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Boa Vista, 27 de novembro de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6099 Disponibilizado às 21:06 de 24/11/2017

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SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 24/11/2017 PUBLICAÇÃO DE DESPACHO PROCED. INVESTIG. CRIMINAL N.º 0000.17.002794-0 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA INVESTIGADOS: PAULO SÉRGIO OLIVEIRA DE SOUZA E ANANDRIA SOUZA SALES RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET DECISÃO Tratam os autos de Procedimento de Investigação Criminal n.º 002/2012, no qual constam como investigados PAULO SÉRGIO OLIVEIRA DE SOUZA, Procurador de Contas do Ministério Público de Contas/RR e ANADRIA OLIVEIRA DE SALES, servidora do TCE/RR. Com vista dos autos, a douta Procuradora Geral de Justiça requereu, às fls. 411/417, o arquivamento do feito em relação ao investigado Paulo Sérgio Oliveira de Souza, por ausência de indícios suficientes de autoria delitiva e, quanto à servidora Anandria Oliveira de Sales, uma vez presentes a prova da materialidade e de indícios suficientes de autoria, pela remessa do presente procedimento ao Juízo de 1.º grau para procedimentos cabíveis, uma vez que a referida investigada não detém prerrogativa de foro. É o breve relato. DECIDO. Conforme relatado, tratam os autos de Procedimento de Investigação Criminal instaurado para apurar divulgação realizada em um site dando conta de que os investigados, em deslocamento para outro Estado da Federação, deixaram de cumprir seus compromissos oficias, para realizarem viagem de turismo à cidade de Campos do Jordão, em São Paulo. Em manifestação acostada às fls. 411/417, assim pronunciou-se a ilustre representante do Parquet graduado quanto ao primeiro investigado: "(...) Após proceder a análise detalhada do caso, constatei que o único documento juntado aos autos que confirma o deslocamento do Procurador de Consta ao Estado de São9 Paulo é a ficha de hóspede, às folhas 68, onde se verifica que deu entrada o Hotel Estoril no dia 05 de outubro de 2011 (às 19h44min) e saída em 06 de outubro de 2011 (13h45min) fls. 68/69. (...) Assim, entendo que os elementos de provas apresentados nos autos não são suficientes para embasar o oferecimento de denúncia contra o Procurador de Contas, isso porque, conforme se depreende da análise dos documentos, esteve na cidade de Campos do Jordão por apenas algumas horas, para pernoite, inexistindo indícios sérios de autoria que autorizem a deflagração de ação penal contra o mesmo.(...) Ademais não foram colacionados aos autos quaisquer documentos que demonstrem , de forma cabal que o Procurador deixou de cumprir com alguma de suas atividades para se dirigir ao Estado de São Paulo nos referidos dias.(...) Diante do exposto, tendo em vista a insuficiência dos elementos de prova, quanto à comprovação da autoria delitiva, requeiro o arquivamento das peças de informação em relação ao Procurador de Contas Paulo Sérgio Oliveira de Sousa, por ausência de justa causa para a promoção da ação penal pública." Prosseguiu a insigne Procuradora em relação à segunda investigada: "Por outro lado , existem nos autos elementos de provas suficientes que apontam para a prática de ilícito penal por parte de Anandria Oliveira de Sales; (...) Ocorre que, ao chegar ao local do curso, a servidora comparecer apenas ao primeiro dia, tendo faltado aos demais, conforme se verifica às folhas 52/59. Para justificar as faltas, a servidora apresentou o atestado médico que foi juntado às folhas 346, todavia, o referido atestado , datado de 05 de outubro de 2011 por um médico que atua no estado de Roraima, sendo certo que em 05 de outubro a servidora encontrava-se na cidade do Rio de Janeiro, Em virtude das ausências, a servidora solicitou autorização para concluir o curso no período de 06 a 09 de dezembro de 2011, na cidade de Natal, com as despesas às suas expensas, o que foi autorizado, tendo sido emitido o certificado que foi juntado às folhas 134. Consta ainda, às folhas 261, ficha de hóspede informando que a servidora hospedou-se no Hotel Estoril, em Campos do Jordão - SP, tendo dado entrada no dia 05/10/11 e

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saída em 06/10/11, quando deveria participar do curso na cidade do Rio de Janeiro. Assim, diante da prova da materialidade e havendo indícios de autoria em relação à Anandria Oliveira de Sales, e não gozando ela de foro especial por prerrogativa de função, pugno pela remessa do procedimento ao juízo de primeiro grau para providências legais." Outrossim, em relação ao investigado Paulo Sérgio Oliveira de Sales, sendo a formação da opinio delicti atribuição do Ministério Público, titular da ação penal pública (art. 129, I, CF), tendo pugnado pelo arquivamento dos autos pela ausência de indícios suficientes de autoria à persecução penal e não sendo o caso de aplicação do art. 28 do CPP, impõe-se o acolhimento do pedido. Nesse sentido: "AGRAVO REGIMENTAL NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA REPRESENTAÇÃO. NOTITIA CRIMINIS. (...). AUSÊNCIA DE INDÍCIO DOS CRIMES APONTADOS, SEGUNDO AVALIAÇÃO MINISTERIAL. DOMINUS LITIS DA AÇÃO PENAL PÚBLICA. ACOLHIMENTO. OBRIGATORIEDADE. ARQUIVAMENTO DETERMINADO, EM CONSONÂNCIA COM A MANIFESTAÇÃO DO MPF. INAPLICABILIDADE DO ART. 28 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL. (...) 1. "Tratando-se de suposta infração apurada mediante ação penal pública, o pedido de arquivamento das peças de informação formulado pelo Sub-procurador Geral da República, nos feitos de natureza criminal de competência originária do Superior Tribunal de Justiça, há de ser acatado, sendo de acolhimento obrigatório, não se aplicando o art. 28 do Código de Processo Penal" (AgRg na Sd 32/PB, Corte Especial, Rel. Min. CESAR ASFOR ROCHA, DJ de 05/09/2005). No mesmo sentido: AgRg na Rp 314/MG, CORTE ESPECIAL, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, DJe de 20/10/2008; AgRg na Sd 148/RJ, CORTE ESPECIAL, Rel. Ministro LUIZ FUX, DJe de 04/08/2008; AgRg na Sd 150/SP, CORTE ESPECIAL, Rel. Ministro FERNANDO GONÇALVES, DJe de 05/05/2008; AgRg no Inq 528/MT, CORTE ESPECIAL, Rel. Ministro GILSON DIPP, DJ 12/11/2007. (...) 3. Agravo regimental desprovido." (STJ, AgRg nos EDcl na Rp 450/ES, Corte Especial, Relatora Min. Laurita Vaz - p.: 16/10/2013) Em relação à 2.ª investigada, considerando não possuir esta prerrogativa de função, deve o presente procedimento investigatório prosseguir junto ao Juízo de 1.º grau, foro competente para processamento e julgamento do feito. Diante de tais considerações, em perfeita sintonia com o Parquet e nos termos do art. 200, inciso I, primeira parte, do Regimento Interno deste Tribunal, determino, em relação ao 1.º investigado, Paulo Sérgio Oliveira de Souza, o arquivamento das peças de informação a ele referentes, ressalvada a hipótese do art. 18 do CPP c/c a Súmula n.º 524/STF. Em relação à 2.ª investigada, Anandria Souza Sales, considerando que a referida servidora não possui prerrogativa de função, declino da competência ao Juízo de 1º grau, onde deverá prosseguir o feito. Expedientes necessários para o fiel cumprimento desta decisão. Boa Vista, 23 de novembro de 2017.

Juiz convocado Luiz Fernando Mallet - Relator

MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.002748-6 IMPETRANTE: ALINA BARBARA MARTINEZ ADVOGADOS: DR. BRUNO BARBOSA GUIMARÃES SEABRA (OAB/RR 642) e DR. LUIZ GUSTAVO MARÇAL DA COSTA (OAB/RR 388) IMPETRADO: SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE RORAIMA RELATOR: DESEMBARGADOR JEFFERSON FERNANDES DA SILVA DECISÃO Trata-se de mandado de segurança com pedido de liminar impetrado contra suposto ato ilegal oriundo do Secretário de Saúde do Estado de Roraima, consistente na não nomeação da Impetrante no cargo de médica.

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Aduziu o impetrante, em síntese, que prestou concurso público promovido pelo Governo do Estado de Roraima, para o cargo de médico clínico geral, obtendo a 11ª posição na classificação final. Afirmou que foram nomeados e empossados 19 candidatos com nota inferior à sua e que possui direito líquido e certo à nomeação. Por fim, requereu a concessão de liminar, com o fim de que seja determinada sua imediata nomeação. No mérito, requereu a confirmação da liminar, para que seja confirmada sua nomeação e posse. É o breve relato. DECIDO. Primeiramente, cumpre destacar que o mandado de segurança, visa proteger direito líquido e certo não amparado por habeas corpus ou habeas data, contra ato de qualquer autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atividades manifestamente públicas, eivado de ilegalidade ou abuso de poder (CF/88: art. 5°, inc. LXIX). Por sua vez, a Lei n.º 12.016, de 07 de agosto de 2009 (que disciplina o mandado de segurança individual e coletivo e dá outras providências), em seu artigo 1º, estabelece que será concedido mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, quando não amparado por habeas corpus ou habeas data, sempre que, ilegalmente ou com abuso de poder, qualquer pessoa física ou jurídica sofrer violação ou houver justo receio de sofrê-la por parte de autoridade, seja de que categoria for e sejam quais forem as funções que exerça. Prevê, ainda, que a inicial será desde logo indeferida, por decisão motivada, quando não for o caso de mandado de segurança ou lhe faltar algum dos requisitos legais ou quando decorrido o prazo legal para a impetração (Lei n.º 12.016/09: art. 10). Deveras, nestes casos, deve ao magistrado indeferir, monocrática e liminarmente, a petição inicial, conforme regra constante no caput, do artigo 6º, da Lei do Mandado de Segurança (Lei n.º 12.016/09). É o que dispõe o artigo 157, do RI-TJRR, pelo qual o Relator do mandado de segurança deverá indeferir a inicial, quando o writ for incabível. Eis a norma regimental: Art. 157 - O relator indeferirá a inicial se não for o caso de mandado de segurança, se lhe faltar algum dos requisitos legais ou se excedido o prazo para sua impetração. Destaco que, a ação de mandado de segurança não comporta dilação probatória, sendo dever do impetrante instruir a inicial com as provas necessárias para comprovar o seu direito líquido e certo. Nesta linha, colaciono arestos do STJ e de outros tribunais: (...) O mandado de segurança, em face à sua natureza excepcional, não comporta dilação probatória, fazendo-se necessário que a indigitada violação a direito líquido e certo do impetrante reste evidenciada por prova pré-constituída, indene de dúvidas". (STJ, AgRg no RMS 12567/MG, Relator Ministro Castro Filho, Terceira Turma, Julgamento 08.10.2002, DJ 04/11/2002). (Sem grifos no original). MANDADO DE SEGURANÇA. A Ação de Mandado de Segurança exige prova pré-constituída como requisito de exigibilidade, nos termos do art. 10 da Lei n. 12.016/09. Situação em que a inicial veio desacompanhada de documentos, ensejando o indeferimento de plano. PETIÇÃO INICIAL INDEFERIDA DE PLANO." (TJRS. Mandado de Segurança Nº 71003377645, Segunda Turma Recursal Cível, Turmas Recursais, Relator: Afif Jorge Simões Neto, Julgado em 09/11/2011). (Sem grifos no original). MANDADO DE SEGURANÇA. EXIGÊNCIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL. A Ação de Mandado de Segurança requer prova pré-constituída como requisito de exigibilidade, nos termos do art. 10 da Lei n. 12.016/09. Situação em que a inicial veio desacompanhada de documentos, deixando a impetrante de juntar, inclusive, a decisão que pretende suspender com esta ação, o que enseja o indeferimento de plano da petição inicial por falta de requisitos legais. PETIÇÃO INICIAL INDEFERIDA DE PLANO. (TJRS. Mandado de Segurança Nº 71003335676, Segunda Turma Recursal Cível, Diário da Justiça do dia 11/11/2011). (Sem grifos no original). No caso presente, não vislumbro os requisitos mínimos de processamento do presente pedido, pois ausente

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a prova pré-constuída das alegações da Impetrado. Isso porque, a parte Impetrante deixou de instruir o presente writ com documentos que comprovassem suas alegações, uma vez não ter juntado prova documental que comprovasse a nomeação dos candidatos, cingindo-se a juntar a relação de candidatos aprovados no certame. Ora, a ausência de tal documentação impede que seja analisado se houve a nomeação de outros candidatos com nota inferior à da Impetrante. Assim sendo, em consonância com a compreensão legal e jurisprudencial supracitada, resta indeferir de plano a petição inicial, o que impõe a extinção do presente feito, sem resolução do mérito, com fulcro artigo 485, inciso I, do CPC. ANTE O EXPOSTO, com fundamento no artigo 10, da Lei n.º 12.016/2009, c/c, artigo 485, inciso I, do Código de Processo Civil, bem como no artigo 157, do RI-TJE/RR, INDEFIRO A INICIAL e decreto a extinção do presente writ, sem resolução do mérito. Publique-se. Boa Vista – RR, em 24 de novembro de 2017.

Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator

PUBLICAÇÃO DE DESPACHO AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.000754-8 AGRAVANTE: PAULO ROBERTO CRUZ TRAVASSOS FILHO ADVOGADA: DRª HERIETHE A. F. MELVILLE - OAB/RR 466 AGRAVADO: COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. AURÉLIO T. M. DE CANTUÁRIA JR. - OAB/RR 348-A LITISCONSORTE PASSIVO: NATAN MESQUITA BARBOSA ADVOGADO: DR. PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA - OAB/RR 481 RELATOR: DESEMBARGADOR CRISTOVÃO SUTER DESPACHO I - Certifique-se quanto ao trânsito em julgado; II - Após, com o cumprimento das formalidades legais, arquive-se. Boa Vista, 14/11/17

Desembargador Cristóvão Suter

MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.16.001295-1 IMPETRANTE: CLÍNICA MÉDICA ESPECIALIZADA ADVOGADO: DR. ANDRÉ LUIS GALDINO (OAB/RR 297-B) IMPETRADO: SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. ANTONIO PEREIRA COSTA (OAB/RR 2014-B) RELATORA: DESEMBARGADORA ELAINE BIANCHI DESPACHO Ultimadas as intimações acerca do despacho de fls. 171, arquive-se. Boa Vista, 23 de novembro de 2017.

Desa. ELAINE BIANCHI – Relatora

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MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.16.000554-2 IMPETRANTE: ELFA MEDICAMENTOS LTDA ADVOGADOS: DR. ARTUR GARRASTAZU GOMES FERREIRA (OAB/RS 14.877) E OUTROS IMPETRADO: SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. ANTONIO PEREIRA COSTA (OAB/RR 214-B) RELATOR: DESEMBARGADOR CRISTÓVÃO SUTER DESPACHO I - Tendo em vista a manifestação do Parquet (fls. 228) e o peticionado a fls. 230/231 (in fine), intime-se o impetrante para manifestação; II - Após, conclusos. Boa Vista, 24 de novembro de 2017.

Desembargador Cristóvão Suter PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.11.706192-8 AGRAVANTE: MAPRE SEGUROS VIDA S/A ADVOGADOS: DR. JAIME AUGUSTO FREIRE DE CARVALHO MARQUES (OAB/BA 9.446) AGRAVADA: GRAZIELLE PRADO DAMASCENO ADVOGADOS: DR. VICTOR SABINO DAMASCENO (OAB/PR 55.019)

FINALIDADE: Intimação da parte agravada para apresentar resposta no prazo legal.

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA-RR, 24 DE NOVEMBRO DE 2017.

RONALDO BARROSO NOGUEIRA Diretor de Secretaria

GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA

Expediente de 24/11/2017

PUBLICAÇÃO DE DESPACHO

RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO INTERNO N.º 0000.17.000812-2 RECORRENTE: THALYTA ARAUJO DE OLIVEIRA ADVOGADO: DR. PABLO SOUTO (OAB/RR 506) RECORRIDO: SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES (OAB/RR 393-A)

DECISÃO

Trata-se de recurso especial interposto por THALYTA ARAÚJO DE OLIVEIRA com fulcro no art. 105, III, alínea "a" da Constituição Federal, contra o acórdão de fl. 34/35.

Alega, em síntese, que o entendimento adotado pela Corte Estadual destoa da legislação federal, violando o disposto no artigo 98 do Código de Processo Civil, e Lei n°1.060/50. Foram ofertadas contrarrazões, conforme fl. 87/93.

É o relatório.

Inicialmente, verifica-se que o recurso especial é intempestivo.

O acórdão recorrido foi publicado no DJE nº 6043, em 24/08/2017 (fl. 37), iniciando o prazo para a interposição do recurso no dia 25/08/2017 e findando no dia 18/09/2017.

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Ocorre que o presente recurso foi protocolado em 19.09.2017, ultrapassando o prazo legal de 15 (quinze) dias úteis, nos termos do art. 212 CPC/15.

Sendo assim, não admito o recurso por ser intempestivo.

Publique-se.

Boa Vista-RR, 17 de outubro de 2017.

DES. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente do TJRR

PUBLICAÇÃO DE DESPACHO

RECURSO ORDINÁRIO NO HABEAS CORPUS N.º 0000.17.002419-4 RECORRENTE: IGOR DA SILVA LOGOIN DEFENSOR PÚBLICO: DR. ROGENILTON FERREIRA GOMES (OAB/RR 337) RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA

DESPACHO

Tendo em vista a interposição do recurso ordinário, nos termos do art. 241 do RI/TJRR, encaminhem-se os autos ao Superior Tribunal de Justiça.

Boa Vista, 23 de novembro de 2017.

DES. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente do TJRR

RECURSO ORDINÁRIO NO HABEAS CORPUS N.º 0000.17.002033-3 RECORRENTE: CLEANE NASCIMENTO BRAGA DEFENSOR PÚBLICO: DR. FREDERICO CESAR LEÃO ENCARNAÇÃO (OAB/ES 17878) RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA

DESPACHO

Tendo em vista a interposição do recurso ordinário, nos termos do art. 241 do RI/TJRR, encaminhem-se os autos ao Superior Tribunal de Justiça.

Boa Vista, 23 de novembro de 2017.

DES. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente do TJRR

RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.12.708663-4 1º RECORRENTE: BANCO INTERMEDIUM S/A ADVOGADO: DR. JOÃO ROAS DA SILVA (OAB/MG Nº 98981-N) 2º RECORRENTE: LECA CFI S/A–CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A ADVOGADO: DR. JOÃO ROAS DA SILVA (OAB/MG Nº 98981-N) RECORRIDO: RENATO GONZALEZ MARTINS DE MAGALHÃES b ADVOGADA: DRª GISELE DE SOUZA MARQUES AYONG TEIXEIRA (OAB/RR Nº 721-N) DESPACHO

Tendo em vista a certidão de fl. 311, encaminhem-se os autos ao Superior Tribunal de Justiça, por já ter o recurso passado pela admissibilidade recursal conforme decisão de fls.300/301.

Boa Vista, 22 de novembro de 2017.

Des. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente do TJRR

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RECURSO ORDINÁRIO NO HABEAS CORPUS N.º 0000.17.002371-7 RECORRENTE: DANIEL RAND SENA SANTOS DEFENSOR PÚBLICO: DR. ROGENILTON FERREIRA GOMES (OAB/RR 337) RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA DESPACHO Tendo em vista a interposição do recurso ordinário, nos termos do art. 241 do RI/TJRR, encaminhem-se os autos ao Superior Tribunal de Justiça. Boa Vista, 23 de novembro de 2017.

DES. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente do TJRR

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SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS Expediente de 24/11/2017 PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Cível, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária do dia 07 de dezembro do ano de dois mil e dezessete, às 09:00 horas, serão julgados os processos a seguir: APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.801879-5 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE / 2º APELADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N 2º APELANTE / 1º APELADO: CARLOS OLÍMPIO MELO DA SILVA ADVOGADA: MARIA DIZANETE DE SOUZA MATIAS – OAB/RR Nº 008-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.834025-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: M. D. O. ADVOGADO: DIEGO MARCELO DA SILVA – OAB/RR Nº 897-N APELADA: C. P. DE M. D. DEFENSORA PÚBLICA: ALESSANDRA ANDREA MIGLIORANZA RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.805252-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: MARCIRIA NASCIMENTO DE MEIRELES ADVOGADO: THIAGO AMORIM DOS SANTOS – OAB/PR Nº 62590-N APELADA: EMPRESA UNIÃO CASCAVEL DE TRANSPORTES E TURISMO LTDA ADVOGADO: ANDRÉ DE ARAÚJO SIQUEIRA – OAB/PR Nº 39549-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.817645-0 - BOA VISTA/RR 1ª APELANTE / 2ª APELADA: LILLYA KAROLINNY ALVES LEITE ADVOGADO: WELINGTON ALBUQUERQUE OLIVEIRA – OAB/RR Nº 784-N 2º APELANTE / 1º APELADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: MARIA DE LOURDES DUARTE FERNANDES – OAB/RR Nº 1287-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.801175-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO – OAB/RR Nº 187-N APELADO: SINDICATO DOS TRABALHADORES MUNICIPAIS DE BOA VISTA ADVOGADO: SILAS CABRAL DE ARAÚJO FRANCO – OAB/RR Nº 413-N RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CÍVEL Nº 0030.15.800215-1 - MUCAJAÍ/RR APELANTE: ALCIONE ALVES FERREIRA NETO ADVOGADA: SHEILA ALVES FERREIRA – OAB/RR Nº 133-N APELADO: O MUNICÍPIO DE MUCAJAÍ PROCURADOR DO MUNICÍPIO: BRUNO LÍRIO MOREIRA DA SILVA – OAB/RR Nº 1196-N RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.816607-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: MARCUS GIL BARBOSA DIAS APELADA: TECON TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÕES LTDA ADVOGADA: LAÍS RAMOS CHRUSCIAK – OAB/RR Nº 1057-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.819268-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 1º APELADO: ANTONIO LEOCÁDIO VASCONCELOS FILHO ADVOGADO: MARCO ANTÔNIO SALVIATO FERNANDES NEVES – OAB/RR Nº 205-B 2ª APELADA: MARIA DANTAS NÓBREGA ADVOGADO: RODOLPHO MORAIS – OAB/RR Nº 269 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI VOTO-VISTA: DES. ALMIRO PADILHA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.16.001134-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: EDIVAL BRAGA RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.16.001204-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: JOÃO ROBERTO DE ARAÚJO – OAB/RR Nº 353-P APELADA: RIBEIRO E PERES LTDA ADVOGADA: TATIANA SOUSA DA SILVA – OAB/RR Nº 346-A RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000024-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: FRANCISCO EVANDRO ROCHA BARBOSA ADVOGADO: WENSTON PAULINO BERTO RAPOSO – OAB/RR Nº 727-N APELADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: CHRISTIANE MAFRA MORATELLI – OAB/RR Nº 495-N RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.809810-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL PROCURADOR FEDERAL: JOÃO HENRIQUE DO CARMO CAMELO – OAB/PE Nº 30344-N APELADO: MARCOS NERY FERREIRA COUTINHO ADVOGADA: EDILAINE DEON E SILVA – OAB/RR Nº 682-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.714541-4 - BOA VISTA/RR APELANTES: MOACIR REGINATTO E OUTROS ADVOGADOS: ROGIANY NASCIMENTO MARTINS E OUTRO – OAB/RR Nº 356-A APELADA: SORAYA SOUZA DA SILVA ADVOGADO: ALLAN KARDEC LOPES MENDONÇA FILHO – OAB/RR Nº 468 RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002563-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: GERARDO GILBERTO PINHEIRO COSTA DEFENSOR PÚBLICO: EDUARDO DE CARVALHO VERAS 1º AGRAVADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: CELSO ROBERTO BONFIM DOS SANTOS 2º AGRAVADO: JARDEL MARTINS COSTA RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002010-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIMENTOS S/A ADVOGADO: MARCO ANDRÉ HONDA FLORES – OAB/MS Nº 6171 AGRAVADA: FRANCISCA VAZ DE SOUZA ADVOGADO: GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002028-3 - BOA VISTA/RR

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AGRAVANTE: SALOMÃO VEÍCULOS LTDA ADVOGADO: EDEN PAULO PICÃO GONÇALVES – OAB/RR Nº 1237 AGRAVADA: BRUNNA KATHERINE SANTOS SILVA ADVOGADO: BRUNO LIANDRO PRAIA MARTINS – OAB/RR Nº 804 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Criminal, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária do dia 05 de dezembro do ano de dois mil e dezessete, às 09:00 horas, serão julgados os processos a seguir: RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº 0000.17.002263-6 - BOA VISTA/RR RECORRENTE: MARISDETE LIMA DA SILVA ADVOGADO: BRUNO LEONARDO CACIANO DE OLIVEIRA – OAB/RR Nº 1131-N RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.17.808182-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: E. C. DE A. DEFENSOR PÚBLICO: FRANCISCO FRANCELINO DE SOUZA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº 0000.17.002217-2 - BOA VISTA/RR RECORRENTE: ODILIO BERNASOLI SOUZA DEFENSOR PÚBLICO: FREDERICO CESAR LEÃO ENCARNAÇÃO RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.14.000942-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: IVAN NERIS DA SILVA DEFENSOR PÚBLICO: JOSÉ ROCELITON VITO JOCA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.05.113880-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: R. N. DE A. DEFENSORA PÚBLICA: ROSINHA CARDOSO PEIXOTO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO REVISOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0005.16.000079-9 - ALTO ALEGRE/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 1º APELADO: LEONARDO PEREIRA DA SILVA DEFENSOR PÚBLICO: VANDERLEI OLIVEIRA 2º APELADOS: LUCIANO JERÔNIMO MENESES SILVA E OUTRO ADVOGADO: JOSÉ FÁBIO MARTINS DA SILVA – OAB/RR Nº 118 RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO REVISOR: DES. RICARDO OLIVEIRA PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.16.014855-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: DOUGLAS LIMA DE OLIVEIRA DEFENSOR PÚBLICO: ALINE DIONISIO CASTELO BRANCO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO

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EMENTA APELAÇÃO – PROCESSO PENAL E PENAL – CONDENAÇÃO POR TRÁFICO DE DROGAS – PEDIDO DE DESCLASSIFICAÇÃO PARA O CRIME DE USO – IMPOSSIBILIDADE – AUTORIA E MATERIALIDADE COMPROVADAS – VALOR PROBATÓRIO DOS DEPOIMENTOS DOS AGENTES DE POLÍCIA EM HARMONIA COM AS DEMAIS PROVAS COLIGIDAS AOS AUTOS – RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO, EM CONSONÂNCIA COM O PARQUET GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Recurso de Apelação, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o douto Parecer Ministerial, em conhecer e desprover este recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Ricardo Oliveira (Presidente da Câmara Criminal), o Juiz Luiz Fernando Mallet (Juiz convocado), e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dez dias do mês de novembro do ano de 2017 (dois mil e dezessete). JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.17.812196-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: A. C. M. DE S. DEFENSOR PÚBLICO: FRANCISCO FRANCELINO DE SOUZA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL – ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – ATO INFRACIONAL ANÁLOGO AO DELITO DE ROUBO MAJORADO. 1) PLEITO DE CONCESSÃO DE EFEITO SUSPENSIVO AO APELO – IMPOSSIBILIDADE – AUSÊNCIA DA SITUAÇÃO PREVISTA NO ART. 215 DA LEI N.º 8.069/90; 2) PEDIDO DE ABSOLVIÇÃO – NÃO CABIMENTO – MATERIALIDADE E AUTORIA DELITIVA COMPROVADAS – PROVAS ROBUSTAS EM DESFAVOR DO APELANTE – PEDIDO NÃO ACOLHIDO; 3) PLEITO DE SUBSTITUIÇÃO DA MEDIDA SOCIOEDUCATIVA DE INTERNAÇÃO POR LIBERDADE ASSISTIDA C/C PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE – MEDIDA DE INTERNAÇÃO, SEM ATIVIDADES EXTERNAS, ADEQUADA À ESPÉCIE. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em consonância com o parecer do Ministério Público de segundo grau, em conhecer a presente apelação e, no mérito, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, que fica fazendo parte deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Ricardo Oliveira (Presidente da Câmara Criminal), o Juiz Luiz Fernando Mallet (Juiz convocado) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 10 (dez) dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezessete. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 0000.17.002171-1 - BOA VISTA/RR SUSCITANTE: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA SUSCITADO: JUÍOIZO DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS

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E M E N T A CONFLITO DE COMPETÊNCIA – VARA CÍVEL E VARA DA FAZENDA PÚBLICA – SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA PRESTADORA DE SERVIÇO PÚBLICO – INTELIGÊNCIA DO ART. 39, I, "a" DO RITJRR – COMPETÊNCIA DO JUÍZO DA 2ª VARA CÍVEL. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer do conflito para declarar competente o Juizado da Fazenda Pública para apreciar o feito, nos termos do voto da Relatora. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Tânia Vasconcelos (Relatora) e Jeferson Fernandes (Julgador). Boa Vista (RR), 23 de novembro de 2017. Desª. Tânia Vasconcelos Dias Relatora REMESSA NECESSÁRIA Nº 0045.14.000101-2 - PACARAIMA/RR AUTORA: COMPANHIA ENERGÉTICA DE RORAIMA ADVOGADOS: FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA E OUTROS – OAB/RR Nº 114-A RÉU: O MUNICÍPIO DE UIRAMUTÃ PROCURADOR DO MUNICÍPIO: RONALD ROSSI FERREIRA – OAB/RR Nº 467 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS E M E N T A REMESSA NECESSÁRIA - AÇÃO MONITÓRIA – CITAÇÃO – NÃO PAGAMENTO E NÃO OPOSIÇÃO DE EMBARGOS – CONSTITUIÇÃO DE PLENO DIREITO O TÍTULO DEFINITIVO JUDICIAL – PRESCRIÇÃO QUINQUENAL - OCORRÊNCIA – SENTENÇA CONFIRMADA. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em CONFIRMAR A SENTENÇA, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Tânia Vasconcelos (Relatora) e Jefferson Fernandes (Julgador). Sala das Sessões das Câmaras Reunidas do E. TJRR, em Boa Vista - RR, aos 23 dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezessete. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.811039-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: SERVS/BV FINANCEIRA - CFI BV FINANCEIRA ADVOGADO: RUBENS GASPAR SERRA – OAB/SP Nº 119859-N APELADA: REGINA DE LIMA ADVOGADO: JEFFERSON RIBEIRO MACHADO MACIEL – OAB/RR Nº 356-B RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE RECONHECIMENTO DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C DANOS MORAIS E MATERIAIS - DESCONTOS INDEVIDOS NO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO DA APELADA - RELAÇÃO CONSUMERISTA - SÚMULA 297 DO STJ - INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA - AUSÊNCIA DE CONTRATO DE EMPRÉSTIMO - RESPONSABILIDADE OBJETIVA - SÚMULA 479 SO STJ - ATO ILÍCITO CONFIGURADO - RECONHECIMENTO DO DEVER DE INDENIZAR PELOS DANOS MORAIS E MATERIAIS CAUSADOS A RECORRIDA - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO.

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ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Tânia Vasconcelos (Relatora) e Jefferson Fernandes (Julgador). Boa Vista - RR, 23 de novembro de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora REMESSA NECESSÁRIA Nº 0010.16.832169-2 - BOA VISTA/RR AUTORES: GLAYSON ALVES DA SILVA E OUTROS ADVOGADA: HERIETHE ÂNGELA FEITOSA MELVILLE – OAB/RR Nº 466-N RÉU: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: EDIVAL BRAGA RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS E M E N T A REMESSA NECESSÁRIA – MANDADO DE SEGURANÇA – PEDIDO DE INCLUSÃO DE DEPENDENTE EM PLANO DE SAÚDE – NEGATIVA POR ULTRAPASSAR A MARGEM CONSIGNÁVEL – DIREITO CONSTITUCIONAL FUNDAMENTAL FERIDO – VALOR IRRISÓRIO QUE NÃO COMPROMETE A REMUNERAÇÃO DO SERVIDOR – SEGURANÇA CONCEDIDA – SENTENÇA CONFIRMADA. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em CONFIRMAR A SENTENÇA, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Tânia Vasconcelos (Relatora) e Jeferson Fernandes (Julgador). Sala das Sessões das Câmaras Reunidas do E. TJRR, em Boa Vista – RR, 23 de novembro de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.833291-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: D. DA C. S. ADVOGADO: SAILE CARVALHO DA SILVA – OAB/RR Nº 293-B APELADA: M. DAS G. M. DOS S. DEFENSORA PÚBLICA: EMIRA LATIFE LAGO SALOMÃO REIS RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – DIREITO DE FAMÍLIA – DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL – PARTILHA DE DIREITOS SOBRE CONCESSÃO DE USO DE BEM PÚBLICO – AQUISIÇÃO NA CONSTÂNCIA DA UNIÃO ESTÁVEL – POSSIBILIDADE – PRECEDENTE DO STJ – RETORNO AO JUÍZO DE ORIGEM PARA DEFINIÇÃO DA FORMA DE PARTILHA – RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. 1. A concessão de uso de imóvel para moradia tem expressão econômica, tanto pelo próprio uso do bem, como pela possibilidade de transferência, prevista nos normativos dos programas de regularização fundiária e de política habitacional. 2. Consequentemente, deve-se admitir, na dissolução de união estável, a partilha dos direitos de concessão de uso de imóvel público para moradia. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, para dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Participaram do julgamento os Desembargadores Almiro Padilha, Jefferson Fernandes e o Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão de julgamento do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e três dias do mês de novembro do ano de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002417-8 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: ANDRÉ FERNANDES DA SILVA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO EMENTA HABEAS CORPUS – PACIENTE PRESO PREVENTIVAMENTE PELA PRÁTICA DO CRIME PREVISTO NO ART. 157, §1º E ART. 307, AMBOS DO CP – ALEGAÇÃO DE EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA – INOCORRÊNCIA – TESTEMUNHAS COMUNS QUE RESTAM SEREM OUVIDAS – AUSÊNCIA DE DESISTÊNCIA EXPRESSA DA DEFESA – APLICAÇÃO DA SÚMULA 64 DO STJ – CONTINUIDADE DA AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO MARCADA PARA DATA PRÓXIMA (14/11/2017) – ORDEM CONHECIDA E DENEGADA, EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do Habeas Corpus nº. 0000.17.002417-8, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte deste Julgado, à unanimidade, em conhecer e denegar a ordem e habeas corpus, em consonância com o douto Parecer Ministerial. Participaram do julgamento o Des. Ricardo Oliveira (Presidente da Câmara Criminal), o Juiz Luiz Fernando Mallet (Juiz convocado) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dez dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezessete. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002585-2 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA – OAB/RR Nº 481 PACIENTE: JOSUÉ DE OLIVEIRA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO EMENTA HABEAS CORPUS – PACIENTE CONDENADO NAS PENAS DO ART. 169, II, DO CP – PEDIDO DE RECONHECIMENTO DA PRESCRIÇÃO RETROATIVA DA PRETENSÃO PUNITIVA – INOCORRÊNCIA – TRANSCORRIDO O PRAZO DE DOIS ANOS E DEZ MESES – CRIME QUE PRESCREVE EM TRÊS ANOS – OBSERVÂNCIA DOS MARCOS INTERRUPTIVOS DA DENÚNCIA E SENTENÇA NÃO ULTRAPASSADOS – ORDEM CONHECIDA E DENEGADA, EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO PARQUET GRADUADO. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Habeas Corpus, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, e em consonância com o parecer ministerial, em conhecer o habeas corpus e denegar a presente ordem, nos termos do voto do Relator, parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento o Des. Ricardo Oliveira (Presidente da Câmara Criminal), o Juiz Luiz Fernando Mallet (Juiz convocado) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dez dias do mês de novembro do ano dois mil e dezessete. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.827740-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: EDGERSON LEITE BELFORTE ADVOGADO: GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N APELADO: BANCO ITAÚ VEÍCULOS S/A ADVOGADO: CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA APELAÇÃO CÍVEL – BUSCA E APREENSÃO – MORA – NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL ENVIADA AO ENDEREÇO INFORMADO – RECEBIMENTO POR TERCEIRA PESSOA – POSSIBILIDADE – MORA COMPROVADA - CERCEAMENTO DE DEFESA – JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE – ELEMENTOS NECESSÁRIOS PARA PROLAÇÃO DE SENTENÇA – NÃO OCORRÊNCIA – TEORIA DO ADIMPLEMENTO SUBSTANCIAL DA DÍVIDA – ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA – DESCABIMENTO - SENTENÇA QUE CONDENA EM CUSTAS PROCESSUAIS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - BENEFICIÁRIO DA JUSTIÇA GRATUITA – PRINCÍPIO DA SUCUMBÊNCIA – NECESSIDADE – MANUTENÇÃO - RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Cristóvão Suter (Julgador). Boa Vista (RR), 21 de novembro de 2017 Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.17.809698-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: JOSÉ HELINALDO DAS CHAGAS COSTA ADVOGADO: JOSÉ VILSEMAR DA SILVA – OAB/RR Nº 134-B APELADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO – OAB/RR Nº 187-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - CONCURSO PÚBLICO - AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER - EXTINTA, SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, POR AUSÊNCIA DE PRESSUPOSTO DE CONSTITUIÇÃO E DESENVOLVIMENTO VÁLIDO - CAUSA COM VALOR INFERIOR A 60 (SESSENTA) SALÁRIOS MÍNIMOS - COMPLEXIDADE EVIDENCIADA - PROCESSAMENTO DA DEMANDA NA JUSTIÇA COMUM - SENTENÇA ANULADA - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1. Na vertente hipótese, muito embora o valor da causa seja inferior a 60 (sessenta) salários mínimos, discute-se a suposta preterição do Autor na nomeação ao cargo de Enfermeiro no Município de Boa Vista, classificado em cadastro de reserva.

