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DI Á RIO DA REP Ú BLICA Quinta-feira, 25 de Maio de 2006 Número 101 II S É R I E SUMÁRIO Presidência do Conselho de Ministros Direcção-Geral das Autarquias Locais ................ 7491 Instituto do Desporto de Portugal ................... 7491 Ministério da Administração Interna Serviço de Estrangeiros e Fronteiras ................. 7491 Ministério dos Negócios Estrangeiros Direcção-Geral dos Assuntos Consulares e Comunidades Portuguesas .................................... 7493 Ministério das Finanças e da Administração Pública Comissão do Mercado de Valores Mobiliários ......... 7493 Comissão de Normalização Contabilística ............. 7493 Direcção-Geral do Património ...................... 7495 Instituto Nacional de Administração ................. 7495 Ministérios das Finanças e da Administração Pública e da Saúde Despacho conjunto ................................ 7497 Ministério da Defesa Nacional Gabinete do Ministro .............................. 7498 Secretaria-Geral .................................. 7498 Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional ........ 7499 Marinha ......................................... 7499 Exército ......................................... 7502 Ministério da Justiça Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Justiça 7502 Centro de Estudos Judiciários ....................... 7503 Direcção-Geral da Administração da Justiça .......... 7503 Instituto Nacional de Medicina Legal ................ 7503 Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional Inspecção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território ...................................... 7503 Instituto da Água ................................. 7503 Ministérios do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional e da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Despacho conjunto ................................ 7503

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DIÁRIO DA REPÚBLICA

Quinta-feira, 25 de Maio de 2006 Número 101

I IS É R I E

S U M Á R I OPresidência do Conselho de Ministros

Direcção-Geral das Autarquias Locais . . . . . . . . . . . . . . . . 7491Instituto do Desporto de Portugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7491

Ministério da Administração InternaServiço de Estrangeiros e Fronteiras . . . . . . . . . . . . . . . . . 7491

Ministério dos Negócios EstrangeirosDirecção-Geral dos Assuntos Consulares e Comunidades

Portuguesas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7493

Ministério das Finançase da Administração Pública

Comissão do Mercado de Valores Mobiliários . . . . . . . . . 7493Comissão de Normalização Contabilística . . . . . . . . . . . . . 7493Direcção-Geral do Património . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7495Instituto Nacional de Administração . . . . . . . . . . . . . . . . . 7495

Ministérios das Finanças e da AdministraçãoPública e da Saúde

Despacho conjunto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7497

Ministério da Defesa NacionalGabinete do Ministro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7498Secretaria-Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7498Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional . . . . . . . . 7499Marinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7499Exército . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7502

Ministério da JustiçaGabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Justiça 7502Centro de Estudos Judiciários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7503Direcção-Geral da Administração da Justiça . . . . . . . . . . 7503Instituto Nacional de Medicina Legal . . . . . . . . . . . . . . . . 7503

Ministério do Ambiente, do Ordenamentodo Território e do Desenvolvimento RegionalInspecção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do

Território . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7503Instituto da Água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7503

Ministérios do Ambiente, do Ordenamentodo Território e do Desenvolvimento Regionale da Agricultura, do Desenvolvimento Rural

e das PescasDespacho conjunto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7503

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7490 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

Ministério da Economia e da InovaçãoAutoridade de Segurança Alimentar e Económica . . . . . . 7504

Ministério da Agricultura,do Desenvolvimento Rural e das Pescas

Portaria n.o 944/2006 (2.a série):

Constituição do Conselho Cinegético Municipal deTarouca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7504

Secretaria-Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7504

Ministério do Trabalhoe da Solidariedade Social

Secretaria-Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7514Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho 7514

Ministério da SaúdeGabinete do Ministro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7515Administração Regional de Saúde do Algarve . . . . . . . . . 7516Hospitais Civis de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7516Hospital de Sousa Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7516Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento . . . . . 7519

Ministério da EducaçãoGabinete da Ministra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7520Direcção-Geral de Formação Vocacional . . . . . . . . . . . . . 7520Direcção Regional de Educação de Lisboa . . . . . . . . . . . . 7522

Ministério da Ciência, Tecnologiae Ensino Superior

Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril . . . . . 7523Gabinete de Relações Internacionais da Ciência e do En-

sino Superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7524

Ministério da CulturaInstituto das Artes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7525

Região Autónoma da MadeiraSecretaria Regional dos Assuntos Sociais . . . . . . . . . . . . . 7526

Tribunal Constitucional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7526

Universidade Aberta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7534

Universidade de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7534

Universidade da Madeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7536

Universidade do Minho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7539

Universidade Nova de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7542

Universidade do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7543

Universidade Técnica de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7549

Instituto Politécnico de Bragança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7550

Instituto Politécnico de Castelo Branco . . . . . . . . . . . . . . . 7550

Instituto Politécnico da Saúde de Coimbra . . . . . . . . . . . . 7550

Instituto Politécnico da Saúde de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . 7551

Instituto Politécnico do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7551

Instituto Politécnico de Santarém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7553

Instituto Politécnico de Setúbal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7555

Centro Hospitalar do Alto Minho, E. P. E. . . . . . . . . . . . . 7555

Escola Superior de Educação Jean Piaget de Arcozelo . . . . 7555

Escola Superior de Educação Jean Piaget de Almada . . . 7557

Escola Superior de Educação Jean Piaget de Viseu . . . . . 7558

Escola Superior de Saúde Jean Piaget/Nordeste . . . . . . . 7560

Escola Superior de Saúde Ribeiro Sanches . . . . . . . . . . . . 7561

Hospital Garcia de Orta, E. P. E. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7562

Hospital de São João, E. P. E. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7562

Instituto Superior de Estudos Interculturais e Trans-disciplinares de Mirandela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7563

Instituto Superior de Estudos Interculturais e Trans-disciplinares de Santo André . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7564

Instituto Superior de Estudos Interculturais e Trans-disciplinares de Viseu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7565

Universidade Autónoma de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7567

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7491

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Direcção-Geral das Autarquias Locais

Declaração (extracto) n.o 85/2006 (2.a série). — Torna-sepúblico que o Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local,por despacho de 14 de Dezembro de 2005, a pedido da Câmara Muni-cipal de Lousada, declarou a utilidade pública da expropriação, comcarácter de urgência, de uma parcela de terreno com a área de 99,750m2, propriedade de Maria do Pilar Cid de Sampaio Pimentel Pachecode Carvalho da Cunha Coutinho, que constitui parte integrante deum prédio rústico denominado «Chão de cima», sito na freguesiade Lustosa, concelho de Lousada, inscrito na respectiva matriz rústicasob o artigo 1919 e omisso na Conservatória do Registo Predial, oqual está identificado na planta anexa.

A expropriação destina-se à execução do loteamento industrial deLustosa — 1.a fase.

Aquele despacho foi emitido ao abrigo dos artigos 1.o, 3.o, n.o 1,e 15.o do Código das Expropriações, aprovado pela Lei n.o 168/99,de 18 de Setembro, tem os fundamentos de facto e de direito expostosna informação técnica n.o 163/DSJ, de 6 de Dezembro de 2005, daDirecção-Geral das Autarquias Locais, e tem em consideração osdocumentos constantes do processo n.o 123.066.05, daquela Direc-ção-Geral.

10 de Maio de 2006. — O Subdirector-Geral, Paulo Mauritti.

Instituto do Desporto de Portugal

Despacho (extracto) n.o 11 382/2006 (2.a série). — Por des-pacho do presidente da direcção do Instituto do Desporto de Portugalde 11 de Maio de 2006:

João Vasco Gouveia de Almeida Dias, assistente administrativo (esca-lão 4, índice 228) do quadro de pessoal do ex-Centro de Estudose Formação Desportiva — autorizada a promoção para a categoriade assistente administrativo principal, da carreira de assistente admi-nistrativo, ficando posicionado no escalão 3, índice 244, nos termos

da alínea b) do n.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22de Março, em articulação com o disposto na alínea a) do n.o 1do artigo 8.o do Decreto-Lei n.o 404-A/98, de 18 de Dezembro.(Não carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

11 de Maio de 2006. — O Vice-Presidente da Direcção, João ManuelBibe.

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras

Aviso n.o 6161/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 16 de Março de 2006,foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a MariaJoão Mateus, natural de Luanda, República de Angola, de nacio-nalidade angolana, nascida em 20 de Agosto de 1973, a qual poderágozar os direitos e prerrogativas inerentes, depois de cumprido odisposto no artigo 34.o do Decreto-Lei n.o 322/82, de 12 de Agosto,com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.os 253/94, de20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

Aviso n.o 6162/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 16 de Março de 2006,foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Antó-nio Jica Miguel Ferreira, natural de Kalandula, República de Angola,de nacionalidade angolana, nascido em 15 de Junho de 1974, o qualpoderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes depois de cumpridoo disposto no artigo 34.o do Decreto-Lei n.o 322/82, de 12 de Agosto,com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.os 253/94, de20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

Aviso n.o 6163/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 20 de Março de 2006,foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Natér-cia de Jesus Nunes Rogado Tavares, natural de Bolama, Repúblicada Guiné-Bissau, de nacionalidade guineense, nascida em 24 deDezembro de 1978, a qual poderá gozar os direitos e prerrogativasinerentes, depois de cumprido o disposto no artigo 34.o do Decreto-Lein.o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelosDecretos-Leis n.os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

Aviso n.o 6164/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 16 de Março de 2006,foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a MiguelAntónio Ié, natural de Biombo, República da Guiné-Bissau, de nacio-nalidade guineense, nascido em 16 de Maio de 1967, o qual poderágozar os direitos e prerrogativas inerentes depois de cumprido o dis-posto no artigo 34.o do Decreto-Lei n.o 322/82, de 12 de Agosto,com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.os 253/94, de20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

Aviso n.o 6165/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 16 de Março de 2006,foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Aboo-bacar Idrisse Harilal, natural de Maputo, República de Moçambique,de nacionalidade moçambicana, nascido em 16 de Março de 1982,o qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes depois decumprido o disposto no artigo 34.o do Decreto-Lei n.o 322/82, de12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leisn.os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

Aviso n.o 6166/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 16 de Março de 2006,foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a

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7492 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

Mariama Baldé, natural de Bissau, República da Guiné-Bissau, denacionalidade guineense, nascida em 10 de Maio de 1970, a qualpoderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes, depois de cumpridoo disposto no artigo 34.o do Decreto-Lei n.o 322/82, de 12 de Agosto,com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.os 253/94, de20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

Aviso n.o 6167/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 16 de Março de 2006,foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a IbraimaDjaló, natural de Bafatá, República da Guiné-Bissau, de nacionalidadeguineense, nascido em 18 de Fevereiro de 1960, o qual poderá gozaros direitos e prerrogativas inerentes depois de cumprido o dispostono artigo 34.o do Decreto-Lei n.o 322/82, de 12 de Agosto, com asalterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.os 253/94, de 20 de Outu-bro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

Aviso n.o 6168/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 16 de Março de 2006,foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a DevikaMahendra Popatlal, natural de Maputo, República de Moçambique,de nacionalidade moçambicana, nascida em 16 de Agosto de 1984,a qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes, depois decumprido o disposto no artigo 34.o do Decreto-Lei n.o 322/82, de12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leisn.os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

Aviso n.o 6169/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 14 de Março de 2006,foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, aArmanda Delgado da Luz Rocha, natural de Santo André, Repúblicade Cabo Verde, de nacionalidade cabo-verdiana, nascida em 22 deSetembro de 1959, a qual poderá gozar os direitos e prerrogativasinerentes, depois de cumprido o disposto no artigo 34.o do Decreto-Lein.o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelosDecretos-Leis n.os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

Aviso n.o 6170/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 21 de Dezembro de2005, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização,a Alfredo Manuel Lima, natural de Santo Crucifixo, República deCabo Verde, de nacionalidade cabo-verdiana, nascido em 16 de Abrilde 1969, o qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentesdepois de cumprido o disposto no artigo 34.o do Decreto-Lein.o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelosDecretos-Leis n.os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

Aviso n.o 6171/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 14 de Março de 2006,foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Sulei-mane Sambu, natural de Bafatá, República da Guiné-Bissau, de nacio-nalidade guineense, nascido em 5 de Junho de 1970, o qual poderágozar os direitos e prerrogativas inerentes depois de cumprido o dis-posto no artigo 34.o do Decreto-Lei n.o 322/82, de 12 de Agosto,com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.os 253/94, de20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

Aviso n.o 6172/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 14 de Março de 2006,foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Joãozi-nho Ugiglite, natural de Caió, República da Guiné-Bissau, de nacio-nalidade guineense, nascido em 15 de Fevereiro de 1947, o qual poderágozar os direitos e prerrogativas inerentes depois de cumprido o dis-posto no artigo 34.o do Decreto-Lei n.o 322/82, de 12 de Agosto,

com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.os 253/94, de20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

Aviso n.o 6173/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 14 de Março de 2006,foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a MariaIsabel Gomes Nancassa, natural de Catió, República da Guiné-Bissau,de nacionalidade guineense, nascida em 27 de Novembro de 1961,a qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes, depois decumprido o disposto no artigo 34.o do Decreto-Lei n.o 322/82, de12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leisn.os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

Aviso n.o 6174/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 21 de Dezembro de2005, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização,a José Arnaldo Cabaça da Rocha, natural de Luanda, República deAngola, de nacionalidade angolana, nascido em 7 de Abril de 1973,o qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes depois decumprido o disposto no artigo 34.o do Decreto-Lei n.o 322/82, de12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leisn.os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

Aviso n.o 6175/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 21 de Dezembro de2005, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização,a Prosper Upente Gomes, natural de Cacheu, República da Gui-né-Bissau, de nacionalidade guineense, nascido em 8 de Setembrode 1966, o qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentesdepois de cumprido o disposto no artigo 34.o do Decreto-Lein.o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelosDecretos-Leis n.os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

Aviso n.o 6176/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 24 de Fevereiro de2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização,a António Pereira Gonçalves, natural de São João Baptista, Repúblicade Cabo Verde, de nacionalidade cabo-verdiana, nascido em 10 deMaio de 1949, o qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentesdepois de cumprido o disposto no artigo 34.o do Decreto-Lein.o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelosDecretos-Leis n.os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

Aviso n.o 6177/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 16 de Fevereiro de2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização,a Gilam Baldé, natural de Bambadinca, República da Guiné-Bissau,de nacionalidade guineense, nascida em 20 de Novembro de 1955,a qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes, depois decumprido o disposto no artigo 34.o do Decreto-Lei n.o 322/82, de12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leisn.os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

Aviso n.o 6178/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 24 de Fevereiro de2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização,a Fátima Fernandes Varela, natural de Santa Catarina, Repúblicade Cabo Verde, de nacionalidade cabo-verdiana, nascida em 12 deJunho de 1963, a qual poderá gozar os direitos e prerrogativas ine-rentes, depois de cumprido o disposto no artigo 34.o do Decreto-Lein.o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelosDecretos-Leis n.os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7493

Aviso n.o 6179/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 10 de Fevereiro de2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização,a Ba Samba Darame, natural de Bissau, República da Guiné-Bissau,de nacionalidade guineense, nascido em 21 de Abril de 1959, o qualpoderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes depois de cumpridoo disposto no artigo 34.o do Decreto-Lei n.o 322/82, de 12 de Agosto,com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.os 253/94, de20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

Aviso n.o 6180/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 24 de Fevereiro de2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização,a Célia Augusta Mendes Jassi, natural de Bissau, República da Gui-né-Bissau, de nacionalidade guineense, nascida em 29 de Junho de1970, a qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes, depoisde cumprido o disposto no artigo 34.o do Decreto-Lei n.o 322/82,de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leisn.os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

Aviso n.o 6181/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 3 de Fevereiro de2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização,a Joaquim Malam N’Top N’Dute, natural de Mansoa, República daGuiné-Bissau, de nacionalidade guineense, nascido em 10 de Abrilde 1963, o qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentesdepois de cumprido o disposto no artigo 34.o do Decreto-Lein.o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelosDecretos-Leis n.os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

Aviso n.o 6182/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 31 de Janeiro de2006, foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização,a Domingos Mendes Pereira, natural de São-Domingos, Repúblicada Guiné-Bissau, de nacionalidade guineense, nascido em 10 de Outu-bro de 1953, o qual poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentesdepois de cumprido o disposto no artigo 34.o do Decreto-Lein.o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelosDecretos-Leis n.os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

Aviso n.o 6183/2006 (2.a série). — Por decreto do Secretário deEstado Adjunto e da Administração Interna de 20 de Março de 2006,foi concedida a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a MariaHelena de Fátima Gomes Delgado, natural de Santo Crucifixo, Repú-blica de Cabo Verde, de nacionalidade cabo-verdiana, nascida em3 de Junho de 1971, a qual poderá gozar os direitos e prerrogativasinerentes, depois de cumprido o disposto no artigo 34.o do Decreto-Lein.o 322/82, de 12 de Agosto, com as alterações introduzidas pelosDecretos-Leis n.os 253/94, de 20 de Outubro, e 37/97, de 31 de Janeiro.

29 de Abril de 2006. — Pelo Director-Geral, a Chefe do Depar-tamento de Nacionalidade, Marina Nogueira Portugal.

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

Direcção-Geral dos Assuntos Consularese Comunidades Portuguesas

Despacho n.o 11 383/2006 (2.a série). — Ao abrigo do dispostono artigo 35.o do Código do Procedimento Administrativo, o conselhoadministrativo da Direcção-Geral dos Assuntos Consulares e Comu-nidades Portuguesas, na sua reunião de 5 de Maio de 2006, deliberou,por unanimidade e nos termos do n.o 5 do artigo 6.o do Decreto--Lei n.o 53/94, de 24 de Fevereiro, na sua redacção actualizada, delegar,com a faculdade de subdelegar, no director-geral dos Assuntos Con-sulares e Comunidades Portuguesas, licenciado José Manuel da CostaArsénio, todos os poderes do conselho administrativo para a realizaçãodas despesas, no âmbito das funções e competências próprias que

àquele são atribuídas pela Lei n.o 2/2004, de 15 de Janeiro, com asalterações introduzidas pela Lei n.o 51/2005, de 30 de Agosto. Estadelegação aplica-se a todos os actos praticados a partir daquela data.

5 de Maio de 2006. — O Conselho Administrativo: José Manuelda Costa Arsénio, director-geral — Mafalda Durão Ferreira, subdirec-tora-geral — Fernando Simões Bento, subdirector-geral — Maria daGraça Brissos, chefe de divisão.

MINISTÉRIO DAS FINANÇASE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Comissão do Mercado de Valores Mobiliários

Regulamento da CMVM n.o 2/2006. — Intermediação financeira(altera o regulamento da CMVM n.o 12/2000. — Ao abrigo do dispostonos artigos 318.o e 319.o do Código dos Valores Mobiliários, o conselhodirectivo da CMVM aprovou o seguinte regulamento:

Artigo 1.o

Normas alteradas

Os artigos 36.o e 36.o-A do regulamento, da CMVM, n.o 12/2000passam a ter a seguinte redacção:

«Artigo 36.o

[. . .]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — O sistema de controlo mencionado no número anterior inclui,

pelo menos:

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) Os procedimentos destinados à identificação de ordens e de

operações sobre valores mobiliários que se reconduzam a umadas situações identificadas no n.o 3 do artigo 311.o do Códigodos Valores Mobiliários.

Artigo 36.o-A

[. . .]

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — O relatório de controlo tem, pelo menos, o seguinte conteúdo:

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .h) O número de ordens e de operações sobre valores mobiliários

analisadas nos termos do n.o 3 do artigo 311.o do Códigodos Valores Mobiliários.

i) [Anterior alínea h)];j) [Anterior alínea i)];k) [Anterior alínea j)];l) [Anterior alínea k)];»

Artigo 2.o

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da suapublicação.

5 de Maio de 2006. — O Vice-Presidente do Conselho Directivo,Amadeu Ferreira. — O Vogal do Conselho Directivo, Rui AmbrósioTribolet.

Comissão de Normalização Contabilística

Despacho n.o 11 384/2006 (2.a série). — Interpretação técnican.o 4 — direitos de emissão de gases com efeito de estufa — contabi-lização das licenças de emissão. — I — Questão. — Face à legislaçãopublicada sobre o assunto em epígrafe e às dúvidas suscitadas acercada forma de contabilização das operações relativas aos direitos deemissão de gases com efeito de estufa por parte de um participante

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7494 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

de um plano que seja operacional, delibera a comissão executiva daComissão de Normalização Contabilística emitir a presente interpre-tação técnica.

Esta interpretação é aplicável a todas as empresas que adoptemo Plano Oficial de Contabilidade.

Esta interpretação não se aplica ao tratamento contabilístico a seradoptado por corretores ou empresas intermediárias a quem nãotenham sido atribuídas licenças.

II — Entendimento. — O tratamento contabilístico das licenças deemissão deve ser efectuado da seguinte forma:

1) As licenças de emissão devem ser reconhecidas como activo,quer tenham sido atribuídas gratuitamente quer tenham sidoadquiridas no mercado;

2) Deve ser reconhecido como subsídio, a imputar durante operíodo em que se façam sentir os respectivos efeitos eco-nómicos, o justo valor das licenças de emissão atribuídasgratuitamente;

3) A responsabilidade do operador derivada da emissão de gasescom efeito de estufa deve ser reconhecida como passivo;

4) No momento inicial, as licenças de emissão devem sermensuradas:

i) Pelo respectivo justo valor quando adquiridas a títulogratuito, à semelhança do preconizado no n.o 2 da direc-triz contabilística n.o 2 — contabilização pelo donatáriode activos transmitidos de título gratuito;

ii) Pelo custo de aquisição quando adquiridas a títulooneroso;

5) A mensuração subsequente das licenças de emissão far-se-áem conformidade com as disposições constantes do n.o 5.4.4do Plano Oficial de Contabilidade;

6) A responsabilidade do operador derivada da emissão de gasescom efeito de estufa deve ser mensurada pelo uso do custohistórico das licenças que possui, numa base FIFO ou, nocaso de aquele ter emitido gases com efeito de estufa semser detentor das respectivas licenças, pelo justo valor das quetiver de adquirir para entregar à entidade coordenadora dolicenciamento;

7) Devem ser divulgadas na nota 48 do anexo ao balanço eà demonstração dos resultados as seguintes informações:

Licenças de emissão atribuídas para o exercício, para operíodo 2005-2007 e para os quinquénios subsequentes;

Emissões de gases com efeito de estufa, em toneladas dedióxido de carbono equivalente;

Licenças de emissão alienadas no exercício, em toneladasde dióxido de carbono, e o respectivo preço;

Licenças de emissão adquiridas no exercício, em toneladasde dióxido de carbono, e o respectivo preço;

Multas, coimas e sanções acessórias relacionadas com aemissão de gases com efeito de estufa;

Justo valor das licenças detidas.

III — Tratamento contabilístico. — 1 — Contas a usar:Com o objectivo de registar as operações relacionadas com as licen-

ças de emissão de gases com efeito de estufa, pode tornar-se necessáriodesdobrar algumas contas do Plano Oficial de Contabilidade. A títulomeramente exemplificativo, indicam-se as seguintes:

Classe 2 — Terceiros:

26 — Outros devedores e credores:268 — Devedores e credores diversos.268X — Entidade coordenadora do licenciamento — Insti-

tuto do Ambiente.27 — Acréscimos e diferimentos:274 — Proveitos diferidos.2749 — Outros proveitos diferidos.2749X — Subsídios por licenças de emissão atribuídas a

título gratuito.29 — Provisões:29X — Provisões para responsabilidades por emissões de

gases com efeito de estufa.

Classe 4 — Imobilizações:

43 — Imobilizações incorpóreas:433 — Propriedade industrial e outros direitos.433X — Licenças de emissão de gases com efeito de estufa.

Classe 6 — Custos e perdas:

65 — Outros custos e perdas operacionais.65X — Emissão de gases com efeito de estufa.

2 — Registos contabilísticos:

1) Atribuição de licenças de emissão a título gratuito — a conta433X — Licenças de emissão de gases com efeito de estufaé debitada por contrapartida da conta 2749X — Subsídios porlicenças de emissão atribuídas a título gratuito;

2) Aquisição de licenças de emissão a título oneroso — a conta433X — Licenças de emissão de gases com efeito de estufaé debitada por contrapartida de conta apropriada de dispo-nibilidades ou de terceiros;

3) Emissão de gases com efeito de estufa:

Debitar-se-á a conta 65X — Emissão de gases com efeitode estufa, por contrapartida da conta 268X — Entidadecoordenadora do licenciamento — Instituto doAmbiente; e simultaneamente

Há que debitar a conta 2749X — Subsídios por licençasde emissão atribuídas a título gratuito por contrapartidade subconta apropriada da conta 74 — Subsídios àexploração;

4) Pela entrega de licenças à entidade coordenadora do licen-ciamento — a conta 268X — Entidade coordenadora dolicenciamento — Instituto do Ambiente é debitada por con-trapartida da conta 433X — Licenças de emissão de gasescom efeito de estufa;

5) Pela venda de licenças de emissão de gases com efeito deestufa — movimento apropriado de disponibilidades ou deterceiros, sendo creditada a conta 433X — Licenças de emis-são de gases com efeito de estufa e movimentadas as contas7943 — Ganhos em imobilizações, ou 6943 — Perdas em imo-bilizações. Caso as licenças tenham sido adquiridas a títulogratuito, a conta 2749X — Subsídios por licenças de emissãoatribuídas a título gratuito deve ser debitada por contrapartidade uma conta apropriada de proveitos e ganhos;

6) Pelo cancelamento de licenças não usadas no período doplano — a conta 433X — Licenças de emissão de gases comefeito de estufa é creditada por contrapartida da conta2749X — Subsídios por licenças de emissão atribuídas a títulogratuito, na parte que respeitar a este tipo de licenças e daapropriada conta de custos ou perdas, na parte que respeitaràs licenças adquiridas a título oneroso.

IV — Fundamentos. — 1 — O quadro legal:A Directiva n.o 2003/87/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho,

de 13 de Outubro, estabelece um conjunto de normas relativas àcriação na Comunidade de um regime de comércio de licenças deemissão de gases com efeito de estufa.

Esta directiva foi aprovada na sequência do Protocolo de Quioto(aprovado pela Decisão n.o 2002/358/CE, do Conselho, de 25 deAbril) — nos termos do qual a Comunidade e os seus Estados mem-bros se obrigam a reduzir em 8 %, no período de 2008-2012, as suasemissões antropogénicas de gases com efeito de estufa em relaçãoaos níveis de 1990 — e destina-se a contribuir para o cumprimentomais eficaz dos compromissos da União Europeia e dos seus Estadosmembros, através da implantação de um mercado europeu de licençasde emissão de gases com efeito de estufa que seja eficiente e apresentea menor redução possível do desenvolvimento económico e doemprego.

A par desta directiva, a Decisão n.o 93/389/CE, do Conselho, de24 de Junho, estabelece um mecanismo de monitorização das emissõescomunitárias de CO2 que ajudará os Estados membros a determinara quantidade total de licenças de emissão a atribuir.

O Decreto-Lei n.o 233/2004, de 14 de Dezembro (com as alteraçõesque lhe foram introduzidas pelos Decretos-Leis n.os 243-A/2004, de31 de Dezembro, e 230/2005, de 29 de Dezembro), estabelece o regimede comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufana Comunidade Europeia, transpondo para a ordem interna a Direc-tiva n.o 2003/87/CE.

A Resolução do Conselho de Ministros n.o 53/2005, de 3 de Março,aprova o Plano Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão(PNALE), relativo ao período de 2005-2007, o qual define a meto-dologia e os critérios de atribuição de licenças de emissão de gasescom efeito de estufa às instalações localizadas no território nacional,com base, designadamente, na estimativa das licenças de emissãonecessárias até ao final do período 2005-2007, tendo em atenção asemissões históricas das instalações e ou as projecções destas emissões.

As licenças de emissão para as novas instalações serão atribuídassegundo a ordem de entrada dos pedidos de licenças de emissão degases com efeito de estufa no Instituto do Ambiente (IA) e atenderáà utilização das melhores tecnologias disponíveis.

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7495

No período entre 2005 e 2007 serão atribuídas, a título gratuito,licenças de emissão às instalações já existentes e em cada ano serãoatribuídas licenças correspondentes a um terço do montante globalatribuído a cada instalação para este período.

As instalações que cessem as actividades abrangidas pelo regimede comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufaterão as suas licenças de emissão canceladas, excepto se estas foremtransferidas para outra instalação.

As licenças de emissão que não sejam utilizadas até ao final doperíodo de 2005-2007 serão canceladas e não poderão ser transferidaspara períodos subsequentes do comércio europeu de licenças deemissão.

Será constituída uma reserva de licenças de emissão a atribuir àsnovas instalações. Contudo, na eventualidade de se esgotar a reserva,as necessidades adicionais de licenças deverão ser supridas pelos ope-radores com recurso ao mercado e, se as licenças não forem todasutilizadas, será realizado um leilão no final do período.

2 — Funcionamento do sistema de licenças de emissão de gasescom efeito de estufa:

De forma sintética, apresentam-se as principais características dosistema de licenças de emissão de gases com efeito de estufa:

i) São atribuídas licenças de emissão de gases com efeito deestufa a um dado nível a instalações que participem numplano superiormente estabelecido. As licenças são, no períodode 2005-2007, atribuídas, por regra, a título gratuito, podendo,todavia, nalgumas circunstâncias, os participantes ter de pagarpara a respectiva aquisição;

ii) A gestão das licenças é da competência dos participantes noplano, que são livres de comprar ou vender;

iii) As instalações abrangidas terão, anualmente, de entregar, até30 de Abril, à entidade nacional competente, no caso por-tuguês, ao Instituto do Ambiente, um volume de licenças cor-respondente às emissões efectuadas no ano anterior;

iv) Se as instalações abrangidas pelo plano não entregarem ovolume de licenças correspondente às emissões efectuadasno ano anterior, sem prejuízo de terem de entregar, no anosubsequente, as licenças em falta, incorrem numa multa e,nalguns casos, em sanções acessórias, que se podem revestirna perda a favor do Estado de equipamentos, máquinas eutensílios utilizados na prática da infracção, na suspensão doexercício de actividades constantes do anexo I do citado Decre-to-Lei n.o 233/2004, na privação do direito a subsídios oubenefícios outorgados por entidades ou serviços públicos, noencerramento da instalação cujo funcionamento esteja sujeitoa título de emissão de gases com efeito de estufa ou na sus-pensão de autorizações, licenças e alvarás;

v) Em alguns casos, as licenças não utilizadas podem ser trans-portadas para serem utilizadas em futuras emissões dentrodo plano corrente, mas nunca para planos subsequentes;

vi) Nos termos da lei, qualquer pessoa pode ser titular de licençasde emissão de gases com efeito de estufa. Consequentemente,o plano proporciona aos corretores ou outras instituições quetomem posições nessa área, isto é, entidades a quem nãolhes sejam imputadas ou atribuídas licenças mas que compremlicenças, ou vendam licenças, a participantes no plano. A pre-sença de tais intermediários origina a existência de um mer-cado de licenças.

3 — Referenciais contabilísticos internacionais:O International Accounting Standards Board (IASB) emitiu, em

2 de Dezembro de 2004, a IFRIC n.o 3 — Emission Rights.Em 6 de Maio de 2005, o órgão consultivo da União Europeia,

EFRAG, responsável pelas recomendações à União Europeia emmatéria de adopção de IAS, IFRS e IFRIC, deu parecer desfavorávelà adopção da IFRIC 3 no seio da União Europeia, por entender,entre outros argumentos, que a aplicação daquela norma «nem sempreresultaria em informação financeira relevante porque em certos casosnão representaria fidedignamente a realidade económica», tendo-sedisponibilizado para cooperar com o IFRIC (International FinancialReporting Interpretation Committee) com vista a introduzir as melho-rias necessárias.

Como consequência, o IASB retirou a IFRIC 3 em 23 de Junhode 2005, e não emitiu, até ao momento, qualquer outra norma ouinterpretação acerca desta matéria.

De entre outros, emitiram já normas acerca desta problemáticaa França, a Bélgica, o Reino Unido e a Espanha.

[Aprovada pela comissão executiva da Comissão de Norma-lização Contabilística, nos termos da alínea d) do artigo 2.oe da alínea a) do artigo 10.o do Decreto-Lei n.o 367/99,de 18 de Setembro, na sua reunião de 26 de Abril de 2006.]

26 de Abril de 2006. — A Presidente da Comissão Executiva, MariaIsabel Castelão Silva.

Direcção-Geral do Património

Aviso (extracto) n.o 6184/2006 (2.a série). — Sistema integradode avaliação do desempenho para a Administração Pública — promoçãoautomática. — Por meu despacho desta data, de acordo com a alínea b)do n.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, a atribuiçãode Excelente na avaliação de desempenho traduz-se no reconhecimentodo mérito excepcional do trabalhador, sendo-lhe concedido o direitoà promoção na respectiva carreira, independentemente de concurso,caso esteja a decorrer o último ano do período de tempo necessário.

Em face do exposto, nomeio Maria da Luz dos Santos Silva, peritade gestão patrimonial de 2.a classe, da carreira técnica do património,na categoria de perita de gestão patrimonial de 1.a classe, do quadrode pessoal desta Direcção-Geral, com efeitos a partir da data de acei-tação da nomeação.

11 de Maio de 2006. — O Director-Geral, Carlos Durães daConceição.

Aviso (extracto) n.o 6185/2006 (2.a série). — Sistema integradode avaliação do desempenho para a Administração Pública — promoçãoautomática. — Por meu despacho desta data, de acordo com a alínea b)do n.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, a atribuiçãode Excelente na avaliação de desempenho traduz-se no reconhecimentodo mérito excepcional do trabalhador, sendo-lhe concedido o direitoà promoção na respectiva carreira independentemente de concurso,caso esteja a decorrer o último ano do período de tempo necessárioà promoção.

Em face do exposto, nomeio a licenciada Maria Antónia PalmaGuerreiro, assessora, da carreira técnica superior de arquivo, na cate-goria de assessora principal, do quadro de pessoal desta Direcção--Geral, com efeitos a partir da data de aceitação da nomeação.

11 de Maio de 2006. — O Director-Geral, Carlos Durães daConceição.

Instituto Nacional de Administração

Aviso n.o 6186/2006 (2.a série). — Concurso para o curso de estu-dos avançados em Gestão Pública (CEAGP). — 1 — Faz-se públicoque, pelo despacho n.o 9485/2006 (2.a série), de 5 de Abril, do Ministrode Estado e das Finanças, e pelo despacho n.o 4982/2006 (2.a série),de 20 de Fevereiro, do Secretário de Estado da Administração Pública,se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da datade publicação do presente aviso, concurso para admissão ao cursode estudos avançados em Gestão Pública (CEAGP). Este curso, regu-lado pelo Decreto-Lei n.o 54/2000, de 7 de Abril, e pela Portarian.o 327/2004, de 31 de Março, funcionará no Instituto Nacional deAdministração (INA), com um número total de 104 vagas.

Nos termos do Decreto-Lei n.o 54/2000, de 7 de Abril, e do n.o 2do n.o 3.o da referida portaria, as quotas a observar nas admissõesao CEAGP são de 4 para candidatos funcionários públicos e de 100para candidatos não vinculados.

Nos termos do n.o 1 do artigo 3.o do Decreto-Lei n.o 29/2001,de 3 de Fevereiro, é fixada uma quota de 5 % do total do númerode lugares (cinco vagas) a preencher por candidatos portadores dedeficiência.

As vagas destinadas a candidatos vinculados e não vinculados,segundo as áreas científicas de licenciatura, serão atribuídas por ordemde classificação, nos termos do artigo 11.o do referido regulamentoda seguinte forma:

Área científica de licenciatura Vinculados Nãovinculados

Gestão, Administração Pública e Economia . . . . 1 28Ciências Jurídicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 28Engenharias e Tecnologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 28Outras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 16

Se a vaga para candidatos vinculados de uma área não for preen-chida, será transferida para as dos outros candidatos na mesma áreacientífica.

Se houver vagas não preenchidas nas áreas de Ciências Jurídicas,Engenharias e Tecnologias e outras, estas serão transferidas para vagasde candidatos não vinculados da área de Gestão, AdministraçãoPública e Economia.

Se houver vagas não preenchidas na área de Gestão, AdministraçãoPública e Economia estas serão transferidas para as vagas de can-

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7496 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

didatos não vinculados na seguinte ordem: área de Ciências Jurídicas,área das Engenharias e Tecnologias e outras.

2 — Condições de candidatura:1) Poderão candidatar-se ao concurso de admissão ao CEAGP os

concorrentes possuidores de uma licenciatura conferida por estabe-lecimento de ensino superior da União Europeia ou de uma licen-ciatura obtida em outros países, devidamente reconhecida.

2) Os candidatos funcionários públicos deverão ainda instruir oseu processo de candidatura com declaração do dirigente máximodos serviços a que pertencem dando anuência à candidatura, bemcomo à situação de destacamento prevista no n.o 1 do artigo 4.o doDecreto-Lei n.o 54/2000, de 7 de Abril.

3 — Ingresso na função pública e acesso na carreira:1) Nos termos do n.o 1 do artigo 5.o do Decreto-Lei n.o 54/2000,

de 7 de Abril, os alunos não vinculados à função pública que concluamo CEAGP com aproveitamento adquirem a qualidade de funcionárioscom a categoria de técnico superior de 2.a classe, sendo promovidosà categoria de técnico superior de 1.a classe ao fim de um ano, desdeque tenham a classificação de serviço de Muito bom.

2) Os funcionários que concluam o curso com aproveitamento têmos benefícios e os incentivos previstos nos n.os 4, 5 e 6 do artigo 5.odo referido diploma legal.

4 — Encargos — a propina a pagar pelos participantes para cober-tura de despesas com a frequência do CEAGP será de E 5000, divididaem duas prestações de igual valor, sendo a primeira paga no momentoda inscrição no curso, antes do início do mesmo, e a segunda duranteo mês de Fevereiro de 2007.

5 — Igualdade de oportunidades — em cumprimento da alínea h)do artigo 9.o da Constituição, reitera-se que a Administração Pública,enquanto entidade empregadora, promove activamente uma políticade igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acessoao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupu-losamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de dis-criminação.

6 — Formalização das candidaturas:1) A formalização da candidatura deverá ser realizada preferen-

cialmente através de formulário para apresentação de candidatura,disponível na página de Internet do INA (www.ina.pt), nos termose no prazo estipulado no aviso de abertura e acompanhada da seguintedocumentação:

a) Fotocópia do bilhete de identidade ou certidão do registode nascimento;

b) Carta ou certidão lavrada em boa e válida forma que comprovea obtenção do grau de licenciado;

c) Declaração da área científica a que se candidatam, assinadae datada, conforme modelo disponível online para consulta;

d) Prova de equivalência e licenciatura a que se refere o artigo 6.odo regulamento anexo à Portaria n.o 327/2004, de 31 de Março,se for caso disso;

e) Para os candidatos funcionários públicos, declaração a quese refere o n.o 2 do n.o 1.o da referida portaria.

2) Em relação aos documentos a que respeitam as alíneas b), d)e e) do número anterior, o candidato poderá substituí-los para efeitosde concurso por declaração, sob compromisso de honra, nos termosprevistos pelo n.o 2 do artigo 31,.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de11 Julho, sendo a sua apresentação, contudo, obrigatória no casode serem seleccionados.

7 — Requerimentos de admissão:1) O formulário para apresentação de candidatura, eventuais decla-

rações e documentos a que faz referência o número anterior podemser enviados através de meios electrónicos, entregues pessoalmenteno INA ou remetidos pelo correio, com aviso de recepção.

2) Consideram-se entregues dentro do prazo os requerimentos,declarações e documentos de instrução cujo registo tenha sido efec-tuado até ao termo do prazo estipulado no aviso de abertura doconcurso.

3) No formulário para apresentação de candidatura, o candidatoindicará a morada para onde lhe deverá ser remetido qualquer expe-diente relativo ao concurso.

4) O formulário, bem como a restante documentação, deve seracompanhado pela entrega, em numerário ou mediante cheque visadoou transferência bancária, de uma importância de E 100 a título deemolumentos para encargos de selecção.

5) A não apresentação completa dos documentos comprovativose declarações referidos no n.o 1, bem como o não pagamento dosemolumentos para encargos de selecção, determina a exclusão doconcurso.

8 — Método de selecção:1) O método de selecção baseia-se numa prova escrita de conhe-

cimentos com duração fixada pelo júri do concurso.2) As provas escritas não poderão ser assinadas ou de qualquer

modo identificadas, devendo os secretários do júri atribuir a cada

uma delas um número convencional que substituirá o nome do can-didato até que o júri complete a respectiva avaliação.

3) Durante a prova escrita de conhecimentos os candidatos nãopoderão comunicar entre si ou com qualquer outra pessoa estranhaao concurso nem recorrer a qualquer tipo de documentação ou infor-mação cuja utilização não tenha sido expressamente autorizada.

4) A infracção ao disposto no número anterior implicará para ocandidato a sua imediata exclusão do concurso.

5) A prova escrita de conhecimentos é constituída por perguntasde múltipla resposta, distribuídas por duas secções, sendo a primeirade resposta obrigatória para todos os candidatos e a segunda secçãocom opção por um dos seus subgrupos de perguntas.

6) A bibliografia indicativa, relativa às duas secções da prova escritade conhecimentos, consta do n.o 9 do presente aviso.

7) As classificações da prova escrita de conhecimentos serão atri-buídas numa escala de 0 a 20 valores.

8) São aprovados os candidatos que obtiverem pelo menos 10 valo-res na prova escrita de conhecimentos e excluídos todos os restantes.

9) A ordenação dos candidatos aprovados é feita dentro de cadagrupo e área científica, por ordem decrescente da sua nota de can-didatura, obtida pela fórmula:

X = X1 + X2

sendo:

X1 — classificação obtida na prova escrita de conhecimentos;X2 — igual a 0, 1 ou 2, consoante a média final da licenciatura

seja menor que 14, entre 14 e 16 ou maior que 16, res-pectivamente.

10) A lista dos temas sobre os quais podem incidir as perguntasda prova escrita de conhecimentos que consta do anexo ao regu-lamento é a seguinte:

Secção I (perguntas de resposta obrigatória):

a) Organização do poder político e da AdministraçãoPública em Portugal;

b) União Europeia;c) Políticas públicas;d) Gestão das organizações;e) Língua inglesa;

Secção II (perguntas à escolha numa das cinco áreas):

a) Modelos de gestão pública;b) Políticas públicas;c) Relações internacionais;d) Direito administrativo;e) Tecnologias da informação e da comunicação.

9 — Bibliografia e legislação de base:

Secção I

Organização do poder político e Administração Pública em Portugal

Amaral, Diogo Freitas do, Curso de Direito Administrativo. 2.a ed.Coimbra: Almedina, imp. 2003., vol. 1., pp. 210-547.

Portugal. Constituição — Constituição da República Portu-guesa — Comentada. Comentada por Marcelo Rebelo de Sousa eJosé de Melo Alexandrino. Lisboa: LEX, 2000, parte 3 (arti-gos 108-283, parte III e título I da parte IV).

Portugal. Leis, Decretos, Etc. — Código do Procedimento Administra-tivo — Anotado. Anotado por Diogo Freitas do Amaral (et al.).4.a ed. Coimbra: Almedina, 2003, parte 1-3, pp. 31-210.

Tavares, Luís Valadares — O Novo Quadro Legal da AP: Inovaçãoe Mudança Cultural. Oeiras, Instituto Nacional de Administração,2005, pp. 1-44; pp. 85-109 e anexos, pp. 110-136; pp. 158-199.

II — União Europeia

Álvares, Pedro — Uma Sebenta Europeia: Um Roteiro da Europa doFuturo. Oeiras: Instituto Nacional de Administração, 2004, p. 504.

Fontaine, Pascal — A Europa em 12 Lições [em linha]. Luxemburgo:Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias, 2003[referência de 10 de Maio 2005]. Disponível na Internet:http://europa.eu.int/comm/publications/index�pt.htm.

Nello, Susan Senior — The European Union: economics, policies andhistory. London (etc.): McGraw-Hill, cop. 2005, capítulo 3, pp. 34-61;capítulo 6, pp. 111-142; capítulo 8, pp. 165-197.

Governança e Instituições Europeias (estes textos, disponíveis electro-nicamente, constituem exemplos de uma abordagem dos conceitose assuntos principais do programa com utilidade para a preparaçãodos exames — v. respectivas introduções e conclusões):

Bongardt, A. (vários textos): http://ideas.repec.org/f/pbo209.html;Torres, F. (vários textos): http://ideas.repec.org/e/pto29.html;

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7497

Parlamento Europeu — Relatório sobre o Tratado Constitucionalpara a Europa [em linha]. Bruxelas: Parlamento Europeu, 2004[referência de 10 de Maio de 2005], pp. 1-42: http://www.euro-parl.eu.int/omk/sipade3?LEVEL=2&PROG=REPORT&L=PT&SORT�ORDER=D&S�REF�A=%&LEG�ID=6&AUT-HOR�ID=2309&NAV=S.

Freitas, M. & F. Torres (et al.) — Regional Convergence in Por-tugal. The role of de Nacional (and EU) Policies. CadernosINA, 2004, 166 p.

III — Políticas públicas

Instituto do Ambiente — Relatório do Estado de Ambiente 2004. Lis-boa, 2005 (introdução e síntese temática).

Rodrigues, Eduardo Lopes — O Essencial da Política da Concorrência.Oeiras, Instituto Nacional de Administração, 2005, capítulo 1,pp. 79-118.

Pinto, A. Mendonça — Política Económica em Portugal e na ZonaEuro. Cascais: Principia, 1999, capítulos 1-4, pp. 25-103.

Sloman, John — Essentials of Economics. 3rd. ed. Harlow, England[etc.]: Prentice-Hall, 2004, capítulos 7-8, pp. 249-326.

Tavares, Luís Valadares, Mateus, Abel, Cabral, Francisco Sarsfield(coords.) — Reformar Portugal: 17 Estratégias de Mudança. Lisboa:Oficina do livro, 2002, pp. 339-361.

UNEP, GEO: Global Environment Outlook 3 — Past, present and futureperspectives, 2002, (http://www.unep.org/GEO/geo3/english/pdf.htm), capítulo 1.

IV — Gestão das organizações

Bilhim, João Abreu de Faria — Teoria Organizacional: Estruturas ePessoas. 2.a ed. revista e actualizada. Lisboa: Instituto Superior deCiências Sociais e Políticas, 2001, capítulos 12-14, pp. 315-374.

Détrie, Jean-Pierre (coord.) — Política Global da Empresa, traduçãode J. Freitas e Silva. 3.a ed. Lisboa: D. Quixote, 2000, segundaparte, pp. 199-288, e quarta parte, pp. 377-393.

Freire, Adriano — Estratégia: Sucesso em Portugal. Lisboa: Verbo,1997, capítulos 5-6, pp. 211-311; capítulos 10-11, pp. 451-524.

Rampersad, Hubert K. (et al.) — Scorecard para Performance Total:Alinhando o Capital Humano com Estratégia e Ética Empresarial.Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004, capítulos 2-3, pp. 29-132;capítulos 8, pp. 241-300; capítulos 11, pp. 331-343.

Figueiredo, João (et al.) — Processos de Mudança na AdministraçãoPública: Cultura de Direcção, Novos Modelos de Formação e o Futurodas Ciências da Administração, Oeiras, Instituto Nacional de Admi-nistração, 2005, p. 55.

Secção II

Modelos de gestão

Bilhim, João A. Faria — Gestão Estratégica de Recursos Humanos.Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, 1.a ed. Lisboa:2004, p. 328.

Tavares, Luís Valadares (et al.) — Investigação Operacional. Lisboa[etc.]: McGraw Hill, cop. 1996, capítulo 3, pp. 101-151.

Lopes, Vítor R. (et al.) — Cidades e Regiões Digitais. Oeiras, InstitutoNacional de Administração, 2004, p. 180, capítulos 1, 2 e 3, pp. 31-75.

Direito administrativo

Amaral, Diogo Freitas do — Curso de Direito Administrativo. Coimbra:Almedina, imp. 2003., vols. 1 e 2.

Caupers, João Introdução ao Direito Administrativo. 7.a ed. Lisboa:Âncora Editora, 2003, p. 414.

Sousa, Marcelo Rebelo de — Lições de Direito Administrativo. Lisboa:LEX, 1999, vol. 1.

Políticas públicas

Baptista, Jaime Melo, & Neves, Eduarda Beja — O Mercado doAmbiente em Portugal. Lisboa: Loja da Imagem, 2002, pp. 12-44.

Instituto do Ambiente — Relatório do Estado do Ambiente 2004. Lis-boa, 2005.

Mozzicafreddo, Juan — Estado-Providência e Cidadania em Portugal.2.a ed. Oeiras: Celta Editora, 2002, capítulo 2, pp. 29-70.

Pereira, P. T. (et al.) — Economia e Finanças Públicas. Lisboa: EscolarEditora, 2005, capítulos 1, 2 e 3, pp. 5-79.

Silva, Pedro A. — «O modelo de welfare da Europa do Sul: Reflexõessobre a utilidade do conceito», 2002, in Sociologia, Problemas ePráticas, n.o 38, pp. 25-59.

UNEP, GEO: Global Environment Outlook 3 — Past, present and futureperspectives, 2002, (http://www.unep.org/GEO/geo3/english/pdf.htm). Capítulos 2, 3, 4 e 5.

Relações internacionais

Bull, Headley. The Anarchical Society: a study of order in world politics.London: MacMillan Press, 1977, capítulos 1-3, pp. 3-73.

Cravinho, João Gomes — Visões do Mundo: As Relações Internacionaise o Mundo Contemporâneo. Lisboa: Instituto de Ciências Sociais,2002, capítulos 6-9, pp. 171-292.

Magalhães, José Calvet de — Manual Diplomático: Direito Diplomá-tico: Prática Diplomática. 4.a ed. Lisboa: Editorial Bizâncio, 2001,capítulos 2-5, pp. 29-160; capítulo 6, §§ 1.o-5.o, pp. 165-212.

Sistemas e tecnologias de informação e de comunicação

Amaral, Luís (et al.) — Sistemas de Informação Organizacionais, Lis-boa: Edições Sílabo, 2005, capítulos 3, 7, 12, 14, 15, 18 e 19.

Carvalho, José Mexia Crespo de — e-Business & e-Commerce on& offline. Lisboa: Edições Sílabo, 2001, capítulos 2 e 4-7.

Casaca, Augusto (et al.). — A Sociedade de Informação na AP. Oeiras,Instituto Nacional de Administração, 2005, capítulos 2-9.

Nota. — Esta bibliografia é meramente indicativa.

Legislação de base — Decreto-Lei n.o 54/2000, de 7 de Abril, ePortarias n.os 327/2004, de 31 de Março, e 1296/2005, de 20 deDezembro.

10 — Júri (composição):

Presidente — Dr. José António Bagulho França Martins.Vogais efectivos:

Prof. Doutor Manuel João Pereira (que substituirá o pre-sidente, em caso de impedimento).

Dr.a Vera Maria da Silva Batalha.

Vogais suplentes:

Prof. Doutor Augusto Júlio Domingues Casaca.Dr.a Maria Teresa Gonçalves Abreu Romão de Salis Gomes.

16 de Maio de 2006. — O Vice-Presidente, Rui Afonso Lucas.

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃOPÚBLICA E DA SAÚDE

Despacho conjunto n.o 419/2006. — 1 — Nos termos e ao abrigodo disposto nos n.os 1, 2 e 4 do artigo 6.o dos Estatutos, aprovadospelo Decreto-Lei n.o 233/2005, de 29 de Dezembro, é nomeado parao exercício das funções de director clínico do conselho de adminis-tração do Instituto Português de Oncologia de Coimbra FranciscoGentil, E. P. E., o licenciado José Francisco Carvalho Eufrásio, cujoperfil e aptidão para o desempenho do cargo são evidenciados nasinopse curricular que se anexa ao presente despacho, dele fazendoparte integrante.

2 — O presente despacho produz efeitos a partir de 1 de Marçode 2006.

27 de Abril de 2006. — O Ministro de Estado e das Finanças, Fer-nando Teixeira dos Santos. — O Ministro da Saúde, António FernandoCorreia de Campos.

Sinopse curricular

José Francisco Carvalho Eufrásio, nascido em 15 de Novembrode 1953, natural de Assafarge, concelho de Coimbra, licenciou-se emMedicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbraem 1986, titular da cédula profissional da Ordem dos Médicosn.o 30 725.

Frequentou o internato geral nos Hospitais da Universidade deCoimbra, de 5 de Janeiro de 1987 a 30 de Julho de 1988.

Exerceu funções de médico eventual, de 31 de Julho de 1988 a31 de Dezembro de 1988, nos Hospitais da Universidade de Coimbra.

Frequentou o internato complementar de cirurgia maxilofacial nosHospitais da Universidade de Coimbra, de 1 de Janeiro de 1989 a30 de Março de 1995, data em que obteve o grau de assistente.

Exerceu funções de assistente eventual de cirurgia maxilofacial nosHospitais da Universidade de Coimbra de 31 de Março a 31 de Outu-bro de 1995, transitando nessa data para o IPO de Coimbra, exercendoas mesmas funções até 3 de Outubro de 1996.

Exerceu funções de assistente de cirurgia maxilofacial, com nomea-ção definitiva em lugar do quadro deste Instituto, no período de4 de Outubro de 1996 a 3 de Outubro de 2004. É assistente graduadode cirurgia maxilofacial desde 4 de Outubro de 2004.

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7498 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

Foi responsável pelo serviço de cirurgia cabeça e pescoço nos anosde 2004 e 2005, em substituição do director, nas ausências deste.

Exerce o cargo de director de serviço de estomatologia e cirurgiamaxilofacial desde 28 de Setembro de 2005.

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

Gabinete do Ministro

Despacho n.o 11 385/2006 (2.a série). — Despachon.o 63/MDN/2006. — O despacho n.o 201/MDN/2005, de 9 de Setem-bro, impulsionou um conjunto de acções tendentes ao levantamentode questões pendentes relacionadas com o pessoal civil e militar afectoao Ministério da Defesa Nacional (MDN), propondo soluções con-cretas, de natureza legislativa e ou administrativa, no sentido da suaresolução de forma integrada, racional e global.

Nesse âmago de questões assume particular relevância a reestru-turação de carreiras, de primordial importância na motivação e nodesempenho dos militares ao serviço da Defesa Nacional.

A condição militar tem por base práticas e valores de referência,designadamente os vertidos no Estatuto da Condição Militar, aprovadopela Lei n.o 11/89, de 1 de Junho, e caracteriza-se pela subordinaçãoa vincados princípios orientadores de competência, espírito de missão,disponibilidade permanente ou mobilidade, que são assumidos pelaorganização e pelos militares ao longo do seu percurso profissional.

As Resoluções do Conselho de Ministros n.os 110 e 111/2005, de2 de Junho, promoveram a revisão dos regimes especiais de reformae de aposentação, com incidência na figura de reserva, particular-mente, no que concerne à idade, aos tempos mínimos de serviçoe aos regimes de contagem do tempo de serviço. Em consequência,as alterações estatutárias, consignadas no Decreto-Lei n.o 166/2005,de 23 de Setembro, induziram mudanças no desenvolvimento da car-reira dos militares, nomeadamente no respeitante às condições depassagem às situações de reserva e de reforma, com eventuais impli-cações ao nível do desenvolvimento das carreiras.

Atenta a abrangência daqueles normativos e a especificidade dasua aplicação, importa criar um grupo de trabalho exclusivamentededicado à reestruturação das carreiras militares para, na esteira daprevisão do artigo 2.o do citado Decreto-Lei n.o 166/2005, rever epropor um modelo de carreiras ajustado às mudanças preconizadasao nível das Forças Armadas.

Assim, determino o seguinte:1 — É constituído um grupo de trabalho para a reestruturação de

carreiras dos militares das Forças Armadas (GT).2 — Ao GT compete:

a) Efectuar o diagnóstico da situação e analisar outros modelosde referência;

b) Apresentar um cronograma das actividades a desenvolver até30 dias após a data da assinatura do presente despacho;

c) Elaborar um novo modelo de carreiras militares com basenos seguintes elementos:

i) Políticas de gestão de carreiras e respectivo percursoprofissional;

ii) Necessidades funcionais (quadros de pessoal);iii) Desenho de cargos/funções;iv) Formação e qualificação;v) Sistema de avaliação;

vi) Mobilidade;vii) Sistema retributivo e de apoio social;

d) Analisar o impacte do novo modelo, avaliando os custossociais e os custos financeiros.

3 — Integram o GT:

a) O director do Instituto de Estudos Superiores Militares(IESM), que preside;

b) Um representante da Secretaria-Geral do MDN;c) Um representante da Direcção-Geral de Pessoal e Recru-

tamento Militar do MDN;d) Um representante de cada um dos ramos das Forças Armadas.

4 — Os elementos do GT mencionados nas alíneas b) a d) sãoindicados pelas entidades representadas.

5 — No decurso dos trabalhos, o GT deve assegurar a participaçãodas associações militares sócio-profissionais.

6 — O GT pode recorrer à prestação de serviços de entidades pri-vadas especializadas em gestão de recursos humanos, quando se revelenecessário para um cabal desenvolvimento dos trabalhos.

7 — O GT deve apresentar relatórios mensais de evolução dos tra-balhos, devendo o projecto global estar concluído até 15 de Dezembrode 2006.

8 — O apoio administrativo e logístico ao funcionamento do CTé assegurado pela Secretaria-Geral do MDN.

9 — Revogo as alíneas b), c) e d) do n.o 1 do meu despachon.o 201/MDN/2005, de 9 de Setembro.

9 de Maio de 2006. — O Ministro da Defesa Nacional, Luís FilipeMarques Amado.

Secretaria-Geral

Despacho n.o 11 386/2006 (2.a série). — 1 — Nos termos dodisposto no n.o 2 do artigo 9.o da Lei n.o 2/2004, de 15 de Janeiro,e nos artigos 35.o e 36.o do Código do Procedimento Administrativo,delego e subdelego na secretária-geral-adjunta do Ministério daDefesa Nacional, Dr.a Maria Teresa Pinto de Almeida ChavesAlmeida, a competência para a prática dos seguintes actos:

a) Autorizar a prestação de trabalho extraordinário, nocturno,em dias de descanso e em feriados;

b) Justificar ou injustificar faltas, nos termos do disposto noDecreto-Lei n.o 100/99, de 31 de Março;

c) Autorizar o gozo e a acumulação de férias e aprovar o res-pectivo plano anual;

d) Autorizar o abono de vencimento de exercício perdido pormotivo de doença, bem como o exercício de funções quedê lugar à reversão do vencimento de exercício, e o respectivoprocessamento;

e) Autorizar a atribuição dos abonos e regalias a que os fun-cionários ou agentes tenham direito, nos termos da lei;

f) Praticar todos os actos necessários à inscrição e participaçãodos funcionários em estágios, congressos, reuniões, seminá-rios, colóquios, cursos de formação e outras iniciativas seme-lhantes que decorram em território nacional;

g) Praticar todos os actos relativos à aposentação dos funcio-nários e agentes, salvo no caso de aposentação compulsiva,e, em geral, todos os actos respeitantes ao regime de segurançasocial da função pública, incluindo os referentes a acidentesem serviço;

h) Homologar as actas e classificação final de concursos deacesso;

i) Solicitar a realização de juntas médicas, nos termos do Decre-to-Lei n.o 100/99, de 31 de Março;

j) Praticar os actos legalmente previstos no âmbito do processode avaliação de desempenho dos funcionários e agentes;

k) Decidir sobre os pareceres prévios em processos de reclas-sificação e reconversão profissionais, nos termos do artigo 7.odo Decreto-Lei n.o 497/99, de 19 de Novembro.

2 — Mais delego a competência para:

a) Autorizar a realização de despesas cuja competência me estejaatribuída pelo Decreto-Lei n.o 197/99, de 8 de Junho, dentrodos respectivos limites máximos;

b) Autorizar a constituição de fundos de maneio, nos termosdo artigo 32.o do Decreto-Lei n.o 155/92, de 28 de Junho;

c) Aprovar e autorizar a emissão de meios de pagamento, noâmbito do Decreto-Lei n.o 155/92, de 28 de Junho;

d) Aprovar e assinar os pedidos de libertação de créditos e auto-rizações de pagamento da Secretaria-Geral, dos órgãos e ser-viços centrais e dos gabinetes dos membros do Governo;

e) Autorizar os pedidos de autorização de despesas realizadaspela Secretaria-Geral;

f) Na sequência da autorização de deslocações em serviço, auto-rizar o processamento dos correspondentes abonos e despesascom a aquisição de bilhetes ou títulos de transporte e comajudas de custo, antecipadas ou não;

g) Autorizar, dentro dos limites estabelecidos pelo respectivoorçamento anual, transferências de verbas subordinadas àmesma classificação orgânica e a antecipação até dois duo-décimos por rubrica, com limites anualmente fixados peloMinistério das Finanças e da Administração Pública;

h) Autorizar despesas eventuais de representação dos serviços,bem como as de carácter excepcional;

i) Autorizar o processamento de despesas cujas facturas, pormotivos justificados, dêem entrada nos serviços para alémdo prazo regulamentar;

j) Assinar a correspondência ou o expediente necessário à ins-trução de processos a cargo da Secretaria-Geral;

k) Autorizar a passagem de certidões de documentos arquivadosna Secretaria-Geral, bem como a restituição de documentosaos interessados.

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7499

3 — Subdelego ainda na secretária-geral-adjunta as competênciasque me foram subdelegadas pelo despacho n.o 22 654/2005 (2.a série),publicado no Diário da República, 2.a série, n.o 211, de 3 de Novembrode 2005, à excepção da competência conferida pelas alíneas e) e i)do n.o 1 desse despacho.

4 — Nos termos do n.o 3 do artigo 137.o do Código do ProcedimentoAdministrativo, ficam ratificados todos os actos praticados até à publi-cação do presente despacho no Diário da República.

11 de Maio de 2006. — O Secretário-Geral, Luís Augusto Sequeira.

Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional

Despacho (extracto) n.o 11 387/2006 (2.a série). — Por des-pacho de 30 de Março de 2006 do Ministro de Estado e da DefesaNacional e dos Assuntos do Mar:

CFR (20683) Alexandre Manuel Ribeiro Cartaxo — nomeado, pre-cedendo anuência do Chefe do Estado-Maior da Armada, paraprestar serviço na Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional,em comissão normal de serviço, nos termos do n.o 3 do artigo 22.odo Decreto-Lei n.o 47/93, de 26 de Fevereiro, com efeitos admi-nistrativos reportados a 22 de Dezembro de 2005. (Isento de fis-calização prévia do Tribunal de Contas.)

9 de Maio de 2006. — O Director-Geral, Luís Evangelista EstevesAraújo, tenente-general.

MARINHA

Gabinete do Chefe do Estado-Maior da Armada

Portaria n.o 942/2006 (2.a série). — Manda o almirante Chefedo Estado-Maior da Armada, ao abrigo da alínea c) do n.o 1 doartigo 68.o do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR),promover por escolha ao posto de capitão-tenente, em conformidadecom o previsto na alínea c) do artigo 216.o do EMFAR, os primei-r o s - t e n e n t e s d a c l a s s e d e e n g e n h e i r o s n a v a i s 2 0 1 8 9 ,1TEN EN-MEC Paulo Alexandre Marques Pires da Silva, 20688,1TEN EN-MEC José Francisco Cordeiro Salgado, 20989,1TEN EN-AEL Eduardo José Ludovico Bolas, 501785,1 T E N E N - A E L J o ã o M a n u e l F i ú z a V i c e n t e , 2 1 2 8 9 ,1TEN EN-MEC Hélder João Crave i ro Dias , e 21388 ,1TEN EN-MEC Rogério Pedro Pereira Santana (no quadro), quesatisfizeram as condições gerais e especiais de promoção fixadas, res-pectivamente nos artigos 56.o e 227.o do mencionado Estatuto, a contarde 1 de Janeiro de 2006, data a partir da qual lhes conta a respectivaantiguidade e lhes são devidos os vencimentos do novo posto, deacordo com a alínea b) do n.o 1 do artigo 175.o e para efeitos don.o 2 do artigo 68.o, ambos do mesmo Estatuto, em consequênciade nove vacaturas resultantes da fixação dos quadros especiais apro-vado pelo despacho n.o 34/2006, de 23 de Fevereiro, do ALM CEMA.

Estes oficiais, uma vez promovidos, e tal como vão ordenados,deverão ser colocados na lista de antiguidade do seu posto e classeà esquerda do 21988, capitão-tenente da classe de engenheiros navaisCarlos Jorge Serra Rodrigues Marques.

15 de Maio de 2006. — O Chefe do Estado-Maior da Armada,Fernando José Ribeiro de Melo Gomes, almirante.

Portaria n.o 943/2006 (2.a série). — Manda o almirante Chefedo Estado-Maio da Armada, ao abrigo do estabelecido na alínea c)do n.o 1 do artigo 68.o do Estatuto dos Militares das Forças Armadas(EMFAR), promover por diuturnidade ao posto de segundo-tenente,o subtenente da classe de fuzileiros em regime de contrato 9601101,STEN FZ RC Hugo Miguel dos Santos Faísca, que satisfaz as con-dições gerais e especiais de promoção fixadas e previstas no artigo 299.oe no artigo 305.o do mencionado Estatuto, a contar de 27 de Julhode 2005, data a partir da qual lhe conta a respectiva antiguidadee lhe são devidos os vencimentos do novo posto, de acordo como disposto no n.o 2 do artigo 68.o do referido Estatuto.

Este oficial, uma vez promovido, e tal como vai ordenado, deveráser colocado na lista de antiguidade do seu posto e classe à esquerdado 9600301, 2TEN FZ RC Duarte Fernando Martins Correia, e àdireita do 9601501, 2TEN FZ RC Filipe Rodolfo Monteiro Rosa.

15 de Maio de 2005. — O Chefe do Estado-Maior da Armada,Fernando José Ribeiro de Melo Gomes, almirante.

Arsenal do Alfeite

Aviso n.o 6187/2006 (2.a série). — Concurso interno deingresso. — 1 — Nos termos do disposto no Decreto-Lei n.o 204/98,de 11 de Julho, faz-se público que, por despacho do administradordo Arsenal do Alfeite de 8 de Maio de 2006, mediante autorizaçãodo almirante Chefe do Estado-Maior da Armada de 19 de Abril de2006, se encontra aberto, pelo prazo de 15 dias úteis contados dadata de publicação deste aviso, concurso interno geral de ingressopara a carreira de operário, na seguinte conformidade:

Concurso n.o 1/2006 — seis operários — mecânicos.

2 — Menção a que se refere o despacho conjunto n.o 373/2000,de 1 de Março: «Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.o da Cons-tituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora,promove activamente uma política de igualdade de oportunidadesentre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressãoprofissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitartoda e qualquer forma de discriminação.»

3 — Legislação específica aplicável — Decreto n.o 31 873, de 27 deJaneiro de 1942, e Portaria n.o 1227/91, de 31 de Dezembro.

4 — Local de trabalho — nas instalações do Arsenal do Alfeite,com ressalva de eventuais necessidades de deslocação.

5 — Carreira e categoria — carreira de operário, definida no mapa Ianexo à Portaria n.o 1227/91, de 31 de Dezembro, alterada pela Por-taria n.o 274/99, de 15 de Abril. O ingresso nas carreiras profissionaisfaz-se nos termos do n.o 8 desta portaria.

6 — Conteúdo funcional — o definido no anexo III da portaria refe-rida no n.o 3, considerando o complexo de tarefas e responsabilidadesinerentes à profissão de mecânico.

7 — Vencimento — níveis salariais constantes da tabela em vigorpara o pessoal do Arsenal do Alfeite (despacho conjunto n.o 907/99,de 30 de Julho, com as sucessivas actualizações salariais anuais).

8 — Lugares a preencher e prazo de validade — o concurso é válidopelo prazo de um ano a contar da data de publicação da lista declassificação final para o preenchimento dos lugares referidos no n.o 1.

9 — Requisitos gerais de admissão ao concurso:9.1 — Podem candidatar-se os funcionários ou agentes que, até ao

termo do prazo fixado para apresentação de candidaturas, satisfaçamas condições previstas no n.o 2 do artigo 29.o do Decreto-Lei n.o 204/98,de 11 de Julho;

9.2 — Podem ainda candidatar-se, desde que preencham os requi-sitos fixados no n.o 9.1, os militares que se encontrem nas condiçõesdeterminadas no n.o 1 do artigo 30.o do Regulamento de Incentivosà Prestação de Serviço Militar nos Regimes de Contrato (RC) e deVoluntariado (RV), aprovado pelo Decreto-Lei n.o 320-A/2000, de15 de Dezembro, e façam prova do tempo de serviço efectivo emRC.

10 — Nomeação — de acordo com as normas aplicáveis do Decre-to-Lei n.o 427/89, de 7 de Dezembro. No caso de militares abrangidospelo artigo 30.o do Regulamento anexo ao Decreto-Lei n.o 320-A/2000,de 15 de Dezembro, o ingresso realiza-se através de contrato anualrenovável, nos termos do artigo 33.o do Decreto n.o 31 873, de 27 deJaneiro de 1942.

11 — Formalização das candidaturas:11.1 — Requerimento de admissão ao concurso, dirigido ao admi-

nistrador do Arsenal do Alfeite, de acordo com a minuta em anexoao presente aviso, contendo os elementos seguintes:

a) Identificação completa (nome, data de nascimento, filiação,nacionalidade, naturalidade, estado civil, número, data, vali-dade e serviço emissor do bilhete de identidade, residência,código postal e telefone);

b) Habilitações literárias;c) Concurso a que se candidata (identificação do concurso de

acordo com o n.o 1 do presente aviso, número deste avisoe data e número do Diário da República);

d) Declaração, sob compromisso de honra, de que possui osrequisitos legais de admissão ao concurso;

e) Data e assinatura.

11.2 — Os requerimentos são obrigatoriamente acompanhados, sobpena de exclusão, dos seguintes documentos:

a) Curriculum vitae, com descrição dos antecedentes profissionaise ou formação profissional;

b) Documento comprovativo das habilitações literárias;c) Declaração actualizada, emitida pelo serviço de origem, da

qual constem a categoria, a carreira e a natureza do vínculo;d) Declaração emitida pela entidade competente relativa ao

tempo de serviço efectivo prestado em RC e respectiva áreafuncional, no caso de candidatos abrangidos pelo n.o 9.2 dopresente aviso.

