,!DIÁRIO~ :00,:. CONGRESSO:oNACIDNAtJ'SEçAo ,.1

SEXTA:-FEIRA, 20 DE SETEMBRO DI:: 1968-I ,/

SUPLEMENTO AO Nº ~163 CAPITAL FEDERAL

2 :::~r

ri,

CÂMARA 'nos DEPUTADOSSUMiRIO" BERNARDO CABRAIL - Preço min1mo para. rã. fibra de juta.'

v - Grande Expediente

VII - Expllcação Pessoal • '

vm - Designaçáo da Ordt'm cio nhIX - Jí;ncerraUlento

DASO COIMBRA - Situação de desemprêgo no' Pais. .

DAVID LERER - Assistência médic:l do I.N.P.S••

MARCOS KERTZM.ANN -Dcpohnento de Ramón :81Qnco.,l. CARDOSO DE ALMEIDIt- Agricultura nacional.. c,

- \ .183~ SESSAO DA 2& SESSA~ LEGISLATIVA DA 6& LEGlSI,jATURA

, EM 19 DE SETEMBRO DE 1968 .

1 - Abertura da: "Sessão

11 - Leitura e assiMtura da -ata da Sessão ante.l'1br

111 - .Leitura do E"pedi~te

Requerimentos:I r ~

-' Do Sr. D~o CoimÔl"a. solicitanc1o)icença. para tratamento de sa\1de.- Do Sr. Rockfeller Lima solicitando licença para _tratamento de saúde,- Do Sr. Glênio Martins solicitlUldo prorroga.çlio de licença' para

tratamento de saúde. .

SADI BOGADO. AFF-oN~O CELSO e... GETOUO MOURA - lIam!!­nagem à memória do parlamentar constitu1nte Oswaldo LUiz Cardosode Mello. ~ .

VI '.:-_Ordem do Dia. _ .

,W;ALDffi sr/~ES.-.MARCbS 'KERTZMANN, ADHEMAR GmSI. nABOCOIMBM, FLORICENO PAIXAO. NELSON CARNEIRO, DOIN VIEIiUe RUBEM :MEDINA - ~presentação de projetos de lei. ' I :

, LURTZ SABIA, ANTONiO BRJilSOLIN, MATHEU$SCHMIDT, Lll;VY

TAVARES, Ll!:O NEVES, ADYLIO VIANNA - Apresentação de' requeri..-( IV '""7 Pequeno Expediente mentos de informações. -

.A!ITONIO BRESOLIN - Reivindicações' do professorado ga.úcho. ,,~' JOSll: MARlÁ MAGALHAES - .Projeto de emei~da constitucional.TEOFILO-PffiES _ Plano Nacional de Saúde. , \. DJALMA FALCAO- Comunicação - Crimes polltic6s em Alag~ntl~;MARl,.O;;5 KJliR:rZMANN - Comemoração tloAno l'iôvo pela coletl- - SADI BOGADO - Comunicação - Plano Nacional de Saúd~. .

: VIdatlE1 ISraellta ao Brasil. - " '- MARTINS RODRIGUES -~comUnIc~ção -Depoimento do ProfilSsor---CEL.15o'J:'uliO P'ILHO -:- Aposentadoria. especial para professOres, Blanco. , '",

l ~ CA.H.LOd QalN'I'EliLA -:. Adesóes ti. ARENA do &itatlo do Rio. - ~TO~O BRESOLIN - Questão· de ordem sObre divullIação ' dosW.ALJ.JlRSIMOES - Expediente e norárI0 de trabalho nas 10Jas-, . trabalhos patlàmentares. -

comerCIaIS. DASO 'cOIMBRA - COlnUlUCIlÇão - EdiÇão flumiller.se de "O Jornal".:-FEU ROSA - Reforma universitária.. ' ADYLI0 -VIANNA - Reclamação .sõbre rcquer1mentosde lllrorlnaç"p.s •.

