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Relatório de Atividades do IPS, 2013
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Instituto Politécnico de Santarém
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
Relatório de Atividades do IPS, 2013
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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ……………………………………………………………………………………… 7
2. IDENTIDADE E MISSÃO ………………………………………………………………………..… 7
3. ESTRUTURA ORGÂNICA E GOVERNAÇÃO …………………………………………….……… 8
3.1. Estrutura Orgânica …………………………………………………………………………………….………….. 8
3.2. Órgãos de Governo ………………………………………………………………………………………………. 10
4. STAKEHOLDERS ………………………………………………………………..……….……… 10
5. ENQUADRAMENTO JURÍDICO …………………………………………………...…………… 12
6. CARACTERIZAÇÃO DO MACRO AMBIENTE EXTERNO ………….…………………….……. 13
7. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO ……………………………………………………..…..… 15
8. EIXOS ESTRATÉGICOS DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO 2010-2013 ……........... 15
8.1. MELHORIA DO SERVIÇO PRESTADO AOS ALUNOS …………………………………..………………………….. 16
8.1.1. Atividades Conducentes à Elaboração do Plano Estratégico do
IPS e Contatos Institucionais para a reorganização da rede do
Ensino Superior ……………………………………………………………………………..……… 16
8.1.1.1. Estudo de caracterização IPS/IPL ………………………………….…….. 17
8.1.1.2. Estudo sobre a caraterização socio-económica e
análise do impacto económico do Instituto Politécnico de
Santarém na região onde se insere ……………………………………… 18
8.1.1.3. Outras atividades ……………………………………….……………..…….. 19
8.1.2. Oferta formativa ……………………………………………………………….…………………… 20
8.1.2.1. Cursos de 1.º Ciclo …………………………………………………….………. 20
8.1.2.2. Cursos de 2.º Ciclo ……………………………………………………………. 35
8.1.2.3. Cursos de Pós-Graduação ……………………………………………….….. 38
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8.1.2.4. Cursos de Especialização Tecnológica ………………………………… 40
8.1.3. Caracterização da procura …………………………………………………………………….. 44
8.1.3.1. Concursos Especiais – M23 ……………………………………………….. 170
8.1.3.2. Cursos de 2.º Ciclo …………………………………………………………... 182
8.1.3.3. Cursos de Especialização Tecnológica ………………………….…… 187
8.1.3.4. Concursos Especiais ………………………………………………….……. 191
8.1.3.5. Cursos de Pós Graduação …………………………………….…………… 193
8.1.4. Acreditação dos Cursos …………………………………………………………………..…… 204
8.1.5. Atividades de divulgação da Oferta Formativa ………………………………….……. 209
8.1.6. Sistema de Garantia Qualidade ………………………………………………………….…. 210
8.1.7. Provedor do estudante ……………………………………………………………………..….. 214
8.1.8. Serviços de Ação Social ………………………………………………………………………. 219
8.1.8.1. Apoio Social Direto ………………………………………………..…………. 220
8.1.8.1.1. Bolsas de Estudo …………………………..……………. 220
8.1.8.2. Apoio Social indireto …………………………………………………..……. 223
8.1.8.2.1. Alimentação ………………………………….…………… 223
8.1.8.2.2. Alojamento ……………………………………..………….. 225
8.1.8.2.3. Serviços de saúde …………………………….………… 228
8.1.8.3. Atividades desportivas e culturais ……………………………….…….. 229
8.1.8.4. Desenvolvimento Organizacional ……………………………………….. 231
8.1.8.4.1. Recursos Humanos ……………………………………… 231
8.1.8.4.2.Formação Profissional ………………………….………. 233
8.1.8.5. Infraestruturas e equipamentos …………………………………………. 233
8.1.8.6. Gestão administrativa e financeira ………………………………….… 233
8.1.8.9.1. Receita …………………………………………………….… 233
8.1.8.9.2. Despesa ………………………………………………..……. 236
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8.1.8.7. Conclusões ……………………………………………………………….……… 238
8.1.9. Biblioteca …………………………………………………………………………………………… 239
8.1.9.1. Gestão da Unidade e Atividade das Bibliotecas
Integradas na UB ………………………………………………………..……. 239
8.1.9.2. Repositório Cientifico do IPSantarém (RCIPS) ……………..……... 241
8.1.9.3. Atividades em processos /projetos da Presidência do
IPSantarém e Escolas Superiores …………………………..…………. 243
8.1.9.4. Atividades culturais desenvolvidas e/ou colaboração da Unidade
Biblioteca com parceiros internos ou externos ao IPS ………..…… 244
8.1.10. Apoio a Tunas e Associações de Estudantes ……………………………………….. 245
8.2. MELHORIA DA QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE ………………………………….... 246
8.2.1. Concursos para atribuição do título de Especialista ……………………………….. 273
8.2.2. Qualificação do pessoal não docente …………………………………………………….. 277
8.2.3. Estrutura do pessoal não docente ………………………………………………..……….. 277
8.3. APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL …………………………………………………………………..…. 292
8.3.1. Celebração de Protocolos …………………………………………………………………….. 292
8.3.2. Projeto “A Cultura Avieira a Património Nacional” ………………………………..… 294
8.4. REFORÇO DAS ATIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ………………………………..…… 295
8.4.1. Unidade de investigação ………………………………………………………………………. 295
8.4.1.1. Contratualizar metas e resultados a atingir com a
Unidade de Investigação ………………………………..………………... 296
8.4.1.2. Identificar necessidades de investigação e
desenvolvimento regionais ……………..………………………………… 296
8.4.1.3. Linhas de investigação ………………………………………………….….. 297
8.4.1.4. Repositório digital das teses de mestrado e
doutoramento do IPS e de artigos e publicações
diversas dos docentes do IPS …………………………………….……… 298
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8.4.1.5. Divulgação, via website e newsletter, eventos de índole
técnico-científico internos e externos ……………………………… 298
8.4.1.6. Revista Científica da UIIPS ……………………………………………..… 298
8.4.1.7. Organização de seminários científicos …………………………….... 300
8.4.1.8. Estabelecer e dinamizar protocolos na área da
investigação com entidades regionais e nacionais,
nomeadamente com os centros de investigação a que
pertencem os investigadores do IPS …………………………….….. 300
8.4.1.9. Execução orçamental da UIIPS para 2013 ………………………..... 301
8.4.2. Candidaturas e Projetos em Curso ……………………………………………………….. 302
8.5. INCENTIVO À COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO ………………………………….….. 306
8.5.1. Unidade de Apoio à Empregabilidade e Empreendedorismo ……………………. 306
8.5.2. Pró-Presidência para o E-Learning ………………………………………………………... 307
8.5.2.1. Unidades Curriculares lecionadas na plataforma em
formato de eLearning ou bLearning ……………………………….…… 307
8.5.3. IPS-FORM ………………………………………………………………………………….…………. 308
8.6. ESTIMULO À MOBILIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO ……………………………………………….……….. 309
8.6.1. O curso de Mestrado Erasmus Mundus em Enfermagem de
Urgência e Cuidados Críticos ministrado na ESSS ………………..…….…………. 309
8.6.2. O curso de Licenciatura Europeia PAL (Joint Degree–Bachelor
Physical Activity and Lifestyle) ministrado na ESDRM …………..…………..…… 310
8.6.3. Candidaturas a Programas internacionais ………………………………………….…… 311
8.6.4. Programa Erasmus ………………………………………………………………………………. 312
8.6.4.1. Acordos Bilaterais ……………………………………………………..…….. 312
8.6.4.2. Estudantes Outgoing ……………………………………………….……….. 320
8.6.4.3. Estudantes Incoming …………………………………………………………. 329
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8.6.4.4. Programa Erasmus – Mobilidade de Docentes ……………………... 337
8.6.4.4.1. Docentes Enviados ……………………………………… 337
8.6.4.4.2. Docentes Recebidos ……………………………..…….. 343
8.6.5. Programas Intensivos Erasmus ………………………………………………………..…… 349
8.6.6. 2ª “International Week” ………………………………………………………..…………….… 351
8.6.7. Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida – Ação Comenius ……….…….. 352
8.6.8. Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida – Grundtvig …………………….… 353
8.6.9. Associação Comenius ………………………………………………………………………….. 353
8.6.10. Programa Tempus 4 ……………………………………………………………………….…… 354
8.6.11. Rede Europeia “Cost Action” ………………..…………………………………………….. 355
8.6.12. Outros Projetos Internacionais ………………………………………….……………….. 355
8.6.13. Acordos bilaterais estabelecidos com Instituições de Ensino Superior
fora do Espaço Comum Europeu ………………………….……………………………. 355
8.7. REORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS E RIGOR ADMINISTRATIVO …………………………..…………………… 356
9. EXECUÇÃO FINANCEIRA | 2012/2013 ……………………..…………………………….. 357
9.1. EXECUÇÃO DA RECEITA …………………………………………………………………….…………………….. 357
9.2. ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA DESPESA …………………………………………………….…………………….. 362
9.3. ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DAS RECEITAS PRÓPRIAS NAS UNIDADES ORGÂNICAS DO IPS ……….…….. 368
9.4. EVOLUÇÃO DOS PROJETOS INTEGRADOS NO PIDDAC – 2009/2010/2011 ……………………………. 372
10. ANÁLISE SWOT …………………………………………………………………………….. 373
10.1. PONTOS FRACOS ………………………………………………………………………………………………….. 373
10.2. PONTOS FORTES ……………………………………………………………………………………..…………… 375
10.3. AMEAÇAS ……………………………………………………………………………………………………..……. 375
10.4. OPORTUNIDADES ………………………………………………………………………………………………….. 376
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1. INTRODUÇÃO
Este documento reporta as atividades desenvolvidas pelo Instituto Politécnico de
Santarém durante o ano de 2013.
Pretende ser mais uma peça na definição da estratégia organizacional, e é resultado das
orientações estratégicas que estão contidas no “Plano de Desenvolvimento Estratégico
do IPS para o quadriénio de 2010-2013”.
Dá cumprimento aos preceitos estatutários enunciados, na alínea f) do ponto 2 do Artigo
15.º dos Estatutos do Instituto Politécnico de Santarém e da alínea a) do ponto 2 do
Artigo 27.º do mesmo diploma legal, publicado em Diário da República em 4 de
Novembro de 2008.
Deste modo, consolida o resultado das atividades desenvolvidas por cada uma das Unidades
pertencentes ao IPS, as quais constam em detalhe, dos respetivos relatórios de atividades
que foram apresentados em devido tempo ao órgão estatutariamente competente.
2. IDENTIDADE E MISSÃO
O IPS é uma instituição de ensino superior politécnico público, criada pelo DL 513-T/79.
É uma instituição ao serviço da sociedade, empenhada na qualificação de alto nível dos
cidadãos, destinada à produção e difusão do conhecimento, criação, transmissão e
difusão do saber de natureza profissional, da cultura, da ciência, da tecnologia, das artes,
da investigação orientada e do desenvolvimento experimental, relevando a centralidade
no estudante e na comunidade envolvente, num quadro de referência internacional.
O IPS promove a cooperação institucional e a mobilidade efetiva de todos os seus
agentes, tanto a nível nacional como internacional – designadamente no espaço europeu
de ensino superior e na comunidade de países de língua portuguesa - participa em
atividades de ligação à sociedade, de difusão/transferência e de valorização económica
de conhecimento e assegura o acesso dos cidadãos ao ensino superior e à
aprendizagem ao longo da vida.
Neste sentido são atribuições do IPS:
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A realização de ciclos de estudos visando a atribuição de graus académicos, bem
como de outros cursos pós-secundários, de cursos de formação pós -graduada e
outros, nos termos da lei;
A criação do ambiente educativo adequado ao desenvolvimento da sua missão;
A realização de investigação e o apoio e participação em instituições científicas;
A transferência e valorização do conhecimento científico e tecnológico;
A realização de ações de formação profissional e de atualização de conhecimentos;
A prestação de serviços à comunidade e de apoio ao desenvolvimento;
A cooperação e o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições
congéneres, nacionais e estrangeiras;
A contribuição para a cooperação internacional e para a aproximação entre os
povos, em especial com os países de língua portuguesa e os países europeus, no
âmbito da atividade do IPS;
A produção e difusão do conhecimento e da cultura.
3. ESTRUTURA ORGÂNICA E GOVERNAÇÃO
3.1. Estrutura Orgânica
Para a concretização da sua missão, o IPS conta com cinco unidades orgânicas,
designadas por Escolas Superiores:
Escola Superior Agrária de Santarém (ESAS);
Escola Superior de Desporto de Rio Maior (ESDRM);
Escola Superior de Educação de Santarém (ESES);
Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Santarém (ESGTS);
Escola Superior de Saúde de Santarém (ESSS).
Para além das unidades orgânicas enunciadas acima, o Instituto conta ainda com outras
unidades, designadamente:
Unidade de Investigação, à qual compete coordenar a investigação científica no
âmbito do Instituto, em articulação com as Escolas Superiores integradas;
Unidade de Formação Pós-Secundária e Profissional, à qual compete, em
articulação com as Escolas Superiores integradas, promover a formação não
graduada e promover a articulação neste domínio com outras instituições;
Unidade de apoio à empregabilidade e ao empreendedorismo, à qual compete
fomentar e desenvolver as atividades de fomento do empreendedorismo,
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designadamente coordenar o concurso Poliempreende, bem como tomar iniciativas
no sentido da facilitação da empregabilidade dos alunos do IPS.
Biblioteca, a qual tem como objetivo gerir e coordenar o acervo bibliográfico do
Instituto, o Repositório Institucional do IPS e os serviços específicos prestados aos
seus utilizadores.
Existem ainda outros elementos nucleares na concretização da missão do IPS, tais como:
O Conselho Científico Pedagógico que é um órgão que goza de competências
próprias no âmbito científico ou técnico-científico e no âmbito pedagógico e tem
como finalidade estabelecer formas de cooperação e articulação entre os conselhos
técnico-científicos e os conselhos pedagógicos das Escolas, o conselho científico
da unidade de investigação e a comissão técnico-pedagógica da unidade de
formação pós-secundária;
O Conselho para a Avaliação e Qualidade, o qual é responsável pelo
estabelecimento dos mecanismos de autoavaliação regular do desempenho do
Instituto, das suas unidades, bem como das atividades científicas e pedagógicas
sujeitas ao sistema nacional de avaliação e acreditação;
O Conselho Consultivo de Gestão cujas funções são as de apoiar o regular
funcionamento do Instituto em matéria de natureza administrativa e financeira, bem
como a gestão de recursos humanos;
O Provedor do Estudante, responsável pela defesa dos direitos e legítimos interesses
dos estudantes, desenvolvendo a sua ação em articulação com as associações de
estudantes e com os órgãos e serviços do IPS e com todas as suas unidades;
Os Serviços de Acão Social, que gozam de autonomia administrativa e financeira e
asseguram a ação social escolar.
Por sua vez, os serviços centrais do IPS são estruturados do seguinte modo:
Administrador, o qual coordena os serviços do Instituto, sob a direção do
presidente;
Direção de Serviços de Administração Geral que compreende a Divisão Financeira
e a Divisão de Recursos Humanos;
Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico, que compreende o
núcleo de planeamento e desenvolvimento estratégico e o núcleo de projetos;
Gabinete Jurídico;
Gabinete de Instalações e Equipamento;
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Gabinete de Assuntos Académicos;
Gabinete de Comunicação e Imagem;
Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional;
Gabinete de Avaliação da Qualidade;
Centro de Informática;
Serviços de Apoio à Presidência.
3.2. ÓRGÃOS DE GOVERNO
De acordo com os estatutos do IPS, são os seguintes, os órgãos de governo da
instituição:
Conselho Geral. Este órgão é composto por 21 membros, dos quais seis, são
personalidades externas de reconhecido mérito com experiencia relevante para o
Instituto.
Presidente, de natureza nominal, o qual é o órgão superior de governo e de
representação externa do instituto e que é coadjuvado por dois Vice-presidentes e
por Pró-presidentes para o desenvolvimento e implementação de tarefas, projetos e
atividades específicas.
Conselho de Gestão. Este órgão é composto, para além do presidente do Instituto,
por um vice-presidente e pelo administrador
Existiram, em 2013, três Pró-presidentes, designadamente para a Qualidade, para
o “E-Learning” e para o Empreendedorismo e Empregabilidade (apenas até junho,
dado a aposentação por limite de idade pró presidente).
4. STAKEHOLDERS
O IPS, no desenvolvimento das suas atividades, relaciona-se com um conjunto
heterogéneo de entidades - quer internas, quer externas – as quais, são também, direta
ou indiretamente, parte interessada na excelência das atividades desenvolvidas, uma vez
que, consoante os casos, contribuem para a sua produção, dela beneficiam, ou em última
instancia, contribuem e beneficiam, simultaneamente, das atividades desenvolvidas.
Neste sentido as principais entidades interessadas na atividade do Instituto, são os
seguintes:
Stakeholders internos:
Estudantes
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Docentes
Investigadores
Funcionários não docentes
Stakeholders externos:
Escolas Secundárias
Escolas Profissionais
Centros de Investigação
Instituições de Ensino Superior
Ex estudantes
Famílias
Associações socioprofissionais
Parceiros internacionais
Parceiros nacionais
Governo
Fornecedores
Sociedade civil
Instâncias da União Europeia
CPLP
CSISP
CRUP
Ministérios
Sindicatos
Hospitais
Autarquias
Instituições Públicas
Empresas Privadas
Empresas Publicas
Empresas Municipais
Cooperativas e outras organizações de Economia Social
Clubes Desportivos
Agencia Nacional para a Avaliação e Acreditação do Ensino Superior
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5. ENQUADRAMENTO JURÍDICO
Do ponto de vista do respetivo enquadramento jurídico institucional, o Instituto Politécnico
de Santarém, obedece ao disposto no Decreto-lei nº 62/2007 de 10 de Setembro, o qual
fixa o Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, seja quanto à respetiva forma
organizativa, seja quanto às suas atribuições, seja quanto à competência dos seus
órgãos de governo, seja, ainda, quanto às suas relações com a tutela e modo de
fiscalização pública.
No que se refere ao pessoal docente, o IPS regula-se pelo disposto no Estatuto da
Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico, consagrado no Decreto-lei
nº 185/81 de 1 de Julho e modificado pelo Decreto-lei nº 207/2009 de 31 de Agosto.
Quanto ao pessoal não docente, regula-se pelos princípios que estão definidos na Lei
nº 12-A/2008 de 27 de Fevereiro e nas alterações que se lhe seguiram.
O IPS norteia a sua oferta formativa conferente de grau, seguindo os princípios contidos
na Declaração de Bolonha, os quais conhecem a sua forma de lei, designadamente no
disposto no Decreto-lei nº 42/2005 que define os princípios reguladores e os
instrumentos para a criação do espaço europeu do ensino superior; no disposto no
Decreto-lei nº 74/2006 de 24 de Março, que aprova o regime jurídico dos graus e
diplomas do ensino superior e na Portaria nº 30/2008 de 10 de Janeiro que define os
princípios do suplemento ao diploma, previsto nos artigos 38º a 42º do Decreto-lei
nº 42/2005 de 24 de Março.
A conduta do IPS é também regulada pelas competências conferidas à Agência Nacional
de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, definidas no Decreto-Lei nº. 369/2007, de
5 de Novembro, que também institui a Agência.
Os cursos de especialização tecnológica, ministrados nas unidades orgânicas, encontram o
seu enquadramento legal e a respetiva regulação, no Decreto-lei nº 88/2006 de 23 de Maio.
Por último, do ponto de vista do enquadramento jurídico, é também de relevar que o Instituto
é financiado pelo Estado, a partir do preceituado na Lei nº 113/97 de 16 de Setembro, bem
como que está obrigado a respeitar o que é determinado no Decreto-lei nº 64/2006 de 21 de
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Março que regula o acesso ao ensino superior por parte dos cidadãos maiores de 23 anos e
pelo Decreto-lei nº 206/2009 que regula a atribuição do título de especialista.
6. CARACTERIZAÇÃO DO MACRO AMBIENTE EXTERNO
No seguimento da Estratégia de Lisboa (2000), o Quadro Estratégico para a cooperação
Europeia no Domínio da Educação e da Formação, aprovado em 12 de Maio de 2009
pelo Conselho da União Europeia, sublinha o papel crucial da educação e da formação
para o futuro da Europa, nomeadamente, na superação dos inúmeros desafios
socioeconómicos, demográficos, ambientais e tecnológicos com que os cidadãos
europeus são confrontados.
No documento “Europa 2020 – Estratégia para um crescimento inteligente, sustentável e
inclusivo”, elaborado em 3 de Março de 2010, a Comissão Europeia define um conjunto
de objetivos e propõe diversas iniciativas emblemáticas tendo em vista a criação de mais
emprego, o desenvolvimento de melhores condições de vida e a preparação de um futuro
sustentável.
Entre os objetivos quantificáveis propostos pela Comissão, destacam-se, pela sua
relevância para as Instituições de Ensino Superior os seguintes:
A obtenção de uma percentagem de emprego de 75% para a população situada
entre os 20 e os 64 anos;
O investimento de 3% do PIB da UE em Investigação e Desenvolvimento;
O aumento da percentagem da população, com idade entre 30 e 34 anos, que
completou o ensino superior de 31 % para, pelo menos, 40%.
A concretização destes objetivos implicará:
A promoção da aprendizagem ao longo da vida e da mobilidade;
A melhoria da qualidade e da eficácia da educação e da formação;
A promoção da igualdade, da coesão social e da cidadania ativa;
O incentivo da criatividade, da inovação e do empreendedorismo em todos os
níveis da educação e da formação.
Para além disso, entre o governo português e as instituições de ensino superior publicas,
foi assinado um “contrato de confiança” que reconhece o papel da educação e formação
como um fator decisivo para o futuro de Portugal.
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Esse documento, embora, seja hoje praticamente “letra morta” pretendia,
essencialmente, garantir a existência de mais formação para mais alunos através do
reforço da abertura do ensino superior a novas camadas de estudantes jovens e à
população ativa, proporcionando os apoios sociais necessários. Aponta para o reforço da
qualidade e da relevância das formações como modo de promover a empregabilidade.
Procura definir estratégias para promover a ligação cada vez mais íntima entre o Ensino
Superior e a vida económica, social e cultural do País, tal como promover e reforçar a
internacionalização das instituições e papel da atividade científica na sua condução
estratégica”.
De modo muito claro propõe como linhas específicas para o desenvolvimento do Ensino
Superior Politécnico:
1- A aposta na expansão dos cursos de especialização tecnológica (CET) e a sua
dignificação através do seu enquadramento legal como formação curta de Ensino
Superior.
2- O desenvolvimento do Programa PROTEC (entretanto desativado) como forma de
reforçar a qualificação do corpo docente
3- O desenvolvimento da investigação aplicada, em ligação direta com o meio
empresarial e industrial, com vista ao desenvolvimento científico e tecnológico do
País e ao fomento da participação empresarial nas atividades de I&D das
Instituições de Ensino Superior Politécnico. Para tal, será fomentada a criação de
Unidades e Consórcios de Investigação Aplicada, relevantes para o
desenvolvimento regional.
4- A promoção da internacionalização do Ensino Superior Politécnico a nível europeu,
do desenvolvimento de programas curriculares conjuntos à escala internacional, do
estabelecimento de linhas de investigação conjuntas e da mobilidade de estudantes
e docentes.
5- O envolvimento do Ensino Superior Politécnico no desenvolvimento do Ensino
Politécnico nos Países de Língua Oficial Portuguesa e no aprofundamento de um
Espaço Lusófono de Ensino Superior, em especial através da estimulação da
mobilidade de estudantes e docentes e da aposta no ensino a distância.
Foi conduzido pelos princípios contidos nos documentos acima enunciados que o
Instituto Politécnico de Santarém elaborou o seu Plano de Desenvolvimento Estratégico
2010 – 2013.
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Sendo este, um plano estratégico para um quadriénio, é óbvio que todos as atividades
desenvolvidas ou a desenvolver ao longo do período, devem refletir as orientações e
princípios estratégicos nele contidos.
Contudo, importa dizer que, embora este documento não tivesse sido revogado, vê a sua
execução integral seriamente comprometida. Os pressupostos de conjuntura económica
que lhe eram subjacentes foram quase integralmente alterados. Na realidade, os
sucessivos e gigantescos cortes orçamentais, não permitem a execução de algumas
metas previstas, indo, inclusive ao ponto de fazer perigar o cumprimento da missão
atribuída às instituições de ensino superior.
7. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO
Perante o atual ambiente macro económico, o qual condicionou e irá condicionar toda a
atividade das instituições num futuro próximo e que se caracteriza por uma enorme
complexidade e um indeterminável grau de incerteza, em ordem a dar cumprimento à
missão do IPS deveremos identificar os seguintes fatores críticos de sucesso:
Focalização das atividades nos estudantes (Deve procurar alcançar-se uma total
satisfação dos alunos. Neste quadro de turbulência o desempenho e os resultados
devem impedir um decréscimo de alunos.)
Eficiência organizacional (Deve-se incrementar um nível de eficiência
organizacional que permita fazer mais e melhor com menos custos de
funcionamento.
Inovação e Gestão da Mudança (Visa a melhoria dos serviço e a satisfação das
necessidades dos stakeholders, bem como a necessidade de implementar uma
politica de motivação e formação de todos os funcionários.)
Internacionalização (deve ter-se presente que no atual quadro macroeconómico,
em que se prevê, a possibilidade de existir um decréscimo significativo do numero
de alunos e, consequentemente um decréscimo das receitas, a batalha da
internacionalização, será a única que permitirá minimizar os impactos negativos da
situação descrita.)
8. EIXOS ESTRATÉGICOS DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO 2010-2013
O Plano de desenvolvimento estratégico do IPS, válido até 2013 aponta para os
seguintes 7 eixos estratégicos:
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1. Melhoria do serviço prestado aos alunos;
2. Melhoria da qualificação do pessoal docente e não docente;
3. Apoio ao desenvolvimento regional;
4. Reforço das atividades de Investigação e Desenvolvimento;
5. Incentivo à competitividade, inovação e empreendedorismo;
6. Estimulo à mobilidade e internacionalização;
7. Reorganização dos serviços e rigor administrativo;
8.1. MELHORIA DO SERVIÇO PRESTADO AOS ALUNOS
8.1.1. Atividades Conducentes à Elaboração do Plano Estatégico do
IPS e Contatos Institucionais para a reorganização da rede do
Ensino Superior
Ao longo de 2013, a comissão para a elaboração do Plano Estratégico do IPS para o
período 2014/2020, nomeada por Despacho presencial de 3 de Agosto de 2012,
prosseguiu com normalidade os seus trabalhos, embora estes se tivessem desenrolado a
um ritmo mais lento do que seria desejável, dado a enorme dificuldade em conciliar datas
adequadas para a realização dos seis Workshops programados.
Logo no início do ano de 2013, para além de ter sido aberto no site do IPS, um fórum
próprio de discussão, suportada por um conjunto de documentos selecionados para o
efeito pela comissão, foi também produzido e divulgado à comunidade académica, via
e-mail, através de endereço próprio criado para o efeito, um texto base, de modo a
suscitar uma ampla e aberta discussão no seio de toda a comunidade.
Lamentavelmente esta discussão aberta foi muitíssimo pouco participada, pelo que não
teve lugar a etapa processual de reformulação do documento, já que, ao contrário do que
seria desejável e estava previsto, não foram enviados quaisquer contributos que
permitissem tal reformulação.
Como o previsto, realizaram-se conforme calendário próprio, difundido antecipadamente
a toda a comunidade académica, cinco dos seis Workshops temáticos planeados, com a
participação de personalidade externas de renome, tendo como objetivo ajudar a
instituição a pensar as principais problemáticas relacionadas com a sua atividade e
facilitar a deteção das principais ameaças e oportunidades que se depararão no horizonte
2020.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
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Deste modo, foram realizados, após uma ampla divulgação, os seguintes workshops,
cuja animação esteve sob a responsabilidade das personalidades externas a seguir
enunciadas:
1.º Workshop:
Data: 15 de maio 2013
Tema: A qualidade do ensino prestado aos estudantes
Animador: Prof. Doutor Alexandre Cruz, Provedor do Estudante da Universidade
de Aveiro
2.º Workshop:
Data: 21 de maio de 2013
Tema: Ensino e empregabilidade – Oferta formativa-tendências futuras
Animador: Eng. Paulo Pereira da Cruz, CEO da Renova
3.º Workshop:
Data: 4 de julho 2013
Tema: Investigação e desenvolvimento: potencialidades e oportunidades
Animador: Prof. Doutor Paulo Pereira, Vogal do CD da FCT
4.º Workshop:
Data: 1 de novembro 2013
Tema: A internacionalização do Ensino Superior. Oportunidades
Animador: Prof. Doutora Maria da Graça Carvalho, Assessora da Comissão
Europeia para o Ensino Superior e Ciência
5.º Workshop:
Data: 5 de novembro 2013
Tema: A governança no Ensino Superior Politécnico
Animador: Prof. Doutor João Sobrinho Teixeira, Presidente IPBragança
Prof. Doutor Rui Teixeira, Presidente IPViana do Castelo
8.1.1.1. Estudo de caracterização IPS/IPL
Por Despacho do Presidente do Instituto Politécnico de Santarém datado de outubro
2013, foi criada uma Comissão de trabalho para, em conjunto com uma outra congénere,
por parte do IPL, desenvolver um estudo com a finalidade de caracterizar o Instituto
Politécnico de Santarém, o Instituto Politécnico de Leiria e as respetivas envolventes,
Relatório de Atividades do IPS, 2013
18
visando, identificar as potencialidades existentes, quer no reforço da racionalização da
oferta formativa, direcionada para a empregabilidade, quer no reforço e da investigação e
do desenvolvimento sustentado.
A referida Comissão reuniu com representantes do IPLeiria, tendo sido elaborado um
guião de orientação ao trabalho, contemplando um conjunto de dimensões organizadas a
partir de uma perspetiva nacional, a qual permitiu enquadrar as características
institucionais e, desta forma identificar aspetos diferenciadores e potencialmente
relevantes, para a elaboração do estudo a apresentar aos Presidentes de ambos os
Institutos.
No quadro da reforma da rede do ensino superior, a Comissão tem vindo a aprofundar
um texto base para o enquadramento e aprofundamento do debate interno. Para o efeito
foram mobilizados documentos nacionais enquadradores das políticas educativas, entre
os quais, o Programa do XIX Governo Constitucional, o Plano Estratégico 2010-2013 do
IPS e seus consequentes planos e relatórios de atividades. Importa igualmente salientar
que apesar da caracterização institucional se situar ao nível dos dois institutos, sempre
que se justifique uma análise integrada, na perspetiva da área de coordenação
geográfica da oferta formativa, mobilizou-se dados referentes ao IPTomar, desde que
disponíveis nas referidas fontes de nível nacional.
O Documento numa fase ainda preliminar foi apresentado ao Conselho Geral em
dezembro de 2013.
8.1.1.2. Estudo sobre a caraterização socioeconómica e
análise do impacto económico do Instituto
Politécnico de Santarém na região onde se insere
Este estudo teve o início do seu trabalho de campo, em junho de 2013 e está a ser
realizado pelo vice-presidente do IPS, prof. Hélder Pereira e pelo prof. da Escola Superior
de Gestão e Tecnologia, prof. Nuno Jorge, ambos doutorados em Sociologia.
O trabalho tem como objetivo central fundamentar uma cultura de accountability, isto é,
neste caso, demonstrar a necessidade de continuação do financiamento público prestado
à instituição, ou seja, justificar o modo como são utilizados os meios financeiros e os
impactos que os mesmos dão origem na região onde o IPS está implantado.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
19
No seguimento do que foi feito em outros Institutos Politécnicos, a metodologia utilizada
baseou-se na aplicação adaptada ao contexto nacional de um modelo simplificado
baseado nos trabalhos de Cafrey e Isaacs, a qual avalia os impactos económicos das
instituições de ensino superior, a partir dos gastos realizados quer, por alunos,
funcionários e docentes, quer pelas próprias instituições, nas regiões onde estão
inseridas.
Para atingir o objetivo descrito, a base da informação foi recolhida através de um
inquérito, realizado por questionário, aplicado a alunos, docentes e funcionários. Este
questionário, permitiu caraterizar do ponto de vista socioeconómico, cada um dos grupos
enunciados e conhecer os respetivos gastos, efetuados no período em estudo.
Simultaneamente, foram apurados os gastos da instituição, a partir da informação
fornecida pelos serviços competentes.
O questionário foi aplicado diretamente, aos indivíduos pertencentes aos diferentes
universos, evitando a seu preenchimento “on-line”, de modo a obter uma taxa de
respostas muito mais fidedigna.
Deste modo, utilizando uma amostragem probabilística, estratificada por quotas, foram
entrevistados 118 docentes, 96 funcionários e 768 alunos, o que perfaz um total de 982
inquéritos. Relativamente ao universo a amostra considerada é muitíssimo superior à que
foi considerada em qualquer dos outros estudos análogos, o que permite um grau de
fidedignidade muitíssimo elevado.
A partir do tratamento de todos estes dados e da aplicação dos instrumentos
metodológicos adequados, pode ser estimado o impacto económico do IPS na região.
Realizado o trabalho de campo em 2013,o relatório final do estudo, bem como, os seus
resultados finais, serão divulgados no decurso do ano civil de 2014.
8.1.1.3. Outras atividades
Em articulação com o provedor de estudante, as associações de estudantes e as
comissões de praxe, definiram-se os objetivos das atividades para uma adequada
integração dos novos estudantes. Definiu-se o prazo da semana de praxes - uma semana
após a inscrição e o desfile académico.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
20
Organizou-se em todas as escolas com a colaboração do Conselho Pedagógico,
Associação de estudantes, em articulação com o Centro de respostas Integradas (CRI) e
o Gabinete de Apoio Psicopedagógico (GAPP) uma formação para estudantes
formadores / mediadores. A primeira formação realizou-se com alunos de quase todas as
escolas. No entanto as restantes formações planeada (três) não tiveram a mesma
adesão, pelo que estamos a repensar a forma de intervenção junto dos estudantes na
promoção de estilos de vida mais saudáveis, durante a integração dos mesmos e
semana académica.
Continuou-se o apoio a atividades culturais e desportivas das Associações de Estudantes
e das tunas académicas.
Promoveu-se o desenvolvimento e o funcionamento da plataforma SIGARRA através dos
serviços académicos. Realizaram-se algumas reuniões entre os serviços académicos e o
informático Paulo Batalha, onde a partilha de informação, duvidas e problemas foram
valorizados. Continua a haver alguns problemas na funcionalidade do SIGARRA, o que
as reuniões têm-se mostrado importantes.
8.1.2. OFERTA FORMATIVA
8.1.2.1. Cursos de 1.º Ciclo
A oferta formativa das Escolas do IPS apresenta uma ampla gama de cursos conferentes
de grau (1.º e 2.º ciclo), integrados nos domínios científicos cobertos pelas diferentes
Escolas do Instituto.
Para além dos cursos conferentes de grau, na atualidade, a maioria das Escolas
ofereceram também cursos de pós-graduação e cursos de especialização tecnológica
(CET).
Deste modo, continuamos a cumprir o nosso compromisso de proporcionar à população
em geral e, em particular, á população desta região, um conjunto de oportunidades de
obterem qualificação de nível superior que, simultaneamente, corresponda às
necessidades quer do tecido empresarial, quer da administração pública.
Mais uma vez, alguns dos cursos conferentes de grau, foram oferecidos em regime pós-
laboral, facto que por si só, representa um inestimável contributo e uma medida
Relatório de Atividades do IPS, 2013
21
fundamental de promoção da aprendizagem ao longo da vida e de captação de novos
públicos, uma vez que, permite a qualificação de indivíduos já inseridos no mercado de
trabalho.
Relativamente à oferta formativa de 1º ciclo, a funcionar em regime diurno, as escolas do
Instituto, ofereceram, no conjunto, 21 cursos, o mesmo numero que nos anos anteriores,
embora representando, na totalidade, 913 vagas, ou seja mais 114 do que em
2012/2013.
Dos cursos de 1º Ciclo, oferecidos, este ano, em regime diurno (78% dos cursos de 1º
Ciclo), 5 funcionam na ESAS; 4 na ESES; 5 na ESGTS; 6 na ESDRM e 2 funcionam na
ESSS.
Este equilíbrio na distribuição dos cursos pelas diferentes escolas faz com que as
mesmas apresentem o seguinte peso quanto ao número de cursos oferecidos: ESAS
com 24%; ESES 19%, ESGTS 18% e ESDRM 28% e, por fim, a ESSS com 10%.
No que respeita ao número de vagas, elas foram distribuídas pelas escolas da seguinte
forma: 195 na ESAS; 147 na ESES; 224 na ESGTS; 247 na ESDRM e 100 na ESSS.
Significa que em 2013/14, na ESAS estiveram sediadas 21 % das vagas dos cursos do 1º
Ciclo em regime diurno, na ESES 16%; na ESGTS 25%; na ESDRM 27% e na ESSS
11%.
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
22
21 21 21
Comparação do Número de Cursos do 1º Ciclo(Diurno)
Relatório de Atividades do IPS, 2013
22
2013/2014
Cursos de 1º Ciclo
(Regime diurno)
Escola Designação Vagas Coordenador
Escola Superior Agrária
Agronomia 45 Prof. Adjunto Nuno Barba
Tecnologia Alimentar 37 Prof. Adjunta Maria Fernanda Pires
Produção Animal 42 Prof. Coordenador Paulo Branco Pardal
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
41 Prof. Coordenadora Ana Neves
Engenharia do Ambiente 30 Prof. Coordenador João Matos Gago
Escola Superior Educação
Educação Básica 38 Prof. Adjunto Bento Cavadas
Educação Social 39 Prof. Adjunto Leonor Teixeira
Artes Plásticas e Multimédia 35 Prof. Adjunto José Soares
Educação e Comunicação Multimédia
35 Prof. Adjunto Ana Luísa Torre
Escola Superior de Gestão e Tecnologia
Gestão de Empresas 80 Prof. Adjunto Emílio Mateus
Informática 34 Prof. Adjunto Filipe Madeira
Marketing e Publicidade 59 Prof. Adjunto Fernando Gaspar
Contabilidade e Fiscalidade 41 Prof. Adjunto Ana Isabel Costa
Escola Superior de Desporto de
Rio-Maior
Atividade Física e Estilos de Vida Saudáveis
33 Prof. Coordenador Principal José
Rodrigues
Desporto, Condição Física Saúde
70 Prof. Coordenadora Susana Franco
Psicologia do Desporto e Exercício
27 Prof. Coordenadora Carla Chicau
Borrego
Desporto Natureza e Turismo Ativo
27 Prof. Coordenador Luis Carvalhinho
Gestão das Organizações Desportivas
25 Prof. Adjunto Abel Santos
Treino Desportivo 65 Prof. Coordenador Pedro Sequeira
Escola Superior de Saúde
Enfermagem (1ª Semestre) 50 Prof. Coordenadora Aniceta Paz
Enfermagem (2ª Semestre) 50 Prof. Coordenadora Aniceta Paz
Relatório de Atividades do IPS, 2013
23
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS
5 5 5 5
2
4
5 5 5
2
4
5 5 5
2
5
4 4
6
2
EvoluçãoNúmero de Cursos do 1º Ciclo/Escola
(Diurno)
2010
2011
2012
2013
ESAS24%
ESES19%
ESDRM28%
ESGTS19%
ESSS10%
Percentagem de Cursos por Escola1º ciclo - Diurno
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
24
Cursos de 1º Ciclo - Vagas Existentes
Escola
Regime Total
Diurno Pós-Laboral
2011/12 2012/13 2013/14 2011/12 2012/13 2013/14 2011/12 2012/13 2013/14
ESAS 135 135 195 50 50 33 185 185 228
ESES 175 168 147 80 75 45 255 243 192
ESGTS 240 260 224 125 90 56 365 350 280
ESDRM 169 182 247 25 35 25 194 217 272
ESSS 90 94 100 0 0 0 90 94 100
Total 809 839 913 280 250 159 1089 1089 1072
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
23% 19% 19% 24%
23% 24% 24% 19%
23% 24% 24% 19%
23% 24% 24% 28%
9% 10% 10% 10%
2013/14Comparação da Percentagens de Cursos por Escola
1º Ciclo - Diurno
ESSSS
ESDRM
ESGTS
ESES
ESAS
Relatório de Atividades do IPS, 2013
25
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
809 809
839
913
IPSEvolução do Número de Vagas do 1º Ciclo
(Diurno)
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS
2010 135 175 240 175 90
2011 135 175 240 169 90
2012 135 168 260 182 94
2013 195 147 224 247 100
Comparação do Número de Vagas 1º Ciclo/Escola(Diurno)
2010
2011
2012
2013
Relatório de Atividades do IPS, 2013
26
ESAS21%
ESES16%
ESDRM27%
ESGTS25%
ESSS11%
2013/14Percentagem de Vagas por Escola
1º ciclo - Diurno
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
14 14 16 21
22 22 20 16
31 31 31 25
22 22 22 27
11 11 11 11
Comparação da Percentagens de Vagas por Escola1º Ciclo - Diurno
ESSSS
ESDRM
ESGTS
ESES
ESAS
Relatório de Atividades do IPS, 2013
27
Cursos de 1.º Ciclo Existentes em 2013/2014
(Regime Pós-laboral)
Escola Designação Vagas Coordenador
Escola Superior Agrária
Agronomia 33 Prof. Adjunto Nuno Barba
Escola Superior Educação
Educação Social 20 Prof. Adjunto Leonor Teixeira
Educação e Comunicação Multimédia
25 Prof. Adjunto António Bordalo Pacheco
Escola Superior de Gestão e Tecnologia
Gestão de Empresas 36 Prof. Adjunto Emílio Mateus
Marketing e Publicidade 20 Prof. Adjunto Fernando Gaspar
Escola Superior de Desporto de
Rio-Maior Treino Desportivo 25 Prof. Coordenador Pedro Sequeira
No que respeita ao funcionamento dos cursos em regime pós laboral, em 2013/14
encontraram-se em funcionamento 6 cursos de 1.º ciclo (menos três cursos que no ano
anterior), os quais foram oferecidos em quatro das cinco Escolas do IPS: 1 na ESAS; 2
na ESES; 2 na ESGTS e 1 na ESDRM. Respetivamente, 17% na ESAS;33% na
ESES,33% na ESGTS e 17% na ESSS.