Page 12: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

7500 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

11.3 — Os candidatos pertencentes ao quadro de pessoal do Arsenaldo Alfeite estão dispensados da entrega dos documentos exigidosnas alíneas b) e c) do número anterior caso os mesmos constem dorespectivo processo individual e disso façam menção no requerimentode candidatura.

11.4 — É suficiente a instrução das candidaturas com fotocópiassimples dos documentos comprovativos, assistindo ao júri a faculdadede exigir aos candidatos a apresentação de documentos originais com-provativos das suas declarações.

12 — Apresentação de candidaturas — os requerimentos, acompa-nhados do curriculum vitae e do documento comprovativo das habi-litações literárias, devem ser enviados pelo correio, sob registo e comaviso de recepção, para o Arsenal do Alfeite, Alfeite,2810-001 Almada, ou entregues pessoalmente na Secretaria Central,a que corresponde a mesma morada. As candidaturas são apresentadasem envelope fechado com indicação expressa do concurso a que sedirigem.

13 — Métodos de selecção — a selecção dos candidatos será feitamediante exame psicológico, prova de conhecimentos, entrevista deselecção e exame médico de selecção.

13.1 — O exame psicológico tem como objectivo avaliar as capa-cidades e características de personalidade dos candidatos, visandodeterminar a sua adequação à função. Será pontuado de acordo coma alínea a) do n.o 2 do artigo 26.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de11 de Julho.

13.2 — As provas de conhecimentos visam avaliar os níveis deconhecimentos profissionais dos candidatos exigíveis e adequados aoexercício das funções. Serão classificadas na escala de 0 a 20 valorese têm carácter eliminatório, ficando não aprovados os candidatos queobtenham classificação inferior a 9,5 valores.

13.2.1 — A prova de conhecimentos tem carácter específico e, con-forme programa aprovado pelo despacho n.o 11/98, de 16 de Fevereiro,do Chefe do Estado-Maior da Armada, comporta duas fases:

a) Prova teórica — esta prova escrita terá a duração de umahora, e abordará matérias relacionadas com o complexo detarefas e responsabilidades inerentes ao conteúdo funcionalda profissão de mecânico;

b) Prova prática — a prova prática visa avaliar o conhecimentoaplicado da profissão e o funcionamento de equipamentose ferramentas. Terá a duração de duas horas.

13.2.2 — Cada fase da prova de conhecimentos será pontuada de0 a 20 valores, resultando a classificação deste método da média arit-mética das provas teórica e prática.

13.3 — A entrevista de selecção visa avaliar, na escala de 0 a 20 valo-res e numa relação interpessoal e de forma objectiva e sistemática,a motivação e o interesse pelas funções, a atitude e a capacidadede inter-relacionamento humano do candidato.

13.4 — A realização do exame médico de selecção tem o objectivode verificar as aptidões físicas e psíquicas dos candidatos para asfunções. O exame médico tem carácter eliminatório.

14 — Critérios de apreciação e ponderação e sistema de classifi-cação final — os critérios de apreciação e ponderação da entrevistaprofissional de selecção, bem como o sistema de classificação final,incluindo a respectiva fórmula classificativa, constarão das actas dasreuniões do júri do concurso, sendo estas facultadas aos candidatossempre que solicitadas.

15 — Classificação final — a classificação final dos candidatosdecorrente da aplicação dos métodos de selecção será expressa de0 a 20 valores, considerando-se não aprovados os candidatos que,nos métodos de selecção eliminatórios ou na classificação final, obte-nham classificação inferior a 9,5 valores e os que sejam consideradosnão aptos no exame médico de selecção.

16 — Afixação das listas — as relações de candidatos e as listasde classificação final serão afixadas no Serviço de Gestão de Pessoaldo Arsenal do Alfeite, Alfeite, 2810-001 Almada.

17 — Informações — as informações respeitantes aos concursosserão prestadas através do telefone: 210950800, de segunda-feira asexta-feira, das 8 às 12 horas, pela funcionária designada para secre-tariar o júri.

18 — Composição do júri:

Presidente — Licenciado Emídio Rafael Moreira Veloso, direc-tor.

Vogais efectivos:

Licenciado Habil Peerally, chefe de divisão.António Ribeiro Bernardes, mestre.

Vogais suplentes:

Licenciado José Joaquim Correia Oliveira, técnico licen-ciado especialista.

Joaquim Huber Bernardo, mestre.

18.1 — O presidente do júri será substituído nas suas faltas e impe-dimentos pelo 1.o vogal efectivo.

18.2 — O júri é secretariado pela empregada administrativa prin-cipal Maria de Fátima Rodrigues Martins Proença.

8 de Maio de 2006. — O Director de Recursos Humanos, JaimeBatista de Figueiredo.

ANEXO

Minuta do requerimento de admissão ao concurso

Ex.mo Sr. Administrador do Arsenal do Alfeite:

. . . (nome), . . . (data de nascimento), . . . (filiação), . . . (nacio-nalidade e naturalidade — lugar, freguesia e concelho), . . . (estadocivil), bilhete de identidade . . . (número, data de emissão e serviçode identificação), . . . (morada para correspondência), telefone . . .,. . . (habilitações literárias), requer a V. Ex.a que seja admitido(a)ao concurso n.o 1/2006, para admissão de seis operários, mecânicos,aberto pelo aviso n.o . . ., publicado no Diário da República, 2.a série,n.o . . ., declarando, sob compromisso de honra, encontrar-se nasseguintes condições:

a) Ter nacionalidade portuguesa, salvo nos casos exceptuadospor lei especial ou convenção internacional;

b) Ter 18 anos completos;c) Possuir a escolaridade obrigatória;d) Ter cumprido os deveres militares ou de serviço cívico, quando

obrigatório;e) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito

para o exercício das funções a que se candidata;f) Possuir a robustez física e o perfil psíquico indispensáveis

ao exercício da função e ter cumprido as leis de vacinaçãoobrigatória.

Pede deferimento.. . . (data e assinatura do candidato).

Direcção-Geral da Autoridade Marítima

Instituto de Socorros a Náufragos

Aviso n.o 6188/2006 (2.a série). — Para efeitos do disposto noartigo 93.o do Decreto-Lei n.o 100/99, de 31 de Março, faz-se públicoque se encontra afixada no placard do Serviço de Pessoal deste Institutoe distribuída às diversas estações de salva-vidas, em observância dopreceituado no n.o 3 do artigo 95.o do mesmo diploma, a lista deantiguidade dos funcionários do quadro de pessoal civil do Institutode Socorros a Náufragos, referente a 31 de Dezembro de 2005.

Da organização da lista em apreço cabe reclamação a apresentarno prazo de 30 dias consecutivos a contar da data da publicaçãodo presente aviso no Diário da República, conforme determina oartigo 96.o do mesmo diploma.

9 de Maio de 2006. — Pelo Director, (Assinatura ilegível.)

Superintendência dos Serviços do Pessoal

Direcção do Serviço de Pessoal

Repartição de Sargentos e Praças

Despacho n.o 11 388/2006 (2.a série). — Por subdelegação dovice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo aoposto de primeiro-marinheiro em regime de contrato (RC) da classede condutores mecânicos de automóveis, ao abrigo do n.o 6 doartigo 305.o do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decre-to-Lei n.o 197-A/2003, de 30 de Agosto), os seguintes militares:

400801, segundo-marinheiro V RC Luís Rafael Ferreira Neto.9320601, segundo-marinheiro V RC Ricardo Manuel de Jesus

Vilhena.9334201, segundo-marinheiro V RC Edgar Filipe Tavares de Frias Vaz

Diniz.9325201, segundo-marinheiro V RC Paulo Sérgio da Silva Alves.9317302, segundo-marinheiro V RC Luís Miguel Santos Ribeiro.9312501, segundo-marinheiro V RC Firmino Inácio Maia.9310901, segundo-marinheiro V RC Marco Alexandre Simões Neto

Ferreira.9328801, segundo-marinheiro V RC Sérgio Miguel Silva Nobre.

Page 13: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7501

Promovidos a contar de 9 de Fevereiro de 2006.Ficam colocados na escala de antiguidade à esquerda do 212100,

primeiro-marinheiro V RC Luís Filipe Lurdes José, pela ordem indi-cada.

28 de Abril de 2006. — O Chefe da Repartição, Leonel EstevesFernandes, capitão-de-mar-e-guerra.

Despacho n.o 11 389/2006 (2.a série). — Por subdelegação dovice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo aoposto de primeiro-marinheiro em regime de contrato (RC) da classede fuzileiros, ao abrigo do n.o 6 do artigo 305.o e do n.o 3 do artigo 62.odo Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decreto-Lein.o 197-A/2003, de 30 de Agosto), o seguinte militar:

9834102, segundo-marinheiro FZ RC Filipe José Fernandes.

Promovido a contar de 9 de Fevereiro de 2006.Fica colocado na escala de antiguidade à esquerda do 9802701,

primeiro-marinheiro FZ RC Bruno Miguel da Silva Pereira, e à direitado 9814201, primeiro-marinheiro FZ RC João Paulo Martins Teixeira.

28 de Abril de 2006. — O Chefe da Repartição, Leonel EstevesFernandes, capitão-de-mar-e-guerra.

Despacho n.o 11 390/2006 (2.a série). — Por subdelegação dovice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo porantiguidade ao posto de cabo da classe de electricistas, ao abrigodo artigo 286.o e do n.o 3 do artigo 62.o do Estatuto dos Militaresdas Forças Armadas (Decreto-Lei n.o 197-A/2003, de 30 de Agosto),ficando supranumerário ao quadro, de acordo com a alínea c) don.o 2 do artigo 174.o do mesmo Estatuto, o seguinte militar:

556195, primeiro-marinheiro E Joaquim António Carona Varela.

Promovido a contar de 31 de Dezembro de 2005, data a partirda qual conta a respectiva antiguidade e lhe são devidos os vencimentosdo novo posto, de acordo com a alínea b) do n.o 1 do artigo 175.oe para efeitos do n.o 2 do artigo 68.o, ambos do mesmo Estatuto.

Fica colocado na escala de antiguidade à esquerda do 553095, cabo EMário Azenha de Oliveira, e à direita do 556995, cabo E Mauríciodos Santos Coelho.

2 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, Leonel Esteves Fer-nandes, capitão-de-mar-e-guerra.

Despacho n.o 11 391/2006 (2.a série). — Por subdelegação dovice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo porantiguidade ao posto de cabo da classe de electricistas, ao abrigodo artigo 286.o e do n.o 3 do artigo 62.o do Estatuto dos Militaresdas Forças Armadas (Decreto-Lei n.o 197-A/2003, de 30 de Agosto),ficando no quadro, o seguinte militar:

553095, primeiro-marinheiro E Mário Azenha de Oliveira.

Promovido a contar de 31 de Dezembro de 2005, data a partirda qual conta a respectiva antiguidade e lhe são devidos os vencimentosdo novo posto, de acordo com a alínea b) do n.o 1 do artigo 175.oe para efeitos do n.o 2 do artigo 68.o, ambos do mesmo Estatuto,preenchendo a vaga ocorrida nesta data resultante da passagem àsituação de reserva do 333683, cabo E Eusébio Carregosa Nogueira.

Fica colocado na escala de antiguidade à esquerda do 9303995,cabo E Marco Bensassy Costa, e à direita do 556995, cabo E Mauríciodos Santos Coelho.

2 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, Leonel Esteves Fer-nandes, capitão-de-mar-e-guerra.

Despacho n.o 11 392/2006 (2.a série). — Por subdelegação dovice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo pordiuturnidade ao posto de primeiro-sargento da classe de electrotéc-nicos, ramo de comunicações, ao abrigo da alínea d) do artigo 262.oe do n.o 3 do artigo 62.o do Estatuto dos Militares das Forças Armadas(Decreto-Lei n.o 197-A/2003, de 30 de Agosto), ficando no quadro,o seguinte militar:

6313392, segundo-sargento ETC Pedro Miguel Carvalho Preto.

Promovido a contar de 1 de Outubro de 2005, data a partir daqual conta a respectiva antiguidade e lhe são devidos os vencimentosdo novo posto, de acordo com a alínea a) do n.o 1 do artigo 175.oe para efeitos do n.o 2 do artigo 68.o, ambos do mesmo Estatuto.

Fica colocado na escala de antiguidade à esquerda do 116297, pri-meiro-sargento ETC António Luís Prates Lopes, e à direita do9329997, primeiro-sargento ETA Hélder Manuel Nunes Amado.

2 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, Leonel Esteves Fer-nandes, capitão-de-mar-e-guerra.

Despacho n.o 11 393/2006 (2.a série). — Por subdelegação dovice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo aoposto de primeiro-marinheiro em regime de contrato da classe dataifa, subclasse cozinheiros, ao abrigo da alínea c) do n.o 1 e don.o 6 do artigo 305.o do Estatuto dos Militares das Forças Armadas(Decreto-Lei n.o 197-A/2003, de 30 de Agosto), os seguintes militares:

9338602, segundo-marinheiro TFH RC António José Rodrigues.9325002, segundo-marinheiro TFH RC Patrícia Maria Dores Belchior.9324602, segundo-marinheiro TFH RC Catarina Isabel Veríssimo

Costa Silva Mendes.311302, segundo-marinheiro TFH RC Serge Manuel Mendes Chas-

sagnoux.9301602, segundo-marinheiro TFH RC Joana Oliveira Alcobia.9301802, segundo-marinheiro TFH RC Anaisa Simara Vieira Sammy.

Promovidos a contar de 9 de Fevereiro de 2006.Ficam colocados na escala de antiguidade à esquerda do 9331201,

primeiro-marinheiro TFH RC José Luís dos Santos Mateus, pelaordem indicada.

3 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, Leonel Esteves Fer-nandes, capitão-de-mar-e-guerra.

Despacho n.o 11 394/2006 (2.a série). — Por subdelegação dovice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo porantiguidade ao posto de cabo da classe de fuzileiros, ao abrigo doartigo 286.o e do n.o 3 do artigo 62.o do Estatuto dos Militares dasForças Armadas (Decreto-Lei n.o 197-A/2003, de 30 de Agosto),ficando supranumerário ao quadro, de acordo com a alínea c) don.o 2 do artigo 174.o do mesmo Estatuto, o seguinte militar:

746790, primeiro-marinheiro FZ Armando Manuel Gemelgo Silva.

Promovido a contar de 1 de Outubro de 2004, data a partir daqual conta a respectiva antiguidade e lhe são devidos os vencimentosdo novo posto, de acordo com a alínea d) do n.o 1 do artigo 175.oe para efeitos do n.o 2 do artigo 68.o, ambos do mesmo Estatuto.

Fica colocado na escala de antiguidade à esquerda do 9803695,cabo FZ Rui Sérgio Ramos Miguel, e à direita do 9807294,cabo FZ Hélder Miguel Saraiva Diogo.

5 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, Leonel Esteves Fer-nandes, capitão-de-mar-e-guerra.

Despacho n.o 11 395/2006 (2.a série). — Por subdelegação dovice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo porantiguidade ao posto de cabo da classe de fuzileiros, ao abrigo doartigo 286.o do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decre-to-Lei n.o 197-A/2003, de 30 de Agosto), ficando no quadro, o seguintemilitar:

9800799, primeiro-marinheiro FZ Dário Filipe Lopes.

Promovido a contar de 31 de Dezembro de 2005, data a partirda qual conta a respectiva antiguidade e lhe são devidos os vencimentosdo novo posto, de acordo com a alínea b) do n.o 1 do artigo 175.oe para efeitos do n.o 2 do artigo 68.o, ambos do mesmo Estatuto,preenchendo a vaga ocorrida nesta data resultante da passagem àsituação de reserva do 750482, cabo FZ Carlos José Figueira Palma.

Fica colocado na escala de antiguidade à esquerda do 9811498,cabo FZ Nuno Alberto de Jesus Graça.

5 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, Leonel Esteves Fer-nandes, capitão-de-mar-e-guerra.

Despacho n.o 11 396/2006 (2.a série). — Por subdelegação dovice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo porantiguidade ao posto de cabo da classe de abastecimentos, ao abrigodo artigo 286.o e do n.o 3 do artigo 62.o do Estatuto dos Militaresdas Forças Armadas (Decreto-Lei n.o 197-A/2003, de 30 de Agosto),ficando supranumerário ao quadro, de acordo com a alínea c) don.o 2 do artigo 174.o do mesmo Estatuto, o seguinte militar:

915389, primeiro-marinheiro L Alfredo António Pedrosa Moiteira.

Promovido a contar de 30 de Setembro de 2004, data a partir daqual conta a respectiva antiguidade e lhe são devidos os vencimentos

Page 14: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

7502 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

do novo posto, de acordo com a alínea b) do n.o 1 do artigo 175.oe para efeitos do n.o 2 do artigo 68.o, ambos do mesmo Estatuto.

Fica colocado na escala de antiguidade à esquerda do 410788,cabo L Victor Manuel do Carmo José, e à direita do 915390,cabo L Paulo Manuel Gardete Leitão.

5 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, Leonel Esteves Fer-nandes, capitão-de-mar-e-guerra.

Despacho n.o 11 397/2006 (2.a série). — Por subdelegação dovice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo aoposto de primeiro-marinheiro em regime de contrato (RC) da classede manobras, ao abrigo do n.o 6 do artigo 305.o do Estatuto dosMilitares das Forças Armadas (Decreto-Lei n.o 197-A/2003, de 30de Agosto), os seguintes militares:

9352703, segundo-marinheiro M RC Nélson Filipe Gonçalves deAlmeida.

9338503, segundo-marinheiro M RC Diorino Rodrigues Bernardo.9339803, segundo-marinheiro M RC Rui Manuel David Santos.9335703, segundo-marinheiro M RC Rui Xavier da Conceição Vieira.9345703, segundo-marinheiro M RC Rafael da Silva Ramos Gon-

çalves.9339003, segundo-marinheiro M RC Diogo Gonçalves Valente.9334103, segundo-marinheiro M RC Djalmo José Fernandes Rosa.9339503, segundo-marinheiro M RC Bruno Alexandre Rosa Ferreira.9350603, segundo-marinheiro M RC Pedro Miguel Claudino Bilro.9343103, segundo-marinheiro M RC Carlos Manuel da Silva Marques.9354203, segundo-marinheiro M RC Mário Rodrigues Borges.9349903, segundo-marinheiro M RC António Pereira Lopes Cavaco.9347003, segundo-marinheiro M RC João Tiago dos Santos Belo.9347103, segundo-marinheiro M RC Pedro Manuel de Jesus Miranda.9349403, segundo-marinheiro M RC João Jorge de Brito Vale Fer-

nandes.9353003, segundo-marinheiro M RC Bernardo Filipe Colaço Guedes

dos Santos Barbosa.9335203, segundo-marinheiro M RC Lino André Neves da Silva.411803, segundo-marinheiro M RC Filipe Miguel Rodrigues Costa

Soares de Jesus.311403, segundo-marinheiro M RC Hugo Filipe Marques Ventura.9345003, segundo-marinheiro M RC Bruno Miguel Saramenho Reis.

Promovidos a contar de 9 de Fevereiro de 2006.Ficam colocados na escala de antiguidade à esquerda do 9329103,

primeiro-marinheiro M RC Francisco José Pereira Faustino, pelaordem indicada.

9 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, Leonel Esteves Fer-nandes, capitão-de-mar-e-guerra.

Despacho n.o 11 398/2006 (2.a série). — Por subdelegação dovice-almirante superintendente dos Serviços do Pessoal, promovo aoposto de primeiro-marinheiro do quadro permanente da classe demanobras, ao abrigo da alínea a) do n.o 1 do artigo 282.o do Estatutodos Militares das Forças Armadas (Decreto-Lei n.o 197-A/2003, de30 de Agosto), ficando no quadro, os seguintes militares:

414003, segundo-marinheiro M RC Filipe Joaquim Gomes Monteiro.409903, segundo-marinheiro M RC António Pedro dos Santos Fatela.9330002, segundo-marinheiro M RC Ivo Ricardo Freitas Viegas Soa-

res.9313403, segundo-marinheiro M RC Igor Emanuel Pereira da Silva.9316001, segundo-marinheiro M RC Roberto Edmundo da Costa

Sousa.407203, segundo-marinheiro M RC André Alfredo da Costa Silva.9304503, segundo-marinheiro M RC Ricardo Jorge Ferreira Duarte.511402, segundo-marinheiro M RC Márcio Miguel Monteiro Pereira.9314302, segundo-marinheiro M RC Pedro Miguel Lopes Rodrigo.

Promovidos a contar de 9 de Fevereiro de 2006, data a partir daqual conta a respectiva antiguidade e lhes são devidos os vencimentosdo novo posto, de acordo com o n.o 2 do artigo 282.o e para efeitosdo n.o 2 do artigo 68.o, ambos do mesmo Estatuto.

Ficam colocados na escala de antiguidade à esquerda do 312002,primeiro-marinheiro M José Eduardo Velez Fernandes, pela ordemindicada.

9 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, Leonel Esteves Fer-nandes, capitão-de-mar-e-guerra.

EXÉRCITO

Comando do Pessoal

Direcção de Administração e Mobilização do Pessoal

Repartição de Pessoal Civil

Despacho (extracto) n.o 11 399/2006 (2.a série). — Por des-pacho de 28 de Abril de 2006 do tenente-general ajudante-generaldo Exército, proferido no uso de competência delegada:

Maria José da Conceição Robalo, assistente da carreira médica hos-pitalar da área funcional de cirurgia geral, do quadro de pessoaldo Centro Hospitalar de Lisboa — transferida para lugar de idênticacategoria e carreira do quadro do pessoal civil do Exército, ficandocolocada a prestar serviço no Hospital Militar Principal. (Isentode fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

4 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, António José dosSantos Matias, COR ENG.

Despacho (extracto) n.o 11 400/2006 (2.a série). — Por des-pacho de 28 de Abril de 2006 do tenente-general ajudante-generaldo Exército, proferido no uso de competência delegada:

Francisco Manuel Falcão de Melo, assistente da carreira médica hos-pitalar da área funcional de cirurgia plástica e reconstrutiva, doquadro de pessoal do Centro Hospitalar de Lisboa — transferidopara lugar de idêntica categoria e carreira do quadro do pessoalcivil do Exército, ficando colocado a prestar serviço no HospitalMilitar Principal. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal deContas.)

4 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, António José dosSantos Matias, COR ENG.

Repartição de Pessoal Militar não Permanente

Rectificação n.o 824/2006. — Por ter saído com inexactidão noDiário da República, 2.a série, n.o 21, de 30 de Janeiro de 2006, ap. 1363, a portaria (extracto) n.o 307/2006 (2.a série), na parte res-peitante à ALF A camp. Dir. tiro RC (16061699) Natália Lemos deAlmeida, rectifica-se que onde se lê «Manda o Chefe do Estado-Maiordo Exército promover ao posto de tenente desde 9 de Julho de 2005»deve ler-se «Manda o Chefe do Estado-Maior do Exército promoverao posto de tenente desde 14 de Dezembro de 2005» e onde se lê«ASP A camp. Dir. tiro RC (16061699) Natália Lemos de Almeida»deve ler-se «ALF A camp. Dir. tiro RC (16061699) Natália Lemosde Almeida».

2 de Maio de 2006. — O Chefe da Repartição, José Manuel P.Esperança da Silva, COR INF.

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Justiça

Despacho n.o 11 401/2006 (2.a série). — Nos termos do dispostono n.o 6 do artigo 65.o da Lei n.o 47/86, de 15 de Outubro, coma redacção que lhe foi introduzida pelo artigo 1.o da Lei n.o 60/98,de 27 de Agosto, ouvido o Conselho Superior do Ministério Público,autorizo a alteração para 90 % do valor relativo ao índice 100 daescala indiciária dos magistrados do Ministério Público da remune-ração atribuída à licenciada Ana Luísa Carvalho Santos Rico peloexercício, em regime de substituição, das funções de procuradora--adjunta no Tribunal de Família e Menores de Matosinhos, com efeitosa partir de 1 de Abril de 2006 e enquanto se mantiver no exercíciode funções, exceptuadas as férias judiciais.

15 de Maio de 2006. — O Secretário de Estado Adjunto e da Justiça,José Manuel Vieira Conde Rodrigues.

Despacho n.o 11 402/2006 (2.a série). — Nos termos do dispostono n.o 6 do artigo 65.o da Lei n.o 47/86, de 15 de Outubro, coma redacção que lhe foi introduzida pelo artigo 1.o da Lei n.o 60/98,de 27 de Agosto, ouvido o Conselho Superior do Ministério Público,autorizo a alteração para 80 % do valor relativo ao índice 100 da

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7503

escala indiciária dos magistrados do Ministério Público da remune-ração fixada à licenciada Catarina Alexandra Ramos Ferreira peloexercício, em regime de substituição, das funções de procuradora--adjunta na comarca de Pinhel, no período compreendido entre 1de Fevereiro e 15 de Julho de 2003.

15 de Maio de 2006. — O Secretário de Estado Adjunto e da Justiça,José Manuel Vieira Conde Rodrigues.

Centro de Estudos Judiciários

Despacho (extracto) n.o 11 403/2006 (2.a série). — Por meudespacho de 5 de Maio de 2006, no exercício de competência delegada,precedido de autorização concedida por despacho de 4 de Abril de2006 do Conselho Superior da Magistratura:

Licenciado Carlos Manuel Gonçalves de Melo Marinho, juiz dedireito — nomeado para exercer, em regime de acumulação e atempo parcial, as funções de docente no Centro de Estudos Judi-ciários, nos termos dos artigos 81.o, n.os 2 e 3, e 83.o, n.o 1, daLei n.o 16/98, de 8 de Abril, no período de 5 de Abril a 21 deJunho de 2006.

5 de Maio de 2006. — A Directora, Anabela Miranda Rodrigues.

Direcção-Geral da Administração da Justiça

Despacho (extracto) n.o 11 404/2006 (2.a série). — Por des-pacho do subdirector-geral da Administração da Justiça de 28 deAbril de 2006:

Ana Maria Rocha Virtudes Dinis Magalhães, assistente administrativaespecialista do quadro de pessoal da Direcção-Geral dos ServiçosPrisionais — transferida para idêntico lugar, após anuência do ser-viço de origem, para exercer funções nesta Direcção-Geral, sendoremunerada pelo 4.o escalão, índice 316, com efeitos a partir de1 de Maio de 2006. (Não carece de fiscalização prévia do Tribunalde Contas.)

5 de Maio de 2006. — O Subdirector-Geral, João Calado Cabrita.

Instituto Nacional de Medicina Legal

Aviso n.o 6189/2006 (2.a série). — Por deliberação do conselhodirectivo do Instituto Nacional de Medicina Legal (INML) de 5 deMaio de 2006:

Licenciada Maria da Graça Fernandes Rodrigues Namora — nomeadana categoria de especialista de informática do grau 3, nível 1, dacarreira de especialista de informática, do quadro único de pessoaldo INML, para prestar funções na Delegação de Coimbra, pre-cedendo concurso. (Não carece de visto ou declaração de con-formidade do Tribunal de Contas.)

5 de Maio de 2006. — O Vice-Presidente do Conselho Directivo,Bernardes Tralhão.

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTODO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Inspecção-Geral do Ambientee do Ordenamento do Território

Despacho (extracto) n.o 11 405/2006 (2.a série). — Por des-pacho do inspector-geral do Ambiente e do Ordenamento do Ter-ritório de 4 de Maio de 2006, proferido nos termos dos artigos 6.oe 7.o do Decreto-Lei n.o 497/99, de 19 de Novembro, e obtido oparecer favorável da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente,do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional:

Eduardo Filipe Fernandes Capucho Amaro, técnico superior de1.a classe, e Susana Maria de Jesus Augusto, técnica de1.a classe — nomeados, em comissão de serviço extraordinária, parao exercício de funções correspondentes à categoria de inspector,da carreira de inspecção superior, pelo período de um ano.

10 de Maio de 2006. — A Directora de Serviços Administrativose Financeiros, Ana Maria Veríssimo.

Instituto da Água

Aviso n.o 6190/2006 (2.a série). — Faz-se público que se encontraafixada para consulta no Instituto da Água (INAG) a lista de anti-guidade do pessoal do quadro da ex-Direcção-Geral dos RecursosNaturais referente a 2005, nos termos do artigo 95.o do Decreto-Lein.o 100/99, de 31 de Março.

Da referida lista cabe reclamação no prazo de 30 dias a contarda data da publicação deste aviso no Diário da República.

7 de Abril de 2006. — Pelo Presidente, a Vice-Presidente, LuísaBranco.

MINISTÉRIOS DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTODO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO RE-GIONAL E DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVI-MENTO RURAL E DAS PESCAS.

Despacho conjunto n.o 420/2006. — O Programa doXVII Governo consagrou a aquicultura como subsector estratégicoda economia nacional, tendo em conta as condições favoráveis e opotencial competitivo de que Portugal dispõe, bem como o seu papelde abastecimento do mercado de produtos alternativos aos da pesca,num quadro de crescente limitação dos recursos da pesca.

Há, assim, necessidade de, a muito curto prazo, reduzir os cons-trangimentos que têm limitado a dinâmica empresarial nesta actividade,definindo orientações estratégicas claras para o sector, proporcionandouma maior participação e audição dos agentes económicos da fileirada aquicultura, garantindo a transferência de tecnologia entre as enti-dades vocacionadas para a investigação aplicada e os aquicultores, pro-movendo a formação adequada, bem como a identificação e aprovaçãodas zonas de aptidão para a aquicultura, tendo em vista assegurara gestão integrada das zonas costeiras.

Assim, determina-se o seguinte:1 — É criado um grupo de trabalho ao qual incumbe propor as

medidas que tenham por objectivo criar um ambiente favorável aodesenvolvimento das dinâmicas de investimento sustentado na aqui-cultura nacional, através da simplificação dos procedimentos admi-nistrativos de licenciamento, do estímulo à transferência de tecnologiae à formação profissional, num quadro de salvaguarda das condi-cionantes ambientais, sanitárias, de conservação da natureza, de orde-namento do território e de outras que venham a ser identificadas.

2 — São estabelecidos os seguintes objectivos específicos para ogrupo de trabalho:

a) Identificar as áreas específicas com características adequadasà instalação de estabelecimentos aquícolas, salvaguardandoos aspectos ambientais, de conservação da natureza, de orde-namento do território, sanitários e outras condicionantes rele-vantes, de modo a evitar futuros conflitos com outros tiposde uso;

b) Propor, no quadro da produção demonstrativa à escala pré--industrial, formas de reforço da cooperação e de parceriascom base em contratos-programa, entre as unidades pilotojá existentes e os potenciais agentes económicos interessadosno fomento do cultivo de novas espécies e na aplicação denovas tecnologias conducentes ao desenvolvimento sustentadodesta actividade;

c) Propor a revisão, numa lógica de simplificação da decisãoadministrativa, do regime de licenciamento da aquicultura,tendo em vista uma apreciação mais célere do licenciamentodas unidades;

d) Propor as medidas necessárias à melhoria da qualidade daágua nas zonas identificadas em a);

e) Identificar e propor as acções de formação profissional neces-sárias ao maneio adequado das espécies e ao tratamento daságuas;

f) Propor as medidas adequadas à valorização dos produtos daaquicultura, como produtos alternativos aos da pesca.

3 — O grupo de trabalho é constituído pelos seguintes elementos:

Um representante do Gabinete do Secretário de Estado Adjunto,da Agricultura e das Pescas, que presidirá;

Um representante do Gabinete do Ministro do Ambiente, doOrdenamento do Território e do Desenvolvimento Regional;

Um representante do Instituto de Conservação da Natureza;Um representante do Instituto da Água;Um representante das comissões de coordenação e desenvol-

vimento regional;

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7504 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

Um representante da Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura;Um representante da Direcção-Geral de Veterinária;Um representante do Instituto Nacional de Investigação Agrária

e das Pescas;Um representante das associações do sector.

4 — Os representantes mencionados no número anterior não aufe-rem qualquer remuneração adicional pela sua participação no grupode trabalho.

5 — O relatório final deve ser entregue aos Ministros do Ambiente,do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional eda Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, no prazode 60 dias após a publicação do presente despacho.

6 — A Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura disponibilizará oapoio logístico necessário ao desenvolvimento da missão do grupode trabalho criado pelo presente despacho.

5 de Maio de 2006. — O Ministro do Ambiente, do Ordenamentodo Território e do Desenvolvimento Regional, Francisco Carlos daGraça Nunes Correia. — O Ministro da Agricultura, do Desenvolvi-mento Rural e das Pescas, Jaime de Jesus Lopes Silva.

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica

Despacho (extracto) n.o 11 406/2006 (2.a série). — Por des-pacho de 17 de Março de 2006 do director nacional-adjunto da PolíciaJudiciária, Dr. Joaquim Baltazar Pinto:

Duarte Nuno Silvestre Antunes, especialista-adjunto da carreira deapoio de investigação criminal do quadro de pessoal da PolíciaJudiciária — autorizada a requisição para a ASAE — Autoridadede Segurança Alimentar e Económica, com igual categoria e car-reira, com efeitos a partir de 1 de Maio de 2006.

10 de Maio de 2006. — O Presidente, António Nunes.

Despacho (extracto) n.o 11 407/2006 (2.a série). — Por des-pacho de 9 de Maio de 2006 do presidente do INIAP — InstitutoNacional de Investigação Agrária e das Pescas:

Lubélia Maria Martins da Silva, técnica superior principal da carreirade engenheiro — autorizada a requisição para a ASAE — Auto-ridade de Segurança Alimentar e Económica, com igual categoriae carreira, com efeitos a partir de 15 de Maio de 2006.

12 de Maio de 2006. — O Vice-Presidente, Francisco Lopes.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS

Portaria n.o 944/2006 (2.a série). — Pelo Decreto-Lein.o 202/2004, de 18 de Agosto, com a redacção conferida pelo Decre-to-Lei n.o 201/2005, de 24 de Novembro, confere-se aos conselhoscinegéticos e da conservação da fauna municipais um importante papelno âmbito da definição da política cinegética do concelho.

Determina o n.o 2 do artigo 157.o daquele diploma que, por portariado Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas,seja fixada a composição de cada conselho.

Com fundamento no disposto no artigo 157.o do Decreto-Lein.o 202/2004, de 18 de Agosto, com a redacção conferida pelo Decre-to-Lei n.o 201/2005, de 24 de Novembro:

Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do Desenvol-vimento Rural e das Pescas, o seguinte:

1.o O Conselho Cinegético Municipal de Tarouca é constituídopelos seguintes vogais:

Representantes dos caçadores:

José Maria de Jesus Sarmento.Victor Manuel Coelho dos Santos.Vítor dos Santos Martins.

Representantes dos agricultores:

Paulo Diogo Lopes Sousa Pinho Rego.Rogério de Oliveira Martinho.

Representante das zonas de caça turísticas:

João Manuel Sequeira.

Autarca de freguesia:

Afonso Manuel Batista Dias.

Representante da Direcção-Geral dos Recursos Florestais:

José Abílio Soledade Ribeiro e Silva.

Representante do Instituto da Conservação da Natureza:

Paulo Barros.

2.o Em caso de impedimento de qualquer dos vogais, pode o mesmofazer-se representar por um substituto devidamente credenciado pelaorganização que representa.

5 de Maio de 2006. — Pelo Ministro da Agricultura, do Desen-volvimento Rural e das Pescas, Rui Nobre Gonçalves, Secretário deEstado do Desenvolvimento Rural e das Florestas.

Secretaria-Geral

Aviso n.o 6191/2006 (2.a série). — Nos termos e para os efeitosprevistos no artigo 100.o. («Audiência dos interessados») do CPA,dá-se conhecimento aos interessados dos projectos das listas anexas,identificativas do pessoal dos quadros dos organismos e serviços aque se referem os artigos 38.o, n.o 4, 46.o e 51.o, todos do Decreto-Lein.o 237/2005, de 30 de Dezembro, a transitar para a Autoridade deSegurança Alimentar e Económica e para a Direcção-Geral de Vete-rinária, sua afectação aos serviços desconcentrados e bem assim dopessoal a afectar ao quadro de supranumerários.

Em conformidade com o artigo 101.o do CPA, dispõem os inte-ressados de 10 dias contados da data da publicação deste aviso, paradizerem, por escrito, caso o queiram, o que houver por convenientesobre o mencionado projecto de lista.

As comunicações deverão ser dirigidas ao coordenador do grupode trabalho, secretário-geral do Ministério da Agricultura, do Desen-volvimento Rural e das Pescas, Praça do Comércio, 1149-010 Lisboa.

12 de Maio de 2006. — O Coordenador do Grupo de Traba-lho, João Filipe C. Libório.

ANEXO

Pessoal a transitar para a ASAE

Nome Carreira Categoria Avaliaçãoglobal

Organismoorigem

Organismodestino Local de trabalho

Abel Alves Mota . . . . . . . . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Abel José Cardoso Varela . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Abel José Santos Moreira Silva . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.Abílio José Barros Cardoso . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.Adalcina Jesus Pereira . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Adelino António Alves Silva (a) . . . . . Engenheiro . . . . Assist. pr. . . . . . . 3 DRARO ASAE — LVT Santarém.Adelino Santos Almeida (a) . . . . . . . . . Téc. prof. pec. . . . Téc. prof. esp. . . . 3 DRABL ASAE — Centro Coimbra.Adolfo Felizardo Salgueiro . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Norte Mirandela.Adriano Zeferino Soares Archer . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.Aida Palma Soeiro Barros . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 IGAE ASAE — Sede Lisboa.

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7505

Nome Carreira Categoria Avaliaçãoglobal

Organismoorigem

Organismodestino Local de trabalho

Alcides José Anjos Baptista . . . . . . . . . Motorista . . . . . . Motor. ligeiros . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Alda Maria Silva Santos (b) . . . . . . . . . Engenheiro . . . . Téc. sup. pr. . . . . 5 DGFCQA ASAE — LVT Lisboa.Aldina Pereira Carneiro . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 2 DRAEDM ASAE — Norte Porto.Alexandra Paula S. Salvado Abreu . . . Técnico . . . . . . . . Téc. pr. . . . . . . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Alexandre José Melo A. Sousa . . . . . . Provador . . . . . . . Prov. 2.a cl. . . . . . 4 IVV ASAE — Sede Lisboa.Alexandre Leria Ribeiro Aurélio . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.Alfredo Landeiro Manteigas . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Alvarim Jorge Correia Faria . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.Álvaro Manuel Fidalgo Vale Alves . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Alzira Luís Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Telefonista . . . . . Telefonista . . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Amatilde Céu Rodrigues Fernandes . . . . Insp. sup. . . . . . . Insp. pr. . . . . . . . 5 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Amélia Jesus Santos Paiva Ferreira . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Amélia Maria Martins P. R. Esteves . . . Chefe secção . . . Chefe secção . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Amélia Maria Mendes S. M. Santana Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. pr. . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Amílcar Luciano Bom (a) . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 4 DRATM ASAE — Norte Mirandela.Ana Cristina Marçal Azevedo Moura (b) Engenheiro . . . . Téc. sup. pr. . . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Ana Cristina Menezes P. Sabrosa . . . . Engenheiro . . . . Téc. sup. pr. . . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Ana Cristina S. Viralhadas Ferreira . . . . Aux. limpeza . . . Aux. limpeza . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Ana Francisca Pimentel Carolino (b) Engenheiro . . . . Téc. sup. 2.a cl. 5 DGFCQA ASAE — LVT Lisboa.Ana Maria Castanheira P Matos . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IVV ASAE — Sede Lisboa.Ana Maria Fidalgo Lemos . . . . . . . . . . Téc. prof. lab. . . . Téc. prof. esp. pr. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Ana Maria Gomes Arnaut . . . . . . . . . . Téc. sup. . . . . . . . Téc. sup. 2.a cl. 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Ana Maria Gonçalves Ribeiro (a) . . . . Téc. prof. pec. . . . Téc. prof. esp. . . . 5 DRAAL ASAE — Alentejo Évora.Ana Maria Morais M. C. Knoblich . . . Engenheiro . . . . Assist. pr. . . . . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Ana Maria Pereira Costa Ferreira (a) Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. pr. . . . 4 DRAAL ASAE — Alentejo Évora.Ana Maria Rocha Dias . . . . . . . . . . . . . Eng. téc. agr. . . . Téc. pr. . . . . . . . . 3 DRARO ASAE — LVT Santarém.Ana Maria Rodrigues Santos Vieira

Guerra.Chefe repartição Chefe repartição 3 IGAE ASAE — Sede Lisboa.

Ana Maria Rolo Oliveira . . . . . . . . . . . Téc. sup. . . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Ana Maria Salvador Rodrigues Men-

des (a).Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. 2.a cl. 4 DRARO ASAE — LVT Lisboa.

Ana Maria Silva Roque Caetano . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. . . . . . . . 5 IGAE ASAE — Alentejo Évora.Ana Maria Toncho Sequeira Amaral Engenheiro . . . . Téc. sup. 1.a cl. 1 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Ana Maria Vicente Pires Dias . . . . . . . Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. pr. . . . 3 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Ana Paula Cunha Sousa Rocha . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Ana Paula Guiomar Oliveira Firmo

Carvalho.Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE — Centro Coimbra.

Ana Paula L. S. Martins Ferreira . . . . Téc. prof. anal. . . . Téc. prof. esp. pr. 4 IVV ASAE — Sede Lisboa.Ana Paula Martins Costa Henriques Téc. prof. lab. . . . Téc. prof. esp. pr. 3 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Ana Paula Martins Victorino . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 IGAE ASAE — LVT Santarém.Ana Paula P. G. M. Costa Nunes . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Ana Rita Almeida G. C. Y. Alberty Engenheiro . . . . Téc. sup. 1.a cl. 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Anabela Abrunhosa Vieira . . . . . . . . . Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. pr. . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Anabela C. Augusto Castro Verde . . . Esp. informática Esp. inf. grau 3 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Anabela Fernandes Ramalho Curvo

Reis (a).Engenheiro . . . . Téc. sup. 2.a cl. 5 DRAAL ASAE — Alentejo Évora.

Anabela Jesus Marques Guiomar . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Anabela Jesus Pinto Viegas . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Anabela Soares Oliveira . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Anabela Veríssimo S. P. Sant’Ana . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Aníbal José Pinto Carvalho . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.Anselmo Silva Lemos Costa . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. . . . . . . . 5 IGAE ASAE — LVT Lisboa.António Adolfo Rocha Nunes (a) . . . . Téc. prof. pec. . . . Téc. prof. pr. . . . 4 DRAEDM ASAE — Norte Porto.Antonio Alberto Tomé Neto . . . . . . . . Téc. prof. pec. . . . Téc. prof. esp. . . . 4 DRATM ASAE — Norte Mirandela.António Alberto Velho . . . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Algarve Faro.António Álvaro Alves . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE — Sede Lisboa.António Alves Albuquerque (a) . . . . . Méd. vet. . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. 5 DRAALG ASAE — Algarve Faro.António Augusto Alves Santos . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.António Augusto Barreiros Protásio

Poeira (a).Eng. téc. agr. . . . Téc. esp. . . . . . . . 5 DRARO ASAE — LVT Lisboa.

António C. Crespo Cabral Campello (a) Engenheiro . . . . Téc. sup. 1.a cl. 5 DRABI ASAE — Centro Castelo Branco.António Carlos Paula Lima . . . . . . . . . Insp. sup. . . . . . . Insp. pr. . . . . . . . 5 IGAE ASAE — Centro Coimbra.António Carlos Tavares Pinto . . . . . . . Insp. sup. . . . . . . Insp. . . . . . . . . . . 5 IGAE ASAE — Centro Coimbra.António César Oliveira Cunha . . . . . . Motorista . . . . . . Motor. pesados . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.António Duarte Dias Oliveira . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE — Norte Porto.António Eliseu Rodrigues Faria . . . . . Téc. prof. lab. . . . Téc. prof. esp. pr. 3 IVV ASAE — Sede Lisboa.António Francisco Carias Simões (a) Téc. prof. pec. . . . Téc. prof. esp. pr. 5 DRAALG ASAE — Algarve Faro.António Hilário Aleixo Viegas . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.António Jorge Pinto Machado (a) . . . . Méd. vet. . . . . . . Assist. pr. . . . . . . 4 DRAEDM ASAE — Norte Porto.António Jorge Vieira Amaral . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.António José Magalhães Albuquerque Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 5 IGAE ASAE — Centro Castelo Branco.António José Nunes Ramos . . . . . . . . . Insp. sup. . . . . . . Insp. sup. pr. . . . 5 IGAE ASAE — Centro Coimbra.António José Oliveira Albuquerque

Amaral.Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 5 IGAE ASAE — Centro Coimbra.

António Manuel Almeida GonçalvesMoreira (a).

Téc. prof. pec. . . . Téc. prof. pr. . . . 5 DRAEDM ASAE — Norte Porto.

António Manuel Cortes Correia . . . . . Téc. sup. . . . . . . . Téc. sup. pr. . . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.António Manuel Neves Morgado . . . . Téc. prof. lab. . . . Téc. prof. esp. . . . 4 IVV ASAE — Centro Mealhada.

Page 18: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

7506 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

Nome Carreira Categoria Avaliaçãoglobal

Organismoorigem

Organismodestino Local de trabalho

António Manuel Nuno Ribeiro Epi-fânio.

Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Santarém.

António Manuel Silva Pereira (a) . . . . Méd. vet. . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. 5 DRAAL ASAE — Alentejo Évora.António Maria Cavaco Sabino . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Alentejo Évora.António Mendonça Azinheiro . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.António Pedro Conceição Machado Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.António Pedro Faria Melo Silva . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — Centro Coimbra.António Pinto Ferreira . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 IGAE ASAE — Norte Porto.António Silva Coelho . . . . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 5 IGAE ASAE — Algarve Faro.Arlindo Fernando Martins Azevedo Insp. sup. . . . . . . Insp. pr. . . . . . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.Armando Acácio Cristão (a) . . . . . . . . Ag. téc. agr. . . . . Téc. prof. esp. . . . 5 DRATM ASAE — Norte Mirandela.Armando Simões Freitas . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 5 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Arménia Maria Silva Pacheco Lima

Nobre.Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE — Algarve Faro.

Augusto José Nunes Baptista . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Aurora Melo Domingues . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Berta Maria Ramos Lopes . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — Algarve Faro.Bráulio Augusto Fernandes . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Cândida Carreira Torres Santos Vacas

Carvalho (a).Engenheiro . . . . Assist. pr. . . . . . . 5 DRAAL ASAE — Alentejo Évora.

Cândido Manuel Fernandes Bem . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Carla Alexandra G. Rocha Gaspar . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Carla Denise Correia Simões . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. . . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Carla Raquel Cardoso Mendes . . . . . . Med. vet. . . . . . . Téc. sup. pr. . . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Carla Rita Martins Rios . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Carla Sónia Ovelha C. Teles Dias . . . . Téc. sup. . . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Carlos Alberto Brísido Batista . . . . . . . Eng. téc. agr. . . . Téc. esp. pr. . . . . 2 IVV ASAE — Centro Coimbra.Carlos Alberto Carmo Louzada . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Carlos Alberto Pinto Ribeiro . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Carlos Alberto Silva . . . . . . . . . . . . . . . Motorista . . . . . . Motor. pesados . . . 2 IVV ASAE — LVT Lisboa.Carlos Augusto Gomes Esperança —

Aveiro (a).Eng. téc. agr. . . . Téc. pr. . . . . . . . . 5 DRABL ASAE — Centro Coimbra.

Carlos Batista Nunes . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. pec. . . . Téc. prof. esp. . . . 5 DGV ASAE — Sede Lisboa.Carlos Jorge Neves Pedrosa . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Carlos José Oliveira Martins Nunes Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Carlos Manuel Conde Santos . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Carlos Manuel Gonçalves Ferreira

Paula.Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Alentejo Évora.

Carlos Manuel Malhadas Couchinho Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Carlos Manuel Marques Ferreira . . . . Cortador . . . . . . . Ofic. cortador esp. 5 DGV ASAE — Sede Lisboa.Carlos Manuel Paramos Merino (a) Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. pr. . . . 5 DRARO ASAE — LVT Santarém.Carlos Manuel Pereira Costa Palhinha (a) Méd. vet. . . . . . . Assessor . . . . . . . 5 DRARO ASAE — LVT Lisboa.Carlos Manuel Santos Mendes . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 5 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Carlos Manuel Santos Rodrigues . . . . Insp. sup. . . . . . . Insp. pr. . . . . . . . 5 IGAE ASAE — Algarve Faro.Carminda Quinta A. Dias Alves . . . . . Téc. prof. lab. . . . Téc. prof. esp. pr. 3 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Cassiano António Sampaio . . . . . . . . . Ag. téc. agr. . . . . Téc. prof. esp. . . . 5 DRATM ASAE — Norte Mirandela.Cecília Conceição Ferreira Silva . . . . . Aux. téc. lab. . . . Aux. téc. lab. . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Celeste Cruz Brito Guimarães . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Celita Isabel Costa Sousa . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Cidália Maria Henriques Maurício . . . Jurista . . . . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Cipriano Santos Morais . . . . . . . . . . . . Cortador . . . . . . . Ofic. cortador esp. 5 DGV ASAE — Sede Lisboa.Conceição Cardoso dos. Santos . . . . . . Aux. téc. lab. . . . Aux. téc. lab. . . . 4 IVV ASAE — Sede Lisboa.Daniel José Martins . . . . . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Norte Mirandela.Daniel José Reis Antunes Louro . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 5 IGAE ASAE — Centro Mirandela.Delfina Maria Campião Mira . . . . . . . Téc. controlo . . . Téc. 2.a cl. . . . . . . 4 IVV ASAE — LVT Santarém.Deolinda Carmo Romeiro Silva Mon-

teiro Nunes.Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE — LVT Lisboa.

Diamantino Araújo Lopes . . . . . . . . . . Auxiliar . . . . . . . . Aux. adm. . . . . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.Dinis Santos Ribeiro Manso (a) . . . . . Eng. téc. agr. . . . Téc. pr. . . . . . . . . 5 DRABL ASAE — Centro Coimbra.Domingos Gil Pereira . . . . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Domingos Manuel Baptista . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Domingos Manuel Mendes Gomes . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. . . . . . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.Edite Maria Marcelino Boa Estrela Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE — Algarve Faro.Eduardo Jorge Baptista Moreira Pinto Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Eduardo Jorge Carrageta Costa Saca-

dura.Téc. prof. pec. . . . Téc. prof. esp. . . . 5 DGV ASAE — Sede Lisboa.

Eduardo Miguel Simões Barra . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Elisa Maria A. P. Guedes Silva . . . . . . Téc. prof. lab. . . . Téc. prof. esp. pr. 3 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Elizabete Maria Lopes Avelar . . . . . . . Jurista . . . . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Elvira Rosa Martins Pereira . . . . . . . . . Téc. prof. lab. . . . Téc. prof. pr. . . . 3 IVV ASAE — Sede Lisboa.Emília Vinagre Constantino . . . . . . . . . Téc. prof. b. b.

doc.Téc. prof. esp. pr. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.

Ermelinda Fernandes Reis . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 1 DRABI ASAE — Centro Castelo Branco.Esmeralda Lídia A. S. A. Gerald.

Pereira.Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 IVV ASAE — Sede Lisboa.

Esmeralda Maria S. Figueiredo Crespo Telefonista . . . . . Telefonista . . . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Ester Maria Tavares Cruz Meireles Méd. vet. . . . . . . Assist. pr. . . . . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Etelvino Fonseca Pinto Monteiro . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Euclides Eurico Pereira Araújo . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7507

Nome Carreira Categoria Avaliaçãoglobal

Organismoorigem

Organismodestino Local de trabalho

Eugénia Maria Mourão Barros . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 IVV ASAE — Centro Mealhada.Eurico Pinto Lisboa Morais . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Felisbela Maria Nobre Santos (a) . . . . Engenheiro . . . . Assist. pr. . . . . . . 5 DRARO ASAE — LVT Santarém.Fernanda Isabel Graça R. V. Pereira Téc. sup. . . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Fernanda Manuel Silva Campos Seixas

Pires.Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 2 DRARO ASAE — LVT Santarém.

Fernando Alberto Maximino Silva (b) Jurista . . . . . . . . . Téc. sup. 2.a cl. 5 DGFCQA ASAE — LVT Lisboa.Fernando António Lopes Pina Ricardo Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Fernando António Ramos Santos Silva Insp. sup. . . . . . . Insp. sup. . . . . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.Fernando Augusto David Borges

Almeida.Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.

Fernando Emílio Amorim Pinto (a) Eng. téc. agr. . . . Téc. esp. . . . . . . . 5 DRABL ASAE — Centro Coimbra.Fernando Jorge Silveira Sousa Fabião Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Fernando José Carmo Oliveira Silva Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Fernando José Miguens Isidoro . . . . . Insp. sup. . . . . . . Insp. pr. . . . . . . . 5 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Fernando José Xavier Barella . . . . . . . Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. pr. . . . 4 DGV ASAE — Sede Lisboa.Fernando Miguel Loio Parente . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.Fernando Miguel Santiago Carvalho (a) Eng. téc. agr. . . . Téc. 1.a cl. . . . . . . 5 DRABI ASAE — Centro Castelo Branco.Filipa M. S. Melo Vasconcelos (c) . . . . Téc. sup. . . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. 4 IVV ASAE — Sede Lisboa.Filipe Manuel Henriques Pereira . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Filipe Miguel Sousa Costa . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.Filomena Augusta F. Sousa Veloso . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 3 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Filomena Maria Ferreira M. Branco Téc. prof. lab. . . . Téc. prof. esp. pr. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Francisco António Esteves . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.Francisco Cardoso Madureira . . . . . . . Inspecção . . . . . . Ag. téc. sanit. . . . 3 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Francisco Damaso Conc. Horta . . . . . . Auxiliar . . . . . . . . Aux. adm. . . . . . . 4 IVV ASAE — Sede Lisboa.Francisco Fernando Moncada Sousa

Mendes.Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Santarém.

Francisco José Cepeda Farinha Leitão Eng. téc. agr. . . . Téc. pr. . . . . . . . . 3 DRARO ASAE — LVT Lisboa.Francisco José Couto Alves Antunes Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 5 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Francisco José Guerra Gonçalves . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Algarve Faro.Francisco Manuel Silva Perpétua . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Francisco Maria Jonet A. Peneda . . . . Téc. sup. . . . . . . . Téc. sup. 2.a cl. 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Francisco Mário Carvalho Araújo Fer-

nandes.Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.

Francisco Norberto Marques Cordeiro(a).

Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 DRARO ASAE — LVT Lisboa.

Germina Assunção Paulo Ferreira . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE — Norte Porto.Gil Firminio Sanfins Couto . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.Gregória Maria Crispim Caeiro Cal-

doneiro.Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 5 IGAE ASAE — Alentejo Évora.

Guilherme Augusto Pires Coutinho Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Helana Maria Ferreira Fernandes . . . . Téc. informática Téc. inf. grau 2 . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Hélder Anjos Figueiredo Caldoneiro Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 5 IGAE ASAE — Alentejo Évora.Hélder Carmo Lameirinha Silva . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Helena Alexandra S. P. Botelho (b) Engenheiro . . . . Téc. sup. pr. . . . . 5 DGFCQA ASAE — LVT Lisboa.Helena Maria Costa Brito . . . . . . . . . . Engenheiro . . . . Téc. sup. pr. . . . . 5 IVV ASAE — Sede Lisboa.Hélia Correia Almeida . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. lab. . . . Téc. prof. esp. . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Henrique Afonso Lopes . . . . . . . . . . . . Eng. téc. agr. . . . Téc. pr. . . . . . . . . 3 DRARO ASAE — LVT Lisboa.Henrique Manuel Garcia Almeida

Ribeiro.Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. pr. 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.

Henrique Manuel Guimarães Martins Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Henrique Parreira Oliveira Gomes . . . Inspecção . . . . . . Ag. téc. sanit. . . . 3 IGAE ASAE — Norte Porto.Herculano José Durão (a) . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 4 DRATM ASAE — Norte Mirandela.Hermínio Sismeiro Carvalho Silva . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Horácio Dias Pontes . . . . . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Algarve Faro.Horácio Luís Mendes (a) . . . . . . . . . . . Ag. téc. agr. . . . . Téc. prof. esp. . . . 5 DRAEDM ASAE — Norte Porto.Idalina Maria Carvalho Cunha . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.Ilda Maria Oliveira Ferreira Rato . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Ilda Maria Roque Nunes Fitas . . . . . . . Chefe secção . . . Chefe secção . . . 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Ilídio Francisco Rosinha Campos . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Iracema Lizarda Almeida . . . . . . . . . . . Auxiliar adm. . . . Auxiliar adm. . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Isabel Cristina R. Couceiro (c) . . . . . . Téc. sup. . . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. 4 IVV ASAE — Centro Coimbra.Isabel Maria Carrilho Mourato . . . . . . Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. esp. pr. 3 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Isabel Maria Ferreira Silva (a) . . . . . . . Engenheiro . . . . Téc. sup. pr. . . . . 5 DRARO ASAE — LVT Santarém.Isabel Maria Figueiredo Dá Mesquita Téc. prof. lab. . . . Téc. prof. esp. pr. 3 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Isabel Maria G. V. Sousa Roxo . . . . . . Téc. prof. anal. . . . Téc. prof. esp. pr. 4 IVV ASAE — Sede Lisboa.Isabel Maria Lopes Mâncio Santos . . . Téc. sup. . . . . . . . Assessor . . . . . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Isabel Maria Rodrigues Ferreira . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Isabel Maria Simões Ramalho . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Isaura Pereira Sobreiro . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Ivone Santos Monteiro Melo Serrano Insp. sup. . . . . . . Insp. sup. . . . . . . 5 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Jacinta Silva Ladeira (c) . . . . . . . . . . . . Engenheiro . . . . Téc. sup. pr. . . . . 4 IVV ASAE — Norte Porto.Jaime Florêncio Vicente Silva . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Jaime Gomes Santos . . . . . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Jaime Varela Palma Cavaco . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Alentejo Évora.João Alberto Marques Jacinto . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Santarém.João António Carmo Saraiva Costa Eng. téc. agr. . . . Téc. esp. pr. . . . . 4 DRABI ASAE — Centro Castelo Branco.João António David Godinho (a) . . . . Ag. téc. agr. . . . . Téc. prof. esp. pr. 5 DRAAL ASAE — Alentejo Évora.

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7508 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

Nome Carreira Categoria Avaliaçãoglobal

Organismoorigem

Organismodestino Local de trabalho

João António Marques Alves . . . . . . . . Insp. vitiv. . . . . . . Insp. vitiv. pr. . . . 3 IVV ASAE — Sede Lisboa.João António Ribas Sousa Silva . . . . . Insp. sup. . . . . . . Insp. sup. pr. . . . 5 DGFCQA ASAE — LVT Lisboa.João António Silva Santos Neto . . . . . Téc. prof. pec. . . . Téc. prof. esp. . . . 4 DGV ASAE — Sede Lisboa.João António Vieira Paisana . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 5 DGFCQA ASAE — LVT Lisboa.João Carlos Marques Flamino . . . . . . . Jurista . . . . . . . . . Téc. sup. pr. . . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.João Daniel Gregório Temudo Vendas Eng. tc. agr. . . . . Téc. esp. . . . . . . . 3 DRARO ASAE — LVT Santarém.João Deus Azeredo Osório Silva (c) Téc. prof. contab. Téc. prof. esp. . . . 4 IVV ASAE — Norte Porto.João Eduardo Polainas Nicau (a) . . . . Méd. vet. . . . . . . Assist. pr. . . . . . . 5 DRAALG ASAE — Algarve Faro.João Jesus Branco Luís . . . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.João José Matos Alves Aldeia (a) . . . . Téc. sup. . . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. 5 DRABL ASAE — Centro Coimbra.João Manuel Afonso (b) . . . . . . . . . . . . Ag. téc. agr. . . . . Téc. prof. esp. . . . 5 DGFCQA ASAE — LVT Lisboa.João Manuel Louro Abreu . . . . . . . . . . Téc. prof. lab. . . . Téc. prof. esp. . . . 4 IVV ASAE — Sede Lisboa.João Manuel Melo Branco (b) . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 5 DGFCQA ASAE — LVT Lisboa.João Marques Goulão Lavado (a) . . . . Ag. téc. agr. . . . . Téc. prof. esp. pr. 4 DRABI ASAE — Centro Castelo Branco.João Martins Costa Rito . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.João Paulo Rodrigues Campos . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 5 IGAE ASAE — LVT Lisboa.João Pedro Brazão Montes (c) . . . . . . Engenheiro . . . . Téc. sup. 1.a cl. 4 IVV ASAE — Sede Lisboa.João Pedro S. Alves Mil-Homens . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 2 IVV ASAE — Sede Lisboa.João Rui Queimado Mateus . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.João Virgílio Goulão Valente (a) . . . . Engenheiro . . . . Téc. sup. 1.a cl. 5 DRABI ASAE — Centro Castelo Branco.Joaquim António Marques Fernandes Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Centro Castelo Branco.Joaquim Bernardo Cabo Espadeiro . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Alentejo Évora.Joaquim Carlos Magalhães Albuquerque Insp. sup. . . . . . . Insp. pr. . . . . . . . 5 IGAE ASAE — Centro Castelo Branco.Joaquim Manuel Lucas Moreira Car-

neiro (a).Eng. téc. agr. . . . Téc. esp. pr. . . . . 5 DRAAL ASAE — Alentejo Évora.

Joaquim Manuel Rovisco Matos . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 DGFCQA ASAE — LVT Lisboa.Joaquim Vicente Neves Silva . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Jorge Alberto Carneiro Loureiro

Figueiredo.Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — Sede Lisboa.

Jorge Alexandre Santos Jesus . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Jorge Eduardo Ferreira Simões (a) . . . Eng. téc. agr. . . . Téc. pr. . . . . . . . . 5 DRAALG ASAE — Algarve Faro.Jorge Francisco Luz Reis . . . . . . . . . . . Téc. prof. anal. . . . Téc. prof. esp. pr. 3 IVV ASAE — Sede Lisboa.Jorge Gonçalves Gaspar (a) . . . . . . . . . Eng. téc. agr. . . . Téc. esp. . . . . . . . 5 DRARO ASAE — LVT Santarém.Jorge Manuel Brito Escórcio Almeida (a) Eng. téc. agr. . . . Téc. pr. . . . . . . . . 5 DRAAL ASAE — Alentejo Évora.Jorge Manuel Martins Fontes Sousa

(a).Téc. prof. pec. . . . Téc. prof. esp. pr. 5 DRABL ASAE — Centro Coimbra.

Jorge Manuel Ribeiro Costa . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Jorge Marques Santos Claro — Pom-

bal (a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Eng. téc. agr. . . . Téc. esp. . . . . . . . 5 DRABL ASAE — Centro Coimbra.

José Alberto Gomes Teiga Mano . . . . Insp. sup. . . . . . . Insp. sup. pr. . . . 4 DGPA ASAE — Sede Lisboa.José António Almeida Alves . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — Centro Castelo Branco.José António Carvalho Macedo Costa Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Algarve Faro.José António Félix Trindade . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.José António Luzano Quadros Flores Engenheiro . . . . Téc. sup. 1.a cl. 3 DRAEDM ASAE — Norte Porto.José António Ramos Raposo . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Centro Castelo Branco.José António Santos Graça . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 5 IGAE ASAE — LVT Lisboa.José António Sequeira Faria Rosendo Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Santarém.José António Vieira Veríssimo . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.José Armando Aguilar Augusto . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 5 IGAE ASAE — Centro Castelo Branco.José Armando M. F. Sarmento (a) . . . Engenheiro . . . . Téc. sup. 1.a cl. 5 DRATM ASAE — Norte Mirandela.José Augusto Costa Monteiro . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 DGFCQA ASAE — LVT Lisboa.José Augusto Coutinho Dias . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.José Augusto Gomes (a) . . . . . . . . . . . Ag. téc. agr. . . . . Téc. prof. pr. . . . 4 DRATM ASAE — Norte Mirandela.José Augusto Queijo . . . . . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.José Carlos Jesus Raposo . . . . . . . . . . . Ag. téc. agr. . . . . Téc. prof. esp. pr. 3 DRAALG ASAE — Algarve Faro.José Carlos Nova Dias . . . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.José Carlos Perdiz Martins (a) . . . . . . . Méd. vet. . . . . . . Assessor princ . . 5 DRATM ASAE — Norte Mirandela.José Domingos Gomes Maia . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.José Francisco Patrício Correia . . . . . . Técnico . . . . . . . . Téc. esp. pr. . . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.José Gabriel Soares Curado — Aveiro (a) Eng. téc. agr. . . . Téc. pr. . . . . . . . . 5 DRABL ASAE — Centro Coimbra.José Luís David Quaresma . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Alentejo Évora.José Luís Santos Brito . . . . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.José Manuel Alvito Quintino Pinto . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Alentejo Évora.José Manuel Correia Quelhas . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 5 IGAE ASAE — LVT Lisboa.José Manuel Gonçalves Freixo Boa-

vida.Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.

José Manuel Janela Fonseca (a) . . . . . Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. 1.a cl. 4 DRABI ASAE — Centro Castelo Branco.José Manuel Maia Gonçalves . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.José Manuel Maia Paulino . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.José Manuel Melo Martins Duarte . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Santarém.José Manuel Neves Barrias . . . . . . . . . Chefe secção . . . Chefe secção . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.José Manuel Serra Pedroso Lopes . . . Engenheiro . . . . Assist. pr. . . . . . . 4 IVV ASAE — Sede Lisboa.José Manuel Simões Prates Dordio (a) Eng. téc. agr. . . . Téc. esp. . . . . . . . 5 DRAAL ASAE — Alentejo Évora.José Maria Apolinário Cabral Quadros Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE — Centro Castelo Branco.José Miguel L. P. Correia Faria (c) . . . Téc. controlo . . . Téc. pr. . . . . . . . . 4 IVV ASAE — Centro Coimbra.José Paulo Alves Carvalho . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. . . . . . . . 5 IGAE ASAE — LVT Lisboa.José Queda Gomes Silva (a) . . . . . . . . Ag. téc. agr. . . . . Téc. prof. esp. pr. 4 DRABL ASAE — Centro Coimbra.José Venâncio Brísido (c) . . . . . . . . . . . Téc. controlo . . . Téc. pr. . . . . . . . . 4 IVV ASAE — Norte Porto.José Vitorino Paiva Rocha . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 2 IVV ASAE — Sede Lisboa.

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7509

Nome Carreira Categoria Avaliaçãoglobal

Organismoorigem

Organismodestino Local de trabalho

Judite Silva Alves Santos . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Júlia Maria Sousa Andrade Silva Cam-

pos.Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 IGAE ASAE — Sede Lisboa.

Júlio Carlos Ferreira Correia . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.Laura Maria Sequeira S. Sameiro

Sousa.Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. pr. . . . 3 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.

Laurentina Ferreira Silva . . . . . . . . . . . Chefe secção . . . Chefe secção . . . 3 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Laurindo Azevedo Gonçalves . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.Leonel Couceiro Tovim . . . . . . . . . . . . Motorista . . . . . . Motor. ligeiros . . . 2 IVV ASAE — Centro Coimbra.Leonildo João Mulano Morais (a) . . . Eng. téc. agr. . . . Téc. esp. . . . . . . . 5 DRAAL ASAE — Alentejo Évora.Leopoldina Elisbão P. M. Moreno . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Licínia Fátima R. Morais Almeida . . . Auxiliar adm. . . . Aux. adm. . . . . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Licínio Paulo Duarte Silva (c) . . . . . . . Ag. téc. agr. . . . . Téc. prof. pr. . . . 4 IVV ASAE — LVT Lisboa.Lídia Maria Diegues Rodrigues . . . . . . Aux. téc. lab. . . . Aux. téc. lab. . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Lígia Valência P. M. Lopes Fernandes Engenheiro . . . . Assist. pr. . . . . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Lourenço Rodrigues (a) . . . . . . . . . . . . Téc. prof. pec. . . . Téc. prof. esp. pr. 4 DRARO ASAE — LVT Lisboa.Lúcia Cristina Henriques Santos (c) Téc. controlo . . . Téc. pr. . . . . . . . . 4 IVV ASAE — Centro Coimbra.Lucinda Silva Magalhães Sequeira . . . Vend. embala-

dora.Vend. embala-

dora.4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.

Ludovina Moita S. Zagacho Caeiro Telefonista . . . . . Telefonista . . . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Luís Alberto Teixeira Gonçalves —

Leiria (a).Eng. téc. agr. . . . Téc. pr. . . . . . . . . 5 DRABL ASAE — Centro Coimbra.

Luís António Ferreira Santos . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Luís Augusto Borges . . . . . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Luís Filipe Bugio Água-Mel . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Luís Filipe Guedes Ventura . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Luís Filipe Oliveira J. Almendra (a) Engenheiro . . . . Téc. sup. pr. . . . . 3 DRATM ASAE — Norte Mirandela.Luís Francisco Morais Faria Costa

Lopes (a).Engenheiro . . . . Téc. sup. pr. . . . . 5 DRAALG ASAE — Algarve Faro.

Luís Manuel Caseiro Marques . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 2 IVV ASAE — Sede Lisboa.Luís Manuel Marques Pires Silva . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Luís Manuel Pereira Guilherme . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Luís Manuel Pessoa Maia . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Algarve Faro.Luís Manuel Portela Reis (a) . . . . . . . . Méd. vet. . . . . . . Assessor . . . . . . . 5 DRABI ASAE — Centro Castelo Branco.Luís Manuel Silva Araújo . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.Luís Miguel Almeida Barata Pindêlo Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Luís Miguel Resende Faria . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.Luís Sequeira Sousa Bastos Aleixo (a) Méd. vet. . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. 5 DRAALG ASAE — Algarve Faro.Luísa Jesus Gaião Monteiro Charrua

Boazinha (a).Eng. téc. agr. . . . Téc. pr. . . . . . . . . 5 DRAAL ASAE — Alentejo Évora.

Luísa Maria Carvalho V. Ferro . . . . . . Engenheiro . . . . Assist. pr. . . . . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Luísa Maria Chainho . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Luísa Maria Oliveira Duarte Filipe (b) Engenheiro . . . . Téc. sup. pr. . . . . 5 DGFCQA ASAE — LVT Lisboa.Luísa Maria Santos Correia Carvalho Assist. adm. . . . . Assist. adm. . . . . 3 IGAE ASAE — Norte Porto.Manuel António Correia Leandro

Afonso (a).Téc. sup. . . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. 5 DRAEDM ASAE — Norte Porto.