ALVARO MOTTA -. .Isenção ~e impostos para maquinaria lllP;'loola.. I. PLORICENO P,AIXAO - Rec~amação sÔbre publicação de tnterpelaçô/iSLEONARDO MONACO _ Plataforma submar1nll.. ao MinIstro da. Indústria, e Comércio nq Diúrio dO-Congresso.- . _

ALOY-§IO NONO - BR-316, Belém-Maceió.' Bla~~IN ,VIEIRA - .Reclamação sObre proçesso leslU contra. Profcss:ir,

LlSBOA MACHADO - GoVêrno de Goiás. '" I

ALlPIO CARVALlIO _ Visita do' Ministro Albuquerque Lima a Cur1tlba.'· R~UL BRU'NINI, DOlli VIEIR~, PEREIRA PINTO, Luis GARCIA,-. " CARDOSO ALVES, ANTONIO BRESOLIN Ir JOAO HERCULINO - EnCll.~

AttUlLANO DARIO - Aineaça à Cãma\"A. de Vereadores de Vila Velhài m1nha.~ento de votação do requerimento de cOngrattilaçõe~ aos radia'L!stU,sabono a che1CS_ ete lamIlia. ·numerosa.. ' ,- I brasUel1'os. . _ . __, ." ,

MEDElROS NE'lTO - L1ga.ção Plranhas-Jatobl\iPOrto de Maceió. .auMBERTO LUCENA - Comwliel1çào -Constituição de Com18s/loI • .

OSNI REGIS - Depoimento do ProfeSsor :6l11.noo. Externa. para apurar planos, subvetB1yós de grupos radicais, conforme~ATHEUd SCHMIDT ~ DepolmCi;to do professor' Blanco.. entrev1Sta~' elo Governador -Abreu Sodré li. imprensa.. '. '

JOSE SALLY: _ Esgotos sanitários dos.munIcipios fluminenSes. JOAO BORGES - Como lider - ínvasio do Sindicato dos rrl/,ba...

GENl!:SIO LINS _ INDA em Santa Catarina. ~ \ lh~dores na. Ind~tria. de :?etr6teo, na Eahia.

DOIN VIEIRA -'Questões liMeiras com a BoUvla. ­

AH,Y VALADAO - Sistema rodoviário de GoIás,PEDRO FARIA - Próxima. visita do Premier.da india a\>-Brasll.

I 'PADRE NOBRE - Comissões parlamentares de inquérito.

,GETULIO· MOURA ..::. Visit~ do Premier da tndIa. a~ Brasl1~. '

AL,'lAm LIMA - O.P.I. sllbre irregularidades no pa.gamentO de cotas.devIdas aos mUlllclpios. I

, ADHENT..AR musr - Vantagens aos trabalhatlores qUe ex~rOc:lm,1\lnçôe5 perigosas ou msll.1ubl·C5•. ,

2 Sexta-feira 20looa:::::=:s -

OIARIO DO CONGRESSO NACiONAL (Seção I) Suplemento Setembro de 1968

183' SESSÃO EM 19- DE SETEMBRO DE 1968

JtRESIDl'l:NCIA DOS SRS. HENRI­QUE DE LA ROQUE, 1" SECRE­TARIO E MATHEUS SCHMIDT,2" VICE-PRESIDENTE

AS 13,30 COMPARECEM OSSENHORES:

.1osé BonifácioMatheus SchmldtHenrique de La RocqueAroldo CarvAlho-Ar;v AlcântaraLacôrte VitaleMário Main.Parente FrotaDaso coimbra.