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
1110
9
6
IPSComparação do Número de Cursos do 1º Ciclo
(Pós-Laboral)
Relatório de Atividades do IPS, 2013
28
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS
2
3
5
1
0
2
3
4
1
0
2
3 3
1
0
1
2 2
1
0
Evolução do Número de Cursos do 1º Ciclo/Escola(Pós-laboral)
2010
2011
2012
2013
ESAS17%
ESES33%ESDRM
17%
ESGTS33%
2013/2014Percentagem de Cursos por Escola
1º ciclo - Pós laboral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
29
Mais uma vez, o peso de cada escola na oferta destes cursos alterou-se: A ESDRM
aumenta de 10% para 17% e, consequentemente, a ESGTS e a ESES decaem de 1% e
a ESAS 5%. A ESSS continua sem oferecer cursos pós-laborais.
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
18 20 22 17
27 3034
33
46 40 3433
9 10 1017
Comparação da Percentagens de Cursos por Escola1º Ciclo - Pos-Laboral
ESDRM
ESGTS
ESES
ESAS
78%Diurno
22%Pós-Laboral
2013/2014Proporção do Numero de Cursos de 1º Ciclo
Relatório de Atividades do IPS, 2013
30
A alteração do número de cursos fez-se também sentir no volume global de vagas
oferecido.
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
66%Diurno
66%Diurno
70%Diurno
78%Diurno
34%Pos-laboral
34%Pós-laboral
30%Pós-laboral
22%Pós-laboral
IPSComparação da Proporção do Número de Cursos do 1º Ciclo
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
280 285
250
159
Comparação do Número de Vagas do 1º Ciclo(Pos-laboral)
Relatório de Atividades do IPS, 2013
31
Como contrapartida ao aumento do número de vagas oferecidas nos cursos diurnos, o
número de vagas dos cursos pós-laborais, voltou a decair. Este ano passou de 250 para
159. Ou seja uma quebra de 36%.
Este decréscimo de vagas oferecidas em cursos pós-laborais é um facto comum a todas
as escolas, mas é oferecido com mais intensidade, particularmente na ESGTS.
ESAS ESES ESGTS ESDRM
2010 50 80 124 20
2011 50 80 125 30
2012 50 75 90 35
2013 33 55 36 25
Comparação do Número de Vagas 1º Ciclo/Escola(Pos-laboral)
2010
2011
2012
2013
ESAS22%
ESES37%
ESDRM17%
ESGTS24%
2013/2014Percentagem de Vagas por Escola
1º ciclo - Pós laboral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
32
Esta dinâmica na distribuição das vagas origina a que, do total de vagas oferecidas para
formação de 1.º ciclo, 85% se destinem a cursos diurnos e 15% a cursos pós-laborais. O
que confirma a perca progressiva de peso dos cursos pós-laborais na oferta formativa do
Instituto.
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
17 17 20 22
31 31 3037
43 43 36 24
9 9 14 17
Evolução da Percentagens de Vagas por Escola1º Ciclo - Pos-Laboral
ESDRM
ESGTS
ESES
ESAS
15%Pós-laboral
85% Diurno
2013/2014Distribuição da Vagas de 1º Ciclo
Relatório de Atividades do IPS, 2013
33
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
26% 26% 24%15%
74% 74% 76%85%
Evolução da Distribuição de Vagas1º Ciclo
Pós- Laboral Diurno
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
1089 1089 1089
1072
IPSComparação do Número de Vagas do 1º Ciclo
Relatório de Atividades do IPS, 2013
34
No global, podemos dizer que, em conjunto, o conjunto de vagas do 1º ciclo registou uma
ligeira quebra: caiu de 1089 para 1072.
Do ponto de vista da distribuição por Escola, é na ESGTS, apesar do grande decréscimo
aí observado, que continua a existir um maior número global de vagas (26%), seguem-se
a ESES (30%) e a ESAS (20%).
ESAS21%
ESES18%
ESDRM25%
ESGTS26%
ESSS10%
2013/14Percentagem de Vagas por Escola
1º ciclo
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS
2010/11 185 255 365 194 90
2011/12 185 255 365 194 90
2012/13 185 243 350 217 94
2013/14 228 192 280 272 100
Comparação do Número de Vagas 1º Ciclo/Escola
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
35
8.1.2.2. Cursos de 2.º Ciclo
Escola 2013/2014
Cursos de 2.º Ciclo Coordenador
ESAS
Produção Tecnologia Animal Prof. Adj.Ana Silva Pereira
Tecnologia Alimentar Prof. Coord. Marília Henriques
Culturas Horto-industriais Prof. Adj. Artur Amaral
Agricultura Sustentável Prof. Adj. Ana Paulo
Produção de Plantas Medicinais e Para Fins Industriais Prof. Adj. Artur Amaral
ESES
Administração Educacional Prof. Coord. Maria João
Cardona
Didática do Português Prof. Adj. Madalena Teixeira
Supervisão e Orientação Pedagógica Prof. Coord. Mesquita
Guimarães
Educação e Comunicação Multimédia Prof. Coord. Maria Barbas
Educação em Matemática e em Ciências Prof. Adj. Susana Colaço
Educação Pré- Escolar Prof. Adj. Leonor Santos
Ensino do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico Prof. Adj. Madalena Teixeira
Educação Social e Intervenção Comunitária Prof. Adj. Paulo Dias
Ensino de 1.º e 2.º Ciclo de Ensino Básico Prof. Adj.Madalena Teixeira
ESGTS
Contabilidade e Finanças Prof. Adj. Morão Lourenço
Gestão de Organizações de Economia Social Prof. Adj. Nuno Jorge
Sistemas de Informação de Gestão Prof. Adj. Cristina Leitão
Gestão Publica Prof. Adj Ana Teresa Duarte
Marketing Prof. Coord. Luis Fé de Pinho
Empreendedorismo Prof. Adj. Fernando Gaspar
ESDRM Desporto Prof. Adj. Felix Romero
Atividade Física em Populações Especiais Prof. Coord. Rita Rocha
ESSS
Supervisão em Enfermagem Prof. Adj. Maria João Esparteiro
Enfermagem Comunitária Prof. Coord. Isabel Barroso
Enfermagem de Saúde Familiar Prof. Coord.. Rosario Machado
Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia Prof. Coord.. Maria Rosario
Machado
Enfermagem de Reabilitação Prof. Adj. Maria João Esparteiro
Enfermagem Pessoa em Processo de Doença na Comunidade
Prof. Coord. José Amendoeira
Enfermagem em Saúde da Criança e Jovem Prof. Adj. Teresa Serrano
Enfermagem de emergência e cuidados críticos (Erasmus Mundus)
Prof. Adj. Irene Santos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
36
Em 2013/2014 foram oferecidos pelo IPS, 30 cursos conferentes de Grau de 2.º ciclo
(mestrados).
Face ao observado no ano anterior, significa que houve um aumento de 2 cursos. Assim,
a ESAS ofereceu 5 cursos de 2.º ciclo; a ESES 9; a ESGTS 6; a ESDRM 2 e, por último,
a ESSS ofereceu 8 cursos.
Deste modo, coube à ESAS a oferta de 20% dos cursos, à ESES de 27%;à ESGTS de
25% à ESSS de 20% e à ESDRM apenas 10%.
2010/11 2011/12 2012/2013 2013/14
24 2528 30
Evolução do Número de Cursos2º Ciclo
0
5
10
15
20
25
30
2010/11 2011/12 2012/13 2012/14
2 3 4 66 6
78
7 66
64 44
35 67
7
Evolução Número Cursos por Escola2º Ciclo
ESSSS
ESDRM
ESGTS
ESES
ESAS
Relatório de Atividades do IPS, 2013
37
ESAS20%
ESES27%
ESDRM10%
ESGTS20%
ESSS23%
2013/2014Percentagem de Cursos por Escola
2º ciclo
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
8 12 14 20
2524 26
27
28 24 2120
17 16 1410
20 24 25 23
Evolução Percentagem Cursos por Escola2º Ciclo
ESSSS
ESDRM
ESGTS
ESES
ESAS
Relatório de Atividades do IPS, 2013
38
8.1.2.3. Cursos de Pós- Graduação
Relativamente à oferta de cursos de Pós-graduação, foram oferecidos, este ano,
12cursos em 3 Escolas do Instituto: 2 na Escola Superior de Educação; outros tantos na
Escola Superior de Superior de Desporto e 8 na Escola Superior de Saúde.
Relativamente ao ano anterior, notamos que, globalmente, o Instituto aumentou a sua
oferta de 9 para 12 cursos.
Escola Designação do Curso
ESES Necessidades Educativas Especiais – Domínio Cognitivo
Mediação de Conflitos
ESDRM Atividade Física na Gravidez e Pós-Parto
Treino Desportivo
ESSS
Cuidados Continuados
Cuidados Paliativos
Enfermagem de Família
Enfermagem de Saude da Criança e do Jovem
Enfermagem de Reabilitação
Enfermagem de Saúde Materna
Enfermagem Comunitária
Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica
2010/112011/12
2012/132013/14
5
11
912
IPSComparação do Número de Cursos de Pos-Graduação
Relatório de Atividades do IPS, 2013
39
Se esta oferta for desagregada por Escola, verificamos que, presentemente, a ESSS
ministra 78% dos cursos de Pós-Graduação do IPS; quer a ESES quer ESDRM 11%.
Comparativamente ao ano anterior, por via do facto de algumas Escolas, terem feito uma
aposta diferente neste tipo de cursos, o peso relativo alterou-se significativamente, como
se verá num dos gráficos que se seguem.
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSSS
0
3
1
0
2
3 3
0
1
4
0
1
0
1
7
0
2
0
2
8
Evolução do Número de Cursos de Pós GraduaçãoEscola
ESES17%
ESDRM17%
ESSS66%
2013/2014Peso das Escolas no Número de Cursos de Pós-Graduação
Relatório de Atividades do IPS, 2013
40
8.1.2.4. Cursos de Especialização Tecnológica
Para além dos cursos conferentes de grau e de Pós - Graduação, este ano quatro das
Escolas do IPS, ofereceram Cursos de Especialização Tecnológica, os quais, como é
sabido, embora não conferentes de grau de ensino superior, conferem um diploma, ao
abrigo do Decreto-Lei Nº 88/2006 de 23 de Maio.
2013/2014
Cursos de Especialização Tecnológica
Escola Designação do Curso Vagas Regime
ESAS
Cuidados Veterinários 18 Diurno
Maneio e Utilização do cavalo 20 Pós Laboral
Segurança e Higiene Alimentar 25 Diurno
Tecnologias de Produção Integrada em Hortícolas 25 Diurno
Mecanização e Tecnologia Agrária 25 Diurno
Olivicultura e Tecnologia do Azeite 25 Diurno
Viticultura e Enologia 25 Diurno
Qualidade Ambiental 25 Diurno
ESES
Design Digital 25 Diurno
Produção Para os Média 25 Diurno
Acompanhamento de Crianças e Jovens 25 Diurno
ESGTS Desenvolvimento de Produtos Multimédia 25 Pós Laboral
Instalação e Manutenção de Redes e Sistemas Informáticos 25 Pós Laboral
ESGTS Manutenção de Piscinas 25 Diurno
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSSS
0
40
20
0
40
27 27
09
37
0
11
0
11
78
0
17
0
17
64
Evolução Percentagem Cursos de Pós-GraduaçãoEscola
Relatório de Atividades do IPS, 2013
41
A oferta destes cursos insere-se nas medidas incentivadoras da conquista de novos
públicos e de fomento da educação ao longo da vida. Os designados CETS, funcionaram,
como habitualmente, na ESAS e na ESGTS e, pela primeira vez, na ESES e na ESDRM.
Em 2013/2014 foram oferecidos 14 CETS, que compreendem 338 vagas. Refira-se que 5
destes cursos são lecionados na ESAS, 3 na ESES, 2 na ESGTS e 1na ESDRM.
Significa que, presentemente, a ESAS é a responsável por 57% dos CET a ESES por
21%, a ESGTS por 14% e a ESDRM por 7%.
Assim, em 2013/2014, foi dado mais um passo muito importante no sentido de ampliar e
consolidar a oferta de CETS, de modo a atingir-se as metas propostas no contrato de
confiança.
ESAS57%
ESES21%
ESGTS14%
ESDRM7%
2013/14Percentagem de CETS por Escola
Relatório de Atividades do IPS, 2013
42
2009/102010/11
2011/122012/13
2013/14
6
4
9 9
14
IPSComparação do Número de CETs
4 4
7 7
8
0 0 0 0
3
2
0
2 2 2
0 0 0 0
1
0 0 0 0 0
2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
IPSComparação do Número de CETs/Escola
ESAS
ESES
ESGTS
ESDRM
ESSS
Relatório de Atividades do IPS, 2013
43
ESAS ESES ESDRM ESGTS ESSS
67
0 0
33
0
100
0 0 0 0
78
0 0
22
0
78
0 0
22
0
57
21
714
0
Evolução do Peso das Escolas no Nº de CETS
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
163
88
213 213
338
CETSEvolução do Número de Vagas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
44
8.1.3. Caracterização da procura
Concurso Nacional de Acesso - 1 ª Fase
(Regime Diurno)
Escola Curso Vagas
Candidatos Candidatos 1ª
Opção Colocados
Número Rácio/
Vagas Número
Rácio/
Vagas Número
Rácio/
Vagas
Escola Superior Agrária
Agronomia 45 61 1,4 18 0,4 22 0,5
Produção Animal 42 19 0,5 0 0 1 0
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
41 49 1,2 9 0,2 11 0,3
Tecnologia Alimentar 37 23 0,6 4 0,1 4 0,1
Subtotal 165 152 0,9 31 0,2 38 0,2
Escola Superior de Educação
Educação Básica 38 93 2,4 21 0,6 26 0,7
Educação Social 39 41 1,1 8 0,2 14 0,4
Artes Plásticas e Multimédia
35 58 1,7 10 0,3 18 0,5
Educação e Comunicação Multimédia
35 21 0,6 3 0,1 4 0,1
Subtotal 147 213 1,4 42 0,3 62 0,4
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS
88
0
75
0 0
88
0 0 0 0
163
0
50
0 0
163
0
50
0 0
188
75
50
25
0
Comparação do Número de Vagas em CET/Escola
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
45
Escola Superior de
Gestão e Tecnologia
Gestão de Empresas 80 126 1,6 24 0,3 37 0,5
Informática 34 10 0,3 2 0,1 3 0,1
Marketing e Publicidade 59 73 1,2 14 0,2 21 0,4
Contabilidade e Fiscalidade
41 48 1,2 8 0,2 8 0,2
Subtotal 214 257 1,2 48 0,2 69 0,3
Escola Superior de Desporto de
Rio-Maior
Desporto,Condição Física e Saúde
70 175 2,5 42 0,6 56 0,8
Psicologia do Desporto e Exercício
27 95 3,6 14 0,5 20 0,7
Desporto Natureza e Turismo Ativo
27 55 2,0 12 0,4 15 0,6
Gestão das Organizações Desportivas
25 64 2,6 5 0,2 19 0,8
Treino Desportivo 65 170 2,6 26 0,4 45 0,7
Atividade física e Estilos de vida Saudáveis
(Inglês) 33 14 0,4 4 0,1 5 0,2
Subtotal 177 473 2,7 103 0,6 160 0,9
Escola Superior de
Saúde
Enfermagem (1ª Semestre)
50 203 4,1 21 0,4 50 1
Enfermagem (1ª Semestre)
50 53 1,1 2 0,0 14 0,3
Subtotal 100 256 2,6 23 0,2 64 0,6
IPS Total 803 1351 1,7 249 0,3 393 0,5
Relativamente ao Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior (1ª fase) verificou-se
que das vagas postas a concurso, por parte do conjunto das escolas do IPS, 49% foram
preenchidas na primeira fase do concurso nacional. Este valor foi Este valor, diga-se
desde já, foi o mais baixo dos últimos 5 anos.
Este fato revela-se preocupante, uma vez que evidencia o acentuar da perca de alunos e
será um dos aspetos que terá de ser corrigido a todo o custo.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
46
Evidentemente que desempenho observado é produto de uma procura diferenciada
escola a escola e até mesmo curso a curso.
Vagas Preenchidas
49%Vagas
Sobrantes51%
2013/20141ª Fase Diurno
Vagas Preenchidas
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
65%
61%
54%
49%
35%
39%
46%
51%
1ª Fase - Regime DiurnoEvolução do Preenchimento de Vagas - IPS
Vagas Preenchidas Vagas Sobrantes
Relatório de Atividades do IPS, 2013
47
Por este facto, houve escolas cujas vagas ficaram quase preenchidas logo na primeira
fase, como voltou a ser o caso da ESDRM e houve outras, cujas colocações realizadas,
voltam a ter valores que estão longe de atingir os 50%.
Note-se que ao nível da ESAS, a percentagem de ocupação de vagas, de novo, nem
sequer atingiu os 30%.
Na ESES, vemos que a percentagem de vagas ocupadas que apresentava há 2 anos
uma taxa de ocupação de 81%, este ano regista apenas 58%.
Quanto à evolução da ESGTS, voltamos a constatar um significativo decréscimo: A taxa
de ocupação de vagas do concurso nacional de acesso passou, em 3 anos de 52% para
32%. Como se disse no ano passado, “este decréscimo pode ser considerado muito
preocupante, se se tiver em conta que esta é a maior escola do Instituto e, como tal, será
aquela cujo comportamento nesta matéria, mais afetará a instituição”.
ESASESES
ESDRMESGTS
ESSS
77%
58%68%
23%
42%
90%
32%
64%
1ª Fase - Concurso Nacional de Acesso - Regime DiurnoVagas Preenchidas / Escola
Preenchidas
Sobrantes
Relatório de Atividades do IPS, 2013
48
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
59%
42%
28%
23%
41%
58%
72%
77%
1 ª Fase - Regime DiurnoEvolução do Preenchimento de Vagas - ESAS
Preenchidas Sobrantes
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
81%
64%
44%
42%
19%
36%
56%
58%
1º Fase - Regime DiurnoEvolução do Preenchimento das Vagas - ESES
Preenchidas Sobrantes
Relatório de Atividades do IPS, 2013
49
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
79%
82%
90%
90%
21%
18%
10%
10%
1ª Fase -Regime DiurnoEvolução do Preenchimento de Vagas - ESDRM
Preenchidas Sobrantes
2010/11
2011/12
2012/2013
2013/14
52%
39%
35%
32%
48%
61%
65%
68%
1 º Fase -Regime DiurnoEvolução do Preenchimento de Vagas - ESGTS
Preenchidas Sobrantes
Relatório de Atividades do IPS, 2013
50
A diminuição da taxa de ocupação, aliada ao aumento do número de vagas dos cursos
diurnos, tem como consequência a diminuição acentuada do rácio candidato/vaga. Com
efeito verificamos que enquanto em 2010/2011 existiram 3,4 candidatos por cada vaga
posta a concurso, em 2011/12 esse ratio foi de 2,9 e, em 2013/14, houve apenas 1,7
candidatos por vaga. Ou seja uma diminuição de 50%.
O rácio observado na ESAS é, de novo, inferior a um candidato por vaga oferecida.
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
96%
100%
77%
64%
4%
0%
23%
26%
1º Fase - Regime DiurnoEvolução do Preenchimento de vagas - ESSS
Preenchidas Sobrantes
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
3,4
2,9
2,11,7
IPS1ª Fase - Regime Diurno
Evolução do Rácio Candidatos/Vagas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
51
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
2,2
2,6
0,8 0,9
ESAS1ª Fase Regime Diurno
Evolução do Rácio Candidatos/Vaga
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
3,2
2,3
1,9
1,4
ESES1ª Fase Regime Diurno
Evolução do Rácio Candidatos/Vagas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
52
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
54,7
3,3
2,7
ESDRM1ª Fase Regime Diurno
Evolução do Rácio Candidatos/Vagas
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
2,5
1,8
1,41,2
ESGTS1ª Fase - Regime Diurno
Evolução do Rácio Candidatos/Vagas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
53
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
4,6
5,2
3,9
2,6
ESSS1ª Fase Regime Diurno
Evolução do Rácio Candidatos/Vagas
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
0,6
0,5
0,4
0,3
IPS1ª Fase Regime Diurno
Evolução do Rácio Candidato 1 º Opção/Vagas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
54
Um indicador ainda mais preciso é o rácio candidato 1ª opção /vaga.
Em termos globais, o IPS apresentou este ano, um rácio de 0,3candidatos de 1ª opção
por vaga. O que representa também um decréscimo sucessivo nos últimos 4 anos.
Quando desagregamos este indicador por Escola, notamos a existência de poucas
oscilações, salvo a oscilação muito preocupante, relativa á ESDRM, cujo valor decai de
0,5 para 0,2 candidatos em primeira opção por vaga.
Significa isto que não obstante a existência de poucas alterações continuamos a observar
valores de procura em 1ª opção muito aquém do que seria desejável. Esta característica
generalizou-se a todas as escolas.
201011 2011/12 2012/13 2013/14
0,3 0,3
0,2 0,2
ESAS1ª Fase Regime Diurno
Evolução do Rácio Candidato 1ª Opção/Vagas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
55
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
0,3
0,5
0,4
0,3
ESES1ª Fase Regime Diurno
Evolução do Rácio Candidato 1ª Opção/Vagas
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
1,0
0,8
0,6 0,6
ESDRM1ª Fase Regime Diurno
Evolução do Rácio Candidato 1º Opção/Vagas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
56
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
0,3
0,2 0,2 0,2
ESGTS1ª Fase Regime Diurno
Evolução do Rácio Candidato 1ª Opção/Vagas
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
0,5 0,5 0,5
0,2
ESSS1ª Fase Regime Diurno
Evolução do Rácio Candidato 1ªOpção/Vagas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
57
Concurso Nacional de Acesso - 2 º Fase -Regime Diurno
Escola Curso Vagas
Candidatos Candidatos
1ª Opção Colocados
Número Rácio/ Vagas
Número Rácio/ Vagas
Número Rácio/ Vagas
Escola Superior Agrária
Agronomia 25 31 1,2 7 0,3 10 0,4
Tenologia Alimentar 33 10 0,3 2 0,1 2 0,1
Produção Animal 42 4 0,1 2 0,0 2 0,0
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
33 26 0,8 5 0,2 6 0,2
Subtotal 133 71 0,5 16 0,1 20 0,2
Escola Superior
de Educação
Educação Básica 18 53 2,9 14 0,8 18 1
Educação Social 29 28 1,0 6 0,2 8 0,3
Artes Plásticas e Multimédia
24 21 0,9 5 0,2 7 0,3
Educação e Comunicação
Multimédia 32 13 0,4 2 0,1 3 0,1
Subtotal 103 115 1,1 27 0,3 36 0,3
Gestão de Empresas 52 71 1,4 11 0,2 20 0,3
Informática 31 14 0,5 1 0,0 1 0,3
Marketing e Publicidade
45 33 0,5 7 0,2 11 0,2
Contabilidade e Fiscalidade
40 26 0,7 4 0,1 4 0,1
Subtotal 168 144 0,9 23 0,1 36 0,2
Escola Superior
de Desporto de Rio-Maior
Desporto Condição Física e Saúde
24 107 4,5 22 0,9 25 1,0
Psicologia do Desporto e Exercício
17 45 2,6 3 0,2 11 0,6
Desporto Natureza e Turismo Activo
16 20 1,3 3 0,2 6 0,4
Gestão das Organizações Desportivas
13 14 1,1 3 0,2 4 0,3
Treino Desportivo 33 91 2,8 17 0,5 34 1
Subtotal 103 277 2,7 48 0,2 80 1,7
Escola Superior de Saúde
Enfermagem (1ª Semestre)
11 71 6,5 1 0,1 17 1,5
Enfermagem (1ª Semestre)
41 37 0,9 3 0,1 7 0,2
Subtotal 52 108 2,1 4 0,1 24 0,5
IPS Total 559 715 1,3 118 0,2 196 0,4
Relatório de Atividades do IPS, 2013
58
Na 2ª fase do Concurso Nacional de Acesso, observou-se que, foram preenchidas 196
das 559 vagas postas a concurso. O que representa, 35% do total.
Nesta fase do concurso nacional, existiram 118 candidatos que preferiram em primeiro
lugar um dos cursos oferecidos pelas escolas do IPS, a que corresponde 21% do número
de vagas disponibilizadas.
Quando desagregamos os resultados, notamos novamente grandes diferenças de escola
para escola: A ESAS apenas preencheu 15% das vagas postas a concurso. A ESES
ocupou 35%, sendo que há dois anos tinha ocupado 96%.
A ESGTS, ocupou apenas 21% das vagas, enquanto anteriormente tinha ocupado,
respetivamente 41% e 63%.
Quer isto dizer que poderemos reafirmar, á semelhança do ano transato que a ESAS e a
ESGTS ”estão claramente num processo preocupante de perca acentuada de atração de
candidatos, o qual, carece de ser corrigido a curto prazo, sob pena de provocar danos
muito graves a todo o Instituto.”
Vagas Preenchidas
35%Vagas
Sobrantes65%
2013/20142ª Fase Diurno
Vagas Preenchidas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
59
ESASESES
ESDRMESGTS
ESSS
85%
65% 65%
15%
35%
78%
35%
44%
2013/2014Concurso Nacional de Acesso - 2º Fase Regime Diurno
Vagas Preenchidas / Escola
Preenchidas
Sobrantes
1ª Fase 2ª Fase Total
70% 68%
96%
61%
51%
86%
54%48%
82%
49%
35%
73%
IPSConcurso Nacional de Acesso - Regime Diurno
Evolução da Ocupação das Vagas
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
60
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
44%Ocupadas 28%
Ocupadas 15%Ocupadas
15%Ocupadas
56%Sobrantes 72%
Sobrantes 85%Sobrantes
85%SOBRANTES
2 º Fase Regime DiurnoEvolução do Preenchimento de Vagas - ESAS
1ª Fase 2ª Fase Total
59%
44%
82%
41%
28%
62%
28%
16%
44%
23%15%
35%
ESASConcurso Nacional de Acesso - Regime Diurno
Evolução da Ocupação das Vagas
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
61
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
96%Ocupadas
55%Ocupadas
52%Ocupadas 35%
Ocupadas
4%Sobrantes
45%Sobrantes
48%Sobrantes 65%
Sobrantes
2 º Fase - Regime DiurnoEvolução do Preenchimento de Vagas - ESES
1ª Fase 2ª Fase Total
81%
64%
114%
64%55%
91%
56% 52% 53%42%
35%
67%
ESESConcurso Nacional de Acesso - Regime Diurno
Evolução da Ocupação das Vagas
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
62
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
82%Ocupadas
118%Ocupadas
102%Ocupadas 78%
Ocupadas
18%Sobrantes
0%Sobrantes
0%Sobrantes 22%
Sobrantes
2 º Fase -Regime DiurnoEvolução do Preenchimento de Vagas - ESDRM
1ª Fase 2ª Fase Total
79% 82%
117%
98%
118%125%
90%102%
126%
90%78%
136%
ESDRMConcurso Nacional de Acesso - Regime Diurno
Evolução da Ocupação das Vagas
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
63
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
63%Ocupadas 41%
Ocupadas40%
Ocupadas 21%Ocupadas
37%Sobrantes 59%
Sobrantes60%
Sobrantes 79%Sobrantes
2 º Fase -Regime DiurnoEvolução do Preenchimento de Vagas - ESGTS
1ª Fase 2ª Fase Total
52%
63%
83%
39% 41%
69%
35% 35%
59%
32%
21%
49%
ESGTS Concurso Nacional de Acesso - Regime Diurno
Evolução da Ocupação das Vagas2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
64
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
128%Ocupadas
118%Ocupadas
115%Ocupadas
46%Ocupadas
2 ª Fase -Regime DiurnoEvolução do Preenchimento de Vagas - ESSSS
1ª Fase 2ª Fase Total
96%
128%121%
100%
118% 122%
77%
115% 118%
64%
46%
88%
ESSSConcurso Nacional de Acesso - Regime Diurno
Evolução da Ocupação das Vagas
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
65
Concurso Nacional de Acesso
1 º Fase - Regime Pós-laboral
Escolas Cursos Vagas
Candidatos Candidatos
1ª Opção Colocados
Número Rácio/
Vagas Número
Rácio/
Vagas Número
Rácio/
Vagas
Escola Superior Agrária
Agronomia 33 6 0,2 0 0,4 0 0
Subtotal 33 6 0,2 0 0,4 0 0,5
Escola Superior
Educação
Educação social 20 2 0,0 0 0.0 0 0.0
Educação e Comunicação
Multimédia 25 1 0,0 0 0,0 0 0,0
Subtotal 45 3 0,1 0 0,0 0 0,0
Escola Superior de
Gestão e Tecnologia
Gestão de Empresas
36 11 0,3 2 0,1 2 0,1
Marketing e Publicidade
20 6 0,3 0 0,0 0 0,0
Subtotal 56 17 0,3 2 0,0 2 0,0
Escola Superior de
Desporto
Treino Desportivo 25 14 0,6 2 0,1 2 0,1
Subtotal 25 14 0,6 2 0,1 2 0,1
IPS Total 159 40 0,6 8 0,1 4 0,2
Mais uma vez, quanto e à procura dos cursos em regime pós-laboral, pode observar-se
que - no seu conjunto – ela pode ser globalmente considerada muito dececionante.
Cursos Vagas
11
290
10
275
9
245
6
159
Evolução do Cursos Pós-laborais
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
66
Tendo sido oferecidas apenas 159 vagas para cursos pós-laborais (menos 86 que no ano
transato), as mesmas só foram procuradas por 8 candidatos (5% das vagas).
VagasPreenchidas
3%
Vagas Sobrantes97%
2013/20141ª Fase Pós- laboral
Vagas Ocupadas
ESASESES
ESDRMESGTS
100%100%
96%
92%
0% 0%
4%
8%
2013/20141º Fase - Pós-laboral
Vagas Ocupadas / Escola
Ocupadas
Sobrantes
Relatório de Atividades do IPS, 2013
67
Note-se que, quer na ESAS, quer na ESES nenhuma vaga preenchida. Indubitavelmente
estes valores confirmam o esgotamento do modelo seguido, no que respeita à oferta de
cursos pós-laborais.
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
19%
19%
5%
5%
81%
81%
95%
95%
1ª Fase - Regime Pós-laboralEvolução do Preenchimento de Vagas - IPS
Vagas Ocupadas Vagas Sobrantes
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
8%
6%
2%
0%
92%
94%
98%
100%
1 º Fase - Regime Pós-laboralEvolução do Preenchimento de Vagas - ESAS
Ocupadas Sobrantes
Relatório de Atividades do IPS, 2013
68
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
19%
16%
7%
0%
81%
84%
93%
100%
1ª Fase - Regime Pós-laboralEvolução do Preenchimento das Vagas - ESES
Ocupadas Sobrantes
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
16%
53%
11%
4%
84%
47%
89%
96%
1ª Fase - Regime Pós-laboralEvolução do Preenchimento de Vagas - ESDRM
Ocupadas Sobrantes
Relatório de Atividades do IPS, 2013
69
Obviamente que o rácio candidato/ vaga que se registou nos cursos pós-laborais, é
desprezível, ao ponto de não justificar um candidato por vaga. Este é, novamente, um
dos indicadores que nos impele a repensar, num futuro próximo, a questão da oferta
formativa em regime pós-laboral.
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
30%
18%
2%
8%
70%
82%
98%
92%
1ªFase - Regime Pos-laboralEvolução do Preenchimento de Vagas - ESGTS
Ocupadas Sobrantes
2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
0,9
0,7
0,3 0,3
IPSRegime Pós-laboral - 1ªFase
Evolução do Rácio Candidatos/Vagas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
70
2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
0,3
0,6
0
0,2
ESASRegime Pós-laboral - 1ªFase
Evolução do Rácio Candidatos/Vagas
2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
0,7
0,6
0,3
0,1
ESESRegime Pós-laboral - 1ª Fase
Evolução do Rácio Candidatos/Vagas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
71
2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
0,4
1,5
0,8
0,6
ESDRMRegime Pós-laboral 1ª Fase
Evolução Rácio Candidatos/Vagas
2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
1,4
0,7
0,40,3
ESGTSRegime Pós-laboral - 1ª Fase
Evolução do Rácio Candidatos/Vagas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
72
Se levarmos em conta os baixos valores que acabamos de observar relativamente ao
rácio candidato/vaga, não é surpreendente que esses valores sejam praticamente
inexistentes quando analisamos o rácio que relaciona o número de vagas com o número
de candidatos em primeira opção.
2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
0,2 0,2
0,1 0,1
IPS Regime Pós-laboral - 1ª Fase
Evolução do Rácio Candidato 1 º Opção/Vagas
2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
0,2
0,1
0 0
ESASRegime Pós-laboral - 1 ºFase
Evolução do Rácio Candidato 1ª Opção/Vagas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
73
2010/2011 2011/2012 2012/2013
0,1 0,1 0,1
0
ESESRegime Pós-laboral - 1ª Fase
Evolução do Rácio Candidato 1ª Opção/Vagas
2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
0,10,1
0
0,1
ESDRMRegime Pós-laboral - 1ª Fase
Evolução do Rácio Candidato 1º Opção/Vagas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
74
Também na 2ª fase do Concurso Nacional, os cursos com um funcionamento pós-laboral,
registaram uma fraquíssima procura. Apenas 5% das vagas postas a concurso foram
ocupadas. O número de candidatos em primeira opção é completamente inexpressivo.
Concurso Nacional de Acesso
2 ª Fase (Regime Pós-laboral)
Escolas Cursos Vagas
Candidatos Candidatos
1ª Opção Colocados
Número Rácio/
Vagas Número
Rácio/
Vagas Número
Rácio/
Vagas
Escola Superior Agrária
Agronomia 33 1 0,03 0 0 0 0
Subtotal 33 1 0,03 0 0 0 0
Educação Social 24 5 0,2 0 0 0 0
Educação e Comunicação
Multimédia 30 1 0,03 0 0 0 0
Subtotal 54 6 0,1 0 0 0 0
Escola Superior de
Gestão e Tecnologia
Gestão de Empresas
34 7 0,3 2 0,05 3 0,08
Marketing e Publicidade
20 3 0,2 1 0,05 2 0,1
Subtotal 54 10 0,19 3 0,05 5 0,09
Escola Superior de
Desporto
Treino Desportivo 23 19 0,8 1 0,04 3 0,1
Subtotal 23 19 0,8 1 0,04 3 0,1
IPS Total 164 36 0,2 4 0,02 8 0,05
2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
0,20,2
0,1
0
ESGTSRegime Pós-laboral - 1ª Fase
Evolução do Rácio Candidato 1ª Opção/Vagas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
75
Vagas Preenchidas
5%
Vagas Sobrantes
95%
2013/20142ª Fase Pós- laboral
ESASESES
ESDRMESGTS
100%100%
13% 9%
0% 0%
87%91%
2012/20132º Fase Regime Pos-laboral Vagas Preenchidas / Escola
Relatório de Atividades do IPS, 2013
76
1ª Fase 2ª Fase Total
19%21%
38%
19%15%
33%
5%
10%
15%
5% 5%
10%
IPSConcurso Nacional de Acesso - Regime Pós-laboral
Evolução da Ocupação das Vagas
2010/11 2011/12 2011/13 2013/14
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Diurno Pós-laboral
96%
38%
86%
33%
82%
15%
73%
10%
IPSConcurso Nacional de Acesso
Evolução da Ocupação das Vagas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
77
2010/11 2011/12 2012/13 2013/2014
2%Ocupadas
0%Ocupadas
2%0cupadas
0%Ocupadas
98%Sobrantes
100%Sobrantes
98%Sobrantes
100%Sobrantes
2 º Fase Regime Pós-laboralEvolução do Preenchimento de Vagas - ESAS
1ª Fase 2ª Fase Total
8%
2%
10%
6%
0%
6%
2% 2%
4%
0% 0% 0%
ESASConcurso Nacional de Acesso - Regime Pós-laboral
Evolução da Ocupação das Vagas
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
78
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
21%Ocupadas 10%
Ocupadas
11%Ocupadas
0%Ocupadas
79%Sobrantes 90%
Sobrantes
89%Sobrantes 100%
Sobrantes
2 º Fase - Regime Pós-laboralEvolução do Preenchimento de Vagas - ESES
1ª Fase 2ª Fase Total
18%
14%
31%
16%
10%
25%
7%
11%
25%
0% 0% 0%
ESESConcurso Nacional de Acesso Regime Pós-laboral
Evolução da Ocupação das Vagas
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
79
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
100%Ocupadas
111%Ocupadas
38%Ocupadas
13%Ocupadas
0%Sobrantes
0%Sobrantes
62%Sobrantes
87%Sobrantes
2 º Fase -Regime Pós-laboralEvolução do Preenchimento de Vagas - ESDRM
1ª Fase 2ª Fase Total
16%
100% 100%
53%
111%123%
11% 13%
46%
8% 13%20%
ESDRMConcurso Nacional de Acesso - Regime Pós-laboral
Evolução da Ocupação das Vagas
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
80
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
43%Ocupadas
8%Ocupadas
4%Ocupadas
9%Ocupadas
57%Sobrantes
92%Sobrantes
96%Sobrantes
91%Sobrantes
2 ª Fase -Regime Pós-laboralEvolução do Preenchimento de Vagas - ESGTS
1ª Fase 2ª Fase Total
30%
43%40%
18%
8%
26%
2% 3%6%4%
6%9%
ESGTS Concurso Nacional de Acesso - Regime Pós-laboral
Evolução da Ocupação das Vagas
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
81
Concurso Nacional de Acesso (1ª Fase)
Evolução da Procura – Cursos Diurnos
Escola Curso Candidatos
Candidatos
1ª Opção
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Escola Superior Agrária
Agronomia 70 46 59 83 13 61 10 9 11 12 1 18
Engenharia Alimentar - 72 83 47 5 - - 9 5 10 0 -
Produção Animal 66 36 36 36 8 19 11 4 12 5 4 0
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
214 111 114 58 79 49 44 9 11 7 17 9
Tecnologia Alimentar - - - - - 23 - - - - - 4
Sub-Total 350 265 292 234 105 152 65 31 39 33 22 32
Escola Superior de Educação
Educação Básica 190 206 222 147 122 93 34 43 39 28 25 21
Educação Social 103 128 121 73 58 41 15 28 29 16 17 8
Animação Cultural e Educação Comunitária
55 80 55 41 35 -- 6 7 7 6 5 -
Artes Plásticas e Multimédia
84 101 103 65 62 58 18 30 35 14 12 10
Educação e Comunicação Multimédia
62 76 63 66 50 21 16 17 17 19 11 3
Sub-Total 494 591 564 392 327 213 89 125 127 55 70 42
Escola Superior de
Gestão e Tecnologia
Administração Pública 45 58 66 41 35 - 2 5 5 0 1 -
Gestão de Empresas 261 247 183 159 151 126 33 42 25 24 28 24
Informática 78 94 73 59 10 10 17 18 11 10 0 2
Relatório de Atividades do IPS, 2013
82
Escola Superior de
Gestão e Tecnologia
(cont)
Marketing e Publicidade 171 133 185 101 103 73 24 16 30 13 16 14
Contabilidade e Fiscalidade
129 128 90 68 58 48 15 22 11 12 9 8
Sub-Total 684 660 597 428 357 257 91 103 82 59 54 48
Escola Superior de Desporto de
Rio-Maior
Condição Física Saúde no Desporto
229 226 210 235 170 175 56 54 45 54 43 42
Psicologia do Desporto e Exercício
122 179 116 148 95 95 6 27 11 9 5 14
Desporto Natureza e Turismo Ativo
104 109 108 87 60 55 21 21 24 21 17 12
Gestão das Organizações Desportivas
96 120 91 88 63 64 15 16 10 8 8 15
Treino Desportivo 104 89 288 236 219 170 13 13 53 50 44 26
Atividade Física e Estilos de Vida Saudáveis
- - - - - 14 - - - - - 4
Sub-Total 655 723 813 794 607 573 111 131 143 142 117 113
Escola Superior de
Saúde
Enfermagem (1ª Semestre) 224 393 306 364 262 203 54 49 38 43 39 14
Enfermagem (1ª Semestre) 67 120 104 108 112 53 4 3 5 5 4 4
Sub-Total 291 513 410 472 374 256 58 52 43 48 43 18
IPS Total 2474 2752 2676 2320 1770 1451 414 442 434 337 306 253
Relatório de Atividades do IPS, 2013
83
No que respeita à evolução da procura dos cursos diurnos do IPS nos últimos cinco anos,
relativamente à primeira fase do Concurso Nacional de Acesso, o número de candidatos,
desceu de 2474 para 1451,o que significa que neste período se operou um decréscimo de
41%. Sendo que no último ano o decréscimo foi de 18%.
O número de primeiras opções desceu também, de 414 para 253, ou seja um decréscimo
de 39% nos últimos 5 anos e 17% no último ano.
Significa isto que toda a oferta formativa do Instituto, bem como a distribuição interna de
vagas, terão de ser seriamente repensadas de modo a estancar e inverter esta tendência,
de perca de alunos provenientes do concurso nacional de acesso, os quais - como sabemos
– representam mais de 60% das vagas existentes no IPS.
