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Instituto Politécnico de Santarém RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013

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Relatório de Atividades do IPS, 2013

1

Instituto Politécnico de Santarém

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013

Relatório de Atividades do IPS, 2013

2

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ……………………………………………………………………………………… 7

2. IDENTIDADE E MISSÃO ………………………………………………………………………..… 7

3. ESTRUTURA ORGÂNICA E GOVERNAÇÃO …………………………………………….……… 8

3.1. Estrutura Orgânica …………………………………………………………………………………….………….. 8

3.2. Órgãos de Governo ………………………………………………………………………………………………. 10

4. STAKEHOLDERS ………………………………………………………………..……….……… 10

5. ENQUADRAMENTO JURÍDICO …………………………………………………...…………… 12

6. CARACTERIZAÇÃO DO MACRO AMBIENTE EXTERNO ………….…………………….……. 13

7. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO ……………………………………………………..…..… 15

8. EIXOS ESTRATÉGICOS DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO 2010-2013 ……........... 15

8.1. MELHORIA DO SERVIÇO PRESTADO AOS ALUNOS …………………………………..………………………….. 16

8.1.1. Atividades Conducentes à Elaboração do Plano Estratégico do

IPS e Contatos Institucionais para a reorganização da rede do

Ensino Superior ……………………………………………………………………………..……… 16

8.1.1.1. Estudo de caracterização IPS/IPL ………………………………….…….. 17

8.1.1.2. Estudo sobre a caraterização socio-económica e

análise do impacto económico do Instituto Politécnico de

Santarém na região onde se insere ……………………………………… 18

8.1.1.3. Outras atividades ……………………………………….……………..…….. 19

8.1.2. Oferta formativa ……………………………………………………………….…………………… 20

8.1.2.1. Cursos de 1.º Ciclo …………………………………………………….………. 20

8.1.2.2. Cursos de 2.º Ciclo ……………………………………………………………. 35

8.1.2.3. Cursos de Pós-Graduação ……………………………………………….….. 38

Relatório de Atividades do IPS, 2013

3

8.1.2.4. Cursos de Especialização Tecnológica ………………………………… 40

8.1.3. Caracterização da procura …………………………………………………………………….. 44

8.1.3.1. Concursos Especiais – M23 ……………………………………………….. 170

8.1.3.2. Cursos de 2.º Ciclo …………………………………………………………... 182

8.1.3.3. Cursos de Especialização Tecnológica ………………………….…… 187

8.1.3.4. Concursos Especiais ………………………………………………….……. 191

8.1.3.5. Cursos de Pós Graduação …………………………………….…………… 193

8.1.4. Acreditação dos Cursos …………………………………………………………………..…… 204

8.1.5. Atividades de divulgação da Oferta Formativa ………………………………….……. 209

8.1.6. Sistema de Garantia Qualidade ………………………………………………………….…. 210

8.1.7. Provedor do estudante ……………………………………………………………………..….. 214

8.1.8. Serviços de Ação Social ………………………………………………………………………. 219

8.1.8.1. Apoio Social Direto ………………………………………………..…………. 220

8.1.8.1.1. Bolsas de Estudo …………………………..……………. 220

8.1.8.2. Apoio Social indireto …………………………………………………..……. 223

8.1.8.2.1. Alimentação ………………………………….…………… 223

8.1.8.2.2. Alojamento ……………………………………..………….. 225

8.1.8.2.3. Serviços de saúde …………………………….………… 228

8.1.8.3. Atividades desportivas e culturais ……………………………….…….. 229

8.1.8.4. Desenvolvimento Organizacional ……………………………………….. 231

8.1.8.4.1. Recursos Humanos ……………………………………… 231

8.1.8.4.2.Formação Profissional ………………………….………. 233

8.1.8.5. Infraestruturas e equipamentos …………………………………………. 233

8.1.8.6. Gestão administrativa e financeira ………………………………….… 233

8.1.8.9.1. Receita …………………………………………………….… 233

8.1.8.9.2. Despesa ………………………………………………..……. 236

Relatório de Atividades do IPS, 2013

4

8.1.8.7. Conclusões ……………………………………………………………….……… 238

8.1.9. Biblioteca …………………………………………………………………………………………… 239

8.1.9.1. Gestão da Unidade e Atividade das Bibliotecas

Integradas na UB ………………………………………………………..……. 239

8.1.9.2. Repositório Cientifico do IPSantarém (RCIPS) ……………..……... 241

8.1.9.3. Atividades em processos /projetos da Presidência do

IPSantarém e Escolas Superiores …………………………..…………. 243

8.1.9.4. Atividades culturais desenvolvidas e/ou colaboração da Unidade

Biblioteca com parceiros internos ou externos ao IPS ………..…… 244

8.1.10. Apoio a Tunas e Associações de Estudantes ……………………………………….. 245

8.2. MELHORIA DA QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE ………………………………….... 246

8.2.1. Concursos para atribuição do título de Especialista ……………………………….. 273

8.2.2. Qualificação do pessoal não docente …………………………………………………….. 277

8.2.3. Estrutura do pessoal não docente ………………………………………………..……….. 277

8.3. APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL …………………………………………………………………..…. 292

8.3.1. Celebração de Protocolos …………………………………………………………………….. 292

8.3.2. Projeto “A Cultura Avieira a Património Nacional” ………………………………..… 294

8.4. REFORÇO DAS ATIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ………………………………..…… 295

8.4.1. Unidade de investigação ………………………………………………………………………. 295

8.4.1.1. Contratualizar metas e resultados a atingir com a

Unidade de Investigação ………………………………..………………... 296

8.4.1.2. Identificar necessidades de investigação e

desenvolvimento regionais ……………..………………………………… 296

8.4.1.3. Linhas de investigação ………………………………………………….….. 297

8.4.1.4. Repositório digital das teses de mestrado e

doutoramento do IPS e de artigos e publicações

diversas dos docentes do IPS …………………………………….……… 298

Relatório de Atividades do IPS, 2013

5

8.4.1.5. Divulgação, via website e newsletter, eventos de índole

técnico-científico internos e externos ……………………………… 298

8.4.1.6. Revista Científica da UIIPS ……………………………………………..… 298

8.4.1.7. Organização de seminários científicos …………………………….... 300

8.4.1.8. Estabelecer e dinamizar protocolos na área da

investigação com entidades regionais e nacionais,

nomeadamente com os centros de investigação a que

pertencem os investigadores do IPS …………………………….….. 300

8.4.1.9. Execução orçamental da UIIPS para 2013 ………………………..... 301

8.4.2. Candidaturas e Projetos em Curso ……………………………………………………….. 302

8.5. INCENTIVO À COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO ………………………………….….. 306

8.5.1. Unidade de Apoio à Empregabilidade e Empreendedorismo ……………………. 306

8.5.2. Pró-Presidência para o E-Learning ………………………………………………………... 307

8.5.2.1. Unidades Curriculares lecionadas na plataforma em

formato de eLearning ou bLearning ……………………………….…… 307

8.5.3. IPS-FORM ………………………………………………………………………………….…………. 308

8.6. ESTIMULO À MOBILIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO ……………………………………………….……….. 309

8.6.1. O curso de Mestrado Erasmus Mundus em Enfermagem de

Urgência e Cuidados Críticos ministrado na ESSS ………………..…….…………. 309

8.6.2. O curso de Licenciatura Europeia PAL (Joint Degree–Bachelor

Physical Activity and Lifestyle) ministrado na ESDRM …………..…………..…… 310

8.6.3. Candidaturas a Programas internacionais ………………………………………….…… 311

8.6.4. Programa Erasmus ………………………………………………………………………………. 312

8.6.4.1. Acordos Bilaterais ……………………………………………………..…….. 312

8.6.4.2. Estudantes Outgoing ……………………………………………….……….. 320

8.6.4.3. Estudantes Incoming …………………………………………………………. 329

Relatório de Atividades do IPS, 2013

6

8.6.4.4. Programa Erasmus – Mobilidade de Docentes ……………………... 337

8.6.4.4.1. Docentes Enviados ……………………………………… 337

8.6.4.4.2. Docentes Recebidos ……………………………..…….. 343

8.6.5. Programas Intensivos Erasmus ………………………………………………………..…… 349

8.6.6. 2ª “International Week” ………………………………………………………..…………….… 351

8.6.7. Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida – Ação Comenius ……….…….. 352

8.6.8. Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida – Grundtvig …………………….… 353

8.6.9. Associação Comenius ………………………………………………………………………….. 353

8.6.10. Programa Tempus 4 ……………………………………………………………………….…… 354

8.6.11. Rede Europeia “Cost Action” ………………..…………………………………………….. 355

8.6.12. Outros Projetos Internacionais ………………………………………….……………….. 355

8.6.13. Acordos bilaterais estabelecidos com Instituições de Ensino Superior

fora do Espaço Comum Europeu ………………………….……………………………. 355

8.7. REORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS E RIGOR ADMINISTRATIVO …………………………..…………………… 356

9. EXECUÇÃO FINANCEIRA | 2012/2013 ……………………..…………………………….. 357

9.1. EXECUÇÃO DA RECEITA …………………………………………………………………….…………………….. 357

9.2. ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA DESPESA …………………………………………………….…………………….. 362

9.3. ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DAS RECEITAS PRÓPRIAS NAS UNIDADES ORGÂNICAS DO IPS ……….…….. 368

9.4. EVOLUÇÃO DOS PROJETOS INTEGRADOS NO PIDDAC – 2009/2010/2011 ……………………………. 372

10. ANÁLISE SWOT …………………………………………………………………………….. 373

10.1. PONTOS FRACOS ………………………………………………………………………………………………….. 373

10.2. PONTOS FORTES ……………………………………………………………………………………..…………… 375

10.3. AMEAÇAS ……………………………………………………………………………………………………..……. 375

10.4. OPORTUNIDADES ………………………………………………………………………………………………….. 376

Relatório de Atividades do IPS, 2013

7

1. INTRODUÇÃO

Este documento reporta as atividades desenvolvidas pelo Instituto Politécnico de

Santarém durante o ano de 2013.

Pretende ser mais uma peça na definição da estratégia organizacional, e é resultado das

orientações estratégicas que estão contidas no “Plano de Desenvolvimento Estratégico

do IPS para o quadriénio de 2010-2013”.

Dá cumprimento aos preceitos estatutários enunciados, na alínea f) do ponto 2 do Artigo

15.º dos Estatutos do Instituto Politécnico de Santarém e da alínea a) do ponto 2 do

Artigo 27.º do mesmo diploma legal, publicado em Diário da República em 4 de

Novembro de 2008.

Deste modo, consolida o resultado das atividades desenvolvidas por cada uma das Unidades

pertencentes ao IPS, as quais constam em detalhe, dos respetivos relatórios de atividades

que foram apresentados em devido tempo ao órgão estatutariamente competente.

2. IDENTIDADE E MISSÃO

O IPS é uma instituição de ensino superior politécnico público, criada pelo DL 513-T/79.

É uma instituição ao serviço da sociedade, empenhada na qualificação de alto nível dos

cidadãos, destinada à produção e difusão do conhecimento, criação, transmissão e

difusão do saber de natureza profissional, da cultura, da ciência, da tecnologia, das artes,

da investigação orientada e do desenvolvimento experimental, relevando a centralidade

no estudante e na comunidade envolvente, num quadro de referência internacional.

O IPS promove a cooperação institucional e a mobilidade efetiva de todos os seus

agentes, tanto a nível nacional como internacional – designadamente no espaço europeu

de ensino superior e na comunidade de países de língua portuguesa - participa em

atividades de ligação à sociedade, de difusão/transferência e de valorização económica

de conhecimento e assegura o acesso dos cidadãos ao ensino superior e à

aprendizagem ao longo da vida.

Neste sentido são atribuições do IPS:

Relatório de Atividades do IPS, 2013

8

A realização de ciclos de estudos visando a atribuição de graus académicos, bem

como de outros cursos pós-secundários, de cursos de formação pós -graduada e

outros, nos termos da lei;

A criação do ambiente educativo adequado ao desenvolvimento da sua missão;

A realização de investigação e o apoio e participação em instituições científicas;

A transferência e valorização do conhecimento científico e tecnológico;

A realização de ações de formação profissional e de atualização de conhecimentos;

A prestação de serviços à comunidade e de apoio ao desenvolvimento;

A cooperação e o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições

congéneres, nacionais e estrangeiras;

A contribuição para a cooperação internacional e para a aproximação entre os

povos, em especial com os países de língua portuguesa e os países europeus, no

âmbito da atividade do IPS;

A produção e difusão do conhecimento e da cultura.

3. ESTRUTURA ORGÂNICA E GOVERNAÇÃO

3.1. Estrutura Orgânica

Para a concretização da sua missão, o IPS conta com cinco unidades orgânicas,

designadas por Escolas Superiores:

Escola Superior Agrária de Santarém (ESAS);

Escola Superior de Desporto de Rio Maior (ESDRM);

Escola Superior de Educação de Santarém (ESES);

Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Santarém (ESGTS);

Escola Superior de Saúde de Santarém (ESSS).

Para além das unidades orgânicas enunciadas acima, o Instituto conta ainda com outras

unidades, designadamente:

Unidade de Investigação, à qual compete coordenar a investigação científica no

âmbito do Instituto, em articulação com as Escolas Superiores integradas;

Unidade de Formação Pós-Secundária e Profissional, à qual compete, em

articulação com as Escolas Superiores integradas, promover a formação não

graduada e promover a articulação neste domínio com outras instituições;

Unidade de apoio à empregabilidade e ao empreendedorismo, à qual compete

fomentar e desenvolver as atividades de fomento do empreendedorismo,

Relatório de Atividades do IPS, 2013

9

designadamente coordenar o concurso Poliempreende, bem como tomar iniciativas

no sentido da facilitação da empregabilidade dos alunos do IPS.

Biblioteca, a qual tem como objetivo gerir e coordenar o acervo bibliográfico do

Instituto, o Repositório Institucional do IPS e os serviços específicos prestados aos

seus utilizadores.

Existem ainda outros elementos nucleares na concretização da missão do IPS, tais como:

O Conselho Científico Pedagógico que é um órgão que goza de competências

próprias no âmbito científico ou técnico-científico e no âmbito pedagógico e tem

como finalidade estabelecer formas de cooperação e articulação entre os conselhos

técnico-científicos e os conselhos pedagógicos das Escolas, o conselho científico

da unidade de investigação e a comissão técnico-pedagógica da unidade de

formação pós-secundária;

O Conselho para a Avaliação e Qualidade, o qual é responsável pelo

estabelecimento dos mecanismos de autoavaliação regular do desempenho do

Instituto, das suas unidades, bem como das atividades científicas e pedagógicas

sujeitas ao sistema nacional de avaliação e acreditação;

O Conselho Consultivo de Gestão cujas funções são as de apoiar o regular

funcionamento do Instituto em matéria de natureza administrativa e financeira, bem

como a gestão de recursos humanos;

O Provedor do Estudante, responsável pela defesa dos direitos e legítimos interesses

dos estudantes, desenvolvendo a sua ação em articulação com as associações de

estudantes e com os órgãos e serviços do IPS e com todas as suas unidades;

Os Serviços de Acão Social, que gozam de autonomia administrativa e financeira e

asseguram a ação social escolar.

Por sua vez, os serviços centrais do IPS são estruturados do seguinte modo:

Administrador, o qual coordena os serviços do Instituto, sob a direção do

presidente;

Direção de Serviços de Administração Geral que compreende a Divisão Financeira

e a Divisão de Recursos Humanos;

Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico, que compreende o

núcleo de planeamento e desenvolvimento estratégico e o núcleo de projetos;

Gabinete Jurídico;

Gabinete de Instalações e Equipamento;

Relatório de Atividades do IPS, 2013

10

Gabinete de Assuntos Académicos;

Gabinete de Comunicação e Imagem;

Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional;

Gabinete de Avaliação da Qualidade;

Centro de Informática;

Serviços de Apoio à Presidência.

3.2. ÓRGÃOS DE GOVERNO

De acordo com os estatutos do IPS, são os seguintes, os órgãos de governo da

instituição:

Conselho Geral. Este órgão é composto por 21 membros, dos quais seis, são

personalidades externas de reconhecido mérito com experiencia relevante para o

Instituto.

Presidente, de natureza nominal, o qual é o órgão superior de governo e de

representação externa do instituto e que é coadjuvado por dois Vice-presidentes e

por Pró-presidentes para o desenvolvimento e implementação de tarefas, projetos e

atividades específicas.

Conselho de Gestão. Este órgão é composto, para além do presidente do Instituto,

por um vice-presidente e pelo administrador

Existiram, em 2013, três Pró-presidentes, designadamente para a Qualidade, para

o “E-Learning” e para o Empreendedorismo e Empregabilidade (apenas até junho,

dado a aposentação por limite de idade pró presidente).

4. STAKEHOLDERS

O IPS, no desenvolvimento das suas atividades, relaciona-se com um conjunto

heterogéneo de entidades - quer internas, quer externas – as quais, são também, direta

ou indiretamente, parte interessada na excelência das atividades desenvolvidas, uma vez

que, consoante os casos, contribuem para a sua produção, dela beneficiam, ou em última

instancia, contribuem e beneficiam, simultaneamente, das atividades desenvolvidas.

Neste sentido as principais entidades interessadas na atividade do Instituto, são os

seguintes:

Stakeholders internos:

Estudantes

Relatório de Atividades do IPS, 2013

11

Docentes

Investigadores

Funcionários não docentes

Stakeholders externos:

Escolas Secundárias

Escolas Profissionais

Centros de Investigação

Instituições de Ensino Superior

Ex estudantes

Famílias

Associações socioprofissionais

Parceiros internacionais

Parceiros nacionais

Governo

Fornecedores

Sociedade civil

Instâncias da União Europeia

CPLP

CSISP

CRUP

Ministérios

Sindicatos

Hospitais

Autarquias

Instituições Públicas

Empresas Privadas

Empresas Publicas

Empresas Municipais

Cooperativas e outras organizações de Economia Social

Clubes Desportivos

Agencia Nacional para a Avaliação e Acreditação do Ensino Superior

Relatório de Atividades do IPS, 2013

12

5. ENQUADRAMENTO JURÍDICO

Do ponto de vista do respetivo enquadramento jurídico institucional, o Instituto Politécnico

de Santarém, obedece ao disposto no Decreto-lei nº 62/2007 de 10 de Setembro, o qual

fixa o Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, seja quanto à respetiva forma

organizativa, seja quanto às suas atribuições, seja quanto à competência dos seus

órgãos de governo, seja, ainda, quanto às suas relações com a tutela e modo de

fiscalização pública.

No que se refere ao pessoal docente, o IPS regula-se pelo disposto no Estatuto da

Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico, consagrado no Decreto-lei

nº 185/81 de 1 de Julho e modificado pelo Decreto-lei nº 207/2009 de 31 de Agosto.

Quanto ao pessoal não docente, regula-se pelos princípios que estão definidos na Lei

nº 12-A/2008 de 27 de Fevereiro e nas alterações que se lhe seguiram.

O IPS norteia a sua oferta formativa conferente de grau, seguindo os princípios contidos

na Declaração de Bolonha, os quais conhecem a sua forma de lei, designadamente no

disposto no Decreto-lei nº 42/2005 que define os princípios reguladores e os

instrumentos para a criação do espaço europeu do ensino superior; no disposto no

Decreto-lei nº 74/2006 de 24 de Março, que aprova o regime jurídico dos graus e

diplomas do ensino superior e na Portaria nº 30/2008 de 10 de Janeiro que define os

princípios do suplemento ao diploma, previsto nos artigos 38º a 42º do Decreto-lei

nº 42/2005 de 24 de Março.

A conduta do IPS é também regulada pelas competências conferidas à Agência Nacional

de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, definidas no Decreto-Lei nº. 369/2007, de

5 de Novembro, que também institui a Agência.

Os cursos de especialização tecnológica, ministrados nas unidades orgânicas, encontram o

seu enquadramento legal e a respetiva regulação, no Decreto-lei nº 88/2006 de 23 de Maio.

Por último, do ponto de vista do enquadramento jurídico, é também de relevar que o Instituto

é financiado pelo Estado, a partir do preceituado na Lei nº 113/97 de 16 de Setembro, bem

como que está obrigado a respeitar o que é determinado no Decreto-lei nº 64/2006 de 21 de

Relatório de Atividades do IPS, 2013

13

Março que regula o acesso ao ensino superior por parte dos cidadãos maiores de 23 anos e

pelo Decreto-lei nº 206/2009 que regula a atribuição do título de especialista.

6. CARACTERIZAÇÃO DO MACRO AMBIENTE EXTERNO

No seguimento da Estratégia de Lisboa (2000), o Quadro Estratégico para a cooperação

Europeia no Domínio da Educação e da Formação, aprovado em 12 de Maio de 2009

pelo Conselho da União Europeia, sublinha o papel crucial da educação e da formação

para o futuro da Europa, nomeadamente, na superação dos inúmeros desafios

socioeconómicos, demográficos, ambientais e tecnológicos com que os cidadãos

europeus são confrontados.

No documento “Europa 2020 – Estratégia para um crescimento inteligente, sustentável e

inclusivo”, elaborado em 3 de Março de 2010, a Comissão Europeia define um conjunto

de objetivos e propõe diversas iniciativas emblemáticas tendo em vista a criação de mais

emprego, o desenvolvimento de melhores condições de vida e a preparação de um futuro

sustentável.

Entre os objetivos quantificáveis propostos pela Comissão, destacam-se, pela sua

relevância para as Instituições de Ensino Superior os seguintes:

A obtenção de uma percentagem de emprego de 75% para a população situada

entre os 20 e os 64 anos;

O investimento de 3% do PIB da UE em Investigação e Desenvolvimento;

O aumento da percentagem da população, com idade entre 30 e 34 anos, que

completou o ensino superior de 31 % para, pelo menos, 40%.

A concretização destes objetivos implicará:

A promoção da aprendizagem ao longo da vida e da mobilidade;

A melhoria da qualidade e da eficácia da educação e da formação;

A promoção da igualdade, da coesão social e da cidadania ativa;

O incentivo da criatividade, da inovação e do empreendedorismo em todos os

níveis da educação e da formação.

Para além disso, entre o governo português e as instituições de ensino superior publicas,

foi assinado um “contrato de confiança” que reconhece o papel da educação e formação

como um fator decisivo para o futuro de Portugal.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

14

Esse documento, embora, seja hoje praticamente “letra morta” pretendia,

essencialmente, garantir a existência de mais formação para mais alunos através do

reforço da abertura do ensino superior a novas camadas de estudantes jovens e à

população ativa, proporcionando os apoios sociais necessários. Aponta para o reforço da

qualidade e da relevância das formações como modo de promover a empregabilidade.

Procura definir estratégias para promover a ligação cada vez mais íntima entre o Ensino

Superior e a vida económica, social e cultural do País, tal como promover e reforçar a

internacionalização das instituições e papel da atividade científica na sua condução

estratégica”.

De modo muito claro propõe como linhas específicas para o desenvolvimento do Ensino

Superior Politécnico:

1- A aposta na expansão dos cursos de especialização tecnológica (CET) e a sua

dignificação através do seu enquadramento legal como formação curta de Ensino

Superior.

2- O desenvolvimento do Programa PROTEC (entretanto desativado) como forma de

reforçar a qualificação do corpo docente

3- O desenvolvimento da investigação aplicada, em ligação direta com o meio

empresarial e industrial, com vista ao desenvolvimento científico e tecnológico do

País e ao fomento da participação empresarial nas atividades de I&D das

Instituições de Ensino Superior Politécnico. Para tal, será fomentada a criação de

Unidades e Consórcios de Investigação Aplicada, relevantes para o

desenvolvimento regional.

4- A promoção da internacionalização do Ensino Superior Politécnico a nível europeu,

do desenvolvimento de programas curriculares conjuntos à escala internacional, do

estabelecimento de linhas de investigação conjuntas e da mobilidade de estudantes

e docentes.

5- O envolvimento do Ensino Superior Politécnico no desenvolvimento do Ensino

Politécnico nos Países de Língua Oficial Portuguesa e no aprofundamento de um

Espaço Lusófono de Ensino Superior, em especial através da estimulação da

mobilidade de estudantes e docentes e da aposta no ensino a distância.

Foi conduzido pelos princípios contidos nos documentos acima enunciados que o

Instituto Politécnico de Santarém elaborou o seu Plano de Desenvolvimento Estratégico

2010 – 2013.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

15

Sendo este, um plano estratégico para um quadriénio, é óbvio que todos as atividades

desenvolvidas ou a desenvolver ao longo do período, devem refletir as orientações e

princípios estratégicos nele contidos.

Contudo, importa dizer que, embora este documento não tivesse sido revogado, vê a sua

execução integral seriamente comprometida. Os pressupostos de conjuntura económica

que lhe eram subjacentes foram quase integralmente alterados. Na realidade, os

sucessivos e gigantescos cortes orçamentais, não permitem a execução de algumas

metas previstas, indo, inclusive ao ponto de fazer perigar o cumprimento da missão

atribuída às instituições de ensino superior.

7. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO

Perante o atual ambiente macro económico, o qual condicionou e irá condicionar toda a

atividade das instituições num futuro próximo e que se caracteriza por uma enorme

complexidade e um indeterminável grau de incerteza, em ordem a dar cumprimento à

missão do IPS deveremos identificar os seguintes fatores críticos de sucesso:

Focalização das atividades nos estudantes (Deve procurar alcançar-se uma total

satisfação dos alunos. Neste quadro de turbulência o desempenho e os resultados

devem impedir um decréscimo de alunos.)

Eficiência organizacional (Deve-se incrementar um nível de eficiência

organizacional que permita fazer mais e melhor com menos custos de

funcionamento.

Inovação e Gestão da Mudança (Visa a melhoria dos serviço e a satisfação das

necessidades dos stakeholders, bem como a necessidade de implementar uma

politica de motivação e formação de todos os funcionários.)

Internacionalização (deve ter-se presente que no atual quadro macroeconómico,

em que se prevê, a possibilidade de existir um decréscimo significativo do numero

de alunos e, consequentemente um decréscimo das receitas, a batalha da

internacionalização, será a única que permitirá minimizar os impactos negativos da

situação descrita.)

8. EIXOS ESTRATÉGICOS DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO 2010-2013

O Plano de desenvolvimento estratégico do IPS, válido até 2013 aponta para os

seguintes 7 eixos estratégicos:

Relatório de Atividades do IPS, 2013

16

1. Melhoria do serviço prestado aos alunos;

2. Melhoria da qualificação do pessoal docente e não docente;

3. Apoio ao desenvolvimento regional;

4. Reforço das atividades de Investigação e Desenvolvimento;

5. Incentivo à competitividade, inovação e empreendedorismo;

6. Estimulo à mobilidade e internacionalização;

7. Reorganização dos serviços e rigor administrativo;

8.1. MELHORIA DO SERVIÇO PRESTADO AOS ALUNOS

8.1.1. Atividades Conducentes à Elaboração do Plano Estatégico do

IPS e Contatos Institucionais para a reorganização da rede do

Ensino Superior

Ao longo de 2013, a comissão para a elaboração do Plano Estratégico do IPS para o

período 2014/2020, nomeada por Despacho presencial de 3 de Agosto de 2012,

prosseguiu com normalidade os seus trabalhos, embora estes se tivessem desenrolado a

um ritmo mais lento do que seria desejável, dado a enorme dificuldade em conciliar datas

adequadas para a realização dos seis Workshops programados.

Logo no início do ano de 2013, para além de ter sido aberto no site do IPS, um fórum

próprio de discussão, suportada por um conjunto de documentos selecionados para o

efeito pela comissão, foi também produzido e divulgado à comunidade académica, via

e-mail, através de endereço próprio criado para o efeito, um texto base, de modo a

suscitar uma ampla e aberta discussão no seio de toda a comunidade.

Lamentavelmente esta discussão aberta foi muitíssimo pouco participada, pelo que não

teve lugar a etapa processual de reformulação do documento, já que, ao contrário do que

seria desejável e estava previsto, não foram enviados quaisquer contributos que

permitissem tal reformulação.

Como o previsto, realizaram-se conforme calendário próprio, difundido antecipadamente

a toda a comunidade académica, cinco dos seis Workshops temáticos planeados, com a

participação de personalidade externas de renome, tendo como objetivo ajudar a

instituição a pensar as principais problemáticas relacionadas com a sua atividade e

facilitar a deteção das principais ameaças e oportunidades que se depararão no horizonte

2020.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

17

Deste modo, foram realizados, após uma ampla divulgação, os seguintes workshops,

cuja animação esteve sob a responsabilidade das personalidades externas a seguir

enunciadas:

1.º Workshop:

Data: 15 de maio 2013

Tema: A qualidade do ensino prestado aos estudantes

Animador: Prof. Doutor Alexandre Cruz, Provedor do Estudante da Universidade

de Aveiro

2.º Workshop:

Data: 21 de maio de 2013

Tema: Ensino e empregabilidade – Oferta formativa-tendências futuras

Animador: Eng. Paulo Pereira da Cruz, CEO da Renova

3.º Workshop:

Data: 4 de julho 2013

Tema: Investigação e desenvolvimento: potencialidades e oportunidades

Animador: Prof. Doutor Paulo Pereira, Vogal do CD da FCT

4.º Workshop:

Data: 1 de novembro 2013

Tema: A internacionalização do Ensino Superior. Oportunidades

Animador: Prof. Doutora Maria da Graça Carvalho, Assessora da Comissão

Europeia para o Ensino Superior e Ciência

5.º Workshop:

Data: 5 de novembro 2013

Tema: A governança no Ensino Superior Politécnico

Animador: Prof. Doutor João Sobrinho Teixeira, Presidente IPBragança

Prof. Doutor Rui Teixeira, Presidente IPViana do Castelo

8.1.1.1. Estudo de caracterização IPS/IPL

Por Despacho do Presidente do Instituto Politécnico de Santarém datado de outubro

2013, foi criada uma Comissão de trabalho para, em conjunto com uma outra congénere,

por parte do IPL, desenvolver um estudo com a finalidade de caracterizar o Instituto

Politécnico de Santarém, o Instituto Politécnico de Leiria e as respetivas envolventes,

Relatório de Atividades do IPS, 2013

18

visando, identificar as potencialidades existentes, quer no reforço da racionalização da

oferta formativa, direcionada para a empregabilidade, quer no reforço e da investigação e

do desenvolvimento sustentado.

A referida Comissão reuniu com representantes do IPLeiria, tendo sido elaborado um

guião de orientação ao trabalho, contemplando um conjunto de dimensões organizadas a

partir de uma perspetiva nacional, a qual permitiu enquadrar as características

institucionais e, desta forma identificar aspetos diferenciadores e potencialmente

relevantes, para a elaboração do estudo a apresentar aos Presidentes de ambos os

Institutos.

No quadro da reforma da rede do ensino superior, a Comissão tem vindo a aprofundar

um texto base para o enquadramento e aprofundamento do debate interno. Para o efeito

foram mobilizados documentos nacionais enquadradores das políticas educativas, entre

os quais, o Programa do XIX Governo Constitucional, o Plano Estratégico 2010-2013 do

IPS e seus consequentes planos e relatórios de atividades. Importa igualmente salientar

que apesar da caracterização institucional se situar ao nível dos dois institutos, sempre

que se justifique uma análise integrada, na perspetiva da área de coordenação

geográfica da oferta formativa, mobilizou-se dados referentes ao IPTomar, desde que

disponíveis nas referidas fontes de nível nacional.

O Documento numa fase ainda preliminar foi apresentado ao Conselho Geral em

dezembro de 2013.

8.1.1.2. Estudo sobre a caraterização socioeconómica e

análise do impacto económico do Instituto

Politécnico de Santarém na região onde se insere

Este estudo teve o início do seu trabalho de campo, em junho de 2013 e está a ser

realizado pelo vice-presidente do IPS, prof. Hélder Pereira e pelo prof. da Escola Superior

de Gestão e Tecnologia, prof. Nuno Jorge, ambos doutorados em Sociologia.

O trabalho tem como objetivo central fundamentar uma cultura de accountability, isto é,

neste caso, demonstrar a necessidade de continuação do financiamento público prestado

à instituição, ou seja, justificar o modo como são utilizados os meios financeiros e os

impactos que os mesmos dão origem na região onde o IPS está implantado.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

19

No seguimento do que foi feito em outros Institutos Politécnicos, a metodologia utilizada

baseou-se na aplicação adaptada ao contexto nacional de um modelo simplificado

baseado nos trabalhos de Cafrey e Isaacs, a qual avalia os impactos económicos das

instituições de ensino superior, a partir dos gastos realizados quer, por alunos,

funcionários e docentes, quer pelas próprias instituições, nas regiões onde estão

inseridas.

Para atingir o objetivo descrito, a base da informação foi recolhida através de um

inquérito, realizado por questionário, aplicado a alunos, docentes e funcionários. Este

questionário, permitiu caraterizar do ponto de vista socioeconómico, cada um dos grupos

enunciados e conhecer os respetivos gastos, efetuados no período em estudo.

Simultaneamente, foram apurados os gastos da instituição, a partir da informação

fornecida pelos serviços competentes.

O questionário foi aplicado diretamente, aos indivíduos pertencentes aos diferentes

universos, evitando a seu preenchimento “on-line”, de modo a obter uma taxa de

respostas muito mais fidedigna.

Deste modo, utilizando uma amostragem probabilística, estratificada por quotas, foram

entrevistados 118 docentes, 96 funcionários e 768 alunos, o que perfaz um total de 982

inquéritos. Relativamente ao universo a amostra considerada é muitíssimo superior à que

foi considerada em qualquer dos outros estudos análogos, o que permite um grau de

fidedignidade muitíssimo elevado.

A partir do tratamento de todos estes dados e da aplicação dos instrumentos

metodológicos adequados, pode ser estimado o impacto económico do IPS na região.

Realizado o trabalho de campo em 2013,o relatório final do estudo, bem como, os seus

resultados finais, serão divulgados no decurso do ano civil de 2014.

8.1.1.3. Outras atividades

Em articulação com o provedor de estudante, as associações de estudantes e as

comissões de praxe, definiram-se os objetivos das atividades para uma adequada

integração dos novos estudantes. Definiu-se o prazo da semana de praxes - uma semana

após a inscrição e o desfile académico.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

20

Organizou-se em todas as escolas com a colaboração do Conselho Pedagógico,

Associação de estudantes, em articulação com o Centro de respostas Integradas (CRI) e

o Gabinete de Apoio Psicopedagógico (GAPP) uma formação para estudantes

formadores / mediadores. A primeira formação realizou-se com alunos de quase todas as

escolas. No entanto as restantes formações planeada (três) não tiveram a mesma

adesão, pelo que estamos a repensar a forma de intervenção junto dos estudantes na

promoção de estilos de vida mais saudáveis, durante a integração dos mesmos e

semana académica.

Continuou-se o apoio a atividades culturais e desportivas das Associações de Estudantes

e das tunas académicas.

Promoveu-se o desenvolvimento e o funcionamento da plataforma SIGARRA através dos

serviços académicos. Realizaram-se algumas reuniões entre os serviços académicos e o

informático Paulo Batalha, onde a partilha de informação, duvidas e problemas foram

valorizados. Continua a haver alguns problemas na funcionalidade do SIGARRA, o que

as reuniões têm-se mostrado importantes.

8.1.2. OFERTA FORMATIVA

8.1.2.1. Cursos de 1.º Ciclo

A oferta formativa das Escolas do IPS apresenta uma ampla gama de cursos conferentes

de grau (1.º e 2.º ciclo), integrados nos domínios científicos cobertos pelas diferentes

Escolas do Instituto.

Para além dos cursos conferentes de grau, na atualidade, a maioria das Escolas

ofereceram também cursos de pós-graduação e cursos de especialização tecnológica

(CET).

Deste modo, continuamos a cumprir o nosso compromisso de proporcionar à população

em geral e, em particular, á população desta região, um conjunto de oportunidades de

obterem qualificação de nível superior que, simultaneamente, corresponda às

necessidades quer do tecido empresarial, quer da administração pública.

Mais uma vez, alguns dos cursos conferentes de grau, foram oferecidos em regime pós-

laboral, facto que por si só, representa um inestimável contributo e uma medida

Relatório de Atividades do IPS, 2013

21

fundamental de promoção da aprendizagem ao longo da vida e de captação de novos

públicos, uma vez que, permite a qualificação de indivíduos já inseridos no mercado de

trabalho.

Relativamente à oferta formativa de 1º ciclo, a funcionar em regime diurno, as escolas do

Instituto, ofereceram, no conjunto, 21 cursos, o mesmo numero que nos anos anteriores,

embora representando, na totalidade, 913 vagas, ou seja mais 114 do que em

2012/2013.

Dos cursos de 1º Ciclo, oferecidos, este ano, em regime diurno (78% dos cursos de 1º

Ciclo), 5 funcionam na ESAS; 4 na ESES; 5 na ESGTS; 6 na ESDRM e 2 funcionam na

ESSS.

Este equilíbrio na distribuição dos cursos pelas diferentes escolas faz com que as

mesmas apresentem o seguinte peso quanto ao número de cursos oferecidos: ESAS

com 24%; ESES 19%, ESGTS 18% e ESDRM 28% e, por fim, a ESSS com 10%.

No que respeita ao número de vagas, elas foram distribuídas pelas escolas da seguinte

forma: 195 na ESAS; 147 na ESES; 224 na ESGTS; 247 na ESDRM e 100 na ESSS.

Significa que em 2013/14, na ESAS estiveram sediadas 21 % das vagas dos cursos do 1º

Ciclo em regime diurno, na ESES 16%; na ESGTS 25%; na ESDRM 27% e na ESSS

11%.

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

22

21 21 21

Comparação do Número de Cursos do 1º Ciclo(Diurno)

Relatório de Atividades do IPS, 2013

22

2013/2014

Cursos de 1º Ciclo

(Regime diurno)

Escola Designação Vagas Coordenador

Escola Superior Agrária

Agronomia 45 Prof. Adjunto Nuno Barba

Tecnologia Alimentar 37 Prof. Adjunta Maria Fernanda Pires

Produção Animal 42 Prof. Coordenador Paulo Branco Pardal

Nutrição Humana e Qualidade Alimentar

41 Prof. Coordenadora Ana Neves

Engenharia do Ambiente 30 Prof. Coordenador João Matos Gago

Escola Superior Educação

Educação Básica 38 Prof. Adjunto Bento Cavadas

Educação Social 39 Prof. Adjunto Leonor Teixeira

Artes Plásticas e Multimédia 35 Prof. Adjunto José Soares

Educação e Comunicação Multimédia

35 Prof. Adjunto Ana Luísa Torre

Escola Superior de Gestão e Tecnologia

Gestão de Empresas 80 Prof. Adjunto Emílio Mateus

Informática 34 Prof. Adjunto Filipe Madeira

Marketing e Publicidade 59 Prof. Adjunto Fernando Gaspar

Contabilidade e Fiscalidade 41 Prof. Adjunto Ana Isabel Costa

Escola Superior de Desporto de

Rio-Maior

Atividade Física e Estilos de Vida Saudáveis

33 Prof. Coordenador Principal José

Rodrigues

Desporto, Condição Física Saúde

70 Prof. Coordenadora Susana Franco

Psicologia do Desporto e Exercício

27 Prof. Coordenadora Carla Chicau

Borrego

Desporto Natureza e Turismo Ativo

27 Prof. Coordenador Luis Carvalhinho

Gestão das Organizações Desportivas

25 Prof. Adjunto Abel Santos

Treino Desportivo 65 Prof. Coordenador Pedro Sequeira

Escola Superior de Saúde

Enfermagem (1ª Semestre) 50 Prof. Coordenadora Aniceta Paz

Enfermagem (2ª Semestre) 50 Prof. Coordenadora Aniceta Paz

Relatório de Atividades do IPS, 2013

23

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS

5 5 5 5

2

4

5 5 5

2

4

5 5 5

2

5

4 4

6

2

EvoluçãoNúmero de Cursos do 1º Ciclo/Escola

(Diurno)

2010

2011

2012

2013

ESAS24%

ESES19%

ESDRM28%

ESGTS19%

ESSS10%

Percentagem de Cursos por Escola1º ciclo - Diurno

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

24

Cursos de 1º Ciclo - Vagas Existentes

Escola

Regime Total

Diurno Pós-Laboral

2011/12 2012/13 2013/14 2011/12 2012/13 2013/14 2011/12 2012/13 2013/14

ESAS 135 135 195 50 50 33 185 185 228

ESES 175 168 147 80 75 45 255 243 192

ESGTS 240 260 224 125 90 56 365 350 280

ESDRM 169 182 247 25 35 25 194 217 272

ESSS 90 94 100 0 0 0 90 94 100

Total 809 839 913 280 250 159 1089 1089 1072

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

23% 19% 19% 24%

23% 24% 24% 19%

23% 24% 24% 19%

23% 24% 24% 28%

9% 10% 10% 10%

2013/14Comparação da Percentagens de Cursos por Escola

1º Ciclo - Diurno

ESSSS

ESDRM

ESGTS

ESES

ESAS

Relatório de Atividades do IPS, 2013

25

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

809 809

839

913

IPSEvolução do Número de Vagas do 1º Ciclo

(Diurno)

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS

2010 135 175 240 175 90

2011 135 175 240 169 90

2012 135 168 260 182 94

2013 195 147 224 247 100

Comparação do Número de Vagas 1º Ciclo/Escola(Diurno)

2010

2011

2012

2013

Relatório de Atividades do IPS, 2013

26

ESAS21%

ESES16%

ESDRM27%

ESGTS25%

ESSS11%

2013/14Percentagem de Vagas por Escola

1º ciclo - Diurno

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

14 14 16 21

22 22 20 16

31 31 31 25

22 22 22 27

11 11 11 11

Comparação da Percentagens de Vagas por Escola1º Ciclo - Diurno

ESSSS

ESDRM

ESGTS

ESES

ESAS

Relatório de Atividades do IPS, 2013

27

Cursos de 1.º Ciclo Existentes em 2013/2014

(Regime Pós-laboral)

Escola Designação Vagas Coordenador

Escola Superior Agrária

Agronomia 33 Prof. Adjunto Nuno Barba

Escola Superior Educação

Educação Social 20 Prof. Adjunto Leonor Teixeira

Educação e Comunicação Multimédia

25 Prof. Adjunto António Bordalo Pacheco

Escola Superior de Gestão e Tecnologia

Gestão de Empresas 36 Prof. Adjunto Emílio Mateus

Marketing e Publicidade 20 Prof. Adjunto Fernando Gaspar

Escola Superior de Desporto de

Rio-Maior Treino Desportivo 25 Prof. Coordenador Pedro Sequeira

No que respeita ao funcionamento dos cursos em regime pós laboral, em 2013/14

encontraram-se em funcionamento 6 cursos de 1.º ciclo (menos três cursos que no ano

anterior), os quais foram oferecidos em quatro das cinco Escolas do IPS: 1 na ESAS; 2

na ESES; 2 na ESGTS e 1 na ESDRM. Respetivamente, 17% na ESAS;33% na

ESES,33% na ESGTS e 17% na ESSS.

