] E-mail para Assinantes: c i r c u l a c a o @ a c s p. c o m . b r
Publicidade Legal: 3180-3175. Fax 3180-3123 E-mail: l e g a l d c @ d c o m e r c i o. c o m . b rPublicidade Comercial: 3180-3197, 3180-3983, Fax 3180-3894
Central de Relacionamento e Assinaturas: 3180-3544, 3180-3176
REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E PUBLICIDADE Rua Boa Vista, 51, 6º andar CEP 01014-911, São PauloPABX (011) 3180-3737 REDAÇÃO (011) 3180-3449 FAX (011) 3180-3046, (011) 3180-3983
HOME PAGE http://www.acsp.com.br E-MAIL [email protected]
CONSELHO EDITORIAL Rogério Amato, Guilherme Afif Domingos, João Carlos Maradei, Marcel SolimeoDiretor de Redação Moisés Rabinovici ([email protected])
Gerente Executiva e de Publicidade Sonia Oliveira ([email protected])Gerente de Operações Valter Pereira de Souza ([email protected])Serviços Editoriais Material noticioso fornecido pelas agências Estadão Conteúdo, Folhapress, Efe e ReutersImpressão S.A. O Estado de S. Paulo.Assinaturas Anual - R$ 118,00 Semestral - R$ 59,00 Exemplar atrasado - R$ 1,60
Esta publicação é impressa em papelcertificado FSC®, garantia de manejo florestalresponsável, pela S.A. O Estado de S. Paulo.
FALE CONOSCO
Fundado em 1º de julho de 1924
atendimento no sistema
de saúde, o número de
obras superfaturadas,
bem como a insatisfação
e a desesperança.
Por outro lado, há
mostras concretas
de que a população
brasileira acordou e
repudia este quadro
caótico. As primeiras
pesquisas do segundo
turno mostraram isto,
com Aécio à frente de
Dilma, apesar das
provocações, falsas
manifestações, abuso
da máquina pública etc.
Espero que o PT
termine seu período de
desastres no governo,
interrompendo seu
projeto de poder. À Dilma
e Lula restará o consolo
de seus amigos Renan
Calheiros, Henrique
Alves, Collor, Sarney, Zé
Dirceu, Maluf, Genoino,
João Paulo Cunha,
Padilha, Guido Mantega,
Marcos Valério, Delúbio
Soares, Ruy Falcão,
Paulo Roberto Costa,
André Vargas, Franklin
Martins, Cândido
Vacarezza et caterva.
CLÁUDIO SL AV I E RO É
E M P R E S Á R I O, EX-PRESIDENTE
DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL
DO PARANÁ.
SXC
terça-feira, 21 de outubro de 2014 DIÁRIO DO COMÉRCIO 3
Que país é esse?
À MERCÊ DAS L I ST A S DE DADOS
É HORA DE QU ES TI ON AR EM QUE NOS TORNAMOS E QUAL É O FUTURO QUE NOS ESPERA.
FRANK PASQUALE
MANUELITO MAGALHÃES
JÚNIOR
Em 1987, a banda de
rock Legião Urbana, de
Brasília, liderada por
Renato Russo, um ca-
rioca vibrante e talentoso, lan-
çou um álbum que virou su-
cesso instantâneo, transfor-
mando-se rapidamente em
um ícone de protesto contra o
Brasil da época.
A música "Que país é esse?"
marcou para sempre a carrei-
ra da banda e dos milhares de
fãs Brasil afora. Em um grito
inconformado com a vida bra-
sileira da época, Renato Russo
chamava a todos para refletir
sobre o País, que instalava a
Assembleia Nacional Consti-
tuinte, enquanto o presidente
Sarney lançava mais um pla-
no, desta vez com congela-
mento de salários e aluguéis.
O Brasil de 1987 vibrava
com a inédita medalha de ouro
da seleção masculina de bas-
quete, nos Jogos Pan-America-
nos realizados nos Estados
Unidos, derrotando a equipe
da casa. Mas também protes-
tava contra a inflação em dis-
parada, contra os escândalos
no Congresso e contra o des-
caso das autoridades em rela-
ção à cápsula de Césio-137
descartada em um terreno
baldio em Goiânia.
Énesse contexto que a
banda brasiliense al-
cança, na visão de mui-
tos, seu maior sucesso. A mes-
ma pergunta, a mesma revol-
ta e as mesmas reflexões nos
visitam no Brasil de 2014.
Quase trinta anos separam
esses dois brasis. Muita coisa
mudou. A hiperinflação do fi-
nal do governo Sarney – 84%
ao mês - recebeu a "bala de
prata" do governo Collor,
através de um plano econô-
mico que confiscou a poupan-
ça e os sonhos de milhões de
brasileiros, recolhendo ao
Banco Central, em uma única
noite, 80% da moeda circu-
lante na época, a qual ficou
congelada, corrigida por índi-
ces abaixo da inflação e de-
volvida, anos depois, em
"suaves prestações"...
O Plano Collor fracassou de
forma acachapante e as de-
núncias de corrupção leva-
ram à cassação do então pre-
sidente. A inflação voltou a
subir, com taxas mensais su-
periores a 30% em boa parte
dos meses de 1992 e 1993.
Até que, no ano de 1994, sur-
giu o Plano Real. E, de lá para
cá, com os meses finais do
mandato do mineiro Itamar
Franco, os dois mandatos de
Fernando Henrique Cardoso e
os dois mandatos de Lula, o
Brasil se reinventou.
Iniciou-se, a partir daí, um
ciclo que trouxe estabiliza-
ção da moeda, condições
para enfrentamento de crises
externas e internas, a adoção
de uma política macroeconô-
mica responsável, crescimen-
to econômico e avanços so-
ciais. Entretanto, nos últimos
quatro anos, a determinação
deu lugar ao experimentalis-
mo e boa parte dos pilares que
reeergueram o Brasil simples-
mente ruiu ou foi substituída
por medidas pontuais que de-
sarranjaram a economia.
Câmbio flutuante, regime
de metas de inflação e superá-
vit primário capaz de produzir
economias que pagassem os
juros dos empréstimos sem
gerar mais inflação, deram lu-
gar a "contabilidades criati-
vas", aumento da taxa bruta
de endividamento, piora ge-
neralizada nas contas públi-
cas, déficits fiscais e a perigo-
sa volta da inflação em pata-
mares superiores à meta esta-
belecida. Volto a um dado, já
escrito aqui: em nenhum dos
meses, destes 45 já vividos
pelo atual governo, a inflação
se comportou no centro da
meta –e não é difícil imaginar
que nos três meses restantes
também não o fará.
É por isso que, no Brasil de
2014, a pergunta-protesto de
Renato Russo cabe como uma
luva: Que país é esse? Era para
estarmos completando vinte
anos de avanços, mas sofre-
mos um "cavalo de pau" e mu-
damos a nossa trajetória para
caminhos que ninguém quer
ver de volta. O povo voltou às
ruas em 2013 para protestar e
continua protestando a cada
visita ao supermercado.
Os sinais de que a eco-
nomia vai mal se multi-
plicam. Estamos em
recessão técnica, com dois tri-
mestres consecutivos de cres-
cimento negativo e muito pró-
ximos da estagnação. E, em
2014, vamos ficar na faixa de
0,5%. Na semana passada o
Banco Central divulgou o IBC-
Br, um indica-
dor usado pe-
lo banco para
antec ipar o
c res c i m en t o
mensal do PIB
e c h e g o u a
meros 0,27%
para o mês de
a g o s t o.
O compor-
tamento anê-
mico da nossa
economia –
com o menor
c res c i m en t o
da Amér i ca
Latina depois
da Argentina e
da Venezuela,
o que não re-
quer explica-
ções –ameaça
agora o em-
prego. Segun-
do dados do
CAGED, Ca-
dastro Geral
de Emprega-
dos e Desem-
pregados do
Ministério do
Tr a b a l h o e
Emprego , a
criação de va-
gas formais foi
a pior dos últi-
mos 13 anos.
As vendas
do comércio
para o Dia das
Crianças, im-
portante indi-
cador para as
vendas nata-
l inas, foram
praticamente a metade das
observadas no ano passado.
A falta de transparência
também vem aumentando.
Depois das pressões e amea-
ças aos servidores do IBGE
(Instituto Brasileiro de Geo-
grafia e Estatística), tivemos
na semana passada o pedido
de demissão de um dos direto-
res do IPEA (Instituto de Pes-
quisa Econômica Aplicada),
por não concordar com a sus-
pensão da divulgação dos es-
tudos e análises do órgão, em
especial o relativo ao ligeiro
aumento dos miseráveis em
nosso país, dado já divulgado
pelo IETS (Instituto de Estudos
do Trabalho e Sociedade),
uma organização sem fins lu-
crativos criada por estudiosos
da pobreza no Brasil.
Esse é o panorama da eco-
nomia – e do País - a menos de
uma semana para o segundo
turno. Câmbio controlado, in-
flação alta, superávit primário
"dentro do possível" (como já
informou o demitido ministro
da Fazenda), vendas do co-
mércio em baixa, desempre-
go batendo à porta, com mais
de 400 mil veículos novos pa-
rados nos pátios das monta-
doras, sem compradores. Um
país que tinha um rumo cons-
truído ao longo de dois gover-
nos distintos, mas que se per-
deu devido à incompetência.
Não só é hora de fazer a per-
gunta do Renato Russo – que
país é esse? –como também,
de nos questionarmos em que
nos transformamos e qual fu-
turo nos espera. A decisão é
nossa, (e)leitor.
MA N U E L I TO P. MAG A L H Ã E S
JÚNIOR É E C O N O M I S TA E D I R E TO R
DA CO M PA N H I A DE SA N E A M E N TO
BÁSICO DO ES TA D O DE SÃO PAU L O
(SABESP). FOI PRESIDENTE
DA EMPRESA PAU L I S TA
DE PL A N E JA M E N TO ME T RO P O L I TA N O
(EMPLASA) E SECRETÁRIO
DE PL A N E JA M E N TO DA C I DA D E
DE SÃO PAU L O.
SXC
Oramo da reputação
está explodindo.
Tendo desgastado
a privacidade há décadas,
hoje os sombrios e
mal regulamentados
mineradores de dados, seus
corretores e revendedores
elevaram a classificação
assustadora a um novo
patamar. Eles criaram listas
de vítimas de agressão
sexual, listas de pessoas
com doenças sexualmente
transmissíveis, listas
de pessoas com Alzheimer,
demência e Aids.
Existem listas de
"compradores por impulso",
listas de trouxas –os
consumidores crédulos que
já mostraram ser suscetíveis
à "publicidade baseada
na vulnerabilidade". Isso
sem falar das listas de
pessoas acusadas de vários
delitos, mesmo que não
tenham sido incriminadas
ou condenadas.
Vendidas por alguns
centavos por nome,
tais listas não precisam ser
particularmente confiáveis
para atrair compradores –
em especial publicitários,
mas também instituições
financeiras que querem
verificar clientes para se
proteger contra fraudes
ou empregadores filtrando
possíveis contratações.
Há três problemas com
essas listas. Primeiro,
elas muitas vezes são
incorretas. Segundo
informou recentemente o
jornal The Washington Post,uma mulher do Arkansas
teve seu crédito e suas
perspectivas de emprego
destruídos após ser
erroneamente classificada
como traficante de
metanfetamina. Ela levou
anos para limpar seu nome
e encontrar um emprego.
Segundo, mesmo quando
as informações são
precisas, muitas das listas
não tinham que estar nas
mãos de varejistas, patrões
ou bancos. Ter uma doença,
ou ter sido vítima de um
crime não é relevante para a
maioria das decisões de
emprego ou de crédito.
Terceiro, as pessoas
não sabem que
nessas listas, e não têm
oportunidade de corrigir
as informações erradas.
A mulher do Arkansas
só soube do relatório
inexato quando
lhe negaram um
e m p re g o.
As práticas de
contratação "por
intermédio de
dados" estão em
c re s c e n t e
investigação,
porque os dados
podem ser um
agente da raça, da
classe ou da
deficiência. Por
exemplo, em 2011, a
CVS Pharmacy fez um
acordo após ter sido
acusada de discriminação
contra deficientes quando
um candidato contestou um
teste de personalidade que
investigava problemas de
saúde mental.
O sigilo é o melhor amigo
da discriminação: a injustiça
desconhecida nunca pode
ser detectada, muito menos
corrigida. Esses problemas
não podem ser resolvidos
com a legislação existente
nos EUA. A Comissão Federal
do Comércio tem se
esforçado para
compreender os mercados
dos dados pessoais – uma
indústria que movimenta
156 bilhões de dólares por
ano – e não consegue
descobrir de onde
os corretores de dados
colhem as
i n f o rm a ç õ e s ,
e para quem as vendem.
Escondendo-se atrás do véu
do segredo comercial, a
maioria se recusa a divulgar
essas informações vitais.
Omercado das
informações pessoais
oferece pouco incentivo à
precisão; pouco importa aos
compradores das listas se
todos os itens são corretos –
eles só precisam de certa
porcentagem de "acertos"
para melhorar suas metas.
Mas para as pessoas
inseridas nas listas por
engano, o prejuízo à
reputação é
grande.
O Fórum de Privacidade
Mundial, uma organização
de pesquisa e de defesa,
estima que existam cerca de
4.000 corretores de dados.
Eles variam de gigantes
como a Acxiom, empresa de
capital aberto que
ajuda os publicitários a
atingir segmentos de
consumidores, até butiques
como a Paramount Listas,
que compilou uma lista de
viciados e de devedores.
Empresas como essas
colhem dados de todas
as fontes imagináveis: sites
de saúde do consumidor,
financeiras, pesquisas
on-line, sorteios on-line,
informações dos cartões
de fidelidade dos lojistas,
listas de doadores
para caridade, listas de
assinantes de revistas etc.
Éirreal esperar
que as pessoas
questionem cada
corretor acerca dos
seus arquivos.
Em vez disso,
precisamos exigir
que os corretores
façam revelações
direcionadas aos
c o n s u m i d o re s .
Desvelar os
problemas nos
Megadados (ou
modelos de decisões
baseados nesses dados)
não deveria ser um
peso que as pessoas
carreguem sozinhas.
É hora de modernizar as
leis aplicando-as em todas
as empresas que vendem
informações pessoais
delicadas.
O Congresso deveria
exigir que os corretores
de dados sejam cadastrados
na Comissão Federal do
Comércio, e autorizar
que indivíduos solicitem
notificação imediata assim
que forem inseridos em
listas que contenham
informações delicadas.
Os corretores de dados de
boa reputação aceitarão
acatar essas queixas bem
intencionadas, a fim de
tornar as suas listas mais
precisas. Os advogados
dos queixosos poderiam
usar a lei de difamação
para responsabilizar as
empresas reincidentes.
Precisamos de
regulamentação para
ajudar os consumidores
a reconhecer os perigos do
novo cenário das
informações sem serem
inundados por dados.
O direito de ser notificado
acerca do uso dos seus
dados e o direito de
contestar e de corrigir os
erros são fundamentais.
Sem essas proteções,
continuaremos a
ser julgados por grupos
de megadados, com
tomadores de decisão
irresponsáveis usando
fontes questionáveis.
FRANK PA S QUA L E É P RO F E S S O R DE
D I R E I TO DA UN I V E R S I DA D E DE
MA RY L A N D.THE NEW YORK TIMES NEWS
SE RV I C E /SY N D I C AT E .SXC
4 DIÁRIO DO COMÉRCIO terça-feira, 21 de outubro de 2014
[email protected] 33333 33333
kkkkk
Colaboração:
Paula Rodrigues / Alexandre Favero
MAIS: serviu de intermediá-rio nessa missão o aindadeputado federal AndréVargas (ex-PT) que coor-denava a campanha dela.
MISTURA FINA
Fotos: Paula Lima
Até Dilmanão topou
É horade luta
333 A modelo Renata Kuerten,26 anos, 54 quilos bem distribuí-dos nos seus 1m75 de altura,acaba de abrir, no bairro do Itaim,em São Paulo, uma academia de
lutas chamada 9Round Fight Club e postou no Instagram,para comemorar, foto de Jacques Dequeker ao lado de seualuno mais assíduo, Mtaheus Mazzafera. Lá tem de muaythai a boxe, a mais procurada. Ao mesmo tempo, ganhauma página super-produzida (e com desenhos de LudovicThirier) na nova edição da revista FFW Mag. E mais: elafaz curso de locução. Quer ser apresentadora.
Primasentresi333 Marina Ruy Barbosa, 19anos, (esquerda), a Maria Isisde Império, é a atração danova edição de Cabelos &Cia, numa produção deMarco Antonio di Biaggi: “Elausa o long bob, o chanel
crescido na altura dos ombros, o corte do momento. É o cabelo do diaseguinte”. Ao mesmo tempo, quem assiste a nova série Selfie (noBrasil, na Warner), dá de cara com a atriz britânica Karen Gillan, 26anos (direita), ex-Doctor Who, e acha que é uma irmã gêmea (ou quaseisso) de Marina. Karen também trabalhou em Guardiões da Galáxia.
De altoastral
Gleisi Hoffmann jura quenunca viu o R$ 1 milhãodesviado da Petrobras queo doleiro Alberto Youssefmandou para sua campanha.
333 Na semana passada, Lulaestava em Belo Horizonte desa-ncando Aécio Neves e dizendo que“o negócio dele com mulher é partirpara cima agredindo”. Misturava o
tom dos debates com carta de uma psicóloga acusando o tucano deespancar mulheres. Depois, ressuscitou a história do bafômetro.João Santana tinha combinado: no SBT, Dilma deveria abordaros mesmos assuntos: ela entrou no episódio do transito e não topoua história de “espancar mulheres”. Achou que para uma Chefe doGoverno pegava mal. Na Record, outra manobra estava combinada:esquentando o debate, ela deveria chorar (!) no terceiro bloco.E a presidente-candidata: “Não dá, é apelação demais!”
Bala de prata333333333333333 No domingo, enquanto os dois candidatos se enfrentavam naRecord, uma verdadeira corrente se espalhava nas redes sociais,garantindo que o marqueteiro João Santana teria guardado umabala de prata para dois dias antes das eleições de domingo. Ahipótese aventada seria, supostamente, recorrer ao fator emo-ção, com a possibilidade de Lula sofrer um mal súbito, ir para ohospital e permanecer na UTI. Poderia ser criada uma comoçãonacional e levar especialmente o bloco das abstenções (32milhões de brasileiros) a despejar seus votos em Dilma.
“Vaccari é o PC Farias do governo do PT.”
333 O nome da nova noveladas 19h da Globo, Alto Astral, deSilvio de Abreu, também resumiao clima da festa de apresentaçãodo elenco, em São Paulo, na
Casa das Caldeias, com as figuras femininas caprichando novisual. Lá, entre tantas, da esquerda para a direita, Cláudia Raia,loura, que será uma paranormal chamada Samantha (inspiraçãona antiga série A Feiticeira), Débora Nascimento, ChristianeTorloni, Silvia Pfeifer, de volta e Monica Iozzi, ex-CQC.
Efeito colateral333 Mais um vez, repetindoimpressão causada no final dodebate do SBT, também depoisdo debate da Record, petistasnão conseguiam manter osemblante alegre do primeiroencontro dos presidenciáveis naBand. Mesmo que na Recordo resultado possa não ter sidobenéfico a nenhum dos dois,bloco de proa do PT continuaachando que Dilma Rousseff,quando tenta explicar algumacoisa sem recorrer a suasanotações, produz sentençasque repetem palavras e sinôni-mos e não chegam, claramente,a um pensamento final. Alguns,acham que é cansaço; outros,atribuem, supostamente, a umtipo de medicamento contraansiedade que estaria tomando.
COM H333333333333333 Ex-jogador do Vasco daGama, Edmundo Animal, acabade tirar sua carteira de jornalis-ta, exigência da entidade decronistas esportivos do Rio:ele faz comentários na televi-são. Sobre Edmundo, aliás,corre uma história no mundodo futebol: certa vez, umtorcedor pediu um autografopara ele, num pedaço de papel.E o ex-jogador: “Como você sechama?” E o outro: “Arthur,com H”. Na sequencia, o ex-craque escreveu a dedica-tória: “Para Hartur, com oabraço do Edmundo”.
Unindo os pontos333 A empresa Fera Lubrifican-tes, de Ricardo Magro, pagouR$ 250 mil de despesas devídeo e outros de um contratode R$ 1 milhão com a produto-ra Canal 27 que trabalhou paraa campanha de Agnelo Queirózno DF. A mesma companhiaaparece na Operação LavaJato como uma das que,supostamente, operava noesquema de caixa 2 do PTcomandado pelo doleiroAlberto Youssef. Ricardo Magroé o empresário que comprou arefinaria de Manguinhos por umreal e colocou como presidenteMarcelo Sereno, braço-direitode José Dirceu. Serenotambém era homem de arreca-dação de recursos para ascampanhas junto a Petrobras.
DE VOLTA333 Otávio Piva de Albuquerque,donodaExpand,quechegouater 200 lojas de vinho pelo Brasile, literalmente, foi ao chão, estáde volta. Há mais de vinte anos,ele começou com vinhosadocicados alemães, emgarrafas azuis, que virarammania naqueles tempos.Agora, ele ressurge com amesma receita: está introdu-zindo no mercado garrafas dofamosodrinqueBellini jápronto(é espumante com pêssegobranco, produzido na Italia).
Olho na cadeira333 O governador JaquesWagner, que elegeu Rui Costaseu sucessor, não reza apenaspara que Dilma seja reeleita:torce também para que, numeventual segundo mandatodela, Aloizio Mercadanteassuma o Ministério da Fazenda– e ele desembarque na CasaCivil. Dilma poderia anunciar ofuturo titular da Fazenda aindaesta semana, para agradar omercado: além de Mercadante,estão cotados Nelson Barbosa,Luciano Coutinho e OtavianoCanuto, hoje no Banco Mundial(é o favorito de Lula).