Manuel António Rodrigues Catarino Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Algarve Faro.Manuel Augusto Malveiro Bento . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 4 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Manuel Augusto Santos Girão . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Manuel Celestino Gomes Barreto Dias Engenheiro . . . . Assist. pr. . . . . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Manuel Cruz Martins (a) . . . . . . . . . . . Eng. téc. agr. . . . Téc. esp. . . . . . . . 5 DRABL ASAE — Centro Coimbra.Manuel David Magalhães . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.Manuel Eduardo Magalhães Porteli-

nha.Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.

Manuel Filipe Silva Miranda . . . . . . . . Engenheiro . . . . Téc. sup. 1.a cl. 3 DRAEDM ASAE — Norte Porto.Manuel Freire Lopes . . . . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Manuel Garção Antunes . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Manuel Henriques Teixeira Coelho Motorista . . . . . . Motor. ligeiros . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Manuel Jesus Oliveira . . . . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.Manuel Jorge Silva . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. lab. . . . Téc. prof. pr. . . . 3 IVV ASAE — Centro Mealhada.Manuel Julião Monteiro Lopes (a) . . . Engenheiro . . . . Assist. pr. . . . . . . 5 DRABI ASAE — Centro Castelo Branco.Manuel Luís Carvalho R. Tata . . . . . . Téc. prof. lab. . . . Téc. prof. esp. . . . 4 IVV ASAE — Sede Lisboa.Manuel Marques Matos (a) . . . . . . . . . Eng. téc. agr. . . . Téc. pr. . . . . . . . . 5 DRARO ASAE — LVT Santarém.Manuel Simões Monteiro . . . . . . . . . . . Insp. sup. . . . . . . Insp. sup. pr. . . . 4 DGPA ASAE — Sede Lisboa.Manuela Conceição Cebola Dias

Melão.Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 3 DRAAL ASAE — Alentejo Évora.

Marco Paulo Carvalho Araújo Fer-nandes.

Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.

Marco Paulo Ribeiro Fernandes . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.Margarida Isabel Bravo Correia

Almeida Basto.Insp. sup. . . . . . . Insp. sup. . . . . . . 5 IGAE ASAE — Centro Coimbra.

Margarida Isabel P. Gonçalves Silva (b) Engenheiro . . . . Téc. sup. pr. . . . . 5 DGFCQA ASAE — LVT Lisboa.Margarida Maria M. N. A. Blanc Sousa Méd. vet. . . . . . . Assist. pr. . . . . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Margarida Maria Rato Matos Sequeira

(a).Engenheiro . . . . Assist. pr. . . . . . . 3 DRABI ASAE — Centro Castelo Branco.

Maria Adelaide J. Paula Antunes . . . . Auxiliar . . . . . . . . Aux. adm. . . . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Maria Adelaide Lopes Teles (a) . . . . . Engenheiro . . . . Assist. pr. . . . . . . 5 DRAEDM ASAE — Norte Porto.Maria Adelina Matos Sena Martins Esp. informática Esp. inf. grau 2 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Alexandra Lemos Teiga (a) . . . Engenheiro . . . . Téc. sup. 1.a cl. 5 DRAEDM ASAE — Norte Porto.

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7510 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

Nome Carreira Categoria Avaliaçãoglobal

Organismoorigem

Organismodestino Local de trabalho

Maria Alice Marques Costa Santos . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Maria Alice Marques Teixeira . . . . . . . Insp. sup. . . . . . . Insp. sup. . . . . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.Maria Alice Tavares Almeida . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Maria Amélia Alho Simão Silva . . . . . Engenheiro . . . . Assessor . . . . . . . 4 IVV ASAE — Sede Lisboa.Maria Amélia Bordalo C. Esteves . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Amélia Conceição Santos . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Amélia Dias Costa Cruz (a) . . . Méd. vet. . . . . . . Téc. sup. pr. . . . . 5 DRABI ASAE — Centro Castelo Branco.Maria Antónia Pinheiro Santos Franco Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Alentejo Évora.Maria Antónia Fadista C. Almeida . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Antónia Silva R. Belo Monteiro Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Augusta Costa Gomes Neto . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Maria Áurea Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Carmo Melim Bernardino . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.Maria Carmo Rijo C. Pereira Jesus . . . Telefonista . . . . . Telefonista . . . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Carolina Fernandes . . . . . . . . . . Aux. limpeza . . . Aux. limpeza . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Catarina P. Lopes Silva Teixeira Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 DGFCQA ASAE — LVT Lisboa.Maria Celeste Ferreira Gomes . . . . . . Téc. sup. . . . . . . . Assist. pr. . . . . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Celeste Gomes Batalha Baião Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 2 DRAAL ASAE — Alentejo Évora.Maria Celeste Silva Sequeira Brandão Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. esp. pr. 1 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Coelho Caeiro Zagacho . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Conceição Cardoso Serrano . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Maria Conceição F. Esteves Godinho Aux. limpeza . . . Aux. limpeza . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Conceição Lopes Carneiro (a) Engenheiro . . . . Téc. sup. 2.a cl. 5 DRARO ASAE — LVT Santarém.Maria Conceição Melo Mendes . . . . . . Auxiliar . . . . . . . . Telefonista . . . . . 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Maria Conceição Mendes Costa . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 1 IVV ASAE — Sede Lisboa.Maria Conceição Ped. Mal. Rodrigues Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 2 IVV ASAE — LVT Santarém.Maria Conceição Pereira Costa Pessoa Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Maria Cristina Costa Mendes Vítor Insp. sup. . . . . . . Insp. sup. pr. . . . 5 DGFCQA ASAE — LVT Lisboa.Maria Cristina Jorge Eira Borges . . . . Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. . . . . . . 5 DRABL ASAE — Centro Coimbra.Maria Cristina Marques Rodrigues

Borralho — Aveiro.Eng. téc. agr. . . . Téc. 1.a cl. . . . . . . 3 DRABL ASAE — Centro Coimbra.

Maria Cristina Mello Bragança . . . . . . Téc. sup. . . . . . . . Assist. pr. . . . . . . 4 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Maria Custódia Martins F. P. Correia (b) Engenheiro . . . . Téc. sup. pr. . . . . 2 DGFCQA ASAE — LVT Lisboa.Maria Dolores Cardoso Rolo . . . . . . . . Téc. prof. lab. . . . Téc. prof. esp. pr. 3 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Dulce Sevinate Monte S. Rosa Téc. informática Téc. inf. grau 3 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Elizabete F. S. S. A. Monteiro Téc. prof. lab. . . . Téc. prof. esp. pr. 3 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Elvira Palhares Sá Esteves . . . . Engenheiro . . . . Assist. pr. . . . . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Emília Álvaro Lobato . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Maria Emília Ferreira Luz Ramos . . . Aux. téc. lab. . . . Aux. téc. lab. . . . 4 IVV ASAE — Sede Lisboa.Maria Emília Lopes Lourenço Eiriz Telefonista . . . . . Telefonista . . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Maria Emília Saraiva C. T. Carvalho Téc. prof. lab. . . . Téc. prof. esp. pr. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Emília Soeiro G. C. Barreto . . . Engenheiro . . . . Assist. pr. . . . . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Eugénia Garnel Lopes Santos Assist. adm. . . . . Assist. adm. . . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.Maria Eugénia Mendes Cristo Ramos Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Fátima Alves C. L. Patrício . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Fátima Andrade Carreira . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. . . . . . . . 5 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Maria Fátima Dantas Carvalho Soares

Coelho.Inspecção . . . . . . Insp. téc. . . . . . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.

Maria Fátima Marta Ferreira . . . . . . . Téc. sup. . . . . . . . Téc. sup. 2.a cl. 3 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Fátima Pacheco G. Sousa Cruz Téc. informática Téc. inf. grau 1 3 IVV ASAE — Sede Lisboa.Maria Fátima Peixoto Barros Araújo Insp. sup. . . . . . . Insp. sup. pr. . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.Maria Fernanda Abreu Costa . . . . . . . Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. pr. . . . 3 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Fernanda Jesus Mendes (a) . . . Méd. vet. . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. 5 DRARO ASAE — LVT Santarém.Maria Fernanda Mendonça Lemos (a) Téc. prof. lab. . . . Téc. prof. esp. pr. 5 DRARO ASAE — LVT Santarém.Maria Fernanda Monteiro P. Ramalho Engenheiro . . . . Assist. pr. . . . . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Filomena Anjinho Domingos

Nogueira Alves.Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 IGAE ASAE — Sede Lisboa.

Maria Filomena Correia SardinhaPotes.

Méd. vet. . . . . . . Assist. pr. . . . . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.

Maria Filomena Grãos Duros (a) . . . . Engenheiro . . . . Téc. sup. 2.a cl. 3 DRABI ASAE — Centro Castelo Branco.Maria Filomena Pinto Amarante . . . . Aux. téc. lab. . . . Aux. téc. lab. . . . 4 IVV ASAE — Sede Lisboa.Maria Glória Pomba Baptista Oliveira Eng. téc. agr. . . . Téc. esp. . . . . . . . 3 DRARO ASAE — LVT Lisboa.Maria Graça Marques S. O. Pegado Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Graça Rei Alves Mendes Gon-

çalves.Insp. sup. . . . . . . Insp. sup. pr. . . . 5 IGAE ASAE — Centro Coimbra.

Maria Graça Sobral Pinto (c) . . . . . . . . Téc. sup. . . . . . . . Téc. sup. pr. . . . . 4 IVV ASAE — Norte Mirandela.Maria Helena C. Enc. Diogo (c) . . . . . Jurista . . . . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. 4 IVV ASAE — Centro Coimbra.Maria Helena Carmo Sanches . . . . . . . Téc. sup. . . . . . . . Téc. sup. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Maria Helena Coelho Cruz . . . . . . . . . Telefonista . . . . . Telefonista . . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Maria Helena Madeira Montez . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Helena Melo Silva . . . . . . . . . . . Eng. téc. agr. . . . Téc. pr. . . . . . . . . 4 IVV ASAE — Sede Lisboa.Maria Helena Salgueiro Vieira . . . . . . Chefe secção . . . Chefe secção . . . 3 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Maria Ilizabete Alves Almeida . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Isabel Conceição Albino . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IVV ASAE — Sede Lisboa.Maria Isabel Gomes Bonito . . . . . . . . . Chefe repartição Chefe eepartição 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Isabel Patrício Cardoso . . . . . . . Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. pr. . . . 3 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Isabel Raposo Mondragão . . . . Insp. sup. . . . . . . Insp. sup. . . . . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.Maria Jesua Caetano Tavares . . . . . . . Engenheiro . . . . Assessor . . . . . . . 4 IVV ASAE — Sede Lisboa.Maria João Batista Matado (a) . . . . . . Téc. sup. . . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. 4 DRARO ASAE — LVT Lisboa.

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7511

Nome Carreira Categoria Avaliaçãoglobal

Organismoorigem

Organismodestino Local de trabalho

Maria João Batista Vicente Pereira Téc. sup. . . . . . . . Téc. sup. 2.a cl. 3 DRABL ASAE — Centro Coimbra.Maria João Campos Seabra Pinto . . . . Téc. sup. . . . . . . . Téc. sup. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Maria Joaquina Noronha Vasconcelos

Pinto.Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 3 IGAE ASAE — LVT Lisboa.

Maria José Moreno Falcão Gonçalves Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE — Alentejo Évora.Maria José Pinto Figueiredo Cunha Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. pr. . . . 3 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria José S. M. Barros Cunha (c) . . . Téc. sup. . . . . . . . Téc. sup. 2.a cl. 4 IVV ASAE — LVT Santarém.Maria Josefa Colaço Estêvão . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Maria Júlia Azevedo G. M. Escolástico Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Lina Birra Tomas Henriques Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Lourdes Prazeres Soares . . . . . . Auxiliar . . . . . . . . Aux. adm. . . . . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.Maria Lúcia Cruz Simas Correia . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE — Norte Porto.Maria Luís Santos Carvalho Sousa

Silva Pindêlo.Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — LVT Lisboa.

Maria Luísa Pascoal Neves . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IVV ASAE — Norte Mirandela.Maria Luísa Pereira Alves Martins

Mariano (a).Téc. sup. . . . . . . . Téc. sup. 2.a cl. 5 DRAEDM ASAE — Norte Porto.

Maria Luiza Mariano Baptista SilvaCorreia (a).

Engenheiro . . . . Assist. pr. . . . . . . 3 DRAAL ASAE — Alentejo Évora.

Maria Lurdes Conceição Santos . . . . . Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. esp. . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Lurdes Moreira Pereira Silva Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IVV ASAE — Sede Lisboa.Maria Lurdes Nunes C. Varela . . . . . . Aux. limpeza . . . Aux. limpeza . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Lurdes Santos Gonçalves . . . . . Insp. sup. . . . . . . Insp. sup. pr. . . . 5 DGFCQA ASAE — LVT Lisboa.Maria Lurdes Silva . . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Maria Madalena R. Codina Natividade Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. pr. . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Madre Deus P. Reynold Sousa Insp. sup. . . . . . . Insp. sup. pr. . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Manuel Ferreira Alves Pereira

Mendes.Méd. vet. . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. 3 DRARO ASAE — LVT Lisboa.

Maria Manuela Dias Nunes . . . . . . . . . Téc. prof. lab. . . . Téc. prof. 1.a cl. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Manuela Fernandes Rodrigues

Morais.Chefe secção . . . Chefe secção . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.

Maria Manuela Pires Saraiva . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Maria Manuela Santos Azevedo (b) Engenheiro . . . . Téc. sup. pr. . . . . 5 DGFCQA ASAE — LVT Lisboa.Maria Natércia Gomes Sousa . . . . . . . Insp. sup. . . . . . . Insp. pr. . . . . . . . 5 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Maria Nazaré Católico Almeida Silva Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Maria Odília G. Paula Lopes . . . . . . . . Eng. téc. agr. . . . Téc. esp. pr. . . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Olímpia Coelho Pelica . . . . . . . . Téc. sup. . . . . . . . Assist. pr. . . . . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Rosário Vieira Antunes Cunha (a) Méd. vet. . . . . . . Assist. pr. . . . . . . 5 DRAALG ASAE — Algarve Faro.Maria Teresa Jesus Santos Póvoas . . . Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. esp. pr. 2 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Teresa Jesus Vaz Teixeira . . . . . Téc. prof. lab. . . . Téc. prof. esp. pr. 3 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maria Teresa Monterroso Nery Mon-

teiro.Insp. sup. . . . . . . Insp. pr. . . . . . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.

Maria Teresa Pires Monteiro Brinca Tesoureira . . . . . Tesoureira . . . . . 3 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Maria Teresa Tenreiro R. Mendes . . . Téc. sup. . . . . . . . Téc. sup. pr. . . . . 4 IVV ASAE — Sede Lisboa.Mariana Bárbara V. André Correia Auxiliar adm. . . . Aux. adm. . . . . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Marina Conceição Pedreiro Dias . . . . Engenheiro . . . . Téc. sup. 1.a cl. 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Mário Guilherme Fernandes Tão

Cirne.Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.

Mário Jorge Mendes Pinto Bessa . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.Mário Jorge Moutinho . . . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Mário Jorge Rodrigues Reis . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.Mário Jorge Silva Marques Gouveia Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Mário Paulo Capelo Oliveira Ferro Téc. informática Téc. inf. grau 4 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Martinha Maria Santos Rebelo . . . . . . Téc. sup. . . . . . . . Assist. pr. . . . . . . 3 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Maximino Silva Pereira . . . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Miguel José Borralho Ramos . . . . . . . . Ag. téc. agr. . . . . Téc. prof. esp. pr. 4 DGV ASAE — Sede Lisboa.Mónica Lamolinairie Paraty Barbosa Méd. vet. . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. 3 DRAEDM ASAE — Norte Porto.Mussagy Abdul Latifo Ambasse . . . . . Téc. prof. pec. . . . Téc. prof. 1.a cl. 5 DGV ASAE — Sede Lisboa.Nélson Artur Duarte Lima . . . . . . . . . . Téc. prof. lab. . . . Téc. prof. 1.a cl. 3 IVV ASAE — Centro Mealhada.Ofélia Maria Costa Pereira (b) . . . . . . Téc. sup. . . . . . . . Téc. sup. pr. . . . . 5 DGFCQA ASAE — LVT Lisboa.Orlando Manuel Andrade Pereira . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Otília Augusta Pires . . . . . . . . . . . . . . . Auxiliar adm. . . . Aux. adm. . . . . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Otília Cardoso Rodrigues S. Poitout Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Otília Maria Antunes Cunha . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Patrícia Andreia Ramos Cachola Ven-

tura Silva Dias.Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.

Paula Alexandra Almeida Silva . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. . . . . . . . 5 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Paula Cristina O. Monteiro Silva . . . . . Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. pr. . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Paula Lurdes Moreira Magalhães

Lopes.Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.

Paulina Virgínia P. Santos Narane . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Paulo Alexandre Gonçalves Morais . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — Alentejo Évora.Paulo Alexandre Sousa Coelho . . . . . . Insp. sup. . . . . . . Insp. pr. . . . . . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.Paulo António Jesus Torres . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Paulo Jorge Carrinho Moreira . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Algarve Faro.Paulo Jorge Santos Cunha . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Norte Porto.Pedro Fiadeiro Silva Carreira (a) . . . . Med. vet. . . . . . . Assist. pr. . . . . . . 5 DRABI ASAE — Sede Lisboa.Pedro Manuel Almeida Andrade Silva Eng. téc. agr. . . . Téc. pr. . . . . . . . . 3 DRARO ASAE — LVT Lisboa.Pedro Matos Cortes Picciochi . . . . . . . Insp. sup. . . . . . . Insp. sup. pr. . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.

Page 24: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

7512 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

Nome Carreira Categoria Avaliaçãoglobal

Organismoorigem

Organismodestino Local de trabalho

Pedro Miguel Xavier Moreira . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.Possidónio Alves Martins . . . . . . . . . . . Motorista . . . . . . Motor. pesados . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Prudência Fátima G. Correia Simões Aux. limpeza . . . Aux. limpeza . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Raquel Maria Pereira Moreira Maciel Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Algarve Faro.Raul Manuel Silva Botas . . . . . . . . . . . Provador . . . . . . . Prov. pr. . . . . . . . 4 IVV ASAE — Sede Lisboa.Raul Paulos Esteves . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Ricardo Alexandre Ministro Machado

Lourenço.Insp. adj. . . . . . . . Insp. adj. esp. pr. 4 DGPA ASAE — Sede Lisboa.

Ricardo Jorge Cruz Aguiar . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Ricardo Nuno Chaves Fernandes . . . . Téc. controlo . . . Téc. pr. . . . . . . . . 4 IVV ASAE — LVT Lisboa.Rita Maria Estevinha Sousa Gonçalves

(a).Méd. vet. . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. 5 DRARO ASAE — LVT Lisboa.

Roberto Manuel Pereira Viegas . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Ronald Artur Fonseca Silva . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Rosa Maria Costa Pinto Oliveira . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Rosa Maria Marques F. Almeida . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Rosa Maria Sousa Nogueira . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 3 IGAE ASAE — Norte Porto.Rosa Osvalda Fidalgo A. Faria . . . . . . Téc. sup. . . . . . . . Assist. pr. . . . . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Rosária Almeida Rocha . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. esp. 5 DRABL ASAE — Centro Coimbra.Rui António Matos Rodrigues Neves Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 5 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Rui Carlos Cunha Zagalo . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 DGFCQA ASAE — LVT Lisboa.Rui Filipe Rebelo Pires . . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Rui Justino Silva Correia . . . . . . . . . . . Provador . . . . . . . Prov. esp. . . . . . . 4 IVV ASAE — Centro Mealhada.Rui Luís Fidalgo Madureira Moura Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — Norte Mirandela.Rui Manuel Fonseca Ferreira . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Rui Manuel Lopes Andrade . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Sara Isabel L. Fialho Borralho . . . . . . . Insp. sup. . . . . . . Insp. . . . . . . . . . . 5 DGFCQA ASAE — LVT Lisboa.Sara Lurdes Pereira Silva Meirim . . . . Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. pr. . . . 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Sarogini Carmen Monteiro . . . . . . . . . Téc. sup. . . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Sebastião Alves Oliveira . . . . . . . . . . . . Téc. prof. lab. . . . Téc. prof. esp. . . . 3 IVV ASAE — Centro Mealhada.Sérgio Manuel Gonçalves Sousa . . . . . Jurista . . . . . . . . . Téc. sup. 2.a cl. 5 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Sérgio Mário Miranda Pinto . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Sílvia Ângela Oliveira Reis Esteves . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 5 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Silvina Cármen Pinto Costa Gavino Insp. sup. . . . . . . Insp. . . . . . . . . . . 5 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Simão Pedro Gomes Silva (c) . . . . . . . Téc. controlo . . . Téc. esp. . . . . . . . 5 IVV ASAE — LVT Lisboa.Sónia Cristina Ribeiro Nascimento . . . Insp. sup. . . . . . . Insp. pr. . . . . . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.Teodora Isabel Santos Reis Cláudio

Mendes Costa.Inspecção . . . . . . Insp. adj. esp. . . . 5 IGAE ASAE — Alentejo Évora.

Teresa Céu A. Klut Ferreira Costa . . . Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. esp. pr. 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Teresa Isabel Esteves Fontes Neves

Sousa Coelho.Insp. sup. . . . . . . Insp. pr. . . . . . . . 5 IGAE ASAE — Norte Porto.

Teresa Maria Gonçalves R. Mendonça Engenheiro . . . . Téc. sup. pr. . . . . 4 DGFCQA ASAE — Sede Lisboa.Teresa Sofia Carvalho Costa . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. adj. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Sede Lisboa.Vanda Maria Costa Reis Brito Caiado

Monteiro (a).Engenheiro . . . . Téc. sup. 1.a cl. 5 DRAALG ASAE — Algarve Faro.

Victor Jorge Marques Rosa Alberty Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Viriato Ornelas Mendonça Vieira . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — LVT Lisboa.Vítor José Serra A Ferreira (c) . . . . . . Engenheiro . . . . Téc. sup. pr. . . . . 5 IVV ASAE — Norte Porto.Vítor José Sousa Alves . . . . . . . . . . . . . Inspecção . . . . . . Insp. téc. pr. . . . . 4 IGAE ASAE — Centro Coimbra.Vítor Luís Faria Mourão (a) . . . . . . . . Téc. prof. . . . . . . Téc. prof. pr. . . . 5 DRARO ASAE — LVT Santarém.Felisbela Moreira Grilo Farinha . . . . . Assist. adm. . . . . Assist. adm. pr. 4 IGAE ASAE — Sede Lisboa.

(a) Pessoal a transitar no âmbito do n.o 2 do artigo 47.o do Decreto-Lei n.o 237/2005, de 30 de Dezembro.(b) Pessoal a transitar no âmbito do n.o 1 do artigo 47.o do Decreto-Lei n.o 237/2005, de 30 de Dezembro.(c) Pessoal a transitar no âmbito do n.o 3 do artigo 47.o do Decreto-Lei n.o 237/2005, de 30 de Dezembro.

Pessoal a transitar para a DGV

Nome Carreira Categoria Avaliaçãoglobal

Organismoorigem

Organismodestino Local de trabalho

Adérito José Serafim Lopes . . . . . . . . . Ag. t. agric-t. p. T. prof. esp. prin. 5 DGFCQA DGV Lisboa.Ana Patrícia Pereira Caldas Penaguião

Vilar.Téc. superior . . . Téc. sup. 1.a cl. 4 DGFCQA DGV Lisboa.

Ana Paula Bico Rodrigues de Matos Téc. superior . . . Téc. sup. princ. 5 DGFCQA DGV Lisboa.António Manuel Lopes Costa . . . . . . . Engenheiro . . . . Assessor princ. . . . 4 DGFCQA DGV Lisboa.António Manuel Salavisa Blanc Sousa Assistente adm. Ass. adm. esp. . . . 4 DGFCQA DGV Lisboa.António Maria Albuquerque Pimentel

Vasconcelos.Assistente adm. Ass. adm. esp. . . . 4 DGFCQA DGV Lisboa.

Carlos Esteves Mourão . . . . . . . . . . . . . Médico vet. . . . . Assessor princ. . . . 4 DGFCQA DGV Lisboa.Carlos Manuel Travessa Pimpão . . . . . Engenheiro . . . . Assessor princ. . . . 4 DGFCQA DGV Lisboa.Clarinda Alice Marques . . . . . . . . . . . . Assistente adm. Assist adm. princ. 3 DGFCQA DGV Lisboa.Graciete Eugénia Correia Sousa Fer-

reira.Médico vet. . . . . Assessor princ. . . . 4 DGFCQA DGV Lisboa.

José David Amaral Santiago . . . . . . . . Engenheiro . . . . Assessor princ. . . . 4 DGFCQA DGV Lisboa.José Fernando Costa Abreu . . . . . . . . . Médico vet. . . . . Assessor princ. . . . 4 DGFCQA DGV Lisboa.Lília Maria Fragoso Noronha Amaral Téc. superior . . . Téc. sup. princ. 4 DGFCQA DGV Lisboa.

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7513

Nome Carreira Categoria Avaliaçãoglobal

Organismoorigem

Organismodestino Local de trabalho

Lúcio Manuel Jesus Soares Lopes . . . . Ag. t. agric-t. p. T. prof. esp. prin. 5 DGFCQA DGV Lisboa.Margarida Maria Medina Ferro . . . . . Téc. superior . . . Assessor princ. . . . 4 DGFCQA DGV Lisboa.Maria Fátima Rocha Soares . . . . . . . . . Chefe secção . . . 3 DGFCQA DGV Lisboa.Maria João Rios O. C. Gouveia B.

Sousa.Jurista . . . . . . . . . Téc. sup. pr. . . . . 3 DGFCQA DGV Lisboa.

Maria José Lourenço Lopes Pereira Engenheiro . . . . Assessor princ. . . . 5 DGFCQA DGV Lisboa.Maria Lurdes Trindade Cunha Serra

Camilo.Engenheiro . . . . Assessor princ. . . . 5 DGFCQA DGV Lisboa.

Maria Manuela Botto Reis RodriguesDias Moreira.

Médico vet. . . . . Assessor princ. . . . 4 DGFCQA DGV Lisboa.

Maria Manuela Pereira Gomes dosSantos.

Assist. adm. . . . . Ass. adm. princ. 3 DGFCQA DGV Lisboa.

Maria Teresa Font Cunha Moniz Mar-çal Grilo.

Engenheiro . . . . Assessor princ. . . . 5 DGFCQA DGV Lisboa.

Mário Alberto Barcelo Silveira Ramos Médico vet. . . . . Assessor princ. . . . 4 DGFCQA DGV Lisboa.Paula Maria Caria Pinto Andorinha Assistente adm. Ass. adm. esp. . . . 4 DGFCQA DGV Lisboa.Silvério Augusto Antão . . . . . . . . . . . . Eng. téc. agrário Téc. esp. princ. . . . 4 DGFCQA DGV Lisboa.

Pessoal a transitar para o quadro de supranumerário

Nome Carreira Categoria Avaliaçãoglobal

Organismoorigem

Adelino Jorge Lemos Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ag. téc. agr. . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. esp. pr. . . . . . . . . . . 1 IVVAlcindo Rodrigues S. Ventura . . . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. . . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. pr. . . . . . . . . . . . 2 IVVAna Alves Cima Azevedo Lemos . . . . . . . . . . . . . Eng. téc. agr. . . . . . . . . . . . . . . Téc. esp. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 DRAEDMAna Maria Alves Brás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 1 IVVAna Maria Toncho Sequeira Amaral . . . . . . . . . . Engenheiro . . . . . . . . . . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. . . . . . . . . . . . . 1 DGFCQAAna Maria Marcos Marcos . . . . . . . . . . . . . . . . . . Engenheiro . . . . . . . . . . . . . . . Assist. pr. . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 IVVAna Silva Lages Santos Ramos . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. 1.a cl. . . . . . . . . . . . . 2 DGFCQAAntónio Alberto Almeida Dias . . . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. . . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. pr. . . . . . . . . . . . 2 IVVAntónio José Rod. Guimarães . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. lab. . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. esp. pr. . . . . . . . . . . 1 IVVAntónio Luís Verga Catalão . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. contab. . . . . . . . . . . Téc. prof. esp. . . . . . . . . . . . . . 3 IVVAntónio Magro Tomé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Jurista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assist. pr. . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 DGFCQAAntónio Maria A. Serra Quintela . . . . . . . . . . . . . Téc. sup. . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. . . . . . . . . . . . . 2 IVVAntónio Pais Andrade Amaral . . . . . . . . . . . . . . . Eng. téc. agr. . . . . . . . . . . . . . . Téc. esp. pr. . . . . . . . . . . . . . . . 2 IVVArmando Pereira Vicente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. . . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. pr. . . . . . . . . . . . 2 IVVArmindo Ferreira Monteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . Aux. agric. . . . . . . . . . . . . . . . . Trabalhador rural . . . . . . . . . . 2 IVVArtur Jorge Santos Almeida . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. sup. . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. sup. 2.a cl. . . . . . . . . . . . . 3 DRAEDMAurora Rosalina R. O. A. Silva . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 1 IVVCândido Augusto Duarte Pereira . . . . . . . . . . . . . Téc. controlo . . . . . . . . . . . . . . Téc. esp. pr. . . . . . . . . . . . . . . . 2 IVVCarlos Alberto Flandres Cosme . . . . . . . . . . . . . . Ag. téc. agr. . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. esp. . . . . . . . . . . . . . 2 DRABICarlos Augusto Agr. A. Ferreira . . . . . . . . . . . . . Téc. controlo . . . . . . . . . . . . . . Téc. esp. pr. . . . . . . . . . . . . . . . 2 IVVCarlos Manuel Cunha Jordão . . . . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. . . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. pr. . . . . . . . . . . . 2 IVVCarlos Manuel Grosso Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . Eng. téc. agr. . . . . . . . . . . . . . . Téc. esp. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 IVVCarlos Manuel L. B. Moura Alves . . . . . . . . . . . . Engenheiro . . . . . . . . . . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. . . . . . . . . . . . . 2 IVVCláudia Cristina Cardoso Baptista . . . . . . . . . . . . Téc. sup. . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. sup. 1.a . . . . . . . . . . . . . . . 2 DGFCQACarlos Manuel Petronilho Camacho . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. pr. . . . . . . . . . . . . 2 DRAALDavid Américo Santos Loureiro . . . . . . . . . . . . . . Téc. controlo . . . . . . . . . . . . . . Téc. esp. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 IVVÉlia Almeida Ruivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. 1.a cl. . . . . . . . . . . . . 2 DGFCQAElsa Cristina Silva Silvestre Cabrita Trindade Méd. vet. . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. . . . . . . . . . . . . 3 DRAALGEugénio Brito Campos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Pecuária . . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. esp. pr. . . . . . . . . . . 2 DRABIFernando José E. Lopes Gomes . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 1 IVVFernando Manuel Alves Machado . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 2 IGAEFilipe Maria Sousa Holstein . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. sup. . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. sup. 1.a cl. . . . . . . . . . . . . 2 DGFCQAFlorinda Marques Cabral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assistente adm. . . . . . . . . . . . . Ass admin esp . . . . . . . . . . . . . 1 DGFCQAGonçalo Guerra Seita Machado . . . . . . . . . . . . . . Tratador animais . . . . . . . . . . Tratador animais . . . . . . . . . . 3 DRABIHenrique José Silva Mateus . . . . . . . . . . . . . . . . . Eng. téc. agr. . . . . . . . . . . . . . . Téc. esp. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 DRAALGHilário Pinto Barros Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . Engenheiro . . . . . . . . . . . . . . . Téc. sup. 2.a cl. . . . . . . . . . . . . 2 DRAEDMHorácio Silva Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 1 IVVIsidro Carvalho Luís . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. . . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. pr. . . . . . . . . . . . 2 IVVJacinto Aurélio Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ag. téc. agr. . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. esp. pr. . . . . . . . . . . 3 DRAROJoão Antero Sousa Mendonça . . . . . . . . . . . . . . . Aux. téc. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Aux. téc. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 DRAALGJoão Fernando Minez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. . . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. pr. . . . . . . . . . . . 2 IVVJoão Manuel A. Carvalho Fontes . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. lab. . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. 1.a cl. . . . . . . . . . . . . 3 IVVJoão Maria Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 2 IVVJoaquim António Pereira Caldeira Fernandes Engenheiro . . . . . . . . . . . . . . . Assist. pr. . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 DRAALJoaquim Man. P. Picoto Ferreira . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. lab. . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. esp. . . . . . . . . . . . . . 1 IVVJoaquim Manuel Louro V. Frazoa . . . . . . . . . . . . Téc. controlo . . . . . . . . . . . . . . Téc. esp. pr. . . . . . . . . . . . . . . . 2 IVVJorge Manuel Rodrigues Simão . . . . . . . . . . . . . . Jurista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. sup. pr. . . . . . . . . . . . . . . . 2 DGFCQAJosé Abrantes Gouveia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Aux. agric. . . . . . . . . . . . . . . . . Trabalhador rural . . . . . . . . . . 2 IVVJosé Alberto Casares Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 1 IVVJosé Américo Lebre Ferraz . . . . . . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. . . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. pr. . . . . . . . . . . . 3 IVVJosé António Alcídia Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. . . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. pr. . . . . . . . . . . . 2 IVVJosé António B. Gouveia Lopes . . . . . . . . . . . . . . Ag. verif. téc. . . . . . . . . . . . . . . Ag. verif. téc. . . . . . . . . . . . . . . 1 IVVJosé Jaime Chaves Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Eng. téc. agr. . . . . . . . . . . . . . . Téc. pr. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 DRARO

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7514 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

Nome Carreira Categoria Avaliaçãoglobal

Organismoorigem

José Joaquim Fonseca Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . Eng. téc. agr. . . . . . . . . . . . . . . Téc. pr. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 DRAALJosé Manuel Ribeiro Batista . . . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 1 IVVJosé Manuel Silva Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ag. téc. agr. . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. esp. . . . . . . . . . . . . . 3 DRAALJosé Margarido Silva Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. sup. . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. sup. pr. . . . . . . . . . . . . . . . 2 DGFCQAJosé Mariano Santos Soeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . Engenheiro . . . . . . . . . . . . . . . Assist. pr. . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 DGFCQAJosefina Conceição Meneses Ribeiro . . . . . . . . . . Téc. prof. . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. pr. . . . . . . . . . . . . . . 1 DRAROLaura Elsa Loureiro P. Valente . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 1 IVVLígia M. F. R. Duarte Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 1 IVVLucinda Maria Henriques Vieira João Manuel Téc. informática . . . . . . . . . . . Téc. inf. grau 1 . . . . . . . . . . . . 4 IGAELuís António Simões Matos . . . . . . . . . . . . . . . . . Engenheiro . . . . . . . . . . . . . . . Assist. pr. . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 DGFCQALuís Fernando Costa Coelho . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. lab. . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. esp. . . . . . . . . . . . . . 1 IVVLuís José Lopes Devesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 1 IVVManuel Horta Gregório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 1 IVVManuel Noribal Band. Gonçalves . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. . . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. pr. . . . . . . . . . . . 2 IVVManuel Pires Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 1 IVVManuel Salvador L. Albuquerque . . . . . . . . . . . . Carpinteiro . . . . . . . . . . . . . . . Carpinteiro pr. . . . . . . . . . . . . 2 IVVMaria Celeste Silva Sequeira Brandão . . . . . . . . . Téc. prof. . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. esp. pr. . . . . . . . . . . 1 DGFCQAMaria Clara P. Gonçalves Ferreira . . . . . . . . . . . . Engenheiro . . . . . . . . . . . . . . . Téc. sup. pr. . . . . . . . . . . . . . . . 2 DGFCQAManuel Silva Sérgio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. . . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. pr. . . . . . . . . . . . 2 IVVMaria Elizabete G. N. Silva Moreira . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 1 DGFCQAMargarida Maria Segundo Gonçalves Correia Téc. prof. lab. . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. esp. . . . . . . . . . . . . . 2 DRAALGMaria Aurora Martins Nobre Oliveira Cunha Eng. téc. agrário . . . . . . . . . . . Téc. esp. princ. . . . . . . . . . . . . 4 DGFCQAMaria Carmo Peão Correia . . . . . . . . . . . . . . . . . . Eng. téc. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. esp. pr. . . . . . . . . . . . . . . . 2 DGFCQAMaria Celeste Cabral G. C. Marques . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 1 IVVMaria Clarinda Alves T. R. Coleta . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 1 IVVMaria Conceição Lima Lourenço Martins . . . . . Assistente adm. . . . . . . . . . . . . Ass adm. princ. . . . . . . . . . . . . 2 DGFCQAMaria Ermelinda Cor. C. M. Breda Vale . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 2 IVVMaria Fátima Menezes Almeida Lopes Ferreira Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. pr. . . . . . . . . . . . . 2 IGAEMaria Filomena Rosado Portela . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. esp. . . . . . . . . . . . . . 1 DGFCQAMaria Isabel Veiga Silva Faria Melo Silva . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 4 DRABLMaria José Cruz Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 2 IVVMaria Luísa Lopes Vergamota . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 1 IVVMaria Luz J. Lopes Cardoso Loureiro . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 1 IVVMaria Manuela Carvalho Pinto . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. lab. . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. esp. pr. . . . . . . . . . . 3 DRAEDMMaria Manuela Neto F. N. Costa Dias . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 2 DGFCQAMaria Manuela Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. lab. . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. esp. . . . . . . . . . . . . . 2 IVVMaria Reicha Nunes Braz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 1 IVVMaria Susana G. Carvalho C. Beirão . . . . . . . . . . Téc. sup. . . . . . . . . . . . . . . . . . Assist. pr. . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 DGFCQAMaria Susete Felício A. Ruivo Batista . . . . . . . . . Téc. prof. . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. pr. . . . . . . . . . . . . . . 1 DGFCQARosa Maria Palminha R. M. O. Vale . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. pr. . . . . . . . . . . . . 2 DGFCQASara Conceição C. Francisco Nunes . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 1 DGFCQAMaria Teresa Ferreira S. Rodrigues . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 1 IVVMaria Teresa Monteiro Per. Marques . . . . . . . . . Téc. adm. . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. esp. pr. . . . . . . . . . . . . . . . 2 IVVMaria Teresa Saraiva Sampaio Magalhães . . . . . Ag. téc. agr. . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. esp. pr. . . . . . . . . . . 3 DRARONoélia Maria S. R. S. M. Oliveira . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. pr. . . . . . . . . . . . . . . 2 DGFCQANuno Miguel Carvalho Marques . . . . . . . . . . . . . Engenheiro . . . . . . . . . . . . . . . Téc. sup. 2.a cl. . . . . . . . . . . . . 3 DRAALPedro Jorge Ramalho Gonçalves . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. pr. . . . . . . . . . . . . 1 DRABISérgio Augusto Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ag. téc. agr. . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. esp. pr. . . . . . . . . . . 3 IVVSérgio Pires Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. sup. . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. sup. pr. . . . . . . . . . . . . . . . 2 IVVSilvino Florêncio Tome . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. . . . . . . . . . . . . . . Oper. armaz. pr. . . . . . . . . . . . 2 IVVTeresa Maria Cordeiro Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . Aux. manut. . . . . . . . . . . . . . . . Aux. manut. . . . . . . . . . . . . . . . 2 IVVVenceslau Correia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 2 IVVVictor Manuel Lopes Fazenda . . . . . . . . . . . . . . . Pecuária . . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc. prof. esp. . . . . . . . . . . . . . 2 DRABIVictor Manuel Martins Gaspar . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. . . . . . . . . . . . . . . . Assist. adm. esp. . . . . . . . . . . . 1 DRABI

MINISTÉRIO DO TRABALHOE DA SOLIDARIEDADE SOCIAL

Secretaria-Geral

Rectificação n.o 825/2006. — Por ter saído com inexactidão odespacho n.o 9375/2006 (2.a série) no Diário da República, 2.a série,n.o 82, de 27 de Abril de 2006, a p. 6151, rectifica-se que onde selê «Catarina Cecília Marujo Gonçalves Lopes Marques» deve ler-se«Catarina Cecília Marujo Gonçalves Carlos Marques».

12 de Maio de 2006. — A Secretária-Geral, Maria Manuel Salesde Mira Godinho.

Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho

Despacho (extracto) n.o 11 408/2006 (2.a série). — Por meudespacho de 9 de Maio de 2006, são nomeados definitivamente nacategoria de técnico superior de 1.a classe, do quadro de pessoal da

Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho, os técnicossuperiores de 2.a classe abaixo mencionados:

Isabel Maria Gouveia de Moura.Maria Eduarda Abrunhosa da Silva Caridade.Vera Patrícia de Andrade Ferreira Querido.

As presentes nomeações produzem efeitos a partir da data do des-pacho, ficando os funcionários exonerados do lugar de origem a partirda mesma data, com excepção da licenciada Vera Patrícia de AndradeFerreira Querido, cuja nomeação só produzirá efeitos a partir dadata da tomada de posse do lugar posto a concurso. (Isento de fis-calização prévia do Tribunal de Contas.)

9 de Maio de 2006. — O Director-Geral, Fernando Ribeiro Lopes.

Despacho (extracto) n.o 11 409/2006 (2.a série). — Por meudespacho de 9 de Maio de 2006, os técnicos superiores de 1.a classeabaixo mencionados são nomeados definitivamente na categoria detécnico superior principal do quadro de pessoal da Direcção-Geraldo Emprego e das Relações de Trabalho:

Nuno José Oliveira Nóbrega Pestana.Paula Alexandra de Jesus Teixeira.

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7515

Pedro Jorge de Jesus Bogalho.Elsa Helena do Rosário Benrós.

As presentes nomeações produzem efeitos a partir da data do des-pacho, ficando os funcionários exonerados do lugar de origem a partirda mesma data, com excepção da licenciada Elsa Helena do RosárioBenrós, cuja nomeação só produzirá efeitos a partir da data da tomadade posse do lugar posto a concurso. (Isento de fiscalização préviado Tribunal de Contas.)

9 de Maio de 2006. — O Director-Geral, Fernando Ribeiro Lopes.

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Gabinete do Ministro

Despacho n.o 11 410/2006 (2.a série). — A comissão técnicainterdepartamental para o reordenamento das capacidades hospita-lares de Lisboa entregou ao Ministro da Saúde, em Outubro passado,um plano de acções prioritárias. Este plano, que pela sua elevadaqualidade técnica mereceu a aprovação ministerial, estabelece umconjunto de iniciativas estratégicas a desenvolver ao longo de 2006que resultarão numa definição dos cenários possíveis de reordena-mento hospitalar a partir dos quais se poderá avançar, em 2007 eanos subsequentes, para a progressiva implementação da estratégiade reordenamento que vier a ser escolhida em virtude da avaliaçãoque os estudos, actualmente em fase de concretização, produzirem.

Uma das iniciativas identificadas já como necessárias e prioritáriaspela comissão é a da preparação e lançamento do concurso de umnovo hospital em Lisboa que permita substituir e racionalizar umaoferta de cuidados actualmente assegurada de forma desadequadapor um conjunto de velhos hospitais no centro da cidade por umaoferta de excelência, organizada em função das aspirações de umSNS moderno, flexível, eficiente e efectivamente ajustado às neces-sidades de cuidados de saúde dos cidadãos da cidade e da região.O lançamento do hospital de Todos os Santos, reconhecido comouma necessidade há já várias décadas, é, neste contexto, absolutamenteestratégico e constituirá uma verdadeira alavanca para todo o processode reordenamento, quer pela envergadura da transferência de recursoshumanos qualificados e serviços que envolverá quer pela mobilizaçãoe concentração de saberes universitários, hoje disseminados pelosvelhos hospitais civis de Lisboa.

Assim, determino:1 — A criação de um grupo de trabalho para definir o perfil assis-

tencial, a área de influência e a dimensão do hospital de Todos osSantos. O grupo proporá também uma orientação relativa ao desem-penho de eventuais funções de ensino superior no hospital de Todosos Santos.

2 — O grupo de trabalho é composto pelos seguintes elementos:

Dr. António Branco, presidente da Administração Regional deSaúde de Lisboa e Vale do Tejo, que coordenará os trabalhos.

Dr.a Teresa Sustelo, presidente do conselho de administraçãodo Centro Hospitalar de Lisboa — Zona Central, que substituio coordenador nas suas faltas ou impedimentos.

Dr.a Helena Vieira, directora de serviços de Planeamento daAdministração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo.

Dr. Adriano Natário, director de serviços de Planeamento daDirecção-Geral da Saúde.

Dr. Pedro Fernandes, em representação da Parcerias.Saúde.

3 — O grupo de trabalho poderá socorrer-se, de forma pontual ousistemática, de um painel de elementos pertencentes aos conselhos deadministração dos hospitais que o grupo entender consultar, e que reu-nirão, individualmente ou de forma conjunta, com o grupo de trabalho,quando solicitados para tal. Integram este painel, nomeadamente, oHospital de D. Estefânia, o Hospital de Santa Marta, E. P. E., o HospitalMiguel Bombarda, o Hospital de Santa Maria, E. P. E., a MaternidadeAlfredo da Costa, o Hospital Pulido Valente, E. P. E., e o Hospitalde Curry Cabral, E. P. E.

4 — Os elementos do grupo de trabalho desempenham funçõesem regime de acumulação, não sendo devida remuneração adicional.

5 — O grupo de trabalho poderá, fundamentalmente, recorrer aoapoio de especialistas na elaboração do perfil assistencial referidono n.o 1.

6 — A apresentação do resultado definitivo do trabalho deste grupoocorrerá até ao final de Setembro do corrente ano.

7 — A estrutura de missão Parcerias.Saúde assegura o apoio logís-tico e o secretariado técnico necessários ao funcionamento do grupode trabalho.

4 de Abril de 2006. — O Ministro da Saúde, António FernandoCorreia de Campos.

Despacho n.o 11 411/2006 (2.a série). — Com a publicação doDecreto-Lei n.o 35/99, de 5 de Fevereiro, ficaram estabelecidos osprincípios orientadores da organização, gestão e avaliação dos serviçosde saúde mental, bem como o modelo organizacional da prestaçãode cuidados e da promoção da saúde nesta área.

Estes princípios orientadores indicavam que a prestação de cuidadosde saúde mental devia centrar-se nas necessidades e condições espe-cíficas dos indivíduos e ser prioritariamente promovida a nível dacomunidade, devendo o tratamento de doentes mentais em regimede internamento ocorrer tendencialmente em hospitais gerais. Os mes-mos princípios, confirmados nas declarações desde então aprovadassobre esta matéria pela OMS e a Comissão Europeia, estipulam aindaque, no caso de doentes que careçam de reabilitação psicossocial,a prestação de cuidados é assegurada de preferência em estruturasresidenciais, centros de dia e unidades de treino e reinserção pro-fissional, inseridos na comunidade e adaptados ao grau específicode autonomia dos doentes.

Decorrido este lapso de tempo, importa analisar a situação actual,nomeadamente no que respeita à avaliação das necessidades de cui-dados de saúde mental e da prestação de cuidados quer pelos serviçospúblicos quer privados, de forma a introduzir os aperfeiçoamentosjulgados como mais adequados para tornar o sistema prestador maiseficiente e de maior qualidade.

A partir desta análise, será possível formular recomendações sobrea organização dos serviços de saúde mental e propor metas e estra-tégias para uma evolução deste sistema.

Neste sentido, torna-se necessário criar uma comissão que analisea situação existente e elabore um plano de acção devidamentecalendarizado.

Nestes termos, determino o seguinte:1 — É criada a Comissão Nacional para a Reestruturação dos Ser-

viços de Saúde Mental, que tem por missão estudar a situação daprestação dos cuidados de saúde mental ao nível nacional e, ouvidoo Conselho Nacional de Saúde Mental, propor um plano de acçãopara a reestruturação e desenvolvimento destes nos próximos 10 anos,bem como apresentar recomendações quanto à sua implementação.

2 — A Comissão desenvolverá o seu trabalho sob a orientação daSecretária de Estado Adjunta e da Saúde.

3 — A Comissão funcionará com um núcleo executivo e um corpotécnico-científico.

4 — Cabe ao núcleo executivo desenvolver os estudos e avaliaçõesconsiderados necessários e elaborar documentos relativos aos traba-lhos efectuados, bem como o relatório final.

5 — O corpo técnico-científico pronunciar-se-á sobre as propostasdo núcleo executivo sempre que solicitado e dará parecer sobre osdocumentos produzidos pelo mesmo.

6 — A Comissão será coordenada pelo Prof. José Miguel Caldasde Almeida e tem a seguinte composição:

Núcleo executivo:

Dr.a Maria João Heitor.Dr. António Leuchner.Dr.a Isabel Paixão.Dr. João Sennfelt.Prof. Miguel Xavier.Enf. Henrique Duarte.

Corpo técnico-científico:

Prof. Adriano Vaz Serra.Dr. Idalmiro Carraça.Dr.a Inês Guerreiro.Dr.a Isabel Fazenda.Dr. Jaime Milheiro.Dr. Joaquim Fidalgo de Freitas.Prof. José Ornelas.Dr.a Júlia Valério Dr. Luís Gamito.Dr. Luís Simões Ferreira.Enf. Lurdes Almeida e Costa.Prof. Mário Hipólito.Dr.a Maria Clara Guterres.Dr. Ricardo França Jardim.Dr. Victor Cotovio.

7 — Por decisão do seu coordenador, pode o grupo de trabalhorecorrer à colaboração de profissionais de outras áreas científicas.

8 — O grupo de trabalho deve apresentar a proposta de plano eas suas recomendações até 31 de Março de 2007.

Page 28: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

7516 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

9 — Os elementos do grupo de trabalho desenvolverão as suas fun-ções a título gratuito.

10 — É concedida dispensa de serviço aos profissionais que inte-grarem o grupo de trabalho sempre que solicitados a ausentarem-sedos seus locais de trabalho para colaborarem nesta missão.

26 de Abril de 2006. — O Ministro da Saúde, António FernandoCorreia de Campos.

Administração Regional de Saúde do Algarve

Sub-Região de Saúde de Faro

Rectificação n.o 826/2006. — Por ter saído com inexactidão oaviso n.o 926/2006 (2.a série), publicado no Diário da República,2.a série, n.o 68, de 5 de Abril de 2006, rectifica-se que onde se lê«Cristobal Lopez Barajas y Rodriguez» deve ler-se «Cristobal JoséLópez Barajas y Rodriguez». (Isento de fiscalização prévia do Tribunalde Contas.)

4 de Maio de 2006. — A Coordenadora, Lurdes Guerreiro.

Direcção-Geral da Saúde

Hospitais Civis de Lisboa

Maternidade do Dr. Alfredo da Costa

Aviso n.o 6192/2006 (2.a série). — Lista de classificação final doconcurso interno geral de acesso para provimento de um lugar na cate-goria de enfermeiro especialista de saúde mental e psiquiátrica, abertopor aviso publicado no Diário da República, 2.a série, n.o 243, de 21de Dezembro de 2005. — Devidamente homologada pelo conselho deadministração da Maternidade do Dr. Alfredo da Costa em 20 deAbril de 2006, após confirmação de cabimento orçamental pela12.a Delegação da Direcção-Geral do Orçamento, do Ministério dasFinanças, faz-se pública, nos termos do artigo 38.o do Decreto-Lein.o 437/91, de 8 de Novembro, por força do n.o 2 do artigo 37.odo mesmo diploma, a lista de classificação final do concurso internogeral de acesso para a categoria de enfermeiro especialista de saúdemental e psiquiátrica, do quadro de pessoal desta Maternidade:

Teresa de Jesus Castro — 18,8 valores.

Da referida lista cabe recurso, nos termos do preceituado no n.o 1do artigo 39.o do Decreto-Lei n.o 437/91, de 8 de Novembro, a interporpara o Ministro da Saúde e a entregar no Serviço de Pessoal destaMaternidade, observando-se quanto ao prazo o disposto no artigo 40.odo mesmo diploma, com a nova redacção introduzida pelo Decreto-Lein.o 412/98, de 30 de Dezembro.

3 de Maio de 2006. — A Vogal Executiva do Conselho de Admi-nistração, Margarida Moura Theias.

Hospital de Sousa Martins

Aviso n.o 6193/2006 (2.a série). — Concurso n.o 7/2006 — con-curso interno de acesso misto para a categoria de assistente administrativoespecialista. — 1 — Por despacho do conselho de administração de11 de Abril de 2006, torna-se público que se encontra aberto peloprazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação deste avisono Diário da República concurso interno de acesso misto para o pro-vimento de 14 lugares de assistente administrativo especialista, doquadro de pessoal do Hospital de Sousa Martins, Guarda, aprovadopela Portaria n.o 413/98, de 17 de Julho, alterado pelo avison.o 12 093/99, publicado no Diário da República, 2.a série, n.o 178/99,de 2 de Agosto de 1999, pelo aviso n.o 10 422/2001, publicado noDiário da República, 2.a série, n.o 193, de 21 de Agosto de 2001,e pela Portaria n.o 1374/2002, de 22 de Outubro.

2 — Prazo de validade o concurso é válido para as vagas anunciadassendo 13 vagas destinadas a funcionários pertencentes ao quadro depessoal do Hospital de Sousa Martins, Guarda, e uma vaga a fun-cionários pertencentes a outros organismos.

3 — Legislação aplicável — o presente concurso rege-se pelosDecretos-Leis n.os 204/98, de 11 de Julho, 248/85, de 15 de Julho,427/89, de 7 de Dezembro, 353-A/89, de 16 de Outubro, 404-A/98,de 18 de Dezembro, e pelo Código do Procedimento Administrativo.

4 — Conteúdo funcional — o decorrente da caracterização genéricaconstante do mapa n.o 1 anexo ao Decreto-Lei n.o 248/85, de 15de Julho.

5 — Vencimento e demais regalias sociais — o vencimento será oconstante do mapa anexo ao Decreto-Lei n.o 404-A/98, de 18 deDezembro, e as regalias sociais as genericamente vigentes para osfuncionários da Administração Pública.

6 — Local de trabalho — nas instalações adstritas ao Hospital deSousa Martins, Guarda.

7 — Requisitos gerais e especiais de admissão ao concurso:7.1 — Requisitos gerais — os previstos no artigo 29.o do Decreto-Lei

n.o 204/98, de 11 de Julho.7.2 — Requisitos especiais — ser assistente administrativo principal

com pelo menos três anos na categoria e classificação de serviço nãoinferior a Bom, conforme o previsto na alínea a) do n.o 1 do artigo 8.odo Decreto-Lei n.o 404-A/98, de 18 de Dezembro.

7.3 — É dispensável a apresentação dos documentos comprovativosda posse dos requisitos mencionados no n.o 7.1 deste aviso desdeque os candidatos declarem, sob compromisso de honra, no própriorequerimento, a situação precisa em que se encontram.

8 — Formalização das candidaturas:8.1 — As candidaturas deverão ser formalizadas mediante reque-

rimento dirigido ao presidente do conselho de administração do Hos-pital de Sousa Martins, Guarda, solicitando a sua admissão ao concursoe entregue na Repartição de Pessoal, durante as horas normais deexpediente, até ao último dia do prazo estabelecido neste aviso,podendo também ser enviado pelo correio, sob registo e com avisode recepção, o qual se considera dentro do prazo desde que tenhasido expedido até ao termo do prazo fixado, acompanhado da res-pectiva documentação exigida no n.o 8.3 deste aviso.

8.2 — Do requerimento de admissão deverão constar os seguinteselementos:

a) Identificação completa (nome, filiação, naturalidade, data denascimento, numero e data do bilhete de identidade e serviçode identificação que o emitiu) residência, código postal etelefone;

b) Habilitações literárias;c) Categoria profissional, com indicação do estabelecimento ou

serviço onde se encontra colocado;d) Identificação do concurso mediante referência ao número e

data do Diário da República onde se encontra publicado orespectivo aviso de abertura;

e) Quaisquer outros elementos que o candidato entenda deverapresentar.

8.3 — O requerimento deverá ser acompanhado obrigatoriamente,sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

a) Documento comprovativo das habilitações literárias;b) Fotocópia autenticada das fichas de notação referentes aos

três anos relevantes para o concurso;c) Certidão comprovativa autenticada do vínculo, tempo de ser-

viço efectivo na categoria, na carreira e na função pública;d) Três exemplares do curriculum vitae.

8.4 — Na eventualidade de, comprovadamente, os candidatos nãoterem a classificação de serviço, devem elaborar requerimento aojúri de concurso, no momento da apresentação da candidatura paraadequada ponderação do currículo profissional relativamente aoperíodo que não foi objecto de avaliação, para efeitos, unicamente,de apresentação ao concurso de promoção, conforme os artigos 18.oe 19.o do Decreto Regulamentar n.o 19-A/2004, de 14 de Maio.

9 — Método de selecção — avaliação curricular, de acordo com oestipulado nos artigos 19.o e 22.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11de Julho.

10 — Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação cur-ricular, bem como o sistema de classificação final, incluindo a res-pectiva fórmula classificativa, constam de actas de reuniões do júrido concurso, sendo as mesmas facultadas aos candidatos sempre quesolicitadas.

11 — A classificação final será expressa na escala de 0 a 20 valores,considerando-se não aprovados os candidatos que obtenham classi-ficação inferior a 9,5 valores.

12 — A relação dos candidatos admitidos e excluídos obedece aopreceituado nos artigos 33.o e 34.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de11 de Julho. A lista de classificação final será publicada nos termosdo artigo 40.o do referido diploma.

13 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato,no caso de dúvida sobre a situação que descreve, a apresentaçãode documentos comprovativos das declarações prestadas.

14 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.o da Constituição,a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promoveactivamente uma política de igualdade de oportunidades entre homense mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquerforma de discriminação.

Page 29: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7517

15 — As falsas declarações prestadas bem como a apresentaçãoou entrega de documentos falsos estão sujeitas a procedimento dis-ciplinar e penal.

16 — Constituição de júri do concurso (todos os elementos do júripertencem ao quadro de pessoal do Hospital de Sousa Martins,Guarda):

Presidente — Dr. Carlos Alberto Fernandes Canaveira, adminis-trador hospitalar de 2.a classe.

Vogais efectivos:

Maria de Lurdes Santos Borrego Gomes Ribeiro, chefe desecção de pessoal.

Belmiro Baptista Martins, chefe de secção de contabilidade.

Vogais suplentes:

Maria Dulce Santos Amaral Bessa, assistente administrativaespecialista.

Maria Conceição Saraiva Costa Jesus, assistente adminis-trativa especialista.

17 — O presidente do júri será substituído, nas suas faltas e impe-dimentos, pelo 1.o vogal efectivo.

8 de Maio de 2006. — A Vogal Executiva do Conselho de Admi-nistração, Maria Manuela Santos Bandarra Veiga.

Aviso n.o 6194/2006 (2.a série). — Concurso n.o 6/2006 — con-curso interno de acesso misto para a categoria de assistente administrativoprincipal. — 1 — Por despacho do conselho de administração de 11 deAbril de 2006, torna-se público que se encontra aberto, pelo prazode 10 dias úteis a contar da data da publicação deste aviso no Diárioda República, concurso interno de acesso misto para o provimentode 11 lugares de assistente administrativo principal do quadro depessoal do Hospital de Sousa Martins, Guarda, aprovado pela Portarian.o 413/98, de 17 de Julho, alterado pelo aviso n.o 12 093/99, publicadono Diário da República, 2.a série, n.o 178, de 2 de Agosto de 1999,e pelo aviso n.o 10 422/2001, publicado no Diário da República, 2.a série,n.o 193, de 21 de Agosto de 2001, e Portaria n.o 1374/2002, de 22de Outubro.

2 — Prazo de validade — o concurso é válido para as vagas anun-ciadas, sendo 10 vagas destinadas a funcionários pertencentes ao qua-dro do Hospital de Sousa Martins, Guarda, e 1 vaga a funcionáriospertencentes a outros organismos.

3 — Legislação aplicável — o presente concurso rege-se pelosDecretos-Leis n.os 204/98, de 11 de Julho, 248/85, de 15 de Julho,427/89, de 7 de Dezembro, 353-A/89, de 16 de Outubro, e 404-A/98,de 18 de Dezembro, e pelo Código do Procedimento Administrativo.

4 — Conteúdo funcional — o decorrente da caracterização genéricaconstante do mapa n.o 1 anexo ao Decreto-Lei n.o 248/85, de 15de Julho.

5 — Vencimento e demais regalias sociais — o vencimento será oconstante do mapa anexo ao Decreto-Lei n.o 404-A/98, de 18 deDezembro, e as regalias sociais as genericamente vigentes para osfuncionários da Administração Pública.

6 — Local de trabalho — instalações adstritas ao Hospital de SousaMartins, Guarda.

7 — Requisitos gerais e especiais de admissão ao concurso:7.1 — Requisitos gerais — os previstos no artigo 29.o do Decre-

to-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho.7.2 — Requisitos especiais — ser assistente administrativo com pelo

menos três anos na categoria e classificação de serviço não inferiora Bom, conforme o previsto na alínea a) do n.o 1 do artigo 8.o doDecreto-Lei n.o 404-A/98, de 18 de Dezembro.

7.3 — É dispensável a apresentação dos documentos comprovativosda posse dos requisitos mencionados no n.o 7.1 deste aviso desdeque os candidatos declarem, sob compromisso de honra, no própriorequerimento, a situação precisa em que se encontram.

8 — Formalização das candidaturas:8.1 — As candidaturas deverão ser formalizadas mediante reque-

rimento dirigido ao presidente do conselho de administração do Hos-pital de Sousa Martins, Guarda, solicitando a sua admissão ao concursoe entregue na Repartição de Pessoal, durante as horas normais deexpediente, até ao último dia do prazo estabelecido neste aviso,podendo também ser enviado pelo correio, sob registo e com avisode recepção, o qual se considera dentro do prazo desde que tenhasido expedido até ao termo do prazo fixado, acompanhado da res-pectiva documentação exigida no n.o 8.3 deste aviso.

8.2 — Do requerimento de admissão deverão constar os seguinteselementos:

a) Identificação completa (nome, filiação, naturalidade, data denascimento, número e data do bilhete de identidade e serviçode identificação que o emitiu), residência, código postal etelefone;

b) Habilitações literárias;c) Categoria profissional, com indicação do estabelecimento ou

serviço onde se encontra colocado;d) Identificação do concurso mediante referência ao número e

à data do Diário da República onde se encontra publicadoo respectivo aviso de abertura;

e) Quaisquer outros elementos que o candidato entenda deverapresentar.

8.3 — O requerimento deverá ser acompanhado obrigatoriamente,sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

a) Documento comprovativo das habilitações literárias;b) Fotocópia das fichas de notação referentes aos últimos três

anos;c) Certidão comprovativa, autenticada, do vínculo, tempo de ser-

viço efectivo na categoria, na carreira e na função pública;d) Três exemplares do curriculum vitae.

8.4 — Na eventualidade de, comprovadamente, os candidatos nãoterem a classificação de serviço, devem elaborar requerimento aojúri de concurso, no momento da apresentação da candidatura, paraadequada ponderação do currículo profissional relativamente aoperíodo que não foi objecto de avaliação, para efeitos, unicamente,de apresentação ao concurso de promoção, conforme os artigos 18.oe 19.o do Decreto Regulamentar n.o 19-A/2004, de 14 de Maio.

9 — Método de selecção — avaliação curricular, de acordo com oestipulado nos artigos 19.o e 22.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11de Julho.

10 — Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação cur-ricular, bem como o sistema de classificação final, incluindo a res-pectiva fórmula classificativa, constam de actas de reuniões do júrido concurso sendo as mesmas facultadas aos candidatos sempre quesolicitadas.

11 — A classificação final será expressa na escala de 0 a 20 valores,considerando-se não aprovados os candidatos que obtenham classi-ficação inferior a 9,5 valores.

12 — A relação dos candidatos admitidos e excluídos obedece aopreceituado nos artigos 33.o e 34.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de11 de Julho. A lista de classificação final será publicada nos termosdo artigo 40.o do referido diploma.

13 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato,no caso de dúvida sobre a situação que descreve, a apresentaçãode documentos comprovativos das declarações prestadas.

14 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.o da Constituiçãoa Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promoveactivamente uma política de igualdade de oportunidades entre homense mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquerforma de discriminação.

15 — As falsas declarações prestadas bem como a apresentaçãoou entrega de documentos falsos estão sujeitas a procedimento dis-ciplinar e penal.

16 — Constituição do júri do concurso (todos os elementos do júripertencem ao quadro de pessoal do Hospital de Sousa Martins,Guarda):

Presidente — José Dias Lopes Miragaia, chefe de repartição depessoal.

Vogais efectivos:

Maria de Lurdes Conceição Lopes Domingues, chefe desecção.

Isabel da Silva Marques Oliveira, chefe de secção de doentes.

Vogais suplentes:

Rosinda Luísa Cura Passos Marques, assistente adminis-trativa especialista.

António Pereira Mareco, assistente administrativo espe-cialista.

17 — O presidente do júri será substituído, nas suas faltas e impe-dimentos, pelo 1.o vogal efectivo.

8 de Maio de 2006. — A Vogal Executiva do Conselho de Admi-nistração, Maria Manuela Santos Bandarra Veiga.

Aviso n.o 6195/2006 (2.a série). — Concurso n.o 9/2006 — con-curso interno de acesso misto na categoria de técnico profissional espe-cialista. — 1 — Por despacho do conselho de administração de 11 deAbril de 2006, torna-se público que se encontra aberto, pelo prazode 10 dias úteis a contar da data de publicação deste aviso no Diárioda República, concurso interno de acesso misto para o provimentode quatro lugares de técnico profissional especialista do quadro depessoal do Hospital de Sousa Martins, aprovado pela Portaria

Page 30: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

7518 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

n.o 413/98, de 17 de Julho, alterado pelo aviso n.o 12 093/99, publicadono Diário da República, 2.a série, n.o 178, de 2 de Agosto de 1999,e pelo aviso n.o 10 422/2001, publicado no Diário da República, 2.a série,n.o 193, de 21 de Agosto de 2001, e pela Portaria n.o 1374/2002,de 22 de Outubro.

2 — Prazo de validade — o concurso é válido para as vagas anun-ciadas, sendo três vagas destinadas a funcionários pertencentes aoquadro de pessoal do Hospital de Sousa Martins e uma vaga a fun-cionários pertencentes a outros organismos.

3 — Legislação aplicável — o presente concurso rege-se pelosDecretos-Leis n.os 204/98, de 11 de Julho, 353-A/89, de 16 de Outubro,404-A/98, de 18 de Dezembro, e 427/89, de 7 de Dezembro, e peloCódigo do Procedimento Administrativo.

4 — Conteúdo funcional — o decorrente da caracterização genéricaconstante do anexo I da Portaria n.o 413/98, de 17 de Julho, queaprova o quadro de pessoal deste Hospital.

5 — Vencimento e demais regalias sociais — o vencimento será oconstante do mapa anexo ao Decreto-Lei n.o 404-A/98, de 18 deDezembro, e as regalias sociais as genericamente vigentes para osfuncionários da Administração Pública.

6 — Local de trabalho — nas instalações adstritas ao Hospital deSousa Martins.

7 — Requisitos gerais e especiais de admissão ao concurso:7.1 — Requisitos gerais — os previstos no artigo 29.o do Decre-

to-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho.7.2 — Requisitos especiais — ser técnico profissional principal com

pelo menos três anos na categoria e classificação de serviço não inferiora Bom, conforme previsto na alínea c) do n.o 1 do artigo 6.o doDecreto-Lei n.o 404-A/98, de 18 de Dezembro.

7.3 — É dispensável a apresentação dos documentos comprovativosda posse dos requisitos mencionados no n.o 7.1 deste aviso desdeque os candidatos declarem, sob compromisso de honra, no própriorequerimento, a situação precisa em que se encontram.

8 — Formalização das candidaturas:8.1 — As candidaturas deverão ser formalizadas mediante reque-

rimento dirigido ao presidente do conselho de administração do Hos-pital de Sousa Martins, solicitando a sua admissão ao concurso, eentregue na Repartição de Pessoal, durante as horas normais de expe-diente, até ao último dia do prazo estabelecido neste aviso, podendotambém ser enviado pelo correio, sob registo e com aviso de recepção,o qual se considera dentro do prazo desde que tenha sido expedidoaté ao termo do prazo fixado, acompanhado da documentação exigidano n.o 8.3 deste aviso.

8.2 — Do requerimento de admissão deverão constar os seguinteselementos:

a) Identificação completa (nome, filiação, naturalidade, data denascimento e número e data do bilhete de identidade e serviçode identificação que o emitiu), residência, código postal etelefone;

b) Habilitações literárias;c) Categoria profissional, com indicação do estabelecimento ou

serviço onde se encontra colocado;d) Identificação do concurso mediante referência ao número e

à data do Diário da República onde se encontra publicadoo respectivo aviso de abertura;

e) Quaisquer outros elementos que o candidato entenda deverapresentar.

8.3 — O requerimento deverá ser acompanhado obrigatoriamente,sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

a) Documento comprovativo das habilitações literárias;b) Fotocópia autenticada das fichas de notação referentes aos

últimos três anos;c) Declaração comprovativa, autenticada, do vínculo e tempo

de serviço efectivo na categoria, na carreira e na funçãopública;

d) Três exemplares do curriculum vitae.

8.4 — Na eventualidade de, comprovadamente, os candidatos nãoterem a classificação de serviço, devem elaborar requerimento aojúri de concurso, no momento da apresentação da candidatura, paraadequada ponderação do currículo profissional relativamente aoperíodo que não foi objecto de avaliação, para efeitos, unicamente,de apresentação a concurso de promoção, conforme artigos 18.o e19.o do Decreto Regulamentar n.o 19-A/2004, de 14 de Maio.

9 — Método de selecção — avaliação curricular, de acordo com oestipulado nos artigos 19.o e 22.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11de Julho.

10 — Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação cur-ricular, bem como o sistema de classificação final, incluindo a res-pectiva fórmula classificativa, constam de actas de reuniões do júrido concurso, sendo as mesmas facultadas aos candidatos sempre quesolicitadas.

11 — A classificação final será expressa na escala de 0 a 20 valores,considerando-se não aprovados os candidatos que obtenham classi-ficação inferior a 9,5 valores.

12 — A relação dos candidatos admitidos e excluídos obedece aopreceituado nos artigos 33.o e 34.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de11 de Julho. A lista de classificação final será publicada nos termosdo artigo 40.o do referido diploma.