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

1110

9

6

IPSComparação do Número de Cursos do 1º Ciclo

(Pós-Laboral)

Relatório de Atividades do IPS, 2013

28

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS

2

3

5

1

0

2

3

4

1

0

2

3 3

1

0

1

2 2

1

0

Evolução do Número de Cursos do 1º Ciclo/Escola(Pós-laboral)

2010

2011

2012

2013

ESAS17%

ESES33%ESDRM

17%

ESGTS33%

2013/2014Percentagem de Cursos por Escola

1º ciclo - Pós laboral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

29

Mais uma vez, o peso de cada escola na oferta destes cursos alterou-se: A ESDRM

aumenta de 10% para 17% e, consequentemente, a ESGTS e a ESES decaem de 1% e

a ESAS 5%. A ESSS continua sem oferecer cursos pós-laborais.

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

18 20 22 17

27 3034

33

46 40 3433

9 10 1017

Comparação da Percentagens de Cursos por Escola1º Ciclo - Pos-Laboral

ESDRM

ESGTS

ESES

ESAS

78%Diurno

22%Pós-Laboral

2013/2014Proporção do Numero de Cursos de 1º Ciclo

Relatório de Atividades do IPS, 2013

30

A alteração do número de cursos fez-se também sentir no volume global de vagas

oferecido.

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

66%Diurno

66%Diurno

70%Diurno

78%Diurno

34%Pos-laboral

34%Pós-laboral

30%Pós-laboral

22%Pós-laboral

IPSComparação da Proporção do Número de Cursos do 1º Ciclo

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

280 285

250

159

Comparação do Número de Vagas do 1º Ciclo(Pos-laboral)

Relatório de Atividades do IPS, 2013

31

Como contrapartida ao aumento do número de vagas oferecidas nos cursos diurnos, o

número de vagas dos cursos pós-laborais, voltou a decair. Este ano passou de 250 para

159. Ou seja uma quebra de 36%.

Este decréscimo de vagas oferecidas em cursos pós-laborais é um facto comum a todas

as escolas, mas é oferecido com mais intensidade, particularmente na ESGTS.

ESAS ESES ESGTS ESDRM

2010 50 80 124 20

2011 50 80 125 30

2012 50 75 90 35

2013 33 55 36 25

Comparação do Número de Vagas 1º Ciclo/Escola(Pos-laboral)

2010

2011

2012

2013

ESAS22%

ESES37%

ESDRM17%

ESGTS24%

2013/2014Percentagem de Vagas por Escola

1º ciclo - Pós laboral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

32

Esta dinâmica na distribuição das vagas origina a que, do total de vagas oferecidas para

formação de 1.º ciclo, 85% se destinem a cursos diurnos e 15% a cursos pós-laborais. O

que confirma a perca progressiva de peso dos cursos pós-laborais na oferta formativa do

Instituto.

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

17 17 20 22

31 31 3037

43 43 36 24

9 9 14 17

Evolução da Percentagens de Vagas por Escola1º Ciclo - Pos-Laboral

ESDRM

ESGTS

ESES

ESAS

15%Pós-laboral

85% Diurno

2013/2014Distribuição da Vagas de 1º Ciclo

Relatório de Atividades do IPS, 2013

33

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

26% 26% 24%15%

74% 74% 76%85%

Evolução da Distribuição de Vagas1º Ciclo

Pós- Laboral Diurno

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

1089 1089 1089

1072

IPSComparação do Número de Vagas do 1º Ciclo

Relatório de Atividades do IPS, 2013

34

No global, podemos dizer que, em conjunto, o conjunto de vagas do 1º ciclo registou uma

ligeira quebra: caiu de 1089 para 1072.

Do ponto de vista da distribuição por Escola, é na ESGTS, apesar do grande decréscimo

aí observado, que continua a existir um maior número global de vagas (26%), seguem-se

a ESES (30%) e a ESAS (20%).

ESAS21%

ESES18%

ESDRM25%

ESGTS26%

ESSS10%

2013/14Percentagem de Vagas por Escola

1º ciclo

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS

2010/11 185 255 365 194 90

2011/12 185 255 365 194 90

2012/13 185 243 350 217 94

2013/14 228 192 280 272 100

Comparação do Número de Vagas 1º Ciclo/Escola

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

35

8.1.2.2. Cursos de 2.º Ciclo

Escola 2013/2014

Cursos de 2.º Ciclo Coordenador

ESAS

Produção Tecnologia Animal Prof. Adj.Ana Silva Pereira

Tecnologia Alimentar Prof. Coord. Marília Henriques

Culturas Horto-industriais Prof. Adj. Artur Amaral

Agricultura Sustentável Prof. Adj. Ana Paulo

Produção de Plantas Medicinais e Para Fins Industriais Prof. Adj. Artur Amaral

ESES

Administração Educacional Prof. Coord. Maria João

Cardona

Didática do Português Prof. Adj. Madalena Teixeira

Supervisão e Orientação Pedagógica Prof. Coord. Mesquita

Guimarães

Educação e Comunicação Multimédia Prof. Coord. Maria Barbas

Educação em Matemática e em Ciências Prof. Adj. Susana Colaço

Educação Pré- Escolar Prof. Adj. Leonor Santos

Ensino do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico Prof. Adj. Madalena Teixeira

Educação Social e Intervenção Comunitária Prof. Adj. Paulo Dias

Ensino de 1.º e 2.º Ciclo de Ensino Básico Prof. Adj.Madalena Teixeira

ESGTS

Contabilidade e Finanças Prof. Adj. Morão Lourenço

Gestão de Organizações de Economia Social Prof. Adj. Nuno Jorge

Sistemas de Informação de Gestão Prof. Adj. Cristina Leitão

Gestão Publica Prof. Adj Ana Teresa Duarte

Marketing Prof. Coord. Luis Fé de Pinho

Empreendedorismo Prof. Adj. Fernando Gaspar

ESDRM Desporto Prof. Adj. Felix Romero

Atividade Física em Populações Especiais Prof. Coord. Rita Rocha

ESSS

Supervisão em Enfermagem Prof. Adj. Maria João Esparteiro

Enfermagem Comunitária Prof. Coord. Isabel Barroso

Enfermagem de Saúde Familiar Prof. Coord.. Rosario Machado

Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia Prof. Coord.. Maria Rosario

Machado

Enfermagem de Reabilitação Prof. Adj. Maria João Esparteiro

Enfermagem Pessoa em Processo de Doença na Comunidade

Prof. Coord. José Amendoeira

Enfermagem em Saúde da Criança e Jovem Prof. Adj. Teresa Serrano

Enfermagem de emergência e cuidados críticos (Erasmus Mundus)

Prof. Adj. Irene Santos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

36

Em 2013/2014 foram oferecidos pelo IPS, 30 cursos conferentes de Grau de 2.º ciclo

(mestrados).

Face ao observado no ano anterior, significa que houve um aumento de 2 cursos. Assim,

a ESAS ofereceu 5 cursos de 2.º ciclo; a ESES 9; a ESGTS 6; a ESDRM 2 e, por último,

a ESSS ofereceu 8 cursos.

Deste modo, coube à ESAS a oferta de 20% dos cursos, à ESES de 27%;à ESGTS de

25% à ESSS de 20% e à ESDRM apenas 10%.

2010/11 2011/12 2012/2013 2013/14

24 2528 30

Evolução do Número de Cursos2º Ciclo

0

5

10

15

20

25

30

2010/11 2011/12 2012/13 2012/14

2 3 4 66 6

78

7 66

64 44

35 67

7

Evolução Número Cursos por Escola2º Ciclo

ESSSS

ESDRM

ESGTS

ESES

ESAS

Relatório de Atividades do IPS, 2013

37

ESAS20%

ESES27%

ESDRM10%

ESGTS20%

ESSS23%

2013/2014Percentagem de Cursos por Escola

2º ciclo

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

8 12 14 20

2524 26

27

28 24 2120

17 16 1410

20 24 25 23

Evolução Percentagem Cursos por Escola2º Ciclo

ESSSS

ESDRM

ESGTS

ESES

ESAS

Relatório de Atividades do IPS, 2013

38

8.1.2.3. Cursos de Pós- Graduação

Relativamente à oferta de cursos de Pós-graduação, foram oferecidos, este ano,

12cursos em 3 Escolas do Instituto: 2 na Escola Superior de Educação; outros tantos na

Escola Superior de Superior de Desporto e 8 na Escola Superior de Saúde.

Relativamente ao ano anterior, notamos que, globalmente, o Instituto aumentou a sua

oferta de 9 para 12 cursos.

Escola Designação do Curso

ESES Necessidades Educativas Especiais – Domínio Cognitivo

Mediação de Conflitos

ESDRM Atividade Física na Gravidez e Pós-Parto

Treino Desportivo

ESSS

Cuidados Continuados

Cuidados Paliativos

Enfermagem de Família

Enfermagem de Saude da Criança e do Jovem

Enfermagem de Reabilitação

Enfermagem de Saúde Materna

Enfermagem Comunitária

Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica

2010/112011/12

2012/132013/14

5

11

912

IPSComparação do Número de Cursos de Pos-Graduação

Relatório de Atividades do IPS, 2013

39

Se esta oferta for desagregada por Escola, verificamos que, presentemente, a ESSS

ministra 78% dos cursos de Pós-Graduação do IPS; quer a ESES quer ESDRM 11%.

Comparativamente ao ano anterior, por via do facto de algumas Escolas, terem feito uma

aposta diferente neste tipo de cursos, o peso relativo alterou-se significativamente, como

se verá num dos gráficos que se seguem.

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSSS

0

3

1

0

2

3 3

0

1

4

0

1

0

1

7

0

2

0

2

8

Evolução do Número de Cursos de Pós GraduaçãoEscola

ESES17%

ESDRM17%

ESSS66%

2013/2014Peso das Escolas no Número de Cursos de Pós-Graduação

Relatório de Atividades do IPS, 2013

40

8.1.2.4. Cursos de Especialização Tecnológica

Para além dos cursos conferentes de grau e de Pós - Graduação, este ano quatro das

Escolas do IPS, ofereceram Cursos de Especialização Tecnológica, os quais, como é

sabido, embora não conferentes de grau de ensino superior, conferem um diploma, ao

abrigo do Decreto-Lei Nº 88/2006 de 23 de Maio.

2013/2014

Cursos de Especialização Tecnológica

Escola Designação do Curso Vagas Regime

ESAS

Cuidados Veterinários 18 Diurno

Maneio e Utilização do cavalo 20 Pós Laboral

Segurança e Higiene Alimentar 25 Diurno

Tecnologias de Produção Integrada em Hortícolas 25 Diurno

Mecanização e Tecnologia Agrária 25 Diurno

Olivicultura e Tecnologia do Azeite 25 Diurno

Viticultura e Enologia 25 Diurno

Qualidade Ambiental 25 Diurno

ESES

Design Digital 25 Diurno

Produção Para os Média 25 Diurno

Acompanhamento de Crianças e Jovens 25 Diurno

ESGTS Desenvolvimento de Produtos Multimédia 25 Pós Laboral

Instalação e Manutenção de Redes e Sistemas Informáticos 25 Pós Laboral

ESGTS Manutenção de Piscinas 25 Diurno

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSSS

0

40

20

0

40

27 27

09

37

0

11

0

11

78

0

17

0

17

64

Evolução Percentagem Cursos de Pós-GraduaçãoEscola

Relatório de Atividades do IPS, 2013

41

A oferta destes cursos insere-se nas medidas incentivadoras da conquista de novos

públicos e de fomento da educação ao longo da vida. Os designados CETS, funcionaram,

como habitualmente, na ESAS e na ESGTS e, pela primeira vez, na ESES e na ESDRM.

Em 2013/2014 foram oferecidos 14 CETS, que compreendem 338 vagas. Refira-se que 5

destes cursos são lecionados na ESAS, 3 na ESES, 2 na ESGTS e 1na ESDRM.

Significa que, presentemente, a ESAS é a responsável por 57% dos CET a ESES por

21%, a ESGTS por 14% e a ESDRM por 7%.

Assim, em 2013/2014, foi dado mais um passo muito importante no sentido de ampliar e

consolidar a oferta de CETS, de modo a atingir-se as metas propostas no contrato de

confiança.

ESAS57%

ESES21%

ESGTS14%

ESDRM7%

2013/14Percentagem de CETS por Escola

Relatório de Atividades do IPS, 2013

42

2009/102010/11

2011/122012/13

2013/14

6

4

9 9

14

IPSComparação do Número de CETs

4 4

7 7

8

0 0 0 0

3

2

0

2 2 2

0 0 0 0

1

0 0 0 0 0

2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

IPSComparação do Número de CETs/Escola

ESAS

ESES

ESGTS

ESDRM

ESSS

Relatório de Atividades do IPS, 2013

43

ESAS ESES ESDRM ESGTS ESSS

67

0 0

33

0

100

0 0 0 0

78

0 0

22

0

78

0 0

22

0

57

21

714

0

Evolução do Peso das Escolas no Nº de CETS

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

163

88

213 213

338

CETSEvolução do Número de Vagas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

44

8.1.3. Caracterização da procura

Concurso Nacional de Acesso - 1 ª Fase

(Regime Diurno)

Escola Curso Vagas

Candidatos Candidatos 1ª

Opção Colocados

Número Rácio/

Vagas Número

Rácio/

Vagas Número

Rácio/

Vagas

Escola Superior Agrária

Agronomia 45 61 1,4 18 0,4 22 0,5

Produção Animal 42 19 0,5 0 0 1 0

Nutrição Humana e Qualidade Alimentar

41 49 1,2 9 0,2 11 0,3

Tecnologia Alimentar 37 23 0,6 4 0,1 4 0,1

Subtotal 165 152 0,9 31 0,2 38 0,2

Escola Superior de Educação

Educação Básica 38 93 2,4 21 0,6 26 0,7

Educação Social 39 41 1,1 8 0,2 14 0,4

Artes Plásticas e Multimédia

35 58 1,7 10 0,3 18 0,5

Educação e Comunicação Multimédia

35 21 0,6 3 0,1 4 0,1

Subtotal 147 213 1,4 42 0,3 62 0,4

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS

88

0

75

0 0

88

0 0 0 0

163

0

50

0 0

163

0

50

0 0

188

75

50

25

0

Comparação do Número de Vagas em CET/Escola

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

45

Escola Superior de

Gestão e Tecnologia

Gestão de Empresas 80 126 1,6 24 0,3 37 0,5

Informática 34 10 0,3 2 0,1 3 0,1

Marketing e Publicidade 59 73 1,2 14 0,2 21 0,4

Contabilidade e Fiscalidade

41 48 1,2 8 0,2 8 0,2

Subtotal 214 257 1,2 48 0,2 69 0,3

Escola Superior de Desporto de

Rio-Maior

Desporto,Condição Física e Saúde

70 175 2,5 42 0,6 56 0,8

Psicologia do Desporto e Exercício

27 95 3,6 14 0,5 20 0,7

Desporto Natureza e Turismo Ativo

27 55 2,0 12 0,4 15 0,6

Gestão das Organizações Desportivas

25 64 2,6 5 0,2 19 0,8

Treino Desportivo 65 170 2,6 26 0,4 45 0,7

Atividade física e Estilos de vida Saudáveis

(Inglês) 33 14 0,4 4 0,1 5 0,2

Subtotal 177 473 2,7 103 0,6 160 0,9

Escola Superior de

Saúde

Enfermagem (1ª Semestre)

50 203 4,1 21 0,4 50 1

Enfermagem (1ª Semestre)

50 53 1,1 2 0,0 14 0,3

Subtotal 100 256 2,6 23 0,2 64 0,6

IPS Total 803 1351 1,7 249 0,3 393 0,5

Relativamente ao Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior (1ª fase) verificou-se

que das vagas postas a concurso, por parte do conjunto das escolas do IPS, 49% foram

preenchidas na primeira fase do concurso nacional. Este valor foi Este valor, diga-se

desde já, foi o mais baixo dos últimos 5 anos.

Este fato revela-se preocupante, uma vez que evidencia o acentuar da perca de alunos e

será um dos aspetos que terá de ser corrigido a todo o custo.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

46

Evidentemente que desempenho observado é produto de uma procura diferenciada

escola a escola e até mesmo curso a curso.

Vagas Preenchidas

49%Vagas

Sobrantes51%

2013/20141ª Fase Diurno

Vagas Preenchidas

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

65%

61%

54%

49%

35%

39%

46%

51%

1ª Fase - Regime DiurnoEvolução do Preenchimento de Vagas - IPS

Vagas Preenchidas Vagas Sobrantes

Relatório de Atividades do IPS, 2013

47

Por este facto, houve escolas cujas vagas ficaram quase preenchidas logo na primeira

fase, como voltou a ser o caso da ESDRM e houve outras, cujas colocações realizadas,

voltam a ter valores que estão longe de atingir os 50%.

Note-se que ao nível da ESAS, a percentagem de ocupação de vagas, de novo, nem

sequer atingiu os 30%.

Na ESES, vemos que a percentagem de vagas ocupadas que apresentava há 2 anos

uma taxa de ocupação de 81%, este ano regista apenas 58%.

Quanto à evolução da ESGTS, voltamos a constatar um significativo decréscimo: A taxa

de ocupação de vagas do concurso nacional de acesso passou, em 3 anos de 52% para

32%. Como se disse no ano passado, “este decréscimo pode ser considerado muito

preocupante, se se tiver em conta que esta é a maior escola do Instituto e, como tal, será

aquela cujo comportamento nesta matéria, mais afetará a instituição”.

ESASESES

ESDRMESGTS

ESSS

77%

58%68%

23%

42%

90%

32%

64%

1ª Fase - Concurso Nacional de Acesso - Regime DiurnoVagas Preenchidas / Escola

Preenchidas

Sobrantes

Relatório de Atividades do IPS, 2013

48

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

59%

42%

28%

23%

41%

58%

72%

77%

1 ª Fase - Regime DiurnoEvolução do Preenchimento de Vagas - ESAS

Preenchidas Sobrantes

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

81%

64%

44%

42%

19%

36%

56%

58%

1º Fase - Regime DiurnoEvolução do Preenchimento das Vagas - ESES

Preenchidas Sobrantes

Relatório de Atividades do IPS, 2013

49

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

79%

82%

90%

90%

21%

18%

10%

10%

1ª Fase -Regime DiurnoEvolução do Preenchimento de Vagas - ESDRM

Preenchidas Sobrantes

2010/11

2011/12

2012/2013

2013/14

52%

39%

35%

32%

48%

61%

65%

68%

1 º Fase -Regime DiurnoEvolução do Preenchimento de Vagas - ESGTS

Preenchidas Sobrantes

Relatório de Atividades do IPS, 2013

50

A diminuição da taxa de ocupação, aliada ao aumento do número de vagas dos cursos

diurnos, tem como consequência a diminuição acentuada do rácio candidato/vaga. Com

efeito verificamos que enquanto em 2010/2011 existiram 3,4 candidatos por cada vaga

posta a concurso, em 2011/12 esse ratio foi de 2,9 e, em 2013/14, houve apenas 1,7

candidatos por vaga. Ou seja uma diminuição de 50%.

O rácio observado na ESAS é, de novo, inferior a um candidato por vaga oferecida.

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

96%

100%

77%

64%

4%

0%

23%

26%

1º Fase - Regime DiurnoEvolução do Preenchimento de vagas - ESSS

Preenchidas Sobrantes

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

3,4

2,9

2,11,7

IPS1ª Fase - Regime Diurno

Evolução do Rácio Candidatos/Vagas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

51

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

2,2

2,6

0,8 0,9

ESAS1ª Fase Regime Diurno

Evolução do Rácio Candidatos/Vaga

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

3,2

2,3

1,9

1,4

ESES1ª Fase Regime Diurno

Evolução do Rácio Candidatos/Vagas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

52

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

54,7

3,3

2,7

ESDRM1ª Fase Regime Diurno

Evolução do Rácio Candidatos/Vagas

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

2,5

1,8

1,41,2

ESGTS1ª Fase - Regime Diurno

Evolução do Rácio Candidatos/Vagas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

53

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

4,6

5,2

3,9

2,6

ESSS1ª Fase Regime Diurno

Evolução do Rácio Candidatos/Vagas

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

0,6

0,5

0,4

0,3

IPS1ª Fase Regime Diurno

Evolução do Rácio Candidato 1 º Opção/Vagas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

54

Um indicador ainda mais preciso é o rácio candidato 1ª opção /vaga.

Em termos globais, o IPS apresentou este ano, um rácio de 0,3candidatos de 1ª opção

por vaga. O que representa também um decréscimo sucessivo nos últimos 4 anos.

Quando desagregamos este indicador por Escola, notamos a existência de poucas

oscilações, salvo a oscilação muito preocupante, relativa á ESDRM, cujo valor decai de

0,5 para 0,2 candidatos em primeira opção por vaga.

Significa isto que não obstante a existência de poucas alterações continuamos a observar

valores de procura em 1ª opção muito aquém do que seria desejável. Esta característica

generalizou-se a todas as escolas.

201011 2011/12 2012/13 2013/14

0,3 0,3

0,2 0,2

ESAS1ª Fase Regime Diurno

Evolução do Rácio Candidato 1ª Opção/Vagas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

55

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

0,3

0,5

0,4

0,3

ESES1ª Fase Regime Diurno

Evolução do Rácio Candidato 1ª Opção/Vagas

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

1,0

0,8

0,6 0,6

ESDRM1ª Fase Regime Diurno

Evolução do Rácio Candidato 1º Opção/Vagas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

56

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

0,3

0,2 0,2 0,2

ESGTS1ª Fase Regime Diurno

Evolução do Rácio Candidato 1ª Opção/Vagas

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

0,5 0,5 0,5

0,2

ESSS1ª Fase Regime Diurno

Evolução do Rácio Candidato 1ªOpção/Vagas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

57

Concurso Nacional de Acesso - 2 º Fase -Regime Diurno

Escola Curso Vagas

Candidatos Candidatos

1ª Opção Colocados

Número Rácio/ Vagas

Número Rácio/ Vagas

Número Rácio/ Vagas

Escola Superior Agrária

Agronomia 25 31 1,2 7 0,3 10 0,4

Tenologia Alimentar 33 10 0,3 2 0,1 2 0,1

Produção Animal 42 4 0,1 2 0,0 2 0,0

Nutrição Humana e Qualidade Alimentar

33 26 0,8 5 0,2 6 0,2

Subtotal 133 71 0,5 16 0,1 20 0,2

Escola Superior

de Educação

Educação Básica 18 53 2,9 14 0,8 18 1

Educação Social 29 28 1,0 6 0,2 8 0,3

Artes Plásticas e Multimédia

24 21 0,9 5 0,2 7 0,3

Educação e Comunicação

Multimédia 32 13 0,4 2 0,1 3 0,1

Subtotal 103 115 1,1 27 0,3 36 0,3

Gestão de Empresas 52 71 1,4 11 0,2 20 0,3

Informática 31 14 0,5 1 0,0 1 0,3

Marketing e Publicidade

45 33 0,5 7 0,2 11 0,2

Contabilidade e Fiscalidade

40 26 0,7 4 0,1 4 0,1

Subtotal 168 144 0,9 23 0,1 36 0,2

Escola Superior

de Desporto de Rio-Maior

Desporto Condição Física e Saúde

24 107 4,5 22 0,9 25 1,0

Psicologia do Desporto e Exercício

17 45 2,6 3 0,2 11 0,6

Desporto Natureza e Turismo Activo

16 20 1,3 3 0,2 6 0,4

Gestão das Organizações Desportivas

13 14 1,1 3 0,2 4 0,3

Treino Desportivo 33 91 2,8 17 0,5 34 1

Subtotal 103 277 2,7 48 0,2 80 1,7

Escola Superior de Saúde

Enfermagem (1ª Semestre)

11 71 6,5 1 0,1 17 1,5

Enfermagem (1ª Semestre)

41 37 0,9 3 0,1 7 0,2

Subtotal 52 108 2,1 4 0,1 24 0,5

IPS Total 559 715 1,3 118 0,2 196 0,4

Relatório de Atividades do IPS, 2013

58

Na 2ª fase do Concurso Nacional de Acesso, observou-se que, foram preenchidas 196

das 559 vagas postas a concurso. O que representa, 35% do total.

Nesta fase do concurso nacional, existiram 118 candidatos que preferiram em primeiro

lugar um dos cursos oferecidos pelas escolas do IPS, a que corresponde 21% do número

de vagas disponibilizadas.

Quando desagregamos os resultados, notamos novamente grandes diferenças de escola

para escola: A ESAS apenas preencheu 15% das vagas postas a concurso. A ESES

ocupou 35%, sendo que há dois anos tinha ocupado 96%.

A ESGTS, ocupou apenas 21% das vagas, enquanto anteriormente tinha ocupado,

respetivamente 41% e 63%.

Quer isto dizer que poderemos reafirmar, á semelhança do ano transato que a ESAS e a

ESGTS ”estão claramente num processo preocupante de perca acentuada de atração de

candidatos, o qual, carece de ser corrigido a curto prazo, sob pena de provocar danos

muito graves a todo o Instituto.”

Vagas Preenchidas

35%Vagas

Sobrantes65%

2013/20142ª Fase Diurno

Vagas Preenchidas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

59

ESASESES

ESDRMESGTS

ESSS

85%

65% 65%

15%

35%

78%

35%

44%

2013/2014Concurso Nacional de Acesso - 2º Fase Regime Diurno

Vagas Preenchidas / Escola

Preenchidas

Sobrantes

1ª Fase 2ª Fase Total

70% 68%

96%

61%

51%

86%

54%48%

82%

49%

35%

73%

IPSConcurso Nacional de Acesso - Regime Diurno

Evolução da Ocupação das Vagas

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

60

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

44%Ocupadas 28%

Ocupadas 15%Ocupadas

15%Ocupadas

56%Sobrantes 72%

Sobrantes 85%Sobrantes

85%SOBRANTES

2 º Fase Regime DiurnoEvolução do Preenchimento de Vagas - ESAS

1ª Fase 2ª Fase Total

59%

44%

82%

41%

28%

62%

28%

16%

44%

23%15%

35%

ESASConcurso Nacional de Acesso - Regime Diurno

Evolução da Ocupação das Vagas

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

61

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

96%Ocupadas

55%Ocupadas

52%Ocupadas 35%

Ocupadas

4%Sobrantes

45%Sobrantes

48%Sobrantes 65%

Sobrantes

2 º Fase - Regime DiurnoEvolução do Preenchimento de Vagas - ESES

1ª Fase 2ª Fase Total

81%

64%

114%

64%55%

91%

56% 52% 53%42%

35%

67%

ESESConcurso Nacional de Acesso - Regime Diurno

Evolução da Ocupação das Vagas

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

62

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

82%Ocupadas

118%Ocupadas

102%Ocupadas 78%

Ocupadas

18%Sobrantes

0%Sobrantes

0%Sobrantes 22%

Sobrantes

2 º Fase -Regime DiurnoEvolução do Preenchimento de Vagas - ESDRM

1ª Fase 2ª Fase Total

79% 82%

117%

98%

118%125%

90%102%

126%

90%78%

136%

ESDRMConcurso Nacional de Acesso - Regime Diurno

Evolução da Ocupação das Vagas

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

63

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

63%Ocupadas 41%

Ocupadas40%

Ocupadas 21%Ocupadas

37%Sobrantes 59%

Sobrantes60%

Sobrantes 79%Sobrantes

2 º Fase -Regime DiurnoEvolução do Preenchimento de Vagas - ESGTS

1ª Fase 2ª Fase Total

52%

63%

83%

39% 41%

69%

35% 35%

59%

32%

21%

49%

ESGTS Concurso Nacional de Acesso - Regime Diurno

Evolução da Ocupação das Vagas2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

64

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

128%Ocupadas

118%Ocupadas

115%Ocupadas

46%Ocupadas

2 ª Fase -Regime DiurnoEvolução do Preenchimento de Vagas - ESSSS

1ª Fase 2ª Fase Total

96%

128%121%

100%

118% 122%

77%

115% 118%

64%

46%

88%

ESSSConcurso Nacional de Acesso - Regime Diurno

Evolução da Ocupação das Vagas

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

65

Concurso Nacional de Acesso

1 º Fase - Regime Pós-laboral

Escolas Cursos Vagas

Candidatos Candidatos

1ª Opção Colocados

Número Rácio/

Vagas Número

Rácio/

Vagas Número

Rácio/

Vagas

Escola Superior Agrária

Agronomia 33 6 0,2 0 0,4 0 0

Subtotal 33 6 0,2 0 0,4 0 0,5

Escola Superior

Educação

Educação social 20 2 0,0 0 0.0 0 0.0

Educação e Comunicação

Multimédia 25 1 0,0 0 0,0 0 0,0

Subtotal 45 3 0,1 0 0,0 0 0,0

Escola Superior de

Gestão e Tecnologia

Gestão de Empresas

36 11 0,3 2 0,1 2 0,1

Marketing e Publicidade

20 6 0,3 0 0,0 0 0,0

Subtotal 56 17 0,3 2 0,0 2 0,0

Escola Superior de

Desporto

Treino Desportivo 25 14 0,6 2 0,1 2 0,1

Subtotal 25 14 0,6 2 0,1 2 0,1

IPS Total 159 40 0,6 8 0,1 4 0,2

Mais uma vez, quanto e à procura dos cursos em regime pós-laboral, pode observar-se

que - no seu conjunto – ela pode ser globalmente considerada muito dececionante.

Cursos Vagas

11

290

10

275

9

245

6

159

Evolução do Cursos Pós-laborais

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

66

Tendo sido oferecidas apenas 159 vagas para cursos pós-laborais (menos 86 que no ano

transato), as mesmas só foram procuradas por 8 candidatos (5% das vagas).

VagasPreenchidas

3%

Vagas Sobrantes97%

2013/20141ª Fase Pós- laboral

Vagas Ocupadas

ESASESES

ESDRMESGTS

100%100%

96%

92%

0% 0%

4%

8%

2013/20141º Fase - Pós-laboral

Vagas Ocupadas / Escola

Ocupadas

Sobrantes

Relatório de Atividades do IPS, 2013

67

Note-se que, quer na ESAS, quer na ESES nenhuma vaga preenchida. Indubitavelmente

estes valores confirmam o esgotamento do modelo seguido, no que respeita à oferta de

cursos pós-laborais.

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

19%

19%

5%

5%

81%

81%

95%

95%

1ª Fase - Regime Pós-laboralEvolução do Preenchimento de Vagas - IPS

Vagas Ocupadas Vagas Sobrantes

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

8%

6%

2%

0%

92%

94%

98%

100%

1 º Fase - Regime Pós-laboralEvolução do Preenchimento de Vagas - ESAS

Ocupadas Sobrantes

Relatório de Atividades do IPS, 2013

68

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

19%

16%

7%

0%

81%

84%

93%

100%

1ª Fase - Regime Pós-laboralEvolução do Preenchimento das Vagas - ESES

Ocupadas Sobrantes

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

16%

53%

11%

4%

84%

47%

89%

96%

1ª Fase - Regime Pós-laboralEvolução do Preenchimento de Vagas - ESDRM

Ocupadas Sobrantes

Relatório de Atividades do IPS, 2013

69

Obviamente que o rácio candidato/ vaga que se registou nos cursos pós-laborais, é

desprezível, ao ponto de não justificar um candidato por vaga. Este é, novamente, um

dos indicadores que nos impele a repensar, num futuro próximo, a questão da oferta

formativa em regime pós-laboral.

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

30%

18%

2%

8%

70%

82%

98%

92%

1ªFase - Regime Pos-laboralEvolução do Preenchimento de Vagas - ESGTS

Ocupadas Sobrantes

2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

0,9

0,7

0,3 0,3

IPSRegime Pós-laboral - 1ªFase

Evolução do Rácio Candidatos/Vagas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

70

2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

0,3

0,6

0

0,2

ESASRegime Pós-laboral - 1ªFase

Evolução do Rácio Candidatos/Vagas

2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

0,7

0,6

0,3

0,1

ESESRegime Pós-laboral - 1ª Fase

Evolução do Rácio Candidatos/Vagas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

71

2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

0,4

1,5

0,8

0,6

ESDRMRegime Pós-laboral 1ª Fase

Evolução Rácio Candidatos/Vagas

2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

1,4

0,7

0,40,3

ESGTSRegime Pós-laboral - 1ª Fase

Evolução do Rácio Candidatos/Vagas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

72

Se levarmos em conta os baixos valores que acabamos de observar relativamente ao

rácio candidato/vaga, não é surpreendente que esses valores sejam praticamente

inexistentes quando analisamos o rácio que relaciona o número de vagas com o número

de candidatos em primeira opção.

2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

0,2 0,2

0,1 0,1

IPS Regime Pós-laboral - 1ª Fase

Evolução do Rácio Candidato 1 º Opção/Vagas

2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

0,2

0,1

0 0

ESASRegime Pós-laboral - 1 ºFase

Evolução do Rácio Candidato 1ª Opção/Vagas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

73

2010/2011 2011/2012 2012/2013

0,1 0,1 0,1

0

ESESRegime Pós-laboral - 1ª Fase

Evolução do Rácio Candidato 1ª Opção/Vagas

2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

0,10,1

0

0,1

ESDRMRegime Pós-laboral - 1ª Fase

Evolução do Rácio Candidato 1º Opção/Vagas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

74

Também na 2ª fase do Concurso Nacional, os cursos com um funcionamento pós-laboral,

registaram uma fraquíssima procura. Apenas 5% das vagas postas a concurso foram

ocupadas. O número de candidatos em primeira opção é completamente inexpressivo.

Concurso Nacional de Acesso

2 ª Fase (Regime Pós-laboral)

Escolas Cursos Vagas

Candidatos Candidatos

1ª Opção Colocados

Número Rácio/

Vagas Número

Rácio/

Vagas Número

Rácio/

Vagas

Escola Superior Agrária

Agronomia 33 1 0,03 0 0 0 0

Subtotal 33 1 0,03 0 0 0 0

Educação Social 24 5 0,2 0 0 0 0

Educação e Comunicação

Multimédia 30 1 0,03 0 0 0 0

Subtotal 54 6 0,1 0 0 0 0

Escola Superior de

Gestão e Tecnologia

Gestão de Empresas

34 7 0,3 2 0,05 3 0,08

Marketing e Publicidade

20 3 0,2 1 0,05 2 0,1

Subtotal 54 10 0,19 3 0,05 5 0,09

Escola Superior de

Desporto

Treino Desportivo 23 19 0,8 1 0,04 3 0,1

Subtotal 23 19 0,8 1 0,04 3 0,1

IPS Total 164 36 0,2 4 0,02 8 0,05

2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

0,20,2

0,1

0

ESGTSRegime Pós-laboral - 1ª Fase

Evolução do Rácio Candidato 1ª Opção/Vagas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

75

Vagas Preenchidas

5%

Vagas Sobrantes

95%

2013/20142ª Fase Pós- laboral

ESASESES

ESDRMESGTS

100%100%

13% 9%

0% 0%

87%91%

2012/20132º Fase Regime Pos-laboral Vagas Preenchidas / Escola

Relatório de Atividades do IPS, 2013

76

1ª Fase 2ª Fase Total

19%21%

38%

19%15%

33%

5%

10%

15%

5% 5%

10%

IPSConcurso Nacional de Acesso - Regime Pós-laboral

Evolução da Ocupação das Vagas

2010/11 2011/12 2011/13 2013/14

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Diurno Pós-laboral

96%

38%

86%

33%

82%

15%

73%

10%

IPSConcurso Nacional de Acesso

Evolução da Ocupação das Vagas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

77

2010/11 2011/12 2012/13 2013/2014

2%Ocupadas

0%Ocupadas

2%0cupadas

0%Ocupadas

98%Sobrantes

100%Sobrantes

98%Sobrantes

100%Sobrantes

2 º Fase Regime Pós-laboralEvolução do Preenchimento de Vagas - ESAS

1ª Fase 2ª Fase Total

8%

2%

10%

6%

0%

6%

2% 2%

4%

0% 0% 0%

ESASConcurso Nacional de Acesso - Regime Pós-laboral

Evolução da Ocupação das Vagas

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

78

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

21%Ocupadas 10%

Ocupadas

11%Ocupadas

0%Ocupadas

79%Sobrantes 90%

Sobrantes

89%Sobrantes 100%

Sobrantes

2 º Fase - Regime Pós-laboralEvolução do Preenchimento de Vagas - ESES

1ª Fase 2ª Fase Total

18%

14%

31%

16%

10%

25%

7%

11%

25%

0% 0% 0%

ESESConcurso Nacional de Acesso Regime Pós-laboral

Evolução da Ocupação das Vagas

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

79

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

100%Ocupadas

111%Ocupadas

38%Ocupadas

13%Ocupadas

0%Sobrantes

0%Sobrantes

62%Sobrantes

87%Sobrantes

2 º Fase -Regime Pós-laboralEvolução do Preenchimento de Vagas - ESDRM

1ª Fase 2ª Fase Total

16%

100% 100%

53%

111%123%

11% 13%

46%

8% 13%20%

ESDRMConcurso Nacional de Acesso - Regime Pós-laboral

Evolução da Ocupação das Vagas

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

80

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

43%Ocupadas

8%Ocupadas

4%Ocupadas

9%Ocupadas

57%Sobrantes

92%Sobrantes

96%Sobrantes

91%Sobrantes

2 ª Fase -Regime Pós-laboralEvolução do Preenchimento de Vagas - ESGTS

1ª Fase 2ª Fase Total

30%

43%40%

18%

8%

26%

2% 3%6%4%

6%9%

ESGTS Concurso Nacional de Acesso - Regime Pós-laboral

Evolução da Ocupação das Vagas

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

81

Concurso Nacional de Acesso (1ª Fase)

Evolução da Procura – Cursos Diurnos

Escola Curso Candidatos

Candidatos

1ª Opção

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Escola Superior Agrária

Agronomia 70 46 59 83 13 61 10 9 11 12 1 18

Engenharia Alimentar - 72 83 47 5 - - 9 5 10 0 -

Produção Animal 66 36 36 36 8 19 11 4 12 5 4 0

Nutrição Humana e Qualidade Alimentar

214 111 114 58 79 49 44 9 11 7 17 9

Tecnologia Alimentar - - - - - 23 - - - - - 4

Sub-Total 350 265 292 234 105 152 65 31 39 33 22 32

Escola Superior de Educação

Educação Básica 190 206 222 147 122 93 34 43 39 28 25 21

Educação Social 103 128 121 73 58 41 15 28 29 16 17 8

Animação Cultural e Educação Comunitária

55 80 55 41 35 -- 6 7 7 6 5 -

Artes Plásticas e Multimédia

84 101 103 65 62 58 18 30 35 14 12 10

Educação e Comunicação Multimédia

62 76 63 66 50 21 16 17 17 19 11 3

Sub-Total 494 591 564 392 327 213 89 125 127 55 70 42

Escola Superior de

Gestão e Tecnologia

Administração Pública 45 58 66 41 35 - 2 5 5 0 1 -

Gestão de Empresas 261 247 183 159 151 126 33 42 25 24 28 24

Informática 78 94 73 59 10 10 17 18 11 10 0 2

Relatório de Atividades do IPS, 2013

82

Escola Superior de

Gestão e Tecnologia

(cont)

Marketing e Publicidade 171 133 185 101 103 73 24 16 30 13 16 14

Contabilidade e Fiscalidade

129 128 90 68 58 48 15 22 11 12 9 8

Sub-Total 684 660 597 428 357 257 91 103 82 59 54 48

Escola Superior de Desporto de

Rio-Maior

Condição Física Saúde no Desporto

229 226 210 235 170 175 56 54 45 54 43 42

Psicologia do Desporto e Exercício

122 179 116 148 95 95 6 27 11 9 5 14

Desporto Natureza e Turismo Ativo

104 109 108 87 60 55 21 21 24 21 17 12

Gestão das Organizações Desportivas

96 120 91 88 63 64 15 16 10 8 8 15

Treino Desportivo 104 89 288 236 219 170 13 13 53 50 44 26

Atividade Física e Estilos de Vida Saudáveis

- - - - - 14 - - - - - 4

Sub-Total 655 723 813 794 607 573 111 131 143 142 117 113

Escola Superior de

Saúde

Enfermagem (1ª Semestre) 224 393 306 364 262 203 54 49 38 43 39 14

Enfermagem (1ª Semestre) 67 120 104 108 112 53 4 3 5 5 4 4

Sub-Total 291 513 410 472 374 256 58 52 43 48 43 18

IPS Total 2474 2752 2676 2320 1770 1451 414 442 434 337 306 253

Relatório de Atividades do IPS, 2013

83

No que respeita à evolução da procura dos cursos diurnos do IPS nos últimos cinco anos,

relativamente à primeira fase do Concurso Nacional de Acesso, o número de candidatos,

desceu de 2474 para 1451,o que significa que neste período se operou um decréscimo de

41%. Sendo que no último ano o decréscimo foi de 18%.

O número de primeiras opções desceu também, de 414 para 253, ou seja um decréscimo

de 39% nos últimos 5 anos e 17% no último ano.

Significa isto que toda a oferta formativa do Instituto, bem como a distribuição interna de

vagas, terão de ser seriamente repensadas de modo a estancar e inverter esta tendência,

de perca de alunos provenientes do concurso nacional de acesso, os quais - como sabemos

– representam mais de 60% das vagas existentes no IPS.