FARRA AÉREA333333333333333 A dois meses e meiopara o fim de ano, o governofederal já gastou R$ 1,8 bilhãoem passagens, gastos comtransportes e diárias deservidores quando em viagemde trabalho. É mais do que, nomesmo período, investimentosem 19 ministérios, incluindoEsporte, Cultura e MeioAmbiente. Os gastos equivalema uma média diária aproximadade R$ 6 milhões. Quem maisgastou foi o Ministério daEducação: até setembro,quase R$ 270 milhões.
LÚCIO FUNARO // doleiro que fezacordo no mensalão, sobre o tesoureiro do partido, João Vaccari Neto.
IN OUTh
h
Jaqueta de couro prateada. Jaqueta de couro clásica.
333 NAS PRÓXIMAS horas, ementrevistas e no horário eleitoralda televisão, quem aparece-rá ao lado de Aécio Neves,apoiando sua candidatura eatirando contra Dilma Rousseffé o senador eleito Romário.
333 QUEM conhece bem MarinaSilva – e entre poucos, estáWalter Feldman, no qual depositagrande confiança – garante queela anda mais do que encantadacom Aécio Neves. Marina estáentusiasmada com a forma comque ele vem enfrentando osataques de Dilma. E igualmen-te ficou sensibilizada no atoem que apareceram juntos,pela primeira vez. ministério.
333 ESTA SEMANA, a presiden-te Dilma Rousseff, em seu horárioeleitoral gratuito de rádio e TV, vaidefender todos os programassociais do governo e afirmarque a eleição de Aécio Nevescolocará em risco todos eles.João Santana sabe que não éverdade, mas insistirá na mesmaestratégia especialmente porquenão haverá tempo hábil parauma grande contra-ofensiva.
333 O MARQUETEIRO JoãoSantana já foi apelidado dediversas maneiras: de Merlin eGoebbels, passando por bruxo.Agora, virou Malévolo, versão dabruxa-rainha da história da Brancade Neve, que Angelina Jolielevou às telas do mundo inteiro.
333 O TÉCNICO VanderleiLuxemburgo, que vem agradandono Flamengo, trabalha semcontrato: tem compromissofirmado e salário de R$ 300 mil atédezembro. Para o contrato oficial,Luxemburgo que validade atéjulho de 2015. É que, se ultrapas-sar a data, ele fica impossibilitadode concorrer à presidência doFlamengo, seu velho sonho.
333 A GOVERNADORARoseana Sarney já decidiu:renuncia uma semana antes dofinal de seu mandato e sai deférias para Miami, onde pretendemorar. E não passa o governopara o governador eleito FlávioDino (PCdoB): o vice Max Barrosé que participará da cerimônia.
HOJE NA CAPITAL
CRUZADAS DIRETAS
16o | 20oCNublado com aberturas de sol à tarde.
Pode garoar de manhã e à noite.
Sol com muitas nuvens durante o dia e períodos
de céu nublado. Noite com muitas nuvens.
Sol com algumas nuvens. Não chove.
Sol e aumento de nuvens de manhã. Pancadas de chuva à tarde e à noite.
AMANHÃ, 22/OUT
QUI, 23/OUT
SEX, 24/OUT
Mín. Máx.
15o | 23o CMáx.
Máx.
Máx.
Mín.
Mín.
Mín.
14o | 28o C
16o | 31o C
terça-feira, 21 de outubro de 2014 DIÁRIO DO COMÉRCIO 5
Lavareda: 'Se Dilmaganhar, culpa de Aécio'.Pela situação do País, oposição deveria ter 55% nas pesquisas e governo 45%, analisa Antonio Lavareda.
Victória Brotto
Arejeição definirá o re-
sultado das urnas no
2º turno das eleições
presidenciais. Foi o
que afirmou ontem o cientista
político Antonio Lavareda em
reunião do Conselho Político e
Social da Associação Comer-
cial de São Paulo (ACSP). "A va-
riável vital do 2º turno será o
quanto o eleitor rejeita um ou
outro", afirmou Lavareda, lem-
brando um ditado francês: "No
2º turno, não é um candidato
que ganha a eleição, mas é um
que perde."
Na medição de rejeição do
Datafolha divulgada ontem, o
candidato Aécio Neves (PSDB)
– que apareceu nos levanta-
mentos anteriores com 34% e
38% de rejeição – tem agora
40%. Já entre os eleitores que
não votariam de jeito nenhum
em Dilma Rousseff (PT) , o índi-
ce –que antes era de 42% e 43%
–agora está em 39%.
Durante o encontro na sede
da ACSP com cerca de 70 em-
presários e políticos, Lavare-
da – que já participou de 91
campanhas para eleições ma-
joritárias como marqueteiro –
criticou o Aécio por não estar
melhor nas pesquisas.
"Em um cenário de baixo
crescimento econômico, in-
flação acima da meta e notí-
cias efetivas de um escândalo
de corrupção, o candidato da
oposição deveria estar com
55% das intenções de voto
contra 45% da presidente". E
acrescentou: "Se ela ganhar
essas eleições, não será só por
mérito dela, mas principal-
mente por culpa de Aécio, a
oposição deverá ter responsa-
bilidade por isso."
Para Lavareda, o erro do tu-
cano está nas estratégias de
marketing. "O Aécio precisa
mostrar que a corrupção afeta
a vida cotidiana das pessoas,
não ir à televisão mostrar de-
poimentos de Dilma o elogian-
do. Ele está fazendo uma curva
longe do foco."
Durante o debate do último
domingo na TV Record, quando
o tema era corrupção, as críti-
cas de Aécio à Dilma foram
mbrandas, mas não tanto
quanto as dos debates anterio-
res, quando o tucano pressio-
nou a presidente a se mostrar
indignada diante das revela-
ções do ex-diretor da Petrobras,
Paulo Roberto Costa, preso por
participação em esquema de
desvio de dinheiro e financia-
mento ilícito de campanhas do
PMDB, PP e PT. "Segundo o Da-
tafolha da semana passada,
quase metade da sociedade
(46%) levará em conta o escân-
dalo da Petrobras na hora de vo-
tar", disse Lavareda.
Para o cientista político, a
relevância da corrupção no
debate deste ano é maior do
que em todos os outros anos
de eleição majoritária, desde
1994: "A preocupação é maior
com a corrupção porque a eco-
nomia está indo mal. As pes-
soas começam a olhar ao re-
dor e quando veem que tem
gente levando dinheiro públi-
co, a corrupção se torna muito
mais relevante."
E é com os mais afetados pe-
la crise econômica que Dilma
encontra maior resistência.
Segundo dados do Datafolha e
do Ibope, a petista perde do tu-
cano entre os mais ricos e os
que ganham de 2 a 5 salários
mínimos: "É na nova classe
média, onde encontramos o
micro e pequeno empresário,
em grande parte no Sudeste,
que ela tem a sua sorte com-
prometida", afirmou Lavare-
da, ao lado do presidente da
ACSP e Facesp, Rogério Ama-
to, do ex-senador e presidente
do Conselho Político e Social
da ACSP (COPS), Jorge Bor-
nhausen, do presidente do SE-
BRAE-SP, Alencar Burti, e do
conselheiro Roberto Schoueri.
Entre os presentes, estavam o
conselheiro Paulo Delgado e
Pimenta da Veiga, os deputa-
dos federais Índio da Costa
(PSD-RJ) e Vilmar Costa (PSD-
GO), o ex-senador Heráclito
Fortes (DEM-SE) e o ex-gover-
na dor do Rio Grande do Sul,
Germano Rigotto (PMDB-RS).
Essa é a primeira disputa
presidencial – entre as sete vi-
vidas no Brasil –que um candi-
dato vitorioso no 1º turno tem
chances reais de perder no 2º.
Para Lavareda, isso se deve à
incapacidade de Dilma de fa-
zer com que o eleitor reitere o
voto de 2010. "A presidente
não tem a facilidade de rein-
teirar a escolha que o eleitor
fez em 2010", disse ele, que
classificou o voto em Dilma
em 2010 como o voto no ter-
ceiro mandato de Lula.
"Muitos eleitores disseram
que gostariam de votar em um
3º mandato de Lula, com um
País que crescia a 7%, portanto,
ele teve um papel emocional
enorme na eleição de Dilma."
Segundo Lavareda, o índice de
aprovação de Dilma, em 2010,
durante a sua campanha au-
mentava 34 pontos quando Lu-
la aparecia ao seu lado.
Questionado se a menor
aparição de Lula se deve à di-
vergência com Dilma ou a uma
autoproteção dos escândalos
da Petrobras, Lavareda res-
ponde que o papel de Lula hoje
não é garantir o desempenho
de Dilma. "Quando compara-
mos FHC e Lula, 37% dizem
que votariam num candidato
indicado por Lula contra 21%
que não votariam. Já com FHC,
16% votariam num indicado
por ele, contra 28% que não vo-
tariam. Portanto, Lula continua
um ativo importante, mas
quando o PT coloca um vídeo
do Chico Buarque falando que
votou em Dilma, em 2010, por
Lula e hoje vota em Dilma pela
Dilma é porque o Lula é um
marcador do passado do PT,
ele está lá para lembrar das
conquistas sociais do PT e para
por medo nas pessoas de uma
descontinuidade das conquis-
tas. Lula não pode mais garan-
tir o desempenho de Dilma."
Paulo Pampolin/Hype
Lavareda: "Lula não pode mais garantir o desempenho de Dilma."
Em um cená-rio de baixocrescimentoeconômico,inflação acimada meta e notí-cias efetivas deum escândalode corrupção,a oposiçãodeveria estarcom 55%.AN TO N I O LAVA R E D A
Paulo Pampolin/Hype
Rogério Amato, Antonio Lavareda e Alencar Burti na reunião do Conselho Político da ACSP.
IMPRENSA IN T E R N AC I O N A L
Petrolão repercute fora do PaísO
ex-diretor da
Petrobras Paulo
Roberto Costa,
delator de um esquema de
corrupção na Petrobras, foi
tema central de uma
reportagem de página inteira
na edição de domingo do
principal jornal dos Estados
Unidos, o The New York Times.
"As denúncias do esquema
de proporções épicas de
Costa estão contribuindo
para aumentar a incerteza na
reta final da corrida
presidencial", destaca o
texto. A reportagem, do
correspondente do jornal no
Brasil, Simon Romero, conta a
história de Costa que, depois
do escândalo, agora pode
"perder tudo". O texto cita as
denúncias do ex-diretor
envolvendo o pagamento de
até 3% do valor de contratos
da Petrobras para o Partido
dos Trabalhadores (PT). "O
depoimento de Costa está
tumultuando uma já
tumultuada corrida
p re s i d e n c i a l " .
"O caso tem sido um
importante desafio para a
presidente afirma o Times,
destacando que ela presidiu o
conselho da Petrobras
durante o período em que
Costa disse que montou o
esquema de corrupção e
ainda escolhe quem vai
comandar a empresa.
Já o Wall Street Journal,jornal de economia e
negócios, explica que, pela
primeira vez, a presidente
vem a público para afirmar
que houve realmente
apropriação indébita na
Petrobras. O artigo, intitulado
"Dilma admite que houve
malfeitos na Patrobras",
conta que no sábado à noite,
em uma coletiva de imprensa
no Palácio do Planalto, a
presidente teria afirmado aos
jornalistas que faria o que
estiver a seu alcance para
"reembolsar o País".
O jornal destaca que o
escândalo da petroleira veio à
tona justamente na pior hora
para Dilma – a corrida
p re s i d e n c i a l .
Segundo a publicação, o
candidato Aécio acusou
Dilma de fechar os olhos para
as práticas ilegais na
Petrobras. "A apenas uma
semana das eleições, os dois
candidatos vivem um clima
de fogo cerrado", finaliza o
artigo. (Agências)
Vantagem numéricaDilma tem 52% e Aécio 48%. Estão empatados.
Flávio Tavares/Hoje em Dia/Estadão Conteúdo
Aécio Neves reza no Santuário Nossa Senhora da Piedade (MG).
DATA F O L H A
Um ponto os separa
Carlos Moraes/Agência O Dia/Estadão Conteúdo
Dilma em carreata com Pezão, em Padre Miguel (RJ).
C N T / M DA
Pela primeira vez neste
2º turno, Dilma
Rousseff (PT) aparece
numericamente à frente
de Aécio Neves (PSDB) em
intenções de voto para a
Presidência, segundo a
nova pesquisa Datafolha.
O levantamento mostra
Dilma com 52% ante 48%
de Aécio, na conta dos
votos válidos (com o
descarte de nulos, brancos
e indecisos). É um empate
técnico no limite da
margem de erro, de 2
pontos para mais
ou para menos.
Nas duas rodadas
anteriores do Datafolha, o
placar era de empate, mas
com Aécio numericamente
à frente: 51% a 49% nas
duas vezes.
Em votos totais, o
resultado da atual
pesquisa é Dilma com 46%
(antes era 43%), Aécio
43% (era 45%).
Também pela primeira
vez, a rejeição a Aécio é
numericamente maior que
a rejeição ao nome de
Dilma: 40% dos eleitores
dizem que não votam nele
"de jeito nenhum". Com a
petista, a taxa é de 39%.
Um dos fatores que
ajudam e explicar o
desempenho de Dilma é a
melhoria da avaliação de
seu governo, pois 42%
julgam a administração
petista boa ou ótima, o
melhor patamar desde
junho de 2013.
O Datafolha ouviu 4.389
eleitores em 257
municípios. As entrevistas
foram feitas ontem.
O nível de confiança do
levantamento é 95% e o
registro no TSE é BR
01140/2014. (Agências)
Pesquisa CNT/MDA
divulgada ontem pela
manhã mostra a candidata
à reeleição Dilma Rousseff
(PT) em situação de
empate técnico com o
tucano Aécio Neves.
Segundo o primeiro
levantamento da entidade
sobre a disputa no 2º
turno, a petista aparece
numericamente à frente,
com 50,5% das intenções
de votos válidos contra
49,5% do candidato do
PSDB à Presidência. Em
votos totais, Dilma
aparece com 45,5% e
Aécio com 44,5%.
A margem de erro é de
2,2 pontos porcentuais
para mais ou para menos.
O levantamento fez 2.002
entrevistas entre 18 e 19
de outubro em 137
municípios de 25 unidades
do País, nas cinco regiões.
A pesquisa foi registrada
no TSE sob o número BR-
01139/2014. (EC)
6 DIÁRIO DO COMÉRCIO terça-feira, 21 de outubro de 2014
Nunca tantos reivindicaram tanto de forma tão intensa. A frase é resumo dos acontecimentos, tão bem analisados no livro.Guilherme Afif Domingos, ministro da Micro e Pequena Empresa e vice-governador de São Paulo
O JUNHO QUE NÃO ACABOU...Livro que será lançado hoje em São Paulo analisa as manifestações populares de 2013, um dos períodos mais marcantes da história recente do País.
Victória Brotto
Os movimentos po-
pulares de junho de
2013 entraram pa-
ra a história do País,
mas uma pergunta ainda esta-
va sem resposta. Como os pro-
testos explodiram em um mo-
mento em que as estatísticas
apontavam para uma socie-
dade em considerável estado
de calmaria? Os protestos ga-
nharam tal relevância que
aquele período foi considera-
do uma "jornada", as chama-
das "Jornadas de Junho".
Quase 16 meses depois da-
quelas manifestações – qu e
não tiveram uma causa como
a das Diretas Já ou do impea-
chment de Collor –, o consultor
político Rubens Figueiredo as-
sumiu o desafio de responder
à pergunta acima, junto com
oito renomados especialistas
de forma multidisciplinar no li-
vro Junho de 2013 –A sociedadeenfrenta o Estado.
"O momento é oportuno
porque agora é possível fazer
uma análise serena do que de
fato aconteceu", diz Figueire-
do, organizador da edição. "O
mar não estava revolto e ocor-
reu um naufrágio."
Figueiredo reuniu textos de
um time de peso no livro: o
economista Roberto Macedo;
o consultor Ney Figueiredo; o
filósofo e colunista do Diário doC om é r ci o , Denis Rosenfield; o
jornalista José Nêumanne Pin-
to; o sociólogo Bernardo Sorj;
o consultor em Comunicação
Marcelo Tognozzi; o cientista
político Rogério Schmitt e o so-
ciólogo Tulio Kahn.
No livro, que será lançado
hoje, às 18h30 na Livraria Cul-
tura do Conjunto Nacional, em
São Paulo, os cenários não só
dos protestos, mas o anterior a
eles, são dissecados pelos es-
pecialistas ao longo de sete
capítulos e 159 páginas. O
economista Roberto Macedo,
por exemplo, explica os fato-
res econômicos ligados ao
movimento; o consultor Ney
Figueiredo fala sobre a partici-
pação dos empresários. Sobre
os protestos no Brasil e no res-
to do mundo, escreve Bernard
Sorj e o jornalista José Nêu-
manne Pinto aborda a relação
dos manifestantes com as au-
toridades, relação esta que é
complementada por Túlio
Kahn, que analisa a polícia e
sua ação "estrategicamente
errada". Ao final, o filósofo De-
nis Rosenfield discorre sobre a
resposta do governo de Dilma
Rousseff diante de uma gera-
ção de jovens desencantados
com o PT.
Em entrevista ao Diário doC om ér ci o, Rubens Figueiredo
afirma que os manifestantes,
que em 2013 enfrentaram o
surgiu existiam várias inter-
pretações do processo. Então
eu pensei: 'Olha, vamos convi-
dar analistas que abordem o
fenômeno de diferentes pers-
pectivas'. Ele dá uma visão
mais serena e mais abrangen-
te do que aconteceu naquele
ano. Alguns livros foram publi-
cados, mas acredito que o livro
que a gente está lançando tem
a vantagem de ter uma análi-
se mais ponderada, os outros
foram escritos no calor do mo-
mento. Temos, portanto, não
só a questão temporal, mas a
qualidade dos autores e a
abordagem multidisciplinar.
DC – No livro, o senhor dizque os protestos mostraramque houve um AVC na opiniãopública sem que houvesse umpaciente hipertenso. Comoassim?
RF –O governo federal, os es-
taduais e os municipais esta-
vam bem avaliados, a situação
econômica do País estava de
acordo com aquilo que vinha
acontecendo nos meses ante-
riores, você não teve uma gran-
de crise institucional, nem um
grande escândalo. Então, era
difícil você explicar uma mani-
festação daquele tamanho, da-
quela virulência, num contexto
de aparente calma. O mar não
estava revolto e aconteceu um
naufrágio. Mas eu levanto hipó-
teses do que poderia ter acon-
tecido, como por exemplo, a ir-
ritação com a esperteza do Es-
tado, colocando a culpa no ou-
tro e vendendo o Brasil como o
melhor dos mundos, e a péssi-
ma qualidade da vida privada,
com empresas não dialogando
com os clientes e fazendo o que
bem entendiam.
DC – Ao mesmo tempo que osenhor diz que quer explicar asmanifestações, o senhor dizque é impossível fazê-lo. Afinal,o senhor gostaria que o leitortirasse qual conclusão do livro?
RF–Eu queria que o leitor fa-
Gabriela Biló/Estadão Conteúdo
Largo da Batata, em Pinheiros, no dia 17 de junho de 2013: os sons da multidão ainda ecoam hoje na vida política brasileira.
SSERVIÇOERVIÇOLançamento do livro
"Junho de 2013 – A sociedadeenfrenta o Estado."
Q uando: hojeO nde: Livraria Cultura do
Conjunto Nacional,na Avenida Paulista, 2073.
H orário: 18h30
Estado, uma polícia "romana
que marcha para cima de su-
postos inimigos" e uma im-
prensa aterrorizada, conse-
guiram mudar sim o cenário
político do País – mesmo ele-
gendo um Congresso conser-
vador nas eleições deste ano.
"Se não houvesse o movimen-
to, a Dilma não estaria empa-
tada com o candidato da opo-
sição, ela ganharia no 1º tur-
no. Após as manifestações, o
PMDB e PT, que representa-
vam aquilo contra o qual se in-
surgiram os jovens, perderam
25 cadeiras no Congresso."
Leia a seguir a entrevista:
Diário do Comércio – Comosurgiu a ideia do livro e comoforam definidos os autores e osaspectos das manifestações aserem analisados?
Rubens Figueiredo – A ideia
do livro foi tentar explicar de
uma forma multidisciplinar o
que aconteceu no ano passa-
do em junho. Quando a ideia
A lei proíbe propagandapartidária e de candidatos
em prédios públicos. Mas trêsbandeiras do PT em alusão àcandidata à Presidência DilmaRousseff foram penduradas emfrente a um órgão público daPrefeitura de São Paulo,comandada por FernandoHaddad (PT).
As bandeiras tremulavamontem na fachada de um dosCentros de Acolhida de Adultos(veja fotos ao lado), na AvenidaImperatriz Leopoldina, no Altoda Lapa. O prédio é da SecretariaMunicipal de Assistência eDesenvolvimento Social.
Ontem, logo após a visita dareportagem do Estadão, omaterial de campanha em favorde Dilma foi retirado pelagerência do órgão.(Estadão Conteúdo)
Prefeitura de SPtoma partido:bandeira da Dilmaem prédio público.
Dirceu pede para ir para casa
Adefesa do ex-ministro
da Casa Civil José
Dirceu pediu ontem ao
ministro Luís Roberto
Barroso, do Supremo Tribunal
Federal (STF), que
autorize a
transferência dele do
regime semiaberto
para o aberto. Dirceu
cumpre pena de 7
anos e 11 meses de
prisão por
envolvimento com o
esquema do
Mensalão. Mas, de
acordo com a defesa,
já conquistou o direito
de ir para o regime
aberto que, em
Brasília, é cumprido
em prisão domiciliar.
A expectativa é de
que Barroso autorize a
transferência, uma
vez que ele atendeu a
pedido semelhante de
outros condenados
por participação no Defesa do petista vai ao STF e pede o regime aberto
Masao Goto Filho/e-SIM
Economista Roberto MacedoLeonardo Rodrigues/e-SIM
Colunista do DC Denis RosenfieldNewton Santos/Hype
Jornalista José Nêumanne Pinto
Divulgação
O organizadordo projeto
RubensFigueiredo e a
capa do livro (aolado): "Em
poucos dias, amobilização dosjovens acuou apresidente daRepública."
lasse assim: 'Puxa vida, eu en-
tendi melhor o que aconteceu.