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2. Nota-se que o direito posto em discussão não ostenta expressão patrimonial mensurável de forma objetiva, impondo a sua aferição por simples estimativa, como o fez o Requerente. 3. Ademais, a análise da alegada preterição no Certame Municipal necessita de um exame aprofundado dos elementos probatórios em cotejo aos critérios de seleção fixados pela Administra Pública. Ocorre que o rito simplificado dos Juizados Especiais da Fazenda Pública não permite o processamento de demandas em que exige certa complexidade, como a situação dos autos, por ser incompatível com os princípios da simplicidade, da economia processual e da celeridade, sob a órbita do art. 98, I, da Constituição Federal. 4. Com efeito, não resta dúvida de que a matéria ora em análise deve ser apreciada nas Varas Comuns destinadas às demandas fazendárias e, consequentemente, a presente Ação Ordinária deve ser processada e julgada na 2ª. Vara da Fazenda Pública de Boa Vista, na qual o feito foi distribuído. 5. Sentença anulada. Recurso conhecido e provido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os componentes da Colenda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer do recurso e dar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (relator), Mozarildo Cavalcanti e Jefferson Fernandes da Silva (julgadores). Boa Vista - RR, 17 de novembro de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001534-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: MARCUS GIL BARBOSA DIAS AGRAVADA: ODASHIRO CONSTRUÇÕES LTDA ADVOGADO: MARCO ANTONIO SALVIATO FERNANDES NEVES – OAB/RR Nº 205-B RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO – ENERGIA ELÉTRICA – ICMS – TAXA DE USO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA – TUSD E TUSD – COBRANÇA INDEVIDA – PRECEDENTES DO STJ E DESTA CORTE DE JUSTIÇA – PROBABILIDADE DO DIREITO EVIDENCIADA – RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em negar provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento os Desembargadores Almiro Padilha, Jefferson Fernandes da Silva e o Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 17 dias do mês de novembro do ano de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001392-4 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: BANCO SANTANDER BRASIL S/A ADVOGADO: LEONARDO MONTENEGRO COCENTINO – OAB/PE Nº 32786 AGRAVADA: BRASÍLIA COMÉRCIO DE APARELHOS DE ANESTESIA LTDA ADVOGADO: ALEXANDER LADISLAU MENEZES – OAB/RR Nº 226 RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI

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EMENTA - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO - AGRAVO INTERNO VINCULADO A AGRAVO DE INSTRUMENTO DISTRIBUÍDO ANTES DA NOMEAÇÃO COMO PRESIDENTE DO TJRR - AUSÊNCIA DE NULIDADE - PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE - INOBSERVÂNCIA - AUSÊNCIA DE OMISSÃO OU ERRO MATERIAL - TENTATIVA DE APRECIAÇÃO DO MÉRITO DO AGRAVO INTERNO NÃO CONHECIDO - PREQUESTIONAMENTO - INADMISSIBILIDADE - EMBARGOS REJEITADOS. 1. Não é nula a decisão proferida em agravo interno, vinculado a agravo de instrumento distribuído antes da nomeação, em observância ao que preceitua o § 1º do art. 78 do RITJRR. 2. Inobserva o princípio da dialeticidade a parte que interpõe recurso sem fundamentar as razões da sua irresignação quanto aos motivos determinantes da decisão recorrida. 3. Ausente omissão ou erro material, não há que se apreciar as razões dos embargos, mesmo a pretexto de prequestionamento. 4. Embargos rejeitados. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da 1ª Turma Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em rejeitar os embargos, nos termos do voto da Relatora. Participaram do Julgamento os eminentes desembargadores: Almiro Padilha (Presidente/Julgador), Elaine Bianchi (Relatora) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 17 de novembro de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO Nº 0000.15.000514-8 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A EMBARGADO: PRICIANO SILVA LIMA ADVOGADO: PAULO SÉRGIO DE SOUZA – OAB/RR Nº 317-B RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. COBRANÇA COMPLEMENTAR DE SEGURO DPVAT. OMISSÃO. ACORDO FIRMADO COM O EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. PRINCÍPIO DA BOA-FÉ PROCESSUAL. PRESUNÇÃO DE VERACIDADE DO ATO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. VALIDADE DOS EFEITOS. NULIDADE DA INTIMAÇÃO PARA PAGAMENTO DOS HONORÁRIOS PERICIAIS. ERRO ATESTADO PELOS SERVIDORES PÚBLICOS DO TRIBUNAL. VEDAÇÃO VENIRE CONTRA FACTUM PROPRIO. EFEITOS INFRINGENTES. RECURSO PROVIDO. PROCESSO ANULADO A PARTIR DA INTIMAÇÃO DA DECISÃO SANEADORA, INCLUSIVE. EMBARGOS ACOLHIDOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da 1ª Turma Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em acolher os embargos de declaração, nos termos do voto da Relatora. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores: Almiro Padilha (Presidente/Julgador), Elaine Bianchi (Relatora) e Tânia Vasconcelos (Julgadora). Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 17 de novembro de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0030.14.800257-6 - MUCAJAÍ/RR APELANTE: TAM LINHAS AEREAS S/A ADVOGADO: FÁBIO RIVELLI – OAB/SP Nº 297608-N APELADO: J. F. ROSS ADVOGADO: HAMILTON BRASIL FEITOSA JÚNIOR – OAB/RR Nº 670-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA

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APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. ATRASO NA ENTREGA DE MERCADORIA. COMPROVAÇÃO DO INADIMPLEMENTO CONTRATUAL E DOS DANOS MATERIAIS DELE DECORRENTES. RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Jefferson Fernandes (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e três dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.822075-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 1º APELADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO 2ª APELADA: MARCELA MEDEIROS QUEIROZ FRANCO ADVOGADO: RAFAEL DE ALMEIDA PIMENTA PEREIRA – OAB/RR Nº 317-A 3ª APELADA: MARIA TERESA SAENZ SURITA ADVOGADO: EMERSON DELGADO GOMES – OAB/RR Nº 285-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. PRELIMINARES. ASSOCIAÇÃO DE PROCURADORES MUNICIPAIS. ASSISTÊNCIA SIMPLES. INADMISSIBILIDADE. NULIDADE DA SENTENÇA. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. REJEIÇÃO. MÉRITO. INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL. LEI 8.429/92, ART. 17, § 8º. PARECER JURÍDICO E DETERMINAÇÃO DE POSSE A SERVIDORES CONCURSADOS. ATOS FUNDAMENTADOS EM TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA E EM DECISÕES JUDICIAIS. INEXISTÊNCIA DE DOLO. FATOS INCAPAZES DE CARACTERIZAR ATO ÍMPROBO. RECURSO DESPROVIDO. 1. O interesse corporativo da Associação de Procuradores Municipais em defender associados não caracteriza interesse jurídico capaz de justificar seu ingresso, na qualidade de assistente, em ação de improbidade administrativa. Precedentes. 2. Não caracteriza ausência de fundamentação e exposição concisa dos motivos da sentença. 3. Na ação de improbidade administrativa, havendo dúvida quanto ao enquadramento dos fatos como atos de improbidade, deve-se possibilitar o processamento; quando, todavia, a ação é manifestamente infundada, ou quando há vícios processuais insanáveis ou não sanados, o indeferimento da petição inicial é medida que se impõe. 4. É manifestamente infundada a ação de improbidade administrativa proposta contra Procuradora-Geral do Município, por emitir parecer jurídico em consonância com decisões judiciais específicas para o caso e com termo de ajustamento de conduta, e contra a Prefeita do Município, por acatar o parecer e dar posse a candidatos aprovados em concurso público. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, após suspensão do julgamento, para convocação de quórum qualificado, consoante art. 942, caput, do CPC, por maioria, vencido o Relator e o Des. Cristóvão Suter, em consonância com parecer oral do Ministério Público, em conhecer do recurso e negar provimento ao apelo.

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Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Jefferson Fernandes da Silva (Relator), Tânia Vasconcelos, Cristóvão Suter e Mozarildo Cavalcanti. Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezesseis dias do mês de novembro do ano de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.806452-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: LEVINO ALVES FERREIRA ADVOGADO: PEDRO BENTO NETO – OAB/RR Nº 1331-N APELADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: MARIA DE LOURDES DUARTE FERNANDES – OAB/RR Nº 1287-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS E M E N T A APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANO MATERIAL E MORAL - – DISPARO DE ARMA DE FOGO POR POLICIAL MILITAR EM FOLGA – ARMA DA CORPORAÇÃO – LESÕES DE NATUREZA GRAVE NA VÍTIMA – LEGITIMIDADE DO ESTADO PARA RESPONDER PELOS DANOS - RECURSO PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em DAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento: Des. Almiro Padilha (Presidente), Desa. Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Jeferson Fernandes (Julgador). Boa Vista (RR), 23 de novembro de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002623-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: SÉRVIO TÚLIO DE BARCELOS – OAB/RR Nº 479-A AGRAVADO: MANOEL GARCIA DE FIGUEIREDO ADVOGADO: RIMATLA QUEIROZ – OAB/RR Nº 194 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO BANCO DO BRASIL S/A interpôs Agravo de Instrumento contra a Decisão proferida pelo Juiz de Direito da 3ª Vara Cível de Boa Vista que, nos autos da ação cumprimento de sentença fundados na ação civil pública, rejeitou as preliminares e acolheu parcialmente a impugnação apresentada pelo recorrente. Alega o Agravante, em síntese: a) que o processo deve ser suspenso, por determinação do Min. Luis Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça, posto que há discussão acerca da legitimidade para propositura da ação por poupador não residente no Distrito Federal e não associado ao IDEC; b) que o Agravado não têm legitimidade ativa, porque não comprovou a condição de filiados ao IDEC; c) que é caso de incompetência territorial, tendo em vista que a Sentença coletiva foi proferida pela 12ª. Vara Cível da Circunscrição Especial Judiciária de Brasília/DF e que apenas os titulares das contas poupança abertas no naquela cidade teriam direito ao cumprimento de sentença (art. 16 da Lei 7.347/85); d) que houve a prescrição do crédito; e) que a sentença é ilíquida; f) que a atualização monetária deve utilizar como parâmetro os índices da poupança;

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g) que não podem ser incluídos nos cálculos valores referentes a planos econômicos posteriores ao Plano Verão; h) que os cálculos apresentados pelo Agravado são excessivos, devendo os autos serem encaminhados para a contadoria do juízo para se apurar o valor real atualizado da condenação; e i) que devem ser afastados dos cálculos do requerente os honorários de sucumbência. Requer a atribuição de efeito suspensivo ao agravo e, no mérito, o acolhimento da impugnação e das preliminares. É o breve relato. DECIDO. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. É sabido que para a concessão do efeito suspensivo devem estar presentes dois requisitos legais, quais sejam periculum in mora e o fumus boni juris. Ausente um deles é de rigor o seu indeferimento. Analisando os autos não vislumbro, de início, a presença do perigo da demora que permita a concessão do efeito pretendido. Isso porque, em juízo de cognição sumária, o recorrente não demonstrou o prejuízo que a postergação da decisão traria a ele. ISSO POSTO, indefiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo. Intime-se a parte agravada para, querendo, apresentar contrarrazões, na forma do art. 1.019, II do CPC/2015. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista, 23 de novembro de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002410-3 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: NATANAEL DA CONCEIÇÃO AZEVEDO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DO TRIBUNAL DO JÚRI RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Cuida-se de Habeas Corpus com pedido liminar, impetrado em favor de Natanel da Conceição Azevedo, apontando como autoridade coatora o Juízo de Direito da 1ª Vara do Tribunal de Júri de Boa Vista-RR. Aduz o impetrante que o ora paciente foi preso em flagrante no dia 09/07/2015, por força de mandado de prisão preventiva expedido pela autoridade coatora (cf. EP. 1.15), estando segregado cautelarmente há mais de 02 (dois) anos, configurando-se constrangimento ilegal na manutenção da prisão em virtude do excesso prazal na formação da culpa. Alega que foram designadas 06 (seis) audiências de instrução e julgamento, entretanto, todas infrutíferas, porquanto o ora paciente não era apresentado aos atos instrutórios por ineficiência estatal, de modo que a morosidade na tramitação do feito ocorre única e exclusivamente por desídia Estatal. Argumenta que a audiência realizada no dia 10/08/2017 está eivada de nulidade absoluta, porquanto teria ocorrido sem a presença do ora paciente, momento que foi realizado, inclusive, o reconhecimento do paciente através de fotografia, (cf. fls. 26). Ao final, requer, inclusive liminarmente, a concessão da ordem mediante expedição do alvará de soltura, e, ao final, a confirmação da liminar e a declaração de nulidade da audiência realizada em 10/08/2017 (cf. fls. 02/08, com documentos juntados às fls. 09/32). Foram requisitadas informações a autoridade coatora às fls. 34, as quais foram prestadas às fs. 37/38. É o relatório. Decido. Não obstante haja um excesso prazal no trâmite do processo penal no juízo a quo, verifica-se nas certidões e atas constantes dos autos (cf. fls. 10v, 16, 18, 20, 22, 24 e 25), o ora paciente não se apresentou, em várias oportunidades para ser conduzido para as audiências, o que demonstra que ele também contribuiu para a demora na ultimação do processo. Além disso, verifica-se nos autos da ação penal n° 0003191-85.2015.8.23.0010 que foi realizado o interrogatório do ora paciente (cf. EP. 174), restando apenas a oitiva da testemunha do juízo a pedido da defesa do ora paciente para findar a instrução probatória, audiência designada para a data de 15/12/2017 (cf. EP. 179.1). No caso aplica-se a Súmula 64 do STJ. Ante o exposto, não havendo, portanto, o fumus boni juris, indefiro o pedido liminar. Publique-se e intime-se. Após, abra-se vista a douta Procuradoria de Justiça para manifestação no prazo legal.

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Boa Vista (RR), 23 de novembro de 2017. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002788-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA AGRAVADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: TEMAIR CARLOS DE SIQUEIRA – OAB/RR Nº 658-P RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA em face da decisão proferida pelo Juiz de Direito de Rorainópolis, na Ação nº. 0801816-31.2017.8.23.0047, que indeferiu o pedido de tutela de urgência, sob o fundamento de que "... a concessão da tutela pleiteada em todos os seus termos apresenta risco de irreversibilidade vez que requer a realização de licitação para construção de escolas e fornecimento de transporte escolar..." (EP. 06). O Agravante alega, em síntese, que: a) a Decisão deve ser reformada, porque fere direito fundamental e social de todos ao acesso irrestrito e gratuito à educação; b) "Compelir o Estado de Roraima a criar mecanismos eficazes de acesso à educação da população e comunidade ribeirinha as margens do Rio Branco e Jauaperi, no Município de Rorainópolis, nada mais é que impor ao Estado a determinação da realização prática e efetiva de um direito fundamental e social previsto da Constituição Federal" (fl.14); c) os requisitos para a concessão da liminar estão presentes, a fim de impedir a continuação do estado de inércia em relação à obrigação estatal; d) não há que se falar em irreversibilidade da medida, pois a tutela de urgência não se confunde com o mérito da prestação jurisdicional. Ao final, requer, liminarmente, a concessão do efeito suspensivo ativo, a fim de que seja imposto ao Estado de Roraima a realização de medidas para garantir o acesso à educação de todos adolescentes da Região do Baixo Rio Branco e Rio Jauaperi, no Município de Rorainópolis. No mérito, solicita a sua confirmação. Juntou documentos de fls. 24-89. É o relato. Decido. Recebo o presente Agravo de Instrumento e defiro seu processamento, uma vez que é tempestivo e preenche os demais requisitos dos arts. 1.016 e 1.017 do CPC. O recurso é cabível, porque se enquadra na situação prevista no inciso I do art. 1.015 do CPC. Quanto ao pedido de efeito suspensivo, faz-se necessária a presença dos requisitos exigidos pelo art. 995, parágrafo único, do CPC. O pedido liminar funda-se na necessária imposição ao Estado de Roraima de prestar serviços adequados para garantir o acesso à educação de todos os adolescentes, moradoras nas Regiões do Baixo Rio Branco e Rio Jauaperi, em Rorainópolis. Nesta análise perfunctória, entendo não estar nítido o risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, justificador da concessão do presente pedido. Isso porque, conforme sustentado pelo próprio Agravante, a suposta omissão do Estado se prolonga durante anos. Ademais, a vertente situação é complexa e exige uma análise minuciosa, impossível de ser realizada nesta apreciação inicial. Diante do exposto, indefiro o pedido de atribuição do efeito suspensivo ao presente Agravo de Instrumento, sem prejuízo de mais detida análise quando do julgamento de mérito. Intimem-se o Agravado para que responda ao recurso, na forma do inc. II do art. 1019 do CPC. Após, encaminhe-se ao Ministério Público graduado para manifestação. Por fim, volte-me concluso. Boa Vista, 23 de novembro de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001798-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: RAFAEL LIMA DE OLIVEIRA

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ADVOGADOS: SÉRGIO CORDEIRO SANTIAGO E OUTRO – OAB/RR Nº 725 AGRAVADO: BANCO VOLKSWAGEM S/A ADVOGADO: CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido de liminar, apresentado por Rafael Lima de Oliveira, contra decisão oriunda da 1.ª Vara Cível, que em fase de execução de sentença, determinou a realização de penhora de até 30% (trinta por cento) dos seus rendimentos. Aduz o agravante que referido decisum supostamente violaria a regra da impenhorabilidade prevista no art. 833, incisos IV e X, do CPC, pleiteando sua desconstituição ou, subsidiariamente, reforma para limitar a penhora a 15% (quinze por cento) da renda. Finaliza por afirmar que a decisão guerreada traduziria considerável gravame, pois comprometeria a renda essencial à sua subsistência e da sua família, pugnando pelo imediato desbloqueio dos valores penhorados. Ausentes os requisitos legais, a liminar foi indeferida (fls. 388). Regularmente intimado, apresentou o agravado suas contrarrazões, defendendo, em síntese, os termos da decisão. É o breve relato. Passo a decidir. II - Inicialmente, constata-se que a decisão proferida revela-se parcialmente contrária à jurisprudência dominante do colendo Superior Tribunal de Justiça, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal. Cinge-se a controvérsia acerca da possibilidade de serem penhorados valores depositados na conta salário do agravante, para o pagamento de dívida de natureza não alimentar e, ainda, quanto ao percentual fixado pelo juízo a quo. Consoante bem delineado no decisum combatido, o Superior Tribunal de Justiça, na sua jurisprudência mais atualizada, tem mitigado a regra da impenhorabilidade salarial, permitindo a possibilidade excepcional de penhora parcial de verbas salariais. Confira-se: "PROCESSO CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE COBRANÇA. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. PENHORA DE PROVENTOS DE APOSENTADORIA. RELATIVIZAÇÃO DA REGRA DA IMPENHORABILIDADE. 1. Ação de cobrança, em fase de cumprimento de sentença, de que foi extraído o presente recurso especial, interposto em 12/12/2012 e concluso ao Gabinete em 25/08/2016. 2. O propósito recursal é decidir sobre a possibilidade de penhora de 30% (trinta por cento) de verba recebida a título de aposentadoria para o pagamento de dívida de natureza não alimentar. 3. Quanto à interpretação do art. 649, IV, do CPC/73, tem-se que a regra da impenhorabilidade pode ser relativizada quando a hipótese concreta dos autos permitir que se bloqueie parte da verba remuneratória, preservando-se o suficiente para garantir a subsistência digna do devedor e de sua família. Precedentes. 4. Ausência no acórdão recorrido de elementos concretos suficientes que permitam afastar, neste momento, a impenhorabilidade de parte dos proventos de aposentadoria do recorrente. 5. Recurso especial conhecido e parcialmente provido." (STJ, REsp 1394985/MG, Terceira Turma, Rel. Ministra Nancy Andrighi - p.: 22/06/2017) "RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO EXTRAJUDICIAL. PENHORA DE VALORES EM CONTA SALÁRIO. EXCEPCIONAL POSSIBILIDADE. QUESTÃO A SER SOPESADA COM BASE NA TEORIA DO MÍNIMO EXISTENCIAL. 1. Controvérsia em torno da possibilidade de serem penhorados valores depositados na conta salário do executado, que percebe remuneração mensal de elevado montante. 2. A regra geral da impenhorabilidade dos valores depositados na conta bancária em que o executado recebe a sua remuneração, situação abarcada pelo art. 649, IV, do CPC/73, pode ser excepcionada quando o montante do bloqueio se revele razoável em relação à remuneração por ele percebida, não afrontando a dignidade ou a subsistência do devedor e de sua família. 3. Caso concreto em que a penhora revelou-se razoável ao ser cotejada com o valor dos vencimentos do executado. 4. Doutrina e jurisprudência acerca da questão. 5. RECURSO ESPECIAL DESPROVIDO." (STJ, REsp 1514931/DF, Terceira Turma, Rel. Ministro Paulo de Tarso Sanseverino - p.: 06/12/2016) No caso dos autos, mais precisamente dos documentos colacionados (EP 153.2), infere-se a possibilidade do agravante, bombeiro militar do Estado de Roraima, satisfazer a dívida, sem prejuízo da sua subsistência. Todavia, no que concerne ao percentual fixado pelo reitor singular, outra realidade se descortina dos autos, porquanto a constrição em 30% (trinta por cento) dos rendimentos, se afigura alta quando cotejada ao valor líquido percebido pelo agravante ­- R$ 4.035,44 (quatro mil, trinta e cinco reais e quarenta e quatro centavos) - e ao comprometimento de parte considerável da renda com dois empréstimos no montante total de R$ 954,61 (novecentos e cinquenta e quatro reais e sessenta e um centavos).

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Nesse contexto, vale trazer à baila, por oportuno, trecho do voto da eminente Ministra Nancy Andrighi, do Superior Tribunal de Justiça, extraído do julgamento do REsp 1661990/MS: "(...) A orientação desta Corte, ao permitir a aplicação mitigada da impenhorabilidade salarial, está muito bem delimitada para situações excepcionais em que efetivamente resta preservada a dignidade do devedor, no seu núcleo essencial. Não se pode tornar em regra geral e abstrata um tratamento excepcional direcionado a circunstâncias individuais e concretas detectadas caso a caso. É verossímil supor que, em uma família de baixa renda, 30% de constrição sobre os proventos do arrimo pode vir a comprometer gravemente seu núcleo essencial. Por outro lado, é possível também supor que o mesmo percentual de constrição judicial não venha a prejudicar a vida, pessoal ou familiar, daquele que percebe altos salários. Ao estabelecer essas duas hipóteses abstratas, chama-se a atenção para a indispensável necessidade de avaliar concretamente o impacto da penhora sobre a renda do executado. (...)" Portanto e fundamentado no poder geral de cautela e nos princípios da efetividade e da razoabilidade, a fim de garantir a subsistência digna do agravante e da sua família, imperativo o acolhimento do inconformismo, em seu pleito subsidiário. III - Posto isto, autorizado pelo art. 932, inciso VIII, do CPC, c/c o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal, dou provimento ao recurso, fixando a penhora em 15% (quinze por cento) da renda do agravante. Comunique-se com celeridade os termos desta decisão ao reitor singular. Intimem-se. Boa Vista, 23 de novembro de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002668-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: ITAÚ UNIBANCO S/A ADVOGADO: ANTONIO CHAVES ABDALLA – OAB/MG Nº 66493 AGRAVADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento, com pedido liminar, interposto em face da decisão proferida no processo n° 0720236-66.2012.8.23.0010 (EP. 237), que deferiu o pedido do agravado para ordenar a transferência do valor atual do débito na ação de execução fiscal. Em síntese, o agravante sustenta que a decisão proferida no e.p. 237 contraria o julgamento do agravo de instrumento nº 0000.15.002664-9, que determinou a proibição de levantamento ou transferência dos valores penhorados em favor da Fazenda Pública até o julgamento dos embargos à execução. Pede a antecipação dos efeitos da tutela recursal de modo que haja a suspensão dos efeitos da decisão impugnada. Ao final, a confirmação da liminar para cassar a decisão agravada, proibindo-se o levantamento da penhora pelo agravado antes do trânsito em julgado dos embargos. De acordo com o Código de Processo Civil, cabe ao relator antecipar a pretensão recursal quando houver risco de dano e probabilidade de provimento do recurso: "Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias: I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão; (...)" Em análise preliminar, o agravante menciona como fundamento para a medida requerida que as suas alegações estão plenamente demonstradas e comprovam que houve o descumprimento de decisão judicial. Sobre o risco de dano, afirma que a manutenção da decisão agravada lhe causará prejuízo e que, caso ocorra a transferência dos valores, o agravante somente poderá reavê-los pelo demorado procedimento de precatórios. Estão presentes os requisitos para a atribuição do efeito suspensivo ao recurso. A plausibilidade do direito baseia-se no fato de a decisão agravada não ter observado o julgamento do agravo de instrumento nº 0000.15.002664-9, que determinou a proibição de levantamento ou transferência dos valores penhorados em favor da Fazenda Pública até o julgamento dos embargos à execução. O risco de dano consiste na possibilidade de causar prejuízo ao agravante, por tratar-se de um elevado valor, no montante de

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R$ 1.294.317,41 (um milhão duzentos e noventa e quatro mil trezentos e dezessete reais e quarenta e um centavos), sendo que tal valor só poderá ser revisto por meio de precatórios. Por outro lado, a atribuição do efeito suspensivo não acarretará qualquer prejuízo à parte contrária, uma vez que a execução encontra-se integralmente garantida. Face ao exposto, presentes os requisitos legais, defiro o pedido de antecipação de tutela para suspender os efeitos da decisão impugnada. Comunique-se ao Juízo de origem. Intime-se a parte agravada para apresentar contrarrazões no prazo legal, nos termos do art. 1.019, II, do CPC. Publique-se. Comunique-se. Intimem-se. Boa Vista/RR, 13 de novembro de 2017 Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002772-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: ANA CAROLINA SANTOS SIMÕES ADVOGADO: TÚLIO MAGALHÃES DA SILVA – OAB/RR Nº 914 AGRAVADO: O ESTADO DE RORAIMA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido de liminar, aviado por Ana Carolina Santos Simões, em face de decisão oriunda da 1.ª Vara de Fazenda Pública, que indeferiu tutela provisória de urgência formulada em ação ordinária. Aduz a agravante que restou aprovada no concurso público n.º 005/2013, promovido pelo Estado de Roraima, para o cargo efetivo de médico especialista em Cardiologia/Ecocardiograma. Afirma que nomeada por meio do Decreto n.º 1862-P, de 19 de setembro de 2013, mesmo considerada apta, não se apresentou nos 30 (trinta) dias subsequentes "por motivos de ordem particular em ter que deixar o Brasil para ir morar uma temporada no Canadá junto com seus filhos e seu ex-esposo, visto que este foi selecionado pela Instituição Estrangeira daquele país para fazer uma especialização na área médica (...)". Sustenta a ilegalidade do ato administrativo que tornou sem efeito sua nomeação, justificando que em razão do direito subjetivo à nomeação dos aprovados em concurso público, da necessidade do serviço, disponibilidade financeira e orçamentária e inexistência de outros candidatos aprovados, seria necessária a reforma do decisum, inclusive liminarmente, para determinar que o agravado promova sua nomeação e posse, ou reserve a vaga correspondente, até o julgamento de mérito da presente demanda. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica a concessão da tutela de urgência. Não logrou demonstrar a agravante, ao menos nesta oportunidade, a presença dos requisitos necessários ao provimento liminar, tornando impossível o deferimento da medida inaudita altera pars: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. VEROSSIMILHANÇA. NECESSIDADE. AUSÊNCIA. Diante das peculiaridades do caso em exame, não se mostra razoável a atribuição de efeito suspensivo ao agravo de instrumento, especialmente porque não se vislumbram presentes o fumus boni iuris e o periculum in mora aptos a autorizar a concessão do pretendido efeito. O provimento liminar é admitido nos casos em que a relevância da fundamentação é manifesta, além de a urgência tornar o fato inadiável, diante da possibilidade de lesão grave e de difícil reparação, não podendo, pois, aguardar o julgamento colegiado do recurso. Recurso desprovido." (TJDFT, 20150020242567AGI, Sexta Turma Cível, Rel.: Hector Valverde Santanna, p.: 01/12/2015) III - Posto isto, indefiro a medida liminar. Comunique-se ao reitor singular os termos desta decisão, dispensadas as informações. Intime-se o agravado para contrarrazões. Boa Vista, 23 de novembro de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002762-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: MARIA DE LOURDES DUARTE FERNANDES

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AGRAVADOS: ETELVINA XIMENES E OUTROS ADVOGADO: JOSÉ CARLOS BARBOSA CAVALCANTE – OAB/RR Nº 074-B RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Trata-se de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo, apresentado pelo Estado de Roraima, contra decisão oriunda da 2.ª Vara de Fazenda Pública, que fixou multa no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais), pelo prazo máximo de trinta dias, em Ação de Execução de Título Judicial. Aduz o agravante, em síntese, que referido decisum estaria em desconformidade com a regra do art. 537, § 1.º, inc. II, do CPC, porquanto além de haver nos autos elementos que demonstrem justa causa para o não cumprimento da obrigação no prazo determinado pelo juízo, as astreintes teriam sido fixadas quando já efetivada a inscrição dos agravados na folha de pagamento do Estado, sustentando que as parcelas vencidas serão pagas com correção, sem prejuízo aos exequentes, pugnando pelo deferimento da liminar, a fim de suspender o cumprimento da decisão lançada no juízo de origem. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica a concessão da tutela de urgência. Não logrou demonstrar o agravante, ao menos nesta oportunidade, a presença dos requisitos legais, tornando impossível a concessão da medida inaudita altera pars: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. EFEITO SUSPENSIVO. VEROSSIMILHANÇA. NECESSIDADE. AUSÊNCIA. 1- O provimento liminar é admitido nos casos em que a relevância da fundamentação é manifesta além de a urgência tornar o fato inadiável diante da possibilidade de lesão grave e de difícil reparação, não podendo aguardar o julgamento colegiado do recurso. 2 - Inexistência de fato novo hábil a modificar o entendimento lançado por ocasião da decisão que indeferiu o pedido efeito suspensivo pretendido. 3 - Agravo desprovido." (TJDFT, 20150020319919AGI, Sexta Turma Cível, Relator: Des. Hector Valverde - p.: 08/03/2016) III - Posto isto, indefiro a medida liminar. Comunique-se ao reitor singular os termos desta decisão, dispensadas as informações. Intimem-se os agravados para contrarrazões. Boa Vista, 23/11/17 Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002438-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: A. R. C. ADVOGADO: VALTER MARIANO DE MOURA – OAB/RR Nº 282 AGRAVADA: C. DA S. C. ADVOGADA: CRISTIANA MELO – OAB/RR Nº 913 RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO ANTONIO ROCHA CAVALCANTE interpôs o presente Agravo de Instrumento contra Decisão do juízo da 2ª Vara da Família que deferiu em parte pedido liminar, determinando que o Agravante repasse o "(...) valor de R$7.000,00 (sete mil reais) até o dia 10 de cada mês, mediante depósito em conta bancária, até que se ultime a partilha" (EP 58). À fl. 440, o Agravado comunica a homologação judicial de acordo no juízo a quo, a extinção do processo e a desistência do recurso. Por essas razões, homologo a desistência para que produza seus efeitos, conforme o parágrafo único do art. 200 do CPC e inciso II do art. 90 do RITJRR. Publique-se e intimem-se. Após as providências necessárias, arquivem-se os autos. Boa Vista, 23 de novembro de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.720977-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: GERALDO FRANCISCO DA COSTA ADVOGADO: GERALDO FRANCISCO DA COSTA – OAB/RR Nº 1427-N

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APELADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: LUCIANA CRISTINA BRÍGLIA FERREIRA – OAB/DF Nº 14573 RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET DECISÃO I - Tratam os autos de apelação cível contra sentença que julgou improcedente ação ordinária destinada a anular acórdão do Tribunal de Contas do Estado de Roraima, que compreendeu pela não aprovação das contas do apelante, quando prefeito do Município de São Luiz do Anauá/RR. Argumenta, em síntese, haver prestando regularmente as respectivas contas e que estas estariam de acordo com o exigido por lei, porém o Tribunal de Contas do Estado de Roraima teria agido de forma equivocada ao declarar irregularidades, o que renderia ensejo à nulidade do acórdão n° 030/2012 e a reforma do julgado singular. Contrarrazões pela manutenção da sentença, fls. 05/08 É o breve relato. Passo a decidir. II – Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do recurso, adiantando, todavia, que este não merece prosperar. De acordo com o art. 932, inc. VIII, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal." O Regimento Interno do Tribunal de Justiça prevê tais poderes do relator no art. 90: "Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior;" No caso presente, a sentença está de acordo com a jurisprudência dominante no Superior Tribunal de Justiça: ADMINISTRATIVO. TRIBUNAL DE CONTAS ESTADUAL. TOMADA DE CONTAS E APLICAÇÃO DE PENALIDADES AOS ADMINISTRADORES. CABIMENTO DO MANDAMUS PARA ANÁLISE DA REGULARIDADE DA DECISÃO ADMINISTRATIVA. I - O mandado de segurança foi instruído com os documentos necessários à solução da controvérsia, cabendo ao Judiciário, em homenagem ao princípio da inafastabilidade da jurisdição, sem entrar no mérito do ato administrativo, verificar a regularidade da decisão administrativa. II - Conforme se depreende dos documentos acostados aos autos, o desenvolvimento do processo administrativo deu-se de forma regular, tendo sido oferecida oportunidade para defesa e interposição de recursos, com observância do devido processo legal, contraditório e ampla defesa, concluindo-se pela responsabilização dos recorrentes. III - Recurso ordinário improvido.(STJ - RMS 12.349/RO, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 15/02/2005, DJ 14/03/2005, p. 194) Na espécie, verifica-se que a pretensão do recorrente concerne à análise de mérito da decisão do Tribunal de Contas do Estado de Roraima. Cediço que o controle realizado pelo Poder Judiciário limita-se a analise da regularidade formal e legalidade do procedimento, não havendo falar-se em adentrar no mérito da decisão tomada pelo Órgão de Contas. Nesse diapasão, colaciono compreensão dos Tribunais pátrios: "ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO. TCU. REVISÃO PELO PODER JUDICIÁRIO. IMPOSSIBILIDADE. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS. DECISÃO MANTIDA. 1. Não cabe ao Poder Judiciário se manifestar sobre as questões de mérito decididas pelo TCU, conforme reiteradas decisões do STF. 2. Na caso em exame não houve comprovação de violação aos princípios constitucionais do devido processo legal que justificasse a atuação do Poder Judiciário. 3. Cumpre observar que o agravante não apresentou defesa quanto às irregularidades apontadas pelo TCU, tampouco efetuou o recolhimento do débito. 4. Agravo de instrumento a que se nega provimento". (TRF-1, AI: 00680020320134010000 0068002-03.2013.4.01.0000, Sétima Turma, Relator: Desembargador Federal José Amilcar Machado - p.: 02/10/2015) "APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À EXECUÇÃO EXTRAJUDICIAL. CRÉDITO NÃO TRIBUTÁRIO. CERTIDÃO DO TCE. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL E DECADÊNCIA INOCORRENTES. MÉRITO ADMINISTRATIVO DO TRIBUNAL DE CONTAS. IMPOSSIBILIDADE DE REVISÃO NA VIA JUDICIAL. 1.Incide aos créditos de natureza não tributária a prescrição quinquenal disposta no art. 1º do Decreto nº 20.910/32. Precedentes do STJ e desta Corte. Inocorrente o decurso do lustro prescricional no caso

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concreto. 2. Inocorrente a decadência entre o encerramento do exercício sob análise e o início do procedimento no Tribunal de Contas do Estado. 3. O Poder Judiciário, em razão do princípio da separação dos poderes, não pode rever o conteúdo dos atos administrativos emanados do Tribunal de Contas, cabendo analisar somente a regularidade formal e a legalidade do procedimento. APELAÇÃO IMPROVIDA". (TJRS, Apelação Cível Nº 70068302728, Quarta Câmara Cível, Relator: Francesco Conti - p.: 30/03/2016) No mesmo sentido, a jurisprudência desse Colegiado: APELAÇÃO CÍVEL - TRIBUNAL DE CONTAS - REVISÃO JUDICIAL - IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE DO MÉRITO DO ATO PRATICADO - RECURSO IMPROVIDO. Embora seja lícito ao Judiciário perquirir quanto à legalidade, não lhe é possível ingressar na análise do mérito de ato emanado do Órgão de Contas. (TJRR – AC 0010.13.711439-2, Rel. Des. CRISTÓVÃO SUTER, Câmara Cível, julg.: 07/07/2016, DJe 14/07/2016, p. 30) "APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO ANULATÓRIA DE ATO ADMINISTRATIVO PRATICADO PELO TRIBUNAL DE CONTAS DESTE ESTADO - PEDIDO JULGADO IMPROCEDENTE - PRELIMINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA, POR JULGAMENTO CITRA PETITA. REJEITADA - MÉRITO - IRRESIGNAÇÃO APENAS CONCERNENTE AO MÉRITO DA DECISÃO - REAPRECIAÇÃO - IMPOSSIBILIDADE - NÃO CABE AO PODER JUDICIÁRIO INGRESSAR NO CERNE DO ATO ADMINISTRATIVO, POIS DEVE LIMITAR-SE AO EXAME DE SUA LEGALIDADE - PROCEDIMENTO CONDUZIDO DENTRO DA LEGALIDADE - RECURSO DESPROVIDO". (TJRR, AC 0010.12.713097-8, Câmara Única, Rel. Des. Almiro Padilha - p.: 17/03/2015) III - Posto isso, pela fundamentação acima expendida, julgo monocraticamente, com arrimo no art. 932, inc. VIII; do art. 90 RITJRR, NEGO provimento ao recurso, mantendo a sentença guerreada, nos exatos termos. P.I. Boa Vista, 22 de novembro de 2017. Juiz Convocado LUIZ FERNANDO MALLET RELATOR AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002537-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: EDUVILGEN SOARES DE SOUZA ADVOGADO: RAIMUNDO DE ALBUQUERQUE GOMES – OAB/RR Nº 1092 AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: RONALD ROSSI FERREIRA – OAB/RR Nº 467 RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO EDUVILGEN SOARES DE SOUZA interpôs agravo de instrumento contra a decisão proferida pela Juíza de Direito da 6ª. Vara Cível de Boa Vista, na ação de cobrança do seguro DPVAT nº. 0802488-53.2017.8.23.0010. A Magistrada indeferiu o benefício da gratuidade da justiça. A Agravante alega, em síntese, que: 1 - a simples afirmação da parte é suficiente para o deferimento do benefício da assistência judiciária gratuita, segundo a legislação pátria e a jurisprudência; 2 - a Juíza não fundamentou a decisão, pois não expôs que elementos demonstram a falta dos requisitos para a concessão do benefício; 3 - a Autora é agricultora, trabalhadora autônoma, não tem como auferir uma renda; 4 - o indeferimento do pedido de gratuidade impede o acesso da Requerente à Justiça. Pede a atribuição de efeito suspensivo e, no mérito, a concessão do benefício. Deferi o pedido de atribuição de efeitos suspensivo, nos termos da decisão de fl. 60. A Agravada não apresentou contrarrazões, apesar de intimada (fl. 63). É o relatório. Decido. O Relator pode, por meio de decisão monocrática, dar provimento a recurso contra julgado em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior. E pode não conhecer, negar ou dar provimento a recurso, nos termos dos incisos III a V do art. 932 do Código de Processo Civil. É o que dizem os incisos IV e VI do art. 90 do Regimento Interno do TJRR. PRELIMINAR - Perda do objeto Embora, aparentemente, este agravo de instrumento tenha perdido o objeto em decorrência da sentença, verdadeiramente, isso não aconteceu, porque o efeito do provimento dele é prejudicial ao julgado e, portanto, o interesse recursal permanece, em razão do efeito expansivo.

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Além disso, temos o disposto no art. 281 do CPC, que diz: "Art. 281. Anulado o ato, consideram-se de nenhum efeito todos os subsequentes que dele dependam, todavia, a nulidade de uma parte do ato não prejudicará as outras que dela sejam independentes." A respeito do assunto, o Superior Tribunal de Justiça possui entendimento firmado no seguinte sentido: "PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE CUMULADA COM PETIÇÃO DE HERANÇA. VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC. SÚMULA N. 284/STF. ILEGITIMIDADE PASSIVA. COISA JULGADA. AGRAVO DE INSTRUMENTO JULGADO APÓS PROLAÇÃO DE SENTENÇA. PERDA DE OBJETO. NÃO OCORRÊNCIA. [...] 2. A orientação do STJ de que a superveniência de sentença de mérito acarreta a perda do objeto do agravo de instrumento deve ser observada com ponderação e a perda de objeto do agravo há de ser verificada no caso concreto, visto que, em determinadas situações, a utilidade do agravo mantém-se incólume mesmo após a prolação da sentença. 3. Recurso especial parcialmente conhecido e provido" (STJ, REsp 962.117/BA, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA TURMA, julgado em 04/08/2011, DJe 05/09/2011) * * * "PROCESSUAL CIVIL. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONTRA DECISÃO QUE INADMITIU ASSISTÊNCIA SIMPLES. SUPERVENIÊNCIA DE SENTENÇA DE MÉRITO. PERDA DO OBJETO. NÃO OCORRÊNCIA. INTERESSE DE AGIR AFERIDO EM CONCRETO. [...] 2. Esta Corte Superior tem entendimento consolidado no sentido de que a prolação de sentença de mérito, mediante cognição exauriente, enseja a superveniente perda de objeto do agravo de instrumento. 3. A aplicação desta orientação jurisprudencial, todavia, deve ser feita com parcimônia. Isto porque a perda de objeto do agravo de instrumento não deve ser analisada em abstrato. O destino a ser dado ao agravo de instrumento, depois de proferida a sentença, depende do conteúdo da decisão impugnada. 4. Haverá casos - como na apreciação da tutela de urgência - em que a sentença superveniente, por ser prolatada após um juízo amparado em cognição exauriente, esvaziará o conteúdo do recurso de agravo. Em outras situações, contudo, a utilidade do agravo de instrumento permanece intacta, ainda que sobrevenha sentença. [...] 6. No caso dos autos, é evidente que o interesse do recorrente em ingressar na lide como assistente não ficou deteriorado com a prolação da sentença, até porque, trata-se de uma questão processual que não foi envolvida no julgamento do mérito. Recurso especial provido" (STJ, REsp 1233290/PR, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 26/04/2011, DJe 03/05/2011). O indeferimento da gratuidade foi a condição necessária para a extinção do processo, portanto, a sentença é absolutamente dependente da decisão agravada. Seria diferente um caso de concessão de tutela de urgência, porque a sentença teria absorvido os efeitos em sede de cognição exauriente. Entendo, portanto, não ter havido a perda do objeto deste agravo de instrumento, porque o provimento do recurso provocará a invalidação da sentença neste caso concreto. O recurso preenche os requisitos de admissibilidade, por isso, passo à análise do mérito. MÉRITO A simples alegação de pobreza da parte é suficiente para a concessão do benefício da gratuidade da justiça, pois essa declaração, se feita por pessoa natural, tem presunção de veracidade, conforme o § 3º. do art. 99 do CPC/2015, que diz: "§ 3º. Presume-se verdadeira a alegação de insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural". Essa presunção é relativa e pode ser superada se o magistrado, inclusive de ofício, verificar elementos que demonstrem o contrário do que se afirma. Nesse sentido, pacificou o Superior Tribunal de Justiça: "ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. SERVIDOR PÚBLICO. AÇÃO RESCISÓRIA. IMPUGNAÇÃO AO BENEFÍCIO DE JUSTIÇA GRATUITA. AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DE OFENSA AO ART. 485 DO CPC. INCABÍVEL A AÇÃO RESCISÓRIA QUE SE PRENDE À IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DO DECISUM RESCINDENDO. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. Conquanto para concessão da gratuidade da justiça baste mera declaração do interessado acerca de sua hipossuficiência, é certo que referido documento reveste-se de presunção relativa de veracidade, suscetível de ser elidida pelo julgador que entenda haver fundadas razões para crer que o requerente não se encontra no estado de miserabilidade declarado. [...]