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS

152 213

257

573

256

2013/2014Concurso Nacional de Acesso - 1ª Fase

Numero de Candidatos/Escola

Relatório de Atividades do IPS, 2013

84

10%ESAS

15%ESES

18%ESGTS39%

ESDRM

18 %ESSS

2013/2014Concurso Nacional de Acesso - 1ª Fase

Percentagem de Candidatos/Escola

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS

32 42 48

115

18

2013/2014Concurso Nacional de Acesso - 1ª Fase

Número de Candidatos 1ª Opção/Escola

Relatório de Atividades do IPS, 2013

85

13%ESAS

16%ESES

19%ESGTS

45%ESDRM

7%ESSS

2013/2014Concurso Nacional de Acesso - 1ª Fase

Percentagem de Candidatos 1ª opção/Escola

24742752 2676

2320

1770

1451

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

IPSEvolução do Número de Candidatos

1ª Fase - Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

86

350

265292

234

105

152

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESAS Evolução do Número de Candidatos

1ªFase - Cursos Diurnos

494

591 564

392327

213

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESES Evolução do Número de Candidatos

1ªFase - Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

87

655723

813 794

607 573

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESDRMEvolução do Número de Candidatos

1ªFase - Cursos Diurnos

684 660597

428

357

257

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/2014

ESGTSEvolução do Número de Candidatos

1ªFase - Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

88

291

513

410

472

374

256

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESSSEvolução do Número de Candidatos

1ªFase - Cursos Diurnos

414442 434

337306

253

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

IPS Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção

1ªFase - Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

89

65

31

39

33

22

32

2008/09 2009/10 2010/11 2011/212 2012/13 2013/14

ESAS Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção

1ªFase - Cursos Diurnos

89

125 127

55

70

42

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESES Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção

1ªFase - Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

90

111

131143 142

117 113

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESDRMEvolução do Número de Candidatos de 1ª Opção

1ªFase - Cursos Diurnos

91

103

82

5954

48

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESGTSEvolução do Número de Candidatos de 1ª Opção

1ªFase - Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

91

5852

4348

43

18

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESSSS Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção

1ªFase - Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

92

Concurso Nacional de Acesso (2ª Fase)

Evolução da Procura – Cursos Diurnos

Escola Curso Candidatos

Candidatos

1ª Opção

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Escola Superior Agrária

Engenharia Agronómica 35 28 24 21 7 31 9 6 4 5 1 7

Tecnologia Alimentar - 43 32 29 6 10 - 5 6 5 0 2

Produção Animal 19 21 15 14 1 4 1 6 3 2 0 2

Nutrição Humana e Qualidade Alimentar

37 75 48 36 40 26 10 6 3 3 6 6

Sub-Total 91 167 119 100 54 71 20 23 16 15 7 17

Escola Superior de Educação

Educação Básica 57 55 83 45 52 53 8 12 18 10 12 18

Educação Social 97 37 34 39 45 28 10 4 5 8 8 8

Animação Cultural e Educação Comunitária

42 42 47 20 15 - 8 7 7 2 1 -

Artes Plásticas e Multimédia

66 29 32 38 42 21 8 4 8 3 7 7

Educação e Comunicação

Multimédia 46 46 45 37 24 13 8 12 10 14 9 2

Sub-Total 308 209 241 179 178 115 42 39 48 37 37 35

Escola Superior de

Gestão e Tecnologia

Administração Pública 58 55 33 19 19 - 7 3 3 1 2 -

Gestão de Empresas 96 118 109 85 77 71 11 23 17 9 16 20

Informática 66 43 30 32 16 14 11 9 3 9 1 1

Marketing e Publicidade 44 51 59 70 62 33 4 11 8 13 6 11

Relatório de Atividades do IPS, 2013

93

Escola Superior de

Gestão e Tecnologia

(cont)

Contabilidade e Fiscalidade 144 60 50 33 37 26 17 4 10 3 5 4

Sub-Total 408 327 281 239 211 144 50 50 41 35 30 36

Escola Superior de Desporto de

Rio-Maior

Condição Física Saúde no Desporto

99 75 98 89 76 107 33 25 24 34 21 25

Psicologia do Desporto e Exercício

70 52 60 50 56 45 10 13 9 2 4 11

Desporto Natureza e Turismo Ativo

38 26 38 27 25 20 3 2 10 8 5 6

Gestão das Organizações Desportivas

37 44 53 30 24 14 5 10 8 4 4 4

Treino Desportivo 37 43 143 99 87 91 6 9 40 27 20 34

Sub-Total 281 240 392 295 268 277 57 59 91 75 54 80

Escola Superior de

Saúde

Enfermagem (1ª Semestre) 114 119 106 147 78 71 20 20 15 21 7 17

Enfermagem (1ª Semestre) 254 84 107 78 71 37 44 7 12 8 11 7

Sub-Total 358 203 213 225 149 108 64 27 27 29 18 24

IPS Total 1446 1146 1246 1038 860 715 233 208 223 191 146 192

Relatório de Atividades do IPS, 2013

94

A segunda fase de candidaturas dos cursos diurnos, voltou a confirmar as tendências

observadas na primeira fase: decréscimo acentuado do número de candidatos embora,

surpreendentemente, se tenha registado um aumento quanto ao número de candidatos em

1ª opção. Salvo a ESES, esta tendência foi comum a todas as escolas do Instituto.

A Tabela anterior mostra que, genericamente, o número de candidatos, desceu de 860 para

715,o que significa que se operou um decréscimo de 16%.

O número de primeiras opções cresceu de 146 para 192, ou seja um crescimento de 24%.

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS

71 115

144

277

108

2013/2014Concurso Nacional de Acesso - 2ª Fase

Número de Candidatos/Escola

10%ESAS

16%ESES

20%ESGTS

39%ESDRM

15%ESSS

2013/2014Concurso Nacional de Acesso - 2ª Fase

Percentagem de Candidatos/Escola

Relatório de Atividades do IPS, 2013

95

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS

17

35 36

80

24

2013/2014Concurso Nacional de Acesso - 2ª Fase

Número de Candidatos 1ª Opção/Escola

9%ESAS

18%ESES

19%ESGTS

42%ESDRM

13%ESSS

2013/2014Concurso Nacional de Acesso - 2ª Fase

Percentagem de Candidatos 1ª Opção/Escola

Relatório de Atividades do IPS, 2013

96

1446

11461246

1038

860715

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

IPS Evolução do Número de Candidatos

2ªFase - Cursos Diurnos

3920 3898 3922

3358

2630

2166

2008/09 2009/10 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

IPS Evolução da Procura Geral - Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

97

91

167

119

100

54

71

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESAS Evolução do Numero de Candidatos

2ªFase - Cursos Diurnos

441 432411

334

159

223

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESAS Evolução da Procura Geral - Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

98

308

209

241

179 178

115

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESESEvolução do Número de Candidatos

2ªFase - Cursos Diurnos

802 800 805

571

505

328

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESESEvolução da Procura Geral - Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

99

281

240

392

295268

277

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESDRMEvolução do Número de Candidatos

2ªFase - Cursos Diurnos

936 963

1205

1089

875 850

2008/2009 200920/10 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESDRMEvolução da Procura Geral - Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

100

408

327

281

239211

144

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESGTSEvolução do Número de Candidatos

2ªFase - Cursos Diurnos

1092

987

878

667

568

401

200820/09 200920/10 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESGTSEvolução da Procura Geral - Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

101

358

203213 225

149

108

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 20113/2014

ESSSEvolução do Número de Candidatos

2ªFase - Cursos Diurnos

649

716

623

697

523

364

2008/2009 200920/10 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESSSEvolução da Procura Geral - Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

102

233

208

223

191

146

192

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

IPS Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção

2ªFase - Cursos Diurnos

647 650 657

528

439 445

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

IPSEvolução do Nº Candidatos de 1ª Opção

Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

103

20

23

1615

7

17

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESAS Evolução do Nº de Candidatos de 1ª Opção

2ª Fase Cursos Diurnos

85

54 5548

29

49

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESASEvolução do Nº Candidatos de 1ª Opção

Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

104

4239

48

37 3735

200820/09 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESESEvolução do Número de Candidatos de 1ª Opção

2ªFase - Cursos Diurnos

131

164175

92107

77

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESES Evolução do Nº Candidatos de 1ª Opção

Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

105

57 59

91

75

54

80

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESDRM Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção

2ªFase - Cursos Diurnos

168

190

234217

171

213

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESDRMEvolução do Nº Candidatos de 1ª Opção

Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

106

50 50

41

35

30

36

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESGTS Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção

2ªFase - Cursos Diurnos

141153

123

9484 84

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESGTSEvolução do Nº Candidatos de 1ª Opção

Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

107

64

27 27 29

18 18

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESSSEvolução do Número de Candidatos de 1ª Opção

2ªFase - Cursos Diurnos

122

7970

77

61

42

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESSSEvolução do Nº Candidatos de 1ª Opção

Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

108

Concurso Nacional de Acesso (1ª Fase)

Colocados – Cursos Diurnos

Escola Curso Colocados

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Escola Superior Agrária

Agronomia 18 10 12 19 2 22

Tecnologia Alimentar - 17 7 14 0 4

Produção Animal 21 8 14 7 5 1

Nutrição Humana e Qualidade Alimentar

40 36 34 16 31 11

Sub-Total 79 71 67 56 38 38

Escola Superior de Educação

Educação Básica 45 50 35 35 29 26

Educação Social 27 35 35 21 21 14

Animação Cultural e Educação Comunitária

10 15 12 6 7 -

Artes Plásticas e Multimédia 3 13 13 26 18 18

Educação e Comunicação Multimédia

27 26 24 24 19 6

Sub-Total 112 139 119 112 94 64

Escola Superior de

Gestão e Tecnologia

Administração Publica 4 9 9 2 1 -

Gestão de Empresas 80 77 52 39 49 37

Informática 27 28 13 12 1 3

Marketing e Publicidade 35 35 35 25 29 21

Contabilidade e Fiscalidad 36 34 16 16 10 8

Sub-Total 182 183 125 94 90 69

Escola Superior de Desporto de

Rio-Maior

Condição Física Saúde no Desporto

26 40 40 40 48 56

Psicologia do Desporto e Exercício

27 27 27 28 20 20

Desporto Natureza e Turismo Activo

26 25 25 19 22 15

Gestão das Organizações Desportivas

27 27 23 22 17 19

Treino Desportivo 43 38 50 52 56 45

Atividade Física e Estilos de vida Saudáveis

- - - - - 5

Sub-Total 149 157 165 139 163 160

Escola Superior de

Saúde

Enfermagem (1ª Semestre) 45 45 45 45 47 50

Enfermagem (2ª Semestre) 20 45 41 45 25 14

Sub-Total 65 90 86 90 72 64

IPS Total 587 640 562 513 457 395

Relatório de Atividades do IPS, 2013

109

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS

38 64 69

160

64

2013/2014Concurso Nacional de Acesso /Cursos diurnos- 1ª Fase

Colocados/Escola

8%ESAS

21%ESES

20%ESGTS

37%ESDRM

16%ESSS

2013/2014Concurso Nacional de Acesso /Cursos Diurnos- 1ª Fase

Percentagem de Colocados/Escola

Relatório de Atividades do IPS, 2013

110

587640

562

513

457

395

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

IPSEvolução do Número de Colocados

1ªFase - Cursos Diurnos

79

71 67

56

38 38

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESAS Evolução do Número de Colocados

1ªFase - Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

111

112

139

119112

94

64

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESES Evolução do Número de Colocados

1ªFase - Cursos Diurnos

149

157

165

139

163160

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESDRM Evolução do Número de Colocados

1ªFase - Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

112

182 183

125

94 90

69

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESGTS Evolução do Número de Colocados

1ªFase - Cursos Diurnos

65

90 86 90

72

64

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESSS Evolução do Número de Colocados

1ªFase - Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

113

Concurso Nacional de Acesso (2ª Fase)

Colocados – Cursos Diurnos

Escola Cursos 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Escola Superior Agrária

Agronomia 7 8 6 7 2 10

Tecnologia Alimentar - 7 11 8 1 2

Produção Animal 4 6 4 4 1 2

Nutrição Humana e Qualidade Alimentar

16 23 11 9 12 6

Sub-Total 27 44 32 28 16 20

Escola Superior de Educação

Educação Básica 9 6 2 11 9 18

Educação Social 12 4 5 2 13 8

Animação Cultural e Educação Comunitária

19 13 20 13 2 0

Artes Plásticas e Multimédia 11 7 7 12 16 7

Educação e Comunicação Multimédia

9 11 14 12 12 3

Sub-Total 60 41 48 50 52 36

Escola Superior de

Gestão e Tecnologia

Administração Pública 27 9 6 1 2 0

Gestão de Empresas 21 17 38 24 25 20

Informática 16 11 7 15 3 1

Marketing e Publicidade 8 8 4 28 28 11

Contabilidade e Fiscalidade 30 22 18 4 12 4

Sub-Total 102 67 73 72 70 36

Escola Superior de

Desporto de Rio-Maior

Condição Física Saúde no Desporto

3 8 3 7 9 25

Psicologia do Desporto e Exercício

5 5 9 8 19 11

Desporto Natureza e Turismo Activo

2 5 3 5 12 6

Gestão das Organizações Desportivas

13 7 17 13 11 4

Treino Desportivo 18 26 9 6 15 34

Atividade Física e Estilos de Vida Saudáveis

3

Sub-Total 41 51 41 39 66 83

Escola Superior de

Saúde

Enfermagem (1ª Semestre) 5 5 6 8 10 17

Enfermagem (2ª Semestre) 29 4 17 12 29 7

Sub-Total 34 9 23 20 39 23

IPS Total 275 212 217 209 243 190

Relatório de Atividades do IPS, 2013

114

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS

20

36 36

83

23

2013/2014Concurso Nacional de Acesso /Cursos diurnos- 2ª Fase

Colocados/Escola

10%ESAS

18%ESES

18%ESGTS

42%ESDRM

12%ESSS

2013/2014Concurso Nacional de Acesso /Cursos Diurnos- 2ª Fase

Percentagem de Colocados/Escola

Relatório de Atividades do IPS, 2013

115

275

212217

209

243

198

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

IPSEvolução do Número de Colocados

2ªFase - Cursos Diurnos

862 852779

722 700

393

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

IPS Evolução do Número de Candidatos Colocados nos Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

116

27

34 32

28

16

20

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESAS Evolução do Número de Colocados

2ªFase - Cursos Diurnos

106115

99

84

54 58

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESAS Evolução do Número de Candidatos Colocados no Cursos

Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

117

60

41

48 50 52

36

200820/09 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESES Evolução do Número de Colocados

2ªFase - Cursos Diurnos

172180

167162

146

100

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESESEvolução do Número de Candidatos Colocados nos Cursos Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

118

41

51

4139

66

83

2008/2009 200920/10 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESDRM Evolução do Número de Colocados

2ªFase - Cursos Diurnos

190208 206

178

229243

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESDRMEvolução do Número de Candidatos Colocados nos Cursos

Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

119

102

6773 72 70

36

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESGTS Evolução do Número de Colocados

2ªFase - Cursos Diurnos

284

250

198

166 160

105

2008/2009 200920/10 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESGTS Evolução do Número de Candidstos Colocados nos Cursos

Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

120

14

9

23

20

39

23

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESSS Evolução do Número de Colocados

2ªFase - Cursos Diurnos

99 99

109 110 111

87

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESSS Evolução do Número de Candidatos Colocados nos Cursos

Diurnos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

121

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS

-43%

-64%-61%

-21%

-50%-47%

Concurso Nacional de Acesso /Cursos diurnos- 1ª FaseEvolução de Candidatos nos últimos 5 Anos

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS

3%

-66%

-53%

-14%

-65%

-46%

Concurso Nacional de Acesso /Cursos diurnos- 1ª FaseEvolução de Candidatos de 1ª Opção nos últimos 5 Anos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

122

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS

-46%

-54%

-62%

2%

-29%

-39%

Concurso Nacional de Acesso /Cursos diurnos- 1ª FaseEvolução de Colocados nos últimos 5 Anos

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS

-57%

-45%

-56%

15%

-47%

-38%

Concurso Nacional de Acesso /Cursos diurnos- 2ª FaseEvolução de Candidatos nos últimos 5 Anos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

123

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS

-26%

-10%

-28%

36%

-11%

-3%

Concurso Nacional de Acesso /Cursos diurnos- 2ª FaseEvolução de Candidatos de 1ª Opção nos últimos 5 Anos

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS

-55% -12% -46%

63%

156%

-7%

Concurso Nacional de Acesso /Cursos diurnos- 2ª FaseEvolução de Colocados nos últimos 5 Anos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

124

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS

-48%

-59% -59%

-12%

-49%-44%

Concurso Nacional de Acesso /1ª e 2ª Fases /Cursos diurnosEvolução de Candidatos nos últimos 5

Anos

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS-9%

-53%

-45%

2%

-47%

-29%

Concurso Nacional de Acesso /1ª e 2ª Fase/Cursos Diurnos -Evolução de Candidatos de 1ª Opção nos últimos 5 Anos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

125

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS

-50%-44%

-58%

17%

-12%

-30%

Concurso Nacional de Acesso /1ª e 2ª Fases/ Cursos Diurnos-Evolução de Colocados nos últimos 5 Anos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

126

Concurso Nacional de Acesso (1ª Fase)

Evolução da Procura – Cursos Pós-laborais

Escola Curso Candidatos

Candidatos

1ª Opção

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Escola Superior Agrária

Agronomia 0 3 3 7 0 6 0 0 1 2 0 0

Engenharia do Ambiente 7 12 13 4 1 0 2 0 3 0 1 0

Sub-Total 7 15 16 11 1 6 2 0 4 2 1 0

Escola Superior de Educação

Educação Básica 26 25 23 25 8 0 8 5 7 5 2 0

Educação Social 12 19 17 11 4 2 5 7 2 4 1 0

Educação e Comunicação Multimédia

12 22 13 10 7 1 2 6 4 2 2 0

Sub-Total 50 66 53 46 19 3 15 18 13 11 5 0

Escola Superior de

Gestão e Tecnologia

Gestão de Empresas 52 54 35 27 18 11 15 17 10 9 5 2

Informática 21 23 11 11 0 0 6 7 0 2 0 0

Marketing e Publicidade 96 102 67 26 15 6 25 26 11 7 2 0

Contabilidade e Fiscalidade 32 37 27 17 0 0 10 11 7 2 0 0

Sub-Total 224 241 161 81 33 17 60 63 29 20 7 2

Escola Superior Desporto

Treino Desportivo 0 0 11 45 27 14 0 0 5 4 1 2

Sub-Total 0 0 11 45 27 14 0 0 5 4 1 2

IPS Total 279 322 241 183 80 40 77 81 51 37 14 4

Relatório de Atividades do IPS, 2012

127

Na primeira fase do concurso, a evolução da procura dos cursos pós-laborais, desceu

drasticamente. O número de candidatos passou de 80 para apenas 40. Sendo que à apenas

cinco anos se colocava na ordem dos 279 candidatos, ou seja sete vezes mais.

Este acentuadíssimo decréscimo, comum a todas as escolas, é particularmente evidente na

ESGTS, e na ESES que, nos últimos dois anos, viram diminuir a respetiva procura de cursos

pós-laborais, em mais de 80%.

ESAS ESES ESGTS ESDRM

6 3

17 14

2013/2014Concurso Nacional de Acesso/Cursos Pós laborais - 1ª Fase

Número de Candidatos/Escola

15%ESAS 8%

ESES

43%ESGTS

34%ESDRM

2013/2014Concurso Nacional de Acesso/Cursos Pós-laborais - 1ª Fase

Percentagem de Candidatos/Escola

Relatório de Atividades do IPS, 2013

128

ESAS ESES ESGTS ESDRM

0 0

2 2

2013/2014Concurso Nacional de Acesso/Cursos Pós-laborais - 1ª Fase

Número de Candidatos 1ª Opção/Escola

50%ESGTS

50%ESDRM

2013/2014Concurso Nacional de Acesso/Cursos Pós-laborais - 1ª Fase

Percentagem de Candidatos 1ª opção/Escola

Relatório de Atividades do IPS, 2013

129

279

322

241

183

80

44

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

IPS Evolução do Número de Candidatos

1ªFase - Cursos Pós-laborais

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

Pos-laboral 279 322 241 183 80 40

Diurno 2474 2752 2676 2320 1775 1451

Total 2753 3074 2917 2503 1855 1491

IPS Número de Candidatos

1ª Fase - Diurno e Pós- Laboral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

130

7

1516

11

1

6

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESAS Evolução do Número de Candidatos

1ªFase - Cursos Pós-laborais

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

Pos-laboral 7 15 16 11 1 6

Diurno 350 265 292 234 135 152

Total 357 280 308 245 136 158

ESAS Número de Candidatos

1ª Fase - Diurno e Pós- Laboral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

131

50

66

53

46

19

3

200820/09 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESES Evolução do Número de Candidatos

1ªFase - Cursos Pós- laborais

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

Pos-laboral 50 66 53 46 19 3

Diurno 494 591 564 392 300 213

Total 544 657 617 438 319 216

ESESNúmero de Candidatos

1ª Fase - Diurno e Pós- Laboral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

132

0 0

11

45

27

14

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESDRMEvolução do Número de Candidatos

1ªFase - Cursos Pos-laborais

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

Pos-laboral 0 0 11 45 27 14

Diurno 655 727 813 794 607 573

Total 655 727 824 839 634 587

ESDRM Número de Candidatos

1ª Fase - Diurno e Pós- Laboral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

133

224241

161

81

3317

200820/09 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESGTS Evolução do Número de Candidatos

1ªFase - Cursos Pós-laborais

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

Pos-laboral 224 241 161 81 33 17

Diurno 684 660 597 428 357 257

Total 908 901 758 509 390 274

ESGTS Número de Candidatos

1ª Fase - Diurno e Pós- Laboral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

134

7781

51

37

14

4

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

IPS Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção

1ªFase - Cursos Pós-laborais

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/2013 2013/14

Pos-laboral 77 81 51 37 14 4

Diurno 414 442 434 337 306 253

Total 491 523 485 374 320 257

IPS Número de Candidatos de 1 º Opção1ª Fase - Cursos Diurno e Pós-laboral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

135

2

0

4

2

1

0

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESAS Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção

1ªFase - Cursos Pós-laborais

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

Pos-laboral 2 0 4 2 1 0

Diurno 65 31 39 33 22 32

Total 67 31 43 35 23 32

ESAS Número de Candidatos de 1 º Opção1ª Fase - Cursos Diurno e Pós-laboral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

136

15

18

13

11

5

0

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESESEvolução do Número de Candidatos de 1ª Opção

1ªFase - Cursos Pós-laborais

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

Pos-laboral 15 18 13 11 5 0

Diurno 89 125 127 55 70 42

Total 104 143 140 66 75 42

ESES Número de Candidatos de 1 º Opção1ª Fase - Cursos Diurno e Pós-laboral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

137

0 0

5

1 1

2

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESDRMEvolução do Número de Candidatos de 1ª Opção

1ªFase - Cursos Pos-laborais

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

Pos-laboral 0 0 5 4 1 2

Diurno 111 131 143 142 117 113

Total 111 131 148 146 118 115

ESDRMNúmero de Candidatos de 1 º Opção1ª Fase - Cursos Diurno e Pós-laboral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

138

6063

29

20

72

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESGTS Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção

1ªFase - Cursos Pós-laborais

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

Pos-laboral 60 63 29 20 7 2

Diurno 91 103 82 59 54 48

Total 151 166 111 79 61 50

ESGTSNúmero de Candidatos de 1 º Opção1ª Fase - Cursos Diurno e Pós-laboral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

139

Concurso Nacional de Acesso (1ª Fase)

Evolução da Procura – Cursos Pós-laborais

Escolas Cursos Colocados

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Escola Superior Agrária

Agronomia 0 0 1 2 0 0

Engenharia do Ambiente

4 1 3 0 1 0

Sub-Total 4 1 4 2 1 0

Escola Superior de Educação

Educação Básica 9 6 10 7 2 0

Educação Social 5 7 2 4 1 0

Educação e Comunicação

Multimédia 2 6 4 2 2 0

Sub-Total 16 19 16 13 5 0

Escola Superior de

Gestão e Tecnologia

Gestão de Empresas

15 22 11 10 6 2

Informática 7 7 0 2 0 0

Marketing e Publicidade

26 31 13 5 2 0

Contabilidade e Fiscalidade

10 11 7 2 0 0

Sub-Total 62 73 33 19 8 2

Escola Superior de

Desporto

Treino Desportivo 0 0 2 16 4 2

Sub-Total 0 0 2 16 4 2

IPS Total 82 93 55 50 18 4

ESAS ESES ESGTS ESDRM

- -

2 2

2013/2014Concurso Nacional de Acesso /Cursos Pós-Laborais- 1ª Fase

Colocados/Escola

Relatório de Atividades do IPS, 2013

140

50%ESGTS

50%ESDRM

2013/2014Concurso Nacional de Acesso/Cursos Pós-laborais - 1ª Fase

Percentagem de Colocados/Escola

82

93

5550

18

4

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

IPS Evolução do Número de Colocados

1ªFase - Pós-laboral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

141

Pos-laboral Diurno Total

82

587

669

93

640

733

55

562617

50

513563

18

457 475

4

395 399

IPSEvolução do Número de Colocados

1ªFase - Diurno e Pós-laboral

2008/09

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

4

1

4

2

1

0

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESAS Evolução do Número de Colocados

1ª Fase - Pós-laboral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

142

Pos-laboral Diurno Total

4

7983

1

72 73

4

6771

2

56 58

1

38 39

0

38 38

ESASEvolução do Número de Colocados

1ªFase - Diurno e Pós-laboral

2008/09

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

16

19

16

13

5

0

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESES Evolução do Número de Colocados

1ªFase - Pós-laboral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

143

Pos-laboral Diurno Total

16

112

128

19

139

158

16

119

135

13

112

125

5

94 99

0

64 64

ESESEvolução do Número de Colocados

1ªFase - Diurno e Pós-laboral

2008/09

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

0 0

2

16

4

2

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESDRM Evolução do Número de Colocados

1ªFase - Pós-laboral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

144

Pos-laboral Diurno Total

0

149 149

0

157 157

2

165 167

16

139 155

4

163 167

2

160162

ESDRMEvolução do Número de Colocados

1ªFase - Diurno e Pós-laboral

2008/09

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/2014

62

73

33

19

82

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESGTSEvolução do Número de Colocados

1ªFase - Pós-laboral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

145

Pos-laboral Diurno Total

62

182

244

73

183

256

33

125

158

19

94113

8

90 98

2

69 71

ESGTSEvolução do Número de Colocados

1ªFase - Diurno e Pós-laboral

2008/09

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2012

146

Concurso Nacional de Acesso (2ª Fase)

Evolução da Procura – Cursos Pós-laborais

Escola Curso

Candidatos Candidatos

1ª Opção

2008

2009

2010 201

1 2012 2013 2008

2009

2010

2011

2012 2013

Escola Superior Agrária

Engenharia Agronómica 0 5 1 0 1 1 - 20 2 0 1 0

Engenharia do Ambiente 15 6 4 4 1 0 2 3 1 0 1 0

Sub-Total 15 11 5 4 2 1 2 23 3 0 2 0

Escola Superior de Educação

Educação Básica 13 21 23 12 15 0 4 3 3 2 4 0

Educação Social 13 18 15 6 14 5 2 2 5 2 0 0

Educação e Comunicação Multimédia 10 11 11 2 24 1 0 1 0 0 9 0

Sub-Total 36 50 49 20 53 6 6 6 8 4 13 0

Escola Superior de

Gestão e Tecnologia

Gestão de Empresas 43 24 10 15 18 7 9 6 5 2 5 2

Informática 16 12 7 3 0 0 3 1 0 1 0 0

Marketing e Publicidade 24 18 17 11 15 3 5 4 2 3 2 1

Contabilidade e Fiscalidade 20 15 7 6 0 0 2 4 0 2 0 0

Sub-Total 103 77 46 35 33 10 20 15 7 8 7 3

Escola Superior Desporto

Treino Desportivo 0 0 52 45 27 19 0 0 6 6 1 1

Sub-Total 0 0 52 45 27 19 0 0 6 6 1 1

IPS Total 154 131 152 104 115 36 28 44 24 18 23 4

Relatório de Atividades do IPS, 2012

147

ESAS ESES ESGTS ESDRM

1

6 10

19

2013/2014Concurso Nacional de Acesso/Cursos Pós laborais - 2ª Fase

Número de Candidatos/Escola

3%ESAS

17%ESES

28%ESGTS

53%ESDRM

2013/2014Concurso Nacional de Acesso/Cursos Pós-laborais - 2ª Fase

Percentagem de Candidatos/Escola

Relatório de Atividades do IPS, 2013

148

ESAS ESES ESGTS ESDRM

- -

3

1

2013/2014Concurso Nacional de Acesso/Cursos Pós-laborais - 2ª Fase

Número de Candidatos 1ª Opção/Escola

75%ESGTS

25%ESDRM

2013/2014Concurso Nacional de Acesso/Cursos Pós-laborais - 2ª Fase

Percentagem de Candidatos 1ª opção/Escola

Relatório de Atividades do IPS, 2013

149

154

131142

104115

36

2008/09 2009/10 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

IPSEvolução do Número de Candidatos

2ªFase - Pós-laboral

Pos-laboralDiurno

Total

154

14461600

131

1146 1277

142

12461388

104

1038 1142

114

860 974

36

715751

IPSEvolução do Número de Candidatos

2ª Fase - Diurno e Pós- Laboral

2008/09

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

150

15

11

54

21

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESAS Evolução do Número de Candidatos

2ªFase - Pós-laboral

Pos-laboralDiurno

Total

15

91 106

11

167 178

5

119124

4

100104

2

5456

1

7172

ESASEvolução do Número de Candidatos

2ª Fase - Diurno e Pós- Laboral

2008/09

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

151

36

50 49

20

53

6

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESES Evolução do Número de Candidatos2ªFase Pós-laboral

Pos-laboralDiurno

Total

36

308344

50

209259

49

241290

20

179 199

53

178231

6

115121

ESESEvolução do Número de Candidatos

2ª Fase - Diurno e Pós- Laboral

2008/09

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

152

0 0

52

45

27

19

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESDRMEvolução do Número de Candidatos

2ªFase - Pós-laboral

Pos-laboralDiurno

Total

0

281281

0

240240

52

392444

45

295 340

53

268321

19

277296

ESDRMEvolução do Número de Candidatos

2ª Fase - Diurno e Pós- Laboral

2008/09

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

153

103

77

46

35 33

10

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESGTSEvolução do Número de Candidatos

2ªFase - Pós-laboral

Pos-laboralDiurno

Total

103

408

511

77

327404

46

281 327

35

329 364

33

211 244

10

144154

ESGTSEvolução do Número de Candidatos

2ª Fase - Diurno e Pós- Laboral

2008/09

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/2014

Relatório de Atividades do IPS, 2013

154

279

322

141

241

80

40

154131

152

104 115

36

433453

293

345

195

76

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

IPS Evolução da Procura Geral

Cursos Pós- laborais

1ª Fase

2ª Fase

Total

7

1516

11

1

6

15

11

54

21

22

26

21

15

3

7

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESASEvolução da Procura Geral

Cursos Pós-laborais

1ª Fase

2ª Fase

Total

Relatório de Atividades do IPS, 2013

155

50

66

5346

19

3

36

50 49

20

53

6

86

116

102

6672

9

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESES Evolução da Procura Geral

Cursos Pós-laborais

1ª Fase

2ª Fase

Total

0 0

11

45

27

14

0 0

5245

27

19

0 0

63

90

54

33

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESDRM Evolução da Procura Geral

Cursos Pós-laborais 1ª Fase

2ª Fase

Total

Relatório de Atividades do IPS, 2013

156

224241

161

81

3317

10377

4635 33

10

327 318

207

116

66

27

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/2014

ESGTS Evolução da Procura Geral

Cursos Pós-laborais

1ª Fase

2ª Fase

Total

28

44

24

18

23

4

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

IPS Evolução do Número de Candidatos de 1ª Opção

2ªFase - Cursos Pós-laborais

Relatório de Atividades do IPS, 2013

157

77 81

51

37

144

28

44

2418

23

4

105

125

75

55

37

8

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

IPS Evolução do Nº Candidatos de 1ª Opção

Cursos Pós-laborais

1ª Fase

2ª Fase

Total

2

23

3

02

0

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESASEvolução do Número de Candidatos de 1ª Opção

2ªFase - Cursos Pós-laborais

Relatório de Atividades do IPS, 2013

158

2

0

4

21

0

2

23

3

0

2

0

4

23

7

23

0

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESAS Evolução do Nº Candidatos de 1ª Opção

Cursos Pós-laborais

1ª Fase

2ª Fase

Total

15

18

13

11

13

0

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESESEvolução do Número de Candidatos de 1ª Opção

2ªFase - Cursos Pos-laborais

Relatório de Atividades do IPS, 2013

159

15

18

1311

5

0

6 68

4

13

0

21

24

21

15

18

0

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESES Evolução do Nº Candidatos de 1ª Opção

Cursos Pós-laborais

1ª Fase

2ª Fase

Total

0 0

5

4

7

1

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESDRMEvolução do Número de Candidatos de 1ª Opção

2ªFase - Cursos Pós-laborais

Relatório de Atividades do IPS, 2013

160

0 0

5

4

1

2

0 0

5

4

7

1

0 0

10

8 8

3

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESDRM Evolução do Nº Candidatos de 1ª Opção

Cursos Pós-laborais

1ª Fase

2ª Fase

Total

6063

29

20

73

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESGTSEvolução do Número de Candidatos de 1ª Opção

2ªFase - Cursos Pós-laborais

Relatório de Atividades do IPS, 2013

161

Concurso Nacional de Acesso (2ª Fase)

Evolução da Procura – Cursos Pós-laborais

Escolas Cursos Colocados

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Escola Superior Agrária

Engenharia Agronómica

0 2 0 0 1 0

Engenharia do Ambiente

6 3 1 0 0 0

Sub-Total 6 5 1 0 1 0

Escola Superior de Educação

Educação Básica 5 8 8 5 6 0

Educação Social 5 2 8 2 1 0

Educação e Comunicação

Multimédia 4 5 1 1 1 0

Sub-Total 14 15 17 8 8 0

Escola Superior de

Gestão e Tecnologia

Gestão de Empresas 15 9 5 4 0 3

Informática 5 3 0 1 2 0

Marketing e Publicidade

8 9 7 3 1 2

Contabilidade e Fiscalidade

4 6 1 2 0 0

Sub-Total 32 27 13 10 3 5

60 63

29

20

72

2015

7 8 73

80 78

36

28

14

5

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESGTSEvolução do Nº Candidatos de 1ª Opção

Cursos Pós-laborais

1ª Fase

2ª Fase

Total

Relatório de Atividades do IPS, 2013

162

Escola Superior de

Desporto

Treino Desportivo 35 0 21 21 12 3

Sub-Total 35 0 21 21 12 3

IPS Total 87 47 52 50 24 8

ESAS ESES ESGTS ESDRM

- -

5

3

2013/2014Concurso Nacional de Acesso /Cursos Pós-Laborais- 1ª Fase

Colocados/Escola

63%ESGTS

17%ESDRM

2013/2014Concurso Nacional de Acesso/Cursos Pós-laborais - 1ª Fase

Percentagem de Colocados/Escola

Relatório de Atividades do IPS, 2013

163

87

4752

50

24

8

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

IPS Evolução do Número de Colocados

2ªFase - Pós-laboral

6

5

1

0

1

0

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESAS Evolução do Número de Colocados

2ªFase - Pós-laboral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

164

1415

17

8 8

0

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESES Evolução do Número de Colocados

2ªFase - Pós-laboral

35

0

21 21

12

3

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESDRMEvolução do Número de Colocados

2ªFase - Pós-laboral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

165

32

27

13

10

35

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESGTS - Evolução do Número de Colocados2ªFase - Cursos Pós-laboral

ESAS ESES ESGTS ESDRM IPS

-14%

-94% -92%

145%

-86%

Concurso Nacional de Acesso /Cursos Pos-laborais- 1ª FaseEvolução de Candidatos nos últimos 5 Anos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

166

ESAS ESES ESGTS ESDRM IPS

0%

-100% -97%

200%

-95%

Concurso Nacional de Acesso /Cursos Pós-laborais- 1ª FaseEvolução de Candidatos de 1ª Opção nos últimos 5 Anos

ESAS ESES ESGTS ESDRM IPS

-100% -100% -97%

200%

-95%

Concurso Nacional de Acesso /Cursos Pos-laborais- 1ª FaseEvolução de Colocados nos últimos 5 Anos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

167

ESAS ESES ESGTS IPS

-93%

-83%

-90%

-77%

Concurso Nacional de Acesso /Cursos Pos-laborais- 2ª FaseEvolução de Candidatos nos últimos 5 Anos

ESAS ESES ESGTS ESDRM IPS

-100% -100%

-85%

100%

-85%

Concurso Nacional de Acesso /Cursos Pos-laborais- 2ª FaseEvolução de Candidatos de 1ª Opção nos últimos 5 Anos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

168

ESAS ESES ESGTS ESDRM IPS

-100% -100%

-84%

-91% -91%

Concurso Nacional de Acesso /Cursos Pos-laborais- 2ª FaseEvolução de Colocados nos últimos 5 Anos

ESAS ESES ESGTS IPS

-68%

-90% -89%-85%

Concurso Nacional de Acesso /1ª e 2ª Fases /Cursos Pos-laboraisEvolução de Candidatos nos últimos 5 Anos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

169

ESAS ESES ESGTS ESDRM IPS

-100% -100%

-94%

-84%

-94%

Concurso Nacional de Acesso /1ª e 2ª Fase/Cursos Pos-laborais -Evolução de Candidatos de 1ª Opção nos últimos 5 Anos

ESAS ESES ESGTS ESDRM IPS

-100% -100%

-93%

-86%

-93%

Concurso Nacional de Acesso /1ª e 2ª Fases/ Cursos Pos-laborais-Evolução de Colocados nos últimos 5 Anos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

170

8.1.3.1. Concursos Especiais – M23

O peso dos alunos M23, relativamente aos matriculados no primeiro ano, provenientes do

Concurso Nacional de Acesso, tem um valor significativo, apesar de ter diminuído face ao

ano anterior.

Isto, volta a mostrar - tendo em conta que o número de colocados oriundos do Concurso

Nacional de Acesso diminuiu - que este contingente continua a ser extraordinariamente

importante, enquanto fonte de recrutamento de alunos.

Como veremos, através dos gráficos seguintes, este contingente faz sentir o seu peso de

forma discrepante de escola para escola (até no seio de cada escola, de curso para curso).

Este ano, a Escola Superior Agrária, diminuiu muitíssimo o peso deste contingente, em

contraponto, a ESSS aumentou-o substancialmente. Presentemente, é esta última escola,

bem como a ESGTS, as escolas onde o contingente M23 se faz sentir com maior peso.

Escola

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

1.º

Ano

M

23 %

1.º

Ano

M

23 %

1.º

Ano

M

23 %

1.º

Ano

M

23 %

1.º

Ano

M

23 %

ESAS 97 45 46,4 224 44 19,6 183 36 19,7 171 22 31 174 16 9,2

ESES 199 43 21,6 293 28 9,6 215 20 9,3 210 28 13,3 94 9 9,6

ESGTS 279 41 14,7 341 36 10,6 277 34 12,3 247 43 17,4 200 34 17

ESDRM 162 11 6,8 231 19 8,2 224 0 0 229 15 6,6 241 9 3,7

ESSS 93 6 6,5 101 11 10,9 95 6 6,3 99 10 10,1 74 13 17,6

IPS 830 146 17,6 1190 138 11,6 994 96 9,7 956 118 12,3 783 81 10,3

2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

146 138

96118

81

Contingente M23Numero de Matriculados no 1º Ano

Relatório de Atividades do IPS, 2013

171

M2310%

Outros 90%

2013/2014Peso dos Alunos do M 23 no Número de Alunos Matriculados

Via Concurso Nacional de Acesso

17,6

11,6

9,7

12,3

9,4

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

IPS Evolução do Peso dos M23/Total dos Alunos Matriculados

Via Concurso Nacional de Acesso

Relatório de Atividades do IPS, 2013

172

05

101520253035404550

ESAS ESES ESDRM ESGTS ESSS IPS

2009/10 46,4 21,6 6,8 14,7 6,5 17,6

2010/11 19,6 9,6 8,2 10,6 10,9 11,6

2011/12 19,7 9,3 0 12,3 6,3 9,7

2012/13 31 13,3 6,6 17,4 10,1 12,3

2013/14 9,2 9,6 3,7 17 17,6 10,3

Evolução do Peso dos M23 no Número de Alunos Matriculados Via Concurso Nacional de Acesso/Escola

M239%

91%

ESASPeso dos Alunos M 23 no Total de Alunos Matriculados

Via Concurso Nacional de Acesso

Relatório de Atividades do IPS, 2013

173

46,4

19,6

19,7

31

9,2

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

ESASEvolução do Peso dos M23/Total dos Alunos Matriculados

1º Ano

M2310%

Outros90%

ESESPeso dos Alunos M 23 no Número de Alunos Matriculados

Via Concurso Nacional de Acesso

Relatório de Atividades do IPS, 2013

174

21,6

9,6

9,3

13,3

9,6

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

ESES Evolução do Peso dos M23/Total dos Alunos Matriculados

Via Concurso Nacional de Acesso

M2317%

Outros83%

ESGTSPeso dos Alunos M 23 no Total de Alunos Matriculados

Via Concurso Nacional de Acesso

Relatório de Atividades do IPS, 2013

175

14,7

10,6

12,3

17,4

17

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

ESGTSEvolução do Peso dos M23/Total dos Alunos Matriculados

Via Concurso Nacional de Acesso

M237%

Outros92%

ESDRM Peso dos Alunos M 23 no o Total de Alunos Matriculados

1º Ano

Relatório de Atividades do IPS, 2013

176

6,8

8,2

0

6,6

3,7

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

ESDRMEvolução do Peso dos M23/Total dos Alunos Matriculados

Via Concurso Nacional de Acesso

M2318%

Outros82%

ESSS Peso dos Alunos M 23 no Numero Total de Alunos Matriculados

Via Concurso Nacional de Acesso

Relatório de Atividades do IPS, 2013

177

2013/2014

Número de alunos de 1º Ciclo

Escola Ano

Total 1º 2º 3º 4º

ESAS 170 202 252 0 624

ESES 97 161 219 0 477

ESGTS 201 245 331 0 777

ESDRM 272 171 229 0 672

ESSS 86 94 100 84 364

IPS 826 873 1131 84 2914

No que respeita, exclusivamente, ao número de alunos de 1.º ciclo, em 2013/14, no seu

conjunto, as Escolas do Instituto, tinham em formação 2914 alunos, ou seja, menos 395

alunos (-12%) que no ano transato.

Destes alunos de 1º ciclo, 826 encontravam-se no 1.º ano; 873 no 2.º ano; 1131 no 3.º ano e

84 no 4.º ano (os cursos de 1.º Ciclo, ministrados na Escola Superior de Saúde têm uma

duração de 4 anos).

6,5

10,9

6,3

10,1

17,6

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

ESSSSEvolução do Peso dos M23/Total dos Alunos Matriculados

Via Concurso Nacional de Acesso

Relatório de Atividades do IPS, 2013

178

Se desagregarmos o número de alunos por escola, temos que frequentavam a ESAS 624

alunos de 1º Ciclo, a ESES 477 alunos; a ESGTS 777 alunos; a ESDRM 672 e a ESSS

eram frequentadas por 364 alunos.

Para além do que verificamos acima, concluímos, igualmente, que a perda global de alunos

do 1ª ciclo se fica a dever a uma quebra de inscrições verificada na Escola Superior de

Educação e, principalmente, na Escola Superior de Gestão.

Se desagregarmos o número de alunos por ano de frequência, verificamos que o

decréscimo detetado anteriormente se fica a dever, mais uma vez, a uma perca de alunos,

verificada ao nível do primeiro ano, fato o qual, que deve merecer toda a atenção.