Acre:Qrroldo Mesquita - ARENA

Amazonas::.roel Perreira - MDB:Wilson Calmon ARENA-'

, (1-11-68) •

Pará:Armando carneiro ARENAArmando corrêa. - ARENA~oão Menezes - MOB

Maranhão::Alexandre Costa - ARENA:Nunes Freire - ARENATemistocles Teixeira - ARENA

Piaul:Chagas Rodrigues - MDB;Mílton Brandão - ARENA

ceará:Edilson Melo Távoro, - ARENAH1ldebrando Guimarães - ARENA

(17-1-69)

:.ronas carlos - ARENALeão 86mpalo - ARENA~artins Rodrigues - MDB

Rio Qrande do Norte:Agenor Maria ARENA

(23-1-69)Alvaro ~otta - ARENA

(23-1-69)Erlvan Françll. - ARENA ­

(17-1-69)

Paraiba:Flavw.no Ribeiro - ARENAMonsenhor Vieira - ARENAPedro Gondlm - ARENAPllnio Lemos - ARENA (1-1-69);Wilson Braga. - ARENA

Pernambuco:'Alde sampaio - ARENA

(30-12-68)~oão Lyra Filho - MDBMagalhães Neto - ARENA (SE)Soufo Maior - ARENA

Alagoas:Aloysio Nonô - ARENA

!Medelros Neto - ARENASergipe:

José Onias - ARENA (15-11-68)Raimundo Dlniz ARENA

Bahia:}:dwal'c1o Fl.ôres - ARENATHanequlm D4ntas - ARENANey Ferreira - MDB~

Odulto Domingues - ARENARubem Nogueira. - ARENARuy Santos - ARENA:vasco Filho - ARENA

EspÚ·ito Santo::Argllano Dario MDB (2fH2-68)João Oalmon -' ARENA

Rio de Janeiro::Alair Ferreira - ARb"'Nft (19-9-68)Mário de Abreu - "RoENAl'aulo Blar - ARPN O-"di Boga(lo - IIDB

Guanabara: ane}:o, requeiro a VOSEa. Excelência a O pior de tudo, no entanto. é queconcessáo de 121 dia:! de Lcença para 11 até os professOres aproveitados no

Amauri Kt:uel MDB (SE)' tratnmento de saúde. chamado "contrato techado", que não• Erflll.o Süveir-a, - :MIJE SaIu das S~ões, J 19 de setembro passa dt) uma illiqUldade. não são pa-

Erasmo MarLins-Pedro - MDB de 1068. _ Dzputado Doso Coimbra.' gas. ~nda agora recebi três CIUtflSJosé Colagrossi - MDB Ida reglao serrano-mlssloneira apelan-

Mendes de Moraes - ARENA 2) Sr. Presidente, do no sentido de que eu interfira. poisRaul Bruninl - MDB R"queiro na forma reglment9.1 a mestres. pais p,e fam1lia, estão com.Reinaldo S:mt'Anna - MDB ~ c .'" "1 d" ti ' d atraso de até CInCO meSMo como pode

p~orrogaçao. por I las, ,a par r o viver o professor ou professôra se naoMinas Gerais: dIa. 20 do corrente: da l,cença p&ra percebe seus vencimentos? Que !a.a

Aquil''" Diniz _ MnB tratamento de Eau~e, em cujo g~zo a. Secretaria da Educação que niioDnarMendes _ ARENA me enco.n~ro, 110S termos do at~ a- cuida sequer das cómezinhas ObrIga-

ENA do médico anexo. ções?Edgar-Martins Fereira. - AR Sala das Sessões, em 19 de setem- .Elias Carmo - ARENA bro U\l 1968. _ Roc7cI'jeller Felisbf!Tto Faço êste registro no, dia de hojeJosé-Mar:a Magalhães - MDB de Lima com profundo pesar, pms, como gau-ManoelfJTavelra - ARENA' . cho. gostaria que a adminlstraçáo doMa.ta Mac1lado - MDB 3) Exmo. Sr. Presidente da Câ- meu Estado andasse melhor. Imam-Padre Nobre - MDB mara ~os Delmtaclos. ne-se. se o setor da educação - QuePaulo Freire - ARENA . Glênio M.arUns Pcçanha. depu- é o p~~ncipal - a~da desta maneira,Pinheiro Chagas - ARENA tado eleito pela replcsentação do que dl..er do resto.Sinval Boaventura, - ARENA Estado do Rio de Janeiro. vem. lmíl Recorro à tribuna porque estouTe6filo p'res - ARENA (SE) respe:tosamente- e. em confol'111ida- cansado de fazer apelos de outra ma-