Agora eu sei que se a polícia ti-
vesse agido de outra forma, as
coisas teriam sido diferentes,
eu agora entendo que as ex-
plosões sociais não tiveram
causas definidas e eu entendo
que aquilo que o governo fala
nem sempre é aceito pela so-
ciedade, quando ela vê um ce-
nário diferente.
DC – O título do livro é "Asociedade enfrenta o Estado",mas vimos estabelecimentoscomerciais sendo quebrados eaversão à imprensa. Não foientão somente umenfrentamento ao Estado.
RF – Sem dúvida, foi um mo-
vimento mais amplo. Mas o que
me chamou muito a atenção
em termos de imagem e sim-
bologia foi aquela tentativa de
invasão ao Congresso que foi
reportada pela televisão de
uma forma muito dramática,
até porque a imprensa estava
aterrorizada. Mas a sociedade
estava enfrentando, de forma
revolucionária, o Estado.
DC – E por que a necessidadede enfrentamento e não dediálogo com o Estado?
RF –No capitulo de seguran-
ça, temos lá a avaliação da po-
lícia que não estava prepara-
da para enfrentar um movi-
mento daquela natureza. A
polícia brasileira parece os le-
gionários romanos, ela identi-
fica alguém que acha que é ini-
migo e marcha sobre ele. Ao
meu ver, o enfrentamento
aconteceu, em grande parte,
por causa da falta de preparo
da polícia. Ela tinha que agir
com mais inteligência, pen-
sando em acalmar a situação
e não criando mais fogo.
DC – Um ano depois dosprotestos, elegeu-se umCongresso. É o maisconservador da última década.Podemos dizer, então, que asmanifestações não deram emquase nada?
RF – Depende da temporali-
dade que você analisa. Quan-
do os acontecimentos ocorre-
ram abaixou-se a tarifa dos
ônibus, a presidente da Repú-
blica foi em cadeia nacional,
propôs um plebiscito para re-
forma política, propôs um pac-
to pela mobilidade e criou-se o
Mais Médicos. Não é assim
‘não aconteceu nada’. Se não
houvesse o movimento, a Dil-
ma já teria sido reeleita no 1º
turno. A avaliação dela caiu 30
pontos e isso foi inédito para
as pesquisas. Agora o PMDB e
PT que eram governo e repre-
sentavam tudo daquilo contra
ao qual se insurgira, perderam
25 cadeiras no Congresso.
Mensalão, entre os quais, o
ex-deputado federal José
Genoino e o ex-tesoureiro do
PT Delúbio Soares. Antes de ir
para casa, Dirceu terá de
passar por uma audiência
com um juiz em Brasília.
Condenados – Na audiência, o
magistrado explicará as
regras do regime aberto,
entre as quais a
proibição de conviver
com outros
condenados.
O ex-ministro José
Dirceu conseguiu
reduzir o tempo na
prisão porque nesse
período trabalhou e
estudou. Ele deu
expediente no
escritório do
advogado José
Gerardo Grossi.
José Dirceu já
conquistou o direito à
progressão de
regime. No entanto, o
Ministério Público
ainda será consultado
sobre a conveniência
de ele ser transferido
para casa. (EstadãoConteúdo)
Felipe Rau/EC
Fotos Nilton Fukuda/EC
terça-feira, 21 de outubro de 2014 DIÁRIO DO COMÉRCIO 7
VIOLÊNCIAForças federais doMéxico assumems e g u ra n ç ade 13 cidades
ESTADOS UNIDOSObama votaa nte c i p a d a m e ntepara eleição legislativade novembro
Esperança retorna a KobaniTurquia cede passageme EUA entregam armasa combatentes curdos
ATurquia disse ontem
que permitirá a pas-
sagem de combaten-
tes curdo-iraquianos
para ajudar seus companhei-
ros curdos na cidade síria de
Kobani, ao passo que os Esta-
dos Unidos entregaram armas
pela primeira vez aos defenso-
res de Kobani, para ajudá-los a
resistir ao avanço do Estado Is-
lâmico (EI).
Em discurso em Jacarta, na
Indonésia, o secretário de Es-
tado norte-americano, John
Kerry, afirmou que seria "irres-
ponsável" e "moralmente
muito difícil" não apoiar os
curdos em Kobani.
Washington disse que as ar-
mas haviam sido fornecidas
por autoridades curdo-ira-
quianas e tinham sido entre-
gues por aviões perto de Koba-
ni, que vem sofrendo intenso
ataque dos extremistas desde
setembro e agora está cerca-
da pelo leste, oeste e sul. A ci-
dade faz fronteira ao norte
com a Turquia.
A ação dos norte-america-
nos ocorreu apesar de Ancara
af irmar que é contrár ia à
transferência de armas aos re-
beldes curdos no país vizinho.
A Turquia considera os militan-
tes uma extensão do grupo co-
nhecido como PKK, que lide-
rou uma insurgência de 30
anos no país e é classificado
como terrorista pelos EUA. A
decisão de permitir o acesso
de curdos do Iraque ao seu ter-
ritório, no entanto, pode sina-
lizar que a Turquia está ado-
tando uma posição mais bran-
da para ajudar os membros da
etnia na Síria.
A Turquia estacionou tan-
ques nas colinas de frente a
Kobani, mas se recusa a ajudar
as milícias curdas em solo se
não houver um acordo mais
amplo com seus aliados da Or-
ganização do Tratado do
Atlântico Norte (Otan) sobre
uma intervenção na guerra ci-
vil da Síria. O governo turco
quer que se jam tomadas
ações contra o presidente sí-
rio, Bashar al-Assad.
A recusa da Turquia em in-
tervir na batalha contra o EI,
que tomou grandes áreas da
Síria e do Iraque, tem levado a
uma crescente frustração nos
Estados Unidos.
Essa atitude também pro-
vocou manifestações violen-
tas no sudeste da Turquia de
curdos furiosos com a inação
de Ancara em ajudar Kobani
ou pelo menos abrir um corre-
dor para que combatentes vo-
luntários ou reforços se diri-
gissem para lá.
No entanto, o ministro das
Relações Exteriores turco, Me-
vlut Cavusoglu, disse em uma
coletiva de imprensa que a Tur-
quia estava facilitando a pas-
sagem de forças curdo-ira-
quianas, os chamados solda-
dos peshmerga, os quais com-
bateram o EI quando o grupo
radical atacou a região autôno-
ma curda no Iraque há alguns
meses. Ele não deu detalhes.
A declaração de Cavusoglu
de "ajudar a passagem" dos
"peshmerga" é interpretada
pela imprensa turca como
uma permissão para atraves-
sar o território turco, já que o
único corredor de entrada pa-
ra a cidade vem pela fronteira
com a Turquia.
Bombardeios - Além da entre-
ga de armas e munição aos cur-
dos de Kobani, os EUA realiza-
ram, no domingo e segunda-
feira, seis ataques aéreos con-
tra militantes do Estado Islâmi-
co perto da cidade sitiada, in-
formou o Comando Central dos
EUA em comunicado.
Forças norte-americanas,
em coordenação com tropas
em solo no Iraque, também
realizaram seis ataques aé-
reos contra o grupo radical
perto das cidades iraquianas
de Fallujah e Bayji, com ajuda
da França e do Reino Unido,
acrescentou o Comando Cen-
tral. (Agências)
Sedat Suna/EPA/EFE - 19/10/14
Turcos observam pôr do sol após ataque aéreo liderado pelos EUA em Kobani, do lado sírio. A cidade curda está cercada por extremistas do Estado Islâmico desde 16 de setembro.
Nem estádio époupado das bombasCasa de Shakhtar Donetsk sofre danos na Ucrânia
Shamil Zhumatov/Reuters
Parte da fachada da arena desabou
Oestádio do
Sh akht ar
Donetsk, na re-
gião ucraniana
de Donbass,
sofreu danos
sérios em virtu-
de de disparos,
ontem, apesar
do cessar-fogo
entre o gover-
no da Ucrânia e
s ep a r at i s ta s
pró -Rússia.
“Uma parte da fachada de vi-
dro desabou, e uma área gran-
de dela tem danos críticos",
afirmou Vadyn Gunko, gerente-
executivo interino do estádio.
A arena de 52 mil lugares foi
palco de cinco partidas da Euro-
2012 e recebeu jogos da Liga
dos Campeões muitas vezes.
Devido à violência, o Shakh-
tar transferiu sua sede de Do-
netsk a Kiev, e os jogos são dis-
putados em Lviv, cidade do
oeste ucraniano. (Reuters)
Nigéria está livre do ebolaApós 42 dias sem nenhum caso novo, país é considerado uma 'espetacular história de sucesso'.
AOrganização Mundial
de Saúde (OMS) decla-
rou ontem a Nigéria li-
vre do ebola, depois de um pe-
ríodo de 42 dias sem nenhum
novo caso registrado no país.
"Esta é uma espetacular
história de sucesso... Isso
mostra que o ebola pode ser
contido, mas é preciso ficar
claro que nós só ganhamos
uma batalha. A guerra só vai
acabar quando a África Oci-
dental também for declarada
livre de ebola", afirmou o re-
presentante da OMS Rui Gama
Vaz em entrevista à imprensa
na capital nigeriana, Abuja.
O anúncio ocorreu 42 dias
após o último caso no país rea-
lizar seu teste negativo para a
doença. O tempo representa o
dobro do período máximo de
incubação do vírus.
O primeiro caso na Nigéria,
país mais populoso da África,
fo i importado da Libér ia,
quando um diplomata liberia-
no-americano chamado Patri-
ck Sawyer passou mal no prin-
cipal aeroporto internacional
de Lagos, em 20 de julho.
Como o país estava mal pre-
parado e não tinha procedi-
mentos de triagem no local,
Sawyer infectou várias pes-
soas, incluindo vários profis-
sionais de saúde do hospital
para onde foi levado.
O ebola já matou 4.546 pes-
soas na Libéria, Guiné e Serra
Leoa, os três países mais afeta-
dos. A Nigéria registrou 20 ca-
sos, com oito vítimas fatais.
A ju d a - O presidente de Cu-
ba, Raúl Castro, disse ontem
que o país está disposto a tra-
balhar junto aos Estados Uni-
dos no combate à epidemia de
ebola na África Ocidental. Se-
gundo ele, o mundo precisa
evitar a "politização" nos es-
forços mútuos contra a doen-
ça, que, segundo ele poderia
gerar uma das pandemias
“mais graves da história”.
O líder cubano fez pronun-
ciamento durante encontro da
Aliança Bolivariana para as
Américas (Alba), que inclui di-
versos países da América Lati-
na e Caribe. Havana está en-
viando quase 400 médicos pa-
ra a Libéria, Guiné e Serra
Leoa, os países mais dura-
mente atingidos pela epide-
mia. Trata-se da maior contri-
buição de uma única nação
aos esforços humanitários in-
ternacionais. (Agências)
Santi Donaire/EFE - 18/10/14
Economia derruba popularidade
Cai aprovação de MaduroA
taxa de aprovação do pre-
sidente venezuelano, Ni-
colás Maduro, caiu para 30,2%
em setembro, contra 35,4%
em julho, segundo pesquisa
do instituto Datanalis, em
meio a uma crise econômica
que afetou sua popularidade.
O país enfrentaa maior infla-
ção anual do hemisfério oci-
dental, de 63,4%, desabasteci-
mento de produtos e uma eco-
nomia que, segundo empresá-
rios, entrou em recessão.
A pesquisa, realizada entre
25 de setembro e 7 de outubro,
mostrou que 80,1% dos entre-
vistados têm uma percepção
desfavorável do modelo econô-
mico do país, criado pelo faleci-
do líder Hugo Chávez.
Maduro ganhou a Presidên-
cia no ano passado, após a
morte de Chávez por conta de
um câncer, por uma margem
estreita e sua popularidade
vem caindo desde então.
A pesquisa se baseou em en-
trevistas realizadas em 1.300
casas e a margem de erro é de
2,7 pontos percentuais.
ONU - O Alto Comissário das
Nações Unidas para os Direitos
Humanos, Zeid Raad al-Hus-
sein, pediu ontem que Caracas
liberte Leopoldo López e deze-
nas de outros ativistas contrá-
rios ao governo socialista. Se-
gundo ele, a "detenção prolon-
gada e arbitrária" de opositores
serve apenas para piorar as
tensões no país. (Agências)
8 DIÁRIO DO COMÉRCIO terça-feira, 21 de outubro de 2014
Lei discute comércio em áreas residenciaisNova Lei de Zoneamento de São Paulo pode liberar atividades comerciais em vias movimentadas das zonas exclusivamente residenciais. Proposta será detalhada.
Mariana Missiaggia
Anova Lei de Zonea-
mento da Capital de-
ve provocar mudan-
ças no comércio da ci-
dade. A proposta é criar corre-
dores de comércio e serviços
em ruas e avenidas às margens
das chamadas zonas exclusi-
vamente residenciais (ZERs).
O projeto de lei será enviado
pelo p refeito Fernando Haddad
(PT) à Câmara Municipal no iní-
cio de 2015 e, se aprovada, a
nova Lei de Zoneamento criará
a Zona Corredor (ZCor), que
permite comércios nas ruas
mais movimentadas dos bair-
ros protegidos, como Pacaem-
bu, Jardins e Alto da Lapa.
De acordo com o Caderno de
Propostas para a revisão do zo-
neamento disponibilizado pela
Prefeitura, as diretrizes estra-
tégicas da nova legislação pre-
tendem melhorar a qualidade
ambiental, o desenho e a for-
ma urbana, viabilizar a mobili-
dade urbana e equilibrar a
oferta de moradia e emprego,
entre outros benefícios.
Uma das sugestões da nova
Lei de Zoneamento é estudar a
liberação de comércio em de-
terminadas ruas de zonas resi-
denciais. Conforme estudo
apresentado pela Prefeitura, a
proposta prevê que a classifi-
cação Zona Corredor seja apli-
cada em áreas próximas às zo-
nas exclusivamente residen-
ciais (ZERs), que fazem frente
para vias estruturais da região.
Ou seja, a nova lei permitiria
que as atividades comerciais
se instalassem apenas nas
ruas mais movimentadas dos
bairros protegidos.
Regularização – Em alguns
pontos da cidade, a nova regra
apenas regularizaria o que já
ocorre na prática. Vias de bair-
ros como os Jardins, Pacaembu
e Alto de Pinheiros, na zona
oeste, são exemplos conheci-
dos. Consideradas coletoras,
essas ruas já estão repletas de
lojas e restaurantes em quase
toda a sua extensão, mesmo
fazendo parte de uma zona ex-
clusivamente residencial.
Uma delas é a Alameda Gabriel
Monteiro da Silva, nos Jardins,
que, apesar de localizada em
área residencial, possui diver-
sas lojas abertas há anos.
Na avaliação do Conselho
de Política Urbana (CPU) da As-
sociação Comercial de São
Paulo (ACSP), a proposta do
Executivo é interessante. No
entanto, faltam dados para
entender como serão os usos
não residenciais na cidade.
“Ainda não está claro como a
proposta funcionará. Faltam
informações que são impor-
tantes para análise e que ainda
não estão descritas no site.
Mas, é sem dúvida, muito rele-
vante discutir a importância
dessas zonas residenciais para
a cidade. Algumas estão des-
caracterizadas e rever quais
são realmente importantes
para a cidade é muito interes-
sante, principalmente em rela-
ção à questão ambiental”, afir-
ma o vice-presidente da ACSP
e coordenador do Conselho,
Antonio Carlos Pela.
Integrante do Movimento
ZER Legal, da Associação Pró
Campo Belo, e da Comissão de
Política Urbana da ACSP, Ch-
ristian de Moraes Suppo Bojle-
sen espera que a atual discus-
são repense o zoneamento de
áreas com contrastes de in-
tensidade de usos, como vias
de alto tráfego com zonea-
mento misto e vias exclusiva-
mente residenciais próximas.
“Pleiteamos essa adequa-
ção e a regularização dos cor-
redores de comércio que aca-
baram surgindo com o cresci-
mento da cidade. Não dá para
impedir o desenvolvimento da
metrópole por um uso privile-
giado. Nossa expectativa é
que isso se amplie ainda mais
em ruas com predominância
de comércio e também cesse a
informalidade de muitos co-
m e rc i a n t e s ”, diz Bojlesen.
Pa r t i c i p a ç ã o – Assim como o
Plano Diretor Estratégico
(PDE) de São Paulo, a Lei de Zo-
neamento será reformulada
por meio de processo partici-
pativo. Entre os dias 18 de ou-
Newton Santos/Hype
tubro e 6 de dezembro, todas
as 32 subprefeituras da Capi-
tal receberão oficinas para a
discussão da Lei, onde serão
apresentadas e registradas
eventuais contribuições por
parte dos participantes.
No início de dezembro, a Se-
cretaria Municipal de Desen-
volvimento Urbano publicará
uma minuta do projeto de lei,
que poderá ainda receber pro-
postas de alterações.
A revisão das propostas on-
line será feita em 30 dias e
duas audiências públicas na
Câmara Municipal estão mar-
cadas para os 16 e 23 de de-
zembro. As datas ainda de-
vem ser confirmadas. Em ja-
neiro, o projeto de lei deverá
ser encaminhado à Câmara,
com o balanço do processo
participativo e o resultado das
discussões.
Genérica – Para Luiz Guilher-
me Rivera de Castro, profes-
sor de Arquitetura e Urbanis-
mo do Mackenzie, a atual revi-
são da Lei de Zoneamento ain-
da é genérica e conservadora.
“Ela (Lei) está muito baseada
no zoneamento anterior, que
tem como base a lei de 1972.
Não que eu veja isso exata-
mente como um problema,
mas são 40 anos. De qualquer
forma, temos discussões im-
portantes como a aplicação de
novos parâmetros urbanísti-
cos para diferentes zonas, co-
mo recuo e fachada ativa”, ex-
plica Castro.
O urbanista também desta-
cou o esforço feito para dispo-
nibilizar um conjunto muito
grande de informações na in-
ternet, para que todos os inte-
ressados se informem e te-
nham condições de participar
com afinco desse processo
p a r t i c i p a t i v o.
Alameda Gabriel Monteiro da Silva, nos Jardins, é uma das vias cujo comércio deve ser definitivamente autorizado com a nova lei.
O vigilante Thiago HenriqueGomes da Rocha, de 26
anos, suspeito de matar 39pessoas e fazer quase cemassaltos em Goiânia (GO),perguntou a policiais, no fim desemana, o que ocorreria se elematasse presos ao ser transferidopara o complexo prisional. "Eledizia que estava com vontade dematar", afirmou o delegadoEduardo Prado à TV Anhanguera.O advogado Thiago Huascaranunciou ontem que estavaabandonando a defesa pordivergências com os familiaresde Rocha sobre os valores dehonorários. (Agências)
SERIAL KILLER
A Polícia Civil do Rio investigaquem são os criminosos que
aparecem exibindo fuzis em umapiscina da Vila Olímpica Félix MielliVenerando, em Honório Gurgel, nazona norte do Rio. Uma fotodivulgada pelo jornal Extra mostratrês criminosos submersossegurando fuzis fora d'água.
Segundo investigadores, a fotofoi feita há uma semana e mostratraficantes que seriam doComplexo da Pedreira. Eles teriamtomado a comunidade ProençaRosa há duas semanas. Por causada guerra do tráfico, o local, queatende a população dacomunidade, fecha mais cedo.
A vila olímpica invadida peloscriminosos foi inaugurada em2012 pela Secretaria Municipalde Esportes e Lazer. De acordocom a prefeitura, o local estavafechado no momento da invasãoe as atividades "foramnormalizadas". (EC)
OUSADIA
.Ó..R B I TA
O Sistema Cantareira atingiuontem o nível de
armazenamento de 3,5%, o maisbaixo de sua história, mesmoapós as chuvas que atingiram aregião metropolitana de SãoPaulo na tarde de domingo. Emrelação ao dia anterior, a quedafoi de 0,1 ponto porcentual, umritmo menor do que o observadonos dias anteriores, quando aredução vinha sendo de 0,2ponto ao dia. De acordo com aSabesp, choveu 23,9 mm nosistema, levando a pluviometriaacumulada em outubro aalcançar 24,3 mm. Esse volumeainda representa menos de 20%da média histórica para outubro,de 130,8 mm.
Também foram registradaschuvas em outros mananciaisque atendem à Grande SãoPaulo, mas não em volumesuficiente para evitar a reduçãodos reservatórios. (EC)
CANTAREIRA
PREFEITURA TENTAREMOVER MARCO DA PAZ
Paulo Pampolin/Hype
À esquerda,dirigentes daACSP semobilizamcontra ademolição doMarco da Paz,no Pátio doColégio, noC e n t ro .
Omonumento Marco
do Paz, no Pátio do
Colégio, no Centro,
sofreu ontem uma tentativa
de remoção. Agentes da
subprefeitura da Sé chega-
ram ao local, por volta das
11h30, informando que a
peça seria removida.
Com a intervenção de diri-
gentes da Associação Comer-
cial de São Paulo (ACSP), a
ação foi suspensa até segun-
da ordem, de acordo com o
engenheiro e agente vistor da
Prefeitura, Laerte Carnachio-
ni, que acompanhava o tra-
balho dos funcionários da
s u b p re f e i t u r a .
Segundo Rogério Amato,
presidente da ACSP e da Fa-
cesp, a entidade vai traba-
lhar para que o símbolo do
Marco da Paz se perpetue
em São Paulo, assim como
em outras cidades brasilei-
ras e em outros países.
“Destruir uma peça que
simboliza a paz é uma atitude
completamente contrária a
tudo o que o monumento re-
presenta. Parece-me que São
Paulo não tem problemas
mais importantes a serem re-
solvidos. Somos uma entida-
de com uma história, temos o
nosso Conselho de Política Ur-
bana que presta inúmeros
serviços à cidade. Quero
acreditar no bom senso e na
boa vontade dos agentes en-
volvidos para que tudo isso
não tenha passado de um mal
e n t e n d i d o”, disse Amato.