3675 36863521

33092914

IPSEvolução do Número de Alunos do 1º Ciclo

624

747 777672

364

2013/2014Número de alunos do 1º Ciclo/Escola

ESAS

ESES

ESGTS

ESDRM

ESSS

Relatório de Atividades do IPS, 2013

179

ESAS20%

ESES24%

ESGTS24%

ESDRM21%

ESSSS11%

Alunos do 1º Ciclo2013/2014

Peso das Escolas

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS

2010/11 625 819 1300 557 374

2011/12 665 735 1111 683 397

2012/13 663 624 947 697 378

2013/14 624 477 777 672 364

Evolução do Número de Alunos / Escola(1º Ciclo)

Relatório de Atividades do IPS, 2013

180

Quando seguimos a evolução do peso das escolas no número de alunos do 1º ciclo

concluímos também que pese embora a ESGTS, a par com a ESES, continuar a ser a

escola com uma maior percentagem de alunos do 1º ciclo, a estrutura interna dá sinais de

alteração. Nos últimos cinco anos, o peso desta escola decaiu, de 36% para 24%. Todas as

outras escolas viram subir o seu peso relativo.

ESAS ESES ESDRM ESGTS ESSS

17

22

15

36

10

18

2017

33

12

18

21

1931

11

20 1921

29

1120

24

21

24

11

Evolução do Peso das Escolasno Nº Alunos de 1º ciclo

2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS

0%

-9%

-40%

21%

-3%

-13%

Nº de Alunos de 1º CicloEvolução das Escolas nos ultimos 4 Anos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

181

1° Ano28%

2º Ano30%

3° Ano39%

4° Ano3%

2013/2014Alunos no 1º Ciclo

Distribuição por Anos Lectivos

1º ano 2ºAno 3ºAno 4ºAno

2009/10 1449 1048 1092 86

2010/11 1453 1028 1119 86

2011/12 1318 1066 1119 88

2012/13 1142 917 1177 73

2013/14 826 873 1131 84

Evolução do Número de Alunos por Ano/Ano Letivo(1º Ciclo)

Relatório de Atividades do IPS, 2013

182

8.1.3.2. Cursos de 2.º Ciclo

Escola Cursos de 2º Ciclo

Número Alunos

2009/10

2010/ 11

2011/ 12

2012/ 13

2013/ 14

ESAS

Produção de Plantas Medicinais e Para Fins Industriais

17 14 1 0

Sistemas em Produção e Tecnologia Animal

27 24 14 12 0

Agricultura Sustentável 0 0 14 10 30

Tecnologia Alimentar 0 0 28 18 20

Tecnologia Animal 0 0 0 0 11

Sistemas de Prevenção e Controle Alimentar

0 0 0 0 0

Total 44 38 54 41 61

ESES

Administração Educacional 16 16 5 4 13

Educação e Comunicação Multimédia 62 43 25 16 20

Educação Pré-escolar 0 19 25 14 20

Ensino Pré-escolar e Ensino 1º Ciclo do Ensino Básico

0 19 46 57 50

Ensino do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico 0 8 19 21 48

Supervisão e Orientação Pedagógica 0 0 0 34 13

Educação Social e Intervenção Comunitária

0 0 0 37 55

Educação em Matemática e em Ciencias 0 0 0 0 1

Didática do Português 0 0 0 0 11

Total 78 105 120 183 231

ESGTS

Gestão de Recursos Humanos (parceria U.Évora)

46 0 0 0 0

Contabilidade e Finanças 0 30 53 50 34

Gestão de Organizações de Economia Social

0 11 9 0 13

Gestão Publica 0 0 18 17 0

Marketing 0 0 26 42 14

Empreendedorismo 0 0 0 0 0

Sistemas de Informação para a gestão 0 19 8 0 0

Total 46 73 114 109 61

ESDRM

Desporto, Treino Desportivo

53

30 32 32 45

Desporto, Condição Física e Saúde 16 7 0 0

Desporto, Educação Física Escolar 5 3 0 0

Desporto, Desporto de Natureza 12 2 0 0

Relatório de Atividades do IPS, 2013

183

ESDRM (cont)

Psicologia do Desporto e do Exercício 46 41 47 30 15

Atividade Física em Populações Especiais

34 19 13 5

Observação e Analise no Desporto 0 0 0 0 0

Total 99 138 110 75 65

ESSS

Pessoas em Processo de Doença na Comunidade

18 17 0 o 5

Enfermagem Comunitária 21 21 21 11 51

Enfermagem de Saúde Familiar 14 12 0 0 3

Enfermagem de Reabilitação 21 21 32 17 37

Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia

0 0 24 29 35

Enfermagem de Saúde da Criança e do Jovem

0 0 10 12 19

Erasmus Mundus 0 0 0 12 24

Total 74 71 87 81 164

Total Global 341 425 485 489 523

Relativamente aos cursos de 2.º ciclo, movimentaram, em todas as Escolas do Instituto, 523

estudantes, o qual é o valor máximo desde a introdução deste ciclo de estudos no ensino

superior politécnico.

Na Escola Superior Agrária, funcionaram no início do ano letivo 2013/2014, 6 cursos de 2º

Ciclo frequentados por 61 estudantes Na Escola Superior de Educação, estiveram em

funcionamento 9 mestrados, mais dois que no ano passado, os quais, em conjunto,

mobilizaram 231 alunos. A Escola Superior de Gestão, mobilizou 61 estudantes A Escola

Superior de Desporto apresenta sete cursos em funcionamento que foram ou são

frequentados por 65 estudantes. Por último a Escola Superior de Saúde, apresenta 7

mestrados, e conta com 164 estudantes.

Desde de 2010/2011,o número de alunos de 2.º Ciclo, passou de 341 para 523, o que

significa que em três anos se operou um aumento de mais de 50% no numero de

estudantes de 2ª Ciclo.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

184

2009/20102010/2011

2011/20122012/2013

2013/2014

341425 485 489 523

IPSEvolução do Número de Alunos de 2º Ciclo

61

231

61 65

164

2013/2014Numero de alunos do 2º Ciclo/Escola

ESAS

ESES

ESGTS

ESDRM

ESSS

Relatório de Atividades do IPS, 2013

185

ESAS11%

ESES40%

ESGTS11%

ESDRM11%

ESSSS28%

2013/2014Alunos do 2º CicloPeso das Escolas

ESAS ESES ESDRM ESGTS ESSS

2009/10 44 78 99 46 74

2010/11 38 89 138 73 71

2011/12 54 120 110 114 87

2012/13 41 183 75 109 81

2013/14 61 231 61 65 164

Evolução do Número de Alunos do 2º Ciclo/Escola

Relatório de Atividades do IPS, 2013

186

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS

13

23

14

29

21

9

25

17

32

17

11

2523 23

18

9

37

22

1517

11

40

11 11

28

Evolução do Peso das Escolas no Nº Alunos de 2º ciclo(Percentagem)

2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS

39%

196%

33%

-34%

122%

71%

Nº de Alunos de 2ºCicloEvolução das Escolas nos ultimos 5 Anos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

187

8.1.3.3. Cursos de Especialização Tecnológica

Número de Alunos Admitidos por Cursos de Especialização Tecnológica

Escola Designação 2009/

2010

2010/

2011

2011/

2012

2012/

2013

2013/

2014

ESAS

Cuidados Veterinários 21 20 18 21 35

Segurança e Higiene Alimentar 27 26 25 25 27

Maneio e Utilização do Cavalo 20 19 19 24 18

Viticultura e Enologia 23 24 25 26 24

Tecnologia de Produção Integrada de Hortícolas

0 0 22 30 27

Mecanização e Tecnologia Agraria - - - - 21

Total 91 89 109 126 152

ESES

Design Digital - - - - 15

Acompanhamento de Crianças e Jovens - - - - 30

Total - - - - 45

ESGTS

Desenvolvimento de Produtos Multimédia 24 0 25 29 32

Instalação e Manutenção de Redes e Sistemas Informáticos

13 0 25 36 28

Total 37 0 50 65 60

ESDRM Manutenção de Piscinas - - - - 19

Total - - - - 19

Total Global 128 89 159 191 276

Até ao ano anterior, os CET funcionaram apenas em duas escolas do IPS, concitando, no

ano passado, a inscrição de 191 alunos, distribuídos por 7 cursos.

No ano letivo 2010/2011, a oferta de CET restringiu-se aos quatro cursos a funcionar na

Escola Superior Agrária, todos em regime diurno e que mobilizaram 89 estudantes.

A partir de 2011/2012, os CETS foram, novamente, ministrados na Escola Superior Agrária

(5 cursos) e voltaram à Escola Superior de Gestão (2).

Em 2013/2014, a ministração de CET alargou-se, quer à ESES, quer à ESDRM, passando o

IPS no seu conjunto a ministrar 11 cursos, os quais mobilizam 279 alunos.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

188

2009/20102010/2011

2011/20122012/2013

2013/2014

128

89

159 191

276

IPSEvolução do Numero de Alunos de CET

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

79%

101%

75%

90%

81

11%

0%

25%

10%

19

IPSEvolução do Preenchimento de Vagas em CETs

Vagas Preenchidas Vagas Sobrantes

Relatório de Atividades do IPS, 2013

189

0

20

40

60

80

100

120

140

160

152

45

6019

0

2013/2014Numero de Alunos dos CET/Escola

ESAS

ESES

ESGTS

ESDRM

ESSS

ESAS55%

ESES16%

ESGTS22%

ESDRM7%

2013/2014Numero de Alunos de CETS

Peso das Escolas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

190

ESAS ESES ESDRM ESGTS ESSS

91

0 0

37

0

89

0 0 0 0

109

0 0

50

0

126

0 0

65

0

152

45

19

60

0

Numero de Alunos em CETEvolução das Escolas

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

103%

101%

67%

77%

81%

0%

0%

33%

23%

19%

ESASEvolução do Preenchimento de Vagas em CETs

Vagas Preenchidas Vagas Sobrantes

Relatório de Atividades do IPS, 2013

191

8.1.3.4. Concursos Especiais

Número de Alunos Ingressados através dos Outros Concursos Especiais

Escolas Cursos Diurnos

Mudança de Curso

Transferência Titulares

de Cursos Superiores

Bolseiros PALOP

Naturais e Filhos Timor Leste

Titulares CET

Total

ESA 23 0 7 0 0 62 92

ESE 3 2 0 0 0 1 6

ESGT 13 6 26 0 0 0 45

ESDRM 46 0 0 0 0 6 52

ESSS 1 1 1 0 0 0 3

Total 86 9 34 0 0 69 198

Cursos Pós-laborais

ESA 8 0 5 0 0 3 16

ESE 0 0 0 0 0 0 0

ESGT 8 3 1 0 0 0 12

ESDRM 5 0 0 0 0 1 6

ESSS 0 1 0 0 0 0 1

Total 21 4 6 0 0 4 35

2009/10

2011/12

2012/13

2013/14

49%

118%

130%

120%

51%

0%

0%

0%

ESGTSEvolução do Preenchimento de Vagas em CETs

Vagas Preenchidas Vagas Sobrantes

Relatório de Atividades do IPS, 2013

192

43%

5%

17%

35%

IPSProporção de Cada Concurso Especial

no Ingresso Geral/ Cursos Diurnos

Mudança de Curso

Transferencias

Titulares de Cursos Superiores

Titulares de CET

60%11%

17%

11%

IPS Proporção de Cada Concurso Especialno Ingresso Geral/ Cursos Pós-laborais

Mudança de Curso

Transferencias

Titulares de Cursos Superiores

Titulares de CET

Relatório de Atividades do IPS, 2013

193

8.1.3.5. Cursos de Pós Graduação

A oferta formativa de cursos de Pós-Graduação, a qual é apanágio de apenas 2 escolas,

este ano, mobilizou 51 alunos, menos 11 do que no ano letivo anterior.

Deste modo concluímos que os alunos que frequentam estes cursos se repartem com pesos

diferentes em cada Escola: 77% na ESES e 23% na ESSS.

Cursos de Pós-Graduação

Escola Número de Alunos

2011/2012 2012/2013 2013/2014

ESES 58 51 39

ESDRM 11 19 12

Total 69 70 51

0

5

10

15

20

25

30

35

40

0

39

0 0

12

2013/14Numero de Alunos dos Cursos de Pós-Graduação

Escola

ESAS

ESES

ESGTS

ESDRM

ESSS

Relatório de Atividades do IPS, 2013

194

Assim sendo, produto de todas as dinâmicas descritas relativas aos vários tipos de cursos,

conferentes e não conferentes de grau, no ano letivo 2013/2014, o IPS conta com 3723

alunos, repartidos pelas suas diferentes Escolas. Estes números representam um

decréscimo de 9% face ao ano anterior, claramente, esta evolução negativa observada nos

últimos 2 anos, é produto duma notória retração na procura de cursos de primeiro ciclo,

principalmente por via do Concurso Nacional de Acesso, sobretudo, no que respeita aos

cursos pós-laborais.

A desagregação dos dados por cada uma das unidades orgânicas revela-nos que a perca

acentuada de alunos é particularmente preocupante na ESGTS, a qual nos últimos cinco

anos viu decrescer o respetivo número de alunos em 34%.

Número Global de Alunos

Escolas 2004

/05

2005

/06

2006

/07

2007

/08

2008

/09

2009

/10

2010

/11

2011

/12

2012

/13

2013

/14

ESAS 886 649 640 770 878 760 783 828 831 861

ESES 663 658 696 719 783 921 840 913 861 763

ESGTS 1285 1191 1377 1240 1344 1383 1287 1276 1151 908

ESDRM 580 607 631 573 633 656 751 793 777 773

ESSS 361 388 368 426 532 448 531 495 478 418

Total 3775 3493 3712 3728 4170 4168 4192 4305 4098 3723

ESES77%

ESSS23%

Número de Alunos de Cursos de Pós- Graduação2013/2014

Peso das Escolas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

195

37753493

3712 3728

4170 4168 4192 43054098

3723

IPSEvolução Número Global de Alunos

ESAS23%

ESES21%

ESGTS24%

ESDRM21%

ESSSS11%

Número Global de Alunos2013/2014

Peso das Escolas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

196

2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESAS 886 649 640 770 878 760 783 828 831 861

ESES 663 658 696 719 783 921 840 913 861 763

ESDRM 580 607 631 573 633 656 751 793 777 773

ESGTS 1285 1191 1377 1240 1344 1383 1287 1276 1151 908

ESSS 361 388 368 426 532 448 531 495 478 418

Evolução Numero de Alunos Escolas

ESAS

ESES

ESDRM

ESGTS

ESSS

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS

13%

-17%

-34%

18%

-7% -11%

Nº Global de AlunosEvolução das Escolas nos ultimos 5 Anos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

197

ESAS ESES ESDRM ESGTS ESSS

18

22

16

33

11

1920

18

31

13

1921

18

30

11

2021

19

28

12

2321 21

24

11

Evolução do Peso das Escolas no Numero de Alunos do IPS

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

78%1ª Ciclo

13%2º Ciclo

2%P.G. 7%

CET

2012/2013IPS

Percentagem de Alunos/ Tipo de Formação

Relatório de Atividades do IPS, 2013

198

1º Ciclo 2ºCiclo Pós-Graduações CETS

2011/12 83 11 2 4

2012/13 81 12 2 5

2013/14 78 13 2 7

IPSPercentagem de Alunos/ Tipo de Formação

73%1ºCiclo

10%2º Ciclo

17%CET

ESASPercentagem de Alunos por Tipo de Formação

Relatório de Atividades do IPS, 2013

199

1º Ciclo 2ºCiclo CETS

2011/12 80 7 13

2012/13 80 5 15

2013/14 73 10 17

ESASPercentagem de Alunos/ Tipo de Formação

63%1º Ciclo

26%2ºCiclo

6%CET

ESESPercentagem de Alunos por Tipo de Formação

Relatório de Atividades do IPS, 2013

200

1º Ciclo 2ºCiclo Pos-Graduação CETS

2011/12 81 13 6 0

2012/13 73 21 6 0

2013/14 63 26 5 6

ESESPercentagem de Alunos/ Tipo de Formação

86%1ºCiclo

8%2ºCiclo

6%CET

ESGTSPercentagem de Alunos por Tipo de Formação

Relatório de Atividades do IPS, 2013

201

1º Ciclo 2ºCiclo CETS

2011/12 87 9 4

2012/13 84 10 6

2013/14 86 8 6

ESGTSPercentagem de Alunos/ Tipo de Formação

88%1ºCiclo

10%2º Ciclo

02%CET

ESDRMPercentagem de Alunos por Tipo de Formação

Relatório de Atividades do IPS, 2013

202

1º Ciclo 2ºCiclo CETS

2011/12 86 14 0

2012/13 90 10 0

2013/14 88 10 2

ESDRMPercentagem de Alunos/ Tipo de Formação

87%1ªCiclo

10%2ª Ciclo

3%P.G.

ESSSPercentagem de Alunos por Tipo de Formação

Relatório de Atividades do IPS, 2013

203

1º Ciclo 2ºCiclo Pos-Graduação

2011/12 80 18 2

2012/13 79 17 4

ESSSPercentagem de Alunos/ Tipo de Formação

1ºCiclo 2ºCiclo Pos-Graduações CETS

73

10

0

17

63

26

5 6

86

80

6

88

100 2

87

103 0

2013/2014Percentagem de Alunos por Tipo de Formação

Escolas

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS

Relatório de Atividades do IPS, 2013

204

8.1.4. Acreditação dos Cursos

De acordo com o prescrito no Artº 9 da Lei 38/ 2007 de 16 de Agosto que aprova o Regime

Jurídico da Avaliação do Ensino Superior, a avaliação da qualidade incide quer nos

estabelecimentos de ensino superior e suas unidades orgânicas, quer nos cursos por elas

ministrados.

O Decreto-lei 74/2006 de 24 de Março que aprova o Regime Jurídico dos Graus e Diplomas

do Ensino Superior, coloca como condição para a entrada em funcionamento de um dado

ciclo de estudos, que o mesmo seja objeto de acreditação prévia, isto é, que sejam

verificados os requisitos prévios exigidos para a sua criação e funcionamento. Este diploma

determina que este processo de acreditação se desenrole num quadro de uma agência de

acreditação dotada de autonomia científica e técnica. Por sua vez, o Decreto-Lei 369/2007

de 5 de Novembro, ao criar a Agencia de Avaliação e Acreditação, determina que estão

sujeitas aos procedimentos de avaliação e de acreditação, da responsabilidade da Agencia,

todas as instituições de ensino superior.

Foi neste quadro legislativo que, mais uma vez, durante o ano de 2013, se deu continuidade

aos diversos processos de avaliação e acreditação dos cursos ministrados nas Escolas do

Instituto Politécnico de Santarém.

De acordo com a tabela abaixo, conclui-se que, no que respeita a todo o processo de

acreditação de cursos foram executadas as seguintes ações:

1. Comunicação de decisão respeitante a cursos em funcionamento.

2. Envio de novos processos para acreditação.

3. Comunicação de decisões relativas a processos pendentes.

Das 28 decisões proferidas pela A3ES que recaíram, em 2013, sobre as Escolas do IPS, a

maioria (12) disse respeito ao veredito sobre a própria acreditação.

Do restante, 8 decisões referem-se a processos relativos à avaliação de ciclos de estudos

em funcionamento e 2 referem-se a propostas de novos ciclos de estudos.

Relativamente ao teor dessas mesmas decisões, diremos que a maioria consistiu numa

decisão favorável á continuidade dos cursos já em funcionamento ou início de novos ciclos.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

205

Refira-se que todas estas decisões são respeitantes a cursos de ambos os graus. Mais

concretamente, 16 disseram respeito a licenciaturas e 12 a Mestrados.

Processo de Acreditação de Cursos

Escola Designação Grau Decisão da A3ES Data

ESAS

Produção Animal Licenciatura Acreditar 07-02-2013

Agronomia Licenciatura Acreditar 07-02-2013

Tecnologia Alimentar Licenciatura Acreditar com

condições 09-04-2013

Nutrição Humana e Qualidade Alimentar Licenciatura ACEF submetido em apreciação

liminar 23-12-2013

Engenharia Ordenamento e Ambiente Mestrado ACEF submetido em apreciação

liminar 23-12-2013

Agro-silvo-pastorícia mediterrânea Mestrado Nomeação da CAE 09-12-13

ESES

Educação Básica Licenciatura ACEF enviado à

CAE 11-09-2013

Educação Básica (Pós-Laboral) Licenciatura ACEF enviado à

CAE 11-09-2013

Educação Pré- Escolar e 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico

Mestrado ACEF enviado à

CAE 11-09-2013

Educação Pré- Escolar Mestrado ACEF enviado à

CAE 11-09-2013

1º e 2º Ciclo do Ensino Básico Mestrado ACEF enviado à

CAE 11-09-2013

E-Learning e Ambientes Emergentes para a Formação

Mestrado Não Acreditar 05-08-2013

ESGTS

Educação e Comunicação para os Media Mestrado Não acreditar 02-02-2013

Informática Licenciatura ACEF enviado à

CAE 03-05-2013

Negócios Internacionais Licenciatura PAPNCE enviado

à CAE 11-12-2013

Redes Sociais Licenciatura PAPNCE enviado

à CAE 11-12-2013

Marketing e Publicidade Licenciatura Acreditar 19-07-2013

Contabilidade e Finanças Mestrado Acreditar 18-08-2013

Administração de Negócios Tecnologias Sociais

Mestrado Não Acreditar 20-5-2013

ESDRM

Condição Física e Saúde no Desporto Licenciatura Acreditar 23-05-2013

Atividade Física e Estilos de Vida Saudáveis

Licenciatura Acreditar 25-01-2013

Treino Desportivo Licenciatura Acreditar 03-05-2013

Relatório de Atividades do IPS, 2013

206

ESDRM (cont)

Desporto de Natureza e Turismo Ativo Licenciatura Acreditar 03-05-2013

Psicologia do Desporto e do Exercício Licenciatura Não Acreditar 20-09-2013

Gestão das Organizações Desportivas Licenciatura Acreditar 27-03-2013

Desport Mestrado Acreditar 23-05-2013

Psicologia do Desporto e do Exercício Mestrado Não acreditar 15-08-2013

Atividade Física em Populações Especiais Mestrado Acreditar 23-05-2013

Quanto às Escolas envolvidas, verificamos que 6 decisões foram respeitantes a cursos da

Escola Superior Agrária, 7 da Escola Superior de Educação, 6 da Escola Superior de

Gestão e Tecnologia e 9 da Escola Superior de Desporto. Em 2012 a ESSS, mais uma vez,

não teve qualquer envolvimento com a A3ES.

Decisões respeitantes a

cursos em funcionamento

75%

Envio de novos processos para

acreditação25%

Decisões Proferidas pela A3ES2013

0%

10%

20%

30%

40%

50%

Nomeação da CAE; 4%

Acreditar; 43%

Não Acreditar; 18%

ACEF Submetido; 29%

Decisões Proferidas pela A3ES2013

Relatório de Atividades do IPS, 2013

207

Licenciaturas57%

Mestrados43%

2013 - Decisões da A3ESRepartição por Ciclo de Estudos

ESAS21%

ESES25%

ESGTS21%

ESDRM33%

Decisões da A3ES/Escolas2013

Relatório de Atividades do IPS, 2013

208

0%

20%

40%

60%

80%

100%

100%

2013 - Pedidos de Acreditação de Novos Cursos

ESSS

ESDRM

ESGTS

ESES

ESAS

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS

43%

57%

0 0 0

43%

29%

14% 14%

00 0

100%

0 0

Comparação da Percentagem de Pedidos de Acreditação de Novos Cursos

2011

2012

2013

Relatório de Atividades do IPS, 2013

209

8.1.5. Atividades de divulgação da Oferta Formativa

No ano de 2013, o IPS divulgou a oferta formativa das suas escolas nos órgãos de

comunicação social abaixo indicados.

Órgãos de Comunicação Custo

O Mirante 984 Euros

Mais Educativa 2787,5Euros

Gazeta das Caldas 369 Euros

Ensino Magazine 477,24 Euros

Correio do Ribatejo 369 Euros

Stand na FNA 927,50 Euros

Àrea Oeste 369 Euros

O Ribatejo 6654 Euros

Guia Prático Forum estudante 799,50 Euros

A Vida Ribatejana 369 Euros

Região de Rio Maior 384,37 Euros

O Ribatejo "Aldeia da Saúde" 646,07 Euros

Anuário Ministério da Educação 123 Euros

Total 15 259,18 Euros

Para além deste tipo de divulgação da oferta formativa, publicitada através de órgão de

comunicação social regional, produziu um conjunto de materiais de suporte e divulgação, de

acordo com a tabela que se segue.

Atividade Custo

Produção de Folhetos 2.158,65 Euros

Plinto e porta folhetos 159,09 Euros

Merchandising 3478.44 Euros

Feira Nacional de Agricultura 927,50 Euros

Arranjo de Tendas 238,36 Euros

Subtotal 6 961,39 Euros

Total 22 220,57

Em conjunto estas atividades de divulgação e produção de materiais oneraram em 22

220,57 Euros, o que significa que face ao ano transato foram gastos mais 4 463 Euros.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

210

Para além disso e tendo presente o mesmo objetivo, o IPS realizou o seu dia aberto à

comunidade e participou nas seguintes feiras promocionais, realizadas em escolas

secundárias:

Denominação

Escola Secundária de Vila Franca de Xira

Escola Secundária da Lourinhã

Escola Secundária de Ourém

Escola Secundária do Cartaxo

Escola Secundária de Alenquer

Escola Secundária de Almeirim

Escola Secundária Damião de Gois de Alcobaça

Escola Secundária Jácome Raton de Tomar

8.1.6. Sistema de Garantia Qualidade

Tendo em vista o objetivo primordial, o debate sobre a natureza dos processos, foi

consensualizada (na Comissão) a designação de PROCESSOS e PROCESSOS DE

SUPORTE, bem como a referência à Estrutura Documental, fundamental e em fase de

identificação singular em cada entidade, contribuindo para uma perspetiva global que se

oriente para a harmonização de processos, procedimentos e modelos, de acordo com figura

nº 3. Para tal foi crucial a apresentação das propostas, pareceres e apreciação das

respetivas entidades, que foram auscultadas pelos seus representantes que pertencem à

Comissão do SGQIPS e que à mesma reportarão de acordo com calendário proposto no

plano de ação para 2011-2013.

De acordo com a reprogramação das atividades, foi possível dar continuidade de forma

sistemática e regular ao desenvolvimento do previsto quanto à identificação, codificação e

organização dos dados provenientes de cada entidade, trabalho que foi desenvolvido pelo

Pró-Presidente, com apoio administrativo da Drª Carla Bastos, cujo apoio foi efetivo a partir

de 1 de dezembro de 2012.

Na figura nº 2 apresentamos a referida estrutura documental, com a organização que se

demonstra e, que se constituiu na base para a formulação do Manual da Qualidade do

SGQIPS, a que acresce a demonstração da interação entre os processos.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

211

Figura nº 2 - Demonstração da integração e interação dos processos com a estrutura

documental do SGQIPS

Pretende-se que os “Processos” se complementem com os “Processos de Suporte”, os

quais serão direcionados para o objetivo comum de serem incluídos no projeto Global da

Certificação do IPS como um todo, com especificidades ímpares de cada entidade, que o

distinguirá das demais Instituições de Ensino Superior (IES).

Como estratégia para o fortalecimento do projeto e de acordo com os critérios previamente

divulgados pela A3ES, foi tomada a decisão de submissão do referido projeto ao Conselho

de Administração da A3ES a fim de ser integrado no conjunto de instituições que a nível

nacional se propõem promover a qualidade na educação superior, candidatura que ocorreu

nos prazos definidos. De acordo com decisão do referido Conselho de Administração, o

mesmo não foi admitido por não se encontrar ainda implementado o Manual da Qualidade,

aspeto que se explicitou e enquadrou na proposta como em processo de construção,

constituindo-se este como um indicador de avaliação dos projetos, superveniente ao

divulgado à data das candidaturas. Consideramos, no entanto, como mais-valia, a

Relatório de Atividades do IPS, 2013

212

submissão da candidatura, não só porque se constituiu como uma experiência a mobilizar

para candidaturas subsequentes, como também porque o IPSantarém foi convidado pelo CA

da A3ES para participar no processo de preparação para as auditorias externas, a

desenvolver no ano de 2014.

A estrutura documental do SGQIPS encontra-se em fase de validação contínua pelos

Gestores de Processo, procurando responder ao preconizado pela A3ES “o objetivo da

auditoria institucional tem a ver com a estratégia institucional para a qualidade e o modo

como a mesma se traduz num sistema de garantia da qualidade eficaz e bem documentado.

A auditoria incide, por conseguinte, sobre os processos e procedimentos de promoção e

garantia interna da qualidade, e não especificamente sobre a qualidade, em si, das

atividades desenvolvidas”.

Foi neste sentido que foi desenvolvida uma ação de formação para auditores internos,

constituindo-se a equipa formadora por professores e outros colaboradores internos,

enquanto auditores internos formados no âmbito do Sistema de Gestão da Qualidade da

ESSS (Anexo I), procurando-se desta forma uma abordagem sustentada na racionalização

de recursos internos e de valorização do potencial humano que constitui a instituição IPS.

Manteve-se a classificação dos processos em dois grandes grupos, sendo estes:

Processos;

Processos de Suporte.

São imputadas a estas designações, características específicas, no intuito de facilmente se

conseguirem distinguir entre elas. À designação “Processo” atribui-se a característica de se

encontrar associado à missão, aos valores e visão do Instituto (em número de três). Os

“Processos de Suporte”, enquadram-se na estrutura documental como essenciais na

interação entre as duas tipologias, contribuindo para a eficácia e efetividade do sistema em

construção.

Apresenta-se em seguida uma definição operatória de cada um dos processos, com recurso

à mobilização dos referenciais de qualidade propostos pela A3ES, no âmbito da política para

a qualidade do ensino superior no espaço europeu.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

213

Figura nº 3

Figura nº 4

Definição dos Processos de Suporte e relação com os Referenciais Europeus para a

Educação, no âmbito dos Sistemas de Garantia da Qualidade

Do processo reflexivo e construtivo que temos vindo a desenvolver, aprofundou-se nesta

fase, a dimensão concetual e metodológica, às quais após validação com os dirigentes das

entidades que integram o SGQIPS, se operacionalizam através de um conjunto de

instrumentos que serão aprofundados e consolidados nas fases seguintes, de acordo com o

plano de atividades para 2013.

PROCESSOS - DEFINIÇÃO

• 2 –Definição e garantia de qualidade da oferta formativa

• 3 –Assegurar a qualidade da aprendizagem e o sucesso dos estudantes

ENSINO- conjunto de actividades desenvolvidas eminterdependência no âmbito da missão doInstituto e Unidades Orgânicas vocacionadapara o ensino, valorizando a medição dosucesso dos estudantes suportada nosprincípios, pressupostos, função e tipologia,constantes nos instrumentos edeavaliação .

• 8 – Investigação e desenvolvimento

INVESTIGAÇÃO

- Investigação Orientada – a que é desenvolvida no âmbito da missão doInstituto a partir de uma matriz transversal e/ou em parceria com outrasorganizações, suportada em protocolos

- Investigação Académica – a que é desenvolvida no âmbito da aquisição degrausacadémicos no âmbito da missão do Inst ituto e dasE scolase/ou emparceria com outrasorganizações educativas, suportada em protocolos

• 9–Relações estrangeiras

• 10 –Internacionalização

EXTENSÃO À COMUNIDADE

Prestação de serviços à comunidade e de apoio ao desenvolvimento,

suportada na cooperação e no intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições congéneres, nacionais e estrangeiras, que se caracterizam por actividades de ligação à sociedade, designadamente de difusão e transferência de conhecimentos, assim comode valorização económica do conhecimento científico.

REFERENCIAIS EUROPEUS ASSOCIADOS*

PROCESSOS SUPORTE - DEFINIÇÃO

• 1 - Definição da politica e objectivos de qualidade

•4– Recursos Humanos: recrutamento, gestão e formação

•5– Recursos Materiais e Serviços

GESTÃO DE RECURSOS- HUMANOS, valoriza-se a gestão do capital humano, integrando as relações de carácter hierárquico e de colaboração horizontal,onde a avaliação acompanha o ciclo de gestão e estrutura o processo de avaliação- MATERIAIS e INFRAESTRUTURAS – consideram-se as diferentes tipologias de espaços físicos, equipamentos e materiaisnecessários ao adequado funcionamento da Instituição, relevando as especificidades dos múltiplos campus e diferentes unidadesorgânicas, mobilizando as especificidades no processo de harmonização

•1 - Definição da politica e objectivos de qualidade

GESTÃO FINANCEIRA

- Garante-se o melhor resultado económico da despesa pública resultante da aquisição de bens e serviços,necessários ao desenvolvimento do instituto Politécnico de Santarém

• 1 - Definição da politica e objectivos de qualidade• 6 - Sistemas de Informação

• 7 – Divulgação pública da informação

GESTÃO DA INFORMAÇÃO

- Assegura a todos os clientes internos e externos o acesso aos dados por níveis de responsabilidade, indispensáveis aum desempenho competente e a uma participação efectiva na vida institucional

- Assegura a todos os colaboradores externos os níveis mais elevados de informação de acordo com a política dequalidadedo IPS

PLANEAMENTO ACADÉMICO

- Integra o Plano de Oferta Formativa, para cada ano lectivo, contendo informação da oferta de vagas por curso, caracterização decada curso, data(s) de início, interrupção e fim das actividades lectivas.

- Define o cronograma de cursos em funcionamento no Instituto Politécnico de Santarém

REFERENCIAIS EUROPEUS ASSOCIADOS

2 – Definição e garantia de qualidade da oferta formativa

3 – Assegurar a qualidade da aprendizagem e o sucessodos estudantes

2 – Definição e garantia de qualidade da oferta formativa

3 – Assegurar a qualidade da aprendizagem e o sucesso dos estudantes

Relatório de Atividades do IPS, 2013

214

A relevância, já anteriormente assumida, citada do plano que propomos no âmbito do

projeto Sistema de Garantia de Qualidade do IPS, assenta nos seguintes pressupostos:

A. Permitir ao Presidente do IPS integrar o presente no plano estratégico do IPS,

cumprindo o Pró-Presidente nomeado o estatutariamente disposto.

B. Contribuir para a previsão de necessidades de investimento na área da qualidade,

garantindo o cumprimento dos requisitos legais, decorrentes da missão do ensino

superior politécnico e concretamente do IPS.

C. Sustentar o processo de avaliação e acreditação dos cursos em funcionamento, bem

como os que venham a ser propostos para acreditação prévia, no âmbito do plano de

oferta formativa plurianual.

D. Afirmar o Instituto Politécnico de Santarém como instituição de excelência na geografia

educativa nacional e internacional, difundindo a investigação, o conhecimento e as

atividades de natureza profissional, relevantes para a envolvente.

Estrategicamente procurámos a conciliação entre a capacidade existente por parte dos

recursos disponíveis e os objetivos propostos, assegurando que, embora com uma

orientação distinta, as ações preconizadas serão sujeitas a adequação temporal sem perigar

a concretização das mesmas.

Acresce a este processo de (re)calendarização, a contingência superveniente à mobilização

de todos os recursos humanos disponíveis para o desenvolvimento do trabalho que tem

como consequência uma dilação dos prazos inicialmente previstos.

8.1.7. Provedor do estudante

O Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (Lei 62/2007, de 10 de Setembro) e

os Estatutos do Instituto Politécnico de Santarém (Despacho Normativo nº 56/2008, de 4 de

Novembro) vieram criar a figura do Provedor do Estudante. No ano de 2010, foi elaborado e

publicado o respetivo regulamento (Regulamento 266/2010, de 19 de Março de 2010),

dando-se assim cumprimento aos requisitos legais de funcionamento deste órgão do

Instituto Politécnico de Santarém (IPS) que tem vindo a afirmar-se no meio académico

principalmente como um mediador na defesa dos direitos e legítimos interesses dos

estudantes. Apesar da sua ação estar centrada no corpo discente, no entanto, quer

docentes quer funcionários não docentes têm recorrido com regularidade e cada vez com

maior frequência aos serviços desta provedoria. De facto, as situações que envolvem os

Relatório de Atividades do IPS, 2013

215

estudantes não dizem apenas respeito a estes e, por isso, é natural que outros membros da

comunidade académica (docentes e funcionários não docentes), que convivem e trabalham

regularmente com os estudantes, também sintam necessidade de partilhar vivências,

esclarecer dúvidas, pedir esclarecimentos ou ouvir uma opinião do provedor do estudante. A

todos, a provedoria tem tentado, no âmbito das suas competências e possibilidades, dar

resposta.

Estas situações têm permitido uma compreensão mais ampla da real dimensão das

situações e dos problemas dos estudantes, para além de permitirem ter um leque mais

diversificado de perspetivas. O facto de serem os próprios professores e os funcionários não

docentes a tomarem a iniciativa de contactar o provedor do estudante sobre situações, nas

quais estão envolvidos estudantes, traz ao conhecimento deste órgão não só outras

perspetivas sobre situações já expostas pelos estudantes como também novas situações

nunca antes reportadas ou sinalizadas. Estes contactos têm-se mantido sempre limitados às

situações nas quais há o envolvimento dos estudantes, não havendo referências a situações

que apenas interessam aos docentes ou aos funcionários não docentes. Contrariamente ao

que acontece na vizinha Espanha, em que o órgão correspondente à Provedoria do

Estudante é o Defensor da Comunidade Universitária, que procura mediar sobre todas as

situações expostas por qualquer um dos corpos, em Portugal, o órgão está centrado apenas

no corpo dos discentes, por isso, os problemas exclusivos dos outros corpos não têm

cabimento na atividade desta provedoria. A comparação com a orgânica espanhola,

nomeadamente no seio dos Encontros Nacionais de Provedores do Estudante (ENPE), da

realidade vivida pelas nossas provedorias tem gerado debates muito interessantes sobre o

perfil deste órgão, as suas potencialidades e limitações.

A realização regular dos Encontros Nacionais de Provedores do Estudante (ENPE) cujo

primeiro evento foi em Setembro de 2011 e que têm mantido uma regularidade anual, tem

sido um fator importante na construção não só do perfil do provedor do estudante como

também na forma de pensar a organização interna e a dinâmica destas provedorias. A

partilha de experiências e de informações com os provedores do estudante das restantes

instituições do ensino superior públicas, privadas, cooperativas e confessionais, bem como

com representantes de outras estruturas nacionais como, por exemplo, o Provedor de

Justiça, os representantes das Federações Nacionais de Estudantes e os representantes

políticos, quer autárquicos quer de órgãos de soberania nacionais, tem sido muito

Relatório de Atividades do IPS, 2013

216

importante para a atividade deste órgão. Ao longo destes encontros também foi sendo

construído um Observatório das Provedorias do Estudante do Ensino Superior que tem

criado instrumentos de recolha de dados de e sistematização e análise da informação que

caracteriza e tipifica a atividade destas provedorias. A partilha e discussão dos dados

obtidos tem permitido enquadrar a atividade dos provedores do estudante e orientar as suas

intervenções. Pelo facto do último encontro nacional ter coincidido com outros

compromissos académicos, não nos foi possível estar presente, no entanto, através dos

documentos enviados e dos contactos mantidos, temos conhecimento que neste encontro

foi adotado um novo modelo de organização do qual resulta a Coordenação Nacional,

composta por 4 representantes (1 representante dos provedores do estudante das

universidades; 1 representante dos provedores do estudante dos institutos politécnicos; 1

representante dos provedores do estudante das instituições de ensino superior privadas

nacionais; 1 representante dos provedores do estudante das instituições de ensino superior

internacionais - Universidade Europeia). Este novo modelo virá contribuir para uma maior

interligação das atividades dos provedores do estudante, a nível nacional, e criar uma

melhor representatividade junto das várias instâncias académicas, políticas e sociais.

Para além dos contactos acima referidos, no âmbito nacional e regional é também de referir

os contactos estabelecidos com o Conselho Nacional da Educação, a Direção Geral do

Ensino Superior, a Câmara Municipal de Santarém, o Centro de Respostas Integradas do

Ribatejo (CRI – Ribatejo), para além dos contactos bilaterais com outras provedorias do

estudante que têm permitido estabelecer redes de informação e/ou de partilha de

experiências que em muito têm contribuído para o desenvolvimento dos trabalhos. O

trabalho com o CRI – Ribatejo tem sido regular e tem procurado, conjuntamente com a

Federação Académica, as Associações de Estudante e as Comissões de Praxe,

desenvolver um trabalho de formação dos nossos estudantes, com vista a criar mediadores

que possam ter um papel interventivo junto dos restantes colegas no sentido de sensibilizá-

los para os riscos no consumo de drogas lícitas e ilícitas.

A nível interno é de referir a excelente colaboração com a Presidência do Instituto

Politécnico de Santarém, com as Unidades Orgânicas, nomeadamente com as respetivas

Direções e Conselhos Pedagógicos, com os Serviços de Ação Social, com o Gabinete

Jurídico do IPS, com a Federação Académica de Santarém (FAS) e com as Associações de

Estudantes e as Comissões de Praxe que em muito têm contribuído para o regular

Relatório de Atividades do IPS, 2013

217

funcionamento e a melhoria da atividade deste órgão. Tem sido um trabalho conjunto que

tem tido a melhor colaboração possível de todas as partes envolvidas.

A atividade do provedor, propriamente dita, tem incidido muito no esclarecimento de

situações, no aconselhamento e na orientação dos percursos a seguir com vista à resolução

dos problemas expostos e como mediador em situações de conflito ou de divergência de

opinião, quer de um modo informal quer com um carater mais formal, quando a situação

assim o exige. Desta atividade têm resultado algumas recomendações dirigidas aos

serviços, aos órgãos, aos docentes e também aos discentes, A reflexão sobre os casos

analisados permitirá que haja, no futuro, uma atitude mais pró-ativa e preventiva.

Relativamente às situações problemáticas mais frequentes, tendo em conta, as ocorrências

ao longo do ano de 2013, as questões da avaliação continuam a ser as mais relevantes. O

não cumprimento dos conteúdos programáticos, a aplicação de outros métodos de

avaliação, instrumentos e critérios diferentes dos que estão explícitos nos programas das

unidades curriculares, o não cumprimento dos prazos previstos para a avaliação continuam

a ser os principais motivos de contestação dos estudantes. Este ano, houve um acréscimo

de situações relacionadas com pedidos de recurso. Embora os regulamentos de frequência

e de avaliação prevejam o direito dos estudantes ao recurso, no entanto, nem sempre são

suficientemente explícitos quanto às várias fases do processo e quanto aos direitos de

acesso e de reprodução da totalidade da informação, o que tem originado divergências de

interpretação. Ao nível pedagógico também são de referir os problemas de comunicação ou

a falta dela existentes entre docentes e estudantes, bem como as questões de natureza

atitudinal que, por vezes, são geradas por alguns docentes ou funcionários não docentes e

que põem em causa valores e direitos dos estudantes.