São Paulo: de com o incluso atestado médico, neira. sem alcançar os objetivos querequerer a V .Exa .• se dIgne conce- preconizo. Espero. por Isto. que ~ Se-

AtInlberto Camargo - MDB der-lhe a prol'regaçáo de sua ilcen- nhor SecretárIo da Educação - QueAnlz 13adra - ARENA çll. para. t-atamento doa raúde, pelo é um homem culto - tenha maisAlmindo MastrocolJü - ARENA prazo de cl'nto e oitenta (180\ dias. energia à frente da Importante pa~'.aBroca Fllho - ARENA Termos em que Pede deferimnuto que dirige. que termine com a 111-David Lerer - MDB Bra~l1ia. 19 <'Ie' setembro de 1968: fluência dos pol.itiqu~lros_ e que ntlln-Ewalclo Pinto -- MOB Glênio Martins Pecan1la. da às justas relvlndlcacoes do esfo~-Fl'aLlClsco Amaral - MDB • c:ado e competente professorado gnu-Mário Covas - MOB li: lido e vai a 1mpr1mir () se- cho. (Muito bem) •Nazir Miguel - ARENA guinte projeto: O SR. TEÓFILO PIRES:Plinlo salgado - ARENASussumu Hirata. - ARENA 183~ SESSJ\O .EM 19 (Có,nunicaçáo - Sem revião <lo ora-

dor) - Sr. Presidente, 81'S. Deputados.Golás: DE SE1EMBRO DE' 1968 a serem verdadeiras as declarações que

Anapolino de Faria - MDB a imprensa de hoje atribui a:> R!:'-ArY Valamio - ARENA PROJETO DE RESOLUÇ1\.O N'1 67, nhor Ministro do Trabalho, CoronelCelestino Filho - MOB DE 1968 Jarbas Passarinho. a posição dePaulo campos - MDB S. Exa.. quanto ao Plr.no Nacional

Autoriza a ausência de Deputados Ec- de Saúde, é elogiável. Disse, textuaj-Mato Grosso: derois d1uante as eleições muwcí- mente. o Sr. Jarbas Pas~adnho on-

pais, no corrente ano. t CPI d C" ObMarcllio L'ma - ARENA em. na a ..mara s re oRachid Mamed-e .:.. ARENA, (Da Mesa) INPS: "num pais de analfabetos,

como o Brasil. é uma utopia pensarParaná: A Câmara dos Deputados resolve: em llvre escolha de médicos."

Art. 19 Ficam autorizados a au-Agostinho Rodrigues - ARENA sentar-se dos trabalhos da Câm:ua. . lí:ste chamado Plano Nacional deAntônio Anibelll - MDB no período de 15 de outubro a 20 de Saúde. que o Ministro Leonel Mlrsn-Henlo Romagnol11 - ARENA novembro do corrente ano. os Ol'PU- da organizou e tenta fazer vlgOl'arJustino Pereira - ARENA no Pais. tem sido alvo de variadasZacharias Seleme - 'ARENA tados Federr.!s integrantes das b'.ln- manifestações contrárIas de Quantos

cadas de Estado onde se processarão o analisam e tentam entendê-lo. NoS:lnta Catarina: a campanlla, a eleição municipal e a mais das vêzes, Sr. Presidente. nln-

h NA respectiva apuração. guém vai além de uma tentativa deAdhemar G 1s1 - ARE Art. 29 Esta Resolução entra em entendimento, daquilo Que está (os-Doln Vieira - MDB vl~or na data de sua publlcação.·to I" h'Joaquim Ramos _ ARENA CrI em f( (jS~O vo ume, qu... a pou-