Idealizador do projeto e as-
sessor da presidência da As-
sociação Comercial de São
Paulo (ACSP), Gaetano Bran-
cati Luigi ficou surpreso com a
tentativa de demolição. “Não
entendo a natureza disso tu-
do. É um monumento que
materializa a mensagem da
paz, que foi instalado com
prudência e não fere as for-
malidades exigidas”, disse.
Conforme apurado com a
Divisão de Preservação da
Secretaria Municipal de Cul-
tura e com a comissão de es-
culturas do Departamento de
Patrimônio Histórico (DPH), a
comissão não considera o
Marco da Paz como uma es-
cultura e esse fato poderia ter
causado a tentativa de remo-
ção. O DPH alega que a deci-
são partiu de uma análise ju-
rídica de que não houve um
laudo legal para a instalação
do monumento.
O Pátio do Colégio, no Cen-
tro, foi o primeiro lugar a re-
ceber o Marco da Paz, em
2000. Símbolo da paz, ele foi
ideal izado por Gaetano
Brancati Luigi, nascido na
Itália durante a 2º Guerra
Mundial. Por ter presenciado
muito sofr imento, Luigi
criou o monumento em for-
ma de um arco com a pomba
e o sino, com a proposta de
levar a paz por todo o plane-
ta. Apoiado pela ACSP, o mo-
numento está em várias ci-
dades brasileiras e países
como México, Argentina,
Uruguai , China e I tá l ia .
(M.M.)
CAMPANHA NOS TRILHOS – Os trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) quecirculam na Linha 9 - Esmeralda receberam uma pintura diferenciada em prol da campanha nacional decombate ao câncer de mama. As composições que circulam pela Marginal Pinheiros (foto acima) forampintadas de rosa, tonalidade símbolo da campanha de prevenção e combate à doença.
Fabrício Bomjardim
/EC
terça-feira, 21 de outubro de 2014 DIÁRIO DO COMÉRCIO 9
S H OW
A voz cibernética do Pink FloydAndré Domingues
MOSTRA Para não perder um filme da 38° edição da Mostra Internacional de Cinema é só entrar no especial: www.especiais.muco.com.br/2014/38mostra
DE PAQUITO A BETHÂNIA GARGAREJOSeleção dos espetáculos da semana
BélOGênero: pop caribenhoChoperia Sesc Pompeia – Ru aClélia, 93. Tel.: 3871.7700Dias 25, às 21h30, e 26, às 18hR$ 30Grupo Experimental de Músicae Naná VasconcelosGênero: experimental brazucaTeatro Paulo Autran, SescPinheiros – Rua Paes Leme, 195.Tel.: 3095.9400Dia 24, às 21hR$ 40,00Maria Bethânia – Bethânia e asPa l av ra sGênero: recital brazuca cultDias 21 e 22, às 21h30Theatro Net – Shopping VilaOlímpia, Rua Olimpíadas, 360. Tel.:4003-1212R$ 40 - R$ 80Paquito D’Rivera e TrioCorrente – Song for MauraGênero: ponte jazzística Brasil -Cu b aTeatro Paulo Autran, SescPinheiros – Rua Paes Leme, 195.Tel.: 3095.9400Dia 23, às 21hR$ 40,00Sesc Campo Limpo – Rua NossaSenhora do Bom Conselho, 120.Tel.: 5510.2700Dia 24, às 20hG rátisPeppino di Capri (foto)Gênero: antologia personaleHsbc Brasil – Rua BragançaPaulista, 1281. Tel.: 4003.1212
Dia 25, às 22hR$ 190,00 a R$ 600Playing for ChangeGênero: pop de rua multicorBourbon Street – Rua dos Chanés,127. Tel.: 5095.6100Dias 21 e 22, às 21h30R$ 130 (couvert artístico)
R. Andrew Lepley Marcos Arcoverde/Estadão Conteúdo
Saxofonista cubano Paquito D' Rivera.
Normalmente, a sema-
na das eleições de 2°
turno teria uma pro-
gramação musical meio cho-
cha, na aposta de que todos os
olhos (e ouvidos) estivessem
voltados para a disputa das ur-
nas. Dessa vez, porém, foi di-
ferente: São Paulo exibe uma
incrível variedade de shows,
enfatizando a condição de
uma verdadeira capital cultu-
ral do mundo. Será que a polí-
tica perdeu tanto ibope as-
sim?
Um bom símbolo do vigor
cultural desses dias é o lança-
mento do disco Song for Maura,
que une o paulistano Trio Cor-
rente – formado por Fábio Tor-
res, Paulo Pauleli e Edu Ribeiro
– e o saxofonista cubano Pa-
quito D’Rivera. Juntos, eles es-
tabelecem uma ponte jazzísti-
ca entre Brasil e Cuba, com
certa ênfase na tradição na-
cional. Outras boas atrações
internacionais da semana são
visões panorâmicas das obras
do inglês Roger Hodgson (ex-
vocalista e compositor do Su-
pertramp), do haitiano BélO e
do veterano italiano Peppino
di Capri.
Do lado brasileiro, as op-
ções também são sedutoras,
tais como o maranhense Zeca
Baleiro, que mostra uma com-
binação de músicas novas e já
consagradas, e o percussio-
nista pernambucano Naná
Vasconcelos, que mergulha
no experimentalismo sonoro
com o Grupo Experimental de
Música. O destaque, porém, fi-
ca com o novo espetáculo da
baiana Maria Bethânia, Bethâ-nia e as Palavras, um eco distan-
te do projeto lítero-musical
que se tornou polêmico há três
anos, quando ela se creditou
para captar vultuosos recur-
sos de isenção fiscal pela Lei
Rouanet. Apesar do começo
megalômano, contudo, o re-
sultado ficou despojado, com
a cantora declamando litera-
tos lusófonos, como Manuel
Bandeira, Guimarães Rosa e
Cecília Meireles, e entoando
cantos de forte apelo tradicio-
nal – Marinheiro Só, Romaria,
ABC do Sertão e por aí afora –,
tendo como apoio, apenas,
um violonista e um percussio-
nista. É um belo corolário para
a relação umbilical do canto de
Bethânia com a palavra escri-
ta, falada, sentida. (AD)
Descober tase amor.
Muito amor.
A história de vida de
Stephen Hawking
entrará em cartaz no
ano que vem com o
filme A Teoria de Tudo.
No longa-metragem
Eddie Redmayne (OsMiseráveis) interpreta o
físico, e Felicity Jones (OEspetacular HomemAranha 2), Jane Wild,
aluna de artes e colega
da faculdade de
Cambridge com quem
vive romance, e depois
se casa. Sucesso em
festivais a fora, o filme,
com direção de James
Marsh, promete
emocionar, e muito. O
roteiro foi baseado na
biografia de Hawking
escrita por sua ex-
mulher, Jane (hoje ele é
casado com sua ex-
enfermeira). O livro
Traveling to infinity: mylife with Stephen
Hawking retrata as
primeiras descobertas
do gênio, o diagnóstico
de sua doença, e sua
história com Jane,
c l a ro.
Stephen Hawking é o
mais brilhante
físico teórico desde Albert
Einstein. Doutor em
cosmologia, em 1979
passou a ocupar cadeira de
professor lucasiano emérito
– cargo que uma vez Isaac
Newton exerceu. Hawking
foi responsável por
contribuições fundamentais
à teoria dos buracos negros,
além de teoremas sobre a a
existência de uma
singularidade no espaço-
tempo. A vida de Hawking é
uma história de genialidade
e superação – ele foi
diagnosticado em 1962
com esclerose
lateral amiotrófica, doença
degenerativa que
enfraquece
os músculos. Apesar do
diagnóstico e das limitações
físicas que a doença o
colocaram Hawking
escreveu mais
de 10 livros, como os best
sellers Breve História doTempo: do Big Bang
aos Buracos Negros (1988) e
O Universo numa Cascade Noz (1996.)
Ana Barella
As teoriasdo gênioStephenHawking
Causou surpresa a
retomada da parceria do
Pink Floyd com o físico
Stephen Hawking no disco TheEndless River, que sai ainda
neste ano. A primeira conexão
havia se dado em Keep Talking,
canção do último álbum de
inéditas da banda, The DivisionBell, de 1994, que foi usado
como base do lançamento
vindouro. Sabendo desse
reaproveito das gravações de
The Division Bell, feito em função
do disco de 1994 ainda ter os
teclados de Rick Wright,
falecido em 2008, houve quem
tomasse a volta de Hawking
como uma mera conveniência
da produção, mas a relação é
mais profunda do que isso.
Desde a criação do clássico TheDark Side of the Moon, de 1973, o
Pink Floyd estreitou laços com a
física, usando na capa a
imagem de um prisma que
decompõe a luz, símbolo da
revolução newtoniana na
ciência moderna. Além disso, a
sonoridade romântica do rock
progressivo da banda, ao
contrário de chocar-se com a
física, supostamente construída
com a frieza dos números,
acabou por alimentá-la num
sentido muito profundo: “a
física, apesar do rótulo de
ciência exata, fica bem longe
disso muitas vezes:
na hora que você está ali, com a
mão na massa, é bem subjetiva,
até muito romântica.
Acho que isso pode dar um link
bem interessante com o Pink
Floyd”, diz o físico Carlos
Vianna, Coordenador
Pedagógico Científico do
Sabina, em Santo André.
Licenciado e mestre em física,
ele garante conhecer muitos
professores e pesquisadores
que amam o Pink Floyd,
constituindo, inclusive, uma
das maiores tendências de
gosto musical no Instituto de
Física da USP.
As observações de Vianna
são valiosas para se
compreender o trabalho do Pink
Floyd com Hawking. No
aproveitamento da voz
cibernética do físico – ele foi
perdendo os movimentos
naturais a partir dos 21 anos de
idade, quando se manifestou a
doença degenerativa esclerose
lateral amiotrófica –, a banda
faz ressaltar, justamente, a voz
humana que subsiste nos mais
avançados artifícios da
tecnologia. A mesma carga
simbólica, aliás, pode ser
notada na precisa guitarra de
David Gilmour, que, para além
de seu caráter evidentemente
estudado, se mostra capaz de
atingir um fabuloso
extravasamento de
subjetividade.
Afora o sentido artístico,
Carlos Vianna vê no
aproveitamento roqueiro da voz
de Stephen Hawking uma boa
contrapartida para a ciência.
“Acho interessante quando um
ícone da ciência se coloca
dentro do pop. Essa ligação é
uma coisa excelente para que
as pessoas se interessem mais
por ciência”, afirma. No final
das contas, como se vê, arte e
ciência alcançam grandes
benefícios ao caminharem
juntas. E não foi essa uma
grande lição do velho Leonardo
da Vinci?
Maria Betânia com novo repertório.
Roger Hodgson – Breakfast inAmerica TourGênero: antologia pessoalEspaço das Américas – Ru aTagipuru, 795. Tel.: 3864.5566Dia 23, às 21h30R$ 220,00 (só restam ingressospara a pista)Zeca BaleiroGênero: pop-brega-cult-regionalSesc Campo Limpo – Rua NossaSenhora do Bom Conselho, 120.Tel.: 5510.2700Dia 25, às 20hG rátis(Cotação AD)
Div
ulga
ção
10 DIÁRIO DO COMÉRCIO terça-feira, 21 de outubro de 2014
.F..ÓRMULA 1
Fittipaldi vaiajudar investigação
A Federação
Internacional de
Automobilismo (FIA)
anunciou ontem a
criação de uma
comissão para
investigar as
circunstâncias do
acidente sofrido pelo
francês Jules Bianchi
durante o GP do Japão,
no circuito de Suzuka.
Entre os 10 membros do
grupo está o brasileiro
Emerson Fittipaldi.
Emerson trabalha
eventualmente como
comissário de pista em
provas da F 1 e também
preside a Comissão de
Pilotos da FIA. A
entidade informou que a
comissão "vai proceder
uma revisão completa
do acidente para obter
uma melhor
compreensão do que
aconteceu e vai propor
novas medidas para
reforçar a segurança no
circuito". Jules Bianchi
permanece em estado
crítico e estável em um
hospital no Japão.
(Estadão Conteúdo)
.N..OVA YORK
Protestos na ÓperaA Metropolitan Opera de
Nova York enfrenta
protestos contra a peça de
estreia da temporada, AMorte de Klinghoffer, de
John Adams, considerada
uma ópera antissemita. A
obra trata do sequestro de
um navio de cruzeiro por
guerrilheiros palestinos,
em 1985, e o assassinato
de Leon Klinghoffer, um
judeu nova-iorquino
aposentado que fazia um
cruzeiro com a mulher a
bordo do navio Achille
Lauro. Após sua morte, os
sequestradores jogaram o
corpo de Klinghoffer para
fora da embarcação, junto
com sua cadeira de rodas.
Em 1991, menos de
cinco anos após o
sequestro, a ópera estreou
em Bruxelas, recebendo
críticas principalmente
favoráveis, mas pouco
tempo depois, os ânimos
esquentaram. E pegam
fogo até hoje.(Reuters)
.L..OTERIAS
Concurso 1121 da LOTOFÁCIL
01 02 04 05 06
08 09 11 12 17
18 20 22 23 25
Concurso 3618 da QUINA
13 17 44 49 54
.S..EGURANÇA
Suécia de olho nos russosO
exército holandês des-
mentiu, ontem, que o
misterioso submarino
que a Suécia busca no Mar Bál-
tico pertença à sua frota, de-
pois das afirmações neste
sentido de uma fonte do minis-
tério russo da Defesa.
"O submarino holandês
Bruinvis não está envolvido e
nós não temos relação com as
operações de busca lançadas
pelas forças suecas", declarou
porta-voz do ministério holan-
dês da Defesa, Marnoes Vis-
ser. "Participamos de mano-
bras com a Suécia em outros
navios, mas elas terminaram
há uma semana", acrescen-
tou Visser. Neste fim de sema-
na, fonte do ministério russo
da Defesa afirmou que o sub-
marino detectado frente ao li-
toral de Estocolmo era holan-
dês. A Suécia aumentou sua
presença militar no arquipéla-s
.R..EINO UNIDO
Nasce em abril 2º filho de WilliamO segundo filho do
príncipe britânico
William e sua mulher,
Kate, é esperado para
abril, informou ontem
sua assessoria.
William, neto da rainha
Elizabeth II e segundo na
linha de sucessão ao trono
do Reino Unido, anunciou
no mês passado que Kate
estava esperando um
segundo filho - o primeiro,
George, nasceu em julho
do ano passado -, mas na
época não foi divulgada a
data prevista para o
n a s c i m e n t o.
O comunicado do
gabinete do príncipe
William também
confirmou que Kate ainda
está sofrendo de
hiperêmese gravídica, um
forte mal-estar pela
manhã, caracterizado por
náuseas e vômitos
constantes, e que requer
hidratação e nutrição
complementares. Estas
condições fizeram com
que ela cancelasse uma
série de compromissos
oficiais. (Reuters)
.V..ELÁZQUEZ
Geo
rg H
ochm
uth/
Efe
Últimos preparativos para a exposição "Velázquez" no
Museu de História da Arte de Viena. Acima, o quadro Apollona Forja de Vulcano, pintado por Diego Velázquez em 1630.
Labirintos:o sal é o limite.Sal é a única matéria-primausada pelo artista japonês MotoiYamamoto para construir suasmonumentais esculturas,batizadas de Saltscapes, hojeexpostas em Paris.
retaildesignblog.net/2014/10/15/
saltscapes-by-motoi-yamamoto/
Din
uka
Liyan
awat
te/R
eute
rs
DO 'MAESTRO' - Marionetes tradicionais do Sri Lanka pertencentes a
Premin, o "Maestro" dos bonecos. Neto e filho de marionetistas e na
profissão desde 1950, ele diz que público encolhe desde os anos 1980.
s
Russ
ell C
heyn
e /R
eute
rs
TROTE ESPUMANTE - Calouros e veteranos da universidade de St.
Andrews (Escócia) cobertos de espuma no 'Raisin Weekend'. O banho
de espuma é a última etapa do trote que atravessa o fim de semana.
s
s
.F..OTOGRAFIA
Sand
ro C
ampa
rdo/
Efe
Morreu ontem, em Zurique, o fotógrafo suíço René Burri (à
dir.), autor da célebre foto de Che Guevara fumando um
charuto. A agência Magnum, na qual Burri trabalhou desde
1959, não divulgou qual tipo de câncer o matou aos 81 anos.
go de Estocolmo no sábado,
para rastrear suas águas em
busca de "atividade submari-
na estrangeira", numa ação
de navios, tropas e helicópte-
ros suecos que não se via des-
de a Guerra Fria. A busca no
Báltico a menos de 50 quilô-
metros de Estocolmo come-
çou sexta-feira passada e lem-
brou os últimos anos da Guer-
ra Fria, quando a Suécia sus-
peitava constantemente da
presença de submarinos so-
viéticos em sua costa.
Existe agora uma tensão
crescente entre a Rússia e os
países nórdicos e bálticos, a
maioria deles membros da
União Europeia, devido à crise
na Ucrânia. Na semana passa-
da, a Finlândia acusou a mari-
nha russa de interferir em um
navio de pesquisa ambiental
finlandês em águas interna-
cionais. (Agências)
Reut
ers
terça-feira, 21 de outubro de 2014 DIÁRIO DO COMÉRCIO 11
A preparação das lojas virtuais para o Black Friday, que será em novembro, jáestá intensa. A expectativa do E-bit é de que o faturamento cresça mais de 50%.
Karina Lignelli
Falta pouco mais de um
mês para o Black Friday
2014, que começa a
partir da meia-noite do
dia 28 de novembro, mas a mo-
vimentação para o evento já co-
meça a se intensificar. Mesmo
com o varejo crescendo menos
neste ano, as expectativas para
a data no e-commerce são bas-
tante positivas. O faturamento
das lojas virtuais deve atingir
R$ 1,2 bilhão, uma alta de 56%
ante a edição 2013, e com tí-
quete médio de R$ 355, soman-
do 3,37 milhões, segundo a
consultoria E-bit. A expectativa
de expansão se deve à proximi-
dade da data com o Natal, e ao
aumento da confiança dos con-
sumidores. "Eles perceberam
que os descontos são reais e
querem se beneficiar das ofer-
tas", afirma o diretor executivo
Pedro Guasti.
E para garantir essa con-
fiança e, em consequência,
mais vendas para os lojistas
durante o evento, promovido
pelo site Busca Descontos, vá-
rias ações começam a se con-
solidar. Exemplo disso são as
inscrições dos lojistas virtuais
no Código de Ética para o Black
Friday (o selo "Black Friday Le-
g a l”), desenvolvido pela Câ-
mara Brasileira de Comércio
Eletrônico (camara-e.net),
que estão para começar. Este
é o segundo ano da iniciativa.
A ideia é proteger consumido-
res e e-varejistas, com base
em normas de conduta e boas
práticas nas promoções reali-
zadas durante o evento. Quem
aderir, além de atuar sobre as
regras do Código, só pode
anunciar ofertas reais durante
a ação, sob pena de suspensão
do site da camara-e.net.
Na edição anterior, 123 lojis-
tas aderiram ao Código, segun-
do Ludovino Lopes, presidente
da Câmara. "O objetivo é ajudar
a separar o joio do trigo nas prá-
ticas de comércio eletrônico em
qualquer época de promoções,
e não só no Black Friday".
Outra ação que deve ter os
resultados divulgados nos pri-
meiros dias de novembro é a
pesquisa realizada com consu-
midores pelo portal Busca Des-
contos, que além de organizar o
evento promocional, centraliza
todas as ofertas do varejo vir-
tual. Nela, os consumidores são
convocados pelo site oficial do
e v e n t o ( w w w. b l a c k f r i-
day.com.br) a deixarem suges-
tões de promoções, indicação
de produtos ou mesmo fazerem
reclamações sobre possíveis
fraudes.
O objetivo é direcionar a ação
corretamente para evitar pro-
blemas e "proporcionar a me-
lhor experiência possível para o
consumidor durante as 24 ho-
ras da promoção", afirma Pedro
Eugênio, idealizador do portal e
fundador do Busca Descontos.
Em 2013, a Fundação Procon-
SP registrou mais de 80 recla-
mações e notificou pequenos e
grandes varejistas por proble-
mas do tipo "preços inflados"
para forjar descontos maiores,
ou instabilidade dos sistemas.
Porém, comparado ao total
de vendas, em 2013 as recla-
mações cresceram apenas 6%
segundo o site Reclame Aqui,
outro parceiro do Busca na
ação. "Quando entendemos
que isso era necessário (lançar
o Código), o cenário começou a
mudar", disse Eugênio, que es-
pera um evento "especialmen-
te interessante" para o consu-
midor, devido às promoções
mais agressivas para limpar es-
toques em um ano em que as
vendas "não corresponderam
às expectativas".
Consumidores deolho nos eletrônicos
Dicas do Sebrae e da Fia/ProvarPaula Cunha presas (Sebrae-SP) de São
Paulo, o primeiro passo a ser
adotado pelo lojista é realizar
um inventário detalhado dos
estoques de mercadorias em
excesso no estabelecimento
que precisa ser desovado. Se-
gundo ele, esta avaliação po-
de ser decisiva para determi-
nar toda a estratégia para a
data. Como exemplo, ele cita o
empreendedor que conta com
uma grande quantidade de
uma mesma peça e não sabe
como oferecê-las ao consumi-
dor. Uma das soluções seria
oferecer descontos no forma-
to leve duas e pague uma no
caso de vestuário. "Se os itens
forem de tamanhos diferen-
tes, a opção seria montar kits e
oferecer um desconto maior",
a c re s c e n t a .
O consultor ressalta a im-
portância de se criar uma me-
cânica de promoção que en-
volva a data. Ela envolve a di-
vulgação das ofertas em di-
versas mídias,com destaque
para as redes sociais.
Outro ponto que não pode
ser negligenciado é o treina-
mento contínuo dos funcioná-
rios. Eles devem conhecer to-
dos os itens oferecidos, bem
como suas características e
preços. O consultor do Sebrae
reforça a necessidade de ofe-
recer algum estímulo aos ven-
dedores para que eles enfren-
tem a data mais motivados.