Ao nível dos serviços académicos, a maioria das situações tem a ver com direitos e deveres

dos trabalhadores-estudantes, com os horários escolares, com os atrasos nos processos

administrativos, com o valor das multas estipuladas relativamente ao atraso no pagamento

das propinas e com os prazos de pagamento estipulados nos processos de recuperação de

propinas em atraso. Relativamente a este último aspeto é de referir que muitos Diretores

das unidades orgânicas têm sido sensíveis a esta questão e têm facilitado o

estabelecimento de planos de pagamento faseados. Este ano, há ainda a salientar um

aumento de reclamações pelo facto do regulamento de propinas em vigor obrigar os

Relatório de Atividades do IPS, 2013

218

estudantes a anular a matrícula até 31 de Dezembro para que não tenham que pagar a

totalidade das propinas relativas ao ano letivo. Alguns estudantes, no atual contexto de

crise, procuram concluir o primeiro semestre, assegurando assim o reconhecimento do

esforço académico iniciado no princípio do ano, antes de tomarem a decisão de interrupção

dos estudos pelo facto de, entretanto, terem perdido a capacidade de continuarem a

assegurar o pagamento de propinas. Quando tomam a decisão, em finais de Janeiro, ficam

legalmente obrigados a pagar também a totalidade das propinas relativas ao 2º semestre,

acabando muitos deles por ficarem com os respetivos valores em dívida. Há, de facto, uma

lógica de ano fiscal no espírito do regulamento de propinas que está desfasada da lógica da

estruturação do ano académico em semestre, conduzindo os estudantes a terem de optar

entre perder a totalidade do ano académico ou a correrem o risco de ficar com propinas em

atraso.

No foro dos apoios sociais dos estudantes, as condições mais restritivas e penalizadoras de

acesso aos respetivos apoios, deixando muitos estudantes em sérias dificuldades

socioeconómicas, também têm sido uma área bastante problemática e geradora de forte

contestação. Paralelamente, tem-se assistido a movimentos de solidariedade estudantil,

nomeadamente com a intervenção das estruturas associativas, que procuram minimizar os

efeitos mais perversos daquelas alterações legislativas.

No foro pessoal, é de referir o acolhimento e a orientação de estudantes que se encontram

necessitados de apoio psicológico. Este trabalho, quando o estudante assim o pretende, tem

sido articulado com o gabinete de acompanhamento psicológico dos Serviços de Ação

Social do IPS, os restantes casos têm sido orientados para especialistas particulares ou

para estruturas fora do instituto politécnico, a pedido dos próprios estudantes. Estas

ocorrências não são certamente alheias ao período de crise socioeconómica que o país

atravessa até porque alguns dos fatores referenciados pelos estudantes são exatamente

desta natureza, tanto ao nível pessoal como familiar.

Tendo em consideração o acima exposto é de referir que ao nível da avaliação da missão

do provedor podemos considerar que os pontos fortes são: excelente colaboração

institucional quer a nível dos serviços centrais quer a nível das unidades orgânicas,

nomeadamente das estruturas representativas dos estudantes; boa recetividade quer da

intermediação do provedor quer das recomendações feitas. Relativamente aos pontos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

219

fracos consideramos que os principais são: o facto de acumular as funções de provedor com

outras funções, nomeadamente em termos de docência, o que tem limitado a disponibilidade

para ser mais proactivo. A sobrecarga de horas letivas atribuídas originou uma incapacidade

de resposta a todas as solicitações, obrigando a uma seleção dos casos mais urgentes ou

mais graves. Estas situações também justificam o não cumprimento de alguns dos objetivos

e dos prazos previstos no plano de ação do provedor para o período em análise.

A atividade do provedor do estudante tem um vastíssimo campo de intervenção e

certamente que em termos de futuro muito haverá a fazer no sentido de tornar este órgão

mais eficaz, mais visível e mais pró-ativo. Alguns dos aspetos que podem contribuir para

essa melhoria, são: o desempenho da atividade de provedor do estudante a tempo inteiro e

a existência de um secretariado de apoio. No atual contexto socioeconómico e académico

há absoluta necessidade de aumentar a capacidade de resposta desta provedoria pelo que,

face à experiência adquirida e tendo em consideração os cenários mais prováveis para os

próximos anos, reforçamos as duas propostas acima apresentadas.

8.1.8. Serviços de Ação Social

Os Serviços de Ação Social, são uma unidade funcional do Instituto Politécnico de Santarém

vocacionada para assegurar as funções da ação social escolar, designadamente na

atribuição de apoios sociais diretos e indiretos aos estudantes.

Têm por missão assegurar as funções da ação social escolar, através da criação de

condições de equidade social no acesso ao ensino superior e a prática de uma frequência

bem-sucedida, especialmente dos estudantes economicamente mais carenciados, mediante

a concessão de apoios sociais e a prestação de serviços de qualidade.

Os SASIPS são uma unidade do Instituto Politécnico de Santarém dotada de autonomia

administrativa e financeira. Têm como objetivos proporcionar aos estudantes melhores

condições de estudo através da concessão de apoios sociais diretos e indiretos.

As modalidades de apoio direto são:

Bolsas de estudo;

Auxílios de emergência.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

220

As modalidades de apoio social indireto:

Acesso à alimentação;

Acesso ao alojamento;

Acesso a serviços de saúde;

Apoio a atividades desportivas e culturais;

Acesso a outros apoios educativos.

8.1.8.1. Apoio Social Direto

8.1.8.1.1. Bolsas de Estudo

A bolsa de estudo é uma prestação pecuniária anual para comparticipação nos encargos

com a frequência de um curso ou com a realização de um estágio profissional obrigatório,

atribuída, a fundo perdido e no respetivo ano letivo, sempre que o estudante não disponha

de um nível adequado de recursos financeiros anuais.

No ano letivo 2013/14 o processo de atribuição de bolsas de estudo decorreu nos termos do

Despacho nº 8442-A/2012, do Secretário de Estado do Ensino Superior.

Trata-se de uma das atividades dos SASIPS com maior relevância, não só em termos de

verbas envolvidas, como também em termos de recursos humanos afetos e tempos de

trabalho, sendo um processo bastante envolvente.

Apresentamos, de seguida, a evolução da população escolar elegível para efeitos de

atribuição de apoios sociais diretos (1.º ciclo – cursos de licenciatura, 2.º ciclo, cursos de

mestrado e Cursos de Especialização Tecnológica - CET).

Nº Candidatos

Nº Alunos2008/2009

2009/20102010/2011

2011/20122012/2013

2013/2014

1425 17321638

13081183

1085

4170 4168 4192 43054098

3723

Evolução da Pop. Escolar Elegivel e das Candidaturas a Bolsa de Estudo

Relatório de Atividades do IPS, 2013

221

No que se refere à taxa de candidatura a bolsa de estudo registou-se, praticamente o

mesmo valor que no ano transato. De acordo com os dados registados a 31 de dezembro de

2013, a taxa de candidatura a bolsas de estudo no ano letivo de 2013/2014, foi de 29,1%,

Porém, no que diz respeito ao número de bolsas atribuídas, face ao número de candidatos,

verificou-se uma evolução mais favorável, como se pode verificar no gráfico seguinte.

34,2

41,639,1

29,7 28,9 29,1

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

Evolução da Taxa de Candidatura a Bolsas de Estudo

1425

17321638

13081183

108510381206

989

640747 743

2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012

Evolução do Numero de Candidatos a Bolsas de Estudo

Candidatos Bolseiros

Relatório de Atividades do IPS, 2013

222

Porém, o valor da bolsa média atribuída foi um pouco inferior ao ano letivo anterior. Este ano

a bolsa média anual, sem complementos, foi de foi de 172€ (172€/mês), contra 178€/mês no

ano letivo 2012/13.

161,8 161,8

170,9

178

172

Valor Mensal da Bolsa Sem Complementos (Euros)

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2913 2013/2014

185,2 185,2

195,61 196,4

188,7

Valor Mensal da Bolsa com Complementos (Euros)

2009/2010

2010/2011

2011/2012

2012/2013

Relatório de Atividades do IPS, 2013

223

Para além da concessão destes apoios, importa destacar que, face ao período difícil de vida

social e económica de muitos agregados familiares, para colmatar situações de carência

financeira grave, não enquadráveis no sistema oficial de atribuição de bolsas de estudo, os

Serviços de Ação Social têm um protocolo de cooperação com a Cruz Vermelha

Portuguesa/Centro Humanitário de Santarém/Cartaxo, no âmbito do Programa Portugal

mais Feliz, para atribuição, por esta instituição, em coordenação com os Serviços de Ação

Social, de apoios sociais extraordinários, a fundo perdido, nas áreas do alojamento,

alimentação, transportes e saúde, visando ocorrer a casos identificados de carência

económica grave, no sentido de combater situações de abandono e insucesso escolar.

8.1.8.2. Apoio Social indireto

8.1.8.2.1. Alimentação

Os SASIPS têm a seu cargo quatro refeitórios (Complexo Andaluz, S. Pedro e Escola

Superior de Saúde e Escola superior de Desporto de Rio Maior) e cinco snack-bares (nas

Escolas Superiores Agrária, de Educação, de Gestão e Tecnologia, de Saúde e de Desporto

de Rio Maior).

A exploração e fornecimento de refeições em todas estas unidades alimentares está

adjudicada, na sequência de procedimento de consulta às empresas qualificadas no Acordo-

Quadro nº 15, Lote 4, fornecimento de refeições confecionadas e prestação de serviços

associados na Região Alentejo, desenvolvido pela ESPAP.

Saliente-se que o refeitório da Escola Superior de Desporto de Rio Maior, que entrou em

pleno funcionamento no presente ano letivo.

No ano de 2013, foram fornecidos almoços e jantares nos refeitórios do Complexo Andaluz

e de S. Pedro. Nos refeitórios das Escolas Superiores de Saúde e de Desporto de Rio Maior

apenas foram servidos almoços.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

224

Comparem-se agora o número de refeições servidas em cada um dos desde 2009

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

Jan. Fev. Mar. Abril Maio Jun. Jul. Agos. Set. Out. Nov. Dez.

2011 3029 3607 3691 2355 3684 1780 407 0 1365 4097 3771 1584

2012 2184 1364 2091 1170 2303 752 142 0 781 2024 1972 1118

2013 910 628 1046 1653 2109 890 653 0 676 3749 3490 2155

Quantidade de Refeições Servidas

Desporto

Saúde

São Pedro

Andaluz

Total

20092010

20112012

2013

1140823 1186

03838

8826 87497177

40032407

11821 11588

8982

40363125

1728714624

12025

7962 8588

3853435796

29370

16001 17958

Total de Refeições

Relatório de Atividades do IPS, 2013

225

Os dados indicam-nos uma inversão, por via da entrada em funcionamento do refeitório da

ESDRM, da procura decrescente do serviço de refeições, que se tinha vindo a verificar nos

últimos anos.

Os snack-bares, concessionados à empresa adjudicatária dos refeitórios, praticam, no que

respeita aos produtos essenciais, preços negociados pelos SASIPS de modo a serem mais

favoráveis aos estudantes.

O preço unitário da refeição para os estudantes manteve-se inalterado nos últimos três anos

letivos, sendo de 2,30€.

8.1.8.2.2. Alojamento

Os SASIPS têm a seu cargo três residências de estudantes, uma sita no Complexo Andaluz,

com 153 camas e outra em S. Pedro (no campus da Escola Superior Agrária de Santarém)

com 103 camas. A terceira residência de estudantes, denominada de Pedro Álvares Cabral,

situada no Centro Histórico de Santarém, tem capacidade para 25 camas. A taxa de

ocupação das residências de estudantes a cargo dos SASIPS, em Dezembro de 2013,

encontra-se expressa no quadro a seguir apresentado.

TIPOLOGIA OCUPAÇÃO

2011

OCUPAÇÃO

2012

OCUPAÇÃO

2013

RESIDENCIA

Ind. Duplo Total

camas Camas % Camas % Camas %

ANDALUZ 43 55 153 151 98 146 95 117 76

S. PEDRO 25 39 103 90 87 94 91 95 92

PEDRO Á. CABRAL

1 12 25 22 88 21 84 17 68

TOTAL 69 106 281 263 93 261 93 229 82

Relatório de Atividades do IPS, 2013

226

Como se depreende da leitura do quadro e gráfico anteriores, as residências de estudantes

apresentam uma ampla taxa de ocupação. Contudo, regista-se um considerável decréscimo,

fundamentalmente, quer na residência Andaluz, quer na residência Pedro Alvares Cabral.

2011

2012

2013

AndaluzS. Pedro

Pedo. A. CabralTotal

98

87 88 93

9591

8493

7692

6882

Taxa de Ocupação das Residências

Feminino69%

Masculino31%

Repartição dos residentes por Sexo

Relatório de Atividades do IPS, 2013

227

Relativamente aos residentes, pode-se constatar que as residências de estudantes são

ocupadas, como habitualmente, na sua esmagadora maioria, por pessoas do sexo feminino.

No ano letivo 2013/2014 a taxa de ocupação dos estudantes bolseiros é bastante

significativa, relativamente aos restantes estudantes alojados, como se pode verificar no

gráfico seguinte:

O custo médio mensal do alojamento por cama em 2011/2012 foi de 73,75 para os

estudantes bolseiros. Por sua vez, o custo médio mensal do alojamento para estudantes

não bolseiros e estudantes em mobilidade foi de 99€ em quarto duplo e 115 € em quarto

individual. O que comparativamente ao ano transato correspondeu a um aumento de 1€ e

3€ respetivamente.

Bolseiros Não Bolseiros Programas deMobilidade

165

111

3

141

105

13

11497

18

Nº de Alojados

2011

2012

2013

Bolseiros50%Não Bolseiros

42%

Erasmus8%

Alojados

Relatório de Atividades do IPS, 2013

228

8.1.8.2.3. Serviços de saúde

Os SASIPS garantem aos alunos do Instituto Politécnico de Santarém o acesso a cuidados

de saúde através de protocolo de cooperação celebrado com a Administração Regional de

Saúde de Lisboa e Vale do Tejo – Sub-região de Saúde de Santarém, que permite o acesso

preferencial dos estudantes das escolas superiores integradas no Instituto a cuidados de

saúde primários nos Centros de Saúde de Santarém e de Rio Maior.

Nos termos do acordo celebrado com o Instituto Português da Juventude, os estudantes têm

acesso a consultas nas áreas da saúde e sexualidade juvenil, psicologia e nutrição.

No âmbito do projeto “ Ganhar uma Juventude com Saúde” funciona nos SASIPS o

Gabinete de Acompanhamento Psico-Pedagógico (GAPP) que tem como objetivos apoiar os

estudantes na condução do seu projeto de formação, refletir sobre estratégias de gestão de

stress e ansiedade e desenvolver estratégias para melhorar o desempenho.

O número de atendimentos e a sua distribuição por utente estão refletidos nos gráficos

seguintes.

131

311

241

237

Número de Atendimentos

2009/2010

2010/2011

2011/2012

2012/2013

Relatório de Atividades do IPS, 2013

229

8.1.8.3. Atividades desportivas e culturais

Os Serviços de Ação Social assumiram, no início do ano letivo 2008/2009, a gestão do

Polidesportivo Descoberto no Complexo Andaluz e campo de Ténis, ambos no Complexo

Andaluz, bem como do Ginásio de Fitness, sito no campus da Escola Superior Agrária.

Os objetivos estratégicos para o ano letivo de 2013/2014 são:

Promover a prática da atividade desportiva na Comunidade Académica (alunos,

docentes e não docentes) do IPS;

Apoiar o Associativismo Desportivo e Cultural;

Gerir adequadamente as Instalações Desportivas e coordenar a organização técnica

das atividades Desportivas.

Os SASIPS oferecem, no ginásio de fitness, várias modalidades aos elementos da

comunidade académica e aos utentes externos. A sua programação é feita no início de cada

ano letivo e visa ir ao encontro da satisfação dos utentes.

Atualmente estão a funcionar as seguintes modalidades: Cardiofitness, Musculação,

Cycling, Step, Total Conditioning, Hip Hop, Combat, Pilates e Circuit Training. Prevê-se para

breve a introdução da “Zumba”.

Estudantes61%

Docentes15%

Não Docentes24%

Tipo de Utente

Relatório de Atividades do IPS, 2013

230

O número de utentes em atividade regular e registados no ginásio tem tido um incremento

notável. Desde o início da exploração das atividades desportivas já se encontram mais de

880 utentes registados. A proveniência dos utentes do ginásio é a seguinte:

Estudantes64%

Funcionarios12%

Externos24%

Estrutura de Utentes das Actividades Desportivas e Culturais

2007/08 20008/09 2009/10 2010/11 2011/12

Estudantes 45 28 37 30 33

Docentes 25 29 23 18 10

Externos 30 43 41 52 52

Evolução da Estrutura de Utentes

Estudantes

Docentes

Externos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

231

Para além destas atividades funcionam ainda o Clube de Karaté, no ginásio da Escola

Superior de Gestão, Complexo Andaluz, e o Clube de Ténis, no Polidesportivo Andaluz.

8.1.8.4. Desenvolvimento Organizacional

8.1.8.4.1. Recursos Humanos

O mapa de pessoal dos SASIPS, instituído nos termos da Lei 12-A/2008, de 27 de fevereiro,

contava em 31 de dezembro de 2013 com um administrador e 22 trabalhadores com

contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

Está ainda afeto aos SASIPS um técnico superior de desporto, cedido pelo Instituto.

Trata-se de uma estrutura de pessoal bastante restrita face às necessidades atuais dos

Serviços. Inclusivamente, o Setor de Aprovisionamento está atualmente sem qualquer

colaborador, por motivo da rescisão do contrato, em 31 de dezembro de 2013, do

coordenador técnico que assegurava essas funções. Aguarda-se autorização superior para

a sua substituição.

Esta situação constitui um dos grandes entraves à prestação de um serviço com mais

qualidade e ao pleno desenvolvimento dos SASIPS, o que tem vindo a exigir do pessoal

existente um elevado esforço e um grande espírito de missão.

Categoria Previsto Existente Saldo

Administrador 1 1 0

Direção Intermédia 1º grau 1 0 (-1)

Direção Intermédia 2º grau 1 0 (-1)

Técnico Superior 8 2 (-6)

Especialista de informática 1 1 0

Coordenador Técnico 2 0 (-2)

Assistente Técnico 6 3* (- 3)

Assistente Operacional 20 16 (- 4)

Total 40 23 (-17)

*Dois estão colocados nos Serviços Centrais do Instituto

Relatório de Atividades do IPS, 2013

232

A repartição dos trabalhadores por carreira é a seguinte:

Importa agora, dar a noção da repartição do pessoal pelas diferentes faixas etárias:

Dirigente5%

Tec. Superior

14%Assist. Tecnico

5%

Assist.Operacional71%

Esp. Informatica5%

Distribuição do Pessoal por Carreiras

>55

50-54

45-49

40-44

35-39

30-34

25-29

20-24

5

5

4

1

5

2

0

0

Distribuição do Pessoal Por Faixas Etárias

Relatório de Atividades do IPS, 2013

233

8.1.8.4.2. Formação Profissional

A qualificação dos recursos humanos na Administração Pública deve constituir um objetivo

estratégico no sentido de melhorar a eficácia, a eficiência e a qualidade de funcionamento

dos serviços.

No Plano de Atividades para 2013, estava prevista a frequência, pelos funcionários dos

SASIPS, de várias ações de formação.

Porém, por motivo de restrições orçamentais, impostas pela tutela, não foi possível dar

corpo à implementação na totalidade das ações previstas.

8.1.8.5. Infraestruturas e equipamentos

Esta área constitui uma das preocupações centrais dos SASIPS, já que as infraestruturas

para apoios sociais aos estudantes do IPS, designadamente as unidades residenciais e

alimentares, devido à sua idade, têm vindo a requerer obras de manutenção e de adaptação

à legislação vigente.

O ano de 2013 destacou-se, no entanto, pelos seguintes factos:

► Aquisição de diverso equipamento para bares, refeitórios e ginásios;

► Realização de diversas obras de reabilitação, reparação e conservação das

infraestruturas existentes nomeadamente das residências de estudantes e refeitórios.

Porém, não foi possível atingir as metas programadas, designadamente as obras nas

residências de estudantes exigidas pelos projetos contra incêndio, por falta de

financiamento, designadamente autorização da tutela para utilização dos saldos transitados

da gerência anterior.

8.1.8.6. Gestão administrativa e financeira

8.1.8.6.1. Receita

O Orçamento de Estado tem sido, ao longo dos anos, a maior fonte de financiamento ao

dispor destes Serviços, como se constata do gráfico.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

234

A Fonte de Financiamento 510 – autofinanciamento, abrange, tal como o próprio nome

indica, as receitas próprias do serviço, designadamente as provenientes da venda de

refeições, alojamento, inscrições nas atividades desportivas, aluguer de instalações e

máquinas de vending e lavandarias.

Os SASIPS têm tido uma preocupação constante com a captação de receitas, que permitam

um acréscimo do autofinanciamento.

Na realidade, os SASIPS têm tido uma preocupação constante com a captação de receitas

que permitam um acréscimo do autofinanciamento.

Auto-Financiamento

40%Orçamento de

Estado60%

Origem da Receita por Fonte de Financiamento

558255 553783501144 463466

336525 335491 366365313300

894780 889274 867509776766

2010 2011 2012 2013

Evolução do Financiamento do Trienio

O.Estado Receitas Proprias Total

Relatório de Atividades do IPS, 2013

235

O gráfico seguinte dá-nos uma perspetiva das receitas geradas em 2013, por setor:

Apresenta-se, agora, uma análise sucinta da evolução financeira dos SASIPS:

Saldos da gerência 2009 2010 2011 2012 2013

Orçamento Estado 200.488 201.689 181.401 211.963 15.181

Receitas Próprias 192.241 193.519 286.723 311.212 3.495

PIDDAC 307.510 39.507 39.507 39.507 39.507

Sub-total 700.239 434.715 507.631 562.682. 58.183

Orçamento anual 2009 2010 2011 2012 2013

Orçamento Estado 558.225 553.783 501.144 460.961 463.466

Receitas Próprias 343.734 335.491 366.365 373.835 313.300

Sub-total 901.959 889.274 867.509 834.796 776.766

TOTAL 1.602.198 1.323.989 1.375.140 1.397.478 834.949

Confirma-se o referido anteriormente, ou seja, o montante das receitas provenientes do

orçamento do Estado tem vindo a diminuir progressivamente. Por sua vez, o valor das

receitas próprias tem tido uma evolução inversa, com exceção do ano de 2013.

2011 2012 2013

Alimentação 106953 74699 74419

Desporto 24740 22928 16912

Alojamento 248015 268950 221830

Outras 370 1537 1418

Receitas Proprias Geradas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

236

Verifica-se também uma acentuada quebra do valor do saldo a transitar para a gerência de

2014. Esta situação deve-se à utilização, em 2013, pelos Serviços Centrais do Instituto, dos

saldos dos SASIPS, no montante de 508.000€, (Despachos de 13 de junho e de 15 de julho

de 2013, do Conselho de Gestão do IPS) para pagamento de encargos com pessoal – Caixa

Geral de Aposentações.

8.1.8.6.2. Despesa

A maior “fatia” das transferências da Fonte de Financiamento 311 (OE) encontra-se

sistematicamente afeta às despesas com o pessoal, como se pode verificar pelo gráfico

seguinte:

Refeições14%

Despesas com Pessoal

86%

Distribuição do Orçamento de Estado2013

Receitas Proprias313300

Orçamento de Estado463466

Execução Orçamental da Despesa Fonte de Financiamento

Relatório de Atividades do IPS, 2013

237

Pessoal Outras corrente Capital Total

427012

323939

22315

773266

Execução da despesa(Sem PIDDAC)

Estrutura28%

Alimentação18%

Alojamento36%

Desporto6%

Outros12%

Execução Orçamental da Despesa(Sem PIDDAC)

Relatório de Atividades do IPS, 2013

238

8.1.8.7. Conclusões

Dando sequência ao trabalho desenvolvido nos anos anteriores às atividades programadas

no Plano de Atividades e no Quadro de Avaliação e Responsabilização – QUAR, os

esforços dos SASIPS durante o ano de 2013 centraram-se na criação de condições

materiais, técnicas e humanas para a melhoria e alargamento dos apoios sociais diretos e

indiretos aos estudantes das Escolas do IPS.

Nesse sentido, a modernização e racionalização dos procedimentos e instrumentos de

trabalho, designadamente no campo das novas tecnologias traduziram-se no

desenvolvimento de melhores condições de acesso dos estudantes às bolsas de estudo,

alojamento, alimentação, atividades no âmbito da saúde e atividades desportivas.

No que se refere às infraestruturas importa destacar o grande esforço levado a efeito na

reabilitação da unidades alimentares e na substituição do equipamento obsoleto e

degradado, no sentido resolver um vasto conjunto de não conformidades, tanto de nível

estrutural, como de nível funcional, que foi necessário resolver urgentemente, em ordem ao

cumprimento dos normativos legais em vigor.

Idêntico esforço tem sido desenvolvido no sentido de adaptar as residências de estudantes ao

estatuído no Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro (Regime Jurídico da Segurança

Contra Incêndios em Edifícios - SCIE), que se traduziu na elaboração e posterior aprovação

pela Autoridade Nacional de Proteção Civil – ANPC, dos planos de emergência e das medidas

de autoproteção das unidades residenciais, unidades alimentares e ginásio de fitness.

Porém, importa relevar o aspeto negativo decorrente da não execução das obras nas

residências de estudantes Andaluz e de S. Pedro em ordem à adaptação dos edifícios em

conformidade com os projetos de segurança contra incêndio aprovados (colocação de

detetores nos quartos e instalação de portas corta-fogo). Estas atividades não avançaram

por falta de autorização da tutela para utilização dos saldos existentes, o que tem vindo a

colocar em causa a missão e prossecução dos grandes objetivos destes Serviços.

Todavia, considera-se que o ano de 2013 foi um ano positivo, não obstante as crescentes

limitações orçamentais e as insuficiências em matéria de pessoal, supridas em larga medida

pela dedicação dos colaboradores dos SASIPS.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

239

8.1.9. Biblioteca

O ano de 2013 da Unidade Biblioteca baseou-se em 4 eixos essenciais:

Gestão da Unidade;

Coordenação do Repositório Institucional do IPSantarém (RCIPS);

Atividades em processos /projetos da Presidência do IPSantarém e Escolas

Superiores;

Atividades culturais desenvolvidas e/ou colaboração da Unidade Biblioteca com

parceiros internos ou externos ao IPS.

8.1.9.1. Gestão da Unidade e Atividade das Bibliotecas

Integradas na UB

O planeamento, coordenação e gestão da UB continua a ser feita pela sua diretora

auscultando esta, sempre que necessário, os coordenadores das Bibliotecas integradas, em

tudo o que sejam projetos integrados e decisões que envolvam a comunidade educativa em

geral e que estejam previstas no Regulamento de Funcionamento da Unidade Biblioteca.

Assim, dentro desta gestão integrada salienta-se as principais atividades que evidenciaram

o ano de 2013:

Coordenação da atividade das bibliotecas integradas do IPSantarém em parceria com

os respetivos coordenadores, tais como formação de utilizadores, atividades de

extensão cultural, projetos específicos propostos pela biblioteca integrada,

desenvolvimento de mecanismos e ferramentas de apoio na componente da Literacia

da Informação;

Integrado no trabalho de coordenação e gestão da UB faz parte todo o processo de

disseminação da informação em relação à atividade desenvolvida quer pela Unidade,

quer pelas Bibliotecas Integradas, assim como todo o tipo de informações

consideradas relevantes, para a comunidade académica do IPSantarém, de forma

particular e público em geral. Esta disseminação da informação é feita através do

separador da Unidade Biblioteca existente no site do IPSantarém e também na rede

social associada (Facebook).

Gestão da Biblioteca Digital B-on. A gestão deste recurso implicou, uma vez mais,

uma forte incidência na componente informativa e formativa do recurso. A

disseminação da informação proveniente via B-on, sobre novos conteúdos, novas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

240

funcionalidades ou outras operações, implicou uma atenção significativa, de forma a

garantir o acesso em tempo útil a esta informação. O trabalho de formação de

utilizadores dentro deste recurso foi feito, não por formação exclusiva no recurso B-on,

mas integrada na oferta de formação, nomeadamente Fontes de Pesquisa on-line;

A UB continuou a desenvolver o trabalho de conceção da Newsletter Últimas, iniciado

no ano anterior por proposta da presidência, assumindo a sua edição, divulgação e

arquivo, cumprindo assim o objetivo proposto. De salientar que esta ferramenta de

divulgação tem vindo cada vez mais a ser um excelente veículo de comunicação

interna no IPSantarém, facto visível pela frequência com que as unidades orgânicas

procuram os serviços da edição para dar destaque às suas atividades.

A Unidade Biblioteca deu continuidade ao processo de depósito dos protocolos no

Repositório de Protocolos do IPSantarém, disponível na plataforma de gestão

documental Gdoc, melhorando o processo de metadados, assim como a sua

divulgação através da newsletter do IPSantarém.

Projeto de grande envolvimento por parte da Unidade Biblioteca durante 2013 e ainda

transportado para 2014, foi a organização de todo processo concursal para equipamento da

Biblioteca da Escola Superior de Desporto de Rio Maior. Este implicou o equipamento a

nível de mobiliário, sistema antifurto e sistema de gestão de biblioteca. De salientar que em

relação ao sistema de gestão de biblioteca foi possível adquirir um sistema de gestão

integrado, o qual irá implicar a mudança de todo o sistema de gestão e pesquisa das

bibliotecas integradas, passando este a ser uniformizado de forma a cumprir os objetivos

definidos pela UB, para melhorar a qualidade dos serviços a toda a comunidade educativa

do IPSantarém, bem como dar resposta ao protocolo com determinadas instituições

parceiras, e também a toda a comunidade local, nacional e internacional de reais e

potenciais utilizadores.

Na continuação da gestão dos Recursos Humanos afetos às Bibliotecas Integradas da UB,

de forma a dignificar a qualidade dos serviços prestados pelos coordenadores e demais

funcionários afetos, foi aberto procedimento concursal para um técnico superior para a

Biblioteca da Escola Superior de Saúde do IPSantarém. Neste sentido a UB, na pessoa da

sua diretora fez parte do júri do concurso, estando envolvida em todas as fases do mesmo,

o que implicou a necessidade gestão de tempo já definido para outras tarefas.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

241

8.1.9.2. Repositório Cientifico do IPSantarém (RCIPS)

Dando continuidade ao trabalho que tem sido desenvolvido ao longo dos anos, desde a sua

génese, em 2010, o RCIPS continua a ser a ferramenta de preservação, divulgação, acesso

e de gestão da produção científica do IPSantarém.

Apresentamos de seguida, alguns gráficos da evolução de consultas e downloads que

podem servir de indicador:

Como se pode ver, pelos gráficos, o aumento de consultas e downloads tem vindo a

aumentar, resultado de uma melhoria significativa na divulgação e acesso desta ferramenta

pela comunidade científica quer nacional quer internacional.

20077

7237798859

159413

2010 2011 2012 2013

Evolução do Nº de Consultas

45%

22%

10%

4%

3%4%

3%9%

2013Consultas por país

Estados Unidos

Portugal

Brasil

China

Russia

R.Unido

Alemanha

Relatório de Atividades do IPS, 2013

242

No final de 2013 os Repositórios integrados no RCAAP foram alvo de um processo de

Auditoria interna. O RCIPS integrou este processo que implicou por parte da coordenadora

15221

71408

124454

182596

2010 2011 2012 2013

Evolução do Nº de Downloads

EstadosUnidos

34%

Portugal37%

Brasil15%

China3%

Outros11%

2013Downloads por país

Relatório de Atividades do IPS, 2013

243

do Repositório e Diretora da UB todo um processo de recolha de informação ao nível das

bibliotecas integradas e preenchimento de formulários inerentes a todo o processo de

auditoria, por forma a garantir a solidez de todo o processo.

8.1.9.3. Atividades em processos /projetos da Presidência do

IPSantarém e Escolas Superiores

Dando continuidade ao projeto iniciado em 2012, e em colaboração com a Pró-Presidente

para o e-learning, a UB esteve presente no Projeto MedOANet – Mediterranean Open

Access Network, em representação do CCISP, no Grupo de Trabalho Nacional para a

coordenação de estratégias, políticas e infraestruturas de Acesso Aberto, tendo também

representado o IPSantarém no mesmo grupo. O estudo final foi apresentado já em 2014,

integrando algumas recomendações do IPSantarém.

Continuou também a colaboração com a Pró-Presidência para o SGQ do IPSantarém,

estando a Diretora da Unidade Biblioteca a gerir o Processo de Gestão da Informação do

mesmo sistema. Esta colaboração foi muito mais intensa este ano, pela própria necessidade

impostas pelo cumprimento da agenda do SGQ, o que implicou uma necessidade de

investimento por parte da diretora a UB neste projeto.

Participou igualmente na elaboração e reestruturação dos questionários a implementar pelas

Comissões para a Avaliação e Qualidade nas Unidades Orgânicas, enquanto membro da

Comissão Coordenadora de Avaliação e Qualidade.

Por necessidade de ajustamento dos Serviços do IPSantarém a Unidade Biblioteca ficou a

coordenar e a editar os conteúdos no site do IPSantarém bem como nas redes sociais

associadas, Facebook, Youtube e Twitter. Este novo desafio implicou um acréscimo de

trabalho e responsabilidade por parte da Unidade, mas permitiu lançar outros desafios no

campo da gestão da informação, melhorando a componente informativa, articulando.

A Unidade Biblioteca participou em seminários e workshops organizados pela Fundação

para a Ciência e Tecnologia – FCT no âmbito dos critérios de avaliação da produção

científica (Bibliometria) e da disseminação do conhecimento científico. Este trabalho tem

vindo a ser partilhado com a Unidade de Investigação do IPSantarém – UIIPS, pela

necessidade intrínseca que veicula a missão das duas Unidades. Salienta-se a formação e

Relatório de Atividades do IPS, 2013

244

divulgação que tem sido feito das plataformas Authenticus (Plataforma de Autenticação de

publicações científicas da autoria de investigadores de instituições portuguesas e Orcid

(Código de investigador para análise bibliométrica), em conjugação com a plataforma

DeGóis.

O IPSantarém, na pessoa da diretora da UB, está representado na Plataforma

Supraconcelhia da Lezíria do Tejo do Centro Distrital de Santarém, do Instituto de

Segurança Social, participando nas reuniões ordinárias e extraordinárias da Plataforma,

assim como nos grupos de trabalho específicos criados para abordar determinados temas.

8.1.9.4. Atividades culturais desenvolvidas e/ou colaboração

da Unidade Biblioteca com parceiros internos ou

externos ao IPS

A Unidade Biblioteca tem participado nas iniciativas do Grupo Mais Saramago em parceria

com o IPSantarém ao abrigo do protocolo celebrado entra as duas instituições. Estas

iniciativas incidiram no lançamento de livros de autores da região, palestras sobre temas da

história local e nacional e ainda homenagem a figuras de ligação ao Grupo Mais Saramago.

O Instituto Politécnico de Santarém associou- se ao movimento cívico “Santarém sem

beatas”, integrado no “Portugal sem Beatas”, sendo neste momento a primeira instituição

do ensino superior do país a ter um depósito de recolha de beatas (Beatão). Esta iniciativa

foi inicialmente orientada pela Unidade Biblioteca, dinamizando em conjunto com o IPVerde,

um conjunto de atividades de sensibilização para este tema junto a comunidade educativa

do IPSantarém.

A Unidade Biblioteca tem sido um parceiro ativo nas iniciativas da Tertúlia do IPSantarém,

apoiando e participando nas suas iniciativas e representando o IPSantarém no Grupo de

Trabalho da mesma.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

245

8.1.10. Apoio a Tunas e Associações de Estudantes

Durante o ano de 2013 foram concedidos ao associativismo estudantil os seguintes apoios:

Entidade Data Montante

Federação Académica de Santarém 2 de Maio de 2013 1000 Euros

31 de Dezembro de 2013 1000 Euros

Scalabituna 9 de Abril de 2013 2000 Euros

Associação de Estudantes da ESAS 17 de Junho de 2013 1000 Euros

19 de Dezembro de 2013 1000 Euros

Associação de Estudantes da ESSS 29 de Julho de 2013 1000 Euros

18 de Dezembro de 2013 1000 Euros

Associação de Estudantes da ESES 10 de Maio de 2013 1000 Euros

25 de Novembro de 2013 1000 Euros

Associação de Estudantes da ESDRM 9 de Maio de 2013 1000 Euros

31 de Dezembro de 2013 1000 Euros

Associação de Estudantes da ESGTS

9 de Abril de 2013 1000 Euros

14 de Novembro de 2013 1000 Euros

9 de Agosto de 2013 250Euros

Total 14.250 Euros

ESAS ESES ESDRM ESGTS ESSS

3,4

5,1

1,3

3,4

1

Media de Requisições/Estudante

Relatório de Atividades do IPS, 2013

246

8.2. MELHORIA DA QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE

Devido às contingências orçamentais existentes no País, desde 2011 foram suspensas por

parte do Estado, as verbas do programa destinado ao financiamento da qualificação dos

docentes do ensino superior (PROTEC).

Assim, os docentes inscritos naquele programa, durante o ano de 2011, voltaram a ser

submetidos a um serviço docente, tendencialmente de 12 horas semanais, ficando na

autonomia de cada Escola, a atribuição de redução do número de horas, desde que o

mesmo não implicasse custos para o IPS.

Contudo, de modo a continuar uma política de qualificação do seu corpo docente, tal como

se havia proposto, o IPS garantiu a estes docentes o pagamento do montante das propinas

dos respetivos cursos de doutoramento que estivessem ainda a decorrer.

Qualificação do corpo docente 2013

(tempo integral e tempo parcial)

Escola

Doutores Mestres Licenciados

Total Numero

Absoluto

% Total

da

Escola

% Total do

Instituto

Numero

Absoluto

% Total

da

Escola

% Total do

Instituto

Numero

Absoluto

% Total

da

Escola

% Total do

Instituto

ESAS 19 31,7 22,6 36 60 21,6 5 8,3 8,5 60

ESES 17 30,9 20,2 35 63,6 21,0 3 5,5 5,1 55

ESGTS 16 26,2 19,0 32 52,5 19,2 13 21,3 22 61

ESDRM 27 28,7 32,1 36 38,3 21,6 31 33,0 52,5 94

ESSS 5 12,5 6,0 28 70,0 16,8 7 17,5 11,9 40

IPS 84 27,1 _ 167 53,9 _ 59 19,0 _ 310

Relatório de Atividades do IPS, 2013

247

Qualificação do corpo docente -2013

(Docentes em tempo integral)

Escola

Doutores Mestres Licenciados

Total Numero

Absoluto

% Total

da

Escola

% Total do

Instituto

Numero

Absoluto

% Total

da

Escola

% Total do

Instituto

Numero

Absoluto

% Total

da

Escola

% Total

do Institut

o

ESAS 16 34,0 22,5 28 59,6 22,6 3 6,4 21,4 47

ESES 16 35,6 22,5 27 60,0 21,8 2 4,4 14,3 45

ESGTS 13 29,5 18,3 28 63,6 22,6 3 6,8 21,4 44

ESDRM 22 55,0 31,0 14 35,0 11,3 4 10,0 28,6 40

ESSS 4 12,5 5,6 27 81,8 21,8 2 6,1 14,3 33

Total 71 34,0 _ 124 59,3 _ 14 6,7 _ 209

No ano letivo 2013/14, o corpo docente do IPS continuou a reduzir o seu número de efetivo

em tempo integral, passando de 227 para 209. Do ponto de vista da sua composição era

composto por 27% de doutores, 54% de mestres e 19% de licenciados. O corpo docente em

tempo integral era composto por 34% de Doutores; 59% Mestres e 7% Licenciados.

Assim sendo, constatamos que, a nível dos docentes a tempo integral existentes no IPS, o

peso dos Doutores subiu de 11% em quatro anos, a percentagem de Mestres 9% e a

percentagem de licenciados reduziu-se de 20%.

Significam estes números que - de 2010 para 2013 - a qualificação do corpo docente

progrediu a um ritmo bastante satisfatório, o qual merece ser vivamente realçado.

Este significativo aumento de qualificação foi, contudo, processado a um ritmo diferente

entre as escolas. Neste aspeto há que destacar a ESGTS que, em quatro anos viu subir o

seu volume de docentes doutorados em 14% e, principalmente, a ESSDRM que subiu 22%

e, presentemente, apresenta já uma maioria de doutores no seu corpo docente.