Art. 39 Revogam-se as disposl- cos dlar;" [;i (,·'tribuldo aos SenhoresOsmar- Dutra - ARENA ções em contrário. Deputado'. • -.:l-se lt impressão. 110Paulo- Macarinl - MDB analisar o calhamaço, de que IlquiloSala das Sessões. .•• de setemoro d

Rio Grande do Sul: de 1968. _ José Bonifácio, Presiden- é obra de ~UlJ.rda-livros, de contl1 0-S I res de admlnlstradOl'es de hospitaisAdyl!o Viana - MOB te. - A!at1leus c Lmidt, 29 Vice-Pre- e não de uma equipe de técnicos. de

sldente. -' Henrique de La RocC/llc, 'ê"Antônio B~esolln - MnB 11' Secretário. _ Aroldo Carvalh0!IS9 sanitaristas, com experJ ncla 111l pr,,-Florlcet1o Paixão - MDB secretário. _ Ary Alcântara, 41' l:5e- tira da execução de programas &l1.nl-José Mandelli - MDB cretárlo. - tários. O que ali se vê. Sr. Presldf'n-Victor Issler - MDB te predominantemente, são núnu'l'osZaire NU1'.tes _ MDB IV - O SR. PRESIDENTE sOhre remuneração de hospitais j) de

médicos. O cuidado essencial '-lão éRondônia: Está finda a leitura do expediente. "'"õprlamente a saúde do povo. masTem a palavra o Sr. Antônio Bre- .ti" i tári d

Emanuel Pinto - -ARENA .... 8Olin, para um" comunicação. a saúde dos propr e os as caSllll.. de saúde e dos médicos de melhor

(30-11-68)', O SR. ANTôNIO BRESOLIN: clientela. 'Profissional.O SR. PRESIDENTE: _ (Comunicação _ Lê) _ Sr. Presi- Ora, Senhor Presidente. é máXima.A lista dI!, presença acusa o com dente e Srs. Deputados, não são pou- na Medicina que mais vale prevenir

parecimento de 107 Senhores pepu- cas as queixas que venho recebendo do que remediar. Antes execul.ar ..tados. p<>r parte de professOres do ensino prevenção, a. profilaxia de uma en-

Está aberta a. Itassão. primário e médio do Rio Grancle do fermidade, do que. depois. cuidar,Sob a protec!o de Dem; lnlclanlOS Sul. pensar as feridas e promover a re-

nossos trabalhos. Ainda. bá poucos dias. visitan.do ~~~er~~~ar~:. ~~ÚdJoe~~e;.entenl1s, seO Sr. Secretário procederá. l lei- Cruz. Alta., recebi queixas contra.a. Por mais que procurasse. nessa PU-

tural da ata da. sessão an_terior. maneIra com que vêm sendo aprovt'J- blicação bonita, que tfnta. lm'Qor. e- tadoll-elementos nas escolas do Es- fazer passar, uma coisa. errada e mal

U - O SR. CARLOS QUlNTELLA tado daquela cidade. sobretudo para arquitetada. como 'é o Plano NacionalServindo como 29 Secretár'o, pro- o ensino secundário. Alegam os quel-I de Saúde não encontrei detalhec; s0-

l XOSOs que fOram aproveitados e!e- bre programa para combate às ends-cede à leitura da ata da. sessão an- mentos que não reúnem as condições mias que devastam o Pais e infelicl­teoadente, a qual é. sem observações. neeessárias, os cursos indispenSlÍ- tam o seu po.vo.assinada. vels, enquanw elementos formados Não compreendo Sr. Presidente.