Claudio Felisoni de Angelo,
presidente do Conselho do
Programa de Administração
de Varejo (Provar) da Funda-
ção Instituto de Administra-
ção (FIA), também ressalta
que a seleção de itens que fa-
rão parte da promoção deve
ser criteriosa e o varejista,
principalmente, o pequeno e
médio deve avaliar o quanto
lucrará com o preço oferecido
de cada produto. Ele lembra
que os consumidores estão
mais atentos e se lembram
dos preços praticados nas edi-
ções anteriores da iniciativa.
"O lojista tem que estar cons-
ciente de que não conseguirá
recuperar totalmente os pre-
juízos dos últimos meses, mas
deve criar estratégias para
aproveitar bem a oportunida-
de em razão do contexto eco-
nômico atual", conclui.
Para IDV,reação vemno últimot r i m e st r e .
OInstituto
para o
Desenvolvimento
do Varejo (IDV) prevê
expansão de vendas
em outubro e nos dois
próximos meses:
1,3%, 2,5% e 2,7%,
respectivamente, em
comparação com os
mesmos períodos do
ano anterior, após
uma desaceleração
de 0,2% em setembro.
Segundo seu
indicador
antecedente (IAV),
que é montado com
informações dos
associados, o
segmento com
m e l h o re s
perspectivas é o de
semiduráveis, que
inclui vestuário,
calçados, livrarias e
artigos esportivos:
crescimento de 5,4%
em outubro e
novembro e 5,9% em
dezembro. Para os
bens duráveis, as
projeções de
crescimento são de
3,1% em outubro,
2,5% em novembro e
2,7% em dezembro. Já
para o setor de bens
não duráveis, que
responde em sua
maior parte pelas
vendas de super e
h i p e rm e rc a d o s ,
foodservice e
perfumaria, os
associados estimam
queda de 2,4% em
outubro e um
crescimento pequeno
para os próximos dois
meses: 0,6% e 0,7%,
re s p e c t i v a m e n t e .
Todas essas projeções
são em comparação
ao mesmo período do
ano passado.
“Os primeiros nove
meses de 2014
a p re s e n t a r a m
i n d i c a d o re s
superiores aos de
2013, com média de
crescimento do IAV-
IDV de 3,6% contra
média de 3,1% no ano
passado. Entretanto, a
desaceleração do IAV-
IDV e da pesquisa do
IBGE, nos últimos três
meses, sinaliza um
potencial cenário
desafiador para os
últimos meses do ano.
Apesar disso, espera-
se que o varejo
continue crescendo
acima do PIB nacional,
alavancado, assim,
esse indicador”,
analisa Flávio Rocha,
presidente do IDV.
(DC)
Indicadoresde confiançaaindade r r a p a m
OÍndice de
Confiança do
Empresário do
Comércio (ICEC) do
município de São
Paulo subiu 2,3% em
setembro para 100,6
pontos, em uma
escala de zero a 200
pontos, informou a
Federação do
Comércio de Bens,
Serviços e Turismo do
Estado de São Paulo
( Fe c o m e rc i o S P ) ,
ontem. Apesar dessa
melhora, o
c o m e rc i a n t e
paulistano segue
pessimista com o
cenário econômico
atual, avaliam os
técnicos da
FecomercioSP - no
varejo online o
sentimento é um
pouco diferente, como
se vê ao lado.
"Entre os
indicadores que
compõem a confiança
do comerciante, o
Índice das Condições
Atuais do Empresário
do Comércio (ICAEC)
demonstrou que a
percepção sobre o
momento atual é de
pessimismo",
reforçam os
economistas. O índice
caiu 1,5% para 66,2
pontos, contra 67,2
registrados em
agosto. Isso se deve,
segundo eless, a altas
de preços e ao
encarecimento do
c ré d i t o.
No entanto, olhando
à frente, o aumento de
5,4% no Índice de
Expectativa do
Empresário do
Comércio (IEEC), para
138,9 pontos,
juntamente com a alta
de 0,8% no Índice de
Investimento do
Empresário do
Comércio (IIEC)
mostram uma
perspectiva de
melhora.
Ainda segundo os
técnicos da
FecomercioSP, na
análise por porte, as
empresas com mais
de 50 empregados já
haviam revertido a
tendência de queda
em agosto,
comportamento que
agora se transfere
para as empresas de
menor porte. (EstadãoConteúdo)E
m tempos de redução no
consumo e de cautela
por parte dos consumi-
dores, a nova edição da Black
Friday, liquidação que será
realizada no dia 28 de novem-
bro, será uma boa oportunida-
de para o varejo recuperar as
perdas registradas nos últi-
mos meses. Por isso, o lojista
deve se preparar e oferecer
ao público informações bem
claras sobre as ofertas que fa-
zem parte da iniciativa e as
respectivas condições de pa-
g a m e n t o.
Para Gustavo Carrer, con-
sultor do Serviço Brasileiro de
Apoio às Micro e Pequenas Em-
Se a E-bit já prevê mais
que o dobro de ven-
das na edição do Bla-
ck Friday 2014 comparada
à edição anterior, boa parte
disso vem da animação dos
consumidores, já que 76%
pretendem comprar no dia
em que as lojas virtuais ofe-
recem os maiores descon-
tos do ano. Os dados são do
levantamento online reali-
zado junto a 1.016 consu-
midores do País, entre 24 e
29 de julho deste ano, pela
empresa de pesquisas Opi-
nion Box e pelo portal Mun-
do do Marketing. Outro da-
do mostra que 62% vão
comprar eletrônicos, 55%
itens de informática e 50%,
e l e t ro d o m é s t i c o s .
Já o tíquete médio está um
pouco mais alto: cerca de
40% disseram que vão gas-
tar acima de R$ 500 nas
compras. Outros 17% de-
vem destinar entre R$ 401 e
R$ 500 para isso, e 15% pre-
t e n d e m g a s t a r e n t r e
R$ 201 e R$ 300. O estudo
também mostra que 58%
vão aguardar a Black Friday
para comprar um produto
que vêm planejando, en-
quanto 47% comprarão
itens cujos preços estiverem
mais baixo. Outros 38% en-
trevistados disseram que
comprarão algo que dese-
jam há muito tempo, e 27%
aproveitarão para antecipar
as compras de Natal.
O outro lado também apa-
receu: 57% dos que compra-
ram na Black Friday relata-
ram enfrentar algum tipo de
problema; 42% não confiam
nos descontos, e 36% vão
esperar promoções pós-Na-
tal. Cerca de 83% afirmaram
que veem vantagens em
comprar na data e 95% se-
guirão a tendência de valori-
zar as boas práticas de co-
mércio eletrônico, e garan-
tem que vão monitorar os
preços do que pretendem
comprar. Lição aprendida,
boas compras. (KL)
Varejo online esperaturbinar as vendas
12 -.ECONOMIA DIÁRIO DO COMÉRCIO terça-feira, 21 de outubro de 2014
terça-feira, 21 de outubro de 2014 DIÁRIO DO COMÉRCIO 13
Processo Físico no: 0003668-45.2012.8.26.0620. Classe: Assunto: Monitória - Cheque. Requerente: Ciasec Securitizadora de Créditos Ltda. Requerido: Lucas Dianas Vieira Gomes. EDITAL DE CITAÇÃO, COM PRAZO DE 30 DIAS. O DOUTOR Fabrício Orpheu Araújo, MM. JUIZ DE DIREITO DA Vara Única, DO ESTADO DE SÃO PAULO, NA FORMA DA LEI, FAZ SABER a Lucas Dianas Vieira Gomes, CPF 302.155.178-57, que a Ciasec Securitizadora de Créditos Ltda, lhe ajuizou uma ação MONITÓRIA, objetivando a cobrança da quantia de R$ 24.095,17, corrigida pela Tabela Prática Para Cálculo de Atualização Monetária dos Débitos Judiciais decorrente dos cheques originários – ao que se sabe – de transações e aquisições feitas no comércio local adquiridos pela requerente por endosso em regular operação de securitização, ramo de atuação que consiste na compra e venda de créditos. Encontrando-se o mesmo em lugar ignorado, foi deferida a intimação por edital, para que em quinze dias, a fluir após o prazo de vinte dias contados a partir da publicação deste edital, ofereça embargos monitórios ou pague a importância supra, ficando ciente, outrossim, de que neste último caso ficará isento de custas e honorários advocatícios e de que na hipótese de não oferecimento de embargos, será iniciada a execução, conforme previsto no Livro II, Título II, capítulos II e IV. O presente será afixado e publicado na forma da lei. Taquarituba, 18 de agosto de 2014.
Bolsa abre a semana no vermelhoAs eleições - e seu entorno de pesquisas, tendências e pretextos - continuam naturalmente a afetar os mercados. O Ibovespa caiu 2,55% e o dólar subiu 1,28%.
ABovespa iniciou a se-
mana no vermelho,
com o Ibovespa fe-
chando a segunda-
feira em queda de 2,55%, al-
cançando 54.302 pontos. O
volume financeiro do pregão
totalizou R$ 10,7 bilhões. Em
meio à cautela com a proximi-
dade do segundo turno da
eleição presidencial, a sessão
também foi marcada pelo ven-
cimento de contratos de op-
ções sobre ações, com movi-
mentação de R$ 3,6 bilhões.
"Essa semana é a decisiva, lo-
go com menos margem para
erro", disse o analista de renda
variável Fabio Lemos, da São
Paulo Investments, explican-
do a atitude mais defensiva ao
longo da sessão.
Entre as ações influencia-
das pela dinâmica eleitoral, os
papéis preferenciais da Petro-
bras recuaram 6,13%, en-
quanto as ações ordinárias da
estatal cederam 5,83%. As
ações da Oi recuaram 6,4%,
na esteira da queda de mais de
10% das ações da Portugal Te-
lecom. As duas empresas es-
tão em processo de fusão. No
final do pregão, a operadora
brasileira informou que a liqui-
dação de ativos da holding
Rioforte não terá qualquer im-
pacto na sua fusão com a Por-
tugal Telecom. Fora do índice,
a ação da Fleury caiu 5,7%,
após divulgar que fracassa-
ram as negociações entre o
controlador da companhia de
diagnósticos e a gestora de re-
cursos Gávea Investimentos.
As previsões para a safra de
balanços de terceiro trimestre
das empresas listadas no índi-
ce, que começa esta semana,
também corroboram certo de-
salento, embora a avaliação é
de que a cena eleitoral con-
centre as atenções até domin-
go. Em relatório recente, a
equipe do Santander estimou
que os resultados trimestrais
corporativos devem vir fracos
em termos de crescimento e
com qualidade pior.
Alta nos EUANo exterior, notícias corpo-
rativas também pesaram nos
pregões europeus e chega-
ram a pressionar os futuros
acionários norte-americanos.
Os principais índices dos Esta-
dos Unidos, entretanto, subi-
ram ontem, apoiados por for-
tes balanços corporativos,
mesmo com os resultados de-
cepcionantes da IBM (que caiu
7,1%) segurando os ganhos. O
Dow Jones fechou em alta de
0,12%, a 16.399 pontos, en-
q u a n t o o S & P 5 0 0 s u b i u
Brendan McDermid/Reuters
As bolsas americanas subiram, mesmo com as ações da IBM, que caíram 7,1%, freando o desempenho do Dow Jones, que ficou em 0,12%.
0,91%, a 1.904 pontos. Já o ín-
dice de tecnologia Nasdaq re-
gistrou ontem alta de 1,35%,
alcançando 4.316 pontos.
A cotação do dólar também
foi influenciada pelo cenário
de eleições. A moeda fechou
em alta de 1,28%, a R$ 2,4637
na venda. "Daqui até domin-
go, o mercado vai refletir as
apostas sobre o resultado (da
eleição) e todo o resto vai ser
secundário", afirmou o opera-
dor de câmbio da corretora In-
tercam, Glauber Romano. Tan-
to no mercado à vista quanto
no futuro, o volume de nego-
ciações ficou bastante abaixo
da média, refletindo a relutân-
cia dos investidores em mon-
tar posições sem saber qual
será a reação do mercado
após a eleição.
Segundo dados da BM&F, o
giro financeiro no mercado à
vista ficou em torno de US$
830 milhões, contra a média
de US$ 1,5 bilhão desde o iní-
cio do mês. Já no mercado fu-
turo, foram negociados cerca
de 200 mil contratos, abaixo
da média diária de outubro de
cerca de 390 mil contratos.
"Parte do motivo por que o mo-
vimento (do câmbio) foi tão
forte foi a baixíssima liquidez.
Qualquer negócio, por menor
que seja, acaba fazendo pre-
ço", disse o operador de câm-
bio de uma corretora interna-
cional, sob condição de anoni-
mato. (Reuters)
Renda fixa: melhor alternativa
Em uma semana que possivelmente a volatilidade
será elevada na Bolsa, a recomendação de
especialistas é de cautela, sendo que para os
investidores que já estão fora desse ambiente o
melhor é esperar o resultado das eleições presidenciais –
enquanto isso não acontece, a renda fixa é a melhor
alternativa. Já para as pessoas físicas que estão com parte
da poupança aplicada em ações, novos movimentos são
aconselhados apenas com base em muito estudo.
“Para o investidor tradicional, que tem como objetivo
formar poupança, o melhor é esperar. Além disso, a renda
fixa está com uma remuneração muito interessante”, disse
Marco Aurélio Barbosa, analista da CM Capital Markets,
lembrando que os juros estão em um patamar elevado – a
Selic atualmente está em 11%, favorecendo os
investimentos em fundos de renda fixa, títulos públicos e
letras de crédito.
Na avaliação do especialista, operar nesse momento na
Bolsa é apenas para quem gosta de correr um grande risco.
Isso porque, independente de quem ganhe as eleições,
haverá um forte ajuste a partir de segunda-feira. Além
disso, os investidores estão muito sensíveis a qualquer
notícia sobre a disputa eleitoral, o que aumenta a
volatilidade. “O melhor é esperar. Há papéis bons que não
estão entre os mais negociados, mas nesse momento não
estão tendo visibilidade", explicou.
Desde março, os agentes dos mercados financeiros
estão reagindo de forma intensa aos movimentos da
corrida eleitoral, mas no ano o Ibovespa acumula uma
variação positiva de 6,08%. Para Elad Victor Revi, analista
Spinelli Corretora, quem ainda não entrou na Bolsa pode
esperar mais um pouco, uma vez que o final das eleições
irá coincidir com uma nova safra de balanço – os resultados
das empresas no terceiro trimestre devem refletir a
desaceleração da economia. "Quem já possui
investimento em Bolsa, o ideal é avaliar bem o risco e ver
se há alguma oportunidade de compra, principalmente se
o foco é no longo prazo”, afirmou.
Já para Ernesto Rahmani, sócio diretor da Tática Asset
Management, esse cenário de incerteza e forte
volatilidade devido às eleições faz com que fatores
externos fiquem em segundo plano. “Os gestores já estão
se preparando para uma nova realidade, em que o
patamar de preço será outro." ( AG )
Micro e pequenas empresaspaulistas faturam menos
Ofaturamento das
micro e pequenas
empresas (MPEs) do
Estado de São Paulo caiu em
agosto, acumulando o sexto
recuo consecutivo neste ano,
segundo pesquisa do Sebrae-
SP. Bruno Caetano, diretor-
superintendente da
entidade, explicou que a
queda se deve a uma piora no
desempenho da economia
brasileira. A receita real das
MPEs recuou 8,9% em
agosto, na comparação
anual, para R$ 47,4 bilhões.
Em igual mês do ano
passado, o volume foi R$ 4,6
bilhões maior. Em julho deste
ano, foi R$ 1,7 bilhão menor,
mas a comparação fica
comprometida porque o mês
teve menos dias úteis por
causa da Copa do Mundo.
A piora ocorreu em todos os
setores. O faturamento caiu
3,5% na indústria, 16,6% no
comércio e 1,6% em serviços.
Em nota, Caetano explicou
que as micro e pequenas
empresas dependem
fortemente do mercado
interno, que por sua vez sofre
com inflação relativamente
alta, juros mais elevados e
limitações na concessão de
crédito. "As consequências
aparecem no caixa dos
pequenos negócios, já que o
consumidor fica mais
cauteloso na hora de ir às
compras", escreveu.
Entre janeiro e agosto, a
receita real das micro e
pequenas ficou 1,2% menor
na comparação com o mesmo
período do ano passado. Esse
é o primeiro resultado
negativo quando se analisa o
faturamento acumulado de
2014. Já o pessoal ocupado
nas nas empresas desse
porte do Estado de São Paulo
subiu 0,2% nesta mesma
base de comparação, embora
o rendimento real tenha
apresentado queda de 0,2%.
A pesquisa mostra ainda
que parcela de donos de
micro e pequenas empresas
que esperam apenas manter
o faturamento dos negócios
nos seis meses seguintes
aumentou, passando de 49%
em setembro de 2013 para
56% em setembro deste ano.
Os que acreditam em
melhora caíram de 32% para
28%; e os que esperam piora
subiram de 6% para 9%. (EC)
Balança comercial acumuladéficit em outubro
Abalança comercial bra-
sileira registrou um dé-
ficit de US$ 584 milhões
nas três primeiras semanas de
outubro. O fraco desempenho
do comércio contribuiu para
que o saldo acumulado no ano
atingisse US$ 1,278 bilhão,
ante US$ 757 milhões no mes-
mo período de 2013. No mês,
as exportações somaram US$
10,665 bilhões e as importa-
ções totalizaram US$ 11,249
bilhões. De janeiro até a ter-
ceira semana de outubro, as
vendas externas ficaram em
US$ 184,3 bilhões e os gastos
no exterior atingiram US$
185,578 bilhões.
A média diária exportada,
de US$ 820,4 milhões, caiu
17,3% frente a outubro do ano
passado e 8% em relação a se-
tembro de 2014. As maiores
reduções ocorreram com veí-
culos de carga, automóveis de
passageiros, minério de ferro,
soja em grão, milho e farelo de
soja. Já a média diária importa-
da, de US$ 865,3 milhões,
apresentou retração de 15,5%
em comparação a outubro de
2013 e de 7,7% ante setembro
deste ano. ( AG )
14 -.ECONOMIA/LEGAIS DIÁRIO DO COMÉRCIO terça-feira, 21 de outubro de 2014
TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. COMARCA DE CAMPINAS. 4ª VARA CIVEL. EDITAL DE INTIMAÇÃO – PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 0054124-72.2006.8.26.0114. O(A) Doutor(a) Fabio Varles Hillal, MM Juiz(a) de Direito da 4ª Vara Cível, do Foro de Campinas, da Comarca de Campinas, do Estado de são Paulo, na forma da lei, etc..FAZ SABER a(o) Daniel Antonio Sarain, CPF 172.196.878-42, que lhe foi proposta uma ação de por parte de Benedito Teodoro Filho, alegando em síntese, que possui credito em desfavor do requerido, no valor de R$ 4.219,18, atualizado ate 31/08/2006, decorrente de 03 cheques devolvidos. Encontrado se o réu em lugar incerto e não sabido, e tendo a ação sido convertida para o tiro ordinário foi determinada a sua INTIMAÇÃO, por EDITA, para que no prazo de 15 (quinze) dias, findo o prazo do edital, apresente defesa. Nos termos do artigo 285 do Código de Processo Civil, não sendo contestada a ação, presumir--se-ão aceitos pelo réu, como verdadeiros, os fatos articulados pelo autor. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei, sendo este Fórum localizado na Rua Francisco Xavier de Arruda Camargo, 300, Sala 117 – Bloco A, Jardim Santana – CEP 13088-901, Fone (19) 3756-3618, Campinas-SP. Campinas, 29 de setembro de 2014.