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3. Agravo Regimental desprovido" (STJ, AgRg no AREsp 330.007/AL, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 14/04/2015, DJe 23/04/2015 - destaquei) *** "AGRAVO INTERNO. RECURSO ESPECIAL. GRATUIDADE DE JUSTIÇA. DECLARAÇÃO DE POBREZA. PRESUNÇÃO RELATIVA. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS. REEXAME DE PROVAS. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ. RECURSO ESPECIAL INTERPOSTO CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. DECISÃO COLEGIADA. AUSÊNCIA DE EXAURIMENTO DE INSTÂNCIA. INCIDÊNCIA DO ENUNCIADO 281 DA SÚMULA DO STF. 1. A presunção de pobreza, para fins de concessão dos benefícios da assistência judiciária gratuita, ostenta caráter relativo, podendo o magistrado indeferir o pedido de assistência se encontrar elementos que infirmem a hipossuficiência do requerente. Reapreciação de matéria no âmbito do recurso especial encontra óbice na Súmula 7 do Superior Tribunal de Justiça. [...] 3. Agravo interno a que se nega provimento" (STJ, AgInt no AgInt no REsp 1621028/RO, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 05/10/2017, DJe 18/10/2017) Neste caso concreto, a Juíza de Direito não apontou quais foram os elementos que, segundo ela, evidenciaram a falta dos pressupostos legais para a concessão da gratuidade, conforme exige o § 2º. do art. 99 do CPC. Apenas exigiu a comprovação do que se afirmou na declaração. A Autora é agricultora, reside num bairro periférico e carente da cidade de Boa Vista (bairro Equatorial, Conjunto Cruviana). A família da Requerente possui uma motocicleta HONDA CG 150 FAN ESI (veículo do acidente), o marido dela é pedreiro. Essas informações estão na petição inicial e seus anexos (vide EP 01). Logo, não existe nos autos elemento algum que demonstre a ausência do direito ao benefício da gratuidade da justiça. A leitura da inicial apenas reforça a presunção. Por essas razões, autorizado pelo art. 90 do RITJRR, conheço e dou provimento ao agravo de instrumento, para reformar a decisão agravada, concedendo o benefício da gratuidade da justiça à Autora, e declarar a nulidade dos eventos processuais 24 e seguintes (inclusive da sentença). Publique-se e intimem-se. Após as providências necessárias, arquive-se. Boa Vista, 23 de novembro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002735-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: VIMEZER FORNECEDORA DE SERVIÇOS LTDA ADVOGADO: RONILDO RAULINO DA SILVA – OAB/RR Nº 555-N AGRAVADOS: PEGASO REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS LTDA E OUTROS ADVOGADO: BRENO THALES PEREIRA DE OLIVEIRA – OAB/RR Nº 917-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo interno interposto por Vimezer Fornecedora de Serviços Ltda, contra decisão monocrática que não conheceu do Agravo de Instrumento por intempestividade. Afirma a empresa Agravante, em síntese, que ao contrário do que fora afirmado na decisão, que entendeu que o prazo começaria a contar em 09/10/17, na verdade ele começou a contar em 10/10/17, de acordo com o sistema Projudi. Intimado para manifestação, a parte Agravada reconheceu a tempestividade e opinou pelo recebimento do Agravo de instrumento. É o breve relatório. DECIDO. De fato, compulsando os autos do agravo de instrumento em anexo, verifica-se que o prazo recursal começou a contar em 10/10/17, findando em 06/11/2017 motivo pelo qual, em Juízo de retratação, conheço do agravo de instrumento de n.º 0000.17.002655-3 e passo à análise do pedido de atribuição do efeito suspensivo. Pois bem. De uma análise superficial, pois trata-se de pedido liminar no agravo de instrumento, observo a presença da fumaça do bom direito e do perigo da demora necessários a permitir a concessão do efeito suspensivo pretendido. A uma em razão da vasta argumentação do recorrente e, a duas porque, se forem levantados os valores em execução, pode o recorrente não reavê-los, no caso de provimento do agravo.

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ISSO POSTO, com fulcro no art. 1.021, § 2º, do CPC/2015, reconsidero a decisão agravada, para conceder o efeito suspensivo ao agravo de instrumento n.º 0000.17.002655-3, até o julgamento final da demanda. Por seu turno, verifico que o recurso acima referido jé está instruído para apreciação do mérito. Assim, comunique-se o Juízo a quo desta decisão e, após as baixas necessárias, voltem os autos principais conclusos. Publique-se e intimem-se. Boa Vista (RR), 23 de novembro de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002795-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BV FINANCEIRA S/A CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO ADVOGADO: GIULIO ALVARENGA REALE – OAB/RR Nº 500-A AGRAVADO: GECONES SILVA TEIXEIRA ADVOGADO: WALDIR DO NASCIMENTO SILVA – OAB/RR Nº 265-B RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito, da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista que, nos autos de cumprimento de sentença n.º 0714130-88.2012.8.23.0010, rejeitou a impugnação apresentada e homologou os cálculos feitos pela Contadoria Judicial. Irresignado, o Agravante alega que os cálculos em comento não estão corretos, pois estariam em desacordo com a sentença constante dos autos. Requer, destarte, o deferimento do efeito suspensivo ao presente recurso, e, no mérito, o seu provimento, para revogar a homologação atacada. É o breve relatório. DECIDO. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. É sabido que para a concessão do efeito suspensivo devem estar presentes dois requisitos legais, quais sejam periculum in mora e o fumus boni juris. Ausente um deles é de rigor o seu indeferimento. Analisando os autos não vislumbro, de início, a fumaça do bom direito que permita a concessão do efeito pretendido. Isso porque, em juízo de cognição sumária, os cálculos apresentados pela Contadoria revestem-se de presunção de veracidade. Assim sendo, não vislumbrando a verossimilhança das alegações, o indeferimento da suspensão requerida é medida que se impõe. ISSO POSTO, indefiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo. Intime-se a parte agravada para, querendo, apresentar contrarrazões, na forma do art. 1.019, II do CPC/2015. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista, 23 de novembro de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002770-0 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: PAULO AFONSO SANTANA DE ANDRADE – OAB/RR Nº 165-A PACIENTE: ISTEFANI ALMEIDA SAMPAIO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA CRIMINAL RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Trata-se de habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado por PAULO AFONSO SANTANA DE ANDRADE, em favor de ISTEFANI ALMEIDA SAMPAIO, alegando constrangimento ilegal por parte do MM. Juiz de Direito da 3.ª Vara Criminal, em virtude de a paciente encontrar-se presa preventivamente desde 28/10/2017, por suposta infração ao art. 155, § 4.º, IV, e ao art. 155, § 4.º, IV, c/c o art. 14, II, todos do CP.

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Sustenta o impetrante, em síntese, que a decisão que indeferiu o pedido de revogação da prisão preventiva carece de fundamentação, e que falta justa causa para a manutenção da segregação cautelar, por não estarem presentes os seus requisitos autorizadores. Aduz, ainda, que, em razão do pequeno valor da res furtiva, deve ser aplicado ao caso o princípio da insignificância. Requer, assim, a concessão da ordem, para que a paciente responda ao processo em liberdade. Juntou documentos (fls. 11/24). Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. Preliminarmente, cumpre salientar que o rito do habeas corpus demanda prova pré-constituída, apta a demonstrar o suposto constrangimento ilegal, descabendo conhecer de impetração mal instruída, onde não tenham sido juntados os documentos essenciais para a adequada análise do pedido. In casu, o impetrante sustenta que a decisão que indeferiu o pedido de revogação da prisão preventiva carece de fundamentação, e que falta justa causa para a manutenção da segregação cautelar, por não estarem presentes os seus requisitos autorizadores, ressaltando, ainda, que, em virtude do pequeno valor da res furtiva, deve ser aplicado o princípio da insignificância. Entretanto, mostra-se patente a deficiência instrutória dos autos, visto que não foram acostadas peças indispensáveis à compreensão da controvérsia, quais sejam, cópia do decreto de prisão preventiva e da denúncia. Com efeito, a decisão que indeferiu o pedido de revogação da medida constritiva se reportou aos argumentos lançados no decreto originário, adotando-os "como fundamentação para decidir", utilizando-se da denominada motivação per relationem (fl. 13). Assim, sem a juntada do referido decreto, torna-se impossível conhecer as razões primárias que ensejaram a prisão cautelar da paciente. Portanto, não há no presente feito elementos satisfatórios que confirmem a veracidade dos fatos e que demonstrem, com segurança, o constrangimento indevido, o que torna inviável o conhecimento da causa. Nesse sentido: "HABEAS CORPUS. PRISÃO PREVENTIVA. AUSÊNCIA DE DOCUMENTO ESSENCIAL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. O habeas corpus é ação constitucional que não comporta dilação probatória, cumprindo ao impetrante, invariavelmente, produzir prova pré-constituída do constrangimento ilegal alegado. Caso concreto em que não foi juntada a peça mais importante para analisar a (i)legalidade da prisão do paciente: a decisão que a decretou. NEGADO SEGUIMENTO AO HABEAS CORPUS EM DECISÃO MONOCRÁTICA." (TJRS, Habeas Corpus n.º 70074709189, 2.ª C. Crim., Rel. Des. Luiz Mello Guimarães, j. 03/08/2017). Ademais, sabe-se que os habeas corpus em trâmite neste Tribunal ainda são físicos, e não virtuais, não bastando a simples expectativa de que todos os documentos possam ser acessados no sistema PROJUDI, eis que a juntada destes constitui dever do impetrante, mormente quando o pedido vem subscrito por defensor constituído, público ou dativo (defesa técnica). Sobre o tema, há recente julgado desta Corte: "HABEAS CORPUS - TRÁFICO DE DROGAS E ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO - PRISÃO EM FLAGRANTE CONVERTIDA EM PREVENTIVA - ALEGAÇÕES DE EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA E DE FALTA DE JUSTA CAUSA PARA A MANUTENÇÃO DA SEGREGAÇÃO CAUTELAR - DEFICIÊNCIA INSTRUTÓRIA - AUSÊNCIA DE PEÇAS INDISPENSÁVEIS À COMPREENSÃO DA CONTROVÉRSIA - WRIT NÃO CONHECIDO. 1. Não há no presente feito elementos satisfatórios que confirmem a veracidade dos fatos e que demonstrem, com segurança, o constrangimento ilegal, o que torna inviável o conhecimento da causa. 2. Sabe-se que os habeas corpus em trâmite neste Tribunal ainda são físicos, e não virtuais, não bastando a simples alegação de que todos os documentos podem ser acessados no sistema PROJUDI, eis que a juntada destes constitui dever do impetrante, mormente quando o pedido vem subscrito por defensor constituído, público ou dativo (defesa técnica)." (TJRR, HC 0000.17.001839-4, C. Crim., Rel. Des. Ricardo Oliveira, j. 29/08/2017, DJe 01/09/2017, p. 08). De fato, não tem o menor cabimento que esta relatoria procure no processo virtual documentos que sustentem as teses invocadas na inicial. ISTO POSTO, com fulcro no art. 184 do NRITJRR, indefiro liminarmente o habeas corpus, declarando extinto o processo sem resolução de mérito. Dê-se ciência à douta Procuradoria de Justiça. P. R. I. Boa Vista, 22 de novembro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA

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Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002700-7 - RORAINÓPOLIS/RR IMPETRANTE: LAURO AUGUSTO DO NASCIMENTO PACIENTE: JOÃO BOSCO CAMILO DA CRUZ MARQUES AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE RORAINÓPOLIS RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Trata-se de Habeas Corpus com pedido liminar impetrado em favor de João Bosco Camilo da Cruz Marques, apontando como autoridade coatora Juiz de Direito da Comarca de Rorainópolis/RR. O impetrante relata que o ora paciente foi preso em virtude de decisão da autoridade coatora, mesmo estando os autos aguardando o julgamento de Recurso Especial e Extraordinário nos tribunais superiores. Alega que a decisão do magistrado de 1º grau baseou-se em posicionamento fixado pelo STF sobre a possibilidade de início de cumprimento de pena quando a sentença condenatória fosse confirma pelo órgão julgador de 2ª instância. Aduz que a situação fática do ora paciente é diversa daquela que deu origem ao referido entendimento, porquanto nunca interferiu no andamento processual dos autos, bem como não mantêm contato com a vítima, residindo ambos em locais distintos. Argumenta que o juiz deve demonstrar concretamente os motivos que justifiquem a prisão do ora paciente, não podendo o magistrado decretar a prisão sob nenhum fundamento. Ao final, requer, inclusive liminarmente, o relaxamento da prisão, mediante expedição do competente alvará de soltura, (cf. inicial de fls. 02/08, com documentos juntados às fls. 09/362). É o relatório. Decido. In casu, entendo que o pedido liminar deve ser indeferido, pois o impetrante não comprovou cabalmente os fundamentos alegados na inicial, não juntando nenhuma cópia de peças informativas sobre as interposições de recurso especial e extraordinário. Ao contrário, às fls. 198, consta certidão de trânsito em julgado do acórdão que manteve a sentença condenatória, que aplicou ao ora paciente uma pena de 22 (vinte e dois) anos e 06 (seis) meses de reclusão, pela prática do crime do art. 217-A c/c com art. 226, ambos do CP (cf. fls. 79/87). Sendo assim, a prisão do ora paciente ocorreu em virtude de sentença condenatória definitiva, inclusive com guia de execução definitiva expedida (Cf. fls. 216), não configura qualquer constrangimento ilegal, sendo efeito primário da sentença condenatória irrecorrível. Pelo exposto, indefiro o pedido liminar, ante a ausência do requisito fumus boni iuris, vez que o impetrante não comprovou o alegado na inicial e, por conseguinte, não estar demonstrado qualquer constrangimento ilegal na prisão do ora paciente. Publique-se e intime-se. Entendo dispensável o pedido de informações. Após, abra-se vista a douta Procuradoria de Justiça para manifestação no prazo legal. Boa Vista (RR), 21 de novembro de 2017. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002757-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: JOSÉ CARLOS GONÇALVES DA COSTA ADVOGADO: JADER SERRÃO DA SILVA – OAB/RR Nº 1365-N AGRAVADOS: MARCELO HAMAL DE OLIVEIRA E OUTROS ADVOGADO: JAQUES SONNTAG – OAB/RR Nº 291-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto contra a decisão proferida no processo nº 0806574-04.2016.8.23.0010, a qual anunciou o julgamento antecipado da lide. Em suas razões, a parte agravante afirma que a decisão afronta o princípio do devido processo legal, pois o magistrado decidiu pelo julgamento antecipado da lide sem a oitiva da parte agravante e das testemunhas indicadas no EP 55; e a necessidade de dilação probatória nos autos.

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Ao final, requer o provimento do recurso para a anular a decisão e determinar o retorno dos autos ao juízo de origem para a designação de audiência de instrução e julgamento. De acordo com o art. 932, III, do CPC, compete ao relator não conhecer de recurso inadmissível: Art. 932. Incumbe ao relator: III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; O Regimento Interno do Tribunal de Justiça estabelece o seguinte: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: IV – não conhecer, negar ou dar provimento a recurso, nos termos dos art. 932, incisos III a V, do Código de Processo Civil; No presente caso, observo que o recurso é inadmissível, razão pela qual decido monocraticamente. O CPC estabelece: Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre: I - tutelas provisórias; II - mérito do processo; III - rejeição da alegação de convenção de arbitragem; IV - incidente de desconsideração da personalidade jurídica; V - rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do pedido de sua revogação; VI - exibição ou posse de documento ou coisa; VII - exclusão de litisconsorte; VIII - rejeição do pedido de limitação do litisconsórcio; IX - admissão ou inadmissão de intervenção de terceiros; X - concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos à execução; XI - redistribuição do ônus da prova nos termos do art. 373, § 1 <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm#art373§1><http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm#art373§1>; XII – (VETADO); XIII - outros casos expressamente referidos em lei. Parágrafo único. Também caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo de inventário. O rol estabelecido pelo CPC é taxativo, devendo ser interpretado de maneira restrita. A decisão agravada contempla hipótese não prevista no art. 1.015 do CPC. Vejamos: Tendo em vista que nestes autos não há necessidade de produção de outras provas, decido pelo julgamento antecipado do mérito. Intimem as partes para ciência, no prazo de quinze dias. Após o decurso do prazo, venham os autos conclusos para sentença. Além disso, a prova é destinada, precipuamente, à formação do convencimento do julgador. Caso o magistrado se convença da dispensabilidade da prova, pode proferir o julgamento antecipado do mérito (CPC, art. 355, I), sendo-lhe defeso, todavia, proferir sentença de improcedência por insuficiência de provas. Desta forma, este recurso é manifestamente inadmissível, pois não há previsão legal para a interposição de agravo de instrumento contra decisão que anuncia o julgamento antecipado da lide. Neste sentido, é o entendimento de outros tribunais: AGRAVO INTERNO - AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE USUCAPIÃO - DECISÃO QUE ENCERRA A FASE PROBATÓRIA E DETERMINA O JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE - ART. 1.015, DO CPC/2015 - ROL TAXATIVO - NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO - AGRAVO MANIFESTAMENTE IMPROCEDENTE - APLICAÇÃO DE MULTA – CABIMENTO. - A nova sistemática imposta pelo art. 1.015, do CPC/2015, admite apenas a interposição de Agravo de Instrumento, na fase de conhecimento, contra Decisões Interlocutórias expressamente previstas em seu rol. - Não havendo previsão expressa na Lei autorizando agravar-se decisões que determinam o julgamento antecipado da lide, o não conhecimento do recurso é a medida que se impõe. - É devida a aplicação de multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/2015, quando o Agravo Interno se revela manifestamente improcedente. (TJMG - Agravo Interno Cv 1.0216.07.044112-8/004, Relator(a): Des.(a) Roberto Vasconcellos, 17ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 13/07/2017, publicação da súmula em 25/07/2017) AGRAVO DE INSTRUMENTO. SERVIDOR PÚBLICO. BRIGADA MILITAR. PRODUÇÃO DE PROVA TESTEMUNHAL. INDEFERIMENTO. DE PRODUÇÃO DE PROVA. DECISÃO OBJETO DO RECURSO AVIADO NÃO ENCONTRA GUARIDA NO ROL TAXATIVO DO ART. 1.015 DO CPC.

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1. Dentro das balizas dos arts. 370 e 371 do CPC/15, o juiz é o destinatário da prova, incumbindo a ele determinar a produção das provas necessárias à formação de sua convicção. 2. Sendo assim, a decisão interlocutória que não acolheu o pedido da parte agravante em relação à produção da prova testemunhal não é oponível pela via do agravo de instrumento, pois não está elencada nas hipóteses previstas pelo art. 1.015 do CPC. AGRAVO DE INSTRUMENTO NÃO-CONHECIDO. (Agravo de Instrumento Nº 70075802108, Terceira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Nelson Antônio Monteiro Pacheco, Julgado em 10/11/2017) AGRAVO INTERNO NO AGI - RECURSO INADMISSÍVEL - ART. 1.015 DO CPC - ROL TAXATIVO - NÃO CONHECIMENTO - DECISÃO MANTIDA. 01. Constatado que a hipótese não se enquadra no rol taxativo do art. 1.015 do CPC, há que se concluir pela inadmissibilidade do agravo de instrumento. 02. O Magistrado entendeu que a espécie comporta julgamento antecipado; assim, a matéria será decidida na sentença, portanto, todas estas questões devem ser objeto de discussão em eventual apelação, caso a sentença lhe seja desfavorável, o que afasta, inclusive, o alegado cerceamento de defesa. 03. Recurso desprovido. (TJDFT - Acórdão n.972048, 20160020199820AGI, Relator: ROMEU GONZAGA NEIVA 4ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 05/10/2016, Publicado no DJE: 21/10/2016. Pág.: 213/228) Face ao exposto, não conheço do recurso, com fundamento no art. 932, III, do CPC, e art. 90, IV, do RITJRR. Defiro o pedido de justiça gratuita. Publique-se. Intime-se. Boa Vista - RR, 23 de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001565-5 - MUCAJAÍ/RR AGRAVANTE: FÁBIO CORDEIRO DE AZEVEDO ADVOGADO: FELIPE KALIU CEZÁRIO D’ÁVILA – OAB/RR Nº 1647 AGRAVADO: PREFEITO DO MUNICÍPIO DE IRACEMA RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face da decisão proferida no processo n° 0800669-21.2017.8.23.0030, que indeferiu o pedido de tutela antecipada por entender que não estavam presentes a fumaça do bom direito e o perigo da demora alegado pelo agravante. Em síntese, o agravante sustenta que restam preenchidos os pressupostos autorizadores da concessão da antecipação da tutela. Alega que determinados atos administrativos não podem ser revogados por terem gerado direito adquirido. Afirma que tem direito efetivo de posse, pois foram realizados os atos de convocação e o poder público deve empossar os candidatos no prazo previsto. Além disso, aduz que restou comprovada a necessidade da Administração Pública, tendo em vista a convocação e as vagas do edital, bem como a capacidade orçamentária para a convocação, uma vez que tal estudo é realizado anteriormente a realização do concurso público. Por fim, pede a reforma da decisão proferida para que seja concedida a tutela jurisdicional antecipada para determinar que o agravado mantenha a convocação para o certame, com a posterior posse, dentro do prazo legal e garantido o efetivo exercício do cargo. À fl. 92, foi indeferido o pedido de antecipação de tutela. Apesar de devidamente intimado (fl. 99-v), o agravado não apresentou contrarrazões (fl. 100). Ao analisar o processo eletrônico acima mencionado, verifico que foi proferida sentença, julgando improcedente o mandado de segurança impetrado, por não ter o impetrante demonstrado liquidez e certeza do direito pretendido. Além disso, o magistrado de primeiro grau ratificou os fundamentos da liminar ao declarar: "em que pese o impetrante tenha sido aprovado em primeiro lugar no certame que ofertou somente uma vaga para o cargo pretendido, cabe à Administração Pública escolher qual o momento ideal para nomear o candidato aprovado, dentro do prazo de validade do concurso" (EP 30). Assim, o agravante não possui mais interesse processual, uma vez que houve perda superveniente do objeto em decorrência da sentença.

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De acordo com o art. 932, inc. III, do CPC, compete ao relator "não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida". O Regimento Interno do Tribunal de Justiça prevê tais poderes do relator no art. 90: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: IV – não conhecer, negar ou dar provimento a recurso, nos termos dos art. 932, incisos III a V, do Código de Processo Civil; Nesse sentido, cito os seguintes precedentes: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. RECURSO ESPECIAL INTERPOSTO CONTRA ACÓRDÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. SENTENÇA SUPERVENIENTE. RECURSO PREJUDICADO. 1. A superveniência da sentença proferida no feito principal enseja a perda de objeto de recursos anteriores que versem sobre questões resolvidas por decisão interlocutória combatida via agravo de instrumento. Precedentes. 2. Agravo regimental não provido. (STJ - AgRg no REsp 1485765/SP, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 20/10/2015, DJe 29/10/2015) AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. SUPERVENIÊNCIA DE SENTENÇA. PERDA DO OBJETO E DO INTERESSE DE AGIR. RECURSO DESPROVIDO. 1. A superveniência de sentença acarreta a perda do objeto e do próprio interesse de agir no recurso de agravo de instrumento. 2. Recurso conhecido e desprovido. Agravo de Instrumento prejudicado. (TJDFT. Acórdão n.919600, 20150020171037AGI, Relator: SILVA LEMOS, 5ª Turma Cível, Data de Julgamento: 27/01/2016, Publicado no DJE: 22/02/2016. Pág.: 233) Por estas razões, com fundamento no art. 932, inciso III, do CPC, c/c art. 90, inciso IV, do RITJRR, nego seguimento ao recurso, em face da perda do objeto do presente agravo de instrumento. Publique-se. Intime-se. Boa Vista/RR, 17 de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002547-2 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: WALDEGLACY BASTOS DA COSTA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE CRIMES CONTRA VULNERÁVEIS RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Cuida-se de Habeas Corpus, com pedido liminar, postulado em favor de Waldeglacy Bastos da Costa, apontando como autoridade coatora o Juízo de Direito do Núcleo de Plantão Judicial e Audiências de Custódia da Comarca de Boa Vista/RR. Informa o impetrante que a ora paciente foi presa em flagrante em 16/08/2017, pela suposta prática do tipo previsto no art. 180, caput, do CPB, sendo que a prisão em flagrante foi convertida em preventiva por ocasião da audiência de custódia. Alega que a segregação cautelar da ora paciente não tem respaldo em nenhuma das hipóteses autorizadoras da prisão preventiva constante no art. 313 do CPP, assim como não está dotada de fundamentação idônea, vez que a autoridade coatora não se utilizou de dados concretos para a sua aplicação. Argumenta que a paciente está custodiada cautelarmente há mais de 02 (dois) meses, e houve apenas a declinação da competência para julgamento do fato, violando a garantia da razoável duração do processo. Ao final, requer, inclusive liminarmente, a concessão da ordem mediante a expedição do competente alvará de soltura (cf. inicial de fls. 02/08, com documentos juntados às fls. 09/41). Informações prestadas pela autoridade coatora às fls. 46. É o relatório. Decido. In casu, tenho que as circunstâncias presentes conduzem ao deferimento da medida liminar requerida. Explico.

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A ora paciente foi presa por ter praticado o crime previsto no art. 180 do CP, o qual, em tese, não admite a prisão preventiva nos termos do art. 312 do CPP, uma vez que tem pena máxima de 04 (quatro) anos de reclusão. Entendo que a prisão preventiva somente poderá ser decretada quando o fato se amoldar a uma das hipóteses previstas no art. 313 do CPP, ou seja, mesmo que presente os requisitos constantes no art. 312 do CPP, o que não se verifica, em uma primeira análise, ao caso em concreto. Logo, contendo o delito em seu preceito secundário pena abstrata de 04 (quatro) anos, não possuindo a ora paciente condenação definitiva por crime doloso, ou seja, ela é primária, não há que se cogitar em custódia preventiva ao presente caso, salvo se durante a tramitação da ação penal a instrução probatória revelar crime mais grave, estando presentes os requisitos do art. 312 do CPP. Ante o exposto, concedo a liminar para relaxar a prisão preventiva de WALDEGLACY BASTOS DA COSTA, nos termos do art. 5º, LXV, da CF/88, com aplicação das medidas cautelares contidas no art. 319, I, IV e V, do CPP, as quais devem ser cumpridas sob pena de revogação do benefício, devendo a paciente: 1) Comparecer em juízo de conhecimento mensalmente para informar suas atividades, devendo fazê-lo nos próximos 07 dias após a soltura para atualizar seu endereço; 2) Não ausentar-se da Comarca sem autorização do Juízo processante; 3) Recolher-se à sua casa no período noturno e dias de folga. Expeça-se o alvará de soltura. Após, abra-se vista ao Procurador de Justiça para manifestação, no prazo legal. Publique-se e intime-se. Boa Vista, 23 de novembro de 2017. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002787-4 - RORAINÓPOLIS/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: JOSIMAR CARDOSO TAVARES AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE RORAINÓPOLIS RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET DECISÃO Trata-se de habeas corpus com pedido de liminar impetrado em favor de Josimar Cardoso Tavares, preso preventivamente, pela suposta prática delitiva prevista no art. 217-A do Código Penal. Alega o impetrante, em síntese, que há excesso de prazo na constrição cautelar, tendo em vista que o paciente encontra-se preso há mais de 06 (seis) meses, sendo efetivada a sua citação, via carta precatória, somente em 05/09/2017, não havendo previsão para instrução do feito, que, atualmente, encontra-se aguardando resposta da acusação. Esclarece que a denúncia foi oferecida em 08/06/2017 e recebida no dia 17/08/2017, ressaltando que o atraso verificado não pode ser imputado à defesa, restando caracterizado o constrangimento ilegal suportado pelo paciente em virtude do apontado excesso de prazo. Requer o deferimento da medida liminar, com a expedição de alvará de soltura e, no mérito, pugna pela concessão definitiva da ordem, com observância das prerrogativas da Defensoria Pública Estadual (intimação pessoal, contagem do prazo em dobro e vista dos autos). Juntou documentos de fls. 07/14. É o relatório. DECIDO. A liminar em habeas corpus é medida excepcional, cuja concessão somente se mostra possível, quando, mesmo em análise perfunctória, se mostra apurável, de plano, o alegado constrangimento pela ótica da patente ilegalidade. Verifico que o pleito liminar tem natureza eminentemente satisfativa, ao passo que a pronta concessão do pleito de urgência significaria a antecipação do mérito deste writ, sob pena de usurpação indevida da competência do órgão colegiado. Neste sentido: "AGRAVO REGIMENTAL EM HABEAS CORPUS. INDEFERIMENTO DO PEDIDO LIMINAR. DESCABIMENTO DE RECURSO. DECISÃO FUNDAMENTADA. SATISFATIVIDADE DA MEDIDA URGENTE. 1. Não cabe recurso contra decisão de Relator proferida em sede habeas corpus que defere ou indefere, fundamentadamente, o pedido de liminar. Precedentes.

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2. Tem-se por satisfativa a liminar que produz efeitos definitivos, decorrentes da extinção da eficácia do ato atacado, resultando em indevida usurpação da competência do órgão colegiado, tal como ocorre na espécie. 3. Agravo não conhecido." (STJ - 5ª TURMA, AgRg no HC 177309/RJ, Rel. Min. Laurita Vaz, j. 21.10.2010, não conheceram, unânime, DJe 22.11.2010) Sendo assim, não havendo qualquer ilegalidade que salte à vista, INDEFIRO o pedido de liminar, diferindo a questão para momento posterior, quando da análise de mérito, onde a questão será mais detidamente discutida perante o Colegiado. Requisitem-se, com urgência, as informações da autoridade coatora. Após, com ou sem as informações, dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça para manifestação. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 23 de novembro de 2017. Juiz Convocado Luiz Fernando Mallet - Relator CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 0000.17.002641-3 - BOA VISTA/RR SUSCITANTE: JUÍZO DE DIREITO DO 3º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BOA VISTA SUSCITADO: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de Conflito Negativo de Competência que tem como juízo suscitante o do 3º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BOA VISTA e como suscitado o Juízo da 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA. Contam os autos que a demanda foi inicialmente distribuída para o juízo suscitado, porém este declinou da competência para um dos Juizados Especiais (fls. 21/22). Redistribuído o feito, o Juízo do 3º Juizado Especial Cível da Comarca de Boa Vista proferiu decisão, suscitando o presente conflito, sob o argumento de que o exercício do direito de ação no Juizado Especial Cível é facultativo para o autor (fl. 29). O Ministério Público manifestou-se pela procedência do conflito, declarando-se a competência do Juízo suscitado para processar e julgar o feito, tendo em vista a impossibilidade de declinação de ofício no caso de competência relativa. Esta Corte já firmou entendimento sobre o tema, razão pela qual dispenso as informações e decido monocraticamente. O Regimento Interno do Tribunal de Justiça estabelece o seguinte: "Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: VII – decidir de plano o conflito de competência nos casos previstos no art. 171 deste regimento; Art. 171. O relator poderá julgar de plano o conflito de competência quando sua decisão se fundar em: I - súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; II - tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em incidente de assunção de competência. III – jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior. Também o inciso I, do parágrafo único, do art. 955, do CPC: "Art. 955. … Paragrafo Único. O relator poderá julgar de plano o conflito de competência quando sua decisão se fundar em: I – súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal;" No presente caso, observo que a decisão prolatada pelo Juízo suscitado afronta o disposto na Súmula 01/2017 da Câmara Cível desta Corte: "A competência dos Juizados Especiais Cíveis é fixada, presentes os requisitos legais, por opção do autor." Ademais, a Súmula/STJ 33, estabelece o seguinte: "A incompetência relativa não pode ser declarada de ofício". Desse modo, cabe ao autor da ação a opção pelo procedimento previsto na Lei n.º 9.099/95, mesmo na hipótese de causa de pequeno valor e baixa complexidade. Nesse sentido: "CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. INVENTÁRIO. ÚLTIMO DOMICÍLIO DO AUTOR DA HERANÇA. COMPETÊNCIA TERRITORIAL. RELATIVA. SÚMULA Nº 33/STJ. 1. A competência para o processo sucessório, definida no art. 96 do CPC, é relativa. 2. A incompetência relativa não pode ser declarada de ofício. Súmula nº 33/STJ. 3. Conflito de competência conhecido para declarar competente o

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juízo de direito da 2ª vara de família de imperatriz. MA. (STJ; CC 129.063; Proc. 2013/0232421-7; MA; Segunda Seção; Relª Minª Nancy Andrighi; DJE 14/05/2014) CONFLITO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO PROPOSTA EM VARA CÍVEL GENÉRICA. COMPETÊNCIA DECLINADA DE OFÍCIO. IMPOSSIBILIDADE. COMPETÊNCIA RELATIVA DO JUIZADO ESPECIAL ESTADUAL. OPÇÃO DA PARTE AUTORA. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA PROCEDENTE. 1. O ajuizamento das ações previstas na lei 9.099/95 perante os juizados especiais é uma faculdade da parte, que pode optar entre propor a ação perante o juizado ou junto à justiça comum. 2. Tratando-se de competência relativa, incabível sua declinação de ofício, em atenção ao que alude o art. 337, § 5º, do NCPC, bem como ao que dispõe a Súmula n.º 33 do Egrégio STJ. 3. Conflito negativo procedente. (TJRR - CC 0000.16.000973-4, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 18/08/2016, DJe 23/08/2016, p. 28) CONFLITO DE COMPETÊNCIA. 3º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E 3ª VARA CÍVEL DE COMPETÊNCIA RESIDUAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS C/C NULIDADE DE NEGÓCIO JURÍDICO PROPOSTA PERANTE VARA CÍVEL GENÉRICA. FACULDADE DO AUTOR. COMPETÊNCIA DECLINADA DE OFÍCIO. IMPOSSIBILIDADE. COMPETÊNCIA RELATIVA DO JUIZADO ESPECIAL ESTADUAL. SÚMULA Nº 33 DO STJ. CONHECIMENTO DO CONFLITO PARA DECLARAR COMPETENTE O JUÍZO SUSCITADO". (TJRR, CC 0000.16.000970-0, Câmara Cível, Rel. Des. Elaine Cristina Bianchi - p.: 25/10/2016) Assim, em consonância com o parecer do Ministério Público, vislumbro que a competência para julgar e processar a ação revisional é do Juízo da 1ª Vara Cível (suscitado), considerando que o ajuizamento da ação perante o juizado especial é uma opção do autor, e não uma imposição legal. No mesmo sentido, as decisões proferidas nos Conflitos de Competência nº 0000.16.001289-4, 0000.17.00443-6 e nº 0000.16.000971-8. Por essas razões, conheço e julgo de plano o presente conflito, para declarar competente o Juízo de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista para processar e julgar a demanda. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista, 13 de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.822894-9 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: GABRIEL MOTA E SILVA ADVOGADO: FREDERICO SILVA LEITE – OAB/RR Nº 514-N EMBARGADO: MARCELLO GUIMARÃES MACHADO FREIRE ADVOGADO: LEONARDO PARADELA FERREIRA – OAB/RJ Nº 110376-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de embargos de declaração opostos por Gabriel Mota e Silva contra acórdão que conheceu do recurso e negou provimento (fls.10/11). Alega o recorrente a existência de omissão na decisão embargada, na medida em que não foram analisadas questões relevantes para a conclusão do mérito da causa. Afirma que não há nos autos qualquer prova capaz evidenciar que o embargante seria autor do texto impugnado. Argumenta que não há prova nos autos de que o embargante teria atribuído ao embargado prática criminosa ou ato repulsivo. Pede o conhecimento e o provimento dos presentes embargos para sanar a omissão. O CPC/15 dispõe que: "Art. 1.024. O juiz julgará os embargos em 5 (cinco) dias. (...) § 2º. Quando os embargos de declaração forem opostos contra decisão de relator ou outra decisão unipessoal proferida em tribunal, o órgão prolator da decisão embargada decidi-los-á monocraticamente." Além disso, de acordo com o art. 932, inc. VIII, do CPC, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal."