13 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato,no caso de dúvida sobre a situação que descreve, a apresentaçãode documentos comprovativos das declarações prestadas.

14 — As falsas declarações prestadas, bem como a apresentaçãoou entrega de documentos falsos, estão sujeitas a procedimento dis-ciplinar e penal.

15 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.o da Constituição,a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promoveactivamente uma política de igualdade de oportunidades entre homense mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquerforma de discriminação.

16 — Constituição do júri do concurso (todos os elementos do júripertencem ao quadro de pessoal do Hospital de Sousa Martins):

Presidente — Laura Maria Rato Duarte Almeida, chefe daRepartição de Aprovisionamento.

Vogais efectivos:

Rosa Maria Marques Bernardo, chefe de secção.Luís Manuel Fernandes Cruz, chefe de secção.

Vogais suplentes:

António Manuel Almeida Pereira Xavier, técnico de infor-mática do nível II.

Ana Maria Valente Proença, assistente administrativaespecialista.

17 — A presidente do júri será substituída, nas suas faltas e impe-dimentos, pela 1.a vogal efectiva.

9 de Maio de 2006. — A Vogal Executiva do Conselho de Admi-nistração, Maria Manuela Santos Bandarra Veiga.

Aviso n.o 6196/2006 (2.a série). — Concurso n.o 8/2006 — con-curso interno de acesso misto para a categoria de técnico profissionalde 1.a classe. — 1 — Por despacho do conselho de administração de11 de Abril de 2006, torna-se público que se encontra aberto peloprazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação deste avisono Diário da República concurso interno de acesso misto para o pro-vimento de quatro lugares de técnico profissional de 1.a classe doquadro de pessoal do Hospital de Sousa Martins, Guarda, aprovadopela Portaria n.o 413/98, de 17 de Julho, alterado pelo avison.o 12 093/99, publicado no Diário da República, 2.a série, n.o 178/99,de 2 de Agosto de 1999, pelo aviso n.o 10 422/2001, publicado noDiário da República, 2.a série, n.o 193, de 21 de Agosto de 2001,e pela Portaria n.o 1374/2002, de 22 de Outubro.

2 — Prazo de validade o concurso é válido para as vagas anunciadassendo três vagas destinadas a funcionários pertencentes ao quadrode pessoal do Hospital de Sousa Martins, Guarda, e uma vaga afuncionários pertencentes a outros organismos.

3 — Legislação aplicável — o presente concurso rege-se pelosDecretos-Leis n.os 204/98, de 11 de Julho, 353-A/89, de 16 de Outubro,404-A/98, de 18 de Dezembro, 427/89, de 7 de Dezembro, e Códigodo Procedimento Administrativo.

4 — Conteúdo funcional — o decorrente da caracterização genéricaconstante do anexo I da Portaria n.o 413/98, de 17 de Julho, queaprova o quadro de pessoal deste Hospital.

5 — Vencimento e demais regalias sociais — o vencimento será oconstante do mapa anexo ao Decreto-Lei n.o 404-A/98, de 18 deDezembro, e as regalias sociais as genericamente vigentes para osfuncionários da Administração Pública.

6 — Local de trabalho — nas instalações adstritas ao Hospital deSousa Martins, Guarda.

7 — Requisitos gerais e especiais de admissão ao concurso:7.1 — Requisitos gerais — os previstos no artigo 29.o do Decre-

to-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho.7.2 — Requisitos especiais — ser técnico profissional de 2.a classe

com pelo menos três anos na categoria e classificação de serviço nãoinferior a Bom, conforme o previsto na alínea c) do n.o 1 do artigo 6.odo Decreto-Lei n.o 404-A/98, de 18 de Dezembro.

7.3 — É dispensável a apresentação dos documentos comprovativosda posse dos requisitos mencionados no n.o 7.1 deste aviso desdeque os candidatos declarem, sob compromisso de honra, no própriorequerimento, a situação precisa em que se encontram.

8 — Formalização das candidaturas:8.1 — As candidaturas deverão ser formalizadas mediante reque-

rimento dirigido ao presidente do conselho de administração do Hos-

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7519

pital de Sousa Martins, Guarda, solicitando a sua admissão ao concursoe entregue na Repartição de Pessoal, durante as horas normais deexpediente, até ao último dia do prazo estabelecido neste aviso,podendo também ser enviado pelo correio, sob registo e com avisode recepção, o qual se considera dentro do prazo, desde que tenhasido expedido até ao termo do prazo fixado, acompanhado da res-pectiva documentação exigida no n.o 8.3 deste aviso.

8.2 — Do requerimento de admissão deverão constar os seguinteselementos:

a) Identificação completa (nome, filiação, naturalidade, data denascimento, número e data do bilhete de identidade e serviçode identificação que o emitiu) residência, código postal etelefone;

b) Habilitações literárias;c) Categoria profissional, com indicação do estabelecimento ou

serviço onde se encontra colocado;d) Identificação do concurso mediante referência ao número e

data do Diário da República onde se encontra publicado orespectivo aviso de abertura;

e) Quaisquer outros elementos que o candidato entenda deverapresentar.

8.3 — O requerimento deverá ser acompanhado obrigatoriamente,sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

a) Documento comprovativo das habilitações literárias;b) Fotocópia autenticada das fichas de notação referentes aos

últimos três anos;c) Declaração comprovativa, autenticada, do vínculo, tempo de

serviço efectivo na categoria, na carreira e na função pública;d) Três exemplares do curriculum vitae.

8.4 — Na eventualidade de, comprovadamente, os candidatos nãoterem a classificação de serviço, devem elaborar requerimento aojúri de concurso, no momento da apresentação da candidatura paraadequada ponderação do currículo profissional relativamente aoperíodo que não foi objecto de avaliação, para efeitos, unicamente,de apresentação ao concurso de promoção, conforme os artigos 18.oe 19.o do Decreto Regulamentar n.o 19-A/2004, de 14 de Maio.

9 — Método de selecção — avaliação curricular, de acordo com oestipulado nos artigos 19.o e 22.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11de Julho.

10 — Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação cur-ricular, bem como o sistema de classificação final, incluindo a res-pectiva fórmula classificativa, constam de actas de reuniões do júrido concurso, sendo as mesmas facultadas aos candidatos sempre quesolicitadas.

11 — A classificação final será expressa na escala de 0 a 20 valores,considerando-se não aprovados os candidatos que obtenham classi-ficação inferior a 9,5 valores.

12 — A relação dos candidatos admitidos e excluídos obedece aopreceituado nos artigos 33.o e 34.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de11 de Julho. A lista de classificação final será publicada nos termosdo artigo 40.o do referido diploma.

13 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidatono caso de dúvida sobre a situação que descreve a apresentação dedocumentos comprovativos das declarações prestadas.

14 — As falsas declarações prestadas bem como a apresentaçãoou entrega de documentos falsos estão sujeitas a procedimento dis-ciplinar e penal.

15 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.o da Constituição,a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promoveactivamente uma política de igualdade de oportunidades entre homense mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquerforma de discriminação.

16 — Constituição de júri do concurso (todos os elementos do júripertencem ao quadro de pessoal do Hospital de Sousa Martins,Guarda):

Presidente — Maria Lucília Santos Amaral, chefe de repartiçãode doentes.

Vogais efectivos:

Maria Manuela da Costa Ferreira Silva Miragaia, chefe desecção.

António Mateus Pires da Cruz, chefe de secção.

Vogais suplentes:

Ilídio Daniel Sousa da Costa, técnico de informática-ad-junto.

Maria da Conceição Silva Morgado, assistente administra-tiva especialista.

17 — O presidente do júri será substituído, nas suas faltas e impe-dimentos, pelo 1.o vogal efectivo.

9 de Maio de 2006. — A Vogal Executiva do Conselho de Admi-nistração, Maria Manuela Santos Bandarra Veiga.

Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento

Deliberação n.o 672/2006. — Considerando que a sociedadeCABAVET — Produtos de Veterinária, Agroquímicos, Rações,Sementes, L.da, com sede social na Rua de João Gomes Prata, 1,Cabanas, 2950 Palmela, está autorizada a exercer o comércio porgrosso de medicamentos especializados pelo alvará com o registon.o 1131, datado de 22 de Janeiro de 1988, para armazém de dis-tribuição, concedido ao abrigo dos artigos 99.o e 100.o do Decreto-Lein.o 48 547, de 27 de Agosto de 1968, para as instalações sitas naRua de João Gomes Prata, 1, Cabanas, 2950-616 Palmela;

Considerando que a sociedade CABAVET — Produtos de Vete-rinária, Agroquímicos, Rações, Sementes, L.da, não deu cumprimentoao disposto no artigo 16.o do Decreto-Lei n.o 135/95, de 9 de Junho,e no artigo 49.o do Decreto-Lei n.o 184/97, de 26 de Julho, tendo,na sequência do ofício n.o 25 124, de 17 de Maio de 2001, submetidoum processo para obtenção da autorização para o exercício da acti-vidade de distribuição por grosso de medicamentos veterinários, aoabrigo da legislação referenciada;

Considerando que, em 6 de Janeiro de 2006, a sociedade CABA-VET — Produtos de Veterinária, Agroquímicos, Rações e Sementes,L.da, foi notificada para proceder ao envio de documentação necessáriapara a continuidade da instrução do processo com vista à obtençãode autorização para o exercício da actividade de distribuição por grossode medicamentos veterinários, ao abrigo do Decreto-Lei n.o 184/97,de 26 de Julho, não tendo a sociedade CABAVET — Produtos deVeterinária, Agroquímicos, Rações e Sementes, L.da, procedido aoenvio da documentação solicitada;

Considerando que, em 17 de Janeiro de 2006, a sociedade CABA-VET — Produtos de Veterinária, Agroquímicos, Rações e Semen-tes, L.da, informou que suspendeu a actividade de distribuição porgrosso de medicamentos veterinários;

Considerando que, em 20 de Fevereiro de 2006, a sociedade CABA-VET — Produtos de Veterinária, Agroquímicos, Rações e Semen-tes, L.da, foi notificada, pelo ofício n.o 009696, de 20 de Fevereirode 2006, para proceder à devolução do original do alvará com on.o 1131, de 22 de Janeiro de 1988, para se proceder ao seu can-celamento, sendo que o mesmo não foi devolvido:

Assim, o conselho de administração do Instituto Nacional da Far-mácia e do Medicamento, ao abrigo do disposto na alínea l) do n.o 2do artigo 10.o do Decreto-Lei n.o 495/99, de 18 de Novembro, e noartigo 111.o, n.o 1, do Código do Procedimento Administrativo, deli-bera declarar deserto, e consequentemente extinto, o pedido de auto-rização para o exercício da actividade de distribuição por grosso demedicamentos veterinários, apresentado pela sociedade CABA-VET — Produtos de Veterinária, Agroquímicos, Rações e Sementes,L.da, para as instalações sitas na Rua de João Gomes Prata, 1, Cabanas,2950-616 Palmela, freguesia de Quinta do Anjo, concelho de Palmela,distrito de Setúbal.

Mais delibera, ao abrigo do artigo 16.o do Decreto-Lei n.o 135/95,de 9 de Junho, revogar o alvará com o registo n.o 1131, de 22 deJaneiro de 1988, para o comércio por grosso de medicamentos espe-cializados, concedido ao abrigo dos artigos 99.o e 100.o do Decreto-Lein.o 48 547, de 27 de Agosto de 1968, para as instalações sitas naRua de João Gomes Prata, 1, Cabanas, freguesia de Quinta do Anjo,concelho de Palmela, distrito de Setúbal, e ordenar a publicação noDiário da República da presente deliberação, bem como a notificaçãoa todos os interessados da mesma.

10 de Maio de 2006. — O Conselho de Administração: Vasco A.J. Maria, presidente — Hélder Mota Filipe, vice-presidente — LuísaCarvalho, vice-presidente, Emília Alves, vogal.

Deliberação n.o 673/2006. — Considerando que a sociedadeOCP — Portugal Produtos Farmacêuticos, S. A., com sede social naRua do Barreiro, Urbanização da Boaviagem II, Crestins, Moreira,4470-573 Maia, é detentora da autorização provisória para o exercícioda actividade de distribuição por grosso de medicamentos de usohumano, concedida ao abrigo do Decreto-Lei n.o 135/95, de 9 deJunho, com o registo A002/95, de 19 de Julho, para instalações sitasna Rua de Faria Guimarães, 712, 4000 Porto;

Considerando que a sociedade OCP — Portugal Produtos Farma-cêuticos, S. A., requereu a transferência de instalações para a Ruado Barreiro, 179, fracção G, Crestins, 4470-573 Maia, tendo sido con-cedida autorização para o exercício da actividade de distribuição por

Page 32: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

7520 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

grosso de medicamentos de uso humano e de medicamentos vete-rinários, ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n.o 135/95, de 9 deJunho, e do Decreto-Lei n.o 184/97, de 26 de Julho, para a moradaanteriormente referida;

Considerando que a sociedade OCP — Portugal Produtos Farma-cêuticos, S. A., remeteu o original da autorização provisória parao exercício da actividade de distribuição por grosso de medicamentosde uso humano, com o registo A002/95, de 19 de Julho, com fun-damento na cessação de actividade na morada acima identificada:

Assim, o conselho de administração do Instituto Nacional da Far-mácia e do Medicamento, ao abrigo do disposto na alínea l) do n.o 2do artigo 10.o do Decreto-Lei n.o 495/99, de 18 de Novembro, e doartigo 140.o, n.o 2, alínea b), do Código do Procedimento Adminis-trativo, delibera revogar a autorização provisória para o exercício daactividade de distribuição por grosso de medicamentos de uso humanocom o registo A002/95, de 19 de Julho, concedida à sociedadeOCP — Portugal Produtos Farmacêuticos, S. A., para as instalaçõessitas na Rua de Faria Guimarães, 712, 4000 Porto, freguesia de Para-nhos, concelho do Porto, distrito de Porto, e ordenar a publicaçãono Diário da República da presente deliberação, bem como a noti-ficação a todos os interessados da mesma.

10 de Maio de 2006. — O Conselho de Administração: Vasco A. J.Maria, presidente — Hélder Mota Filipe, vice-presidente — Luísa Car-valho, vice-presidente — Emília Alves da Silva, vogal.

Deliberação n.o 674/2006. — Considerando que o InstitutoNacional da Farmácia e do Medicamento (INFARMED), foi alertadopara o facto de estar a ser comercializado pela Sociedade Nos-trum, L.da, o lote n.o 02 05, val: 12/2010 do medicamento Lidonostrum(Cloridrato de Lidocaína), pomada 5 %, com o registo no INFARMEDn.o 2229094, que apresenta uma elevada consistência da pomada, oque a torna dificilmente escoável da bisnaga;

Considerando que na sequência do contacto estabelecido com odetentor de autorização de introdução no mercado (AIM), SociedadeNostrum, L.da, foi o INFARMED informado de em algumas emba-lagens se ter verificado dificuldade em retirar a pomada;

Considerando que foi efectuada uma colheita de amostras do loten.o 02 05, val: 12/2010 do medicamento Lidonostrum (Cloridrato deLidocaína), pomada 5 % pelo INFARMED;

Considerando que as amostras colhidas foram analisadas na Direc-ção de Comprovação de Qualidade do INFARMED e que o resultadodas mesmas foi não conforme relativamente às características orga-nolépticas, bem como em relação ao doseamento em substância activa;

Considerando que em face do exposto se verifica o incumprimentodas boas práticas de fabrico, designadamente quanto ao incumpri-mento das especificações do produto acabado, o conselho de admi-nistração do INFARMED, ao abrigo do artigo 10.o, n.o 2 alínea i),do Decreto-Lei n.o 495/99, de 18 de Novembro, nos termos doartigo 15.o, n.o 1, alínea d), e das disposições conjugadas dos arti-gos 15.o, n.o 1, alínea a), e 11.o, n.o 1, alínea d), do Decreto-Lein.o 72/91, de 8 de Fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n.o 272/95,de 23 de Outubro, delibera ordenar a retirada do mercado do loten.o 02 05, val: 12/2010 do medicamento Lidonostrum (Cloridrato deLidocaína), pomada 5 %, cujo titular de AIM é a Sociedade Nos-trum, L.da, bem como comunicar às entidades envolvidas no circuitode distribuição deste medicamento a suspensão da sua comercia-lização.

A presente deliberação deve ser notificada à Sociedade Nos-trum, L.da

10 de Maio de 2006. — O Conselho de Administração: Vasco A. J.Maria, presidente — Hélder Mota Filipe, vice-presidente — Luísa Car-valho, vice-presidente, Emília Alves da Silva, vogal.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Gabinete da Ministra

Despacho n.o 11 412/2006 (2.a série). — 1 — É constituída umacomissão negociadora sindical para, nos termos da Lei n.o 23/98, de26 de Maio, negociar com as organizações sindicais representativaso novo regime jurídico do ensino português no estrangeiro e as res-pectivas normas técnicas relativas aos concursos para o preenchimentodos lugares docentes.

2 — A comissão a que se refere o número anterior é constituídapor:

a) Licenciado José Manuel Figueira Batista, em representaçãodo Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Educação;

b) Um elemento a indicar pelo Ministro de Estado e dos Negó-cios Estrangeiros;

c) Um elemento a indicar pelo Ministro de Estado e dasFinanças.

3 — Ao Secretário de Estado Adjunto e da Educação competea coordenação da comissão agora constituída.

4 — O apoio técnico ao funcionamento da comissão será asse-gurado pela licenciada Maria Manuela Dias Perdigão Olivença, pro-fessora do quadro de nomeação definitiva da Escola Básica dos 2.oe 3.o Ciclos de Pedro de Santarém, em regime de requisição na Direc-ção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular.

5 — O apoio logístico ao funcionamento da comissão será asse-gurado pelo Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Educação.

5 de Maio de 2006. — A Ministra da Educação, Maria de LurdesReis Rodrigues.

Direcção-Geral de Formação Vocacional

Despacho n.o 11 413/2006 (2.a série). — A Portarian.o 1082-A/2001, de 5 de Setembro, com as alterações constantes daPortaria n.o 286-A/2002, de 15 de Março, aprovou o Regulamentode Acreditação de Entidades Promotoras de Centros de Reconhe-cimento, Validação e Certificação de Competências;

Atendendo ao disposto nos artigos 8.o e 9.o do Regulamento anexoà Portaria n.o 1082-A/2001, de 5 de Setembro, compete à direcçãoda Direcção-Geral de Formação Vocacional a decisão de acreditaçãoe a publicitação dos respectivos resultados:

Assim, tendo terminado o processo de candidatura à acreditaçãode entidades públicas e privadas acreditadas como promotoras deCentros RVCC, e nos termos dos artigos 16.o e 31.o do Decreto-Lein.o 208/2002, de 17 de Outubro, conjugados com os artigos 8.o e9.o do Regulamento anexo à portaria supracitada, determina-se oseguinte:

1 — Torna-se pública a lista, organizada por ordem alfabética, dasentidades públicas e privadas que são acreditadas como entidadespromotoras de Centros RVCC, referente ao concurso de 2005:

ADILCAN — Associação de Desenvolvimento e IniciativasLocais do Concelho de Ansião;

ADI-TC — Associação de Desenvolvimento Integrado Terras doCondestável;

ADRAT — Associação de Desenvolvimento da Região do AltoTâmega;

Agrupamento de Escolas de Ansião;Agrupamento de Escolas de Castelo de Vide;Agrupamento de Escolas de Cuba;Agrupamento de Escolas de Estremoz;Agrupamento de Escolas de Mértola;Agrupamento de Escolas de Miragaia;Agrupamento de Escolas de S. Bernardo;Agrupamento de Escolas Fernão do Pó;Agrupamento de Escolas João Franco;Agrupamento de Escolas de Algueirão;Agrupamento de Escolas n.o 1 de Portalegre;Agrupamento Vertical de Almeida Garrett;Agrupamento Vertical de Montemor-o-Novo;Alternância — Ensino e Formação Profissional, C. R. L.;ARISCO — Instituição para a Promoção Social e da Saúde;Associação Comercial e Industrial de Barcelos;Associação de Desenvolvimento Montes Claros;Associação Diogo de Azambuja;Associação Empresarial de Fafe, Cabeceiras de Basto e Celorico

de Basto;Associação Empresarial de Ponte de Lima;Associação Promotora do Ensino Profissional da Beira Trans-

montana — Escola Profissional de Trancoso;Casa Pia de Lisboa — Colégio António Aurélio da Costa Fer-

reira;CENATEX II — Formação e Serviços, L.da;CENFIC — Centro de Formação Profissional da Indústria da

Construção Civil e Obras Públicas do Sul;Centro de Estudos e Formação Aquiles Estaço, L.da;Centro de Formação Profissional da Indústria de Cortiça — CIN-

CORK;CILAN — Centro de Formação Profissional para Indústria de

Lanifícios;Centro de Promoção Educativa e Desenvolvimento Comunitário;Centro Social de Ermesinde;CERCIESPINHO — Cooperativa para a Educação e Reabilita-

ção de Crianças Inadaptadas, C. R. L.;

Page 33: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7521

CERCINA — Cooperativa de Ensino e Reabilitação de CriançasInadaptadas da Nazaré, C. R. L.;

CFPIMM — Centro de Formação Profissional das Indústrias daMadeira e Mobiliário;

CINDOR — Centro de Formação Profissional da Indústria deOurivesaria e Relojoaria;

CITEFORMA — Centro de Formação Profissional dos Traba-lhadores de Escritório, Comércio, Serviços e Novas Tec-nologias;

CITEVE — Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Ves-tuário de Portugal;

Competir — Formação e Serviços, L.da;Conhecer Mais — Consultores em Gestão de Recursos Huma-

nos, L.da;Consultoria de Gestão Maria Silva, Unipessoal, L.da;Cooperativa de Ensino Superior de Desenvolvimento Social, Eco-

nómico e Tecnológico — CESDET, C. R. L.;Cooperativa de Ensino de V. N. de Famalicão, C. R. L.;CRISFORM — Centro de Formação Profissional para o Sector

da Cristalaria;CRPG — Centro de Reabilitação Profissional de Gaia;Direcção Regional de Formação Profissional;DuoDifusão — Centro de Formação Profissional, L.da;EPF — Ensino Profissional de Felgueiras, L.da;ECOAGRI — Projectos e Serviços Agroflorestais, L.da;EDINCRA — Formação e Serviços, L.da;ENSIBRIGA — Educação e Formação, L.da;ENSIGAIA — Educação e Formação, Sociedade Unipessoal,

L.da;ENSINUS — Estudos Técnicos e Profissionais, S. A.;EPRALIMA — Escola Profissional do Alto Lima — Cooperativa

de Interesse Público e Responsabilidade, L.da;Escola das Virtudes — Cooperativa de Ensino Polivalente e

Artístico, C.R.L.;Escola Básica 2, 3 Padre Joaquim Maria Fernandes;Escola Básica 2, 3/Secundário Prof. Mendes dos Remédios;Escola Intercultural das Profissões e do Desporto da Amadora,

E. M.;Escola Profissional Amar Terra Verde, L.da;Escola Profissional Cristóvão Colombo;Escola Profissional da Mealhada, L.da;Escola Secundária com 3.o Ciclo Afonso de Albuquerque;Escola Secundária com 3.o Ciclo Campos Melo;Escola Secundária com 3.o Ciclo da Gafanha da Nazaré;Escola Secundária com 3.o Ciclo de Madeira Torres;Escola Secundária com 3.o Ciclo de Mealhada;Escola Secundária com 3.o Ciclo de Moura;Escola Secundária com 3.o Ciclo Dr. Joaquim Dias Rebelo;Escola Secundária de Alberto Sampaio;Escola Secundária de Arganil;Escola Secundária de Avelar Brotero;Escola Secundária de Caldas das Taipas;Escola Secundária de Francisco de Holanda;Escola Secundária de Gil Vicente;Escola Secundária de Gondomar;Escola Secundária de Manuel da Fonseca;Escola Secundária de Montemor-o-Novo;Escola Secundária de Nuno Álvares;Escola Secundária de Peniche;Escola Secundária de Pombal;Escola Secundária de Vendas Novas;Escola Secundária do Abade de Baçal;Escola Secundária Dr. Manuel Laranjeira;Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira;Escola Secundária Dr.a Felismina Alcântara;Escola Secundária Eça de Queirós;Escola Secundária Engenheiro Acácio Calazans Duarte;Escola Secundária Ferreira de Castro;Escola Secundária Soares Basto;Escola Superior de Educação de Lisboa;Escola Superior de Educação de Viana do Castelo;EsproMinho — Escola Profissional do Minho, L.da;Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade

do Porto;Falatório — Formação em Comunicação, L.da;FIDES — Cooperativa de Formação, Desenvolvimento e Soli-

dariedade, C.R.L.;FORPRO — Formação Profissional, C. R. L.;Fundação de Ensino e Desenvolvimento de Paços de Brandão;Fundação Filos;Fundação Odemira;

GABIGERH — Gabinete de Gestão de Recursos Humanos deCerveira, L.da;

GESTITOMÉ — Consultoria, Formação e Contabilidade, Socie-dade Unipessoal, L.da;

Instituto de Informação, Apoio e Formação Empresarial;Instituto Politécnico de Leiria;Instituto Politécnico do Cávado e do Ave;Instituto Superior de Ciências Educativas de Mangualde;IPME — Instituto PME Formação, S. A.;ISLA — Instituto Superior de Leiria, L.da;ISLA — Santarém, Educação e Cultura, L.da;Junta de Freguesia de Paranhos;LFM — Contabilidade, Auditoria, Consultadoria e Formação

Informática, L.da;Liga de Amigos de Conímbriga — LAC;Metamorphose — Formação e Consultadoria, L.da;Net Dryve — Formação Profissional e Serviços, Unipessoal, L.da;Nexus Centro de Estudos, L.da;NUMO — Consultadoria de Apoio ao Negócio, L.da;Partner Hotel — Formação, Consultoria e Projectos para Ser-

viços Hoteleiros, L.da;Portugal Telecom, SGPS;PROFIDELIS — Empresa para o Desenvolvimento de Pena-

fiel, E. M.;PROJCFI — Formação e Consultoria Profissional, L.da;Psico Same — Formação Profissional e Gestão Empresarial, L.da;Quality View Consult — Consultores em Qualidade, Ambiente

e Segurança, L.da;RIPAR — Associação de Revitalização Integrada de Património

em Ambiente Rural;Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior;Secretaria-Geral do Ministério da Educação;SEREXCELENTE — Assessoria, Comércio e Formação Profis-

sional, Unipessoal, L.da;Sicó Formação — Sociedade de Ensino Profissional, S. A.;Sociedade Promotora de Estabelecimentos de Ensino, L.da;SOLISFORM — Formação e Serviços, S. A.;Tempo Jovem — Formação Profissional, L.da;Vicentina — Associação para o Desenvolvimento do Sudoeste;WINNERGES — Consultoria Empresarial, S. A.;ZENDENSINO — Cooperativa de Ensino IPRL.

2 — Findo o período de acreditação de três anos, a mesma caducacaso não seja objecto de renovação.

8 de Maio de 2006. — A Presidente da Comissão Instaladora, Ale-xandra Figueiredo.

Despacho n.o 11 414/2006 (2.a série). — A Portarian.o 1082-A/2001, de 5 de Setembro, com as alterações constantes daPortaria n.o 286-A/2002, de 15 de Março, aprovou o Regulamentode Acreditação de Entidades Promotoras de Centros de Reconhe-cimento, Validação e Certificação de Competências;

Atendendo ao disposto no n.o 3 do artigo 15.o e nos artigos 8.oe 9.o do Regulamento anexo à Portaria n.o 1082-A/2001, de 5 deSetembro, compete à direcção da Direcção-Geral de Formação Voca-cional a decisão de renovação da acreditação e a publicitação dosrespectivos resultados:

Assim, tendo terminado o processo de candidatura à renovaçãode acreditação de entidades públicas e privadas acreditadas comopromotoras de Centros RVCC pelo despacho n.o 18 527/2002, de 22 deAgosto, publicado no Diário da República, 2.a série, n.o 193, de 22de Agosto de 2002, e nos termos dos artigos 16.o e 31.o do Decreto-Lein.o 208/2002, de 17 de Outubro, conjugados com o n.o 3 do artigo 15.oe com os artigos 8.o e 9.o do Regulamento anexo à Portaria supracitada,determina-se o seguinte:

1 — Torna-se pública a lista, organizada por ordem alfabética, dasentidades públicas e privadas promotoras de Centros RVCC, cujaacreditação é renovada:

ADE — Associação para o Desenvolvimento do Emprego de VilaFranca de Xira.

ADIBER — Associação de Desenvolvimento de Góis e da BeiraSerra.

ADIP — Associação de Desenvolvimento Integrado de Poiares.ADL — Associação de Desenvolvimento do Litoral Alentejano.ADRAL — Agência de Desenvolvimento Regional do Alen-

tejo, S. A.ADRUSE — Associação de Desenvolvimento Rural da Serra da

Estrela.AEBA — Associação Empresarial do Baixo Ave.

Page 34: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

7522 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

AECBP — Associação Empresarial da Covilhã, Belmonte ePenamacor.

AEP — Associação Empresarial de Penafiel.Ajuda de Mãe — Associação de Solidariedade Social.ANFORCE — Associação Nacional de Formadores em Ciências

Empresariais.Associação do Comércio e Serviços do Distrito da Guarda (ACB).Associação Industrial da Lousada.Associação Social e Cultural da Terceira Idade e do Autodidacta

de Aveiro.ATAHCA — Associação de Desenvolvimento das Terras Altas

do Homem, Cávado e Ave.Barafunda — Associação Juvenil de Cultura e Solidariedade

Social.Câmara Municipal de Santo Tirso.Câmara Municipal do Concelho de Mação.CEFOSAP — Centro de Formação Sindical e Aperfeiçoamento

Profissional.Centro de Formação Assistência e Desenvolvimento.Centro de Formação Profissional da Indústria de Calçado.Centro de Formação Profissional para o Sector das Pescas

(FORPESCAS).CERCIPENICHE — Cooperativa de Educação e Reabilitação

de Cidadãos Inadaptados, C. R. L.CONSULTUA — Ensino e Formação Profissional, L.da

Cruz Vermelha Portuguesa.Escola Prática de Infantaria.Escola Profissional de Hotelaria e Turismo da Madeira.Escola Secundária com 3.o Ciclo de Sever do Vouga — CFAE

de Sever do Vouga.Escola Secundária de Estarreja — CFAE Intermunicipal Egas

Moniz.Escola Secundária Marquês de Pombal — CFAE Calvé de

Magalhães.Escola Secundária Sebastião e Silva.Espaço t — Associação para o Apoio à Integração Social e

Comunitária.Fundação da Juventude.FUTURBRAIN — Centro de Formação, L.da

GONDHUMANIS — Educação e Formação, L.da

Instituto de Educação e Formação de Sorraia — Escola Profis-sional de Salvaterra de Magos.

MAGENSINUS — Empresa Promotora de Serviços deEnsino, L.da

NERCAB — Associação Empresarial da Região de CasteloBranco.

NERSANT — Associação Empresarial de Santarém.PROFISOUSA — Associação de Ensino Profissional do Vale do

Sousa.PROSALIS — Projecto de Saúde em Lisboa.PSIFACTOR — Recursos Humanos, Unipessoal, L.da

Qualidade de Basto — Empresa para o Desenvolvimento doTecido Económico Local, E. M.

Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.Santa Casa da Misericórdia de Sintra.TECNOFORMA — Serviços e Comércio Internacionais, S. A.

Universidade Autónoma de Lisboa.Vários — Cooperativa de Solidariedade Social, C. R. L.

2 — Findo o período de acreditação de três anos, a mesma caducacaso não seja objecto de renovação.

3 — Não tendo sido apresentada candidatura à renovação de acre-ditação no prazo previsto no número anterior, cessa a acreditaçãodas seguintes entidades:

Aula do Comércio — Estudos Técnicos e Profissionais, L.da

Câmara Municipal de Valongo.Classe 86 — Formação e Serviços, L.da

Escola Evaristo Nogueira.Escola Secundária Alfredo da Silva.Escola Secundária com 3.o Ciclo de Santo António.Escola Secundária de Odivelas — CFAE D. Dinis.Escola Secundária Martinho Áreas — CFAE Sicó Norte.ESPROMINHO — Escola Profissional do Minho.Junta de Freguesia de Rio Tinto.Santa Casa da Misericórdia de Condeixa.Versus — Projectos, Informática e Formação, L.da

4 — Tendo sido indeferidas as candidaturas à renovação da acre-ditação, cessa a acreditação das seguintes entidades:

AMETIC — Apoio Móvel Especial à Terceira Idade e Conva-lescentes, L.da

Associação de Agricultores do Oeste.Escola Básica de 2.o e 3.o Ciclo de Santo André — Centro de

Formação da Associação de Escolas de Santiago do Cacém,Sines e Grândola.

Escola Profissional de Comércio Externo.Fundação Ensino e Cultura Fernando Pessoa.UNINORTE — União Cooperativa Polivalente da Região

Norte, C. R. L.

5 — O disposto nos n.os 1 e 3 produz efeitos a partir do dia 22de Agosto de 2005.

6 — O presente despacho entra em vigor na data da sua publicação.

8 de Maio de 2006. — A Presidente da Comissão Instaladora, Ale-xandra Figueiredo.

Direcção Regional de Educação de Lisboa

Aviso n.o 6197/2006 (2.a série). — Por despacho de 24 de Janeirode 2006 do director regional-adjunto de Educação de Lisboa, comefeitos a 1 de Setembro de 2004, foram nomeados nos termos daalínea a) do n.o 1 do artigo 13.o e do n.o 2 do artigo 26.o do Decre-to-Lei n.o 35/2003, de 27 de Fevereiro, com a redacção dada peloDecreto-Lei n.o 18/2004, de 17 de Janeiro, e da alínea a) do n.o 1do artigo 64.o e do artigo 65.o do ECD, aprovado pelo Decreto--Lei n.o 139-A/90, de 28 de Abril, com as alterações dadas pelo Decre-to-Lei n.o 1/98, de 2 de Janeiro, os professores do quadro de nomeaçãodefinitiva das escolas de ensino básico dos 2.o e 3.o ciclos e ensinosecundário abaixo indicados:

Grupo Nome Escola

04 António Eduardo Natividade de Almeida e Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos de Pataias — 344734.21 Cristina Isabel Ferreira de Almeida Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Escola Secundária c/3.o Ciclo de Bombarral — 403593.

8 de Maio de 2006. — A Directora de Serviços de Recursos Humanos, Ana Teresa Milheiro Marinho Nunes.

Aviso n.o 6198/2006 (2.a série). — Por despacho de 24 de Janeirode 2006 do director regional-adjunto de Educação de Lisboa, comefeitos a 1 de Setembro de 2004, foram nomeados nos termos daalínea a) do n.o 2 do artigo 13.o do Decreto-Lei n.o 35/2003, de 27de Fevereiro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.o 18/2004,

de 17 de Janeiro, e da alínea a) do n.o 1 do artigo 64.o e do artigo 65.odo ECD, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 139-A/90, de 28 de Abril,com as alterações dadas pelo Decreto-Lei n.o 1/98, de 2 de Janeiro,os professores do quadro de nomeação definitiva das escolas de ensinobásico dos 2.o e 3.o ciclos e ensino secundário abaixo indicados:

Grupo Nome Escola

39 Anabela Moreira Maciel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Escola Secundária de Camarate — 403490.39 Mário Alberto Ferreira dos Santos Reis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Escola Secundária de Camarate — 403490.39 Sara Alexandra Correia dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Escola Secundária Marquês de Pombal — 402163.40 Sandra Ferreira de Almeida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos dos Pombais — 342660.

8 de Maio de 2006. — A Directora de Serviços de Recursos Humanos, Ana Teresa Milheiro Marinho Nunes.

Page 35: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7523

Aviso n.o 6199/2006 (2.a série). — Por despacho de 24 de Janeirode 2006 do director regional-adjunto de Educação de Lisboa, comefeitos a 1 de Setembro de 2004, foram nomeados nos termos daalínea d) do n.o 2 do artigo 13.o do Decreto-Lei n.o 35/2003, de 27de Fevereiro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.o 18/2004,

de 17 de Janeiro, e da alínea a) do n.o 1 do artigo 64.o e do artigo 65.odo ECD, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 139-A/90, de 28 de Abril,com as alterações dadas pelo Decreto-Lei n.o 1/98, de 2 de Janeiro,os professores do quadro de nomeação definitiva das escolas de ensinobásico dos 2.o e 3.o ciclos e ensino secundário abaixo indicados:

Grupo Nome Escola

39 Álvaro Manuel Maia Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Escola Secundária de Passos Manuel — 402436.39 Henrique Miguel Nunes Teixeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos Patrício Prazeres — 346718.39 Pedro José Matos Salgado Teixeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Escola Básica dos 2.o e 3.o Ciclos João Villaret — 341988.

8 de Maio de 2006. — A Directora de Serviços de Recursos Humanos, Ana Teresa Milheiro Marinho Nunes.

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIAE ENSINO SUPERIOR

Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril

Despacho (extracto) n.o 11 415/2006 (2.a série). — Por des-pacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior deHotelaria e Turismo do Estoril de 30 de Setembro de 2005:

Paulo Sérgio Coelho Lopes Morais — autorizada a celebração de con-trato administrativo de provimento, por urgente conveniência deserviço, com efeitos a partir de 1 de Outubro de 2005, na categoriade equiparado a assistente do 2.o triénio, por um período de umano, em regime de tempo parcial e com a remuneração mensalilíquida correspondente ao índice 135 do escalão 1 do estatutoremuneratório do pessoal docente do ensino superior politécnico,aprovado pelo Decreto-Lei n.o 408/89, de 18 de Novembro, comas alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.os 373/99, de 18de Setembro, 212/97, de 16 de Agosto, 76/96, de 18 de Junho,e 347/91, de 19 de Setembro, no valor de E 816,64, actualizávelnos termos legais. (Não carece de fiscalização prévia pelo Tribunalde Contas — artigo 47.o, alínea a), da Lei n.o 98/97, de 26 deAgosto.)

30 de Setembro de 2005. — A Presidente do Conselho Directivo,Eunice Rute Gonçalves.

Despacho (extracto) n.o 11 416/2006 (2.a série). — Por des-pacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior deHotelaria e Turismo do Estoril de 30 de Setembro de 2005:

Duarte Maria Megre de Almeida de Oliveira Pimentel — autorizadaa celebração de contrato administrativo de provimento, por urgenteconveniência de serviço, com efeitos a partir de 1 de Outubro de2005, na categoria de equiparado a assistente do 2.o triénio, porum período de um ano, em regime de tempo parcial e com a remu-neração mensal ilíquida correspondente ao índice 135 do escalão 1do estatuto remuneratório do pessoal docente do ensino superiorpolitécnico, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 408/89, de 18 de Novem-bro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.os 373/99,de 18 de Setembro, 212/97, de 16 de Agosto, 76/96, de 18 de Junho,e 347/91, de 19 de Setembro, no valor de E 544,42, actualizávelnos termos legais. (Não carece de fiscalização prévia pelo Tribunalde Contas — artigo 47.o, alínea a), da Lei n.o 98/97, de 26 deAgosto.)

30 de Setembro de 2005. — A Presidente do Conselho Directivo,Eunice Rute Gonçalves.

Despacho (extracto) n.o 11 417/2006 (2.a série). — Por des-pacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior deHotelaria e Turismo do Estoril de 30 de Setembro de 2005:

João Esteves Nunes Leitão — renovado o contrato administrativo deprovimento, por urgente conveniência de serviço, com efeitos apartir de 1 de Outubro de 2005, na categoria de equiparado aprofessor-adjunto, por um período de dois anos, em regime deexclusividade e com a remuneração mensal ilíquida correspondenteao índice 195 do escalão 2 do estatuto remuneratório do pessoaldocente do ensino superior politécnico, aprovado pelo Decreto-Lein.o 408/89, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidaspelos Decretos-Leis n.os 373/99, de 18 de Setembro, 212/97, de16 de Agosto, 76/96, de 18 de Junho, e 347/91, de 19 de Setembro,no valor de E 2948,95, actualizável nos termos legais. (Não carece

de fiscalização prévia pelo Tribunal de Contas — artigo 47.o, alí-nea a), da Lei n.o 98/97, de 26 de Agosto.)

30 de Setembro de 2005. — A Presidente do Conselho Directivo,Eunice Rute Gonçalves.

Despacho (extracto) n.o 11 418/2006 (2.a série). — Por des-pacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior deHotelaria e Turismo do Estoril de 30 de Setembro de 2005:

Carla Maria Norte Braga — renovado o contrato administrativo deprovimento, por urgente conveniência de serviço, com efeitos apartir de 1 de Outubro de 2005, na categoria de assistente do 2.o trié-nio, por um período de três anos, em regime de exclusividade ecom a remuneração mensal ilíquida correspondente ao índice 135do escalão 1 do estatuto remuneratório do pessoal docente doensino superior politécnico aprovado pelo Decreto-Lei n.o 408/89,de 18 de Novembro, com as alterações introduzidas pelos Decre-tos-Leis n.os 373/99, de 18 de Setembro, 212/97, de 16 de Agosto,76/96, de 18 de Junho, e 347/91, de 19 de Setembro, no valor deE 2041,58, actualizável nos termos legais. [Não carece de fiscali-zação prévia pelo Tribunal de Contas — artigo 47.o, alínea a), daLei n.o 98/97, de 26 de Agosto.]

30 de Setembro de 2005. — A Presidente do Conselho Directivo,Eunice Rute Gonçalves.

Despacho (extracto) n.o 11 419/2006 (2.a série). — Por des-pacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior deHotelaria e Turismo do Estoril de 31 de Janeiro de 2006:

Marta Vieira Gomes Lopes Borges — celebrado contrato adminis-trativo de provimento, por urgente conveniência de serviço, comefeitos a partir de 1 de Fevereiro de 2006, na categoria de equi-parada a professora-adjunta, por um período de seis meses, emregime de tempo parcial e com a remuneração mensal ilíquidacorrespondente ao índice 185 do escalão 1 do estatuto remune-ratório do pessoal docente do ensino superior politécnico, aprovadopelo Decreto-Lei n.o 408/89, de 18 de Novembro, com as alteraçõesintroduzidas pelos Decretos-Leis n.os 373/99, de 18 de Setembro,212/97, de 16 de Agosto, 76/96, de 18 de Junho, e 347/91, de 19de Setembro, no valor de E 378,62, actualizável nos termos legais.(Não carece de fiscalização prévia pelo Tribunal de Contas —artigo 47.o, alínea a), da Lei n.o 98/97, de 26 de Agosto.)

31 de Janeiro de 2006. — A Presidente do Conselho Directivo,Eunice Rute Gonçalves.

Despacho (extracto) n.o 11 420/2006 (2.a série). — Por des-pacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior deHotelaria e Turismo do Estoril de 31 de Janeiro de 2006:

Luís Miguel Mendes Valente — celebrado contrato administrativo deprovimento, por urgente conveniência de serviço, com efeitos apartir de 1 de Fevereiro de 2006, na categoria de equiparado aassistente do 1.o triénio, por um período de seis meses, em regimede tempo parcial e com a remuneração mensal ilíquida corres-pondente ao índice 135 do escalão 1 do estatuto remuneratóriodo pessoal docente do ensino superior politécnico, aprovado peloDecreto-Lei n.o 408/89, de 18 de Novembro, com as alteraçõesintroduzidas pelos Decretos-Leis n.os 373/99, de 18 de Setembro,212/97, de 16 de Agosto, 76/96, de 18 de Junho, e 347/91, de 19de Setembro, no valor de E 204,66, actualizável nos termos legais.

Page 36: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

7524 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

(Não carece de fiscalização prévia pelo Tribunal de Con-tas — artigo 47.o, alínea a), da Lei n.o 98/97, de 26 de Agosto.)

31 de Janeiro de 2006. — A Presidente do Conselho Directivo,Eunice Rute Gonçalves.

Despacho (extracto) n.o 11 421/2006 (2.a série). — Por des-pacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior deHotelaria e Turismo do Estoril de 31 de Janeiro de 2006:

Maria do Céu de Sousa Teixeira de Almeida — autorizada a cele-bração de contrato administrativo de provimento, por urgente con-veniência de serviço, com efeitos a partir de 1 de Fevereiro de2006, na categoria de equiparada a professora-coordenadora, porum período de seis meses, em regime de tempo parcial e coma remuneração mensal ilíquida correspondente ao índice 220 doescalão 1 do estatuto remuneratório do pessoal docente do ensinosuperior politécnico, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 408/89, de 18de Novembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leisn.os 373/99, de 18 de Setembro, 212/97, de 16 de Agosto, 76/96,de 18 de Junho, e 347/91, de 19 de Setembro, no valor de E 450,actualizável nos termos legais. (Não carece de fiscalização préviapelo Tribunal de Contas — artigo 47.o, alínea a), da Lei n.o 98/97,de 26 de Agosto.)

31 de Janeiro de 2006. — A Presidente do Conselho Directivo,Eunice Rute Gonçalves.

Despacho (extracto) n.o 11 422/2006 (2.a série). — Por des-pacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior deHotelaria e Turismo do Estoril de 31 de Janeiro de 2006:

Maria Madalena Morais Bettencourt da Câmara Correia — celebradocontrato administrativo de provimento, por urgente conveniênciade serviço, com efeitos a partir de 1 de Fevereiro de 2006, nacategoria de equiparada a assistente do 2.o triénio, por um períodode seis meses, em regime de tempo parcial e com a remuneraçãomensal ilíquida correspondente ao índice 140 do escalão 1 do esta-tuto remuneratório do pessoal docente do ensino superior poli-técnico, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 408/89, de 18 de Novembro,com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.os 373/99, de18 de Setembro, 212/97, de 16 de Agosto, 76/96, de 18 de Junho,e 347/91, de 19 de Setembro, no valor de E 286,53, actualizávelnos termos legais. (Não carece de fiscalização prévia pelo Tribunalde Contas — artigo 47.o, alínea a), da Lei n.o 98/97, de 26 deAgosto.)

31 de Janeiro de 2006. — A Presidente do Conselho Directivo,Eunice Rute Gonçalves.

Despacho (extracto) n.o 11 423/2006 (2.a série). — Por des-pacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior deHotelaria e Turismo do Estoril de 31 de Janeiro de 2006:

Fernanda Maria da Silva Machado — celebrado contrato administra-tivo de provimento, por urgente conveniência de serviço, com efeitosa partir de 1 de Fevereiro de 2006, na categoria de equiparadaa assistente do 2.o triénio, por um período de seis meses, em regimede tempo parcial e com a remuneração mensal ilíquida corres-pondente ao índice 135 do escalão 1 do estatuto remuneratóriodo pessoal docente do ensino superior politécnico, aprovado peloDecreto-Lei n.o 408/89, de 18 de Novembro, com as alteraçõesintroduzidas pelos Decretos-Leis n.os 373/99, de 18 de Setembro,212/97, de 16 de Agosto, 76/96, de 18 de Junho, e 347/91, de 19de Setembro, no valor de E 690,73, actualizável nos termos legais.(Não carece de fiscalização prévia pelo Tribunal de Con-tas — artigo 47.o, alínea a), da Lei n.o 98/97, de 26 de Agosto.)

31 de Janeiro de 2006. — A Presidente do Conselho Directivo,Eunice Rute Gonçalves.

Despacho (extracto) n.o 11 424/2006 (2.a série). — Por des-pacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior deHotelaria e Turismo do Estoril de 31 de Janeiro de 2006:

Rui Miguel Pereira Lança — celebrado contrato administrativo deprovimento, por urgente conveniência de serviço, com efeitos apartir de 1 de Fevereiro de 2006, na categoria de equiparado aassistente do 1.o triénio, por um período de seis meses, em regimede tempo parcial e com a remuneração mensal ilíquida corres-pondente ao índice 100 do escalão 1 do estatuto remuneratóriodo pessoal docente do ensino superior politécnico, aprovado peloDecreto-Lei n.o 408/89, de 18 de Novembro, com as alteraçõesintroduzidas pelos Decretos-Leis n.os 373/99, de 18 de Setembro,212/97, de 16 de Agosto, 76/96, de 18 de Junho, e 347/91, de 19de Setembro, no valor de E 204,66, actualizável nos termos legais.

(Não carece de fiscalização prévia pelo Tribunal de Con-tas — artigo 47.o, alínea a), da Lei n.o 98/97, de 26 de Agosto.)

31 de Janeiro de 2006. — A Presidente do Conselho Directivo,Eunice Rute Gonçalves.

Despacho (extracto) n.o 11 425/2006 (2.a série). — Por des-pacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior deHotelaria e Turismo do Estoril de 14 de Março de 2006:

Bruno José Tirano Louro — no uso da competência atribuída, pelosartigos 9.o, alínea a), 18.o, alínea e), e 41.o, n.o 2, da Lei n.o 54/90,de 5 de Setembro, conjugados com os artigos 2.o e 8.o, alínea e),do Decreto-Lei n.o 260/95, de 30 de Setembro, e nos termos dodisposto no artigo 4.o e na alínea e) do n.o 2 do artigo 23.o dodespacho normativo n.o 33/99, de 30 de Junho, que homologouos Estatutos da ESHTE, é revogado por mútuo acordo o contratoadministrativo de provimento celebrado em 30 de Dezembro de2005, com efeitos a partir de 14 de Março de 2006, nos termose para os efeitos do artigo 30.o, n.o 1, alínea a), do Decreto-Lein.o 427/89, de 7 de Dezembro, com a actual redacção dada peloDecreto-Lei n.o 218/98, de 17 de Julho. (Não carece de fiscalizaçãoprévia do Tribunal de Contas — artigo 47.o, alínea a), da Lein.o 98/97, de 26 de Agosto).

14 de Março de 2006. — A Presidente do Conselho Directivo,Eunice Rute Gonçalves.

Despacho (extracto) n.o 11 426/2006 (2.a série). — Por des-pacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior deHotelaria e Turismo do Estoril de 7 de Abril de 2006:

Joana Sofia Correia Soeiro — revogado por mútuo acordo o contratoadministrativo de provimento celebrado em 13 de Janeiro de 2006,no uso da competência atribuída pelos artigos 9.o, alínea a), 18.o,alínea e), e 41.o, n.o 2, da Lei n.o 54/90, de 5 de Setembro, conjugadoscom os artigos 2.o e 8.o, alínea e), do Decreto-Lei n.o 260/95, de30 de Setembro, e nos termos do disposto no artigo 4.o e na alínea e)do n.o 2 do artigo 23.o do despacho normativo n.o 33/99, de 30de Junho, que homologou os Estatutos da ESHTE, nos termose para os efeitos do artigo 30.o, n.o 1, alínea a), do Decreto-Lein.o 427/89, de 7 de Dezembro, com a actual redacção dada peloDecreto-Lei n.o 218/98, de 17 de Julho, com efeitos a partir de7 de Abril de 2006. [Não carece de fiscalização prévia do Tribunalde Contas — artigo 47.o, alínea a), da Lei n.o 98/97, de 26 de Agosto].

7 de Abril de 2005. — A Presidente do Conselho Directivo, EuniceRute Gonçalves.

Despacho (extracto) n.o 11 427/2006 (2.a série). — Por des-pacho da presidente do conselho directivo da Escola Superior deHotelaria e Turismo do Estoril de 26 de Outubro de 2005:

Joaquim Caetano Correia Duarte — renovado o contrato adminis-trativo de provimento, por urgente conveniência de serviço, comefeitos a partir de 1 de Outubro de 2005, na categoria de assistentedo 2.o triénio, por um período de dois anos, em regime de exclu-sividade e com a remuneração mensal ilíquida correspondente aoíndice 135 do escalão 1 do estatuto remuneratório do pessoaldocente do ensino superior politécnico, aprovado pelo Decreto-Lein.o 408/89, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidaspelos Decretos-Leis n.os 373/99, de 18 de Setembro, 212/97, de16 de Agosto, 76/96, de 18 de Junho, e 347/91, de 19 de Setembro,no valor de E 2041,58, actualizável nos termos legais. (Não carecede fiscalização prévia do Tribunal de Contas — artigo 47.o, alínea a),da Lei n.o 98/97, de 26 de Agosto).

26 de Outubro de 2005. — A Presidente do Conselho Directivo,Eunice Rute Gonçalves.

Gabinete de Relações Internacionaisda Ciência e do Ensino Superior

Despacho (extracto) n.o 11 428/2006 (2.a série). — Por des-pachos de 4 de Abril de 2006 da directora do Gabinete de RelaçõesInternacionais da Ciência e do Ensino Superior e do director-geralde Geologia e Energia de 5 de Maio de 2006:

Rosa da Silva Pinto Silva, técnica superior principal da carreira técnicasuperior do quadro de pessoal da ex-Direcção-Geral de Ener-gia — transferida para o quadro de pessoal do ex-Instituto de Coo-peração Científica e Tecnológica Internacional, Gabinete de Rela-ções Internacionais da Ciência e do Ensino Superior, com efeitosa partir de 4 de Abril de 2006.

15 de Maio de 2006. — A Directora, Virgínia Corrêa.

Page 37: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7525

MINISTÉRIO DA CULTURA

Instituto das Artes

Aviso n.o 6200/2006 (2.a série). — 1 — Nos termos do artigo 28.odo Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho, torna-se público que, pordespacho do director do Instituto das Artes de 3 de Maio de 2006,se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da datada publicação no Diário da República, concurso interno de acessogeral para preenchimento de um lugar vago existente na categoriade técnico superior de 1.a classe da carreira de consultor jurídicodo quadro de pessoal do Instituto das Artes.

2 — Prazo de validade o presente concurso é exclusivamente válidopara o preenchimento do lugar indicado e caduca logo que se verifiqueo seu preenchimento.

3 — Local de trabalho — Avenida do Conselheiro Fernando deSousa, 21-A, 1070 Lisboa.

4 — Remuneração, condições de trabalho e regalias sociais — ovencimento é o estabelecido no Decreto-Lei n.o 353-A/89, de 16 deOutubro, com a nova redacção dada pelo Decreto-Lei n.o 404-A/98,de 18 de Dezembro, alterado pela Lei n.o 44/99, de 11 de Junho,e legislação complementar, sendo as condições de trabalho e as regaliassociais as genericamente vigentes para os funcionários da Adminis-tração Pública.

5 — Conteúdo funcional — compete genericamente ao consultor jurí-dico as funções consultivas de natureza jurídica, especificamente as refe-ridas no artigo 24.o da lei orgânica do Instituto das Artes (Decreto-Lein.o 181/2003, de 16 de Agosto).

6 — Condições de admissão — podem ser admitidos a concurso oscandidatos que satisfaçam até ao termo do prazo de apresentaçãode candidaturas os seguintes requisitos:

6.1 — Requisitos gerais de admissão:

Os referidos no artigo 29.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11de Julho;

Deter, pelo menos, três anos de serviço na categoria de técnicosuperior de 2.a classe classificados de Bom;

Ser possuidor da licenciatura em Direito;

6.2 — Requisitos especiais — possuir conhecimentos e experiênciacomprovada nas seguintes áreas:

Procedimento administrativo e contencioso;Concursos públicos;Regime jurídico da contratação pública;Estatuto disciplinar;Legislação do trabalho;Direito de autor.

7 — O método de selecção a utilizar será, nos termos dos artigos 19.oe 22.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho, a avaliação curricular.

A classificação de serviço/avaliação de desempenho será conside-rada como factor de apreciação na avaliação curricular.

8 — Sistema de classificação — a classificação final será expressana escala de 0 a 20 valores, considerando-se não aprovados os can-didatos que, na classificação final, obtenham classificação inferior a9,5 valores.

9 — De acordo com a alínea g) do n.o 1 do artigo 27.o do Decreto-Lein.o 204/98, de 11 de Julho, os critérios de apreciação e ponderaçãodos métodos de selecção, bem como o sistema de classificação final,incluindo a respectiva fórmula classificativa, constam de actas de reu-niões do júri do concurso, sendo as mesmas facultadas aos candidatossempre que solicitadas.

10 — Em caso de igualdade de classificação, a ponderação dos can-didatos resultará da aplicação dos critérios de preferência constantesdos n.os 1 e 3 do artigo 37.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 deJulho.

11 — A lista dos candidatos admitidos ao concurso é afixada, paraconsulta, no Instituto das Artes, na Avenida do Conselheiro Fernandode Sousa, 21-A.

12 — A lista de classificação final é enviada por ofício registadose o número de candidatos admitidos for inferior a 100 ou, se igualou superior a esse número, afixada no serviço indicado no n.o 3 epublicado aviso no Diário da República, 2.a série, informando dessaafixação.

13 — Formalização das candidaturas — as candidaturas deverão serformalizadas mediante requerimento dirigido ao presidente do júrie entregue pessoalmente na Avenida do Conselheiro Fernando deSousa, 21-A, 1070-072 Lisboa, ou enviado pelo correio, com avisode recepção, expedido até ao termo fixado para apresentação dascandidaturas para o mesmo endereço. Devem constar do requerimentoos seguintes elementos:

a) Identificação completa (nome, filiação, nacionalidade, natu-ralidade, data de nascimento, número e data do bilhete de

identidade e serviço de identificação que o emitiu, residência,código postal e telefone);

b) Habilitações literárias;c) Declaração, sob compromisso de honra, nos termos do n.o 2

do artigo 31.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho,de que reúne os requisitos gerais para admissão ao concursoe o provimento em funções públicas, constantes do artigo 29.odo referido decreto-lei.

14 — Quando exista falta da avaliação de desempenho respeitanteaos anos relevantes para o preenchimento do requisito legal do tempode serviço exigido como condição especial de candidatura, a mesmapoderá ser suprida por adequada ponderação do currículo profissionaldo candidato, devendo, para o efeito, ser requerida por este ao júrido concurso no momento da apresentação da candidatura, relativa-mente ao período que não foi objecto de avaliação, nos termos dosartigos 18.o e 19.o do Decreto Regulamentar n.o 19-A/2004, de 14de Maio.

15 — Os requerimentos de admissão devem ser acompanhados daseguinte documentação:

a) Currículo profissional detalhado e assinado, do qual devemconstar, designadamente, as habilitações literárias, as funçõesque exercem, bem como as que exerceram, com indicaçãodos respectivos períodos de duração e actividades relevantes,assim como a formação profissional detida, com indicaçãodas acções de formação finalizadas (cursos, estágios, encontrose simpósios, especializações, seminários, indicando a respec-tiva duração, datas de realização e entidades promotoras);

b) Documento comprovativo das habilitações literárias e pro-fissionais declaradas;

c) Declaração actualizada, emitida pelo serviço a que se encontravinculado, onde conste, de forma inequívoca, a natureza dovínculo e o tempo de serviço na categoria, na carreira e nafunção pública, bem como as classificações/avaliações dedesempenho obtidas nos anos relevantes para concurso;

d) Declaração, emitida pelo serviço ou organismo onde foramexercidas as funções durante os anos relevantes para efeitosde acesso na carreira e que descreva as tarefas e respon-sabilidades cometidas ao funcionário, com indicação dos res-pectivos períodos de duração;

e) Documentos comprovativos das acções de formação profis-sional complementar e da respectiva duração em horas;

f) Documentos comprovativos dos elementos que os candidatosconsiderem relevantes para apreciação do seu mérito (nomea-damente despachos de nomeação para comissões deestudo/análise, nomeação para júri de concursos com efectivodesempenho, nomeação como instrutor de processos deinquérito ou disciplinares, acções de monitor em estágio oucursos de formação profissional, publicação de artigos rela-cionados com as áreas do direito público, direito adminis-trativo e na área da cultura).

16 — A não apresentação dos documentos solicitados no presenteaviso de abertura determina a exclusão do concurso, nos termos don.o 7 do artigo 31.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho.

17 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato,em caso de dúvida sobre a respectiva situação, a apresentação dedocumentos, autênticos ou autenticados, comprovativos das suasdeclarações.

18 — Constituição do júri:

Presidente — Licenciado Orlando Figueiredo Farinha, subdi-rector.

Vogais efectivos:

Licenciada Maria José Serra Veríssimo, assessora principal,que substituirá o presidente nas faltas e impedimentos.

Licenciada Rosa da Silva Fernandes e Sousa, técnica supe-rior principal.

Vogais suplentes:

Licenciada Judite Brojo Correia Costa Garcia, assessoraprincipal.

Licenciado José Luís Mendes da Maia, assessor principal.

19 — Garantia de igualdade de tratamento — nos termos do dis-posto no despacho conjunto n.o 373/2000, declara-se que, em cum-primento da alínea h) do artigo 9.o da Constituição da RepúblicaPortuguesa, a Administração Pública, enquanto entidade emprega-dora, promove activamente uma política de igualdade de oportuni-dades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão

Page 38: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

7526 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de enviartoda e qualquer forma de discriminação.

12 de Abril de 2006. — O Presidente do Júri, Orlando FigueiredoFarinha.

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

Secretaria Regional dos Assuntos Sociais

Aviso n.o 13/2006/M (2.a série). — Faz-se público que, por des-pacho de 6 de Março de 2006, da Secretária Regional dos AssuntosSociais, da Região Autónoma da Madeira, cumprindo o disposto non.o 4 do n.o 1.o da Portaria n.o 936-A/99, de 22 de Outubro, alteradapelas Portarias n.os 1379/2002, de 22 de Outubro, 168-B/2004, de 18de Fevereiro, e 865/2004, de 19 de Julho, aplicadas à Região Autónomada Madeira pela Portaria n.o 127/2004, de 11 de Junho, da SecretariaRegional dos Assuntos Sociais, foi autorizado anunciar, nos termose para os efeitos do n.o 3 do n.o 16.o da mesma Portaria, que deuentrada nesta Secretaria um pedido de transferência de farmácia paraa Rua de João de Almada, 2, freguesia de Santana, concelho deSantana, Região Autónoma da Madeira.

Nos termos do citado n.o 3 do n.o 16.o, poderão os proprietáriosdas farmácias do mesmo concelho, no prazo de 30 dias úteis a contarda publicação do presente aviso, requerer a respectiva transferênciapara o mesmo local, observados os condicionalismos legais em vigor.

28 de Março de 2006. — A Chefe de Gabinete, Iolanda FrançaPitão.

Direcção Regional de Gestão e Desenvolvimento dos Recursos

Aviso n.o 14/2006/M (2.a série). — Para os devidos efeitos, tor-na-se público, por despacho da Secretária Regional dos AssuntosSociais de 31 de Maio de 2005, que autorizou a abertura do concursoexterno de admissão ao estágio da especialidade da carreira técnicasuperior de saúde no ramo de psicologia clínica, com vista ao preen-chimento de 18 vagas para o Serviço Regional de Saúde, E. P. E.,da Secretaria Regional dos Assuntos Sociais, o seguinte:

Por deliberação do júri do concurso de 12 de Abril de 2006, foirevogada a lista dos candidatos admitidos e excluído, publicada noDiário da República, 2.a série, n.o 46, e no Jornal Oficial, 2.a série,n.o 46, ambos de 6 de Março de 2006, por ter sido preterida a fasede audiência dos interessados, obrigatória nos termos dos artigos 100.oa 105.o do Código do Procedimento Administrativo (CPA) e do n.o 10do aviso de abertura.

11 de Maio de 2006. — A Directora Regional, Augusta Aguiar.

TRIBUNAL CONSTITUCIONAL

Acórdão n.o 370/2005/T. Const. — Processo n.o 91/2003. —Acordam na 2.a Secção do Tribunal Constitucional:

I — Relatório. — 1 — Por despacho saneador proferido em 14 deJaneiro de 2002, pelo juiz do Tribunal Judicial da Comarca de Ida-nha-a-Nova, em acção de despejo instaurada pelo Procurador daRepública dessa comarca, em representação do Estado Portu-guês/Direcção Regional de Agricultura da Beira Interior (DRABI),do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas,foi admitido o pedido reconvencional formulado pela ré,CAPINE — Cooperativa Agro-Pecuária Industrial Nova Esperança,C. R. L., e, consequentemente, alterada a forma do processo, quede acção sumária passou a ordinária, apesar da oposição do deman-dante, o qual defendeu que o pedido de condenação ao pagamentode benfeitorias, e, subsidiariamente, ao reconhecimento de um direitode retenção enquanto tais despesas não fossem pagas, se situava forado âmbito da relação jurídica configurada na acção, «só podendo,eventualmente, ser objecto de apreciação em acção própria».

O demandante interpôs então recurso, de agravo, para o Tribunalda Relação de Coimbra, que, por Acórdão de 1 de Outubro de 2002,decidiu conceder-lhe parcial provimento, revogando o despacho sanea-dor recorrido «na parte em que admitiu o pedido reconvencional,quanto ao direito de retenção de que gozariam as benfeitorias recla-madas pela ré, confirmando, em tudo o demais, embora com fun-damentos, em parte diversos, a douta decisão agravada».

Esta decisão foi tomada, designadamente, por o Tribunal da Rela-ção ter concluído que:

«I — Não se enquadra em qualquer escopo compreendido na fun-ção administrativa do Estado o contrato de arrendamento rural de

prédios rústicos nacionalizados, quando a sua finalidade contendecom a exploração agrícola ou pecuária.

II — Integra um único contrato de arrendamento rural, constituindoo seu alongamento ou extensão retroactiva, o complemento do mesmosobre a forma de pagamento de um determinado montante das rendasem atraso, pelo inquilino, correspondente à utilização das terras,durante o período antecedente à sua celebração.

III — A previsão do normativo do artigo 34.o do Decreto-Lein.o 158/91, de 26 de Abril, nos termos do qual ‘todos os litígios emer-gentes dos contratos previstos no presente diploma são da competênciado contencioso administrativo’, afronta o estipulado pelos arti-gos 209.o, n.o 1, alínea b), e 212.o, n.o 3, da Constituição da República,que só atribuem à categoria dos tribunais administrativos a compe-tência para o julgamento das acções e recursos contenciosos quetenham por objecto dirimir os litígios emergentes das relações jurídicasadministrativas, por ser materialmente inconstitucional.

IV — A incompetência, em razão da matéria, inutiliza a recon-venção deduzida e inviabiliza a prorrogação da competência do Tri-bunal, se este não for competente, em razão da matéria, para asquestões formuladas, em via de reconvenção.

V — O direito a benfeitorias, reconhecido ao arrendatário ruralde bens dominiais do Estado, não goza da garantia real das obrigações,em que se traduz o direito de retenção.»

2 — Desta decisão vem interposto, pelo Ministério Público, recursopara este Tribunal, ao abrigo do disposto na alínea a) do n.o 1 doartigo 70.o e nos artigos 72.o, n.o 1, alínea a), e n.o 3, e 75.o, n.o 1,da Lei de Organização, Funcionamento e Processo do Tribunal Cons-titucional, para reapreciação do referido juízo de inconstitucionalidadeque incidiu sobre a norma do artigo 34.o do Decreto-Lei n.o 158/91,de 26 de Abril.

Nas alegações aqui produzidas, concluiu assim o recorrente:

«1.o A Lei de Bases da Reforma Agrária configura os contratosde arrendamento rural, celebrados pelo Estado relativamente aos pré-dios expropriados ou nacionalizados, como contratos de natureza civil,submetidos à legislação comum sobre arrendamento rural, incluin-do-se nesta remissão a aplicabilidade de normas procedimentais eatinentes à definição da ordem jurisdicional competente para dirimiros litígios que surjam no desenrolar de tais relações locatícias: ostribunais judiciais.

2.o A norma constante do artigo 34.o do Decreto-Lei n.o 158/91 — aodevolver, em termos aparentemente irrestritos, ao contencioso admi-nistrativo a dirimição de todos os litígios emergentes dos contratosprevistos nesse diploma (em que se inclui o arrendamentorural — artigo 13.o) — tem de ser interpretada em conformidade coma Constituição, de modo que tal regime — constante de mero decre-to-lei de desenvolvimento daquela lei de bases — não implique umainovatória atribuição de competências materiais ao foro administra-tivo, nem envolva colisão com a natureza e o regime de tais contratos,tal como delineados naquela lei de valor reforçado.

3.o Tendo as instâncias, no exercício dos poderes de valoração damatéria de facto e da vontade das partes e de aplicação e interpretaçãodo direito infraconstitucional, qualificado certa relação jurídica com-plexa, existente entre o Estado e a sociedade ré, como integrandoum único contrato de arrendamento rural, está prejudicada a questãoque se traduzia em aferir da aplicabilidade do referido artigo 34.oa uma parcela de tal relação complexa, perspectivada pelo autor comotraduzindo celebração de um contrato administrativo de concessãoem exploração de determinados prédios, expropriados ou nacio-nalizados.

4.o Termos em que deverá confirmar-se o juízo de inconstitucio-nalidade da referida interpretação normativa do artigo 34.o do Decre-to-Lei n.o 158/91, que conduzisse a outorgar aos tribunais adminis-trativos uma inovatória competência para apreciar litígios atinentesa um contrato de arrendamento rural, submetido pela lei a um regimede direito privado.»

Não houve outras alegações.Cumpre apreciar e decidir.II — Fundamentos. — 3 — A norma cuja aplicação foi recusada na

decisão recorrida — acima transcrita, nas conclusões do tribunal aquo, e cuja apreciação sub specie constitutionis constitui o objectodo presente recurso — integra-se no Decreto-Lei n.o 158/91, de 26de Abril, que veio disciplinar a entrega para exploração de terrasnacionalizadas ou expropriadas. Anteriormente a este diploma, aentrega para exploração de terras nacionalizadas ou expropriadas foradisciplinada pelo Decreto-Lei n.o 111/78, de 27 de Maio, e pelo Decreto--Lei n.o 63/89, de 24 de Fevereiro, tendo a norma em questão redacçãoidêntica à do artigo 41.o deste último diploma («Todos os litígiosemergentes dos contratos previstos no presente diploma são da com-petência do contencioso administrativo») e muito próxima da doartigo 52.o daquele diploma de 1978.

Segundo o tribunal a quo, a norma do artigo 34.o do Decreto-Lein.o 158/91, de 26 de Abril, seria materialmente inconstitucional, por

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7527

violar os «artigos 209.o, n.o 1, alínea b), e 212.o, n.o 3, da Constituiçãoda República», pois estes apenas atribuem aos tribunais administra-tivos competência para apreciar litígios emergentes de relações jurídico--administrativas.