1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE DIADEMA - SP 1º OFÍCIO CÍVEL DA COMARCA DE DIADE-MA SP EDITAL - CON-VOCAÇÃO DE CREDORES - PRAZO 15 DIAS (ARTIGO 52, § 1º DA LEI 11.101/2005), expedido nos autos da ação de Recuperação Judicial de JC COMÉRCIO DE PRODU-TOS DE BELEZA E MÁQUINAS DE DEPILAÇÃO LTDA, PROCESSO Nº 0016095-59.2013.8.26.0161. A Doutora Erika Diniz, MMa. Juíza de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Diadema, do Estado de São Paulo, na forma da Lei, etc. FAZ SABER que, por parte de JC CO-MÉRCIO DE PRODUTOS DE BELEZA E MÁQUINAS DE DEPILAÇÃO LTDA, CNPJ nº 10.703.519/0001-90; foram requeridos os benefícios de Recuperação Judicial, na forma dos artigos 47, 48 e 51 da Lei 11.101/2005, tendo por objetivo viabilizar a superação da situação de crise econômico-financeira da devedora. Consta na Inicial que a requerente tem como objeto social a prestação de serviços de assistência e venda de franquias de fotodepilação e fototerapia. Contudo, a partir de julho de 2011, ini-ciou-se a crise financeira da requerente, quando a vigilância sanitária, através da COVISA Secretarias Municipais de Saúde, e de seus agentes sanitários, inspecionaram seu estabelecimento na Rua dos Franceses, 343, Capital, sendo detectada uma irregularidade, o que acarretou a lavratura de um auto de infração, bem como interdição total do es-tabelecimento. A referida interdição e a impossibilidade de utilização do equipamento afetaram não só a requerente, mas também todos os seus franqueados, o que ensejou a propositura de di-versas ações visando rescisão contratual e indenizações, o que gerou um grande impacto no fluxo de caixa da empresa. Alia-se a tal fator a diminuição do limite de crédito pelas instituições financeiras e a faltam de pagamento de royalties pelos clientes, sendo necessário à re-querente socorrer-se da Lei 11.101/2005. FAZ SABER, também, que, por decisão proferida em 18 de março de 2014, foi deferido o processamento da recuperação judicial da sociedade JC COMÉRCIO DE PRODUTOS DE BELEZA E MÁQUINAS DE DEPILAÇÃO LTDA, CNPJ nº 10.703.519/0001-90, com endereço à Rua Lidia Blank nº 53 sala 4 Centro Diadema/SP 09913-010, uma vez que presentes os requisitos do artigo 51 da Lei 11.101/2005, tendo sido nomeada como administradora judicial a advogada Dra. Thais Kodama da Silva, OAB/SP 222.082, com escritório à Rua Cubatão, 929 15º andar Vila Mariana tel: (11) 3262-4712 - CEP 04013-043, São Paulo/SP, determinado ainda o seguinte: “Por conseguinte, declaro suspensas as ações e execuções ajuizadas em desfavor da autora, bem como os prazos prescri-cionais, permanecendo os autos nos Juízos em que se processam, com as ressalvas do disposto no artigo 6º, pará-grafos terceiro e quarto, e 49, do mesmo diploma legal. Deverá a requerente providenciar a apresentação das contas demonstrativas até o dia 30 de cada mês, sob pena de destituição dos administradores da autora. Expeça-se edital, nos termos do parágrafo primeiro, do artigo 52, da Lei de Falências. Comuniquem-se as Fazendas e o Ministério Pú-blico. Apresente a autora o plano de recuperação judicial, a que alude o artigo 53, da Lei 11.101/2005, no prazo im-prorrogável de 60 (sessenta) dias, a contar da publicação desta decisão, sob pena de convolação em falência, obser-vados os requisitos estabelecidos por este dispositivo legal. Int.” Diadema, 18 de março de 2014. Dra. Erika Diniz, Juíza de Direito. FAZ SA-BER, ainda, que a recuperanda apresentou o seguinte Rol de Credores: Créditos Trabalhistas (Classe I): Claudia de Azevedo, 200,00; Edelaine Martins Borges, 150,00; Igor Fabricio Silva Guedes, 2.500,00; Juliana Oliveira Torres da Silva, 750,00; Roberto Nespoli Mascelloni, 2.000,00; Stella Cristina Mendes Ferreira, 5.000,00 Total dos Créditos Trabalhistas: R$ 10.600,00. Créditos com Garantia Real (Classe II): Brothers Segurança e Vigilância Pat-rimonial Ltda, 42.841,51; R37 Soluções em Vendas e Trade Marketing Ltda, 60.000,00 Total dos Créditos com Garan-tia Real: R$ 102.841,51. Créditos Quirografários (Classe III): Brothers Com Equip Segur Eletr e Ser Rastr Ltda, 10.362,74; BTS Feiras Eventos e Editora Ltda, 23.092,60; Central de Pub Online Ltda, 9.396,94; Centro das Indústrias do Estado de São Paulo - CIESP, 42.500,00; Centrográfica Editora & Gráfica Ltda, 5.710,00; Coart Comunicação Ltda, 2.000,00; DML Assessoria em Comunicação S/S Ltda EPP, 8.042,42; Edidouro Duetto Editorial Ltda, 5.666,68; Formed Representação e Comércio de Equipamentos Médicos, Estéticos e Cosméticos Ltda, 151,00; Gudaraplast Ind Com de Embalagens Plásticas Ltda, 1.871,10; Lab 3 TV Comunicação Digital, 3.500,00; Lamonica Serviços Editoriais Eireli, 3.460,00; MBA Orientação em Carreiras Ltda, 23.000,00; Midia 123 Serviços de Publicidade Via Internet Ltda, 1.584,42; Openbr Sistemas Ltda EPP, 8.250,00; R&M Medicina e Segurança do Trabalho Ltda ME, 688,00; RO & SU Indústria e Comércio Ltda, 2.450,00; Serviço de Apoio às Micro e Peq Empresas de São Paulo, 1.680,00; Tecnoflex Móveis para Escritório e Informática Ltda ME, 6.402,50; TUV Rheinland do Brasil Ltda, 4.901,36; Abelardo Cerqueira de Moura Bezerra, 42.500,00; Hugo Malta da Silva, 60.416,57; Ciurlene Menezes de Souza, 14.400,00; Leandro Ca-parroz de Paula, 10.362,08; Tiago Somensi, 49.053,60; Juliana Cristina Lucas de Vargas, 12.169,15; Hermano Mes-quita de Sousa Leão e Francisco Eduardo de Sousa Leão, 18.750,00; Jaqueline Barbosa Bernini, 6.014,29; Maria Iris Moura da Silva, 8.325,00; Tatiana Ramalho Gomes Espadim e Alexssandra Waleska de Mendonça, 96.000,00; Cris-tina Gomes de Andrade Klefens e Luciana Furlan Klefens, 190.135,36; Denise Krumennauer Gomes Pahim e Raquel Vieira Coutinho, 111.000,00; Ternes e Estética Ltda ME, 503.851,24; Alessandro Mathias e Marly Clementino Mathias, 44.483,76; Agape YHWH Serviços de Depilação Ltda, 15.000,00; Klauber Serra Pimenta e Andrea Luiza Nascimento Ribeiro Pimenta e ALK Dep Com de Prod de Bel Ltda, 164.380,00; Dall’Orto & Dall’Orto Com e Serv, 324.668,33; DL Serviços Ltda, 96.800,00; Fabiana Lemes de Albuquerque e Maria Isabel Coelho de Albuquerque, 50.000,00, Fer-nanda Santos Zangerolame, 50.000,00; Freddy George Lacerda, Regina Tortorelli, Fabiana Cunha Martins, Ana Adélia Marques, Paulo Miguel Smaira, Neiva Ortega e Tepedino Migliorine e Berezowiski Advs, 488.153,51; Josete Aparecida Dantas Germano Gomes, 56.350,00; Larissa Paternostro de Pina Pereira, 132.303,12; Lucélia Catalbiano, 475.178,51; Majestic Depilação Ltda, 30.000,00; Mario Lucio Ferreira Ramos, 18.750,00; Maura Rejane Giuncione, Thiago Giardi-no Berti, Daniella Siqueira, Marcelo Brunelli Lamari, Mara Lelis de Oliveira, Sueli Mieko, Renato Batista dos Santos e Vanessa Alves de Sousa, 1.129.354,26; Reinaldo André Rodrigues, 331.622,49; Renata Sutto Nogueira e Laurinei Nogueira, 147.526,74; Regra Comércio de Serviços de Estética, Claudia Maria Granado Gonçalves e Tula dos Reis Laurindo, 39.500,00; Luz Depilação Ltda. ME e Pulso Fotodepilação Ltda, 2.854,61; Lulu Borges Serviços e Empreen-dimentos Ltda ME, Roberta Soares Brasileira Bor-ges e Raimunda Soares Brasileiro Borges, 99.000,00; Sidney Valen-tim Rogério, Lígia Maria Valentim, 249.563,00; Diego Moraes de Oliveira e Douglas Moraes de Oliveira, 302.372,96; Lislaine Capri Blageski, 30.000,00; AAMCM Ltda ME e Andrea Maria Almeida de Moraes Carneiro, 122.383,23; Edm-ilson Ataide e Wilson de Ataide, 21.000,00; Denise The Eisenhauer, 178.881,86; Luz estética Ltda EPP, 114.026,25; D’pil Divinópolis Ltda ME e Edna Cristina Grossi, 1.000,00; Micheline Barbosa de Nobrega, 216.738,18; Giselle Ri-beiro, 440.179,00; Eduardo Matu-rana Nicolucci e Silvana D’Ambrosio Maturana Nicolucci, 18.750,00; Maria Edi Hatsumi Takaku, 18.750,00; Yoshabel Alheiros Dias do Nascimento, 1.000,00; Vieira Menezes Instituto de Beleza Ltda, 40.580,99; Rejane Eloisa Taffe, 389.942,40; Caio Eduardo Delfino e Juliana Maria Kodama Braz de Oliveira Delfino, 154.341,01; MCB Centro de Depilação Ltda ME, 38.590,00; Amanda de Castro Rocha Freitas e Sérgio Franco Arruda Filho, 118.341,61; Roger Polanowiski, 150.000,00; Micael Duarte França e Livia Guimarães Fonte Boa, 180.000,00; Luciana Cristina Pereira, 52.246,08; Neuzimar Verbena e Candelabro Confecções, 5.252,60; Alex Peral ME, 638.478,56; Carvalho Castro Instituto de Beleza ME, 3.000,00; Larissa Feitosa Mazzaro, 2.730,00; Debora Rodrigues Alonso e Alessandra Santos do Nascimento, 1.695,29; RP Estética Ltda, 32.704,69; MFP Centro de Estética Ltda ME, 87.017,09; Raquel Marchini Prado e Arilton Antonio Marchini, 9.305,00; Mirlene Alves Ferreira ME, 19.305,00; Edu-ardo Piber Neto, 17.061,00; Soraya Glicério Souto Vilarico Manco, 5.658,90; Rodrigo Messias e outra, 57.750,00; Marina Estética Ltda ME, 13.067,56, Rodrigo Marcio Garboça, 55.950,00; S Moromizato & Cia Ltda, 8.700,00; R Tri-carico, 6.600,00; Centro de Fotodepilação Ltda, 1.200,00; Cabrum Depilação Ltda, 3600,00; Piber & Rizzoli Serviços de Depilação e Comércio de Cosméticos Ltda ME, 17.656,00; BB serviços de Beleza Ltda, 917,21; Marina Estética Ltda, 64.667,52; Cris Cosméticos e Perfumaria Ltda, 20.691,90; Mirlene Alves Ferreira ME, 16.600,00; Centro de Estética Sempre Bela Ltda, 8.600,00; Masae e Shena Ltda, 21.073,64; ABK Centro de Beleza e Comércio de Cosmé-ticos Ltda ME, 14.496,00; Antheia Centro de Fotodepilação e Estética Ltda, 20.926,95; M&C Mocelin Comércio de Cosméticos Ltda, 27.300,00; Maria Cristina D’Alessandro Oliveira Ltda, 17.100,00; Marcelo L. Bartolomei & Cia Ltda ME, 20.830,74; T.C.M.H. Ramos Depilação Angra Ltda, 28.300,00; RAFM Comércio e Prestação de Serviços de Esté-tica Ltda, 2.550,00; José Carlos Bittencourt e Marques Ltda ME, 9.900,00; Melina Coelho Menezes, 9.890,00; Centro de Depilação AWS Ltda, 19.800,00; Alexandra Lopes Cocovich ME, 19.929,20; Leonor Leandro Duarte ME, 1.551,89, Soares e Delfino Estética Ltda, 17.482,84; Carlos Eduardo Cateluci ME, 14.005,93; Fotodepilação Alves Ltda, 28.287,00; MFP Centro de Estética Ltda ME, 88.117,09; Romero Estética Ltda ME, 45.500,00; Dpil Vitória Estética Ltda, 20.050,00; Sato & Pinho Estética Ltda, 23.492,60; SJF Instituto de Beleza Ltda, 426,34; BVX Estética e Beleza Ltda ME, 14.750,00; Efficace Depilação e Estética Ltda ME, 7.046,42; Rosangela M.H. Diniz, 1.666,29; Mustafá & Villalba Ltda ME, 44.000,00; GP Partners Depilação e Estética Ltda, 14.171,44; Centro de Estética Raposo Ltda, 70.640,00; M.B.M. Instituto de Beleza Ltda, 15.417,83; Rohrer & Silva Instituto de Beleza Ltda, 10.198,84; Granges & Oliveira Artigos de Beleza Ltda ME, 152.450,00; Bobato & Pini Instituto de Beleza Ltda, 14.969,00; Lu Martins Instituto de Beleza Ltda, 12.373,07; Mabel Medeiros Stropp, 3.224,87; Janaina Baravelli Vicente e Cia Ltda ME, 30.953,00; Roberta Santos Ribeiro Ltda, 9.800,00; Corral e Corral Ltda, 65.060,00; FPB Comércio de Cosméticos Ltda, 49.228,40; RR’s Instituto de Beleza Ltda EPP, 12.900,00; Espaço Luz Tratamento de Beleza Ltda, 5.325,00 Total dos Créditos Quirografários: R$ 9.905.691,65. Total Geral: R$ 10.019.133,16. FAZ SABER, finalmente, que fica marcado o prazo de 15 dias para que os credores não relacionados acima de-clarem seus créditos, ou, ainda, para aqueles acima relacionados apresentem divergências, nos termos do artigo 7º, §1º da Lei 11.101/2005, devendo ser protocolizados tais documentos no Cartó-rio do 1º Ofício Cível da Comarca de Diadema (Avenida Sete de Setembro, 409/413, Vila Conceição, Diadema/SP), que serão encaminhados à admi-nistradora judicial nomeada, a advogada Dra. Thais Kodama da Silva, OAB/SP 222.082, com escritório à Rua Cubatão, 929 15º andar Vila Mariana tel: (11) 3262-4712 - CEP 04013-043, São Paulo/SP. E para que produza seus efeitos de direito, será o presente edital, com o prazo de 15 dias, afixado e publicado na forma da Lei. Diadema, 20 de outubro de 2014.
terça-feira, 21 de outubro de 2014 DIÁRIO DO COMÉRCIO ECONOMIA/LEGAIS - 15
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF387.032.835.111 NOTA FISCAL Mod. 1 3.081 a 3.500 122201226606387.032.835.111 NOTA FISCAL Mod. 1 3.501 a 3.650 468123322212387.032.835.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 178.501 a 178.750 148493066306387.032.835.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 178.751 a 178.900 311244420709387.032.835.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 178.901 a 179.100 400666658810
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF647.151.604.110 NOTA FISCAL Mod. 1 1.401 a 1.700 7801647.151.604.110 NOTA FISCAL Mod. 1 1.701 a 1.900 258561062908647.151.604.110 NOTA FISCAL Mod. 1 1.901 a 2.150 264926435108647.151.604.110 NOTA FISCAL Mod. 1 2.151 a 2.350 486605596012647.151.604.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 60.251 a 60.700 155257658406647.151.604.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 60.701 a 60.800 244035150308647.151.604.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 60.801 a 61.050 267110177308647.151.604.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 61.051 a 61.250 377021782610647.151.604.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 61.251 a 61.450 486604990812
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF438.079.140.116 NOTA FISCAL Mod. 1 5.351 a 5.850 162180844607438.079.140.116 NOTA FISCAL Mod. 1 5.851 a 6.100 315836266909438.079.140.116 NOTA FISCAL Mod. 1 6.101 a 6.250 418378519111438.079.140.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 301 a 500 315835457809
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF669.237.102.110 NOTA FISCAL Mod. 1 3.301 a 3.450 428387830011669.237.102.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 33.201 a 33.400 400666485610
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF177.100.622.111 NOTA FISCAL Mod. 1 1.501 a 1.850 7771177.100.622.111 NOTA FISCAL Mod. 1 1.851 a 2.050 244034327108177.100.622.111 NOTA FISCAL Mod. 1 2.051 a 2.250 383391426210177.100.622.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 41.301 a 42.500 6621177.100.622.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 42.501 a 42.800 244033798408177.100.622.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 42.801 a 43.000 272366118208177.100.622.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 43.001 a 43.100 291686435509177.100.622.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 43.101 a 43.250 348420391910
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF209.188.885.118 NOTA FISCAL Mod. 1 2.651 a 3.100 134734871006209.188.885.118 NOTA FISCAL Mod. 1 3.101 a 3.250 426312363711209.188.885.118 NOTA FISCAL Mod. 1 3.251 a 3.400 434422477111209.188.885.118 NOTA FISCAL Mod. 1 3.401 a 3.550 443760189911209.188.885.118 NOTA FISCAL Mod. 1 3.551 a 3.700 450929116411209.188.885.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 44.201 a 44.250 261630741608209.188.885.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 44.251 a 44.450 308737014809209.188.885.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 44.451 a 44.650 318526756209209.188.885.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 44.651 a 44.750 415513485111209.188.885.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 44.751 a 44.900 426312171011
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF669.283.586.113 NOTA FISCAL Mod. 1 1.701 a 1.800 7879669.283.586.113 NOTA FISCAL Mod. 1 1.801 a 2.300 221609282408669.283.586.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 21.751 a 22.000 260771681708669.283.586.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 22.001 a 22.150 299331863309
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:
IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF562.269.480.113 NOTA FISCAL Mod. 1 701 a 950 344387387409562.269.480.113 NOTA FISCAL Mod. 1 951 a 1.100 454864368812562.269.480.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 4.751 a 4.850 349575581710562.269.480.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 4.851 a 5.050 382076139810562.269.480.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 5.051 a 5.200 454863980212
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF647.486.730.113 NOTA FISCAL Mod. 1 200 a 500 152512522906647.486.730.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 550 224373774008647.486.730.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 551 a 600 244034683308647.486.730.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 601 a 850 267110434808647.486.730.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 851 a 1.000 311994485409647.486.730.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.001 a 1.200 326570434109
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de equipamentos de ECF’s , conforme Boletim deOcorrência nº 1966/2014, realizado nas dependências da 80ª D.P., Vila Joaniza, do estabelecimento da “Incorporada”, conformesegue:
IE ECF nº de Ordem/Série/Marca/Modelo606.206.219.119 01 / 05109383901418656 / ITAUTEC / POS 4000 IF/3E II
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF260.166.184.118 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 500 175800681307260.166.184.118 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 700 348422186010260.166.184.118 NOTA FISCAL Mod. 1 701 a 750 415681165811260.166.184.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 500 175801182807260.166.184.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 600 244510024808260.166.184.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 601 a 750 310594538909260.166.184.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 751 a 950 348422767610260.166.184.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 951 a 1.100 364207490610260.166.184.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.101 a 1.250 415679779911
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF225.216.737.119 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 500 177381672207225.216.737.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 500 177382525107225.216.737.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 600 230855918408225.216.737.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 601 a 650 247873172408225.216.737.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 651 a 700 257609845508225.216.737.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 701 a 750 265771160808225.216.737.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 751 a 900 310710759209225.216.737.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 901 a 1.100 313500453309
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF190.191.089.113 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 500 200741264407190.191.089.113 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 600 371839244410190.191.089.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 500 200742225507190.191.089.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 750 286117489908190.191.089.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 751 a 900 365485833910
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscaisdos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF718.136.693.111 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 500 203678142807718.136.693.111 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 750 357283238010718.136.693.111 NOTA FISCAL Mod. 1 751 a 900 427004027111718.136.693.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 151 a 500 203678856207718.136.693.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 750 315630913209718.136.693.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 751 a 950 376849217310
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de equipamentos de ECF’s , conforme Boletim deOcorrência nº 1966/2014, realizado nas dependências da 80ª D.P., Vila Joaniza, do estabelecimento da “Incorporada”, conformesegue:
IE ECF nº de Ordem/Série/Marca/Modelo623.102.923.112 05/ZP061100000000006337/ZPM/ZPM- 300
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF214.171.170.111 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 500 200743966307214.171.170.111 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 550 415561832011214.171.170.111 NOTA FISCAL Mod. 1 551 a 700 453735842611214.171.170.111 NOTA FISCAL Mod. 1 701 a 850 467660147112214.171.170.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 500 200744723707214.171.170.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 700 272175017308214.171.170.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 701 a 850 453736871711214.171.170.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 851 a 1.000 467665271712
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:
IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF387.190.101.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 301 a 500 219545172808387.190.101.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 700 383609677510387.190.101.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 701 a 850 426397968511
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF455.180.500.114 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 500 219039649108455.180.500.114 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 650 426698091011455.180.500.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 101 a 500 219037023308455.180.500.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 550 306326391509455.180.500.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 551 a 750 315728795409455.180.500.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 751 a 900 426697369211455.180.500.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 901 a 1.050 434422087011
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF669.610.693.115 NOTA FISCAL Mod. 1 351 a 400 289562043209669.610.693.115 NOTA FISCAL Mod. 1 401 a 650 357281729310669.610.693.115 NOTA FISCAL Mod. 1 651 a 800 467652012212669.610.693.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 750 a 950 357280841610669.610.693.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 951 a 1.150 400665351710669.610.693.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.151 a 1.300 418450938911669.610.693.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.301 a 1.450 426399588511669.610.693.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.451 a 1.600 457326286212
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:
IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF456.160.911.119 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 250 271789121108456.160.911.119 NOTA FISCAL Mod. 1 251 a 500 350321623910456.160.911.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 650 347899618209456.160.911.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 651 a 900 350319984210456.160.911.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 901 a 1.050 457435723012
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:
IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF419.128.716.118 NOTA FISCAL Mod. 1 551 a 600 331919576909419.128.716.118 NOTA FISCAL Mod. 1 601 a 800 467834265412419.128.716.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 500 259762923908
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF438.260.750.115 NOTA FISCAL Mod. 1 251 a 350 300742635509438.260.750.115 NOTA FISCAL Mod. 1 351 a 550 312147988509438.260.750.115 NOTA FISCAL Mod. 1 551 a 800 315836478309438.260.750.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 250 259978284008438.260.750.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 500 320902865509438.260.750.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 750 410532782811
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:
IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF170.123.983.119 NOTA FISCAL Mod. 1 351 a 600 323442969409170.123.983.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 275270359208170.123.983.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 201 a 350 282139884608170.123.983.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 351 a 650 323442093909
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF521.146.240.116 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 350 274846141608521.146.240.116 NOTA FISCAL Mod. 1 351 a 600 335648279909521.146.240.116 NOTA FISCAL Mod. 1 601 a 700 348104581709521.146.240.116 NOTA FISCAL Mod. 1 701 a 850 352171413210521.146.240.116 NOTA FISCAL Mod. 1 851 a 1.000 457347579912521.146.240.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 350 274846746008521.146.240.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 351 a 500 319905876509
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF374.132.437.116 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 250 274504743608374.132.437.116 NOTA FISCAL Mod. 1 251 a 450 310230682409374.132.437.116 NOTA FISCAL Mod. 1 451 a 700 357110958410374.132.437.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 250 274505233008374.132.437.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 500 310229666709374.132.437.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 750 356671015210
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:
IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF396.127.524.112 NOTA FISCAL Mod. 1 051 a 200 312963968309396.127.524.112 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 450 327016291309396.127.524.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 450 327016932109396.127.524.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 451 a 650 400591942110
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:
MODELOTIPO SÉRIE/ ECF nº de Ordem/
IE DOCUMENTO SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF Marca/Modelo304.138.073.113 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 312808538509 01 / IP030800000000001159 /
ITAUTEC / POS 4000 IF / 3E II304.138.073.113 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 450 332035550709 02 / IP03800000000001142 /
ITAUTEC / POS 4000 IF / 3E II304.138.073.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 313 a 400 342378679909 03 / IP0380000000001140A /
ITAUTEC / POS 4000 IF / 3E II04 / IP030800000000001187 /ITAUTEC / POS 4000 IF / 3E II
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:
IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF647.562.320.115 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 325475446609647.562.320.115 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 450 350133030810647.562.320.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 325477323209647.562.320.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 201 a 450 350135524110
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:
IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF697.151.360.116 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 500 328564555109697.151.360.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 500 328564715209697.151.360.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 700 348105647309
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF209.432.883.110 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 350 343615384409209.432.883.110 NOTA FISCAL Mod. 1 351 a 500 467659744512209.432.883.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 100 328565561009209.432.883.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 101 a 350 343614786509209.432.883.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 351 a 550 352172248810209.432.883.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 551 a 650 382070946910209.432.883.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 651 a 700 467657226912
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF653.131.470.118 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 324728070609653.131.470.118 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 400 348108540109653.131.470.118 NOTA FISCAL Mod. 1 401 a 600 362587043610653.131.470.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 324728431609653.131.470.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 201 a 400 348108876209
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF669.644.436.115 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 650 384580115010669.644.436.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 100 328642722909669.644.436.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 101 a 350 349692753510669.644.436.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 351 a 550 400640642110
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF669.647.160.110 NOTA FISCAL Mod. 1 151 a 250 328640472809669.647.160.110 NOTA FISCAL Mod. 1 251 a 500 357408448910669.647.160.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 250 328640845509669.647.160.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 450 376878763710669.647.160.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 451 a 650 400639819310669.647.160.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 651 a 800 493165325112
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF647.564.954.119 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 250 328776834109647.564.954.119 NOTA FISCAL Mod. 1 251 a 500 350134088610647.564.954.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 250 328777190609647.564.954.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 500 350140322710
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF416.129.508.119 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 500 332817784609416.129.508.119 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 700 384415147610416.129.508.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 500 332818371409416.129.508.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 700 400829098410
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:
IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF451.120.805.119 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 250 346112392109451.120.805.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 250 346112693109451.120.805.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 350 383261079710
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF438.142.580.118 NOTA FISCAL Mod. 1 051 a 250 392853319510
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF190.085.873.110 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 393138881710190.085.873.110 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 350 415514726911190.085.873.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 393139819610190.085.873.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 201 a 50 415514288011
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscaisdos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:
IE TIPO MODELOSÉRIE/ ECF nº de Ordem/DOCUMENTO SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF Série/Marca/Modelo
647.333.109.116 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 406438757611 01 / ZP061000000000003531 /ZPM / ZPM-400
647.333.109.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 050 416402526611
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF562.185.471.113 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 440767614411562.185.471.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 440767468011
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF562.184.865.119 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 422599860611
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF292.037.316.114 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 433256834111292.037.316.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 433256740711
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF401.101.728.116 NOTA FISCAL Mod. 1 051 a 150 430637395811401.101.728.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 439285693311
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:
IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF315.031.354.112 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 100 431209780211315.031.354.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 150 430838790111315.031.354.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 151 a 300 433362937711
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF711.028.478.113 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 436148050511711.028.478.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 436147711111
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF669.416.771.116 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 435993028911669.416.771.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 400 473305451312
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF389.032.007.110 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 150 435462976511389.032.007.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 150 435463218211
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF150.033.400.110 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 443845322311150.033.400.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 443700446611
16 DIÁRIO DO COMÉRCIO terça-feira, 21 de outubro de 2014
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF647.612.407.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 482319387712
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF225.132.862.110 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 476658061512225.132.862.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 051 a 200 476658385212
COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF562.205.240.115 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 476247142612562.205.240.115 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 300 484434277812562.205.240.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 476246010712562.205.240.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 201 a 300 482543161612
Polônia, do lado da Europaque dá certo.