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O artigo 90, do RITJRR, estabelece que cabe ao relator negar provimento a recurso em confronto com a jurisprudência dominante do Tribunal. Vejamos: "Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior;" Diante disso, passo a decidir monocraticamente. No presente caso, observo que o recurso está em manifesto confronto com a jurisprudência dominante deste Tribunal, pois é defeso rediscutir em embargos a matéria já analisada na apelação. Neste sentido: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - ALEGAÇÃO DE OMISSÃO - INEXISTÊNCIA - MATÉRIA PREQUESTIONADA JÁ DISCUTIDA NA DECISÃO EMBARGADA - IMPOSSIBILIDADE DE REDISCUSSÃO DE MATÉRIA - EMBARGOS REJEITADOS. 1. Embargos de declaração com fins prequestionadores. 2. Inexistência de omissão, eis que a matéria alegada e as razões de convicção foram devidamente abordadas pelo decisum embargado. 3. É vedada a rediscussão do conteúdo da decisão em sede de embargos de declaração. 4. Embargos rejeitados. (TJRR – EDecAC 0010.11.909003-2, Rel. Juiz(a) Conv. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Única, julg.: 29/09/2015, DJe 03/10/2015, p. 37) Os seguintes julgados seguem no mesmo sentido: EDecAgReg 0000.14.000642-0, Rel. Juiz(a) Conv. Leonardo Cupello, Câmara Única, julg.: 19/05/2015, DJe 28/05/2015, EDecAgReg 0000.13.000731-3, Rel. Juiz(a) Conv. Leonardo Cupello, Câmara Única, julg.: 19/05/2015, EDecAC 0010.12.727548-4, Rel. Juiz(a) Conv. Elaine Cristina Bianchi, Câmara Única, julg.: 28/04/2015, EDecAC 0010.14.803127-0, Rel. Juiz(a) Conv. Elaine Cristina Bianchi, Câmara Única, julg.: 28/04/2015, EDecAC 0010.13.711272-7, Rel. Des. Almiro Padilha, Câmara Única, julg.: 09/09/2014, EDecAC 0010.12.702859-4, Rel. Des. Almiro Padilha, Câmara Única, julg.: 09/09/2014. Ressalto que todas as matérias levantadas pelo embargante foram devidamente analisadas no acórdão proferido, devendo-se destacar o seguinte trecho: "No caso dos autos, sobre tal alegação, deve-se dirimir duas controvérsias principais. Primeiramente buscar o nexo existente no conflito, ou seja, entre o conteúdo do ato praticado e a função pública parlamentar exercida e, posteriormente, analisar a limitação territorial. Dentre as funções dos vereadores, a Constituição Federal incumbiu-lhes de verificar a legitimidade dos atos do Poder Executivo Municipal. Sobre o conteúdo do texto publicado, este trata sobre supostas condutas do cônjuge da atual Prefeita do Município de Boa Vista, ou seja, não relacionado com o desempenho do mandato exercido pelo vereador. Além disso, as mensagens debatidas nos autos foram compartilhadas através de grupos do aplicativo WhatsApp. Sabe-se da capacidade de alcance e da velocidade em que as informações são difundidas por esse aplicativo, ultrapassando a extensão municipal e possibilitando a difusão nacional, ou até mesmo mundial. (…) Sendo assim, não há de se falar em imunidade material quando o ato praticado vai além dos limites territoriais do Município em que o vereador está funcionalmente vinculado. Além disso, restou demonstrado que a conduta praticada pelo apelante gerou transtorno e constrangimento passíveis de reparação. O valor da indenização, por seu turno, é moderado e proporcional ao dano." Cabe mencionar que os embargos de declaração têm como objetivo sanar eventuais omissões, contradições, obscuridades e erros materiais de qualquer decisão judicial, não devendo ser opostos por pura insatisfação com o julgamento de mérito. Face ao exposto, com fundamento no artigo 90, V, rejeito os presentes embargos. Boa Vista/RR, 21 de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002424-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: ADRIANE PERES FERREIRA DA SILVA ADVOGADO: ALEXANDRE CESAR DANTAS SOCORRO – OAB/RR Nº 264-N AGRAVADA: UNIMED BELÉM – COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO

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ADVOGADA: LÚCIA ANDRÉA FERREIRA – OAB/RR Nº 1039-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO ADRIANE PERES FERREIRA DA SILVA interpôs agravo de instrumento contra a decisão proferida pelo Juiz de Direito da 2ª. Vara Cível de Boa Vista (EP 96), na fase de cumprimento de sentença da ação cominatória nº. 0149790-08.2006.8.23.0010, ajuizada por ela em face da UNIMED BELÉM – COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO. Consta nos autos que o Magistrado de 1º. grau acolheu a impugnação ao cumprimento de sentença nos seguintes termos: "Sendo assim, pelo aspecto fático e fundamentos jurídicos expostos, acolho a impugnação ofertada no EP 79, para afastar a incidência de juros legais de mora nos cálculos da execução de astreintes, que deverão tão somente ser corrigidas monetariamente pelo índice oficial deste Tribunal, desde a data do arbitramento, conforme exposto nesta decisão. Condeno, ainda, a exequente, ora impugnada, ao pagamento de honorários advocatícios arbitrados em quantia equivalente a R$ 5.000,00 (cinco mil reais), na forma do parágrafo 8º., do artigo 85, do aludido Diploma Legal" (fl. 02 do EP 96). A Agravante alega, em síntese, que: 1 – o recurso é tempestivo; 2 – a condenação ao pagamento de honorários deve ser afastada ou sobrestada, porque a Agravante é beneficiária da gratuidade da justiça; 3 – a demora no adimplemento da astreinte provoca a incidência de juros e correção monetária, como qualquer outra demora; 4 – a Agravada sujeitou-se à penalidade pela mora, quando optou por retardar o cumprimento da obrigação; 5 – em acórdão do ano 2016, a jurisprudência da Terceira Turma do STJ evoluiu, admitindo a mora e a incidência de juros em astreintes (AgRg no AREsp 615.051/PE); 6 – a incidência da correção monetária deve ocorrer a partir da data do arbitramento e, no caso em apreço, as multas foram estipuladas ainda na primeira instância; 7 – o Superior Tribunal de Justiça apenas reduziu o valor. Pede a atribuição de efeito suspensivo e, ao final, que a decisão seja provida para admitir a incidência dos juros de mora e estabelecer que as multas devem ser corrigidas monetariamente da data do arbitramento na primeira instância. Indeferi o pedido de atribuição de efeito suspensivo, nos termos da decisão de fl. 18. A Agravada não apresentou contrarrazões, apesar de intimada (fl. 21). É o relatório. Decido. O Relator pode, por meio de decisão monocrática, dar provimento a recurso contra julgado em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior. E pode não conhecer, negar ou dar provimento a recurso, nos termos dos incisos III a V do art. 932 do Código de Processo Civil. É o que dizem os incisos IV e VI do art. 90 do Regimento Interno do TJRR. Não é devido o afastamento da condenação ao pagamento de honorários e custas em decorrência da gratuidade da justiça, porque esse benefício não afasta a responsabilidade pelo pagamento (§ 2º. do art. 98 do CPC). O beneficiário, quando vencido, tem sua obrigação condicionada, na forma do § 3º. do art. 98 do CPC, que diz: "§ 3º. Vencido o beneficiário, as obrigações decorrentes de sua sucumbência ficarão sob condição suspensiva de exigibilidade e somente poderão ser executadas se, nos 5 (cinco) anos subsequentes ao trânsito em julgado da decisão que as certificou, o credor demonstrar que deixou de existir a situação de insuficiência de recursos que justificou a concessão de gratuidade, extinguindo-se, passado esse prazo, tais obrigações do beneficiário." Não é devida a incidência de juros de mora sobre o valor da multa por descumprimento de ordem judicial. Esse é o entendimento firmado pelo Superior Tribunal de Justiça: "AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL (CPC/1973). OBRIGAÇÃO DE FAZER. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. JUROS DE MORA SOBRE MULTA PROCESSUAL. PRECLUSÃO E COISA JULGADA. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA 211/STJ. IMPOSSIBILIDADE DE INCIDÊNCIA DE JUROS DE MORA SOBRE ASTREINTES. ACÓRDÃO RECORRIDO PROFERIDO NO MESMO SENTIDO DA JURISPRUDÊNCIA DESTE SUPERIOR TRIBUNAL. MULTA DE 10% DO ART. 475-J DO CPC. QUANTIA CERTA OU LIQUIDADA. CÁLCULO. REVISÃO. IMPOSSIBILIDADE DE REEXAME DE FATOS E DE PROVAS. SÚMULA 7/STJ. AGRAVO

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DESPROVIDO" (STJ, AgInt no AREsp 897.630/SP, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em 26/09/2017 – destaquei) * * * "CIVIL E PROCESSO CIVIL. DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. MULTA DIÁRIA. NÃO INCIDÊNCIA DE JUROS MORATÓRIOS LEGAIS. INCIDÊNCIA DE CORREÇÃO MONETÁRIA. ARTS. ANALISADOS: 461, § 4º, CPC; 395, CC/02; 1º, LEI 6.899/1981. [...] 2. A controvérsia reside em definir se sobre a multa prevista no § 4º do art. 461 do CPC incidem juros de mora legais e correção monetária e, em caso positivo, o termo inicial para sua exigibilidade. 3. O poder de intimidação refletido no valor arbitrado pelo Juiz a título de multa diária, nos termos do § 4º do art. 461 do CPC, deve ser preservado ao longo do tempo – e, portanto, corrigido – a fim de que corresponda, desde então, à expectativa de ser o suficiente para a obtenção da tutela específica. Assim, a partir de sua fixação, o contexto apresentado para o devedor tem de revelar, sempre, que lhe é mais interessante cumprir a obrigação principal que pagar a multa. 4. O termo inicial de incidência da correção monetária sobre a multa do § 4º do art. 461 do CPC deve ser a data do respectivo arbitramento, como ocorre nas hipóteses de dano moral (Súm. 362/STJ). 5. Não incidem juros de mora sobre a multa imposta pelo descumprimento de obrigação de fazer, sob pena de configurar bis in idem. 6. Recursos especiais conhecidos; provido parcialmente o do primeiro recorrente e desprovido o do segundo" (STJ, REsp 1327199/RJ, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 22/04/2014, DJe 02/05/2014) Isso se dá, porque as "astreintes" são uma "punição" pelo retardamento do cumprimento da obrigação e os juros de mora, como o próprio nome diz, existem em decorrência da mora. Ou seja, na prática, tanto os juros moratórios quanto a "astreinte" tem a mesma finalidade. Permitir a incidência desses juros sobre a multa pelo descumprimento configuraria um "bis in idem", como bem observou o Magistrado de 1º. grau. Em relação ao termo inicial da correção monetária, o Juiz da execução e o Recorrente concordam que seja do arbitramento, mas discutem qual foi esse momento. O Juiz da execução entende que o instante do arbitramento foi aquele em que o Tribunal reduziu a multa arbitrada pelo Juiz da fase de conhecimento. O Agravante diz que o momento foi o da imposição da multa na primeira instância. Parece-me que o Recorrente tem razão. O art. 461 do CPC/1973 previa dois momentos: (1º.) o da imposição da multa - § 4º. e (2º.) o da modificação do valor ou periodicidade - § 6º.. Arbitrar significa, entre outros sentidos, fixar quantia por arbítrio (confira-se em FERREIRA, Aurélio B. de O.. Novo Dicionário da Língua Portuguesa, 2ª. ed., 34ª. reimpressão, Editora Nova Fronteira, p. 157). No caso concreto, a quantia foi fixada (arbitrada) pelo Juiz da fase conhecimento e depois foi reduzida (modificada) pelo Tribunal. Logo, penso que o momento do arbitramento foi o do ato do Magistrado de 1ª. instância. Senão, a cobrança da multa pelo período anterior à redução ficaria sem correção monetária. Por essas razões, autorizado pelo art. 90 do RITJRR, conheço e dou provimento parcial ao agravo de instrumento apenas para estabelecer que o dia do arbitramento da multa foi o da imposição dela pelo Juiz de 1ª. instância. Publique-se e intimem-se. Após as providências necessárias, arquive-se. Boa Vista, 23 de novembro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.822348-4 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE / 2º APELADO: EDSON SOUZA DA COSTA ADVOGADO: GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N 2º APELANTE / 1º APELADO: BANCO PAN S/A ADVOGADA: CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES – OAB/RR Nº 375-A RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO

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Trata-se de apelações cíveis interpostas contra a sentença proferida pelo Juiz de Direito da 4ª. Vara Cível de Boa Vista, na ação revisional de contrato bancário nº. 0822348-74.2016.8.23.0010, ajuizada por EDSON SOUZA DA COSTA em face de BANCO PAN S/A. O Magistrado decidiu o seguinte: "Dessa forma, em face do exposto, com fundamento no inciso I, do artigo 487 do Código de Processo Civil, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE A PRETENSÃO DA PARTE AUTORA, extinguindo o processo com resolução de mérito, para condenar a parte requerida na devolução das cobranças indevidas referentes às tarifas administrativas (taxa de gravame e serviço de terceiros) no valor de R$ 255,00 (duzentos e cinquenta e cinco reais), de forma simples, devendo ser atualizado desde a data do evento danoso, nos termos da Portaria n.º 148/2017 da Presidência do TJRR. […] 53. Tendo em vista a incidência do princípio do Decaimento Mínimo, condeno a(s) parte(s) autora(s), em custas processuais finais e honorários advocatícios, sendo este último na ordem de 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da causa, nos termos do artigo 96, parágrafo único, do Código de Processo Civil" (EP 32). As duas partes apelaram. APELAÇÃO DO BANCO PAN S/A O BANCO PAN S/A alega, em síntese, que (EP 37): 1 - todas as cláusulas contratuais foram negociadas e o Apelado teve ciência de todas as condições, cláusulas e obrigações; 2 - o ato já foi consumado, por isso encontra a proteção do ato jurídico perfeito; 3 - as obrigações foram pactuadas livremente; 4 - está cobrando valores expressamente informados ao Recorrido; 5 - a cobrança de taxas e tarifas administrativas não é proibida no Brasil; 6 - a taxa de gravame não é abusiva, porque este é uma obrigação do cliente e a exigência se dá em cumprimento da Resolução/CONTRAN 320/2009; 7 - a cobrança por serviços de terceiros encontra autorização na Resolução/CMN nº. 3518/2007; 8 - os valores cobrados para as taxas e tarifas administrativas estão abaixo da média do mercado e estão previstos expressamente no contrato; 9 - não é devida a repetição do indébito, porque não houve cobrança indevida; 10 - o Apelado deve ser condenado ao pagamento de honorários. Pede o conhecimento e provimento do recurso para que os pedidos do Autor sejam julgados improcedentes, bem como que todas as intimações sejam feitas em nome da Advogada CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES. O Apelado não apresentou contrarrazões. APELAÇÃO DE EDSON SOUZA DA COSTA EDSON SOUZA DA COSTA alega, em síntese, que (EP 43): 1 - o Juiz de Direito não utilizou a orientação STJ quanto à taxa média de juros; 2 - o contrato em análise possui previsão expressa para a cobrança da taxa de juros no percentual de 1,69 ao mês, sendo desnecessário o uso da Tabela BACEN; 3 - a condenação em honorários sucumbenciais não respeitou o § 2º. do art. 82 do CPC. Pede a reforma da sentença. O Recorrido apresentou contrarrazões, dizendo, em resumo, que (EP 47): a - não é possível a revisão das cláusulas livremente pactuadas; b - a abusividade dos juros não foi demonstrada e as instituições financeiras não estão obrigadas a limitá-los ao patamar dos legais; c - a lei de usura não se aplica às instituições financeiras; d - a capitalização dos juros foi lícita; e - a cobrança de comissão de permanência e outros encargos é correta; f - a repetição do indébito não é possível, porque não houve pagamento indevido; g - os honorários advocatícios não merecem ser modificados. Pede que seja negado provimento ao recurso. É o relatório. Decido. O Relator pode, por meio de decisão monocrática, dar provimento a recurso contra julgado em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior. E pode não conhecer, negar ou dar provimento a recurso, nos termos dos incisos III a V do art. 932 do Código de Processo Civil. É o que dizem os incisos IV e VI do art. 90 do Regimento Interno do TJRR. O recurso preenche os requisitos de admissibilidade, por isso, passo à análise do mérito. APELAÇÃO DO BANCO PAN S/A

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Desde a década de 30, a evolução do Estado brasileiro, principalmente depois da 2ª. Guerra Mundial, fez surgir diversas normas de proteção social, relativizando a aplicação de princípios consagrados no Direito Civil, de natureza patrimonialista e individualista até então. O Estado começou, de forma limitada, a intervir nas relações privadas (dirigismo estatal), colocando os interesses sociais em primeiro lugar. O Código Civil atual foi elaborado sob essa visão e tem os princípios da socialidade e da eticidade como alguns de seus pilares básicos. Pelo primeiro, privilegia-se os interesses da sociedade, pondo de lado, em alguns casos, os puramente individuais. Ou seja, mesmo nas relações unicamente civis o princípio da autonomia da vontade não é absoluto. O segundo exige o respeito a valores éticos nas relações civis. Como um dos resultados da busca pela proteção social e pela observância da dignidade da pessoa humana, a República Federativa do Brasil adotou a defesa do consumidor como um direito fundamental (inc. XXXII do art. 5º.) e um dos princípios gerais da atividade econômica (inc. V do art. 170). Editou-se, assim, a Lei Federal nº. 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), com a finalidade de criar mecanismos para a proteção do vulnerável nas relações de consumo. O Supremo Tribunal Federal, no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº. 2.591, decidiu que o CDC é perfeitamente aplicável às instituições financeiras, portanto, a intervenção do Estado nas relações privadas, principalmente nos contratos como o que está em discussão aqui, é possível e obrigatória, sempre que houver um desrespeito aos direitos do consumidor. Também o fez o Superior Tribunal de Justiça, gerando a Súmula nº. 297 que diz: "O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras". O conhecimento prévio do contrato (sua leitura), por si só, não é capaz de impedir a intervenção do Estado, ou de legalizar cláusulas abusivas. Principalmente porque o consumidor não detém conhecimento técnico que o ajude a descobrir obrigações ilegais. Essa é a razão de sua vulnerabilidade pressuposta pelo CDC (inc. I do art. 4º.). O que acontece é que o vulnerável somente descobre o abuso contratual no momento de seu cumprimento e isso justifica a tentativa posterior da proteção de seus direitos, mesmo que ele tenha lido o contrato antes de assiná-lo. O contrato em discussão foi firmado sob a regência da Lei Federal nº. 8.078/90 e, como já dito, a intervenção do Estado é obrigatória para sanar invalidades que atentem contra os direitos do consumidor. Isso relativiza o princípio da obrigatoriedade dos contratos (ou das convenções) e outras normas aplicáveis, sem, contudo, negar-lhes observância. Não é o aspecto formal do contrato que se discute (arts. 104 e seguintes do CC). É a observância das normas do Código de Defesa do Consumidor que está sendo conferida. A cobrança da taxa de registro/gravame não é autorizada pela legislação brasileira. Embora a Resolução/CONTRAN nº. 320/2009 discipline o registro do contrato de financiamento de veículos, essa obrigação pertence à instituição financeira, cabendo a ela tal providência, inclusive o custeio. Nesses termos, a cobrança da taxa de registro/gravame é proibida pelo art. 17 da Resolução/CMN nº. 3954/2011, que diz: "Art. 17. É vedada a cobrança, pela instituição contratante, de clientes atendidos pelo correspondente, de tarifa, comissão, valores referentes a ressarcimento de serviços prestados por terceiros ou qualquer outra forma de remuneração, pelo fornecimento de produtos ou serviços de responsabilidade da referida instituição, ressalvadas as tarifas constantes da tabela adotada pela instituição contratante, de acordo com a Resolução nº 3.518, de 6 de dezembro de 2007, e com a Resolução nº 3.919, de 25 de novembro de 2010." E configura cláusula abusiva, nos termos do inc. IV do art. 51 do CDC, sendo nula de pleno direito. A condição de eficácia do contrato não autoriza que a instituição financeira cobre do consumidor o preço por uma obrigação que é dela. Até porque essa situação é proibida expressamente pelo art. 17 da Resolução/CMN nº. 3954/2011, já mencionado. A cobrança da taxa por serviços de terceiros e/ou do correspondente não é autorizada pela legislação brasileira. Além disso, o custeio dessas atividades é obrigação da instituição financeira. O Conselho Monetário Nacional, quando os clientes são atendidos por correspondente, proíbe expressamente a cobrança de tarifa, comissão, valores referentes a ressarcimento de serviços prestados por terceiros ou qualquer outra forma de remuneração, pelo fornecimento de produtos ou serviços cuja responsabilidade é da instituição financeira, ressalvadas as tarifas constantes da tabela adotada pela contratante, de acordo com a Resolução nº 3.518/2007 (revogada a partir de 2011), e com a Resolução nº 3.919/2010. Eis o artigo mencionado: "Art. 17. É vedada a cobrança, pela instituição contratante, de clientes atendidos pelo correspondente, de tarifa, comissão, valores referentes a ressarcimento de serviços prestados por terceiros ou qualquer outra forma de remuneração, pelo fornecimento de produtos ou serviços de responsabilidade da referida instituição, ressalvadas as tarifas constantes da tabela adotada pela instituição contratante, de acordo com

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a Resolução nº 3.518, de 6 de dezembro de 2007, e com a Resolução nº 3.919, de 25 de novembro de 2010." Nem a Resolução/CMN nº. 3919/2010, nem a Resolução/CMN nº. 3518/2007 (revogada a partir de 2011) permitem a cobrança. As cláusulas contratuais que preveem a cobrança por serviços de terceiros e do correspondente são, portanto, abusivas, nos termos do inc. IV do art. 51 do CDC, sendo nulas de pleno direito. A condição de eficácia do contrato não autoriza que a instituição financeira cobre do consumidor o preço por uma obrigação que é dela. Até porque essa situação é proibida expressamente pelo art. 17 da Resolução/CMN nº. 3954/2011, já mencionado. Havendo a abusividade, a instituição financeira tem a responsabilidade pela devolução da quantia paga indevidamente. Ressalto que, no caso concreto, como bem entendeu o Magistrado de 1º. grau, não restou evidenciada a má-fé da instituição financeira no momento da cobrança, portanto, não é devida a devolução da quantia em dobro. A respeito do assunto, confira-se: "AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO (ART. 544 DO CPC/73) - RECONVERSÃO EM AÇÃO MONITÓRIA - DÍVIDA JÁ PAGA - REPETIÇÃO DE INDÉBITO EM DOBRO - DECISÃO MONOCRÁTICA NEGANDO PROVIMENTO AO RECLAMO. IRRESIGNAÇÃO DO AUTOR. 1. Conforme a jurisprudência consolidada no âmbito deste Superior Tribunal de Justiça, a repetição em dobro do indébito requer a demonstração de má-fé na cobrança. Precedentes. Incidência da Súmula 83/STJ. 2. Tribunal a quo que, com base no acervo fático-probatório dos autos, asseverou inexistir má-fé do credor. Incidência do óbice da súmula 7/STJ no ponto. 3. Agravo regimental desprovido" (STJ, AgRg no AREsp 835.581/MS, Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, julgado em 27/06/2017, DJe 01/08/2017) * * * "AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO ESPECIAL. MONTEPIO CONVERTIDO EM SEGURO DE VIDA. PAGAMENTO INDEVIDO. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. ART. 42, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CDC. NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DA MÁ-FÉ. HIPÓTESE, NO CASO, DE INDÉBITO SIMPLES. DECISÃO MANTIDA. 1. A repetição do indébito prevista no art. 42, parágrafo único, do CDC somente é devida quando comprovada a má-fé do fornecedor; em não comprovada a má-fé, é devida a restituição simples. Precedentes do STJ. 2. No caso, não comprovada a má-fé, deve ser reformado o acórdão para afastar o indébito em dobro, mantido na modalidade simples. 3. Agravo interno não provido" (STJ, AgInt nos EDcl no REsp 1316734/RS, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 16/05/2017, DJe 19/05/2017) Logo, a sentença não merece reforma. O Juiz de Direito condenou a parte autora ao pagamento dos honorários, portanto, a discussão sobre isso nesta apelação está prejudicada. A questão da elevação dos honorários sucumbenciais será tratada na última apelação. APELAÇÃO DE EDSON SOUZA DA COSTA Quanto aos juros moratórios, o Magistrado de 1º. Grau observou devidamente a orientação constante no Enunciado da Súmula nº. 541 do Superior Tribunal de Justiça, que diz: "A previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada." O Autor foi condenado ao pagamento dos honorários sucumbenciais, conforme o parágrafo único do art. 86 do CPC, em razão da sucumbência mínima da instituição financeira. Em relação aos honorários sucumbenciais, deixo de fazer a elevação referida no § 11 do art. 85 do CPC, porque as duas apelações foram desprovidas. DISPOSITIVO Por essas razões, autorizado pelo art. 90 do CPC, conheço e nego provimento às apelações. Publique-se e intimem-se. Após as providências necessárias, arquive-se. Boa Vista, 21 de novembro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.819790-2 - BOA VISTA/RR

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APELANTE: MANOEL MESSIAS DA SILVA ADVOGADA: BRUNA BATISTA BEZERRA – OAB/RR Nº 1459-N APELADO: DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE RORAIMA – DETRAN ADVOGADO: VITAL LEAL LEITE – OAB/RR Nº 831-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO Trata-se de Apelação Cível interposta por MANOEL MESSIAS DA SILVA em face da sentença proferida pelo Juiz de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública de Boa Vista, nos autos nº 0819790-32.2016.8.23.0010. Narra a exordial que o Autor foi vítima de erro por parte do Recorrido, pois foi punido com a cassação de sua CNH por infração cometida por um homônimo. Em sua defesa administrativa, o Recorrente informou que jamais pilotou uma motocicleta na cidade de Boa Vista/RR, afirmou, ainda, que a assinatura contida no Auto de Infração é diferente da sua, e que poderia ser claramente demonstrada após comparação com sua assinatura contida nos documentos pessoais ou ainda, por meio de prova pericial (EP 1.1.). O Magistrado de 1º grau, extinguiu o processo sem resolução do mérito, nos termos do artigo 485, inc. IV do CPC, sob o fundamento de que a ação possui valor abaixo de 60 (sessenta) salários mínimos, não se amoldando em nenhuma das hipóteses elencados no art. 2º, § 1º, da Lei nº 12.153/09. Inconformado, o Apelante interpôs este recurso, aduzindo, em síntese, que diante das peculiaridade do caso concreto, o Juízo comum é o competente para o seu julgamento. Aduz que o Juizado da Fazenda Pública, nos autos nº. 0400643-22.2015.8.23.0010, extinguiu o feito sem resolução do mérito, em virtude da incapacidade de solicitação de exame pericial grafotécnico. Ao final, requer o conhecimento e provimento do Apelo, afim de anular a sentença para que seja reconhecida a competência do 1ª Vara da Fazenda Pública para processar e julgar o pedido autoral. O Apelado apresentou contrarrazões (EP 39), pugnando pela manutenção da sentença. É o relatório resumido. Decido. Constata-se que a Sentença encontra-se em dissonância com a jurisprudência deste Tribunal, o que autoriza o julgamento monocrático do recurso, nos termos do art. 90, VI, do RITJRR. Presente os pressupostos de admissibilidade, conheço do presente apelo e passo à análise do mérito. Observo que assiste razão à parte Apelante, no que diz respeito à competência para julgar a demanda. Explico. O cerne da questão cinge-se na verificação da competência jurisdicional para processamento e julgamento da presente ação, diante da necessidade de realização de prova pericial. O art. 2º, da Lei nº 12.153/2009, ao dispor sobre a competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública, estabelece que: "É de competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública processar, conciliar e julgar causas cíveis de interesse dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, até o valor de 60 (sessenta) salários mínimos". No mesmo sentido, o art. 2º, § 1º, inciso I, da Resolução nº 58 do Tribunal Pleno do TJ/RR, "in verbis": "Art. 2º É de competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública processar, conciliar e julgar causas cíveis de interesse do Estado de Roraima e seus Municípios, até o valor de 60 (sessenta) salários mínimos". No vertente caso, embora seja atribuído o valor da causa inferior a 60 salários mínimos, observa-se que o Autor/Apelante postulou a produção de prova pericial, reputada imprescindível para a aferição do suposto erro cometido pelo DETRAN/Apelado ao cassar sua CNH por infração cometida por um homônimo. Como se vê, a questão envolve matéria de maior complexidade, sendo excluídas da competência do Juizado Especial da Fazenda Pública, tendo em vista que o procedimento sumaríssimo não permite o processamento de demandas complexas e que exigem a produção de prova pericial. Logo, entendo que a presente ação deve tramitar perante a Justiça Comum. Nesse sentido, trago julgados: "PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONFLITO DE COMPETÊNCIA. COMPLEXIDADE DA CAUSA. NECESSIDADE DE PRODUÇÃO DE PROVA PERICIAL. COMPETÊNCIA DA VARA DA FAZENDA PÚBLICA. 1. A complexidade da causa, bem como a impossibilidade de produção de prova pericial, são fatores que impedem o ajuizamento de ação nos Juizados da Fazenda Pública. Precedentes. 2. Recurso provido. (TJ-DF - AGI: 20150020305193, Relator: MARIO-ZAM BELMIRO, Data de Julgamento: 09/03/2016, 2ª Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE : 18/03/2016 . Pág.: 146)" Grifo nosso. *** "RECURSO INOMINADO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO C/C REPETIÇÃO DO INDÉBITO. PREVIDÊNCIA PRIVADA. CONTRATO FIRMADO EM 1966. ALEGADA VIOLAÇÃO AO EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO. MAJORAÇÃO DAS PARCELAS. SENTENÇA DE EXTINÇÃO, SEM

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RESOLUÇÃO DE MÉRITO. NECESSIDADE DE PRODUÇÃO DE PROVA COMPLEXA PARA APURAÇÃO DOS VALORES. PERÍCIA ATUARIAL. INCOMPETÊNCIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS. SENTENÇA MANTIDA PELOS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS NOS TERMOS DO ART. 46 <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11307601/artigo-46-da-lei-n-9099-de-26-de-setembro-de-1995> DA LEI Nº 9099 <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/103497/lei-dos-juizados-especiais-lei-9099-95>/95. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. (TJPR - 1ª Turma Recursal - 0011959-61.2015.8.16.0182/0 - Curitiba - Rel.: Leo Henrique Furtado Araujo - J. 03.03.2016)" *** "CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE ATO JURÍDICO. DEMANDA QUE RECLAMA A NECESSIDADE DE EXAME GRAFOTÉCNICO PARA DESLINDE DA CAUSA. PROVA TÉCNICOPERICIAL INCOMPATÍVEL COM O RITO DOS JUIZADOS ESPECIAIS. PROCEDÊNCIA DO CONFLITO PARA DECLARAR COMPETENTE O JUÍZO DA FAZENDA PÚBLICA SUSCITADO. Quando o exame grafotécnico é fundamentação para o deslinde da causa, sua produção mostra-se incompatível com o rito do Juizado Especial. (TJ-PR - CC: 15414761 PR 1541476-1 (Acórdão, Relator: Ramon de Medeiros Nogueira, Data de Julgamento: 12/07/2016, 7ª Câmara Cível em Composição Integral, Data de Publicação: DJ: 1846 21/07/2016)" Grifo nosso. Como se vê, há de se reconhecer, no caso específico, que o rito simplificado dos Juizados Especiais da Fazenda Pública não permite o processamento de demandas complexas e que podem exigir a produção de prova pericial, a ação deverá ser processada e julgada perante 1ª Vara da Fazenda Pública. Inclusive, vale ressaltar, que a presente demanda foi inicialmente interposta no Juizado Especial da Fazenda Pública, mas foi extinto sem resolução do mérito, em face da incapacidade de solicitação de exame grafotécnico (autos nº. 0400643-22.2015.8.23.0010). Por essas razões, autorizado pelo art. 90 do RITJRR, conheço do recurso, e dou-lhe provimento, declarando nula a sentença, determinando o prosseguimento do feito pela Vara Fazendária. Publique-se e intimem-se. Após as providências necessárias, arquive-se. Boa Vista/RR, 21 de novembro de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0020.16.800180-6 - CARACARAÍ/RR APELANTE: LUCINDA CARDOSO MACEDO ADVOGADA: GLEICIANE FERRAZ DE SOUZA LEVINO – OAB/RR Nº 1223-N APELADO: O MUNICÍPIO DE CARACARAÍ PROCURADORA DO MUNICÍPIO: SUZETE DE CARVALHO OLIVEIRA – OAB/RR Nº 1058-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, interposta por Lucinda Cardoso Macedo, contra sentença oriunda da Comarca de Caracaraí, que julgou improcedente a pretensão inaugural. Aduz a apelante que o decisum guerreado mereceria reparo, a fim de reconhecer o direito às verbas rescisórias relativas à exoneração do cargo comissionado de Secretária Escolar e à indenização por se encontrar em situação de estabilidade provisória, prevista no art. 10, II, alínea "b", do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Finaliza por afirmar que no caso alçado a debate estaria caracterizado o dano in re ipsa, pretendendo a reforma do julgado, inclusive quanto ao pleito de indenização por danos morais. Regularmente intimado, apresentou o apelado suas contrarrazões, pugnando, em síntese, pela manutenção da sentença. É o breve relato. Passo a decidir. II - Inicialmente, constata-se a ocorrência de vício de julgamento extra petita, porquanto os documentos anexados à exordial (EPs 1.2 e 1.3), revelam que a apelante não manteve vínculo de contrato temporário, sendo nomeada para cargo em comissão, nos moldes do art. 37, II, da Carta Magna, sendo imperativo reconhecer a nulidade do decisum combatido. Nesse contexto, autorizado pelo art. 1.013, § 3.º, inciso II e art. 932, inciso VIII, ambos do CPC, combinados com o art. 90, incisos V e VI, do Regimento Interno deste Tribunal, passo à análise do mérito da demanda. Consoante se asseverou, pretende a recorrente o pagamento de verbas rescisórias relativas ao cargo comissionado ocupado junto à Administração Pública, indenização concernente à estabilidade provisória de gestante e fixação de danos extrapatrimoniais.

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O Supremo Tribunal Federal pacificou o entendimento de que a estabilidade provisória da gestante se aplica às servidoras públicas e empregadas, incluídas as contratadas a título precário, independente do regime jurídico de trabalho, registrando especificamente no julgamento do Recurso Extraordinário nº 368460 AgR que "a servidora pública no gozo de licença gestante faz jus à estabilidade provisória, mesmo que seja detentora de cargo em comissão". Registre-se, por oportuno, que a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal igualmente é firme "no sentido que de que servidor público ocupante de cargo comissionado, após a sua exoneração, faz jus ao recebimento em pecúnia, acrescido do terço constitucional, das férias não gozadas (RE 570.908/RN, Rel. Min. Cármen Lúcia, Tribunal Pleno)". Este Tribunal de Justiça, por sua vez, não diverge de referido entendimento, reconhecendo como devidas as verbas remanescentes do regime estatutário, proporcionais ao tempo de serviço, a servidor exonerado de cargo comissionado. Confira-se: "APELAÇÃO CÍVEL - CONTRATO TEMPORÁRIO - NULIDADE - RECOLHIMENTO DO FGTS E SALDO DE SALÁRIO - PRECEDENTES - CARGO COMISSIONADO - EXONERAÇÃO - 13º TERCEIRO, FÉRIAS E TERÇO CONSTITUCIONAL PROPORCIONAIS - DANO MORAL - NÃO CARACTERIZADO - RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO." (TJRR, AC 0010.15.808885-5, Segunda Turma Cível, Rel. Des. Mozarildo Cavalcanti - p.: 02/08/2017) "APELAÇÃO CÍVEL - COBRANÇA DE VERBAS TRABALHISTAS - MUNICÍPIO DE BOA VISTA - (...) EXERCÍCIO DE CARGO COMISSIONADO - DIREITO ÀS VERBAS ESTATUTÁRIAS REMANESCENTES - RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO." (TJRR, AC 0010.14.817315-5, Câmara Única, Rel. Des. Ricardo Oliveira - p.: 07/08/2015) "APELAÇÃO CÍVEL. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. CARGO EM COMISSÃO. EXONERAÇÃO. DIREITO ÀS FÉRIAS E AO 13º SALÁRIO. SENTENÇA MANTIDA. 1. O servidor que ocupa cargo em comissão está sob o regime especial da Administração Pública, fazendo jus, quando de sua exoneração, a indenização relativa ao período de férias a que tiver direito e ao incompleto, na proporção de um doze avos por mês de efetivo exercício, ou fração superior a quatorze dias. 2. Sentença mantida. Recurso desprovido." (TJRR, EDec 0010.12.726488-4, Câmara Única, Rel. Des. Almiro Padilha - p.: 15/07/2014) Todavia, no tocante à configuração dos danos morais, nada obstante as alegações da recorrente, tem-se como claro que não podem ser presumidos, sendo que à falta de demonstração dos fatos articulados, não se cogita do seu reconhecimento: "APELAÇÃO CÍVEL - SERVIDORA GESTANTE - COBRANÇA DE VERBA SALARIAL E DANOS EXTRAPATRIMONIAIS - AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DO ABALO PSICOLÓGICO - EXCLUSÃO DOS DANOS MORAIS - RECURSO PROVIDO" (TJRR, AC 0000.16.000444-6, Câmara Cível, Rel. Des. Cristóvão Suter - p.: 14/07/2016) III - Posto isto, ao tempo em que declaro a nulidade da sentença, nos termos do art. 1.013, § 3.º, inciso II e art. 932, inciso VIII, do CPC, combinados com o art. 90, incisos V e VI, do Regimento Interno deste Tribunal, dou parcial provimento ao recurso, condenando o recorrido ao pagamento das verbas rescisórias descritas na exordial e indenização pelo período correspondente à estabilidade provisória do art. 10, II, alínea "b", do ADCT, devendo responder pelas custas e honorários advocatícios, fixados em 15% do valor da condenação, nos termos do art. 85, § 3º, I, do Estatuto Processual Civil. Boa Vista, 21 de novembro de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002504-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: MARCELO TADANO AGRAVADA: TRANSNORTE ENERGIA S/A ADVOGADOS: RICARDO FERRREIRA BOLAN E OUTROS – OAB/SP Nº 164881-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito, da 2ª Vara da Fazenda Pública que, nos autos do Mandado de Segurança n.º 0821668-55.2017.8.23.0010, concedeu a liminar pleiteada sustou o Protesto da CDA n.º 22.583 por entender presentes os requisitos autorizadores da medida.

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Irresignada, a parte recorrente apresentou recurso, aduzindo que não restaram comprovados os requisitos autorizadores da liminar requerida. Aduziu, ainda, que a caução apresentada pelo Impetrante, ora Agravado, não respeitou a ordem de preferência trazida no art. 11, da LEF. Afirmou que a manutenção da decisão recorrida proporcionará o perigo da demora inverso, de forma a atingir o legítimo direito do exequente de perseguir o recebimento de seu crédito e, assim, pugnou pela concessão da atribuição do efeito suspensivo ao presente recurso. À fl. 378 esta relatoria indeferiu o pedido de atribuição do efeito suspensivo. Devidamente intimado, o Agravado informou que o processo que originou o presente recurso fora sentenciado. É o breve relato. DECIDO. Analisando o processo principal, verifica-se, de fato, que aquele feito já foi sentenciado, situação essa que esvazia o objeto deste agravo de instrumento. Sendo assim, com fulcro no art. 932, III do NCPC c/c art. 90, IV do RITJRR, julgo prejudicado o recurso em razão da perda superveniente de seu objeto. Publique-se e intimem-se. Transcorridos os prazos legais, arquive-se, com as baixas necessárias. Boa Vista, 22 de novembro de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.833141-0 – BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: CELSO ROBERTO BONFIM DOS SANTOS APELADA: ANDREA ALEXANDRA MAGRINI SONSIN DEFENSOR PÚBLICO: JOÃO GUTEMBERG WEIL PESSOA RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO ESTADO DE RORAIMA interpôs esta apelação cível contra a sentença proferida pelo Juiz de Direito da 1ª. Vara da Fazenda Pública de Boa Vista (EP 05), na ação de obrigação de fazer nº. 0833141-72.2016.8.23.0010, ajuizada por ANDREA ALEXANDRA MAGRINI SONSIN em face dele. Consta nos autos que a Autora sofre de alergia crônica e foi-lhe receitado o remédio ALLEGRA 180mg, de uso contínuo, por quarenta e cinco dias. Diz que o ESTADO DE RORAIMA recusa-se a fornecê-lo. O Magistrado de 1º. grau julgou o pedido procedente e determinou o fornecimento do medicamento no prazo de quinze dias, sob pena de multa diária de R$ 1.000,00, a perdurar por trinta dias. O Apelante alega, em síntese, que (EP 22): 1 - "... a Lei nº 8.080/90, além de estruturar o SUS e de fixar suas atribuições, fixou de forma clara, que cabe a União, aos Estados Membros e aos Municípios elaborarem as listas de medicamentos que deverão adquirir. A União, por meio da Portaria GM/MS nº 3.916/96, estabeleceu a Política Nacional de Medicamentos e definiu as diretrizes, as prioridades e as responsabilidades da assistência farmacêutica para os gestores federal, estadual e municipal do SUS"; 2 - "Por seu turno, o Poder Executivo Estadual, por meio da RESOLUÇÃO CIB.RR Nº 04/2013, aprovou a Relação Estadual de Medicamentos Essenciais (RESME-RR), tudo em conformidade dos art. 6°, inciso I, alínea "d", c/c o art. Art. 19-P, II, da Lei nº 8.080/90"; 3 – o medicamento pretendido não está contido na Relação Estadual de Medicamentos Essenciais e, portanto, o Apelante não é obrigado ao seu fornecimento; 4 – a multa por descumprimento deve ser abolida, ou reduzida a valores mais modestos, porque sua imposição é diária e multo gravosa ao Estado. Pede a reforma do julgado para afastar a multa diária e a responsabilidade pelo fornecimento. A Recorrida apresentou contrarrazões, dizendo, em resumo, que (EP 30): a – apresentou laudo médico e receituário que comprovam a doença e a necessidade de fazer uso do remédio; b – o fornecimento de medicamento a pessoas hipossuficientes é dever do Estado, conforme a jurisprudência, incluindo a do TJRR;

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c – o fato de o remédio não estar incluído na lista básica do SUS não afasta o dever constitucional de assistência à saúde. Pede que a sentença seja mantida. É o relatório. Decido. O Relator pode, por meio de decisão monocrática, dar provimento a recurso contra julgado em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior. E pode não conhecer, negar ou dar provimento a recurso, nos termos dos incisos III a V do art. 932 do Código de Processo Civil. É o que dizem os incisos IV e VI do art. 90 do Regimento Interno do TJRR. O recurso preenche os requisitos de admissibilidade, por isso, passo à análise do mérito. É cediço que é dever do Estado assegurar a todos os cidadãos, indistintamente, o direito à saúde, oferecendo aos que não possam arcar com seu tratamento os medicamentos necessários. Sobre a garantia do direito à saúde, os arts. 6º e art. 196 da Constituição Federal, dispõem que: "Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição." "Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação." Em preciosa lição, José Afonso da Silva discorre acerca da garantia constitucional à saúde. Vejamos: "É espantoso como um bem extraordinariamente relevante à vida humana só agora é elevado à condição de direito fundamental do homem. E há de informar-se pelo princípio de que o direito igual à vida de todos os seres humanos significa também que, nos casos de doença, cada um tem o direito a um tratamento condigno de acordo com o estado atual da ciência médica, independentemente de sua situação econômica, sob pena de não ter muito valor sua consignação em normas constitucionais. O tema não era de todo estranho ao nosso Direito Constitucional anterior, que dava competência à União para legislar sobre defesa e proteção à saúde, mas isso tinha sentido de organização administrativa de combate às endemias e epidemias. Agora é diferente, trata-se de um direito do homem." (Curso de Direito Constitucional Positivo, 36ª. ed., p. 310-311). Como se nota, é dever do Estado garantir ao cidadão o direito à saúde, provendo-lhe dos meios necessários para efetivação plena desse direito. O Estado, como garantidor dos direitos sociais, deve assegurar às pessoas com poucos recursos financeiros o acesso à medicação e tratamentos necessários para a cura de suas enfermidades, especialmente as mais graves. Na hipótese dos autos, para continuar tendo uma condição digna de vida e saúde, a parte recorrida depende do fornecimento do medicamento que, pelo alto custo, não pode ser por ela provido. Entendo que o medicamento solicitado pela parte autora deve ser fornecido, haja vista a gravidade da doença, a recomendação do especialista que a acompanha, o alto custo do remédio, bem como a condição financeira do doente. Cabe ao Estado o cumprimento da obrigação que a própria Constituição Federal reserva-lhe. A respeito desse assunto, o Supremo Tribunal Federal já decidiu: "EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À SAÚDE (ART. 196, CF). FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS. SOLIDARIEDADE PASSIVA ENTRE OS ENTES FEDERATIVOS. CHAMAMENTO AO PROCESSO. DESLOCAMENTO DO FEITO PARA JUSTIÇA FEDERAL. MEDIDA PROTELATÓRIA. IMPOSSIBILIDADE. 1. O artigo 196 da CF impõe o dever estatal de implementação das políticas públicas, no sentido de conferir efetividade ao acesso da população à redução dos riscos de doenças e às medidas necessárias para proteção e recuperação dos cidadãos. 2. O Estado deve criar meios para prover serviços médico-hospitalares e fornecimento de medicamentos, além da implementação de políticas públicas preventivas, mercê de os entes federativos garantirem recursos em seus orçamentos para implementação das mesmas. (arts. 23, II, e 198, § 1º, da CF). 3. O recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos próprios. Isto por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação jurisdicional. 4. In casu, o chamamento ao processo da União pelo Estado de Santa Catarina revela-se medida meramente protelatória que não traz nenhuma utilidade ao processo, além de atrasar a resolução do feito, revelando-se meio inconstitucional para evitar o acesso aos remédios necessários para o restabelecimento da saúde da recorrida.