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS
152 213
257
573
256
2013/2014Concurso Nacional de Acesso - 1ª Fase
Numero de Candidatos/Escola
Relatório de Atividades do IPS, 2013
84
10%ESAS
15%ESES
18%ESGTS39%
ESDRM
18 %ESSS
2013/2014Concurso Nacional de Acesso - 1ª Fase
Percentagem de Candidatos/Escola
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS
32 42 48
115
18
2013/2014Concurso Nacional de Acesso - 1ª Fase
Número de Candidatos 1ª Opção/Escola
Relatório de Atividades do IPS, 2013
85
13%ESAS
16%ESES
19%ESGTS
45%ESDRM
7%ESSS
2013/2014Concurso Nacional de Acesso - 1ª Fase
Percentagem de Candidatos 1ª opção/Escola
24742752 2676
2320
1770
1451
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
IPSEvolução do Número de Candidatos
1ª Fase - Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
86
350
265292
234
105
152
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESAS Evolução do Número de Candidatos
1ªFase - Cursos Diurnos
494
591 564
392327
213
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESES Evolução do Número de Candidatos
1ªFase - Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
87
655723
813 794
607 573
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESDRMEvolução do Número de Candidatos
1ªFase - Cursos Diurnos
684 660597
428
357
257
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/2014
ESGTSEvolução do Número de Candidatos
1ªFase - Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
88
291
513
410
472
374
256
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESSSEvolução do Número de Candidatos
1ªFase - Cursos Diurnos
414442 434
337306
253
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
IPS Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção
1ªFase - Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
89
65
31
39
33
22
32
2008/09 2009/10 2010/11 2011/212 2012/13 2013/14
ESAS Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção
1ªFase - Cursos Diurnos
89
125 127
55
70
42
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESES Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção
1ªFase - Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
90
111
131143 142
117 113
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESDRMEvolução do Número de Candidatos de 1ª Opção
1ªFase - Cursos Diurnos
91
103
82
5954
48
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESGTSEvolução do Número de Candidatos de 1ª Opção
1ªFase - Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
91
5852
4348
43
18
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESSSS Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção
1ªFase - Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
92
Concurso Nacional de Acesso (2ª Fase)
Evolução da Procura – Cursos Diurnos
Escola Curso Candidatos
Candidatos
1ª Opção
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Escola Superior Agrária
Engenharia Agronómica 35 28 24 21 7 31 9 6 4 5 1 7
Tecnologia Alimentar - 43 32 29 6 10 - 5 6 5 0 2
Produção Animal 19 21 15 14 1 4 1 6 3 2 0 2
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
37 75 48 36 40 26 10 6 3 3 6 6
Sub-Total 91 167 119 100 54 71 20 23 16 15 7 17
Escola Superior de Educação
Educação Básica 57 55 83 45 52 53 8 12 18 10 12 18
Educação Social 97 37 34 39 45 28 10 4 5 8 8 8
Animação Cultural e Educação Comunitária
42 42 47 20 15 - 8 7 7 2 1 -
Artes Plásticas e Multimédia
66 29 32 38 42 21 8 4 8 3 7 7
Educação e Comunicação
Multimédia 46 46 45 37 24 13 8 12 10 14 9 2
Sub-Total 308 209 241 179 178 115 42 39 48 37 37 35
Escola Superior de
Gestão e Tecnologia
Administração Pública 58 55 33 19 19 - 7 3 3 1 2 -
Gestão de Empresas 96 118 109 85 77 71 11 23 17 9 16 20
Informática 66 43 30 32 16 14 11 9 3 9 1 1
Marketing e Publicidade 44 51 59 70 62 33 4 11 8 13 6 11
Relatório de Atividades do IPS, 2013
93
Escola Superior de
Gestão e Tecnologia
(cont)
Contabilidade e Fiscalidade 144 60 50 33 37 26 17 4 10 3 5 4
Sub-Total 408 327 281 239 211 144 50 50 41 35 30 36
Escola Superior de Desporto de
Rio-Maior
Condição Física Saúde no Desporto
99 75 98 89 76 107 33 25 24 34 21 25
Psicologia do Desporto e Exercício
70 52 60 50 56 45 10 13 9 2 4 11
Desporto Natureza e Turismo Ativo
38 26 38 27 25 20 3 2 10 8 5 6
Gestão das Organizações Desportivas
37 44 53 30 24 14 5 10 8 4 4 4
Treino Desportivo 37 43 143 99 87 91 6 9 40 27 20 34
Sub-Total 281 240 392 295 268 277 57 59 91 75 54 80
Escola Superior de
Saúde
Enfermagem (1ª Semestre) 114 119 106 147 78 71 20 20 15 21 7 17
Enfermagem (1ª Semestre) 254 84 107 78 71 37 44 7 12 8 11 7
Sub-Total 358 203 213 225 149 108 64 27 27 29 18 24
IPS Total 1446 1146 1246 1038 860 715 233 208 223 191 146 192
Relatório de Atividades do IPS, 2013
94
A segunda fase de candidaturas dos cursos diurnos, voltou a confirmar as tendências
observadas na primeira fase: decréscimo acentuado do número de candidatos embora,
surpreendentemente, se tenha registado um aumento quanto ao número de candidatos em
1ª opção. Salvo a ESES, esta tendência foi comum a todas as escolas do Instituto.
A Tabela anterior mostra que, genericamente, o número de candidatos, desceu de 860 para
715,o que significa que se operou um decréscimo de 16%.
O número de primeiras opções cresceu de 146 para 192, ou seja um crescimento de 24%.
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS
71 115
144
277
108
2013/2014Concurso Nacional de Acesso - 2ª Fase
Número de Candidatos/Escola
10%ESAS
16%ESES
20%ESGTS
39%ESDRM
15%ESSS
2013/2014Concurso Nacional de Acesso - 2ª Fase
Percentagem de Candidatos/Escola
Relatório de Atividades do IPS, 2013
95
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS
17
35 36
80
24
2013/2014Concurso Nacional de Acesso - 2ª Fase
Número de Candidatos 1ª Opção/Escola
9%ESAS
18%ESES
19%ESGTS
42%ESDRM
13%ESSS
2013/2014Concurso Nacional de Acesso - 2ª Fase
Percentagem de Candidatos 1ª Opção/Escola
Relatório de Atividades do IPS, 2013
96
1446
11461246
1038
860715
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
IPS Evolução do Número de Candidatos
2ªFase - Cursos Diurnos
3920 3898 3922
3358
2630
2166
2008/09 2009/10 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
IPS Evolução da Procura Geral - Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
97
91
167
119
100
54
71
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESAS Evolução do Numero de Candidatos
2ªFase - Cursos Diurnos
441 432411
334
159
223
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESAS Evolução da Procura Geral - Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
98
308
209
241
179 178
115
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESESEvolução do Número de Candidatos
2ªFase - Cursos Diurnos
802 800 805
571
505
328
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESESEvolução da Procura Geral - Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
99
281
240
392
295268
277
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESDRMEvolução do Número de Candidatos
2ªFase - Cursos Diurnos
936 963
1205
1089
875 850
2008/2009 200920/10 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESDRMEvolução da Procura Geral - Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
100
408
327
281
239211
144
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESGTSEvolução do Número de Candidatos
2ªFase - Cursos Diurnos
1092
987
878
667
568
401
200820/09 200920/10 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESGTSEvolução da Procura Geral - Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
101
358
203213 225
149
108
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 20113/2014
ESSSEvolução do Número de Candidatos
2ªFase - Cursos Diurnos
649
716
623
697
523
364
2008/2009 200920/10 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESSSEvolução da Procura Geral - Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
102
233
208
223
191
146
192
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
IPS Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção
2ªFase - Cursos Diurnos
647 650 657
528
439 445
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
IPSEvolução do Nº Candidatos de 1ª Opção
Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
103
20
23
1615
7
17
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESAS Evolução do Nº de Candidatos de 1ª Opção
2ª Fase Cursos Diurnos
85
54 5548
29
49
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESASEvolução do Nº Candidatos de 1ª Opção
Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
104
4239
48
37 3735
200820/09 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESESEvolução do Número de Candidatos de 1ª Opção
2ªFase - Cursos Diurnos
131
164175
92107
77
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESES Evolução do Nº Candidatos de 1ª Opção
Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
105
57 59
91
75
54
80
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESDRM Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção
2ªFase - Cursos Diurnos
168
190
234217
171
213
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESDRMEvolução do Nº Candidatos de 1ª Opção
Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
106
50 50
41
35
30
36
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESGTS Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção
2ªFase - Cursos Diurnos
141153
123
9484 84
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESGTSEvolução do Nº Candidatos de 1ª Opção
Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
107
64
27 27 29
18 18
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESSSEvolução do Número de Candidatos de 1ª Opção
2ªFase - Cursos Diurnos
122
7970
77
61
42
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESSSEvolução do Nº Candidatos de 1ª Opção
Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
108
Concurso Nacional de Acesso (1ª Fase)
Colocados – Cursos Diurnos
Escola Curso Colocados
2008 2009 2010 2011 2012 2013
Escola Superior Agrária
Agronomia 18 10 12 19 2 22
Tecnologia Alimentar - 17 7 14 0 4
Produção Animal 21 8 14 7 5 1
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
40 36 34 16 31 11
Sub-Total 79 71 67 56 38 38
Escola Superior de Educação
Educação Básica 45 50 35 35 29 26
Educação Social 27 35 35 21 21 14
Animação Cultural e Educação Comunitária
10 15 12 6 7 -
Artes Plásticas e Multimédia 3 13 13 26 18 18
Educação e Comunicação Multimédia
27 26 24 24 19 6
Sub-Total 112 139 119 112 94 64
Escola Superior de
Gestão e Tecnologia
Administração Publica 4 9 9 2 1 -
Gestão de Empresas 80 77 52 39 49 37
Informática 27 28 13 12 1 3
Marketing e Publicidade 35 35 35 25 29 21
Contabilidade e Fiscalidad 36 34 16 16 10 8
Sub-Total 182 183 125 94 90 69
Escola Superior de Desporto de
Rio-Maior
Condição Física Saúde no Desporto
26 40 40 40 48 56
Psicologia do Desporto e Exercício
27 27 27 28 20 20
Desporto Natureza e Turismo Activo
26 25 25 19 22 15
Gestão das Organizações Desportivas
27 27 23 22 17 19
Treino Desportivo 43 38 50 52 56 45
Atividade Física e Estilos de vida Saudáveis
- - - - - 5
Sub-Total 149 157 165 139 163 160
Escola Superior de
Saúde
Enfermagem (1ª Semestre) 45 45 45 45 47 50
Enfermagem (2ª Semestre) 20 45 41 45 25 14
Sub-Total 65 90 86 90 72 64
IPS Total 587 640 562 513 457 395
Relatório de Atividades do IPS, 2013
109
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS
38 64 69
160
64
2013/2014Concurso Nacional de Acesso /Cursos diurnos- 1ª Fase
Colocados/Escola
8%ESAS
21%ESES
20%ESGTS
37%ESDRM
16%ESSS
2013/2014Concurso Nacional de Acesso /Cursos Diurnos- 1ª Fase
Percentagem de Colocados/Escola
Relatório de Atividades do IPS, 2013
110
587640
562
513
457
395
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
IPSEvolução do Número de Colocados
1ªFase - Cursos Diurnos
79
71 67
56
38 38
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESAS Evolução do Número de Colocados
1ªFase - Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
111
112
139
119112
94
64
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESES Evolução do Número de Colocados
1ªFase - Cursos Diurnos
149
157
165
139
163160
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESDRM Evolução do Número de Colocados
1ªFase - Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
112
182 183
125
94 90
69
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESGTS Evolução do Número de Colocados
1ªFase - Cursos Diurnos
65
90 86 90
72
64
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESSS Evolução do Número de Colocados
1ªFase - Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
113
Concurso Nacional de Acesso (2ª Fase)
Colocados – Cursos Diurnos
Escola Cursos 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Escola Superior Agrária
Agronomia 7 8 6 7 2 10
Tecnologia Alimentar - 7 11 8 1 2
Produção Animal 4 6 4 4 1 2
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
16 23 11 9 12 6
Sub-Total 27 44 32 28 16 20
Escola Superior de Educação
Educação Básica 9 6 2 11 9 18
Educação Social 12 4 5 2 13 8
Animação Cultural e Educação Comunitária
19 13 20 13 2 0
Artes Plásticas e Multimédia 11 7 7 12 16 7
Educação e Comunicação Multimédia
9 11 14 12 12 3
Sub-Total 60 41 48 50 52 36
Escola Superior de
Gestão e Tecnologia
Administração Pública 27 9 6 1 2 0
Gestão de Empresas 21 17 38 24 25 20
Informática 16 11 7 15 3 1
Marketing e Publicidade 8 8 4 28 28 11
Contabilidade e Fiscalidade 30 22 18 4 12 4
Sub-Total 102 67 73 72 70 36
Escola Superior de
Desporto de Rio-Maior
Condição Física Saúde no Desporto
3 8 3 7 9 25
Psicologia do Desporto e Exercício
5 5 9 8 19 11
Desporto Natureza e Turismo Activo
2 5 3 5 12 6
Gestão das Organizações Desportivas
13 7 17 13 11 4
Treino Desportivo 18 26 9 6 15 34
Atividade Física e Estilos de Vida Saudáveis
3
Sub-Total 41 51 41 39 66 83
Escola Superior de
Saúde
Enfermagem (1ª Semestre) 5 5 6 8 10 17
Enfermagem (2ª Semestre) 29 4 17 12 29 7
Sub-Total 34 9 23 20 39 23
IPS Total 275 212 217 209 243 190
Relatório de Atividades do IPS, 2013
114
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS
20
36 36
83
23
2013/2014Concurso Nacional de Acesso /Cursos diurnos- 2ª Fase
Colocados/Escola
10%ESAS
18%ESES
18%ESGTS
42%ESDRM
12%ESSS
2013/2014Concurso Nacional de Acesso /Cursos Diurnos- 2ª Fase
Percentagem de Colocados/Escola
Relatório de Atividades do IPS, 2013
115
275
212217
209
243
198
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
IPSEvolução do Número de Colocados
2ªFase - Cursos Diurnos
862 852779
722 700
393
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
IPS Evolução do Número de Candidatos Colocados nos Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
116
27
34 32
28
16
20
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESAS Evolução do Número de Colocados
2ªFase - Cursos Diurnos
106115
99
84
54 58
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESAS Evolução do Número de Candidatos Colocados no Cursos
Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
117
60
41
48 50 52
36
200820/09 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESES Evolução do Número de Colocados
2ªFase - Cursos Diurnos
172180
167162
146
100
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESESEvolução do Número de Candidatos Colocados nos Cursos Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
118
41
51
4139
66
83
2008/2009 200920/10 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESDRM Evolução do Número de Colocados
2ªFase - Cursos Diurnos
190208 206
178
229243
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESDRMEvolução do Número de Candidatos Colocados nos Cursos
Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
119
102
6773 72 70
36
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESGTS Evolução do Número de Colocados
2ªFase - Cursos Diurnos
284
250
198
166 160
105
2008/2009 200920/10 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESGTS Evolução do Número de Candidstos Colocados nos Cursos
Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
120
14
9
23
20
39
23
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESSS Evolução do Número de Colocados
2ªFase - Cursos Diurnos
99 99
109 110 111
87
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESSS Evolução do Número de Candidatos Colocados nos Cursos
Diurnos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
121
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS
-43%
-64%-61%
-21%
-50%-47%
Concurso Nacional de Acesso /Cursos diurnos- 1ª FaseEvolução de Candidatos nos últimos 5 Anos
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS
3%
-66%
-53%
-14%
-65%
-46%
Concurso Nacional de Acesso /Cursos diurnos- 1ª FaseEvolução de Candidatos de 1ª Opção nos últimos 5 Anos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
122
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS
-46%
-54%
-62%
2%
-29%
-39%
Concurso Nacional de Acesso /Cursos diurnos- 1ª FaseEvolução de Colocados nos últimos 5 Anos
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS
-57%
-45%
-56%
15%
-47%
-38%
Concurso Nacional de Acesso /Cursos diurnos- 2ª FaseEvolução de Candidatos nos últimos 5 Anos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
123
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS
-26%
-10%
-28%
36%
-11%
-3%
Concurso Nacional de Acesso /Cursos diurnos- 2ª FaseEvolução de Candidatos de 1ª Opção nos últimos 5 Anos
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS
-55% -12% -46%
63%
156%
-7%
Concurso Nacional de Acesso /Cursos diurnos- 2ª FaseEvolução de Colocados nos últimos 5 Anos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
124
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS
-48%
-59% -59%
-12%
-49%-44%
Concurso Nacional de Acesso /1ª e 2ª Fases /Cursos diurnosEvolução de Candidatos nos últimos 5
Anos
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS-9%
-53%
-45%
2%
-47%
-29%
Concurso Nacional de Acesso /1ª e 2ª Fase/Cursos Diurnos -Evolução de Candidatos de 1ª Opção nos últimos 5 Anos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
125
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS
-50%-44%
-58%
17%
-12%
-30%
Concurso Nacional de Acesso /1ª e 2ª Fases/ Cursos Diurnos-Evolução de Colocados nos últimos 5 Anos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
126
Concurso Nacional de Acesso (1ª Fase)
Evolução da Procura – Cursos Pós-laborais
Escola Curso Candidatos
Candidatos
1ª Opção
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Escola Superior Agrária
Agronomia 0 3 3 7 0 6 0 0 1 2 0 0
Engenharia do Ambiente 7 12 13 4 1 0 2 0 3 0 1 0
Sub-Total 7 15 16 11 1 6 2 0 4 2 1 0
Escola Superior de Educação
Educação Básica 26 25 23 25 8 0 8 5 7 5 2 0
Educação Social 12 19 17 11 4 2 5 7 2 4 1 0
Educação e Comunicação Multimédia
12 22 13 10 7 1 2 6 4 2 2 0
Sub-Total 50 66 53 46 19 3 15 18 13 11 5 0
Escola Superior de
Gestão e Tecnologia
Gestão de Empresas 52 54 35 27 18 11 15 17 10 9 5 2
Informática 21 23 11 11 0 0 6 7 0 2 0 0
Marketing e Publicidade 96 102 67 26 15 6 25 26 11 7 2 0
Contabilidade e Fiscalidade 32 37 27 17 0 0 10 11 7 2 0 0
Sub-Total 224 241 161 81 33 17 60 63 29 20 7 2
Escola Superior Desporto
Treino Desportivo 0 0 11 45 27 14 0 0 5 4 1 2
Sub-Total 0 0 11 45 27 14 0 0 5 4 1 2
IPS Total 279 322 241 183 80 40 77 81 51 37 14 4
Relatório de Atividades do IPS, 2012
127
Na primeira fase do concurso, a evolução da procura dos cursos pós-laborais, desceu
drasticamente. O número de candidatos passou de 80 para apenas 40. Sendo que à apenas
cinco anos se colocava na ordem dos 279 candidatos, ou seja sete vezes mais.
Este acentuadíssimo decréscimo, comum a todas as escolas, é particularmente evidente na
ESGTS, e na ESES que, nos últimos dois anos, viram diminuir a respetiva procura de cursos
pós-laborais, em mais de 80%.
ESAS ESES ESGTS ESDRM
6 3
17 14
2013/2014Concurso Nacional de Acesso/Cursos Pós laborais - 1ª Fase
Número de Candidatos/Escola
15%ESAS 8%
ESES
43%ESGTS
34%ESDRM
2013/2014Concurso Nacional de Acesso/Cursos Pós-laborais - 1ª Fase
Percentagem de Candidatos/Escola
Relatório de Atividades do IPS, 2013
128
ESAS ESES ESGTS ESDRM
0 0
2 2
2013/2014Concurso Nacional de Acesso/Cursos Pós-laborais - 1ª Fase
Número de Candidatos 1ª Opção/Escola
50%ESGTS
50%ESDRM
2013/2014Concurso Nacional de Acesso/Cursos Pós-laborais - 1ª Fase
Percentagem de Candidatos 1ª opção/Escola
Relatório de Atividades do IPS, 2013
129
279
322
241
183
80
44
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
IPS Evolução do Número de Candidatos
1ªFase - Cursos Pós-laborais
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
Pos-laboral 279 322 241 183 80 40
Diurno 2474 2752 2676 2320 1775 1451
Total 2753 3074 2917 2503 1855 1491
IPS Número de Candidatos
1ª Fase - Diurno e Pós- Laboral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
130
7
1516
11
1
6
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESAS Evolução do Número de Candidatos
1ªFase - Cursos Pós-laborais
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
Pos-laboral 7 15 16 11 1 6
Diurno 350 265 292 234 135 152
Total 357 280 308 245 136 158
ESAS Número de Candidatos
1ª Fase - Diurno e Pós- Laboral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
131
50
66
53
46
19
3
200820/09 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESES Evolução do Número de Candidatos
1ªFase - Cursos Pós- laborais
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
Pos-laboral 50 66 53 46 19 3
Diurno 494 591 564 392 300 213
Total 544 657 617 438 319 216
ESESNúmero de Candidatos
1ª Fase - Diurno e Pós- Laboral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
132
0 0
11
45
27
14
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESDRMEvolução do Número de Candidatos
1ªFase - Cursos Pos-laborais
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
Pos-laboral 0 0 11 45 27 14
Diurno 655 727 813 794 607 573
Total 655 727 824 839 634 587
ESDRM Número de Candidatos
1ª Fase - Diurno e Pós- Laboral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
133
224241
161
81
3317
200820/09 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESGTS Evolução do Número de Candidatos
1ªFase - Cursos Pós-laborais
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
Pos-laboral 224 241 161 81 33 17
Diurno 684 660 597 428 357 257
Total 908 901 758 509 390 274
ESGTS Número de Candidatos
1ª Fase - Diurno e Pós- Laboral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
134
7781
51
37
14
4
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
IPS Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção
1ªFase - Cursos Pós-laborais
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/2013 2013/14
Pos-laboral 77 81 51 37 14 4
Diurno 414 442 434 337 306 253
Total 491 523 485 374 320 257
IPS Número de Candidatos de 1 º Opção1ª Fase - Cursos Diurno e Pós-laboral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
135
2
0
4
2
1
0
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESAS Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção
1ªFase - Cursos Pós-laborais
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
Pos-laboral 2 0 4 2 1 0
Diurno 65 31 39 33 22 32
Total 67 31 43 35 23 32
ESAS Número de Candidatos de 1 º Opção1ª Fase - Cursos Diurno e Pós-laboral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
136
15
18
13
11
5
0
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESESEvolução do Número de Candidatos de 1ª Opção
1ªFase - Cursos Pós-laborais
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
Pos-laboral 15 18 13 11 5 0
Diurno 89 125 127 55 70 42
Total 104 143 140 66 75 42
ESES Número de Candidatos de 1 º Opção1ª Fase - Cursos Diurno e Pós-laboral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
137
0 0
5
1 1
2
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESDRMEvolução do Número de Candidatos de 1ª Opção
1ªFase - Cursos Pos-laborais
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
Pos-laboral 0 0 5 4 1 2
Diurno 111 131 143 142 117 113
Total 111 131 148 146 118 115
ESDRMNúmero de Candidatos de 1 º Opção1ª Fase - Cursos Diurno e Pós-laboral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
138
6063
29
20
72
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESGTS Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção
1ªFase - Cursos Pós-laborais
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
Pos-laboral 60 63 29 20 7 2
Diurno 91 103 82 59 54 48
Total 151 166 111 79 61 50
ESGTSNúmero de Candidatos de 1 º Opção1ª Fase - Cursos Diurno e Pós-laboral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
139
Concurso Nacional de Acesso (1ª Fase)
Evolução da Procura – Cursos Pós-laborais
Escolas Cursos Colocados
2008 2009 2010 2011 2012 2013
Escola Superior Agrária
Agronomia 0 0 1 2 0 0
Engenharia do Ambiente
4 1 3 0 1 0
Sub-Total 4 1 4 2 1 0
Escola Superior de Educação
Educação Básica 9 6 10 7 2 0
Educação Social 5 7 2 4 1 0
Educação e Comunicação
Multimédia 2 6 4 2 2 0
Sub-Total 16 19 16 13 5 0
Escola Superior de
Gestão e Tecnologia
Gestão de Empresas
15 22 11 10 6 2
Informática 7 7 0 2 0 0
Marketing e Publicidade
26 31 13 5 2 0
Contabilidade e Fiscalidade
10 11 7 2 0 0
Sub-Total 62 73 33 19 8 2
Escola Superior de
Desporto
Treino Desportivo 0 0 2 16 4 2
Sub-Total 0 0 2 16 4 2
IPS Total 82 93 55 50 18 4
ESAS ESES ESGTS ESDRM
- -
2 2
2013/2014Concurso Nacional de Acesso /Cursos Pós-Laborais- 1ª Fase
Colocados/Escola
Relatório de Atividades do IPS, 2013
140
50%ESGTS
50%ESDRM
2013/2014Concurso Nacional de Acesso/Cursos Pós-laborais - 1ª Fase
Percentagem de Colocados/Escola
82
93
5550
18
4
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
IPS Evolução do Número de Colocados
1ªFase - Pós-laboral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
141
Pos-laboral Diurno Total
82
587
669
93
640
733
55
562617
50
513563
18
457 475
4
395 399
IPSEvolução do Número de Colocados
1ªFase - Diurno e Pós-laboral
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
4
1
4
2
1
0
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESAS Evolução do Número de Colocados
1ª Fase - Pós-laboral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
142
Pos-laboral Diurno Total
4
7983
1
72 73
4
6771
2
56 58
1
38 39
0
38 38
ESASEvolução do Número de Colocados
1ªFase - Diurno e Pós-laboral
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
16
19
16
13
5
0
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESES Evolução do Número de Colocados
1ªFase - Pós-laboral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
143
Pos-laboral Diurno Total
16
112
128
19
139
158
16
119
135
13
112
125
5
94 99
0
64 64
ESESEvolução do Número de Colocados
1ªFase - Diurno e Pós-laboral
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
0 0
2
16
4
2
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESDRM Evolução do Número de Colocados
1ªFase - Pós-laboral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
144
Pos-laboral Diurno Total
0
149 149
0
157 157
2
165 167
16
139 155
4
163 167
2
160162
ESDRMEvolução do Número de Colocados
1ªFase - Diurno e Pós-laboral
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/2014
62
73
33
19
82
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESGTSEvolução do Número de Colocados
1ªFase - Pós-laboral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
145
Pos-laboral Diurno Total
62
182
244
73
183
256
33
125
158
19
94113
8
90 98
2
69 71
ESGTSEvolução do Número de Colocados
1ªFase - Diurno e Pós-laboral
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2012
146
Concurso Nacional de Acesso (2ª Fase)
Evolução da Procura – Cursos Pós-laborais
Escola Curso
Candidatos Candidatos
1ª Opção
2008
2009
2010 201
1 2012 2013 2008
2009
2010
2011
2012 2013
Escola Superior Agrária
Engenharia Agronómica 0 5 1 0 1 1 - 20 2 0 1 0
Engenharia do Ambiente 15 6 4 4 1 0 2 3 1 0 1 0
Sub-Total 15 11 5 4 2 1 2 23 3 0 2 0
Escola Superior de Educação
Educação Básica 13 21 23 12 15 0 4 3 3 2 4 0
Educação Social 13 18 15 6 14 5 2 2 5 2 0 0
Educação e Comunicação Multimédia 10 11 11 2 24 1 0 1 0 0 9 0
Sub-Total 36 50 49 20 53 6 6 6 8 4 13 0
Escola Superior de
Gestão e Tecnologia
Gestão de Empresas 43 24 10 15 18 7 9 6 5 2 5 2
Informática 16 12 7 3 0 0 3 1 0 1 0 0
Marketing e Publicidade 24 18 17 11 15 3 5 4 2 3 2 1
Contabilidade e Fiscalidade 20 15 7 6 0 0 2 4 0 2 0 0
Sub-Total 103 77 46 35 33 10 20 15 7 8 7 3
Escola Superior Desporto
Treino Desportivo 0 0 52 45 27 19 0 0 6 6 1 1
Sub-Total 0 0 52 45 27 19 0 0 6 6 1 1
IPS Total 154 131 152 104 115 36 28 44 24 18 23 4
Relatório de Atividades do IPS, 2012
147
ESAS ESES ESGTS ESDRM
1
6 10
19
2013/2014Concurso Nacional de Acesso/Cursos Pós laborais - 2ª Fase
Número de Candidatos/Escola
3%ESAS
17%ESES
28%ESGTS
53%ESDRM
2013/2014Concurso Nacional de Acesso/Cursos Pós-laborais - 2ª Fase
Percentagem de Candidatos/Escola
Relatório de Atividades do IPS, 2013
148
ESAS ESES ESGTS ESDRM
- -
3
1
2013/2014Concurso Nacional de Acesso/Cursos Pós-laborais - 2ª Fase
Número de Candidatos 1ª Opção/Escola
75%ESGTS
25%ESDRM
2013/2014Concurso Nacional de Acesso/Cursos Pós-laborais - 2ª Fase
Percentagem de Candidatos 1ª opção/Escola
Relatório de Atividades do IPS, 2013
149
154
131142
104115
36
2008/09 2009/10 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
IPSEvolução do Número de Candidatos
2ªFase - Pós-laboral
Pos-laboralDiurno
Total
154
14461600
131
1146 1277
142
12461388
104
1038 1142
114
860 974
36
715751
IPSEvolução do Número de Candidatos
2ª Fase - Diurno e Pós- Laboral
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
150
15
11
54
21
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESAS Evolução do Número de Candidatos
2ªFase - Pós-laboral
Pos-laboralDiurno
Total
15
91 106
11
167 178
5
119124
4
100104
2
5456
1
7172
ESASEvolução do Número de Candidatos
2ª Fase - Diurno e Pós- Laboral
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
151
36
50 49
20
53
6
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESES Evolução do Número de Candidatos2ªFase Pós-laboral
Pos-laboralDiurno
Total
36
308344
50
209259
49
241290
20
179 199
53
178231
6
115121
ESESEvolução do Número de Candidatos
2ª Fase - Diurno e Pós- Laboral
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
152
0 0
52
45
27
19
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESDRMEvolução do Número de Candidatos
2ªFase - Pós-laboral
Pos-laboralDiurno
Total
0
281281
0
240240
52
392444
45
295 340
53
268321
19
277296
ESDRMEvolução do Número de Candidatos
2ª Fase - Diurno e Pós- Laboral
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
153
103
77
46
35 33
10
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESGTSEvolução do Número de Candidatos
2ªFase - Pós-laboral
Pos-laboralDiurno
Total
103
408
511
77
327404
46
281 327
35
329 364
33
211 244
10
144154
ESGTSEvolução do Número de Candidatos
2ª Fase - Diurno e Pós- Laboral
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/2014
Relatório de Atividades do IPS, 2013
154
279
322
141
241
80
40
154131
152
104 115
36
433453
293
345
195
76
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
IPS Evolução da Procura Geral
Cursos Pós- laborais
1ª Fase
2ª Fase
Total
7
1516
11
1
6
15
11
54
21
22
26
21
15
3
7
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESASEvolução da Procura Geral
Cursos Pós-laborais
1ª Fase
2ª Fase
Total
Relatório de Atividades do IPS, 2013
155
50
66
5346
19
3
36
50 49
20
53
6
86
116
102
6672
9
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESES Evolução da Procura Geral
Cursos Pós-laborais
1ª Fase
2ª Fase
Total
0 0
11
45
27
14
0 0
5245
27
19
0 0
63
90
54
33
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESDRM Evolução da Procura Geral
Cursos Pós-laborais 1ª Fase
2ª Fase
Total
Relatório de Atividades do IPS, 2013
156
224241
161
81
3317
10377
4635 33
10
327 318
207
116
66
27
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/2014
ESGTS Evolução da Procura Geral
Cursos Pós-laborais
1ª Fase
2ª Fase
Total
28
44
24
18
23
4
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
IPS Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção
2ªFase - Cursos Pós-laborais
Relatório de Atividades do IPS, 2013
157
77 81
51
37
144
28
44
2418
23
4
105
125
75
55
37
8
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
IPS Evolução do Nº Candidatos de 1ª Opção
Cursos Pós-laborais
1ª Fase
2ª Fase
Total
2
23
3
02
0
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESASEvolução do Número de Candidatos de 1ª Opção
2ªFase - Cursos Pós-laborais
Relatório de Atividades do IPS, 2013
158
2
0
4
21
0
2
23
3
0
2
0
4
23
7
23
0
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESAS Evolução do Nº Candidatos de 1ª Opção
Cursos Pós-laborais
1ª Fase
2ª Fase
Total
15
18
13
11
13
0
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESESEvolução do Número de Candidatos de 1ª Opção
2ªFase - Cursos Pos-laborais
Relatório de Atividades do IPS, 2013
159
15
18
1311
5
0
6 68
4
13
0
21
24
21
15
18
0
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESES Evolução do Nº Candidatos de 1ª Opção
Cursos Pós-laborais
1ª Fase
2ª Fase
Total
0 0
5
4
7
1
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESDRMEvolução do Número de Candidatos de 1ª Opção
2ªFase - Cursos Pós-laborais
Relatório de Atividades do IPS, 2013
160
0 0
5
4
1
2
0 0
5
4
7
1
0 0
10
8 8
3
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESDRM Evolução do Nº Candidatos de 1ª Opção
Cursos Pós-laborais
1ª Fase
2ª Fase
Total
6063
29
20
73
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESGTSEvolução do Número de Candidatos de 1ª Opção
2ªFase - Cursos Pós-laborais
Relatório de Atividades do IPS, 2013
161
Concurso Nacional de Acesso (2ª Fase)
Evolução da Procura – Cursos Pós-laborais
Escolas Cursos Colocados
2008 2009 2010 2011 2012 2013
Escola Superior Agrária
Engenharia Agronómica
0 2 0 0 1 0
Engenharia do Ambiente
6 3 1 0 0 0
Sub-Total 6 5 1 0 1 0
Escola Superior de Educação
Educação Básica 5 8 8 5 6 0
Educação Social 5 2 8 2 1 0
Educação e Comunicação
Multimédia 4 5 1 1 1 0
Sub-Total 14 15 17 8 8 0
Escola Superior de
Gestão e Tecnologia
Gestão de Empresas 15 9 5 4 0 3
Informática 5 3 0 1 2 0
Marketing e Publicidade
8 9 7 3 1 2
Contabilidade e Fiscalidade
4 6 1 2 0 0
Sub-Total 32 27 13 10 3 5
60 63
29
20
72
2015
7 8 73
80 78
36
28
14
5
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESGTSEvolução do Nº Candidatos de 1ª Opção
Cursos Pós-laborais
1ª Fase
2ª Fase
Total
Relatório de Atividades do IPS, 2013
162
Escola Superior de
Desporto
Treino Desportivo 35 0 21 21 12 3
Sub-Total 35 0 21 21 12 3
IPS Total 87 47 52 50 24 8
ESAS ESES ESGTS ESDRM
- -
5
3
2013/2014Concurso Nacional de Acesso /Cursos Pós-Laborais- 1ª Fase
Colocados/Escola
63%ESGTS
17%ESDRM
2013/2014Concurso Nacional de Acesso/Cursos Pós-laborais - 1ª Fase
Percentagem de Colocados/Escola
Relatório de Atividades do IPS, 2013
163
87
4752
50
24
8
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
IPS Evolução do Número de Colocados
2ªFase - Pós-laboral
6
5
1
0
1
0
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESAS Evolução do Número de Colocados
2ªFase - Pós-laboral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
164
1415
17
8 8
0
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESES Evolução do Número de Colocados
2ªFase - Pós-laboral
35
0
21 21
12
3
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESDRMEvolução do Número de Colocados
2ªFase - Pós-laboral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
165
32
27
13
10
35
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESGTS - Evolução do Número de Colocados2ªFase - Cursos Pós-laboral
ESAS ESES ESGTS ESDRM IPS
-14%
-94% -92%
145%
-86%
Concurso Nacional de Acesso /Cursos Pos-laborais- 1ª FaseEvolução de Candidatos nos últimos 5 Anos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
166
ESAS ESES ESGTS ESDRM IPS
0%
-100% -97%
200%
-95%
Concurso Nacional de Acesso /Cursos Pós-laborais- 1ª FaseEvolução de Candidatos de 1ª Opção nos últimos 5 Anos
ESAS ESES ESGTS ESDRM IPS
-100% -100% -97%
200%
-95%
Concurso Nacional de Acesso /Cursos Pos-laborais- 1ª FaseEvolução de Colocados nos últimos 5 Anos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
167
ESAS ESES ESGTS IPS
-93%
-83%
-90%
-77%
Concurso Nacional de Acesso /Cursos Pos-laborais- 2ª FaseEvolução de Candidatos nos últimos 5 Anos
ESAS ESES ESGTS ESDRM IPS
-100% -100%
-85%
100%
-85%
Concurso Nacional de Acesso /Cursos Pos-laborais- 2ª FaseEvolução de Candidatos de 1ª Opção nos últimos 5 Anos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
168
ESAS ESES ESGTS ESDRM IPS
-100% -100%
-84%
-91% -91%
Concurso Nacional de Acesso /Cursos Pos-laborais- 2ª FaseEvolução de Colocados nos últimos 5 Anos
ESAS ESES ESGTS IPS
-68%
-90% -89%-85%
Concurso Nacional de Acesso /1ª e 2ª Fases /Cursos Pos-laboraisEvolução de Candidatos nos últimos 5 Anos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
169
ESAS ESES ESGTS ESDRM IPS
-100% -100%
-94%
-84%
-94%
Concurso Nacional de Acesso /1ª e 2ª Fase/Cursos Pos-laborais -Evolução de Candidatos de 1ª Opção nos últimos 5 Anos
ESAS ESES ESGTS ESDRM IPS
-100% -100%
-93%
-86%
-93%
Concurso Nacional de Acesso /1ª e 2ª Fases/ Cursos Pos-laborais-Evolução de Colocados nos últimos 5 Anos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
170
8.1.3.1. Concursos Especiais – M23
O peso dos alunos M23, relativamente aos matriculados no primeiro ano, provenientes do
Concurso Nacional de Acesso, tem um valor significativo, apesar de ter diminuído face ao
ano anterior.
Isto, volta a mostrar - tendo em conta que o número de colocados oriundos do Concurso
Nacional de Acesso diminuiu - que este contingente continua a ser extraordinariamente
importante, enquanto fonte de recrutamento de alunos.
Como veremos, através dos gráficos seguintes, este contingente faz sentir o seu peso de
forma discrepante de escola para escola (até no seio de cada escola, de curso para curso).
Este ano, a Escola Superior Agrária, diminuiu muitíssimo o peso deste contingente, em
contraponto, a ESSS aumentou-o substancialmente. Presentemente, é esta última escola,
bem como a ESGTS, as escolas onde o contingente M23 se faz sentir com maior peso.
Escola
2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
1.º
Ano
M
23 %
1.º
Ano
M
23 %
1.º
Ano
M
23 %
1.º
Ano
M
23 %
1.º
Ano
M
23 %
ESAS 97 45 46,4 224 44 19,6 183 36 19,7 171 22 31 174 16 9,2
ESES 199 43 21,6 293 28 9,6 215 20 9,3 210 28 13,3 94 9 9,6
ESGTS 279 41 14,7 341 36 10,6 277 34 12,3 247 43 17,4 200 34 17
ESDRM 162 11 6,8 231 19 8,2 224 0 0 229 15 6,6 241 9 3,7
ESSS 93 6 6,5 101 11 10,9 95 6 6,3 99 10 10,1 74 13 17,6
IPS 830 146 17,6 1190 138 11,6 994 96 9,7 956 118 12,3 783 81 10,3
2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
146 138
96118
81
Contingente M23Numero de Matriculados no 1º Ano
Relatório de Atividades do IPS, 2013
171
M2310%
Outros 90%
2013/2014Peso dos Alunos do M 23 no Número de Alunos Matriculados
Via Concurso Nacional de Acesso
17,6
11,6
9,7
12,3
9,4
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
IPS Evolução do Peso dos M23/Total dos Alunos Matriculados
Via Concurso Nacional de Acesso
Relatório de Atividades do IPS, 2013
172
05
101520253035404550
ESAS ESES ESDRM ESGTS ESSS IPS
2009/10 46,4 21,6 6,8 14,7 6,5 17,6
2010/11 19,6 9,6 8,2 10,6 10,9 11,6
2011/12 19,7 9,3 0 12,3 6,3 9,7
2012/13 31 13,3 6,6 17,4 10,1 12,3
2013/14 9,2 9,6 3,7 17 17,6 10,3
Evolução do Peso dos M23 no Número de Alunos Matriculados Via Concurso Nacional de Acesso/Escola
M239%
91%
ESASPeso dos Alunos M 23 no Total de Alunos Matriculados
Via Concurso Nacional de Acesso
Relatório de Atividades do IPS, 2013
173
46,4
19,6
19,7
31
9,2
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
ESASEvolução do Peso dos M23/Total dos Alunos Matriculados
1º Ano
M2310%
Outros90%
ESESPeso dos Alunos M 23 no Número de Alunos Matriculados
Via Concurso Nacional de Acesso
Relatório de Atividades do IPS, 2013
174
21,6
9,6
9,3
13,3
9,6
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
ESES Evolução do Peso dos M23/Total dos Alunos Matriculados
Via Concurso Nacional de Acesso
M2317%
Outros83%
ESGTSPeso dos Alunos M 23 no Total de Alunos Matriculados
Via Concurso Nacional de Acesso
Relatório de Atividades do IPS, 2013
175
14,7
10,6
12,3
17,4
17
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
ESGTSEvolução do Peso dos M23/Total dos Alunos Matriculados
Via Concurso Nacional de Acesso
M237%
Outros92%
ESDRM Peso dos Alunos M 23 no o Total de Alunos Matriculados
1º Ano
Relatório de Atividades do IPS, 2013
176
6,8
8,2
0
6,6
3,7
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
ESDRMEvolução do Peso dos M23/Total dos Alunos Matriculados
Via Concurso Nacional de Acesso
M2318%
Outros82%
ESSS Peso dos Alunos M 23 no Numero Total de Alunos Matriculados
Via Concurso Nacional de Acesso
Relatório de Atividades do IPS, 2013
177
2013/2014
Número de alunos de 1º Ciclo
Escola Ano
Total 1º 2º 3º 4º
ESAS 170 202 252 0 624
ESES 97 161 219 0 477
ESGTS 201 245 331 0 777
ESDRM 272 171 229 0 672
ESSS 86 94 100 84 364
IPS 826 873 1131 84 2914
No que respeita, exclusivamente, ao número de alunos de 1.º ciclo, em 2013/14, no seu
conjunto, as Escolas do Instituto, tinham em formação 2914 alunos, ou seja, menos 395
alunos (-12%) que no ano transato.
Destes alunos de 1º ciclo, 826 encontravam-se no 1.º ano; 873 no 2.º ano; 1131 no 3.º ano e
84 no 4.º ano (os cursos de 1.º Ciclo, ministrados na Escola Superior de Saúde têm uma
duração de 4 anos).
6,5
10,9
6,3
10,1
17,6
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
ESSSSEvolução do Peso dos M23/Total dos Alunos Matriculados
Via Concurso Nacional de Acesso
Relatório de Atividades do IPS, 2013
178
Se desagregarmos o número de alunos por escola, temos que frequentavam a ESAS 624
alunos de 1º Ciclo, a ESES 477 alunos; a ESGTS 777 alunos; a ESDRM 672 e a ESSS
eram frequentadas por 364 alunos.
Para além do que verificamos acima, concluímos, igualmente, que a perda global de alunos
do 1ª ciclo se fica a dever a uma quebra de inscrições verificada na Escola Superior de
Educação e, principalmente, na Escola Superior de Gestão.
Se desagregarmos o número de alunos por ano de frequência, verificamos que o
decréscimo detetado anteriormente se fica a dever, mais uma vez, a uma perca de alunos,
verificada ao nível do primeiro ano, fato o qual, que deve merecer toda a atenção.
3675 36863521
33092914
IPSEvolução do Número de Alunos do 1º Ciclo
624
747 777672
364
2013/2014Número de alunos do 1º Ciclo/Escola
ESAS
ESES
ESGTS
ESDRM
ESSS
Relatório de Atividades do IPS, 2013
179
ESAS20%
ESES24%
ESGTS24%
ESDRM21%
ESSSS11%
Alunos do 1º Ciclo2013/2014
Peso das Escolas
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS
2010/11 625 819 1300 557 374
2011/12 665 735 1111 683 397
2012/13 663 624 947 697 378
2013/14 624 477 777 672 364
Evolução do Número de Alunos / Escola(1º Ciclo)
Relatório de Atividades do IPS, 2013
180
Quando seguimos a evolução do peso das escolas no número de alunos do 1º ciclo
concluímos também que pese embora a ESGTS, a par com a ESES, continuar a ser a
escola com uma maior percentagem de alunos do 1º ciclo, a estrutura interna dá sinais de
alteração. Nos últimos cinco anos, o peso desta escola decaiu, de 36% para 24%. Todas as
outras escolas viram subir o seu peso relativo.