Ora, importa deixar claro desde já que não compete ao TribunalConstitucional apurar, com independência da questão de constitu-cionalidade normativa que lhe é submetida, se a decisão recorridaprocedeu a uma correcta qualificação da relação jurídica em causa,e seu enquadramento nas previsões (contraditórias) da lei de basese do seu diploma de desenvolvimento. E essa qualificação foi, cla-ramente, no sentido de estarmos perante um contrato de naturezacivil, podendo ler-se na decisão recorrida:

«[. . . ]O acto administrativo é uma conduta voluntária de um órgão da

administração que, no exercício de um poder público e para pros-secução de interesses postos a seu cargo, produz efeitos jurídicos numcaso concreto.

Os actos jurídicos de celebração do contrato de arrendamento rural,realizados pelo autor, objectivam-se em declarações negociais dedireito privado, relativas a um contrato civil, no âmbito da sua capa-cidade de direito privado, como pessoa jurídica, não respeitando aqualquer contrato administrativo, muito menos tratando-se de actosadministrativos, definitivos e executórios, ou, segundo a terminologiaactual, de actos administrativos ‘tout court’, que integrem decisãoautoritária da administração, no exercício de um poder público,imposto aos particulares, coercivamente.

[ . . . ]Na hipótese em apreço, considerando os objectivos visados com

a celebração do contrato de arrendamento rural e com a propositurada actual acção de despejo, não se alcança como o Estado tenhaagido investido do poder público, em ordem à realização das suasfunções soberanas.

Assim sendo, o contrato em causa não apresenta este traço espe-cífico de prosseguir uma finalidade abrangida, no âmbito da funçãoadministrativa do Estado, e nem sequer se compreende na enumeraçãotaxativa do aludido § 2.o do artigo 815.o do Código Administrativo.

[ . . . ]»

Vê-se, pois, que, como notou o Ministério Público nas suasalegações:

«[. . . ] considerou [. . . ] a Relação, no uso dos seus poderes deapreciação da matéria de facto, de interpretação da vontade das partese de aplicação do direito infraconstitucional — matérias naturalmenteinsindicáveis por este Tribunal Constitucional — que a relação emer-gente da adenda consagrada no contrato de arrendamento rural, cele-brado em 1992, traduz a existência de ‘um único contrato de arren-damento rural’

[ . . . ]Ora, configurada a relação entre as partes como traduzindo a exis-

tência de um único contrato de arrendamento rural, é manifesto queterá de considerar-se que — por força, desde logo, da própria Leide Bases da Reforma Agrária — ele reveste natureza civil, incum-bindo, consequentemente, à ordem dos tribunais judiciais a dirimiçãodos litígios que ocorram entre as partes no desenvolvimento de talrelação jurídica.»

Note-se, por outro lado, que o sentido do artigo 212.o, n.o 3, daConstituição, ao estabelecer que «[c]ompete aos tribunais adminis-trativos e fiscais o julgamento das acções e recursos contenciososque tenham por objecto dirimir os litígios emergentes das relaçõesjurídicas administrativas e fiscais» só pode ser o de atribuir a essaordem jurisdicional a apreciação de litígios relativos a relações mate-rialmente administrativas — e não o de todas aquelas em que um dosintervenientes seja a Administração (cf., aliás, neste contexto, o casoda atribuição de competências aos tribunais comuns para conhecerdos recursos da aplicação de sanções pela prática de contra-or-denações).

4 — Antes da questão de constitucionalidade material invocada nadecisão recorrida, há ainda que considerar a possível existência deinconstitucionalidade orgânica na norma em causa — suscitada peloMinistério Público nas suas alegações —, pois, para além de esta versarsobre matéria que (como se verá) integra a competência legislativareservada à Assembleia da República, consta de um diploma — oDecreto-Lei n.o 158/91, de 26 de Abril — aprovado, nos termos daalínea c) do n.o 1 do artigo 201.o da Constituição (actual alínea c)do n.o 1 do artigo 198.o), no «desenvolvimento do regime jurídicoestabelecido pela Lei n.o 109/88, de 26 de Setembro [Lei de Basesda Reforma Agrária] com a redacção que lhe foi dada pela Lein.o 46/90, de 22 de Agosto» — problema, este, da inconstitucionalidadeorgânica, que se suscita, aliás, de igual modo, também para o artigo 41.odo citado Decreto-Lei n.o 63/89, que veio a ser revogado por aquelediploma de 1991, e no qual, como se referiu, se continha uma norma

(o artigo 41.o) com redacção idêntica à do artigo 34.o deste Decreto-Lein.o 158/91, em causa no presente recurso.

Como primeira questão a esclarecer, importa apurar qual a con-sequência da relação de subordinação (nos termos do n.o 2 doartigo 112.o da Lei Fundamental) que se extrai da circunstância deestarmos (quer no Decreto-Lei n.o 158/91, quer no de 1989) perantediplomas de desenvolvimento do regime jurídico estabelecido de umalei de bases (a Lei de Bases da Reforma Agrária). Essa consequênciaé diversa consoante a lei de bases desenvolvida seja, ou não, na matériaem causa, expressão da competência reservada da Assembleia daRepública.

Como salientam Gomes Canotilho e Vital Moreira (Constituiçãoda República Portuguesa Anotada, 3.a ed., Coimbra, 1993, p. 778, ano-tação VI ao artigo 201.o, correspondente ao actual artigo 198.o):

«A este respeito haverá que fazer uma distinção, conforme se trateou não de leis de bases no âmbito da competência reservada da AR.Se assim acontecer, então o decreto-lei que desrespeite a lei de basesviola, com isso, directamente, a competência legislativa da AR, incor-rendo por isso em inconstitucionalidade (orgânica). Caso contrário,o decreto-lei de desenvolvimento que infringir uma lei de bases nãoviola por isso nenhuma norma constitucional, salvo a norma de pre-valência afirmada no artigo 115.o, n.o 2 [...] Nesse caso, a descon-formidade dos decretos-leis de desenvolvimento com as respectivasleis de bases reconduzir-se-á a uma ilegalidade por violação de leide valor reforçado (a lei de bases).»

Para a questão da constitucionalidade orgânica do artigo 34.o doDecreto-Lei n.o 158/91, de 26 de Abril, é, aliás, irrelevante quer acircunstância de esta norma repetir a redacção do artigo 41.o do Decre-to-Lei n.o 63/89, de 24 de Fevereiro — pois este é igualmente umdiploma de desenvolvimento do regime jurídico da Lei de Bases daReforma Agrária, e, considerando a integração da matéria na reservaparlamentar e a sua relação com esta lei de bases, o problema daconstitucionalidade orgânica pôr-se-á em relação a este diploma de1989 exactamente nos mesmos termos que em relação à norma oraem questão —, quer a redacção, próxima daquelas normas, doartigo 52.o do Decreto-Lei n.o 111/78, de 27 de Maio: este diplomaé anterior à Lei de Bases da Reforma Agrária, e, a existir contrariedadeentre a norma em causa (e a do diploma de 1989) e qualquer disposiçãodesta, o problema só se porá, evidentemente, para as que sejam pos-teriores a essa Lei de Bases (que é de 1988) — e isto, sem prejuízodo que adiante se dirá sobre a articulação entre aquele artigo 52.oe a anterior Lei de Bases da Reforma Agrária (a Lei n.o 77/77, de29 de Setembro).

5 — A questão da constitucionalidade orgânica supõe ainda, noentanto, a dilucidação de duas outras, preliminares: uma a da deter-minação do parâmetro constitucional temporalmente relevante, umavez que entre 1991 (rectius, entre a data de aprovação e promulgaçãodo Decreto-Lei n.o 158/91, de 26 de Abril) e o momento actual (rectius,o momento do juízo de inconstitucionalidade proferido pelo Tribunalda Relação de Coimbra) o texto constitucional sofreu significativasalterações; outra, a da determinação da norma constitucional queprevê a reserva de lei relevante, uma vez que a matéria em causapode ser susceptível de integração na competência reservada daAssembleia da República a mais de um título.

Quanto à primeira questão, tem-se por seguro que o parâmetrorelevante há-de ser o do texto constitucional vigente à data da apro-vação do diploma em que se integra a norma em questão, por estarem causa, nesta formulação do problema, não a sua inconstitucio-nalidade material, mas, eventualmente, uma sua inconstitucionalidadeorgânica, e por não ser admitida qualquer «constitucionalização parcialsuperveniente» da norma ferida de inconstitucionalidade orgânicaassim, v. g., os Acórdãos n.os 408/89, 837/93 e 139/96, o primeiropublicado no Diário da República, 2.a série, de 31 de Janeiro de 1990,e os restantes inéditos. No primeiro destes arestos escreveu-se:

«É incontestável que, se a norma legal em causa tivesse violadoas normas constitucionais vigentes na altura em matéria de formae de competência legislativa, seguramente que essas normas teriamnascido inconstitucionais, e inconstitucionais continuariam a ser, mesmoque uma revisão constitucional viesse a alterar as regras constitucionaispertinentes. Em matéria de forma e competência, as alterações cons-titucionais só são relevantes para o futuro, isto é, só relevam paraos actos normativos posteriores; os actos normativos anteriores con-tinuam a ser constitucionalmente válidos ou inválidos de acordo comas normas constitucionais vigentes à data deles; nem se tornam incons-titucionais, se o não eram; nem deixam de ser inconstitucionais, seo eram.»

E o referido acórdão tratou, a seguir, dos diferentes princípiosde relevância dos parâmetros constitucionais em caso de inconsti-tucionalidade material, a que teríamos de reverter, caso as diligênciasde apuramento de um fundamento de inconstitucionalidade orgânica

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ou formal, para confirmar a decisão recorrida, se revelassem infru-tíferas.

6 — Quanto à segunda questão referida, não obstante o decreto-leiem causa constituir desenvolvimento da Lei de Bases da ReformaAgrária e, portanto, não obstante esta se referir à (então) alínea n)do n.o 1 do artigo 168.o da Constituição, a matéria de que cuidaa dimensão normativa que foi afastada pelo tribunal a quo poderiaainda enquadrar-se na competência reservada da Assembleia da Repú-blica a outros três títulos, designadamente, respeitando, como respeitaà competência dos tribunais [alínea q) do mesmo normativo], quandonão mesmo ao regime geral do arrendamento rural e urbano [alínea h)da referida norma] ou ao regime dos bens do domínio público [alínea z)do dito artigo 168.o da Constituição].

Ora, mesmo sem aprofundar o rigoroso enquadramento do diplomaem causa em cada uma destas duas últimas cláusulas de reserva delei parlamentar referidas, é certo poder concluir-se, conjugando oteor da norma cuja inconstitucionalidade foi afirmada pelo tribunala quo determinadora da competência dos tribunais administrativos paradirimir «todos os litígios emergentes dos contratos previstos» no Decre-to-Lei n.o 158/91, de 26 de Abril, incluindo aqueles que se tenhamsubsumido a um contrato de arrendamento rural sobre prédios rústicosnacionalizados celebrado entre o Estado e uma entidade particu-lar — com o teor das duas primeiras normas de reserva de competêncialegislativa referidas, existentes à altura da sua aprovação [as referidasalíneas n) e q)], que o vício resultante da violação da lei de basespelo decreto-lei de desenvolvimento, a existir, implicará, sob diferentesperspectivas, uma intervenção do governo em área para a qual nãodispunha de competência legislativa.

Por esta razão, sempre se verificará, nessa hipótese, que a normaem questão está ferida de inconstitucionalidade orgânica, e não apenasde ilegalidade, por violação de lei com valor reforçado.

7 — Assente que a eventual desconformidade da norma em causacom a lei de bases implicará, no presente caso, inconstitucionalidade,o passo seguinte é o de apurar se essa desconformidade se verificou.

Acontece, porém, que tal desconformidade se afigura clara, porresultar, quer do teor literal das normas em questão, quer do seuenquadramento histórico, e não sendo, aliás, a rejeição da interpre-tação em causa sequer controvertida no litígio que deu origem aopresente recurso.

Na verdade, o n.o 3 do artigo 40.o da Lei n.o 109/88, de 29 deSetembro, na redacção alterada pela Lei n.o 46/90, de 20 de Setembro,determina que os contratos de arrendamento rural que consubstan-ciam entrega para exploração dos prédios expropriados ou naciona-lizados se «regulam [. . . ] pela legislação do arrendamento rural»,isto é, pelo direito privado. Como, nas suas alegações (pugnando pelamanutenção do juízo de inconstitucionalidade), salienta o Ex.mo Pro-curador-Geral-Adjunto em funções neste Tribunal, compreende-se«nessa genérica remissão a regulação de aspectos de índole proce-dimental, como sejam a forma de processo aplicável à dirimição doslitígios surgidos no desenvolvimento de tais relações contratuais ea definição da ordem jurisdicional competente para os dirimir.»

Cumpre, aliás, recordar, que já o artigo 52.o, n.o 1, alínea g), daLei n.o 77/77, de 29 de Setembro, que aprovara as bases da reformaagrária (e que foi revogada pela citada Lei n.o 109/88), dispunhaque o arrendamento rural, «que tem por objecto a locação de prédiosrústicos para fins de exploração agrícola», deveria «obedecer basi-camente» à regra de «[a]tribuição aos tribunais comuns de compe-tência para julgamento das questões emergentes do contrato, desig-nadamente das que pendam nas comissões arbitrais referidas noDecreto-Lei n.o 201/75.» Não é indispensável apreciar aqui a questãode saber se esta regra era contrariada pelo referido artigo 52.o doDecreto-Lei n.o 111/78, impondo também já uma interpretação res-tritiva deste — como também defende o Ministério Público nas suasalegações —, uma vez que, como se referiu, o alcance desse artigo 52.onão interfere com a questão da constitucionalidade da norma emapreciação no presente recurso (o artigo 34.o do Decreto-Lein.o 158/91), por esta norma contrariar o artigo 40.o, n.o 3, da Leide Bases da Reforma Agrária de 1988.

Importa, pois, tão-só observar que, para além de a remissão contidaneste artigo 40.o, n.o 3, para legislação do arrendamento rural, ser,logo pela sua letra, geral, e de não se descortinar qualquer apoiopara a exclusão dela de matéria processual ou jurisdicional (comoa definição da ordem de tribunais competente), a própria Lei deBases da Reforma Agrária de 1977 tinha já previsto expressamentea atribuição aos tribunais comuns da competência para apreciar oslitígios relativos aos contratos de arrendamento rural de prédios expro-priados ou nacionalizados, por essa atribuição estar de acordo coma natureza da locação em causa. Tal orientação manteve-se, na Leide Bases da Reforma Agrária de 1988, agora formulada por via daremissão que se contém no seu artigo 40.o, n.o 3, não sendo, poroutro lado, tal atribuição de competências aos tribunais comuns, jádesde 1977, de modo algum contrariada pela introdução, na revisãoconstitucional de 1989, de uma norma (artigo 214.o, n.o 3) a prevera competência dos tribunais administrativos, a qual, como se viu, não

se estende aos casos em que, como no presente, se considerou existiruma relação jurídica civil (e, aliás, apenas se podia entender comodefinindo uma regime-regra).

Enquanto o artigo 40.o, n.o 3, da Lei de Bases da Reforma Agráriade 1988 remete — pois como já o fazia a lei anterior — para a ordemdos tribunais judiciais a dirimição dos litígios deles resultantes, oartigo 34.o do Decreto-Lei n.o 158/91, sob a epígrafe «Foro aplicável»estabelece que todos os litígios emergentes da entrega para exploraçãodos prédios expropriados ou nacionalizados (sob a forma de arren-damento rural, concessão de exploração, licença de uso privativo eexploração de campanha) «são da competência do contenciosoadministrativo».

A norma cuja aplicação foi recusada pelo tribunal a quo padece,pois, de inconstitucionalidade orgânica, podendo confirmar-se essarecusa de aplicação. Ela requer, pois, no seu teor literal, uma inter-pretação restritiva — imposta também por razões de conformidadeconstitucional da norma —, no sentido de se não aplicar aos contratosde arrendamento rural celebrados, pois estes são configurados pelolegislador parlamentar como contratos submetidos a um regime básicode direito privado, a apreciar — como se referia expressamente jádesde 1977 — pelos tribunais comuns.

A terminar, observe-se, ainda, a título adicional, que a conclusãopela competência dos tribunais comuns não era, sequer, objecto decontrovérsia nos presentes autos, pois o próprio Estado/senhorio, emconformidade com tal interpretação, demandou o arrendatário, paraobter a resolução do contrato, nos tribunais comuns. Apenas em rela-ção à reconvenção se suscitou a controvérsia quanto à sua qualificação,pois enquanto o Estado sustentou que se tratava de uma relaçãoautónoma e diversa do contrato de arrendamento rural — uma relaçãode cessão de exploração do prédio rústico em questão —, submetidaao regime do contencioso administrativo, o tribunal a quo entendeuque o não era. E, como nota, o Ministério Público, logo por esteentendimento ficou prejudicada — em conformidade, aliás, com a pró-pria interpretação seguida pelo demandante — a possibilidade daapreciação pelos tribunais administrativos das questões objecto dopedido reconvencional.

8 — Determinada a existência e a consequência da desconformidadeda norma legal sub iudicio com a lei de bases que visava desenvolvere, consequentemente, com a norma que previa a competência legis-lativa reservada da Assembleia da República — consequência, essa,que é a inconstitucionalidade orgânica —, não se torna necessárioprosseguir a indagação para apurar se se verifica também uma incons-titucionalidade material: qualquer que fosse o juízo que se viessea formular sobre tal inconstitucionalidade não se alteraria o sentidoda decisão de não provimento do recurso.

III — Decisão. — Pelos fundamentos expostos, o Tribunal Cons-titucional decide:

a) Julgar inconstitucional, por violação do artigo 168.o, n.o 1,alíneas n) e q), da Constituição da República Portuguesa (naredacção vigente em 1991), a norma do artigo 34.o do Decre-to-Lei n.o 158/91, de 26 de Abril, quando interpretada nosentido de que os litígios emergentes de contratos de arren-damento rural celebrados entre o Estado e particulares,mesmo sobre prédios expropriados ou nacionalizados e sub-metidos pela lei a um regime de direito privado, são da com-petência dos tribunais administrativos;

b) Consequentemente, negar provimento ao recurso e confirmara decisão recorrida, no que à questão de constitucionalidaderespeita.

Lisboa, 7 de Julho de 2005. — Paulo Mota Pinto — Benjamim Rodri-gues — Maria Fernanda Palma — Mário José de Araújo Torres (vencido,nos termos da declaração de voto junta) — Rui Manuel Moura Ramos(vencido, acompanhando no essencial as considerações da declaraçãode voto do conselheiro Mário Torres).

Declaração de voto

Votei vencido, por entender que a norma do artigo 34.o do Decreto--Lei n.o 158/91, de 26 de Abril — que dispõe: «Todos os litígios emer-gentes dos contratos previstos no presente diploma são da competênciado contencioso administrativo» —, enquanto aplicável a litígio emer-gente de contrato de arrendamento rural de prédio expropriado ounacionalizado no âmbito da «reforma agrária», nem padece de incons-titucionalidade material, como decidira o acórdão recorrido, nem deinconstitucionalidade orgânica, como decidiu o precedente acórdão.

Visando dar execução à política de reforma agrária definida pelaConstituição da República Portuguesa de 1976, a Lei n.o 77/77, de29 de Setembro, que estabeleceu as bases gerais da Reforma Agrária,previa seis modalidades de contrato para entrega para exploraçãodos prédios expropriados ou nacionalizados nesse âmbito: concessãode exploração, licença de uso privativo, arrendamento rural, explo-ração de campanha, contrato associativo e comodato (artigo 51.o,n.o 1). Quanto à jurisdição competente para conhecer dos litígios

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7529

emergentes dessas relações, só relativamente ao contrato de arren-damento rural existia disposição específica a atribuir essa competênciaaos «tribunais comuns» [artigo 52.o, n.o 1, alínea g)], cabendo à juris-dição administrativa a competência para conhecer dos litígios emer-gentes dos restantes cinco contratos.

No entanto, logo o Decreto-Lei n.o 111/78, de 27 de Maio, quetratou especificamente da «entrega de terras para exploração dos pré-dios expropriados no âmbito da Reforma Agrária», mantendo a pre-visão das mesmas seis modalidades de contratos a estabelecer entreo Estado e a empresa agrícola (artigo 1.o), veio estatuir, no seuartigo 52.o, que «todas as questões emergentes dos contratos previstosneste diploma [de todos eles, sem exclusão dos contratos de arren-damento rural] são da competência do contencioso administrativo edas decisões definitivas e executórias do Ministro da Agricultura ePescas e dos Secretários de Estado, ou tomadas por delegação sua,no âmbito das matéria constantes do presente diploma, cabe recursopara a 1.a Secção do Supremo Tribunal Administrativo». Tratava-sede solução absolutamente conforme à publicização que a legislaçãoda Reforma Agrária procedeu no que concerne à exploração das terrasnacionalizadas ou expropriadas no seu âmbito, bem visível nas «cláu-sulas exorbitantes» (isto é: em princípio, inadmissíveis em relaçõesde direito privado), previstas nos respectivos diplomas, que conferiama todas essas relações jurídicas (incluindo a do arrendamento rural)uma «ambiência de direito público»: sobre os prédios em causa nãopodiam ser adquiridos direitos por prescrição ou acessão imobiliária(artigo 12.o); os direitos adquiridos por esses contratos não podiamser alienados sem autorização do Ministro da Agricultura e Pescas(artigo 13.o); não eram devidas indemnizações pelo desapossamentodo terreno entregue para exploração que viesse a ser necessário paraa abertura de vias de comunicação e respectivas zonas non aedificandi,bem como para a construção de canais e valas de enxugo que o Estadoviesse a construir, ou para a construção de outras infra-estruturasde interesse nacional, regional ou local (artigo 14.o); o Estado podiaa qualquer momento rescindir unilateralmente o contrato, sempreque a empresa agrícola contratante deixasse de cumprir sem justacausa as obrigações a que se vinculara (artigo 15.o); a empresa agrícolacontratante era obrigada a observar, sob pena de rescisão unilateraldo contrato, não apenas as condições que legal ou contratualmentelhe tivessem sido impostas para a racional utilização dos recursosnaturais, mas também a submeter-se a qualquer programa que parao mesmo efeito viesse a ser estabelecido para a região, nomeadamenteao uso da terra (artigo 16.o); a contraprestação em dinheiro que asempresas agrícolas contratantes tinham de pagar no fim de cada anoera fixada pelo Ministro da Agricultura e Pescas, por portaria, rela-tivamente a cada região agrícola e em relação a cada tipo de contratooneroso (artigo 17.o); a renda do arrendamento rural era automa-ticamente actualizada, no fim de cada período contratual, de acordocom os valores fixados na referida portaria (artigo 36.o, todos doDecreto-Lei n.o 111/78).

Poderia eventualmente discutir-se a validade da norma doartigo 52.o do Decreto-Lei n.o 111/78, na parte em que atribuiu aocontencioso administrativo competência para conhecer das questõesemergentes de contratos de arrendamento rural celebrados no âmbitoda Reforma Agrária, em contradição com o disposto na alínea g)do n.o 1 do artigo 52.o da Lei n.o 77/77, mas tal torna-se, para ocaso, irrelevante, uma vez que, entretanto, a nova Lei de Bases daReforma Agrária — Lei n.o 109/88, de 26 de Setembro — revogouexpressamente a Lei n.o 77/77 (artigo 51.o) e não inseriu disposiçãosimilar à do referido artigo 52.o, n.o 1, alínea g). Na verdade, a novaLei de Bases, após reduzir para quatro (concessão de exploração,licença de uso privativo, arrendamento rural e exploração de cam-panha) as modalidades de contratos de exploração de prédios expro-priados e nacionalizados [alíneas a), b), c) e d) do n.o 1 do artigo 40.o],limita-se a referir, no subsequente n.o 3, que «os contratos de arren-damento rural referidos na alínea c) do n.o 1 regulam-se pela legislaçãodo arrendamento rural».

Esta remissão para a legislação (comum) do arrendamento ruraldeve entender-se como respeitando ao regime substantivo do contratoe, mesmo aí, sem afastamento da subordinação aos princípios elen-cados no artigo 37.o da Lei n.o 109/88, que se devem considerar apli-cáveis a todos os contratos de entrega para exploração dos prédiosnacionalizados ou expropriados no âmbito da Reforma Agrária: limi-tação dos beneficiários aos que, sendo constitucionalmente suscep-tíveis de receber os prédios, se revelem aptos a contribuir para osobjectivos da política agrícola (n.o 1); possibilidade de o Estado, ouqualquer pessoa colectiva pública, sem se constituir na obrigação deindemnizar, resolver unilateralmente o contrato ou rescindir a relaçãojurídica pela qual qualquer entidade com a exploração de um prédioexpropriado ou nacionalizado infringe o regime imperativo do usoda terra e inexecuta os planos de exploração aprovados (n.o 2); idênticapossibilidade nos casos em que as entidades que as exploram tenhamabandonado total ou parcialmente, ou cedido a outrem, a sua explo-ração ou os respectivos estabelecimentos agrícolas ou se achem emsituação de inviabilidade ou insolvência económica (n.o 3).

A não reprodução, na Lei n.o 109/88, da norma do artigo 52.o,n.o 1, alínea g), da precedente Lei n.o 77/77, que atribuía aos tribunaiscomuns competência para conhecimento das questões emergentes docontrato de arrendamento rural de prédios expropriados ou nacio-nalizados no âmbito da Reforma Agrária, norma essa que já haviasido contrariada pelo artigo 52.o do Decreto-Lei n.o 111/78, que con-feriu tal competência ao contencioso administrativo, reitera o enten-dimento de que a remissão do n.o 3 do artigo 40.o da nova lei serefere à legislação (substantiva) do arrendamento rural.

Assim sendo, não derivando da Lei de Bases de 1988 a atribuiçãoà jurisdição «comum» da competência para conhecer dos litígios emer-gentes dos contratos em causa, é óbvio que não existe qualquer des-conformidade com lei de bases em matéria de reserva de competêncialegislativa da Assembleia da República, por parte, quer do artigo 41.odo Decreto-Lei n.o 63/89, de 24 de Fevereiro [«Todos os litígios emer-gentes dos contratos previstos no presente diploma (contratos de con-cessão de exploração, licença de uso privativo, arrendamento rurale exploração de campanha, tendo por objecto a entrega para explo-ração dos prédios expropriados ou nacionalizados no âmbito dareforma agrária) são da competência do contencioso administrativo»],quer do artigo 34.o do Decreto-Lei n.o 158/91, de 26 de Abril (deteor exactamente igual ao anterior), pelo que, contrariamente ao deci-dido no precedente acórdão, não padece esta última norma de incons-titucionalidade orgânica.

E também não padece de inconstitucionalidade material, contra-riamente ao decidido no acórdão recorrido, vício cuja existência oprecedente acórdão considerou desnecessário apurar. Conforme setem correctamente entendido, a introdução, pela revisão constitu-cional de 1989, no então artigo 214.o, n.o 3, da Constituição, da defi-nição do âmbito material da jurisdição administrativa, não visou esta-belecer uma reserva absoluta, quer no sentido de exclusiva, quer nosentido de excludente, de atribuição a tal jurisdição da competênciapara o julgamento dos litígios emergentes das relações jurídicas admi-nistrativas e fiscais; isto é, não se impôs que todos estes litígios fossemconhecidos pela jurisdição administrativa (com total exclusão da pos-sibilidade de atribuição de alguns deles à jurisdição «comum»), nemse impôs que esta jurisdição apenas pudesse conhecer desses litígios(com absoluta vedação de pontual confiança à jurisdição adminis-trativa do conhecimento de litígios emergentes de relações não admi-nistrativas), sendo constitucionalmente admissíveis desvios num sen-tido ou noutro, desde que materialmente fundados e insusceptíveisde descaracterizar o núcleo essencial de cada uma das jurisdições.Do que da aludida alteração resultou foi que a jurisdição adminis-trativa passou a «jurisdição comum» para a dirimição dos litígios emer-gentes de relações jurídicas administrativas; assim, enquanto ante-riormente, nos casos em que não resultava expressamente da lei quala jurisdição competente para decidir determinada causa, se entendiaque eram competentes os «tribunais judiciais», depois da revisão cons-titucional de 1989, não existindo norma legal a definir concretamentequal a jurisdição competente, há que indagar qual a natureza da rela-ção jurídica de que emerge o litígio e, se se concluir que possui naturezaadministrativa, então impõe-se o reconhecimento de que competenteé a jurisdição administração, como jurisdição «comum» para a apre-ciação dos litígios emergentes de relações jurídicas administrativas.

Assim, no presente caso, nem sequer se trata de apurar se a normadesaplicada envolveria um dos desvios constitucionalmente admissíveisà tendencial coincidência entre a natureza do litígio e a naturezada jurisdição, uma vez que, como atrás já se assinalou, a relaçãolitigiosa em causa deve ser qualificada como administrativa. Na ver-dade, tal como acontecia no regime do Decreto-Lei n.o 117/78 e comocontinuou a acontecer no domínio do Decreto-Lei n.o 63/89, tambémno regime do Decreto-Lei n.o 158/91, em causa no presente recurso,são detectáveis «cláusulas exorbitantes», que inserem a relação jurídicade arrendamento rural de prédio expropriado ou nacionalizado noâmbito da Reforma Agrária numa «ambiência de direito público»:sobre os prédios em causa não podem ser adquiridos direitos porprescrição ou acessão imobiliária (artigo 10.o); os direitos adquiridospor esses contratos são insusceptíveis de transmissão ou oneração(artigo 11.o); não são devidas indemnizações se o Estado, ou qualqueroutra pessoa colectiva pública, rescindir unilateralmente o contratoou rescindir a relação jurídica pela qual qualquer entidade, com aexploração de um prédio expropriado ou nacionalizado, infringe oregime imperativo do uso da terra e não executa os planos de explo-ração aprovados (artigo 12.o, n.o 1), e ainda nos casos em que asentidades explorantes tenham abandonado total ou parcialmente osrespectivos estabelecimentos agrícolas, ou tenham cedido a outrema sua exploração, ou se achem em situação de inviabilidade ou insol-vência económica (artigo 12.o, n.o 2). A tudo isto acresce, no sentidoda publicização do contrato em causa, a sujeição da empresa agrícolacontratante ao dever de contribuir para os objectivos de política agrí-cola constitucionalmente definidos (artigo 2.o, n.o 1), a previsão deum procedimento administrativo de concurso público para selecçãoda empresa agrícola contratante (artigos 24.o, n.o 1, e 26.o a 30.o)e a submissão dos candidatos à celebração de um contrato de arren-

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damento rural ao ónus de apresentação de um plano de exploraçãotécnico económico, o qual, uma vez administrativamente aprovado,passa a fazer parte integrante do contrato (artigo 14.o, n.o 1).

Neste contexto, seja qual for o critério que se adopte para a carac-terização dos contratos como administrativos, e consequentementepara a qualificação das relações jurídicas por eles constituídas comoadministrativas (critérios da natureza jurídica das partes, do fim deimediata utilidade pública, do objecto de serviço público, das cláusulasexorbitantes, da ambiência de direito público, etc.), é evidente que,no presente caso, em que o contrato celebrado pelo Estado visa asso-ciar particulares à prossecução de fins de imediata utilidade pública,inseridos numa política agrária pública, colocando-os numa posiçãode manifesta subordenação, com imposição de cláusulas exorbitantes,por natureza inadmissíveis em qualquer contrato de direito privado,é patente que estamos perante uma relação jurídica administrativa,pelo que nenhumas dúvidas de inconstitucionalidade material podesuscitar, face ao artigo 214.o, n.o 3, da Constituição, na versão de1989, a atribuição aos tribunais administrativos da competência paradirimir os litígios emergentes dessa relação jurídica.

Por estas razões, votei no sentido de não ser julgada inconstitucional,nem orgânica, nem materialmente, a norma do artigo 34.o do Decre-to-Lei n.o 158/91, de 26 de Abril, enquanto atribui à jurisdição admi-nistrativa competência para dirimir os litígios emergentes de contratode arrendamento rural de prédio expropriado ou nacionalizado noâmbito da Reforma Agrária — Mário José de Araújo Torres.

Acórdão n.o 206/2006/T. Const. — Processo n.o 676/2005. —Acordam na 1.a Secção do Tribunal Constitucional:

I

1 — Por sentença de 16 de Outubro de 2003 do juiz do TribunalJudicial de Chaves, foi António Cândido Martins Ferreira condenado,entre o mais, pela prática de um crime de ameaças, previsto noartigo 153.o, n.o 2, do Código Penal, na pena de 90 dias de multa,à taxa diária de E 3, ou em 60 dias de prisão subsidiária (fls. 101e segs.).

2 — A fls. 111 e seguinte, veio o arguido justificar a sua falta àaudiência de julgamento e, bem assim, requerer a audição de certastestemunhas e a sua própria audição.

Por despacho de 7 de Novembro de 2003, a fls. 116 e seguinte,foi considerada justificada tal falta e indeferida a requerida audição,nos seguintes termos:

«Também o arguido veio, a fl. 111, requerer a justificação da falta,a qual se considera justificada face aos motivos invocados, sendo certoque, ao contrário do que o mesmo refere no seu requerimento, nãofoi condenado em multa, conforme resulta da respectiva acta, ondese fez constar a comunicação feita por pessoa que apenas se identificoucomo sendo do escritório do ilustre mandatário do arguido.

Já no que diz respeito ao adiamento e à audição do arguido, nãolhe assiste, salvo melhor opinião, qualquer razão.

Face ao disposto no artigo 333.o do CPP, e uma vez que o Tribunalnão considerou absolutamente indispensável a presença do arguidodesde o início da audiência, a mesma não é adiada, sendo ouvidasas pessoas presentes e as suas declarações documentadas (comoforam).

A falta do ilustre mandatário do arguido, por sua vez, não constituitambém motivo de adiamento, nos termos do artigo 330.o, n.o 1, doCPP, tendo o mesmo sido substituído por outro defensor, conformea lei estatui.

Não nos parece, assim, que com a realização do julgamento tenhasido praticado qualquer acto que não seja legal.

Finalmente, no que diz respeito à audição do arguido e às tes-temunhas faltosas (arroladas pela defesa), tal pretensão considera-semanifestamente infundada, por ter sido extemporaneamente reque-rida.

Face ao estabelecido no n.o 3 do já citado artigo 333.o do CPP,no caso dos autos o arguido mantinha o direito de prestar declaraçõesaté ao encerramento da audiência (o que não fez por não ter com-parecido), e se a audiência ocorresse na primeira data marcada, comofoi o caso, o advogado constituído ou o defensor nomeado ao arguidopodia ter requerido que este fosse ouvido na segunda data designada.

Ora, tal não foi requerido pelo defensor nomeado, nem o foi tem-pestivamente pelo seu ilustre mandatário, uma vez que tinha tal reque-rimento de ser formulado até ao encerramento da audiência.

Pelo exposto, indefere-se a requerida audição do arguido, porextemporânea e até por inútil, uma vez que já foi proferida sentençano processo.»

3 — António Cândido Martins Ferreira arguiu a irregularidade dasua não audição (fls. 120 e segs.), tendo o Ministério Público emitidoparecer no sentido do indeferimento do requerido (fl. 127).

Em 20 de Novembro de 2003, foi proferido despacho do seguinteteor (fl. 128):

«Vem o arguido requerer a reparação da irregularidade de queenfermam os autos e, consequentemente, que se proceda à audiçãodo arguido e das testemunhas de defesa que arrola.

O Ministério Público pronunciou-se pelo indeferimento do reque-rido.

Para que se possa reparar qualquer irregularidade, essa irregu-laridade tem de existir.

Conforme já se referiu no despacho a fls. 116 e 117, não foi, salvomelhor opinião, cometida qualquer irregularidade no julgamento aque se procedeu nos autos.

Assim, nada há a reparar, sendo certo que o ora requerido nãoé sequer oportuno, uma vez que a questão já foi decidida pelo despachoaludido, o qual está, nos termos gerais, sujeito a recurso.

Indefere-se, assim, a pretensão do arguido.»

4 — Deste despacho recorreu António Cândido Martins Ferreira(fl. 132), tendo nas alegações respectivas (fls. 133 e segs.) formuladoas seguintes conclusões:

«6.o Assim, no direito de defesa conferido ao arguido aflora comocorolário o direito de ser ouvido, artigo 61.o, n.o 1, alínea b), doCPP.

7.o Pelo que, o arguido tem o direito de ser ouvido em audiênciade julgamento, sendo, em princípio, obrigatória a sua presença emaudiência de julgamento, nos termos, entre outras normas, doartigo 332.o, n.o 1, do CPP.

8.o Os julgamentos na ausência do arguido são, então, excepcionais,pelo que o arguido considera que foram violadas na decisão recorridatodas [as] normas referidas até à presente conclusão e ainda o n.o 3do artigo 333.o do CPP.

9.o Ora, faltado o arguido à primeira data designada para a audiênciade julgamento por motivo de doença e requerendo o arguido atravésdo defensor constituído no 1.o dia útil seguinte à data da realizaçãoda audiência que fosse ouvido na segunda data designada para areferida audiência, a decisão do Tribunal recusando a audição doarguido com fundamento em extemporaneidade é, salvo o devidorespeito por opinião contrária, irregular e inconstitucional.

10.o Irregular, porquanto o artigo 333.o, n.o 3, do CPP determinaque o arguido, apesar de faltar à primeira data marcada para audiênciade julgamento, mantém o direito de ser ouvido, podendo, se a faltado arguido (e não a audiência) se deu na primeira data designada,o advogado constituído requerer que este seja ouvido na segundadata fixada pelo Tribunal; não fixando esta norma qualquer prazoespecial para o exercício desta faculdade, o prazo a respeitar é oprazo geral de 10 dias do artigo 105.o do CPP.

11.o Inconstitucional, pois a interpretação restritiva resultante dodespacho recorrido prejudica o direito de defesa do arguido, violando,entre outras normas, os artigos 11.o, n.o 1, da Declaração Universaldos Direitos do Homem de 10 de Dezembro de 1948, 6.o, n.o 3,da Convenção Europeia dos Direitos do Homem, ratificada pela Lein.o 65/78, de 13 de Outubro, e 32.o, n.os 1, 2 e 6, da CRP.

12.o Ou seja, não resulta do artigo 333.o, n.o 3, do CPP, nem poderesultar sem prejuízo para o direito de defesa do arguido e, por con-seguinte, das normas fundamentais do artigo anterior, que a audiçãodo arguido tenha que ser requerida na primeira data designada paraaudiência de julgamento ou até ao encerramento da mesma audiênciase esta ocorrer na primeira data.

13.o Portanto, o arguido que requereu a sua audição no 1.o diaútil seguinte à primeira data designada para a audiência de julgamento,na sequência da sua falta por motivo de doença, exerce em tempoa faculdade que lhe confere o artigo 333.o, n.o 3, do CPP, devendo,por isso, ser ouvido na segunda data designada pelo Tribunal paraa realização da referida audiência.

14.o O arguido considera ainda que a aplicação in casu doartigo 333.o, n.os 1 e 2, do CPP prejudica o seu direito, constitu-cionalmente garantido, de escolher o defensor, considerando destemodo violadas pela decisão recorrida as normas dos artigos 6.o, n.o 3,da Convenção Europeia dos Direitos do Homem, ratificada pela Lein.o 65/78, de 13 de Outubro, 32.o, n.o 3, da Constituição da RepúblicaPortuguesa, 61.o, n.o 1, alínea d), e 66.o, n.o 3, do CPP.

[. . . ]17.o Ora, o arguido, sendo-lhe aplicado o regime do artigo 333.o,

n.os 1 e 2, do CPP, uma vez que faltou à audiência por motivo dedoença, para além de ver cerceado o seu direito fundamental a serouvido nessa audiência, também não pode, faltando o defensor cons-tituído, exercer outro seu direito fundamental que é o de escolhero defensor [artigos 32.o, n.o 3, da CRP e 61.o, n.o 1, alínea d), doCPP] e até de recusar o defensor nomeado pelo Tribunal (artigo 66.o,n.o 3, do CPP).

18.o Por conseguinte, no que ao cerceamento deste direito doarguido respeita a realização da audiência na ausência do arguido

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e do mandatário escolhido por este é irregular e, consequentemente,são, também, irregulares a sentença proferida nos autos e os despachosora em crise.

19.o Devendo ser repetido o julgamento na presença do arguidoe do defensor nomeado ou, no mínimo, na presença de um deles.»

O arguido interpôs ainda recurso da sentença (fl. 141) e apresentoua respectiva motivação (fls. 142 e segs.).

O Ministério Público respondeu e emitiu parecer, quer relativa-mente ao primeiro recurso (fls. 158 e segs. e 173 e segs.), quer rela-tivamente ao segundo (fls. 162 e segs. e 206 e segs.), pugnando pelarespectiva improcedência.

5 — Por Acórdão de 4 de Maio de 2005 (fls. 218 e segs.), o Tribunalda Relação do Porto decidiu, entre o mais que agora não releva,negar provimento ao recurso do despacho que indeferiu a arguiçãode irregularidade da não audição do arguido, podendo ler-se no res-pectivo texto o seguinte:

«O recorrente sustenta, em suma, face à excepcionalidade do jul-gamento na ausência do arguido, que o Tribunal a quo perante aausência daquele e do seu mandatário deveria ter aceite o pedidode audição numa segunda data uma vez que o prazo para o exercícioda faculdade conferida pelo artigo 333.o, n.o 3, do Código de ProcessoPenal é, no seu entender, atento o disposto no artigo 105.o do CódigoPenal, de 10 dias.

Mais entende ser inconstitucional, por prejudicar o direito de defesa,a interpretação do aludido artigo 333.o do Código de Processo Penalno sentido de que a audição do arguido tenha de ser requerida naprimeira data designada para a audiência de julgamento ou até aoencerramento dessa audiência, se ocorrer nessa primeira data.

Como, no seu entender, será também inconstitucional por violaçãodo disposto no artigo 32.o, n.o 3, da Constituição da República Por-tuguesa, o regime previsto no artigo 333.o, n.os 1 e 2, do Códigode Processo Penal uma vez que, faltando, não lhe é possível escolherdefensor ou mesmo recusar o defensor nomeado pelo tribunal.

Requer, por isso, seja ordenada a repetição do julgamento.Vejamos.[ . . . ]Destes preceitos (artigos 312.o e 333.o do Código de Processo Penal)

podem extrair-se as seguintes conclusões:

Em princípio é obrigatória a presença do arguido na audiência;Se o arguido não estiver presente na audiência e o juiz entender

que a sua presença é indispensável para o apuramento daverdade material toma as medidas necessárias e legalmenteadmissíveis para obter a sua comparência;

Se, ainda assim, não conseguir obter a sua comparência, a audiên-cia será adiada;

Se o juiz entender que a presença do arguido não é absolutamenteindispensável para o apuramento da verdade material, ou sea falta do arguido for motivada por facto que lhe não sejaimputável, nomeadamente por doença, a audiência não éadiada;

Neste caso, o arguido mantém o direito de prestar declaraçõesaté ao encerramento da audiência;

Se a audiência puder ser encerrada na primeira data marcadapara julgamento, a requerimento do advogado constituído oudo defensor oficioso, o arguido será ouvido na segunda datamarcada para a audiência.

Ora o que se passou no caso sub judice?Em síntese, o arguido foi regularmente notificado da data designada

para julgamento e faltou ao mesmo invocando motivo de doença.A M.ma Juíza a quo procedeu à audiência de julgamento por ter

considerado (tacitamente) que a presença do arguido não era indis-pensável ao apuramento da verdade material.

Portanto, a audiência não poderia ser adiada.E como nem o advogado constituído nem o defensor oficioso fize-

ram o requerimento a que alude o n.o 3 do artigo 333.o do Códigode Processo Penal até ao encerramento da audiência (como se constatada acta de audiência de julgamento a fls. 99 e 100) a não audiçãodo arguido na segunda data designada não consubstancia qualquerirregularidade.

Nem, tão-pouco, a realização da audiência de julgamento sem apresença do arguido configura qualquer nulidade, designadamente,a prevista na alínea c) do artigo 119.o do Código de Processo Penalque só se verifica naqueles casos em que a lei exige a comparênciado arguido ou do seu defensor.

Quanto à alegada inconstitucionalidade do regime previsto noartigo 333.o, n.os 1 e 2, do Código de Processo Penal por violar odisposto no artigo 32.o, n.o 3, da Constituição da República Portuguesana medida em que, faltando, não lhe é possível escolher defensorou mesmo recusar o defensor nomeado pelo tribunal, não assisterazão ao recorrente.

Na realidade, é o próprio preceito constitucional pretensamenteviolado — artigo 32.o, n.o 3, da CRP — que expressamente estabeleceque ‘o arguido tem direito a escolher defensor e a ser por ele assistidoem todos os actos do processo, especificando a lei os casos e as fasesem que a assistência por advogado é obrigatória’.

No caso dos autos, de forma alguma foi vedado ao arguido o direitode escolha de mandatário (que, em tempo, constituiu) sendo certoque, face à sua falta e à inexistência de um eventual substabelecimento,é a própria lei (artigos 67.o e 330.o, n.o 1, do Código de ProcessoPenal) que dispõe tratar-se de caso em que haverá que procederà sua substituição por outro advogado ou advogado estagiário.

E se o defensor nomeado em substituição do mandatário desco-nhecer o processo, a lei acautela os interesses de defesa do arguidoao conceder ao referido defensor a possibilidade de requerer ‘algumtempo para examinar o processo e preparar a defesa’.

O regime consignado nos n.os 1 e 2 do artigo 333.o do Códigode Processo Penal não é, pois, inconstitucional.

O recorrente entende também ser inconstitucional, por prejudicaro direito de defesa, a interpretação do n.o 3 do artigo 333.o do Códigode Processo Penal, no sentido de que a audição do arguido tenhade ser requerida na primeira data designada para audiência do jul-gamento ou até ao encerramento dessa audiência se esta ocorrer naprimeira data.

Ora, é inegável que o n.o 3 do artigo 333.o do Código de ProcessoPenal estabelece um limite temporal para o arguido exercer o direitode prestar declarações: até ao encerramento da audiência e se ocorrerna primeira data marcada . . .

E, sendo razoável a previsão de um tal limite temporal que, anão existir, possibilitaria um intolerável protelamento da decisão, nãose vê como é que o estabelecimento desse limite temporal possa coa-rctar as garantias de defesa do arguido.

Não se verifica, pois, a invocada inconstitucionalidade.A Constituição da República Portuguesa prevê a possibilidade de

poder ser dispensada a presença do arguido ou acusado em actosprocessuais, incluindo a audiência de julgamento — artigo 32.o, n.o 6,do nosso diploma fundamental.

A audiência de julgamento realizou-se de harmonia com o dispostono artigo 333.o do Código de Processo Penal, não se cometendo qual-quer nulidade.

Assim, não procedendo as razões invocadas pelo recorrente, nãopode, por tais razões, ser repetido o julgamento como era suapretensão.»

6 — António Cândido Martins Ferreira interpôs então recurso desteacórdão para o Tribunal Constitucional, ao abrigo da alínea b) don.o 1 do artigo 70.o da Lei do Tribunal Constitucional, nos seguintestermos (fls. 240 e seg.):

«Norma cuja inconstitucionalidade se pretende ver apreciada:artigo 333.o, n.o 3, do Código de Processo Penal, porque permitea interpretação, feita no douto acórdão recorrido, de que o arguidoapenas pode ser ouvido em audiência de julgamento se o requererno próprio dia em que tem lugar a audiência de julgamento naausência.

Normas que se consideram violadas:

Artigo 11.o, n.o 1, da Declaração Universal dos Direitos doHomem, de 10 de Dezembro de 1948;

Artigo 32.o, n.o 1, da Constituição da República Portuguesa: ‘Oprocesso criminal assegura todas as garantias de defesa,incluindo o recurso’;

Artigo 32.o, n.o 2, da mesma norma: ‘Todo o arguido se presumeinocente até ao trânsito em julgado da sentença de condenação,devendo ser julgado no mais curto prazo compatível com asgarantias de defesa’;

Artigo 32.o, n.o 5: ‘[ . . . ] estando a audiência de julgamento eos actos instrutórios que a lei determinar subordinados aoprincípio do contraditório’;

Artigo 32.o, n.o 6: ‘A lei define os casos em que, asseguradosos direitos de defesa, pode ser dispensada a presença do arguidoou acusado em actos processuais, incluindo a audiência dejulgamento’.

Peças processuais em que foi suscitada a inconstitucionalidade danorma: Reclamação do despacho do Tribunal de 1.a Instância queindefere a audição do arguido [. . . ].».

O recurso foi admitido por despacho a fl. 242.7 — Nas alegações apresentadas neste Tribunal (fls. 248 e segs.),

concluiu assim o recorrente:

«6.o Assim, no direito de defesa conferido ao arguido aflora comocorolário o direito de ser ouvido, artigo 61.o, n.o 1, alínea b), do CPP.

7.o Pelo que, o arguido tem o direito de ser ouvido em audiênciade julgamento, sendo, em princípio, obrigatória a sua presença em

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audiência de julgamento, nos termos, entre outras normas, doartigo 332.o, n.o 1, do CPP.

8.o Ora, faltado o arguido à primeira data designada para a audiênciade julgamento por motivo de doença e requerendo o arguido atravésdo defensor constituído no 1.o dia útil seguinte à data da realizaçãoda audiência que fosse ouvido na segunda data designada para areferida audiência, a decisão do Tribunal recusando ao arguido taldireito com fundamento em extemporaneidade é materialmenteinconstitucional, salvo o devido respeito por opinião contrária.

9.o Inconstitucional, pois a interpretação restritiva resultante dodouto despacho e do douto acórdão recorridos prejudica o direitode defesa do arguido, violando, entre outras normas, os artigos 11.o,n.o 1, da Declaração Universal dos Direitos do Homem de 10 deDezembro de 1948, 6.o, n.o 3, da Convenção Europeia dos Direitosdo Homem, ratificada pela Lei n.o 65/78, de 13 de Outubro, e 32.o,n.os 1, 2, 5 e 6, da CRP.

10.o Ou seja, não pode o artigo 333.o, n.o 3, do CPP, sem prejuízopara o direito de defesa do arguido e, por conseguinte, das normasfundamentais da conclusão anterior, determinar que a audição doarguido tenha que ser requerida na primeira data designada paraaudiência de julgamento ou até ao encerramento da mesma audiênciase esta ocorrer na primeira data, excepcionando a regra geral doprazo para a prática dos actos de modo sub-reptício.

11.o Desde logo porque a realização da audiência de julgamentona ausência do arguido tem carácter excepcional, pois envolve cercearao arguido direitos fundamentais consagrados nas normas supra--referidas e depois porque impor ao arguido que tenha que requererum direito que a Declaração Universal dos Direitos do Homem ea Constituição da República Portuguesa consagram como um direitoinerente à dignidade da pessoa humana (direito natural) é, por sisó, incompreensível, pelo que exigir que o requeira no acto processualao qual não comparece por justo impedimento é violador da eminentedignidade da pessoa humana.

12.o Portanto, o arguido que requereu ser ouvido no 1.o dia útilseguinte à primeira data designada para a audiência de julgamento,na sequência da sua falta por motivo de doença, exerce em tempoa faculdade que lhe confere o artigo 333.o, n.o 3, do CPP, devendo,por isso, ser ouvido na segunda data designada pelo Tribunal paraa realização da referida audiência.

13.o O arguido considera ainda que a aplicação in casu doartigo 333.o, n.os 1 e 2, do CPP prejudica o seu direito, constitu-cionalmente garantido, de escolher o defensor, considerando destemodo, violados pela douta decisão recorrida as normas dos artigos6.o, n.o 3, da Convenção Europeia dos Direitos do Homem, ratificadapela Lei n.o 65/78, de 13 de Outubro, 32.o, n.o 3, da Constituiçãoda República Portuguesa, 61.o, n.o 1, alínea d), e 66.o, n.o 3, do CPP.

[. . . ]16.o Ora, o arguido, sendo-lhe aplicado o regime do artigo 333.o,

n.os 1 e 2, do CPP, uma vez que faltou à audiência por motivo dedoença, para além de ver cerceado o seu direito fundamental a serouvido nessa audiência, também, não pode, faltando o defensor cons-tituído, exercer outro seu direito fundamental que é o de escolhero defensor [artigos 32.o, n.o 3, da CRP e 61.o, n.o 1, alínea d) doCPP] e até de recusar o defensor nomeado pelo Tribunal (artigo 66.o,n.o 3, do CPP) [. . . ].».

O representante do Ministério Público junto do Tribunal Cons-titucional contra-alegou (fls. 269 e segs.), concluindo do seguintemodo:

«1 — Está vedado ao Tribunal Constitucional, face ao disposto noartigo 75.o-A da Lei do Tribunal Constitucional, pronunciar-se sobrea conformidade à lei fundamental relativamente a normas que nãotenham sido referenciadas no requerimento de interposição derecurso, pelo que o objecto do presente está circunscrito à normado n.o [3] do artigo 333.o do Código de Processo Penal.

2 — A fixação do limite temporal estabelecido no n.o 3 doartigo 333.o do Código de Processo Penal para ser requerida a tomadade declarações ao arguido ausente por motivo justificado, assistidopor defensor oficioso, na falta de advogado constituído, que não reque-reu, podendo fazê-lo, a tomada de declarações ao arguido na segundadata designada para a audiência, não configura qualquer impossi-bilidade ao exercício do direito de ser ouvido pelo Tribunal, nãoafectando as garantias de defesa constitucionalmente consagradas.

3 — Termos em que não deverá proceder o presente recurso.»

Cumpre apreciar e decidir.

II

8 — Como bem sublinha o Ministério Público nas contra-alegações(n.o 7 supra), o objecto do presente recurso limita-se à norma doartigo 333.o, n.o 3, do Código de Processo Penal, na interpretação segundo

a qual o arguido apenas pode ser ouvido em audiência de julgamentose o requerer no próprio dia em que tem lugar a audiência de julgamentona ausência.

Na verdade, foi esta a única interpretação normativa indicada pelorecorrente no requerimento de interposição do recurso para o TribunalConstitucional (n.o 6 supra), estando-lhe vedado alargar o objectodo recurso posteriormente (no caso, nas alegações): é que tal alar-gamento inutilizaria o sentido do ónus a que alude o artigo 75.o-A,n.o 1, da Lei do Tribunal Constitucional, de indicação, no própriorequerimento de interposição do recurso para o Tribunal Constitu-cional, da norma cuja conformidade constitucional se pretende queo Tribunal Constitucional aprecie.

Assim sendo, não se conhecerá, porque não integra o objecto dorecurso, da conformidade constitucional das normas — ou de certainterpretação das normas — do artigo 333.o, n.os 1 e 2, do Códigode Processo Penal, também referenciadas nas alegações.

9 — Dispõe o artigo 333.o, n.o 3, do Código de Processo Penal(transcrevendo-se igualmente os números anteriores, por razões demelhor compreensão):

«Artigo 333.o

Falta e julgamento na ausência do arguido notificado para a audiência

1 — Se o arguido regularmente notificado não estiver presente nahora designada para o início da audiência, o presidente toma as medi-das necessárias e legalmente admissíveis para obter a sua comparência,e a audiência só é adiada se o tribunal considerar que é absolutamenteindispensável para a descoberta da verdade material a sua presençadesde o início da audiência.

2 — Se o tribunal considerar que a audiência pode começar sema presença do arguido, ou se a falta do arguido tiver como causaos impedimentos enunciados nos n.os 2 a 4 do artigo 117.o, a audiêncianão é adiada, sendo inquiridas ou ouvidas as pessoas presentes pelaordem referida nas alíneas b) e c) do artigo 341.o, sem prejuízo daalteração que seja necessário efectuar no rol apresentado, e as suasdeclarações documentadas, aplicando-se sempre que necessário o dis-posto no n.o 6 do artigo 117.o

3 — No caso referido no número anterior, o arguido mantém o direitode prestar declarações até ao encerramento da audiência, e se ocorrerna primeira data marcada, o advogado constituído ou o defensornomeado ao arguido pode requerer que este seja ouvido na segundadata designada pelo juiz ao abrigo do artigo 312.o, n.o 2.»

[. . . ].».[Itálico acrescentado.]

Segundo o recorrente, este n.o 3 do artigo 333.o do Código deProcesso Penal, na interpretação segundo a qual o arguido apenaspode ser ouvido em audiência de julgamento se o requerer no própriodia em que tem lugar a audiência de julgamento na ausência, seriainconstitucional, por violação das garantias de defesa asseguradas noartigo 32.o, n.os 1, 2, 5, e 6, da Constituição, e no artigo 11.o, n.o 1,da Declaração Universal dos Direitos do Homem.

Não tem, porém, razão, o recorrente.10 — Refira-se, em primeiro lugar, que no Acórdão do Tribunal

Constitucional n.o 465/2004, de 23 de Junho (disponível em www.tri-bunalconstitucional.pt) já foi apreciada a possibilidade, consagradano artigo 333.o, n.o 1, do Código de Processo Penal — preceito que,como se assinalou, não está agora directamente em discussão —, dejulgamento na ausência do arguido, se a sua presença não foi con-siderada indispensável, tendo-se, a esse propósito, dito o seguinte:

«4 — Perante tal formulação da questão de constitucionalidade,entende o Tribunal Constitucional, em primeiro lugar, que oartigo 32.o, n.o 6, da Constituição, limita, efectivamente, a liberdadede conformação do intérprete pela garantia da defesa do arguidojulgado na sua ausência; em segundo lugar, que o artigo 333.o, n.o 1,na dimensão aplicada, não tem o sentido de dispensar aquela garantia,e, em terceiro lugar, que não foi aplicada na decisão recorrida qualquernorma ou critério normativo referidos ao artigo 333.o do Código deProcesso Penal, nos termos dos quais fosse dispensada a garantiado exercício do direito de defesa pelo arguido.

Vejamos, em detalhe, cada um dos aspectos referidos.O artigo 32.o, n.o 6, da Constituição não autoriza, com efeito, toda

e qualquer solução legal quanto ao julgamento na ausência do arguido,sendo o seu sentido fundamental o de exigir que o legislador articuleos valores justificativos do julgamento na ausência do arguido comas condições inultrapassáveis do núcleo irredutível do direito de defesa.

Pondo o julgamento na ausência do arguido em causa princípioscomo o da oralidade e da imediação do processo penal, instrumentaisda verdade material e do direito de defesa, ele é, obviamente, uma

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7533

solução que só se poderá justificar em certos termos e condições,quando seja necessário, adequado e não desproporcionado afectartais princípios garantísticos do processo penal.

Por outro lado, essa afectação terá necessariamente de ser com-pensada com a garantia do exercício do direito de defesa nos termospossíveis, nomeadamente através do direito ao recurso.

Impõe, assim, o parâmetro constitucional uma ponderação pelolegislador das razões que justificam a opção pelo julgamento de ausen-tes de acordo com o princípio da proporcionalidade e o asseguramentodo máximo das garantias possíveis e adequadas quanto ao exercíciodo direito de defesa.

As modalidades que a lei ordinária há-de prever para efectivaras anteriores exigências não têm, obviamente, de obedecer a um únicomodelo.

A questão que se coloca, neste contexto, é a de saber se oartigo 333.o, n.o 1, extravasa o núcleo garantístico constitucionalmenteconfigurado pelo artigo 32.o, n.o 6, da Constituição.

Ora, a resposta há-de ser negativa.Com efeito, aquele preceito impõe ao julgador vários critérios de

acção que exprimem o princípio de necessidade e de adequação quesubjaz ao parâmetro constitucional. Assim, não só impõe que sejamtomadas todas ‘as medidas necessárias e legalmente admissíveis’ paraobter a comparência do arguido, como, após o esgotamento sem êxitodesse procedimento, impõe que o juiz pondere se é absolutamenteindispensável para a descoberta da verdade material a presença doarguido desde o início da audiência. Só no caso de o tribunal ponderarque não se verifica tal indispensabilidade é que se tornará possívelo julgamento na ausência do arguido.

Por outro lado, esta norma articula-se com outras que garantemao arguido, julgado na sua ausência, direitos vários como o de prestardeclarações até ao encerramento da audiência, em certas circunstân-cias (artigo 117.o, n.o 3, em articulação com o artigo 117.o, n.o 2,do Código de Processo Penal) e o direito de recurso após notificaçãoda sentença ao arguido nos termos do artigo 333.o, n.o 5.

Em rigor, o artigo 333.o, n.o 1, que o recorrente questiona, exprimeapenas a exigência de um juízo de ponderação de necessidade dojulgamento na ausência do arguido e esta ponderação, que não podeser obviamente arbitrária e não justificada, não está, por isso, emcolisão com o artigo 32.o, n.o 6, da Constituição.

Colocando o recorrente em causa, exclusivamente, a ponderaçãopelo julgador da necessidade do julgamento na ausência do arguido,o Tribunal Constitucional considera que tal critério, que apela, elemesmo, à proporcionalidade e necessidade (a indispensabilidade) como limite inultrapassável da necessidade da presença do arguido paraa descoberta da verdade material, não colide com qualquer princípioconstitucional. Conclusão que é reforçada com o facto de o despachoque concretiza tal ponderação ser recorrível.

Num segundo plano, considerando, agora, a dimensão aplicada peloacórdão recorrido, verifica-se que o Tribunal da Relação não inter-pretou, no caso concreto, o artigo 333.o, n.o 1, do Código de ProcessoPenal, num sentido que conduzisse à admissibilidade de diminuiçãode garantias de defesa, sublinhando que ‘estando sempre o arguidodevidamente assistido pela defensora oficiosa, esta nada requereuperante a ausência daquele, nem tão-pouco reagiu ao douto despachode não indispensabilidade da sua presença como o podia’.

Assim, o acórdão recorrido delineou, daquele modo, o critério nor-mativo com que decidiu a questão posta, não configurando o juízode indispensabilidade como um juízo derivado de uma livre apreciaçãodo julgador sem fundamentação nem controlo em sede de recurso.

Consequentemente, em face da dimensão normativa concretamenteaplicada, isto é, do modo como o tribunal recorrido interpretou oscritérios do artigo 333.o, n.o 1, do Código de Processo Penal, nãose vislumbra qualquer violação do artigo 32.o, n.o 6, da Constituição.

[ . . . ].».

11 — Do acórdão acabado de transcrever retira-se que, para a reso-lução do problema agora em causa, importa partir da consideraçãode que a Constituição — nomeadamente o seu artigo 32.o, n.o 6 —,não obstante não proibir o julgamento na ausência do arguido, exigeque «o legislador articule os valores justificativos do julgamento naausência do arguido com as condições inultrapassáveis do núcleo irre-dutível do direito de defesa».

Seguidamente, e adoptando ainda o raciocínio constante desse acór-dão, cabe verificar se o artigo 333.o, n.o 3, do Código de ProcessoPenal, na interpretação perfilhada na decisão recorrida, tem o sentidode dispensar a garantia da defesa do arguido.

Segundo o recorrente, a resposta deveria ser afirmativa, porquetal interpretação excepciona «a regra geral do prazo para a práticados actos de modo sub-reptício»: o que estaria essencialmente emcausa, na sua perspectiva, seria, assim, o prazo peremptório exces-sivamente curto para a prática de um acto processual (o acto derequerer a sua própria audição em julgamento).

Aduz o recorrente ainda outros argumentos no sentido da incons-titucionalidade da interpretação normativa em apreciação — porexemplo, o de que o arguido teria de «conformar-se com a defesafeita por quem o tribunal que o vai julgar nomear para a sua defesa»(cf. fl. 258 do corpo das alegações), ou o de que «o tribunal nãoconcedeu ao defensor nomeado [. . . ] uma interrupção para que estepudesse conferenciar com o arguido ou, pelo menos, examinar osautos, o que não foi determinado com prejuízo evidente para a defesado arguido» (cf. fl. 259 das alegações).

Tais argumentos são, todavia, manifestamente irrelevantes para aapreciação dessa questão. No caso do segundo argumento, porquenão tem o Tribunal Constitucional competência para sindicar decisõesjudiciais, em si mesmas consideradas, sob o ponto de vista da suaconformidade constitucional (cf. as várias alíneas do n.o 1 do artigo 70.oda Lei do Tribunal Constitucional). No caso do primeiro argumento,porque a necessidade de conformação com a defesa feita por defensornomeado não decorre do preceituado no artigo 333.o, n.o 3, do Códigode Processo Penal — a única disposição legal agora em causa.

Centremo-nos, pois, no argumento segundo o qual a interpretaçãodo artigo 333.o, n.o 3, do Código de Processo Penal, perfilhada nadecisão recorrida, conduz a um prazo peremptório excessivamentecurto para a prática de um acto processual (o acto de requerer aaudição do próprio arguido em julgamento): após o encerramentoda audiência, já não seria possível formular o requerimento a quealude aquele preceito.

A este respeito, importa considerar que dessa interpretação nãodecorre a impossibilidade de o advogado constituído pelo arguidoou o defensor nomeado formularem o requerimento de audição doarguido. Isto é, não pode invocar-se, a favor da tese da inconsti-tucionalidade dessa interpretação, a circunstância de o arguido seencontrar fisicamente impossibilitado de comparecer à primeiraaudiência, pois que nada impede que o seu mandatário ou defensoraja em defesa dos seus interesses, durante esta audiência, formulandoprecisamente tal requerimento.

Assim sendo, o prazo para formular tal requerimento só poderiaser entendido como curto se o mandatário ou o defensor estivessemadstritos ao seu cumprimento ainda que estivessem, eles próprios,fisicamente impossibilitados para o cumprir.

Ora, ainda que esta exigência pudesse, em abstracto, extrair-se doartigo 333.o, n.o 3, do Código de Processo Penal — circunstância quenão cabe agora averiguar, pois que, sendo o presente recurso umrecurso de fiscalização concreta da constitucionalidade, só pode tercomo objecto uma norma ou interpretação normativa aplicada nadecisão recorrida [cf. artigo 70.o, n.o 1, alínea b), da Lei do TribunalConstitucional] —, a verdade é que ela não o foi no caso concreto.E não o foi porque, no caso concreto, nem o advogado constituídopelo arguido nem o defensor nomeado se encontravam fisicamenteimpossibilitados para cumprir tal prazo. Como se diz na resposta doMinistério Público já referenciada (n.o 4 supra, a fl. 160):

«[. . . ] nem o defensor oficioso nomeado, nem o mandatário doarguido, fizeram o requerimento a que alude o n.o 3 do artigo 333.odo CPP, sendo certo que, este último, ainda que ausente, da mesmaforma que comunicou a impossibilidade do arguido comparecer pode-ria, desde logo, requerer a audição deste na segunda data designada,o que não fez.»

Em suma, o artigo 333.o, n.o 3, do Código de Processo Penal, nainterpretação perfilhada na decisão recorrida, não tem o sentido dedispensar a garantia da defesa do arguido, pois quer o advogadoconstituído pelo arguido quer o defensor nomeado podem, sem qual-quer dificuldade, formular o requerimento aí previsto até ao encer-ramento da (primeira) audiência realizada na ausência do arguido.A questão da exiguidade do prazo só poderia eventualmente colocar-sese o prazo devesse ser cumprido mesmo que ambos estivessem fisi-camente impossibilitados, situação que não cumpre ponderar, poisque, no caso concreto, não se verificou.

Termos em que improcedem as razões invocadas pelo recorrente.

III

12 — Nestes termos, e pelos fundamentos expostos, o TribunalConstitucional decide negar provimento ao recurso, confirmando adecisão recorrida no que se refere à questão de constitucionalidade.

Custas pelo recorrente, fixando-se a taxa de justiça em 20 unidadesde conta, sem prejuízo do apoio judiciário concedido.

Lisboa, 22 de Março de 2006. — Maria Helena Brito — Rui ManuelMoura Ramos — Maria João Antunes — Carlos Pamplona de Oli-veira — Artur Maurício.

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7534 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

UNIVERSIDADE ABERTA

Reitoria

Despacho (extracto) n.o 11 429/2006 (2.a série). — Por des-pacho reitoral de 26 de Abril do corrente ano:

Mestre Leonel Melo Rosa, professor do quadro de nomeação defi-nitiva da Escola Básica 2.o e 3.o Ciclos João Afonso de Aveiro,requisitado nesta Universidade — concedida equiparação a bolseirofora do País no período de 16 a 20 de Maio do corrente ano.

28 de Abril de 2006. — A Reitora, Maria José Ferro Tavares.

Despacho (extracto) n.o 11 430/2006 (2.a série). — Por meudespacho de 1 de Maio de 2006:

José Manuel Nunes Dias, técnico profissional principal, da carreiratécnico-profissional, de dotação global, do quadro de pessoal nãodocente da Universidade Aberta — nomeado definitivamente, pre-cedendo concurso, técnico profissional especialista da mesma car-reira e quadro, por urgente conveniência de serviço, com efeitosa partir de 1 de Maio do corrente ano, com o vencimento cor-respondente ao escalão 4, índice 316, considerando-se exoneradoda categoria anterior. (Isento de visto do Tribunal de Contas.)

2 de Maio de 2006. — A Reitora, Maria José Ferro Tavares.

UNIVERSIDADE DE LISBOA

Reitoria

Despacho n.o 11 431/2006 (2.a série). — Foram designados pordespacho do vice-reitor de 21 de Abril para fazerem parte do júri,por delegação, das provas de equivalência ao grau de doutor em Mate-mática (Geometria e Topologia), requeridas pelo licenciado CésarRodrigo Fernández:

Presidente — Vice-reitor da Universidade de Lisboa.Vogais:

Doutora Esmeralda Sousa Dias, professora auxiliar do Ins-tituto Superior Técnico da Universidade Técnica deLisboa.

Doutora Maria Teresa de Lemos Monteiro Fernandes, pro-fessora catedrática da Faculdade de Ciências da Univer-sidade de Lisboa.

Doutor Orlando Manuel Bartolomeu Neto, professor asso-ciado da Faculdade de Ciências da Universidade deLisboa.

21 de Abril de 2006. — O Vice-Reitor, João Sousa Lopes.

Despacho n.o 11 432/2006 (2.a série). — Nomeio, no âmbitode competência delegada, nos termos do disposto no n.o 1 doartigo 20.o do Decreto-Lei n.o 124/99, de 20 de Abril, o júri do concursoexterno para recrutamento para um lugar de investigador-coordena-dor, área de História Política de Portugal Contemporâneo, da carreirade investigação científica, do quadro de pessoal investigador do Ins-tituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, criado pelaPortaria n.o 655/88, de 29 de Setembro, e alterado pelas Portariasn.os 718/91, de 23 de Junho, e 684/2002, de 20 de Junho:

Presidente — Vice-reitor da Universidade de Lisboa.Vogais:

Doutor Fernando José Almeida Catroga, professor cate-drático da Faculdade de Letras da Universidade deCoimbra.