A ESSS é a escola, que neste aspeto, menos cresceu a percentagem de doutores no

respetivo corpo docente, continuando a apresentar um volume de doutorados bastante

baixo. No entanto, neste período, passou a percentagem de mestres de 37% para 80% do

corpo docente respetivo.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

248

291

387

227307

209

310

Tempo Integral Total

IPSEvolução do Corpo Docente

Numeros Absolutos

2011/12

2012/13

2013/14

5671

4957

4760

Tempo Integral Total

ESASEvolução do Corpo Docente

Numeros Absolutos

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

249

58

89

5465

5545

Tempo Integral Total

ESESEvolução do Corpo Docente

Numeros Absolutos

2011/12

2012/13

2013/14

6980

5967

44

61

Tempo Integral Total

ESGTSEvolução do Corpo Docente

Numeros Absolutos

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

250

56

79

40

67

40

94

Tempo Integral Total

ESDRMEvolução do Corpo Docente

Numeros Absolutos

2011/12

2012/13

2013/14

52

68

34

59

3340

Tempo Integral Total

ESSSEvolução do Corpo Docente

Numeros Absolutos

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

251

Principais1%

Coordenadores10%

Adjuntos55%

Assistentes29%

Monitores6%

2013/14IPS

Composição do Corpo Docente

Doutores27%

Mestres54%

Licenciados19%

2013/14IPS

Qualificação do Corpo Docente

Relatório de Atividades do IPS, 2013

252

21%

49%

30%25%

57%

18%

27%

54%

19%

Doutores Mestres Licenciados

IPSEvolução da Qualificação do Corpo Docente

2011/12

2012/13

2013/14

75

194

118

76

175

56

84

167

59

Doutores Mestres Licenciados

IPS Evolução da Qualificação do Corpo Docente

Numeros Absolutos

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

253

Coordenadores Principais2%

Coordenadores15%

Adjuntos66%

Assistentes18%

2013/14IPS

Composição do Corpo Docente Tempo Integral

Doutores34%

Mestres59%

Licenciados7%

2013/14IPS

Qualificação do Corpo Docente Tempo Integral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

254

23%

50%

27%23%

57%

21%

30%

59%

11%

34%

59%

7%

Doutores Mestres Licenciados

IPSEvolução da Qualificação do Corpo Docente

Tempo Integral

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

62

131

71

264

66

165

60

291

69

134

24

227

71

124

14

209

Doutores Mestres Licenciados Total

IPS Evolução da Qualidicação do Corpo Docente em Tempo Integral

Numeros Absolutos

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

255

CoordenadoresPrincipais

2%

Coordenadores19%

Adjuntos64%

Assistentes15%

2013/14ESAS

Composição do Corpo Docente Tempo Integral

Doutores34%

Mestres60%

Licenciados6%

2013/14ESAS

Qualificação dos Docentes a Tempo Integral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

256

32%

53%

15%

32%

52%

16%

31%

57%

12%

35%

59%

6%

Doutores Mestres Licenciados

ESAS Evolução da Qualificação do Corpo Docente

Regime de Tempo Integral

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

17

28

8

18

29

9

17

28

3

16

28

3

Doutores Mestres Licenciados

ESAS Evolução da Qualificação do Corpo Docente

Regime de Tempo Integral

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

257

CoordenadoresPrincipais

4%

Adjuntos60%

Assistentes 29%

2013/14ESES

Composição do Corpo Docente Tempo Integral

Doutores36%

Mestres60%

Licenciados4%

2013/14ESES

Qualificação do Docentes a Tempo integral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

258

33%

49%

18%

28%

53%

19%32%

59%

9%

36%

60%

4%

Doutores Mestres Licenciados

ESESEvolução da Qualificação do Corpo Docente

Regime de Tempo Integral

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

17

25

9

16

31

11

17

32

5

16

27

2

Doutores Mestres Licenciados

ESESEvolução da Qualificação do Corpo Docente

Regime de Tempo Integral

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

259

Coordenadores7%

Adjuntos75%

Assistentes 18%

2013/14ESGTS

Composição do Corpo Docente Tempo Integral

Doutores30%

Mestres63%

Licenciados7%

2013/14ESGTS

Qualificação dos Docentes a Tempo Integral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

260

16%

60%

24%

17%

64%

19%

28%

60%

12%

30%

63%

7%

Doutores Mestres Licenciados

ESGTS Evolução da Qualificação do Corpo Docente

Regime de Tempo Integral

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

10

38

1512

44

1314

30

6

13

28

3

Doutores Mestres Licenciados

ESGTS Evolução da Qualificação do Corpo Docente

Regime de Tempo Integral

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

261

Coordenadores Principais

3%

Coordenadores 23%

Adjuntos60%

Assistentes 15%

2013/14ESDRM

Composição do Corpo Docente Tempo Integral

Doutores55%

Mestres35%

Licenciados10%

2013/14ESDRM

Docentes a Tempo Integral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

262

23%

44%

34%34%38%

29%

45%

38%

17%

55%

35%

10%

Doutores Mestres Licenciados

ESDRMEvolução da Qualificação do Corpo Docente

Regime em Tempo Integral2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

14

27

2119

21

1618

15

6

22

14

4

Doutores Mestres Licenciados

ESDRMEvolução da Qualificação do Corpo Docente

Regime de Tempo Integral

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

263

Coordenadores21%

Adjuntos70%

Assistentes9%

2013/14ESSS

Composição do Corpo Docente Tempo Integral

Doutores12%

Mestres82%

Licenciados6%

2013/14ESSS

Qualificação dos Docentes a Tempo Integral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

264

11%

37%

51%

12%

67%

21%9%

82%

9%13%

80%

7%

Doutores Mestres Licenciados

ESSSEvolução da Qualificação do Corpo Docente

Regime de Tempo Integral

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

4

13

18

6

35

11

3

28

34

27

2

Doutores Mestres Licenciados

ESSSEvolução da Qualificação do Corpo Docente

Regime de Tempo Integral

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

265

ESASESES

ESGTSESDRM

ESSSIPS

34 3630

55

1234

60 6063

35

8259

6 4 7 10 6 7

2013/14Qualificação do Corpo Docente

Tempo Integral

Doutores Mestres Licenciados

ESAS ESESESGTS

ESDRMESSS

IPS

1,82,2

0,9

2,5

0,8

1,9

1,92,1

1,4

2,9

0,9

1,9

2013/14Rácio Doutores ETI/ 100 Alunos

Escola

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

266

ESAS ESESESGTS

ESDRMESSS

IPS

3,32,8 3,1

5,4 5,4

3,3

3,3 3,53,1

1,8

6,5

3,3

2013/14Rácio Mestres ETI/ 100 Alunos

Escola

2012/13

2013/14

32% 33%

16%

23%

11%

32%

28%

17%

34%

12%

31% 32%

22%

48%

12%

34%36%

30%

55%

12%

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS

Evolução da Percentagem de DoutoresDocentes em Tempo Integral

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

267

53%49%

60%

44%37%

52% 53% 64%

38%

67%

57% 59%

70%

38%

69%60% 60% 63%

35%

82%

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS

Evolução Percentagem de MestresDocentes em Tempo Integral

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

15%18%

24%

34%

51%

16% 19% 19%

29%

21%

12%

5%8%

14%

9%6%

4%7%

10%7%

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS

Evolução da Percentagem de LicenciadosDocentes em Tempo Integral

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

268

ESAS29%

ESES10%

ESGTS10%

ESDRM29%

ESSS22%

2013/14Professores Coordenadores

Peso das Escolas

ESASESES

ESGTSESDRM

ESSSIPS

1

0,4

0,3

1,21,3

0,8

2013/14Rácio Professores Coordenadores Tempo Integral/ 100 Alunos

Escola

Relatório de Atividades do IPS, 2013

269

ESAS22%

ESES20%

ESGTS24%

ESDRM18%

ESSS16%

2013/14Professores Adjuntos

Peso das Escolas

ESASESES

ESGTSESDRM

ESSSIPS

3,5 3,5 3,6

3,1

5,5

3,7

2013/14Rácio Professores Adjuntos Tempo Integral/ 100 Alunos

Escola

Relatório de Atividades do IPS, 2013

270

ESAS19%

ESES35%

ESGTS22%

ESDRM16%

ESSS8%

2013/14Assistentes

Peso das Escolas

ESAS19%

ESES37%

ESGTS14%

ESDRM25%

ESSS5%

2013/14Doutores

Peso das Escolas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

271

Atualmente, apesar da suspensão sine die do PROTEC, o Instituto apresenta 100 docentes

que se encontram em processo de doutoramento. O que significa cerca de 30% da

totalidade do seu corpo docente e 50% dos docentes em tempo integral.

ESAS22%

ESES22%ESGTS

23%

ESDRM11%

ESSS22%

2013/14Mestres

Peso das Escolas

ESAS21%

ESES14%

ESGTS21%

ESDRM30%

ESSS14%

2013/14Licenciados

Peso das Escolas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

272

Como se poderá ver através da leitura do quadro que se segue, a escola com maior peso de

docentes doutorandos é a ESES seguida pela ESDRM, respetivamente com 31% e 21% dos

mesmos.

ESASESES

ESGTSESDRM

ESSS

12

31

18 21

18

2013/14Docentes em Doutoramento

ESAS12%

ESES31%

ESGTS18%

ESDRM21%

ESSS18%

2013/14Docentes em Doutoramento

Peso das Escolas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

273

Se considerarmos cada uma das escolas de per si, verificamos uma curiosa coincidência: as

escolas que apresentam um maior peso de docentes doutorados, são igualmente aquelas

cujo peso de doutorandos no seu corpo docente é também maior.

Isto revela a existência de duas velocidades completamente distintas no que respeita á

qualificação do respetivo corpo docente. Sendo que é claramente de destacar a este

respeito, quer a ESES, quer a ESDRM, as quais, a muito curto prazo, terão uma larga

maioria de docentes qualificados com o grau de doutor.

8.2.1. Concursos para atribuição do título de Especialista

Requerentes ao Título de Especialista no ano de 2013

Requerente Data

Requerimento

Unidade Orgânica

Área do Título Estado do Pedido

Pedro Joel de Jesus Fidalgo 20/02/2013 Externo Gestão e Administração Concluído Aprovado

Osvaldo Manuel dos Santos Ferreira

10/07/2013 Externo Gestão e Administração Em Curso. Aguarda

a realização de Provas

Henrique Manuel Pereira de Oliveira Frazão

31/07/2013 ESDRM Desporto de Natureza –

Especialização em Desportos Náuticos

Em Curso. Aguarda a realização de

Provas

ESASESES

ESDRMESGTS

ESSS

20

56

2230

45

26

69

53

41

55

Percentagem de Doutorandos no Respetivo Corpo Docente

Total

Tempo Integral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

274

Paulo Jorge Paixão Miguel 03/09/2013 ESDRM Desporto- Modalidade Desportiva – Atletismo

Concluído Aprovado

Fernando José da Fonseca Bento

16/10/2013 Externo Desenvolvimento de

Sistemas de Informação

Em Curso

(Aguarda a realização de

Provas)

João António Marujo do Nascimento

25/11/2013 ESGTS Desenvolvimento de

Sistemas de Informação

Em Curso

(Aguarda Constituição de júri)

Eduardo Filipe Magalhães Teixeira

25/07/2012 ESDRM Desporto Concluído Aprovado

Maria de Fátima Caixeiro Cunha Tavares

12-03-2012 ESSS Enfermagem Concluído Aprovado

Ana Margarida Gaspar da Silva

31/05/2012 ESES Animação Sociocultural Concluído Aprovado

João Leopoldo Fontainhas de Sousa Cristina

30/07/2012 ESAS Qualidade e Segurança Concluído Aprovado

Maria do Rosário dos Santos Figueiredo Pinto da

Paz Batista 30/07/2012 ESSS Enfermagem Concluído Aprovado

Vitor Manuel Alves Milheiro 25/07/2012 ESDRM Desporto- Ensino do

atletismo e Formação de Treinadores

Concluído Aprovado

Sofia Margarida Guedes de Campos

07/05/2012 Externo Psicologia do

Desenvolvimento, Educação e Saúde

Concluído Aprovado

O Artigo 48º da Lei 62/2007 (Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior) determina

que, no âmbito do ensino politécnico seja conferido o título de especialista, o qual comprova

a qualidade e a especial relevância do currículo profissional numa dada área científica, para

o exercício de funções docentes no ensino superior politécnico.

Posteriormente, o Decreto-lei Nº206/2009 de 31 de Agosto vem definir os procedimentos

necessários para a realização das provas para atribuição do referido título.

Ao abrigo daquele diploma, em 2013, requereram a realização de provas 6 indivíduos, dos

quais 2 estão já concluídos (com aprovação) e 4 encontram-se ainda em curso.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

275

Os restantes 7 processos que foram concluídos em 2013 tiveram o seu início no ano

anterior.

Tal como no ano transato, a maioria dos processos é requerida por indivíduos externos.

Quanto aos elementos internos, vemos que a escola com maior peso neste tipo de

concursos foi a ESDRM, no que foi seguida pelas ESSS.

ESAS8% ESGTS

8%

ESSS15%

ESES8%

ESDRM30%

EXTERNO31%

Concurso para Atribuição Titulo de Especialista

Peso das Escolas

Concluido Com aprovação

69%

Em Curso31%

Concurso para Atribuição doTitulo de Especialista

Resultado

Relatório de Atividades do IPS, 2013

276

12

17

12

6

47

6

2

30

7

20

28

13

8

17

8

17 17

33

8 8 8

30

15

31

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS Externo

Concurso de Atribuição para o Titulo de EspecialistaEvolução do Peso das Escolas

2010

2011

2012

2013

20102011

20122013

17

40

12 13

Concurso de Atribuição para o Titulo de EspecialistaEvolução do Numero de Processos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

277

8.2.2. Qualificação do pessoal não docente

Dando, mais uma vez, continuidade à imprescindível política de formação e qualificação do

pessoal não docente, foram beneficiários, no ano objeto do presente relatório, os seguintes

funcionários, pertencentes, quer aos serviços centrais, quer às unidades orgânicas do

Instituto, os quais frequentaram as ações abaixo descritas.

Nome do Funcionário Designação do Curso Duração do Curso

Dra. Ana Clara de Matos Luís

Gestão de Recursos Humanos e Direito do Trabalho

15/11/2012 a 23/03/2013

(60 horas) (*)

Dra. Célia Cristina Russo Vieira Colaço

Dra. Edite Cristina Marques Lourenço Duarte

Isabel Maria Pereira Castro Rodrigo da Costa

Dr. João António Marujo Nascimento

Dr. José António Sampaio Cruz

Maria Alice Dos Santos Costa Luís

Dra. Maria do Céu da Silva Matos

Maria Helena Inglês Gois

Maria Manuela Vicente Henriques

Dra. Marta Cecília da Conceição Graça

Dra. Rosa Maria Leandro de Oliveira

Dra. Silvandina de Jesus Maurício Cordeiro

Dra. Silvia Marina Faria Alves Matias

Dra. Sílvia Marina Faria Alves Matias Programa de formação em Gestão

Pública- FORGEP

12/10/2013 a 15/03/2014

(180Horas)

8.2.3.Estrutura do pessoal não docente

Relativamente aos 156 funcionários não docentes, existentes no IPS, eles repartem-se do

seguinte modo, quer pelos serviços centrais, quer pelas diferentes unidades orgânicas.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

278

Do ponto de vista etário, esses 156 funcionários, distribuem-se conforme os dados do

gráfico abaixo:

ESAS 47

ESES 19

ESDRM 17

ESGTS 21

ESSS 18

Serviços Centrais34

Repartição do Pessoal não Docente

ESAS28%

ESES12%

ESDRM10%

ESGTS17%

ESSS11%

SC23%

IPSPeso da Repartição do Pessoal não Docente

Relatório de Atividades do IPS, 2013

279

O que significa que mais de 2/ 3 dos funcionários tem uma idade que se compreende entre

os 40 e os 60 anos.

20-24

25-29

30-34

35-39

40-44

45-49

50-54

55-59

60-64

65-69

0

3

8

20

21

26

41

20

16

1

IPSDistribuição do Pessoal Não Docente Por Faixa Etária

2%

18%

30%39%

11%

IPSPessoal não Docente

Peso Faixa Etária

20-29

30-39

40-49

50-59

60+

Relatório de Atividades do IPS, 2013

280

20-24

25-29

30-34

35-39

40-44

45-49

50-54

55-59

60-64

65-69

0

0

0

2

5

10

16

7

6

1

ESASDistribuição do Pessoal Não Docente Por Faixa Etária

4%

32%

49%

15%

ESASPessoal não Docente

Peso Faixa Etária

30-39

40-49

50-59

60+

Relatório de Atividades do IPS, 2013

281

20-24

25-29

30-34

35-39

40-44

45-49

50-54

55-59

60-64

65-69

0

1

2

3

0

4

7

0

2

0

ESESDistribuição do Pessoal Não Docente Por Faixa Etária

5%

26%

21%

37%

11%

ESESPessoal não Docente

Peso Faixa Etária

20-29

30-39

40-49

50-59

Relatório de Atividades do IPS, 2013

282

20-24

25-29

30-34

35-39

40-44

45-49

50-54

55-59

60-64

65-69

0

1

0

7

5

0

2

1

1

0

ESDRMDistribuição do Pessoal Não Docente Por Faixa Etária

6%

41%

29%

18%

6%

ESDRMPessoal não docente

Peso Faixa Etária

20-29

30-39

40-49

50-59

60+

Relatório de Atividades do IPS, 2013

283

20-24

25-29

30-34

35-39

40-44

45-49

50-54

55-59

60-64

65-69

0

0

2

3

3

4

3

1

5

0

ESGTSDistribuição do Pessoal Não Docente Por Faixa Etária

24%

33%

19%

24%

ESGTSPessoal não Docente

Peso Faixa Etária

30-39

40-49

50-59

60+

Relatório de Atividades do IPS, 2013

284

20-24

25-29

30-34

35-39

40-44

45-49

50-54

55-59

60-64

65-69

0

0

1

1

1

2

7

5

1

0

ESSSDistribuição do Pessoal Não Docente Por Faixa Etária

5%11%

17%

67%

6%

ESSSPessoal não Docente

Peso Faixa Etária

20-29

30-39

40-49

50-59

Relatório de Atividades do IPS, 2013

285

1 26

4

48 50

33

15

IPSPessoal não Docente

Distribuição por Categorias

Presidente

Vice- Presidente

Dirigente 1 º Grau

Dirigente 2 º Grau

Tecnico Superior

Assistente Tecnico

Assistente Operacional

Informatico

1%

4%

3%

30%

IPSPessoal não Docente

Distribuição por Categorias

Dirigentes de 1ªGrau

Dirigentes de2ªGrau

Tecnicos Superiores

Assistentes Tecnicos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

286

12

1

4

13

10

1

5

Serviços CentraisPessoal não Docente

Distribuição por CategoriasPresidente

Vice- Presidente

Dirigente 1 º Grau

Dirigente 2 º Grau

Tecnico Superior

Assistente Tecnico

Assistente Operacional

Informatico

2%

6%

30%

31%

21%

9%

Serviços CentriasPessoal não Docente

Distribuição por Categorias

Assistentes Tecnicos Assistente Operacional

Relatório de Atividades do IPS, 2013

287

1

12

16 16

2

ESASPessoal não Docente

Distribuição por CategoriasDirigente 1 º Grau

Tecnico Superior

Assistente Tecnico

Assistente Operacional

Informatico

2%

26%

34%

34%

4%

ESASPessoal não Docente

Distribuição por Categorias

Dirigentes

Tecnicos Superiores

Assistentes Tecnicos

Assistente Operacional

Informatico

Relatório de Atividades do IPS, 2013

288

1

7

5

4

2

ESESPessoal não Docente

Distribuição por CategoriasDirigente 1 º Grau

Tecnico Superior

Assistente Tecnico

Assistente Operacional

Informatico

5%

37%

26%

21%

ESESPessoal não Docente

Distribuição por Categorias

Dirigentes

Tecnicos Superiores

Assistentes Tecnicos

Assistente Operacional

Relatório de Atividades do IPS, 2013

289

1

4

10

1 1

ESDRMPessoal não Docente

Distribuição por CategoriasDirigente 1 º Grau

Tecnico Superior

Assistente Tecnico

Assistente Operacional

Informatico

6%

24%

59%

6%

ESDRMPessoal não Docente

Distribuição por Categorias

Dirigentes

Tecnicos Superiores

Assistentes Tecnicos

Assistente Operacional

Relatório de Atividades do IPS, 2013

290

1

8

3

5

4

ESGTSPessoal não Docente

Distribuição por Categorias

Dirigente 1 º Grau

Tecnico Superior

Assistente Tecnico

Assistente Operacional

Informatico

5%

38%

14%

24%

ESGTSPessoal não Docente

Distribuição por Categorias

Dirigentes

Tecnicos Superiores

Assistentes Tecnicos

Assistente Operacional

Relatório de Atividades do IPS, 2013

291

1

4

6 6

1

ESSSSPessoal não Docente

Distribuição por CategoriasTecnico Superior

Assistente Tecnico

Assistente Operacional

Informatico

6%

22%

33%

33%

ESSSPessoal não Docente

Distribuição por Categorias

Dirigentes

Tecnicos Superiores

Assistentes Tecnicos

Assistente Operacional

Relatório de Atividades do IPS, 2013

292

8.3. APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

8.3.1. Celebração de Protocolos

Ao longo do ano objeto do presente relatório, foram celebrados os seguintes protocolos com

entidades externas:

Entidade Data de Assinatura Âmbito

Associação dos Produtores Agrícolas da Sobrena

Janeiro 2013 Prestação de Serviços

Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca

Amadora Janeiro 2013 Cooperação Geral

Federação Académica de Santarém Janeiro 2013 Cooperação Geral

Tagus Valley Janeiro 2013 Desenvolvimento Regional

VGT Portugal Janeiro 2013 Prestação de Serviços

Rotas Encruzilhadas – Associação Promotora da Educação Social

Janeiro 2013 Cooperação Geral

Hortomelão, Produtos Hortícolas e Frutos Janeiro 2013 Prestação de Serviços

Scalabis Night Runers Fevereiro 2013 Desenvolvimento Regional

Centro de Bem Estar Social de Vale de Figueira

Fevereiro 2013 Cooperação Geral

Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Fevereiro 2013 Cooperação Geral

Ciência Viva- Agencia nacional para a Cultura Cientifica e Tecnológica

Fevereiro 2013 Prestação de Serviços

C.D.A. Cooperativa para o Desenvolvimento Agrícola

Fevereiro 2013 Prestação de Serviços

Fundação Calouste Gulbenkian Fevereiro 2013 Cooperação Internacional

Federação Portuguesa de Futebol Março de 2013 Cooperação Geral

Lezíria 2020 Março de 2013 Desenvolvimento Regional

Leya S.A. Abril 2013 Cooperação Geral

Associação de Pais da Escola Secundaria Ginestal Machado

Maio 2013 Cooperação Geral

Benagro – Cooperativa Agrícola de Benavente

Maio 2013 Cooperação Geral

Associação Profissional dos Técnicos Superiores de Educação Social

Maio 2013 Cooperação Geral

Fundação para a Ciência e Tecnologia Maio 2013 Cooperação Geral

5 Rios – Associação Agrícola dos Valado dos Frades

Maio 2013 Prestação de Serviços

Instituto Superior de Gestão Maio 2013 Cooperação Geral

Quarto Crescente Julho 2013 Desenvolvimento Regional

Linde Saúde Julho 2013 Cooperação Geral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

293

Associação de Pedagogia Infantil Julho 2013 Cooperação Geral

Agrolegã Unipessoal Lda. Julho 2013 Prestação de Serviços

Daniel Basto, Psicólogos Lda. Julho 2013 Cooperação Geral

Ambitrevo, Soluções Agrícolas e Ambientais, Lda.

Julho 2013 Cooperação Geral

Componatura, Lda. Julho 2013 Cooperação Geral

Agrupamento de Escolas de Alcochete Agosto 2013 Cooperação Geral

Camara Municipal de Santarém Agosto 2013 Desenvolvimento Regional

IPCB/IPG Agosto 2013 Desenvolvimento Regional

Santa Casa da Misericórdia de Santarém Agosto 2013 Cooperação Geral

Associação Empresarial da Região Oeste Agosto 2013 Desenvolvimento Regional

Federação Portuguesa de Kickboxing e Muay Thai

Agosto 2013 Cooperação Geral

Unidade de cuidados da Santa Casa da Misericórdia de Coruche

Agosto 2013 Cooperação Geral

Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa

Setembro de 2013 Cedência de docentes

Organisolutions, Consultoria e Serviços Agroindustriais, Lda.

Setembro de 2013 Prestação de Serviços

Federação Nacional de Karaté de Portugal Setembro de 2013 Cooperação Geral

Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

Setembro de 2013 Qualificação do pessoal docente

Cadubal, Companhia de Adubos SA Setembro de 2013 Prestação de Serviços

Centro de Educação Especial “O Ninho” Outubro 2013 Cooperação Geral

Associação de Judo do Distrito de Santarém Outubro 2013 Cooperação Geral

Ecoagro, Consutadoria e Gestão Agricola Outubro 2013 Prestação de Serviços

Federação de Ginástica de Portugal Outubro 2013 Cooperação Geral

Apiverde - Formação e Consultoria, Lda Novembro de 2013 Cooperação Geral

Instituto de Formação Leopoldo Guimarães Novembro de 2013 Cooperação Geral

Santa casa da Misericórdia de Rio-Maior Novembro de 2013 Cooperação Geral

J.Sobral e Dias, Lda Novembro de 2013 Prestação de Serviços

Federação Portuguesa de Cicloturismo Novembro de 2013 Cooperação Geral

Universia de Portugal Dezembro de 2013 Prestação de Serviços

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

Dezembro de 2013 Estágios Curriculares

Associação para a Creditação do Capital intelectual

Dezembro de 2013 Cooperação Geral

Agrupamento de Escolas Gil Paes

Torres Novas Dezembro de 2013 Cooperação Geral

Relatório de Atividades do IPS, 2013

294

8.3.2. Projeto “A Cultura Avieira a Património Nacional”

No contexto de iniciativas para o desenvolvimento que o Programa de Valorização dos

Recursos Endógenos (PROVERE) o Instituto Politécnico de Santarém, continuou o projeto –

“Cultura Avieira a Património Nacional” – que equaciona níveis crescentes de integração de

variáveis, implicando o acordo com as disponibilidades de investimento público ou privado e

associativos.

O modelo de parcerias, consagrado no contrato de Consórcio para os investidores

empresariais e institucionais, visa estabelecer as condições em que se podem criar,

desenvolver e concretizar as relações de cooperação entre as instituições signatárias, de

modo a que possam atingir os objetivos a que se propõem.

O projeto reúne um conjunto de consortes, públicos e privados em associações ou isolados

e apresenta como objetivos:

acompanhar os consortes na preparação dos seus projetos de investimento, de acordo

com as fichas de intenção de investimento e com o enquadramento dos Programas

Operacionais respetivos;

propor o melhor enquadramento dos projetos nos Programas Operacionais, com os

instrumentos adequados.

acompanhar os consortes no desenvolvimento dos processos de controlo de execução

dos projetos de investimento.

criar um painel instrumental por projeto.

a assessoria.

Durante o ano de 2013, foram efetuadas várias reuniões com a CCDR-A e INAlentejo e

todas as entidades envolventes do projeto.

Neste sentido, tendo por base os critérios definidos entre a CCDR-A e INAlentejo, visando a

reformulação da estratégia de eficiência coletiva, as Câmaras decidiram, na sua maioria,

sair do projeto. As razões apontadas referiram-se a constrangimentos operacionais de

tempo e de recursos humanos e de ordenamento do território, além de constrangimentos

económicos.

Assim, apenas continuou no projeto a Câmara de Salvaterra de Magos.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

295

Este fato obrigou à reprogramação financeira e temporal que, tendo sido aprovada em

novembro, foi prolongada a Estratégia de Eficiência Coletiva (EEC) até julho de 2015.

Neste sentido, o IPS tem como objetivos:

1) O assinalamento marítimo do Tejo. Este projeto sendo proposto pelo IPS, é efetuado

em parceria com o Instituto Hidrográfico, sendo a comparticipação Nacional

assumida pela Entidade de Turismo de lisboa;

2) O projeto das plantas medicinais em parceria com a Faculdade de Ciências de

Lisboa e a Câmara Municipal do Cartaxo;

3) A candidatura da cultura avieira a património nacional. Neste projeto estão

envolvidos Universidades, Politécnicos e entidades individuais. Este projeto é

articulado com a UIIPS.

Em 5 de dezembro. 2013, após aviso de abertura, o projeto âncora “candidatura da cultura

avieira a património nacional” teve aprovação do INALENTEJO, num total de 331 992,52

euros, para uma execução de 24 meses. Este projeto contou com uma candidatura, de

concurso publico internacional que, neste momento, ainda não se encontra adjudicado.

Durante este ano ocorreu o cruzeiro religioso do Tejo no mês de junho, entre Constância e

Trafaria, com o envolvimento das várias comunidades ribeirinhas dos avieiros, câmaras

municipais e juntas de freguesias.

8.4. REFORÇO DAS ATIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

8.4.1. Unidade de investigação

Através de correio eletrónico, a UIIPS manteve contato regular com as outras Unidades

Orgânicas do IPS, Serviços Centrais e Membros da UIIPS, informando das suas atividades

e divulgação de informações.

O Diretor da UIIPS foi convidado e esteve presente em reuniões dos Conselhos Técnico-

Científicos da ESES e da ESTGS, com o objetivo de divulgar o 2.º Congresso da UIIPS, a

Revista da UIIPS (temática da Escola) e esclarecer eventuais dúvidas.

Realizaram-se também as reuniões ordinárias do Conselho Científico da UIIPS nas

seguintes datas: 20/03/2013; 12/06/2013; 12/09/2013.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

296

A direção da UIIPS participou ativamente, nas reuniões promovidas no âmbito da Pró-

Presidência para o Sistema de Garantia da Qualidade do IPSantarém (SGQIPS) e no

trabalho de preparação do Manual da Qualidade do IPS, elaborando os documentos

necessários, nomeadamente os Procedimentos Operativos relativos à monitorização do

Processo Investigação no IPSantarém enquanto Gestores de Processo.

Participação nas seguintes reuniões de trabalho do SGQIPS: 11/01/2013; 11/02/2013;

25/03/2013; 14/06/2013; 18/09/2013 10/10/2013; 04/11/2013 e ainda no Seminário,

realizado no dia 27/05/2013, “Mobilizar pessoas no caminho para a excelência”.

Paralelamente, a direção da UIIPS, participou nas reuniões de trabalho (elaboração de

inquéritos) da Comissão para a Avaliação e Qualidade do IPSantarém nas seguintes datas:

21/01/2013; 17/04/2013; 7/01/2014; 26/02/2014.

8.4.1.1. Contratualizar metas e resultados a atingir com a

Unidade de Investigação

No ano de 2013 não foi atribuída verba do OE à UIIPS pelo que não foi possível cumprir

esta meta que envolvia apoio direto financeiro.

8.4.1.2. Identificar necessidades de investigação e

desenvolvimento regionais

Durante o ano de 2013 a UIIPS manteve a coordenação científica dos seguintes projetos:

Projeto dos Avieiros, Projeto “Economia Solidária: Oficinas de Saberes” com a EAPN de

Santarém.

Coordenou o projeto “Caracterização físico-química de óleos alimentares novos e usados

para a identificação de indicadores de degradação da qualidade”, em parceria com o grupo

“Os Mosqueteiros” e coordenado cientificamente por investigadores da ESAS.

Com o objetivo de identificar necessidades de investigação participou nas reuniões

seguintes:

Reunião com Direção da Nersant (Torres Novas) – 4/01/2013

Reunião com Direção do Tagus Valley (Abrantes) – 10/01/2013

Relatório de Atividades do IPS, 2013

297

Reunião com Vereadora da Educação da Câmara Municipal de Rio Maior 17/01/2013

Reunião com Vereadora da Educação da Câmara Municipal de Almeirim – 21/03/2013

Reunião com Vereadora da Educação da Câmara Municipal do Cartaxo – 27/03/2013

Reunião com Vereadora da Educação da Câmara Municipal de Santarém- 14/5/2013

Nestas reuniões foi apresentado o plano de atividades da UIIPS e divulgaram-se as linhas

de investigação bem como as parcerias já existentes. Relativamente ao Projeto com a

REAP, a Câmara Municipal de Almeirim demonstrou interesse e remeteram-se documentos

sobre o Projeto. Por parte das Câmaras houve solicitação de estagiários, principalmente da

área da educação social.

A Unidade de Investigação foi convidada pelo INOV´LINEA, TagusValey para colaborar no

programa das Jornadas Técnicas «Os compostos naturais na Indústria Alimentar»:

aplicáveis aos compostos de origem vegetal, realizadas em 15/05/2013 no Biocant Park,

Cantanhede e aplicáveis aos compostos de origem animal, realizadas em 29/05/2013 no

TagusValley, Tecnopolo do Vale do Tejo, Abrantes. A UIIPS integrou o júri de seleção dos

trabalhos técnico-científicos apresentados no âmbito do concurso inserido nestas Jornadas.

8.4.1.3. Linhas de investigação

Durante o ano de 2013 continuaram em funcionamento 12 linhas de investigação aprovadas

nos anos de 2011 e 2012 em CC da UIIPS: Linha de investigação: Linha de Investigação: E-

LEARNING - Coordenação: Maria Barbas (ESES); Linha de investigação: ALIMENTAÇÃO

HUMANA - Coordenação: Marília Henriques (ESAS); Linha de investigação:

DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA - Coordenação: David Catela (ESDRM); Linha de

investigação: PEDAGOGIA DO DESPORTO - Coordenação: José Rodrigues (ESDRM);

Linha de Investigação: PEDAGOGIA NO ENSINO SUPERIOR - Coordenação: Maria João

Cardona (ESES); Linha de investigação: PSICOLOGIA DO DESPORTO - Coordenação:

Carlos Silva (ESDRM); Linha de investigação: CENTRALIDADE DO CIDADÃO NO

PROCESSO DE CUIDADOS DE SAÚDE - Coordenação: José Amendoeira (ESSS); Linha

de investigação: ACTIVIDADE FÍSICA E SAÚDE - Coordenação: Rita Santos Rocha

(ESDRM); Linha de investigação: DESPORTO, AMBIENTE E TURISMO ATIVO:

DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE - Coordenação: Luís Carvalhinho (ESDRM);

Linha de investigação: ECONOMIA ESPACIAL E INTERNACIONAL - Coordenação: Nuno

Leitão (ESGTS); Linha de investigação: PRÁTICAS CONTABILÍSTICAS E FISCAIS NO

Relatório de Atividades do IPS, 2013

298

TECIDO EMPRESARIAL PORTUGUÊS - Coordenação: Ilídio Lopes (ESGTS); Linha de

investigação: OS DETERMINANTES DA DISSEMINAÇÃO VOLUNTÁRIA E NÃO

VOLUNTÁRIA DA INFORMAÇÃO EMPRESARIAL - Coordenação: Ilídio Lopes (ESGTS).

8.4.1.4. Repositório digital das teses de mestrado e

doutoramento do IPS e de artigos e publicações

diversas dos docentes do IPS

Durante o ano de 2013 a UIIPS foi dinamizando com a Unidade Biblioteca a colocação de

material de investigação no Repositório do IPSantarém (informação detalhada pode ser

consultado no relatório da Unidade Biblioteca).

Não foi possível a publicação do anuário da produção científica do IPSantarém em 2013 por

falta de informação ao conjunto dos docentes/investigadores do IPSantarém.

8.4.1.5. Divulgação, via website e newsletter, eventos de

índole técnico-científico internos e externos

Divulgação regular dos eventos de índole técnico-científico internos e externos via website e

e-mail.

As informações institucionais da UIIPS reverteram para a Newsletter oficial do IPSantarém.

8.4.1.6. Revista Científica da UIIPS

Para a concretização deste objetivo foi seguido o seguinte cronograma:

1.º Número: Maio de 2013 (ESDRM)

Submissão de artigos: até 11 de Março

Revisão por pares: de 12 de Março a 1 de Abril

Entrega do artigo revisto: até 22 de Abril

Comunicação de aceitação: até 29 de Abril

Data da saída da revista: 20 de Maio

Relatório de Atividades do IPS, 2013

299

2.º Número: Junho de 2013 (ESAS)

Submissão de artigos: até 15 de Abril

Revisão por pares: de 16 de Abril a 6 de Maio

Entrega do artigo revisto: até 27 de Maio

Comunicação de aceitação: até 3 de Junho

Data da saída da revista: 24 de Junho

3.º Número: Setembro de 2013 (ESES)

Submissão de artigos: até 10 de Junho

Revisão por pares: de 11 de Junho a 24 de Junho

Entrega do artigo revisto: até 4 de Julho

Comunicação de aceitação: até 11 de Julho

Data da saída da revista: 16 de Setembro

4.º Número: Novembro de 2013 (ESSS)

Submissão de artigos: até 16 de Setembro

Revisão por pares: de 17 de Setembro a 7 de Outubro

Entrega do artigo revisto: até 21 de Outubro

Comunicação de aceitação: até 28 de Outubro

Data da saída da revista: 18 de Novembro

5.º Número: Dezembro de 2013 (ESTGS)

Submissão de artigos: até 14 de Outubro

Revisão por pares: de 15 de Outubro a 4 de Novembro

Entrega do artigo revisto: até 18 de Novembro

Comunicação de aceitação: até 25 de Novembro

Data da saída da revista: 9 de Dezembro

Foram publicadas no site da UIIPS os seguintes números da REVISTAS DA UIIPS:

Maio de 2013: REVISTA DA UIIPS_N1_Vol1_2013_ISSN 2182-9603 (nº da ESDRM);

Junho de 2013: REVISTA DA UIIPS_N2_Vol1_2013_ISSN 2182-9603 (nº da ESAS);

Dezembro de 2013: REVISTA DA UIIPS_N3_Vol1_2013_ISSN 2182-9603 (nº da

ESES;

Dezembro de 2013: REVISTA DA UIIPS_N4_Vol1_2013_ISSN 2182-9603 (nº da

ESSS).

Relatório de Atividades do IPS, 2013

300

Não foi possível publicar o número relativo à ESGTS.

8.4.1.7. Organização de seminários científicos

Foi organizado o “2.º Colóquio da UIIPS – 3.º Aniversário da UIIPS”, que se realizou em

08/02/2013, na Escola Superior de Educação do IPSantarém. Neste colóquio foram

apresentadas as seguintes comunicações:

“A Relação entre as empresas e a investigação” - Eng.º António Campos da

NERSANT – Associação Empresarial da Região de Santarém.

“A Propriedade Industrial: conceito, critérios e patenteabilidade” - Dr. Nuno Pedroso -

INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial.

“Dispositivos e ferramentas em espaço de e-Learning: princípios orientadores |áreas

de intervenção e medidas (I&D| Internacionalização| Literacias Digitais| Desafios

Societais) |arquiteturas de futuro” - Professora Doutora Maria Barbas - ESES – Escola

Superior de Educação de Santarém.

A partir de junho de 2013 a Direção da UIIPS iniciou a preparação do 2º Congresso da

UIIPS, - CONGRESSO “Investigação, Inovação e Tecnologia: novos desafios”- a realizar em

6 e 7 de Fevereiro de 2014, na Escola Superior de Saúde do IPSantarém. O 1º anúncio do

Congresso foi divulgado a toda a comunidade académica do IPSantarém, por correio

eletrónico e no Site da UIIPS, no dia 23/07/201.

8.4.1.8. Estabelecer e dinamizar protocolos na área da

investigação com entidades regionais e nacionais,

nomeadamente com os centros de investigação a que

pertencem os investigadores do IPS.

Na sequência da abertura por parte da FCT, em Julho de 2013, do concurso de avaliação e

financiamento de Unidades de Investigação, a Direção da UIIPS desencadeou os

procedimentos necessários à concretização da decisão do CC da UIIPS de candidatar um

Centro de I&D a avaliação e financiamento.

Foram estabelecidos contactos com a Direção do IPLeiria com o objetivo de elaborar uma

proposta conjunta para a criação de um Centro de Investigação envolvendo os dois

Institutos Politécnicos. Na sequência destes contactos, ocorreu no dia 22 de julho uma

Relatório de Atividades do IPS, 2013

301

reunião entre o Presidente do IPSantarém, o Vice-Presidente do IPLeiria, o Diretor da UIIPS

e o Diretor da ESE do IPLeiria. Nessa reunião foi decidida a implementação da seguinte

estratégia: 1º - Reunião do CC da UIIPS com vista à elaboração de uma proposta do

IPSantarém. Elaboração pelo IPleiria de uma proposta, possivelmente envolvendo as

seguintes Escolas: ESSL, ESTGL e ESEL. 2º - Reunião entre os investigadores dos dois

Institutos Politécnicos com vista à elaboração de uma proposta final a submeter à FCT.

Em 17/10/2013 foi efetuado com sucesso no portal da FCT o registo do Centro de

Investigação em Qualidade de Vida (CIEQV).

Em 08/11/2013 realizou-se na Escola Superior de Arte e Design das Caldas da Rainha,

IPLeiria, uma reunião conjunta dos investigadores do IPSantarém e do IPLeiria que

integraram a proposta de criação do Centro – 1ª reunião de membros integrados.

- Os membros da comissão coordenadora responsável pela instalação do CIEQV (Diretor da

UIIPS, Subdiretora da UIIPS, Diretor da ESE do IPLeiria) tiveram duas reuniões (3ª no IPS e

4ª no IPL; realizadas a 26/11/2012 e 10/12/2013) para finalização do documento a submeter

à fase de avaliação do concurso FCT. Este documento foi enviado via e-mail a todos os

membros integrados, tendo a proposta final resultado das contribuições enviadas pelos

diferentes membros. A proposta foi submetida na plataforma da FCT a 29/12/2013, estando

nesta altura a decorrer o processo de avaliação.

No âmbito da Politécnica / INOC – Investigação no Centro, foi realizada uma reunião dos

investigadores da área da Pedagogia do Desporto no dia 22/5/2014 na Escola Superior de

Educação do Instituto Politécnico de Viseu.

8.4.1.9. Execução orçamental da UIIPS para 2013

Não foi atribuído qualquer financiamento do OE para esta Unidade. Os custos com a

Direção, Secretária e despesas de manutenção foram assumidos pelo orçamento dos

Serviços Centrais ficando as restantes despesas cobertas por apoios privados (patrocínios).

Relatório de Atividades do IPS, 2013

302

8.4.2. Candidaturas e Projetos em Curso

No que respeita a projetos financiados, ao longo de 2013 foram submetidas as seguintes

candidaturas:

Unidade Entidade Tipologia

Nome

do

Projeto

Descrição Parceiros Resultado

PROALV

LEONARDO Da VINCI

Fascinanting ICT Tools for People with Disabilities

Polskie Stowarzyszenie (PL), Socialas Inovacijas Centrs (LV); Zespol Szkol nr 6 w

rybniku (PL), Iniciatives for Civil Society (BG) e

Associazione Viaindustriae (IT)

Aprovado Aprovado

PRODER Medida 4.1.

"Protomate – Desenvolvimento

de uma nova ferramenta de apoio à gestão da cultura do tomate para garantia da

qualidade do produto final"

Desenvolver uma ferramenta de apoio técnico a ser

utilizada pelos técnicos das organizações de produtores com o objectivo de veicular informação aos produtores

associados sobre o momento ideal para as intervenções de

caracter fiitossanitário. O objectivo central do projecto é desenvolver um sistema de

apoio à decisão com base no acompanhamento técnico dos

inimigos das culturas e nos mapas de risco de ocorrência dos mesmos nas principais

regiões produtoras

AGROMAIS - ENTREPOSTO COMERCIAL

AGRÍCOLA, C.R.L.; Centro Operativo

tecnológico Hortofrutícola Nacional; ISA;

Federação nacional das Organizações de produtores (FNOP);

U.Évora

Aprovado

FCT- EXPL/CVT-

EPI/0747/2013

Caracterização das populações portuguesas de Rhipicephalus

sanguineus sensu latum

Caracterização das populações portuguesas de Rhipicephalus sanguineus

sensu latum

Instituto de Investigação

Científica Tropical

Candidatura em análise

Cost Office - Brussels

COST Website design and setup Univ Politec Madrid Aprovado

PROALV Leonardo da

Vinci Fascinanting ICT Tools for

People with Disabilities

Polskie Stowarzyszenie (PL), Socialas Inovacijas Centrs (LV); Zespol Szkol nr 6 w rybniku (PL), Iniciatives for Civil Society (BG) e

Associazione Viaindustriae (IT)

Aprovado

FCT ALMA

Mobilidades | Cooperação Científica e Tecnológica

MARROCOS | Aproximações Luso-Marroquinas: Educação,

Património, Género,

CNRST - Marrocos Aprovado

Relatório de Atividades do IPS, 2013

303

Hsitória/s.

FCT

FACC "XXI Jornadas da

Prática Profissional “O

Segredo do Homem é a

Própria Infância-Pensar em

Educação com João dos Santos”

Jornadas da Prática Profissional

Não Aprovado

FCT

Cooperação Científica e Tecnologica

CNRST-Marrocos 2013/14

Cooperação Científica e Tecnológica

Não Aprovado

Fund.

Calouste

Gulbenk.

Concurso Educação

Especial 2013 Educação Especial

Não Aprovado

Fund.