ESAS ESES ESDRM ESGTS ESSS
17
22
15
36
10
18
2017
33
12
18
21
1931
11
20 1921
29
1120
24
21
24
11
Evolução do Peso das Escolasno Nº Alunos de 1º ciclo
2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS
0%
-9%
-40%
21%
-3%
-13%
Nº de Alunos de 1º CicloEvolução das Escolas nos ultimos 4 Anos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
181
1° Ano28%
2º Ano30%
3° Ano39%
4° Ano3%
2013/2014Alunos no 1º Ciclo
Distribuição por Anos Lectivos
1º ano 2ºAno 3ºAno 4ºAno
2009/10 1449 1048 1092 86
2010/11 1453 1028 1119 86
2011/12 1318 1066 1119 88
2012/13 1142 917 1177 73
2013/14 826 873 1131 84
Evolução do Número de Alunos por Ano/Ano Letivo(1º Ciclo)
Relatório de Atividades do IPS, 2013
182
8.1.3.2. Cursos de 2.º Ciclo
Escola Cursos de 2º Ciclo
Número Alunos
2009/10
2010/ 11
2011/ 12
2012/ 13
2013/ 14
ESAS
Produção de Plantas Medicinais e Para Fins Industriais
17 14 1 0
Sistemas em Produção e Tecnologia Animal
27 24 14 12 0
Agricultura Sustentável 0 0 14 10 30
Tecnologia Alimentar 0 0 28 18 20
Tecnologia Animal 0 0 0 0 11
Sistemas de Prevenção e Controle Alimentar
0 0 0 0 0
Total 44 38 54 41 61
ESES
Administração Educacional 16 16 5 4 13
Educação e Comunicação Multimédia 62 43 25 16 20
Educação Pré-escolar 0 19 25 14 20
Ensino Pré-escolar e Ensino 1º Ciclo do Ensino Básico
0 19 46 57 50
Ensino do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico 0 8 19 21 48
Supervisão e Orientação Pedagógica 0 0 0 34 13
Educação Social e Intervenção Comunitária
0 0 0 37 55
Educação em Matemática e em Ciencias 0 0 0 0 1
Didática do Português 0 0 0 0 11
Total 78 105 120 183 231
ESGTS
Gestão de Recursos Humanos (parceria U.Évora)
46 0 0 0 0
Contabilidade e Finanças 0 30 53 50 34
Gestão de Organizações de Economia Social
0 11 9 0 13
Gestão Publica 0 0 18 17 0
Marketing 0 0 26 42 14
Empreendedorismo 0 0 0 0 0
Sistemas de Informação para a gestão 0 19 8 0 0
Total 46 73 114 109 61
ESDRM
Desporto, Treino Desportivo
53
30 32 32 45
Desporto, Condição Física e Saúde 16 7 0 0
Desporto, Educação Física Escolar 5 3 0 0
Desporto, Desporto de Natureza 12 2 0 0
Relatório de Atividades do IPS, 2013
183
ESDRM (cont)
Psicologia do Desporto e do Exercício 46 41 47 30 15
Atividade Física em Populações Especiais
34 19 13 5
Observação e Analise no Desporto 0 0 0 0 0
Total 99 138 110 75 65
ESSS
Pessoas em Processo de Doença na Comunidade
18 17 0 o 5
Enfermagem Comunitária 21 21 21 11 51
Enfermagem de Saúde Familiar 14 12 0 0 3
Enfermagem de Reabilitação 21 21 32 17 37
Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia
0 0 24 29 35
Enfermagem de Saúde da Criança e do Jovem
0 0 10 12 19
Erasmus Mundus 0 0 0 12 24
Total 74 71 87 81 164
Total Global 341 425 485 489 523
Relativamente aos cursos de 2.º ciclo, movimentaram, em todas as Escolas do Instituto, 523
estudantes, o qual é o valor máximo desde a introdução deste ciclo de estudos no ensino
superior politécnico.
Na Escola Superior Agrária, funcionaram no início do ano letivo 2013/2014, 6 cursos de 2º
Ciclo frequentados por 61 estudantes Na Escola Superior de Educação, estiveram em
funcionamento 9 mestrados, mais dois que no ano passado, os quais, em conjunto,
mobilizaram 231 alunos. A Escola Superior de Gestão, mobilizou 61 estudantes A Escola
Superior de Desporto apresenta sete cursos em funcionamento que foram ou são
frequentados por 65 estudantes. Por último a Escola Superior de Saúde, apresenta 7
mestrados, e conta com 164 estudantes.
Desde de 2010/2011,o número de alunos de 2.º Ciclo, passou de 341 para 523, o que
significa que em três anos se operou um aumento de mais de 50% no numero de
estudantes de 2ª Ciclo.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
184
2009/20102010/2011
2011/20122012/2013
2013/2014
341425 485 489 523
IPSEvolução do Número de Alunos de 2º Ciclo
61
231
61 65
164
2013/2014Numero de alunos do 2º Ciclo/Escola
ESAS
ESES
ESGTS
ESDRM
ESSS
Relatório de Atividades do IPS, 2013
185
ESAS11%
ESES40%
ESGTS11%
ESDRM11%
ESSSS28%
2013/2014Alunos do 2º CicloPeso das Escolas
ESAS ESES ESDRM ESGTS ESSS
2009/10 44 78 99 46 74
2010/11 38 89 138 73 71
2011/12 54 120 110 114 87
2012/13 41 183 75 109 81
2013/14 61 231 61 65 164
Evolução do Número de Alunos do 2º Ciclo/Escola
Relatório de Atividades do IPS, 2013
186
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS
13
23
14
29
21
9
25
17
32
17
11
2523 23
18
9
37
22
1517
11
40
11 11
28
Evolução do Peso das Escolas no Nº Alunos de 2º ciclo(Percentagem)
2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS
39%
196%
33%
-34%
122%
71%
Nº de Alunos de 2ºCicloEvolução das Escolas nos ultimos 5 Anos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
187
8.1.3.3. Cursos de Especialização Tecnológica
Número de Alunos Admitidos por Cursos de Especialização Tecnológica
Escola Designação 2009/
2010
2010/
2011
2011/
2012
2012/
2013
2013/
2014
ESAS
Cuidados Veterinários 21 20 18 21 35
Segurança e Higiene Alimentar 27 26 25 25 27
Maneio e Utilização do Cavalo 20 19 19 24 18
Viticultura e Enologia 23 24 25 26 24
Tecnologia de Produção Integrada de Hortícolas
0 0 22 30 27
Mecanização e Tecnologia Agraria - - - - 21
Total 91 89 109 126 152
ESES
Design Digital - - - - 15
Acompanhamento de Crianças e Jovens - - - - 30
Total - - - - 45
ESGTS
Desenvolvimento de Produtos Multimédia 24 0 25 29 32
Instalação e Manutenção de Redes e Sistemas Informáticos
13 0 25 36 28
Total 37 0 50 65 60
ESDRM Manutenção de Piscinas - - - - 19
Total - - - - 19
Total Global 128 89 159 191 276
Até ao ano anterior, os CET funcionaram apenas em duas escolas do IPS, concitando, no
ano passado, a inscrição de 191 alunos, distribuídos por 7 cursos.
No ano letivo 2010/2011, a oferta de CET restringiu-se aos quatro cursos a funcionar na
Escola Superior Agrária, todos em regime diurno e que mobilizaram 89 estudantes.
A partir de 2011/2012, os CETS foram, novamente, ministrados na Escola Superior Agrária
(5 cursos) e voltaram à Escola Superior de Gestão (2).
Em 2013/2014, a ministração de CET alargou-se, quer à ESES, quer à ESDRM, passando o
IPS no seu conjunto a ministrar 11 cursos, os quais mobilizam 279 alunos.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
188
2009/20102010/2011
2011/20122012/2013
2013/2014
128
89
159 191
276
IPSEvolução do Numero de Alunos de CET
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
79%
101%
75%
90%
81
11%
0%
25%
10%
19
IPSEvolução do Preenchimento de Vagas em CETs
Vagas Preenchidas Vagas Sobrantes
Relatório de Atividades do IPS, 2013
189
0
20
40
60
80
100
120
140
160
152
45
6019
0
2013/2014Numero de Alunos dos CET/Escola
ESAS
ESES
ESGTS
ESDRM
ESSS
ESAS55%
ESES16%
ESGTS22%
ESDRM7%
2013/2014Numero de Alunos de CETS
Peso das Escolas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
190
ESAS ESES ESDRM ESGTS ESSS
91
0 0
37
0
89
0 0 0 0
109
0 0
50
0
126
0 0
65
0
152
45
19
60
0
Numero de Alunos em CETEvolução das Escolas
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
103%
101%
67%
77%
81%
0%
0%
33%
23%
19%
ESASEvolução do Preenchimento de Vagas em CETs
Vagas Preenchidas Vagas Sobrantes
Relatório de Atividades do IPS, 2013
191
8.1.3.4. Concursos Especiais
Número de Alunos Ingressados através dos Outros Concursos Especiais
Escolas Cursos Diurnos
Mudança de Curso
Transferência Titulares
de Cursos Superiores
Bolseiros PALOP
Naturais e Filhos Timor Leste
Titulares CET
Total
ESA 23 0 7 0 0 62 92
ESE 3 2 0 0 0 1 6
ESGT 13 6 26 0 0 0 45
ESDRM 46 0 0 0 0 6 52
ESSS 1 1 1 0 0 0 3
Total 86 9 34 0 0 69 198
Cursos Pós-laborais
ESA 8 0 5 0 0 3 16
ESE 0 0 0 0 0 0 0
ESGT 8 3 1 0 0 0 12
ESDRM 5 0 0 0 0 1 6
ESSS 0 1 0 0 0 0 1
Total 21 4 6 0 0 4 35
2009/10
2011/12
2012/13
2013/14
49%
118%
130%
120%
51%
0%
0%
0%
ESGTSEvolução do Preenchimento de Vagas em CETs
Vagas Preenchidas Vagas Sobrantes
Relatório de Atividades do IPS, 2013
192
43%
5%
17%
35%
IPSProporção de Cada Concurso Especial
no Ingresso Geral/ Cursos Diurnos
Mudança de Curso
Transferencias
Titulares de Cursos Superiores
Titulares de CET
60%11%
17%
11%
IPS Proporção de Cada Concurso Especialno Ingresso Geral/ Cursos Pós-laborais
Mudança de Curso
Transferencias
Titulares de Cursos Superiores
Titulares de CET
Relatório de Atividades do IPS, 2013
193
8.1.3.5. Cursos de Pós Graduação
A oferta formativa de cursos de Pós-Graduação, a qual é apanágio de apenas 2 escolas,
este ano, mobilizou 51 alunos, menos 11 do que no ano letivo anterior.
Deste modo concluímos que os alunos que frequentam estes cursos se repartem com pesos
diferentes em cada Escola: 77% na ESES e 23% na ESSS.
Cursos de Pós-Graduação
Escola Número de Alunos
2011/2012 2012/2013 2013/2014
ESES 58 51 39
ESDRM 11 19 12
Total 69 70 51
0
5
10
15
20
25
30
35
40
0
39
0 0
12
2013/14Numero de Alunos dos Cursos de Pós-Graduação
Escola
ESAS
ESES
ESGTS
ESDRM
ESSS
Relatório de Atividades do IPS, 2013
194
Assim sendo, produto de todas as dinâmicas descritas relativas aos vários tipos de cursos,
conferentes e não conferentes de grau, no ano letivo 2013/2014, o IPS conta com 3723
alunos, repartidos pelas suas diferentes Escolas. Estes números representam um
decréscimo de 9% face ao ano anterior, claramente, esta evolução negativa observada nos
últimos 2 anos, é produto duma notória retração na procura de cursos de primeiro ciclo,
principalmente por via do Concurso Nacional de Acesso, sobretudo, no que respeita aos
cursos pós-laborais.
A desagregação dos dados por cada uma das unidades orgânicas revela-nos que a perca
acentuada de alunos é particularmente preocupante na ESGTS, a qual nos últimos cinco
anos viu decrescer o respetivo número de alunos em 34%.
Número Global de Alunos
Escolas 2004
/05
2005
/06
2006
/07
2007
/08
2008
/09
2009
/10
2010
/11
2011
/12
2012
/13
2013
/14
ESAS 886 649 640 770 878 760 783 828 831 861
ESES 663 658 696 719 783 921 840 913 861 763
ESGTS 1285 1191 1377 1240 1344 1383 1287 1276 1151 908
ESDRM 580 607 631 573 633 656 751 793 777 773
ESSS 361 388 368 426 532 448 531 495 478 418
Total 3775 3493 3712 3728 4170 4168 4192 4305 4098 3723
ESES77%
ESSS23%
Número de Alunos de Cursos de Pós- Graduação2013/2014
Peso das Escolas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
195
37753493
3712 3728
4170 4168 4192 43054098
3723
IPSEvolução Número Global de Alunos
ESAS23%
ESES21%
ESGTS24%
ESDRM21%
ESSSS11%
Número Global de Alunos2013/2014
Peso das Escolas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
196
2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESAS 886 649 640 770 878 760 783 828 831 861
ESES 663 658 696 719 783 921 840 913 861 763
ESDRM 580 607 631 573 633 656 751 793 777 773
ESGTS 1285 1191 1377 1240 1344 1383 1287 1276 1151 908
ESSS 361 388 368 426 532 448 531 495 478 418
Evolução Numero de Alunos Escolas
ESAS
ESES
ESDRM
ESGTS
ESSS
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS
13%
-17%
-34%
18%
-7% -11%
Nº Global de AlunosEvolução das Escolas nos ultimos 5 Anos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
197
ESAS ESES ESDRM ESGTS ESSS
18
22
16
33
11
1920
18
31
13
1921
18
30
11
2021
19
28
12
2321 21
24
11
Evolução do Peso das Escolas no Numero de Alunos do IPS
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
78%1ª Ciclo
13%2º Ciclo
2%P.G. 7%
CET
2012/2013IPS
Percentagem de Alunos/ Tipo de Formação
Relatório de Atividades do IPS, 2013
198
1º Ciclo 2ºCiclo Pós-Graduações CETS
2011/12 83 11 2 4
2012/13 81 12 2 5
2013/14 78 13 2 7
IPSPercentagem de Alunos/ Tipo de Formação
73%1ºCiclo
10%2º Ciclo
17%CET
ESASPercentagem de Alunos por Tipo de Formação
Relatório de Atividades do IPS, 2013
199
1º Ciclo 2ºCiclo CETS
2011/12 80 7 13
2012/13 80 5 15
2013/14 73 10 17
ESASPercentagem de Alunos/ Tipo de Formação
63%1º Ciclo
26%2ºCiclo
6%CET
ESESPercentagem de Alunos por Tipo de Formação
Relatório de Atividades do IPS, 2013
200
1º Ciclo 2ºCiclo Pos-Graduação CETS
2011/12 81 13 6 0
2012/13 73 21 6 0
2013/14 63 26 5 6
ESESPercentagem de Alunos/ Tipo de Formação
86%1ºCiclo
8%2ºCiclo
6%CET
ESGTSPercentagem de Alunos por Tipo de Formação
Relatório de Atividades do IPS, 2013
201
1º Ciclo 2ºCiclo CETS
2011/12 87 9 4
2012/13 84 10 6
2013/14 86 8 6
ESGTSPercentagem de Alunos/ Tipo de Formação
88%1ºCiclo
10%2º Ciclo
02%CET
ESDRMPercentagem de Alunos por Tipo de Formação
Relatório de Atividades do IPS, 2013
202
1º Ciclo 2ºCiclo CETS
2011/12 86 14 0
2012/13 90 10 0
2013/14 88 10 2
ESDRMPercentagem de Alunos/ Tipo de Formação
87%1ªCiclo
10%2ª Ciclo
3%P.G.
ESSSPercentagem de Alunos por Tipo de Formação
Relatório de Atividades do IPS, 2013
203
1º Ciclo 2ºCiclo Pos-Graduação
2011/12 80 18 2
2012/13 79 17 4
ESSSPercentagem de Alunos/ Tipo de Formação
1ºCiclo 2ºCiclo Pos-Graduações CETS
73
10
0
17
63
26
5 6
86
80
6
88
100 2
87
103 0
2013/2014Percentagem de Alunos por Tipo de Formação
Escolas
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS
Relatório de Atividades do IPS, 2013
204
8.1.4. Acreditação dos Cursos
De acordo com o prescrito no Artº 9 da Lei 38/ 2007 de 16 de Agosto que aprova o Regime
Jurídico da Avaliação do Ensino Superior, a avaliação da qualidade incide quer nos
estabelecimentos de ensino superior e suas unidades orgânicas, quer nos cursos por elas
ministrados.
O Decreto-lei 74/2006 de 24 de Março que aprova o Regime Jurídico dos Graus e Diplomas
do Ensino Superior, coloca como condição para a entrada em funcionamento de um dado
ciclo de estudos, que o mesmo seja objeto de acreditação prévia, isto é, que sejam
verificados os requisitos prévios exigidos para a sua criação e funcionamento. Este diploma
determina que este processo de acreditação se desenrole num quadro de uma agência de
acreditação dotada de autonomia científica e técnica. Por sua vez, o Decreto-Lei 369/2007
de 5 de Novembro, ao criar a Agencia de Avaliação e Acreditação, determina que estão
sujeitas aos procedimentos de avaliação e de acreditação, da responsabilidade da Agencia,
todas as instituições de ensino superior.
Foi neste quadro legislativo que, mais uma vez, durante o ano de 2013, se deu continuidade
aos diversos processos de avaliação e acreditação dos cursos ministrados nas Escolas do
Instituto Politécnico de Santarém.
De acordo com a tabela abaixo, conclui-se que, no que respeita a todo o processo de
acreditação de cursos foram executadas as seguintes ações:
1. Comunicação de decisão respeitante a cursos em funcionamento.
2. Envio de novos processos para acreditação.
3. Comunicação de decisões relativas a processos pendentes.
Das 28 decisões proferidas pela A3ES que recaíram, em 2013, sobre as Escolas do IPS, a
maioria (12) disse respeito ao veredito sobre a própria acreditação.
Do restante, 8 decisões referem-se a processos relativos à avaliação de ciclos de estudos
em funcionamento e 2 referem-se a propostas de novos ciclos de estudos.
Relativamente ao teor dessas mesmas decisões, diremos que a maioria consistiu numa
decisão favorável á continuidade dos cursos já em funcionamento ou início de novos ciclos.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
205
Refira-se que todas estas decisões são respeitantes a cursos de ambos os graus. Mais
concretamente, 16 disseram respeito a licenciaturas e 12 a Mestrados.
Processo de Acreditação de Cursos
Escola Designação Grau Decisão da A3ES Data
ESAS
Produção Animal Licenciatura Acreditar 07-02-2013
Agronomia Licenciatura Acreditar 07-02-2013
Tecnologia Alimentar Licenciatura Acreditar com
condições 09-04-2013
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar Licenciatura ACEF submetido em apreciação
liminar 23-12-2013
Engenharia Ordenamento e Ambiente Mestrado ACEF submetido em apreciação
liminar 23-12-2013
Agro-silvo-pastorícia mediterrânea Mestrado Nomeação da CAE 09-12-13
ESES
Educação Básica Licenciatura ACEF enviado à
CAE 11-09-2013
Educação Básica (Pós-Laboral) Licenciatura ACEF enviado à
CAE 11-09-2013
Educação Pré- Escolar e 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico
Mestrado ACEF enviado à
CAE 11-09-2013
Educação Pré- Escolar Mestrado ACEF enviado à
CAE 11-09-2013
1º e 2º Ciclo do Ensino Básico Mestrado ACEF enviado à
CAE 11-09-2013
E-Learning e Ambientes Emergentes para a Formação
Mestrado Não Acreditar 05-08-2013
ESGTS
Educação e Comunicação para os Media Mestrado Não acreditar 02-02-2013
Informática Licenciatura ACEF enviado à
CAE 03-05-2013
Negócios Internacionais Licenciatura PAPNCE enviado
à CAE 11-12-2013
Redes Sociais Licenciatura PAPNCE enviado
à CAE 11-12-2013
Marketing e Publicidade Licenciatura Acreditar 19-07-2013
Contabilidade e Finanças Mestrado Acreditar 18-08-2013
Administração de Negócios Tecnologias Sociais
Mestrado Não Acreditar 20-5-2013
ESDRM
Condição Física e Saúde no Desporto Licenciatura Acreditar 23-05-2013
Atividade Física e Estilos de Vida Saudáveis
Licenciatura Acreditar 25-01-2013
Treino Desportivo Licenciatura Acreditar 03-05-2013
Relatório de Atividades do IPS, 2013
206
ESDRM (cont)
Desporto de Natureza e Turismo Ativo Licenciatura Acreditar 03-05-2013
Psicologia do Desporto e do Exercício Licenciatura Não Acreditar 20-09-2013
Gestão das Organizações Desportivas Licenciatura Acreditar 27-03-2013
Desport Mestrado Acreditar 23-05-2013
Psicologia do Desporto e do Exercício Mestrado Não acreditar 15-08-2013
Atividade Física em Populações Especiais Mestrado Acreditar 23-05-2013
Quanto às Escolas envolvidas, verificamos que 6 decisões foram respeitantes a cursos da
Escola Superior Agrária, 7 da Escola Superior de Educação, 6 da Escola Superior de
Gestão e Tecnologia e 9 da Escola Superior de Desporto. Em 2012 a ESSS, mais uma vez,
não teve qualquer envolvimento com a A3ES.
Decisões respeitantes a
cursos em funcionamento
75%
Envio de novos processos para
acreditação25%
Decisões Proferidas pela A3ES2013
0%
10%
20%
30%
40%
50%
Nomeação da CAE; 4%
Acreditar; 43%
Não Acreditar; 18%
ACEF Submetido; 29%
Decisões Proferidas pela A3ES2013
Relatório de Atividades do IPS, 2013
207
Licenciaturas57%
Mestrados43%
2013 - Decisões da A3ESRepartição por Ciclo de Estudos
ESAS21%
ESES25%
ESGTS21%
ESDRM33%
Decisões da A3ES/Escolas2013
Relatório de Atividades do IPS, 2013
208
0%
20%
40%
60%
80%
100%
100%
2013 - Pedidos de Acreditação de Novos Cursos
ESSS
ESDRM
ESGTS
ESES
ESAS
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS
43%
57%
0 0 0
43%
29%
14% 14%
00 0
100%
0 0
Comparação da Percentagem de Pedidos de Acreditação de Novos Cursos
2011
2012
2013
Relatório de Atividades do IPS, 2013
209
8.1.5. Atividades de divulgação da Oferta Formativa
No ano de 2013, o IPS divulgou a oferta formativa das suas escolas nos órgãos de
comunicação social abaixo indicados.
Órgãos de Comunicação Custo
O Mirante 984 Euros
Mais Educativa 2787,5Euros
Gazeta das Caldas 369 Euros
Ensino Magazine 477,24 Euros
Correio do Ribatejo 369 Euros
Stand na FNA 927,50 Euros
Àrea Oeste 369 Euros
O Ribatejo 6654 Euros
Guia Prático Forum estudante 799,50 Euros
A Vida Ribatejana 369 Euros
Região de Rio Maior 384,37 Euros
O Ribatejo "Aldeia da Saúde" 646,07 Euros
Anuário Ministério da Educação 123 Euros
Total 15 259,18 Euros
Para além deste tipo de divulgação da oferta formativa, publicitada através de órgão de
comunicação social regional, produziu um conjunto de materiais de suporte e divulgação, de
acordo com a tabela que se segue.
Atividade Custo
Produção de Folhetos 2.158,65 Euros
Plinto e porta folhetos 159,09 Euros
Merchandising 3478.44 Euros
Feira Nacional de Agricultura 927,50 Euros
Arranjo de Tendas 238,36 Euros
Subtotal 6 961,39 Euros
Total 22 220,57
Em conjunto estas atividades de divulgação e produção de materiais oneraram em 22
220,57 Euros, o que significa que face ao ano transato foram gastos mais 4 463 Euros.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
210
Para além disso e tendo presente o mesmo objetivo, o IPS realizou o seu dia aberto à
comunidade e participou nas seguintes feiras promocionais, realizadas em escolas
secundárias:
Denominação
Escola Secundária de Vila Franca de Xira
Escola Secundária da Lourinhã
Escola Secundária de Ourém
Escola Secundária do Cartaxo
Escola Secundária de Alenquer
Escola Secundária de Almeirim
Escola Secundária Damião de Gois de Alcobaça
Escola Secundária Jácome Raton de Tomar
8.1.6. Sistema de Garantia Qualidade
Tendo em vista o objetivo primordial, o debate sobre a natureza dos processos, foi
consensualizada (na Comissão) a designação de PROCESSOS e PROCESSOS DE
SUPORTE, bem como a referência à Estrutura Documental, fundamental e em fase de
identificação singular em cada entidade, contribuindo para uma perspetiva global que se
oriente para a harmonização de processos, procedimentos e modelos, de acordo com figura
nº 3. Para tal foi crucial a apresentação das propostas, pareceres e apreciação das
respetivas entidades, que foram auscultadas pelos seus representantes que pertencem à
Comissão do SGQIPS e que à mesma reportarão de acordo com calendário proposto no
plano de ação para 2011-2013.
De acordo com a reprogramação das atividades, foi possível dar continuidade de forma
sistemática e regular ao desenvolvimento do previsto quanto à identificação, codificação e
organização dos dados provenientes de cada entidade, trabalho que foi desenvolvido pelo
Pró-Presidente, com apoio administrativo da Drª Carla Bastos, cujo apoio foi efetivo a partir
de 1 de dezembro de 2012.
Na figura nº 2 apresentamos a referida estrutura documental, com a organização que se
demonstra e, que se constituiu na base para a formulação do Manual da Qualidade do
SGQIPS, a que acresce a demonstração da interação entre os processos.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
211
Figura nº 2 - Demonstração da integração e interação dos processos com a estrutura
documental do SGQIPS
Pretende-se que os “Processos” se complementem com os “Processos de Suporte”, os
quais serão direcionados para o objetivo comum de serem incluídos no projeto Global da
Certificação do IPS como um todo, com especificidades ímpares de cada entidade, que o
distinguirá das demais Instituições de Ensino Superior (IES).
Como estratégia para o fortalecimento do projeto e de acordo com os critérios previamente
divulgados pela A3ES, foi tomada a decisão de submissão do referido projeto ao Conselho
de Administração da A3ES a fim de ser integrado no conjunto de instituições que a nível
nacional se propõem promover a qualidade na educação superior, candidatura que ocorreu
nos prazos definidos. De acordo com decisão do referido Conselho de Administração, o
mesmo não foi admitido por não se encontrar ainda implementado o Manual da Qualidade,
aspeto que se explicitou e enquadrou na proposta como em processo de construção,
constituindo-se este como um indicador de avaliação dos projetos, superveniente ao
divulgado à data das candidaturas. Consideramos, no entanto, como mais-valia, a
Relatório de Atividades do IPS, 2013
212
submissão da candidatura, não só porque se constituiu como uma experiência a mobilizar
para candidaturas subsequentes, como também porque o IPSantarém foi convidado pelo CA
da A3ES para participar no processo de preparação para as auditorias externas, a
desenvolver no ano de 2014.
A estrutura documental do SGQIPS encontra-se em fase de validação contínua pelos
Gestores de Processo, procurando responder ao preconizado pela A3ES “o objetivo da
auditoria institucional tem a ver com a estratégia institucional para a qualidade e o modo
como a mesma se traduz num sistema de garantia da qualidade eficaz e bem documentado.
A auditoria incide, por conseguinte, sobre os processos e procedimentos de promoção e
garantia interna da qualidade, e não especificamente sobre a qualidade, em si, das
atividades desenvolvidas”.
Foi neste sentido que foi desenvolvida uma ação de formação para auditores internos,
constituindo-se a equipa formadora por professores e outros colaboradores internos,
enquanto auditores internos formados no âmbito do Sistema de Gestão da Qualidade da
ESSS (Anexo I), procurando-se desta forma uma abordagem sustentada na racionalização
de recursos internos e de valorização do potencial humano que constitui a instituição IPS.
Manteve-se a classificação dos processos em dois grandes grupos, sendo estes:
Processos;
Processos de Suporte.
São imputadas a estas designações, características específicas, no intuito de facilmente se
conseguirem distinguir entre elas. À designação “Processo” atribui-se a característica de se
encontrar associado à missão, aos valores e visão do Instituto (em número de três). Os
“Processos de Suporte”, enquadram-se na estrutura documental como essenciais na
interação entre as duas tipologias, contribuindo para a eficácia e efetividade do sistema em
construção.
Apresenta-se em seguida uma definição operatória de cada um dos processos, com recurso
à mobilização dos referenciais de qualidade propostos pela A3ES, no âmbito da política para
a qualidade do ensino superior no espaço europeu.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
213
Figura nº 3
Figura nº 4
Definição dos Processos de Suporte e relação com os Referenciais Europeus para a
Educação, no âmbito dos Sistemas de Garantia da Qualidade
Do processo reflexivo e construtivo que temos vindo a desenvolver, aprofundou-se nesta
fase, a dimensão concetual e metodológica, às quais após validação com os dirigentes das
entidades que integram o SGQIPS, se operacionalizam através de um conjunto de
instrumentos que serão aprofundados e consolidados nas fases seguintes, de acordo com o
plano de atividades para 2013.
PROCESSOS - DEFINIÇÃO
• 2 –Definição e garantia de qualidade da oferta formativa
• 3 –Assegurar a qualidade da aprendizagem e o sucesso dos estudantes
ENSINO- conjunto de actividades desenvolvidas eminterdependência no âmbito da missão doInstituto e Unidades Orgânicas vocacionadapara o ensino, valorizando a medição dosucesso dos estudantes suportada nosprincípios, pressupostos, função e tipologia,constantes nos instrumentos edeavaliação .
• 8 – Investigação e desenvolvimento
INVESTIGAÇÃO
- Investigação Orientada – a que é desenvolvida no âmbito da missão doInstituto a partir de uma matriz transversal e/ou em parceria com outrasorganizações, suportada em protocolos
- Investigação Académica – a que é desenvolvida no âmbito da aquisição degrausacadémicos no âmbito da missão do Inst ituto e dasE scolase/ou emparceria com outrasorganizações educativas, suportada em protocolos
• 9–Relações estrangeiras
• 10 –Internacionalização
EXTENSÃO À COMUNIDADE
Prestação de serviços à comunidade e de apoio ao desenvolvimento,
suportada na cooperação e no intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições congéneres, nacionais e estrangeiras, que se caracterizam por actividades de ligação à sociedade, designadamente de difusão e transferência de conhecimentos, assim comode valorização económica do conhecimento científico.
REFERENCIAIS EUROPEUS ASSOCIADOS*
PROCESSOS SUPORTE - DEFINIÇÃO
• 1 - Definição da politica e objectivos de qualidade
•4– Recursos Humanos: recrutamento, gestão e formação
•5– Recursos Materiais e Serviços
GESTÃO DE RECURSOS- HUMANOS, valoriza-se a gestão do capital humano, integrando as relações de carácter hierárquico e de colaboração horizontal,onde a avaliação acompanha o ciclo de gestão e estrutura o processo de avaliação- MATERIAIS e INFRAESTRUTURAS – consideram-se as diferentes tipologias de espaços físicos, equipamentos e materiaisnecessários ao adequado funcionamento da Instituição, relevando as especificidades dos múltiplos campus e diferentes unidadesorgânicas, mobilizando as especificidades no processo de harmonização
•1 - Definição da politica e objectivos de qualidade
GESTÃO FINANCEIRA
- Garante-se o melhor resultado económico da despesa pública resultante da aquisição de bens e serviços,necessários ao desenvolvimento do instituto Politécnico de Santarém
• 1 - Definição da politica e objectivos de qualidade• 6 - Sistemas de Informação
• 7 – Divulgação pública da informação
GESTÃO DA INFORMAÇÃO
- Assegura a todos os clientes internos e externos o acesso aos dados por níveis de responsabilidade, indispensáveis aum desempenho competente e a uma participação efectiva na vida institucional
- Assegura a todos os colaboradores externos os níveis mais elevados de informação de acordo com a política dequalidadedo IPS
PLANEAMENTO ACADÉMICO
- Integra o Plano de Oferta Formativa, para cada ano lectivo, contendo informação da oferta de vagas por curso, caracterização decada curso, data(s) de início, interrupção e fim das actividades lectivas.
- Define o cronograma de cursos em funcionamento no Instituto Politécnico de Santarém
REFERENCIAIS EUROPEUS ASSOCIADOS
2 – Definição e garantia de qualidade da oferta formativa
3 – Assegurar a qualidade da aprendizagem e o sucessodos estudantes
2 – Definição e garantia de qualidade da oferta formativa
3 – Assegurar a qualidade da aprendizagem e o sucesso dos estudantes
Relatório de Atividades do IPS, 2013
214
A relevância, já anteriormente assumida, citada do plano que propomos no âmbito do
projeto Sistema de Garantia de Qualidade do IPS, assenta nos seguintes pressupostos:
A. Permitir ao Presidente do IPS integrar o presente no plano estratégico do IPS,
cumprindo o Pró-Presidente nomeado o estatutariamente disposto.
B. Contribuir para a previsão de necessidades de investimento na área da qualidade,
garantindo o cumprimento dos requisitos legais, decorrentes da missão do ensino
superior politécnico e concretamente do IPS.
C. Sustentar o processo de avaliação e acreditação dos cursos em funcionamento, bem
como os que venham a ser propostos para acreditação prévia, no âmbito do plano de
oferta formativa plurianual.
D. Afirmar o Instituto Politécnico de Santarém como instituição de excelência na geografia
educativa nacional e internacional, difundindo a investigação, o conhecimento e as
atividades de natureza profissional, relevantes para a envolvente.
Estrategicamente procurámos a conciliação entre a capacidade existente por parte dos
recursos disponíveis e os objetivos propostos, assegurando que, embora com uma
orientação distinta, as ações preconizadas serão sujeitas a adequação temporal sem perigar
a concretização das mesmas.
Acresce a este processo de (re)calendarização, a contingência superveniente à mobilização
de todos os recursos humanos disponíveis para o desenvolvimento do trabalho que tem
como consequência uma dilação dos prazos inicialmente previstos.
8.1.7. Provedor do estudante
O Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (Lei 62/2007, de 10 de Setembro) e
os Estatutos do Instituto Politécnico de Santarém (Despacho Normativo nº 56/2008, de 4 de
Novembro) vieram criar a figura do Provedor do Estudante. No ano de 2010, foi elaborado e
publicado o respetivo regulamento (Regulamento 266/2010, de 19 de Março de 2010),
dando-se assim cumprimento aos requisitos legais de funcionamento deste órgão do
Instituto Politécnico de Santarém (IPS) que tem vindo a afirmar-se no meio académico
principalmente como um mediador na defesa dos direitos e legítimos interesses dos
estudantes. Apesar da sua ação estar centrada no corpo discente, no entanto, quer
docentes quer funcionários não docentes têm recorrido com regularidade e cada vez com
maior frequência aos serviços desta provedoria. De facto, as situações que envolvem os
Relatório de Atividades do IPS, 2013
215
estudantes não dizem apenas respeito a estes e, por isso, é natural que outros membros da
comunidade académica (docentes e funcionários não docentes), que convivem e trabalham
regularmente com os estudantes, também sintam necessidade de partilhar vivências,
esclarecer dúvidas, pedir esclarecimentos ou ouvir uma opinião do provedor do estudante. A
todos, a provedoria tem tentado, no âmbito das suas competências e possibilidades, dar
resposta.
Estas situações têm permitido uma compreensão mais ampla da real dimensão das
situações e dos problemas dos estudantes, para além de permitirem ter um leque mais
diversificado de perspetivas. O facto de serem os próprios professores e os funcionários não
docentes a tomarem a iniciativa de contactar o provedor do estudante sobre situações, nas
quais estão envolvidos estudantes, traz ao conhecimento deste órgão não só outras
perspetivas sobre situações já expostas pelos estudantes como também novas situações
nunca antes reportadas ou sinalizadas. Estes contactos têm-se mantido sempre limitados às
situações nas quais há o envolvimento dos estudantes, não havendo referências a situações
que apenas interessam aos docentes ou aos funcionários não docentes. Contrariamente ao
que acontece na vizinha Espanha, em que o órgão correspondente à Provedoria do
Estudante é o Defensor da Comunidade Universitária, que procura mediar sobre todas as
situações expostas por qualquer um dos corpos, em Portugal, o órgão está centrado apenas
no corpo dos discentes, por isso, os problemas exclusivos dos outros corpos não têm
cabimento na atividade desta provedoria. A comparação com a orgânica espanhola,
nomeadamente no seio dos Encontros Nacionais de Provedores do Estudante (ENPE), da
realidade vivida pelas nossas provedorias tem gerado debates muito interessantes sobre o
perfil deste órgão, as suas potencialidades e limitações.
A realização regular dos Encontros Nacionais de Provedores do Estudante (ENPE) cujo
primeiro evento foi em Setembro de 2011 e que têm mantido uma regularidade anual, tem
sido um fator importante na construção não só do perfil do provedor do estudante como
também na forma de pensar a organização interna e a dinâmica destas provedorias. A
partilha de experiências e de informações com os provedores do estudante das restantes
instituições do ensino superior públicas, privadas, cooperativas e confessionais, bem como
com representantes de outras estruturas nacionais como, por exemplo, o Provedor de
Justiça, os representantes das Federações Nacionais de Estudantes e os representantes
políticos, quer autárquicos quer de órgãos de soberania nacionais, tem sido muito
Relatório de Atividades do IPS, 2013
216
importante para a atividade deste órgão. Ao longo destes encontros também foi sendo
construído um Observatório das Provedorias do Estudante do Ensino Superior que tem
criado instrumentos de recolha de dados de e sistematização e análise da informação que
caracteriza e tipifica a atividade destas provedorias. A partilha e discussão dos dados
obtidos tem permitido enquadrar a atividade dos provedores do estudante e orientar as suas
intervenções. Pelo facto do último encontro nacional ter coincidido com outros
compromissos académicos, não nos foi possível estar presente, no entanto, através dos
documentos enviados e dos contactos mantidos, temos conhecimento que neste encontro
foi adotado um novo modelo de organização do qual resulta a Coordenação Nacional,
composta por 4 representantes (1 representante dos provedores do estudante das
universidades; 1 representante dos provedores do estudante dos institutos politécnicos; 1
representante dos provedores do estudante das instituições de ensino superior privadas
nacionais; 1 representante dos provedores do estudante das instituições de ensino superior
internacionais - Universidade Europeia). Este novo modelo virá contribuir para uma maior
interligação das atividades dos provedores do estudante, a nível nacional, e criar uma
melhor representatividade junto das várias instâncias académicas, políticas e sociais.
Para além dos contactos acima referidos, no âmbito nacional e regional é também de referir
os contactos estabelecidos com o Conselho Nacional da Educação, a Direção Geral do
Ensino Superior, a Câmara Municipal de Santarém, o Centro de Respostas Integradas do
Ribatejo (CRI – Ribatejo), para além dos contactos bilaterais com outras provedorias do
estudante que têm permitido estabelecer redes de informação e/ou de partilha de
experiências que em muito têm contribuído para o desenvolvimento dos trabalhos. O
trabalho com o CRI – Ribatejo tem sido regular e tem procurado, conjuntamente com a
Federação Académica, as Associações de Estudante e as Comissões de Praxe,
desenvolver um trabalho de formação dos nossos estudantes, com vista a criar mediadores
que possam ter um papel interventivo junto dos restantes colegas no sentido de sensibilizá-
los para os riscos no consumo de drogas lícitas e ilícitas.
A nível interno é de referir a excelente colaboração com a Presidência do Instituto
Politécnico de Santarém, com as Unidades Orgânicas, nomeadamente com as respetivas
Direções e Conselhos Pedagógicos, com os Serviços de Ação Social, com o Gabinete
Jurídico do IPS, com a Federação Académica de Santarém (FAS) e com as Associações de
Estudantes e as Comissões de Praxe que em muito têm contribuído para o regular
Relatório de Atividades do IPS, 2013
217
funcionamento e a melhoria da atividade deste órgão. Tem sido um trabalho conjunto que
tem tido a melhor colaboração possível de todas as partes envolvidas.
A atividade do provedor, propriamente dita, tem incidido muito no esclarecimento de
situações, no aconselhamento e na orientação dos percursos a seguir com vista à resolução
dos problemas expostos e como mediador em situações de conflito ou de divergência de
opinião, quer de um modo informal quer com um carater mais formal, quando a situação
assim o exige. Desta atividade têm resultado algumas recomendações dirigidas aos
serviços, aos órgãos, aos docentes e também aos discentes, A reflexão sobre os casos
analisados permitirá que haja, no futuro, uma atitude mais pró-ativa e preventiva.
Relativamente às situações problemáticas mais frequentes, tendo em conta, as ocorrências
ao longo do ano de 2013, as questões da avaliação continuam a ser as mais relevantes. O
não cumprimento dos conteúdos programáticos, a aplicação de outros métodos de
avaliação, instrumentos e critérios diferentes dos que estão explícitos nos programas das
unidades curriculares, o não cumprimento dos prazos previstos para a avaliação continuam
a ser os principais motivos de contestação dos estudantes. Este ano, houve um acréscimo
de situações relacionadas com pedidos de recurso. Embora os regulamentos de frequência
e de avaliação prevejam o direito dos estudantes ao recurso, no entanto, nem sempre são
suficientemente explícitos quanto às várias fases do processo e quanto aos direitos de
acesso e de reprodução da totalidade da informação, o que tem originado divergências de
interpretação. Ao nível pedagógico também são de referir os problemas de comunicação ou
a falta dela existentes entre docentes e estudantes, bem como as questões de natureza
atitudinal que, por vezes, são geradas por alguns docentes ou funcionários não docentes e
que põem em causa valores e direitos dos estudantes.