Doutor Fernando José Mendes Rosas, professor catedráticoda Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Uni-versidade Nova de Lisboa.

Doutor Philippe C. Schmitter, professor catedrático do Ins-tituto Universitário Europeu de Florença.

Doutor Manuel Villaverde Cabral, investigador-coordena-dor do Instituto de Ciências Sociais da Universidade deLisboa.

Doutor Vasco Valente Correia Guedes, investigador-coor-denador do Instituto de Ciências Sociais da Universidadede Lisboa.

4 de Maio de 2006. — O Vice-Reitor, João Sousa Lopes.

Despacho n.o 11 433/2006 (2.a série). — Nomeio, no âmbitode competência delegada, nos termos do disposto no n.o 1 doartigo 20.o do Decreto-Lei n.o 124/99, de 20 de Abril, o júri do concursoexterno para recrutamento para um lugar de investigador-coordena-dor, área de História Moderna de Portugal, da carreira de investigaçãocientífica, do quadro de pessoal investigador do Instituto de CiênciasSociais da Universidade de Lisboa, criado pela Portaria n.o 655/88,de 29 de Setembro, e alterado pelas Portarias n.os 718/91, de 23 deJunho, e 684/2002, de 20 de Junho:

Presidente — Vice-reitor da Universidade de Lisboa.Vogais:

Doutor Joaquim Antero Romero de Magalhães, professorcatedrático da Faculdade de Economia da Universidadede Coimbra.

Doutor António Manuel Botelho Hespanha, professor cate-drático da Faculdade de Direito da Universidade Novade Lisboa.

Doutor Bartolomé Yun Casalilla, professor catedrático doInstituto Universitário Europeu de Florença.

Doutor Manuel Villaverde Cabral, investigador-coordena-dor do Instituto de Ciências Sociais da Universidade deLisboa.

Doutora Maria de Fátima Oliveira da Silva Bonifácio, inves-tigadora-coordenadora do Instituto de Ciências Sociaisda Universidade de Lisboa.

4 de Maio de 2006. — O Vice-Reitor, João Sousa Lopes.

Despacho n.o 11 434/2006 (2.a série). — Nomeio, no âmbitode competência delegada, nos termos do disposto no n.o 1 doartigo 20.o do Decreto-Lei n.o 124/99, de 20 de Abril, o júri do concursoexterno para recrutamento para um lugar de investigador principal,área das Neurociências Clínicas, da carreira de investigação científica,do quadro de pessoal investigador da Faculdade de Medicina da Uni-versidade de Lisboa, criado pela Portaria n.o 655/88, de 29 de Setem-bro, e alterado pelas Portarias n.os 718/91, de 23 de Junho, e 684/2002,de 20 de Junho:

Presidente — Vice-reitor da Universidade de Lisboa.Vogais:

Doutora Catarina Resende de Oliveira, professora catedrá-tica da Faculdade de Medicina da Universidade deCoimbra.

Doutor Luís Cunha, professor catedrático da Faculdade deMedicina da Universidade de Coimbra.

Doutor João Lobo Antunes, professor catedrático da Facul-dade de Medicina da Universidade de Lisboa.

Doutor Rui Vitorino, professor catedrático da Faculdadede Medicina da Universidade de Lisboa.

Doutor José Manuel Cabral Ferro, professor catedráticoda Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.

Doutor Joaquim Alexandre Ribeiro, professor catedráticoda Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.

4 de Maio de 2006. — O Vice-Reitor, João Sousa Lopes.

Despacho n.o 11 435/2006 (2.a série). — Nomeio, no âmbitode competência delegada, nos termos do disposto no n.o 1 doartigo 20.o do Decreto-Lei n.o 124/99, de 20 de Abril, o júri do concursoexterno para recrutamento para um lugar de investigador-coordena-dor, área de História Económica de Portugal — Séculos XIX e XX,da carreira de investigação científica, do quadro de pessoal inves-tigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa,criado pela Portaria n.o 655/88, de 29 de Setembro, e alterado pelasPortarias n.os 718/91, de 23 de Junho, e 684/2002, de 20 de Junho:

Presidente — Vice-reitor da Universidade de Lisboa.Vogais:

Doutor José Maria Amado Mendes, professor catedráticoda Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

Doutor José Luís Miranda Cardoso, professor catedráticodo Instituto Superior de Economia e Gestão da Univer-sidade Técnica de Lisboa.

Doutor Leandro Prados de la Escosura, professor catedrá-tico da Universidade Carlos III de Madrid.

Doutor Jaime Brown Garcia Reis, investigador-coordenadordo Instituto de Ciências Sociais da Universidade deLisboa.

Doutor Manuel Villaverde Cabral, investigador-coordena-dor do Instituto de Ciências Sociais da Universidade deLisboa.

4 de Maio de 2006. — O Vice-Reitor, João Sousa Lopes.

Page 47: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7535

Edital (extracto) n.o 234/2006 (2.a série). — Doutor João SousaLopes, professor catedrático da Faculdade de Ciências da Univer-sidade de Lisboa e vice-reitor da mesma Universidade, faz saber que,nos termos legais, se acha aberto concurso documental perante estaReitoria, pelo prazo de 30 dias úteis contados do dia imediato àqueleem que este extracto for publicado no Diário da República, para pro-vimento de um lugar de professor catedrático, 3.o grupo A, EstudosAnglísticos, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, nascondições estabelecidas no respectivo edital, afixado nesta Reitoriae naquela Faculdade.

3 de Maio de 2006. — O Vice-Reitor, J. Sousa Lopes.

Edital (extracto) n.o 235/2006 (2.a série). — Doutor João SousaLopes, professor catedrático da Faculdade de Ciências da Univer-sidade de Lisboa e vice-reitor da mesma Universidade, faz saber que,nos termos legais, se acha aberto concurso documental perante estareitoria, pelo prazo de 30 dias úteis contados do dia imediato àqueleem que este extracto for publicado no Diário da República, para pro-vimento de três lugares de professor associado do 1.o grupo, Línguase Literaturas Clássicas, da Faculdade de Letras da Universidade deLisboa, nas condições estabelecidas no respectivo edital, afixado nestareitoria e naquela Faculdade.

3 de Maio de 2006. — O Vice-Reitor, J. Sousa Lopes.

Edital (extracto) n.o 236/2006 (2.a série). — Doutor José SousaLopes, professor catedrático da Faculdade de Ciências da Univer-sidade de Lisboa e vice-reitor da mesma Universidade, faz saber que,nos termos legais, se acha aberto concurso documental perante estaReitoria, pelo prazo de 30 dias úteis contados do dia imediato àqueleem que este extracto for publicado no Diário da República, para pro-vimento de um lugar de professor catedrático, 3.o grupo, CiênciasFarmacêuticas, da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa,nas condições estabelecidas no respectivo edital, afixado nesta Reitoriae naquela Faculdade.

3 de Maio de 2006. — O Vice-Reitor, J. Sousa Lopes.

Faculdade de Direito

Despacho (extracto) n.o 11 436/2006 (2.a série). — Por des-pacho do vice-reitor de 30 de Março de 2006, proferido por delegaçãodo reitor:

Licenciados David Fernandes de Oliveira Festas e Ivo Miguel BarrosoPêgo, assistentes estagiários — prorrogados os contratos até finaldo ano lectivo (14 de Outubro de 2006), com efeitos a 15 de Novem-bro de 2005. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

11 de Abril de 2006. — A Vice-Presidente do Conselho Directivo,Maria José Rangel de Mesquita.

Despacho (extracto) n.o 11 437/2006 (2.a série). — Por des-pacho do vice-reitor de 3 de Abril de 2006, proferido por delegaçãodo reitor:

Mestre Luís Fernando Pimentel de Oliveira Vasconcelos Abreu, assis-tente — prorrogado o contrato até final do ano lectivo (14 de Outu-bro de 2006), com efeitos a 20 de Maio de 2006. (Isento de fis-calização prévia do Tribunal de Contas.)

12 de Abril de 2006. — A Vice-Presidente do Conselho Directivo,Maria José Reis Rangel de Mesquita.

Faculdade de Letras

Despacho (extracto) n.o 11 438/2006 (2.a série). — Conside-rando que a Lei n.o 2/2004, de 15 de Janeiro, prevê, nos artigos 23.oe 24.o, com a redacção que lhes foi dada pela Lei n.o 51/2005, de30 de Agosto, a renovação da comissão de serviço dos titulares doscargos de direcção intermédia, designadamente de chefe de divisão(cargo de direcção intermédia do 2.o grau);

Considerando que o perfil da licenciada Rosa Maria Lopes de SousaCastelo Saraiva corresponde ao pretendido para prosseguir as atri-buições e objectivos da FLUL e que a mesma detém as característicasespecificamente adequadas ao exercício do cargo de chefe da Divisãode Gestão Financeira e Patrimonial da Faculdade, que vem desem-penhando desde 27 de Janeiro de 1997;

Considerando ainda a excepcional colaboração que tem prestadona adequação do desempenho da FLUL às novas exigências de gestãoda Administração Pública:

1 — Por despacho do vice-reitor da Universidade de Lisboa de 4de Maio de 2006, proferido por delegação do reitor, foi renovada

a comissão de serviço da licenciada Rosa Maria Lopes de Sousa Cas-telo Saraiva como chefe da Divisão de Gestão Financeira e Patrimonialdo quadro de pessoal não docente da Faculdade de Letras da Uni-versidade de Lisboa, pelo período de três anos, por urgente con-veniência de serviço, com efeitos a partir de 4 de Julho de 2006.

2 — Junto se anexa nota curricular da nomeada. (Isento de fis-calização prévia do Tribunal de Contas.)

11 de Maio de 2006. — O Presidente do Conselho Directivo, ÁlvaroPina.

Nota curricular

Nome — Rosa Maria Lopes de Sousa Castelo Saraiva.Local e data de nascimento — Baraçal, Celorico da Beira, Guarda,

em 3 de Maio de 1948.Formação académica:

Licenciada em História (com classificação final de 14 valores)pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em 30de Setembro de 1980;

Curso complementar dos liceus, concluído no Liceu Nacionalda Guarda, em 1969.

Formação profissional — frequência do Seminário de Alta Direcçãoa que alude o n.o 1 do artigo 35.o da Lei n.o 2/2004, de 15 de Janeiro,bem como de diversas outras acções e cursos de formação direc-tamente relacionados com a área de actuação dos serviços da Facul-dade de Letras da Universidade de Lisboa.

Lugar no quadro — técnica superior principal (da área de gestão)do quadro de pessoal não docente da Faculdade de Letras da Uni-versidade de Lisboa, desde 15 de Setembro de 1993.

Actividade profissional:

1) Chefe da Divisão de Planeamento e Gestão Financeira daFaculdade de Letras da Universidade de Lisboa, entre 27de Janeiro de 1997 e 25 de Maio de 2003, e chefe da Divisãode Gestão Financeira e Patrimonial da mesma Faculdadedesde 26 de Maio de 2003, tendo sido destinatária de louvordo dirigente máximo do serviço, autorizado por despacho dovice-reitor da Universidade de Lisboa de 28 de Maio de 2002e publicado no Diário da República, 2.a série, n.o 168, de23 de Julho de 2003;

2) Ingresso na carreira de técnico superior de gestão, em 12de Dezembro de 1989;

3) Técnica superior de 1.a classe, de 12 de Dezembro de 1989a 14 de Setembro de 1993;

4) Técnica principal (OS), de 1 de Junho de 1979 a 11 de Dezem-bro de 1989;

5) Técnica auxiliar de laboratório de 2.a classe, de 24 de Novem-bro de 1976 a 31 de Maio de 1979;

6) Técnica auxiliar de 1.a classe, de 20 de Março de 1975 a23 de Novembro de 1976;

7) Preparadora, de 6 de Setembro de 1971 a 19 de Março de1975.

Foi ainda colaboradora da Fundação da Universidade de Lisboaentre 1990 e 1999 e colaboradora do Centro de Estudos Geográficosda Universidade de Lisboa (linha de acção n.o 4, «Etnografia e culturapopular»), entre 1981 e 1983.

Foi louvada por diversas vezes ao longo da sua carreira, conformeconsta do seu processo individual.

Despacho (extracto) n.o 11 439/2006 (2.a série). — Por des-pacho do vice-reitor de 11 de Maio de 2006, proferido por delegaçãodo reitor:

Nuno Joel Lopes Fernandes Cavalheiro, técnico superior de 1.a classeda Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa — promovidoa técnico superior principal do quadro de pessoal da mesma Facul-dade, nos termos dos n.os 2 e 3, alínea b), do artigo 15.o e don.o 3 do artigo 17.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, com efeitosà data do termo de aceitação. (Isento de fiscalização prévia doTribunal de Contas.)

12 de Maio de 2006. — O Presidente do Conselho Directivo, ÁlvaroPina.

Despacho (extracto) n.o 11 440/2006 (2.a série). — Por des-pacho do vice-reitor de 11 de Maio de 2006, proferido por delegaçãodo reitor:

Paulo Sérgio de Figueiredo Ferreira, técnico superior de 2.a classeda Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa — promovidoa técnico superior de 1.a classe do quadro de pessoal da mesmaFaculdade, nos termos dos n.os 2 e 3, alínea b), do artigo 15.o

Page 48: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

7536 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, com efeitos à data do termode aceitação. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

12 de Maio de 2006. — O Presidente do Conselho Directivo, ÁlvaroPina.

Rectificação n.o 827/2006. — Por ter sido publicado com ine-xactidão o despacho (extracto) n.o 9957/2006 (2.a série) no Diárioda República, 2.a série, n.o 87, de 5 de Maio de 2006, rectifica-seque onde se lê «com efeitos à data do termo da aceitação» develer-se «com efeitos à data do termo de posse».

11 de Maio de 2006. — O Presidente do Conselho Directivo, ÁlvaroPina.

Rectificação n.o 828/2006. — Por ter sido publicado com ine-xactidão o despacho (extracto) n.o 9955/2006 (2.a série), no Diárioda República, 2.a série, n.o 87, de 5 de Maio de 2006, rectifica-seque onde se lê «técnico superior de 2.a classe, estagiário, área degestão, além do quadro, pelo período de um ano, com efeitos a partirda data de publicação do presente despacho» deve ler-se «técnicosuperior estagiário, área de gestão, além do quadro, pelo períodode um ano, com efeitos a partir da data da assinatura do contrato».

11 de Maio de 2006. — O Presidente do Conselho Directivo, ÁlvaroPina.

Rectificação n.o 829/2006. — Por ter sido publicado com ine-xactidão o despacho (extracto) n.o 9956/2006 (2.a série) no Diárioda República, 2.a série, n.o 87, de 5 de Maio de 2006, rectifica-seque onde se lê «com efeitos à data do termo da aceitação» develer-se «com efeitos à data do termo de posse».

11 de Maio de 2006. — O Presidente do Conselho Directivo, ÁlvaroPina.

Rectificação n.o 830/2006. — Por ter sido publicado com ine-xactidão o despacho (extracto) n.o 9954/2006 (2.a série), no Diárioda República, 2.a série, n.o 87, de 5 de Maio de 2006, rectifica-seque onde se lê «técnico superior de 2.a classe, estagiário, área degestão, além do quadro, pelo período de um ano, com efeitos a partirda data de publicação do presente despacho» deve ler-se «técnicosuperior estagiário, área de gestão, além do quadro, pelo períodode um ano, com efeitos a partir da data da assinatura do contrato».

11 de Maio de 2006. — O Presidente do Conselho Directivo, ÁlvaroPina.

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

Reitoria

Regulamento n.o 56/2006. — Estatutos da Escola Superior deEnfermagem da Madeira. — No âmbito da integração da Escola Supe-rior de Enfermagem na Universidade da Madeira, nos termos doDecreto-Lei n.o 175/2004, de 21 de Julho, foram aprovados por deli-beração de senado universitário de 26 de Abril de 2006 os Estatutosda Escola Superior de Enfermagem da Madeira, que se publicamem anexo.

9 de Maio de 2006. — O Reitor, Pedro Telhado Pereira.

Estatutos da Escola Superior de Enfermagem da Madeira

Preâmbulo

A Escola Superior de Enfermagem da Madeira teve o seu iníciocomo Escola de Enfermagem Pós-Básica da Madeira. Foi criada peloDecreto Legislativo Regional n.o 16/85/M, de 29 de Julho, na depen-dência da Secretaria Regional dos Assuntos Sociais, com a finalidadede facultar aos enfermeiros da Região Autónoma da Madeira o acessoàs habilitações profissionais pós-básicas requeridas para progressãona respectiva carreira.

Mais tarde, pela Portaria conjunta n.o 821/89, de 15 de Setembro,dos Ministérios da Educação e da Saúde, na sequência da aplicaçãodo Decreto-Lei n.o 480/88, de 23 de Dezembro, esta Escola passoua designar-se Escola Superior de Enfermagem da Madeira (ESEM).

Está, desde então, integrada no ensino superior politécnico.Com a publicação do Decreto-Lei n.o 175/2004, de 21 de Julho,

a ESEM foi integrada na Universidade da Madeira. Este diplomalegal refere que esta integração beneficia as escolas das sinergias resul-

tantes da sua inserção em unidades de maior dimensão e potenciandonas universidades o desenvolvimento dos projectos de ensino na áreada saúde nelas existentes. Encontrando-se, antes da integração, emregime estatutário, a ESEM procede agora, à luz do preconizadolegalmente, à adequação dos seus Estatutos aos Estatutos da Uni-versidade da Madeira, conservando a sua natureza de escola superiorde ensino politécnico.

Nos termos legais, no âmbito deste ensino, e das Ciências de Enfer-magem, a ESEM confere a primazia ao ensino em Enfermagem,visando uma sólida formação, científica, humana, cultural e técnica,suportado pelo desenvolvimento da Investigação em Enfermagem,perspectivadas no respeito e promoção da pessoa nos seus direitosfundamentais. Assim, visa um ensino superior pautado por rigorosospadrões de qualidade onde o domínio do conhecimento é essencialtal como o é a valorização da efectiva ligação ao mundo da práticados cuidados de enfermagem.

CAPÍTULO I

Natureza e objectivos

Artigo 1.o

Definição e organização

1 — A Escola Superior de Enfermagem da Madeira (adiante desig-nada por ESEM) é uma unidade orgânica da Universidade da Madeira(adiante designada por UMa).

2 — A ESEM possui selo branco, timbre e símbolo (em anexo aestes estatutos). As suas cores simbólicas são o preto e o branco.

3 — A ESEM adopta como dia da Escola o dia 28 de Junho, diada sua criação.

4 — Constitui domínio científico específico da ESEM as Ciênciasde Enfermagem.

5 — Mediante aprovação nos órgãos próprios da UMa, o domíniocientifico da ESEM poderá vir a ser alargado no futuro.

Artigo 2.o

Autonomia

1 — A ESEM goza de autonomia científica e pedagógica, sem pre-juízo das orientações gerais estabelecidas pelos órgãos da UMa eda legislação em vigor.

2 — A ESEM está representada, por direito próprio e nos termoslegais, nos órgãos da UMa.

Artigo 3.o

Objectivos

1 — A ESEM constitui uma estrutura de ensino e de investigaçãocientífica aplicada e de desenvolvimento experimental, que tem comoobjectivos o desenvolvimento da actividade pedagógica e de actividadede investigação científica aplicada e a prestação de serviços à Uni-versidade e à comunidade, no domínio das Ciências de Enfermageme áreas afins.

2 — A ESEM tem também por finalidade, a médio prazo, o desen-volvimento de outras áreas no âmbito do ensino superior politécnico,de interesse para a UMa e, em particular, para a Região Autónomada Madeira.

3 — A ESEM deverá, ainda, desenvolver actividades de divulgaçãoe extensão do ensino superior politécnico no âmbito das suas áreasdo saber, sem prejuízo do estabelecido no n.o 1.

Artigo 4.o

Competências

1 — Na sua componente de ensino, compete à ESEM:

a) Realizar actividades de ensino conducentes ao grau de licen-ciado no domínio referido no n.o 4 do artigo 1.o;

b) Organizar e intervir em cursos de complemento, pós-gradua-ção, conferentes ou não de grau académico e de especializaçãonos mesmos domínios ou interdisciplinares;

c) Determinar os métodos, os meios e o conteúdo no domínioreferido no n.o 4 do artigo 1.o;

d) Garantir a supervisão científica dos estágios nas áreas da suacompetência;

e) Promover e assegurar a formação científica e pedagógica denível superior.

2 — Na sua componente de investigação científica, compete àESEM:

a) Promover o desenvolvimento dos conhecimentos científicosno domínio referido no n.o 4 do artigo 1.o;

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7537

b) Promover e assegurar programas de investigação que con-duzam ou não à obtenção de graus e títulos académicos.

3 — Sob proposta efectuada à Reitoria, a ESEM poderá propore preparar serviços científicos e pedagógicos ao exterior, mediantepropostas de convénios e ou protocolos de cooperação científica aestabelecer com entidades públicas ou privadas, nacionais ou estran-geiras, de acordo com os estatutos e com respeito pelas competênciasdos órgãos próprios da UMa.

4 — A ESEM poderá propor e preparar serviços de extensão doensino superior politécnico, promovendo a difusão nas suas áreasespecíficas.

Artigo 5.o

Recursos humanos e materiais

1 — A ESEM dispõe dos recursos humanos (em pessoal docentee não docente) essenciais para assegurar o seu funcionamento regular,que lhe serão afectados pelos órgãos de gestão da UMa.

2 — A ESEM dispõe das instalações essenciais para assegurar oseu funcionamento regular, que lhe serão afectadas pelos órgãos degestão da UMa.

3 — A ESEM dispõe das receitas regulares, necessárias ao seu fun-cionamento normal, que lhe serão afectadas pelos órgãos de gestãoda UMa, bem como de eventuais receitas extraordinárias provenientesde contratos e projectos a celebrar, de acordo com as normas esta-belecidas pela UMa.

CAPÍTULO II

Áreas da ESEM

Artigo 6.o

Designação das áreas

1 — A ESEM dispõe das seguintes áreas de Ciências de Enfer-magem, dentro do domínio referido no n.o 4 do artigo 1.o:

a) Investigação em Ciências de Enfermagem;b) Enfermagem na Comunidade;c) Enfermagem de Saúde Materna e Infanto-Juvenil;d) Enfermagem de Saúde Mental;e) Enfermagem do Adulto e Geronte.

Artigo 7.o

Natureza das áreas

1 — As áreas da ESEM organizam-se em núcleos diferenciadasdo conhecimento, agrupando estruturas e docentes.

2 — Cada área terá um professor (ou investigador), nomeado peloconselho científico, responsável pela sua coordenação e desenvol-vimento.

3 — A criação e extinção de áreas é da competência da assembleiade representantes mediante parecer da comissão científica.

CAPÍTULO III

Órgãos da ESEM

Artigo 8.o

Órgãos de gestão

1 — A ESEM dispõe dos seguintes órgãos de gestão:

a) A assembleia de representantes.b) O conselho directivo.c) A comissão científica.d) A comissão pedagógica.

2 — Compete aos órgãos de gestão da ESEM elaborar e aprovaros seus próprios regulamentos internos, com respeito pelos presentesEstatutos, pelos normativos da UMa e demais legislação em vigor.

Artigo 9.o

Assembleia de representantes — Composição e competências

1 — São membros da assembleia de representantes, por inerência,todos os docentes de carreira da unidade, de categoria superior ouigual à de professor-adjunto

2 — Compõem ainda a assembleia de representantes:

a) Membros eleitos de entre os assistentes da ESEM, um porcada curso da responsabilidade desta unidade. São elegíveis

os assistentes de carreira da ESEM, sendo eleitores todosos assistentes desta unidade em tempo integral;

b) Representantes dos estudantes da ESEM, entendendo-se porestudantes da ESEM os estudantes dos cursos de formaçãoinicial em que a ESEM assume a direcção do curso, sendoo número de estudantes eleitos igual ao número de docenteseleitos que compõem a assembleia;

c) Um membro eleito de entre os funcionários da ESEM.

3 — O mandato dos membros eleitos da assembleia de represen-tantes é de dois anos, com excepção dos estudantes, cujo mandatoé de um ano.

4 — Preside à assembleia de representantes o presidente da ESEM.5 — Compete à assembleia de representantes:

a) Aprovar os Estatutos da ESEM e suas alterações, as quaisterão de ser aprovadas por dois terços dos membros da assem-bleia, através de escrutínio secreto;

b) Eleger e propor ao reitor a nomeação do presidente da ESEM;c) Propor ao reitor a demissão do presidente da ESEM, a qual

terá de ser aprovada por dois terços dos membros da assem-bleia, através de escrutínio secreto;

d) Aprovar o plano e o relatório anuais de actividades e decontas da ESEM;

e) Apreciar e dar parecer sobre propostas ou normas gerais einternas de nomeação e contratação de pessoal docente enão docente e de aquisição de bens e serviços;

f) Velar por todos os meios ao dispor de modo que seja asse-gurada a execução dos objectivos próprios, nomeadamenteos referentes a estruturas, projectos e convénios;

g) Deliberar sobre outras matérias relevantes que lhe sejam sub-metidas pelos restantes órgãos de gestão da ESEM.

Artigo 10.o

Conselho directivo — Composição e competências

1 — O conselho directivo é composto por:

a) Um presidente, que preside à assembleia de representantese ao conselho directivo e que representa a ESEM;

b) Dois vice-presidentes, nomeados pelo presidente, de entreos docentes de carreira da ESEM;

c) Um funcionário escolhido pelo presidente de entre os fun-cionários afectos à ESEM;

d) Um estudante eleito pelos estudantes que fazem parte daassembleia de representantes da ESEM.

2 — O presidente é eleito pela assembleia de representantes, porescrutínio secreto, de entre os docentes de carreira, de categoria supe-rior ou igual à de professor-adjunto, em regime de tempo integrale em efectividade de funções.

3 — A eleição do presidente decorrerá, preferencialmente, na pri-meira quinzena de Junho do ano em que terminar o mandato, emreunião expressamente convocada para esse fim.

4 — Os mandatos do presidente terão a duração de dois anos, nãosendo admitidos mais de dois mandatos consecutivos.

5 — A destituição, demissão ou ausência superior a três meses dopresidente implicam a sua substituição, através de uma nova eleição,devendo o substituto cumprir apenas a parte restante do mandatoem questão.

6 — O presidente poderá ser demitido por deliberação da assem-bleia de representantes, sob proposta fundamentada ao reitor de, pelomenos, dois terços dos seus membros.

7 — O presidente pode delegar competências nos vice-presidentesdo conselho directivo.

8 — O mandato dos vogais do conselho directivo coincide com odo presidente, salvo o mandato do aluno, que é de um ano.

9 — Em caso de ausência ou impedimento temporário do presidenteda ESEM, as suas funções poderão ser desempenhadas pelo vice--presidente por ele designado. Caso esta nomeação não tenha sidofeita, será substituído pelo professor mais antigo, na categoria maiselevada, em regime de tempo integral e em efectividade de funções.

10 — Ao presidente da ESEM compete:

a) Representar a ESEM em todos os actos;b) Preparar as reuniões dos órgãos da ESEM a que preside,

providenciar a elaboração das respectivas actas e executaras suas deliberações.

11 — Ao conselho directivo compete:

a) Coadjuvar o presidente do conselho directivo da ESEM nassuas funções;

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7538 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

b) Elaborar o plano e o relatório anuais de actividades e decontas da ESEM;

c) Zelar pela conservação e manutenção das instalações e outrosbens afectos à ESEM;

d) Propor e preparar convénios, protocolos e contratos de pres-tação de serviços;

e) Exercer, em permanência, as funções que lhe forem cometidaspelos restantes órgãos;

f) Coordenar a elaboração dos mapas de distribuição de serviçodocente aprovados em conselho científico e enviá-los aosórgãos competentes da UMa;

g) Dar andamento às propostas de admissão de pessoal e derenovação e rescisão de contratos;

h) Exercer as competências delegadas que lhe forem atribuídaspelos órgãos de gestão da UMa.

i) Garantir a realização das eleições como previstas neste esta-tuto e informar os órgãos de gestão da UMa dos respectivosresultados.

Artigo 11.o

Comissão científica — Composição e competências

1 — A comissão científica é composta por todos os docentes decarreira, de categoria igual ou superior à de professor-adjunto e pre-sidida por um docente eleito por este conselho, de preferência deentre os professores-coordenadores.

2 — A duração do mandato do presidente é de dois anos, nãosendo admitida a reeleição por um terceiro mandato consecutivo.

3 — Sob proposta do presidente do conselho directivo, aprovadapela comissão científica, podem ainda ser designados para integrara comissão, por cooptação:

a) Professores de outros departamentos da UMa e ou de outrosestabelecimentos de ensino superior;

b) Outras individualidades de reconhecida competência em áreasdo domínio de actividades da ESEM.

4 — Podem ser convidados a participar na comissão científica outrosdocentes cujas funções na Escola o justifiquem.

5 — A comissão científica rege-se por regulamento próprio e fun-ciona em plenário e comissões específicas.

6 — Compete à comissão científica:

a) Apreciar e dar parecer sobre todas as questões de caráctercientífico-pedagógico da ESEM;

b) Definir as áreas científicas e pedagógicas da ESEM e nomearos respectivos coordenadores, sempre que tal se justifique;

c) Propor a constituição e a dissolução de áreas da ESEM àassembleia de representantes;

d) Designar e propor a contratação e nomeação de docentes;e) Deliberar qual o docente doutorado que fará parte do con-

selho de investigação da UMa;f) Deliberar sobre os pedidos de equivalência aos graus de licen-

ciatura e a outros cursos de ensino superior conferentes ounão de grau;

g) Indigitar os professores de carreira, da ESEM, que orientarãoos assistentes e equiparados, bem como os respectivos planosde trabalho;

h) Propor a constituição dos júris para as provas académicase concursos nas áreas científicas abrangidas pela ESEM, ape-nas podendo deliberar sobre esta matéria os membros deconselho de categoria superior ou igual à categoria colocadaa concurso.

Caso não haja na ESEM membros nessas condições, oconselho propõe os elementos que compõem os júris em ques-tão, devendo ser nomeados directamente pelos órgãos com-petentes da UMa;

i) Pronunciar-se sobre os projectos de investigação propostospor membros da ESEM a fim de os submeter à homologaçãodos órgãos de gestão da Universidade;

j) Dar parecer sobre propostas de contratação de pessoaldocente e de investigação e submetê-las aos órgãos de gestãoda Universidade, bem como sobre a composição dos júrisinerentes a esses concursos, e definir áreas científicas em queos mesmos se inserem;

k) Dar parecer sobre os planos de valorização do pessoal docentee de investigação e submeter aos órgãos da Universidade ascorrespondentes propostas de equiparação a bolseiro e dedispensa de serviço docente;

l) Dar parecer sobre o estabelecimento de convénios, protocolose contratos de serviço referentes à ESEM;

m) Elaborar, propor e aprovar os mapas de distribuição de tra-balho docente;

n) Propor a abertura, o número de vagas e o encerramento delicenciaturas, pós-graduações, mestrados e outros cursos, nosdomínios científicos e pedagógicos da ESEM, bem como orespectivo regulamento;

o) Nomear os representantes dos docentes nos conselhos decurso em que a ESEM participe e os responsáveis dos cursosa cargo da ESEM;

p) Dar parecer sobre pedidos de dispensa de serviço docente;q) Propor os quadros de pessoal docente e técnico adstrito à

actividade científica da ESEM;r) Nomear os professores de carreira, da ESEM, responsáveis

pelas disciplinas a cargo da ESEM, ouvidos os coordenadoresdas áreas, caso existam.

s) Deliberar sobre as matérias que lhe sejam delegadas e pro-nunciar-se sobre as que lhe sejam submetidas pelos órgãosde gestão da Universidade;

t) Deliberar sobre o parecer do conselho de curso relativo aospedidos de equivalência das disciplinas e planos de estudos,segundo as normas e critérios fixados pelo senado.

Artigo 12.o

Comissão pedagógica — Composição e competências

1 — A comissão pedagógica é composta por um estudante e porum docente de cada ano curricular, com um mínimo de seis elementosno conjunto, os quais têm assento nos conselhos de curso em quea ESEM participa, designadamente:

a) Os estudantes são eleitos pelos seus pares, por maioria epor escrutínio secreto e fazem parte do conselho de curso;

b) Os docentes são nomeados pela comissão científica e fazemparte do conselho de curso.

2 — O presidente da comissão pedagógica, que é um professor decarreira da ESEM, é eleito de entre os seus membros, por maioriae por escrutínio secreto.

3 — O mandato dos membros eleitos é de dois anos, com excepçãodo mandato do representante dos alunos, que é de um ano.

4 — Compete à comissão pedagógica promover e zelar pela for-mação dos estudantes, coordenar as actividades pedagógicas e proporas medidas tendentes a garantir a qualidade e eficiência do ensino.

CAPÍTULO IV

Conselhos de curso

Artigo 13.o

Composição

1 — Os conselhos de curso dispõem de um director de curso, queé um professor, eleito de entre os professores de carreira da ESEMde categoria igual ou superior à de professor-adjunto.

2 — Os conselhos de curso são compostos por:

a) Um aluno de cada ano curricular, eleito pelos seus pares;b) Um número igual de docentes de categoria igual ou superior

a professor-adjunto, nomeados pela comissão cientifica.

3 — O mandato do director de curso é de dois anos, podendo serreeleito para mais um mandato consecutivo.

Artigo 14.o

Competências

1 — Compete aos conselhos de curso promover e zelar pela for-mação dos estudantes, coordenar as actividades pedagógicas e propormedidas tendentes a garantir a qualidade e eficiência do ensino, bemcomo deliberar sobre todas as matérias que lhe forem submetidaspelos órgãos de gestão da Universidade, nomeadamente:

a) Promover a gestão interdisciplinar da docência;b) Assegurar a gestão corrente do curso e contribuir para a cor-

recção de anomalias no seu funcionamento;c) Definir e incentivar acções científicas e pedagógicas e cir-

cum-escolares que valorizem os cursos;d) Propor ao Sector de Planeamento e Relações Públicas acções

conducentes à promoção do curso no exterior;e) Apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que cons-

tituem o plano curricular dos cursos, tendo em conta a índolee objectivos destes e propor à respectiva unidade eventuaisalterações dos mesmos;

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7539

f) Dar parecer sobre alterações curriculares a introduzir noscursos;

g) Fornecer os elementos necessários para a elaboração doshorários, do calendário escolar e de exames;

h) Estudar e propor ao conselho pedagógico da UMa critériosde avaliação escolar;

i) Dar parecer ao conselho pedagógico da UMa sobre o calen-dário de exames e coordenar a marcação de provas deavaliação;

j) Dar parecer sobre pedidos de equivalência de disciplinas eplanos de estudos, segundo as normas e critérios fixados pelosenado;

k) Propor a afectação de verbas para um correcto funcionamentodos cursos;

l) Exercer as demais competências que lhe sejam atribuídaspelos regulamentos ou pelo senado;

m) Desenvolver todas as tarefas necessárias à avaliação do cursode acordo com o que for a esse nível for estabelecido pelosenado;

n) As competências previstas nas alíneas e) e j) são restritasaos membros docentes do conselho.

2 — Compete ao director de curso:

a) Representar o curso;b) Assegurar o expediente;c) Garantir o normal funcionamento do curso e das actividades

lectivas e propor as medidas que visem ultrapassar as difi-culdades funcionais encontradas;

d) Apresentar as necessidades logísticas ao funcionamento docurso;

e) Apresentar ao conselho científico as necessidades de pessoaldocente;

f) Organizar os processos de equivalência de disciplinas e deplanos individuais de estudos;

g) Analisar e resolver os problemas de índole administrativa epedagógica que surjam no decorrer do ano lectivo;

h) Elaborar e submeter ao conselho científico propostas de aqui-sição de equipamento laboratorial, consumíveis e equipa-mento bibliográfico necessário ao funcionamento do curso;

i) Deliberar sobre assuntos cuja competência lhe seja delegadapela comissão científica ou pelo presidente da ESEM, con-forme a natureza do curso a que se refere;

j) Elaborar um relatório anual sobre o funcionamento do curso,que deverá conter toda a informação necessária à suaavaliação.

CAPÍTULO V

Das disposições gerais

Artigo 15.o

Responsabilidades

1 — Os membros dos órgãos de gestão da ESEM são civil, criminale disciplinarmente responsáveis pelas infracções cometidas no exer-cício das suas funções.

2 — São excluídos do disposto do número anterior os membrosque fizerem exarar em acta a sua oposição às deliberações tomadas,bem como os ausentes que o façam na primeira reunião em queestiverem presentes.

Artigo 16.o

Deliberações

As deliberações dos órgãos colegiais da ESEM só serão válidasde acordo com o previsto no Código do Procedimento Administrativo.

Artigo 17.o

Homologação de nomeações

As nomeações efectuadas pelo presidente da ESEM serão homo-logadas pelos órgãos competentes da Universidade.

Artigo 18.o

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da suahomologação pelos órgãos competentes da UMa, promovendo-se aseleições para os diversos órgãos da ESEM num prazo máximo de60 dias.

ANEXO

Selo branco e timbre

UNIVERSIDADE DO MINHO

Aviso n.o 6201/2006 (2.a série). — Em cumprimento da alínea h)do artigo 9.o da Constituição, a Administração Pública, enquanto enti-dade empregadora, promove activamente uma política de igualdadede oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao empregoe na progressão profissional, providenciando escrupulosamente nosentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

1 — Nos termos do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho, faz-sepúblico que, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicaçãodo presente aviso, devidamente autorizado por despacho do reitorda Universidade do Minho de 31 de Maio 2005, se encontra abertoconcurso externo de ingresso para provimento na categoria constanteda referência a seguir indicada, do quadro de pessoal da mesmaUniversidade:

FP-23/05-E/I/CIPsi(1) — assistente administrativo, da carreira deassistente administrativo — uma vaga.

A publicação do presente aviso foi precedida da necessária consultaà DGAP sobre a existência de excedentes, que informou não haverpessoal nas condições requeridas, tendo em conta a fixação do númeromáximo de não docentes padrão para o ano lectivo de 2004-2005,conforme o despacho n.o 5425/2005 (2.a série), da Ministra da Ciência,Inovação e Ensino Superior, publicado no Diário da República,2.a série, n.o 51, de 14 de Março 2005.

1.1 — Quota de emprego — nos termos do n.o 3 do artigo 3.o doDecreto-Lei n.o 29/2001, de 3 de Fevereiro, e tratando-se de concursopara preenchimento de uma vaga, não é fixada quota de lugares aprover por pessoas com deficiência, tendo o candidato deficiente pre-ferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualqueroutra preferência legal.

2 — Prazo de validade — o concurso é válido para o preenchimentoda vaga indicada.

3 — Conteúdo funcional — as funções previstas no Decreto Regu-lamentar n.o 20/85, de 1 de Abril, nomeadamente apoio administrativoe de secretariado, atendimento a investigadores e elaboração de docu-mentos de despesa e expediente.

4 — Vencimento — o correspondente ao do índice da respectivacategoria, referenciado na escala salarial constante do mapa anexoao Decreto-Lei n.o 404-A/98, de 18 de Dezembro, na versão repu-blicada na íntegra em anexo à Lei n.o 44/99, de 11 de Junho.

5 — Local de trabalho — o local de trabalho situa-se no Centrode Investigação em Psicologia em Braga.

6 — Condições de candidatura — sendo o concurso aberto a todosos indivíduos, estejam ou não vinculados aos serviços e organismosprevistos no n.o 1 do artigo 2.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 deJulho, nos termos dos n.os 1 e 2 do artigo 6.o do citado diploma,constituem requisitos gerais de admissão:

a) Ter nacionalidade portuguesa, salvo nos casos exceptuadospor lei especial ou convenção internacional;

b) Ter 18 anos completos;c) Possuir as habilitações literárias e ou profissionais legalmente

exigidas para o desempenho do cargo;d) Ter cumprido os deveres militares ou de serviço cívico, quando

obrigatório;e) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito

para o exercício das funções a que se candidata;f) Possuir a robustez física e o perfil psíquico indispensáveis

ao exercício da função e ter cumprido as leis de vacinaçãoobrigatória.

6.1 — Requisitos especiais — possuir o 11.o ano de escolaridadeou equivalente, conhecimentos de informática ao nível do utilizadore conhecimentos de língua inglesa.

7 — Métodos de selecção:

a) Provas de conhecimentos gerais e específicos, escritas, denatureza teórico-prática, com a duração de duas horas cada,de acordo com os programas de provas constantes do anexoao despacho n.o 13 381/99 (2.a série), de 1 de Julho, do direc-tor-geral da Administração Pública, publicado no Diário da

Page 52: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

7540 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

República, 2.a série, n.o 162, de 14 de Julho 1999, e programade provas de conhecimentos específicos do quadro de pessoalnão docente da Universidade do Minho, aprovado pelo des-pacho conjunto n.o 782/2003, de 23 de Junho, do reitor daUniversidade do Minho e da directora-geral da AdministraçãoPública, publicado no Diário da República, 2.a série, n.o 188,de 16 de Agosto de 2003;

b) Avaliação curricular, onde serão obrigatoriamente conside-rados e ponderados, de acordo com as exigências da função,os factores habilitação académica de base e a formação eexperiência profissionais;

c) Entrevista profissional de selecção, que avaliará, numa relaçãointerpessoal e de forma objectiva e sistemática, as aptidõesprofissionais e pessoais dos candidatos.

As provas a que se refere a alínea a) têm carácter eliminatório.7.1 — A classificação final será expressa na escala de 0 a 20 valores

e resultará da média aritmética ponderada de todos os métodos deselecção.

7.2 — Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação cur-ricular, bem como o sistema de classificação final, incluindo a res-pectiva fórmula classificativa, constam de acta de reuniões do júrido concurso, sendo a mesma facultada aos candidatos sempre quesolicitada.

7.3 — A não comparência aos métodos de selecção em que é exigidaa presença do candidato determina a sua exclusão do concurso.

8 — Processo de candidatura:8.1 — As candidaturas deverão ser formalizadas mediante reque-

rimento em folha de papel normal branca ou de cor pálida, de formatoA4 ou papel contínuo, nos termos do Decreto-Lei n.o 112/90, de 4de Abril, entregue pessoalmente na Direcção de Recursos Humanos,das 9 às 12 e das 14 às 16 horas, ou remetido pelo correio comaviso de recepção, dirigido ao reitor da Universidade do Minho, Largodo Paço, 4704-553 Braga, solicitando a admissão ao concurso, ondedevem constar os seguintes elementos:

Nome;Filiação;Naturalidade (freguesia e concelho);Data de nascimento;Estado civil;Bilhete de identidade (número, data e serviço de identificação

que o emitiu);Residência (código postal e número de telefone);Categoria, serviço e local onde desempenha funções;Concurso e referência a que se candidata.

Nos termos do artigo 6.o do Decreto-Lei n.o 29/2001, de 3 de Feve-reiro, os candidatos com deficiência devem declarar no requerimentode admissão, sob compromisso de honra, o respectivo grau de inca-pacidade e o tipo de deficiência, sendo dispensada a apresentaçãoimediata do documento comprovativo.

8.2 — O requerimento de admissão será acompanhado dos seguin-tes documentos, pela forma e nos termos que se indicam:

a) Curriculum vitae detalhado, com indicação obrigatória dosseguintes elementos, para além de outros julgados necessáriospara melhor esclarecimento do júri:

Identificação;Habilitações académicas e profissionais;Experiência profissional (com descrição das funções

desempenhadas).

Em relação à experiência profissional, indicação, devida-mente comprovada, dos períodos temporais para cada funçãoexercida;

b) Documento de identificação — juntar fotocópia do bilhete deidentidade;

c) Documento comprovativo das habilitações literárias — juntarcertidão emitida pelo respectivo estabelecimento de ensino;

d) Documentos comprovativos das habilitações profissionais(especializações, seminários, acções de formação) — juntardeclarações passadas pelas entidades promotoras das acçõesem causa, das quais constem a sua designação, a indicaçãodas entidades que as promoveu, os períodos em que decor-reram e a respectiva duração em horas;

e) Documento comprovativo do cumprimento dos deveres mili-tares ou de serviço cívico, quando obrigatório;

f) Documento comprovativo de que não está inibido do exercíciode funções públicas ou interdito para o exercício das funçõesa que se candidata;

g) Documento comprovativo de que possui a robustez física eo perfil psíquico indispensáveis ao exercício da função e quetem cumprido as leis da vacinação obrigatória.

8.3 — A apresentação inicial da prova documental referida nas alí-neas e), f) e g) do n.o 8.2 será no entanto dispensada desde queos candidatos declarem nos respectivos requerimentos, em alíneasseparadas, sob compromisso de honra, a situação precisa em quese encontram relativamente a cada um desses requisitos.

8.4 — Os candidatos pertencentes à Universidade do Minho ficamdispensados da apresentação dos documentos comprovativos dosrequisitos que constem do seu processo individual.

9 — Afixação de listas — sempre que for caso disso, a relação decandidatos admitidos e a lista de classificação final do concurso, bemcomo quaisquer outros elementos julgados necessários para melhoresclarecimento dos interessados, serão afixadas nos átrios dos edifíciosda Universidade do Minho, situados no Largo do Paço e CampusUniversitário de Gualtar, em Braga, e Campus Universitário de Azu-rém, em Guimarães.

10 — Em tudo o que não esteja previsto no presente aviso apli-cam-se as regras constantes do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho.

11 — As falsas declarações serão punidas nos termos da lei.12 — A constituição do júri será a seguinte:

Presidente — Doutor Leandro da Silva Almeida, professor cate-drático.

Vogais efectivos:

Doutor Paulo Manuel Pinto Pereira Almeida Machado, pro-fessor catedrático.

Doutor Rui João Abrunhosa Carvalho Gonçalves, professorassociado.

Vogais suplentes:

Doutora Isabel Maria Costa Soares, professora catedrática.Doutora Carla Cristina Esteves Martins, professora auxiliar.

O primeiro vogal efectivo substituirá o presidente nas suas faltase impedimentos.

12 de Maio de 2006. — O Director de Serviços, Luís Carlos FerreiraFernandes.

ANEXO

Programa de provas de conhecimentos gerais

1 — Conhecimentos ao nível das habilitações exigidas para ingressona respectiva carreira, fazendo apelo aos conhecimentos adquiridosno âmbito escolar, designadamente nas áreas do português e da mate-mática, e aos resultantes da vivência do cidadão comum.

2 — Direitos e deveres da função pública e deontologia profissional:2.1 — Regime de férias, faltas e licenças;2.2 — Estatuto remuneratório dos funcionários e agentes da Admi-

nistração Pública;2.3 — Estatuto disciplinar dos funcionários e agentes da Adminis-

tração Pública;2.4 — Deontologia do serviço público.3 — Atribuições e competências próprias do serviço para o qual

é aberto o concurso.

Programa de provas de conhecimentos específicos

A) Regime jurídico da função pública:

Recrutamento e selecção;Constituição, modificação e extinção da relação jurídica de

emprego;Horários e suspensão de trabalho (pessoal docente e não

docente);Quadros e carreiras (pessoal docente e não docente);Regime de aposentação;Benefícios sociais (ADSE, subsídios familiares e outros);Acumulações e incompatibilidades;Código do Procedimento Administrativo.

B) Contabilidade pública:

Despesas e receitas públicas (classificação e formalidades aobservar);

Orçamento do Estado (regime duodecimal, cabimentos, reforços,transferências de verbas);

Despesas correntes (processamento de vencimentos, ajudas decusto, subsídios complementares e outros abonos);

Orçamentos privativos;Inventário e cadastro de bens móveis e imóveis;Contas de gerência.

C) Serviços académicos:

Processo de avaliação e exames finais;Regimes especiais de frequência;Matrículas, inscrições e regimes de ingresso;

Page 53: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7541

Emolumentos e propinas;Equivalência de habilitações;Graus e títulos académicos;Cursos e planos de estudo.

Legislação e bibliografia:

Ajudas de custo:

Decreto-Lei n.o 106/98, de 24 de Abril;Decreto-Lei n.o 192/95, de 28 de Julho;

Autonomia das universidades:

Decreto-Lei n.o 42/2005, de 22 de Fevereiro;Lei n.o 40/2004, de 18 de Agosto;Lei n.o 3/2004, de 15 de Janeiro;Lei n.o 37/2003, de 22 de Agosto;Lei n.o 26/2000, de 23 de Agosto;Decreto-Lei n.o 205/98, de 11 de Julho;Decreto-Lei n.o 252/97, de 26 de Setembro;Lei n.o 38/94, de 21 de Novembro;Decreto-Lei n.o 283/93, de 18 de Agosto;Decreto-Lei n.o 162/89, de 13 de Maio;Decreto-Lei n.o 155/89, de 11 de Maio;Lei n.o 108/88, de 24 de Setembro;Lei n.o 46/86, de 14 de Outubro;

Avaliação de desempenho:

Lei n.o 10/2004, de 22 de Março;Decreto Regulamentar n.o 19-A/2004, de 14 de Maio;Portaria n.o 509-A/2004, de 14 de Maio;

Ciência e tecnologia:

Decreto-Lei n.o 135/99, de 22 de Abril;Lei n.o 1/2000, de 16 de Março;Resolução do Conselho de Ministros n.o 95/99, de 28 de

Agosto;

Código do Procedimento Administrativo:

Decreto-Lei n.o 6/96, de 31 de Janeiro;Lei n.o 8/95, de 29 de Março;Lei n.o 65/93, de 26 de Agosto;Decreto-Lei n.o 442/91, de 15 de Novembro;

Deontologia e serviço público — Resolução do Conselho deMinistros n.o 47/97, de 22 de Março;

Ergonomia, segurança e serviço público — Decreto-Lein.o 488/99, de 17 de Novembro;

Estatuto da Carreira Docente Universitária — AZEVEDO,Arnaldo, Docentes Universitários (O Estatuto da CarreiraDocente Universitária), Vida Económica, 2.a edição, Porto,1999;

Estatuto disciplinar:

Decreto-Lei n.o 413/93, de 23 de Dezembro;Decreto-Lei n.o 24/84, de 16 de Janeiro;

Estatuto remuneratório:

Decreto-Lei n.o 404-A/98, de 18 de Dezembro;Decreto-Lei n.o 353-A/89, de 16 de Outubro;

Estatutos e estrutura orgânica da Universidade do Minho:

Despacho n.o 4249/2005, publicado no Diário da República,2.a série, n.o 40, de 25 de Fevereiro de 2005;

Resolução do SU n.o 56/2004, publicada no Diário da Repú-blica, 2.a série, n.o 119, de 21 de Maio de 2004;

Férias, faltas e licenças:

Decreto-Lei n.o 157/2001, de 11 de Maio;Decreto-Lei n.o 503/99, de 22 de Dezembro;Lei n.o 117/99, de 11 de Agosto;Decreto-Lei n.o 100/99, de 31 de Março;Lei n.o 99/2003, de 27 de Agosto;Lei n.o 35/2004, de 29 de Julho;Decreto-Lei n.o 77/2005, de 13 de Abril;

Gestão patrimonial:

Portaria n.o 798/2000 (2.a série), de 20 de Maio;Portaria n.o 671/2000, de 17 de Abril;Decreto-Lei n.o 197/99, de 8 de Junho;Alteração à portaria 161/99 (2.a série), de 23 de Fevereiro;Portaria n.o 161/99 (2.a série), de 23 de Fevereiro;Portaria n.o 453/98 (2.a série), de 2 de Maio;

Decreto-Lei n.o 252/97, de 26 de Setembro;Despacho n.o 355/97 (2.a série), de 14 de Maio;Portaria n.o 1152-A/94, de 27 de Dezembro;Portaria n.o 983/94, de 27 de Dezembro;Decreto-Lei n.o 307/94, de 21 de Dezembro;Portaria n.o 378/94, de 16 de Junho;Decreto-Lei n.o 81/87, de 20 de Fevereiro;Decreto-Lei n.o 522/85, de 31 de Dezembro;Decreto-Lei n.o 129/83, de 14 de Março;

Graus e títulos académicos:

Portaria n.o 69/98, de 18 de Fevereiro;Decreto-Lei n.o 216/97, de 18 de Agosto;Decreto-Lei n.o 216/92, de 13 de Outubro;Decreto-Lei n.o 316/83, de 2 de Julho;Decreto-Lei n.o 283/83, de 21 de Junho;

Horário de trabalho:

Decreto-Lei n.o 325/99, de 18 de Agosto;Decreto-Lei n.o 259/98, de 18 de Agosto;

Princípios gerais da contabilidade pública e administração finan-ceira do Estado:

Lei n.o 2/2002, de 28 de Agosto;Decreto-Lei n.o 26/2002, de 14 de Fevereiro;Lei n.o 91/2001, de 20 de Agosto;Portaria 794/2000, de 20 de Setembro;Lei n.o 113/97, de 16 de Setembro;Decreto-Lei n.o 232/97, de 3 de Setembro;Lei n.o 98/97, de 26 de Agosto;Decreto-Lei n.o 183/96, de 27 de Setembro;Decreto-Lei n.o 71/95, de 15 de Abril;Lei n.o 53/93, de 30 de Julho;Decreto-Lei n.o 155/92, de 28 de Julho;Lei n.o 8/90, de 20 de Fevereiro;

Quadros e carreiras:

Decreto-Lei n.o 404-A/98, de 18 de Dezembro;Decreto-Lei n.o 184/89, de 2 de Junho;Decreto-Lei n.o 265/88, de 28 de Julho;Decreto-Lei n.o 299/85, de 29 de Julho;Decreto-Lei n.o 248/85, de 15 de Julho;Decreto-Lei n.o 41/84, de 3 de Fevereiro;

Recrutamento e selecção:

Decreto-Lei n.o 29/2001, de 3 de Fevereiro;Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 de Julho;

Regime de aquisição de bens e serviços:

Decreto-Lei n.o 197/99, de 8 de Junho;Decreto-Lei n.o 196/99, de 8 de Junho;Decreto-Lei n.o 159/99, de 11 de Maio;Lei n.o 25/98, de 26 de Maio;Lei n.o 100/97, de 13 de Setembro;

Relação jurídica de emprego:

Lei n.o 35/2004, regula o Código de Trabalho;Lei n.o 99/2003, novo Código do Trabalho;Resolução de Conselho de Ministros n.o 16/2002, de 28 de

Janeiro;Resolução do Conselho de Ministros n.o 12/2001, de 8 de

Fevereiro;Decreto-Lei n.o 218/98, de 17 de Julho;Lei n.o 25/98, de 26 de Maio;Lei n.o 19/92, de 13 de Agosto;Decreto-Lei n.o 427/89, de 7 de Dezembro.

Reitoria

Aviso n.o 6202/2006 (2.a série). — Por despacho do vice-reitorda Universidade do Minho de 4 de Maio de 2006, proferido pordelegação do reitor, foram designados, nos termos do artigo 10.o doDecreto-Lei n.o 301/72, de 14 de Agosto, para fazerem parte do júridas provas de agregação no grupo disciplinar de Psicopedagogia eEducação Especial da Criança requeridas pela Doutora Maria Mar-garida d’Orey Alves Martins, os seguintes professores:

Presidente — Reitor da Universidade do Minho.Vogais:

Doutor Saúl Neves de Jesus, professor catedrático da Facul-dade de Ciências Humanas e Sociais da Universidadedo Algarve.

Page 54: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

7542 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

Doutor Leandro da Silva Almeida, professor catedrático doInstituto de Educação e Psicologia da Universidade doMinho.

Doutora Maria da Graça Ferreira Simões de Carvalho, pro-fessora catedrática do Instituto de Estudos da Criançada Universidade do Minho.

Doutor João Manuel Formosinho Sanches Simões, professorcatedrático do Instituto de Estudos da Criança da Uni-versidade do Minho.

Doutor Luís Augusto de Miranda Correia, professor asso-ciado com agregação do Instituto de Estudos da Criançada Universidade do Minho.

Doutor Jacques Fijalkow, professor catedrático da Univer-sidade de Toulouse-Le-Mirail.

(Não carece de visto ou anotação do Tribunal de Contas.)

9 de Maio de 2006. — O Vice-Reitor, Acílio da Silva EstanqueiroRocha.

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

Reitoria

Despacho n.o 11 441/2006 (2.a série). — Sob proposta conjuntado Instituto da Tecnologia Química e Biológica, do Instituto deHigiene e Medicina Tropical, da Faculdade de Ciências Médicas eda Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova deLisboa, através dos respectivos conselhos científicos, a seguir se publi-cam as alterações ao Regulamento do Mestrado em MicrobiologiaMédica (publicado no Diário da República, 2.a série, n.o 2, de 3 deJaneiro de 2003, a pp. 79 e 80), que mereceram a aprovação dosenado da Universidade Nova de Lisboa na reunião de 21 de Julhode 2005:

«Regulamento do Mestrado em Microbiologia Médica

Alterações

Artigo 1.o

Criação do curso

A Universidade Nova de Lisboa (UNL), através do Instituto deHigiene e Medicina Tropical (IHMT), do Instituto de TecnologiaQuímica e Biológica (ITQB), da Faculdade de Ciências Médicas(FCM) e da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), confere ograu de mestre em Microbiologia Médica.

Artigo 3.o

Organização e duração do curso

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — A parte curricular é constituída por um tronco comum, ver-

sando áreas curriculares obrigatórias. O 2.o semestre é constituídopor módulos opcionais, que incluem áreas curriculares de espe-cialização.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 5.o

Estrutura do curso e unidades de crédito

O curso inclui um tronco comum (áreas curriculares obrigatórias)e módulos opcionais de especialização. As unidades de crédito (totalde créditos) distribuem-se por áreas científicas obrigatórias e áreascientíficas opcionais, num total de 60 créditos:

a) Total de unidades de crédito obrigatórias — 30 ECTS;b) Total de unidades de crédito opcionais — 30 ECTS.

Artigo 12.o

Módulos opcionais

1 — Os módulos opcionais podem ter as seguintes origens:

a) Áreas curriculares oferecidas pelas quatro instituições daUNL que propõem o mestrado, após aprovação nos respec-tivos conselhos científicos;

b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 13.o

Avaliação dos conhecimentos (parte curricular)

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4 — O não aproveitamento em unidades de crédito da parte cur-ricular em duas edições consecutivas do mestrado implica impossi-bilidade de concluir o mesmo. É devido o pagamento de uma propinade inscrição na edição seguinte do mestrado no montante proporcionalàs ECTS que o aluno terá de completar.

Artigo 16.o

Orientador e entrega da dissertação

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — A dissertação final, correspondente ao trabalho de investigação

a desenvolver no 2.o ano do curso de mestrado, terá de ser apresentadaem sete exemplares e de acordo com regras de publicação fixadaspela instituição onde é defendida a dissertação, sob proposta da comis-são científica do curso.

Artigo 18.o

Início do funcionamento

A entrada em funcionamento do presente mestrado ficará depen-dente da autorização expressa do reitor da UNL, exarada sobre rela-tório fundamentado dos directores do IHMT, ITQB, FCM e FCT,comprovando a existência dos recursos humanos e materiais neces-sários à sua competente concretização.

ANEXO I

Plano curricular

O programa do curso de mestrado está organizado no sistema decréditos europeus — European Credit Transfer System (ECTS) —,tendo o número total de créditos repartidos por um tronco comume módulos opcionais de especialização (1.o ano). O curso é completadocom a realização de um projecto de investigação original e apre-sentação da dissertação correspondente (2.o ano). Ao ano escolarsão atribuídas 60 unidades de crédito ECTS, devendo o mestrandoadquirir 30 em cada um dos semestres.

As unidades de crédito do sistema europeu atribuídas neste mes-trado aos diversos módulos da parte curricular respeitam as unidadesde crédito atribuídas pela legislação portuguesa aos cursos demestrado.

O mestrado tem a duração de quatro semestres, sendo os doisprimeiros curriculares e os dois últimos de preparação da dissertação,assim distribuídos:

1.o semestre — tronco comum, versando áreas temáticas obriga-tórias — 30 ECTS e uma carga horária total de trezentas horas(16 semanas), integrando formação teórica, teórico-prática, prática,tutorias e contacto do aluno com o docente. Compõem o troncocomum as seguintes cadeiras:

Introdução à Microbiologia, Genética Microbiana e Tecnologiade DNA Recombinante;

Imunidade e Infecção;Bacteriologia Médica;Virologia Médica;Micologia Médica;Prevenção e Terapêutica das Doenças Infecciosas;Teoria e Métodos em Epidemiologia e Bioestatística;Bioética, Segurança Laboratorial e Garantia de Qualidade.

2.o semestre — módulos opcionais de especialização — a estesemestre correspondem 30 ECTS e uma carga horária de cerca detrezentas horas, em que a formação é teórica, teórico-prática e prática.Existem cinco módulos opcionais (I a V), que os alunos devem fre-quentar, a escolher entre diferentes possibilidades oferecidas por cadauma das instituições participantes, como se descreve em seguida:

Instituto de Tecnologia Química e Biológica (ITQB/UNL):

1) Biologia Molecular e Epidemiologia de Bactérias Pato-génicas Gram-Positivas;

2) Genética Molecular Bacteriana: Novos Conceitos e Apli-cações da Biologia do RNA;

3) Desenvolvimento Microbiano;

Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT/UNL):

1) Infecções Sexualmente Transmissíveis;2) Tuberculose e Micobactérias Atípicas;3) Epidemiologia Molecular do Vírus da Imunodeficiência

Humana (VIH);4) Mecanismos de Resistência aos Antibióticos;5) Infecções do Recém-Nascido;6) Os Roedores na Microbiologia Clínica: Que Impacte na

Saúde Pública?;

Page 55: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7543

7) Métodos de Diagnóstico Molecular em Bacteriologia eMicologia;

Faculdade de Ciências Médicas (FCM/UNL):

1) Infecções Oportunistas;2) Infecção por Legionella;3) Infecções por Cytomegalovirus;

Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT/UNL):

Transferências Genéticas e Tecnologias do DNA Recom-binante em Procariontes e Eucariontes.

Seminários e tutorias completam a formação.3.o e 4.o semestres — desenvolvimento de um projecto de inves-

tigação original, conducente à preparação e apresentação da disser-tação correspondente, a que correspondem 60 ECTS.»

8 de Maio de 2006. — O Vice-Reitor, José Rueff.

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

Despacho n.o 11 442/2006 (2.a série). — Por despacho de 5de Maio de 2006 do director, proferido por delegação de competências:

Mestre Pedro Aires Ribeiro da Cunha Oliveira, assistente convidadoa 20 % desta Faculdade — autorizada equiparação a bolseiro noestrangeiro durante o período compreendido entre 31 de Maioe 11 de Junho de 2006.

5 de Maio de 2006. — O Director, João Sàágua.

UNIVERSIDADE DO PORTO

Reitoria

Deliberação n.o 675/2006. — Por deliberação da secção perma-nente do senado, em reunião de 15 de Março de 2006, sob propostado conselho científico da Faculdade de Ciências da Universidade doPorto, foi aprovada a alteração da estrutura curricular relativa aocurso de mestrado em Educação Multimédia da Faculdade de Ciênciasdesta Universidade, que passa a ser a seguinte:

Estrutura curricular

1 — Estabelecimento de ensino — Universidade do Porto.2 — Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) — Facul-

dade de Ciências.3 — Curso — mestrado em Educação Multimédia.4 — Grau ou diploma — mestre.5 — Área científica predominante do curso — Educação/Arte/Tec-

nologia.6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transfe-

rência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma — 120.7 — Duração normal do curso — dois anos.8 — Opções, ramos ou outras formas de organização de percursos

alternativos em que o curso se estruture (se aplicável) — não aplicável.9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a

obtenção do grau ou diploma:

QUADRO N.o 1

Créditos

Obrigatórios OptativosÁrea científica Sigla

Educação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 22,5 7,5Arte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A 7,5 15Tecnologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . T 7,5 22,5Arte/Tecnologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A/T 7,5 0Educação/Tecnologia . . . . . . . . . . . . . . E/T 0 7,5Educação/Arte/Tecnologia . . . . . . . . . . E/A/T 60 0

Total . . . . . . . . . . . 105 (1) 15

(1) Indicar o número de créditos das áreas científicas optativas necessário para a obtençãodo grau ou diploma.

Nota. — O item 9 é repetido tantas vezes quantas as necessáriaspara a descrição dos diferentes percursos alternativos (opções, ramos,etc.), caso existam, colocando em título a denominação do percurso.

10 — Observações — tendo aprovação em todas as unidades cur-riculares que constituem o 1.o ano do curso de mestrado, o alunoobtém o diploma do curso de especialização.

11 — Plano de estudos:

Universidade do Porto

Faculdade de Ciências

Mestrado em Educação Multimédia

1.o ano

QUADRO N.o 2

Tempo de trabalho (horas)

Contacto(5)

TP OT O Total

Unidades curriculares Tipo Créditos ObservaçõesÁreacientífica

Total

(1) (2) (3) (4) (6) (7)

Arte e Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A S1 202,5 42 15 10 67 7,5Educação Multimédia I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E S1 202,5 42 15 10 67 7,5Introdução aos Sistemas Multimédia/Laboratórios Mul-

timédia.A/T S1 202,5 42 15 10 67 7,5

Tecnologias da Comunicação Multimédia . . . . . . . . . . . . T S1 202,5 42 15 10 67 7,5Educação Multimédia II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E S2 202,5 42 15 10 67 7,5Modelos de Multimédia Educativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . E S2 202,5 42 15 10 67 7,5Ensino Aberto à Distância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E S2 202,5 42 15 10 67 7,5 Opcional.Software Educativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E/T S2 202,5 42 15 10 67 7,5 Opcional.Fotografia Cinema e Vídeo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A S2 202,5 42 15 10 67 7,5 Opcional.Sistemas Gráficos Interactivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . T S2 202,5 42 15 10 67 7,5 Opcional.Paradigmas de Programação e Bases de Dados . . . . . . . . T S2 202,5 42 15 10 67 7,5 Opcional.Redes de Comunicação e Serviços Multimédia . . . . . . . . T S2 202,5 42 15 10 67 7,5 Opcional.

1620 60

(2) Indicando a sigla constante do item 9 do formulário.(3) De acordo com a alínea c) do n.o 3.4 das normas.(5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.o 3.4 das normas] o número de horas totais. Exemplo:

T: 15;PL: 30.

(7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

Page 56: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

7544 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

12 — Plano de estudos:

Universidade do Porto

Faculdade de Ciências

Mestrado em Educação Multimédia

2.o ano

QUADRO N.o 3

Tempo de trabalho(horas)

Total Contacto

Unidades curriculares Tipo Créditos ObservaçõesÁreacientífica

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Dissertação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E/A/T Anual 1620 – 60

(2) Indicando a sigla constante do item 9 do formulário.(3) De acordo com a alínea c) do n.o 3.4 das normas.(5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.o 3.4 das normas] o número de horas totais. Exemplo:

T: 15;PL: 30.

(7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

20 de Abril de 2006. — O Reitor, José Ângelo Novais Barbosa.

Deliberação n.o 676/2006. — Por deliberação da secção perma-nente do senado, em reunião de 15 de Março de 2006, sob propostado conselho científico da Faculdade de Ciências da Universidade doPorto, foi aprovada a alteração da estrutura curricular relativa aocurso de mestrado em Química para o Ensino da Faculdade de Ciên-cias desta Universidade, que passa a ser a seguinte:

Estrutura curricular

1 — Estabelecimento de ensino — Universidade do Porto.2 — Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) — Facul-

dade de Ciências.3 — Curso — mestrado em Química para o Ensino.4 — Grau ou diploma — mestre.5 — Área científica predominante do curso — Química.6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transfe-

rência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma — 120.7 — Duração normal do curso — 24 meses.8 — Opções, ramos ou outras forma de organização de percursos

alternativos em que o curso se estruture (se aplicável) — tendo apro-vação em todas as unidades curriculares que constituem o 1.o ano

do curso de mestrado, o aluno obtém o diploma do curso deespecialização.

9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para aobtenção do grau ou diploma:

QUADRO N.o 1

Créditos

Obrigatórios OptativosÁrea científica Sigla

Química . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Q 10 22Ciências da Educação . . . . . . . . . . . . . . CE 28Química/Ciências da Educação (dis-

sertação).Q/CE 60

Total . . . . . . . . . . . 98 22

10 — Plano de estudos:

Universidade do Porto

Faculdade de Ciências

Departamento de Química

Mestrado em Química para o Ensino

1.o ano

1.o trimestre

QUADRO N.o 2

Tempo de trabalho(horas)

Total (4) Contacto (5)

Unidades curriculares (1) Tipo (3) Créditos (6)Áreacientífica (2)

Opção n.o 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Q Trimestral . . . . . . . . . . 216 T: 30; O: 6. 8Química Laboratorial I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Q Trimestral . . . . . . . . . . 135 PL: 30; O: 6. 5Metodologias de Investigação em Educação . . . . . . . . . . . . CE Trimestral . . . . . . . . . . 189 T: 10; PL: 20; O: 6. 7

(2) Indicando a sigla constante do item 9 do formulário.(3) De acordo com a alínea c) do n.o 3.4 das normas.(5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.o 3.4 das normas] o número de horas totais. Exemplo:

T — 15;PL — 30.

(7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7545

2.o trimestre

QUADRO N.o 3

Tempo de trabalho(horas)

Total (4) Contacto (5)

Unidades curriculares (1) Tipo (3) Créditos (6)Áreacientífica (2)

Opção n.o 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Q Trimestral . . . . . . . . . . 216 T: 30; O: 6. 8Química Laboratorial II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Q Trimestral . . . . . . . . . . 135 PL: 30; O: 6. 5Didáctica da Química . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE Trimestral . . . . . . . . . . 189 T: 10; PL: 20; O: 6. 7

(2) Indicando a sigla constante do item 9 do formulário.(3) De acordo com a alínea c) do n.o 3.4 das normas.(5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.o 3.4 das normas] o número de horas totais. Exemplo:

T — 15;PL — 30.