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5. Agravo regimental no recurso extraordinário desprovido" (STF, RE 607381 AgR, Rel. Min. LUIZ FUX, 1ª. Turma, j. 31/05/2011). * * * "SAÚDE – MEDICAMENTOS. O preceito do artigo 196 da Constituição Federal assegura aos menos afortunados o fornecimento, pelo Estado, dos medicamentos necessários ao restabelecimento da saúde. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS – FIXAÇÃO. Havendo interposição de recurso sob a regência do Código de Processo Civil de 2015, cabível é a fixação de honorários de sucumbência recursal previstos no artigo 85, § 11, do diploma legal. AGRAVO – MULTA – ARTIGO 1.021, § 4º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 2015. Se o agravo é manifestamente inadmissível ou improcedente, impõe-se a aplicação da multa prevista no § 4º do artigo 1.021 do Código de Processo Civil de 2015, arcando a parte com o ônus decorrente da litigância protelatória" (STF, RE 1021259 AgR, Rel. Min. MARCO AURÉLIO, Primeira Turma, julgado em 15/08/2017 – destaquei). O Supremo Tribunal Federal, inclusive, firmou a Tese de Repercussão Geral nº. 793, que trata da responsabilidade solidária dos entes federados nos casos de busca por tratamento médico aos necessitados, com o seguinte teor: "O tratamento médico adequado aos necessitados se insere no rol dos deveres do Estado, sendo responsabilidade solidária dos entes federados, podendo figurar no polo passivo qualquer um deles em conjunto ou isoladamente." Este Tribunal já possui jurisprudência firme sobre o tema nos seguintes termos: "MANDADO DE SEGURANÇA. PRELIMINAR: OBRIGATORIEDADE DE PRESTAÇÃO DE CONTAS NOS PRÓPRIOS AUTOS PREJUDICADA. MÉRITO: DIREITO À SAÚDE. PRETENSÃO RESISTIDA DIANTE DO NÃO FORNECIMENTO ESPONTÂNEO DO MEDICAMENTO. DIREITO CONSTITUCIONAL DO CIDADÃO À SAÚDE. EXEGESE DOS ARTIGOS 6º E 196 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. SEGURANÇA CONCEDIDA. 1. É direito de todos e dever do Estado assegurar aos cidadãos a saúde, adotando políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e permitindo o acesso universal igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação (arts. 6º e 196 da CF); 2. Em obediência a tais princípios constitucionais, cumpre ao Estado, através do seu órgão competente, fornecer medicamentos indispensáveis ao tratamento de pessoa acometida de grave enfermidade, devendo proporcionar aos necessitados maior dignidade, menor sofrimento e preservação da vida; 3. Segurança concedida" (TJRR – MS 0000.16.001916-2, Rel. Des. ELAINE BIANCHI, Tribunal Pleno, julg.: 22/03/2017, DJe 24/03/2017, p. 03). * * * "MANDADO DE SEGURANÇA – FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO DE ALTO CUSTO PARA TRATAMENTO NÃO PREVISTO NA LISTA PADRONIZADA FORNECIDA PELO SUS – FÁRMACO PRESCRITO POR ESPECIALISTA VINCULADO AO PRÓPRIO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – DIREITO LÍQUIDO E CERTO COMPROVADO - CONCESSÃO DA SEGURANÇA. 1. Nos termos da jurisprudência do STF, ‘a lista do SUS não é o parâmetro único a ser considerado na avaliação da necessidade do fornecimento de um medicamento de um caso concreto, que depende da avaliação médica’ (STF, ARE 977190 AgR, Segunda Turma, Relator: Min. Ricardo Lewandowski – p.: 23/11/2016). 2. Existindo prescrição terapêutica por especialista vinculado ao próprio SUS, resta comprovado o direito líquido e certo ao fornecimento de medicamento de alto custo indispensável a tratamento médico, impondo-se a concessão da segurança, registrado o dever de prestar contas" (TJRR – MI 0000.17.000058-2, Rel. Des. CRISTÓVÃO SUTER, Tribunal Pleno, julg.: 15/02/2017, DJe 13/03/2017, p. 7) *** "AGRAVO REGIMENTAL EM MANDADO DE SEGURANÇA – LIMINAR DEFERIDA – FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO COMPROVADAMENTE NECESSÁRIO AO TRATAMENTO DA PACIENTE – FÁRMACO NÃO CONSTANTE NA LISTA ESTADUAL DE FORNECIMENTO OBRIGATÓRIO – DESNECESSIDADE – DIREITO CONSTITUCIONAL À SAÚDE – PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS – AGRAVO DESPROVIDO – DECISÃO MANTIDA" (TJRR – AgInt 0000.16.001160-7, Rel. Des. TANIA VASCONCELOS, Tribunal Pleno, julg.: 07/12/2016, DJe 13/12/2016, p. 9) . Não há invasão das competências constitucionais, ou usurpação da função executiva, quando o Poder Judiciário determina o fornecimento do remédio. O que acontece é a declaração de um direito da parte autora e a consequente condenação do Estado de Roraima, ou a quem quer que seja, ao cumprimento de suas obrigações legais e constitucionais. No tocante à multa, o Superior Tribunal de Justiça firmou a Tema/Repetitivo nº. 98, no qual admite a possibilidade de imposição de multa diária à fazenda pública para obrigá-la ao fornecimento de medicamento a pessoa carente.

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Confira-se: "Possibilidade de imposição de multa diária (astreintes) a ente público, para compeli-lo a fornecer medicamento à pessoa desprovida de recursos financeiros." Em relação à multa diária por descumprimento da ordem de fornecimento, percebi que o Juiz de Direito observou o disposto no "caput" do art. 537 do CPC, que diz: "Art. 537. A multa independe de requerimento da parte e poderá ser aplicada na fase de conhecimento, em tutela provisória ou na sentença, ou na fase de execução, desde que seja suficiente e compatível com a obrigação e que se determine prazo razoável para cumprimento do preceito." O valor da multa é suficiente e compatível com a obrigação, visto a gravidade do não-cumprimento da ordem na vida da Recorrida. O prazo para cumprimento é suficiente. O tempo de duração da aplicação da multa impede que se chegue a valores exorbitantes. A penalidade prevista não foge de sua finalidade de obrigar a parte ao cumprimento da determinação judicial. Deixo de elevar os honorários sucumbenciais, conforme o § 11 do art. 85 do CPC, porque o Juiz não os fixou. Por essas razões, autorizado pelo art. 90 do CPC, conheço e nego provimento ao recurso. Publique-se e intimem-se. Após as providências necessárias, arquive-se. Boa Vista, 22 de novembro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.012333-8 – BOA VISTA/RR APELANTE: D. A. B., MENOR REPRESENTADO POR SUA GENITORA E. A. DA S. ADVOGADOS: FRANCIMÁRIA SECUNDINO ALVES E OUTRO – OAB/RR Nº 1399 APELADO: E. B. M. DEFENSOR PÚBLICO: THAUMATURGO CEZAR MOREIRA DO NASCIMENTO RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET FINALIDADE: Intimação das partes e seus procuradores para comparecer à audiência de conciliação designada para o dia 1º.12.2017, às 09:15 horas, no edifício sede do TJRR, na Praça do Centro Cívico s/nº, Centro, nesta Capital. Boa Vista, 24 de novembro de 2017. Glenn Linhares Vasconcelos Diretor da Secretaria APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.14.013044-3 – BOA VISTA/RR APELANTE: KÁSSIO SOARES MOURÃO ADVOGADO: WALLA ADAIRALBA BISNETO – OAB/RR Nº 542 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO FINALIDADE: Intimação do advogado WALLA ADAIRALBA BISNETO – OAB/RR Nº 542-N, para devolução do processo acima identificado, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas. Boa Vista, 24 de novembro de 2017. Cristine Helena Miranda Ferreira Rodrigues Diretora da Secretaria APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.003536-7 – BOA VISTA/RR 1º APELANTE / 2º APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 2ª APELANTES / 1ª APELADAS: EDINAELMA DE NAZARÉ DE JESUS GONÇALVES E OUTRA ADVOGADO: ALEX REIS COELHO – OAB/RR Nº 986 RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA FINALIDADE: Intimação do advogado ALEX REIS COELHO – OAB/RR Nº 986, para devolução do processo acima identificado no prazo de 48 (quarenta e oito) horas.

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Boa Vista, 24 de novembro de 2017. Cristine Helena Miranda Ferreira Rodrigues Diretora da Secretaria

BOA VISTA, 24 DE NOVEMBRO DE 2017

CRISTINE HELENA MIRANDA FERREIRA RODRIGUES DIRETORA DA SECRETARIA

GLENN LINHARES VASCONCELOS

DIRETOR DA SECRETARIA

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PRESIDÊNCIA

PORTARIA N.º 2281, DO DIA 24 DE NOVEMBRO DE 2017. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a decisão proferida no Processo SEI n.º 0018420-06.2017.8.23.8000, RESOLVE: Autorizar o afastamento da Dra. MARIA APARECIDA CURY, Juíza de Direito titular do Primeiro Juizado de Violência Doméstica, para participar de reunião sobre o programa Justiça Pela Paz em Casa, a realizar-se em Brasília/DF, no dia 11/12/2017, sem ônus para o Tribunal de Justiça e sem prejuízo de sua remuneração. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

PORTARIA N.º 2282, DO DIA 24 DE NOVEMBRO DE 2017. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o teor do Processo SEI nº 0017952-42.2017.8.23.8000, CONSIDERANDO a Portaria nº 776, do dia 27 de março de 2017, que instituiu no âmbito do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima a Equipe de Processamento Remoto; RESOLVE: Art. 1º. Determinar a atuação da Equipe de Processamento Remoto junto a Comarca de Caracaraí/RR, até o dia 19/12/2017. Art. 2º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Publique-se, Registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

PORTARIA N.º 2283, DO DIA 24 DE NOVEMBRO DE 2017. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o despacho proferido no Processo SEI n.º 0018412-29.2017.8.23.8000, RESOLVE: Retificar o Anexo I da Portaria n.º 2264, de 17/11/2017, publicada no DJE n.º 6095, de 21/11/2017, que passará a ter a seguinte redação:

ANEXO I NOME CARGO MATRÍCULA

CRISTINA MARA LEITE LIMA ASSESSORA ESPECIAL 3011606

DANIEL PEDREIRO DA TRINDADE ANALISTA JUDICIÁRIO – ANÁLISE DE PROCESSOS

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ELICIANA CARLA SANTANA MARTINS FERREIRA ESCRIVÃ – em extinção 3010379

EVÂNIO MENEZES DE ALBUQUERQUE CHEFE DE GABINETE 3010397

FERNANDO CÉSAR COSTA XAVIER ASSESSOR JURÍDICO 3011488

IGOR RIBEIRO RODRIGUES ASSESSOR JURÍDICO 3011626

JEISON ANDERS TAVARES ASSESSOR JURÍDICO 3011772

MATEUS HEMÉTRIO CALDEIRA DE MENEZES ASSESSOR JURÍDICO 3011574

PATRÍCIA CÉSAR MOULIN E SILVA DIAS OFICIAL DE GABINETE DE DESEMBARGADOR

3011906

SUSANA MARA SILVA ALVES CHEFE DE SETOR 3010768

SILVIA MARIA LOPES DUQUE ASSESSORA JURÍDICA 3010958

VERUSKA ANNY SOUZA SILVA ASSESSORA JURÍDICA 3011379

VLADIA AGUIAR FERNANDES ASSESSORA JURÍDICA 3010732

Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

PORTARIA N.º 2284, DO DIA 24 DE NOVEMBRO DE 2017. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a necessidade de desinsetização dos prédios do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n.° 0018614-06.2017.8.23.8000, RESOLVE: Art. 1º Suspender o expediente na Comarca de Mucajaí, no dia 01/12/2017, a partir das 14 horas. Art. 2º Suspender o expediente na Comarca de Caracaraí, no dia 02/12/2017, a partir das 8 horas. Art. 3º Determinar que um servidor de cada Comarca permaneça no local para acompanhamento do serviço. Publique-se, Registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

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CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA

Expediente de 24/11/2017

SEI Nº 0009910-04.2017.8.23.8000

Assunto: Sindicância Processual

Origem: Corregedoria Geral de Justiça

Advogado: Dr. Mamede Abrão Neto (OAB/RR 223-a)

Decisão

Trata-se de Recurso Administrativo impetrado pelo sindicado (…).

É o relatório.

A arguição preliminar de cerceamento de defesa não merece guarida, pois a CPS indeferiuo pedido de inquirição das testemunhas por considerá-lo impertinente, meramente protelatório e seminteresse para o esclarecimento dos fatos (0195455, 0190595), nos termos do art. 150, §1º, da LCE n.º053/2001, (…).

Desse modo, não há que se falar em cerceamento de defesa ou violação ao contraditóriopor não ter sido deferido o pedido de oitiva das testemunhas quando tidas por desnecessárias,entendimento este já pacificado pelo Supremo Tribunal Federal, e que não viola de forma literal e direta osreferidos princípios, mormente pela autoridade processante não ser obrigada a acatar todo e qualquerpedido de produção de provas formulado pelo indiciado (art. 150, § 2.º, da LCE n.º 053/2001).

Nesse sentido:

“SERVIDOR. PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR.INDEFERIMENTO DE PROVAS. NEGATIVA FUNDAMENTADA. AUSÊNCIADE CERCEAMENTO DE DEFESA. I- O indeferimento motivado de provasrequeridas no curso de processo administrativo disciplinar não constituicerceamento de defesa. II- Age em observância ao Princípio da Legalidade oPresidente da Comissão Disciplinar que indefere o requerimento de provaspedidos considerados impertinentes, meramente protelatórios, ou de nenhuminteresse para o esclarecimento dos fatos III- Apelação desprovida.” (TRF-2 -AC: 439317 RJ 2008.51.01.009186-2, Relator: Juiz Federal ConvocadoMARCELO PEREIRA/no afast. Relator, Data de Julgamento: 14/04/2009,OITAVA TURMA ESPECIALIZADA, Data de Publicação: DJU -Data:22/04/2009 – Página::282/283).

Quanto ao segundo inconformismo do recorrente, restou apurado pela ComissãoPermanente de Sindicância da CGJ, que "diante de todo o conjunto probatório dos autos, restou evidenteque, agindo como tal, o servidor ignorou o dever fundamental de exercer com zelo e dedicação asatribuições legais e regulamentares inerentes ao cargo ou função.", ao (…).

Ante o exposto, em que pese os argumentos suscitados pela defesa, não tendo a mesmaapresentado qualquer razão jurídica capaz de alterar o entendimento já decidido, mantenho a decisãoproferida por seus próprios fundamentos.

Intime-se o servidor e seu patrono.

Expedientes necessários.

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Boa Vista/RR, 24 de novembro de 2017.

JÉSUS NASCIMENTO

Corregedor-Geral de Justiça

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SEI Nº 0016839-46.2017.8.23.60301-380

Assunto: Verificação Preliminar

Origem: Corregedoria Geral de Justiça

Decisão

Cuida-se de Verificação Preliminar para fins de apuração de suposta conduta desidiosaatribuída (...). Devidamente intimado a se manifestar, o servidor não apresentou defesa no prazo legal,permanecendo inerte (…).

Destarte, considerando as informações constantes do expediente supra, bem como,reiteradas ocorrências em tramitação neste órgão censório envolvendo o aludido (...), tem-se comonecessária a apuração mais acurada do caso, com a necessária instrumentalização das peças necessáriasao deslinde do feito.

Assim, determino a instauração de Procedimento Administrativo Disciplinar, observadas asformalidades legais, por haver indícios de transgressão disciplinar, além da materialidade e autoria, aindaque em tese, nos termos do artigo 137 da LCE nº. 053/01.

Providencie-se a respectiva Portaria.

Após, encaminhe-se à CPS, para providências.

Publique-se e cumpra-se.

Boa Vista, 22 de novembro de 2017.

RODRIGO FURLAN

Juiz Auxiliar da Corregedoria

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PORTARIA/CGJ N.º 109 DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017.

O JUIZ AUXILIAR DA CORREGEDORIA , no uso das suas atribuições legais e

regulamentares,

CONSIDERANDO a decisão exarada no Procedimento SEI nº 0016839-46.2017.8.23.60301-

380.

RESOLVE:

Art. 1º Instaurar Processo Administrativo Disciplinar, na forma do art. 137 da LCE n.º 053/01,

c/c o §2º, do art. 50, da Lei Complementar Estadual n.º 221/14 – COJERR, em desfavor (...), para apuração

de responsabilidade funcional em virtude dos fatos comunicados no expediente supramencionado.

Art. 2º Estabelecer que o Processo Administrativo Disciplinar seja processado pela Comissão

Permanente de Sindicância e de Processo Administrativo Disciplinar, ou respectivos suplentes (Portaria n.º

1933, 22/09/2017, publicada no DJE nº 6063), a qual poderá reportar-se diretamente aos demais Órgãos da

Administração Pública, em diligências necessárias à instrução processual.

Parágrafo único. Considera-se automaticamente prorrogado o prazo para conclusão do

PAD, de forma ininterrupta, por sessenta (60) dias, caso a comissão processante não tenha completado a

instrução no prazo inicial (art. 146, da Lei Complementar Estadual n.° 053/01).

Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Publique-se, registre-se e cumpra-se.

Boa Vista – RR, 24 de novembro de 2017.

RODRIGO FURLAN

Juiz Auxiliar da Corregedoria

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PROVIMENTO/CGJ N.º 010 DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017.

Disciplina a distribuição dos processos do sistema SEEU peloCartório Distribuidor Criminal da Comarca de Boa Vista/RR.

O CORREGEDOR GERAL DE JUSTIÇA , no uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO o disposto na Portaria n.º 005, de 28 de janeiro de 2016, que disciplina a

distribuição do Cartório Distribuidor Criminal da Comarca de Boa Vista.

CONSIDERANDO o disposto no art. 70 da Lei Complementar n.º 221, de 09 de janeiro de

2014, Código de Organização Judiciária do Estado de Roraima, que incumbe à Corregedoria Geral de

Justiça disciplinar a distribuição na primeira instância.

CONSIDERANDO a necessidade de centralização da distribuição de processos em um único

Cartório para maior agilização dos procedimentos judiciais.

RESOLVE:

Art. 1º . Estabelecer ao Cartório Distribuidor do Fórum Criminal Ministro Evandro Lins e Silva,

além das atribuições dispostas na Portaria n.º 005, de 28 de janeiro de 2016, que efetive a realização da

distribuição das guias dos processos de execução penal no sistema SEEU;

Art. 2º. Determinar às unidades Criminais o encaminhamento das guias de execução penal

para o Cartório Distribuidor, via malote Digital;

Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário.

Art. 4º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Boa Vista, 24 de novembro de 2017.

JÉSUS NASCIMENTO

Corregedor Geral de Justiça

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RECOMENDAÇÃO/CGJ N.º 13 DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017.

Dispõe sobre o cumprimento do art. 44 da Resolução n.º

59/2016 do Tribunal Pleno.

O CORREGEDOR GERAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições regimentais;

CONSIDERANDO as informações coligidas nos autos no SEI n.º 0013633-31-

2017.8.23.8000;

CONSIDERANDO as determinações da Resolução n.º 59/2016 que alterou o funcionamento

do Núcleo de Plantão Judicial e Audiências de Custódia (NUPAC); a sistemática de trâmite das audiências

de custódia, e disciplina o plantão judiciário no 1º e no 2º graus de jurisdição no âmbito do Poder Judiciário

do Estado de Roraima, além de outras providências"

CONSIDERANDO a necessidade de conferir ainda mais publicidade ao que dispõe no art. 44

da Resolução n.º 59/2016;

RESOLVE:

Art. 1º - Recomendar aos juízes com competência criminal e/ou infracional no Estado que

atentem ao disposto no art. 44 da Resolução n.º 59/2016, que assim dispõe – “Nos casos de motim,

rebelião ou outros acontecimentos em estabelecimentos prisionais ou unidades de internação de

adolescentes, o atendimento caberá ao juiz titular da vara competente.

§ 1º - Não localizado o juiz competente, ou estando impossibilitado de comparecer, o

atendimento caberá ao juiz auxiliar da vara respectiva, se houver; ou ainda, ao juiz corregedor.

§ 2º - No caso de impossibilidade dos juízes descritos neste artigo, o atendimento caberá ao

juiz plantonista”.

Art. 2º - Esta Recomendação entra em vigor na data da sua publicação.

Publique-se e cumpra-se.

JÉSUS NASCIMENTO

Corregedor Geral de Justiça

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SUBSECRETARIA DE COMPRAS

Expediente de 24/11/2017

AVISO DE PREGÃO ELETRÔNICO

O Tribunal de Justiça do Estado de Roraima torna público aos interessados a realização do Pregão Eletrônico n.º 040/2017 (Proc. Adm. n.º 0011306-16.2017.8.23.8000). OBJETO: Contratação de empresa especializada na realização de exames de DNA para atender a demanda do Poder Judiciário do Estado de Roraima, conforme as especificações e quantidades estabelecidas no Termo de Referência – Anexo I deste Edital. Entrega das Propostas: a partir de 27/11/2017, às 08h00min. SESSÃO PÚBLICA: 11/12/2017, às 11h30min Todas as operações serão realizadas no Horário de Brasília/DF, no endereço eletrônico www.comprasgovernamentais.gov.br, pelo código UASG n. º 925480. O Edital poderá ser obtido no endereço eletrônico www.comprasgovernamentais.gov.br e pelo site cpl.tjrr.jus.br a partir do dia 27/11/2017 às 08h00min (horário local). Boa Vista (RR), 24 de novembro de 2017.

Documento assinado eletronicamente por HENRIQUE DE MELO TAVARES, Subsecretário(a), em 24/11/2017, às 11:03, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tjrr.jus.br/autenticidade informando o código verificador 0253360 e o código CRC 36C393AE.

DECISÃO

1. Em atendimento ao que dispõe o §1º do art. 4º da Resolução nº 026/2006, alterada pelas Resoluções n.º 053/2012 e n.º 027/2016, indico o servidor FABIANO TALAMÁS DE AZEVEDO para atuar como Pregoeiro - Portaria n.º 404 do dia 13/02/2017, no Pregão Eletrônico n.º 040/2017.

2. Publique-se.

Documento assinado eletronicamente por HENRIQUE DE MELO TAVARES, Subsecretário(a), em 24/11/2017, às 11:05, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tjrr.jus.br/autenticidade informando o código verificador 0253416 e o código CRC B55E252F.

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3ª REPUBLICAÇÃO TRIMESTRAL - ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º 003/2017

Procedimento Administrativo n.º 0008021-49.2016.8.23.8000

Pregão Eletrônico n.º 004/2017 Objeto: Formação de Sistema de Registro de preços para eventual aquisição de material permanente -Macas portáteis e fixas, para o "Projeto de Prevenção de Doenças Osteomioarticulares Relacionadas ao Trabalho" a ser implantado no Poder Judiciário do Estado de Roraima, conforme as especificações e quantidades estabelecidas no Termo de Referência nº 93/2016.

Grupo 01

EMPRESA: MICROSERVICE TECNOLOGIA - SOLUÇÕES EMPRESARIAIS LTDA - ME

CNPJ: 09.083.454/0001-48

ENDEREÇO COMPLETO: Rua Nilo Melo, N.º 147/B - Bairro 31 De Março - Boa Vista / Roraima - Cep.: 69.305-320

REPRESENTANTE: DAYRANJES MIRANDA LEÃO BOTINELLY

TELEFONE:(95) 3624-2759 - 99157-5135 E-MAIL: [email protected]

PRAZO DE ENTREGA:60 (sessenta) dias a contar da data do recebimento da nota de empenho. Grupo 01- Sem Alterações

Ata de Registro de Preços nº 003/2017 publicada no DJE Edição nº 5918 de 13/02/2017

Documento assinado eletronicamente por BRUNO CAMPOS FURMAN, Secretário(a), em 24/11/2017, às 14:42, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tjrr.jus.br/autenticidade informando o código verificador 0253747 e o código CRC 877CB754.

2ª REPUBLICAÇÃO TRIMESTRAL - ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º 009/2017

Procedimento Administrativo n.º 0001106-47.2017.8.23.8000

Pregão Eletrônico n.º 007/2017

Objeto: Formação de Sistema de Registro de preços para eventual contratação de empresa especializada na prestação de serviços de organização de documentos, digitalização, certificação digital, inserção de metadados e outros para atender à demanda do Poder Judiciário do Estado de Roraima, conforme as especificações e quantidades estabelecidas no Termo de Referência n.º 015/2017.

Grupo 01

EMPRESA: SOS TECNOLOGIA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO LTDA

CNPJ: 04.744.134/0001-78

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ENDEREÇO COMPLETO: Setor de Indústria da Ceilândia, QI 15, LOTE 11. 13 E 15, BRASÍLIA/DF, CEP 72.135-150

REPRESENTANTE: ALESSANDRO DE SOUZA QUEIROZ

TELEFONE: (62) 3336-2243 E-MAIL: [email protected]; [email protected]

PRAZO DE ENTREGA:Iniciada a execução dos serviços, a CONTRATADA terá um prazo de até 30 (trinta) dias para a conclusão e entrega dos serviços para cada lote de 1.000.000 (hum milhão) de imagens, incluindo a Assinatura Digital e Reconhecimento Ótico de Caracteres (OCR). Quanto inserção dos metadados no software disponibilizado, a CONTRATADA terá um prazo de até 30 (trinta) dias para conclusão e entrega dos serviços para cada lote de 6.000 (seis mil) processos.

Grupo 01 - Sem Alteração

Ata de Registro de Preços nº 009/2017 publicada no DJE Edição nº 5966 de 02/05/2017

Documento assinado eletronicamente por BRUNO CAMPOS FURMAN, Secretário(a), em 24/11/2017, às 14:42, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tjrr.jus.br/autenticidade informando o código verificador 0253749 e o código CRC C81DD02D.

2ª REPUBLICAÇÃO TRIMESTRAL - ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º 010/2017

Procedimento Administrativo n.0000738-40.2016.6.23.8000

Pregão Eletrônico n.º 009/2017 Objeto: Formação de Sistema de Registro de Preços para eventual aquisição de diversos materiais permanentes para atender a demanda do Poder Judiciário do Estado de Roraima, conforme as especificações e quantidades estabelecidas no Termo de Referência n.º 09/2017 – Anexo I do edital, do Pregão Eletrônico n.º 009/2017.

Grupo 01

EMPRESA: MAGITECH DISTRIBUIDOR DE ELETRÔNICOS EIRELI-EPP

CNPJ: 19.910.840/0001-10

ENDEREÇO COMPLETO: Rua Alesso Baldovineti, N.º 680, Casa 04 - São Paulo -SP CEP.: 02.755-000

REPRESENTANTE: THAYS APARECIDA DAMASCHI

TELEFONE: (11) 3892-2771 E-MAIL: [email protected]

PRAZO DE ENTREGA:O FORNECEDOR disporá do prazo de 60 (sessenta) dias para entrega, contados da data de recebimento da nota de empenho referente aos pedidos.

Grupo 01 - Sem Alteração

Ata de Registro de Preços nº 010/2017 publicada no DJE Edição nº 5976 de 16/05/2017

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Documento assinado eletronicamente por BRUNO CAMPOS FURMAN, Secretário(a), em 24/11/2017, às 14:42, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tjrr.jus.br/autenticidade informando o código verificador 0253750 e o código CRC CCB13E1E.

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SECRETARIA GERAL

SEI nº 0012175-76.2017.8.23.8000 Origem: Débora Batista Carvalho Assunto: Ajuda de Custo

DECISÃO 0253648

EMENTA: DIREITO DE PESSOAL. PAGAMENTO DE AJUDA DE CUSTO EM VIRTUDE DE REMOÇÃO DE SERVIDOR NO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO. PAGAMENTO NO PRAZO INFERIOR A 12 MESES. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: LCE N.º 053/2001.

1. Trata-se de requerimento formulado pela servidora Débora Batista Carvalho, no qual requer o

pagamento de ajuda de custo em razão de sua mudança de domicílio, da Comarca de Bonfim para a Comarca de Boa Vista, no interesse da Administração.

2. Sustenta que é devido o pagamento da ajuda de custo, visto que foi removida de ofício da Comarca de Bonfim, onde ocupava o cargo de Diretora de Secretaria, para ocupar o mesmo cargo na Comarca de Boa Vista, conforme Atos n.º 490 e 505, publicados no DJE nº 6000, de 21.06.2017.

3. Enfatiza que a mencionada remoção ocorreu no interesse da administração, daí o direito à verba indenizatória em comento, não obstante o interregno entre as duas movimentações ter sido inferior a 12 (doze) meses.

4. Planilha com o valor a ser pago a título de ajuda de custo acostada no evento n.º 0201728. 5. O Secretário em exercício da SGP se manifestou no evento n.º 0249192. 6. Eis o breve relatório. Decido. 7. Prescreve o art. 2º da Resolução TJRR n.º 005/2011 que “ O servidor público nomeado para esta Corte

que, no interesse da administração , se deslocar da respectiva sede e passar a ter exercício em outra sede, com mudança de domicílio em caráter permanente, por motivo de remoção ou para o exercício de cargo em comissão ou função comissionada, faz jus à ajuda de custo para atender às despesas de instalação .”

8. O art. 7º da mencionada Resolução aponta as hipóteses em que não será concedida a referida indenização, senão vejamos: “Art. 7º. Não será concedida ajuda de custo ao servidor que: I - tiver recebido indenização dessa espécie no período correspondente aos doze meses imediatamente anteriores, ressalvada a hipótese de retorno de ofício , de que trata o § 6º do art. 3º.

9. Inobstante a regra contida no inciso I, do art. 7º da Resolução TJRR n.º 005/2011, que veda o pagamento de ajuda de custo em período inferior a 12 (doze) meses, o próprio inciso faz uma ressalva, que é a hipótese de retorno de ofício.

10. No caso em tela, a servidora foi removida de ofício da Comarca de Bonfim para a Comarca de Boa Vista, logo sua situação não se enquadra no inciso I, do art.7º da mencionada Resolução, sendo devido, portanto, o recebimento da ajuda de custo para atender as despesas de instalação.

11. Vale lembrar, ainda, que a Resolução TJRR n.º 005/2011 apresenta uma lacuna em seu texto, visto que não existe o §6º do art. 3º, que deveria regulamentar as hipóteses de retorno de ofício, não podendo a servidora ser prejudicada por tal falha.

12. Assim, com fulcro na ressalva do art. 7º, I, da Resolução TJRR n.º 005/2011, reconheço o direito da servidora Débora Batista Carvalho à percepção de ajuda de custo, conforme cálculos contidos no evento n.º 0201728, em virtude de ter sido removida de ofício da Comarca de Bonfim para a Comarca de Boa Vista, com a finalidade de exercer o cargo de Diretora de Secretaria nesta última unidade judiciária.

13. Publique-se e notifique-se por e-mail deste sistema.

Reubens Mariz de Araújo Novo Secretário-Geral, em exercício

Documento assinado eletronicamente por REUBENS MARIZ DE ARAUJO NOVO , Secretário Geral (em exercício) , em 24/11/2017, às 14:46, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

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A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tjrr.jus.br/autenticidade informando o código verificador 0253648 e o código CRC B202273F.

Procedimento Administrativo nº 0001619-17.2016.6.23 .8000 Origem: Secretaria de Gestão Administrativa Assunto: Estudos para credenciamento de pessoas fís icas e jurídicas para a prestação do serviço de tradução simultânea de depoimentos

DECISÃO 0253338 1. Após análise da documentação pertinente, a Comissão Permanente de Licitação deliberou pela

habilitação do Credenciando LAURAMA BRITO MARTINS como tradutor simultâneo de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais).

2. Desta forma, nos termos do item 5.1 do Edital de Credenciamento n.º 002/2016 (evento n.º 0010168), do art. 4º, inciso III, da Portaria da Presidência n.º 1.055/2017 (evento n.º 0179769) e da ata da sessão (evento n.º 0252185 ), homologo o resultado de credenciamento efetuado pela equipe técnica da Comissão Especial da Subsecretaria de Compras.

3. Publique-se. 4. Após, encaminhem-se os autos à Secretaria de Gestão Administrativa, para as providências pertinentes

quanto ao credenciamento da Sra. LAURAMA BRITO MARTINS.

Reubens Mariz de Araújo Novo Secretário-Geral, em exercício

Documento assinado eletronicamente por REUBENS MARIZ DE ARAUJO NOVO , Secretário Geral (em exercício) , em 24/11/2017, às 14:42, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tjrr.jus.br/autenticidade informando o código verificador 0253338 e o código CRC 3E969066.

PROCESSO SEI Nº 0017399-92.2017.8.23.8000 ASSUNTO: Solicitação de pedido de ajuda de custo po r mudança de domicílio REQUERENTE: EDIMAR DE MATOS COSTA

DECISÃO 0252992 1. Acolho a sugestão da Secretaria de Gestão de Pessoas (evento n.º 0252225). 2. Considerando o disposto no art. 2º, caput, 3º e 9º da Resolução TJRR n.º 05/2011 e art. 11 da

Resolução TJRR n.º 44/2013, reconheço o direito do servidor EDIMAR DE MATOS COSTA à percepção de ajuda de custo, conforme cálculos (evento nº 0249160), em virtude de ter comprovado a mudança de domicílio da Comarca de Bonfim para a Comarca de Boa Vista, por determinação desta Corte de Justiça, através do Ato n.° 224, publicado no DJE 5818 de 13 de fevereiro de 2017 (evento n° 0249081), pressuposto essencial para a concessão desse benefício.

3. Publique-se e notifique-se por e-mail deste sistema. 4. Após, encaminhem-se os autos à Secretaria de Orçamento e Finanças para emissão do respectivo

empenho e pagamento da despesa, tendo em vista haver disponibilidade orçamentária para o atendimento da despesa (evento n.º 0252764).

Reubens Mariz de Araújo Novo

Secretário-Geral, em exercício

Documento assinado eletronicamente por REUBENS MARIZ DE ARAUJO NOVO , Secretário Geral (em exercício) , em 24/11/2017, às 14:48, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

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A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tjrr.jus.br/autenticidade informando o código verificador 0252992 e o código CRC 69B2B305 .

PROCESSO SEI Nº 0018057-19.2017.8.23.8000 ASSUNTO: Solicitação de pedido de ajuda de custo po r mudança de domicílio REQUERENTE: Pedro Henrique Peixoto Fernandes Brandã o

DECISÃO 0252997 1. Acolho a sugestão da Secretaria de Gestão de Pessoas (evento n.º 0251663 ). 2. Considerando o disposto no art. 2º, caput, 3º e 9º da Resolução TJRR n.º 05/2011 e art. 11 da

Resolução TJRR n.º 44/2013, reconheço o direito do servidor Pedro Henrique Peixoto Fernandes Brandão à percepção de ajuda de custo, conforme cálculos (evento n.º 0250796), em virtude de ter comprovado a mudança de domicílio de Salvador/BA para Boa Vista, por determinação desta Corte de Justiça, através do Ato n.° 2177, publicado no DJE 6085, de 31 de outubro de 2017 (evento n.° 0250835), pressuposto essencial para a concessão desse benefício.

3. Publique-se e notifique-se por e-mail deste sistema. 4. Após, encaminhem-se os autos à Secretaria de Orçamento e Finanças para emissão do respectivo

empenho e pagamento da despesa, tendo em vista haver disponibilidade orçamentária para o atendimento da despesa (evento nº 0252771).

Reubens Mariz de Araújo Novo

Secretário-Geral, em exercício

Documento assinado eletronicamente por REUBENS MARIZ DE ARAUJO NOVO , Secretário Geral (em exercício) , em 24/11/2017, às 14:56, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://sei.tjrr.jus.br/autenticidade informando o código verificador 0252997 e o código CRC 67479A76.

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SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS - GABINETE

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

SEI nº 0018291-98.2017.8.23.8000

Origem: Secretaria de Gestão de Pessoas

Assunto: Suprimento de fundos

DECISÃO 1. Trata-se de procedimento administrativo solicitando suprimentos de fundos em nome

da servidora FLÁVIA MELO ROSAS CATÃO, Subsecretária de Saúde (0249181). 2. Remetidos os autos à Secretaria de Gestão de Pessoas, informaram que a servidora pertence ao

Quadro de Pessoal de provimento efetivo deste Tribunal, bem como esclareceram que não constam registros de penalidades administrativas ou outra ocorrência que desabone sua conduta; informaram ainda (EP0249281) o período de férias do servidor em comento.

3. A Comissão Permanente de Sindicância, informou que a referida servidora não responde à sindicância ou à processo administrativo disciplinar.

4. Instada a se manifestar, a Subsecretaria de Orçamento informou que há disponibilidade orçamentária para custear o presente pleito no valor solicitado.

5. A Subsecretaria de Contabilidade informou que a servidora encontra-se dentro dos preceitos legais quanto à liberação de recursos, sob o regime de adiantamento (suprimento de fundos).

6. Há ainda manifestação da servidora no despacho 0249181, visando justificar a concessão do suprimento de fundos é essencial para realizar as atribuições da sua unidade, visto que esta é responsável pela manutenção da infraestrutura de todas as unidades do Poder Judiciário e que, nem todas as necessidades podem ser atendidas por contratos já celebrados pelo TJRR;

7. Embora o manual de suprimento de fundos desta Corte limite o saque em até 30% (trinta por cento) do valor concedido em cada natureza de despesa, o TCU em Acórdão baseado na Portaria 41/2005 do Ministério do Planejamento compreende a legalidade da concessão de valor de saque superior a limitação de imposta no Decreto 93.872/86.

8. Acórdão TCU 1624/2013 - "(...)por meio de saques em percentual superior àquele definido no decreto, ao se efetuar concessão de crédito ao CPGF em valores superiores às necessidades do órgão (...)" "(...)Em termos práticos, não se vê afronta entre o estabelecido pela portaria e o autorizado pelo decreto, haja vista, em especial, que o decreto deixa margem à dúvida, pois quando fala em despesas efetuadas pode-se entender que estava se

referindo ao valor previsto para ser efetuado em cada suprimento.Interpretar diferentemente seria exigir que os

órgãos soubessem, de antemão, quanto teriam de despesa efetuada ao longo ou ao final do exercício e,

então, fixar os limites para saque. Tratar-se-ia de conta reversa, incompatível com o bom senso

administrativo." (grifo nosso)

9. Considerando o exposto, fulcro nos arts. 5º e 10º, da Portaria n.º 99/2014, bem como o Acórdão TCU 1624/2013 c/c a Portaria MP 041/2005, instituo Suprimento de Fundo Fixo de Caixa em nome

da servidora FLÁVIA MELO ROSAS CATÃO portadora do CPF nº 719.352.232-91, no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) para fazer face às despesas de pequena monta e de pronto pagamento, conforme tabela abaixo:

Cargo/Função Unidade de Atividade

Subsecretária de Saúde Secretaria de Gestão de Pessoas

Elemento de despesa Valor – R$

Material de consumo (3.3.3.9.0.30.96) 2.000,00

Outros serviços de terceiros – Pessoa Jurídica (3.3.3.9.0.39.96) 1.000,00

Valor total concedido 3.000,00

Valor por elemento liberado para saque

Elemento de despesa Valor – R$

Material de consumo (3.3.3.9.0.30.96) 1.000,00

Outros serviços de terceiros – Pessoa Jurídica

(3.3.3.9.0.39.96) 1.000,00

Prazo de aplicação 15 dias

Prazo de prestação de contas 10 dias (até 20/12/2017)

7. Publique-se. Certifique-se. 8. Após, à Subsecretaria de Orçamento, para emissão de nota de empenho. 9. Em seguida, à Subsecretaria de Contabilidade para liquidar a despesa.

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10. Ato contínuo, à Subsecretaria de Finanças, para liberação do crédito. 11. Por fim, remetam os autos ao Gabinete da SOF, para anotações e demais providências.

Boa Vista, 24 de novembro de 2017.

ELAINE ASSIS MELO Secretária de Orçamento e Finanças

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SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS

PORTARIAS DO DIA 24 DE NOVEMBRO DE 2017

A SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

RORAIMA, no uso de suas atribuições, com fundamento no disposto pelo art. 8º, VIII da Portaria n.º 1055 de 18 de maio de 2017, bem como na exceção prevista no art. 1º da Portaria n.º 1522/2017;

RESOLVE:

Nº 464 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo 0015142-94.2017.8.23.8000, bem como a Portaria GP nº 1951/2017: autorizar das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Valor Complementar

Cleomar Davi Weber Assessor-Jurídico 1,5 (meia)

Destinos: Comarca de Rorainópolis

Motivo: Visando realizar curso referente às Requisições de Pequeno Valor, visto que, após vigência do CPC/2015, na referida Comarca.

Data: 16 a 17/11/2017

Nº 465 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo 0018209-67.2017.8.23.8000, bem como a Portaria GP nº 1951/2017: autorizar das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Valor Complementar

Alessandra Maria Rosa da Silva Oficiala de Justiça 1,5 (uma e meia)

Destinos: Cantá.

Motivo: Cumprir mandados Judiciais.

Data: 14, 16 e 17/11/2017.

Nº 466 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo 0018477-24.2017.8.23.8000, bem como a Portaria GP nº 1951/2017: autorizar das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Valor Complementar

F.G.S.B. Colaborador/PM 2,5 (duas e meia)

Motivo: Prestar serviço de segurança velada

Boa Vista, 23 de novembro de 2017.