Ao nível dos serviços académicos, a maioria das situações tem a ver com direitos e deveres
dos trabalhadores-estudantes, com os horários escolares, com os atrasos nos processos
administrativos, com o valor das multas estipuladas relativamente ao atraso no pagamento
das propinas e com os prazos de pagamento estipulados nos processos de recuperação de
propinas em atraso. Relativamente a este último aspeto é de referir que muitos Diretores
das unidades orgânicas têm sido sensíveis a esta questão e têm facilitado o
estabelecimento de planos de pagamento faseados. Este ano, há ainda a salientar um
aumento de reclamações pelo facto do regulamento de propinas em vigor obrigar os
Relatório de Atividades do IPS, 2013
218
estudantes a anular a matrícula até 31 de Dezembro para que não tenham que pagar a
totalidade das propinas relativas ao ano letivo. Alguns estudantes, no atual contexto de
crise, procuram concluir o primeiro semestre, assegurando assim o reconhecimento do
esforço académico iniciado no princípio do ano, antes de tomarem a decisão de interrupção
dos estudos pelo facto de, entretanto, terem perdido a capacidade de continuarem a
assegurar o pagamento de propinas. Quando tomam a decisão, em finais de Janeiro, ficam
legalmente obrigados a pagar também a totalidade das propinas relativas ao 2º semestre,
acabando muitos deles por ficarem com os respetivos valores em dívida. Há, de facto, uma
lógica de ano fiscal no espírito do regulamento de propinas que está desfasada da lógica da
estruturação do ano académico em semestre, conduzindo os estudantes a terem de optar
entre perder a totalidade do ano académico ou a correrem o risco de ficar com propinas em
atraso.
No foro dos apoios sociais dos estudantes, as condições mais restritivas e penalizadoras de
acesso aos respetivos apoios, deixando muitos estudantes em sérias dificuldades
socioeconómicas, também têm sido uma área bastante problemática e geradora de forte
contestação. Paralelamente, tem-se assistido a movimentos de solidariedade estudantil,
nomeadamente com a intervenção das estruturas associativas, que procuram minimizar os
efeitos mais perversos daquelas alterações legislativas.
No foro pessoal, é de referir o acolhimento e a orientação de estudantes que se encontram
necessitados de apoio psicológico. Este trabalho, quando o estudante assim o pretende, tem
sido articulado com o gabinete de acompanhamento psicológico dos Serviços de Ação
Social do IPS, os restantes casos têm sido orientados para especialistas particulares ou
para estruturas fora do instituto politécnico, a pedido dos próprios estudantes. Estas
ocorrências não são certamente alheias ao período de crise socioeconómica que o país
atravessa até porque alguns dos fatores referenciados pelos estudantes são exatamente
desta natureza, tanto ao nível pessoal como familiar.
Tendo em consideração o acima exposto é de referir que ao nível da avaliação da missão
do provedor podemos considerar que os pontos fortes são: excelente colaboração
institucional quer a nível dos serviços centrais quer a nível das unidades orgânicas,
nomeadamente das estruturas representativas dos estudantes; boa recetividade quer da
intermediação do provedor quer das recomendações feitas. Relativamente aos pontos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
219
fracos consideramos que os principais são: o facto de acumular as funções de provedor com
outras funções, nomeadamente em termos de docência, o que tem limitado a disponibilidade
para ser mais proactivo. A sobrecarga de horas letivas atribuídas originou uma incapacidade
de resposta a todas as solicitações, obrigando a uma seleção dos casos mais urgentes ou
mais graves. Estas situações também justificam o não cumprimento de alguns dos objetivos
e dos prazos previstos no plano de ação do provedor para o período em análise.
A atividade do provedor do estudante tem um vastíssimo campo de intervenção e
certamente que em termos de futuro muito haverá a fazer no sentido de tornar este órgão
mais eficaz, mais visível e mais pró-ativo. Alguns dos aspetos que podem contribuir para
essa melhoria, são: o desempenho da atividade de provedor do estudante a tempo inteiro e
a existência de um secretariado de apoio. No atual contexto socioeconómico e académico
há absoluta necessidade de aumentar a capacidade de resposta desta provedoria pelo que,
face à experiência adquirida e tendo em consideração os cenários mais prováveis para os
próximos anos, reforçamos as duas propostas acima apresentadas.
8.1.8. Serviços de Ação Social
Os Serviços de Ação Social, são uma unidade funcional do Instituto Politécnico de Santarém
vocacionada para assegurar as funções da ação social escolar, designadamente na
atribuição de apoios sociais diretos e indiretos aos estudantes.
Têm por missão assegurar as funções da ação social escolar, através da criação de
condições de equidade social no acesso ao ensino superior e a prática de uma frequência
bem-sucedida, especialmente dos estudantes economicamente mais carenciados, mediante
a concessão de apoios sociais e a prestação de serviços de qualidade.
Os SASIPS são uma unidade do Instituto Politécnico de Santarém dotada de autonomia
administrativa e financeira. Têm como objetivos proporcionar aos estudantes melhores
condições de estudo através da concessão de apoios sociais diretos e indiretos.
As modalidades de apoio direto são:
Bolsas de estudo;
Auxílios de emergência.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
220
As modalidades de apoio social indireto:
Acesso à alimentação;
Acesso ao alojamento;
Acesso a serviços de saúde;
Apoio a atividades desportivas e culturais;
Acesso a outros apoios educativos.
8.1.8.1. Apoio Social Direto
8.1.8.1.1. Bolsas de Estudo
A bolsa de estudo é uma prestação pecuniária anual para comparticipação nos encargos
com a frequência de um curso ou com a realização de um estágio profissional obrigatório,
atribuída, a fundo perdido e no respetivo ano letivo, sempre que o estudante não disponha
de um nível adequado de recursos financeiros anuais.
No ano letivo 2013/14 o processo de atribuição de bolsas de estudo decorreu nos termos do
Despacho nº 8442-A/2012, do Secretário de Estado do Ensino Superior.
Trata-se de uma das atividades dos SASIPS com maior relevância, não só em termos de
verbas envolvidas, como também em termos de recursos humanos afetos e tempos de
trabalho, sendo um processo bastante envolvente.
Apresentamos, de seguida, a evolução da população escolar elegível para efeitos de
atribuição de apoios sociais diretos (1.º ciclo – cursos de licenciatura, 2.º ciclo, cursos de
mestrado e Cursos de Especialização Tecnológica - CET).
Nº Candidatos
Nº Alunos2008/2009
2009/20102010/2011
2011/20122012/2013
2013/2014
1425 17321638
13081183
1085
4170 4168 4192 43054098
3723
Evolução da Pop. Escolar Elegivel e das Candidaturas a Bolsa de Estudo
Relatório de Atividades do IPS, 2013
221
No que se refere à taxa de candidatura a bolsa de estudo registou-se, praticamente o
mesmo valor que no ano transato. De acordo com os dados registados a 31 de dezembro de
2013, a taxa de candidatura a bolsas de estudo no ano letivo de 2013/2014, foi de 29,1%,
Porém, no que diz respeito ao número de bolsas atribuídas, face ao número de candidatos,
verificou-se uma evolução mais favorável, como se pode verificar no gráfico seguinte.
34,2
41,639,1
29,7 28,9 29,1
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
Evolução da Taxa de Candidatura a Bolsas de Estudo
1425
17321638
13081183
108510381206
989
640747 743
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012
Evolução do Numero de Candidatos a Bolsas de Estudo
Candidatos Bolseiros
Relatório de Atividades do IPS, 2013
222
Porém, o valor da bolsa média atribuída foi um pouco inferior ao ano letivo anterior. Este ano
a bolsa média anual, sem complementos, foi de foi de 172€ (172€/mês), contra 178€/mês no
ano letivo 2012/13.
161,8 161,8
170,9
178
172
Valor Mensal da Bolsa Sem Complementos (Euros)
2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2913 2013/2014
185,2 185,2
195,61 196,4
188,7
Valor Mensal da Bolsa com Complementos (Euros)
2009/2010
2010/2011
2011/2012
2012/2013
Relatório de Atividades do IPS, 2013
223
Para além da concessão destes apoios, importa destacar que, face ao período difícil de vida
social e económica de muitos agregados familiares, para colmatar situações de carência
financeira grave, não enquadráveis no sistema oficial de atribuição de bolsas de estudo, os
Serviços de Ação Social têm um protocolo de cooperação com a Cruz Vermelha
Portuguesa/Centro Humanitário de Santarém/Cartaxo, no âmbito do Programa Portugal
mais Feliz, para atribuição, por esta instituição, em coordenação com os Serviços de Ação
Social, de apoios sociais extraordinários, a fundo perdido, nas áreas do alojamento,
alimentação, transportes e saúde, visando ocorrer a casos identificados de carência
económica grave, no sentido de combater situações de abandono e insucesso escolar.
8.1.8.2. Apoio Social indireto
8.1.8.2.1. Alimentação
Os SASIPS têm a seu cargo quatro refeitórios (Complexo Andaluz, S. Pedro e Escola
Superior de Saúde e Escola superior de Desporto de Rio Maior) e cinco snack-bares (nas
Escolas Superiores Agrária, de Educação, de Gestão e Tecnologia, de Saúde e de Desporto
de Rio Maior).
A exploração e fornecimento de refeições em todas estas unidades alimentares está
adjudicada, na sequência de procedimento de consulta às empresas qualificadas no Acordo-
Quadro nº 15, Lote 4, fornecimento de refeições confecionadas e prestação de serviços
associados na Região Alentejo, desenvolvido pela ESPAP.
Saliente-se que o refeitório da Escola Superior de Desporto de Rio Maior, que entrou em
pleno funcionamento no presente ano letivo.
No ano de 2013, foram fornecidos almoços e jantares nos refeitórios do Complexo Andaluz
e de S. Pedro. Nos refeitórios das Escolas Superiores de Saúde e de Desporto de Rio Maior
apenas foram servidos almoços.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
224
Comparem-se agora o número de refeições servidas em cada um dos desde 2009
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
Jan. Fev. Mar. Abril Maio Jun. Jul. Agos. Set. Out. Nov. Dez.
2011 3029 3607 3691 2355 3684 1780 407 0 1365 4097 3771 1584
2012 2184 1364 2091 1170 2303 752 142 0 781 2024 1972 1118
2013 910 628 1046 1653 2109 890 653 0 676 3749 3490 2155
Quantidade de Refeições Servidas
Desporto
Saúde
São Pedro
Andaluz
Total
20092010
20112012
2013
1140823 1186
03838
8826 87497177
40032407
11821 11588
8982
40363125
1728714624
12025
7962 8588
3853435796
29370
16001 17958
Total de Refeições
Relatório de Atividades do IPS, 2013
225
Os dados indicam-nos uma inversão, por via da entrada em funcionamento do refeitório da
ESDRM, da procura decrescente do serviço de refeições, que se tinha vindo a verificar nos
últimos anos.
Os snack-bares, concessionados à empresa adjudicatária dos refeitórios, praticam, no que
respeita aos produtos essenciais, preços negociados pelos SASIPS de modo a serem mais
favoráveis aos estudantes.
O preço unitário da refeição para os estudantes manteve-se inalterado nos últimos três anos
letivos, sendo de 2,30€.
8.1.8.2.2. Alojamento
Os SASIPS têm a seu cargo três residências de estudantes, uma sita no Complexo Andaluz,
com 153 camas e outra em S. Pedro (no campus da Escola Superior Agrária de Santarém)
com 103 camas. A terceira residência de estudantes, denominada de Pedro Álvares Cabral,
situada no Centro Histórico de Santarém, tem capacidade para 25 camas. A taxa de
ocupação das residências de estudantes a cargo dos SASIPS, em Dezembro de 2013,
encontra-se expressa no quadro a seguir apresentado.
TIPOLOGIA OCUPAÇÃO
2011
OCUPAÇÃO
2012
OCUPAÇÃO
2013
RESIDENCIA
Ind. Duplo Total
camas Camas % Camas % Camas %
ANDALUZ 43 55 153 151 98 146 95 117 76
S. PEDRO 25 39 103 90 87 94 91 95 92
PEDRO Á. CABRAL
1 12 25 22 88 21 84 17 68
TOTAL 69 106 281 263 93 261 93 229 82
Relatório de Atividades do IPS, 2013
226
Como se depreende da leitura do quadro e gráfico anteriores, as residências de estudantes
apresentam uma ampla taxa de ocupação. Contudo, regista-se um considerável decréscimo,
fundamentalmente, quer na residência Andaluz, quer na residência Pedro Alvares Cabral.
2011
2012
2013
AndaluzS. Pedro
Pedo. A. CabralTotal
98
87 88 93
9591
8493
7692
6882
Taxa de Ocupação das Residências
Feminino69%
Masculino31%
Repartição dos residentes por Sexo
Relatório de Atividades do IPS, 2013
227
Relativamente aos residentes, pode-se constatar que as residências de estudantes são
ocupadas, como habitualmente, na sua esmagadora maioria, por pessoas do sexo feminino.
No ano letivo 2013/2014 a taxa de ocupação dos estudantes bolseiros é bastante
significativa, relativamente aos restantes estudantes alojados, como se pode verificar no
gráfico seguinte:
O custo médio mensal do alojamento por cama em 2011/2012 foi de 73,75 para os
estudantes bolseiros. Por sua vez, o custo médio mensal do alojamento para estudantes
não bolseiros e estudantes em mobilidade foi de 99€ em quarto duplo e 115 € em quarto
individual. O que comparativamente ao ano transato correspondeu a um aumento de 1€ e
3€ respetivamente.
Bolseiros Não Bolseiros Programas deMobilidade
165
111
3
141
105
13
11497
18
Nº de Alojados
2011
2012
2013
Bolseiros50%Não Bolseiros
42%
Erasmus8%
Alojados
Relatório de Atividades do IPS, 2013
228
8.1.8.2.3. Serviços de saúde
Os SASIPS garantem aos alunos do Instituto Politécnico de Santarém o acesso a cuidados
de saúde através de protocolo de cooperação celebrado com a Administração Regional de
Saúde de Lisboa e Vale do Tejo – Sub-região de Saúde de Santarém, que permite o acesso
preferencial dos estudantes das escolas superiores integradas no Instituto a cuidados de
saúde primários nos Centros de Saúde de Santarém e de Rio Maior.
Nos termos do acordo celebrado com o Instituto Português da Juventude, os estudantes têm
acesso a consultas nas áreas da saúde e sexualidade juvenil, psicologia e nutrição.
No âmbito do projeto “ Ganhar uma Juventude com Saúde” funciona nos SASIPS o
Gabinete de Acompanhamento Psico-Pedagógico (GAPP) que tem como objetivos apoiar os
estudantes na condução do seu projeto de formação, refletir sobre estratégias de gestão de
stress e ansiedade e desenvolver estratégias para melhorar o desempenho.
O número de atendimentos e a sua distribuição por utente estão refletidos nos gráficos
seguintes.
131
311
241
237
Número de Atendimentos
2009/2010
2010/2011
2011/2012
2012/2013
Relatório de Atividades do IPS, 2013
229
8.1.8.3. Atividades desportivas e culturais
Os Serviços de Ação Social assumiram, no início do ano letivo 2008/2009, a gestão do
Polidesportivo Descoberto no Complexo Andaluz e campo de Ténis, ambos no Complexo
Andaluz, bem como do Ginásio de Fitness, sito no campus da Escola Superior Agrária.
Os objetivos estratégicos para o ano letivo de 2013/2014 são:
Promover a prática da atividade desportiva na Comunidade Académica (alunos,
docentes e não docentes) do IPS;
Apoiar o Associativismo Desportivo e Cultural;
Gerir adequadamente as Instalações Desportivas e coordenar a organização técnica
das atividades Desportivas.
Os SASIPS oferecem, no ginásio de fitness, várias modalidades aos elementos da
comunidade académica e aos utentes externos. A sua programação é feita no início de cada
ano letivo e visa ir ao encontro da satisfação dos utentes.
Atualmente estão a funcionar as seguintes modalidades: Cardiofitness, Musculação,
Cycling, Step, Total Conditioning, Hip Hop, Combat, Pilates e Circuit Training. Prevê-se para
breve a introdução da “Zumba”.
Estudantes61%
Docentes15%
Não Docentes24%
Tipo de Utente
Relatório de Atividades do IPS, 2013
230
O número de utentes em atividade regular e registados no ginásio tem tido um incremento
notável. Desde o início da exploração das atividades desportivas já se encontram mais de
880 utentes registados. A proveniência dos utentes do ginásio é a seguinte:
Estudantes64%
Funcionarios12%
Externos24%
Estrutura de Utentes das Actividades Desportivas e Culturais
2007/08 20008/09 2009/10 2010/11 2011/12
Estudantes 45 28 37 30 33
Docentes 25 29 23 18 10
Externos 30 43 41 52 52
Evolução da Estrutura de Utentes
Estudantes
Docentes
Externos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
231
Para além destas atividades funcionam ainda o Clube de Karaté, no ginásio da Escola
Superior de Gestão, Complexo Andaluz, e o Clube de Ténis, no Polidesportivo Andaluz.
8.1.8.4. Desenvolvimento Organizacional
8.1.8.4.1. Recursos Humanos
O mapa de pessoal dos SASIPS, instituído nos termos da Lei 12-A/2008, de 27 de fevereiro,
contava em 31 de dezembro de 2013 com um administrador e 22 trabalhadores com
contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.
Está ainda afeto aos SASIPS um técnico superior de desporto, cedido pelo Instituto.
Trata-se de uma estrutura de pessoal bastante restrita face às necessidades atuais dos
Serviços. Inclusivamente, o Setor de Aprovisionamento está atualmente sem qualquer
colaborador, por motivo da rescisão do contrato, em 31 de dezembro de 2013, do
coordenador técnico que assegurava essas funções. Aguarda-se autorização superior para
a sua substituição.
Esta situação constitui um dos grandes entraves à prestação de um serviço com mais
qualidade e ao pleno desenvolvimento dos SASIPS, o que tem vindo a exigir do pessoal
existente um elevado esforço e um grande espírito de missão.
Categoria Previsto Existente Saldo
Administrador 1 1 0
Direção Intermédia 1º grau 1 0 (-1)
Direção Intermédia 2º grau 1 0 (-1)
Técnico Superior 8 2 (-6)
Especialista de informática 1 1 0
Coordenador Técnico 2 0 (-2)
Assistente Técnico 6 3* (- 3)
Assistente Operacional 20 16 (- 4)
Total 40 23 (-17)
*Dois estão colocados nos Serviços Centrais do Instituto
Relatório de Atividades do IPS, 2013
232
A repartição dos trabalhadores por carreira é a seguinte:
Importa agora, dar a noção da repartição do pessoal pelas diferentes faixas etárias:
Dirigente5%
Tec. Superior
14%Assist. Tecnico
5%
Assist.Operacional71%
Esp. Informatica5%
Distribuição do Pessoal por Carreiras
>55
50-54
45-49
40-44
35-39
30-34
25-29
20-24
5
5
4
1
5
2
0
0
Distribuição do Pessoal Por Faixas Etárias
Relatório de Atividades do IPS, 2013
233
8.1.8.4.2. Formação Profissional
A qualificação dos recursos humanos na Administração Pública deve constituir um objetivo
estratégico no sentido de melhorar a eficácia, a eficiência e a qualidade de funcionamento
dos serviços.
No Plano de Atividades para 2013, estava prevista a frequência, pelos funcionários dos
SASIPS, de várias ações de formação.
Porém, por motivo de restrições orçamentais, impostas pela tutela, não foi possível dar
corpo à implementação na totalidade das ações previstas.
8.1.8.5. Infraestruturas e equipamentos
Esta área constitui uma das preocupações centrais dos SASIPS, já que as infraestruturas
para apoios sociais aos estudantes do IPS, designadamente as unidades residenciais e
alimentares, devido à sua idade, têm vindo a requerer obras de manutenção e de adaptação
à legislação vigente.
O ano de 2013 destacou-se, no entanto, pelos seguintes factos:
► Aquisição de diverso equipamento para bares, refeitórios e ginásios;
► Realização de diversas obras de reabilitação, reparação e conservação das
infraestruturas existentes nomeadamente das residências de estudantes e refeitórios.
Porém, não foi possível atingir as metas programadas, designadamente as obras nas
residências de estudantes exigidas pelos projetos contra incêndio, por falta de
financiamento, designadamente autorização da tutela para utilização dos saldos transitados
da gerência anterior.
8.1.8.6. Gestão administrativa e financeira
8.1.8.6.1. Receita
O Orçamento de Estado tem sido, ao longo dos anos, a maior fonte de financiamento ao
dispor destes Serviços, como se constata do gráfico.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
234
A Fonte de Financiamento 510 – autofinanciamento, abrange, tal como o próprio nome
indica, as receitas próprias do serviço, designadamente as provenientes da venda de
refeições, alojamento, inscrições nas atividades desportivas, aluguer de instalações e
máquinas de vending e lavandarias.
Os SASIPS têm tido uma preocupação constante com a captação de receitas, que permitam
um acréscimo do autofinanciamento.
Na realidade, os SASIPS têm tido uma preocupação constante com a captação de receitas
que permitam um acréscimo do autofinanciamento.
Auto-Financiamento
40%Orçamento de
Estado60%
Origem da Receita por Fonte de Financiamento
558255 553783501144 463466
336525 335491 366365313300
894780 889274 867509776766
2010 2011 2012 2013
Evolução do Financiamento do Trienio
O.Estado Receitas Proprias Total
Relatório de Atividades do IPS, 2013
235
O gráfico seguinte dá-nos uma perspetiva das receitas geradas em 2013, por setor:
Apresenta-se, agora, uma análise sucinta da evolução financeira dos SASIPS:
Saldos da gerência 2009 2010 2011 2012 2013
Orçamento Estado 200.488 201.689 181.401 211.963 15.181
Receitas Próprias 192.241 193.519 286.723 311.212 3.495
PIDDAC 307.510 39.507 39.507 39.507 39.507
Sub-total 700.239 434.715 507.631 562.682. 58.183
Orçamento anual 2009 2010 2011 2012 2013
Orçamento Estado 558.225 553.783 501.144 460.961 463.466
Receitas Próprias 343.734 335.491 366.365 373.835 313.300
Sub-total 901.959 889.274 867.509 834.796 776.766
TOTAL 1.602.198 1.323.989 1.375.140 1.397.478 834.949
Confirma-se o referido anteriormente, ou seja, o montante das receitas provenientes do
orçamento do Estado tem vindo a diminuir progressivamente. Por sua vez, o valor das
receitas próprias tem tido uma evolução inversa, com exceção do ano de 2013.
2011 2012 2013
Alimentação 106953 74699 74419
Desporto 24740 22928 16912
Alojamento 248015 268950 221830
Outras 370 1537 1418
Receitas Proprias Geradas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
236
Verifica-se também uma acentuada quebra do valor do saldo a transitar para a gerência de
2014. Esta situação deve-se à utilização, em 2013, pelos Serviços Centrais do Instituto, dos
saldos dos SASIPS, no montante de 508.000€, (Despachos de 13 de junho e de 15 de julho
de 2013, do Conselho de Gestão do IPS) para pagamento de encargos com pessoal – Caixa
Geral de Aposentações.
8.1.8.6.2. Despesa
A maior “fatia” das transferências da Fonte de Financiamento 311 (OE) encontra-se
sistematicamente afeta às despesas com o pessoal, como se pode verificar pelo gráfico
seguinte:
Refeições14%
Despesas com Pessoal
86%
Distribuição do Orçamento de Estado2013
Receitas Proprias313300
Orçamento de Estado463466
Execução Orçamental da Despesa Fonte de Financiamento
Relatório de Atividades do IPS, 2013
237
Pessoal Outras corrente Capital Total
427012
323939
22315
773266
Execução da despesa(Sem PIDDAC)
Estrutura28%
Alimentação18%
Alojamento36%
Desporto6%
Outros12%
Execução Orçamental da Despesa(Sem PIDDAC)
Relatório de Atividades do IPS, 2013
238
8.1.8.7. Conclusões
Dando sequência ao trabalho desenvolvido nos anos anteriores às atividades programadas
no Plano de Atividades e no Quadro de Avaliação e Responsabilização – QUAR, os
esforços dos SASIPS durante o ano de 2013 centraram-se na criação de condições
materiais, técnicas e humanas para a melhoria e alargamento dos apoios sociais diretos e
indiretos aos estudantes das Escolas do IPS.
Nesse sentido, a modernização e racionalização dos procedimentos e instrumentos de
trabalho, designadamente no campo das novas tecnologias traduziram-se no
desenvolvimento de melhores condições de acesso dos estudantes às bolsas de estudo,
alojamento, alimentação, atividades no âmbito da saúde e atividades desportivas.
No que se refere às infraestruturas importa destacar o grande esforço levado a efeito na
reabilitação da unidades alimentares e na substituição do equipamento obsoleto e
degradado, no sentido resolver um vasto conjunto de não conformidades, tanto de nível
estrutural, como de nível funcional, que foi necessário resolver urgentemente, em ordem ao
cumprimento dos normativos legais em vigor.
Idêntico esforço tem sido desenvolvido no sentido de adaptar as residências de estudantes ao
estatuído no Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro (Regime Jurídico da Segurança
Contra Incêndios em Edifícios - SCIE), que se traduziu na elaboração e posterior aprovação
pela Autoridade Nacional de Proteção Civil – ANPC, dos planos de emergência e das medidas
de autoproteção das unidades residenciais, unidades alimentares e ginásio de fitness.
Porém, importa relevar o aspeto negativo decorrente da não execução das obras nas
residências de estudantes Andaluz e de S. Pedro em ordem à adaptação dos edifícios em
conformidade com os projetos de segurança contra incêndio aprovados (colocação de
detetores nos quartos e instalação de portas corta-fogo). Estas atividades não avançaram
por falta de autorização da tutela para utilização dos saldos existentes, o que tem vindo a
colocar em causa a missão e prossecução dos grandes objetivos destes Serviços.
Todavia, considera-se que o ano de 2013 foi um ano positivo, não obstante as crescentes
limitações orçamentais e as insuficiências em matéria de pessoal, supridas em larga medida
pela dedicação dos colaboradores dos SASIPS.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
239
8.1.9. Biblioteca
O ano de 2013 da Unidade Biblioteca baseou-se em 4 eixos essenciais:
Gestão da Unidade;
Coordenação do Repositório Institucional do IPSantarém (RCIPS);
Atividades em processos /projetos da Presidência do IPSantarém e Escolas
Superiores;
Atividades culturais desenvolvidas e/ou colaboração da Unidade Biblioteca com
parceiros internos ou externos ao IPS.
8.1.9.1. Gestão da Unidade e Atividade das Bibliotecas
Integradas na UB
O planeamento, coordenação e gestão da UB continua a ser feita pela sua diretora
auscultando esta, sempre que necessário, os coordenadores das Bibliotecas integradas, em
tudo o que sejam projetos integrados e decisões que envolvam a comunidade educativa em
geral e que estejam previstas no Regulamento de Funcionamento da Unidade Biblioteca.
Assim, dentro desta gestão integrada salienta-se as principais atividades que evidenciaram
o ano de 2013:
Coordenação da atividade das bibliotecas integradas do IPSantarém em parceria com
os respetivos coordenadores, tais como formação de utilizadores, atividades de
extensão cultural, projetos específicos propostos pela biblioteca integrada,
desenvolvimento de mecanismos e ferramentas de apoio na componente da Literacia
da Informação;
Integrado no trabalho de coordenação e gestão da UB faz parte todo o processo de
disseminação da informação em relação à atividade desenvolvida quer pela Unidade,
quer pelas Bibliotecas Integradas, assim como todo o tipo de informações
consideradas relevantes, para a comunidade académica do IPSantarém, de forma
particular e público em geral. Esta disseminação da informação é feita através do
separador da Unidade Biblioteca existente no site do IPSantarém e também na rede
social associada (Facebook).
Gestão da Biblioteca Digital B-on. A gestão deste recurso implicou, uma vez mais,
uma forte incidência na componente informativa e formativa do recurso. A
disseminação da informação proveniente via B-on, sobre novos conteúdos, novas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
240
funcionalidades ou outras operações, implicou uma atenção significativa, de forma a
garantir o acesso em tempo útil a esta informação. O trabalho de formação de
utilizadores dentro deste recurso foi feito, não por formação exclusiva no recurso B-on,
mas integrada na oferta de formação, nomeadamente Fontes de Pesquisa on-line;
A UB continuou a desenvolver o trabalho de conceção da Newsletter Últimas, iniciado
no ano anterior por proposta da presidência, assumindo a sua edição, divulgação e
arquivo, cumprindo assim o objetivo proposto. De salientar que esta ferramenta de
divulgação tem vindo cada vez mais a ser um excelente veículo de comunicação
interna no IPSantarém, facto visível pela frequência com que as unidades orgânicas
procuram os serviços da edição para dar destaque às suas atividades.
A Unidade Biblioteca deu continuidade ao processo de depósito dos protocolos no
Repositório de Protocolos do IPSantarém, disponível na plataforma de gestão
documental Gdoc, melhorando o processo de metadados, assim como a sua
divulgação através da newsletter do IPSantarém.
Projeto de grande envolvimento por parte da Unidade Biblioteca durante 2013 e ainda
transportado para 2014, foi a organização de todo processo concursal para equipamento da
Biblioteca da Escola Superior de Desporto de Rio Maior. Este implicou o equipamento a
nível de mobiliário, sistema antifurto e sistema de gestão de biblioteca. De salientar que em
relação ao sistema de gestão de biblioteca foi possível adquirir um sistema de gestão
integrado, o qual irá implicar a mudança de todo o sistema de gestão e pesquisa das
bibliotecas integradas, passando este a ser uniformizado de forma a cumprir os objetivos
definidos pela UB, para melhorar a qualidade dos serviços a toda a comunidade educativa
do IPSantarém, bem como dar resposta ao protocolo com determinadas instituições
parceiras, e também a toda a comunidade local, nacional e internacional de reais e
potenciais utilizadores.
Na continuação da gestão dos Recursos Humanos afetos às Bibliotecas Integradas da UB,
de forma a dignificar a qualidade dos serviços prestados pelos coordenadores e demais
funcionários afetos, foi aberto procedimento concursal para um técnico superior para a
Biblioteca da Escola Superior de Saúde do IPSantarém. Neste sentido a UB, na pessoa da
sua diretora fez parte do júri do concurso, estando envolvida em todas as fases do mesmo,
o que implicou a necessidade gestão de tempo já definido para outras tarefas.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
241
8.1.9.2. Repositório Cientifico do IPSantarém (RCIPS)
Dando continuidade ao trabalho que tem sido desenvolvido ao longo dos anos, desde a sua
génese, em 2010, o RCIPS continua a ser a ferramenta de preservação, divulgação, acesso
e de gestão da produção científica do IPSantarém.
Apresentamos de seguida, alguns gráficos da evolução de consultas e downloads que
podem servir de indicador:
Como se pode ver, pelos gráficos, o aumento de consultas e downloads tem vindo a
aumentar, resultado de uma melhoria significativa na divulgação e acesso desta ferramenta
pela comunidade científica quer nacional quer internacional.
20077
7237798859
159413
2010 2011 2012 2013
Evolução do Nº de Consultas
45%
22%
10%
4%
3%4%
3%9%
2013Consultas por país
Estados Unidos
Portugal
Brasil
China
Russia
R.Unido
Alemanha
Relatório de Atividades do IPS, 2013
242
No final de 2013 os Repositórios integrados no RCAAP foram alvo de um processo de
Auditoria interna. O RCIPS integrou este processo que implicou por parte da coordenadora
15221
71408
124454
182596
2010 2011 2012 2013
Evolução do Nº de Downloads
EstadosUnidos
34%
Portugal37%
Brasil15%
China3%
Outros11%
2013Downloads por país
Relatório de Atividades do IPS, 2013
243
do Repositório e Diretora da UB todo um processo de recolha de informação ao nível das
bibliotecas integradas e preenchimento de formulários inerentes a todo o processo de
auditoria, por forma a garantir a solidez de todo o processo.
8.1.9.3. Atividades em processos /projetos da Presidência do
IPSantarém e Escolas Superiores
Dando continuidade ao projeto iniciado em 2012, e em colaboração com a Pró-Presidente
para o e-learning, a UB esteve presente no Projeto MedOANet – Mediterranean Open
Access Network, em representação do CCISP, no Grupo de Trabalho Nacional para a
coordenação de estratégias, políticas e infraestruturas de Acesso Aberto, tendo também
representado o IPSantarém no mesmo grupo. O estudo final foi apresentado já em 2014,
integrando algumas recomendações do IPSantarém.
Continuou também a colaboração com a Pró-Presidência para o SGQ do IPSantarém,
estando a Diretora da Unidade Biblioteca a gerir o Processo de Gestão da Informação do
mesmo sistema. Esta colaboração foi muito mais intensa este ano, pela própria necessidade
impostas pelo cumprimento da agenda do SGQ, o que implicou uma necessidade de
investimento por parte da diretora a UB neste projeto.
Participou igualmente na elaboração e reestruturação dos questionários a implementar pelas
Comissões para a Avaliação e Qualidade nas Unidades Orgânicas, enquanto membro da
Comissão Coordenadora de Avaliação e Qualidade.
Por necessidade de ajustamento dos Serviços do IPSantarém a Unidade Biblioteca ficou a
coordenar e a editar os conteúdos no site do IPSantarém bem como nas redes sociais
associadas, Facebook, Youtube e Twitter. Este novo desafio implicou um acréscimo de
trabalho e responsabilidade por parte da Unidade, mas permitiu lançar outros desafios no
campo da gestão da informação, melhorando a componente informativa, articulando.
A Unidade Biblioteca participou em seminários e workshops organizados pela Fundação
para a Ciência e Tecnologia – FCT no âmbito dos critérios de avaliação da produção
científica (Bibliometria) e da disseminação do conhecimento científico. Este trabalho tem
vindo a ser partilhado com a Unidade de Investigação do IPSantarém – UIIPS, pela
necessidade intrínseca que veicula a missão das duas Unidades. Salienta-se a formação e
Relatório de Atividades do IPS, 2013
244
divulgação que tem sido feito das plataformas Authenticus (Plataforma de Autenticação de
publicações científicas da autoria de investigadores de instituições portuguesas e Orcid
(Código de investigador para análise bibliométrica), em conjugação com a plataforma
DeGóis.
O IPSantarém, na pessoa da diretora da UB, está representado na Plataforma
Supraconcelhia da Lezíria do Tejo do Centro Distrital de Santarém, do Instituto de
Segurança Social, participando nas reuniões ordinárias e extraordinárias da Plataforma,
assim como nos grupos de trabalho específicos criados para abordar determinados temas.
8.1.9.4. Atividades culturais desenvolvidas e/ou colaboração
da Unidade Biblioteca com parceiros internos ou
externos ao IPS
A Unidade Biblioteca tem participado nas iniciativas do Grupo Mais Saramago em parceria
com o IPSantarém ao abrigo do protocolo celebrado entra as duas instituições. Estas
iniciativas incidiram no lançamento de livros de autores da região, palestras sobre temas da
história local e nacional e ainda homenagem a figuras de ligação ao Grupo Mais Saramago.
O Instituto Politécnico de Santarém associou- se ao movimento cívico “Santarém sem
beatas”, integrado no “Portugal sem Beatas”, sendo neste momento a primeira instituição
do ensino superior do país a ter um depósito de recolha de beatas (Beatão). Esta iniciativa
foi inicialmente orientada pela Unidade Biblioteca, dinamizando em conjunto com o IPVerde,
um conjunto de atividades de sensibilização para este tema junto a comunidade educativa
do IPSantarém.
A Unidade Biblioteca tem sido um parceiro ativo nas iniciativas da Tertúlia do IPSantarém,
apoiando e participando nas suas iniciativas e representando o IPSantarém no Grupo de
Trabalho da mesma.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
245
8.1.10. Apoio a Tunas e Associações de Estudantes
Durante o ano de 2013 foram concedidos ao associativismo estudantil os seguintes apoios:
Entidade Data Montante
Federação Académica de Santarém 2 de Maio de 2013 1000 Euros
31 de Dezembro de 2013 1000 Euros
Scalabituna 9 de Abril de 2013 2000 Euros
Associação de Estudantes da ESAS 17 de Junho de 2013 1000 Euros
19 de Dezembro de 2013 1000 Euros
Associação de Estudantes da ESSS 29 de Julho de 2013 1000 Euros
18 de Dezembro de 2013 1000 Euros
Associação de Estudantes da ESES 10 de Maio de 2013 1000 Euros
25 de Novembro de 2013 1000 Euros
Associação de Estudantes da ESDRM 9 de Maio de 2013 1000 Euros
31 de Dezembro de 2013 1000 Euros
Associação de Estudantes da ESGTS
9 de Abril de 2013 1000 Euros
14 de Novembro de 2013 1000 Euros
9 de Agosto de 2013 250Euros
Total 14.250 Euros
ESAS ESES ESDRM ESGTS ESSS
3,4
5,1
1,3
3,4
1
Media de Requisições/Estudante
Relatório de Atividades do IPS, 2013
246
8.2. MELHORIA DA QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE
Devido às contingências orçamentais existentes no País, desde 2011 foram suspensas por
parte do Estado, as verbas do programa destinado ao financiamento da qualificação dos
docentes do ensino superior (PROTEC).
Assim, os docentes inscritos naquele programa, durante o ano de 2011, voltaram a ser
submetidos a um serviço docente, tendencialmente de 12 horas semanais, ficando na
autonomia de cada Escola, a atribuição de redução do número de horas, desde que o
mesmo não implicasse custos para o IPS.
Contudo, de modo a continuar uma política de qualificação do seu corpo docente, tal como
se havia proposto, o IPS garantiu a estes docentes o pagamento do montante das propinas
dos respetivos cursos de doutoramento que estivessem ainda a decorrer.
Qualificação do corpo docente 2013
(tempo integral e tempo parcial)
Escola
Doutores Mestres Licenciados
Total Numero
Absoluto
% Total
da
Escola
% Total do
Instituto
Numero
Absoluto
% Total
da
Escola
% Total do
Instituto
Numero
Absoluto
% Total
da
Escola
% Total do
Instituto
ESAS 19 31,7 22,6 36 60 21,6 5 8,3 8,5 60
ESES 17 30,9 20,2 35 63,6 21,0 3 5,5 5,1 55
ESGTS 16 26,2 19,0 32 52,5 19,2 13 21,3 22 61
ESDRM 27 28,7 32,1 36 38,3 21,6 31 33,0 52,5 94
ESSS 5 12,5 6,0 28 70,0 16,8 7 17,5 11,9 40
IPS 84 27,1 _ 167 53,9 _ 59 19,0 _ 310
Relatório de Atividades do IPS, 2013
247
Qualificação do corpo docente -2013
(Docentes em tempo integral)
Escola
Doutores Mestres Licenciados
Total Numero
Absoluto
% Total
da
Escola
% Total do
Instituto
Numero
Absoluto
% Total
da
Escola
% Total do
Instituto
Numero
Absoluto
% Total
da
Escola
% Total
do Institut
o
ESAS 16 34,0 22,5 28 59,6 22,6 3 6,4 21,4 47
ESES 16 35,6 22,5 27 60,0 21,8 2 4,4 14,3 45
ESGTS 13 29,5 18,3 28 63,6 22,6 3 6,8 21,4 44
ESDRM 22 55,0 31,0 14 35,0 11,3 4 10,0 28,6 40
ESSS 4 12,5 5,6 27 81,8 21,8 2 6,1 14,3 33
Total 71 34,0 _ 124 59,3 _ 14 6,7 _ 209
No ano letivo 2013/14, o corpo docente do IPS continuou a reduzir o seu número de efetivo
em tempo integral, passando de 227 para 209. Do ponto de vista da sua composição era
composto por 27% de doutores, 54% de mestres e 19% de licenciados. O corpo docente em
tempo integral era composto por 34% de Doutores; 59% Mestres e 7% Licenciados.
Assim sendo, constatamos que, a nível dos docentes a tempo integral existentes no IPS, o
peso dos Doutores subiu de 11% em quatro anos, a percentagem de Mestres 9% e a
percentagem de licenciados reduziu-se de 20%.
Significam estes números que - de 2010 para 2013 - a qualificação do corpo docente
progrediu a um ritmo bastante satisfatório, o qual merece ser vivamente realçado.
Este significativo aumento de qualificação foi, contudo, processado a um ritmo diferente
entre as escolas. Neste aspeto há que destacar a ESGTS que, em quatro anos viu subir o
seu volume de docentes doutorados em 14% e, principalmente, a ESSDRM que subiu 22%
e, presentemente, apresenta já uma maioria de doutores no seu corpo docente.