É a única nação do continente que cresce em todos os trimestres desde a crise de 2008. Mas desaceleração traz indícios de que chegou a hora de fazer reformas.
Rick LymanThe New York Times News
Aleste, a agressão rus-
sa paralisou a espe-
rança ucraniana de
des envo lv ime nto
econômico rápido. Ao sul, a
Hungria flerta com o autorita-
rismo e ainda luta para vencer
a última recessão. Ao norte, a
Lituânia e os outros estados
bálticos estão sendo espremi-
dos pelo ciclo crescente de
sanções comerciais entre Mos-
cou e União Europeia. Enquan-
to isso, a Polônia navega com
segurança em torno das últi-
mas tensões da Europa Orien-
tal, do mesmo jeito que velejou
pela crise financeira de 2008
sofrendo apenas um arranhão,
mantendo taxas de crescimen-
to vigorosas, atraindo novos in-
vestimentos consideráveis e
indústrias, além de usar sua
força econômica relativa para
ganhar influência dentro da
União Europeia.
Devido a seu tamanho, en-
tusiasmo em adotar o Ociden-
te e uma administração está-
vel, a Polônia, integrante da
Otan e da União Europeia, há
muito tempo é o modelo mais
importante da transformação
pós-soviética. Porém, agora,
com a Rússia buscando exer-
cer novamente sua influência
e boa parte da Europa lutando
para se recuperar completa-
mente da recessão profunda
dos últimos anos, o país assu-
miu um papel ainda mais im-
portante como símbolo maior
de estabilidade regional e de-
t e rm i n a ç ã o.
Guindastes de construção
se espalham pelo horizonte de
Varsóvia. Grandes centros de
compras e lojas reluzentes
abrem quase todos os dias.
Atraídos por salários conside-
ravelmente menores do que
os da Europa Ocidental, mui-
tas multinacionais continuam
a investir na Polônia como ba-
se manufatureira e de distri-
buição. Por exemplo, pratica-
mente tudo que a Ikea –gigan-
te sueca de artigos para o lar –
vende na Europa é fabricado
na Polônia.
Muitos componentes da
Volkswagen são feitos na Polô-
nia. A General Motors tem ins-
talações aqui, bem como a 3M,
a Procter & Gamble e outras
marcas norte-americanas. A
Amazon está abrindo novos
centros gigantes de distribui-
ção. O campus do Google em
Varsóvia, baseado em proje-
tos similares de Londres e Tel
Aviv, apoiará novas empresas
polonesas de alta tecnologia.
MAÇÃS POLITIZADASPara se precaver contra a
pressão russa, a Polônia pres-
siona a União Europeia a fazer
mais do que romper sua de-
pendência do fornecimento
de energia da Rússia. As roda-
das recentes de sanções e re-
taliações pela agressão russa
à vizinha Ucrânia tem tido im-
pacto relativamente pequeno
sobre a economia polonesa,
além de inspirar uma campa-
nha patriótica para convencer
os poloneses a comer mais
maçãs cultivadas no país em
reação ao fato de Moscou as
ter proibido. "Houve uma pe-
quena queda nas transações
com a Rússia, mas um cresci-
mento de duas casas decimais
nas exportações", afirmou
Mateusz Szczurek, ministro
das finanças, dando de om-
bros. "Conseguimos achar
uma saída."
A Polônia é a única nação na
Europa a ver crescimento em
todos os trimestres desde a cri-
se financeira de seis anos
atrás, com seu produto interno
bruto atingindo agora um pata-
mar 25% superior ao de 2008,
enquanto a média da União Eu-
ropeia permanece abaixo da
marca daquele ano. Em 2003,
a Polônia exportou US$ 53 bi-
lhões em produtos; mo ano
passado, US$ 203 bilhões. E,
agora, empresas polonesas
como a Grupa Azoty, segunda
maior produtora de fertilizan-
tes da Europa, estão investin-
do em outros países, algo qua-
se inédito poucos anos atrás.
Existem indícios de que a ta-
xa de crescimento rápido pos-
sa não ser sustentável e que a
economia tenha vulnerabili-
dades. O crescimento do PIB
polonês, que continuou robus-
to nos cinco anos de crise fi-
nanceira – 4,5% em 2011, por
exemplo, segundo o Banco
Mundial – caiu para 1,9% em
2012 e para 1,6% no ano pas-
sado. O déficit orçamentário
federal está em um nível preo-
cupante e os gastos dos con-
sumidores, que alimentavam
a economia polonesa no co-
meço da crise, começaram a
sofrer uma retração.
REFORMAS NECESSÁRIASEntretanto, mesmo com
seus limites, a força da econo-
mia polonesa ajudou a dar ao
país credibilidade e influência
adicionais na Europa, ainda
mais quando outros países,
como França, Espanha e Itália,
vêm tropeçando. A prova mais
recente disso foi a eleição de
Donald Tusk, primeiro-minis-
tro polonês, a presidente do
Conselho Europeu, o primeiro
líder de uma nação do antigo
bloco soviético a deter um car-
go tão elevado.
"É uma fonte de grande sa-
tisfação que nossa voz seja
mais ouvida e que a proemi-
nência polonesa na política eu-
ropeia esteja crescendo", afir-
mou o presidente da Polônia,
Bronislaw Komorowski. Contu-
do, existem sinais de alerta no
entender de economistas. No
prelúdio das eleições nacio-
nais de 2007, o então partido
oposicionista propôs um gran-
de pacote de cortes nos impos-
tos sem reduções proporcio-
nais nos gastos.
Sem querer prejudicar as
chances eleitorais, o atual par-
tido governista adotou o plano,
o qual, segundo alertaram eco-
nomistas na época, inevitavel-
Divulgação/Ptak Shopping Centre
mente aumentaria o déficit pú-
blico. De fato, cresceu tanto
que, nos dois últimos anos, o
governo teve de agir para ata-
cá-lo, adotando medidas que
muitos consideram truques de
contabilidade.
Economistas afirmam que a
Polônia terá de investir mais
na educação, tecnologia e in-
centivar novos setores econô-
micos e marcas nacionais, se
quiser manter o progresso e a
competitividade. Ryszard Pe-
tru, presidente da Associação
dos Economistas Poloneses,
afirmou que remédios mais
amargos podem ser necessá-
rios para manter a economia a
pleno vapor. "Frutos imedia-
tos estão se tornando escas-
sos, mas temos de crescer aci-
ma de 2% ao ano ou nunca al-
cançaremos os países da Eu-
ropa Ocidental."
Para isso acontecer, prova-
velmente será necessário re-
formar a economia polonesa
para que cresça e vire algo co-
mo a da Alemanha e de outras
potências ocidentais, em vez
de meramente faz parte da ca-
deia de suprimentos dos paí-
ses mais ricos. Não existem
marcas polonesas reconheci-
das globalmente. "A Polônia
precisa se tornar o país que faz
produtos finais, com nossas
próprias marcas", declara Pe-
tru. "Esse é o desafio para os
próximos 25 anos."
Porém, apesar das nuvens
de tempestade potenciais,
muitos continuam a ver sinais
de oportunidade. Há poucos
dias, Lech Walesa, o operário
do estaleiro de Gdansk que le-
vou sua nação à independên-
cia e se tornou seu primeiro
presidente após o fim do co-
munismo, sentou-se numa
pequena área de entrevista na
grande Cidade da Moda Ptak,
centro de exposições de 6.100
metros quadrados e templo do
design espraiado nas planí-
cies ao sul de Lodz, centro têx-
til polonês. Ele era uma das
grandes atrações do evento,
mas atraiu muito menos aten-
ção do que os superastros da
moda Kenzo Takada, Anna
Fendi e Patricia Gucci.
Após um corredor lotado de
baias de sobretudos xadrez, ca-
pas de couro e camisetas com
os dizeres "Descanse em paz,
Dieta" e "Esquisito em cima",
passando por um bando de mo-
delos em minissaias rosa, um
grupo de estilistas estudava
um conjunto de colares feitos
com cartuchos de bala, sob o
slogan "melhor vestir do que
usar". "Se me contassem,
quando lutávamos contra os
comunistas, que teríamos um
lugar assim na Polônia em 20
anos, não teria acreditado", diz
Walesa enquanto olhava o ca-
pitalismo enérgico ao seu re-
dor. "É por isso que eu lutava".
A Cidade da Moda Ptak, centro deexposições de 6.100 metrosquadrados e templo do design,recebe o comentário de Lech Walesa,o operário que chegou à Presidênciaapós o fim do comunismo:"É por isso que eu lutava".
A General Motors está instalada no país, junto a outras marcas norte-americanas.
Divulgação/Ptak Shopping Centre Divulgação/Opel
terça-feira, 21 de outubro de 2014 DIÁRIO DO COMÉRCIO ECONOMIA/LEGAIS - 17
Pregão Eletrônico nº 31/2014Processo nº 23477018188/2014-55
A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH com sede nacidade de Brasília - DF, inscrita no CNPJ sob o nº 15.126.437/0001-43, tornapúblico que realizará licitação, na modalidade de PREGÃO ELETRÔNICOSRP PARA REGISTRO DE PREÇOS, sob o número 31/2014, do tipo MENORPREÇO, cujo o objeto é eventual aquisição de Macas Hidráulicas do Programade Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF). A abertura dasessão pública para a formulação dos lances está prevista para ocorrer às 10:00horas do dia 31/10/2014. A DISPONIBILIZAÇÃO DO EDITAL se dará a partirdo dia 21/10/2014, nos sites www.comprasnet.gov.br ou www.ebserh.gov.brou no endereço: Setor Comercial Sul-B, Quadra 09, Lote C, Ed. Parque CidadeCorporate, Torre C, 1º andar – Brasília/DF – CEP 70.308-200.
Brasília, 17 de Outubro de 2014Walmir Gomes de Sousa
Diretor Administrativo Financeiro
AVISO DE ABERTURA DE LICITAÇÃO
EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES – EBSERH
Pregão Eletrônico nº 30/2014Processo nº 23477.022248/2014-34
A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH com sede na cidade deBrasília - DF, inscrita no CNPJ sob o nº 15.126.437/0001-43, torna público que realizarálicitação, na modalidade de PREGÃO ELETRÔNICO, sob o número 30/2014, do tipoMENORPREÇO, cujo oobjeto éaContrataçãodeserviçosde clipping jornalístico paraomonitoramento diário e em tempo real de notícias veiculadas emmídias impressa (jornaise revistas), eletrônica (emissoras de TV e rádio) e digital (internet – sites, blogs e redessociais) contendo temas de interesse da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares –EBSERH.Aabertura da sessão pública para a formulação dos lances está prevista paraocorrer às 10:00 horas do dia 31/10/2014.ADISPONIBILIZAÇÃODOEDITAL se dará apartir do dia 21/10/2014, nos siteswww.comprasnet.gov.br ouwww.ebserh.gov.br ouno endereço: Setor Comercial Sul-B, Quadra 09, Lote C, Ed. Parque Cidade Corporate,TorreC, 1º andar – Brasília/DF –CEP70.308-200.
Brasília, 17 de Outubro de 2014Walmir Gomes de Sousa
Diretor Administrativo Financeiro
AVISO DE ABERTURA DE LICITAÇÃO
EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES – EBSERH
Associação dos Jornalistas Profissionais Aposentados no Estado de São PauloCNPJ.MF nº 67.146.100/0001-00
Edital de Convocação de Assembléia Geral ExtraordináriaEdital de Convocação de Assembléia Geral ExtraordináriaNo uso de sua competência estatutária, conforme alínea “b”do art. 9º do Estatuto em vigor e dentro do prazo determinado pelo pará-grafo único do art. 20 deste Estatuto, o presidente da associação convoca todos os associados emdia com suas obrigações estatutáriaspara a presente Assembléia Geral Extraordinária, na sede provisória da entidade, localizada na Rua Rego Freitas 530, sobreloja, dia 5de novembro de 2014, em primeira chamada às 14h30 commaioria absoluta dos associados regulares ou, em segunda chamada, nostermos do art. 39, também do mesmo Estatuto, às 15h00, para que se delibere, com a quantidade de votos – favoráveis ou desfavorá-veis – não inferior a 2/3 (dois terços) dos presentes, sobre o item“iii”da seguinteORDEMDODIA: (i) o presidente da associação abre aassembléia e encaminha a formação da Mesa; (ii) leitura do presente edital de convocação pelo secretário da Mesa; (iii) considerandoo inc. II do art. 59 do Código Civil, combinado comos artigos 20 e 39, ambos do Estatuto da associação, deliberar sobre as propostas dealteração do Estatuto Social da entidade, como segue: (a) art. 1º, substituir apenas o nome original da entidade, o qual será sucedidopor Associação Paulista dos Jornalistas Veteranos, mas mantendo-se o mesmo CNPJ; (b) preceder as citações “aposentado”e “pen-sionista” com o adjetivo “veterano”, sempre que aqueles forem citados no Estatuto; (c) art. 4º, alínea “d”, finalizar o segundo comandocom a seguinte expressão: “(...), desde que informado, por escrito, via sedex, de que o não pagamento já completou o 4º mês, conse-cutivo ou não”; (d) art. 6º, as alíneas “b”, “c”e “d”conterão, respectivamente, apenas um vice-presidente, um secretário e um tesoureiro;(e) art. 8º, alíneas “c” e “g”, respectivamente, substituir o “artigo 31” por “art. 33” e o “art. 33” pelo art. 35, por serem estes os corretos;(f) art. 9º, alínea “b”, alterar o início do primeiro parágrafo de texto para “Convocar Assembleias Gerais, bem como ... etc”, eliminando,assim, conflito com o final do segundo parágrafo, e na alínea “g” incluir “(...), ou quem esta indicar”; (g) art. 10, alínea “a”, excluir todo otexto que se relaciona ao 2º e 3º vice-presidentes; (h) excluir, no art. 11, a alínea“g”; (i) art. 12, parágrafo único, excluir o último parágra-fo de texto; (j) art. 15, reduzir de dois para um suplente; (k) art. 17, reduzir de 9 (nove) para 5 (cinco) os membros efetivos do ConselhoConsultivo, e manter apenas um suplente; (l) art. 20, onde deve ser excluído não só o adjetivo“Novo”, mas também o verbo“eleger”e aexpressão“aprovar as contas”, alémda expressão final“(...), não podendo ele deliberar, emprimeira convocação, sem amaioria absolutados associados, ou commenos de um terço nas convocações seguintes”porque esta expressão conflita com o art. 30 que trata exclu-sivamente de alterações estatutárias; (m) art. 21, alínea“a”, substituir “janeiro”por“abril”, conforme Lei 6.404/1976; (n) art. 22, alínea“b”,definir os associados como sendo os regulamentados, isto é, em ordem com suas responsabilidades associativas, e excluir o “(art. 60NCC)”; (o) art. 29, substituir deste texto o “art. 23”, do final, e colocar, em seu lugar, o “art. 25”; (p) art. 30, parágrafo único, substituir o“art. 33”por “art. 35. São Paulo, 21 de outubro de 2014. Amadeu Luiz Antonio de Almeida Mêmolo, presidente.
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULOCASA MILITAR
Acha-se aberta na Divisão de Finanças e Compras da Casa Militar, situada na Ave-nida Morumbi, nº 4.500, sala 28, Andar Intermediário, Morumbi - SP, a licitação na modalidade Pregão (Eletrônico), do tipo Menor Preço – Nº CMIL-012/2014 - Processo nº CC 55240/2014, Oferta de Compra Nº 280106000012014OC00235, objetivando a CONSTITUIÇÃO DE SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS PARA COMPRA DE COLCHÕES.A documentação e as propostas deverão ser entregues até as 10:00 horas, do dia 04/11/2014, no endereço eletrônico www.bec.sp.gov.br, conforme disposições do edital .Maiores informações pelos telefones: (11) 2193.8660/8371 ou correio eletrônico:[email protected].
PREFEITURA MUNICIPAL DEPINDAMONHANGABA
EDITAL RESUMIDOCONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 016/2014
A Prefeitura torna público que se acha aberto no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, nº 1.400, Bairro Alto do Cardoso, a CP nº 16/14, referente à “Contratação de empresa especializada, com fornecimento de material e mão de obra, para execução do fechamento lateral da cobertura da feira livre na Praça Liberdade”, com encerramento dia 25/11/2014, às 9h, e abertura às 9h30. A garantia deverá ser feita até o dia 24/11/2014, às 15 horas, na Tesouraria, valor de R$ 5.094,00. O edital estará disponível no site www.pinda-monhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra, das 8h00 às 17h00, ou através do tel.: (12) 3644-5600.Pindamonhangaba, 20 de outubro de 2014.
PREFEITURA MUNICIPAL DEPINDAMONHANGABA
EDITAL RESUMIDOPREGÃO (REGISTRO DE PREÇOS) Nº 313/2014
A Prefeitura torna público que se acha aberto no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, nº 1.400, Bairro Alto do Cardoso, o PPRP nº 313/14, referente à “Aquisição de cartuchos e toners para consumo dos Departamentos, Setores e Secretarias da Prefeitura de Pindamonhangaba pelo período de 12 meses”, com encerramento dia 04/11/2014, às 8h, e aber-tura às 8h30. O edital estará disponível no site www.pindamonhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra, das 8h às 17h, ou através do tel.: (12) 3644-5600. Pindamonhangaba, 20 de outubro de 2014.
PREGÃO Nº 314/2014A Prefeitura torna público que se acha aberto no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, nº 1.400, Bairro Alto do Cardoso, o PP nº 314/14, referente à “Aquisição de uniformes (aventais em tactel) para os agentes comunitários de saúde e chapéus e bolsas para utilização da equipe estratégica da Saúde da Família”, com encerramento dia 04/11/2014, às 14h, e abertura às 14h30. O edital estará disponível no site www.pindamonhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra, das 8h às 17h, ou através do tel.: (12) 3644-5600. Pindamonhangaba, 20 de outubro de 2014.