ELAINE ASSIS MELO Secretária de Orçamento e Finanças

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SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS - GABINETE Procedimento SEI n.º 0017754-05.2017.8.23.8000 Origem: ADRIANO DA SILVA ARAÚJO Assunto: Solicitação de auxílio natalidade

DECISÃO

1. Trata-se de Procedimento Administrativo em que o servidor ADRIANO DA SILVA ARAÚJO (0244124), requer o pagamento do Auxílio-Natalidade pelo nascimento de seu filho em 03/11/2017, conforme certidão de nascimento acostada (0244141).

2. O servidor anexou declarações de lavra da parturiente e do seu órgão a que está vinculada, informando que embora seja servidora pública, não ingressará com o pedido do auxílio supramencionado (0244249/0248217).

3. O auxílio natalidade é devido à servidora em virtude do nascimento de filho, em quantia equivalente ao menor vencimento do serviço público estadual, e é pago ao cônjuge ou companheiro servidor público, quando a parturiente não for servidora, consoante previsão do Art. 179, da Lei nº 053/2001:

Art. 179. O auxílio natalidade é devido à servidora por motivo de nascimento de filho, em quantia equivalente ao menor vencimento do serviço público estadual, inclusive no caso de natimorto. § 1º. Na hipótese de parto múltiplo, o valor será acrescido de cinquenta por centro, por nascituro, a partir do segundo.

§ 2º. O auxílio será pago ao cônjuge ou companheiro servidor público, quando a

parturiente não for servidora. (Grifei)

5. Em instrução, o Setor de Cálculos informou que o requerente foi nomeado para exercer o cargo efetivo de técnico judiciário, código TJ/NM em 29/06/2013, tendo tomado posse e entrado em efetivo exercício em 29/07/2013, conforme consta em seus assentamentos funcionais.

6. Na oportunidade, informou que o menor vencimento do serviço público estadual a que se refere o caput do Art. 179 é inferior ao salário mínimo. Porém, o Governo do Estado tem efetuado complemento para igualá-lo ao salário mínimo, conforme Ofício nº. 296/11 da Coordenadoria Geral de Folha de Pagamento do Estado, enviado ao Secretário de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas em 27/04/2011.

6. Relatou, ainda, que o valor do salário mínimo no mês de nascimento do filho do servidor é de R$

937,00 (novecentos e trinta e sete reais).

7. Quanto à disponibilidade orçamentária, comunicou que há saldo para custear a despesa com pagamento de auxílio natalidade, mediante crédito alocado na unidade orçamentária, em conformidade com o Quadro de Detalhamento de Despesa – QDD e Lei Orçamentária Anual n.º 1168 de 16.01.2017, classificado na natureza de despesa 33.90.08.52.00.00.00.

8. Em atenção ao disposto no Art. 179, § 2º da Lei Complementar nº. 053/2001, consta dos autos declaração da Divisão de Recursos Humanos da SEJUC, informando que a servidora não recebeu o auxílio natalidade no referido órgão. Nota-se do excerto, que o legislador tencionou evitar o pagamento em duplicidade, e, portanto, abriu-se a possibilidade de a servidora abrir mão do referido benefício em favor do seu esposo, desde que formalmente declarado, razão pela qual não vislumbro óbice ao deferimento do pleito.

9. Ressalte-se que este entendimento passou a ser adotado por esta Secretaria, conforme observa-se no evento 0104246 do Processo SEI nº 0008102-95.2016.8.23.8000. Dessarte, o benefício será devido

ainda que a parturiente seja servidora pública, desde que comprovado que não receberá o benefício

pelo órgão em que trabalha, uma vez que o maior beneficiário é o recém nascido, cujo direito é protegido constitucionalmente.

10. Pelo exposto, considerando o disposto no art. 6.º, inciso IX, alínea “a” da Portaria da Presidência n.º 1055/2017, DEFIRO o pedido de concessão auxílio-natalidade, com fulcro no art. 179, caput, da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001.

11. Publique-se.

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12. Após, remetam-se os autos à Subsecretaria de Folha de Pagamento para providências pertinentes.

Boa Vista-RR, 22 de novembro de 2017.

VICTÓRIA CORREA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas

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SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

PORTARIAS DO DIA 24 DE NOVEMBRO DE 2017 A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017, RESOLVE: N.º 2910 - Designar a servidora ROSANA VANUSA FERRAZ DOS SANTOS, Técnica Judiciária, para responder pelo cargo Oficial de Gabinete de Juiz da Vara de Execução Penal/ Gabinete, no período de 07.11.2017 a 05.05.2018, em virtude de licença à gestante da servidora Isabela Melo de Andrade. N.º 2911 - Designar o servidor AÉCYO ALVES DE MOURA MOTA, Técnico Judiciário, para responder pelo cargo de Diretor de Secretaria da Secretaria Unificada dos Juizados de Violência Doméstica, no período de 16 a 25.11.2017, em virtude de férias do titular. N.º 2912 - Conceder afastamento em virtude de casamento do servidor FELIPE SOUZA DA SILVA, Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação, no período de 23 a 30.11.2017. N.º 2913 - Convalidar a licença para tratamento de saúde da servidora LUCIANA GONÇALVES DE ALMEIDA, Técnica Judiciária, no dia 16.10.2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

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SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVAExpediente de 24/11/2017

EXTRATO DE TERMO ADITIVO

Nº DO CONTRATO: 53/2016 – SEI n.º 0002750-27.2016.6.23.8000

ADITAMENTO: Primeiro Termo Aditivo

ASSUNTO: Aquisição de 05 (cinco) licenças de uso de software especializado em cálculosjudiciais e atualização monetária, com assinatura válida por um 1 (um) ano.

CONTRATADA: Alkasoft Informática Ltda – CNPJ: 00.146.825/0001-19

FUNDAMENTAÇÃO: Art. 57, IV da Lei 8.666/93

OBJETO DA ALTERAÇÃO:

Cláusula Primeira Prorroga-se o prazo de vigência do Contrato n.º 53/2016 por 12 (doze) meses, ouseja, até 23/11/2018.

Parágrafo único. Registra-se que a Contratada declina do direito de reajusteprevisto no Parágrafo Terceiro da Cláusula Quinta do Contrato, conforme constano item 4 da Proposta de Preços apresentada para a prorrogação - evento n.º0240749.

Cláusula Segunda

Ficam mantidas as demais cláusulas do instrumento contratual, as quaisdeverão ser fielmente cumpridas pelas partes, respondendo cada uma delaspelas consequências da sua inexecução parcial ou total.

PELA CONTRATANTE: Reubens Mariz de Araújo Novo – Secretário-Geral em exercício

PELA CONTRATADA: Jeferson Ticardo Martins – Representantes da Contratada

DATA: Boa Vista/RR, 23 de novembro de 2017.

EXTRATO DE NOTA DE EMPENHO

Nº DO PROCESSO: 0000158-08.2017.8.23.8000

OBJETO:Aquisição de material permanente e de consumo – equipamentos e suprimentos desom para os auditórios, salas de depoimento especial e salas de treinamento doPoder Judiciário do Estado de Roraima.

CONTRATADA (NOME, CNPJ/CPF): SEAL TELECOM COMÉRCIO E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA.

PROCEDIMENTOLICITATÓRIOREALIZADO:

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 049/2016 – Originado Ata de Registro de Preço nº41/2016

NOTA DE EMPENHO Nº: 144/2017

VALOR: 14.708,02 (Quartoze mil setecentos e oito reais e dois centavos)

ESPECIFICAÇÃO:* Microfone Condensador;* Microfone Convencional e* Mesa de Som Analógica.

DATA DE EMISSÃO: 24.11.2017

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SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA

Decisão

Procedimento SEI n.º 0013462-74.2017.8.23.8000

Assunto: Credenciamento da servidor Marcos Paulo Pereira de Carvalho.

1. Trata-se de pedido de credenciamento encaminhado através do procedimento SEI n.º 0018237-35.2017.8.23.8000, para que o servidor Marcos Paulo Pereira de Carvalho, matrícula 3010301, lotado na Subsecretaria de Material, possa conduzir os veículos oficiais deste tribunal.

2. Foi anexada a cópia da CNH do servidor (evento n.º 0248665).

3. É o breve relato.

4. O art. 5º. da Portaria GP n.º 1514/2011, alterado pela Portaria GP n.º 757/2012, estabelece que são condutores de veículos do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, para fins da Resolução TP n.º 027/2009, os servidores investidos no cargo efetivo de motorista – em extinção e os especialmente credenciados para dirigir veículos do Poder Judiciário, conforme disposto no art. 6.º da Portaria GP n.º 1514/2011.

5. Existem dois tipos de credenciamento: o credenciamento por período de tempo e o credenciamento por evento. O primeiro encontra-se estabelecido no art. 8.º da portaria supramencionada e poderá ser concedido por até 24 (vinte e quatro) meses, a critério da Secretaria e em conformidade com a validade da CNH do servidor.

6. No caso em análise o servidor será credenciado por período de tempo em virtude da grande demanda de serviços externos daquele setor.

7. Assim, preenchidos todos os requisitos para o credenciamento por período de tempo e levando em consideração a validade da CNH (evento n.º 0248665), credencio o servidor Marcos Paulo Pereira de Carvalho, lotado na Subsecretaria de Material, pelo período de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir da publicação, para que conduza os veículos disponíveis neste Tribunal, ressalvando as situações elencadas no art. 10 da Portaria GP n.º 1514/2011.

8. Publique-se.

9. Encaminhe à Secretaria de Gestão de Pessoas para a confecção da Carteira de Credenciamento, na qual solicito que conste o termo final da autorização para dirigir.

10. Após, voltem-me para as providências pertinentes, em especial ao registro e a distribuição da Carteira de Credenciamento.

Documento assinado eletronicamente por REUBENS MARIZ DE ARAUJO NOVO, Secretário(a), em 21/11/2017, às 15:36, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

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Comarca de Boa Vista

Índice por Advogado000051-RR-B: 007

000153-RR-B: 010

000172-RR-N: 009

000777-RR-N: 002

001013-RR-N: 007

001582-RR-N: 008

Publicação de Matérias

1ºjesp.viol. Domest.Expediente de 24/11/2017

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniLucimara CampanerMárcio Rosa da Silva

Valmir Costa da Silva FilhoESCRIVÃO(Ã):

José Rogério de Sales FilhoLuana Rolim Guimarães

Ação Penal - Sumário001 - 0011685-07.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.011685-7Réu: Joan Santos de Oliveira (..) Por todo o exposto, com fundamento no art. 386, inciso VI, doCódigo de Processo Penal, julgo IMPROCEDENTE a pretensão punitivado Estado, para ABSOLVER o réu JOAN SANTOS DE OLIVEIRA, dosdelitos tipificados nos artigos 147, do Código Penal e 21, da LCP, c/c art.7º, inciso II, da Lei 11.340/06. Após o trânsito em julgado, expeçam ascomunicações cabíveis, e arquivem-se os autos com as baixas nadistribuição. Sem condenação em custas.Intimem-se a vítima (art. 21 dalei 11.340/2006).Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. BoaVista-RR, 23 de novembro de 2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza deDireito Titular.Nenhum advogado cadastrado.

Med. Protetivas Lei 11340002 - 0004804-43.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.004804-8Réu: Nelson Schualb Acerca da intimação das partes da sentença de extinção (revogação dacautela) proferida, RESOLVO/DETERMINO: Quanto à requerente:Declaro esta intimada, a teor das informações certificadas às fls. 81, edo entendimento lançado no Enunciado FONAVID N.º 9 (nova redaçãoaprovada no VIII FONAVID-BH), extensivamente. Quanto ao requerido:expeça-se EDITAL de intimação, em única publicação, por prazo de 20(vinte) dias úteis (arts. 219; 256, I, e 257, III, CPC), uma vez frustradasas diligências de intimação pessoal envidadas nos autos.Cumpram-seos demais encargos da sentença proferida. Decorrido tudo,DETERMINO O ARQUIVAMENTO DO FEITO, com as baixas eanotações devidas.Publique-se. Cumpra-se.Boa Vista/RR, 23 denovembro de 2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularAdvogado(a): Francisco Carlos Nobre

003 - 0015732-53.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.015732-8Réu: Joao Paulo Vieira Acerca da intimação das partes da sentença de procedência proferida,RESOLVO/DETERMINO: Quanto à requerente: Declaro esta intimada, ateor das informações certificadas às fls. 45-v, e do entendimento lançadono Enunciado FONAVID N.º 9 (nova redação aprovada no VIIIFONAVID-BH), extensivamente. Quanto ao requerido: expeça-seEDITAL de intimação, em única publicação, por prazo de 20 (vinte) diasúteis (arts. 219; 256, I, e 257, III, CPC), uma vez frustradas asdiligências de intimação pessoal envidadas nos autos.Cumpram-se os

demais encargos da sentença proferida. Decorrido tudo, DETERMINO OARQUIVAMENTO DO FEITO, com as baixas e anotaçõesdevidas.Publique-se. Cumpra-se.Boa Vista/RR, 23 de novembro de2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

004 - 0012557-17.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.012557-0Réu: Messias dos Santos Silva Considerando o largo lapso já decorrido, desde as ulterioresinformações prestadas pela requerente/ofendida (fl. 115), por ora,visando-se perquirir a necessidade/utilidade/adequação da presentecaute la /ação, de termino: V is ta à DPE em ass is tênc ia àofendida/requerente, para se manifestar em seu interesse, dizendoacerca da situação fática atual, ratificando-se a utilidade das medidasprotetivas; confirmar dados das partes, visando o andamento regular doprocesso. Em havendo manifestação por manutenção das medidas, nostermos acima, abra-se vista ao MP para a regular manifestação e, após,retornem-me conclusos os autos para proferir sentença ou, de logo, se,eventualmente, sobrevier manifestação da parte por desnecessidade dacautela. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 23 de novembro de 2017.MARIAAPARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

005 - 0016568-89.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.016568-3Réu: Jarkescilene Pereira de Farias À vista de não haver indicação de advogado ou manifestação da parteda requerida, citada por edital, determino:Abra-se vista ao d. defensorpúblico atuante no Juízo na assistência da agressora (art. 34, LVD),que lhe nomeio curador especial (art. 72, II, CPC), para semanifestar/contrapor o pleito, no prazo de lei. Após, retornem-me osautos conclusos para proferir sentença.Cumpra-se. Boa Vista/RR, 23 denovembro de 2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

006 - 0017387-26.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.017387-7Réu: Emerson Pinho de Assis Considerando as informações constantes da ulterior diligência realizada,determino:Renove-se o mandado de intimação/notificação pessoal aoagressor, devendo o(a) Sr.(a) Oficial(a) Justiça realizar as diligência emdias e horários distintos, inclusive noturnos e em finais de semana (comas prerrogativas do art. 212, §2.º, CPC), bem como a realizar aintimação por hora certa, nos exatos termos dos arts. 152 e 153, CPC,intimando/notificando-se pessoa que se encontrar no local para informaro horário em que o requerido poderá ser encontrado, realizando-se aidentificação/qualificação completa da referida pessoa, e/ou, ainda,indagações na vizinhança. Anote-se n.º de contato telefônico darequerente para, no que couber, auxiliar o(a) sr.(a) Oficial(a) de Justiçanas diligências. Notifique-se a(o) Sr.(ª) Oficial(a), ainda, de que deveráapresentar certidão circunstanciada aos autos, dando conta de todas asdiligências ora determinadas, e de outras que se mostraremnecessárias, se o caso, juntando-se aos autos os correspondentesexpedientes, devidamente cumpridos, no prazo de até 48 (quarenta eoito horas) de seu cumprimento, que deverá ser imediato, sob os termose consectários regimentais (arts. 5.º ao 8.º; 18 e 23 Provimento CFJ002/2017). Cumpra-se imediatamente, haja vista se tratar de feito emque ainda pende cumprimento da cautela aplicada, havendomanifestação da requerente acerca do interesse/prosseguimento daação. Boa Vista, 23 de novembro de 2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

Turma RecursalExpediente de 24/11/2017

JUIZ(A) MEMBRO:Ângelo Augusto Graça MendesAntonio Augusto Martins NetoBruno Fernando Alves Costa

Erick Cavalcanti Linhares LimaEuclydes Calil Filho

Paulo Cézar Dias MenezesJUIZ(A) 1ºSUPLENTE C/SORTEIO:

Claudio Roberto Barbosa de AraujoPROMOTOR(A):

João Xavier PaixãoLuiz Antonio Araújo de Souza

ESCRIVÃO(Ã):Débora de Lima Batista

João Bandeira da Silva Neto

Boa Vista, 27 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6099 080/131

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Suanam Nakai de Carvalho Nunes

Agravo de Instrumento007 - 0000638-94.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000638-0Agravado: Universidade Estadual de RoraimaAgravado: Aldrei Sloam Rodrigues Soares DESPACHO

Intime-se o agravante, caso queira, apresentar contrarrazões do pedidocontraposto de fls. 57/76.

Boa Vista/RR, 23.11.2017.

Angelo MendesJuiz RelatorAdvogados: José Pedro de Araújo, Natasha Cauper Ruiz

Vara ItineranteExpediente de 24/11/2017

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Alimentos - Lei 5478/68008 - 0005974-79.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005974-4Autor: Criança/adolescenteRéu: C.N.E. DESPACHO

Certifique o cartório se o alimentante apresentou contestação. Em casopositivo, junte-se.

Em, 22 de novembro de 2017

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Enaldo Vieira de Araujo

Execução de Alimentos009 - 0004105-81.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.004105-6Executado: Criança/adolescenteExecutado: M.R.S.S. SENTENÇA

Vistos etc.

Não obstante instado a se manifestar, o requerente quedou-se inerte,situação essa que, na ótica deste Juízo, configura desinteressesuperveniente na efetivação da tutela. Justo por isso, impõe-se, nopresente caso, reconhecer-se a ausência de interesse de agir ou numalinguagem mais técnica, da ausência de interesse-necessidade da tutelajurisdicional.

Dispõe o art. 485, inc. VI do NCPC:

"Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:VI - verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual."

Isto posto, face à ausência superveniente de interesse de agir, comamparo no art. 485, VI do CPC, julgo extinto o presente feito. Revogo adecisão que decretou a prisão do alimentante. Registre-se. Ao cartório

para as providências de estilo. Anotações necessárias.

Determino a exclusão dos dados do alimentante do SERASA/ SCPC.

Sem custas e honorários advocatícios.

P. R. Intimem-se.

Boa Vista, 23 de novembro de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Elceni Diogo da Silva

010 - 0006261-42.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006261-5Executado: Criança/adolescenteExecutado: W.F.F. SENTENÇA

(...)Isto posto, face à ausência superveniente de interesse de agir, comamparo no art. 485, VI do CPC, julgo extinto o presente feito.

Sem custas e honorários advocatícios.

P. R. Intimem-se.

Boa Vista, 22 de novembro de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Ernesto Halt

Comarca de Caracarai

Índice por Advogado000208-RR-B: 001

000716-RR-N: 001

000815-RR-N: 001

Publicação de Matérias

Vara CriminalExpediente de 23/11/2017

JUIZ(A) TITULAR:Evaldo Jorge Leite

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Rafael Matos de FreitasSilvio Abbade Macias

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoUlisses Moroni Junior

ESCRIVÃO(Ã):Rayson Alves de Oliveira

Ação Penal001 - 0000017-38.2015.8.23.0020Nº antigo: 0020.15.000017-0Réu: Samuel Sertorio da Silva e outros.Autos devolvidos do TJ.Advogados: José Luciano Henriques de Menezes Melo, Jose VanderiMaia, Elecilde Gonçalves Ferreira

Comarca de Mucajai

Boa Vista, 27 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6099 081/131

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Não houve publicação para esta data

Comarca de RorainópolisNão houve publicação para esta data

Comarca de São Luiz do Anauá

Publicação de Matérias

Vara CriminalExpediente de 23/11/2017

JUIZ(A) TITULAR:Air Marin Junior

Marcelo Lima de OliveiraPROMOTOR(A):

Antônio Carlos Scheffer CezarMarco Antonio Bordin de Azeredo

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):Camila Guerra

Inquérito Policial001 - 0000143-02.2014.8.23.0060Nº antigo: 0060.14.000143-3Indiciado: C.S.S.Audiência REDESIGNADA para o dia 23/01/2018 às 15:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

002 - 0000610-10.2016.8.23.0060Nº antigo: 0060.16.000610-6Indiciado: I.N.S.Audiência Preliminar designada para o dia 23/01/2018 às 15:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Alto AlegreNão houve publicação para esta data

Comarca de Pacaraima

Publicação de Matérias

Vara CriminalExpediente de 23/11/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Pla Pujades de Avila

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Francisco Raimundo Albuquerque

Petição001 - 0000073-25.2017.8.23.0045Nº antigo: 0045.17.000073-6Autor: Delegacia de Polícia CivilDESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

Ação Penal002 - 0001373-61.2013.8.23.0045

Nº antigo: 0045.13.001373-8Réu: Sebastião da Silva RamosDESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

003 - 0000332-25.2014.8.23.0045Nº antigo: 0045.14.000332-3Réu: José Ribamar dos Santos MoraisAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia11/12/2017 às 17:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

004 - 0000133-66.2015.8.23.0045Nº antigo: 0045.15.000133-2Réu: Ezequias Maria de Paula e outros.DESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeExpediente de 23/11/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Pla Pujades de Avila

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Masato KojimaSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Francisco Raimundo Albuquerque

Boletim Ocorrê. Circunst.005 - 0000653-89.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000653-7Infrator: Criança/adolescenteDESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

Exec. Medida Socio-educa006 - 0000548-49.2015.8.23.0045Nº antigo: 0045.15.000548-1Infrator: Criança/adolescenteDESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

Apur Infr. Norm. Admin.007 - 0001023-73.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.001023-9Réu: A.A.F. e outros.DESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Bonfim

Índice por Advogado000727-RR-N: 002

Publicação de Matérias

Vara CriminalExpediente de 23/11/2017

JUIZ(A) TITULAR:Air Marin JuniorPROMOTOR(A):

Diego Barroso OquendoMarco Antonio Bordin de Azeredo

Rogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Francisco Jamiel Almeida Lira

Ação Penal

Boa Vista, 27 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6099 082/131

Page 83: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171127.pdf · apresentados nos autos não são suficientes para emb asar o oferecimento de denúncia contra o Procurador

001 - 0000596-72.2012.8.23.0090Nº antigo: 0090.12.000596-3Réu: Jaidson Souza da SilvaAutos devolvidos do TJ.Nenhum advogado cadastrado.

002 - 0000424-28.2015.8.23.0090Nº antigo: 0090.15.000424-1Réu: Orlando Andrade GregórioAutos devolvidos do TJ.Advogado(a): Wenston Paulino Berto Raposo

Boa Vista, 27 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6099 083/131

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SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA Expediente de 24/11/2017

MM. Juiz de Direito Titular PAULO CÉZAR DIAS MENEZES

Escrivã Judicial

Maria das Graças Barroso de Souza

2º EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE INTERDIÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS

Processo 0824588-02.2017.8.23.0010 – Interdição Requerente : Rebeca Castelo Branco Engelhaldt Advogado: OAB 451N-RR - Roberto Guedes de Amorim Filho Requerido(a) : Ducila Castelo Branco Lima

O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES - TITULAR DA SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA DA

COMARCA DE BOA VISTA/RR

FINAL DE SENTENÇA : Posto isso, firme nos fundamentos acima expostos e em consonância com o parecer ministerial, DECRETO a interdição de Ducila Castelo Branco Lima, declarando-o RELATIVAMENTE INCAPAZ de exercer pessoalmente certos atos da vida civil ou à maneira de os exercer, na forma do art. 4º, inciso III, do Código Civil. Nos termos do art. 747, II do Código Civil, nomeio como curadora da requerida a Sra. Rebeca Castelo Branco Engelhardt. A curadora terá poderes de representação para a prática de atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial ou negocial, não podendo alienar ou onerar bens da requerida sem autorização judicial nem contrair empréstimos em nome dela. Preserva-se quanto à requerida a autonomia para os atos de natureza existencial, da esfera familiar e política. Os rendimentos da requerida deverão ser destinados unicamente em sua saúde, alimentação e bem estar. Aplica-se, ao caso, o disposto no art. 553 do CPC e as respectivas sanções. Expeça-se mandado de registro da interdição, na forma do art. 9.º, III do CC e art. 89 da Lei 6.015/73. Conste no mandado que deverá o oficial de registro civil, em cumprimento ao que determinam os arts. 106 e 107, §1º da Lei 6.015/73, proceder à devida comunicação do registro da interdição ao cartório no qual foi lavrado o assento de nascimento. Proceda-se a publicação da sentença na forma do art. 755, §3.º do NCPC, dispensando-se a publicação na imprensa local por serem as partes beneficiárias da gratuidade da justiça e assistida pela DPE/RR. Expeça-se o respectivo termo de curatela, independentemente dos demais cumprimentos, constando-se as observações acima e proceda-se conforme o art. 759 do CPC, intimando a curadora para prestar compromisso, no prazo de 05 dias. Assim, extingo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I do CPC. Sem custas, ante a gratuidade da justiça. Sem honorários, ante a natureza de jurisdição voluntária deste procedimento. Após o trânsito em julgado e cumpridas todas as determinações, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição. Boa Vista/RR, 28/09/2017. – Paulo Cézar Dias Menezes, Juiz de Direito. E, para que ninguém possa alegar ignorância ao MM Juiz, mandou expedir o presente Edital que será publicado 03 (três) vezes pela imprensa oficial, com intervalo de 10 dias e afixado no local de costume na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, dezessete de novembro de dois mil e dezessete. Eu, J.S.M.S., Técnico Judiciário, o digitei.

José Alexandre do Nascimento Costa

Diretor de Secretaria em exercício

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Boa Vista, 27 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6099 084/131

Page 85: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171127.pdf · apresentados nos autos não são suficientes para emb asar o oferecimento de denúncia contra o Procurador

3º EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE INTERDIÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS

Processo 0801037-90.2017.8.23.0010 – Interdição Requerente : Sara Caroline Cabral Barros Advogado: OAB 1239N-RR - Erivelto Rossi / OAB 1349N-RR - Francimara Almeida Rossi / OAB 1235N-RR - Alessandro Araujo Braga Requerido(a) : Maria Elisa Frederico Cabral Defensor Público: OAB 311D-RR - Emira Latife Lago Salomao Reis

O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES - TITULAR DA SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA DA

COMARCA DE BOA VISTA/RR

FINAL DE SENTENÇA : POSTO ISSO, firme nos fundamentos acima expostos e em consonância com o douto parecer ministerial, DECRETO a interdição de Maria Elisa Frederico Cabral, declarando-a RELATIVAMENTE INCAPAZ de exercer pessoalmente os atos da vida civil, na forma do art. 4º, inciso III, do Código Civil. De acordo com o art. 1.775, §1.º do Código Civil, nomeio-lhe curadora a Sra. Sara Caroline Cabral Barros. A curadora terá poderes de representação para a prática de atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial ou negocial, não podendo alienar ou onerar bens da requerida sem autorização judicial nem contrair empréstimos em nome dela. Preserva-se quanto à requerida a autonomia para os atos de natureza existencial, da esfera familiar e política. Os rendimentos da requerida deverão ser destinados unicamente em sua saúde, alimentação e bem estar. Aplica-se, ao caso, o disposto no art. 553 do CPC e as respectivas sanções. Expeça-se mandado de registro da interdição, na forma do art. 9.º, III do CC e art. 89 da Lei 6.015/73. Conste no mandado que deverá o oficial de registro civil, em cumprimento ao que determinam os arts. 106 e 107, §1º da Lei 6.015/73, proceder à devida comunicação do registro da interdição ao cartório no qual foi lavrado o assento de nascimento. Proceda-se a publicação da sentença na forma do art. 755, §3.º do NCPC, dispensando-se a publicação na imprensa local por serem as partes beneficiárias da gratuidade da justiça e a requerida ser assistida pela DPE/RR. Expeça-se o respectivo termo de curatela, constando as observações acima, e proceda-se conforme o art. 759 do NCPC, intimando a curadora para prestar compromisso, no prazo de 05 dias. Assim, extingo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I do CPC. Sem custas, ante a gratuidade da justiça. Sem honorários, ante a natureza de jurisdição voluntária deste procedimento. Após o trânsito em julgado e cumpridas todas as determinações, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição. P.R.I. Boa Vista/RR, 08 de agosto de 2017 – Paulo Cézar Dias Menezes, Juiz de Direito. E, para que ninguém possa alegar ignorância ao MM Juiz, mandou expedir o presente Edital que será publicado 03 (três) vezes pela imprensa oficial, com intervalo de 10 dias e afixado no local de costume na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, dezessete de novembro de dois mil e dezessete. Eu, J.S.M.S., Técnico Judiciário, o digitei.

José Alexandre do Nascimento Costa

Diretor de Secretaria em exercício

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Boa Vista, 27 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6099 085/131

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3º EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE INTERDIÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS

Processo 0830332-12.2016.8.23.0010 – Interdição Requerente : Leandro Morais da Silva Defensor Público: OAB 311D-RR - Emira Latife Lago Salomao Reis Requerido(a) : Santa da Silva Barodi

O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES - TITULAR DA 2ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE BOA VISTA/RR

FINAL DE SENTENÇA : “POSTO ISSO, firme nos fundamentos acima expostos e em consonância com o douto parecer ministerial, julgo procedente o pedido, para substituir a requerida do exercício da curatela da interditada, nomeando, em transferência o requerente, Sr. Leandro Morais da Silva. Não poderá o curador, ora nomeado, por qualquer modo alienar ou onerar bens móveis, imóveis ou de qualquer natureza, pertencentes à interdita, sem autorização judicial. Os valores recebidos de entidade previdenciária deverão ser aplicados exclusivamente na saúde, bem estar da interdita. Lavre-se termo de curatela, constando as restrições acima. Intime-se o curador, para prestar compromisso legal, nos termos do artigo 759 do Código de Processo Civil. Oficie-se ao cartório no qual foi efetuado o registro da sentença de interdição para proceder a averbação determinada pelo art. 104 da Lei 6.015/73, nele constando que deverá o tabelião proceder à devida anotação, nos termos do art. 106 da mesma Lei. Defiro a justiça gratuita. Sem custas. Para que ninguém negue conhecimento, publique-se esta sentença publique-se no Órgão Oficial, por 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias. Dispenso a publicação na imprensa local por serem as partes beneficiárias da gratuidade da justiça. Destarte, julgo extinto o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I do CPC. Após o trânsito em julgado e cumpridas as formalidades legais, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição. P.R.I. Boa Vista/RR, 07/11/2017. Rodrigo Bezerra Delgado -Juiz de Direito”. E, para que ninguém possa alegar ignorância ao MM Juiz, mandou expedir o presente Edital que será publicado 03 (três) vezes pela imprensa oficial, com intervalo de 10 dias e afixado no local de costume na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, vinte e dois de novembro de dois mil e dezessete. Eu, J.S.M.S., Técnico Judiciário, o digitei.

Maria das Graças Barroso de Souza Diretora de Secretaria

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2º EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE INTERDIÇÃO COM PRAZO DE 10

DIAS Processo 0830843-10.2016.8.23.0010 – Interdição Requerente : Rosangela Albuquerque Alves (Defensor Público: OAB 178D-RR - Aldeide Lima Barbosa Santana Requerido(a) : Maria Elisa Frederico Cabral Defensor Público: OAB 182N-RR - Noelina dos Santos Chaves Lopes

O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES - TITULAR DA SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA DA

COMARCA DE BOA VISTA/RR

FINAL DE SENTENÇA : POSTO ISSO, firme nos fundamentos acima expostos e em consonância com o douto parecer ministerial, DECRETO a interdição de Maria de Lourdes Alves, declarando-a RELATIVAMENTE INCAPAZ de exercer pessoalmente os atos da vida civil, na forma do art. 4º, inciso III, do Código Civil. De acordo com o art. 1.775, §1.º do Código Civil, nomeio-lhe curadora a Sra. Rosangela Albuquerque Alves. A curadora terá poderes de representação para a prática de atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial ou negocial, não podendo alienar ou onerar bens da requerida sem autorização judicial nem contrair empréstimos em nome dela. Preserva-se quanto à requerida a autonomia para os atos de natureza existencial, da esfera familiar e política. Os rendimentos da requerida deverão ser destinados unicamente em sua saúde, alimentação e bem estar. Aplica-se, ao caso, o disposto no art. 553 do CPC e as respectivas sanções. Expeça-se mandado de registro da interdição, na forma do art. 9.º, III do CC e art. 89 da Lei 6.015/73. Conste no mandado que deverá o oficial de registro civil, em cumprimento ao que determinam os artigos 106 e 107, §1º da Lei 6.015/73, proceder à devida comunicação do registro da interdição ao cartório no qual foi lavrado o assento de nascimento. Proceda-se a publicação da sentença na forma do art. 755, §3.º do NCPC, dispensando-se a publicação na imprensa local por serem as partes beneficiárias da gratuidade da justiça e assistidas pela DPE/RR. Expeça-se o respectivo termo de curatela, constando as observações acima, e proceda-se conforme o art. 759 do CPC, intimando a curadora para prestar compromisso, no prazo de 05 dias. Assim, extingo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I do CPC. Sem custas, ante a gratuidade da justiça. Sem honorários, ante a natureza de jurisdição voluntária deste procedimento. Após o trânsito em julgado e cumpridas todas as determinações, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição. P.R.I. Boa Vista/RR, 31/8/2017. – Paulo Cézar Dias Menezes, Juiz de Direito. E, para que ninguém possa alegar ignorância ao MM Juiz, mandou expedir o presente Edital que será publicado 03 (três) vezes pela imprensa oficial, com intervalo de 10 dias e afixado no local de costume na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, vinte e dois de novembro de dois mil e dezessete. Eu, J.S.M.S., Técnico Judiciário, o digitei.

Maria das Graças Barroso de Souza

Diretora de Secretaria

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2ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA Expediente de 24/11/2017

EDITAL DE CITAÇÃO

(PRAZO DE 35 DIAS)

A Dra Noemia Cardoso Leite de Souza – Juiza de Direito Respondendo pela 2ª Vara da Fazenda Pública da

Comarca de Boa Vista – RR, no uso de suas atribuições legais. MANDA

Processo nº: 0829754-49.2016.8.23.0010

Ação: EXECUÇÃO FISCAL

Exequente: O ESTADO DE RORAIMA

Executado: ALMIR GONÇALVES DE OLIVEIRA

Valor da Dívida: R$ 10.414,63 (Dez mil, quatrocentos e quatorze reais e sessenta e três centavos),

referente CDA: 21820

FINALIDADE: CITAR o(a)(s) Executado(a)(s) ALMIR GONÇALVES DE OLIVEIRA – CPF Nº 017.703.222-

72, encontrando-se em local incerto e não sabido, para pagar(em), ou nomear(em) bens à penhora, no

prazo de 05(cinco) dias, sob pena de não o fazendo serem PENHORADOS, imediatamente, tantos bens

quantos bastem, ao pagamento do débito principal e acessórios; ou ARRESTADOS tantos bens quantos

bastem, no caso de não ser(em) encontrado(a) (s) o(a) Executado(a) (s), nos termos da inicial e despacho,

referente ao processo de Execução Fiscal acima descrito e, em caso de penhora, intimando-se, desde já, o

executado e, querendo, oferecer embargos, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do referido

edital .

Dado e passado na cidade de Boa Vista-RR, aos 23 dias do mês de novembro do ano de dois mil e

dezessete. Cumpra-se na forma da Lei. Para constar eu, Deserée C., Técnico Judiciário, lavrei o presente e,

de ordem do MM. Juiz de Direito, o assino.

Foi afixado no mural da 2ª Vara da Fazenda Pública o presente edital de citação, para quem possa

interessar – SEDE DO JUIZO: 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro,

Boa Vista – RR.

Victor Brunno Marcelino do Nascimento Fernandes

Diretor de Secretaria

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Boa Vista, 27 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6099 088/131

Page 89: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171127.pdf · apresentados nos autos não são suficientes para emb asar o oferecimento de denúncia contra o Procurador

EDITAL DE CITAÇÃO

(PRAZO DE 35 DIAS)

A Dra Noemia Cardoso Leite de Souza – Juiza de Direito Respondendo pela 2ª Vara da Fazenda Pública da

Comarca de Boa Vista – RR, no uso de suas atribuições legais. MANDA

Processo nº: 0700598-13.2013.8.23.0010

Ação: EXECUÇÃO FISCAL

EXEQUENTE: O ESTADO DE RORAIMA

EXECUTADO: SUPERMERCADO CASTRO E OUTROS

Valor da Dívida: R$ 128.234,72 (cento e vinte e oito mil, duzentos e trinta e quatro reais e setenta e dois

centavos). CDA: 17847; 17848.

FINALIDADE: CITAR O(A)(S) EXECUTADO(A)(S) CATIÚCIA PEDROSA CASTRO E SILVA – CPF Nº

438.819.122-15, ENCONTRANDO-SE EM LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO, PARA PAGAR(EM), OU

NOMEAR(EM) BENS À PENHORA, NO PRAZO DE 05(CINCO) DIAS, SOB PENA DE NÃO O FAZENDO

SEREM PENHORADOS, IMEDIATAMENTE, TANTOS BENS QUANTOS BASTEM, AO PAGAMENTO DO

DÉBITO PRINCIPAL E ACESSÓRIOS; OU ARRESTADOS TANTOS BENS QUANTOS BASTEM, NO

CASO DE NÃO SER(EM) ENCONTRADO(A) (S) O(A) EXECUTADO(A) (S), NOS TERMOS DA INICIAL E

DESPACHO, REFERENTE AO PROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL ACIMA DESCRITO E, EM CASO DE

PENHORA, INTIMANDO-SE, DESDE JÁ, O EXECUTADO E, QUERENDO, OFERECER EMBARGOS, NO

PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS, CONTADOS DA PUBLICAÇÃO DO REFERIDO EDITAL .

Dado e passado na cidade de Boa Vista-RR, aos 23 dias do mês de novembro do ano de dois mil e

dezessete. Cumpra-se na forma da Lei. Para constar eu, Deserée C., Técnico Judiciário, lavrei o presente e,

de ordem do MM. Juiz de Direito, o assino.

Foi afixado no mural da 2ª Vara da Fazenda Pública o presente edital de citação, para quem possa

interessar – SEDE DO JUIZO: 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro,

Boa Vista – RR.

Victor Brunno Marcelino do Nascimento Fernandes

Diretor de Secretaria

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Boa Vista, 27 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6099 089/131

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EDITAL DE CITAÇÃO

(PRAZO DE 35 DIAS)

A Dra Noemia Cardoso Leite de Souza – Juiza de Direito Respondendo pela 2ª Vara da Fazenda Pública da

Comarca de Boa Vista – RR, no uso de suas atribuições legais. MANDA

Processo nº: 0814575-75.2016.8.23.0010

AÇÃO: EXECUÇÃO FISCAL

EXEQUENTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA

EXECUTADO: FELIPE FRAGA LIMA

Valor da Dívida: R$ 4.784,60 (quatro mil setecentos e oitenta e quatro reais e sessenta centavos).

CDA: 2011069248

FINALIDADE: CITAR as partes FELIPE FRAGA LIMA CPF 007.841.392-37, encontrando-se em local

incerto e não sabido, para pagar(em), ou nomear(em) bens à penhora, no prazo de 05(cinco) dias, sob pena

de não o fazendo serem PENHORADOS, imediatamente, tantos bens quantos bastem, ao pagamento do

débito principal e acessórios; ou ARRESTADOS tantos bens quantos bastem, no caso de não ser(em)

encontrado(a) (s) o(a) Executado(a) (s), nos termos da inicial e despacho, referente ao processo de

Execução Fiscal acima descrito e, em caso de penhora, intimando-se, desde já, o executado e, querendo,

oferecer embargos, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do referido edital ..

Dado e passado na cidade de Boa Vista-RR, aos 23 dias do mês de novembro do ano de dois mil e

dezessete. Cumpra-se na forma da Lei. Para constar eu, Deserée C., Técnico Judiciário, lavrei o presente e,

de ordem do MM. Juiz de Direito, o assino.

Foi afixado no mural da 2ª Vara da Fazenda Pública o presente edital de citação, para quem possa

interessar – SEDE DO JUIZO: 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro,

Boa Vista – RR.

Victor Brunno Marcelino do Nascimento Fernandes

Diretor de Secretaria

SICOJURR - 00059492

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EDITAL DE CITAÇÃO

(PRAZO DE 35 DIAS)

A Dra Noemia Cardoso Leite de Souza – Juiza de Direito Respondendo pela da 2ª Vara da Fazenda Pública

da Comarca de Boa Vista – RR, no uso de suas atribuições legais. MANDA

Processo nº: 0825365-21.2016.8.23.0010

AÇÃO: EXECUÇÃO FISCAL

EXEQUENTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA

EXECUTADO: W.FERREIRA CARDOSO – ME E OUTROS

Valor da Dívida: R$ 5.674,06 (cinco mil seiscentos e setenta e quatro reais e seis centavos).