A ESSS é a escola, que neste aspeto, menos cresceu a percentagem de doutores no
respetivo corpo docente, continuando a apresentar um volume de doutorados bastante
baixo. No entanto, neste período, passou a percentagem de mestres de 37% para 80% do
corpo docente respetivo.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
248
291
387
227307
209
310
Tempo Integral Total
IPSEvolução do Corpo Docente
Numeros Absolutos
2011/12
2012/13
2013/14
5671
4957
4760
Tempo Integral Total
ESASEvolução do Corpo Docente
Numeros Absolutos
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
249
58
89
5465
5545
Tempo Integral Total
ESESEvolução do Corpo Docente
Numeros Absolutos
2011/12
2012/13
2013/14
6980
5967
44
61
Tempo Integral Total
ESGTSEvolução do Corpo Docente
Numeros Absolutos
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
250
56
79
40
67
40
94
Tempo Integral Total
ESDRMEvolução do Corpo Docente
Numeros Absolutos
2011/12
2012/13
2013/14
52
68
34
59
3340
Tempo Integral Total
ESSSEvolução do Corpo Docente
Numeros Absolutos
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
251
Principais1%
Coordenadores10%
Adjuntos55%
Assistentes29%
Monitores6%
2013/14IPS
Composição do Corpo Docente
Doutores27%
Mestres54%
Licenciados19%
2013/14IPS
Qualificação do Corpo Docente
Relatório de Atividades do IPS, 2013
252
21%
49%
30%25%
57%
18%
27%
54%
19%
Doutores Mestres Licenciados
IPSEvolução da Qualificação do Corpo Docente
2011/12
2012/13
2013/14
75
194
118
76
175
56
84
167
59
Doutores Mestres Licenciados
IPS Evolução da Qualificação do Corpo Docente
Numeros Absolutos
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
253
Coordenadores Principais2%
Coordenadores15%
Adjuntos66%
Assistentes18%
2013/14IPS
Composição do Corpo Docente Tempo Integral
Doutores34%
Mestres59%
Licenciados7%
2013/14IPS
Qualificação do Corpo Docente Tempo Integral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
254
23%
50%
27%23%
57%
21%
30%
59%
11%
34%
59%
7%
Doutores Mestres Licenciados
IPSEvolução da Qualificação do Corpo Docente
Tempo Integral
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
62
131
71
264
66
165
60
291
69
134
24
227
71
124
14
209
Doutores Mestres Licenciados Total
IPS Evolução da Qualidicação do Corpo Docente em Tempo Integral
Numeros Absolutos
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
255
CoordenadoresPrincipais
2%
Coordenadores19%
Adjuntos64%
Assistentes15%
2013/14ESAS
Composição do Corpo Docente Tempo Integral
Doutores34%
Mestres60%
Licenciados6%
2013/14ESAS
Qualificação dos Docentes a Tempo Integral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
256
32%
53%
15%
32%
52%
16%
31%
57%
12%
35%
59%
6%
Doutores Mestres Licenciados
ESAS Evolução da Qualificação do Corpo Docente
Regime de Tempo Integral
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
17
28
8
18
29
9
17
28
3
16
28
3
Doutores Mestres Licenciados
ESAS Evolução da Qualificação do Corpo Docente
Regime de Tempo Integral
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
257
CoordenadoresPrincipais
4%
Adjuntos60%
Assistentes 29%
2013/14ESES
Composição do Corpo Docente Tempo Integral
Doutores36%
Mestres60%
Licenciados4%
2013/14ESES
Qualificação do Docentes a Tempo integral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
258
33%
49%
18%
28%
53%
19%32%
59%
9%
36%
60%
4%
Doutores Mestres Licenciados
ESESEvolução da Qualificação do Corpo Docente
Regime de Tempo Integral
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
17
25
9
16
31
11
17
32
5
16
27
2
Doutores Mestres Licenciados
ESESEvolução da Qualificação do Corpo Docente
Regime de Tempo Integral
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
259
Coordenadores7%
Adjuntos75%
Assistentes 18%
2013/14ESGTS
Composição do Corpo Docente Tempo Integral
Doutores30%
Mestres63%
Licenciados7%
2013/14ESGTS
Qualificação dos Docentes a Tempo Integral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
260
16%
60%
24%
17%
64%
19%
28%
60%
12%
30%
63%
7%
Doutores Mestres Licenciados
ESGTS Evolução da Qualificação do Corpo Docente
Regime de Tempo Integral
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
10
38
1512
44
1314
30
6
13
28
3
Doutores Mestres Licenciados
ESGTS Evolução da Qualificação do Corpo Docente
Regime de Tempo Integral
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
261
Coordenadores Principais
3%
Coordenadores 23%
Adjuntos60%
Assistentes 15%
2013/14ESDRM
Composição do Corpo Docente Tempo Integral
Doutores55%
Mestres35%
Licenciados10%
2013/14ESDRM
Docentes a Tempo Integral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
262
23%
44%
34%34%38%
29%
45%
38%
17%
55%
35%
10%
Doutores Mestres Licenciados
ESDRMEvolução da Qualificação do Corpo Docente
Regime em Tempo Integral2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
14
27
2119
21
1618
15
6
22
14
4
Doutores Mestres Licenciados
ESDRMEvolução da Qualificação do Corpo Docente
Regime de Tempo Integral
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
263
Coordenadores21%
Adjuntos70%
Assistentes9%
2013/14ESSS
Composição do Corpo Docente Tempo Integral
Doutores12%
Mestres82%
Licenciados6%
2013/14ESSS
Qualificação dos Docentes a Tempo Integral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
264
11%
37%
51%
12%
67%
21%9%
82%
9%13%
80%
7%
Doutores Mestres Licenciados
ESSSEvolução da Qualificação do Corpo Docente
Regime de Tempo Integral
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
4
13
18
6
35
11
3
28
34
27
2
Doutores Mestres Licenciados
ESSSEvolução da Qualificação do Corpo Docente
Regime de Tempo Integral
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
265
ESASESES
ESGTSESDRM
ESSSIPS
34 3630
55
1234
60 6063
35
8259
6 4 7 10 6 7
2013/14Qualificação do Corpo Docente
Tempo Integral
Doutores Mestres Licenciados
ESAS ESESESGTS
ESDRMESSS
IPS
1,82,2
0,9
2,5
0,8
1,9
1,92,1
1,4
2,9
0,9
1,9
2013/14Rácio Doutores ETI/ 100 Alunos
Escola
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
266
ESAS ESESESGTS
ESDRMESSS
IPS
3,32,8 3,1
5,4 5,4
3,3
3,3 3,53,1
1,8
6,5
3,3
2013/14Rácio Mestres ETI/ 100 Alunos
Escola
2012/13
2013/14
32% 33%
16%
23%
11%
32%
28%
17%
34%
12%
31% 32%
22%
48%
12%
34%36%
30%
55%
12%
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS
Evolução da Percentagem de DoutoresDocentes em Tempo Integral
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
267
53%49%
60%
44%37%
52% 53% 64%
38%
67%
57% 59%
70%
38%
69%60% 60% 63%
35%
82%
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS
Evolução Percentagem de MestresDocentes em Tempo Integral
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
15%18%
24%
34%
51%
16% 19% 19%
29%
21%
12%
5%8%
14%
9%6%
4%7%
10%7%
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS
Evolução da Percentagem de LicenciadosDocentes em Tempo Integral
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
268
ESAS29%
ESES10%
ESGTS10%
ESDRM29%
ESSS22%
2013/14Professores Coordenadores
Peso das Escolas
ESASESES
ESGTSESDRM
ESSSIPS
1
0,4
0,3
1,21,3
0,8
2013/14Rácio Professores Coordenadores Tempo Integral/ 100 Alunos
Escola
Relatório de Atividades do IPS, 2013
269
ESAS22%
ESES20%
ESGTS24%
ESDRM18%
ESSS16%
2013/14Professores Adjuntos
Peso das Escolas
ESASESES
ESGTSESDRM
ESSSIPS
3,5 3,5 3,6
3,1
5,5
3,7
2013/14Rácio Professores Adjuntos Tempo Integral/ 100 Alunos
Escola
Relatório de Atividades do IPS, 2013
270
ESAS19%
ESES35%
ESGTS22%
ESDRM16%
ESSS8%
2013/14Assistentes
Peso das Escolas
ESAS19%
ESES37%
ESGTS14%
ESDRM25%
ESSS5%
2013/14Doutores
Peso das Escolas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
271
Atualmente, apesar da suspensão sine die do PROTEC, o Instituto apresenta 100 docentes
que se encontram em processo de doutoramento. O que significa cerca de 30% da
totalidade do seu corpo docente e 50% dos docentes em tempo integral.
ESAS22%
ESES22%ESGTS
23%
ESDRM11%
ESSS22%
2013/14Mestres
Peso das Escolas
ESAS21%
ESES14%
ESGTS21%
ESDRM30%
ESSS14%
2013/14Licenciados
Peso das Escolas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
272
Como se poderá ver através da leitura do quadro que se segue, a escola com maior peso de
docentes doutorandos é a ESES seguida pela ESDRM, respetivamente com 31% e 21% dos
mesmos.
ESASESES
ESGTSESDRM
ESSS
12
31
18 21
18
2013/14Docentes em Doutoramento
ESAS12%
ESES31%
ESGTS18%
ESDRM21%
ESSS18%
2013/14Docentes em Doutoramento
Peso das Escolas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
273
Se considerarmos cada uma das escolas de per si, verificamos uma curiosa coincidência: as
escolas que apresentam um maior peso de docentes doutorados, são igualmente aquelas
cujo peso de doutorandos no seu corpo docente é também maior.
Isto revela a existência de duas velocidades completamente distintas no que respeita á
qualificação do respetivo corpo docente. Sendo que é claramente de destacar a este
respeito, quer a ESES, quer a ESDRM, as quais, a muito curto prazo, terão uma larga
maioria de docentes qualificados com o grau de doutor.
8.2.1. Concursos para atribuição do título de Especialista
Requerentes ao Título de Especialista no ano de 2013
Requerente Data
Requerimento
Unidade Orgânica
Área do Título Estado do Pedido
Pedro Joel de Jesus Fidalgo 20/02/2013 Externo Gestão e Administração Concluído Aprovado
Osvaldo Manuel dos Santos Ferreira
10/07/2013 Externo Gestão e Administração Em Curso. Aguarda
a realização de Provas
Henrique Manuel Pereira de Oliveira Frazão
31/07/2013 ESDRM Desporto de Natureza –
Especialização em Desportos Náuticos
Em Curso. Aguarda a realização de
Provas
ESASESES
ESDRMESGTS
ESSS
20
56
2230
45
26
69
53
41
55
Percentagem de Doutorandos no Respetivo Corpo Docente
Total
Tempo Integral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
274
Paulo Jorge Paixão Miguel 03/09/2013 ESDRM Desporto- Modalidade Desportiva – Atletismo
Concluído Aprovado
Fernando José da Fonseca Bento
16/10/2013 Externo Desenvolvimento de
Sistemas de Informação
Em Curso
(Aguarda a realização de
Provas)
João António Marujo do Nascimento
25/11/2013 ESGTS Desenvolvimento de
Sistemas de Informação
Em Curso
(Aguarda Constituição de júri)
Eduardo Filipe Magalhães Teixeira
25/07/2012 ESDRM Desporto Concluído Aprovado
Maria de Fátima Caixeiro Cunha Tavares
12-03-2012 ESSS Enfermagem Concluído Aprovado
Ana Margarida Gaspar da Silva
31/05/2012 ESES Animação Sociocultural Concluído Aprovado
João Leopoldo Fontainhas de Sousa Cristina
30/07/2012 ESAS Qualidade e Segurança Concluído Aprovado
Maria do Rosário dos Santos Figueiredo Pinto da
Paz Batista 30/07/2012 ESSS Enfermagem Concluído Aprovado
Vitor Manuel Alves Milheiro 25/07/2012 ESDRM Desporto- Ensino do
atletismo e Formação de Treinadores
Concluído Aprovado
Sofia Margarida Guedes de Campos
07/05/2012 Externo Psicologia do
Desenvolvimento, Educação e Saúde
Concluído Aprovado
O Artigo 48º da Lei 62/2007 (Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior) determina
que, no âmbito do ensino politécnico seja conferido o título de especialista, o qual comprova
a qualidade e a especial relevância do currículo profissional numa dada área científica, para
o exercício de funções docentes no ensino superior politécnico.
Posteriormente, o Decreto-lei Nº206/2009 de 31 de Agosto vem definir os procedimentos
necessários para a realização das provas para atribuição do referido título.
Ao abrigo daquele diploma, em 2013, requereram a realização de provas 6 indivíduos, dos
quais 2 estão já concluídos (com aprovação) e 4 encontram-se ainda em curso.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
275
Os restantes 7 processos que foram concluídos em 2013 tiveram o seu início no ano
anterior.
Tal como no ano transato, a maioria dos processos é requerida por indivíduos externos.
Quanto aos elementos internos, vemos que a escola com maior peso neste tipo de
concursos foi a ESDRM, no que foi seguida pelas ESSS.
ESAS8% ESGTS
8%
ESSS15%
ESES8%
ESDRM30%
EXTERNO31%
Concurso para Atribuição Titulo de Especialista
Peso das Escolas
Concluido Com aprovação
69%
Em Curso31%
Concurso para Atribuição doTitulo de Especialista
Resultado
Relatório de Atividades do IPS, 2013
276
12
17
12
6
47
6
2
30
7
20
28
13
8
17
8
17 17
33
8 8 8
30
15
31
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS Externo
Concurso de Atribuição para o Titulo de EspecialistaEvolução do Peso das Escolas
2010
2011
2012
2013
20102011
20122013
17
40
12 13
Concurso de Atribuição para o Titulo de EspecialistaEvolução do Numero de Processos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
277
8.2.2. Qualificação do pessoal não docente
Dando, mais uma vez, continuidade à imprescindível política de formação e qualificação do
pessoal não docente, foram beneficiários, no ano objeto do presente relatório, os seguintes
funcionários, pertencentes, quer aos serviços centrais, quer às unidades orgânicas do
Instituto, os quais frequentaram as ações abaixo descritas.
Nome do Funcionário Designação do Curso Duração do Curso
Dra. Ana Clara de Matos Luís
Gestão de Recursos Humanos e Direito do Trabalho
15/11/2012 a 23/03/2013
(60 horas) (*)
Dra. Célia Cristina Russo Vieira Colaço
Dra. Edite Cristina Marques Lourenço Duarte
Isabel Maria Pereira Castro Rodrigo da Costa
Dr. João António Marujo Nascimento
Dr. José António Sampaio Cruz
Maria Alice Dos Santos Costa Luís
Dra. Maria do Céu da Silva Matos
Maria Helena Inglês Gois
Maria Manuela Vicente Henriques
Dra. Marta Cecília da Conceição Graça
Dra. Rosa Maria Leandro de Oliveira
Dra. Silvandina de Jesus Maurício Cordeiro
Dra. Silvia Marina Faria Alves Matias
Dra. Sílvia Marina Faria Alves Matias Programa de formação em Gestão
Pública- FORGEP
12/10/2013 a 15/03/2014
(180Horas)
8.2.3.Estrutura do pessoal não docente
Relativamente aos 156 funcionários não docentes, existentes no IPS, eles repartem-se do
seguinte modo, quer pelos serviços centrais, quer pelas diferentes unidades orgânicas.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
278
Do ponto de vista etário, esses 156 funcionários, distribuem-se conforme os dados do
gráfico abaixo:
ESAS 47
ESES 19
ESDRM 17
ESGTS 21
ESSS 18
Serviços Centrais34
Repartição do Pessoal não Docente
ESAS28%
ESES12%
ESDRM10%
ESGTS17%
ESSS11%
SC23%
IPSPeso da Repartição do Pessoal não Docente
Relatório de Atividades do IPS, 2013
279
O que significa que mais de 2/ 3 dos funcionários tem uma idade que se compreende entre
os 40 e os 60 anos.
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
0
3
8
20
21
26
41
20
16
1
IPSDistribuição do Pessoal Não Docente Por Faixa Etária
2%
18%
30%39%
11%
IPSPessoal não Docente
Peso Faixa Etária
20-29
30-39
40-49
50-59
60+
Relatório de Atividades do IPS, 2013
280
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
0
0
0
2
5
10
16
7
6
1
ESASDistribuição do Pessoal Não Docente Por Faixa Etária
4%
32%
49%
15%
ESASPessoal não Docente
Peso Faixa Etária
30-39
40-49
50-59
60+
Relatório de Atividades do IPS, 2013
281
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
0
1
2
3
0
4
7
0
2
0
ESESDistribuição do Pessoal Não Docente Por Faixa Etária
5%
26%
21%
37%
11%
ESESPessoal não Docente
Peso Faixa Etária
20-29
30-39
40-49
50-59
Relatório de Atividades do IPS, 2013
282
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
0
1
0
7
5
0
2
1
1
0
ESDRMDistribuição do Pessoal Não Docente Por Faixa Etária
6%
41%
29%
18%
6%
ESDRMPessoal não docente
Peso Faixa Etária
20-29
30-39
40-49
50-59
60+
Relatório de Atividades do IPS, 2013
283
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
0
0
2
3
3
4
3
1
5
0
ESGTSDistribuição do Pessoal Não Docente Por Faixa Etária
24%
33%
19%
24%
ESGTSPessoal não Docente
Peso Faixa Etária
30-39
40-49
50-59
60+
Relatório de Atividades do IPS, 2013
284
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
0
0
1
1
1
2
7
5
1
0
ESSSDistribuição do Pessoal Não Docente Por Faixa Etária
5%11%
17%
67%
6%
ESSSPessoal não Docente
Peso Faixa Etária
20-29
30-39
40-49
50-59
Relatório de Atividades do IPS, 2013
285
1 26
4
48 50
33
15
IPSPessoal não Docente
Distribuição por Categorias
Presidente
Vice- Presidente
Dirigente 1 º Grau
Dirigente 2 º Grau
Tecnico Superior
Assistente Tecnico
Assistente Operacional
Informatico
1%
4%
3%
30%
IPSPessoal não Docente
Distribuição por Categorias
Dirigentes de 1ªGrau
Dirigentes de2ªGrau
Tecnicos Superiores
Assistentes Tecnicos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
286
12
1
4
13
10
1
5
Serviços CentraisPessoal não Docente
Distribuição por CategoriasPresidente
Vice- Presidente
Dirigente 1 º Grau
Dirigente 2 º Grau
Tecnico Superior
Assistente Tecnico
Assistente Operacional
Informatico
2%
6%
30%
31%
21%
9%
Serviços CentriasPessoal não Docente
Distribuição por Categorias
Assistentes Tecnicos Assistente Operacional
Relatório de Atividades do IPS, 2013
287
1
12
16 16
2
ESASPessoal não Docente
Distribuição por CategoriasDirigente 1 º Grau
Tecnico Superior
Assistente Tecnico
Assistente Operacional
Informatico
2%
26%
34%
34%
4%
ESASPessoal não Docente
Distribuição por Categorias
Dirigentes
Tecnicos Superiores
Assistentes Tecnicos
Assistente Operacional
Informatico
Relatório de Atividades do IPS, 2013
288
1
7
5
4
2
ESESPessoal não Docente
Distribuição por CategoriasDirigente 1 º Grau
Tecnico Superior
Assistente Tecnico
Assistente Operacional
Informatico
5%
37%
26%
21%
ESESPessoal não Docente
Distribuição por Categorias
Dirigentes
Tecnicos Superiores
Assistentes Tecnicos
Assistente Operacional
Relatório de Atividades do IPS, 2013
289
1
4
10
1 1
ESDRMPessoal não Docente
Distribuição por CategoriasDirigente 1 º Grau
Tecnico Superior
Assistente Tecnico
Assistente Operacional
Informatico
6%
24%
59%
6%
ESDRMPessoal não Docente
Distribuição por Categorias
Dirigentes
Tecnicos Superiores
Assistentes Tecnicos
Assistente Operacional
Relatório de Atividades do IPS, 2013
290
1
8
3
5
4
ESGTSPessoal não Docente
Distribuição por Categorias
Dirigente 1 º Grau
Tecnico Superior
Assistente Tecnico
Assistente Operacional
Informatico
5%
38%
14%
24%
ESGTSPessoal não Docente
Distribuição por Categorias
Dirigentes
Tecnicos Superiores
Assistentes Tecnicos
Assistente Operacional
Relatório de Atividades do IPS, 2013
291
1
4
6 6
1
ESSSSPessoal não Docente
Distribuição por CategoriasTecnico Superior
Assistente Tecnico
Assistente Operacional
Informatico
6%
22%
33%
33%
ESSSPessoal não Docente
Distribuição por Categorias
Dirigentes
Tecnicos Superiores
Assistentes Tecnicos
Assistente Operacional
Relatório de Atividades do IPS, 2013
292
8.3. APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
8.3.1. Celebração de Protocolos
Ao longo do ano objeto do presente relatório, foram celebrados os seguintes protocolos com
entidades externas:
Entidade Data de Assinatura Âmbito
Associação dos Produtores Agrícolas da Sobrena
Janeiro 2013 Prestação de Serviços
Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca
Amadora Janeiro 2013 Cooperação Geral
Federação Académica de Santarém Janeiro 2013 Cooperação Geral
Tagus Valley Janeiro 2013 Desenvolvimento Regional
VGT Portugal Janeiro 2013 Prestação de Serviços
Rotas Encruzilhadas – Associação Promotora da Educação Social
Janeiro 2013 Cooperação Geral
Hortomelão, Produtos Hortícolas e Frutos Janeiro 2013 Prestação de Serviços
Scalabis Night Runers Fevereiro 2013 Desenvolvimento Regional
Centro de Bem Estar Social de Vale de Figueira
Fevereiro 2013 Cooperação Geral
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Fevereiro 2013 Cooperação Geral
Ciência Viva- Agencia nacional para a Cultura Cientifica e Tecnológica
Fevereiro 2013 Prestação de Serviços
C.D.A. Cooperativa para o Desenvolvimento Agrícola
Fevereiro 2013 Prestação de Serviços
Fundação Calouste Gulbenkian Fevereiro 2013 Cooperação Internacional
Federação Portuguesa de Futebol Março de 2013 Cooperação Geral
Lezíria 2020 Março de 2013 Desenvolvimento Regional
Leya S.A. Abril 2013 Cooperação Geral
Associação de Pais da Escola Secundaria Ginestal Machado
Maio 2013 Cooperação Geral
Benagro – Cooperativa Agrícola de Benavente
Maio 2013 Cooperação Geral
Associação Profissional dos Técnicos Superiores de Educação Social
Maio 2013 Cooperação Geral
Fundação para a Ciência e Tecnologia Maio 2013 Cooperação Geral
5 Rios – Associação Agrícola dos Valado dos Frades
Maio 2013 Prestação de Serviços
Instituto Superior de Gestão Maio 2013 Cooperação Geral
Quarto Crescente Julho 2013 Desenvolvimento Regional
Linde Saúde Julho 2013 Cooperação Geral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
293
Associação de Pedagogia Infantil Julho 2013 Cooperação Geral
Agrolegã Unipessoal Lda. Julho 2013 Prestação de Serviços
Daniel Basto, Psicólogos Lda. Julho 2013 Cooperação Geral
Ambitrevo, Soluções Agrícolas e Ambientais, Lda.
Julho 2013 Cooperação Geral
Componatura, Lda. Julho 2013 Cooperação Geral
Agrupamento de Escolas de Alcochete Agosto 2013 Cooperação Geral
Camara Municipal de Santarém Agosto 2013 Desenvolvimento Regional
IPCB/IPG Agosto 2013 Desenvolvimento Regional
Santa Casa da Misericórdia de Santarém Agosto 2013 Cooperação Geral
Associação Empresarial da Região Oeste Agosto 2013 Desenvolvimento Regional
Federação Portuguesa de Kickboxing e Muay Thai
Agosto 2013 Cooperação Geral
Unidade de cuidados da Santa Casa da Misericórdia de Coruche
Agosto 2013 Cooperação Geral
Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa
Setembro de 2013 Cedência de docentes
Organisolutions, Consultoria e Serviços Agroindustriais, Lda.
Setembro de 2013 Prestação de Serviços
Federação Nacional de Karaté de Portugal Setembro de 2013 Cooperação Geral
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
Setembro de 2013 Qualificação do pessoal docente
Cadubal, Companhia de Adubos SA Setembro de 2013 Prestação de Serviços
Centro de Educação Especial “O Ninho” Outubro 2013 Cooperação Geral
Associação de Judo do Distrito de Santarém Outubro 2013 Cooperação Geral
Ecoagro, Consutadoria e Gestão Agricola Outubro 2013 Prestação de Serviços
Federação de Ginástica de Portugal Outubro 2013 Cooperação Geral
Apiverde - Formação e Consultoria, Lda Novembro de 2013 Cooperação Geral
Instituto de Formação Leopoldo Guimarães Novembro de 2013 Cooperação Geral
Santa casa da Misericórdia de Rio-Maior Novembro de 2013 Cooperação Geral
J.Sobral e Dias, Lda Novembro de 2013 Prestação de Serviços
Federação Portuguesa de Cicloturismo Novembro de 2013 Cooperação Geral
Universia de Portugal Dezembro de 2013 Prestação de Serviços
Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
Dezembro de 2013 Estágios Curriculares
Associação para a Creditação do Capital intelectual
Dezembro de 2013 Cooperação Geral
Agrupamento de Escolas Gil Paes
Torres Novas Dezembro de 2013 Cooperação Geral
Relatório de Atividades do IPS, 2013
294
8.3.2. Projeto “A Cultura Avieira a Património Nacional”
No contexto de iniciativas para o desenvolvimento que o Programa de Valorização dos
Recursos Endógenos (PROVERE) o Instituto Politécnico de Santarém, continuou o projeto –
“Cultura Avieira a Património Nacional” – que equaciona níveis crescentes de integração de
variáveis, implicando o acordo com as disponibilidades de investimento público ou privado e
associativos.
O modelo de parcerias, consagrado no contrato de Consórcio para os investidores
empresariais e institucionais, visa estabelecer as condições em que se podem criar,
desenvolver e concretizar as relações de cooperação entre as instituições signatárias, de
modo a que possam atingir os objetivos a que se propõem.
O projeto reúne um conjunto de consortes, públicos e privados em associações ou isolados
e apresenta como objetivos:
acompanhar os consortes na preparação dos seus projetos de investimento, de acordo
com as fichas de intenção de investimento e com o enquadramento dos Programas
Operacionais respetivos;
propor o melhor enquadramento dos projetos nos Programas Operacionais, com os
instrumentos adequados.
acompanhar os consortes no desenvolvimento dos processos de controlo de execução
dos projetos de investimento.
criar um painel instrumental por projeto.
a assessoria.
Durante o ano de 2013, foram efetuadas várias reuniões com a CCDR-A e INAlentejo e
todas as entidades envolventes do projeto.
Neste sentido, tendo por base os critérios definidos entre a CCDR-A e INAlentejo, visando a
reformulação da estratégia de eficiência coletiva, as Câmaras decidiram, na sua maioria,
sair do projeto. As razões apontadas referiram-se a constrangimentos operacionais de
tempo e de recursos humanos e de ordenamento do território, além de constrangimentos
económicos.
Assim, apenas continuou no projeto a Câmara de Salvaterra de Magos.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
295
Este fato obrigou à reprogramação financeira e temporal que, tendo sido aprovada em
novembro, foi prolongada a Estratégia de Eficiência Coletiva (EEC) até julho de 2015.
Neste sentido, o IPS tem como objetivos:
1) O assinalamento marítimo do Tejo. Este projeto sendo proposto pelo IPS, é efetuado
em parceria com o Instituto Hidrográfico, sendo a comparticipação Nacional
assumida pela Entidade de Turismo de lisboa;
2) O projeto das plantas medicinais em parceria com a Faculdade de Ciências de
Lisboa e a Câmara Municipal do Cartaxo;
3) A candidatura da cultura avieira a património nacional. Neste projeto estão
envolvidos Universidades, Politécnicos e entidades individuais. Este projeto é
articulado com a UIIPS.
Em 5 de dezembro. 2013, após aviso de abertura, o projeto âncora “candidatura da cultura
avieira a património nacional” teve aprovação do INALENTEJO, num total de 331 992,52
euros, para uma execução de 24 meses. Este projeto contou com uma candidatura, de
concurso publico internacional que, neste momento, ainda não se encontra adjudicado.
Durante este ano ocorreu o cruzeiro religioso do Tejo no mês de junho, entre Constância e
Trafaria, com o envolvimento das várias comunidades ribeirinhas dos avieiros, câmaras
municipais e juntas de freguesias.
8.4. REFORÇO DAS ATIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
8.4.1. Unidade de investigação
Através de correio eletrónico, a UIIPS manteve contato regular com as outras Unidades
Orgânicas do IPS, Serviços Centrais e Membros da UIIPS, informando das suas atividades
e divulgação de informações.
O Diretor da UIIPS foi convidado e esteve presente em reuniões dos Conselhos Técnico-
Científicos da ESES e da ESTGS, com o objetivo de divulgar o 2.º Congresso da UIIPS, a
Revista da UIIPS (temática da Escola) e esclarecer eventuais dúvidas.
Realizaram-se também as reuniões ordinárias do Conselho Científico da UIIPS nas
seguintes datas: 20/03/2013; 12/06/2013; 12/09/2013.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
296
A direção da UIIPS participou ativamente, nas reuniões promovidas no âmbito da Pró-
Presidência para o Sistema de Garantia da Qualidade do IPSantarém (SGQIPS) e no
trabalho de preparação do Manual da Qualidade do IPS, elaborando os documentos
necessários, nomeadamente os Procedimentos Operativos relativos à monitorização do
Processo Investigação no IPSantarém enquanto Gestores de Processo.
Participação nas seguintes reuniões de trabalho do SGQIPS: 11/01/2013; 11/02/2013;
25/03/2013; 14/06/2013; 18/09/2013 10/10/2013; 04/11/2013 e ainda no Seminário,
realizado no dia 27/05/2013, “Mobilizar pessoas no caminho para a excelência”.
Paralelamente, a direção da UIIPS, participou nas reuniões de trabalho (elaboração de
inquéritos) da Comissão para a Avaliação e Qualidade do IPSantarém nas seguintes datas:
21/01/2013; 17/04/2013; 7/01/2014; 26/02/2014.
8.4.1.1. Contratualizar metas e resultados a atingir com a
Unidade de Investigação
No ano de 2013 não foi atribuída verba do OE à UIIPS pelo que não foi possível cumprir
esta meta que envolvia apoio direto financeiro.
8.4.1.2. Identificar necessidades de investigação e
desenvolvimento regionais
Durante o ano de 2013 a UIIPS manteve a coordenação científica dos seguintes projetos:
Projeto dos Avieiros, Projeto “Economia Solidária: Oficinas de Saberes” com a EAPN de
Santarém.
Coordenou o projeto “Caracterização físico-química de óleos alimentares novos e usados
para a identificação de indicadores de degradação da qualidade”, em parceria com o grupo
“Os Mosqueteiros” e coordenado cientificamente por investigadores da ESAS.
Com o objetivo de identificar necessidades de investigação participou nas reuniões
seguintes:
Reunião com Direção da Nersant (Torres Novas) – 4/01/2013
Reunião com Direção do Tagus Valley (Abrantes) – 10/01/2013
Relatório de Atividades do IPS, 2013
297
Reunião com Vereadora da Educação da Câmara Municipal de Rio Maior 17/01/2013
Reunião com Vereadora da Educação da Câmara Municipal de Almeirim – 21/03/2013
Reunião com Vereadora da Educação da Câmara Municipal do Cartaxo – 27/03/2013
Reunião com Vereadora da Educação da Câmara Municipal de Santarém- 14/5/2013
Nestas reuniões foi apresentado o plano de atividades da UIIPS e divulgaram-se as linhas
de investigação bem como as parcerias já existentes. Relativamente ao Projeto com a
REAP, a Câmara Municipal de Almeirim demonstrou interesse e remeteram-se documentos
sobre o Projeto. Por parte das Câmaras houve solicitação de estagiários, principalmente da
área da educação social.
A Unidade de Investigação foi convidada pelo INOV´LINEA, TagusValey para colaborar no
programa das Jornadas Técnicas «Os compostos naturais na Indústria Alimentar»:
aplicáveis aos compostos de origem vegetal, realizadas em 15/05/2013 no Biocant Park,
Cantanhede e aplicáveis aos compostos de origem animal, realizadas em 29/05/2013 no
TagusValley, Tecnopolo do Vale do Tejo, Abrantes. A UIIPS integrou o júri de seleção dos
trabalhos técnico-científicos apresentados no âmbito do concurso inserido nestas Jornadas.
8.4.1.3. Linhas de investigação
Durante o ano de 2013 continuaram em funcionamento 12 linhas de investigação aprovadas
nos anos de 2011 e 2012 em CC da UIIPS: Linha de investigação: Linha de Investigação: E-
LEARNING - Coordenação: Maria Barbas (ESES); Linha de investigação: ALIMENTAÇÃO
HUMANA - Coordenação: Marília Henriques (ESAS); Linha de investigação:
DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA - Coordenação: David Catela (ESDRM); Linha de
investigação: PEDAGOGIA DO DESPORTO - Coordenação: José Rodrigues (ESDRM);
Linha de Investigação: PEDAGOGIA NO ENSINO SUPERIOR - Coordenação: Maria João
Cardona (ESES); Linha de investigação: PSICOLOGIA DO DESPORTO - Coordenação:
Carlos Silva (ESDRM); Linha de investigação: CENTRALIDADE DO CIDADÃO NO
PROCESSO DE CUIDADOS DE SAÚDE - Coordenação: José Amendoeira (ESSS); Linha
de investigação: ACTIVIDADE FÍSICA E SAÚDE - Coordenação: Rita Santos Rocha
(ESDRM); Linha de investigação: DESPORTO, AMBIENTE E TURISMO ATIVO:
DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE - Coordenação: Luís Carvalhinho (ESDRM);
Linha de investigação: ECONOMIA ESPACIAL E INTERNACIONAL - Coordenação: Nuno
Leitão (ESGTS); Linha de investigação: PRÁTICAS CONTABILÍSTICAS E FISCAIS NO
Relatório de Atividades do IPS, 2013
298
TECIDO EMPRESARIAL PORTUGUÊS - Coordenação: Ilídio Lopes (ESGTS); Linha de
investigação: OS DETERMINANTES DA DISSEMINAÇÃO VOLUNTÁRIA E NÃO
VOLUNTÁRIA DA INFORMAÇÃO EMPRESARIAL - Coordenação: Ilídio Lopes (ESGTS).
8.4.1.4. Repositório digital das teses de mestrado e
doutoramento do IPS e de artigos e publicações
diversas dos docentes do IPS
Durante o ano de 2013 a UIIPS foi dinamizando com a Unidade Biblioteca a colocação de
material de investigação no Repositório do IPSantarém (informação detalhada pode ser
consultado no relatório da Unidade Biblioteca).
Não foi possível a publicação do anuário da produção científica do IPSantarém em 2013 por
falta de informação ao conjunto dos docentes/investigadores do IPSantarém.
8.4.1.5. Divulgação, via website e newsletter, eventos de
índole técnico-científico internos e externos
Divulgação regular dos eventos de índole técnico-científico internos e externos via website e
e-mail.
As informações institucionais da UIIPS reverteram para a Newsletter oficial do IPSantarém.
8.4.1.6. Revista Científica da UIIPS
Para a concretização deste objetivo foi seguido o seguinte cronograma:
1.º Número: Maio de 2013 (ESDRM)
Submissão de artigos: até 11 de Março
Revisão por pares: de 12 de Março a 1 de Abril
Entrega do artigo revisto: até 22 de Abril
Comunicação de aceitação: até 29 de Abril
Data da saída da revista: 20 de Maio
Relatório de Atividades do IPS, 2013
299
2.º Número: Junho de 2013 (ESAS)
Submissão de artigos: até 15 de Abril
Revisão por pares: de 16 de Abril a 6 de Maio
Entrega do artigo revisto: até 27 de Maio
Comunicação de aceitação: até 3 de Junho
Data da saída da revista: 24 de Junho
3.º Número: Setembro de 2013 (ESES)
Submissão de artigos: até 10 de Junho
Revisão por pares: de 11 de Junho a 24 de Junho
Entrega do artigo revisto: até 4 de Julho
Comunicação de aceitação: até 11 de Julho
Data da saída da revista: 16 de Setembro
4.º Número: Novembro de 2013 (ESSS)
Submissão de artigos: até 16 de Setembro
Revisão por pares: de 17 de Setembro a 7 de Outubro
Entrega do artigo revisto: até 21 de Outubro
Comunicação de aceitação: até 28 de Outubro
Data da saída da revista: 18 de Novembro
5.º Número: Dezembro de 2013 (ESTGS)
Submissão de artigos: até 14 de Outubro
Revisão por pares: de 15 de Outubro a 4 de Novembro
Entrega do artigo revisto: até 18 de Novembro
Comunicação de aceitação: até 25 de Novembro
Data da saída da revista: 9 de Dezembro
Foram publicadas no site da UIIPS os seguintes números da REVISTAS DA UIIPS:
Maio de 2013: REVISTA DA UIIPS_N1_Vol1_2013_ISSN 2182-9603 (nº da ESDRM);
Junho de 2013: REVISTA DA UIIPS_N2_Vol1_2013_ISSN 2182-9603 (nº da ESAS);
Dezembro de 2013: REVISTA DA UIIPS_N3_Vol1_2013_ISSN 2182-9603 (nº da
ESES;
Dezembro de 2013: REVISTA DA UIIPS_N4_Vol1_2013_ISSN 2182-9603 (nº da
ESSS).
Relatório de Atividades do IPS, 2013
300
Não foi possível publicar o número relativo à ESGTS.
8.4.1.7. Organização de seminários científicos
Foi organizado o “2.º Colóquio da UIIPS – 3.º Aniversário da UIIPS”, que se realizou em
08/02/2013, na Escola Superior de Educação do IPSantarém. Neste colóquio foram
apresentadas as seguintes comunicações:
“A Relação entre as empresas e a investigação” - Eng.º António Campos da
NERSANT – Associação Empresarial da Região de Santarém.
“A Propriedade Industrial: conceito, critérios e patenteabilidade” - Dr. Nuno Pedroso -
INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial.
“Dispositivos e ferramentas em espaço de e-Learning: princípios orientadores |áreas
de intervenção e medidas (I&D| Internacionalização| Literacias Digitais| Desafios
Societais) |arquiteturas de futuro” - Professora Doutora Maria Barbas - ESES – Escola
Superior de Educação de Santarém.
A partir de junho de 2013 a Direção da UIIPS iniciou a preparação do 2º Congresso da
UIIPS, - CONGRESSO “Investigação, Inovação e Tecnologia: novos desafios”- a realizar em
6 e 7 de Fevereiro de 2014, na Escola Superior de Saúde do IPSantarém. O 1º anúncio do
Congresso foi divulgado a toda a comunidade académica do IPSantarém, por correio
eletrónico e no Site da UIIPS, no dia 23/07/201.
8.4.1.8. Estabelecer e dinamizar protocolos na área da
investigação com entidades regionais e nacionais,
nomeadamente com os centros de investigação a que
pertencem os investigadores do IPS.
Na sequência da abertura por parte da FCT, em Julho de 2013, do concurso de avaliação e
financiamento de Unidades de Investigação, a Direção da UIIPS desencadeou os
procedimentos necessários à concretização da decisão do CC da UIIPS de candidatar um
Centro de I&D a avaliação e financiamento.
Foram estabelecidos contactos com a Direção do IPLeiria com o objetivo de elaborar uma
proposta conjunta para a criação de um Centro de Investigação envolvendo os dois
Institutos Politécnicos. Na sequência destes contactos, ocorreu no dia 22 de julho uma
Relatório de Atividades do IPS, 2013
301
reunião entre o Presidente do IPSantarém, o Vice-Presidente do IPLeiria, o Diretor da UIIPS
e o Diretor da ESE do IPLeiria. Nessa reunião foi decidida a implementação da seguinte
estratégia: 1º - Reunião do CC da UIIPS com vista à elaboração de uma proposta do
IPSantarém. Elaboração pelo IPleiria de uma proposta, possivelmente envolvendo as
seguintes Escolas: ESSL, ESTGL e ESEL. 2º - Reunião entre os investigadores dos dois
Institutos Politécnicos com vista à elaboração de uma proposta final a submeter à FCT.
Em 17/10/2013 foi efetuado com sucesso no portal da FCT o registo do Centro de
Investigação em Qualidade de Vida (CIEQV).
Em 08/11/2013 realizou-se na Escola Superior de Arte e Design das Caldas da Rainha,
IPLeiria, uma reunião conjunta dos investigadores do IPSantarém e do IPLeiria que
integraram a proposta de criação do Centro – 1ª reunião de membros integrados.
- Os membros da comissão coordenadora responsável pela instalação do CIEQV (Diretor da
UIIPS, Subdiretora da UIIPS, Diretor da ESE do IPLeiria) tiveram duas reuniões (3ª no IPS e
4ª no IPL; realizadas a 26/11/2012 e 10/12/2013) para finalização do documento a submeter
à fase de avaliação do concurso FCT. Este documento foi enviado via e-mail a todos os
membros integrados, tendo a proposta final resultado das contribuições enviadas pelos
diferentes membros. A proposta foi submetida na plataforma da FCT a 29/12/2013, estando
nesta altura a decorrer o processo de avaliação.
No âmbito da Politécnica / INOC – Investigação no Centro, foi realizada uma reunião dos
investigadores da área da Pedagogia do Desporto no dia 22/5/2014 na Escola Superior de
Educação do Instituto Politécnico de Viseu.
8.4.1.9. Execução orçamental da UIIPS para 2013
Não foi atribuído qualquer financiamento do OE para esta Unidade. Os custos com a
Direção, Secretária e despesas de manutenção foram assumidos pelo orçamento dos
Serviços Centrais ficando as restantes despesas cobertas por apoios privados (patrocínios).
Relatório de Atividades do IPS, 2013
302
8.4.2. Candidaturas e Projetos em Curso
No que respeita a projetos financiados, ao longo de 2013 foram submetidas as seguintes
candidaturas:
Unidade Entidade Tipologia
Nome
do
Projeto
Descrição Parceiros Resultado
PROALV
LEONARDO Da VINCI
Fascinanting ICT Tools for People with Disabilities
Polskie Stowarzyszenie (PL), Socialas Inovacijas Centrs (LV); Zespol Szkol nr 6 w
rybniku (PL), Iniciatives for Civil Society (BG) e
Associazione Viaindustriae (IT)
Aprovado Aprovado
PRODER Medida 4.1.
"Protomate – Desenvolvimento
de uma nova ferramenta de apoio à gestão da cultura do tomate para garantia da
qualidade do produto final"
Desenvolver uma ferramenta de apoio técnico a ser
utilizada pelos técnicos das organizações de produtores com o objectivo de veicular informação aos produtores
associados sobre o momento ideal para as intervenções de
caracter fiitossanitário. O objectivo central do projecto é desenvolver um sistema de
apoio à decisão com base no acompanhamento técnico dos
inimigos das culturas e nos mapas de risco de ocorrência dos mesmos nas principais
regiões produtoras
AGROMAIS - ENTREPOSTO COMERCIAL
AGRÍCOLA, C.R.L.; Centro Operativo
tecnológico Hortofrutícola Nacional; ISA;
Federação nacional das Organizações de produtores (FNOP);
U.Évora
Aprovado
FCT- EXPL/CVT-
EPI/0747/2013
Caracterização das populações portuguesas de Rhipicephalus
sanguineus sensu latum
Caracterização das populações portuguesas de Rhipicephalus sanguineus
sensu latum
Instituto de Investigação
Científica Tropical
Candidatura em análise
Cost Office - Brussels
COST Website design and setup Univ Politec Madrid Aprovado
PROALV Leonardo da
Vinci Fascinanting ICT Tools for
People with Disabilities
Polskie Stowarzyszenie (PL), Socialas Inovacijas Centrs (LV); Zespol Szkol nr 6 w rybniku (PL), Iniciatives for Civil Society (BG) e
Associazione Viaindustriae (IT)
Aprovado
FCT ALMA
Mobilidades | Cooperação Científica e Tecnológica
MARROCOS | Aproximações Luso-Marroquinas: Educação,
Património, Género,
CNRST - Marrocos Aprovado
Relatório de Atividades do IPS, 2013
303
Hsitória/s.
FCT
FACC "XXI Jornadas da
Prática Profissional “O
Segredo do Homem é a
Própria Infância-Pensar em
Educação com João dos Santos”
Jornadas da Prática Profissional
Não Aprovado
FCT
Cooperação Científica e Tecnologica
CNRST-Marrocos 2013/14
Cooperação Científica e Tecnológica
Não Aprovado
Fund.
Calouste
Gulbenk.
Concurso Educação
Especial 2013 Educação Especial
Não Aprovado
Fund.
Calouste
Gulbenk
Concurso "Projetos de
Recuperação, Tratamento e
Organização de Acervos
Documentais"
Recuperação, Tratamento e Organização de Acervos
Documentais Não Aprovado
ESDRM
FCT Gravidez Ativa
Padrão de Marcha Durante uma Gravidez Ativa e na
presença de dor lombar ou pélvica, com utilização de dados de pressão plantar
Candidatura em análise
COMPETE TRIDENT
Avaliar as condições de realização das atividades de
animação desportiva, turística e ambiental existente
atualmente, e contribuir para o desenvolvimento
sustentável e responsável do setor de desporto de natureza
e turismo ativo através do conhecimento técnico e
científico aplicado.