(7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

3.o trimestre

QUADRO N.o 4

Tempo de trabalho(horas)

Total (4) Contacto (5)

Unidades curriculares (1) Tipo (3) Créditos (6)Áreacientífica (2)

Opção n.o 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Q Trimestral . . . . . . . . . . 162 T: 20; O: 6. 6Desenvolvimento Curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE Trimestral . . . . . . . . . . 189 T: 10; PL: 20; O: 6. 7Experimentação em Química e Ensino/aprendizagem da

Química.CE Trimestral . . . . . . . . . . 189 T: 10; PL: 20; O: 6. 7

(2) Indicando a sigla constante do item 9 do formulário.(3) De acordo com a alínea c) do n.o 3.4 das normas.(5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.o 3.4 das normas] o número de horas totais. Exemplo:

T — 15;PL — 30.

(7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

1.o ano

Lista de opções

QUADRO N.o 5

Tempo de trabalho(horas)

Total (4) Contacto (5)

Unidades curriculares (1) Tipo (3) Créditos (6)Áreacientífica (2)

Química Orgânica: da Teoria às Aplicações (Opção n.o 1) Q Trimestral . . . . . . . . . . 216 T: 30; O: 6. 8Química Inorgânica Biológica (Opção n.o 1) . . . . . . . . . . . . Q Trimestral . . . . . . . . . . 216 T: 30; O: 6. 8Química Nuclear e Comunidade (Opção n.o 2) . . . . . . . . . . Q Trimestral . . . . . . . . . . 216 T: 30; O: 6. 8Química do Ambiente: Demonstrações (Opção n.o 2) . . . . Q Trimestral . . . . . . . . . . 216 T: 30; O: 6. 8Separação e Detecção em Análise (Opção n.o 3) . . . . . . . . Q Trimestral . . . . . . . . . . 162 T: 20; O: 6. 6Energia: do Conceito às Aplicações (Opção n.o 3) . . . . . . . Q Trimestral . . . . . . . . . . 162 T: 20; O: 6. 6

2.o ano

QUADRO N.o 6

Tempo de trabalho(horas)

Total (4) Contacto (5)

Unidades curriculares (1) Tipo (3) Créditos (6)Áreacientífica (2)

Dissertação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Q/CE Anual . . . . . . . . . . . . . 1620 O: 60. 60

(2) Indicando a sigla constante do item 9 do formulário.(3) De acordo com a alínea c) do n.o 3.4 das normas.(5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.o 3.4 das normas] o número de horas totais. Exemplo:

T — 15;PL — 30.

(7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

20 de Abril de 2006. — O Reitor, José Ângelo Novais Barbosa.

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7546 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

Protocolo n.o 65/2006. — Por meu despacho de 6 de Abrilde 2006, homologuei o protocolo de cooperação celebrado entre oInstituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar, desta Universidade,e o Hospital Militar Regional n.o 1 (D. Pedro V), que se publicaem anexo.

10 de Abril de 2006. — O Reitor, J. Novais Barbosa.

Protocolo

Preâmbulo

A celebração do presente protocolo justifica-se na necessidade deas entidades aqui outorgantes estabelecerem um programa de mútuacooperação com vista à formação de médicos e de enfermeiros nasáreas da Medicina de Catástrofe e da Urgência Extra-Hospitalar,designadamente através do mestrado em Medicina de Catástrofe.

Identificação das partes — entre:

a) O Hospital Militar Regional n.o 1 (D. Pedro V) (HMR1),sito na Avenida da Boavista, no Porto, como primeiro outor-gante, representado neste acto pelo seu director, coronelManuel Fernando Teixeira Osório de Castro Alves, cujospoderes de representação lhe foram conferidos por despachode 4 de Outubro de 2005 do general Chefe do Estado-Maiordo Exército; e

b) O Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar (ICBAS),sito no Largo de Júlio Diniz, no Porto, como segundo outor-gante, representado neste acto pelo seu director, Prof. DoutorAntónio Manuel de Sousa Pereira, com poderes para outorgaro presente acordo;

é celebrado o presente protocolo de colaboração, nos termos e con-dições constantes das cláusulas seguintes:

Cláusula 1.a

Objecto

O presente protocolo define os termos da cooperação a implementarentre os aqui outorgantes no que respeita à formação de médicose de enfermeiros nas áreas da Medicina de Catástrofe e da UrgênciaExtra-Hospitalar, designadamente através do mestrado em Medicinade Catástrofe.

Cláusula 2.a

Obrigações do HMR1

O HMR1 compromete-se a prestar apoio ao mestrado em Medicinade Catástrofe através da cedência de instalações (auditório)— mediante a prévia e atempada apresentação por parte do ICBASdo calendário da utilização de cinco horas por semana do auditório —para aí serem leccionadas as aulas teóricas e práticas do mestrado,bem como se compromete a disponibilizar os formadores que lheforem solicitados pela comissão coordenadora do mestrado, isto semprejuízo do bom cumprimento das funções que aos mesmos se encon-tram cometidas no HMR1.

Cláusula 3.a

Obrigações do ICBAS

1 — Por seu turno, o ICBAS compromete-se a promover regular-mente acções de formação e de reciclagem para os médicos e enfer-meiros do HMR1 bem como se compromete a prestar os serviçosde consultadoria (nomeadamente o aconselhamento técnico com vistaà resolução de uma eventual catástrofe: incêndio, inundação, terra-moto, etc.) que lhe sejam solicitados pelo HMR1 nas áreas da Medicinade Catástrofe e da Urgência Extra-Hospitalar.

2 — O ICBAS mais se compromete a, em cada mestrado em Medi-cina de Catástrofe que venha a promover, reservar duas vagas paramédicos e enfermeiros do HMR1, sendo gratuitas as respectivas ins-crições.

3 — Quando solicitado pelo HMR1, o ICBAS compromete-se aindaa garantir, anualmente, até doze horas de formação em Medicinade Catástrofe ao pessoal militar, no âmbito do 2.o nível da pós-gra-duação em Saúde Militar, aprovada superiormente.

Cláusula 4.a

Encargos financeiros

O encargo financeiro a suportar pelo HMR1 em resultado do pre-sente protocolo é estimado em E 12 por semana, quantia que cor-responde ao consumo de electricidade do auditório durante as cincohoras semanais de prelecção do mestrado.

Cláusula 5.a

Regras de segurança

O ICBAS compromete-se a que docentes e discentes do mestradoem Medicina de Catástrofe que utilizem as instalações do HMR1

cumpram escrupulosamente as normas de segurança aí em vigor,nomeadamente no que respeita à circulação de pessoas e ao esta-cionamento de viaturas automóveis.

Cláusula 6.a

Nomeação de representante

O HMR1 e o ICBAS designarão um representante de cada umadas partes, cuja missão será a de acompanhamento, junto da comissãocoordenadora do mestrado, de todas as acções que venham a emergirdo presente protocolo.

Cláusula 7.a

Prazo de vigência

1 — O presente protocolo, constituído por sete cláusulas, é cele-brado pelo prazo de um ano, com início em 23 de Fevereiro de 2006e termo em 22 de Fevereiro de 2007, sendo automaticamente renovávelpor iguais e sucessivos períodos de tempo enquanto não for denun-ciado por qualquer das partes com a antecedência mínima de 60 diasrelativamente ao termo do período que estiver em curso à data dadenúncia.

2 — Qualquer alteração ao presente protocolo deverá ser realizadamediante documento escrito e assinado por ambas as partes.

23 de Fevereiro de 2006. — Pelo Hospital Militar Regional n.o 1,(Assinatura ilegível.) — Pelo Instituto de Ciências Biomédicas de AbelSalazar, (Assinatura ilegível.)

Reitoria e Serviços Centrais

Rectificação n.o 831/2006. — Para os devidos efeitos rectifica-seque no aviso n.o 5305/2006, inserto no Diário da República, 2.a série,n.o 87, de 5 de Maio de 2006, a pp. 6604 e 6605, relativo ao concursoexterno para três estagiários da carreira técnica superior, onde selê:

«a) Por não ter comparecido à prova de conhecimentos;b) Por ter desistido da prova de conhecimentos;c) Por ter obtido classificação inferior a 9,5 valores;d) Por não ter comparecido à entrevista profissional de selec-

ção.»

deve ler-se:

«a) Por não ter comparecido à prova de conhecimentos;b) Por ter desistido da prova de conhecimentos;c) Por ter obtido classificação inferior a 9,5 valores.»

8 de Maio de 2006. — Pelo Presidente do Júri, Sotero Martins.

Secretaria-Geral

Despacho (extracto) n.o 11 443/2006 (2.a série). — Por des-pacho de 2 de Maio de 2006 do vice-reitor da Universidade do Porto,por delegação:

Mestre Carlos Maria da Rocha Pinheiro Torres — prorrogado o con-trato como assistente, além do quadro, da Faculdade Economiadeste Universidade, com efeitos a partir de 6 de Janeiro de 2006e até 14 de Outubro de 2006. (Não carece de visto do Tribunalde Contas. Não são devidos emolumentos.)

8 de Maio de 2006. — O Director de Serviços de Pessoal e Expe-diente, Arnaldo Azevedo.

Despacho (extracto) n.o 11 444/2006 (2.a série). — Por des-pacho de 5 de Abril de 2006 do reitor da Universidade do Porto:

Licenciado Manuel Gaspar de Pinho Sobral Torres — autorizada arenovação da comissão de serviço, por mais três anos, como secre-tário da Faculdade de Medicina desta Universidade, com efeitosa partir de 24 de Março de 2006. (Não carece de visto do Tribunalde Contas. Não são devidos emolumentos.)

8 de Maio de 2006. — O Director de Serviços de Pessoal e Expe-diente, Arnaldo Azevedo.

Despacho (extracto) n.o 11 445/2006 (2.a série). — Por des-pacho de 6 de Março de 2006 do vice-reitor da Universidade doPorto, por delegação:

Doutor Mário Alexandre Patrício Martins da Silva — contratado porconveniência urgente de serviço como professor auxiliar convidadoalém do quadro da Faculdade de Economia desta Universidade,com efeitos a partir de 6 de Março de 2006 e pelo período decinco anos. (Não carece de visto do Tribunal de Contas. Não sãodevidos emolumentos.)

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7547

O conselho científico da Faculdade de Economia da Universidadedo Porto, em sessão plenária realizada no dia 25 de Janeiro de 2006,aprovou por maioria absoluta dos seus membros em exercício efectivode funções o convite dirigido ao Doutor Mário Alexandre PatrícioMartins da Silva para o exercício das funções de professor auxiliarconvidado com 100 % do vencimento.

Esta deliberação foi tomada com fundamento no parecer subscritopelos professores catedráticos do grupo de Economia desta FaculdadeAntónio Abílio Garrido da Cunha Brandão, Carlos José GomesPimenta e José da Silva Costa.

25 de Janeiro de 2006. — O Presidente do Conselho Científico,António Manuel Martins Almodôvar.

8 de Maio de 2006. — O Director de Serviços de Pessoal e Expe-diente, Arnaldo Azevedo.

Despacho (extracto) n.o 11 446/2006 (2.a série). — Por des-pacho de 4 de Maio de 2006 do vice-reitor da Universidade do Porto,por delegação:

Licenciado Carlos Manuel Brandão Flores, professor associado con-vidado, além do quadro, com 30 % do vencimento do Institutode Ciências Biomédicas de Abel Salazar, desta Universi-dade — reconduzido o contrato por mais cinco anos, com efeitosa partir de 4 de Maio de 2006. (Não carece de visto do Tribunalde Contas. (Não são devidos emolumentos.)

8 de Maio de 2006. — O Director de Serviços de Pessoal e Expe-diente, Arnaldo Azevedo.

Despacho (extracto) n.o 11 447/2006 (2.a série). — Por des-pacho de 4 de Abril de 2006 do vice-reitor da Universidade do Porto,por delegação:

Doutora Maria Catarina de Almeida Roseira, assistente além do qua-dro da Faculdade de Economia desta Universidade — contratada,por conveniência urgente de serviço, como professora auxiliar alémdo quadro da mesma Faculdade, com efeitos a partir de 10 deMarço de 2006, considerando-se rescindido o contrato anterior apartir da mesma data. (Não carece de visto do Tribunal de Contas.Não são devidos emolumentos.)

8 de Maio de 2006. — O Director de Serviços de Pessoal e Expe-diente, Arnaldo Azevedo.

Despacho (extracto) n.o 11 448/2006 (2.a série). — Por des-pacho de 2 de Maio de 2006 do reitor da Universidade do Porto:

Doutor Jorge Olímpio Bento, professor catedrático e presidente doconselho directivo da Faculdade de Desporto desta Universi-dade — concedida equiparação a bolseiro fora do País no períodode 6 a 16 de Maio de 2006.

8 de Maio de 2006. — O Director de Serviços de Pessoal e Expe-diente, Arnaldo Azevedo.

Faculdade de Ciências

Deliberação n.o 677/2006. — Por deliberação do conselho cien-tífico da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, foi aprovadaa criação do curso de pós-graduação em Biologia e Gestão da Águada Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, sujeito ao regu-lamento e às condições de funcionamento a seguir indicadas:

Regulamento do Curso de Pós-Graduaçãoem Biologia e Gestão da Água

Denominação e âmbito

1 — A Universidade do Porto, através do Departamento de Zoo-logia e Antropologia da Faculdade Ciências, confere o diploma de

pós-graduação em Biologia e Gestão da Água da Faculdade de Ciên-cias da Universidade do Porto, nos termos do n.o 5 do Regulamentodos Cursos de Mestrado da Universidade do Porto.

2 — O Regulamento do Curso de Pós-Graduação complementa asregras estabelecidas para o curso de especialização previsto no Regu-lamento dos Cursos de Mestrado da Universidade do Porto, publicadono Diário da República, 2.a série, n.o 163, de 17 de Julho de 2000,a pp. 11 859 e 11 860.

Funcionamento e avaliação

3 — O curso de pós-graduação tem a duração de dois semestrese organiza-se pelo sistema de ECTS, compreendendo as unidadescurriculares na área da Biologia e Gestão da Água.

4 — A avaliação das unidades curriculares que constituem o cursoé feita de acordo com o n.o 5 do Regulamento dos Cursos de Mestradosda Universidade do Porto.

5 — A aprovação é obtida quando a classificação em todas as uni-dades curriculares que constituem o curso é igual ou superior a10 valores.

6 — A classificação do curso de pós-graduação é calculada comomédia aritmética das classificações das unidades curriculares que cons-tituem o curso.

7 — Aos participantes que não pretendam ser avaliados e que assis-tam a pelo menos três quartos das sessões de cada disciplina seráatribuído um certificado de presença relativo às disciplinas fre-quentadas.

Coordenação

8 — O funcionamento do curso será assegurado pela comissão decoordenação do mestrado e do curso de pós-graduação em Biologiae Gestão da Água, nomeada de acordo com o previsto no Regulamentodos Cursos de Mestrado da Faculdade Ciências da Universidade doPorto, publicado no Diário da República, 2.a série, n.o 38, de 14 deFevereiro de 2001, a pp. 3115 e 3116, com a alteração ao n.o 7.3introduzida pela deliberação n.o 1247/2003, publicada no Diário daRepública, 2.a série, n.o 187, de 14 de Agosto de 2003.

9 — São competências da comissão de coordenação do curso depós-graduação apresentar à comissão científica do Departamento deZoologia e Antropologia da Faculdade Ciências da Universidade doPorto:

a) O calendário do processo de candidatura, selecção e inscriçãono curso;

b) A proposta de estrutura curricular e plano de estudos docurso;

c) A proposta dos cursos que constituem habilitação ao cursode pós-graduação;

d) A proposta referente ao calendário lectivo e exames;e) A proposta sobre o número de vagas e montante das propinas.

Propinas — E 1250/ano.Numerus clausus — 16 (conjunto do mestrado e da pós-graduação).Número mínimo de funcionamento — 8.Percentagem reservada prioritariamente a docentes do ensino supe-

rior — 4

Calendário

1.a fase:

Candidatura — de 12 de Junho a 14 de Julho de 2006;Seriação — de 17 a 21 de Julho de 2006;Inscrição — de 24 a 31 de Julho de 2006.

2.a fase:

Candidatura — de 4 a 15 de Setembro de 2006;Seriação — de 18 a 22 de Setembro de 2006;Inscrição — 25 de Setembro de 2006.

Início das aulas — Outubro de 2006.

Plano de estudos

QUADRO

Tempo de trabalho(horas)

Unidades curriculares (1) Área científica (2) Tipo (3) Créditos (6) Observações (7)

Total (4) Contacto (5)

Seminário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B A 324 108 12Qualidade Biológica da Água . . . . . . . . . . . . . . . . B S 216 72 8Química dos Recursos Hídricos . . . . . . . . . . . . . . Q S 216 72 8

Page 60: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

7548 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

Tempo de trabalho(horas)

Unidades curriculares (1) Área científica (2) Tipo (3) Créditos (6) Observações (7)

Total (4) Contacto (5)

Direito do Ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D S 54 18 2Qualidade da Água e Saúde Pública . . . . . . . . . . B S 108 36 4Ecotoxicologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B S 216 72 8Microbiologia Aquática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B S 162 54 6Gestão de Recursos Hídricos . . . . . . . . . . . . . . . . B S 108 36 4Tratamento da Água Residuais . . . . . . . . . . . . . . B S 216 72 8

60

(2) Indicando a sigla constante do n.o 9 do formulário.(3) De acordo com a alínea c) do n.o 3.4 das normas.(5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.o 3.4 das normas].

5 de Maio de 2006. — O Director, Baltazar Manuel Romão de Castro.

Faculdade de Engenharia

Despacho (extracto) n.o 11 449/2006 (2.a série). — Por des-pacho de 5 de Maio de 2006 do director da Faculdade de Engenhariada Universidade do Porto, por delegação de competências do reitorda Universidade do Porto:

Prof. Doutor António Augusto Fernandes — concedida equiparaçãoa bolseiro no estrangeiro de 28 de Abril a 1 de Maio de 2006.

5 de Maio de 2006. — A Chefe de Divisão de Recursos Humanos,Maria Emília C. M. Santos Silva.

Faculdade de Letras

Despacho n.o 11 450/2006 (2.a série). — Por despacho de 2de Maio de 2006 da presidente do conselho directivo da Faculdadede Letras, proferido por delegação de competências do reitor da Uni-versidade do Porto:

Licenciada Maria Eugénia Diaz Tena, leitora desta Faculdade — con-cedida equiparação a bolseiro fora do País nos dias 1 e 2 de Maiode 2006.

2 de Maio de 2006. — A Presidente do Conselho Directivo, Mariade Lurdes Correia Fernandes.

Despacho n.o 11 451/2006 (2.a série). — Por despacho de 2de Maio de 2006 da presidente do conselho directivo da Faculdadede Letras, proferido por delegação de competências do reitor da Uni-versidade do Porto:

Doutora Zulmira da Conceição Trigo Gomes Marques Coelho dosSantos, professora associada desta Faculdade — concedida equi-paração a bolseiro fora do País no período de 9 a 13 de Maiode 2006.

2 de Maio de 2006. — A Presidente do Conselho Directivo, Mariade Lurdes Correia Fernandes.

Despacho n.o 11 452/2006 (2.a série). — Por despacho de 2de Maio de 2006 da presidente do conselho directivo da Faculdadede Letras, proferido por delegação de competências do reitor da Uni-versidade do Porto:

Doutora Maria da Assunção Ferreira Pedrosa de Araújo, professoraassociada desta Faculdade — concedida equiparação a bolseiro forado País no período de 9 a 12 de Maio de 2006.

2 de Maio de 2006. — A Presidente do Conselho Directivo, Mariade Lurdes Correia Fernandes.

Despacho n.o 11 453/2006 (2.a série). — Por despacho de 2de Maio de 2006 da presidente do conselho directivo da Faculdadede Letras, proferido por delegação de competências do reitor da Uni-versidade do Porto:

Mestre Alexandra Maria Fernandes Moreira da Silva, assistente destaFaculdade — concedida equiparação a bolseiro fora do País noperíodo de 15 a 17 de Maio de 2006.

2 de Maio de 2006. — A Presidente do Conselho Directivo, Mariade Lurdes Correia Fernandes.

Despacho n.o 11 454/2006 (2.a série). — Por despacho de 28de Abril de 2006 da presidente do conselho directivo da Faculdadede Letras, proferido por delegação de competências do reitor da Uni-versidade do Porto:

Mestre Jeroen Dewulf, leitor desta Faculdade — concedida equipa-ração a bolseiro fora do País no período de 2 a 5 de Maio de2006.

2 de Maio de 2006. — A Presidente do Conselho Directivo, Mariade Lurdes Correia Fernandes.

Despacho n.o 11 455/2006 (2.a série). — Por despacho de 27 deAbril de 2006 da presidente do conselho directivo da Faculdade deLetras, proferido por delegação de competências do reitor da Uni-versidade do Porto:

Doutor Jorge Manuel Martins Ribeiro, professor auxiliar desta Facul-dade — concedida equiparação a bolseiro no País no período de7 a 12 de Maio de 2006.

2 de Maio de 2006. — A Presidente do Conselho Directivo, Mariade Lurdes Correia Fernandes.

Despacho n.o 11 456/2006 (2.a série). — Por despacho de 27 deAbril de 2006 da presidente do conselho directivo da Faculdade deLetras, proferido por delegação de competências do reitor da Uni-versidade do Porto:

Doutora Alice Lucas Semedo, professora auxiliar desta Facul-dade — concedida equiparação a bolseiro fora do País nos períodosde 12 a 16 e de 26 a 30 de Maio de 2006.

2 de Maio de 2006. — A Presidente do Conselho Directivo, Mariade Lurdes Correia Fernandes.

Despacho n.o 11 457/2006 (2.a série). — Por despacho de 27 deAbril de 2006 da presidente do conselho directivo da Faculdade deLetras, proferido por delegação de competências do reitor da Uni-versidade do Porto:

Doutor Armando Coelho Ferreira da Silva, professor associado destaFaculdade — concedida equiparação a bolseiro no País no dia 4 deMaio e fora do País de 26 a 30 de Maio de 2006.

2 de Maio de 2006. — A Presidente do Conselho Directivo, Mariade Lurdes Correia Fernandes.

Despacho n.o 11 458/2006 (2.a série). — Por despacho de 27de Abril de 2006 da presidente do conselho directivo da Faculdadede Letras, proferido por delegação de competências do reitor da Uni-versidade do Porto:

Doutor José Augusto Pereira de Sotto Mayor Pizarro, professor asso-ciado desta Faculdade — concedida equiparação a bolseiro, no País,nos dias 27 e 28 de Abril de 2006.

2 de Maio de 2006. — A Presidente do Conselho Directivo, Mariade Lurdes Correia Fernandes.

Page 61: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7549

Despacho n.o 11 459/2006 (2.a série). — Por despacho de 27 deAbril de 2006 da presidente do conselho directivo da Faculdade deLetras, proferido por delegação de competências do reitor da Uni-versidade do Porto:

Doutor Rui Manuel Gomes de Carvalho Homem, professor cate-drático desta Faculdade — concedida equiparação a bolseiro, forado País, no período de 8 a 14 de Maio de 2006.

2 de Maio de 2006. — A Presidente do Conselho Directivo, Mariade Lurdes Correia Fernandes.

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA

Reitoria

Despacho n.o 11 460/2006 (2.a série). — Doutoramento emDesign. — Por despacho reitoral de 2 de Maio de 2006, a seguir sepublica o plano de estudos do curso de doutoramento em Designcriado pela deliberação n.o 58/2006, publicada no Diário da República,2.a série, n.o 9, de 12 de Janeiro de 2006:

Plano de estudos

Tempo de trabalho(horas)

Unidades curriculares Área científica

(a)

Tipo Créditos Observações

Total Contacto

1.o ano

Técnicas de Inquérito e Tratamento da Infor-mação.

CST Semestral . . . . . . . . . . 150 TP 30 6 Obrigatória.

Metodologias do Trabalho Científico e da Pro-jectação.

CST Semestral . . . . . . . . . . 150 TP 30 6 Obrigatória.

Crítica do Objecto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D Semestral . . . . . . . . . . 300 TP 60 12 Obrigatória.Práticas Profissionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D Semestral . . . . . . . . . . 150 TP 30 6 Obrigatória.Projecto de Design . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D Semestral . . . . . . . . . . 300 TP 60 12 Obrigatória.Opção 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D Semestral . . . . . . . . . . 150 TP 30 6 Optativa.Opção 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TAUD Semestral . . . . . . . . . . 150 TP 30 6 Optativa.Seminário de investigação (apresentação da

proposta).D Semestral . . . . . . . . . . 150 TP 30 6 Obrigatória.

Total . . . . . . . . . . . . . . . 1500 300 60

2.o ano

1.o seminário — preparação da dissertação . . . . . D Semestral . . . . . . . . . . 500 TP 30 20 Obrigatório.1.o relatório semestral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D Semestral . . . . . . . . . . 250 TP 15 10 Obrigatório.2.o seminário — apresentação de textos científi-

cos originais.D Semestral . . . . . . . . . . 500 TP 30 20 Obrigatório.

2.o relatório semestral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D Semestral . . . . . . . . . . 250 TP 15 10 Obrigatório.

Total . . . . . . . . . . . . . . . 1500 TP 90 60

3.o ano

3.o seminário — apresentação de textos científi-cos originais.

D Semestral . . . . . . . . . . 500 TP 30 20 Obrigatório.

3.o relatório semestral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D Semestral . . . . . . . . . . 250 TP 15 10 Obrigatório.Apresentação e defesa da prova pública . . . . . . . D Semestral . . . . . . . . . . 750 TP 45 30 Obrigatório.

Total . . . . . . . . . . . . . . . 1500 TP 90 60

(a):

D — área científica de Design;CST — área científica de Ciências Sociais e do Território;TAUD — área científica de Tecnologias da Arquitectura, do

Urbanismo e do Design.

2 de Maio de 2006. — O Vice-Reitor, R. Bruno de Sousa.

Faculdade de Motricidade Humana

Despacho n.o 11 461/2006 (2.a série). — Por despacho do pre-sidente do conselho directivo de 6 de Maio de 2006, proferido pordelegação de competências, publicado no Diário da República, 2.a série,n.o 163, de 25 de Agosto de 2005:

Doutor Ruy Jornada Krebs — autorizado o contrato administrativode provimento no período de 6 a 13 de Maio de 2006, por con-veniência urgente de serviço, como professor catedrático visitantealém do quadro desta Faculdade. (Isento de fiscalização préviado Tribunal de Contas.)

3 de Maio de 2006. — O Secretário, João Mendes Jacinto.

Relatório a que se refere o n.o 3 do artigo 14.o do Decreto-Lein.o 448/79, de 13 de Novembro, alterado, por ratificação, pelaLei n.o 19/80, de 16 de Julho.

O Prof. Doutor Ruy Jornada Krebs é doutorado pela Universidadede Iwoa (EUA), tendo sido durante largos anos professor na Uni-

versidade Federal de Santa Maria e exercido o cargo de directordo Laboratório de Desenvolvimento e Aprendizagem. É fundadorda Sociedade Internacional de Estudos da Criança (SIEC) e con-siderado um dos especialistas mundiais sobre a «Teoria bio-ecológicado desenvolvimento humano de Urie Bronfenbrenner».

Actualmente exerce o cargo de professor titular na UniversidadeEstadual de Santa Catarina (UDESC), sendo director do Gabinetede Pós-Graduação em Educação Física e Desporto e especialista naárea de investigação em desenvolvimento humano, com especial inci-dência em desenvolvimento e aprendizagem motora.

Conta com mais de 150 publicações científicas em revistas inter-nacionais e apresentou mais de 100 comunicações em congressos ereuniões de âmbito científico.

A possibilidade de se poder contar com a participação de um espe-cialista envolvido em estudos sobre a criança permitirá enriquecera formação no V curso de mestrado em Desenvolvimento da Criança,na variante de Desenvolvimento Motor, pelo que se entende deverser contratado como professor catedrático visitante.

12 de Abril de 2006. — Carlos Alberto Ferreira Neto — FranciscoAlberto Arruda Carreiro da Costa.

Despacho n.o 11 462/2006 (2.a série). — Por despacho do pre-sidente do conselho directivo de 28 de Março de 2006, proferidopor delegação de competências, publicado no Diário da República,2.a série, n.o 163, de 25 de Agosto de 2005:

Doutor Gonçalo Manuel Albuquerque Tavares — autorizado o con-trato administrativo de provimento por um quinquénio, por con-

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7550 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

veniência urgente de serviço, como professor auxiliar além do qua-dro desta Faculdade, com efeitos a partir do despacho autorizador,considerando-se rescindido o contrato na categoria anterior, a partirdaquela data. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

10 de Maio de 2006. — O Secretário, João Mendes Jacinto.

INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA

Despacho n.o 11 463/2006 (2.a série). — Por despacho de 9de Março de 2006 do presidente do Instituto Politécnico de Bragança,proferido nos termos do artigo 9.o da Lei n.o 54/90, de 5 de Setembro:

Licenciada Carina Maria Oliveira Pimentel — celebrado contratoadministrativo de provimento para o exercício de funções de equi-parada a assistente do 1.o triénio da Escola Superior de Tecnologiae Gestão de Bragança, em regime de acumulação, a partir de 15de Março de 2006 e términos em 31 de Julho de 2006, com umacarga horária de seis horas semanais, a que corresponde a remu-neração mensal ilíquida de 50 % do vencimento de tempo integral(E 511,65), acrescida dos subsídios de Natal e de férias.

8 de Maio de 2006. — O Administrador, Fernando Manuel Pêgoda Silva Barros.

INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO

Despacho (extracto) n.o 11 464/2006 (2.a série). — Por des-pacho do presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco de1 de Março de 2006:

Licenciada Ângela Maria Lourenço Carrilho Trindade — celebradocontrato administrativo de provimento como equiparada a assis-tente, em regime de tempo parcial e de acumulação, por urgenteconveniência de serviço, para a Escola Superior de Saúde Dr. LopesDias, deste Instituto, auferindo o vencimento mensal previsto nalei geral para a respectiva categoria, com efeitos a partir de 1 deMarço e até 31 de Julho de 2006.

9 de Maio de 2006. — A Administradora, Otília Madalena RamosNeves.

Despacho (extracto) n.o 11 465/2006 (2.a série). — Por des-pacho do vice-presidente do Instituto Politécnico de Castelo Brancode 28 de Abril de 2006:

Ana Maria da Silva Cravo, equiparada a professora-adjunta na EscolaSuperior de Educação deste Instituto — concedida equiparação abolseiro no estrangeiro no período de 14 a 21 de Maio de 2006.

9 de Maio de 2006. — A Administradora, Otília Madalena RamosNeves.

Despacho (extracto) n.o 11 466/2006 (2.a série). — Por des-pacho do vice-presidente do Instituto Politécnico de Castelo Brancode 28 de Abril de 2006:

Gonçalo Simão Fernandes Teixeira, encarregado de trabalhos naEscola Superior de Tecnologia deste Instituto — concedida equi-paração a bolseiro no estrangeiro no período de 1 a 8 de Maiode 2006.

9 de Maio de 2006. — A Administradora, Otília Madalena RamosNeves.

Despacho (extracto) n.o 11 467/2006 (2.a série). — Por des-pacho do vice-presidente do Instituto Politécnico de Castelo Brancode 28 de Abril de 2006:

Luís Vicente Gómez Garcia, equiparado a assistente na Escola Supe-rior de Educação deste Instituto — concedida equiparação a bol-seiro no estrangeiro no período de 20 a 28 de Maio de 2006.

9 de Maio de 2006. — A Administradora, Otília Madalena RamosNeves.

Despacho (extracto) n.o 11 468/2006 (2.a série). — Por des-pacho do vice-presidente do Instituto Politécnico de Castelo Brancode 28 de Abril de 2006:

Teresa Maria Pinto Alves Augusto Duarte Gonçalves, professora--adjunta na Escola Superior de Educação deste Instituto — con-

cedida equiparação a bolseiro no estrangeiro no período de 13 a17 de Maio de 2006.

9 de Maio de 2006. — A Administradora, Otília Madalena RamosNeves.

Despacho (extracto) n.o 11 469/2006 (2.a série). — Por des-pacho do presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco de28 de Abril de 2006:

Osvaldo Arede dos Santos, professor-adjunto na Escola Superior deTecnologia deste Instituto — concedida equiparação a bolseiro noestrangeiro no período de 25 de Junho a 3 de Julho de 2006.

9 de Maio de 2006. — A Administradora, Otília Madalena RamosNeves.

Despacho (extracto) n.o 11 470/2006 (2.a série). — Por des-pacho do presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco de28 de Abril de 2006:

Maria Isabel Réfega de Figueiredo e Silva, professora-adjunta naEscola Superior Agrária deste Instituto — concedida equiparaçãoa bolseiro no estrangeiro no período de 12 a 20 de Maio de 2006.

9 de Maio de 2006. — A Administradora, Otília Madalena RamosNeves.

Despacho (extracto) n.o 11 471/2006 (2.a série). — Por des-pacho do presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco de24 de Abril de 2006:

Luís Filipe de Carvalho Jorge, professor-adjunto na Escola Superiorde Tecnologia deste Instituto — concedida equiparação a bolseirono estrangeiro no período de 26 a 29 de Abril de 2006.

9 de Maio de 2006. — A Administradora, Otília Madalena RamosNeves.

INSTITUTO POLITÉCNICO DA SAÚDE DE COIMBRA

Escolas Superiores de Enfermagem Dr. Ângeloda Fonseca e de Bissaya Barreto

Despacho conjunto n.o 421/2006. — A assembleia estatutáriada Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, reunida em 28 deMarço de 2006, aprovou a emblemática da ESEnfC, procedendo-seassim à sua publicação e divulgação:

Emblemática da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra

A insígnia é composta por escudo e coroa. O escudo púrpura, duaslâmpadas de ouro, a da dexta voltada, acesas com uma só chamade vermelho, realçada de ouro, e um livro aberto de prata, enca-dernado de ouro pintado de vermelho e carregado de um coraçãobranco filigranado a negro, todo bem ordenado. A coroa é constituídapor três laçadas de fita de prata, passada e repassada, assentes emaro de ouro.

As duas lâmpadas, com chamas que se fundem, simbolizam duasescolas que se transformam numa só. O livro aberto com o coraçãobranco simboliza a enfermagem: ciência e profissão. A cor púrpura,cor da cidade de Coimbra, guarda no seu íntimo significado o conhe-cimento, a sabedoria, a humanidade, o sentido ético e de cidadaniainerentes à educação, investigação e prática de cuidados de enfer-magem.

As laçadas da coroa simbolizam a estreita ligação de todo o corpodocente, discente e não docente, entre si e com a comunidade, inerentea uma escola que se norteia pelos princípios de solidariedade, demo-craticidade e participação e que visa contribuir para a construçãode uma sociedade inclusiva, promotora de bem-estar e qualidade devida.

O selo é circular, contendo os símbolos do escudo, tudo envolvidopor listel com a legenda em maiúsculas: «ESCOLA SUPERIOR DEENFERMAGEM DE COIMBRA».

A bandeira tem no centro a insígnia sobre fundo branco, cor deenfermagem.

O estandarte tem ao centro a insígnia da Escola, bordada a fiode ouro sobre fundo branco.

A insígnia é atribuída ao estudante quando finaliza o curso.

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7551

3 de Maio de 2006. — O Presidente do Conselho Directivo da EscolaSuperior de Enfermagem Dr. Ângelo da Fonseca, António de JesusCouto. — A Presidente do Conselho Directivo da Escola Superiorde Enfermagem de Bissaya Barreto, Maria da Conceição Saraiva daS. Costa Bento.

INSTITUTO POLITÉCNICO DA SAÚDE DE LISBOA

Escola Superior de Enfermagem de Francisco Gentil

Edital n.o 237/2006 (2.a série). — Em conformidade com osDecretos-Leis n.os 185/81 e 204/98, respectivamente de 1 de Julhoe de 11 de Julho, torna-se público que, por despacho de 30 de Marçode 2006 da presidente do conselho directivo da Escola Superior deEnfermagem de Francisco Gentil (ESENFFG), sob proposta do con-selho científico, se encontra aberto, pelo prazo de 30 dias úteis, acontar da publicação do presente edital no Diário da República, con-curso de provas públicas para o preenchimento de uma vaga na cate-goria de professor-coordenador da carreira do pessoal docente doensino superior politécnico, para a área científica de Gestão emEnfermagem.

2 — O concurso é válido exclusivamente para o lugar posto a con-curso, caducando com o seu preenchimento.

3 — Ao concurso serão admitidos os candidatos que se encontremnas situações previstas no artigo 19.o do Estatuto da Carreira do Pes-soal Docente do Ensino Superior Politécnico (ECPDESP), aprovadopelo Decreto-Lei n.o 185/81, de 1 de Julho.

4 — A remuneração e o conteúdo funcional são os que se encontramprevistos no mesmo estatuto para a correspondente categoria.

5 — O local de trabalho situa-se na Escola Superior de Enfermagemde Francisco Gentil, Rua do Professor Lima Basto, 1099-071 Lisboa,e demais locais onde a Escola desenvolve as suas actividades.

6 — As candidaturas deverão ser formalizadas mediante requeri-mento, dirigido à presidente do conselho directivo da ESENFFG,que deve conter os seguintes elementos:

a) Nome completo;b) Filiação;c) Data e local de nascimento;d) Estado civil;e) Número, data e serviço emissor do bilhete de identidade;f) Residência, código postal e telefone;g) Grau académico e respectiva classificação final;h) Categoria profissional.

7 — Os candidatos deverão fazer acompanhar os requerimentosde admissão dos seguintes documentos:

a) Fotocópia do bilhete de identidade;b) Documento comprovativo de inscrição na Ordem dos Enfer-

meiros;c) Documento comprovativo de estar nas condições previstas

no n.o 3 do presente edital;d) Seis exemplares do currículo científico e pedagógico;e) Seis exemplares da lição referida na alínea a) do n.o 1 do

artigo 26.o do ECPDESP;f) Seis exemplares da dissertação referida na alínea b) do n.o 1

do artigo 26.o do mesmo Estatuto;g) Outros documentos que os candidatos considerem relevantes

para a sua apreciação.

8 — Do currículo científico e pedagógico deverão constar:

a) Formação académica;b) Formação permanente e certificada;c) Experiência de docência, com prioridade em Gestão de Enfer-

magem e Investigação, ao nível dos cursos de formação iniciale pós-graduação em Enfermagem;

d) Realização e ou coordenação de trabalhos ou estudos de inves-tigação (breve resumo);

e) Experiência na organização e na execução de acções de for-mação contínua para profissionais de saúde ou outros;

f) Experiência em desenvolvimento curricular;g) Experiência de coordenação no âmbito da área científica a

que se reporta o concurso;h) Experiência de participação em grupos de trabalho a nível

nacional e internacional;i) Experiência em órgãos de gestão de escolas e de gestão de

cursos;j) Tempo na docência;k) Outras experiências consideradas relevantes.

9 — É dispensada a apresentação dos documentos referidos na alí-nea c) do n.o 7 desde que os candidatos declarem, nos respectivosrequerimentos, em alíneas separadas e sob compromisso de honra,a situação precisa em que se encontram.

10 — Aos candidatos que venham exercendo funções na ESENFFGé dispensada a apresentação dos documentos referidos nas alíneas a)b) e c) do n.o 8, desde que aqueles elementos constem, actualizados,dos respectivos processos individuais.

11 — As candidaturas deverão ser entregues pessoalmente noSecretariado ou remetidas pelo correio, em carta registada com avisode recepção, para a Escola Superior de Enfermagem de FranciscoGentil, sita na Rua do Professor Lima Basto, 1099-071 Lisboa, atéao termo do prazo.

12 — A selecção incidirá sobre provas públicas constantes doartigo 26.o do ECPDESP, devendo, no âmbito das mesmas, os can-didatos revelar capacidade científica, técnica e pedagógica para odesempenho das funções compreendidas no conteúdo funcional cor-respondente ao lugar posto a concurso, e a classificação final seráatribuída em conformidade com o estipulado no artigo 28.o do mesmoEstatuto.

Assiste ao júri a faculdade de exigir dos candidatos, em caso dedúvida sobre a situação que descreveram, a apresentação dos cor-respondentes documentos comprovativos.

A entrega dos documentos fora do prazo da candidatura implicaa exclusão dos candidatos a concurso.

13 — O júri terá a seguinte composição:

Presidente — Helena Matos Silva, presidente do conselho direc-tivo da Escola Superior de Enfermagem de Francisco Gentil.

Vogais efectivos:

Maria Arminda da Silva Mendes Carneiro da Costa, pro-fessora-coordenadora da Escola Superior de EnfermagemCidade do Porto.

Maria Filomena Mendes Gaspar, professora-coordenadorada Escola Superior de Enfermagem de Maria FernandaResende.

Teresa Maria Santos Potra, professora-coordenadora daEscola Superior de Enfermagem de Francisco Gentil.

Vogais suplentes:

Viriato Mascarenhas Moreira, professor-coordenador daEscola Superior de Enfermagem Calouste Gulbenkian deLisboa.

Maria Fernanda Gaspar Brites, professora-coordenadora daEscola Superior de Enfermagem de Maria FernandaResende.

O 1.o vogal efectivo substitui o presidente nas suas faltas eimpedimentos.

9 de Maio de 2006. — A Presidente do Conselho Directivo, HelenaMatos Silva.

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO

Aviso n.o 6203/2006 (2.a série). — Concurso ISCA/IGA/04/06. —1 — Nos termos do artigo 28.o do Decreto-Lei n.o 204/98, de 11 deJulho, faz-se público que se encontra aberto, pelo prazo de 10 diasúteis a contar da publicação do presente aviso no Diário da República,concurso interno geral de acesso para o preenchimento de dois lugaresde técnico profissional de 1.a classe, área de biblioteca e documen-tação, da carreira técnico-profissional, existente no quadro do pessoalnão docente do Instituto Superior de Contabilidade e Administraçãodo Porto, anexo à Portaria n.o 104/95, de 2 de Fevereiro, e legislaçãocomplementar.

1.1 — De acordo com o determinado pelo despacho conjunton.o 373/2000, de 1 de Março, publicado no Diário da República, 2.a série,n.o 77, de 31 de Março de 2000, faz-se constar a seguinte menção:«Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.o da Constituição, a Admi-nistração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activa-

Page 64: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

7552 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

mente uma política de igualdade de oportunidades entre homens emulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquerforma de discriminação.»

2 — O concurso é válido por um ano.3 — Ao técnico profissional de biblioteca e documentação incumbe

genericamente, utilizando sistemas manuais ou automatizados, realizartarefas relacionadas com a aquisição, o registo, a catalogação, a cota-ção, o armazenamento de espécies documentais, a gestão de catálogos,os serviços de atendimento, de empréstimo e de pesquisa bibliográfica,assim como a preparação de instrumentos de difusão, aplicando nor-mas de funcionamento de bibliotecas e serviços de documentaçãode acordo com métodos e procedimentos previamente estabelecidos.

4 — O local de trabalho é no Instituto Superior de Contabilidadee Administração do Porto, sito na Rua de Jaime Lopes de Amorim,4465-111 São Mamede de Infesta, sendo o vencimento o correspon-dente ao escalão previsto para a respectiva categoria, de acordo comos Decretos-Leis n.os 353-A/89, de 16 de Outubro, e 404-A/98, de16 de Dezembro, e a Lei n.o 44/99, de 11 de Junho, acrescido dasregalias sociais genericamente vigentes para os funcionários e agentesda função pública.

5 — As condições de admissão são as seguintes:5.1 — Requisitos gerais — os fixados no artigo 29.o do Decreto-Lei

n.o 204/98, de 11 de Julho;5.2 — Requisitos especiais:

a) Ser técnico profissional de 1.a classe, área de biblioteca edocumentação;

b) Reunir as condições do n.o 2, alínea b), do artigo 6.o do Decre-to-Lei n.o 247/91, de 10 de Julho, conjugado com o n.o 1,alínea c), do artigo 6.o do Decreto-Lei n.o 404-A/98, de 18de Dezembro.

6 — As candidaturas deverão ser formalizadas mediante requeri-mento dirigido ao presidente do Instituto Politécnico do Porto, sitona Rua do Dr. Roberto Frias, 4200 Porto, entregue pessoalmenteou remetido pelo correio, sob registo e com aviso de recepção, expe-dido até ao termo do prazo fixado no n.o 1, dele devendo constara identificação completa (nome, filiação, naturalidade, estado civil,nacionalidade, data de nascimento, situação militar, número e datado bilhete de identidade e arquivo de identificação que o emitiu,residência, código postal e telefone), habilitações literárias, mençãoexpressa da natureza do vínculo, com referência à antiguidade nacategoria, na carreira e na função pública e as classificações de serviçoobtidas nos anos relevantes para acesso na carreira e quaisquer outroselementos que os candidatos reputem susceptíveis de influírem naapreciação do seu mérito.

7 — O requerimento de admissão ao concurso deverá ser acom-panhado da seguinte documentação:

a) Curriculum vitae detalhado, datado e assinado pelo candidato;b) Certificado das habilitações literárias;c) Habilitações profissionais (cursos de formação, estágios e

outros);d) Declaração, passada pelo serviço de origem, donde constem,

inequivocamente, a natureza do vínculo, o tempo de serviçona categoria, na carreira e na função pública, as classificaçõesde serviço obtidas nos últimos três anos, bem como as funçõesdesempenhadas.

7.1 — Os candidatos do Instituto Superior de Contabilidade eAdministração do Porto ficam dispensados da apresentação dos dadosreferidos nas alíneas b), c) e d) do número anterior, desde que osmesmos se encontrem nos respectivos processos individuais.

8 — Métodos de selecção — avaliação curricular e entrevista pro-fissional de selecção, se o júri o entender necessário.

8.1 — Nos termos do n.o 2 do artigo 22.o do Decreto-Lei n.o 204/98,de 11 de Julho, na avaliação curricular serão obrigatoriamente con-sideradas e ponderadas:

a) A habilitação académica de base, onde se ponderará a titu-laridade do grau académico ou a sua equiparação legalmentereconhecida;

b) A formação profissional, em que se ponderarão as acçõesde formação e aperfeiçoamento profissional, em especial asrelacionadas com a área funcional dos lugares postos aconcurso;

c) A experiência profissional, em que se ponderará o desem-penho efectivo de funções na área de biblioteca e documen-tação, bem como outras capacidades adequadas, com ava-liação da sua natureza e duração.

8.2 — Nos termos do n.o 2 do artigo 22.o do Decreto-Lei n.o 204/98,de 11 de Julho, o júri pode, se assim o entender, considerar a clas-sificação de serviço como factor de apreciação na avaliação curricular.

9 — A classificação final corresponderá à classificação obtida naavaliação curricular dos candidatos e será expressa na escala de0 a 20 valores, arredondada para as décimas.

10 — As listas dos candidatos admitidos e excluídos, bem comoa lista da classificação final, serão afixadas no átrio do Instituto Poli-técnico do Porto e do Instituto Superior de Contabilidade e Admi-nistração.

11 — Os critérios de apreciação e ponderação da avaliação cur-ricular, bem como o sistema de classificação final, incluindo a res-pectiva fórmula classificativa, constarão de actas das reuniões do júrido concurso, as quais serão facultadas aos candidatos sempre quesolicitadas.

12 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidasnos termos da lei.

13 — Serão excluídos do concurso os candidatos que, juntamentecom o requerimento de admissão, não apresentarem os documentosconstantes do n.o 7.

14 — O concurso rege-se pelo disposto nos Decretos-Leisn.os 353-A/89, de 16 de Outubro, 427/89, de 7 de Dezembro, 247/91,de 10 de Julho, 204/98, de 11 de Julho, e 404-A/98, de 18 de Dezembro,e na Lei n.o 44/99, de 11 de Junho, e demais legislação complementar.

15 — O júri terá a seguinte composição:

Presidente — Alberto Manuel Carneiro do Couto, professor-ad-junto e vice-presidente do conselho directivo do Instituto Supe-rior de Contabilidade e Administração.

Vogais efectivos:

Maria Otília Pereira Lage, directora de serviços de Biblio-teca e Documentação, que substituirá o presidente nassuas faltas e impedimentos.

Olímpio de Jesus Pereira Sousa Castilho, secretário.

Vogais suplentes:

Maria Elisabete Pinto Sampaio Gonçalves Pinto, técnicasuperior de 1.a classe.

José Manuel Vaz Marta de Sampaio e Melo, técnico superiorde 1.a classe.

24 de Abril de 2006. — O Presidente, Luís Jesus Santos Soares.

Despacho n.o 11 472/2006 (2.a série). — Por impedimento davice-preesidente do Instituto, Prof.a Doutora Maria de Fátima Lopesda Silva Ramos, delego no presidente do conselho directivo/directorda respectiva escola a presidência dos seguintes júris de concursode provas públicas para professor-coordenador abaixo indicados:

Escola Concurso Edital

ESMAE . . . . Professor-coordenador na área científica de Música, na espe-cialidade de Acústica e Organologia.

Edital n.o 183/2006 (2.a série), publicado no Diário da República,2.a série, n.o 67, de 4 de Abril de 2006.

Professor-coordenador na área científica de Música, na espe-cialidade de Composição.

Edital n.o 184/2006 (2.a série), publicado no Diário da República,2.a série, n.o 67, de 4 de Abril de 2006.

ISEP . . . . . . . Professor-coordenador na área científica de Engenharia Elec-trotécnica, grupo de disciplinas de Ciências Básicas deElectrotecnia.

Edital n.o 897/2005 (2.a série), publicado no Diário da República,2.a série, n.o 216, de 10 de Novembro de 2005, rectificadopelo edital n.o 40/2006 (2.a série), publicado no Diário daRepública, 2.a série, n.o 9, de 12 de Janeiro de 2006.

Professor-coordenador na área científica de Engenharia Mecâ-nica, grupo de disciplinas de Gestão Industrial.

Edital n.o 122/2006 (2.a série), publicado no Diário da República,2.a série, n.o 56, de 20 de Março de 2006.

Professor-coordenador na área científica de Engenharia Quí-mica, grupo de disciplinas de Ciências de Engenharia.

Edital n.o 123/2006 (2.a série), publicado no Diário da República,2.a série, n.o 56, de 20 de Março de 2006.

Page 65: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7553

Escola Concurso Edital

ISCAP . . . . . Professor-coordenador na área científica de Direito, grupo dedisciplinas de Direito Comercial.

Edital n.o 69/2006 (2.a série), publicado no Diário da República,2.a série, n.o 28, de 8 de Fevereiro de 2006.

Professor-coordenador na área científica de Direito, grupo dedisciplinas de Direito Tributário.

Edital n.o 70/2006 (2.a série), publicado no Diário da República,2.a série, n.o 28, de 8 de Fevereiro de 2006.

9 de Maio de 2006. — O Presidente, Luís J. S. Soares.

Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão

Contrato (extracto) n.o 726/2006. — Por despacho do presidente:

Carla Isabel Dias da Silva — renovado o contrato administrativo deprovimento como assistente, com efeitos a partir de 19 de Fevereirode 2006 e validade até 18 de Fevereiro de 2009.

2 de Maio de 2006. — O Chefe da Divisão de Administração dePessoal, Luís Carlos S. Fernandes.

Instituto Superior de Contabilidade e Administração

Despacho (extracto) n.o 11 473/2006 (2.a série). — Por des-pacho do presidente do Instituto Politécnico:

Maria Augusta Faria Fernandes Neves, professora-coordena-dora — renovada, por um ano, a licença sem vencimento, com efei-tos a partir de 1 de Junho de 2006.

8 de Maio de 2006. — O Chefe da Divisão de Administração dePessoal, Luís Carlos Soares Fernandes.

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

Despacho n.o 11 474/2006 (2.a série). — Ao abrigo do dispostono artigo 14.o do Decreto-Lei n.o 64/2006, de 21 de Março, e sobproposta das escolas do Instituto Politécnico de Santarém, aprovoo regulamento das provas especialmente adequadas a avaliar a capa-cidade para a frequência dos cursos superiores de licenciatura doInstituto Politécnico de Santarém dos maiores de 23 anos, previstasno n.o 5 do artigo 12.o da Lei n.o 46/89, de 14 de Outubro (Leide Bases do Sistema Educativo), alterada pelas Leis n.os 115/97, de19 de Setembro, e 49/2005, de 30 de Agosto.

11 de Maio de 2006. — A Presidente, Maria de Lurdes EstevesAsseiro da Luz.

ANEXO

Regulamento das provas especialmente adequadas destinadasa avaliar a capacidade para a frequência dos cursos de licen-ciatura do Instituto Politécnico de Santarém dos maiores de23 anos.

Artigo 1.o

Objecto

O presente regulamento disciplina a realização das provas espe-cialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a fre-quência dos ensino superior dos maiores de 23 anos, adiante desig-nadas por provas, com vista à candidatura à frequência dos cursosde licenciatura ministrados pelo Instituto Politécnico de Santarém,através das suas escolas.

Artigo 2.o

Âmbito

1 — As provas têm como objectivo facultar o acesso aos diversoscursos das escolas do Instituto Politécnico de Santarém aos indivíduosmaiores de 23 anos que, não sendo titulares de habilitação de acessoao ensino superior, mostrem possuir capacidade para a frequênciado mesmo.

2 — As provas têm, exclusivamente, o efeito referido no ponto ante-rior, não lhes sendo concedida qualquer equivalência a habilitaçõesescolares.

3 — O disposto no presente artigo não prejudica a possibilidadede as Escolas admitirem à candidatura à matrícula e inscrição numdos seus cursos, estudantes aprovados em provas de ingresso noutroscursos de ensino superior considerados globalmente equivalentes.

4 — Os aprovados nas provas ficam sujeitos às regras para a can-didatura à matrícula e inscrição fixadas pelo Decreto-Lei n.o 64/2006,de 21 de Março, e pelo Regulamento dos Concursos Especiais deAcesso ao Ensino Superior.

Artigo 3.o

Condições para requerer a inscrição

Apenas se podem inscrever para a realização das provas os indi-víduos que reúnam as seguintes condições:

a) Completar 23 anos até ao dia 31 de Dezembro do ano queantecede a realização das provas;

b) Não ser titular da habilitação de acesso ao ensino superior;c) Não ter estado inscrito em qualquer curso do ensino superior.

Artigo 4.o

Indeferimento liminar

Serão liminarmente indeferidas as candidaturas:

a) Que não sejam instruídas com os elementos referidos no n.o 2do artigo 7.o;

b) Que não reúnam as condições referidas no artigo 3.o;c) Que não procedam ao pagamento das taxas e emolumentos

devidos.

Artigo 5.o

Periodicidade

As provas serão realizadas anualmente.

Artigo 6.o

Prazos

O prazo de inscrição e o calendário geral da realização das provasserão fixados, antes do início das inscrições, por despacho do pre-sidente do Instituto.

Artigo 7.o

Inscrição

1 — A inscrição para as provas é apresentada junto dos ServiçosAcadémicos da Escola que ministra o curso.

2 — O processo de inscrição é instruído com os seguintes elementos:

a) Boletim de inscrição devidamente preenchido;b) Súmula do currículo escolar e profissional;c) Declaração, sob compromisso de honra, de que satisfaz o

disposto nas alíneas b) e c) do artigo 3.o;d) Documentos (diplomas, certificados de habilitações, relatórios

e obras de que seja autor) que o candidato considere úteispara demonstrar as suas habilitações e currículo;

e) Fotocópia simples do bilhete de identidade;f) Pagamento de taxas e emolumentos devidos.

3 — Os elementos referidos nas alíneas a), b) e c) do n.o 2 dopresente artigo são registados em impressos fornecidos pelos serviçosacadémicos de cada escola.

4 — No caso de cursos que exijam pré-requisitos funcionais, os can-didatos deverão, até à data fixada no calendário para a realizaçãoda prova de cultura geral, proceder à entrega da documentação exigidapelo pré-requisito nos serviços académicos da escola onde os cursossão ministrados.

Artigo 8.o

Provas

1 — As provas incidem sobre conhecimentos e competências con-siderados indispensáveis ao ingresso e progressão nos cursos da res-pectiva escola e englobam:

a) Uma prova teórica de cultura geral, que visa a avaliação dacultura geral e da capacidade de expressão escrita docandidato;

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7554 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

b) Uma prova teórica e ou prática específica, que visa avaliaro domínio de conteúdos considerados imprescindíveis parao ingresso e progressão no curso;

c) Entrevista, para apreciação do currículo escolar e profissionale avaliação das motivações e da capacidade de expressão oraldo candidato.

2 — Às habilitações escolares do candidato não é concedida equi-valência a qualquer das provas previstas neste regulamento.

Artigo 9.o

Prova de cultura geral

1 — A prova de cultura geral será uma prova escrita e incidirásobre temas da actualidade económica, social e cultural, nacional ouinternacional, e destina-se a avaliar a capacidade de interpretação,exposição e expressão e a cultura geral do candidato.

2 — A prova de cultura geral é única para todos os candidatos,realizando-se no mesmo dia e hora em todas as escolas.

3 — O resultado da apreciação da prova de cultura geral é expressona escala de 0 a 20 valores, com aproximação às décimas.

Artigo 10.o

Prova teórica e ou prática específica

1 — A prova específica destina-se a avaliar o domínio do candidatorelativamente a conteúdos considerados fundamentais para o ingressoe progressão no curso a que é apresentada a candidatura e será ela-borada tendo em conta os conteúdos de, pelo menos, uma das dis-ciplinas de ingresso no curso pela via normal.

2 — A prova é composta por um exame, revestirá a forma deliberadapelo conselho científico de cada escola e realizar-se-á numa únicachamada.

3 — O resultado da apreciação da prova específica é expresso naescala de 0 a 20 valores, com aproximação às décimas.

Artigo 11.o

Entrevista

1 — A entrevista destina-se a:

a) Apreciar e discutir as motivações apresentadas pelo candidatopara a escolha do curso e estabelecimento de ensino feitapelo mesmo;

b) Apreciar e discutir o currículo escolar e a experiência pro-fissional do candidato;

c) Avaliar a capacidade de expressão oral do candidato;d) Fornecer ao candidato informação sobre o curso, seu plano,

exigências e saídas profissionais.

2 — A entrevista será realizada por dois ou três elementos do júri,devendo obrigatoriamente um deles ser docente do curso a que serefere a candidatura.

3 — Compete ao júri a marcação da data, hora e local de realizaçãoda entrevista, com uma antecedência mínima de três dias em relaçãoà mesma.

4 — À entrevista é atribuída uma classificação de 0 a 20 valores,com aproximação às décimas.

5 — A apreciação resultante da entrevista deve ser reduzida aescrito e integrada no processo individual do candidato.

Artigo 12.o

Decisão final e classificação

1 — A decisão final de aprovação traduz-se numa classificação nãoinferior a 10 valores, da escala numérica inteira de 0 a 20.

2 — A classificação final será a média aritmética ponderada dosresultados das provas referidas no artigo 8.o

3 — A ponderação a que se refere o número anterior será definidapelo conselho científico de cada escola.

4 — A classificação de cada uma das provas referidas no artigo 8.obem como a classificação final serão registadas em livro próprio criadoem cada escola para o efeito.

Artigo 13.o

Júri das provas

1 — A elaboração e a classificação da prova a que se refere a alí-nea a) do artigo 8.o é da responsabilidade de um júri nomeado pelopresidente do IPS, sendo constituído por um professor de cada escola.

2 — A elaboração e a classificação das provas a que se referemas alíneas b) e c) do artigo 8.o são da responsabilidade de um júrinomeado pelo conselho científico da respectiva escola composto, nomínimo, por três elementos designados de entre os professores emserviço na mesma, sendo o presidente, obrigatoriamente, membrodo conselho científico.

3 — A organização interna e o funcionamento dos júris são dacompetência destes.

Artigo 14.o

Competências do júri

1 — É competência do júri a que se refere o artigo anterior organizartodo o processo de realização das provas, nomeadamente:

a) Elaborar as provas;b) Divulgar a realização das provas;c) Designar os docentes que irão corrigir as provas, podendo

eles próprios proceder à apreciação das mesmas;d) Assegurar a correcção das provas nos prazos estabelecidos;e) Realizar as entrevistas;f) Assegurar a revisão das provas nas situações previstas pelo

artigo 15.o;g) Anular as provas dos candidatos que se encontrem nas con-

dições referidas no artigo 17.o;h) Tomar a decisão final em relação a cada candidato.

2 — O júri pode, ainda, reconhecer provas prestadas noutro esta-belecimento de ensino superior, considerando-as globalmente equi-valentes, mediante requerimento do interessado apresentado na escolasuperior a que se pretende candidatar.

Artigo 15.o

Revisão de provas

1 — Os candidatos com classificação final inferior a 10 valorespodem requerer a revisão da prova de cultura geral e da provaespecífica.

2 — Este requerimento deverá ser dirigido ao presidente do júrie apresentado nos serviços académicos da respectiva escola, no prazode quarenta e oito horas após a afixação das classificações.

3 — No acto da entrega do requerimento, será efectuado o paga-mento dos emolumentos devidos, sob pena de indeferimento liminardo pedido.

4 — As provas serão integralmente reapreciadas, pelo que se dis-pensa a apresentação de qualquer tipo de alegação.

5 — O presidente do júri designará dois docentes que não hajamparticipado na apreciação da prova em causa para a reapreciareme sobre ela, separadamente, emitirem parecer fundamentado.

6 — O presidente do júri procede à análise desses pareceres e deli-bera sobre a reapreciação, concedendo ou não provimento.

7 — O resultado da reapreciação é comunicado ao requerente porcorreio registado com aviso de recepção.

8 — Desta decisão não pode ser pedida nova reapreciação.

Artigo 16.o

Eliminação das provas

Serão eliminados os candidatos que não compareçam a uma dasprovas previstas ou que de uma delas expressamente desistam.

Artigo 17.o

Anulação das provas

São anuladas as provas, e todos os actos subsequentes eventual-mente praticados ao abrigo das mesmas, aos candidatos que:

a) No decurso de provas do exame tenham actuações de naturezafraudulenta que impliquem o desvirtuamento dos objectivosdas mesmas;

b) Prestem falsas declarações ou não comprovem adequada-mente as que prestarem.

Artigo 18.o

Recurso

Sem prejuízo do disposto no artigo 15.o, das deliberações do júrireferido no artigo 13.o não cabe recurso.

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7555

Artigo 19.o

Validade das provas

1 — A aprovação nas provas é válida para a candidatura à matrículae inscrição no Instituto Politécnico de Santarém no ano da aprovaçãoe nos quatro anos subsequentes.

2 — A repetição das provas referidas no artigo 8.o, para melhoriada classificação, apenas pode ser realizada uma só vez durante oseu período de validade.

Artigo 20.o

Mudança de curso e transferência

A mudança de curso ou transferência dos estudantes que hajamingressado no ensino superior através das provas a que se refere opresente regulamento realiza-se nos termos gerais da lei.

Artigo 21.o

Taxas e emolumentos

As taxas e emolumentos são fixados por despacho do presidentedo Instituto.

Artigo 22.o

Ano lectivo de 2006-2007

Para o ano lectivo de 2006-2007, as provas decorrerão com a seguintecalendarização:

De 15 a 31 de Maio de 2006 — recepção de inscrições;20 de Junho — realização da prova de cultura geral;De 21 de Junho a 7 de Julho — realização das provas específicas

e das entrevistas;17 de Julho — afixação das classificações;25 de Julho — afixação das classificações finais.

Artigo 23.o

Dúvidas de interpretação e omissões

As dúvidas de interpretação e omissões do presente regulamentoserão resolvidas por despacho do presidente do IPS.

Artigo 24.o

Revisão e alteração

O presente regulamento poderá ser revisto anualmente.

Artigo 25.o

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da suaaprovação.

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

Despacho (extracto) n.o 11 475/2006 (2.a série). — Por des-pacho de 4 de Abril de 2006 do presidente do Instituto Politécnicode Setúbal:

Fernanda Maria Gomes da Costa Teixeira Marques — autorizado con-trato administrativo de provimento como equiparada a professora--adjunta, em regime de exclusividade, por um ano, com a remu-neração mensal ilíquida de E 2839,68, para exercer funções naEscola Superior de Saúde deste Instituto, com efeitos a partir de7 de Abril de 2006, por urgente conveniência de serviço.

24 de Abril de 2006. — A Administradora, Maria Manuela Serra.

CENTRO HOSPITALAR DO ALTO MINHO, E. P. E.

Despacho n.o 11 476/2006 (2.a série). — Por deliberação doconselho de administração deste Centro Hospitalar de 29 de Marçode 2006:

Elisabete Maria Cruz Gonçalves Matos, auxiliar de acção médica prin-cipal — autorizada a prorrogação da licença sem vencimento pormais 30 dias, de acordo com o disposto no artigo 74.o do Decre-to-Lei n.o 100/99, de 31 de Março, a partir de 20 de Março de2006.

28 de Abril de 2006. — O Director da Gestão Recursos Humanos,Amadeu Martins M. Antas.

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO JEAN PIAGET DE ARCOZELO

Regulamento n.o 57/2006. — No cumprimento do disposto doDecreto-Lei n.o 64/2006, de 21 de Março, publica-se o seguinteregulamento:

Regulamento de avaliação da capacidade para a frequênciado ensino superior dos maiores de 23 anos

CAPÍTULO I

Objecto e âmbito

Artigo 1.o

Objecto

O presente regulamento disciplina a realização das provas espe-cialmente destinadas a avaliar a capacidade para a frequência doensino superior dos maiores de 23 anos, nos termos estabelecidospelo Decreto-Lei n.o 64/2006, de 21 de Março.

Artigo 2.o

Objectivo e âmbito

1 — A avaliação tem como objectivo facultar o acesso ao ensinosuperior aos indivíduos maiores de 23 anos que, não sendo titularesda habilitação de acesso ao ensino superior, façam prova de capacidadepara a sua frequência através da realização de provas especialmenteadequadas realizadas pelos estabelecimentos do ensino superior.

2 — As avaliações realizam-se para o acesso aos cursos de licen-ciatura em funcionamento na Escola Superior de Educação JeanPiaget/Arcozelo.

CAPÍTULO II

Admissão, inscrição e prazos

Artigo 3.o

Admissão

Apenas podem inscrever-se para a realização das avaliações os indi-víduos que reúnam, cumulativamente, as seguintes condições:

a) Completar 23 anos até ao dia 31 de Dezembro do ano queantecede a realização das provas;

b) Não ser titular de habilitação de acesso ao ensino superior.

Artigo 4.o

Inscrição

1 — A inscrição para as avaliações é apresentada nos serviços daSecretaria-Geral.

2 — A inscrição pode referir-se a mais de um curso em funcio-namento na Escola.

3 — O processo de inscrição é instruído com os seguintes docu-mentos:

a) Boletim de inscrição devidamente preenchido;b) Declaração, sob compromisso de honra, de que satisfaz o

disposto na alínea b) do artigo 3.o;c) Curriculum vitae, com todos os documentos (diplomas, cer-

tificados de habilitações, relatórios e obras de que seja autor)que o candidato considere úteis para demonstrar as suas habi-litações e o currículo;

d) Fotocópia simples do bilhete de identidade.

4 — A avaliação da capacidade para a frequência está sujeita aopagamento da quantia de E 100, a pagar após a divulgação do calen-dário para a realização das avaliações.

5 — Uma cópia do boletim de inscrição é devolvida ao candidatocomo recibo de entrega.

Artigo 5.o

Prazos para a inscrição e a realização das avaliações

1 — O prazo para a inscrição decorrerá entre os dias 10 de Abrile 30 de Junho.

2 — As avaliações realizar-se-ão em duas chamadas, a 1.a na2.a quinzena de Junho para todos os candidatos inscritos até à data

Page 68: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

7556 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

da realização das provas e a 2.a na 1.a quinzena de Julho para osrestantes candidatos, de acordo com o calendário a publicar por editalpela direcção na instituição.

CAPÍTULO III

Objecto e estrutura das provas

Artigo 6.o

Componentes obrigatórias da avaliação

1 — A avaliação da capacidade para a frequência integra obri-gatoriamente:

a) A apreciação do currículo escolar e profissional do candidato;b) Entrevista;c) Prova teórica e ou prova prática de avaliação de conheci-

mentos e competências considerados indispensáveis aoingresso e à progressão no curso, as quais podem ser orga-nizadas em função dos perfis dos candidatos e dos cursosa que se candidatam.

2 — Às habilitações escolares do candidato não é concedida equi-valência a qualquer prova de avaliação.

Artigo 7.o

Apreciação do currículo escolar e profissional

O currículo será apreciado e avaliado pelo júri segundo uma grelhade avaliação, a que será atribuída pontuação.

Artigo 8.o

Entrevista

1 — A entrevista destina-se a:

a) Apreciar e discutir o currículo e a experiência profissionaldo candidato;

b) Fornecer ao candidato informação sobre o curso, o seu plano,as exigências e as saídas profissionais;

c) Apreciar e discutir as motivações apresentadas pelo candidatopara a escolha do curso e do estabelecimento de ensino feitapelo mesmo;

d) Fornecer ao candidato orientação sobre a prova específica.

2 — Cada estabelecimento de ensino proporciona aos candidatos,por escrito, informações sobre o curso, o seu plano, as exigênciase as saídas profissionais.

3 — A entrevista tem a duração máxima de trinta minutos.4 — A apreciação resultante da entrevista deve ser reduzida a

escrito e integrada no processo individual.5 — No decurso da entrevista, o júri pode aconselhar ao candidato

a mudança de opção em matéria de curso e ou estabelecimento deensino, não ficando os candidatos vinculados a esta sugestão.

6 — À entrevista será atribuída ponderação segundo uma grelhade avaliação.

Artigo 9.o

Prova de avaliação de conhecimentos e competências

1 — A prova de avaliação de conhecimentos e competências des-tina-se a avaliar se o candidato dispõe dos conhecimentos indispen-sáveis para o ingresso e a progressão no curso escolhido.

2 — A prova de avaliação de conhecimentos e competências é orga-nizada segundo o perfil do candidato e do curso a que se candidatae elaborada de forma a pôr em evidência a aptidão e os conhecimentosadquiridos na prática profissional e que possam ser significativos parao ingresso e a progressão no curso em causa.

3 — A prova de avaliação será conduzida num quadro de referênciade um «projecto» de formação institucional de nível superior e emconformidade com o princípio nuclear e estratégico do desenvolvi-mento da criatividade humana e do sentido ético da vida, por formaa promover dinâmicas de aprendizagem direccionadas para a cons-trução de um perfil competencial, na base da potenciação de capa-cidades como as da imaginação, da sensibilidade, da inteligência, daracionalidade, da memória, do espírito crítico, da interpretação e daexpressão.