PREGÃO (REGISTRO DE PREÇOS) Nº 315/2014A Prefeitura torna público que se acha aberto no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, nº 1.400, Bairro Alto do Cardoso, o PPRP nº 315/14, referente à “Aquisição de tijolo de barro cerâmico para ser utilizado em diversas obras no município de Pindamonhangaba”, com encerramento dia 05/11/2014, às 8h, e abertura às 8h30. O edital estará disponível no site www.pindamonhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra, das 8h às 17h, ou através do tel.: (12) 3644-5600. Pindamonhangaba, 20 de outubro de 2014.
PREGÃO Nº 316/2014A Prefeitura torna público que se acha aberto no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, nº 1.400, Bairro Alto do Cardoso, o PP nº 316/14, referente à “Contratação de empresa especializada em prestação de serviços técnicos de manutenções preventivas e corretivas de elétricas e mecânicas, com reposição, sem exclusividade, de peças e/ou componentes genuínos ou originais de fábrica, para roçadeiras do tipo lateral, motosserras de diversas marcas e motores diversos, pertencentes a esta municipalidade, por um período de 12 meses”, com encerramento dia 06/11/2014, às 8h, e ab-ertura às 8h30. O edital estará disponível no site www.pindamonhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra, das 8h às 17h, ou através do tel.: (12) 3644-5600. Pindamonhangaba, 20 de outubro de 2014.
PREGÃO Nº 317/2014A Prefeitura torna público que se acha aberto no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, nº 1.400, Bairro Alto do Cardoso, o PP nº 317/14, referente à “Aquisição de material de serralheria aplicação, nas obras e manutenções diversas no distrito de Moreira César e ferragens e ferramentas para uso dos funcionários da subprefeitura de Moreira César”, com encer-ramento dia 07/11/2014, às 8h, e abertura às 8h30. O edital estará disponível no site www.pindamonhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra, das 8h às 17h, ou através do tel.: (12) 3644-5600. Pindamonhangaba, 20 de outubro de 2014.
PREGÃO Nº 319/2014A Prefeitura torna público que se acha aberto no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, nº 1.400, Bairro Alto do Cardoso, o PP nº 319/14, referente à “Aquisição de materiais odontológicos para as unidades odontológicas vinculadas as unidades de saúde”, com encerramento dia 07/11/2014, às 14h, e abertura às 14h30. O edital estará disponível no site www.pindamonhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra, das 8h às 17h, ou através do tel.: (12) 3644-5600. Pindamonhangaba, 20 de outubro de 2014.
AVISO DE EDITALPREGÃO PRESENCIAL N° 116/2014
OBJETO: REFERENTE AO REGISTRO DE PREÇOS PARA AQUISIÇÕES FUTURAS DE MATERIAIS DE ALVENARIA,ELÉTRICO E HIDRÁULICO, PARA USO DE TODAS AS SECRETARIAS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE REGISTRO, PELO PERÍODO DE 12 (DOZE) MESES. IMPORTANTE: RECEBIMENTO DA DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO,A DECLARAÇÃO DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE (SE FOR O CASO) E ENVELOPES DE PROPOSTA E HABILITAÇÃO: até o dia 10/11/2014. CREDENCIAMENTO: início às 09:00 horas do dia 10/11/2014.TÉRMINO DO CREDENCIAMENTO se dará com a abertura do primeiro Envelope – Proposta de Preços,com início previstopara às 09:30 horas. Este horário poderá ser dilatado, desde que haja licitantes presentes a serem credenciados.INÍCIO PREVISTO DA SESSÃO PÚBLICA: às 09:30 horas do dia 10/11/2014.FORMALIZAÇÃO DE CONSULTAS: Pelo telefone(13) 3828-1000 r.1032 ou Tel/Fax (13) 3821-2565 ou pelo e-mail [email protected] Edital completo poderáser obtido pelos interessados na Seção Técnica de Compras e Licitação, de segunda a sexta-feira, no horário de 08:30 às 17:00horas ou pelo endereço eletrônico da Prefeitura Municipal de Registro www.registro.sp.gov.br, opção “Editais e Licitações”.
Registro, 20 de outubro de 2014. DÉBORA GOETZ - Secretária Municipal da Administração
SÃO PAULO TRANSPORTE S.A.CNPJ nº 60.498.417/0001-58
PREGÃO ELETRONICO Nº 023/2014
A V I S O
A SÃO PAULO TRANSPORTE S.A. – SPTrans, inscrita no CNPJ-MF sob o nº 60.498.417/0001-58, comu-
nica que se encontra aberta a licitação, na modalidade de PREGÃO ELETRÔNICO, do tipo menor preço,
sob nº 023/2014, vinculado ao PALC nº 2014/0397, sob o regime de execução indireta de empreitada
por preço unitário, o qual será regido pelas Leis Federais nºs 10.520, de 17/07/02 e 8.666, de 21/06/93;
Lei Complementar nº 123, de 14/12/06, Decreto Municipal nº 49.511, de 20/05/08 e 44.279, de 24/12/03,
Leis Municipais nºs 13.278, de 07/01/02, 14.094, de 06/12/05, bem como demais diplomas aplicáveis à
espécie e disposições deste Edital.
Em atenção ao disposto Decreto Municipal nº 48.042/06, foi realizado o procedimento de Consulta
Pública, no período de 08/10/2014 a 13/10/2014, cujo AVISO foi publicado no link de licitações do site
http://www.sptrans.com.br e no Diário Oficial da Cidade de São Paulo – DOC, em 08/10/14.
OBJETO: FORNECIMENTO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO DE BENEFÍCIOS REFEI-
ÇÃO E ALIMENTAÇÃO, NA FORMA DE CRÉDITOS A SEREM CARREGADOS EM CARTÕES ELETRÔNICOS
/ MAGNÉTICOS COM CHIP, DE AMPLA ACEITAÇÃO, COM SISTEMA DE SEGURANÇA DE ALTA CONFIA-
BILIDADE, DESTINADOS AOS EMPREGADOS E DIRETORES DA SPTrans, MODALIDADE CRÉDITOS
REFEIÇÃO E ALIMENTAÇÃO E PARA ESTAGIÁRIOS, SOMENTE MODALIDADE DE CRÉDITO REFEIÇÃO.
Limite para recebimento das propostas: 03/11/2014, às 10h, por meio da página eletrônica
www.licitacoes-e.com.br. Abertura das propostas: 03/11/2014, às 10h. Início da Disputa de Preços
(Pregão): 03/11/2014, às 10h15.
Os interessados poderão obter gratuitamente os arquivos eletrônicos com a íntegra do edital e seus
anexos, no site www.licitacoes-e.com.br e no site www.sptrans.com.br dentro do “link” LICITACÕES.
Alternativamente, os mesmos arquivos eletrônicos poderão ser obtidos diretamente na SPTrans,
mediante a entrega de um exemplar de CD-ROM do tipo CDR-80, virgem e lacrado.
A retirada do edital gravado em CD-ROM será feita na Gerência de Contratações Administrativas – DA/
SLC/GCA da SPTrans, localizada na Rua Boa Vista, nº 136 – 4º andar – Centro – São Paulo – SP, de segunda
a sexta-feira, no horário entre 9h e 11h30 e entre 14h e 16h.
São Paulo, 20 de outubro de 2014.
Vera L. C. Caprioli Gutierrez - Pregoeira
PREFEITURA MUNICIPAL DETAUBATÉ/SP
PREGÃO Nº 366/14A Prefeitura Municipal de Taubaté informa que se acha aberto pregão presencial 366/14, Contratação de empresa especializada em prestação de serviço de segurança e vigilância armada, equipada e vigilância eletrônica por um período de 12 (doze) meses, prorrogável até o limite da Lei, com encerramento dia 05.11.2014, às 14h30, junto ao respectivo Departamento de Compras. Maiores informações pelo telefone (0xx12) 3621.6023, ou à Praça Felix Guisard, 11 – 1º andar – centro, mesma localidade, das 08h às 12h e das 14h às 17h, sendo R$ 26,50 (Vinte e Um Reais e Cinquenta Centavos) o custo do edital, para retirada na Prefeitura. O edital também estará disponível pelo site www.taubate.sp.gov.br.
Taubaté, 20 de outubro de 2014.Jose Bernardo Ortiz Monteiro Junior - Prefeito Municipal
SASSPM - SOCIEDADE DE ATENDIMENTO SOCIAL AOSSERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS
EDITAL DE CONVOCAÇÃOO presidente da SASSPM Sociedade de Atendimento Social aos Servidores Públicos Municipais cumprindo o disposto no artigo 11o do Estatuto Social, determina e torna público a convocação de todos os Associados, para comparecerem à ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, em 5 de novembro de 2014, às 13h30 em primeira convocação e 14h00 em segunda convocação, nas dependências da sede social à Rua Senador Feijó, no 161, 3o andar, sala 32, Centro, SP, para discutir a seguinte ordem do dia:I – Prestação de Contas, relativo aos anos de 2013/2014. II- Eleger a nova Diretoria e Conselheiros.
São Paulo, 20 de outubro de 2014. (a) ROBERTO GUERRINI.
Requerente: Atlântico Sul Segu-
rança e Vigilância Eireli. – Auto-
falência.Requerido: Atlântico
Sul Segurança e Vigilância
Eireli. – Autofalência. Avenida
Adolfo Pinheiro, 1.000 – Conjun-
to 72 – Santo Amaro – 1ª Vara de
Falências.
Requerente: MRM Matsuda
Indústria e Comércio de Tintas
Ltda. Requerido: Embrafarma
Produtos Químicos e Farma-
cêuticos Ltda. Rua Carlo Carra,
66 – Sala 02 – Vila Santa Catarina
– 1ª Vara de Falências.
Requerente: Opergel Comercial e
Industrial de Produtos Alimen-
tícios Ltda. Requerido: Richard
Luis Andres ME. Avenida
Doutor Gastão Vidigal, CEAGESP,
Pav. FRISP, 1.946, 1.946 – Mod
32 – Vila Leopoldina – 2ª Vara de
Falências.
RECUPERAÇÃO JUDICIAL
Requerente: Panifi cadora e Dis-
tribuidora Iguape Ltda. Reque-
rido: Panifi cadora e Distribui-
dora Iguape Ltda. Rua Aperibe,
260 – Parque Edu Chaves – 1ª
Vara de Falências.
FALÊNCIA, RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL
E RECUPERAÇÃO JUDICIAL
Conforme informação da
Distribuição Cível do Tribunal
de Justiça de São Paulo, foram
ajuizados no dia 20 de outubro
de 2014, na Comarca da Capital,
os seguintes pedidos de falência,
recuperação extrajudicial e
recuperação judicial:
18 DIÁRIO DO COMÉRCIO terça-feira, 21 de outubro de 2014
nGAMES
Com nome de cobra,alerta o jogador.
Os fanáticos por games têm sempre um arsenal deacessórios para tornar a experiência do jogo
bem mais rica e criativa. Agora, essesjogadores passam a procurar por
vantagens competitivas. Paraatender a essa demanda, a Dazz
i n c l u i u e m s u a l i n h a d eprodutos o headset Gamer
P y t h o n 7 . 1 , co m o d e s i g nbaseado na cobra venenosa
python. O produto tem umsistema de vibração internaque alerta o jogador sobre a
chegada de inimigos. Trazqualidade de som surround e
níveis de ajustes separados. Incluiainda nove níveis de altura para
encaixe confortável na cabeça. O microfoneé flexível. Por R$ 279.
ACESSÓRIO 1
Carga garantida aqualquer momento
Um carregador não precisa ser preto ou feio, comomostra o modelo da Microsoft Devices,que tem
um desenho compacto e vem emcores alegres, como amarelo e azul,além do branco. O DC-19 pesa apenas78 gramas e tem mais capacidade doque seus antecessores DC-16 e DC-18,também da Microsoft. Pode serlevado na bolsa ou no bolso comob a t e r i a e x t r a p a r a c a r r e g a rsmartphones. É compatível comqualquer aparelho com entradamicroUSB, mesmo que não sejada marca Lumia. Tem indicadoresLED para mostrar os níveis dabateria e carregamento rápido para
garantir até 80% da carga em até duas horas. Nas lojasfísicas da Nokia, por R$ 139.
ACESSÓRIO 2
Internet em um raio deaté 100 metros
O roteador wireless Gothan, modelo GWR-120, tem capacidade para 150 Mbps de
taxas de dados e vem com repetidor integrado. Odesign é limpo e o equipamento é apropriadopara empresas, escritórios e redes domésticas. Oroteador multiplica o alcance de transmissão darede wireless, reduzindo pontos cegos em locaisonde o sinal não chega. Internamente, adistância para transmissão do sinal chega a 100metros, permitindo mais cobertura paraconectar smartphones,tablets, smartTVs,computadores eo u t r o sd i s p o s i t i vo s .Tem uma portaWAN e outra LAN.O Assistente de Interface Web vem simplificadoem português para instalação rápida. Por R$ 52,90.
SER VIÇO
Não se perca dentrodo aeroporto
O aeroporto internacional de Miami é o primeirodo mundo a dispor da tecnologia que usa os
sensores para conectar as pessoas (com aplicativosdentro de seus celulares) às áreas de embarques, check-in, estacionamento,e s t e i r a d ebagagens, acessoa o s p o r t õ e s e ,futuramente, a lojase cafés. A empresaS I T A f o i aresponsável pelai n s t a l a ç ã o d o sbeacons nos locaisd e t e r m i n a d o s .Cada um deles transmite seu identificador na regiãocoberta e pode ser usado para dar informações úteisaos passageiros e funcionários. “Agora, estamosconvidando as empresas para inventar novas maneirasde tornar a experiência do passageiro ainda melhor”, dizMaurice Jenkins, diretor da divisão de sistemas deinformação do aeroporto de Miami.
Foto
s: D
ivul
gaçã
o
Smartphone:a vez dosp re ç o smédios.
Fabricantes baixampreços e oferecem maisrecursos em aparelhos
que ficam entre ospremium e os básicos, na
faixa dos R$ 700.
O Lumia (esq.) tem comodiferencial a câmera frontal;contra-ataque da Asus é com alinha Zenfone (ao lado).
Barbara Oliveira
ONatal está próximo e
entre os presentes, o
celular mais uma vez
deve estar no topo das
preferências dos consumidores a
julgar pelas vendas crescentes no
País e pela intenção de compra
manifestada. Pesquisa feita pelo
comparador de preços Zoom, que
ouviu 10 mil pessoas, indica que o
smartphone é o produto mais de-
sejado por 56% dos entrevistados
em compras antecipadas de Na-
tal, liderando uma lista que inclui
notebooks, televisores, tablets e
videogames.
O usuário quer trocar seu antigo
telefone por um novo cujo sistema
operacional não trave, que dê con-
ta do recado para as selfies, redes
sociais e e-mails e tenha uma tela
grande –acima de 4 polegadas, de
preferência. Se tiver tudo isso a um
preço compatível, melhor ainda.
Segundo o IDC, as vendas desses
smartphones fecharam em 33,3
milhões de janeiro a agosto, com
crescimento de 57% em relação
ao mesmo período do ano passa-
do. O analista de mercado do insti-
tuto, Leonardo Munin, diz que até o
final do ano a comercialização to-
tal no País chegará a 70 milhões de
unidades, pelo menos 75% de mo-
delos inteligentes e o restante dos
chamados feature phones – aque-
les mais básicos com preços abai-
xo de R$ 400, muito adotados em
planos pré pagos.
O preço médio dos dispositivos
chamados mid-range (entre os
premium e os básicos) está em tor-
no de R$ 700. Nessa faixa, o usuá-
rio já está mais exigente, quer te-
las acima de 4 polegadas, com boa
resolução para leitura e processa-
dor com resposta rápida às de-
mandas do dia a dia, porque o tele-
fone móvel está substituindo o
computador em várias funções –
envio de e-mails e documentos,
leitura de sites, bate-papo, com-
partilhamento de fotos e posts em
redes sociais. Uma característica
também muito apreciada pelo
brasileiro são os slots duplos para
chips de duas operadoras (dual
SIM). Muito úteis em casos de pré-
pagos ou para economizar na con-
ta no fim do mês.
Tais recursos têm estimulado a
indústria a apostar em modelos
médios e com uma boa relação de
custo/benefício, cujas telas são
maiores e de alta resolução e são
protegidas por vidro resistente a
quedas e a marcas de dedos, câ-
meras com mais megapixels e téc-
nicas de edição com filtros para al-
terar a imagem (inclusive incômo-
das bochechas), rapidez no pro-
cessamento, seja com chip da
Intel ou da Qualcomm e sistema
operacional atualizado, de prefe-
rência a última versão.
PREÇO AGRESSIVO
Nessa categoria, a liderança, há
quase um ano, é do Moto G, da Mo-
torola, que em setembro ganhou
uma nova edição com tela de 5 po-
legadas e câmera mais potente.
Mas, na semana passada, a chine-
sa Asus contra-atacou com o Zen-
fone, também de 5 polegadas e te-
la de alto brilho IPS (outro, de 6 po-
legadas, será vendido em dezem-
bro) , com ch ip Inte l Atom, e
produzido no Brasil. Os dois pro-
metem uma acirrada concorrên-
cia nesta posição mid-range.
A estratégia da Asus é confron-
tar as marcas concorrentes com
um preço mais agressivo. No dia
do lançamento do Zenfone, quar-
ta-feira, 15, o aparelho foi vendi-
do no site da companhia ao pre-
ço promocional de R$ 499,
com processador de
dois núcleos de 1,2
GHz e 8 GB de ar-
m az en a me nt o
interno. O esto-
que de 10 m i l
unidades se es-
gotou em três
horas de pro-
moção (e a di-
vulgação havia
sido feita ape-
nas pelos sites e
blogs de tecnologia). Agora, os
preços foram a R$ 599 (8 GB), R$
699 (16 GB) e R$ 999 para o Zen-
fone de 6 polegadas (16 GB), que
chega em dezembro, com câmara
traseira de 13 MP.
A câmara é um dos pontos fortes
do telefone. Embute a tecnologia
Pixel Master, aumentando a sensi-
bilidade e o número de pixels em
quatro vezes, o que permite cap-
tar mais luz e tirar fotos de objetos
e rostos em ambientes muito es-
curos e com bons resultados, de
acordo com os testes feitos no dia
do lançamento pela imprensa.
Além disso, as edições das ima-
gens são variadas. Pode-se afi-
nar ou aumentar as bochechas
do rosto, e existem nove tipos de
f i l t ros . O ce lu lar também se
transforma em controle remoto
(Remote Link); sua tela pode ser
espelhada no computador (pelo
PC Link) e compartilha arquivos e
aplicativos sem necessidade de
Wi-Fi ou Bluetooth, apenas com o
app instalado.
Entre as limitações, a principal é
o fato de não ter 4G, o que, para o
gerente de Produto da Asus, Mar-
cel Campos, não é tão importante
porque a 3G ainda é a preferida dos
brasileiros. No Zenfone testado
pelo Diário do Comércio, a bateria
não teve um bom desempenho: foi
preciso dar duas recargas diárias.
ESTREIA EM BERLIM
Com características similares e
há um mês no varejo, o novo Moto
G é um dos celulares mais procura-
dos pelo público em busca do mo-
delo médio “bom e barato”. O G es-
tava em falta em algumas lojas fí-
sicas e online pesquisadas na se-
mana passada, como no Ponto Frio
e na Fast Shop, tal a grande procu-
ra. A Motorola não fala de núme-
ros, mas diz que o Moto G, desde
sua primeira edição em 2013, “é o
smartphones mais vendido da em-
presa e continua sendo o dispositi-
vo número 1 no Brasil pelo oitavo
mês consecutivo, e em todas as
categorias não só de smartpho-
nes ”. A companhia se baseia nos
dados dos institutos IDC e GfK.
O gerente de produtos da Moto-
rola, Amauri Souza, atribui o su-
cesso ao fato de o dispositivo pos-
suir as principais características
exigidas pelo usuário: tela HD
(720p) de 5 polegadas (o anterior
tinha 4,5”), dual SIM, 8 GB e 16GB
de armazenamento interno, pro-
cessador quad-core da Qual-
comm, 1 GB de RAM e Android 4.4.
A novidade é a função TV Digital no
modelo de 16 GB, que capta os ca-
nais com sinal digital mas com a
ajuda da antena. Esta versão cus-
ta R$ 799, enquanto a sem TV (de 8
GB) está por R$ 700 (o valor varia
conforme as ofertas das lojas).
O aparelho também não tem
4G. Souza lembra que embo-
ra não reconheça a voz do do-
no para atender uma solici-
tação, o G carrega o aplica-
tivo Assist que sugere
ações para automati-
zar tarefas, checan-
do calendários, reuniões, silen-
ciando o aparelho, tudo baseado
em como a pessoa usa o telefo-
ne. Se o usuário está ao volante,
o aplicativo identifica uma cha-
mada e pergunta (por voz) se ele
pode atender.
Correndo por fora,
a Sony anunciou a
pré-venda do Xperia
M2 Aqua, outro produto interme-
diário e mais caro que a média,
mas à prova d’água e de areia e
compatível com a rede 4G. O lacre
das tampas protetoras nas late-
rais e nos fones de ouvido garante
que a água não entre, mesmo que
ele seja mergulhado, por aciden-
te, dentro de uma piscina. O Xperia
vem com câmara de 8 MPixels (a
mesma do Moto G e do Zenfone de
5”) e tela de 4,8 polegadas. Sairá
por R$ 999.
A Microsoft trouxe para o varejo
brasileiro o modelo Lumia 730
dual SIM a preço mais acessível em
relação aos produtos da marca.
Ele foi mostrado mundialmente na
feira de tecnologia IFA, em Berlim,
com outros produtos da família Lu-
mia. Rodando a versão
mais atual do Windows
Phone 8.1, tem como
diferencial a câmera
frontal de 5 MPixel (os
da Asus e Motorola têm
2 MPixel na frente) e
ideal para as selfies com
lente grande angular e dis-
tância focal de 24 mm. O pro-
cessador é quad-core da Qual-
comm, a tela OLED de 4,7 po-
legadas, e memória interna
de 8 GB. Mas aceita cartões de
até 128 GB. O celular está à
venda por R$ 699.
O Moto G(foto menor)ganhouversão maisp o d e ro s a ,enquanto aSony anuncia apré-venda doXperia M2Aqua.