IPLeiria
GITUR Não Aprovado
ESSS EACEA TEMPUS-LLAF - Lifelong Learning
in Applied
Desenvolvimento de um sistema de Aprendizagem ao
Longo da Vida aplicado às ciências aplicadas
Bar Ilan University (IL); Gimbe
Foundation (IT); Gordon, The
Academic College of Education (IL);
Hochschule Aalan (DE; Inovamais -
(PT); ISCTE - (PT); Kibbutzim College of
Education, Technology and the
Arts (IL); Latvia
Aprovado
Relatório de Atividades do IPS, 2013
304
Culture College at Latvian Academy of
Culture (LV); Nazareth Academic Institute (IL); Paris-
London University of Salzburg (AT); Sapir Academic College (IL); The Academic Kinneret College in the Jordan Valley
(R.A.) (IL); Universitat
Politecnica de Catalunya (ES);
University of Dublin, Trinity College (IE)
SC
COMPETE Start Agro
Proporcionar um espaço apoiado para candidatos ao desenvolvimento de projetos
inovadores na domínio Agroindustrial.
TAGUSVALLEY Não Aprovado
COMPETE INTRAapreender
Identificar as competências chave transversais requeridas
pelo tecido empresarial nacional e subsequentemente
implementar metodologias dinâmicas e de aplicação prática com vista ao seu
desenvolvimento e consolidação.A mobilização
de saberes culturais, científicos e tecnológicos
para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do
meio profissional;
IP Castelo Branco IP Guarda
Não Aprovado
INALENTEJO
Candidatura da Cultura Avieira a
Património Nacional
Desenvolvimento e divulgação da Cultura Avieira
Aprovado
POPH Cursos de
Especialização Tecnologica
Aprovado
PROALV Progama Erasmus
Mobilidade
Promover a Cidadania europeia e a cooperação
entre Instituições do ensino superior,
Aprovado
Relatório de Atividades do IPS, 2013
305
Relativamente aos projetos em curso são os seguintes:
Designação Receita
2013 Despesa
2013
ESAS
PTDC/AGR/AAM/10104562/2008 - Futur olive 18325,54 15621,53
IFDR- Un. Sist. Agricultura Sustentab. 238272,58 88478,19
Projeto Price 2500 1221,38
Projeto Proder Ac.4.1- 0204410438824/Protomar 29115 5741,28
Projeto Proder Ac.4.1- 020469046222/Combate Pragas 8961 1344,15
Projeto Proder 1.1.2- Culturas Hortícolas 9998,08 9998,08
Projeto Proder 1.1.2- Produção Animal 9955,78 9955,54
Projeto Proder 1.1.2- Cereais e Oleaginosas 9999,4 9999,4
Projeto Proder 1.1.2- Equipamentos Agrícolas 7957 7946,74
Projeto Proder 1.1.1- Inst. Olival Super-Intensivo 36688 32111,57
Reestruturação e Reconversão de Vinhas 2012NRV 6486 6486
RPU-Regime Pagamento Único - 2013RPU 133934 36807,09 22116,97
RPU-Regime Pagamento Único - 2011RPU 155071 396,89 0
RPU-Regime Pagamento Único - 2012RPU 142368 1244,15 0
Prémio Ovelha e Cabra/2013/OVI/133934 600,35 0
Apoio Específico Qualidade - Arvenses 2012/PCO/142368 322,31 0
Outros Projetos diversos 133,61 0
Sub-total (ESAS) 417762,78 211020,83
ESES
Leonard da Vinci(2013-1-PL-LE004-38514) 17600 3505,52
E-Skills(Verbas de 2012/13 e 2013/14) 33663,2 10406,09
FCT(1-Geral e 1-Marrocos) 10439,4 1555,2
Feder- Laboratório Com. Alent. 07-0262 90153,35 1809,38
Jogos Sociais-Comis. Iguald. Cidadania 2800 0
Sub-total (ESES) 154655,95 17276,19
ESGTS
Jean-Monet 9060,15 376,1
Europ-Direct(SI2.621859 e SI2.647790) 23001,42 6483,75
Sub-total (ESGTS) 32061,57 6859,85
ESDRM
IFDR-PCTA 47973,31 55437,06
Erasmus 7194 0
PTDC/DES/102058/2008(2010/2013) 5684,4 4191,5
Sub-total (ESDRM) 60851,71 59628,56
SC
POVT-ESDRM 1433959,82 0
POPH-CET 4873,72 0
POPH-Formação 4260,27 4959
Relatório de Atividades do IPS, 2013
306
Erasmus 77361,2 88895,17
Projeto Avieiros 9482,16 61820
Redinter 1537,9 828,08
ENSSEE 8251 8196,35
PTDC/AGR/AAM/66414/2006 7653,78 0
Sub-total (SC) 1547379,85 164698,6
Total geral 2241428,67 478686,74
8.5. INCENTIVO À COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
8.5.1. Unidade de Apoio à Empregabilidade e Empreendedorismo
Por despacho do Senhor Presidente do Instituto Politécnico de Santarém, de 17 de Outubro
de 2013, foi nomeada Coordenadora da Unidade de Apoio à Empregabilidade e
Empreendedorismo, em acumulação de funções com o cargo de diretora da IPS.FORM, a
Prof. Adjunta Maria Fernanda Pires Ribeiro. Esta nomeação ocorreu tendo como base a
necessidade de se proceder à substituição, devido à aposentação, do anterior coordenador
desta unidade, Prof. Adjunto Fernando Lucas.
No âmbito da UA2ES coordenou-se a candidatura conjunta dos Institutos Politécnicos de
Santarém, Guarda e Castelo Branco, a uma Candidatura SIAC – Sistemas de Apoio a ações
coletivas, tendo como promotor o IPSantarém.
Desde o início, foi coordenado a participação do IPSantarém, na XI Edição do Concurso
Poliempreende.
No âmbito das atividades da Unidade, promoveu-se:
Ação de Divulgação Roteiro do Empreendedorismo Jovem – Fundação da Juventude
Ação de Divulgação das Jornadas de Divulgação do Passaporte para o
Empreendedorismo
Relatório de Atividades do IPS, 2013
307
8.5.2. Pró- Presidência para o E-Learning
8.5.2.1. Unidades Curriculares lecionadas na plataforma em
formato de eLearning ou bLearning
Escola Superior de Educação de Santarém
Educação Básica
Animação de Crianças e Jovens
Linguística
Área de Intervenção III
Leitura e Escrita
Ciências da Natureza
Investigação em Estudo do Meio
Biologia Humana e Saúde (Diurno)
Biologia Humana e Saúde (Pós-Laboral)
Ensino e Aprendizagem do Estudo do Meio (Diurno)
Ensino e Aprendizagem do Estudo do Meio (Pós-Laboral)
Animação Cultural e Educação Comunitária
Animação e Divulgação Científica
Educação e Comunicação Multimédia
Desenvolvimento e Avaliação de Projetos Tecnológicos I
Estágio do Mestrado em Educação e Comunicação Multimédia
Arte Digital
Seminário: Análise, conceção e produção de relatórios de estágio I
Didática do 1º Ciclo do Ensino Básico – 3º e 4º Anos
Acompanhamento de Crianças e Jovens
Escola Superior Agrária de Santarém
Física
Ciência e Tecnologia do Leite
Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Santarém
Análise e Conceção de Sistemas de Informação
Estatística Aplicada à Gestão
Escola Superior de Enfermagem de Santarém
Apoio Logístico
Relatório de Atividades do IPS, 2013
308
8.5.3. IPS- FORM
De acordo com o Regulamento nº 399/2010, A Unidade da Formação pós-secundária e
profissional (IPS.FORM) é uma unidade orgânica do Instituto Politécnico de Santarém, à
qual compete, em articulação com as Escolas Superiores integradas, promover a criação e
dinamização dos cursos de especialização tecnológica (CET) e ainda a articulação com
outras instituições e a promoção da formação ao longo da vida.
É missão da IPS.FORM:
a) A formação e educação dos cidadãos com vista à coesão social e desenvolvimento da
sociedade baseada no conhecimento;
b) Assegurar as condições para que os cidadãos devidamente habilitados possam ter
acesso ao ensino superior e à aprendizagem ao longo da vida;
c) Contribuir para a difusão do conhecimento e da cultura disponibilizando os recursos
necessários a esses fins.
Considerando o objetivo de consolidação do número de alunos, de acordo com as
competências da Unidade, submeteram-se à DGES, para aprovação, os seguintes Cursos
de Especialização Tecnológica:
Design Digital – Aprovado em 3/10/2013
Produção para os Media – Aprovado em 3/10/2013
Acompanhamento de Crianças e Jovens – Aprovado em 3/10/2013
Tutoria para a WEB - Indeferido
Animação Sociocultural aplicada ao Turismo - Submetido
Manutenção de piscinas – Aprovado em 3/10/2013
Tecnologias e Programação de Sistemas de Informação
Técnicas de Gestão
Técnicas e Gestão de Marketing
No âmbito da Coordenação de funcionamento dos CET:
Elaborou-se e submeteu-se à aprovação o respetivo regulamento de funcionamento, o
qual foi igualmente aprovado em todos os Conselhos Pedagógicos das Escolas.
Definiu-se de critérios de seriação semelhantes em todas as escolas.
Rentabilizou-se os recursos humanos, através do funcionamento global de algumas
Unidades de formação, como por exemplo, a Unidade de formação de Matemática do
plano adicional, e comum aos CET da ESA e ESG.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
309
Coordenou-se o “Projeto de Qualificação dos Profissionais da Administração Pública”
(iniciado em 2012) com conclusão do mesmo.
Coordenou-se a elaboração do plano de estudos da Pós Graduação em Urbanismo, a
qual funcionará futuramente em parceria com a Nersant.
Em colaboração com o Instituto de Formação Leopoldo Guimarães, coordenou-se a Pós
Graduação e Formação Especializada em Educação Especial no Domínio Cognitivo e
Motor, tendo a mesma tido início a 12 de Outubro, na Escola D. Carlos I, Agrupamento
Vertical D. Carlos I em Lourel – Sintra.
Coordenou-se o Concurso das Provas Especialmente Adequadas a Avaliar a Capacidade
dos Maiores de 23 anos para a frequência dos cursos de Licenciatura do IPSantarém, no
âmbito do qual foram oferecidos aos candidatos, cursos preparatórios, dos quais
funcionaram o de Biologia e o de Economia. Neste concurso tivemos 110 inscritos, dos
quais ficaram aprovados 90, distribuídos da seguinte forma.
A Unidade participou igualmente em Ações de divulgação, nomeadamente na Escola
Secundária Marquesa da Alorna (Almeirim) e na EPAbrantes.
Promoveu-se a colaboração com IEFP para o CET em Gestão de Redes e Sistemas
Informáticos, e sua creditação na Licenciatura em Informática.
Na vertente de ligação à sociedade, coordenou-se a participação do IPS no “Projeto Afetos
Mais”, candidatura POPH, tipologia 7.7 – Projetos de intervenção no combate à violência de
género, tendo como entidade promotora a EAPN Portugal – Rede Europeia Anti-pobreza.
8.6. ESTIMULO À MOBILIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
8.6.1. O curso de Mestrado Erasmus Mundus em Enfermagem de
Urgência e Cuidados Críticos ministrado na ESSS
No ano letivo 2012/2013, entrou também em funcionamento na Escola Superior de Saúde, o
1º semestre do curso de Mestrado Erasmus Mundus” em Enfermagem de Urgência e
Cuidados Continuados (Emergency and Critical Care).
Relatório de Atividades do IPS, 2013
310
Curso de Mestrado Erasmus Mundus
“Emergency and Critical Care”
País Instituição envolvidas
Espanha Universidade de Oviedo
Portugal Universidade do Algarve
Finlandia Metropolitan University Helsinky
Tal como mostra a tabela acima, este curso de mestrado Erasmus Mundus, é promovido e
titulado por um consórcio de 5 instituições de ensino superior, pertencentes a 3 países da
União Europeia, e é coordenado pela Universidade de Oviedo.
Neste primeiro ano contou com 12 alunos, sendo que apenas 1 é proveniente do espaço
comum europeu. Os restantes alunos repartem-se pelos seguintes países: Palestina(1);
Pakistão(2); Nepal(1); Indonesia(1); Etiopia(1); Congo(1); Peru(1); Colombia(1); Filipinas(1).
8.6.2. O curso de Licenciatura Europeia PAL (Joint Degree– Bachelor
Physical Activity and Lifestyle) ministrado na ESDRM
No ano letivo 2012/2013, entrou em funcionamento na Escola Superior de Desporto de Rio-
Maior o curso em “Joint Degree” de Licenciatura em Atividade Física e Estilos de Vida
Saudáveis.
Este Joint Degree é lecionado em língua inglesa e é titulado por um consórcio de 7
instituições de ensino superior, pertencentes a 6 países da União Europeia, tal como mostra
a tabela que se segue:
Curso de Licenciatura “Physical Activity and Lifestyle”
País Instituição envolvidas
Holanda Hanze University of Apllied Sciences
Holanda Hagenschool of Groningem
Dinamarca University of Southern Denmark
Itália University of Rome “Foro Italico”
Lithuania Lituanian Academy of Physical Education
Reino Unido University of Worcester
Relatório de Atividades do IPS, 2013
311
O curso que decorreu este ano foi um semestre piloto e funcionará durante o 2.º semestre
do ano letivo, ou seja iniciará as respetivas atividades em Março de 2013 e acabará em
Junho. Conta com 9 alunos portugueses e 11 alunos provenientes do estrangeiro (5
holandeses, 1 alemã e 5 espanhóis).
Irão também estar presentes 6 docentes estrangeiros, dos quais 3 holandeses, 1 lituano e 2
dinamarqueses.
8.6.3. Candidaturas a Programas internacionais
ESES
PROALV
Programa Intensivo
Grundtvig
Intensive Programme subordinado à
temática “e-skills
competences for collaboration and
knowledge sharing in digital society”
It will promote the cooperation between 3 different European HEI (Instituto Politécnico de Santarém
Paedagogische Hochschule Schwaebisch Gmuend, University of
Education; Universitatea de Vest Timisoara). This cooperation will allow the exchange of ideas and
enabling networking amongst participants.
Grundtvig
TECH 4 ALL
Investigating Teacher’s practices in using
Technology for Adult Language Learning (All)
Esta parceria visa proporcionar aos adultos estudantes de línguas a
oportunidade de trocar experiências e partilhar ideias com recurso às tecnologias, como um meio para
melhorar a aprendizagem de uma língua .
Nº 2012-1- PT- ERA10-12552-SANTARE01
Programa Intensivo
IPS Promotor
Parceiros Dinamarca Roménia e Alemanha
PROALV Programa Intensivo
Collaboration tools in higher education to
answer Bologna challenges Nº 2012-
1-PT1- ERA10-12554
Programa Intensivo Proponente
PROALVLeonardo
Fitness Elearning Team TrainingNº
2012-1-IT1-LEO04-028987
Parcerias Multilaterais de aprendizagem
IPS Parceiro
Promotor
Itália
ESGTS
PROALV
EILCErasmus Intensive Language
course
2012-1-PT-ERA 11-11758-SANTARE01
Ensino de língua Portuguesa ao Estudantes
Erasmus Incoming Proponente
Relatório de Atividades do IPS, 2013
312
8.6.4. Programa Erasmus
8.6.4.1. Acordos Bilaterais
Como habitualmente, a primeira abordagem à evolução da concretização do Programa
Erasmus, consiste em analisar como se têm desenvolvido os acordos bilaterais com as
instituições estrangeiras com o objetivo de enviar e receber alunos pertencentes às Escolas
do IPS.
O desenvolvimento de uma ampla e diversificada rede de acordos institucionais, é condição
prévia para o aumento e desenvolvimento do fluxo de estudantes recebidos e,
particularmente, de estudantes enviados.
Antes de 2005, tínhamos celebrado apenas 15 acordos bilaterais destinados à mobilidade
de estudantes Erasmus. Em 2005 acrescentaram-se mais nove. Em 2006 mais doze; em
2007 mais 19 e, em 2008 foram assinados 22 acordos bilaterais. Nos últimos cinco anos
foram assinados, respetivamente: 15; 18; 13; 33 e 36 acordos bilaterais destinados ao
programa Erasmus. Estes dados revelam que o ritmo de expansão da rede de instituições
internacionais de acolhimento dos nossos alunos, se consolida a um ritmo muitíssimo
aceitável.
Antesde
2005
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
15
9 12
1922
1518
13
3336
Numero de Acordos Bilaterais Erasmus Celebrados
Relatório de Atividades do IPS, 2013
313
Devido à consolidação a um ritmo elevado de assinaturas de acordos bilaterais, em 2013 o
IPS tinha já assinado 189 acordos bilaterais de mobilidade, dos quais, presentemente,
encontram-se em vigor 168.
Assim, pode, mais uma vez, dizer-se que estão criadas e muitíssimo consolidadas as
condições de base, para - a nível do Instituto Politécnico de Santarém - se continuar
aumentar o fluxo de mobilidades, quer de estudantes, quer de docentes.
1524
3655
7792
110123
156
189
Antes de2005
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Evolução Cumulativa do Numero de Acordos Bilaterais Celebrados pelo IPS
ESAS ESES ESDRM ESGTS ESSS
1 0
4
11
0
4 4 5 64
8
14
8
29
9
6
10
6
24
3
Numero de Acordos Bilaterais Celebrados por Escola
2010
2011
2012
2013
Relatório de Atividades do IPS, 2013
314
Como se observa pelo gráfico acima, o incremento na celebração de acordos bilaterais,
sendo bastante significativo, não teve uma dinâmica comum em todas as escolas. Ficou
essencialmente a dever-se ao grande impulso que a ESGTS tem tido neste domínio.
ESAS ESES ESDRM ESGTS ESSS
6
0
25
69
0
17 1722
26
1712
21
12
43
1312
20
12
49
6
Peso das Escolas no Numero de Acordos Bilaterais Celebrados
2010
2011
2012
2013
124146
168
IPSNumero de Acordos Bilaterais em Vigor
2011/12 2012/13 2013/2014
Relatório de Atividades do IPS, 2013
315
Fruto desta dinâmica desigual, observamos que, dos 168 acordos bilaterais que estão
presentemente em vigor, 101 dizem respeito à ESGTS; 50 respeitam à ESDRM; 28 à ESAS;
36 à ESES e 21 à ESSS.
Isto é 43% respeitam à ESGTS; 21% à ESDRM;12% à ESAS;15% à ESES e 9% à ESSS.
ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS
2011/12 21 26 16 51 9
2012/13 30 40 34 92 21
2013/14 28 50 36 101 21
Numero de Acordos Bilaterais em VigorEscola
ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS
1721
13
42
7
1418
16
42
1012
21
15
43
9
Peso das Escolas no Total Protocolos em vigor (%)
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
316
País
Escolas
ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS
11/
12
12/
13
13/
14
11/
12
12/
13
13/
14
11/
12
12/
13
13/
14
11/
12
12/
13
13/
14
11/
12
12/
13
13/
14
Alemanha 0 1 1 1 0 0 0 3 0 1
Áustria 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Bélgica 2 1 1 3 4 6 6 7 1 1
Bulgária 1 2 1 1 2 2 6 6 1 1
Chipre 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0
Croácia 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0
Dinamarca 0 0 0 1 0 1 0 2 0 0
Escócia 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1
Eslováquia 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
Eslovénia 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0
Espanha 6 7 9 10 3 5 5 6 3 3
Estónia 0 0 1 1 0 0 0 2 0 0
Finlândia 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0
França 3 3 0 3 1 1 2 5 0 0
Grécia 1 2 0 0 0 0 0 1 0 0
Ale
man
ha
Be
lgic
a
Bu
lga
ria
Ch
ipre
Cro
ácia
Din
amar
ca
Eslo
váq
uia
Eslo
ven
ia
Esp
anh
a
Estó
nia
Fin
lan
dia
Fran
ça
Gré
cia
Ho
lan
da
Hu
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ia
Itál
ia
Letó
nia
Litu
ânia
Mal
ta
No
rue
ga
Po
lón
ia
R.C
he
ca
Ro
mén
ia
R.U
nid
o
Turq
uia
1
6
118
2 24
02
29
3 2
13
5 57 8
4
8
1 1
12
85
2
18
2013/2014IPS
Número de Acordos em Vigor /País
Relatório de Atividades do IPS, 2013
317
Holanda 0 1 0 1 0 0 2 2 0 0
Hungria 0 0 0 2 0 0 3 5 0 0
Itália 3 4 0 2 0 1 1 3 0 1
Letónia 0 0 0 1 0 0 1 2 0 0
Lituânia 1 1 0 1 1 1 5 7 1 1
Luxemb. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Noruega 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0
Polónia 0 1 0 2 2 2 8 9 0 0
R.Checa 0 0 0 1 0 0 4 6 0 0
Roménia 0 1 0 1 2 0 2 4 0 0
Turquia 0 7 0 10 2 12 2 15 2 13
0
2
1
0
6
1
3
1
0
3
1
0 0 0
1 1
2
1
7
3 3
2
1
4
1 1 1
7
ESASNúmero de Acordos em Vigor /País
2011/12
2012/13
Relatório de Atividades do IPS, 2013
318
1 1 1
0 0
9
1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1
3
1 1 1
10
1
3
1
2 2
1 1
2
1 1
10
ESDRMNúmero de Acordos em Vigor /País
2011/12
2012/13
4
2
0
3
1 1
0
1
2 2
6
2
1
5
1 1 1 1
2
12
ESESNúmero de Acordos em Vigor /País
2011/12
2012/13
Relatório de Atividades do IPS, 2013
319
Ale
man
ha
Be
lgic
a
Bu
lga
ria
Ch
ipre
Cro
ácia
Din
amar
ca
Eslo
váq
uia
Eslo
ven
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Esp
anh
a
Estó
nia
Fin
lan
dia
Fran
ça
Gré
cia
Ho
lan
da
Hu
ngr
ia
Itál
ia
Letó
nia
Litu
ânia
No
rue
ga
Po
lón
ia
R.C
he
ca
Ro
mén
ia
R.U
nid
o
Turq
uia
0
6 6
12
10 0
20
12
7
1
4
65
2
6
1
9
5
21
5
3
76
2 2
4
2 2
22
32
10
34
7 7
3
8
1
10
7
5
2
18
ESGTSNúmero de Acordos em Vigor /País
2011/12
2012/13
01 1 1
3
0 0
21 1 1 1
3
1 1
13
ESSSNúmero de Acordos em Vigor /País
2011/12
2012/13
Relatório de Atividades do IPS, 2013
320
8.6.4.2. Estudantes Outgoing
Quanto ao fluxo de estudantes enviados para o exterior, poderemos dizer que em 2013/14,
foram enviados em mobilidade Erasmus, 31 estudantes. Significa isto que, se levarmos em
consideração, o facto de o Instituto ter passado, a partir do ano transato, a efetuar
mobilidades outgoing para estágios, no âmbito do consórcio “ErasmusCentro”, diremos que,
atingimos este ano 46 mobilidades, ou seja, a terceira melhor marca de sempre no que
respeita amobilidades realizadas ao abrigo do programa Erasmus. Facto considerado muito
positivo, se levarmos em conta o período de crise que atualmente se vive em Portugal.
11 1731 30
4132
51 48 4331
IPS Evolução Anual do Numero de Estudantes Enviados para
Estudos
ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS
1
6 4
23
12
4
9
3
1517
1
11
5
17
9
3
14
2 2
10
Evolução do Numero de Estudantes EnviadosEscola
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
321
A nível das escolas é de realçar a diminuição abrupta que se registou na ESGTS. Esta
escola, que nos últimos anos se tem constituído como o motor do programa Erasmus na
ESGTS, este ano, em conjunto com a ESES, ao enviar apenas dois estudantes para
mobilidade, foi das escolas que menos alunos enviou. Registe-se que o decréscimo
observado representa perto de 10 vezes menos do que a média dos alunos enviados nos
últimos três anos pela ESGTS.
Deste modo, em 2012/2013, a ESSS responsabilizou - se pelo envio de 32% dos alunos
enviados em mobilidade Erasmus para estudos, a ESGTS por apenas 6% (no ano anterior
tinha sido 42%), a ESDRM por 45%, a ESES por 6%, e a ESAS por 10%.
Significa isto que a evolução extraordinariamente positiva que detetamos quando
analisámos os dados globais, este ano, ficou a dever- ao investimento feito, neste campo,
pela ESDRM.
ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS
2%
18%
12%
45%
23%
8%
19%
6%
31%
35%
2%
26%
12%
40%
21%
10%
45%
6% 6%
32%
Peso das Escolas na Mobilidade ErasmusOutgoing
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
322
01
0 0
3
1 1
4
1
3
12
45
45
6
9
11
14
12
7
0
3
0
43
5
2
0
2
8
11
17
10
23
15
17
2
910
12
14 14
16
12
17
910
2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
Evolução do Numero de Estudantes Enviados
ESAS
ESDRM
ESES
ESGTS
ESSS
ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS
10
45
14
67 64
Alunos Enviados nos Últimos 5 AnosEscola
Relatório de Atividades do IPS, 2013
323
Pese embora o acentuado decréscimo verificado este ano pela ESGTS, esta escola, em
conjunto com a ESSS responsabilizaram-se por 72% dos estudantes enviados até ao
momento pelo IPS.
ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS
16
75
29
107
133
Total Global de Alunos EnviadosEscola
ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS
4%
16%
8%
34%
38%
Peso Global das Escolas no Total da Mobilidade Erasmus(Outgoing)
Relatório de Atividades do IPS, 2013
324
Como nos é dado a ver, só a partir de 2010/11, o Instituto atingiu uma taxa de mobilidade à
volta de 1%.Facto que voltou a ser consolidado nos últimos anos, e revela que, apesar dos
2004/05
2005/06
2006/07
2007/08
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
ESAS 0 6 0 0 7 3 6 8 2 10
ESDRM 9 12 13 17 10 16 13 19 26 45
ESES 9 12 23 0 7 0 9 6 12 6
ESGTS 0 12 26 37 42 31 49 32 40 6
ESSS 82 59 39 47 34 50 23 35 21 32
Evolução do Peso na Mobilidade(Outgoing)
0,29
0
0,46
0,83
0,98
0,77
1,15 1,111,06
1,24
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
IPSEvolução da Taxa de Mobilidade Erasmus
Studies
Relatório de Atividades do IPS, 2013
325
grandes progressos registados, há ainda que incrementar muito o número de alunos a
enviar, de modo a ter uma taxa de mobilidade internacional significativa.
Contudo, se considerarmos o número de alunos enviados em mobilidade de estudos, com o
número enviado em mobilidade de estágios, este ano atingimos a maior taxa de mobilidade
de sempre observada no IPS.
2004/05
2005/06
2006/07
2007/08
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
ESAS 0 0,2 0 0 0,4 0,2 0,4 0,6 0,1 0,3
ESDRM 0,2 0,3 1,3 0,9 0,3 0,4 0,8 1,1 1,4 1,8
ESES 0,2 0,3 0,6 0 0,4 0 0,5 0,4 0,6 0,4
ESGTS 0 0,2 0,5 0,9 1,2 0,8 1,8 1,2 1,5 0,2
ESSS 2,5 2,6 3,3 3,3 2 2,9 2,1 3,5 2,4 2,4
Evolução da Taxa de Mobilidade Erasmus por Escola
Espanha Polónia R.Checa Escocia Romenia
45%
3%
32%
10%7%
IPS 2013/14
Alunos Enviados/País
Relatório de Atividades do IPS, 2013
326
Em 2013/14 voltou a ser a Espanha, o país com mais expressão no destino dos nossos
alunos. 45% decidiram deslocar-se para aquele país. Em segundo lugar, os nossos alunos
preferiram estudar na República Checa.
Belg Esp. Escó Dina Fran Hol Hun Itá Lit. Pol Che Rom
2010/11 0 36 7 8 2 0 0 0 0 7 38 0
2011/12 17 48 9 2 0 2 4 4 8 4 2 0
2012/13 0 28 9 0 0 7 0 2 12 2 37 2
2013/14 0 45 10 0 0 0 0 0 0 3 32 7
IPSEvolução da Percentagem de Alunos Enviados
País
R.Unido33%
Espanha66%
ESAS2013/14
Alunos Enviados
Relatório de Atividades do IPS, 2013
327
Romenia100%
ESES2013/14
Alunos Enviados
Espanha29%
R.Checa64%
Polonia7%
ESDRM2013/14
Alunos Enviados
Relatório de Atividades do IPS, 2013
328
Turquia
R.Checa50%
Turquia50%
ESGTS2013/14
Alunos Enviados
R.Unido80%
Espanha20%
ESSS2013/14
Alunos Enviados
Relatório de Atividades do IPS, 2013
329
8.6.4.3. Estudantes Incoming
Relativamente ao fluxo de estudantes “incoming”, em 2013/14, foram recebidos em
mobilidade Erasmus, 81 estudantes.
Significa que também na mobilidade “incoming" se atingiu um record absoluto. Este número
revela a continuidade de uma trajetória progressiva e ininterruptamente ascendente, a qual
se regista desde 2007/08.
19 16 1610
2129 32
46
62
81
IPS Evolução Anual do Numero de Estudantes Recebidos
ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS
3
9
2
18
05
129
23
04
12
6
40
01
18
6
47
9
Alunos Recebidos em Mobilidade ErasmusEscola
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
330
Tal como sucede na mobilidade “outgoing”, também na mobilidade “incoming continuam a
existir dinâmicas muito diferenciadas. A ESGTS, neste domínio, continua com uma dinâmica
muito superior às outras escolas. Nos últimos cinco anos mais de metade dos estudantes
recebidos pelo IPS tiveram como destino aquela escola. Este excelente desempenho, fica,
antes de mais, a dever-se à existência do “Erasmus Course”, destinado aos alunos
estrangeiros e exclusivamente ministrado em língua inglesa.
ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS
2010/11 9% 28% 6% 56% 0%
2011/12 11% 26% 20% 43% 0%
2012/13 6% 19% 10% 45% 0%
2013/14 1% 22% 7% 58% 9%
Peso das Escolas na Mobilidade Erasmus Incoming
ESAS6%
ESES23%
ESDRM10%
ESGTS57%
ESSS4%
Peso da Mobilidade IncomingÚltimos 5 Anos/Escola
Relatório de Atividades do IPS, 2013
331
2004/052005/062006/072007/082008/092009/102010/112011/122012/132013/14
ESAS 0 0 0 0 0 4 3 5 4 1
ESDRM 1 1 3 5 2 8 9 12 12 18
ESES 16 11 9 1 0 1 2 9 6 6
ESGTS 2 1 2 2 18 16 18 20 40 47
ESSS 0 3 2 2 1 0 0 0 0 9
Evolução do Numero de Estudantes Recebidos
ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS
17
7161
166
17
Total Global de Alunos RecebidosEscola
Relatório de Atividades do IPS, 2013
332
ESAS7%
ESDRM21%
ESES18%
ESGTS50%
ESSS5%
Peso Global das Escolas no Total da Mobilidade Erasmus(Incoming)
2004/05
2005/06
2006/07
2007/08
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
ESAS 0 0 0 0 0 14 9 11 6 1
ESDRM 5 6 19 50 10 28 28 26 19 22
ESES 84 69 56 10 0 3 6 20 10 7
ESGTS 11 6 13 20 42 86 55 31 45 58
ESSS 0 19 13 20 5 0 0 0 0 9
Evolução do Peso na Mobilidade(Incoming)
Relatório de Atividades do IPS, 2013
333
No que respeita ao movimento incoming, quase metade dos alunos recebidos, pelo IPS, até
à presente data, são oriundos da Espanha.
Ale Bel Bul Cro Esp Fin Fra Gre Hol Hu Itá Let Lit Lux Pol Ro Ch Tur
Global 2 7 1 0 40 1 2 1 9 3 2 5 5 0 10 1 3 8
2013/14 2 4 0 1 21 0 4 2 14 0 1 5 6 0 17 2 0 20
IPSPercentagem de Alunos Recebidos/País
Espanha Itália
23
77
0
100
ESASPercentagem de Alunos Recebidos/ País
Global 2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
334
Belgica Espanha Finlandia Holanda Polónia Romenia
4
41
1 2
49
20
33
0 0
33 33
ESESPercentagem de Alunos Recebidos/País
Global 2013/14
Alemanha Espanha Lituania Polónia Holanda Letonia Turquia
9
62
4 3
17
1 3
11
22
11
0
44
0
11
ESDRMPercentagem de Alunos Recebidos/País
Global 2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
335
42 1
24
1 2 1
6 5
10 9
1
18
6
11
0 02
23
0
64
6
0
96
0
26
0
17
ESGTSPercentagem Global de Alunos Recebidos/País
Global 2013/14
Belgica Espanha turquia
49 46
5
33
0
67
ESSSPercentagem Global de Alunos Recebidos/País
Global 2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
336
Construindo um índice de mobilidade geral, o qual combina quer as mobilidades outgoing,
quer as mobilidades incoming, verificamos que, desde2008/08, esse índice tem vindo a subir
progressivamente. Este ano, pela primeira vez ultrapassamos as 100 mobilidades
efetuadas.
30 3347
40
62 61
8394
105
127
IPSEvolução da Mobilidade Geral Erasmus
(Incoming e Outgoing)
20004/05
2005/06
2006/07
2007/08
2008/09
2009/10
2010/11
2011/21
2012/13
2013/14
ESAS 0 1 0 0 3 5 4 9 5 4
ESDRM 2 3 7 10 6 13 15 21 23 32
ESES 17 13 16 1 3 1 6 12 11 8
ESGTS 2 3 10 13 35 26 41 35 57 49
ESSS 9 10 12 14 14 16 12 17 9 19
EscolasEvolução da Mobilidade Geral Erasmus
Relatório de Atividades do IPS, 2013
337
8.6.4.4. Programa Erasmus – Mobilidade de Docentes
8.6.4.4.1 Docentes Enviados
ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS
4
15
6
41
12 9
21
12
35
17
5
23
11
57
19
4
32
8
49
19
Mobilidade Geral Erasmus Comparação/Escola
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
7 6
9
1
9
6
11
1
7
12
2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
IPS Evolução Anual do Numero de Docentes Enviados
Relatório de Atividades do IPS, 2013
338
No ano letivo 2013/14, o IPS ao ter enviado em mobilidade Erasmus 12 docentes, bateu o
seu record absoluto neste tipo de mobilidade.
Verificamos ainda que, cumulativamente, desde 2004/05, já beneficiaram de mobilidade
Erasmus 69 docentes.
7
13
22 23
32
38
49 50
57
69
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Evolução Comulativa do Numero de Docentes enviados pelo IPS
ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS
10
17
12 13
17
2 3 2 3 2
Docentes Enviados em Mobilidade Erasmus/Escola
Total 2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
339
2004/05
2005/06
2006/07
2007/08
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
ESAS 0 0 0 0 44 33 11 0 14 17
ESDRM 58 33 22 0 11 0 27 0 29 25
ESES 0 33 33 0 22 17 22 0 14 17
ESGTS 0 0 0 100 11 17 27 100 29 25
ESSS 29 33 33 0 22 33 18 0 14 17
Evolução do Peso na Mobilidade(Outgoing)
ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS
17%
25%
17%
25%
17%
14%
25%
17%19%
25%
Peso das Escolas na Mobilidade de Docentes(Outgoing - 2009/2012)
2013/14 Total
Relatório de Atividades do IPS, 2013
340
1
6
13
10
32
46
3
9
31
3
7 63
IPSTotal Global de Docentes Enviados/País
%
Espanha França Itália Roménia
3
2
3
1
ESASTotal Global de Docentes Enviados/País
Relatório de Atividades do IPS, 2013
341
Alemanha Espanha França Holanda Hungria Itália Polónia
1
5
2
4
2 2
1
ESDRMTotal Global de Docentes Enviados/País
Belgica Dinamarca Espanha R.Checa Romenia
3
2
4
2 2
ESESTotal Global de Docentes Enviados/País
Relatório de Atividades do IPS, 2013
342
Espanha Letonia Lituania Polonia R.Checa Romenia Turquia Croácia
1
2
1 1
2
1
2
1
ESGTSTotal Global de Docentes Enviados/País
Belgica Espanha Escócia
2
7
6
ESSSTotal Global de Docentes Enviados/País
%
Relatório de Atividades do IPS, 2013
343
8.6.4.4.2. Docentes Recebidos
Relativamente ao número de docentes recebidos nas escolas do IPS, ao abrigo do
programa Erasmus, observamos que, neste campo, o IPS também bateu um record
absoluto, ao receber 37 docentes.
Diga-se ainda que se confirmou a tendência esboçada no ano passado, isto é, a mobilidade
“incoming” de docentes, deixou de ser um exclusivo da ESGTS e passou a ser um fator que
carateriza todas as escolas do IPS.
6 7 3 3 711
213
35 37
2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
IPS Evolução Anual do Numero de Docentes Recebidos
ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS
4
10
1
4
18
Docentes Recebidos em Mobilidade Erasmus/Escola
2013/14
Relatório de Atividades do IPS, 2013
344
ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS
2010/11 0% 0% 50% 50% 0%
2011/12 0% 0% 15% 85% 0%
2012/13 14% 11% 26% 29% 20%
2012/132 11% 27% 3% 11% 49%
Peso das Escolas na Mobilidade Erasmus (Docentes Incoming)
2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
ESAS 0 0 0 0 0 0 0 0 5 4
ESDRM 0 0 0 0 0 0 0 0 4 10
ESES 6 7 3 3 6 4 1 2 9 1
ESGTS 0 0 0 0 1 7 1 11 10 4
ESSS 0 0 0 0 0 0 1 0 7 18
Evolução do Numero de Docentes RecebidosESAS
ESDRM
ESES
ESGTS
ESSS
Relatório de Atividades do IPS, 2013
345
ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS
9
14
42
34
26
Total Global de Docentes RecebidosEscola
ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS
6%
5%
47%
33%
9%
Peso Global das Escolas no Total da Mobilidade ErasmusDocentes - Incoming
Relatório de Atividades do IPS, 2013
346
ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS
Outgoing 17% 25% 17% 25% 17%
Incoming 11% 27% 3% 11% 49%
Mobilidade de DocentesPeso das Escolas
2013/2014
14%
4% 3%
31%
1%
8%
2%
5%
2%
13%
7%
2%
9%
Total Docentes Recebidos/País
Relatório de Atividades do IPS, 2013
347
30%
23%
9%
5% 5%
12%
2%
9%
5%
Total de Docentes Recebidos/ESAS
Espanha Holanda Polonia Bulgaria Lituania Turquia
39% 39%
6% 6%
3%
6%
Total de Docentes Recebidos/ESDRM
Relatório de Atividades do IPS, 2013
348
Espanha Belgica Polonia
33% 33%
44%
Total de Docentes Recebidos/ESES
13%
5%
10%
5% 5%
15% 15%
3% 3%
18%
5%
3% 3%
Total de Docentes Recebidos/ESGTS
Relatório de Atividades do IPS, 2013
349
8.6.5. Programas Intensivos Erasmus
Habitualmente a Escola Superior de Educação participa também nos chamados programas
intensivos Erasmus (programas com a duração habitual de 1 semana e que envolvem quer
alunos quer docentes.
Desde 2004/05 que a participação da ESAS decorre de acordo com os seguintes fluxos:
Ano Número de Docentes Número de Alunos
2004/05 2 5
2005/06 2 5
2006/07 5 14
2007/08 1 5
2008/09 3 13
2009/10 3 14
2010/11 5 14
2011/12 10 25
2012/13 7 21
Turquia Letónia Espanha
32%
4%
64%
Total de Docentes Recebidos/ESSS%
Relatório de Atividades do IPS, 2013
350
2
2
5
1
3
3
5
10
7
2004/05
2005/06
2006/07
2007/08
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
Programa Intensivo ErasmusNº de Docentes Envolvidos
5
5
14
5
13
14
14
25
21
2004/05
2005/06
2006/07
2007/08
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
Programa Intensivo ErasmusNº de Alunos Envolvidos
Relatório de Atividades do IPS, 2013
351
Ações do Programa Intensivo Erasmus
Titulo do
Programa
Instituição Coordenadora
Local de
Realização Data
Memories of the past – hope for the future: intergenerational
encounter
Universidade de Valencia (Espanha)
Valencia
(Espanha)
2 a 13 de março de 2013
Early Years and creativity HENAC-
Namur(Bélgica)
Barcelona
(Espanha)
14 a 26 de abril de 2013
Generation Y Helmo - Liége
(Bélgica)
Liége
(Bélgica)
24 de fevereiro a 9 de março de 2013
Soundshaping Helmo - Liége
(Bélgica)
Liége
(Bélgica)
11 a 22 de março de 2013
E-skills - competences for collaboration and knowledge
sharing in digital society
Instituto Politécnico de Santarém – ESES
(Portugal)
Santarém
(Portugal)
11 a 30 de julho de 2013
8.6.6. 2ª “International Week”
Entre 28 e 31de Outubro de 2013, o IPS organizou a sua “12ª Semana Internacional
Erasmus” Participaram nesta iniciativa 17 pessoas (mais 5 do que no ano transato) em
representação de 6 instituições parceiras, pertencentes, tal como no ano passado a 5 países
diferentes.
Este ano, neste evento, participaram quer indivíduos com mobilidades de staff, quer
indivíduos com mobilidade de docente.
Para além das atividades de trabalho e apresentação das respetivas instituições, os
participantes tiveram a oportunidade de conhecer um pouco da cultura e gastronomia
regionais, (Feira da Gastronomia de Santarém) bem como de visitar alguns dos locais mais
representativos de Portugal e, se situam nas proximidades de Santarém (Óbidos e Nazaré).
Esta iniciativa representou a consolidação do processo de internacionalização do instituto e
será uma ação que deve continuar a repetir-se em anos futuros.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
352
Nome Instituição Função
Maria Dolores Catalán Universidad Politécnica de Valencia,
Spain Administrative staff
Maria Asunción Ferre Universidad Politécnica de Valencia,
Spain Administrative staff
Michaela Krebs Friedrich-Alexander Universitat Erlanger- Nurnberg, Germany
Secretary at the chair of computer sciences
Marek Taptuch VSB Technical University of Ostrava,
Czech Republic Administrator of IT labs
Jiri Valosek VSB Technical University of Ostrava,
Czech Republic teacher and IT support for international office
Martin Sirucek Mendel University in Brno, Czech
Republic Teacher of Finance
Oldrich Soba Mendel University in Brno, Czech
Republic Teacher of Finance
Edgars Bunka Riga Technical University, Latvia Financial economist, planning and finance
department
Solvita Karklina Riga Technical University, Latvia Deputy Head, planning and finance department
Sandis Karklins Riga Technical University, Latvia Project manager at
Maintenance Depart.