4 — A prova terá uma configuração essencialmente prática, a partirde situações problemáticas (ou de casos problema).

5 — A prova de avaliação de conhecimentos e competências tema duração mínima de trinta minutos e máxima de sessenta minutos.

CAPÍTULO IV

Júri

Artigo 10.o

Nomeação e competência do júri

1 — Para a realização das provas, a direcção nomeará um júri com-posto por docentes da instituição, presidido por um membro do órgãocientífico. O júri será o responsável por todo o processo de avaliaçãoda capacidade para a frequência.

2 — O júri integrará, caso a caso, pelo menos um docente da áreada especialização do curso a que o candidato concorre.

3 — Ao júri compete:

a) A marcação das datas, das horas e dos locais da realizaçãodas entrevistas, o que deve ser feito com uma antecedênciamínima de sete dias em relação às mesmas, bem como asua realização;

b) Organizar as provas em geral e supervisionar a sua clas-sificação;

c) Elaborar a parte escrita da prova de conhecimentos e decompetências e supervisar a sua classificação;

d) Tomar a decisão final em relação a cada candidato.

4 — A organização interna e o funcionamento do júri são da suainteira competência.

Artigo 11.o

Decisão final e classificação

1 — A decisão final sobre a aprovação ou reprovação dos candidatosé da competência do júri a que se refere o artigo 10.o, o qual atenderáobrigatoriamente:

a) À apreciação do currículo escolar e profissional do candidato,a que corresponde um peso de 60 pontos da classificaçãofinal;

b) À entrevista, a que corresponde um peso de 70 pontos daclassificação final;

c) Às classificações da prova de conhecimentos e competências,a que corresponde um peso de 70 pontos da classificaçãofinal.

2 — Aos candidatos aprovados é atribuída, pelo júri, uma classi-ficação final expressa no intervalo de 10 a 20 da escala numéricainteira de 0 a 20.

3 — A decisão final é tornada pública através da afixação nestainstituição de uma pauta e igualmente lançada no processo docandidato.

CAPÍTULO V

Efeitos e validade

Artigo 12.o

Efeitos

1 — A aprovação nas provas confere habilitação de acesso à can-didatura à matrícula e inscrição:

a) No estabelecimento de ensino superior e no curso para oqual a prova foi realizada;

b) Nos demais cursos em funcionamento no estabelecimento doensino superior onde a prova foi realizada.

2 — São admitidos à candidatura à matrícula e inscrição num doscursos em funcionamento na instituição estudantes aprovados em pro-vas de ingresso de outros estabelecimentos do ensino superior.

Artigo 13.o

Validade

1 — As provas têm exclusivamente o efeito referido no artigo ante-rior, não lhes sendo concedida qualquer equivalência a habilitaçõesescolares.

2 — A aprovação na avaliação da capacidade para a frequênciaé válida para a candidatura à matrícula e inscrição no ensino superiorno ano da aprovação.

20 de Abril de 2006. — O Presidente da Direcção, Délio ManuelFerreira Carquejo.

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7557

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO JEAN PIAGET DE ALMADA

Regulamento n.o 58/2006. — Em cumprimento do disposto naalínea a) do n.o 1 do Despacho Normativo n.o 16/97, de 3 de Abril,com as alterações introduzidas pela alínea a.1) do n.o 2 do DespachoNormativo n.o 15/2000, de 4 de Março, torna-se público o regulamentode avaliação da capacidade para a frequência do ensino superior dosmaiores de 23 anos:

Regulamento de avaliação da capacidade para a frequênciado ensino superior dos maiores de 23 anos

CAPÍTULO I

Objecto e âmbito

Artigo 1.o

Objecto

O presente regulamento disciplina a realização das provas espe-cialmente destinadas a avaliar a capacidade para a frequência doensino superior dos maiores de 23 anos, nos termos estabelecidospelo Decreto-Lei n.o 64/2006, de 21 de Março.

Artigo 2.o

Objectivo e âmbito

1 — A avaliação tem como objectivo facultar o acesso ao ensinosuperior aos indivíduos maiores de 23 anos que, não sendo titularesda habilitação de acesso ao ensino superior, façam prova de capacidadepara a sua frequência através da realização de provas especialmenteadequadas, realizadas pelos estabelecimentos de ensino superior.

2 — As avaliações realizam-se para o acesso aos cursos de licen-ciatura em funcionamento na Escola Superior de Educação Jean Pia-get de Almada.

CAPÍTULO II

Admissão, inscrição e prazos

Artigo 3.o

Admissão

Apenas podem inscrever-se para a realização das avaliações os indi-víduos que reúnam, cumulativamente, as seguintes condições:

a) Completar 23 anos até ao dia 31 de Dezembro do ano queantecede a realização das provas;

b) Não serem titulares de habilitação de acesso ao ensinosuperior.

Artigo 4.o

Inscrição

1 — A inscrição para as avaliações é apresentada nos serviços daSecretaria-Geral.

2 — A inscrição pode referir-se a mais que um curso em funcio-namento na escola/instituto.

3 — O processo de inscrição é instruído com os seguintes docu-mentos:

a) Boletim de inscrição devidamente preenchido;b) Declaração, sob compromisso de honra, de que satisfaz o

disposto na alínea b) do artigo 3.o;c) Curriculum vitae com todos os documentos (diplomas, cer-

tificados de habilitações, relatórios e obras de que seja autor)que o candidato considere úteis para demonstrar as suas habi-litações e currículo;

d) Fotocópia simples do bilhete de identidade.

4 — A avaliação da capacidade para a frequência está sujeita aopagamento da quantia de E 100, a pagar após a divulgação do calen-dário para a realização das avaliações.

5 — Uma cópia do boletim de inscrição é devolvida ao candidatocomo recibo de entrega.

Artigo 5.o

Prazos para a inscrição e realização das avaliações

1 — O prazo para a inscrição decorrerá entre os dias 10 de Abrile 30 de Junho.

2 — As avaliações realizar-se-ão em duas chamadas, a primeira na2.a quinzena de Junho para todos os candidatos inscritos até à data

da realização das provas, e a segunda na 1.a quinzena de Julho, paraos restantes candidatos, de acordo com o calendário a publicar poredital, pela direcção, na instituição.

CAPÍTULO III

Objecto e estrutura das provas

Artigo 6.o

Componentes obrigatórias da avaliação

1 — A avaliação da capacidade para a frequência integra obri-gatoriamente:

a) A apreciação do currículo escolar e profissional do candidato;b) Entrevista;c) Prova teórica e ou prática de avaliação de conhecimentos

e competências considerados indispensáveis ao ingresso e pro-gressão no curso, as quais podem ser organizadas em funçãodos perfis dos candidatos e dos cursos a que se candidatam.

2 — Às habilitações escolares do candidato não é concedida equi-valência a qualquer prova de avaliação.

Artigo 7.o

Apreciação do currículo escolar e profissional

O currículo será apreciado e avaliado pelo júri, segundo uma grelhade avaliação a que será atribuída pontuação.

Artigo 8.o

Entrevista

1 — A entrevista destina-se a:

a) Apreciar e discutir o currículo e a experiência profissionaldo candidato;

b) Fornecer ao candidato informação sobre o curso, seu plano,exigências e saídas profissionais;

c) Apreciar e discutir as motivações apresentadas pelo candidatopara a escolha do curso e estabelecimento de ensino feitapelo mesmo;

d) Fornecer ao candidato orientação sobre a prova específica.

2 — Cada estabelecimento de ensino proporciona aos candidatos,por escrito, informações sobre o curso, seu plano, exigências e saídasprofissionais.

3 — A entrevista tem a duração máxima de trinta minutos.4 — A apreciação resultante da entrevista deve ser reduzida a

escrito e integrada no processo individual.5 — No decurso da entrevista, o júri pode aconselhar ao candidato

a mudança de opção em matéria de curso e ou estabelecimento deensino, não ficando os candidatos vinculados a esta sugestão.

6 — À entrevista será atribuída ponderação segundo uma grelhade avaliação.

Artigo 9.o

Prova de avaliação de conhecimentos e competências

1 — A prova de avaliação de conhecimentos e competências des-tina-se a avaliar se o candidato dispõe dos conhecimentos indispen-sáveis para o ingresso e progressão no curso escolhido.

2 — A prova de avaliação de conhecimentos e competências é orga-nizada segundo o perfil do candidato e do curso a que se candidatae elaborada de forma a pôr em evidência a aptidão e conhecimentosadquiridos na prática profissional e que possam ser significativos parao ingresso e progressão no curso em causa.

3 — A prova de avaliação será conduzida num quadro de referênciade um projecto de formação institucional de nível superior e em con-formidade com o princípio nuclear e estratégico do desenvolvimentoda criatividade humana e do sentido ético da vida, por forma a pro-mover dinâmicas de aprendizagem direccionadas para a construçãode um perfil competencial, na base da potenciação de capacidadescomo as da imaginação, da sensibilidade, da inteligência, da racio-nalidade, da memória, do espírito crítico, da interpretação e daexpressão.

4 — A prova terá uma configuração essencialmente prática, a partirde situações problemáticas (ou de casos problema).

5 — A prova de avaliação de conhecimento e competências tema duração mínima de trinta minutos e máxima de sessenta.

Page 70: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

7558 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

CAPÍTULO IV

Júri

Artigo 10.o

Nomeação e competência do júri

1 — Para a realização das provas, a direcção nomeará um júri com-posto por docentes da instituição, presidido por um membro do órgãocientífico. O júri será o responsável por todo o processo de avaliaçãoda capacidade para a frequência.

2 — O júri integrará, caso a caso, pelo menos um docente da áreada especialização do curso a que o candidato concorre.

3 — Ao júri compete:

a) A marcação das datas, horas e locais de realização das entre-vistas, o que deve ser feito com uma antecedência mínimade sete dias em relação às mesmas, bem como a sua realização;

b) Organizar as provas em geral e supervisionar a sua clas-sificação;

c) Elaborar a parte escrita da prova de conhecimentos e decompetências e supervisar a sua classificação;

d) Tomar a decisão final em relação a cada candidato.

4 — A organização interna e funcionamento do júri é da sua inteiracompetência.

Artigo 11.o

Decisão final e classificação

1 — A decisão final sobre a aprovação ou reprovação dos candidatosé da competência do júri a que se refere o artigo 10.o, o qual atenderáobrigatoriamente:

a) À apreciação do currículo escolar e profissional do candidato,a que corresponde um peso de 60 pontos da classificaçãofinal;

b) À entrevista, a que corresponde um peso de 70 pontos daclassificação final;

c) Às classificações da prova de conhecimentos e competências,a que corresponde um peso de 70 pontos da classificaçãofinal.

2 — Aos candidatos aprovados é atribuída, pelo júri, uma classi-ficação final expressa no intervalo de 10 a 20 da escala numéricainteira de 0 a 20.

3 — A decisão final é tornada pública através da afixação, nestainstituição, de uma pauta e igualmente lançada no processo docandidato.

CAPÍTULO V

Efeitos e validade

Artigo 12.o

Efeitos

1 — A aprovação nas provas confere habilitação de acesso paraa candidatura à matrícula e inscrição:

a) Ao estabelecimento de ensino superior e curso para o quala prova foi realizada;

b) A demais cursos em funcionamento no estabelecimento doensino superior onde a prova foi realizada;

2 — São admitidos à candidatura à matrícula e inscrição num doscursos em funcionamento na instituição estudantes aprovados em pro-vas de ingresso de outros estabelecimentos de ensino superior.

Artigo 13.o

Validade

1 — As provas têm exclusivamente o efeito referido no artigo ante-rior, não lhes sendo concedida qualquer equivalência a habilitaçõesescolares.

2 — A aprovação na avaliação da capacidade para a frequênciaé válida para a candidatura à matrícula e inscrição no ensino superiorno ano da aprovação.

20 de Abril de 2006. — A Presidente da Direcção, ClementinaNogueira.

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO JEAN PIAGET DE VISEU

Regulamento n.o 59/2006. — Em cumprimento do disposto naalínea a) do n.o 1 do Despacho Normativo n.o 16/97, de 3 de Abril,com as alterações introduzidas pela alínea a.1) do n.o 2 do DespachoNormativo n.o 15/2000, de 4 de Março, torna-se público o regulamentode avaliação da capacidade para a frequência do ensino superior dosmaiores de 23 anos:

Regulamento de avaliação da capacidade para a frequênciado ensino superior dos maiores de 23 anos

CAPÍTULO I

Objecto e âmbito

Artigo 1.o

Objecto

O presente regulamento disciplina a realização das provas espe-cialmente destinadas a avaliar a capacidade para a frequência doensino superior dos maiores de 23 anos, nos termos estabelecidospelo Decreto-Lei n.o 64/2006, de 21 de Março.

Artigo 2.o

Objectivo e âmbito

1 — A avaliação tem como objectivo facultar o acesso ao ensinosuperior aos indivíduos maiores de 23 anos que, não sendo titularesda habilitação de acesso ao ensino superior, façam prova de capacidadepara a sua frequência através da realização de provas especialmenteadequadas, realizadas pelos estabelecimentos de ensino superior.

2 — As avaliações realizam-se para o acesso aos cursos de licen-ciatura em funcionamento na Escola Superior de Educação JeanPiaget/Viseu.

CAPÍTULO II

Admissão, inscrição e prazos

Artigo 3.o

Admissão

1 — Apenas podem inscrever-se para a realização das avaliaçõesos indivíduos que reúnam, cumulativamente, as seguintes condições:

a) Completar 23 anos até ao dia 31 de Dezembro do ano queantecede a realização das provas;

b) Não serem titulares de habilitação de acesso ao ensinosuperior;

Artigo 4.o

Inscrição

1 — A inscrição para as avaliações é apresentada nos serviços daSecretaria-Geral.

2 — A inscrição pode referir-se a mais que um curso em funcio-namento na Escola/Instituto.

3 — O processo de inscrição é instruído com os seguintes docu-mentos:

a) Boletim de inscrição devidamente preenchido;b) Declaração, sob compromisso de honra, de que satisfaz o

disposto nas alíneas b) e c) do artigo 3.o;c) Curriculum vitae com todos os documentos (diplomas, cer-

tificados de habilitações, relatórios e obras de que seja autor)que o candidato considere úteis para demonstrar as suas habi-litações e currículo;

d) Fotocópia simples do bilhete de identidade.

4 — A avaliação da capacidade para a frequência está sujeita aopagamento da quantia de E 100, a pagar após a divulgação do calen-dário para a realização das avaliações.

5 — Uma cópia do boletim de inscrição é devolvida ao candidatocomo recibo de entrega.

Artigo 5.o

Prazos para a inscrição e realização das avaliações

1 — O prazo para a inscrição decorrerá entre os dias 10 de Abrile 30 de Junho.

Page 71: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7559

2 — As avaliações realizar-se-ão em duas chamadas, a primeira na2.a quinzena de Junho para todos os candidatos inscritos até à datada realização das provas, e a segunda na 1.a quinzena de Julho, paraos restantes candidatos, de acordo com o calendário a publicar poredital, pela direcção, na instituição.

CAPÍTULO III

Objecto e estrutura das provas

Artigo 6.o

Componentes obrigatórias da avaliação

1 — A avaliação da capacidade para a frequência integra obri-gatoriamente:

a) A apreciação do currículo escolar e profissional do candidato;b) Entrevista;c) Prova teórica e ou prática de avaliação de conhecimentos

e competências considerados indispensáveis ao ingresso e pro-gressão no curso, as quais podem ser organizadas em funçãodos perfis dos candidatos e dos cursos a que se candidatam.

2 — Às habilitações escolares do candidato não é concedida equi-valência a qualquer prova de avaliação.

Artigo 7.o

Apreciação do currículo escolar e profissional

O currículo será apreciado e avaliado pelo júri, segundo uma grelhade avaliação a que será atribuída pontuação.

Artigo 8.o

Entrevista

1 — A entrevista destina-se a:

a) Apreciar e discutir o currículo e a experiência profissionaldo candidato;

b) Fornecer ao candidato informação sobre o curso, seu plano,exigências e saídas profissionais;

c) Apreciar e discutir as motivações apresentadas pelo candidatopara a escolha do curso e estabelecimento de ensino feitapelo mesmo;

d) Fornecer ao candidato orientação sobre a prova específica.

2 — Cada estabelecimento de ensino proporciona aos candidatos,por escrito, informações sobre o curso, seu plano, exigências e saídasprofissionais.

3 — A entrevista tem a duração máxima de trinta minutos.4 — A apreciação resultante da entrevista deve ser reduzida a

escrito e integrada no processo individual.5 — No decurso da entrevista, o júri pode aconselhar ao candidato

a mudança de opção em matéria de curso e ou estabelecimento deensino, não ficando os candidatos vinculados a esta sugestão.

6 — À entrevista será atribuída ponderação segundo uma grelhade avaliação.

Artigo 9.o

Prova de avaliação de conhecimentos e competências

1 — A prova de avaliação de conhecimentos e competências des-tina-se a avaliar se o candidato dispõe dos conhecimentos indispen-sáveis para o ingresso e progressão no curso escolhido.

2 — A prova de avaliação de conhecimentos e competências é orga-nizada segundo o perfil do candidato e do curso a que se candidatae elaborada de forma a pôr em evidência a aptidão e conhecimentosadquiridos na prática profissional e que possam ser significativos parao ingresso e progressão no curso em causa.

3 — A prova de avaliação será conduzida num quadro de referênciade um projecto de formação institucional de nível superior e em con-formidade com o princípio nuclear e estratégico do desenvolvimentoda criatividade humana e do sentido ético da vida, por forma a pro-mover dinâmicas de aprendizagem direccionadas para a construçãode um perfil competencial, na base da potenciação de capacidadescomo as da imaginação, da sensibilidade, da inteligência, da racio-nalidade, da memória, do espírito crítico, da interpretação e daexpressão.

4 — A prova terá uma configuração essencialmente prática, a partirde situações problemáticas (ou de casos problema).

5 — A prova de avaliação de conhecimento e competências tema duração mínima de trinta minutos e máxima de sessenta.

CAPÍTULO IV

Júri

Artigo 10.o

Nomeação e competência do júri

1 — Para a realização das provas, a direcção nomeará um júri com-posto por docentes da instituição, presidido por um membro do órgãocientífico. O júri será o responsável por todo o processo de avaliaçãoda capacidade para a frequência.

2 — O júri integrará, caso a caso, pelo menos um docente da áreada especialização do curso a que o candidato concorre.

3 — Ao júri compete:

a) A marcação das datas, horas e locais de realização das entre-vistas, o que deve ser feito com uma antecedência mínimade sete dias em relação às mesmas, bem como a sua realização;

b) Organizar as provas em geral e supervisionar a sua clas-sificação;

c) Elaborar a parte escrita da prova de conhecimentos e decompetências e supervisar a sua classificação;

d) Tomar a decisão final em relação a cada candidato.

4 — A organização interna e funcionamento do júri é da sua inteiracompetência.

Artigo 11.o

Decisão final e classificação

1 — A decisão final sobre a aprovação ou reprovação dos candidatosé da competência do júri a que se refere o artigo 10.o, o qual atenderáobrigatoriamente:

a) À apreciação do currículo escolar e profissional do candidato,a que corresponde um peso de 60 pontos da classificaçãofinal;

b) À entrevista, a que corresponde um peso de 70 pontos daclassificação final;

c) Às classificações da prova de conhecimentos e competências,a que corresponde um peso de 70 pontos da classificaçãofinal.

2 — Aos candidatos aprovados é atribuída, pelo júri, uma classi-ficação final expressa no intervalo 10-20 da escala numérica inteirade 0 a 20.

3 — A decisão final é tornada pública através da afixação, nestainstituição, de uma pauta e igualmente lançada no processo docandidato.

CAPÍTULO V

Efeitos e validade

Artigo 12.o

Efeitos

1 — A aprovação nas provas confere habilitação de acesso paraa candidatura à matrícula e inscrição:

a) Ao estabelecimento de ensino superior e curso para o quala prova foi realizada;

b) A demais cursos em funcionamento no estabelecimento doensino superior onde a prova foi realizada.

2 — São admitidos à candidatura à matrícula e inscrição num doscursos em funcionamento na instituição estudantes aprovados em pro-vas de ingresso de outros estabelecimentos de ensino superior.

Artigo 13.o

Validade

1 — As provas têm exclusivamente o efeito referido no artigo ante-rior, não lhes sendo concedida qualquer equivalência a habilitaçõesescolares.

2 — A aprovação na avaliação da capacidade para a frequênciaé válida para a candidatura à matrícula e inscrição no ensino superiorno ano da aprovação.

20 de Abril de 2006. — Pela Direcção, Isabel Teixeira.

Page 72: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

7560 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE JEAN PIAGET/NORDESTE

Regulamento n.o 60/2006:

Regulamento de avaliação da capacidade para a frequênciado ensino superior dos maiores de 23 anos

CAPÍTULO I

Objecto e âmbito

Artigo 1.o

Objecto

O presente regulamento disciplina a realização das provas espe-cialmente destinadas a avaliar a capacidade para a frequência doensino superior dos maiores de 23 anos, nos termos estabelecidospelo Decreto-Lei n.o 64/2006, de 21 de Março.

Artigo 2.o

Objectivo e âmbito

1 — A avaliação tem como objectivo facultar o acesso ao ensinosuperior aos indivíduos maiores de 23 anos que, não sendo titularesda habilitação de acesso ao ensino superior, façam prova de capacidadepara a sua frequência através da realização de provas especialmenteadequadas, realizadas pelos estabelecimentos do ensino superior.

2 — As avaliações realizam-se para o acesso aos cursos de licen-ciatura em funcionamento na Escola Superior de Saúde Jean Pia-get/Nordeste.

CAPÍTULO II

Admissão, inscrição e prazos

Artigo 3.o

Admissão

Apenas podem inscrever-se para a realização das avaliações os indi-víduos que reúnam, cumulativamente, as seguintes condições:

a) Completar 23 anos até ao dia 31 de Dezembro do ano queantecede a realização das provas;

b) Não ser titular de habilitação de acesso ao ensino superior.

Artigo 4.o

Inscrição

1 — A inscrição para as avaliações é apresentada nos serviços daSecretaria-Geral.

2 — A inscrição pode referir-se a mais de um curso em funcio-namento na escola/instituto.

3 — O processo de inscrição é instruído com os seguintes docu-mentos:

a) Boletim de inscrição devidamente preenchido;b) Declaração, sob compromisso de honra, de que satisfaz o

disposto na alínea b) do artigo 3.o;c) Curriculum vitae, com todos os documentos (diplomas, cer-

tificados de habilitações, relatórios e obras de que sejaautor) que o candidato considere úteis para demonstrar assuas habilitações e o currículo;

d) Fotocópia simples do bilhete de identidade.

4 — A avaliação da capacidade para a frequência está sujeita aopagamento da quantia de E 100, a pagar após a divulgação do calen-dário para a realização das avaliações.

5 — Uma cópia do boletim de inscrição é devolvida ao candidatocomo recibo de entrega.

Artigo 5.o

Prazos para a inscrição e a realização das avaliações

1 — O prazo para a inscrição decorrerá entre os dias 10 de Abrile 30 de Junho.

2 — As avaliações realizar-se-ão em duas chamadas, a 1.a nasegunda quinzena de Junho para todos os candidatos inscritos até

à data da realização das provas e a 2.a na primeira quinzena de Julhopara os restantes candidatos, de acordo com o calendário a publicarpor edital pela direcção na instituição.

CAPÍTULO III

Objecto e estrutura das provas

Artigo 6.o

Componentes obrigatórias da avaliação

1 — A avaliação da capacidade para a frequência integra obri-gatoriamente:

a) A apreciação do currículo escolar e profissional do candidato;b) Entrevista;c) Prova teórica e ou prova prática de avaliação de conheci-

mentos e competências considerados indispensáveis aoingresso e à progressão no curso, as quais podem ser orga-nizadas em função dos perfis dos candidatos e dos cursosa que se candidatam.

2 — Às habilitações escolares do candidato não é concedida equi-valência a qualquer prova de avaliação.

Artigo 7.o

Apreciação do currículo escolar e profissional

O currículo será apreciado e avaliado pelo júri, segundo uma grelhade avaliação, a que será atribuída pontuação.

Artigo 8.o

Entrevista

1 — A entrevista destina-se a:

a) Apreciar e discutir o currículo e a experiência profissionaldo candidato;

b) Fornecer ao candidato informação sobre o curso, o seu plano,as exigências e as saídas profissionais;

c) Apreciar e discutir as motivações apresentadas pelo candidatopara a escolha do curso e do estabelecimento de ensino feitapelo mesmo;

d) Fornecer ao candidato orientação sobre a prova específica.

2 — Cada estabelecimento de ensino proporciona aos candidatos,por escrito, informações sobre o curso, o seu plano, as exigênciase as saídas profissionais.

3 — A entrevista tem a duração máxima de trinta minutos.4 — A apreciação resultante da entrevista deve ser reduzida a

escrito e integrada no processo individual.5 — No decurso da entrevista, o júri pode aconselhar ao candidato

a mudança de opção em matéria de curso e ou estabelecimento deensino, não ficando os candidatos vinculados a esta sugestão.

6 — À entrevista será atribuída ponderação segundo uma grelhade avaliação.

Artigo 9.o

Prova de avaliação de conhecimentos e competências

1 — A prova de avaliação de conhecimentos e competências des-tina-se a avaliar se o candidato dispõe dos conhecimentos indispen-sáveis para o ingresso e a progressão no curso escolhido.

2 — A prova de avaliação de conhecimentos e competências é orga-nizada segundo o perfil do candidato e do curso a que se candidatae elaborada de forma a pôr em evidência a aptidão e os conhecimentosadquiridos na prática profissional que possam ser significativos parao ingresso e a progressão no curso em causa.

3 — A prova de avaliação será conduzida num quadro de referênciade um «projecto» de formação institucional de nível superior e emconformidade com o princípio nuclear e estratégico do desenvolvi-mento da criatividade humana e do sentido ético da vida, por formaa promover dinâmicas de aprendizagem direccionadas para a cons-trução de um perfil competencial, na base da potenciação de capa-cidades como as da imaginação, da sensibilidade, da inteligência, daracionalidade, da memória, do espírito crítico, da interpretação e daexpressão.

4 — A prova terá uma configuração essencialmente prática, a partirde situações problemáticas (ou de casos problema).

5 — A prova de avaliação de conhecimentos e competências tema duração mínima de trinta e máxima de sessenta minutos.

Page 73: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7561

CAPÍTULO IV

Júri

Artigo 10.o

Nomeação e competência do júri

1 — Para a realização das provas, a direcção nomeará um júri com-posto por docentes da instituição, presidido por um membro do órgãocientífico. O júri será o responsável por todo o processo de avaliaçãoda capacidade para a frequência.

2 — O júri integrará, caso a caso, pelo menos um docente da áreada especialização do curso a que o candidato concorre.

3 — Ao júri compete:

a) A marcação das datas, das horas e dos locais da realizaçãodas entrevistas, o que deve ser feito com uma antecedênciamínima de sete dias em relação às mesmas, bem como asua realização;

b) Organizar as provas em geral e supervisionar a sua clas-sificação;

c) Elaborar a parte escrita da prova de conhecimentos e decompetências e supervionar a sua classificação;

d) Tomar a decisão final em relação a cada candidato.

4 — A organização interna e o funcionamento do júri são da suainteira competência.

Artigo 11.o

Decisão final e classificação

1 — A decisão final sobre a aprovação ou reprovação dos candidatosé da competência do júri a que se refere o artigo 10.o, o qual atenderáobrigatoriamente:

a) À apreciação do currículo escolar e profissional do candidato,a que corresponde um peso de 60 pontos da classificaçãofinal;

b) À entrevista, a que corresponde um peso de 70 pontos daclassificação final;

c) Às classificações da prova de conhecimentos e competências,a que corresponde um peso de 70 pontos da classificaçãofinal.

2 — Aos candidatos aprovados é atribuída, pelo júri, uma classi-ficação final expressa no intervalo de 10 a 20 da escala numéricainteira de 0 a 20.

3 — A decisão final é tornada pública, através da afixação nestainstituição de uma pauta, e igualmente lançada no processo docandidato.

CAPÍTULO V

Efeitos e validade

Artigo 12.o

Efeitos

1 — A aprovação nas provas confere habilitação de acesso à can-didatura à matrícula e inscrição:

a) No estabelecimento de ensino superior e no curso para oqual a prova foi realizada;

b) Nos demais cursos em funcionamento no estabelecimento doensino superior onde a prova foi realizada.

2 — São admitidos à candidatura à matrícula e inscrição num doscursos em funcionamento na instituição estudantes aprovados em pro-vas de ingresso de outros estabelecimentos do ensino superior.

Artigo 13.o

Validade

1 — As provas têm exclusivamente o efeito referido no artigo ante-rior, não lhes sendo concedida qualquer equivalência a habilitaçõesescolares.

2 — A aprovação na avaliação da capacidade para a frequênciaé válida para a candidatura à matrícula e inscrição no ensino superiorno ano da aprovação.

20 de Abril de 2006. — A Presidente da Direcção, Elisa do RosárioFernandes Dias.

ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE RIBEIRO SANCHES

Regulamento n.o 61/2006. — Regulamento das provas de admissãopara maiores de 23 anos. — Pelo Decreto-Lei n.o 64/2006, de 21 deMarço, foi revogado o Decreto-Lei n.o 198/79, de 29 de Junho, eo respectivo respectivo regulamento do exame extraordinário de ava-liação de capacidade para acesso ao ensino superior e foi definidoum novo modelo de acesso ao ensino superior, que entrou em vigorno dia 22 de Março de 2006

Deste modo, nos termos do artigo 14.o do mesmo decreto-lei, tor-na-se necessário dotar a Escola Superior de Saúde Ribeiro Sanchescom o regulamento das provas a prestar pelos candidatos maioresde 23 anos que pretendam frequentar a Escola.

Assim, ouvidos os órgãos académicos competentes e nos termosda alínea a) do artigo 11.o e da alínea e) do artigo 17.o dos Estatutosda Escola Superior de Saúde Ribeiro Sanches, o director e o admi-nistrador aprovam o seguinte regulamento:

Artigo 1.o

Objecto e âmbito

1 — O presente regulamento das provas de admissão à Escola Supe-rior de Saúde Ribeiro Sanches, nos termos do Decreto-Lei n.o 64/2006,de 21 de Março, estabelece os critérios pedagógicos e os procedimentosadministrativos para admissão dos candidatos ao ensino superior maio-res de 23 anos que se enquadrem na previsão do n.o 5 do artigo 12.oda Lei de Bases do Sistema Educativo, na redacção que lhe foi dadapela Lei n.o 49/2005, de 30 de Agosto.

2 — Este regulamento aplica-se aos candidatos que pretendamingressar no próximo ano lectivo de 2006-2007.

Artigo 2.o

Componentes da avaliação da candidatura

1 — Constituem componentes da avaliação da candidatura:

a) Apreciação do currículo escolar e profissional do candidato;b) Avaliação das motivações do candidato através da realização

de uma entrevista;c) Realização da prova de avaliação dos conhecimentos e com-

petências, em duas partes: audição de uma lição proferidapor um professor da área científica do curso pretendido pelocandidato e apresentação escrita de uma exposição sucintada mesma lição.

2 — A realização das componentes de avaliação da candidaturaefectuada pela seguinte ordem: primeiramente, a prova referida naalínea c) do número anterior, seguindo-se-lhe, em conjunto, as refe-ridas nas alíneas a) e b) do mesmo número.

3 — A classificação da prova de avaliação de conhecimentos e com-petências é feita numa escala de 0 a 20 valores, expressa em númerosinteiros, sendo as cinco décimas arredondadas para a unidade ime-diatamente superior.

Artigo 3.o

Regras de realização das componentes de avaliação

1 — A entrevista destinada a avaliar as expectativas e motivaçõesdo candidato tem a duração mínima de dez minutos e máxima devinte minutos.

2 — Cada uma das partes que integram a prova de avaliação deconhecimentos e competências tem a duração de trinta minutos.

Artigo 4.o

Classificação final do candidato

A entrevista e a apreciação do currículo do candidato representam,cada uma, 25 % da classificação final, atribuindo-se os restantes 50 %à prova de avaliação de conhecimentos e competências.

Artigo 5.o

Composição e forma de nomeação do júri

O júri das provas é composto por um presidente e dois vogais,designados pelo director de entre os professores da Escola Superiorde Saúde Ribeiro Sanches.

Artigo 6.o

Recurso das classificações

No prazo de cinco dias úteis, contados da data da publicação dosresultados, os candidatos podem recorrer das classificações obtidas,mediante a apresentação de uma exposição fundamentada dirigidaao director, o qual decide, em definitivo, no prazo de oito dias úteis.

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7562 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

Artigo 7.o

Calendário e condições de inscrição das candidaturas

1 — Para o ano lectivo de 2006-2007, realizam-se três épocas decandidaturas, de acordo com o seguinte calendário:

1.a época — de 3 de Abril a 31 de Maio de 2006;2.a época — de 1 de Junho a 31 de Julho de 2006;3.a época — de 1 de Agosto a 29 de Setembro de 2006.

2 — Em cada época podem realizar-se uma ou mais chamadas,de acordo com o número de candidatos.

3 — Pela realização das provas de admissão é devida a propinafixada na respectiva tabela.

Artigo 8.o

Casos omissos

Aos casos omissos neste regulamento aplicam-se, com as necessáriasadaptações, as disposições gerais contidas nos regulamentos da EscolaSuperior de Saúde Ribeiro Sanches.

23 de Março de 2006. — O Director da Escola Superior de SaúdeRibeiro Sanches, Pedro Amores da Silva. — O Administrador daCOFAC — Cooperativa de Formação e Animação Cultural, Manuelde Almeida Damásio.

HOSPITAL GARCIA DE ORTA, E. P. E.

Deliberação n.o 678/2006. — Por deliberação de 28 de Marçode 2006 do conselho de administração do Hospital Garcia de Orta,E. P. E., foi autorizada a exoneração da auxiliar de acção médica PaulaTeresa Amaro Vieira Ruas, com efeitos a partir de 15 de Fevereirode 2006.

9 de Maio de 2006. — Pelo Conselho de Administração, o Pre-sidente, Álvaro Carvalho.

HOSPITAL DE SÃO JOÃO, E. P. E.

Aviso n.o 6204/2006 (2.a série). — Por deliberação do conselhode administração deste Hospital de 13 de Janeiro de 2006, foi anulado,a partir do aviso de abertura, o procedimento do concurso internogeral de ingresso para o provimento de 40 lugares de enfermeirodo nível I, da carreira de enfermagem do quadro de pessoal desteHospital, aberto por aviso publicado no Diário da República, 2.a série,n.o 185, de 7 de Agosto de 2004, sendo, por deliberação de 5 deMaio de 2006 do mesmo conselho de administração, homologadaa constituição de novo júri, que a seguir se indica:

Presidente — Maria Manuela Rodrigues Amorim Ferreira,enfermeira-chefe do Hospital de São João, E. P. E.

Vogais efectivos:

Graça Maria Pereira Silva, enfermeira especialista do Hos-pital de São João, E. P. E.

Manuel Vieira Mendes, enfermeiro especialista do Hospitalde São João, E. P. E.

Vogais suplentes:

Francisco José Madeira Madeira Mendes, enfermeiro-chefedo Hospital de São João, E. P. E.

Maria Mavíldia Faria Morais, enfermeira especialista doHospital de São João, E. P. E.

Publicam-se ainda os critérios a utilizar na avaliação curricular doscandidatos:

CF=(HA×2)+(NC×1)+(EP×14)+(FP×3)20

em que:

CF — classificação final (até 20 pontos);HA — habilitações académicas (até 20 pontos):

Licenciatura ou equivalente legal — 20 pontos;Bacharelato ou equivalente legal — 10 pontos;

NC — nota final do curso (até 20 pontos) — será tomada comovalor a nota obtida no final do curso;

EP — experiência profissional (até 20 pontos) — a todos os can-didatos são atribuídos 8 pontos, sendo os restantes distribuídosda seguinte forma:

Experiência profissional até três anos — 0,2 pontos por cadamês completo (até 7,2 pontos);

Experiência profissional após três anos — 0,1 pontos porcada mês completo (até 4,8 pontos);

FP — formação profissional (até 20 pontos) — o júri pontuaráa formação profissional realizada nos últimos três anos, con-tados à data de 7 de Agosto de 2004 (data da abertura doconcurso):

Sem actividades formativas — 10 pontos;Por cada acção de formação frequentada — 0,25 pontos (até

3 pontos);Por cada apresentação de poster ou por cada participação

em eventos científicos como palestrante — 0,25 pontos(até 2 pontos);

Por cada formação realizada como formador no âmbito daformação em serviço — 0,5 pontos (até 2 pontos);

Por cada trabalho publicado — 1 ponto (até 2 pontos);Por cada participação na organização de eventos científicos

ou comissões científicas — 0,25 pontos (até 1 ponto).

Critérios de desempate. — Mantendo-se a igualdade de classifica-ção, o desempate far-se-á pela aplicação sucessiva dos seguintes cri-térios, conforme o estabelecido nos n.os 6 e 9 do artigo 37.o do Decre-to-Lei n.o 437/91, de 8 de Novembro:

1.o Ser detentor da categoria a que concorre;2.o Desempenhar funções no estabelecimento ou serviço inte-

ressado;3.o Menor idade;4.o Maior pontuação obtida em EP (experiência profissional).

O júri não pontuará qualquer actividade realizada no âmbitoacadémico.

11 de Maio de 2006. — A Directora do Serviço de Gestão de Recur-sos Humanos, Leonilde Cavalheiro.

Despacho (extracto) n.o 11 477/2006 (2.a série). — Por des-pacho do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde de23 de Dezembro de 2004, foram celebrados os seguintes contratosadministrativos de provimento, como médicos internos do internatomédico em formação específica, por urgente conveniência de serviço,com efeitos a partir de 26 de Setembro de 2005:

Ana Cristina Brandão Nogueira.Ana Isabel Duarte Mendonça Moreira.Ana Luísa Vieira de Castro Ramos das Neves.Ana Patrícia Leite Martins Lourenço.Ana Rita Casimiro Proença.Catarina Alexandra Pires Eloy Couto Pereira.Cátia Laurinda do Nascimento Serra Rasteiro.Cecília Raquel de Azevedo ParedesClarisse Torres de Abreu Pereira.Cláudia Isabel Coutinho de Almeida.Daniela de Freitas Pina Ferreira.Danina Isabel Coelho da Silva Ferreira.Diana Rita Arteiro da Conceição.Edgar Manuel Amorim Alves Botelho Moniz.Filipa Rola Balona.Francisco José dos Santos Botelho.Gil Filipe Ramada Faria.Isabel Cristina Cameira Lopes.Joana Isabel Lopes Alves.Joana Patrícia Mota de Carvalho.Joana Patrícia Nunes Mascarenhas Cardoso Pinto.João Miguel Neves Gonçalves dos Santos Nuak.José Luis Barjacoba Perez.José Pedro Henriques Patrício.Luzia Margarida Fernandes Monteiro Sampaio.Magna Celeste Fortunato SilvaManuel Alberto de Almeida e Sousa Falcão.Marco Paulo Pereira Maia.Maria Amélia Ferreira Mendes.Maria Andreia Peixoto Magalhães Norton.Marilda Maria Gomes Ferreira e Santos.Marta Cadima André Grilo.Miguel Henriques Castro.Miguela Maria Nunes Botelho.Patrícia Etelvina Brás de Oliveira.Pedro Miguel Quintas da Silva Coelho.Ricardo Frederico Matos de Carvalho Pinhanços de Bianchi.Ricardo Jorge Leitão Cortez Lopes.Ricardo José Moreira Horta Oliveira.

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7563

Rui Miguel de Castro Silva.Sofia Alexandra Ribeiro Fernandes.Tiago José Andrade Gregório.

(Isento de declaração de conformidade do Tribunal de Contas.)

10 de Maio de 2006. — A Directora do Serviço de Gestão de Recur-sos Humanos, Leonilde Cavalheiro.

INSTITUTO SUPERIOR DE ESTUDOS INTERCULTURAISE TRANSDISCIPLINARES DE MIRANDELA

Regulamento n.o 62/2006:

Regulamento de avaliação da capacidade para a frequênciado ensino superior dos maiores de 23 anos

CAPÍTULO I

Objecto e âmbito

Artigo 1.o

Objecto

O presente regulamento disciplina a realização das provas espe-cialmente destinadas a avaliar a capacidade para a frequência doensino superior dos maiores de 23 anos, nos termos estabelecidospelo Decreto-Lei n.o 64/2006, de 21 de Março.

Artigo 2.o

Objectivo e âmbito

1 — A avaliação tem como objectivo facultar o acesso ao ensinosuperior aos indivíduos maiores de 23 anos que, não sendo titularesda habilitação de acesso ao ensino superior, façam prova de capacidadepara a sua frequência através da realização de provas especialmenteadequadas, realizadas pelos estabelecimentos de ensino superior.

2 — As avaliações realizam-se para o acesso aos cursos de licen-ciatura em funcionamento no Instituto Superior de Estudos Inter-culturais e Transdisciplinares de Mirandela.

CAPÍTULO II

Admissão, inscrição e prazos

Artigo 3.o

Admissão

Apenas podem inscrever-se para a realização das avaliações os indi-víduos que reúnam, cumulativamente, as seguintes condições:

a) Completar 23 anos até ao dia 31 de Dezembro do ano queantecede a realização das provas;

b) Não serem titulares de habilitação de acesso ao ensinosuperior.

Artigo 4.o

Inscrição

1 — A inscrição para as avaliações é apresentada nos serviços daSecretaria-Geral.

2 — A inscrição pode referir-se a mais de um curso em funcio-namento na escola/instituto.

3 — O processo de inscrição é instruído com os seguintes docu-mentos:

a) Boletim de inscrição devidamente preenchido;b) Declaração, sob compromisso de honra, de que satisfaz o

disposto na alínea b) do artigo 3.o;c) Curriculum vitae com todos os documentos (diplomas, cer-

tificados de habilitações, relatórios e obras de que seja autor)que o candidato considere úteis para demonstrar as suas habi-litações e currículo;

d) Fotocópia simples do bilhete de identidade.

4 — A avaliação da capacidade para a frequência está sujeita aopagamento da quantia de E 100, a pagar após a divulgação do calen-dário para a realização das avaliações.

5 — Uma cópia do boletim de inscrição é devolvida ao candidatocomo recibo de entrega.

Artigo 5.o

Prazos para a inscrição e realização das avaliações

1 — O prazo para a inscrição decorrerá entre os dias 10 de Abrile 30 de Junho.

2 — As avaliações realizar-se-ão em duas chamadas, a primeira na2.a quinzena de Junho para todos os candidatos inscritos até à datada realização das provas, e a segunda na 1.a quinzena de Julho, paraos restantes candidatos, de acordo com o calendário a publicar poredital, pela direcção, na instituição.

CAPÍTULO III

Objecto e estrutura das provas

Artigo 6.o

Componentes obrigatórias da avaliação

1 — A avaliação da capacidade para a frequência integra obri-gatoriamente:

a) A apreciação do currículo escolar e profissional do candidato;b) Entrevista;c) Prova teórica e ou prática de avaliação de conhecimentos

e competências considerados indispensáveis ao ingresso e pro-gressão no curso, as quais podem ser organizadas em funçãodos perfis dos candidatos e dos cursos a que se candidatam.

2 — Às habilitações escolares do candidato não é concedida equi-valência a qualquer prova de avaliação.

Artigo 7.o

Apreciação do currículo escolar e profissional

O currículo será apreciado e avaliado pelo júri, segundo uma grelhade avaliação a que será atribuída pontuação.

Artigo 8.o

Entrevista

1 — A entrevista destina-se a:

a) Apreciar e discutir o currículo e a experiência profissionaldo candidato;

b) Fornecer ao candidato informação sobre o curso, seu plano,exigências e saídas profissionais;

c) Apreciar e discutir as motivações apresentadas pelo candidatopara a escolha do curso e estabelecimento de ensino feitapelo mesmo;

d) Fornecer ao candidato orientação sobre a prova específica.

2 — Cada estabelecimento de ensino proporciona aos candidatos,por escrito, informações sobre o curso, seu plano, exigências e saídasprofissionais.

3 — A entrevista tem a duração máxima de trinta minutos.4 — A apreciação resultante da entrevista deve ser reduzida a

escrito e integrada no processo individual.5 — No decurso da entrevista, o júri pode aconselhar ao candidato

a mudança de opção em matéria de curso e ou estabelecimento deensino, não ficando os candidatos vinculados a esta sugestão.

6 — À entrevista será atribuída ponderação segundo uma grelhade avaliação.

Artigo 9.o

Prova de avaliação de conhecimentos e competências

1 — A prova de avaliação de conhecimentos e competências des-tina-se a avaliar se o candidato dispõe dos conhecimentos indispen-sáveis para o ingresso e progressão no curso escolhido.

2 — A prova de avaliação de conhecimentos e competências é orga-nizada segundo o perfil do candidato e do curso a que se candidatae elaborada de forma a pôr em evidência a aptidão e conhecimentosadquiridos na prática profissional e que possam ser significativos parao ingresso e progressão no curso em causa.

3 — A prova de avaliação será conduzida num quadro de referênciade um projecto de formação institucional de nível superior e em con-formidade com o princípio nuclear e estratégico do desenvolvimentoda criatividade humana e do sentido ético da vida, por forma a pro-mover dinâmicas de aprendizagem direccionadas para a construçãode um perfil competencial, na base da potenciação de capacidadescomo as da imaginação, da sensibilidade, da inteligência, da racio-nalidade, da memória, do espírito crítico, da interpretação e daexpressão.

4 — A prova terá uma configuração essencialmente prática, a partirde situações problemáticas (ou de casos problema).

Page 76: DIÁRIO DA REPÚBLICA - ipsantarem.pt 101_2006.pdf · da alínea b)don.o 3 do artigo 15.o da Lei n.o 10/2004, de 22 de Março, em articulação com o disposto na alínea a)don.o 1

7564 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

5 — A prova de avaliação de conhecimento e competências tema duração mínima de trinta minutos e máxima de sessenta.

CAPÍTULO IV

Júri

Artigo 10.o

Nomeação e competência do júri

1 — Para a realização das provas, a direcção nomeará um júri com-posto por docentes da instituição, presidido por um membro do órgãocientífico. O júri será o responsável por todo o processo de avaliaçãoda capacidade para a frequência.

2 — O júri integrará, caso a caso, pelo menos um docente da áreada especialização do curso a que o candidato concorre.

3 — Ao júri compete:

a) A marcação das datas, horas e locais de realização das entre-vistas, o que deve ser feito com uma antecedência mínimade sete dias em relação às mesmas, bem como a sua realização;

b) Organizar as provas em geral e supervisionar a sua clas-sificação;

c) Elaborar a parte escrita da prova de conhecimentos e decompetências e supervisar a sua classificação;

d) Tomar a decisão final em relação a cada candidato.

4 — A organização interna e funcionamento do júri é da sua inteiracompetência.

Artigo 11.o

Decisão final e classificação

1 — A decisão final sobre a aprovação ou reprovação dos candidatosé da competência do júri a que se refere o artigo 10.o, o qual atenderáobrigatoriamente:

a) À apreciação do currículo escolar e profissional do candidato,a que corresponde um peso de 60 pontos da classificaçãofinal;

b) À entrevista, a que corresponde um peso de 70 pontos daclassificação final;

c) Às classificações da prova de conhecimentos e competências,a que corresponde um peso de 70 pontos da classificaçãofinal.

2 — Aos candidatos aprovados é atribuída, pelo júri, uma classi-ficação final expressa no intervalo 10-20 da escala numérica inteirade 0 a 20.

3 — A decisão final é tornada pública através da afixação, nestainstituição, de uma pauta e igualmente lançada no processo docandidato.

CAPÍTULO V

Efeitos e validade

Artigo 12.o

Efeitos

1 — A aprovação nas provas confere habilitação de acesso paraa candidatura à matrícula e inscrição:

a) Ao estabelecimento de ensino superior e curso para o quala prova foi realizada;

b) A demais cursos em funcionamento no estabelecimento doensino superior onde a prova foi realizada.

2 — São admitidos à candidatura à matrícula e inscrição num doscursos em funcionamento na instituição estudantes aprovados em pro-vas de ingresso de outros estabelecimentos de ensino superior.

Artigo 13.o

Validade

1 — As provas têm exclusivamente o efeito referido no artigo ante-rior, não lhes sendo concedida qualquer equivalência a habilitaçõesescolares.

2 — A aprovação na avaliação da capacidade para a frequênciaé válida para a candidatura à matrícula e inscrição no ensino superiorno ano da aprovação.

20 de Abril de 2006. — O Presidente da Direcção, Armando Mar-tinho Cordeiro Queijo.

INSTITUTO SUPERIOR DE ESTUDOS INTERCULTURAISE TRANSDISCIPLINARES DE SANTO ANDRÉ

Regulamento n.o 63/2006. — No cumprimento do disposto noDecreto-Lei n.o 64/2006, de 21 de Março, publica-se o seguinteregulamento:

Regulamento de avaliação da capacidade para a frequênciado ensino superior dos maiores de 23 anos

CAPÍTULO I

Objecto e âmbito

Artigo 1.o

Objecto

O presente regulamento disciplina a realização das provas espe-cialmente destinadas a avaliar a capacidade para a frequência doensino superior dos maiores de 23 anos, nos termos estabelecidospelo Decreto-Lei n.o 64/2006, de 21 de Março.

Artigo 2.o

Objectivo e âmbito

1 — A avaliação tem como objectivo facultar o acesso ao ensinosuperior aos indivíduos maiores de 23 anos que, não sendo titularesda habilitação de acesso ao ensino superior, façam prova de capacidadepara a sua frequência através da realização de provas especialmenteadequadas realizadas pelos estabelecimentos do ensino superior.

2 — As avaliações realizam-se para o acesso aos cursos de licen-ciatura em funcionamento no Instituto Superior de Estudos Inter-culturais e Transdisciplinares de Santo André.

CAPÍTULO II

Admissão, inscrição e prazos

Artigo 3.o

Admissão

Apenas podem inscrever-se para a realização das avaliações os indi-víduos que reúnam, cumulativamente, as seguintes condições:

a) Completar 23 anos até ao dia 31 de Dezembro do ano queantecede a realização das provas;

b) Não ser titular de habilitação de acesso ao ensino superior.

Artigo 4.o

Inscrição

1 — A inscrição para as avaliações é apresentada nos serviços daSecretaria-Geral.

2 — A inscrição pode referir-se a mais de um curso em funcio-namento no Instituto.

3 — O processo de inscrição é instruído com os seguintes docu-mentos:

a) Boletim de inscrição devidamente preenchido;b) Declaração, sob compromisso de honra, de que satisfaz o

disposto na alínea b) do artigo 3.o;c) Curriculum vitae, com todos os documentos (diplomas, cer-

tificados de habilitações, relatórios e obras de que seja autor)que o candidato considere úteis para demonstrar as suas habi-litações e o currículo;

d) Fotocópia simples do bilhete de identidade.

4 — A avaliação da capacidade para a frequência está sujeita aopagamento da quantia de E 100, a pagar após a divulgação do calen-dário para a realização das avaliações.

5 — Uma cópia do boletim de inscrição é devolvida ao candidatocomo recibo de entrega.

Artigo 5.o

Prazos para a inscrição e a realização das avaliações

1 — O prazo para a inscrição decorrerá entre os dias 10 de Abrile 30 de Junho.

2 — As avaliações realizar-se-ão em duas chamadas, a 1.a na 2.aquinzena de Junho para todos os candidatos inscritos até à data darealização das provas e a 2.a na 1.a quinzena de Julho para os restantescandidatos, de acordo com o calendário a publicar por edital peladirecção na instituição.

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7565

CAPÍTULO III

Objecto e estrutura das provas

Artigo 6.o

Componentes obrigatórias da avaliação

1 — A avaliação da capacidade para a frequência integra obri-gatoriamente:

a) A apreciação do currículo escolar e profissional do candidato;b) Entrevista;c) Prova teórica e ou prova prática de avaliação de conheci-

mentos e competências considerados indispensáveis aoingresso e à progressão no curso, as quais podem ser orga-nizadas em função dos perfis dos candidatos e dos cursosa que se candidatam.

2 — Às habilitações escolares do candidato não é concedida equi-valência a qualquer prova de avaliação.

Artigo 7.o

Apreciação do currículo escolar e profissional

O currículo será apreciado e avaliado pelo júri segundo uma grelhade avaliação, a que será atribuída pontuação.

Artigo 8.o

Entrevista

1 — A entrevista destina-se a:

a) Apreciar e discutir o currículo e a experiência profissionaldo candidato;

b) Fornecer ao candidato informação sobre o curso, o seu plano,as exigências e as saídas profissionais;

c) Apreciar e discutir as motivações apresentadas pelo candidatopara a escolha do curso e do estabelecimento de ensino feitapelo mesmo;

d) Fornecer ao candidato orientação sobre a prova específica.

2 — Cada estabelecimento de ensino proporciona aos candidatos,por escrito, informações sobre o curso, o seu plano, as exigênciase as saídas profissionais.

3 — A entrevista tem a duração máxima de trinta minutos.4 — A apreciação resultante da entrevista deve ser reduzida a

escrito e integrada no processo individual.5 — No decurso da entrevista, o júri pode aconselhar ao candidato

a mudança de opção em matéria de curso e ou estabelecimento deensino, não ficando os candidatos vinculados a esta sugestão.

6 — À entrevista será atribuída ponderação segundo uma grelhade avaliação.

Artigo 9.o

Prova de avaliação de conhecimentos e competências

1 — A prova de avaliação de conhecimentos e competências des-tina-se a avaliar se o candidato dispõe dos conhecimentos indispen-sáveis para o ingresso e a progressão no curso escolhido.

2 — A prova de avaliação de conhecimentos e competências é orga-nizada segundo o perfil do candidato e do curso a que se candidatae elaborada de forma a pôr em evidência a aptidão e os conhecimentosadquiridos na prática profissional e que possam ser significativos parao ingresso e a progressão no curso em causa.

3 — A prova de avaliação será conduzida num quadro de referênciade um «projecto» de formação institucional de nível superior e emconformidade com o princípio nuclear e estratégico do desenvolvi-mento da criatividade humana e do sentido ético da vida, por formaa promover dinâmicas de aprendizagem direccionadas para a cons-trução de um perfil competencial, na base da potenciação de capa-cidades como as da imaginação, da sensibilidade, da inteligência, daracionalidade, da memória, do espírito crítico, da interpretação e daexpressão.

4 — A prova terá uma configuração essencialmente prática, a partirde situações problemáticas (ou de casos problema).

5 — A prova de avaliação de conhecimentos e competências tema duração mínima de trinta minutos e máxima de sessenta minutos.

CAPÍTULO IV

Júri

Artigo 10.o

Nomeação e competência do júri

1 — Para a realização das provas, a direcção nomeará um júri com-posto por docentes da instituição, presidido por um membro do órgão

científico. O júri será o responsável por todo o processo de avaliaçãoda capacidade para a frequência.

2 — O júri integrará, caso a caso, pelo menos um docente da áreada especialização do curso a que o candidato concorre.

3 — Ao júri compete:

a) A marcação das datas, das horas e dos locais da realizaçãodas entrevistas, o que deve ser feito com uma antecedênciamínima de sete dias em relação às mesmas, bem como asua realização;

b) Organizar as provas em geral e supervisionar a sua clas-sificação;

c) Elaborar a parte escrita da prova de conhecimentos e decompetências e supervisar a sua classificação;

d) Tomar a decisão final em relação a cada candidato.

4 — A organização interna e o funcionamento do júri são da suainteira competência.

Artigo 11.o

Decisão final e classificação

1 — A decisão final sobre a aprovação ou reprovação dos candidatosé da competência do júri a que se refere o artigo 10.o, o qual atenderáobrigatoriamente:

a) À apreciação do currículo escolar e profissional do candidato,a que corresponde um peso de 60 pontos da classificaçãofinal;

b) À entrevista, a que corresponde um peso de 70 pontos daclassificação final;

c) Às classificações da prova de conhecimentos e competências,a que corresponde um peso de 70 pontos da classificaçãofinal.

2 — Aos candidatos aprovados é atribuída, pelo júri, uma classi-ficação final expressa no intervalo de 10 a 20 da escala numéricainteira de 0 a 20.

3 — A decisão final é tornada pública através da afixação nestainstituição de uma pauta e igualmente lançada no processo docandidato.

CAPÍTULO V

Efeitos e validade

Artigo 12.o

Efeitos

1 — A aprovação nas provas confere habilitação de acesso à can-didatura à matrícula e inscrição:

a) No estabelecimento de ensino superior e no curso para oqual a prova foi realizada;

b) Nos demais cursos em funcionamento no estabelecimento doensino superior onde a prova foi realizada.

2 — São admitidos à candidatura à matrícula e inscrição num doscursos em funcionamento na instituição estudantes aprovados em pro-vas de ingresso de outros estabelecimentos do ensino superior.

Artigo 13.o

Validade

1 — As provas têm exclusivamente o efeito referido no artigo ante-rior, não lhes sendo concedida qualquer equivalência a habilitaçõesescolares.

2 — A aprovação na avaliação da capacidade para a frequênciaé válida para a candidatura à matrícula e inscrição no ensino superiorno ano da aprovação.

19 de Abril de 2006. — Pela Direcção, (Assinatura ilegível.)

INSTITUTO SUPERIOR DE ESTUDOS INTERCULTURAISE TRANSDISCIPLINARES DE VISEU

Regulamento n.o 64/2006:

Regulamento de avaliação da capacidade para a frequênciado ensino superior dos maiores de 23 anos

CAPÍTULO I

Objecto e âmbito

Artigo 1.o

Objecto

1 — O presente regulamento disciplina a realização das provas espe-cialmente destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do

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7566 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

ensino superior dos maiores de 23 anos, nos termos estabelecidospelo Decreto-Lei n.o 64/2006, de 21 de Março.

Artigo 2.o

Objectivo e âmbito

1 — A avaliação tem como objectivo facultar o acesso ao ensinosuperior aos indivíduos maiores de 23 anos que, não sendo titularesda habilitação de acesso ao ensino superior, façam prova de capacidadepara a sua frequência através da realização de provas especialmenteadequadas realizadas pelos estabelecimentos do ensino superior.

2 — As avaliações realizam-se para o acesso aos cursos de licen-ciatura em funcionamento no Instituto Superior de Estudos Inter-culturais e Transdisciplinares de Viseu.

CAPÍTULO II

Admissão, inscrição e prazos

Artigo 3.o

Admissão

1 — Apenas podem inscrever-se para a realização das avaliaçõesos indivíduos que reúnam, cumulativamente, as seguintes condições:

a) Completar 23 anos até ao dia 31 de Dezembro do ano queantecede a realização das provas;

b) Não ser titular de habilitação de acesso ao ensino superior.

Artigo 4.o

Inscrição

1 — A inscrição para as avaliações é apresentada nos serviços daSecretaria-Geral.

2 — A inscrição pode referir-se a mais de um curso em funcio-namento na escola/instituto.

3 — O processo de inscrição é instruído com os seguintes docu-mentos:

a) Boletim de inscrição devidamente preenchido;b) Declaração, sob compromisso de honra, de que satisfaz o

disposto na alínea b) do artigo 3.o;c) Curriculum vitae, com todos os documentos (diplomas, cer-

tificados de habilitações, relatórios e obras de que seja autor)que o candidato considere úteis para demonstrar as suas habi-litações e o currículo;

d) Fotocópia simples do bilhete de identidade.

4 — A avaliação da capacidade para a frequência está sujeita aopagamento da quantia de E 100, a pagar após a divulgação do calen-dário para a realização das avaliações.

5 — Uma cópia do boletim de inscrição é devolvida ao candidatocomo recibo de entrega.

Artigo 5.o

Prazos para a inscrição e a realização das avaliações

1 — O prazo para a inscrição decorrerá entre os dias 10 de Abrile 30 de Junho.

2 — As avaliações realizar-se-ão em duas chamadas, a 1.a nasegunda quinzena de Junho para todos os candidatos inscritos atéà data da realização das provas e a 2.a na primeira quinzena de Julhopara os restantes candidatos, de acordo com o calendário a publicarpor edital pela direcção na instituição.

CAPÍTULO III

Objecto e estrutura das provas

Artigo 6.o

Componentes obrigatórias da avaliação

1 — A avaliação da capacidade para a frequência integra obri-gatoriamente:

a) A apreciação do currículo escolar e profissional do candidato;b) Entrevista;c) Prova teórica e ou prova prática de avaliação de conheci-

mentos e competências considerados indispensáveis aoingresso e à progressão no curso, as quais podem ser orga-nizadas em função dos perfis dos candidatos e dos cursosa que se candidatam.

2 — Às habilitações escolares do candidato não é concedida equi-valência a qualquer prova de avaliação.

Artigo 7.o

Apreciação do currículo escolar e profissional

O currículo será apreciado e avaliado pelo júri segundo uma grelhade avaliação, a que será atribuída pontuação.

Artigo 8.o

Entrevista

1 — A entrevista destina-se a:

a) Apreciar e discutir o currículo e a experiência profissionaldo candidato;

b) Fornecer ao candidato informação sobre o curso, o seu plano,as exigências e as saídas profissionais;

c) Apreciar e discutir as motivações apresentadas pelo candidatopara a escolha do curso e do estabelecimento de ensino feitapelo mesmo;

d) Fornecer ao candidato orientação sobre a prova específica.

2 — Cada estabelecimento de ensino proporciona aos candidatos,por escrito, informações sobre o curso, o seu plano, as exigênciase as saídas profissionais.

3 — A entrevista tem a duração máxima de trinta minutos.4 — A apreciação resultante da entrevista deve ser reduzida a

escrito e integrada no processo individual.5 — No decurso da entrevista, o júri pode aconselhar ao candidato

a mudança de opção em matéria de curso e ou estabelecimento deensino, não ficando os candidatos vinculados a esta sugestão.

6 — À entrevista será atribuída ponderação segundo uma grelhade avaliação.

Artigo 9.o

Prova de avaliação de conhecimentos e competências

1 — A prova de avaliação de conhecimentos e competências des-tina-se a avaliar se o candidato dispõe dos conhecimentos indispen-sáveis para o ingresso e a progressão no curso escolhido.

2 — A prova de avaliação de conhecimentos e competências é orga-nizada segundo o perfil do candidato e do curso a que se candidatae elaborada de forma a pôr em evidência a aptidão e os conhecimentosadquiridos na prática profissional e que possam ser significativos parao ingresso e a progressão no curso em causa.

3 — A prova de avaliação será conduzida num quadro de referênciade um «projecto» de formação institucional de nível superior e emconformidade com o princípio nuclear e estratégico do desenvolvi-mento da criatividade humana e do sentido ético da vida, por formaa promover dinâmicas de aprendizagem direccionadas para a cons-trução de um perfil competencial, na base da potenciação de capa-cidades como as da imaginação, da sensibilidade, da inteligência, daracionalidade, da memória, do espírito crítico, da interpretação e daexpressão.

4 — A prova terá uma configuração essencialmente prática, a partirde situações problemáticas (ou de casos problema).

5 — A prova de avaliação de conhecimentos e competências tema duração mínima de trinta minutos e máxima de sessenta minutos.

CAPÍTULO IV

Júri

Artigo 10.o

Nomeação e competência do júri

1 — Para a realização das provas, a direcção nomeará um júri com-posto por docentes da instituição, presidido por um membro do órgãocientífico. O júri será o responsável por todo o processo de avaliaçãoda capacidade para a frequência.

2 — O júri integrará, caso a caso, pelo menos um docente da áreada especialização do curso a que o candidato concorre.

3 — Ao júri compete:

a) A marcação das datas, das horas e dos locais da realizaçãodas entrevistas, o que deve ser feito com uma antecedênciamínima de sete dias em relação às mesmas, bem como asua realização;

b) Organizar as provas em geral e supervisionar a sua clas-sificação;

c) Elaborar a parte escrita da prova de conhecimentos e decompetências e supervisar a sua classificação;

d) Tomar a decisão final em relação a cada candidato.

4 — A organização interna e o funcionamento do júri são da suainteira competência.

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N.o 101 — 25 de Maio de 2006 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE 7567

Artigo 11.o

Decisão final e classificação

1 — A decisão final sobre a aprovação ou reprovação dos candidatosé da competência do júri a que se refere o artigo 10.o, o qual atenderáobrigatoriamente:

a) À apreciação do currículo escolar e profissional do candidato,a que corresponde um peso de 60 pontos da classificaçãofinal;

b) À entrevista, a que corresponde um peso de 70 pontos daclassificação final;

c) Às classificações da prova de conhecimentos e competências,a que corresponde um peso de 70 pontos da classificaçãofinal.

2 — Aos candidatos aprovados é atribuída, pelo júri, uma classi-ficação final expressa no intervalo de 10 a 20 da escala numéricainteira de 0 a 20.

3 — A decisão final é tornada pública, através da afixação nestainstituição de uma pauta, e igualmente lançada no processo docandidato.

CAPÍTULO V

Efeitos e validade

Artigo 12.o

Efeitos

1 — A aprovação nas provas confere habilitação de acesso à can-didatura à matrícula e inscrição:

a) No estabelecimento de ensino superior e no curso para oqual a prova foi realizada;

b) Nos demais cursos em funcionamento no estabelecimento doensino superior onde a prova foi realizada.

2 — São admitidos à candidatura à matrícula e inscrição num doscursos em funcionamento na instituição estudantes aprovados em pro-vas de ingresso de outros estabelecimentos do ensino superior.

Artigo 13.o

Validade

1 — As provas têm exclusivamente o efeito referido no artigo ante-rior, não lhes sendo concedida qualquer equivalência a habilitaçõesescolares.

2 — A aprovação na avaliação da capacidade para a frequênciaé válida para a candidatura à matrícula e inscrição no ensino superiorno ano da aprovação.

20 de Abril de 2006. — A Presidente da Direcção, Teresa SantosLuís Panteleitchouk.

UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE LISBOA

Regulamento n.o 65/2006:

Regulamento de acesso ao ensino superiorpara maiores de 23 anos

Preâmbulo

Através do Decreto-Lei n.o 64/2006, de 21 de Março, foi definidoum novo modelo de acesso ao ensino superior para os candidatosque tenham completado 23 anos até 31 de Dezembro de 2005.

Face ao exposto, nos termos previstos no artigo 14.o do Decreto-Lein.o 64/2006, de 21 de Março, e restante legislação aplicável, urgedotar a Universidade Autónoma de Lisboa de um regulamento deprovas a prestar por todos os candidatos que entendam apresentaruma candidatura naquelas condições.

Nessa conformidade, ouvidos os órgãos académicos competentese de acordo com as disposições aplicáveis legais e os Estatutos daUniversidade Autónoma de Lisboa, o conselho de gestão procedeà aprovação do presente regulamento, qual será rubricado e assinadopelo reitor e certificado com o selo branco em uso na instituição:

Artigo 1.o

Objecto e âmbito

1 — O presente regulamento, nos termos do Decreto-Lein.o 64/2006, de 21 de Março, estabelece as regras pedagógicas e admi-

nistrativas para admissão e validação dos candidatos ao ensino superiorcom idade igual ou superior a 23 anos.

2 — Este regulamento aplica-se aos candidatos que pretendamingressar nos anos lectivos de 2006-2007 e seguintes.

Artigo 2.o

Componentes obrigatórias da avaliação

Componentes obrigatórias da avaliação:

1) Apreciação do currículo escolar e profissional do candidato;2) Avaliação das motivações do candidato através da realização

de uma entrevista;3) Realização de uma prova escrita de avaliação de conheci-

mentos e competências de acordo com o perfil do candidatoe do curso a que se candidata.

Artigo 3.o

Metodologia de avaliação e classificação

1 — Aos candidatos aprovados é atribuída pelo júri uma classi-ficação final expressa no intervalo de 10-20 da escala numérica inteirade 0 a 20 valores.

2 — As cinco décimas eventualmente obtidas pelo candidato serãosempre arredondadas à unidade superior.

3 — A entrevista e a apreciação do currículo do candidato repre-sentam, cada uma, 30 % da classificação final, atribuindo-se os res-tantes 40 % à prova escrita de avaliação de conhecimentos e com-petências.

Artigo 4.o

Regras de realização das componentes de avaliação

1 — A entrevista destinada a avaliar as expectativas e motivaçõesdo candidato tem a duração mínima de dez e máxima de vinte minutos.

2 — A prova escrita de avaliação de conhecimentos e competênciastem a duração máxima de noventa minutos.

3 — As provas realizadas poderão ser utilizadas para a matrículae inscrição em mais de um curso do mesmo estabelecimento de ensino.

Artigo 5.o

Composição e nomeação do júri

O júri das provas é constituído por um presidente e dois vogais,designados pela Reitoria, escolhidos de entre o corpo docente daUniversidade Autónoma de Lisboa.

Artigo 6.o

Recurso das classificações

No prazo de cinco dias úteis contados da data de publicação dosresultados, os candidatos podem recorrer, fundamentadamente, dasclassificações obtidas para a Reitoria, que decidirá em definitivo noprazo de oito dias úteis.

Artigo 7.o

Calendário e inscrições

1 — Para o ano lectivo de 2006-2007, realizam-se três épocas decandidaturas, de acordo com o seguinte calendário:

1.a época — de 22 de Março a 30 de Abril;2.a época — de 2 de Maio a 31 de Julho;3.a época — de 1 de Agosto a 29 de Setembro.

2 — Pela realização das provas são devidas propinas, previstas norespectivo preçário.

Artigo 8.o

Documentação necessária

Os documentos necessários a apresentar no acto de inscrição sãoos seguintes:

1) Certificado de habilitações ou, em casos comprovadamenteexcepcionais, declaração de honra do requerente a atestaras habilitações;

2) Curriculum vitae actualizado, datado e assinado, com indi-cação do seu percurso escolar e profissional;

3) Bilhete de identidade;4) Duas fotos.

Artigo 9.o

Aos casos omissos neste regulamento, aplicam-se, com as neces-sárias adaptações, as disposições dos Estatutos da Universidade Autó-noma de Lisboa.

20 de Abril de 2006. — O Reitor, Justino Mendes de Almeida.

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7568 DIÁRIO DA REPÚBLICA — II SÉRIE N.o 101 — 25 de Maio de 2006

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E-mail 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79,50

E-mail 1000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148

E-mail+50 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27,50

E-mail+250 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97

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