CDA: 2014121691

FINALIDADE: CITAR as partes W.FERREIRA CARDOSO – ME, CPF 03.123.287/0001-35; WENDERSON

FERREIRA CARDOSO CPF 664.907.151-04, encontrando-se em local incerto e não sabido, para

pagar(em), ou nomear(em) bens à penhora, no prazo de 05(cinco) dias, sob pena de não o fazendo serem

PENHORADOS, imediatamente, tantos bens quantos bastem, ao pagamento do débito principal e

acessórios; ou ARRESTADOS tantos bens quantos bastem, no caso de não ser(em) encontrado(a) (s) o(a)

Executado(a) (s), nos termos da inicial e despacho, referente ao processo de Execução Fiscal acima

descrito e, em caso de penhora, intimando-se, desde já, o executado e, querendo, oferecer embargos, no

prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do referido edital ..

Dado e passado na cidade de Boa Vista-RR, aos 23 dias do mês de novembro do ano de dois mil e

dezessete. Cumpra-se na forma da Lei. Para constar eu, Deserée C., Técnico Judiciário, lavrei o presente e,

de ordem do MM. Juiz de Direito, o assino.

Foi afixado no mural da 2ª Vara da Fazenda Pública o presente edital de citação, para quem possa

interessar – SEDE DO JUIZO: 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro,

Boa Vista – RR.

Victor Brunno Marcelino do Nascimento Fernandes

Diretor de Secretaria

SICOJURR - 00059492

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EDITAL DE CITAÇÃO

(PRAZO DE 35 DIAS)

A Dra Noemia Cardoso Leite de Souza – Juiza de Direito Respondendo pela da 2ª Vara da Fazenda Pública

da Comarca de Boa Vista – RR, no uso de suas atribuições legais. MANDA

Processo nº: 0825365-21.2016.8.23.0010

AÇÃO: EXECUÇÃO FISCAL

EXEQUENTE: MUNICÍPIO DE BOA VISTA

EXECUTADO: ANTONIO MAURÍCIO DA SILVA PINHO

Valor da Dívida: R$ 4.125,16 (quatro mil cento e vinte reais e dezesseis centavos).

CDA: 2014121394

FINALIDADE: CITAR as partes ANTONIO MAURÍCIO DA SILVA PINHO, CNPJ 19.105.449/0001-42,

encontrando-se em local incerto e não sabido, para pagar(em), ou nomear(em) bens à penhora, no prazo de

05(cinco) dias, sob pena de não o fazendo serem PENHORADOS, imediatamente, tantos bens quantos

bastem, ao pagamento do débito principal e acessórios; ou ARRESTADOS tantos bens quantos bastem, no

caso de não ser(em) encontrado(a) (s) o(a) Executado(a) (s), nos termos da inicial e despacho, referente ao

processo de Execução Fiscal acima descrito e, em caso de penhora, intimando-se, desde já, o executado e,

querendo, oferecer embargos, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do referido edital ..

Dado e passado na cidade de Boa Vista-RR, aos 23 dias do mês de novembro do ano de dois mil e

dezessete. Cumpra-se na forma da Lei. Para constar eu, Deserée C., Técnico Judiciário, lavrei o presente e,

de ordem do MM. Juiz de Direito, o assino.

Foi afixado no mural da 2ª Vara da Fazenda Pública o presente edital de citação, para quem possa

interessar – SEDE DO JUIZO: 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro,

Boa Vista – RR.

Victor Brunno Marcelino do Nascimento Fernandes

Diretor de Secretaria

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3ª VARA CÍVEL DE BOA VISTA

Expediente de 23/11/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO (PRAZO DE 20 DIAS)

O MM. Juiz de Direito da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, faz saber que neste Juízo tramita oseguinte processo:

Autos nº. 0802886-34.2016.8.23.0010 Autor: Carlos Daniel Castro da Silva, representado por Lidiane Castro da Silva. Réu: Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A

Estando a parte autora em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital com a seguintefinalidade: INTIMAÇÃO da parte Autora, CARLOS DANIEL DA SILVA (menor impúbere), brasileiro,solteiro, estudante, inscrito no CPF nº 047.710.302-27, representado por sua genitora LIDIANE CASTRODA SILVA, brasileira, solteira, autônoma, portadora da carteira de identidade RG n.º 242781 SSP/RR,inscrita no CPF n.º 783.882.602-00, demais dados ignorados, a fim de comparecer no consultório do médicoperito Mauro Schmitz Ferreira, para realização da perícia designada para o dia 12 de dezembro de 2017,no período das 8h30min às 10h30h, localizado na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 940, bairroNossa Senhora Aparecida, Boa Vista-RR (ao lado da Liga Roraimense de Combate ao Câncer).

SEDE DO JUÍZO: Fórum Advogado Sobral Pinto, Praça do Centro Cívico, 666, Centro, CEP 69.301-069,Boa Vista-RR, Tel: (95) 3198-4727/3198-4728, e-mail: [email protected]

Para que chegue ao conhecimento de todos mandou expedir o presente edital, que será afixado no local decostume, no Fórum local, e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca de BoaVista, Estado de Roraima, 23 de novembro de 2017.

PRISCILLA RODRIGUES MARQUES SUAREZDiretora de Secretaria, em Exercício.

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMAMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Expediente de 24NOV2017

PROCURADORIA GERALPROCURADORIA GERAL

PORTARIA Nº 1.091, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , em exercício, no uso de suas atribuiçõeslegais,

R E S O L V E :

Conceder ao Promotor de Justiça, Dr. JOSÉ ROCHA NETO, 06 (seis) dias de férias, a serem usufruídas noperíodo de 14 a 19DEZ2017, conforme o Processo nº 828/2017 – SAP/DRH/MPRR, de 22NOV2017, SisproWeb nº081906050241757.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

REJANE GOMES DE AZEVEDO MOURA Procuradora-Geral de Justiça

-em exercício-

PORTARIA Nº 1.092, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , em exercício, no uso de suas atribuiçõeslegais,

R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça, Dr. ANDRÉ PAULO DOS SANTOS PEREIRA , para responder, sem prejuízo desuas atuais atribuições, pela 2ª Titularidade da Promotoria de Justiça Especializada em Crimes contra a DignidadeSexual Praticados contra Criança e Adolescente, previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, e CrimesPraticados contra Idosos, previstos no Estatuto do Idoso, no período de 14 a 19DEZ2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

REJANE GOMES DE AZEVEDO MOURA Procuradora-Geral de Justiça

-em exercício-

PORTARIA Nº 1.093, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , em exercício, no uso de suas atribuiçõeslegais,

R E S O L V E :

Autorizar o afastamento da Procuradora de Justiça e Corregedora-Geral do Ministério Público de Roraima, Dra.CLEONICE ANDRIGO VIEIRA , para participar da 110ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional dosCorregedores-Gerais do Ministério Público, a realizar-se na cidade de Porto Velho/RO, no período de 19 a23NOV2017, conforme o Processo nº 567/2017, de 10JUL2017, SisproWeb nº 081906041371716.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

REJANE GOMES DE AZEVEDO MOURA Procuradora-Geral de Justiça

-em exercício-

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PORTARIA Nº 1.094, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , em exercício, no uso de suas atribuiçõeslegais,

R E S O L V E :

Designar a Procuradora de Justiça, Dra. STELLA MARIS KAWANO D'AVILA , para responder, sem prejuízo desuas atuais atribuições, pela Corregedoria-Geral do Ministério Público de Roraima, no período de 19 a 23NOV2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

REJANE GOMES DE AZEVEDO MOURA Procuradora-Geral de Justiça

-em exercício-

PORTARIA Nº 1.095, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , em exercício, no uso de suas atribuiçõeslegais,

R E S O L V E :

Tornar sem efeito a Portaria n.º 888/2017, publicada no Diário da Justiça Eletrônico nº 6065, de 27SET2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

REJANE GOMES DE AZEVEDO MOURA Procuradora-Geral de Justiça

-em exercício-

PORTARIA Nº 1.096, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , em exercício, no uso de suas atribuiçõeslegais,

R E S O L V E :

Conceder à Procuradora-Geral de Justiça, Dra. ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAES, 05 (cinco) dias deférias, anteriormente interrompidas pela Portaria nº 209/2017, publicada no Diário da Justiça nº 5933, de09MAR2017, a serem usufruídas no período de 18 a 22SET2017, conforme o Processo nº 648/2017 – DRH/MPRR,de 18SET2017, SisproWeb nº 081906046521724.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

REJANE GOMES DE AZEVEDO MOURA Procuradora-Geral de Justiça

-em exercício-

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CORREGEDORIA-GERALCORREGEDORIA-GERAL

PORTARIA CGMP Nº 053, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

A CORREGEDORA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO D E RORAIMA , no uso de suasatribuições legais,

Considerando o teor da Determinação constante do Relatório Conclusivo da Correição realizada pelaCorregedoria Nacional nos Órgãos de Controle Disciplinar do Ministério Público do Estado de Roraima em2016;

Considerando o disposto no art. 1º, do ATO CGMP nº 01/2017 da Corregedoria-Geral do Ministério Públicodo Estado de Roraima, que institui as visitas de inspeção para avaliação de desempenho dos promotoresde justiça com atribuição no Tribunal do Júri.

R E S O L V E,

Instaurar inspeção na Promotoria de Justiça de Mucajaí , com o objetivo de avaliar a atuação do membrono Tribunal do Júri.

Realizar as comunicações de praxe.

Dar a devida ciência ao membro interessado sobre a presente Portaria.

Boa Vista, 24 de novembro de 2017.

PORTARIA CGMP Nº 054, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

A CORREGEDORA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO D E RORAIMA , no uso de suasatribuições legais,

Considerando o teor da Determinação constante do Relatório Conclusivo da Correição realizada pelaCorregedoria Nacional nos Órgãos de Controle Disciplinar do Ministério Público do Estado de Roraima em2016;

Considerando o disposto no art. 1º, do ATO CGMP nº 01/2017 da Corregedoria-Geral do Ministério Públicodo Estado de Roraima, que institui as visitas de inspeção para avaliação de desempenho dos promotoresde justiça com atribuição no Tribunal do Júri.

R E S O L V E,

I - Instaurar inspeção na 1ª Titularidade da Promotoria de Justiça do Tribuna l do Juri , com o objetivo deavaliar a atuação do membro no Tribunal do Júri.

II- Designar a Drª Carla Cristiane Pipa, Promotora Corregedora, para inspecionar e avaliar o desempenhodo Promotor de Justiça na tribuna.

Realizar as comunicações de praxe.

Dar a devida ciência ao membro interessado sobre a presente Portaria.

Boa Vista, 24 de novembro de 2017.

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PORTARIA CGMP Nº 055, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

A CORREGEDORA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO D E RORAIMA , no uso de suasatribuições legais,

Considerando o teor da Determinação constante do Relatório Conclusivo da Correição realizada pelaCorregedoria Nacional nos Órgãos de Controle Disciplinar do Ministério Público do Estado de Roraima em2016;

Considerando o disposto no art. 1º, do ATO CGMP nº 01/2017 da Corregedoria-Geral do Ministério Públicodo Estado de Roraima, que institui as visitas de inspeção para avaliação de desempenho dos promotoresde justiça com atribuição no Tribunal do Júri.

R E S O L V E,

I - Instaurar inspeção na 3ª Titularidade da Promotoria de Justiça do Tribuna l do Juri , com o objetivo deavaliar a atuação do membro no Tribunal do Júri.

II- Designar a Drª Carla Cristiane Pipa, Promotora Corregedora, para inspecionar e avaliar o desempenhodo Promotor de Justiça na tribuna.

Realizar as comunicações de praxe.

Dar a devida ciência ao membro interessado sobre a presente Portaria.

Boa Vista, 24 de novembro de 2017.

DIRETORIA GERALDIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 1501 - DG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do servidor ARMANDO ALVES DE SOUZA FILHO , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Caracaraí-RR, no dia 10NOV17, sem pernoite, para conduzir veículocom servidor Jarbas Ernani Nogueira Bohn. Processo nº 962/17 – DA de 23 de novembro de 2017.SisproWeb: 081906050261782.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral em Exercício

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PORTARIA Nº 1502 - DG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do Servidor TC PM CÉSAR LEÔNCIO RIBEIRO, Assessor de SegurançaInstitucional, em face do deslocamento para o município de Pacaraima-RR, no dia 22NOV17, com pernoite,para realizar visita a Promotoria de Justiça do referido município com objetivo de avaliar a missão desegurança aproximada do membro e servidores da instalação da referida Promotoria e posteriormenteenviar o relatório situacional a PGJ. Processo nº 963/17 - DA, de 23 de novembro de 2017. Sisproweb:081906050271745.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral em Exercício

PORTARIA Nº 1503 - DG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do Policial Militar SD PM DEMÉTRIO DAMASCENA SILVA, em face dodeslocamento para o município de Pacaraima-RR, no dia 22NOV17, com pernoite, para acompanhar oassessor de segurança institucional em visita à Promotoria de Justiça do referido município. Processo nº964/17 - DA, de 23 de novembro de 2017. Sisproweb: 081906050281716.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral em Exercício

PORTARIA Nº 1504 - DG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento dos servidores MARCELO SEIXAS , Assessor Técnico e ROBERTO ALMEIDADO NASCIMENTO, Técnico em Informática/Chefe de Seção, em face do deslocamento para os municípiosde São Luiz-RR e Rorainópolis-RR, no dia 23NOV17, com pernoite, para realizar levantamento daconfiguração de equipamentos instalados nas promotorias do interior para futura substituição e com fulcrona manutenção preventiva de equipamentos nas Promotorias dos referidos municípios.II - Autorizar o afastamento do servidor RONDINELLY MEDEIROS FERREIRA , Motorista, em face dodeslocamento para os municípios de São Luiz-RR e Rorainópolis-RR, no dia 23NOV17, com pernoite, paraconduzir veículo com servidores que executaram serviços acima descrito nos referidos municípios.Processo nº 965/17 – DA, de 23 de novembro de 2017. SisproWeb: 081906050291771.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVA Diretor-Geral em exercício

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PORTARIA Nº 1505 - DG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA - EM EXERCÍCIO, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do servidor MESSIAS ELIAS PINTO, Assessor Administrativo, em face dodeslocamento do município de São Luiz-RR, para o município de Boa Vista-RR, no dia 24NOV17, compernoite, para conduzir o Promotor de Justiça para participar de Reunião Técnica, com a PGJ. Processo Nº966/17–DA, de 23 de novembro de 2017. SisproWeb:081906050301750.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral em exercício

PORTARIA Nº 1506 - DG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento dos servidores EDSON PEREIRA CORRÊA JÚNIOR, Oficial de Diligência,TOMPSON RIBEIRO DAMASCENO , Assistente Administrativo, MOZARILDO SOUSA DE MATOS ,Assistente Administrativo, ORTIZ MARCOS MARTINS PEDROSO , Técnico em Informática, em face dodeslocamento para os municípios de Mucajaí-RR, Caracaraí-RR, São Luiz-RR e Rorainópolis-RR, no dia27NOV17, com pernoite, para realizarem os levantamentos dos bens patrimoniais nas promotorias dosreferidos municípios, em cumprimento a Portaria nº 1321-DG, de 19 de outubro de 2017.II - Autorizar o afastamento do servidor RUBENS GUIMARÃES SANTOS , Motorista, em face dodeslocamento para os municípios de Mucajaí-RR, Caracaraí-RR, São Luiz-RR e Rorainópolis-RR, no dia27NOV17, com pernoite, para conduzir veículo com servidores que executaram serviços acima descrito nosreferidos municípios. Processo nº 967/17 – DA, de 23 de novembro de 2017. SisproWeb:081906050311712.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVA Diretor-Geral em exercício

PORTARIA Nº 1507 - DG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento da servidora FABIANA SILVA E SILVA , Auxiliar de Limpeza e Copa, em face dodeslocamento para o município de Mucajaí-RR, no dia 27NOV17, sem pernoite, para executar serviços delimpeza na Promotoria do referido município.II - Autorizar o afastamento do servidor GELCIMAR ASSIS DO NASCIMENTO , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Mucajaí-RR, no dia 27NOV17, sem pernoite, para conduzir veículo comservidora que executará o serviço acima descritos. Processo Nº 968/17 – DA. De 23 de novembro de 2017.SisproWeb: 081906050321785.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVA Diretor-Geral em exercício

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PORTARIA Nº 1508 - DG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do Policial Militar SD PM VICTOR AFONSO DA SILVA COSTA, em face dodeslocamento para o município de Rorainópolis-RR, no período de 27NOV17 a 30NOV17, com pernoite,para realizar os procedimentos de segurança na Promotoria de Justiça do referido município. Processo nº969/17 - DA, de 23 de novembro de 2017. Sisproweb: 081906050331748.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral em Exercício

PORTARIA Nº 1509 - DG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do servidor JERÔNIMO MORAIS DA COSTA , Motorista, em face do deslocamentopara o município de Bonfim-RR, no dia 28NOV17, sem pernoite, para conduzir veículo com Promotor deJustiça que realizará audiências na comarca de Bonfim. Processo nº 970/17 – DA de 23 de novembro de2017. SisproWeb: 081906050341719.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral em Exercício

PORTARIA Nº 1510 - DG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento dos servidores MARCELO SEIXAS , Assessor Técnico e ROBERTO ALMEIDADO NASCIMENTO, Técnico em informática/Chefe de Seção, em face do deslocamento para os municípiosde Mucajaí-RR e Caracaraí-RR, no dia 28NOV17, sem pernoite, para realizar levantamento da configuraçãode equipamentos instalados nas promotorias do interior para futura substituição e com fulcro namanutenção preventiva de equipamentos nas Promotorias dos referidos municípios.II - Autorizar o afastamento do servidor ADLER DE MORAIS TENÓRIO , Motorista, em face dodeslocamento para os municípios de Mucajaí-RR e Caracaraí-RR, no dia 28NOV17, sem pernoite, paraconduzir veículo com servidores que executaram serviço acima descrito nas Promotorias dos referidosmunicípios. Processo nº 971/17 – DA, de 23 de novembro de 2017. SisproWeb: 081906050351773.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVA Diretor-Geral em exercício

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PORTARIA Nº 1511 - DG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento da servidora FABIANA SILVA E SILVA , Auxiliar de Limpeza e Copa em face dodeslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 29NOV17, sem pernoite, para realizar serviços delimpeza nas dependências da Promotoria do referido município.II – Autorizar o afastamento do servidor ARMANDO ALVES DE SOUZA FILHO , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 29NOV17, sem pernoite, para conduzir veículo com oPromotor de Justiça, que realizará audiências na Promotoria do referido município e com servidoramencionada. Processo nº 972/17 – DA de 23 de novembro de 2017. SisproWeb: 081906050361736.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral em Exercício

PORTARIA Nº 1512 - DG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento dos servidores EDSON PEREIRA CORRÊA JÚNIOR, Oficial de Diligência,TOMPSON RIBEIRO DAMASCENO , Assistente Administrativo, MOZARILDO SOUSA DE MATOS ,Assistente Administrativo, ORTIZ MARCOS MARTINS PEDROSO , Técnico em Informática, em face dodeslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 29NOV17, sem pernoite, para realizarem oslevantamentos dos bens patrimoniais nas promotorias dos referidos municípios, em cumprimento a Portarianº 1321-DG, de 19 de outubro de 2017.II - Autorizar o afastamento do servidor JERÔNIMO MORAIS DA COSTA , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 29NOV17, sem pernoite, para conduzir veículo comservidores que executaram serviços acima descrito na Promotoria do referido município. Processo nº 973/17– DA, de 23 de novembro de 2017. SisproWeb: 081906050371707.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVA Diretor-Geral em exercício

PORTARIA Nº 1513 - DG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento dos servidores MARCELO SEIXAS , Assessor Técnico e ROBERTO ALMEIDADO NASCIMENTO, Técnico em Informática/Chefe de Seção, em face do deslocamento para o município deBonfim-RR, no dia 29NOV17, sem pernoite, para realizar levantamento da configuração de equipamentosinstalados nas promotorias do interior para futura substituição e com fulcro na manutenção preventiva deequipamentos na Promotoria do referido município.II - Autorizar o afastamento do servidor GELCIMAR ASSIS DO NASCIMENTO , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 29NOV17, sem pernoite, para conduzir veículo com

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Page 102: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171127.pdf · apresentados nos autos não são suficientes para emb asar o oferecimento de denúncia contra o Procurador

servidores que executaram serviço acima descrito na Promotoria do referido município. Processo nº 974/17– DA, de 23 de novembro de 2017. SisproWeb: 081906050381761.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVA Diretor-Geral em exercício

PORTARIA Nº 1514 - DG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do Policial Militar 3º SGT ARTUR DE PAULO LEITE, em face do deslocamentopara o município de Rorainópolis-RR, no período de 04DEZ17 a 07DEZ17, com pernoite, para realizar osprocedimentos de segurança na Promotoria de Justiça do referido município. Processo nº 975/17 - DA, de23 de novembro de 2017. Sisproweb: 081906050391724.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral em Exercício

PORTARIA Nº 1515 - DG, DE 23 NOVEMBRO DE 2017.

O DIRETOR-GERAL, DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, no usode suas atribuições, R E S O L V E :

Considerando o Procedimento Administrativo Nº 856/2017 – DA, firmado com a empresa BETACOMCOMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA., inscrita no CNPJ sob o nº 19.037.427/0001-92, cujo objeto é a prestaçãode serviços de controle de pragas (dedetização), no edifício-sede, anexo e Espaço da Cidadania.I - Designar o servidor MANOEL BARBOSA PEREIRA, Assessor Administrativo, como fiscal do processo nº856/17.II - Designar o servidor ANDRE GEORGE SOBRINHO REBOUCAS, Auxiliar de Manutenção, para substituiro titular da fiscalização nas eventuais ausências.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVA Diretor-Geral em exercício

PORTARIA Nº 1516 - DG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017.

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, no uso desuas atribuições,

R E S O L V E :

Considerando o Procedimento Administrativo nº 666/2017 – DA, firmado com as empresas FRANCISCOSOUZA MIRANDA - ME, CNPJ Nº 07.087.246/0001-91 e PRIMEIRA LINHA AUTO PEÇAS E MECÂNICAESPECIALIZADA EIRELI - EPP, CNPJ Nº 01.375.465/0001-90, cujo objeto é prestação de serviços demanutenção preventiva e corretiva dos veículos pertencentes ao MPRR.I - Designar o servidor JÂNIO LIRA JUCÁ, Assistente Administrativo, como Fiscal dos Contratos nºs38/2017 e 39/2017.

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Boa Vista, 27 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6099 102/131

Page 103: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171127.pdf · apresentados nos autos não são suficientes para emb asar o oferecimento de denúncia contra o Procurador

II- Designar o servidor AODIR FRANCISCO MENDES, Chefe de Seção, para substituir o titular dafiscalização nas eventuais ausências.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVA Diretor-Geral em exercício

PORTARIA Nº 1517 - DG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, no uso desuas atribuições,

R E S O L V E :

Considerando o Procedimento Administrativo nº 761/2017 – DA, firmado com a empresa PEREIRA &ARAÚJO LTDA., CNPJ Nº 07.506.174/0002-50, cujo objeto é o fornecimento de combustíveis de formaparcelada para atender o município de Bonfim/RR.

I - Designar o servidor JÂNIO LIRA JUCÁ, Assistente Administrativo, como Fiscal do Contrato nº 37/2017.II- Designar o servidor AODIR FRANCISCO MENDES, Chefe de Seção, para substituir o titular dafiscalização nas eventuais ausências.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVA Diretor-Geral em exercício

PORTARIA Nº 1518 - DG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, no uso desuas atribuições,

R E S O L V E :

Considerando o Procedimento Administrativo Nº 887/2017 – DA, firmado com a empresaTECNETWORKING SERVIÇOS E SOLUÇÕES EM TI LTDA – EPP. , CNPJ sob o nº 21.748.841/0001-51,cujo objeto é a aquisição de 56 (cinquenta e seis) unidades de créditos de treinamento (vouchers) naplataforma da solução ofertada.I - Designar o servidor ROBERTO ALMEIDA DO NASCIMENTO, Chefe de Seção, como fiscal do Contratonº 42/2017.II - Designar o servidor MARCELO SEIXAS, Assessor Técnico, para substituir o titular da fiscalização naseventuais ausências.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral em exercício

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Boa Vista, 27 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6099 103/131

Page 104: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171127.pdf · apresentados nos autos não são suficientes para emb asar o oferecimento de denúncia contra o Procurador

PORTARIA Nº 1519 - DG, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, no uso desuas atribuições,

R E S O L V E :

Considerando o Procedimento Administrativo Nº 461/2017 – DA, firmado com a empresa RIZOLMAR A.OLIVEIRA - EPP, CNPJ sob o nº 07.872.397/0001-50, cujo objeto é a prestação de serviços de acesso TCIP CONNECT de acesso à internet.I - Designar o servidor ROBERTO ALMEIDA DO NASCIMENTO, Chefe de Seção, como fiscal do Contratonº 40/2017.II - Designar o servidor EDUARDO MAGALHAES DE ARAUJO, Analista de Bancos de Dados, parasubstituir o titular da fiscalização nas eventuais ausências.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVA Diretor-Geral em exercício

PORTARIA Nº 1520 - DG, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2017.

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, no uso desuas atribuições,

R E S O L V E :

Considerando o Procedimento Administrativo Nº 461/2017 – DA, firmado com a empresa HJS LUZ, CNPJsob o nº 84.012.533/0001-83, cujo objeto é a prestação de serviços de acesso TC IP CONNECT de acessoà internet.I - Designar o servidor ROBERTO ALMEIDA DO NASCIMENTO, Chefe de Seção, como fiscal do Contratonº 41/2017.II - Designar o servidor EDUARDO MAGALHAES DE ARAUJO, Analista de Bancos de Dados, parasubstituir o titular da fiscalização nas eventuais ausências.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVA Diretor-Geral em exercício

PORTARIA Nº 1521 - DG, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do servidor RAIMUNDO EDINILSON RIBEIRO SARAIVA, Motorista, em face dodeslocamento do município de Rorainópolis-RR, para o município de São Luiz-RR, no dia 22NOV17, sempernoite, para conduzir veículo oficial com membro e servidor para comarca de São Luiz/RR. Processo nº976/17–DA, de 24 de novembro de 2017. SisproWeb:081906050631717.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral em Exercício

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Boa Vista, 27 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6099 104/131

Page 105: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171127.pdf · apresentados nos autos não são suficientes para emb asar o oferecimento de denúncia contra o Procurador

PORTARIA Nº 1522 - DG, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do servidor RAIMUNDO EDINILSON RIBEIRO SARAIVA, Motorista, em face dodeslocamento do município de Rorainópolis-RR, para o município de Boa Vista-RR, no dia 23NOV17, compernoite, para conduzir veículo oficial com membro para participar de juri. Processo nº 977/17–DA, de 24 denovembro de 2017. SisproWeb:081906050641771.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral em Exercício

PORTARIA Nº 1523 - DG, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do servidor RAIMUNDO EDINILSON RIBEIRO SARAIVA, Motorista, em face dodeslocamento do município de Rorainópolis-RR, para o município de Boa Vista-RR, no dia 27NOV17, compernoite, para buscar o Promotor de Justiça Paulo André Campos em Boa vista para Comarca deRorainópolis/RR. Processo nº 978/17–DA, de 24 de novembro de 2017. SisproWeb:081906050651734.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral em Exercício

PORTARIA Nº 1524 - DG, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento dos servidores JAMES BATISTA CAMELO, Assessor Administrativo/Oficial deDiligência “Ad Hoc”, e DONGIVAL VEIGA AGUIAR, Oficial de Diligência, em face do deslocamento para omunicípio do Alto Alegre-RR, sede e Fazenda Novo Paraíso no dia 29NOV17, sem pernoite, para realizarbuscas, localizar, contatar dados e notificar e intimar pessoas físicas no referido município. Processo nº979/17 – DA, de 24 de novembro de 2017. SisproWeb:081906050661705.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral em Exercício

PORTARIA Nº 1525 - DG, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA – EM EXERCÍCIO, com fulcrono artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

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Page 106: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171127.pdf · apresentados nos autos não são suficientes para emb asar o oferecimento de denúncia contra o Procurador

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento dos servidores JAMES BATISTA CAMELO, Assessor Administrativo/Oficial deDiligência “Ad Hoc”, e NERI ÁVILA ROSA , Oficial de Diligência em face do deslocamento para o municípiodo Cantá-RR e adjacências no dia 28NOV17, sem pernoite, para realizar buscas, localizar, contatar dados enotificar e intimar pessoas físicas no referido município. Processo nº 980/17 – DA, de 24 de novembro de2017. SisproWeb:081906050671760.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral em Exercício

PORTARIA Nº 1526 - DG, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, em exercício, no uso de suasatribuições legais,

R E S O L V E :

Conceder 03 (três) dias de férias ao servidor CARLOS ALBERTO DA SILVA JÚNIOR, a serem usufruídasno período de 05 a 07DEZ2017, conforme Processo nº 799/2017 – SAP/DRH/MPRR, de 13/11/2017,SISPROWEB Nº: 081906049471728.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral

- em exercício -

PORTARIA Nº 1527 - DG, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, em exercício, no uso de suasatribuições legais,

R E S O L V E :

Alterar o 2º período de férias da servidora DÉBORAH PRISCILA BOSSAN, anteriormente concedidas pelaPortaria nº 1404-DG, de 07NOV17, publicada no Diário da Justiça Eletrônico nº 6088, de 11NOV17, paraserem usufruídas no período de 21NOV2017 a 01DEZ17, conforme documento nº 1552651773.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral

- em exercício -

PORTARIA Nº 1528 - DG, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, em exercício, no uso de suasatribuições legais,

R E S O L V E :

Conceder 04 (quatro) dias de férias ao servidor ANTÔNIO VICTOR DIAS MOTA, a serem usufruídas noperíodo de 21 a 24NOV2017, além de 05 (cinco) dias, a serem usufruídas no período de 05 a 09DEZ2017,conforme Processo nº 835/2017 – SAP/DRH/MPRR, de 24/11/2017, SISPROWEB Nº: 081906050691795.

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Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral

- em exercício -

PORTARIA Nº 1529 - DG, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais,

R E S O L V E :

Designar o servidor DONGIVAL VEIGA AGUIAR , para responder pela Seção Central de Mandados, no dia24NOV17, durante o afastamento do titular, conforme documento SISPROWEB nº 1555791757.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral em Exercício

PORTARIA Nº 1530 - DG, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, EM EXERCÍCIO no uso desuas atribuições legais e regimentais, e considerando o disposto § 3º, do art. 2º da Resolução CPJ nº 004,de 14/11/2014, publicada no DJE nº 5396, de 19/11/2014,

R E S O L V E :

Conceder folga compensatória, ao servidor abaixo relacionado, por ter trabalhado durante o período deRecesso Forense.

Nome Quantidade de dias 1º Período 2º Período SISPROWEB Nº

Danilo José de Melo 14 27/11 a 07/12/17 11 a 13/12/17 1557971736

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral em Exercício

PORTARIA Nº 1531 - DG, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais,

R E S O L V E :

Designar a servidora REGINA DE FÁTIMA NOGUEIRA DANTAS , para responder pelo Departamento deRecursos Humanos, no dia 24NOV17, durante o afastamento da titular, conforme documento SISPROWEBnº 1560071744.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

BAIRTON PEREIRA SILVADiretor-Geral em Exercício

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Boa Vista, 27 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6099 107/131

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DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOSDEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

PORTARIA Nº 344 - DRH, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, EM EXERCÍCIO, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 econforme acatamento do atestado médico pelo Diretor-Geral,

R E S O L V E:

Conceder ao servidor MARCOS OLIVEIRA DOS SANTOS , licença para tratamento de saúde, no dia10NOV2017, conforme Processo nº 831/2017-SAP/DRH/MPRR, de 23NOV2017, Sisproweb nº081906050471752.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

REGINA DE FÁTIMA NOGUEIRA DANTASDiretora do Departamento de Recursos Humanos, em exercício

PORTARIA Nº 345 - DRH, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, EM EXERCÍCIO com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 eatendendo o art. 98 da Lei Federal nº 9.504, de 30 de setembro de 1997,

R E S O L V E :

Conceder dispensa por serviços prestados à Justiça Eleitoral, a servidora abaixo relacionada:

Nome Quantidade de dias Período SISPROWEB Nº

Patrícia Carla Cavalcanti 01 27/11/2017 1553561787

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

REGINA DE FÁTIMA NOGUEIRA DANTASDiretora do Departamento de Recursos Humanos, em exercício

DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVODEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

EXTRATO DO CONTRATO Nº 40/2017 – PROCESSO Nº 461/2017 – D.A.

A Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Publico do Estado de Roraima, em cumprimento ao art. 61 daLei 8.666/93, vem tornar público o resumo do Contrato nº 40/2017, instruído no processo 461/2017 – DA,Pregão Eletrônico nº 19/2017.OBJETO : Prestação de serviços de acesso TC IP CONNECT de acesso à internet. CONTRATADA : RIZOLMAR A. OLIVEIRA - EPP, CNPJ Nº 07.872.397/0001-50.VALOR: O valor do presente contrato perfaz a importância estimada de R$ 67.217,76 (sessenta e sete mil,duzentos e dezessete reais e setenta e seis centavos).PRAZO: 36 (trinta e seis) meses, 10/11/2017 até 09/11/2020.RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Programa 03.091.004.2182, Elemento de Despesa 339039, Subelemento 73,Fonte 101.DATA ASSINATURA DO CONTRATO: 10 de novembro de 2017.

Boa Vista, 24 de novembro de 2017.

ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

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EXTRATO DO CONTRATO Nº 41/2017 – PROCESSO Nº 461/2017 – D.A.

A Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Publico do Estado de Roraima, em cumprimento ao art. 61 daLei 8.666/93, vem tornar público o resumo do Contrato nº 41/2017, instruído no processo 461/2017 – DA,Pregão Eletrônico nº 19/2017.OBJETO : Prestação de serviços de acesso TC IP CONNECT de acesso à internet. CONTRATADA : HJS LUZ, CNPJ Nº 84.015.544/0001-17.VALOR: O valor do presente contrato perfaz a importância estimada de R$ 8.203,42 (oito mil, duzentos etrês reais e quarenta e dois centavos).PRAZO: 36 (trinta e seis) meses, 10/11/2017 até 09/11/2020.RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Programa 03.091.004.2182, Elemento de Despesa 339039, Subelemento 73,Fonte 101.DATA ASSINATURA DO CONTRATO: 10 de novembro de 2017.

Boa Vista, 24 de novembro de 2017.

ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

EXTRATO DO CONTRATO Nº 42/2017 – PROCESSO Nº 887/2017 – D.A.

A Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Publico do Estado de Roraima, em cumprimento ao art. 61 daLei 8.666/93, vem tornar público o resumo do Contrato nº 42/2017, instruído no processo 887/2017 – DA,Pregão Eletrônico nº 18/2017 -SRP.OBJETO : Aquisição de solução de virtualização de servidores físicos com gerenciamento centralizado,serviço de implementação da solução e treinamento. CONTRATADA : TECNETWORKING SERVIÇOS E SOLUÇÕES EM TI LTDA - EPP, CNPJ Nº21.748.841/0001-51.VALOR: O valor do presente contrato perfaz a importância estimada de R$ 24.024,00 (vinte e quatro mil evinte e quatro centavos).PRAZO: 12 (doze) meses, 13/11/2017 até 12/11/2018.RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Programa 03.091.004.2182, Elemento de Despesa 339039, Subelemento 19,Fonte 101.DATA ASSINATURA DO CONTRATO: 13 de novembro de 2017.

Boa Vista, 24 de novembro de 2017.

ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃOCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃORESULTADO DE LICITAÇÃO - PE Nº 25/2017 - SRP

O Ministério Público do Estado de Roraima torna público aos interessados o RESULTADO do ProcessoLicitatório na modalidade Pregão, forma Eletrônica, nº 25/2017-DA., Processo Administrativo nº192/2017,com julgamento das propostas por MENOR PREÇO por LOTE - ÚNICO (itens 1 a 6), cujo objeto é aformação de registro de preços para eventuais e futuras aquisições de Grupo Gerador de Energia para asPromotorias de Justiça de Rorainópolis, Pacaraima, Bonfim e Alto Alegre, incluindo a instalação, aexecução da base e a interligação elétrica, serviços de assistência técnica e garantia, bem como todo omaterial e mão de obra necessários para o perfeito funcionamento do sistema,, conforme especificaçõesconstantes no Termo de Referência – Anexo I do Edital.

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LOTE- ÚNICO

ITENS EMPRESA VENCEDORA VALOR UNITÁRIOPAGO PELO MPRR

MENOR PREÇOGLOBAL

(PROPOSTAREADEQUADA)

RESULTADO

Item 1

LAPLACE MÁQUINAS EEQUIPAMENTOS LTDA

(CNPJ 20.947.386/0001-50)

R$ 62.990,00 R$ 251.960,00 Adjudicado eHomologado

Item 2 R$ 2.000,00 R$ 8.000,00 Adjudicado eHomologado

Item 3 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 Adjudicado eHomologado

Item 4 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 Adjudicado eHomologado

Item 5 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 Adjudicado eHomologado

Item 6 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 Adjudicado eHomologado

Valor total da licitação R$ 299.960,00

Boa Vista, 24 de novembro de 2017

DANIEL ARAÚJO OLIVEIRAPresidente da CPL/MP/RR

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR E CID ADANIAPROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR E CID ADANIA

EDITAL DE CIENTIFICAÇÃO

PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO 011-2017COMARCA : BOA VISTAÓRGÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO : PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR ECIDADANIAPESSOA CIENTIFICADA: Companhia Energética de Roraima - CERRA(s) pessoa(s) identificada(s) no presente edital fica(m), pelo presente, cientificada(s) da decisão abaixo,bem como de que poderá(ão) apresentar razões escritas ou documentos ao Conselho Superior doMinistério Público, no prazo de 10 (dias), a contar da publicação do edital, perante o Órgão que determinouo arquivamento do pedido, devendo ser remetidas, caso não haja reconsideração, no prazo de 3 (três) dias,com a representação e a decisão atacada, ao Conselho Superior do Ministério Público para apreciação.EXTRATO DA DECISÃO : (…) Sob tais fundamentos, considerando a existência prévia de processo judicialcom igual objeto deste procedimento, arquive-se o presente, com as comunicações de praxe.Membro do Ministério Público: ADRIANO ÁVILA – Promotor de JustiçaData: 16/11/2017

EDITAL DE CIENTIFICAÇÃO

INQUÉRITO CIVIL 002-2016COMARCA : BOA VISTAÓRGÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO : PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR ECIDADANIAPESSOA CIENTIFICADA: CLEUZA DUTRA PEREIRAA pessoa identificada no presente edital fica, pelo presente, cientificada da decisão abaixo, bem como deque poderá apresentar razões escritas ou documentos ao Conselho Superior do Ministério Público, no prazo

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de 10 (dias), a contar da publicação do edital, perante o Órgão que determinou o arquivamento do pedido,devendo ser remetidas, caso não haja reconsideração, no prazo de 3 (três) dias, com a representação e adecisão atacada, ao Conselho Superior do Ministério Público para apreciação.EXTRATO DA DECISÃO : (…) Isto posto, por não haver elementos fáticos e jurídicos a ensejarem a atuaçãoministerial, arquive-se com as comunicações de praxe.Membro do Ministério Público: ADRIANO ÁVILA – Promotor de JustiçaData: 21/11/2017

EDITAL DE CIENTIFICAÇÃO

INQUÉRITO CIVIL 002-2016COMARCA : BOA VISTAÓRGÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO : PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR ECIDADANIAPESSOA CIENTIFICADA: POLYNORTE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EMBALAGENS LTDA.A pessoa jurídica identificada no presente edital fica, pelo presente, cientificada da decisão abaixo.EXTRATO DA DECISÃO : (…) Isto posto, por não haver elementos fáticos e jurídicos a ensejarem a atuaçãoministerial, arquive-se com as comunicações de praxe.Membro do Ministério Público: ADRIANO ÁVILA – Promotor de JustiçaData: 21/11/2017

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO MEIO AMBIENTEPROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE

PORTARIA DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO nº 010/2017 /2ºPJMA/MPRR

OBJETO: ACOMPANHAMENTO DE CUMPRIMENTO TAC

O Promotor de Justiça, DR. LUIS CARLOS LEITÃO LIMA , respondendo pelo 2° Titular da Promotoria deJustiça de Defesa do Meio Ambiente-PJMA da Comarca de Boa Vista-RR, DR. ZEDEQUIAS DE OLIVEIRAJÚNIOR, no uso de suas atribuições constitucionais e legais que lhe são conferidas pelo art. 129, incisos IIIe VI, da Constituição Federal, art. 32, V, art. 33, VI e art. 34, parágrafo único, alínea "a", da LCE n°003/94(Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima),CONSIDERANDO a Resolução CPJ nº 004, de 17/05/2016;CONSIDERANDO a celebração de Termo de Ajustamento de Conduta- TAC nº 010/17/PJMA/2ºTIT/MPRR,com a COMPROMISSÁRIA , TSC RORAIMA SHOPPING S/A, CNPJ n. 15.209.819/0001-30, estabelecidana cidade de Belo Horizonte/BH, na rua Francisco Deslandes, n. 900, bairro Anchieta, CEP n. 30.310-530, ea COMPROMISSÁRIA, ASSOCIAÇÃO DO RORAIMA GARDEN SHOPPI NG, CNPJ n. 20.744.630/0001-88, localizada na Av. Ville Roy, n. 1544, Caçari, Boa Vista/RR, ambas representadas legalmente pelo Sr.LEANDRO DA COSTA LOURENÇO, brasileiro, casado, empresário, RG n. 077463420 e CPF n.051.652.507-76, RG n. 077463420 SSP/RJ, domiciliado na Av. Ville Roy, n. 1544, Caçari, Boa Vista/RR, talqual participando na qualidade de INTERVENIENTES a SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOSPÚBLICOS E MEIO AMBIENTE – SPMA, neste ato representada por DANIEL RIOS PEIXOTO, SecretárioMunicipal, a COMPANHIA INDEPENDENTE DE POLICIAMENTO AMBIENTAL – CIPA, neste atorepresentada pelo TENENTE CORONEL EDMILSON ALVES FERNANDES, o CONSELHO REGIONAL DEMEDICINA – CRM, por meio de seu Vice-Presidente, DR. ALEXANDRE MAGALHÃES, a ASSOCIAÇÃODOS MORADORES DO RIVER PARK – AMORIPA, neste ato representada por seu Presidente, o Sr.GABRIEL ALESSANDER COELHO MARANHÃO, com base no Inquérito Civil n.007/15/PJMA/2ºTIT/MP/RR;CONSIDERANDO a necessidade de acompanhar o fiel cumprimento do TAC;RESOLVE:1. Instaurar Procedimento Administrativo;2. Registrar em meio eletrônico;3. Juntar a este procedimento o Termo de Ajustamento de Conduta e cópia integral do IC nº007/15/PJMA/2ºTIT/MPRR;

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4. Comunicar o Conselho Superior do Ministério Público do Estado de Roraima, a Corregedoria-Geral doMinistério Público do Estado de Roraima e o Centro de Apoio Operacional da instauração do procedimentoadministrativo, conforme art.34 da Resolução CPJ nº 004/16;5. Publicar no Diário de Justiça eletrônico do Ministério Público do Estado de Roraima;6. Em função dos prazos concedidos no TAC ficarem suspensos até o referendo e homologação do TACpelo CSMP, nos termos do art. 28 da Resolução CPJ n. 004, de 17 de maio de 2016(DPJ de 19.05.2016) eprevisão expressa no próprio TAC (Art. 25, §2º, da Resolução CPJ n. 004, de 17 de maio de 2016),AGUARDAR, devido à ausência de tempo previsto na resolução mencionada, a respectiva comunicação dadeliberação do aludido órgão colegiado a este agente ministerial no interregno razoável de 30 dias;7. Em havendo referendo do TAC pelo CSMP, CIENTIFICAR, via notificação, o(a)sCOMPROMISSÁRIO(a)s da mencionada deliberação para que possa efetivamente cumprir oscompromissos assumidos;8. Cumpra-se.