Vita Puce Riga Technical University, Latvia Main Finance Specialist,
maintenance dpt.
Anita Petersone Riga Technical University, Latvia Head of unit, Legal
department
Krisjanis Ozols Riga Technical University, Latvia Department of communication
Juris Iljins Riga Technical University, Latvia Head of international
cooperation unit
Krzysztof Pancerz Zamosc University of Management,
Poland Vice Rector,
Janusz Skwarek Zamosc University of Management,
Poland Dean of Physiotherapy and Pedagogy Faculty
Mariusz Poninkiewicz Zamosc University of Management,
Poland IT Systems Administrator
8.6.7. Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida – Ação Comenius
Projeto Europeu TODDLER - Para oportunidades para crianças desfavorecidas e com
necessidades educativas especiais com menos de 3 anos (TowardsOpportunities for
DisadvantagedandDiverseLearnersontheEarlychildhoodRoad - Educatingthereflectivepractitioner
to givetoddlers a fair chance for lifelonglearning). Este é um projeto com de três anos (2010-
Relatório de Atividades do IPS, 2013
353
2013) coordenado pela Universidade de Stavanger (Noruega) e envolve oito países europeus
(Bélgica, Noruega, Dinamarca, Roménia, Portugal, Espanha, Reino Unido e Alemanha).É
financiado pelo ComeniusLifelongLearningProgramme. Tem como principal finalidade apoiar
educadoras e educadores na organização de respostas educativas que promovam uma maior
igualdade de oportunidades. No âmbito deste projeto, a ESES participou na reunião final do
projeto e no seminário que decorreu, em Ghent (Bélgica), em Outubro de 2013, no qual foram
apresentados os resultados e os produtos finais do projeto.
8.6.8. Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida – Grundtvig
No âmbito do programa Aprendizagem ao Longo da Vida, na acçãoGrundtvig, a ESES é
entidade coordenadora do projeto Tech4all – Investigatingteacherspractices in usingtechnology
for adultlanguagelearning (ALL). No âmbito deste programa decorreu em Santarém, em finais
2012, a primeira reunião entre todas as instituições parceiras, tendo decorrido em 2013 os
trabalhos e as reuniões programadas. O projeto conta com a participação de estudantes e
professores da ESES e tem total financiamento da União Europeia.
8.6.9. Associação Comenius
No seio da Associação Comenius, os estudantes da ESES participam em estágios curtos (1
semana) em várias instituições europeias e a ESES organiza também um estágio curto
(Semana Internacional), que tem por objetivos levar os estudantes a contactarem uma
realidade socioeconómica regional diferente da sua e a terem contacto com outro sistema
educativo, participando em seminários, ateliês e visitas de estudo.
Ano
Semana Internacional da Associação Comenius (estágios curtos)
Número de Alunos Recebidos
Espanha Quebec e Belgica
Holanda Dinamarca Alemanha Total
2004/05 10 2 3 0 0 15
2005/06 8 2 1 0 0 11
2006/07 7 3 2 2 2 16
2007/08 7 4 3 2 3 19
2008/09 5 5 0 2 0 12
2009/10 0 0 0 0 0 0
2010/11 2 10 0 0 0 12
2011/12 0 13 2 5 2 22
2012/13 0 13 0 4 4 21
Relatório de Atividades do IPS, 2013
354
8.6.10. Programa Tempus 4
O Programa Tempus- ação Projetos Conjuntos – é o programa da UE que apoia a
modernização do ensino superior em países terceiros, através da cooperação entre
instituições de ensino superior da UE e de países terceiros.
Presentemente o IPS, através das suas escola de educação e saúde, tem dois projetos a
decorrer, os quais são os seguintes:
Projeto Teacher Education Review and Update of Curriculum. Este projeto envolve os
seguintes parceiros: Universidade de Aveiro – CIDTFF (Centro de Investigação Didática e
Tecnologia na Formação de Formdadores) (Portugal, coordenador); Universidade de Tallin
(Estónia); “Vasile Goldis” Western University of Arad (Roménia) e 11 instituições educativas
da República da Moldávia, coordenadas localmente pela Universidade “Ion Creanga” (de
Chisinau).
O período de duração vais de outubro 2010 a outubro 2013. Tem como principal objetivo, a
colaboração mutua na busca da melhoria da qualidade da formação de professores, em
particular nas instituições-alvo (Moldávia). Para além da atualização dos curricula, é objetivo
do projeto a harmonização da formação de professores com os requisitos do mercado de
trabalho e os princípios do processo de Bolonha, aplicando a metodologia Tuning.
2
10
0 0
5
0 0
17
0
13
25
20 0
22
0
7
0 02
62
17
Acção ComeniusAlunos Recebidos/País
2010/11
2011/12
2012/13
Relatório de Atividades do IPS, 2013
355
Projeto Lifelong Learning in Applied Fields – LLAF. O projeto, com um orçamento total de
969 238,49 EUR, é promovido por um consórcio de 16 instituições, de 8 países diferentes
(Itália, Alemanha, Letónia, Áustria, Espanha, Irlanda e Portugal), liderado pelo Hadassah
Academic College, de Telavive, Israel. O principal objetivos do LLAF é aplicar o conceito de
aprendizagem ao longo da vida, no sistema de ensino superior das universidades israelitas
na área das disciplinas aplicadas e decorre até 2016.
A participação do IPS neste projeto é assegurada através das Professoras Maria do Rosário
Pinto, da Escola Superior de Saúde e Cristina Novo, da Escola Superior de Educação.
8.6.11. Rede Europeia “Cost Action”
Rede europeia de investigação sobre o ensino da escrita (envolve 22 países europeus).
Coordenada pelo Dr. Denis ALAMARGOT, Universidade de Poitiers (França). Pretende-se
melhorar a compreensão sobre o modo como os sujeitos dominam a produção escrita e
como se pode promover, para cada cidadão europeu, um processo de ensino-aprendizagem
mais eficaz neste domínio, considerando em particular as crianças nas escolas e adultos
nos locais de trabalho. Assenta no desenvolvimento de um programa de investigação
multidisciplinar, que partilha recursos teóricos, metodológicos e educacionais.
8.6.12. Outros Projetos Internacionais
Reforço Institucional e Qualitativo do Ensino Básico - projeto de cooperação com a
República Democrática de São Tomé e Príncipe, financiado pela Fundação Gulbenkian, que
envolve 15 docentes da ESE e visa, entre outros aspetos, apoiar a organização e
construção de materiais para a formação de docentes (2013/2015).
8.6.13. Acordos bilaterais estabelecidos com Instituições de Ensino
Superior fora do Espaço Comum Europeu
Com o objetivo estratégico de alargar a internacionalização do IPS para zonas fora do
espaço comum europeu, designadamente para o espaço mediterrânico e lusófono,
celebramos os seguintes acordos bilaterais de cooperação:
Continente Pais Instituição Data
Africa Marrocos Universidade de .Sidi Mohamed Ben
Abdellah Fe Janeiro
Relatório de Atividades do IPS, 2013
356
Africa Marrocos Universidade de Tanger Julho
Africa Angola Instituto Superior Politécnico
Atlântida Julho
Asia Russia Tula State University Agosto
Nova Zelandia Nova
Zelandia Instituto Politécnico de Otago Setembro
America Brasil Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Pernambuco
Outubro
America Brasil Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Roraima Outubro
America Brasil Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Brasilia Outubro
America Brasil Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de
Minas Outubro
America Brasil Faculdade de Tecnologia de
Alagoas Outubro
8.7. REORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS E RIGOR ADMINISTRATIVO
A organização dos vários serviços, nas vertentes - agilização de procedimentos, circuito de
comunicação, suportes informativos, informação disponível e mobilização da mesma, tem
sido uma preocupação. Além da centralização dos sectores de aprovisionamento,
contabilidade e tesouraria, foi preocupação a gestão dos documentos e a articulação entre
os serviços, quer internamente quer com as escolas. Deu-se início à gestão documental
através da criação da plataforma G.Doc implementada pelo CiIPS.
Esta plataforma, além da gestão documental, foi criada para gestão da frota do instituto,
nomeadamente dos serviços centrais, EGT, ESES e ESS. Com a participação de todos e no
âmbito da reorganização dos serviços deu-se continuidade a:
Avaliação de desempenho do pessoal docente do IPS que terminou com a publicação
do Regulamento por Despacho nº 8706/2011no DR 2ª serie nº 122 de 28 de junho.
Dinamizou-se o processo e criaram-se os mecanismos de resposta atempada às
necessidades com a implementação dos órgãos, nomeadamente o Conselho
Coordenador de Avaliação de Desempenho do Pessoal Docente (CCADPD) e a
inventariação de constrangimentos sugeridos pelo processo. Neste momento o
processo até 2011, ainda não está terminado.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
357
Gestão de recursos humanos:
Assiduidade - criou-se o relógio de ponto. Recursos que necessita de ser
potencializado;
Definição de algumas funções - contratações de pessoal, férias, assiduidade,
expediente;
Na contratação de pessoal efetuou-se o dossier de documentos e o circuito de
comunicação;
Gestão da frota – criou-se a plataforma de gestão da frota automóvel e dos motoristas
no complexo Andaluz com acesso a todas as unidades;
Contabilidade e tesouraria – funcionalidade de programas das propinas em articulação
com as Escolas, gestão documental;
Aprovisionamento – deu-se inicio à inventariação de necessidades e recursos
procedendo-se à compra centralizada de equipamento e material - plataforma da
ANPC. Foi efetuado a aquisição de diverso tipo de material, bem como a contratação
de diversos serviços;
Secretariado – iniciou-se a plataforma gdoc (http://gdoc.ipsantarem.local) com o
objetivo de facilitar a consulta de diversos tipos de informação, nomeadamente
despachos, legislação diversa, documentos vários e outras informações.
Projetos – continuou-se a desenvolver a área de projetos apenas com um recurso
afeto. Foram submetidos alguns projetos e dando resposta aos já em curso.
Gestão académica – foi agilizado o processo de comunicação com a DGES e criado
documentos que centralizam alguns dados permitindo o acesso á informação de forma
global.
9. EXECUÇÃO FINANCEIRA | 2012/2013
9.1. EXECUÇÃO DA RECEITA
No ano económico de 2013 a execução financeira do orçamento privativo do Instituto
Politécnico de Santarém integrou quatro fontes de financiamento:
As transferências do Orçamento do Estado (FF311),
As Receitas Próprias (FF510),
As transferências para os projetos PIDDAC,
As receitas relativas a projetos cujo financiamento teve diversas proveniências, em
função das entidades gestoras que aprovaram as candidaturas (Outros Projetos).
Relatório de Atividades do IPS, 2013
358
Da receita e despesa efetuadas elaborou-se o quadro relativo à execução financeira de
2013 (Quadro 1), tendo-se consolidado a despesa ao nível dos principais agrupamentos:
Despesas com Pessoal,
02.00.00 - Aquisição de Bens e Serviços,
04.00.00 - Transferências Correntes,
06.00.00 - Outras Despesas Correntes,
07.00.00 - Aquisição de bens de Capital.
(Unidade: Euro)
Receitas 2011 2012 2013 Despesas 2011 2012 2013
Saldos Transitados gerencia 1 195 606,54 798 339,37 271 312,84 01 - Despesas com pessoal
anterior total 1 195 606,54 798 339,37 271 312,84 Transferências OE [FF311] 13 048 327,54 10 316 383,56 11 229 749,96
Despesas pessoal saldos [FF311] 148 087,13 0,00
Despesas pessoal saldos [FF510] 372 070,00 0,00
Pag. c/ Receitas Próprias [FF510] 2 585 088,41 3 185 561,90 3 119 887,48
Outras Fontes 1 225 841,30
Transferências OE [FF311] 12 970 639,16 10 356 173,63 11 456 460,00 total 01 16 153 573,08 13 501 945,46 15 575 478,74
Receitas Próprias [FF510] 5 113 075,42 4 875 913,54 6 002 706,10 02 - Aquisição de Bens e Serviços
total 18 083 714,58 15 232 087,17 17 459 166,10 Transferências OE [FF311] 0,00 0,00
Aquisição serviços [FF311] 13 500,00 14 999,08
Aquisição serviços saldos [FF311] 551,49 0,00
Aquisição bens serviços saldos [FF510] 190,60 0,00
Receitas Próprias [FF510] 2 185 966,49 1 655 572,49 2 128 313,49
Receitas PIDDAC PIDDAC: CETS/PROTEC 102 027,84 0,00 51 892,55
PIDDAC 262 499,00
FF 312 ESDRM [PIDDAC 6740] 3 891 094,62 1 941 500,00 0,00 total 02 2 302 236,42 1 670 571,57 2 180 206,04
ESDRM (Cantina) [PIDDAC 6742] 778 737,38 0,00 0,00 04 - Transferências Correntes [FF510] 44 168,48 26 972,02 64 690,15
FF 540 Câmara Rio Maior 855 000,00 0,00 Transf. correntes saldos [FF311] 4 250,00 0,00 0,00
FF 413 - FEDER - Val. Territ. 539 071,14 0,00 Transf. Correntes [FF311] 2 625,45 21 235,00 40 816,12
total 4 669 832,00 3 335 571,14 262 499,00 total 04 51 043,93 48 207,02 105 506,27
06 - Outras Despesas Correntes [FF510] 14 464,08 22 283,39 17 372,33
Receitas Outros Projectos 323 676,22 407 124,47 2 143 302,80 total 06 14 464,08 22 283,39 17 372,33
total 323 676,22 407 124,47 2 143 302,80 07 - Aquisição de Bens de Capital
ESDRM (Edifício ) [PIDDAC 6740] 3 859 353,80 3 335 571,15 253 759,55
ESDRM (Cantina) [PIDDAC 6742] 754 956,01 0,00 35 155,85
Furo ESAS [PIDDAC 7020] 0,00 108 529,05
Capital [FF510] 206 464,40 141 864,61 525 509,90
ESDRM (Cantina) [FF510] 0,00 0,00
total 07 4 820 774,21 3 477 435,76 922 954,35
Despesas Outros Projetos 131 936,72 781 366,11 393 288,99
total outros projetos 132 398,46 781 366,11 393 288,99
Total Despesa 23 474 490,18 19 501 809,31 19 194 806,72
Saldo a transitar 2011 798 339,16
Saldo a transitar 2012 271 312,84
Saldo a transitar 2013 941 474,02
TOTAL 24 272 829,34 19 773 122,15 20 136 280,74 TOTAL 24 272 829,34 19 773 122,15 20 136 280,74
Fonte: Balancetes que serviram de suporte à elaboração da Conta de Gerência e fluxos de caixa de 2011, 2012 e 2013.
2.1 Execução Financeira
2011/2012/2013
Quadro 1 - Execução Financeira do IPS em 2011/2012/2013
Relatório de Atividades do IPS, 2013
359
O Quadro acima indica-nos, em 2013, um reforço da Fonte de Financiamento (311)
(transferências do Orçamento de Estado), para fazer face ao pagamento de subsídios de
férias e de natal, situações que não ocorreram em 2012. De salientar ainda, o aumento do
financiamento através de Receitas Próprias (FF 510) em cerca de 23%; o crescimento das
receitas de outros projetos, com um aumento de 19%, em relação a 2012.
Proj.11%
1%
R.P.30%
O.E.57%
1%
Receita por Fonte de Financiamento 2013
Projetos
PIDDAC
Receitas Proprias
Orçamento de Estado
Saldos transitados
8
58
21
11
2 0 05
54
21 19
1 0 04
52
25
104 2 4
1
57
30
1
11
0 0
SaldosTransitados
O.Estado ReceitasProprias
ReceitasPIDDAC
ReceitasProjetos
Camara deRio Maior
Feder
Evolução da Estrutura da Receita%
2010 2011 2012 2013
Relatório de Atividades do IPS, 2013
360
Fonte de
FinanciamentoTipo de Receitas 2010 2011 2012 2013c)
Variação
2013/2010
FF311 Funcionamento IPS a) 14 896 123,00 13 112 549,00 10 356 173,63 10 500 691,00 -29,51%
FF311 PROTEC 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%
Capítulo 50 do OE PIDDAC b) 1 200 000,00 4 669 832,00 1 941 500,00 300 000,00 -75,00%
16 096 123,00 17 782 381,00 12 297 673,63 10 800 691,00 -32,90%
a) cativação no OE de 141 908,84 € em 2011
b) cativação no PIDDAC de 250 000,00 € em 2011. c) cativação no PIDDAC de 37 500€ em 2013.
(Unidade: Euro)
Orçamento de Estado (OE)
Total da Receita
Quadro 2 - Dotações do Orçamento de Estado 2010/2011/2012/2013
Embora o presente relatório diga respeito à execução financeira do ano de 2013, efetuou-se
uma análise comparativa em relação a 2010, ano em que neste Instituto se deu início à
implementação das disposições previstas no novo regime jurídico das Instituições de Ensino
Superior, e os anos de 2011, 2012 e 2013.
Com a entrada em vigor do novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior,
aprovado pela Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro e, mercê das alterações do regime de
3000000
10356173
2013Orçamento de EstadoEstrutura da Receita
PIDDAC Funcionamento
Relatório de Atividades do IPS, 2013
361
autonomias, a afetação das dotações do Orçamento de Estado deixaram de ser feitas por
Unidade Orgânica, com base na fórmula de financiamento prevista na Lei n.º 37/2010, de 18
de Janeiro, passando a ser afetadas, quase na sua totalidade, a pagamento de despesas de
pessoal.
Foi aprovado para o ano de 2013, a dotação inicial do Orçamento de Estado que
correspondeu ao montante global de 10 500 691,00€ (FF 311).Igualmente foram transferidos
através do capítulo 50 PIDDAC a importância de 300 000,00€ que se destinou
exclusivamente à conclusão das obras do Edifício da ESDRM. No quadro anterior estão
indicadas as dotações iniciais atribuídas a este Instituto, através do orçamento de estado,
verificando-se uma diminuição de cerca de 30% entre 2010 e 2013.
Tendo em consideração que esta fonte de financiamento suporta integralmente os
vencimentos dos trabalhadores deste Instituto, é notória a diminuição dos orçamentos de
funcionamento desde 2010, mercê dos cortes que têm vindo a ser efetuados nos salários
dos trabalhadores da administração pública. O financiamento através do PIDDAC reflete a
cronologia da construção do Edifício de Rio Maior, tendo sido, o ano de 2011, o de maior
transferência de dotações orçamentais: 4 669 milhões de euros. O PROTEC acaba por não
ter expressão uma vez que o financiamento foi interrompido a partir de 2010.
97%
3%
2013Estutura da Receita do Orçamento de Estado
Funcionamento
PIDDAC
Relatório de Atividades do IPS, 2013
362
9.2. ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA DESPESA
Fonte de
FinanciamentoTipo de Despesas 2010 2011 2012 2013
Variação
2013/2010
Despesas com Pessoal [OE] 14.935.504,00 13.196.414,67 10.316.383,56 11.229.749,96 -24,81%
Despesas de Bens e Serviços[OE] 34.799,00 14.051,49 14.999,08 0,00 -100,00%
Capital 0,00 0,00 0,00 0,00%
Transferências correntes 0,00 6.875,45 21.325,00 0,00 0,00%
Total da Despesa [FF311] 14.970.303,00 13.217.341,61 10.352.707,64 11.229.749,96 -24,99%
Despesas com Pessoal [RP] 2.317.601,00 2.957.158,41 3.185.561,90 3.119.887,48 34,62%
Despesas de Bens e Serviços [RP] 2.807.552,00 2.186.155,98 1.655.572,49 1.602.803,59 -42,91%
Despesas de Bens de Capital 387.535,00 206.464,40 141.864,41 525.509,90 35,60%
Transferências Correntes 95.894,00 44.168,48 26.972,02 64.690,15 -32,54%
Outras Despesas Correntes 37.134,00 14.465,08 22.283,39 17.372,33 -53,22%
Total da Despesa [FF510] 5.645.716,00 5.408.412,35 5.032.254,21 5.330.263,45 -5,59%
17.253.105,00 16.153.573,08 13.501.945,46 14.347.637,42 -16,84%
2.856.861,00 2.200.207,47 1.670.571,57 1.602.803,59 -43,90%
387.535,00 206.464,40 141.864,41 525.509,90 35,60%
95.894,00 44.168,48 48.297,02 64.690,15 -32,54%
37.134,00 14.465,08 22.283,39 17.372,33 -53,22%
20.630.529,00 18.618.878,51 15.384.961,85 16.558.013,39 -19,74%
2.3 Análise da Evolução da Despesa
Transferências Correntes
Outras Despesas Correntes
Total da Despesa
FF311
FF510
(Unidade: Euro)
Orçamento de Estado (OE)
Receitas Próprias (RP)
Total (OE+RP)
Despesas com Pessoal
Despesas de Bens e Serviços
Despesas de Bens de Capital
2010/2011/2012/2013
Quadro 3 - Comparação da Despesa 2010/2011/2012/2013
Funcionamento PIDDAC Total
2010 14896123 1200000 16096123
2011 13112549 4669832 17782381
2012 10356173 1941500 12297673
2013 10356173 300000 10656173
Orçamento de Estado Evolução Estrutural da Receita
Relatório de Atividades do IPS, 2013
363
O quadro 3 apresenta a despesa efetuada nas duas grandes fontes de financiamento,
dotações do OE (FF311) e Receitas Próprias (FF 510), que englobam cerca de 82% da
despesa deste Instituto.
Relativamente a 2012 existe um aumento da despesa de pessoal, mercê da reposição do
pagamento dos subsídios de férias e natal. Em relação a 2010, verificou-se uma redução da
despesa, nestas duas fontes, de aproximadamente 20%.Assim, passou-se de uma despesa
de 20 630 milhões para 16 558 milhões de euros.
As despesas com pessoal, em 2013, representaram, 87% da despesa total do Instituto.
As dotações da FF 311 têm vindo, na sua quase totalidade, a ser aplicadas em despesas
com pessoal. Ao longo deste quatro anos, mercê da redução do OE e para conseguir
assegurar a manutenção dos efetivos, as despesas de pessoal foram sendo compensadas
através da afetação de uma maior percentagem de receitas próprias, embora, este ano essa
percentagem se tenha reduzido ligeiramente. A situação descrita teve como resultado que,
entre 2010 e 2013, tivesse havido um corte nas despesas com aquisição de bens e serviços
de cerca de 44%.
87%
10%33%
2013Estrutura da Despesa
Pessoal
Bens e Serviços
Bens de Capital
Relatório de Atividades do IPS, 2013
364
Pessoal Bens eServiços
Bens deCapital
Transf.Correntes
OutrasDespesas
Total
2010 17 253 105 2 856 861 387 535 95 894 37 134 20 630 529
2011 16 153 573 2 200 207 206 464 44 168 14465 18 618 877
2012 13 501 945,0 1 670 571 141 864 48 297 22283 15 384 960
2013 14 347 637 1 602 803 525 509 64 690 17 772 16 558 411
Evolução da Despesa
2010
2011
2012
2013
PessoalBens e
ServiçosBens deCapital Tranf.
Correntes OutrasDespesas
84
14
20
0
87
12
10
0
88
111 1
0
87
103
0 0
Evolução da Estrutura da Despesa%
Relatório de Atividades do IPS, 2013
365
2009 2010 2011 2012 2013
7987 82 76 78
2113 18 24 22
Despesa por Fonte de FinanaciamentoDespesas com Pessoal
% Receitas Proprias
Orçamento de Estado
2009 2010 2011 2012 2013
1 1 1 80
99 99 99 92100
Despesa por Fonte de FinanaciamentoDespesas de Bens e Serviços
% Receitas Proprias
Orçamento de Estado
Relatório de Atividades do IPS, 2013
366
Fonte de
FinanciamentoTipo de Receitas 2010 2011 2012 2013
Variação
2013/2010
Propinas 3 920 581,00 4 012 873,39 3 877 477,04 3 630 925,55 -7,39%
Taxas e Multas 446 453,00 439 394,43 425 539,20 412 235,96 -7,66%
Juros 4 764,00 3 745,90 2 796,53 24 030,05 404,41%
Aluguer de Espaços 55 749,00 88 857,69 84 124,56 64 326,35 15,39%
Livros, Publi. e Impres. 197,00 765,43 85,00 10,00 -94,92%
Estudos e Pareceres 44 994,00 18 798,00 38 248,59 3 468,07 -92,29%
Reposições 8 762,00 4 458,40 3 835,68 17 401,48 98,60%
Outras Receitas 784 110,00 544 182,18 443 806,94 1 850 308,64 135,98%
Total da Receita 5 265 610,00 5 113 075,42 4 875 913,54 6 002 706,10 14,00%
FF510
(Unidade: Euro)
Quadro 4 - Evolução das Receitas Próprias 2010/2011/2012/2013
Análise da evolução das receitas próprias
Desde 2010 as receitas próprias têm vindo a diminuir, exceção para este ano onde, graças a
receitas extraordinárias, se verificou um acréscimo de 14%, relativamente a 2010. Esta
diminuição gradual das receitas próprias está relacionada com a diminuição da sua principal
fonte: as propinas. A quais, entre 2010 e 2013, diminuíram 7,39 %.
Para uma melhor perceção, a receita foi desagregada pelas principais rubricas, representando
a receita das propinas, em média, nos últimos quatro anos, 72 % da receita total.
A segunda rubrica de receita mais significativa trata-se de Taxas e Multas, a qual, ao longo
dos últimos quatro anos, se tem mantido sem grandes variações: 7,6% entre 2010 e 2013.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
367
Propina Taxas eMultas
Juros AluguerEspaço
Impres. Estudos Reposi. OutrasReceita
Total
2010 3920581, 446453,0 4764,00 55749,00 197,00 44994,00 8762,00 784110,0 5265610,
2011 4012873, 439394,0 3745,90 88857,69 765,43 18798,00 4458,40 544182,1 5113074,
2012 3877477, 425539,2 2796,53 84124,56 8500,00 38248,59 3835,68 443806,9 4884328,
2013 3630925, 412235,9 24030,05 64326,35 10,00 3468,07 3468,07 1850308, 5988772,
Evolução das Receitas Proprias
2010 2011 2012 2013
75% 78% 80%
61%
8% 9% 9% 7%1% 2% 2% 1%1% 0% 1% 0%
15%11% 9%
31%
Estrutura das Receitas PropriasEvolução
Propinas Taxas e Multas Aluguer de Espaços
Estudos e Pareceres Outras Receitas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
368
9.3. ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DAS RECEITAS PRÓPRIAS NAS UNIDADES ORGÂNICAS DO IPS
Para esta análise, indica-se a evolução das principais rubricas de receitas geradas pelas
Unidades Orgânicas deste Instituto.
Relativamente ao ano de 2012 a receita cobrada diminuiu em todas as unidades orgânicas,
exceção para a ESAS que obteve um crescimento de 10%, não entrando em consideração
com as receitas da exploração agrícola, pois é a única Escola que tem este tipo de receita.
Saliente-se que na ESA a receita obtida representa o maior valor desde 2010.
Propinas Taxas e Multas Outras
76
1014
75
8
17
78
912
80
9 11
61
7
31
Estrutura das Receitas PropriasEvolução do Peso das Principais Rubricas
2009 2010 2011 2012 2013
Relatório de Atividades do IPS, 2013
369
Rubricas ESAS ESES
2010 2011 2012 2013 2010 2011 2012 2013
Propinas 605.395,57 675.725,21 709.656,4 725.528,68 841.092,28 934.831,69 822.477,58 745.540,05
Taxas e Multas
104.102,60 99.686,33 91.319,95 108586,97 85.775,25 91.440,99 93.277,31 97798,07
Juros 0 0 0 3975,90 0 0 377,86 2.142,22
Alugueres de Espaço
20.857,00 46.417,55 7.848,96 5.738,10 26.973,65 25.671,54 35.536,30 20.502,15
Publicações 0 0 0 0 185,00 680,40 0 10,00
Estudos e pareceres
0 0 0 1.060,00 0 0 0 0
Reposições 1.680,45 0 0 17.088,39 2.616,49 0 0 51,92
Outros 216.028,78 199.047,11 188.891,0 113.795,02 133.297,19 100.485,75 60.224,42 146.922,49
Total 947.749,40 1.020.876,2 923.440,5 970773,06 1.089.939,8 1.153.110,91 1.011.843,67 1.010.986,46
Rubricas ESDRM ESSS
2010 2011 2012 2013 2010 2011 2012 2013
Propinas 648.307,11 710.960,40 761.368,0 712.947,19 551.603,53 515.594,81 540.312,30 476.539,21
Taxas e Multas
60.096,20 71.117,50 62.042,10 46.040,77 50.884,00 36.036,50 35.128,50 35.880
Juros 0 0 0 0 0 0 0 0
Alugueres de Espaço
0 0 0 246 0 170 0 100
Publicações 8,50 0 0 0 0 0 0
Estudos e pareceres
44.994,00 18.798,80 35.748,00 0 0 0 0 0
Reposições 0 0 0 1.318,67 2.075,00 0 0
Outros 70.428,09 41.999,36 37.607,27 91.325 21.785,90 17.721,02 23.237,56 40.344,84
Total 823.833,90 842.876,06 896.765,3 850.558,96 625.592,10 571.597,33 598.678,16 552.854,05
Rubricas ESGTS SC-IPS
2010 2011 2012 2013 2010 2011 2012 2013
Propinas 1.274.182,6 1.175.761,2 1.043662,0 972.364,92 0 0 0 0
Taxas e Multas
145.494,73 139.623,11 130.896,34 121.170,15 100 1.490 12.925,00 5.460,00
Juros 4.764,09 3.745,90 2.418,67 17.911,17 0 0 0
Alugueres de Espaço
2.188,33 4.932,43 633,45 2.697,75 6.000 11.666,17 21.043,85 10.981,85
Publicações 1,50 0 0 0 1,95 84,99 85,00 0
Estudos e pareceres
0 0 0 0 0 2500,59 240807,
Relatório de Atividades do IPS, 2013
370
Reposições 0 0 0 0 3.146,63 2.383,40 3.488,97 0
Outros 24.838,700 23.807,74 22.574,34 13.492,03 317.731,75 161.120,40 120.681,68 513.777
Total 1.451.470,0 1.347.870,4 1.200.184,
8 1.127.635 326.980,33 176.744,46 160.725,09 532.576,92
Rubricas ESGTS SC-IPS
2010 2011 2012 2013 2010 2011 2012 2013
Propinas 1.274.182,6 1.175.761,2 1.043662,0 972.364,92 0 0 0 0
Taxas e Multas
145.494,73 139.623,11 130.896,34 121.170,15 100 1.490 12.925,00 5.460,00
Juros 4.764,09 3.745,90 2.418,67 17.911,17 0 0 0
Alugueres de Espaço
2.188,33 4.932,43 633,45 2.697,75 6.000 11.666,17 21.043,85 10.981,85
Publicações 1,50 0 0 0 1,95 84,99 85,00 0
Estudos e pareceres
0 0 0 0 0 2500,59 240807,
Reposições 0 0 0 0 3.146,63 2.383,40 3.488,97 0
Outros 24.838,700 23.807,74 22.574,34 13.492,03 317.731,75 161.120,40 120.681,68 513.777
Total 1.451.470,0 1.347.870,4 1.200.184,8 1.127.635 326.980,33 176.744,46 160.725,09 532.576,92
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS (SC)
2010 947 749,40 1 099 939,86 1 451 470,05 823 833,90 625 592,33 326 980,33
2011 1 020 876,20 1 153 110,91 1 347 870,46 842 876,06 571 597,33 176 744,46
2012 1 007 716,38 1 011 843,67 1 200 184,87 896 765,37 598 678,16 160 722,09
2013 1 111 490,00 1 010 986,46 1 127 635,00 850 599,32 552 854,05 532 576,92
Evolução da Arrecadação de Receitas PrópriasEscolas
Relatório de Atividades do IPS, 2013
371
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS (SC)
5% 0%
-6%-5%
5%
231%
2013/2012Variação da Arrecadação de Receitas Próprias
ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS
64
77
88
79
88
66
8187
8490
70
8187 85
90
65
74
86 84 86
Peso das propinas nas Receitas Proprias
2010 2011 2012 2013
Relatório de Atividades do IPS, 2013
372
9.4. EVOLUÇÃO DOS PROJETOS INTEGRADOS NO PIDDAC - 2009/2010 /2011
Projeto 2010 2011 2012 2013
Receita Despesa Receita Despesa Receita Despesa Receita Despesa
Cantina da
ESDRM
669.615,00 658.240,40 790.112,08 754.956,01 0 0 35.155,85 35.155,85
Edíficio da
ESDRM
2.760.300,50 2.742.313,56 3.909.081,65 3.859.353,80 3.375.571,15 3.375.571,15 313.213,06 253.759,55
Furo da ESAS
132.351,00 23.443,00 108.908,00 0 0 0 108.908 108.529,05
PROTEC 101.824,40 37.287,16 156.731,99 102.027,84 0 0 54.904 51892,05
CETS 153.572,00 61.377,85 0 0 0 0 0 0
Total 3.817.662,90 3.522.661,97 4.964.833,7 4.716.337,65 3.375.571,1 3.375.571,15 511.980,91 449.347,00
Na execução do PIDDAC 2013 realça-se a conclusão da execução das empreitadas
relativas à construção das Instalações da Escola Superior de Desporto de Rio Maior, edifício
de ensino e cantina, o que permitiu a sua entrada em funcionamento em 2013.
Relativamente ao projeto 7093 (PROTEC) foram pagas propinas no valor de 51 892,55€,
com saldos de anos anteriores. Foi ainda concluído o pagamento da execução do furo da
ESAS no projeto 7093.
Cantina daERSDRM
Edíficio daESDRM
Furo daESAS
PROTEC CETS Total
2010 658 240,40 2 742 313,5 23 443,00 37 287,16 61 377,85 3 522 661,9
2011 754 956,01 3 859 353,8 0 102 027,84 0 4 716 337,6
2012 0 3 375 571,1 0 0 0 3375571,15
2013 35 155,85 253 799,55 108 908 51 892,05 0 449 347,00
Despesa PIDDACEvolução
Relatório de Atividades do IPS, 2013
373
As receitas provenientes de projetos têm vindo a representar uma grande importância para
financiamento das diferentes linhas de investigação, relativamente a 2012 a receita
proveniente de projetos passou de 407 124€ para 2 241 428€. Este aumento deve-se
sobretudo aos reembolsos de despesa cujo pagamento tinha sido efetuado com receitas
próprias do Instituto e aumento da taxa de comparticipação de alguns projetos.
A execução financeira de 2013, apesar de uma forte redução dos custos de funcionamento,
pautou-se pelo cumprimento dos objetivos assumidos na assinatura do Contrato de
Confiança, tendo-se conseguido o mesmo nível de oferta e qualidade formativa para os
alunos da formação inicial, formação complementar e para alunos dos cursos de
especialização tecnológica.
10. ANÁLISE SWOT
10.1. PONTOS FRACOS
Persiste a pouca utilização do “E-Learning”, bem como uma baixa taxa de
docentes preparados para este tipo de formação.
Apesar do aumento do número, a percentagem global de docentes do Instituto
com o doutoramento não é ainda maioritária. Esta fragilidade nota-se
particularmente na ESSS e na ESGTS
Esta lacuna contribui para o baixo nível de atividades de investigação e
desenvolvimento dentro do IPS.
As redes de cooperação, nacionais e internacionais, ainda continuam muito
débeis. O IPS, apesar dos esforços efetuados na de obtenção de parcerias e
acordos, ainda continua com fraca expressão a este níveis de cooperação na
maior parte das suas Escolas.
A mobilidade internacional de staff contínua inexpressiva e a mobilidade de
docentes continua muito reduzida.
O gabinete de relações internacionais, ainda não atingiu nem a dimensão, nem a
maturidade e experiencia necessária para um crescimento desejável, o qual
deve procurar outros programas internacionais e acordos bi ou multilaterais, para
além do Erasmus e do espaço europeu de ensino superior.
O Gabinete de Projetos, não é ainda uma estrutura capaz de se vocacionar para
a captação dos mesmos e, consequentemente, de promover a prestação de
serviços ao exterior e outras atividades geradoras de receitas significativas.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
374
Uma estrutura de obtenção de receitas próprias muito dependente das propinas
pagas pelos estudantes e com um peso muito baixo de receitas arrecadas por
via da prestação de serviços à comunidade ou de projetos de investigação
aplicada.
A quase inexistência de ações de formação destinadas às empresas e outras
organizações, bem como a inexistência de cursos não conferentes de grau ou
outros geradores de elevada procura por parte dos cidadãos. Estes cursos terão
de ser uma realidade e, certamente, contribuirão para a captação de receitas.
Baixo nível de atividades de investigação e desenvolvimento. A produção
científica ainda continua com fraca expressão. A investigação não tem sido a
ocupação principal dos docentes, os quais, na sua maioria, estão com a carga
horária máxima.
Existe uma grande sobrecarga dos docentes, que para além de carga horária
máxima, têm necessidade de efetuarem uma adaptação constante aos novos
curricula de formação.
A transferência de tecnologia terá de crescer para dar resposta ao
desenvolvimento regional e aumentar a interação com a comunidade envolvente.
É importante o amento da carga de realização de jornadas, congressos,
seminários e demonstrações práticas de ciência e tecnologia.
A pouca capacidade em contrariar a diminuição do número de alunos,
principalmente os oriundos via Concurso Nacional de Acesso, principalmente
nalgumas escolas do Instituto e sobretudo nos cursos pós-laborais.
A persistente dependência do contingente M23.
Sendo evidente o decréscimo deste público, a curto prazo terão de ser
desenvolvidas estratégias de captação de outros públicos sob pena de, em caso
contrário, se perder um número muito significativo de alunos.
O decréscimo particularmente acentuado do número de alunos que se verificou
nos últimos quatro anos, na ESES e na ESGTS.
A reorganização da oferta formativa, principalmente na ESGTS, tornou-se um
imperativo e deve ser acelerada, a curto prazo, será o único garante da própria
sobrevivência institucional destas escolas.
A estrutura administrativa central persiste em apresentar grandes debilidades,
aos mais diversos níveis
Relatório de Atividades do IPS, 2013
375
10.2. PONTOS FORTES
Aceitação social. O IPS é um parceiro bem aceite e até desejado, para contactos
e parcerias diversas, tanto a nível de outras entidades públicas, como no tecido
empresarial regional.
A qualidade do ensino é reconhecida pelo meio envolvente. É cada vez maior o
público não tradicional que procura o IPS para obter formações ou melhorar a
sua qualificação profissional.
O nível de desemprego dos mais baixos do país. Este facto é atestado em por
documentos emanados pela própria Direção Geral do Ensino Superior.
A nível das Escolas a maioria dos diplomados do IPS tem boa aceitação pelas
entidades empregadoras da região.
Os estudantes do IPS possuem um forte sentimento de pertença, contribuindo
para uma boa divulgação do IPS. Os funcionários docentes e não docentes
também exibem na sua maioria um forte sentimento de pertença à sua Instituição.
A continuidade da centralização dos serviços comuns
Poliempreende e os CET. Estes projetos têm vindo a adquirir maior dimensão e
vão ao encontro das necessidades dos estudantes em criar o seu próprio
emprego e da qualificação profissional de amplas camadas.
A continuidade do incremento significativo da internacionalização. Não só no que
respeita ao aumento da mobilidade internacional e da celebração de protocolos
com instituições internacionais, como também a constituição de parcerias de
outro tipo, realizadas fora do espaço europeu, as quais permitem
desenvolvimentos futuros de longo alcance estratégico.
O apoio dado ao desenvolvimento regional.
A abertura para se considerar o estabelecimento de fortes parcerias com outras
instituições de ensino superior, as quais podem conduzir a processos mais
profundos e complexos.
10.3. AMEAÇAS
A quebra acentuada do número de alunos, quer provenientes do concurso
nacional de acesso, quer do contingente M23, o qual tem permitido suprimir
grande parte das vagas por preencher.
A persistência de fortes e, cada vez mais, crescentes restrições orçamentais, bem
como a insensibilidade da tutela para a resolução dos problemas do ensino superior.
Relatório de Atividades do IPS, 2013
376
A aparente intenção da tutela em desvalorizar o ensino politécnico, enquanto
subsistema do ensino superior
O clima de crise, o qual poderá, por diversas razões, afastar as pessoas do
ensino superior.
O desaparecimento dos CET, imposto pela tutela.
10.4. OPORTUNIDADES
A implementação em pleno do Sistema de Garantia da Qualidade, o qual,
certamente irá contribuir para um melhor desempenho e uma melhor cultura
organizacional.
A implementação do sistema de avaliação do desempenho dos docentes, o qual
contribuirá para uma melhoria contínua do desempenho.
O papel do IPS.FORM do desenho e implementação de cursos não conferentes
de grau, os quais poderão contribuir significativamente para a geração de
receitas próprias.
O aumento significativo do número de doutores, poderá contribuir para que a
curto prazo se observe um salto fundamental na produção de investigação
própria do instituto, a qual seja materializada, entre outras, no aumento do
número de publicações, registo de patentes, etc.
A possibilidade de se realizarem os novos cursos superiores profissionais, com
duração de 2 anos. Se forem ultrapassados os diversos constrangimentos
colocados pela tutela, esta poderá ser é uma oportunidade de aumentar o
número de estudantes.
Intenção da tutela em aumentar o número de estudantes inscritos em cursos de
ensino a distância. Os cursos a distância ou em formato “B-Learning” podem
captar estudantes-trabalhadores e constituir uma possibilidade de atração de
estudantes de regiões geográficas mais distantes, nomeadamente os residentes
no espaço lusófono ou dos chamados países emergentes.
A entrada em vigor do estatuto do estudante internacional e a concomitante e
crescente procura de formação superior por parte dos países emergentes,
particularmente lusófonos. Estes fatores, através da celebração de acordos de
cooperação, podem permitir o acolhimento de estudantes, em diversos formatos
de ensino aprendizagem.
A situação socioeconómica do país poderá favorecer a procura, por parte dos
estudantes, de instituições que estejam na proximidade da sua residência e,
Relatório de Atividades do IPS, 2013
377
deste modo, estancar a procura de instituições de ensino superior sediadas nos
grandes centros urbanos.
O fato de o IPS ser o terceiro instituto com menor nível de desemprego do país,
pode aumentar o seu potencial de atratividade, particularmente na região onde
nos inserimos ou nas suas regiões limítrofes.
A retoma do processo de elaboração do plano estratégico. A discussão que lhe
está subjacente, será uma oportunidade de gerar consensos sobre o futuro
institucional e elevar a participação de todos os agentes integrantes do instituto.
Por outro lado, este documento pode constituir uma enorme oportunidade, no
sentido de dotar o Instituto de uma estratégia que lhe permita, quer enfrentar
com êxito as adversidades do futuro imediato, quer afirmar e consolidar ainda
mais o nome da instituição no panorama do ensino superior português.