Calouste

Gulbenk

Concurso "Projetos de

Recuperação, Tratamento e

Organização de Acervos

Documentais"

Recuperação, Tratamento e Organização de Acervos

Documentais Não Aprovado

ESDRM

FCT Gravidez Ativa

Padrão de Marcha Durante uma Gravidez Ativa e na

presença de dor lombar ou pélvica, com utilização de dados de pressão plantar

Candidatura em análise

COMPETE TRIDENT

Avaliar as condições de realização das atividades de

animação desportiva, turística e ambiental existente

atualmente, e contribuir para o desenvolvimento

sustentável e responsável do setor de desporto de natureza

e turismo ativo através do conhecimento técnico e

científico aplicado.

IPLeiria

GITUR Não Aprovado

ESSS EACEA TEMPUS-LLAF - Lifelong Learning

in Applied

Desenvolvimento de um sistema de Aprendizagem ao

Longo da Vida aplicado às ciências aplicadas

Bar Ilan University (IL); Gimbe

Foundation (IT); Gordon, The

Academic College of Education (IL);

Hochschule Aalan (DE; Inovamais -

(PT); ISCTE - (PT); Kibbutzim College of

Education, Technology and the

Arts (IL); Latvia

Aprovado

Relatório de Atividades do IPS, 2013

304

Culture College at Latvian Academy of

Culture (LV); Nazareth Academic Institute (IL); Paris-

London University of Salzburg (AT); Sapir Academic College (IL); The Academic Kinneret College in the Jordan Valley

(R.A.) (IL); Universitat

Politecnica de Catalunya (ES);

University of Dublin, Trinity College (IE)

SC

COMPETE Start Agro

Proporcionar um espaço apoiado para candidatos ao desenvolvimento de projetos

inovadores na domínio Agroindustrial.

TAGUSVALLEY Não Aprovado

COMPETE INTRAapreender

Identificar as competências chave transversais requeridas

pelo tecido empresarial nacional e subsequentemente

implementar metodologias dinâmicas e de aplicação prática com vista ao seu

desenvolvimento e consolidação.A mobilização

de saberes culturais, científicos e tecnológicos

para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do

meio profissional;

IP Castelo Branco IP Guarda

Não Aprovado

INALENTEJO

Candidatura da Cultura Avieira a

Património Nacional

Desenvolvimento e divulgação da Cultura Avieira

Aprovado

POPH Cursos de

Especialização Tecnologica

Aprovado

PROALV Progama Erasmus

Mobilidade

Promover a Cidadania europeia e a cooperação

entre Instituições do ensino superior,

Aprovado

Relatório de Atividades do IPS, 2013

305

Relativamente aos projetos em curso são os seguintes:

Designação Receita

2013 Despesa

2013

ESAS

PTDC/AGR/AAM/10104562/2008 - Futur olive 18325,54 15621,53

IFDR- Un. Sist. Agricultura Sustentab. 238272,58 88478,19

Projeto Price 2500 1221,38

Projeto Proder Ac.4.1- 0204410438824/Protomar 29115 5741,28

Projeto Proder Ac.4.1- 020469046222/Combate Pragas 8961 1344,15

Projeto Proder 1.1.2- Culturas Hortícolas 9998,08 9998,08

Projeto Proder 1.1.2- Produção Animal 9955,78 9955,54

Projeto Proder 1.1.2- Cereais e Oleaginosas 9999,4 9999,4

Projeto Proder 1.1.2- Equipamentos Agrícolas 7957 7946,74

Projeto Proder 1.1.1- Inst. Olival Super-Intensivo 36688 32111,57

Reestruturação e Reconversão de Vinhas 2012NRV 6486 6486

RPU-Regime Pagamento Único - 2013RPU 133934 36807,09 22116,97

RPU-Regime Pagamento Único - 2011RPU 155071 396,89 0

RPU-Regime Pagamento Único - 2012RPU 142368 1244,15 0

Prémio Ovelha e Cabra/2013/OVI/133934 600,35 0

Apoio Específico Qualidade - Arvenses 2012/PCO/142368 322,31 0

Outros Projetos diversos 133,61 0

Sub-total (ESAS) 417762,78 211020,83

ESES

Leonard da Vinci(2013-1-PL-LE004-38514) 17600 3505,52

E-Skills(Verbas de 2012/13 e 2013/14) 33663,2 10406,09

FCT(1-Geral e 1-Marrocos) 10439,4 1555,2

Feder- Laboratório Com. Alent. 07-0262 90153,35 1809,38

Jogos Sociais-Comis. Iguald. Cidadania 2800 0

Sub-total (ESES) 154655,95 17276,19

ESGTS

Jean-Monet 9060,15 376,1

Europ-Direct(SI2.621859 e SI2.647790) 23001,42 6483,75

Sub-total (ESGTS) 32061,57 6859,85

ESDRM

IFDR-PCTA 47973,31 55437,06

Erasmus 7194 0

PTDC/DES/102058/2008(2010/2013) 5684,4 4191,5

Sub-total (ESDRM) 60851,71 59628,56

SC

POVT-ESDRM 1433959,82 0

POPH-CET 4873,72 0

POPH-Formação 4260,27 4959

Relatório de Atividades do IPS, 2013

306

Erasmus 77361,2 88895,17

Projeto Avieiros 9482,16 61820

Redinter 1537,9 828,08

ENSSEE 8251 8196,35

PTDC/AGR/AAM/66414/2006 7653,78 0

Sub-total (SC) 1547379,85 164698,6

Total geral 2241428,67 478686,74

8.5. INCENTIVO À COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

8.5.1. Unidade de Apoio à Empregabilidade e Empreendedorismo

Por despacho do Senhor Presidente do Instituto Politécnico de Santarém, de 17 de Outubro

de 2013, foi nomeada Coordenadora da Unidade de Apoio à Empregabilidade e

Empreendedorismo, em acumulação de funções com o cargo de diretora da IPS.FORM, a

Prof. Adjunta Maria Fernanda Pires Ribeiro. Esta nomeação ocorreu tendo como base a

necessidade de se proceder à substituição, devido à aposentação, do anterior coordenador

desta unidade, Prof. Adjunto Fernando Lucas.

No âmbito da UA2ES coordenou-se a candidatura conjunta dos Institutos Politécnicos de

Santarém, Guarda e Castelo Branco, a uma Candidatura SIAC – Sistemas de Apoio a ações

coletivas, tendo como promotor o IPSantarém.

Desde o início, foi coordenado a participação do IPSantarém, na XI Edição do Concurso

Poliempreende.

No âmbito das atividades da Unidade, promoveu-se:

Ação de Divulgação Roteiro do Empreendedorismo Jovem – Fundação da Juventude

Ação de Divulgação das Jornadas de Divulgação do Passaporte para o

Empreendedorismo

Relatório de Atividades do IPS, 2013

307

8.5.2. Pró- Presidência para o E-Learning

8.5.2.1. Unidades Curriculares lecionadas na plataforma em

formato de eLearning ou bLearning

Escola Superior de Educação de Santarém

Educação Básica

Animação de Crianças e Jovens

Linguística

Área de Intervenção III

Leitura e Escrita

Ciências da Natureza

Investigação em Estudo do Meio

Biologia Humana e Saúde (Diurno)

Biologia Humana e Saúde (Pós-Laboral)

Ensino e Aprendizagem do Estudo do Meio (Diurno)

Ensino e Aprendizagem do Estudo do Meio (Pós-Laboral)

Animação Cultural e Educação Comunitária

Animação e Divulgação Científica

Educação e Comunicação Multimédia

Desenvolvimento e Avaliação de Projetos Tecnológicos I

Estágio do Mestrado em Educação e Comunicação Multimédia

Arte Digital

Seminário: Análise, conceção e produção de relatórios de estágio I

Didática do 1º Ciclo do Ensino Básico – 3º e 4º Anos

Acompanhamento de Crianças e Jovens

Escola Superior Agrária de Santarém

Física

Ciência e Tecnologia do Leite

Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Santarém

Análise e Conceção de Sistemas de Informação

Estatística Aplicada à Gestão

Escola Superior de Enfermagem de Santarém

Apoio Logístico

Relatório de Atividades do IPS, 2013

308

8.5.3. IPS- FORM

De acordo com o Regulamento nº 399/2010, A Unidade da Formação pós-secundária e

profissional (IPS.FORM) é uma unidade orgânica do Instituto Politécnico de Santarém, à

qual compete, em articulação com as Escolas Superiores integradas, promover a criação e

dinamização dos cursos de especialização tecnológica (CET) e ainda a articulação com

outras instituições e a promoção da formação ao longo da vida.

É missão da IPS.FORM:

a) A formação e educação dos cidadãos com vista à coesão social e desenvolvimento da

sociedade baseada no conhecimento;

b) Assegurar as condições para que os cidadãos devidamente habilitados possam ter

acesso ao ensino superior e à aprendizagem ao longo da vida;

c) Contribuir para a difusão do conhecimento e da cultura disponibilizando os recursos

necessários a esses fins.

Considerando o objetivo de consolidação do número de alunos, de acordo com as

competências da Unidade, submeteram-se à DGES, para aprovação, os seguintes Cursos

de Especialização Tecnológica:

Design Digital – Aprovado em 3/10/2013

Produção para os Media – Aprovado em 3/10/2013

Acompanhamento de Crianças e Jovens – Aprovado em 3/10/2013

Tutoria para a WEB - Indeferido

Animação Sociocultural aplicada ao Turismo - Submetido

Manutenção de piscinas – Aprovado em 3/10/2013

Tecnologias e Programação de Sistemas de Informação

Técnicas de Gestão

Técnicas e Gestão de Marketing

No âmbito da Coordenação de funcionamento dos CET:

Elaborou-se e submeteu-se à aprovação o respetivo regulamento de funcionamento, o

qual foi igualmente aprovado em todos os Conselhos Pedagógicos das Escolas.

Definiu-se de critérios de seriação semelhantes em todas as escolas.

Rentabilizou-se os recursos humanos, através do funcionamento global de algumas

Unidades de formação, como por exemplo, a Unidade de formação de Matemática do

plano adicional, e comum aos CET da ESA e ESG.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

309

Coordenou-se o “Projeto de Qualificação dos Profissionais da Administração Pública”

(iniciado em 2012) com conclusão do mesmo.

Coordenou-se a elaboração do plano de estudos da Pós Graduação em Urbanismo, a

qual funcionará futuramente em parceria com a Nersant.

Em colaboração com o Instituto de Formação Leopoldo Guimarães, coordenou-se a Pós

Graduação e Formação Especializada em Educação Especial no Domínio Cognitivo e

Motor, tendo a mesma tido início a 12 de Outubro, na Escola D. Carlos I, Agrupamento

Vertical D. Carlos I em Lourel – Sintra.

Coordenou-se o Concurso das Provas Especialmente Adequadas a Avaliar a Capacidade

dos Maiores de 23 anos para a frequência dos cursos de Licenciatura do IPSantarém, no

âmbito do qual foram oferecidos aos candidatos, cursos preparatórios, dos quais

funcionaram o de Biologia e o de Economia. Neste concurso tivemos 110 inscritos, dos

quais ficaram aprovados 90, distribuídos da seguinte forma.

A Unidade participou igualmente em Ações de divulgação, nomeadamente na Escola

Secundária Marquesa da Alorna (Almeirim) e na EPAbrantes.

Promoveu-se a colaboração com IEFP para o CET em Gestão de Redes e Sistemas

Informáticos, e sua creditação na Licenciatura em Informática.

Na vertente de ligação à sociedade, coordenou-se a participação do IPS no “Projeto Afetos

Mais”, candidatura POPH, tipologia 7.7 – Projetos de intervenção no combate à violência de

género, tendo como entidade promotora a EAPN Portugal – Rede Europeia Anti-pobreza.

8.6. ESTIMULO À MOBILIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

8.6.1. O curso de Mestrado Erasmus Mundus em Enfermagem de

Urgência e Cuidados Críticos ministrado na ESSS

No ano letivo 2012/2013, entrou também em funcionamento na Escola Superior de Saúde, o

1º semestre do curso de Mestrado Erasmus Mundus” em Enfermagem de Urgência e

Cuidados Continuados (Emergency and Critical Care).

Relatório de Atividades do IPS, 2013

310

Curso de Mestrado Erasmus Mundus

“Emergency and Critical Care”

País Instituição envolvidas

Espanha Universidade de Oviedo

Portugal Universidade do Algarve

Finlandia Metropolitan University Helsinky

Tal como mostra a tabela acima, este curso de mestrado Erasmus Mundus, é promovido e

titulado por um consórcio de 5 instituições de ensino superior, pertencentes a 3 países da

União Europeia, e é coordenado pela Universidade de Oviedo.

Neste primeiro ano contou com 12 alunos, sendo que apenas 1 é proveniente do espaço

comum europeu. Os restantes alunos repartem-se pelos seguintes países: Palestina(1);

Pakistão(2); Nepal(1); Indonesia(1); Etiopia(1); Congo(1); Peru(1); Colombia(1); Filipinas(1).

8.6.2. O curso de Licenciatura Europeia PAL (Joint Degree– Bachelor

Physical Activity and Lifestyle) ministrado na ESDRM

No ano letivo 2012/2013, entrou em funcionamento na Escola Superior de Desporto de Rio-

Maior o curso em “Joint Degree” de Licenciatura em Atividade Física e Estilos de Vida

Saudáveis.

Este Joint Degree é lecionado em língua inglesa e é titulado por um consórcio de 7

instituições de ensino superior, pertencentes a 6 países da União Europeia, tal como mostra

a tabela que se segue:

Curso de Licenciatura “Physical Activity and Lifestyle”

País Instituição envolvidas

Holanda Hanze University of Apllied Sciences

Holanda Hagenschool of Groningem

Dinamarca University of Southern Denmark

Itália University of Rome “Foro Italico”

Lithuania Lituanian Academy of Physical Education

Reino Unido University of Worcester

Relatório de Atividades do IPS, 2013

311

O curso que decorreu este ano foi um semestre piloto e funcionará durante o 2.º semestre

do ano letivo, ou seja iniciará as respetivas atividades em Março de 2013 e acabará em

Junho. Conta com 9 alunos portugueses e 11 alunos provenientes do estrangeiro (5

holandeses, 1 alemã e 5 espanhóis).

Irão também estar presentes 6 docentes estrangeiros, dos quais 3 holandeses, 1 lituano e 2

dinamarqueses.

8.6.3. Candidaturas a Programas internacionais

ESES

PROALV

Programa Intensivo

Grundtvig

Intensive Programme subordinado à

temática “e-skills

competences for collaboration and

knowledge sharing in digital society”

It will promote the cooperation between 3 different European HEI (Instituto Politécnico de Santarém

Paedagogische Hochschule Schwaebisch Gmuend, University of

Education; Universitatea de Vest Timisoara). This cooperation will allow the exchange of ideas and

enabling networking amongst participants.

Grundtvig

TECH 4 ALL

Investigating Teacher’s practices in using

Technology for Adult Language Learning (All)

Esta parceria visa proporcionar aos adultos estudantes de línguas a

oportunidade de trocar experiências e partilhar ideias com recurso às tecnologias, como um meio para

melhorar a aprendizagem de uma língua .

Nº 2012-1- PT- ERA10-12552-SANTARE01

Programa Intensivo

IPS Promotor

Parceiros Dinamarca Roménia e Alemanha

PROALV Programa Intensivo

Collaboration tools in higher education to

answer Bologna challenges Nº 2012-

1-PT1- ERA10-12554

Programa Intensivo Proponente

PROALVLeonardo

Fitness Elearning Team TrainingNº

2012-1-IT1-LEO04-028987

Parcerias Multilaterais de aprendizagem

IPS Parceiro

Promotor

Itália

ESGTS

PROALV

EILCErasmus Intensive Language

course

2012-1-PT-ERA 11-11758-SANTARE01

Ensino de língua Portuguesa ao Estudantes

Erasmus Incoming Proponente

Relatório de Atividades do IPS, 2013

312

8.6.4. Programa Erasmus

8.6.4.1. Acordos Bilaterais

Como habitualmente, a primeira abordagem à evolução da concretização do Programa

Erasmus, consiste em analisar como se têm desenvolvido os acordos bilaterais com as

instituições estrangeiras com o objetivo de enviar e receber alunos pertencentes às Escolas

do IPS.

O desenvolvimento de uma ampla e diversificada rede de acordos institucionais, é condição

prévia para o aumento e desenvolvimento do fluxo de estudantes recebidos e,

particularmente, de estudantes enviados.

Antes de 2005, tínhamos celebrado apenas 15 acordos bilaterais destinados à mobilidade

de estudantes Erasmus. Em 2005 acrescentaram-se mais nove. Em 2006 mais doze; em

2007 mais 19 e, em 2008 foram assinados 22 acordos bilaterais. Nos últimos cinco anos

foram assinados, respetivamente: 15; 18; 13; 33 e 36 acordos bilaterais destinados ao

programa Erasmus. Estes dados revelam que o ritmo de expansão da rede de instituições

internacionais de acolhimento dos nossos alunos, se consolida a um ritmo muitíssimo

aceitável.

Antesde

2005

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

15

9 12

1922

1518

13

3336

Numero de Acordos Bilaterais Erasmus Celebrados

Relatório de Atividades do IPS, 2013

313

Devido à consolidação a um ritmo elevado de assinaturas de acordos bilaterais, em 2013 o

IPS tinha já assinado 189 acordos bilaterais de mobilidade, dos quais, presentemente,

encontram-se em vigor 168.

Assim, pode, mais uma vez, dizer-se que estão criadas e muitíssimo consolidadas as

condições de base, para - a nível do Instituto Politécnico de Santarém - se continuar

aumentar o fluxo de mobilidades, quer de estudantes, quer de docentes.

1524

3655

7792

110123

156

189

Antes de2005

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Evolução Cumulativa do Numero de Acordos Bilaterais Celebrados pelo IPS

ESAS ESES ESDRM ESGTS ESSS

1 0

4

11

0

4 4 5 64

8

14

8

29

9

6

10

6

24

3

Numero de Acordos Bilaterais Celebrados por Escola

2010

2011

2012

2013

Relatório de Atividades do IPS, 2013

314

Como se observa pelo gráfico acima, o incremento na celebração de acordos bilaterais,

sendo bastante significativo, não teve uma dinâmica comum em todas as escolas. Ficou

essencialmente a dever-se ao grande impulso que a ESGTS tem tido neste domínio.

ESAS ESES ESDRM ESGTS ESSS

6

0

25

69

0

17 1722

26

1712

21

12

43

1312

20

12

49

6

Peso das Escolas no Numero de Acordos Bilaterais Celebrados

2010

2011

2012

2013

124146

168

IPSNumero de Acordos Bilaterais em Vigor

2011/12 2012/13 2013/2014

Relatório de Atividades do IPS, 2013

315

Fruto desta dinâmica desigual, observamos que, dos 168 acordos bilaterais que estão

presentemente em vigor, 101 dizem respeito à ESGTS; 50 respeitam à ESDRM; 28 à ESAS;

36 à ESES e 21 à ESSS.

Isto é 43% respeitam à ESGTS; 21% à ESDRM;12% à ESAS;15% à ESES e 9% à ESSS.

ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS

2011/12 21 26 16 51 9

2012/13 30 40 34 92 21

2013/14 28 50 36 101 21

Numero de Acordos Bilaterais em VigorEscola

ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS

1721

13

42

7

1418

16

42

1012

21

15

43

9

Peso das Escolas no Total Protocolos em vigor (%)

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

316

País

Escolas

ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS

11/

12

12/

13

13/

14

11/

12

12/

13

13/

14

11/

12

12/

13

13/

14

11/

12

12/

13

13/

14

11/

12

12/

13

13/

14

Alemanha 0 1 1 1 0 0 0 3 0 1

Áustria 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Bélgica 2 1 1 3 4 6 6 7 1 1

Bulgária 1 2 1 1 2 2 6 6 1 1

Chipre 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0

Croácia 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0

Dinamarca 0 0 0 1 0 1 0 2 0 0

Escócia 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1

Eslováquia 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0

Eslovénia 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0

Espanha 6 7 9 10 3 5 5 6 3 3

Estónia 0 0 1 1 0 0 0 2 0 0

Finlândia 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0

França 3 3 0 3 1 1 2 5 0 0

Grécia 1 2 0 0 0 0 0 1 0 0

Ale

man

ha

Be

lgic

a

Bu

lga

ria

Ch

ipre

Cro

ácia

Din

amar

ca

Eslo

váq

uia

Eslo

ven

ia

Esp

anh

a

Estó

nia

Fin

lan

dia

Fran

ça

Gré

cia

Ho

lan

da

Hu

ngr

ia

Itál

ia

Letó

nia

Litu

ânia

Mal

ta

No

rue

ga

Po

lón

ia

R.C

he

ca

Ro

mén

ia

R.U

nid

o

Turq

uia

1

6

118

2 24

02

29

3 2

13

5 57 8

4

8

1 1

12

85

2

18

2013/2014IPS

Número de Acordos em Vigor /País

Relatório de Atividades do IPS, 2013

317

Holanda 0 1 0 1 0 0 2 2 0 0

Hungria 0 0 0 2 0 0 3 5 0 0

Itália 3 4 0 2 0 1 1 3 0 1

Letónia 0 0 0 1 0 0 1 2 0 0

Lituânia 1 1 0 1 1 1 5 7 1 1

Luxemb. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Noruega 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0

Polónia 0 1 0 2 2 2 8 9 0 0

R.Checa 0 0 0 1 0 0 4 6 0 0

Roménia 0 1 0 1 2 0 2 4 0 0

Turquia 0 7 0 10 2 12 2 15 2 13

0

2

1

0

6

1

3

1

0

3

1

0 0 0

1 1

2

1

7

3 3

2

1

4

1 1 1

7

ESASNúmero de Acordos em Vigor /País

2011/12

2012/13

Relatório de Atividades do IPS, 2013

318

1 1 1

0 0

9

1

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

1

3

1 1 1

10

1

3

1

2 2

1 1

2

1 1

10

ESDRMNúmero de Acordos em Vigor /País

2011/12

2012/13

4

2

0

3

1 1

0

1

2 2

6

2

1

5

1 1 1 1

2

12

ESESNúmero de Acordos em Vigor /País

2011/12

2012/13

Relatório de Atividades do IPS, 2013

319

Ale

man

ha

Be

lgic

a

Bu

lga

ria

Ch

ipre

Cro

ácia

Din

amar

ca

Eslo

váq

uia

Eslo

ven

ia

Esp

anh

a

Estó

nia

Fin

lan

dia

Fran

ça

Gré

cia

Ho

lan

da

Hu

ngr

ia

Itál

ia

Letó

nia

Litu

ânia

No

rue

ga

Po

lón

ia

R.C

he

ca

Ro

mén

ia

R.U

nid

o

Turq

uia

0

6 6

12

10 0

20

12

7

1

4

65

2

6

1

9

5

21

5

3

76

2 2

4

2 2

22

32

10

34

7 7

3

8

1

10

7

5

2

18

ESGTSNúmero de Acordos em Vigor /País

2011/12

2012/13

01 1 1

3

0 0

21 1 1 1

3

1 1

13

ESSSNúmero de Acordos em Vigor /País

2011/12

2012/13

Relatório de Atividades do IPS, 2013

320

8.6.4.2. Estudantes Outgoing

Quanto ao fluxo de estudantes enviados para o exterior, poderemos dizer que em 2013/14,

foram enviados em mobilidade Erasmus, 31 estudantes. Significa isto que, se levarmos em

consideração, o facto de o Instituto ter passado, a partir do ano transato, a efetuar

mobilidades outgoing para estágios, no âmbito do consórcio “ErasmusCentro”, diremos que,

atingimos este ano 46 mobilidades, ou seja, a terceira melhor marca de sempre no que

respeita amobilidades realizadas ao abrigo do programa Erasmus. Facto considerado muito

positivo, se levarmos em conta o período de crise que atualmente se vive em Portugal.

11 1731 30

4132

51 48 4331

IPS Evolução Anual do Numero de Estudantes Enviados para

Estudos

ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS

1

6 4

23

12

4

9

3

1517

1

11

5

17

9

3

14

2 2

10

Evolução do Numero de Estudantes EnviadosEscola

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

321

A nível das escolas é de realçar a diminuição abrupta que se registou na ESGTS. Esta

escola, que nos últimos anos se tem constituído como o motor do programa Erasmus na

ESGTS, este ano, em conjunto com a ESES, ao enviar apenas dois estudantes para

mobilidade, foi das escolas que menos alunos enviou. Registe-se que o decréscimo

observado representa perto de 10 vezes menos do que a média dos alunos enviados nos

últimos três anos pela ESGTS.

Deste modo, em 2012/2013, a ESSS responsabilizou - se pelo envio de 32% dos alunos

enviados em mobilidade Erasmus para estudos, a ESGTS por apenas 6% (no ano anterior

tinha sido 42%), a ESDRM por 45%, a ESES por 6%, e a ESAS por 10%.

Significa isto que a evolução extraordinariamente positiva que detetamos quando

analisámos os dados globais, este ano, ficou a dever- ao investimento feito, neste campo,

pela ESDRM.

ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS

2%

18%

12%

45%

23%

8%

19%

6%

31%

35%

2%

26%

12%

40%

21%

10%

45%

6% 6%

32%

Peso das Escolas na Mobilidade ErasmusOutgoing

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

322

01

0 0

3

1 1

4

1

3

12

45

45

6

9

11

14

12

7

0

3

0

43

5

2

0

2

8

11

17

10

23

15

17

2

910

12

14 14

16

12

17

910

2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

Evolução do Numero de Estudantes Enviados

ESAS

ESDRM

ESES

ESGTS

ESSS

ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS

10

45

14

67 64

Alunos Enviados nos Últimos 5 AnosEscola

Relatório de Atividades do IPS, 2013

323

Pese embora o acentuado decréscimo verificado este ano pela ESGTS, esta escola, em

conjunto com a ESSS responsabilizaram-se por 72% dos estudantes enviados até ao

momento pelo IPS.

ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS

16

75

29

107

133

Total Global de Alunos EnviadosEscola

ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS

4%

16%

8%

34%

38%

Peso Global das Escolas no Total da Mobilidade Erasmus(Outgoing)

Relatório de Atividades do IPS, 2013

324

Como nos é dado a ver, só a partir de 2010/11, o Instituto atingiu uma taxa de mobilidade à

volta de 1%.Facto que voltou a ser consolidado nos últimos anos, e revela que, apesar dos

2004/05

2005/06

2006/07

2007/08

2008/09

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

ESAS 0 6 0 0 7 3 6 8 2 10

ESDRM 9 12 13 17 10 16 13 19 26 45

ESES 9 12 23 0 7 0 9 6 12 6

ESGTS 0 12 26 37 42 31 49 32 40 6

ESSS 82 59 39 47 34 50 23 35 21 32

Evolução do Peso na Mobilidade(Outgoing)

0,29

0

0,46

0,83

0,98

0,77

1,15 1,111,06

1,24

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

1,4

2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

IPSEvolução da Taxa de Mobilidade Erasmus

Studies

Relatório de Atividades do IPS, 2013

325

grandes progressos registados, há ainda que incrementar muito o número de alunos a

enviar, de modo a ter uma taxa de mobilidade internacional significativa.

Contudo, se considerarmos o número de alunos enviados em mobilidade de estudos, com o

número enviado em mobilidade de estágios, este ano atingimos a maior taxa de mobilidade

de sempre observada no IPS.

2004/05

2005/06

2006/07

2007/08

2008/09

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

ESAS 0 0,2 0 0 0,4 0,2 0,4 0,6 0,1 0,3

ESDRM 0,2 0,3 1,3 0,9 0,3 0,4 0,8 1,1 1,4 1,8

ESES 0,2 0,3 0,6 0 0,4 0 0,5 0,4 0,6 0,4

ESGTS 0 0,2 0,5 0,9 1,2 0,8 1,8 1,2 1,5 0,2

ESSS 2,5 2,6 3,3 3,3 2 2,9 2,1 3,5 2,4 2,4

Evolução da Taxa de Mobilidade Erasmus por Escola

Espanha Polónia R.Checa Escocia Romenia

45%

3%

32%

10%7%

IPS 2013/14

Alunos Enviados/País

Relatório de Atividades do IPS, 2013

326

Em 2013/14 voltou a ser a Espanha, o país com mais expressão no destino dos nossos

alunos. 45% decidiram deslocar-se para aquele país. Em segundo lugar, os nossos alunos

preferiram estudar na República Checa.

Belg Esp. Escó Dina Fran Hol Hun Itá Lit. Pol Che Rom

2010/11 0 36 7 8 2 0 0 0 0 7 38 0

2011/12 17 48 9 2 0 2 4 4 8 4 2 0

2012/13 0 28 9 0 0 7 0 2 12 2 37 2

2013/14 0 45 10 0 0 0 0 0 0 3 32 7

IPSEvolução da Percentagem de Alunos Enviados

País

R.Unido33%

Espanha66%

ESAS2013/14

Alunos Enviados

Relatório de Atividades do IPS, 2013

327

Romenia100%

ESES2013/14

Alunos Enviados

Espanha29%

R.Checa64%

Polonia7%

ESDRM2013/14

Alunos Enviados

Relatório de Atividades do IPS, 2013

328

Turquia

R.Checa50%

Turquia50%

ESGTS2013/14

Alunos Enviados

R.Unido80%

Espanha20%

ESSS2013/14

Alunos Enviados

Relatório de Atividades do IPS, 2013

329

8.6.4.3. Estudantes Incoming

Relativamente ao fluxo de estudantes “incoming”, em 2013/14, foram recebidos em

mobilidade Erasmus, 81 estudantes.

Significa que também na mobilidade “incoming" se atingiu um record absoluto. Este número

revela a continuidade de uma trajetória progressiva e ininterruptamente ascendente, a qual

se regista desde 2007/08.

19 16 1610

2129 32

46

62

81

IPS Evolução Anual do Numero de Estudantes Recebidos

ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS

3

9

2

18

05

129

23

04

12

6

40

01

18

6

47

9

Alunos Recebidos em Mobilidade ErasmusEscola

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

330

Tal como sucede na mobilidade “outgoing”, também na mobilidade “incoming continuam a

existir dinâmicas muito diferenciadas. A ESGTS, neste domínio, continua com uma dinâmica

muito superior às outras escolas. Nos últimos cinco anos mais de metade dos estudantes

recebidos pelo IPS tiveram como destino aquela escola. Este excelente desempenho, fica,

antes de mais, a dever-se à existência do “Erasmus Course”, destinado aos alunos

estrangeiros e exclusivamente ministrado em língua inglesa.

ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS

2010/11 9% 28% 6% 56% 0%

2011/12 11% 26% 20% 43% 0%

2012/13 6% 19% 10% 45% 0%

2013/14 1% 22% 7% 58% 9%

Peso das Escolas na Mobilidade Erasmus Incoming

ESAS6%

ESES23%

ESDRM10%

ESGTS57%

ESSS4%

Peso da Mobilidade IncomingÚltimos 5 Anos/Escola

Relatório de Atividades do IPS, 2013

331

2004/052005/062006/072007/082008/092009/102010/112011/122012/132013/14

ESAS 0 0 0 0 0 4 3 5 4 1

ESDRM 1 1 3 5 2 8 9 12 12 18

ESES 16 11 9 1 0 1 2 9 6 6

ESGTS 2 1 2 2 18 16 18 20 40 47

ESSS 0 3 2 2 1 0 0 0 0 9

Evolução do Numero de Estudantes Recebidos

ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS

17

7161

166

17

Total Global de Alunos RecebidosEscola

Relatório de Atividades do IPS, 2013

332

ESAS7%

ESDRM21%

ESES18%

ESGTS50%

ESSS5%

Peso Global das Escolas no Total da Mobilidade Erasmus(Incoming)

2004/05

2005/06

2006/07

2007/08

2008/09

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

ESAS 0 0 0 0 0 14 9 11 6 1

ESDRM 5 6 19 50 10 28 28 26 19 22

ESES 84 69 56 10 0 3 6 20 10 7

ESGTS 11 6 13 20 42 86 55 31 45 58

ESSS 0 19 13 20 5 0 0 0 0 9

Evolução do Peso na Mobilidade(Incoming)

Relatório de Atividades do IPS, 2013

333

No que respeita ao movimento incoming, quase metade dos alunos recebidos, pelo IPS, até

à presente data, são oriundos da Espanha.

Ale Bel Bul Cro Esp Fin Fra Gre Hol Hu Itá Let Lit Lux Pol Ro Ch Tur

Global 2 7 1 0 40 1 2 1 9 3 2 5 5 0 10 1 3 8

2013/14 2 4 0 1 21 0 4 2 14 0 1 5 6 0 17 2 0 20

IPSPercentagem de Alunos Recebidos/País

Espanha Itália

23

77

0

100

ESASPercentagem de Alunos Recebidos/ País

Global 2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

334

Belgica Espanha Finlandia Holanda Polónia Romenia

4

41

1 2

49

20

33

0 0

33 33

ESESPercentagem de Alunos Recebidos/País

Global 2013/14

Alemanha Espanha Lituania Polónia Holanda Letonia Turquia

9

62

4 3

17

1 3

11

22

11

0

44

0

11

ESDRMPercentagem de Alunos Recebidos/País

Global 2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

335

42 1

24

1 2 1

6 5

10 9

1

18

6

11

0 02

23

0

64

6

0

96

0

26

0

17

ESGTSPercentagem Global de Alunos Recebidos/País

Global 2013/14

Belgica Espanha turquia

49 46

5

33

0

67

ESSSPercentagem Global de Alunos Recebidos/País

Global 2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

336

Construindo um índice de mobilidade geral, o qual combina quer as mobilidades outgoing,

quer as mobilidades incoming, verificamos que, desde2008/08, esse índice tem vindo a subir

progressivamente. Este ano, pela primeira vez ultrapassamos as 100 mobilidades

efetuadas.

30 3347

40

62 61

8394

105

127

IPSEvolução da Mobilidade Geral Erasmus

(Incoming e Outgoing)

20004/05

2005/06

2006/07

2007/08

2008/09

2009/10

2010/11

2011/21

2012/13

2013/14

ESAS 0 1 0 0 3 5 4 9 5 4

ESDRM 2 3 7 10 6 13 15 21 23 32

ESES 17 13 16 1 3 1 6 12 11 8

ESGTS 2 3 10 13 35 26 41 35 57 49

ESSS 9 10 12 14 14 16 12 17 9 19

EscolasEvolução da Mobilidade Geral Erasmus

Relatório de Atividades do IPS, 2013

337

8.6.4.4. Programa Erasmus – Mobilidade de Docentes

8.6.4.4.1 Docentes Enviados

ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS

4

15

6

41

12 9

21

12

35

17

5

23

11

57

19

4

32

8

49

19

Mobilidade Geral Erasmus Comparação/Escola

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

7 6

9

1

9

6

11

1

7

12

2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

IPS Evolução Anual do Numero de Docentes Enviados

Relatório de Atividades do IPS, 2013

338

No ano letivo 2013/14, o IPS ao ter enviado em mobilidade Erasmus 12 docentes, bateu o

seu record absoluto neste tipo de mobilidade.

Verificamos ainda que, cumulativamente, desde 2004/05, já beneficiaram de mobilidade

Erasmus 69 docentes.

7

13

22 23

32

38

49 50

57

69

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Evolução Comulativa do Numero de Docentes enviados pelo IPS

ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS

10

17

12 13

17

2 3 2 3 2

Docentes Enviados em Mobilidade Erasmus/Escola

Total 2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

339

2004/05

2005/06

2006/07

2007/08

2008/09

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

ESAS 0 0 0 0 44 33 11 0 14 17

ESDRM 58 33 22 0 11 0 27 0 29 25

ESES 0 33 33 0 22 17 22 0 14 17

ESGTS 0 0 0 100 11 17 27 100 29 25

ESSS 29 33 33 0 22 33 18 0 14 17

Evolução do Peso na Mobilidade(Outgoing)

ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS

17%

25%

17%

25%

17%

14%

25%

17%19%

25%

Peso das Escolas na Mobilidade de Docentes(Outgoing - 2009/2012)

2013/14 Total

Relatório de Atividades do IPS, 2013

340

1

6

13

10

32

46

3

9

31

3

7 63

IPSTotal Global de Docentes Enviados/País

%

Espanha França Itália Roménia

3

2

3

1

ESASTotal Global de Docentes Enviados/País

Relatório de Atividades do IPS, 2013

341

Alemanha Espanha França Holanda Hungria Itália Polónia

1

5

2

4

2 2

1

ESDRMTotal Global de Docentes Enviados/País

Belgica Dinamarca Espanha R.Checa Romenia

3

2

4

2 2

ESESTotal Global de Docentes Enviados/País

Relatório de Atividades do IPS, 2013

342

Espanha Letonia Lituania Polonia R.Checa Romenia Turquia Croácia

1

2

1 1

2

1

2

1

ESGTSTotal Global de Docentes Enviados/País

Belgica Espanha Escócia

2

7

6

ESSSTotal Global de Docentes Enviados/País

%

Relatório de Atividades do IPS, 2013

343

8.6.4.4.2. Docentes Recebidos

Relativamente ao número de docentes recebidos nas escolas do IPS, ao abrigo do

programa Erasmus, observamos que, neste campo, o IPS também bateu um record

absoluto, ao receber 37 docentes.

Diga-se ainda que se confirmou a tendência esboçada no ano passado, isto é, a mobilidade

“incoming” de docentes, deixou de ser um exclusivo da ESGTS e passou a ser um fator que

carateriza todas as escolas do IPS.

6 7 3 3 711

213

35 37

2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

IPS Evolução Anual do Numero de Docentes Recebidos

ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS

4

10

1

4

18

Docentes Recebidos em Mobilidade Erasmus/Escola

2013/14

Relatório de Atividades do IPS, 2013

344

ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS

2010/11 0% 0% 50% 50% 0%

2011/12 0% 0% 15% 85% 0%

2012/13 14% 11% 26% 29% 20%

2012/132 11% 27% 3% 11% 49%

Peso das Escolas na Mobilidade Erasmus (Docentes Incoming)

2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

ESAS 0 0 0 0 0 0 0 0 5 4

ESDRM 0 0 0 0 0 0 0 0 4 10

ESES 6 7 3 3 6 4 1 2 9 1

ESGTS 0 0 0 0 1 7 1 11 10 4

ESSS 0 0 0 0 0 0 1 0 7 18

Evolução do Numero de Docentes RecebidosESAS

ESDRM

ESES

ESGTS

ESSS

Relatório de Atividades do IPS, 2013

345

ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS

9

14

42

34

26

Total Global de Docentes RecebidosEscola

ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS

6%

5%

47%

33%

9%

Peso Global das Escolas no Total da Mobilidade ErasmusDocentes - Incoming

Relatório de Atividades do IPS, 2013

346

ESAS ESDRM ESES ESGTS ESSS

Outgoing 17% 25% 17% 25% 17%

Incoming 11% 27% 3% 11% 49%

Mobilidade de DocentesPeso das Escolas

2013/2014

14%

4% 3%

31%

1%

8%

2%

5%

2%

13%

7%

2%

9%

Total Docentes Recebidos/País

Relatório de Atividades do IPS, 2013

347

30%

23%

9%

5% 5%

12%

2%

9%

5%

Total de Docentes Recebidos/ESAS

Espanha Holanda Polonia Bulgaria Lituania Turquia

39% 39%

6% 6%

3%

6%

Total de Docentes Recebidos/ESDRM

Relatório de Atividades do IPS, 2013

348

Espanha Belgica Polonia

33% 33%

44%

Total de Docentes Recebidos/ESES

13%

5%

10%

5% 5%

15% 15%

3% 3%

18%

5%

3% 3%

Total de Docentes Recebidos/ESGTS

Relatório de Atividades do IPS, 2013

349

8.6.5. Programas Intensivos Erasmus

Habitualmente a Escola Superior de Educação participa também nos chamados programas

intensivos Erasmus (programas com a duração habitual de 1 semana e que envolvem quer

alunos quer docentes.

Desde 2004/05 que a participação da ESAS decorre de acordo com os seguintes fluxos:

Ano Número de Docentes Número de Alunos

2004/05 2 5

2005/06 2 5

2006/07 5 14

2007/08 1 5

2008/09 3 13

2009/10 3 14

2010/11 5 14

2011/12 10 25

2012/13 7 21

Turquia Letónia Espanha

32%

4%

64%

Total de Docentes Recebidos/ESSS%

Relatório de Atividades do IPS, 2013

350

2

2

5

1

3

3

5

10

7

2004/05

2005/06

2006/07

2007/08

2008/09

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

Programa Intensivo ErasmusNº de Docentes Envolvidos

5

5

14

5

13

14

14

25

21

2004/05

2005/06

2006/07

2007/08

2008/09

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

Programa Intensivo ErasmusNº de Alunos Envolvidos

Relatório de Atividades do IPS, 2013

351

Ações do Programa Intensivo Erasmus

Titulo do

Programa

Instituição Coordenadora

Local de

Realização Data

Memories of the past – hope for the future: intergenerational

encounter

Universidade de Valencia (Espanha)

Valencia

(Espanha)

2 a 13 de março de 2013

Early Years and creativity HENAC-

Namur(Bélgica)

Barcelona

(Espanha)

14 a 26 de abril de 2013

Generation Y Helmo - Liége

(Bélgica)

Liége

(Bélgica)

24 de fevereiro a 9 de março de 2013

Soundshaping Helmo - Liége

(Bélgica)

Liége

(Bélgica)

11 a 22 de março de 2013

E-skills - competences for collaboration and knowledge

sharing in digital society

Instituto Politécnico de Santarém – ESES

(Portugal)

Santarém

(Portugal)

11 a 30 de julho de 2013

8.6.6. 2ª “International Week”

Entre 28 e 31de Outubro de 2013, o IPS organizou a sua “12ª Semana Internacional

Erasmus” Participaram nesta iniciativa 17 pessoas (mais 5 do que no ano transato) em

representação de 6 instituições parceiras, pertencentes, tal como no ano passado a 5 países

diferentes.

Este ano, neste evento, participaram quer indivíduos com mobilidades de staff, quer

indivíduos com mobilidade de docente.

Para além das atividades de trabalho e apresentação das respetivas instituições, os

participantes tiveram a oportunidade de conhecer um pouco da cultura e gastronomia

regionais, (Feira da Gastronomia de Santarém) bem como de visitar alguns dos locais mais

representativos de Portugal e, se situam nas proximidades de Santarém (Óbidos e Nazaré).

Esta iniciativa representou a consolidação do processo de internacionalização do instituto e

será uma ação que deve continuar a repetir-se em anos futuros.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

352

Nome Instituição Função

Maria Dolores Catalán Universidad Politécnica de Valencia,

Spain Administrative staff

Maria Asunción Ferre Universidad Politécnica de Valencia,

Spain Administrative staff

Michaela Krebs Friedrich-Alexander Universitat Erlanger- Nurnberg, Germany

Secretary at the chair of computer sciences

Marek Taptuch VSB Technical University of Ostrava,

Czech Republic Administrator of IT labs

Jiri Valosek VSB Technical University of Ostrava,

Czech Republic teacher and IT support for international office

Martin Sirucek Mendel University in Brno, Czech

Republic Teacher of Finance

Oldrich Soba Mendel University in Brno, Czech

Republic Teacher of Finance

Edgars Bunka Riga Technical University, Latvia Financial economist, planning and finance

department

Solvita Karklina Riga Technical University, Latvia Deputy Head, planning and finance department

Sandis Karklins Riga Technical University, Latvia Project manager at

Maintenance Depart.