LUIS CARLOS LEITÃO LIMAPromotor de Justiça

Respondendo pelo 2º Titular da PJMA

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ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Expediente de 23/11/2017 PORTARIA N.º60/2017 O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Roraima, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

R E S O L V E:

Nomear o Advogado Alexander Antunes,

inscrito nesta Seccional sob nº 984, para compor, como membro, a Comissão de Defesa dos Direitos e Prerrogativas do Advogado da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Roraima.

Certifique-se. Publique-se. Cumpra-se.

Boa Vista (RR), 23 de novembro de 2017.

Rodolpho Morais

Presidente da OAB/RR

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PORTARIA N.º61/2017 O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Roraima, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

R E S O L V E:

Nomear os Advogados Caio Bruno Mendes

Resplandes, inscrito nesta Seccional sob nº 1699 e Tacita Mendonça Figueiredo, inscrita nesta Seccional sob nº 1230, para compor, como membros, a Comissão de Direito do Trabalho da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Roraima.

Certifique-se. Publique-se. Cumpra-se.

Boa Vista (RR), 23 de novembro de 2017.

Rodolpho Morais

Presidente da OAB/RR

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TABELIONATO DO 1º OFÍCIO Expediente de 24/11/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO

Pelo presente edital, o 1º CARTÓRIO DE NOTAS, PROTESTO E REGISTRO DE BOA VISTA localizado à Av. Ville Roy, 5636 em Boa Vista - Roraima FAZ SABER às pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas que tem em seu poder títulos apontados para protesto, com as seguintes características: Prot: 524118 - Título: DMI/17869/03 - Valor: 1.460,00 Devedor: 5444-K E DE S SANTOS - ME Credor: OXN CALCADOS LTDA Prot: 524062 - Título: DSI/0730404 - Valor: 6.356,30 Devedor: ACLILAB ANALISES CLINICAS LABO Credor: INSTITUTO HERMES PARDINI S/A Prot: 524148 - Título: DV/21920/15 - Valor: 4.087,00 Devedor: ADEMAR DUARTE DOS SANTOS Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524149 - Título: DV/21921/15 - Valor: 1.500,00 Devedor: ADEMAR DUARTE DOS SANTOS Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524150 - Título: DV/21922/15 - Valor: 1.399,00 Devedor: ADEMAR DUARTE DOS SANTOS Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524145 - Título: DV/21916/14 - Valor: 624,00 Devedor: ADENILSON FERREIRA DOS SANTOS Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524130 - Título: DMI/577510 - Valor: 7.325,00 Devedor: AGENCIA DE D. E. S. S. COMUNITARIO Credor: VIMEZER FORNC DE SERV LTDA Prot: 524077 - Título: DM/00000000183 - Valor: 200,00 Devedor: AGLAHILSON MOTA CASTRO Credor: R.S MIRANDA - ME Prot: 524092 - Título: DM/050574.1 - Valor: 79,40 Devedor: ALDA FREITAS DE OLIVEIRA Credor: SACI COMERCIO E SERVICOS LTDA - ME Prot: 524078 - Título: DM/Q67 600/011 - Valor: 700,69 Devedor: ALEXSANDRA DA SILVA RIBEIRO Credor: E SABINO DE OLIVEIRA - ME Prot: 524080 - Título: DM/1792 A - Valor: 1.370,08 Devedor: ALLERGO COM. DE PROD. P/ SAUDE LTDA Credor: DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS HIPOALERG Prot: 524003 - Título: DV/21850/14 - Valor: 1.012,24 Devedor: ALMIR LIED DA SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524004 - Título: DV/21851/14 - Valor: 510,00

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Devedor: ALMIR LIED DA SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524005 - Título: DV/21852/14 - Valor: 480,00 Devedor: ALMIR LIED DA SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524006 - Título: DV/21853/14 - Valor: 824,00 Devedor: ALMIR LIED DA SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524007 - Título: DV/21854/14 - Valor: 538,00 Devedor: ALMIR LIED DA SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524008 - Título: DV/21855/14 - Valor: 504,00 Devedor: ALMIR LIED DA SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524218 - Título: CDA/33.007 - Valor: 3.916,31 Devedor: AMER ALAKABANI EIRELI Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524218 - Título: CDA/33.007 - Valor: 3.916,31 Devedor: AMER ALAKABANI Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 523978 - Título: DMI/507038/001 - Valor: 723,36 Devedor: AMER ALAKABANI EIRELI ME Credor: DASS NORDESTE CALC ART ESP SA Prot: 524084 - Título: DM/20160320924 - Valor: 388,00 Devedor: ANA LEILA DA PAIXAO Credor: DANIEL MEDEIRO DA SILVA - EPP Prot: 524063 - Título: DM/Q55L503/021 - Valor: 750,00 Devedor: ANA PAULA MAIA GOMES Credor: CAVALCANTI E SILVA LTDA Prot: 524064 - Título: DM/Q55L503/020 - Valor: 750,00 Devedor: ANA PAULA MAIA GOMES Credor: CAVALCANTI E SILVA LTDA Prot: 524065 - Título: DM/Q55L503/019 - Valor: 750,00 Devedor: ANA PAULA MAIA GOMES Credor: CAVALCANTI E SILVA LTDA Prot: 524066 - Título: DM/Q55L503/018 - Valor: 750,00 Devedor: ANA PAULA MAIA GOMES Credor: CAVALCANTI E SILVA LTDA Prot: 524067 - Título: DM/Q55L503/017 - Valor: 750,00 Devedor: ANA PAULA MAIA GOMES Credor: CAVALCANTI E SILVA LTDA Prot: 524068 - Título: DM/Q55L045/021 - Valor: 675,00 Devedor: ANA PAULA MAIA GOMES Credor: CAVALCANTI E SILVA LTDA

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Prot: 524213 - Título: CDA/32.295 - Valor: 4.673,49 Devedor: ANTONIO GABRIEL VALENTIM Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 523948 - Título: DV/21823/14 - Valor: 616,00 Devedor: ASSENEZ FERREIRA SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 523949 - Título: DV/21822/15 - Valor: 2.058,00 Devedor: ASSENEZ FERREIRA SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 523926 - Título: DMI/CBCADX7 - Valor: 350,00 Devedor: B. H. M. PACHECO CIA LTDA - EPP Credor: MARBTEC TECNOLOGY DO BRASIL Prot: 524219 - Título: CDA/33.009 - Valor: 4.988,21 Devedor: BARROS, LEITE COM DE PROD ELETRONICOS Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524219 - Título: CDA/33.009 - Valor: 4.988,21 Devedor: ANTONIO CARLOS BELLINI LEITE Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524219 - Título: CDA/33.009 - Valor: 4.988,21 Devedor: ISABELLA BARROS BELLINI LEITE Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524009 - Título: DV/21856/14 - Valor: 2.078,00 Devedor: BRUNO HENRIQUE GALE KOTESKI Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524211 - Título: CDA/30.539 - Valor: 3.854,23 Devedor: CAMPOS & OLIVEIRA MODA INTIMA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524211 - Título: CDA/30.539 - Valor: 3.854,23 Devedor: FRANCISCA SIMONE LOPES DE OLIVEIRA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524211 - Título: CDA/30.539 - Valor: 3.854,23 Devedor: FRANCISCO CAMPOS LIMA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524211 - Título: CDA/30.539 - Valor: 3.854,23 Devedor: FERNANDA CAMPOS LIMA DE ARAUJO Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 523964 - Título: DV/21844/14 - Valor: 468,00 Devedor: CARLOS SANTOS COSTA RODRIGUES Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524018 - Título: DV/21878/14 - Valor: 521,00 Devedor: CAROLAINE OLIVEIRA GOMES Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524228 - Título: CDA/31.135 - Valor: 3.177,29 Devedor: CIMENTEC MATERIAS DE CONSTRUCOES Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA

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Prot: 524228 - Título: CDA/31.135 - Valor: 3.177,29 Devedor: MARIA DAS GRACAS SILVA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524229 - Título: CDA/31.136 - Valor: 1.343,31 Devedor: CIMENTEC MATERIAS DE CONSTRUCOES Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524229 - Título: CDA/31.136 - Valor: 1.343,31 Devedor: MARIA DAS GRACAS SILVA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524230 - Título: CDA/31.137 - Valor: 3.974,70 Devedor: CIMENTEC MATERIAS DE CONSTRUCOES Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524230 - Título: CDA/31.137 - Valor: 3.974,70 Devedor: MARIA DAS GRACAS SILVA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524147 - Título: DV/21918/14 - Valor: 1.440,00 Devedor: CLAUDILENE MACEDO FERREIRA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 523946 - Título: DV/140/14 - Valor: 764,00 Devedor: CLAUDIONOR JOSE LIMA DA CRUZ Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524071 - Título: DM/036082017 - Valor: 250,00 Devedor: CRISTIANE PEREIRA DA CUNHA Credor: CENTRO DE ESTETICA DE BOA VISTA LTDA ME Prot: 524135 - Título: DV/21893/15 - Valor: 1.683,00 Devedor: DAYANE ARAUJO MENDONCA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524140 - Título: DV/21907/15 - Valor: 810,00 Devedor: DENIS DA SILVA DOS SANTOS Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524227 - Título: CDA/20.591 - Valor: 9.870,44 Devedor: DESEJOS, D-CORACAO E ACESSORIOS Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524227 - Título: CDA/20.591 - Valor: 9.870,44 Devedor: HUMBERTO LUCAS REBESCHINI Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524227 - Título: CDA/20.591 - Valor: 9.870,44 Devedor: JOSE NATAL REBESCHINI Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 523633 - Título: DV/2682/15 - Valor: 930,00 Devedor: ELINE MARTINS NUNES Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524098 - Título: CDA/2010003844 - Valor: 305,40 Devedor: ERISMILTA SUCUPIRA FERRO CARNEIRO Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA

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Prot: 524099 - Título: CDA/201005902 - Valor: 715,98 Devedor: ERISMILTA SUCUPIRA FERRO CARNEIRO Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 523986 - Título: CDA/61515 - Valor: 3.687,82 Devedor: ESKINAO MADEIRAS LTDA - ME - ESKINAO MADEIRAS Credor: AGENC. NACIONAL TRANSPORTES TERRESTRES - ANTT Prot: 524214 - Título: CDA/32.294 - Valor: 1.440,49 Devedor: EVANDILSON DE SOUSA ROCHA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524017 - Título: DV/21877/14 - Valor: 1.974,00 Devedor: EVANDRO FERREIRA CORREA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524076 - Título: DM/682052017 - Valor: 115,60 Devedor: EZELINA A DA SILVA Credor: CENTRO DE ESTETICA DE BOA VISTA LTDA ME Prot: 524220 - Título: CDA/19.264 - Valor: 1.058,39 Devedor: F N ARAUJO ME Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524220 - Título: CDA/19.264 - Valor: 1.058,39 Devedor: FRANCISCO NASCIMENTO ARAUJO Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524083 - Título: DM/00000001334 - Valor: 811,03 Devedor: FERNANDO PINHEIRO DOS SANTOS Credor: PLANICIE INCOPORADORA E CONSTRURA Prot: 524143 - Título: DV/21911/14 - Valor: 1.218,00 Devedor: FRANCEILDO LIMA DE CARVALHO Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524109 - Título: DV/27.426 - Valor: 2.025,63 Devedor: FRANCILANE GONZAGA CASTRO Credor: RIO SOLIMOES DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA Prot: 523956 - Título: DV/21833/14 - Valor: 2.617,00 Devedor: FRANCISCO JEOVANE DE LIMA BARBOSA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 523960 - Título: DV/21840/14 - Valor: 656,25 Devedor: FRANCISCO WILSON DA SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524091 - Título: DM/050594.1 - Valor: 303,00 Devedor: GC. DO NASCIMENTO - ME Credor: SACI COMERCIO E SERVICOS LTDA - ME Prot: 524081 - Título: DM/219 08 2017 - Valor: 800,00 Devedor: GERLANE CRISTINA SOARES DE FRA Credor: L. M. SGUARIO E SILVA E CIA LTDA Prot: 524212 - Título: CDA/32.297 - Valor: 1.441,83 Devedor: GILSON DA SILVA NASCIMENTO Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA

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Prot: 524102 - Título: NP/SN - Valor: 250,00 Devedor: HELIA PAULA SANTANA DE OLIVEIRA Credor: BRUNO HENRIQUE MONTEIRO PACHECO Prot: 524104 - Título: NP/SN - Valor: 310,00 Devedor: HELIA PAULA SANTANA DE OLIVEIRA Credor: BRUNO HENRIQUE MONTEIRO PACHECO Prot: 524087 - Título: DM/557/003 - Valor: 202,50 Devedor: IRISLANE AQUINO DA SILVA Credor: L A CHAHINE -EPP Prot: 523990 - Título: DMI/033466-D - Valor: 115,23 Devedor: IZOLINA DOS SANTOS JUSTINO Credor: RONALDO CEZAR VILELA Prot: 524040 - Título: DMI/0094606401 - Valor: 756,73 Devedor: J W SILVA FRAZAO ME Credor: SAINT GOBAIN DO BRASIL PRODUTOS INDLS Prot: 523663 - Título: DMI/6006 - Valor: 1.359,10 Devedor: JAIME HAICKEL Y FERNADEZ Credor: RIBEIRO CAMPOS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS L Prot: 523999 - Título: DMI/4760 - Valor: 2.754,64 Devedor: JAYNNE FEITOSA DE OLIVEIRA Credor: RIBEIRO CAMPOS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS L Prot: 524002 - Título: DV/21849/14 - Valor: 776,00 Devedor: JENNER DA COSTA BRAGA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 523977 - Título: DMI/18897 3/3 - Valor: 571,00 Devedor: JHESSICA SANTIAGO RODRIGUES Credor: BEST WAY TR AG VIAG TUR LTDA Prot: 524144 - Título: DV/21913/14 - Valor: 738,00 Devedor: JOAO SANTOS FEITOSA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524014 - Título: DV/21873/14 - Valor: 910,00 Devedor: JOELTHON JUNIOR TAVARES CARDOSO Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524151 - Título: DV/21923/15 - Valor: 4.178,00 Devedor: JOSE NUBEO ESPINDOLA DE BRITO Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 523665 - Título: DMI/4994 - Valor: 1.451,26 Devedor: JOSE RENAN CAMPELO DA SILVA Credor: RIBEIRO CAMPOS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS L Prot: 524100 - Título: CDA/2010034518 - Valor: 306,71 Devedor: JOSE RIBAMAR DE ARAUJO BARBOSA Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 523987 - Título: CDA/61516 - Valor: 218,15 Devedor: JUAREZ NETO PATRICIO DE FRANCA Credor: INST. CH. MEN. CONSERV. BIODIVERSID. -. ICM.

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Prot: 524019 - Título: DV/21879/14 - Valor: 2.339,00 Devedor: JULENE MATOS RIBEIRO DA SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524106 - Título: DV/18.552 - Valor: 294,15 Devedor: JURANDIR FRANCISCO FIDELIS Credor: RIO SOLIMOES DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA Prot: 523958 - Título: DV/21838/14 - Valor: 2.000,00 Devedor: JUSELIA DA SILVA SANTANA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524095 - Título: CDA/2014121475 - Valor: 2.892,63 Devedor: JUSSARA IGLESSIAS CAMARA DA SILVA Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 523951 - Título: DV/21826/14 - Valor: 531,00 Devedor: KARLA SILVA DA CONCEICAO SOUSA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524215 - Título: CDA/32.307 - Valor: 1.556,72 Devedor: KEITIANE MOTA COSTA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 523752 - Título: DV/19961/15 - Valor: 711,20 Devedor: KEZIA BETY MORAES PINHEIRO Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 523753 - Título: DV/19960/15 - Valor: 711,20 Devedor: KEZIA BETY MORAES PINHEIRO Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 523754 - Título: DV/19959/15 - Valor: 1.594,00 Devedor: KEZIA BETY MORAES PINHEIRO Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524069 - Título: DM/112012017 - Valor: 386,65 Devedor: LEONIRA MOTA MONTEIRO Credor: CENTRO DE ESTETICA DE BOA VISTA LTDA ME Prot: 524070 - Título: DM/112012017 - Valor: 386,65 Devedor: LEONIRA MOTA MONTEIRO Credor: CENTRO DE ESTETICA DE BOA VISTA LTDA ME Prot: 524134 - Título: DV/21889/15 - Valor: 590,00 Devedor: LIBIA ANDRADE DA SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524090 - Título: DM/RIA802JUL20 - Valor: 3.057,12 Devedor: LIVIA KARINNE FERREIRA LIRA Credor: ENGER ENGENHARIA DA CONSTRUÇAO CIVIL LTDA Prot: 524163 - Título: DMI/417561/001 - Valor: 381,90 Devedor: LUCIANA DA COSTA FEITOSA 84581 Credor: P. L. IND. DE CONFECCOES EIRELI Prot: 523664 - Título: DMI/5442 - Valor: 1.373,07 Devedor: LUIZ MARIO SEVERO AVILA Credor: RIBEIRO CAMPOS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS L

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Prot: 524226 - Título: CDA/15.578 - Valor: 6.570,09 Devedor: M APARECIDA F ALBUQUERQUE Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524226 - Título: CDA/15.578 - Valor: 6.570,09 Devedor: MARIA APARECIDA FERNANDES Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524108 - Título: DV/20.339 - Valor: 1.324,47 Devedor: M.S NOGUEIRA - ME Credor: RIO SOLIMOES DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA Prot: 524110 - Título: DV/20.667 - Valor: 770,58 Devedor: M.S NOGUEIRA - ME Credor: RIO SOLIMOES DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA Prot: 524015 - Título: DV/21876/14 - Valor: 1.264,00 Devedor: MAIKE ANDERSON NOGUEIRA DA GRACA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524016 - Título: DV/148/14 - Valor: 3.358,00 Devedor: MAIKE ANDERSON NOGUEIRA DA GRACA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524223 - Título: CDA/19.733 - Valor: 8.520,55 Devedor: MANOEL DA SILVA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524011 - Título: DV/21863/14 - Valor: 2.518,00 Devedor: MARCIO RODRIGO BRASIL ALVES Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 523681 - Título: DV/21793/15 - Valor: 701,60 Devedor: MARCOS ANTONIO ALVES PEREIRA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524132 - Título: DMI/4647 - Valor: 21.226,20 Devedor: MARCUS VINICIUS GALINDO MALAQUIAS Credor: RIBEIRO CAMPOS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS L Prot: 524010 - Título: DV/21861/14 - Valor: 750,00 Devedor: MARIA DAS GRACAS VIEIRA DOMINGOS Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524094 - Título: CDA/2010011212 - Valor: 998,17 Devedor: MARIA DO ROSARIO DOS REIS SILVA Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 523953 - Título: DV/21829/14 - Valor: 831,00 Devedor: MARIA JOSE GOMES FARIAS Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 523954 - Título: DV/21830/15 - Valor: 1.151,00 Devedor: MARIA JOSE GOMES FARIAS Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524133 - Título: DV/21888/15 - Valor: 609,00 Devedor: MARIA SANDRA SOUZA SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA

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Prot: 524139 - Título: DV/21904/14 - Valor: 488,00 Devedor: MATUSALEM TRINDADE DA ROCHA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 523945 - Título: DV/138/15 - Valor: 4.777,00 Devedor: MOZART PAULO DA SILVA JUNIOR Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524222 - Título: CDA/16.761 - Valor: 11.701,41 Devedor: MULTIMARCAS DISTRIBUIDORA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524222 - Título: CDA/16.761 - Valor: 11.701,41 Devedor: MARIA BATISTA DA CONCEICAO Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524222 - Título: CDA/16.761 - Valor: 11.701,41 Devedor: JOSE DA SILVA SANTOS Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 523670 - Título: DMI/6151 - Valor: 1.959,90 Devedor: NAGIB AMORIM MELO Credor: RIBEIRO CAMPOS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS L Prot: 524159 - Título: DMI/19330/26 - Valor: 550,83 Devedor: NAGYLA CRISTINA BARBOSA SOARES Credor: J.B.S DISTRIBUIDORA Prot: 524160 - Título: DMI/19330/27 - Valor: 550,83 Devedor: NAGYLA CRISTINA BARBOSA SOARES Credor: J.B.S DISTRIBUIDORA Prot: 524161 - Título: DMI/19330/28 - Valor: 550,83 Devedor: NAGYLA CRISTINA BARBOSA SOARES Credor: J.B.S DISTRIBUIDORA Prot: 524162 - Título: DMI/19330/29 - Valor: 550,83 Devedor: NAGYLA CRISTINA BARBOSA SOARES Credor: J.B.S DISTRIBUIDORA Prot: 523993 - Título: DMI/24391/02 - Valor: 745,00 Devedor: ND COM. SERV. REP. LTDA ME Credor: JAKS INDUSTRIA E COMERCIO DE PAPEL LTDA Prot: 524114 - Título: DMI/000176714 - Valor: 850,17 Devedor: NOBREGA COMERCIO DE MOVEIS EIRELI - M Credor: SICAD DO BRASIL FITAS AUTO-ADESIVAS LTDA Prot: 524231 - Título: CDA/34.203 - Valor: 16.537,21 Devedor: OCTAVIO A F DA CUNHA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524231 - Título: CDA/34.203 - Valor: 16.537,21 Devedor: OCTAVIO ALBERTO FIGUEIREDO DA CUNHA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524232 - Título: CDA/34.204 - Valor: 2.423,11 Devedor: OCTAVIO A F DA CUNHA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA

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Prot: 524232 - Título: CDA/34.204 - Valor: 2.423,11 Devedor: OCTAVIO ALBERTO FIGUEIREDO DA CUNHA Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524123 - Título: DMI/178/1017 - Valor: 1.874,00 Devedor: PATIO CAUAME EMPREENDIMENTOS IMOBILIA Credor: C CARDOSO DA SILVA ME Prot: 524224 - Título: CDA/17.980 - Valor: 1.825,29 Devedor: R DOS SANTOS ALBERTI Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524224 - Título: CDA/17.980 - Valor: 1.825,29 Devedor: ROBSON SANTOS ALBERTI Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 524111 - Título: DV/28.223 - Valor: 1.743,01 Devedor: RAFFRE PATRIK BRAGA NETO Credor: RIO SOLIMOES DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA Prot: 524112 - Título: DV/26.107 - Valor: 1.468,00 Devedor: RAFFRE PATRIK BRAGA NETO Credor: RIO SOLIMOES DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA Prot: 524079 - Título: DM/Q78 530/010 - Valor: 418,00 Devedor: RAISA BARBOSA LIMA Credor: E SABINO DE OLIVEIRA - ME Prot: 524142 - Título: DV/21910/14 - Valor: 846,00 Devedor: RAYANE GENTIL LEAL Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524000 - Título: DV/21847/14 - Valor: 607,00 Devedor: RAYNARA DA SILVA FLORES Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524001 - Título: DV/21848/14 - Valor: 1.701,00 Devedor: RAYNARA DA SILVA FLORES Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524136 - Título: DV/21897/14 - Valor: 2.716,00 Devedor: REGINALDO LEANDRO DA SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524137 - Título: DV/21898/14 - Valor: 2.026,00 Devedor: REGINALDO LEANDRO DA SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 523952 - Título: DV/21827/14 - Valor: 2.280,00 Devedor: REINALDO BARBOSA RANGEL Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 523929 - Título: DMI/7535/01 - Valor: 572,50 Devedor: RICARDO DA SILVA GALVAO Credor: VISIVEL INDUSTRIA DE CONFECCOES LTDA - EPP Prot: 523955 - Título: DV/21832/14 - Valor: 476,00 Devedor: ROSIANGELA SOUZA DE OLIVEIRA Credor: LOJAS PERIN LTDA

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Prot: 523961 - Título: DV/21841/14 - Valor: 1.164,00 Devedor: ROSICLEIA AMORIM SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 523962 - Título: DV/21842/14 - Valor: 1.566,00 Devedor: ROSICLEIA AMORIM SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 523963 - Título: DV/21843/14 - Valor: 2.916,00 Devedor: ROSICLEIA AMORIM SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524074 - Título: DM/592012017 - Valor: 533,30 Devedor: ROSSIVALDO BARBOSA DE SA Credor: CENTRO DE ESTETICA DE BOA VISTA LTDA ME Prot: 523957 - Título: DV/21834/14 - Valor: 636,00 Devedor: RUA ADALIA DOS SANTOS BATISTA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524105 - Título: CDA/2010012712 - Valor: 237,71 Devedor: RUTH DOS SANTOS AGUIAR Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 524103 - Título: NP/SN - Valor: 290,00 Devedor: SADIRA CRISTINY NUNES LIMA Credor: BRUNO HENRIQUE MONTEIRO PACHECO Prot: 523947 - Título: DV/21846/15 - Valor: 1.918,00 Devedor: SENDY KATHUSIA AGUIAR MORAIS Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524155 - Título: DMI/2 - Valor: 386,25 Devedor: TARCIA FERNANDA SANTANA JARDIM Credor: LUIZ ANTONIO FLAMINIO DE SOUZA NETO Prot: 524156 - Título: DMI/2 - Valor: 477,70 Devedor: TARCIA FERNANDA SANTANA JARDIM Credor: LUIZ ANTONIO FLAMINIO DE SOUZA NETO Prot: 523959 - Título: DV/21839/14 - Valor: 885,00 Devedor: TARCIANO DOS SANTOS RODRIGUES Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524012 - Título: DV/21864/14 - Valor: 604,00 Devedor: THAINA LARISSA PEREIRA DOS SANTOS Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524138 - Título: DV/21903/14 - Valor: 756,00 Devedor: THIAGO NEGRAO Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524013 - Título: DV/21869/14 - Valor: 1.476,00 Devedor: VANESSA DE OLIVEIRA SILVA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524082 - Título: DM/381 - Valor: 300,00 Devedor: VERONICA DE SOUZA E SILVA Credor: J K CONTROLE AMBIENTAL LTDA -ME

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Boa Vista, 27 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6099 125/131

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Prot: 523950 - Título: DV/21825/14 - Valor: 524,00 Devedor: WALKIRIA CABRAL LEMES Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 523747 - Título: DV/21807/15 - Valor: 1.999,00 Devedor: WILSON DE OLIVEIRA CLEMENTE Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 524101 - Título: CPH/2010001818 - Valor: 1.683,18 Devedor: ZELMA WANDERLEY DE FARIAS RIBEIRO Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 524113 - Título: CBI/297958224 - Valor: 2.660,47 Devedor: ZILNARA PEIXOTO TELES RODRIGUES Credor: AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO E, para que chegue ao conhecimento dos interessados, foi passado o presente Edital, publicado na forma legal e afixado em lugar público, ficando os responsáveis pelos documentos relacionados intimados para no prazo legal, a contar da data de protocolização do título, vir pagar o valor dos mesmos neste Tabelionato, ou manifestarem suas recusas. Boa Vista, 24 de novembro de 2017. (148 apontamentos). Eu JOZIEL SILVA LOUREIRO , Tabelião o fiz digitar e assino.

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EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo Código Civil Brasileiro, neste Registro Civil das Pessoas Naturais - 1º Ofício da Capital de Boa Vista-RR: 01) ITAMAR GREGORIO DOS SANTOS e CÂNDIDA MARIA ARAÚJO RAMOS ELE: nascido em Terra Nova do Norte-MT, em 29/04/1992, de profissão Frentista, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Lourival Coimbra, nº1254, Bairro Dr. Silvio Botelho, Boa Vista-RR, filho de LUIZ EDUARDO DOS SANTOS e SALETE GREGORIO DOS SANTOS. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 14/08/1994, de profissão Açougueira, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Lourival Coimbra, nº1254, Bairro Dr. Silvio Botelho, Boa Vista-RR, filha de ANTONIO ARAÚJO DOS SANTOS e FRANCISCA ARAÚJO RAMOS. 02) RONALDO SANTOS LEMOS e MEIRE LÚCIA FERREIRA DA COSTA ELE: nascido em Ilhéus-BA, em 26/09/1977, de profissão Conferente, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Manoel Sabino dos Santos, nº 1321, Bairro: Caranã, Boa Vista-RR, filho de DVALDO SANTOS LEMOS e MARIA JOSÉ PALMA DO SANTOS. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 26/11/1985, de profissão Professora, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Manoel Sabino dos Santos, nº 1321, Bairro: Caranã, Boa Vista-RR, filha de ELIEZER MALHEIRO DA COSTA e MARIA LENIR FERREIRA. 03) ANTONIO DO NASCIMENTO e IRENILZA RODRIGUES NASCIMENTO ELE: nascido em Santa Luzia-MA, em 15/02/1970, de profissão Autônomo, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Av. Jardim, nº 580, Jatoba, BLC 01, Apt. 101, Bairro: Cidade Satélite, Boa Vista-RR, filho de RAIMUNDO DO NASCIMENTO e FRANCISCA DO NASCIMENTO. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 28/10/1968, de profissão do Lar, estado civil divorciada, domiciliada e residente na Rua R 24, nº 43, Bairro: Cidade Satélite, Boa Vista-RR, filha de MARIA DE NAZARÉ RODRIGUES NASCIMENTO. 04) NEUTTON JONAS AMORIM FERREIRA e ARIÁDNE MIRANDA DA COSTA ELE: nascido em Pinheiro-MA, em 16/05/1982, de profissão Bombeiro Militar, estado civil divorciado, domiciliado e residente na Avenida Gêmeos, nº742, Bairro Cidade Satélite, Boa Vista-RR, filho de MANOEL FERREIRA e CONCEIÇÃO DE MARIA AMORIM FERREIRA. ELA: nascida em Porto Velho-RO, em 03/10/1991, de profissão Funcionária Pública, estado civil solteira, domiciliada e residente na Avenida Gêmeos, nº742, Bairro Cidade Satélite, Boa Vista-RR, filha de MAMÉDIO BORGES DA COSTA e MARINEIDE DELGADO MIRANDA. 05) EURES LEITÃO E SILVA e ANA CLAUDIA DOS SANTOS MACHADO ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 06/01/1958, de profissão Bancário, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua: Presidente Costa e Silva, Boa Vista-RR, filho de MANOEL DAMASCENO E SILVA e CIDALIA LEITÃO E SILVA. ELA: nascida em Belém-PA, em 06/05/1969, de profissão Contadora, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua: Presidente Costa e Silva, Boa Vista-RR, filha de RAIMUNDO DO NASCIMENTO MACHADO e MARIA DE NAZARE DOS SANTOS MACHADO. Se alguém souber de algum impedimento queira acusá-lo na forma da Lei. Boa Vista-RR, 24 de novembro de 2017. JOZIEL SILVA LOUREIRO, Oficial, subscrevo e assino.

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TABELIONATO DE NOTAS, PROTESTOS E REGISTRO CIVIL DE

RORAINÓPOLIS

Expediente de 23/11/2017 Termo: 01264 Livro D - 0005 Folha: 064

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar e apresentaram os documentos exigidos pelo Artigo 1.525, incisos I, III, IV e V do Código Civil Brasileiro, os contraentes: PEDRO CARDOSO DOS SANTOS, de nacionalidade Brasileiro, empresário, solteiro, portador do RG n° 442164-7, SSP/RR e inscrito no CPF sob nº 452.327.411-87, nascido aos vinte e cinco (25) dias do mês de fevereiro (02) do ano de mil e novecentos e sessenta e quatro (1964), natural de ACARAÚ/CE, domiciliado e residente na Av. Brasil, Quadra 4405, Lote 01, Andaraí, Rorainópolis-RR, filho de João Pedro dos Santos e Teresa Eduardo dos Santos. ELIZABETE FERREIRA MACHADO, de nacionalidade Brasileira, técnica em enfermagem, divorciada, portadora do RG n° 175437 SSP/RR e inscrita no CPF sob nº 334.947.629-53, nascida ao primeiro (1°) dia do mês de fevereiro (02) do ano de mil e novecentos e cinquenta e três (1953), natural de Londrina/PR, domiciliada e residente na Av. Brasil, Quadra 4405, Lote 01, Andaraí, Rorainópolis-RR, filha de Canuto Ferreira Machado e Francisca Candida Machado. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em lugar de costume, dispensando-se a sua publicação na imprensa, nos moldes do disposto no art. 623 do Código de Normas da Corregedoria-Geral da Justiça.

Rorainópolis, 24 de novembro de 2017.

________________________________ Inês Maria Viana Maraschin

Tabeliã

CERTIDÃO Certifico que nesta data, registrei sob número, folhas e livro acima mencionados, e afixei em cartório o edital de proclamas dos contraentes.

O referido é verdade e dou fé. Rorainópolis, 24 de novembro de 2017.

________________________________

Inês Maria Viana Maraschin Tabeliã

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TABELIONATO DE NOTAS, PROTESTOS E REGISTRO CIVIL DE

RORAINÓPOLIS

Expediente de 24/11/2017

Por não terem sido encontrados pessoalmente nos endereços a mim fornecidos ou recusaram-se a tomar ciência, faço saber aos que interessar que o presente EDITAL virem ou dele tiverem conhecimento, que deram

entrada neste Tabelionato para ser protestado contra os responsáveis, após decorrido o prazo de 03 (três) dias úteis à partir da data da publicação deste edital, o título com as seguintes características:

Título por indicação.

Protocolo.....: 02415

1º Sacado: CONSTRUMA INDUSTRIA COM E SERVICO

C.N.P.J./C.P.F: 07.446.710/0001-99

Inscrição Estadual/Documento de Identificação:

Endereço........: AVENIDA DRA YANDARA 45

Cidade............: RORAINOPOLIS, CEP: 69.373-000, UF: RR

2º Sacado: ANTONIO REGINALDO DE ARAUJO

C.N.P.J./C.P.F: 626.490.432-53

Inscrição Estadual/Documento de Identificação:

Endereço........: RUA ORESTE 505

Cidade............: RORAINOPOLIS, CEP: 69.373-000, UF: RR

3º Sacado: THIAGO EIXOTO GALVAO

C.N.P.J./C.P.F: 828.127.302-00

Inscrição Estadual/Documento de Identificação:

Endereço........: RUA DECO VIEIRA 1020

Cidade............: RORAINOPOLIS, CEP: 69.373-000, UF: RR Cedente....: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA

CNPJ/CPF: 84.012.012/0001-26 Endereço..: AVENIDA VILLE ROY, 5281

Cidade......: Boa Vista Número do Título: 15.468 Espécie: Certidao de Dívida Ativa

Data da Emissão: 03/07/2008 Data Vencimento: À VISTA Aceite: Não. Apresentado por: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA.

Valor do Título................................... R$ 3.273,93

Além do valor do título será cobrado Juros legais a partir da data do vencimento do título, mais emolumentos conforme descrição abaixo:

Data da publicação: 24/11/2017 Motivo: que a pessoa indicada para aceitar ou pagar não foi localizada.

Rorainópolis, 24 de novembro de 2017

Inês Maria Viana Maraschin Tabeliã

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Por não terem sido encontrados pessoalmente nos endereços a mim fornecidos ou recusaram-se a

tomar ciência, faço saber aos que interessar que o presente EDITAL virem ou dele tiverem conhecimento, que deram entrada neste Tabelionato para ser protestado contra os responsáveis, após decorrido o prazo de 03 (três) dias úteis à

partir da data da publicação deste edital, o título com as seguintes características:

Título por indicação.

Protocolo.....: 02416

1º Sacado: CONSTRUMA INDUSTRIA COM E SERVICO

C.N.P.J./C.P.F: 07.446.710/0001-99

Inscrição Estadual/Documento de Identificação:

Endereço........: AVENIDA DRA YANDARA 45

Cidade............: RORAINOPOLIS, CEP: 69.373-000, UF: RR

2º Sacado: ANTONIO REGINALDO DE ARAUJO

C.N.P.J./C.P.F: 626.490.432-53

Inscrição Estadual/Documento de Identificação:

Endereço........: RUA ORESTE 505

Cidade............: RORAINOPOLIS, CEP: 69.373-000, UF: RR

3º Sacado: THIAGO EIXOTO GALVAO

C.N.P.J./C.P.F: 828.127.302-00

Inscrição Estadual/Documento de Identificação:

Endereço........: RUA DECO VIEIRA 1020

Cidade............: RORAINOPOLIS, CEP: 69.373-000, UF: RR

Cedente....: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA CNPJ/CPF: 84.012.012/0001-26

Endereço..: AVENIDA VILLE ROY, 5281 Cidade......: Boa Vista

Número do Título: 17.030 Espécie: Certidao de Dívida Ativa

Data da Emissão: 11/11/2010 Data Vencimento: À VISTA Aceite: Não.

Apresentado por: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA. Valor do Título................................... R$ 3.871,66

Além do valor do título será cobrado Juros legais a partir da data do vencimento do título, mais emolumentos conforme descrição abaixo: Data da publicação: 24/11/2017

Motivo: que a pessoa indicada para aceitar ou pagar não foi localizada.

Rorainópolis, 24 de novembro de 2017

Inês Maria Viana Maraschin Tabeliã

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Por não terem sido encontrados pessoalmente nos endereços a mim fornecidos ou recusaram-se a tomar ciência, faço saber aos que interessar que o presente EDITAL virem ou dele tiverem conhecimento, que deram

entrada neste Tabelionato para ser protestado contra os responsáveis, após decorrido o prazo de 03 (três) dias úteis à partir da data da publicação deste edital, o título com as seguintes características:

Título por indicação.

Protocolo.....: 02417

Sacado: W G ELETRO S A

C.N.P.J./C.P.F: 01.120.364/0044-08

Inscrição Estadual/Documento de Identificação:

Endereço........: AVENIDA DRA YANDARA S/N, LT 09

Cidade............: RORAINOPOLIS, CEP: 69.373-000, UF: RR

Cedente....: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA CNPJ/CPF: 84.012.012/0001-26

Endereço..: AVENIDA VILLE ROY, 5281 Cidade......: Boa Vista

Número do Título: 30.068 Espécie: Certidao de Dívida Ativa Data da Emissão: 23/03/2017 Data Vencimento: À VISTA

Aceite: Não.

Apresentado por: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA.

Valor do Título................................... R$ 51.259,27 Além do valor do título será cobrado Juros legais a partir da data do vencimento do título, mais emolumentos conforme descrição abaixo:

Data da publicação: 24/11/2017 Motivo: que a empresa indicada mudou-se de endereço.

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Inês Maria Viana Maraschin Tabeliã

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