Vita Puce Riga Technical University, Latvia Main Finance Specialist,

maintenance dpt.

Anita Petersone Riga Technical University, Latvia Head of unit, Legal

department

Krisjanis Ozols Riga Technical University, Latvia Department of communication

Juris Iljins Riga Technical University, Latvia Head of international

cooperation unit

Krzysztof Pancerz Zamosc University of Management,

Poland Vice Rector,

Janusz Skwarek Zamosc University of Management,

Poland Dean of Physiotherapy and Pedagogy Faculty

Mariusz Poninkiewicz Zamosc University of Management,

Poland IT Systems Administrator

8.6.7. Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida – Ação Comenius

Projeto Europeu TODDLER - Para oportunidades para crianças desfavorecidas e com

necessidades educativas especiais com menos de 3 anos (TowardsOpportunities for

DisadvantagedandDiverseLearnersontheEarlychildhoodRoad - Educatingthereflectivepractitioner

to givetoddlers a fair chance for lifelonglearning). Este é um projeto com de três anos (2010-

Relatório de Atividades do IPS, 2013

353

2013) coordenado pela Universidade de Stavanger (Noruega) e envolve oito países europeus

(Bélgica, Noruega, Dinamarca, Roménia, Portugal, Espanha, Reino Unido e Alemanha).É

financiado pelo ComeniusLifelongLearningProgramme. Tem como principal finalidade apoiar

educadoras e educadores na organização de respostas educativas que promovam uma maior

igualdade de oportunidades. No âmbito deste projeto, a ESES participou na reunião final do

projeto e no seminário que decorreu, em Ghent (Bélgica), em Outubro de 2013, no qual foram

apresentados os resultados e os produtos finais do projeto.

8.6.8. Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida – Grundtvig

No âmbito do programa Aprendizagem ao Longo da Vida, na acçãoGrundtvig, a ESES é

entidade coordenadora do projeto Tech4all – Investigatingteacherspractices in usingtechnology

for adultlanguagelearning (ALL). No âmbito deste programa decorreu em Santarém, em finais

2012, a primeira reunião entre todas as instituições parceiras, tendo decorrido em 2013 os

trabalhos e as reuniões programadas. O projeto conta com a participação de estudantes e

professores da ESES e tem total financiamento da União Europeia.

8.6.9. Associação Comenius

No seio da Associação Comenius, os estudantes da ESES participam em estágios curtos (1

semana) em várias instituições europeias e a ESES organiza também um estágio curto

(Semana Internacional), que tem por objetivos levar os estudantes a contactarem uma

realidade socioeconómica regional diferente da sua e a terem contacto com outro sistema

educativo, participando em seminários, ateliês e visitas de estudo.

Ano

Semana Internacional da Associação Comenius (estágios curtos)

Número de Alunos Recebidos

Espanha Quebec e Belgica

Holanda Dinamarca Alemanha Total

2004/05 10 2 3 0 0 15

2005/06 8 2 1 0 0 11

2006/07 7 3 2 2 2 16

2007/08 7 4 3 2 3 19

2008/09 5 5 0 2 0 12

2009/10 0 0 0 0 0 0

2010/11 2 10 0 0 0 12

2011/12 0 13 2 5 2 22

2012/13 0 13 0 4 4 21

Relatório de Atividades do IPS, 2013

354

8.6.10. Programa Tempus 4

O Programa Tempus- ação Projetos Conjuntos – é o programa da UE que apoia a

modernização do ensino superior em países terceiros, através da cooperação entre

instituições de ensino superior da UE e de países terceiros.

Presentemente o IPS, através das suas escola de educação e saúde, tem dois projetos a

decorrer, os quais são os seguintes:

Projeto Teacher Education Review and Update of Curriculum. Este projeto envolve os

seguintes parceiros: Universidade de Aveiro – CIDTFF (Centro de Investigação Didática e

Tecnologia na Formação de Formdadores) (Portugal, coordenador); Universidade de Tallin

(Estónia); “Vasile Goldis” Western University of Arad (Roménia) e 11 instituições educativas

da República da Moldávia, coordenadas localmente pela Universidade “Ion Creanga” (de

Chisinau).

O período de duração vais de outubro 2010 a outubro 2013. Tem como principal objetivo, a

colaboração mutua na busca da melhoria da qualidade da formação de professores, em

particular nas instituições-alvo (Moldávia). Para além da atualização dos curricula, é objetivo

do projeto a harmonização da formação de professores com os requisitos do mercado de

trabalho e os princípios do processo de Bolonha, aplicando a metodologia Tuning.

2

10

0 0

5

0 0

17

0

13

25

20 0

22

0

7

0 02

62

17

Acção ComeniusAlunos Recebidos/País

2010/11

2011/12

2012/13

Relatório de Atividades do IPS, 2013

355

Projeto Lifelong Learning in Applied Fields – LLAF. O projeto, com um orçamento total de

969 238,49 EUR, é promovido por um consórcio de 16 instituições, de 8 países diferentes

(Itália, Alemanha, Letónia, Áustria, Espanha, Irlanda e Portugal), liderado pelo Hadassah

Academic College, de Telavive, Israel. O principal objetivos do LLAF é aplicar o conceito de

aprendizagem ao longo da vida, no sistema de ensino superior das universidades israelitas

na área das disciplinas aplicadas e decorre até 2016.

A participação do IPS neste projeto é assegurada através das Professoras Maria do Rosário

Pinto, da Escola Superior de Saúde e Cristina Novo, da Escola Superior de Educação.

8.6.11. Rede Europeia “Cost Action”

Rede europeia de investigação sobre o ensino da escrita (envolve 22 países europeus).

Coordenada pelo Dr. Denis ALAMARGOT, Universidade de Poitiers (França). Pretende-se

melhorar a compreensão sobre o modo como os sujeitos dominam a produção escrita e

como se pode promover, para cada cidadão europeu, um processo de ensino-aprendizagem

mais eficaz neste domínio, considerando em particular as crianças nas escolas e adultos

nos locais de trabalho. Assenta no desenvolvimento de um programa de investigação

multidisciplinar, que partilha recursos teóricos, metodológicos e educacionais.

8.6.12. Outros Projetos Internacionais

Reforço Institucional e Qualitativo do Ensino Básico - projeto de cooperação com a

República Democrática de São Tomé e Príncipe, financiado pela Fundação Gulbenkian, que

envolve 15 docentes da ESE e visa, entre outros aspetos, apoiar a organização e

construção de materiais para a formação de docentes (2013/2015).

8.6.13. Acordos bilaterais estabelecidos com Instituições de Ensino

Superior fora do Espaço Comum Europeu

Com o objetivo estratégico de alargar a internacionalização do IPS para zonas fora do

espaço comum europeu, designadamente para o espaço mediterrânico e lusófono,

celebramos os seguintes acordos bilaterais de cooperação:

Continente Pais Instituição Data

Africa Marrocos Universidade de .Sidi Mohamed Ben

Abdellah Fe Janeiro

Relatório de Atividades do IPS, 2013

356

Africa Marrocos Universidade de Tanger Julho

Africa Angola Instituto Superior Politécnico

Atlântida Julho

Asia Russia Tula State University Agosto

Nova Zelandia Nova

Zelandia Instituto Politécnico de Otago Setembro

America Brasil Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia de Pernambuco

Outubro

America Brasil Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia de Roraima Outubro

America Brasil Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia de Brasilia Outubro

America Brasil Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de

Minas Outubro

America Brasil Faculdade de Tecnologia de

Alagoas Outubro

8.7. REORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS E RIGOR ADMINISTRATIVO

A organização dos vários serviços, nas vertentes - agilização de procedimentos, circuito de

comunicação, suportes informativos, informação disponível e mobilização da mesma, tem

sido uma preocupação. Além da centralização dos sectores de aprovisionamento,

contabilidade e tesouraria, foi preocupação a gestão dos documentos e a articulação entre

os serviços, quer internamente quer com as escolas. Deu-se início à gestão documental

através da criação da plataforma G.Doc implementada pelo CiIPS.

Esta plataforma, além da gestão documental, foi criada para gestão da frota do instituto,

nomeadamente dos serviços centrais, EGT, ESES e ESS. Com a participação de todos e no

âmbito da reorganização dos serviços deu-se continuidade a:

Avaliação de desempenho do pessoal docente do IPS que terminou com a publicação

do Regulamento por Despacho nº 8706/2011no DR 2ª serie nº 122 de 28 de junho.

Dinamizou-se o processo e criaram-se os mecanismos de resposta atempada às

necessidades com a implementação dos órgãos, nomeadamente o Conselho

Coordenador de Avaliação de Desempenho do Pessoal Docente (CCADPD) e a

inventariação de constrangimentos sugeridos pelo processo. Neste momento o

processo até 2011, ainda não está terminado.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

357

Gestão de recursos humanos:

Assiduidade - criou-se o relógio de ponto. Recursos que necessita de ser

potencializado;

Definição de algumas funções - contratações de pessoal, férias, assiduidade,

expediente;

Na contratação de pessoal efetuou-se o dossier de documentos e o circuito de

comunicação;

Gestão da frota – criou-se a plataforma de gestão da frota automóvel e dos motoristas

no complexo Andaluz com acesso a todas as unidades;

Contabilidade e tesouraria – funcionalidade de programas das propinas em articulação

com as Escolas, gestão documental;

Aprovisionamento – deu-se inicio à inventariação de necessidades e recursos

procedendo-se à compra centralizada de equipamento e material - plataforma da

ANPC. Foi efetuado a aquisição de diverso tipo de material, bem como a contratação

de diversos serviços;

Secretariado – iniciou-se a plataforma gdoc (http://gdoc.ipsantarem.local) com o

objetivo de facilitar a consulta de diversos tipos de informação, nomeadamente

despachos, legislação diversa, documentos vários e outras informações.

Projetos – continuou-se a desenvolver a área de projetos apenas com um recurso

afeto. Foram submetidos alguns projetos e dando resposta aos já em curso.

Gestão académica – foi agilizado o processo de comunicação com a DGES e criado

documentos que centralizam alguns dados permitindo o acesso á informação de forma

global.

9. EXECUÇÃO FINANCEIRA | 2012/2013

9.1. EXECUÇÃO DA RECEITA

No ano económico de 2013 a execução financeira do orçamento privativo do Instituto

Politécnico de Santarém integrou quatro fontes de financiamento:

As transferências do Orçamento do Estado (FF311),

As Receitas Próprias (FF510),

As transferências para os projetos PIDDAC,

As receitas relativas a projetos cujo financiamento teve diversas proveniências, em

função das entidades gestoras que aprovaram as candidaturas (Outros Projetos).

Relatório de Atividades do IPS, 2013

358

Da receita e despesa efetuadas elaborou-se o quadro relativo à execução financeira de

2013 (Quadro 1), tendo-se consolidado a despesa ao nível dos principais agrupamentos:

Despesas com Pessoal,

02.00.00 - Aquisição de Bens e Serviços,

04.00.00 - Transferências Correntes,

06.00.00 - Outras Despesas Correntes,

07.00.00 - Aquisição de bens de Capital.

(Unidade: Euro)

Receitas 2011 2012 2013 Despesas 2011 2012 2013

Saldos Transitados gerencia 1 195 606,54 798 339,37 271 312,84 01 - Despesas com pessoal

anterior total 1 195 606,54 798 339,37 271 312,84 Transferências OE [FF311] 13 048 327,54 10 316 383,56 11 229 749,96

Despesas pessoal saldos [FF311] 148 087,13 0,00

Despesas pessoal saldos [FF510] 372 070,00 0,00

Pag. c/ Receitas Próprias [FF510] 2 585 088,41 3 185 561,90 3 119 887,48

Outras Fontes 1 225 841,30

Transferências OE [FF311] 12 970 639,16 10 356 173,63 11 456 460,00 total 01 16 153 573,08 13 501 945,46 15 575 478,74

Receitas Próprias [FF510] 5 113 075,42 4 875 913,54 6 002 706,10 02 - Aquisição de Bens e Serviços

total 18 083 714,58 15 232 087,17 17 459 166,10 Transferências OE [FF311] 0,00 0,00

Aquisição serviços [FF311] 13 500,00 14 999,08

Aquisição serviços saldos [FF311] 551,49 0,00

Aquisição bens serviços saldos [FF510] 190,60 0,00

Receitas Próprias [FF510] 2 185 966,49 1 655 572,49 2 128 313,49

Receitas PIDDAC PIDDAC: CETS/PROTEC 102 027,84 0,00 51 892,55

PIDDAC 262 499,00

FF 312 ESDRM [PIDDAC 6740] 3 891 094,62 1 941 500,00 0,00 total 02 2 302 236,42 1 670 571,57 2 180 206,04

ESDRM (Cantina) [PIDDAC 6742] 778 737,38 0,00 0,00 04 - Transferências Correntes [FF510] 44 168,48 26 972,02 64 690,15

FF 540 Câmara Rio Maior 855 000,00 0,00 Transf. correntes saldos [FF311] 4 250,00 0,00 0,00

FF 413 - FEDER - Val. Territ. 539 071,14 0,00 Transf. Correntes [FF311] 2 625,45 21 235,00 40 816,12

total 4 669 832,00 3 335 571,14 262 499,00 total 04 51 043,93 48 207,02 105 506,27

06 - Outras Despesas Correntes [FF510] 14 464,08 22 283,39 17 372,33

Receitas Outros Projectos 323 676,22 407 124,47 2 143 302,80 total 06 14 464,08 22 283,39 17 372,33

total 323 676,22 407 124,47 2 143 302,80 07 - Aquisição de Bens de Capital

ESDRM (Edifício ) [PIDDAC 6740] 3 859 353,80 3 335 571,15 253 759,55

ESDRM (Cantina) [PIDDAC 6742] 754 956,01 0,00 35 155,85

Furo ESAS [PIDDAC 7020] 0,00 108 529,05

Capital [FF510] 206 464,40 141 864,61 525 509,90

ESDRM (Cantina) [FF510] 0,00 0,00

total 07 4 820 774,21 3 477 435,76 922 954,35

Despesas Outros Projetos 131 936,72 781 366,11 393 288,99

total outros projetos 132 398,46 781 366,11 393 288,99

Total Despesa 23 474 490,18 19 501 809,31 19 194 806,72

Saldo a transitar 2011 798 339,16

Saldo a transitar 2012 271 312,84

Saldo a transitar 2013 941 474,02

TOTAL 24 272 829,34 19 773 122,15 20 136 280,74 TOTAL 24 272 829,34 19 773 122,15 20 136 280,74

Fonte: Balancetes que serviram de suporte à elaboração da Conta de Gerência e fluxos de caixa de 2011, 2012 e 2013.

2.1 Execução Financeira

2011/2012/2013

Quadro 1 - Execução Financeira do IPS em 2011/2012/2013

Relatório de Atividades do IPS, 2013

359

O Quadro acima indica-nos, em 2013, um reforço da Fonte de Financiamento (311)

(transferências do Orçamento de Estado), para fazer face ao pagamento de subsídios de

férias e de natal, situações que não ocorreram em 2012. De salientar ainda, o aumento do

financiamento através de Receitas Próprias (FF 510) em cerca de 23%; o crescimento das

receitas de outros projetos, com um aumento de 19%, em relação a 2012.

Proj.11%

1%

R.P.30%

O.E.57%

1%

Receita por Fonte de Financiamento 2013

Projetos

PIDDAC

Receitas Proprias

Orçamento de Estado

Saldos transitados

8

58

21

11

2 0 05

54

21 19

1 0 04

52

25

104 2 4

1

57

30

1

11

0 0

SaldosTransitados

O.Estado ReceitasProprias

ReceitasPIDDAC

ReceitasProjetos

Camara deRio Maior

Feder

Evolução da Estrutura da Receita%

2010 2011 2012 2013

Relatório de Atividades do IPS, 2013

360

Fonte de

FinanciamentoTipo de Receitas 2010 2011 2012 2013c)

Variação

2013/2010

FF311 Funcionamento IPS a) 14 896 123,00 13 112 549,00 10 356 173,63 10 500 691,00 -29,51%

FF311 PROTEC 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

Capítulo 50 do OE PIDDAC b) 1 200 000,00 4 669 832,00 1 941 500,00 300 000,00 -75,00%

16 096 123,00 17 782 381,00 12 297 673,63 10 800 691,00 -32,90%

a) cativação no OE de 141 908,84 € em 2011

b) cativação no PIDDAC de 250 000,00 € em 2011. c) cativação no PIDDAC de 37 500€ em 2013.

(Unidade: Euro)

Orçamento de Estado (OE)

Total da Receita

Quadro 2 - Dotações do Orçamento de Estado 2010/2011/2012/2013

Embora o presente relatório diga respeito à execução financeira do ano de 2013, efetuou-se

uma análise comparativa em relação a 2010, ano em que neste Instituto se deu início à

implementação das disposições previstas no novo regime jurídico das Instituições de Ensino

Superior, e os anos de 2011, 2012 e 2013.

Com a entrada em vigor do novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior,

aprovado pela Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro e, mercê das alterações do regime de

3000000

10356173

2013Orçamento de EstadoEstrutura da Receita

PIDDAC Funcionamento

Relatório de Atividades do IPS, 2013

361

autonomias, a afetação das dotações do Orçamento de Estado deixaram de ser feitas por

Unidade Orgânica, com base na fórmula de financiamento prevista na Lei n.º 37/2010, de 18

de Janeiro, passando a ser afetadas, quase na sua totalidade, a pagamento de despesas de

pessoal.

Foi aprovado para o ano de 2013, a dotação inicial do Orçamento de Estado que

correspondeu ao montante global de 10 500 691,00€ (FF 311).Igualmente foram transferidos

através do capítulo 50 PIDDAC a importância de 300 000,00€ que se destinou

exclusivamente à conclusão das obras do Edifício da ESDRM. No quadro anterior estão

indicadas as dotações iniciais atribuídas a este Instituto, através do orçamento de estado,

verificando-se uma diminuição de cerca de 30% entre 2010 e 2013.

Tendo em consideração que esta fonte de financiamento suporta integralmente os

vencimentos dos trabalhadores deste Instituto, é notória a diminuição dos orçamentos de

funcionamento desde 2010, mercê dos cortes que têm vindo a ser efetuados nos salários

dos trabalhadores da administração pública. O financiamento através do PIDDAC reflete a

cronologia da construção do Edifício de Rio Maior, tendo sido, o ano de 2011, o de maior

transferência de dotações orçamentais: 4 669 milhões de euros. O PROTEC acaba por não

ter expressão uma vez que o financiamento foi interrompido a partir de 2010.

97%

3%

2013Estutura da Receita do Orçamento de Estado

Funcionamento

PIDDAC

Relatório de Atividades do IPS, 2013

362

9.2. ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA DESPESA

Fonte de

FinanciamentoTipo de Despesas 2010 2011 2012 2013

Variação

2013/2010

Despesas com Pessoal [OE] 14.935.504,00 13.196.414,67 10.316.383,56 11.229.749,96 -24,81%

Despesas de Bens e Serviços[OE] 34.799,00 14.051,49 14.999,08 0,00 -100,00%

Capital 0,00 0,00 0,00 0,00%

Transferências correntes 0,00 6.875,45 21.325,00 0,00 0,00%

Total da Despesa [FF311] 14.970.303,00 13.217.341,61 10.352.707,64 11.229.749,96 -24,99%

Despesas com Pessoal [RP] 2.317.601,00 2.957.158,41 3.185.561,90 3.119.887,48 34,62%

Despesas de Bens e Serviços [RP] 2.807.552,00 2.186.155,98 1.655.572,49 1.602.803,59 -42,91%

Despesas de Bens de Capital 387.535,00 206.464,40 141.864,41 525.509,90 35,60%

Transferências Correntes 95.894,00 44.168,48 26.972,02 64.690,15 -32,54%

Outras Despesas Correntes 37.134,00 14.465,08 22.283,39 17.372,33 -53,22%

Total da Despesa [FF510] 5.645.716,00 5.408.412,35 5.032.254,21 5.330.263,45 -5,59%

17.253.105,00 16.153.573,08 13.501.945,46 14.347.637,42 -16,84%

2.856.861,00 2.200.207,47 1.670.571,57 1.602.803,59 -43,90%

387.535,00 206.464,40 141.864,41 525.509,90 35,60%

95.894,00 44.168,48 48.297,02 64.690,15 -32,54%

37.134,00 14.465,08 22.283,39 17.372,33 -53,22%

20.630.529,00 18.618.878,51 15.384.961,85 16.558.013,39 -19,74%

2.3 Análise da Evolução da Despesa

Transferências Correntes

Outras Despesas Correntes

Total da Despesa

FF311

FF510

(Unidade: Euro)

Orçamento de Estado (OE)

Receitas Próprias (RP)

Total (OE+RP)

Despesas com Pessoal

Despesas de Bens e Serviços

Despesas de Bens de Capital

2010/2011/2012/2013

Quadro 3 - Comparação da Despesa 2010/2011/2012/2013

Funcionamento PIDDAC Total

2010 14896123 1200000 16096123

2011 13112549 4669832 17782381

2012 10356173 1941500 12297673

2013 10356173 300000 10656173

Orçamento de Estado Evolução Estrutural da Receita

Relatório de Atividades do IPS, 2013

363

O quadro 3 apresenta a despesa efetuada nas duas grandes fontes de financiamento,

dotações do OE (FF311) e Receitas Próprias (FF 510), que englobam cerca de 82% da

despesa deste Instituto.

Relativamente a 2012 existe um aumento da despesa de pessoal, mercê da reposição do

pagamento dos subsídios de férias e natal. Em relação a 2010, verificou-se uma redução da

despesa, nestas duas fontes, de aproximadamente 20%.Assim, passou-se de uma despesa

de 20 630 milhões para 16 558 milhões de euros.

As despesas com pessoal, em 2013, representaram, 87% da despesa total do Instituto.

As dotações da FF 311 têm vindo, na sua quase totalidade, a ser aplicadas em despesas

com pessoal. Ao longo deste quatro anos, mercê da redução do OE e para conseguir

assegurar a manutenção dos efetivos, as despesas de pessoal foram sendo compensadas

através da afetação de uma maior percentagem de receitas próprias, embora, este ano essa

percentagem se tenha reduzido ligeiramente. A situação descrita teve como resultado que,

entre 2010 e 2013, tivesse havido um corte nas despesas com aquisição de bens e serviços

de cerca de 44%.

87%

10%33%

2013Estrutura da Despesa

Pessoal

Bens e Serviços

Bens de Capital

Relatório de Atividades do IPS, 2013

364

Pessoal Bens eServiços

Bens deCapital

Transf.Correntes

OutrasDespesas

Total

2010 17 253 105 2 856 861 387 535 95 894 37 134 20 630 529

2011 16 153 573 2 200 207 206 464 44 168 14465 18 618 877

2012 13 501 945,0 1 670 571 141 864 48 297 22283 15 384 960

2013 14 347 637 1 602 803 525 509 64 690 17 772 16 558 411

Evolução da Despesa

2010

2011

2012

2013

PessoalBens e

ServiçosBens deCapital Tranf.

Correntes OutrasDespesas

84

14

20

0

87

12

10

0

88

111 1

0

87

103

0 0

Evolução da Estrutura da Despesa%

Relatório de Atividades do IPS, 2013

365

2009 2010 2011 2012 2013

7987 82 76 78

2113 18 24 22

Despesa por Fonte de FinanaciamentoDespesas com Pessoal

% Receitas Proprias

Orçamento de Estado

2009 2010 2011 2012 2013

1 1 1 80

99 99 99 92100

Despesa por Fonte de FinanaciamentoDespesas de Bens e Serviços

% Receitas Proprias

Orçamento de Estado

Relatório de Atividades do IPS, 2013

366

Fonte de

FinanciamentoTipo de Receitas 2010 2011 2012 2013

Variação

2013/2010

Propinas 3 920 581,00 4 012 873,39 3 877 477,04 3 630 925,55 -7,39%

Taxas e Multas 446 453,00 439 394,43 425 539,20 412 235,96 -7,66%

Juros 4 764,00 3 745,90 2 796,53 24 030,05 404,41%

Aluguer de Espaços 55 749,00 88 857,69 84 124,56 64 326,35 15,39%

Livros, Publi. e Impres. 197,00 765,43 85,00 10,00 -94,92%

Estudos e Pareceres 44 994,00 18 798,00 38 248,59 3 468,07 -92,29%

Reposições 8 762,00 4 458,40 3 835,68 17 401,48 98,60%

Outras Receitas 784 110,00 544 182,18 443 806,94 1 850 308,64 135,98%

Total da Receita 5 265 610,00 5 113 075,42 4 875 913,54 6 002 706,10 14,00%

FF510

(Unidade: Euro)

Quadro 4 - Evolução das Receitas Próprias 2010/2011/2012/2013

Análise da evolução das receitas próprias

Desde 2010 as receitas próprias têm vindo a diminuir, exceção para este ano onde, graças a

receitas extraordinárias, se verificou um acréscimo de 14%, relativamente a 2010. Esta

diminuição gradual das receitas próprias está relacionada com a diminuição da sua principal

fonte: as propinas. A quais, entre 2010 e 2013, diminuíram 7,39 %.

Para uma melhor perceção, a receita foi desagregada pelas principais rubricas, representando

a receita das propinas, em média, nos últimos quatro anos, 72 % da receita total.

A segunda rubrica de receita mais significativa trata-se de Taxas e Multas, a qual, ao longo

dos últimos quatro anos, se tem mantido sem grandes variações: 7,6% entre 2010 e 2013.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

367

Propina Taxas eMultas

Juros AluguerEspaço

Impres. Estudos Reposi. OutrasReceita

Total

2010 3920581, 446453,0 4764,00 55749,00 197,00 44994,00 8762,00 784110,0 5265610,

2011 4012873, 439394,0 3745,90 88857,69 765,43 18798,00 4458,40 544182,1 5113074,

2012 3877477, 425539,2 2796,53 84124,56 8500,00 38248,59 3835,68 443806,9 4884328,

2013 3630925, 412235,9 24030,05 64326,35 10,00 3468,07 3468,07 1850308, 5988772,

Evolução das Receitas Proprias

2010 2011 2012 2013

75% 78% 80%

61%

8% 9% 9% 7%1% 2% 2% 1%1% 0% 1% 0%

15%11% 9%

31%

Estrutura das Receitas PropriasEvolução

Propinas Taxas e Multas Aluguer de Espaços

Estudos e Pareceres Outras Receitas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

368

9.3. ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DAS RECEITAS PRÓPRIAS NAS UNIDADES ORGÂNICAS DO IPS

Para esta análise, indica-se a evolução das principais rubricas de receitas geradas pelas

Unidades Orgânicas deste Instituto.

Relativamente ao ano de 2012 a receita cobrada diminuiu em todas as unidades orgânicas,

exceção para a ESAS que obteve um crescimento de 10%, não entrando em consideração

com as receitas da exploração agrícola, pois é a única Escola que tem este tipo de receita.

Saliente-se que na ESA a receita obtida representa o maior valor desde 2010.

Propinas Taxas e Multas Outras

76

1014

75

8

17

78

912

80

9 11

61

7

31

Estrutura das Receitas PropriasEvolução do Peso das Principais Rubricas

2009 2010 2011 2012 2013

Relatório de Atividades do IPS, 2013

369

Rubricas ESAS ESES

2010 2011 2012 2013 2010 2011 2012 2013

Propinas 605.395,57 675.725,21 709.656,4 725.528,68 841.092,28 934.831,69 822.477,58 745.540,05

Taxas e Multas

104.102,60 99.686,33 91.319,95 108586,97 85.775,25 91.440,99 93.277,31 97798,07

Juros 0 0 0 3975,90 0 0 377,86 2.142,22

Alugueres de Espaço

20.857,00 46.417,55 7.848,96 5.738,10 26.973,65 25.671,54 35.536,30 20.502,15

Publicações 0 0 0 0 185,00 680,40 0 10,00

Estudos e pareceres

0 0 0 1.060,00 0 0 0 0

Reposições 1.680,45 0 0 17.088,39 2.616,49 0 0 51,92

Outros 216.028,78 199.047,11 188.891,0 113.795,02 133.297,19 100.485,75 60.224,42 146.922,49

Total 947.749,40 1.020.876,2 923.440,5 970773,06 1.089.939,8 1.153.110,91 1.011.843,67 1.010.986,46

Rubricas ESDRM ESSS

2010 2011 2012 2013 2010 2011 2012 2013

Propinas 648.307,11 710.960,40 761.368,0 712.947,19 551.603,53 515.594,81 540.312,30 476.539,21

Taxas e Multas

60.096,20 71.117,50 62.042,10 46.040,77 50.884,00 36.036,50 35.128,50 35.880

Juros 0 0 0 0 0 0 0 0

Alugueres de Espaço

0 0 0 246 0 170 0 100

Publicações 8,50 0 0 0 0 0 0

Estudos e pareceres

44.994,00 18.798,80 35.748,00 0 0 0 0 0

Reposições 0 0 0 1.318,67 2.075,00 0 0

Outros 70.428,09 41.999,36 37.607,27 91.325 21.785,90 17.721,02 23.237,56 40.344,84

Total 823.833,90 842.876,06 896.765,3 850.558,96 625.592,10 571.597,33 598.678,16 552.854,05

Rubricas ESGTS SC-IPS

2010 2011 2012 2013 2010 2011 2012 2013

Propinas 1.274.182,6 1.175.761,2 1.043662,0 972.364,92 0 0 0 0

Taxas e Multas

145.494,73 139.623,11 130.896,34 121.170,15 100 1.490 12.925,00 5.460,00

Juros 4.764,09 3.745,90 2.418,67 17.911,17 0 0 0

Alugueres de Espaço

2.188,33 4.932,43 633,45 2.697,75 6.000 11.666,17 21.043,85 10.981,85

Publicações 1,50 0 0 0 1,95 84,99 85,00 0

Estudos e pareceres

0 0 0 0 0 2500,59 240807,

Relatório de Atividades do IPS, 2013

370

Reposições 0 0 0 0 3.146,63 2.383,40 3.488,97 0

Outros 24.838,700 23.807,74 22.574,34 13.492,03 317.731,75 161.120,40 120.681,68 513.777

Total 1.451.470,0 1.347.870,4 1.200.184,

8 1.127.635 326.980,33 176.744,46 160.725,09 532.576,92

Rubricas ESGTS SC-IPS

2010 2011 2012 2013 2010 2011 2012 2013

Propinas 1.274.182,6 1.175.761,2 1.043662,0 972.364,92 0 0 0 0

Taxas e Multas

145.494,73 139.623,11 130.896,34 121.170,15 100 1.490 12.925,00 5.460,00

Juros 4.764,09 3.745,90 2.418,67 17.911,17 0 0 0

Alugueres de Espaço

2.188,33 4.932,43 633,45 2.697,75 6.000 11.666,17 21.043,85 10.981,85

Publicações 1,50 0 0 0 1,95 84,99 85,00 0

Estudos e pareceres

0 0 0 0 0 2500,59 240807,

Reposições 0 0 0 0 3.146,63 2.383,40 3.488,97 0

Outros 24.838,700 23.807,74 22.574,34 13.492,03 317.731,75 161.120,40 120.681,68 513.777

Total 1.451.470,0 1.347.870,4 1.200.184,8 1.127.635 326.980,33 176.744,46 160.725,09 532.576,92

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS (SC)

2010 947 749,40 1 099 939,86 1 451 470,05 823 833,90 625 592,33 326 980,33

2011 1 020 876,20 1 153 110,91 1 347 870,46 842 876,06 571 597,33 176 744,46

2012 1 007 716,38 1 011 843,67 1 200 184,87 896 765,37 598 678,16 160 722,09

2013 1 111 490,00 1 010 986,46 1 127 635,00 850 599,32 552 854,05 532 576,92

Evolução da Arrecadação de Receitas PrópriasEscolas

Relatório de Atividades do IPS, 2013

371

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS IPS (SC)

5% 0%

-6%-5%

5%

231%

2013/2012Variação da Arrecadação de Receitas Próprias

ESAS ESES ESGTS ESDRM ESSS

64

77

88

79

88

66

8187

8490

70

8187 85

90

65

74

86 84 86

Peso das propinas nas Receitas Proprias

2010 2011 2012 2013

Relatório de Atividades do IPS, 2013

372

9.4. EVOLUÇÃO DOS PROJETOS INTEGRADOS NO PIDDAC - 2009/2010 /2011

Projeto 2010 2011 2012 2013

Receita Despesa Receita Despesa Receita Despesa Receita Despesa

Cantina da

ESDRM

669.615,00 658.240,40 790.112,08 754.956,01 0 0 35.155,85 35.155,85

Edíficio da

ESDRM

2.760.300,50 2.742.313,56 3.909.081,65 3.859.353,80 3.375.571,15 3.375.571,15 313.213,06 253.759,55

Furo da ESAS

132.351,00 23.443,00 108.908,00 0 0 0 108.908 108.529,05

PROTEC 101.824,40 37.287,16 156.731,99 102.027,84 0 0 54.904 51892,05

CETS 153.572,00 61.377,85 0 0 0 0 0 0

Total 3.817.662,90 3.522.661,97 4.964.833,7 4.716.337,65 3.375.571,1 3.375.571,15 511.980,91 449.347,00

Na execução do PIDDAC 2013 realça-se a conclusão da execução das empreitadas

relativas à construção das Instalações da Escola Superior de Desporto de Rio Maior, edifício

de ensino e cantina, o que permitiu a sua entrada em funcionamento em 2013.

Relativamente ao projeto 7093 (PROTEC) foram pagas propinas no valor de 51 892,55€,

com saldos de anos anteriores. Foi ainda concluído o pagamento da execução do furo da

ESAS no projeto 7093.

Cantina daERSDRM

Edíficio daESDRM

Furo daESAS

PROTEC CETS Total

2010 658 240,40 2 742 313,5 23 443,00 37 287,16 61 377,85 3 522 661,9

2011 754 956,01 3 859 353,8 0 102 027,84 0 4 716 337,6

2012 0 3 375 571,1 0 0 0 3375571,15

2013 35 155,85 253 799,55 108 908 51 892,05 0 449 347,00

Despesa PIDDACEvolução

Relatório de Atividades do IPS, 2013

373

As receitas provenientes de projetos têm vindo a representar uma grande importância para

financiamento das diferentes linhas de investigação, relativamente a 2012 a receita

proveniente de projetos passou de 407 124€ para 2 241 428€. Este aumento deve-se

sobretudo aos reembolsos de despesa cujo pagamento tinha sido efetuado com receitas

próprias do Instituto e aumento da taxa de comparticipação de alguns projetos.

A execução financeira de 2013, apesar de uma forte redução dos custos de funcionamento,

pautou-se pelo cumprimento dos objetivos assumidos na assinatura do Contrato de

Confiança, tendo-se conseguido o mesmo nível de oferta e qualidade formativa para os

alunos da formação inicial, formação complementar e para alunos dos cursos de

especialização tecnológica.

10. ANÁLISE SWOT

10.1. PONTOS FRACOS

Persiste a pouca utilização do “E-Learning”, bem como uma baixa taxa de

docentes preparados para este tipo de formação.

Apesar do aumento do número, a percentagem global de docentes do Instituto

com o doutoramento não é ainda maioritária. Esta fragilidade nota-se

particularmente na ESSS e na ESGTS

Esta lacuna contribui para o baixo nível de atividades de investigação e

desenvolvimento dentro do IPS.

As redes de cooperação, nacionais e internacionais, ainda continuam muito

débeis. O IPS, apesar dos esforços efetuados na de obtenção de parcerias e

acordos, ainda continua com fraca expressão a este níveis de cooperação na

maior parte das suas Escolas.

A mobilidade internacional de staff contínua inexpressiva e a mobilidade de

docentes continua muito reduzida.

O gabinete de relações internacionais, ainda não atingiu nem a dimensão, nem a

maturidade e experiencia necessária para um crescimento desejável, o qual

deve procurar outros programas internacionais e acordos bi ou multilaterais, para

além do Erasmus e do espaço europeu de ensino superior.

O Gabinete de Projetos, não é ainda uma estrutura capaz de se vocacionar para

a captação dos mesmos e, consequentemente, de promover a prestação de

serviços ao exterior e outras atividades geradoras de receitas significativas.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

374

Uma estrutura de obtenção de receitas próprias muito dependente das propinas

pagas pelos estudantes e com um peso muito baixo de receitas arrecadas por

via da prestação de serviços à comunidade ou de projetos de investigação

aplicada.

A quase inexistência de ações de formação destinadas às empresas e outras

organizações, bem como a inexistência de cursos não conferentes de grau ou

outros geradores de elevada procura por parte dos cidadãos. Estes cursos terão

de ser uma realidade e, certamente, contribuirão para a captação de receitas.

Baixo nível de atividades de investigação e desenvolvimento. A produção

científica ainda continua com fraca expressão. A investigação não tem sido a

ocupação principal dos docentes, os quais, na sua maioria, estão com a carga

horária máxima.

Existe uma grande sobrecarga dos docentes, que para além de carga horária

máxima, têm necessidade de efetuarem uma adaptação constante aos novos

curricula de formação.

A transferência de tecnologia terá de crescer para dar resposta ao

desenvolvimento regional e aumentar a interação com a comunidade envolvente.

É importante o amento da carga de realização de jornadas, congressos,

seminários e demonstrações práticas de ciência e tecnologia.

A pouca capacidade em contrariar a diminuição do número de alunos,

principalmente os oriundos via Concurso Nacional de Acesso, principalmente

nalgumas escolas do Instituto e sobretudo nos cursos pós-laborais.

A persistente dependência do contingente M23.

Sendo evidente o decréscimo deste público, a curto prazo terão de ser

desenvolvidas estratégias de captação de outros públicos sob pena de, em caso

contrário, se perder um número muito significativo de alunos.

O decréscimo particularmente acentuado do número de alunos que se verificou

nos últimos quatro anos, na ESES e na ESGTS.

A reorganização da oferta formativa, principalmente na ESGTS, tornou-se um

imperativo e deve ser acelerada, a curto prazo, será o único garante da própria

sobrevivência institucional destas escolas.

A estrutura administrativa central persiste em apresentar grandes debilidades,

aos mais diversos níveis

Relatório de Atividades do IPS, 2013

375

10.2. PONTOS FORTES

Aceitação social. O IPS é um parceiro bem aceite e até desejado, para contactos

e parcerias diversas, tanto a nível de outras entidades públicas, como no tecido

empresarial regional.

A qualidade do ensino é reconhecida pelo meio envolvente. É cada vez maior o

público não tradicional que procura o IPS para obter formações ou melhorar a

sua qualificação profissional.

O nível de desemprego dos mais baixos do país. Este facto é atestado em por

documentos emanados pela própria Direção Geral do Ensino Superior.

A nível das Escolas a maioria dos diplomados do IPS tem boa aceitação pelas

entidades empregadoras da região.

Os estudantes do IPS possuem um forte sentimento de pertença, contribuindo

para uma boa divulgação do IPS. Os funcionários docentes e não docentes

também exibem na sua maioria um forte sentimento de pertença à sua Instituição.

A continuidade da centralização dos serviços comuns

Poliempreende e os CET. Estes projetos têm vindo a adquirir maior dimensão e

vão ao encontro das necessidades dos estudantes em criar o seu próprio

emprego e da qualificação profissional de amplas camadas.

A continuidade do incremento significativo da internacionalização. Não só no que

respeita ao aumento da mobilidade internacional e da celebração de protocolos

com instituições internacionais, como também a constituição de parcerias de

outro tipo, realizadas fora do espaço europeu, as quais permitem

desenvolvimentos futuros de longo alcance estratégico.

O apoio dado ao desenvolvimento regional.

A abertura para se considerar o estabelecimento de fortes parcerias com outras

instituições de ensino superior, as quais podem conduzir a processos mais

profundos e complexos.

10.3. AMEAÇAS

A quebra acentuada do número de alunos, quer provenientes do concurso

nacional de acesso, quer do contingente M23, o qual tem permitido suprimir

grande parte das vagas por preencher.

A persistência de fortes e, cada vez mais, crescentes restrições orçamentais, bem

como a insensibilidade da tutela para a resolução dos problemas do ensino superior.

Relatório de Atividades do IPS, 2013

376

A aparente intenção da tutela em desvalorizar o ensino politécnico, enquanto

subsistema do ensino superior

O clima de crise, o qual poderá, por diversas razões, afastar as pessoas do

ensino superior.

O desaparecimento dos CET, imposto pela tutela.

10.4. OPORTUNIDADES

A implementação em pleno do Sistema de Garantia da Qualidade, o qual,

certamente irá contribuir para um melhor desempenho e uma melhor cultura

organizacional.

A implementação do sistema de avaliação do desempenho dos docentes, o qual

contribuirá para uma melhoria contínua do desempenho.

O papel do IPS.FORM do desenho e implementação de cursos não conferentes

de grau, os quais poderão contribuir significativamente para a geração de

receitas próprias.

O aumento significativo do número de doutores, poderá contribuir para que a

curto prazo se observe um salto fundamental na produção de investigação

própria do instituto, a qual seja materializada, entre outras, no aumento do

número de publicações, registo de patentes, etc.

A possibilidade de se realizarem os novos cursos superiores profissionais, com

duração de 2 anos. Se forem ultrapassados os diversos constrangimentos

colocados pela tutela, esta poderá ser é uma oportunidade de aumentar o

número de estudantes.

Intenção da tutela em aumentar o número de estudantes inscritos em cursos de

ensino a distância. Os cursos a distância ou em formato “B-Learning” podem

captar estudantes-trabalhadores e constituir uma possibilidade de atração de

estudantes de regiões geográficas mais distantes, nomeadamente os residentes

no espaço lusófono ou dos chamados países emergentes.

A entrada em vigor do estatuto do estudante internacional e a concomitante e

crescente procura de formação superior por parte dos países emergentes,

particularmente lusófonos. Estes fatores, através da celebração de acordos de

cooperação, podem permitir o acolhimento de estudantes, em diversos formatos

de ensino aprendizagem.

A situação socioeconómica do país poderá favorecer a procura, por parte dos

estudantes, de instituições que estejam na proximidade da sua residência e,

Relatório de Atividades do IPS, 2013

377

deste modo, estancar a procura de instituições de ensino superior sediadas nos

grandes centros urbanos.

O fato de o IPS ser o terceiro instituto com menor nível de desemprego do país,

pode aumentar o seu potencial de atratividade, particularmente na região onde

nos inserimos ou nas suas regiões limítrofes.

A retoma do processo de elaboração do plano estratégico. A discussão que lhe

está subjacente, será uma oportunidade de gerar consensos sobre o futuro

institucional e elevar a participação de todos os agentes integrantes do instituto.

Por outro lado, este documento pode constituir uma enorme oportunidade, no

sentido de dotar o Instituto de uma estratégia que lhe permita, quer enfrentar

com êxito as adversidades do futuro imediato, quer afirmar e consolidar ainda

mais o nome da instituição no panorama do ensino superior português.