Pasm-se \. leitura do eHpediente. estão sendo preteridos. Isto é o que como dar liberdade'a um securitárioO SR PRESIDENTE' todos afirmam naquela. cidade. 011vi do INPS portador da doença de Cha-o SR' AROLDO CARVALHO' isto multas vêzes. Não faltando mes- gas. que não tem cura, se o Plano

'. • . mo quem afirme que na. mi?ha cidade NacJonal de Saúde nada prevê que39 Secretário, serVÍ41do de' 19, prG- natal o afilhadismo Cam}'lela mais do signifique a profilaxia dessa enfer-

cede à leitura do seguinte· qUe nunca. midade. O mesmo racloclnlo S2 apl1-lU - F..xPEDIENTE Em Ijui também recebi queIxas ea àquelas outras enfermidades de

REQUERtM'ENTOl'l DEFEltmOS desta. .naturela,. sobretudo. por pro- cura possivel, mais diflcl1, como é •l"ELA l\1F.RA fcssôras do ensmo primál'lo. caso da esqulstossomose, que se apll.-

" E' profundamente lamentável e nha comumente nas águas estagrh\~t:lenhor ?---'~l"nte condenftveI T':""~mo Que isto acont<;ca, das do interior do nosso Pais e mesmO

, qlland<l se l'l!'oclama a wdo o instante junto às capitais, na Pmnpulha. PQ1'Nos têrmos d~ Rt'gJmenk Interno que a ch"mp.àa revolução foi t~ita exemplo. dentro do perímetro da cl.

t d. a6Ó1'dO um 11 atestádo m6dteo P6l'& m:>rallzar os 00IWn1es. ck\de de Belo !Iol'izonte.

'Sexta-feira 20 DIÁRIO DO CONG~'S$O NACIONAL (Seção: r) Suplemento-z

Setembro de 1968 3~

esfôrço despendido_-llelos comer.cllirios. acarretando, ainda, serios .inconvelllentes, acentuadal1lcÍltenos grandes centros urbanos (,n.de se agrava o problema do .ra11s­porte. Há qlle considerar, tam­bém, o grande consumo de en"r..gia eiétrica e tôdas essas ra~õ~ssilmadas fazer, decrescer, ainl.1a.mais l o ind\ce de produtividaá~,

EXistem objeções por -parte elaalguns comerciantes que alegamsupostos prejuízos e argumentamque tal medida viria. prejudicar f)

atendimento ao turismo. Essasrazões súo L'revelantes eis que,comprovadamente. os turistas nál)fazem c.bmpras nos fins de sert.a­na, 'reservando-os para conheceros pontos atrativos da cidade. lJl'('­fermdo os dias úteis para adqui­rir mercadorias,' no comércio.

Cabe, ainda, invocar a experi...ência internacional que. suprimeo'funcionamento aOs sábados, pre­ferIu instituir~ horárl1>s _noturl1lJdividido em turnos para não p:.... ­judicar o comerciário. E a práti­Ca renlmente veio demonstrar queô' funcionamento do comércio. ànoite, é iniciativa das mais ren­do:as e que eleva, em alto grrou.o índico da produtividade. ~seexemplo p o d e r i n ser apllcacoigualmente no Brasil, e crem')!Ique com os melhores resultadc';.

Certos de que a racionalizMf:.()e dIVisão do trabalho promovem !)

deEenvolvimento . e aumentam (lo

plodutividade e, por sel'__ a Ir.~(1!"da de iuteira justiça não só V-la.equidade com outras class:'s mospor razões de ordem soc;al e deWgIene de trabalho. oferec:mos

'projeto de l~que discíplina o as­sunto"." •

, Eta o que tinha a dizer. (Muitobem). .

O SR. FEU ROSA: ,

Tratar a esquistossomose é quase mente desenvolvidos. o ano que ag::l-llo presente. através de uma dinâmi­,que um suicídio, já que os mcchcu- ia. se encerra faí, para. Os judeus, sOn- ca atuação não só no setor militar,mentos que atacam o verme, o schis-' sagrado à dura t!1l:efa. de consolidar como ainda no adminIstrativo, ondetOBoma maltsoni, são 'maléfiCOS mais a vitória c,!nquistada e de rea,!irmar afirmou uma personalidade marcan­para o, organismo humano do que seus propósitos de manutençao do te, responsável pelo cargo que atual­propriamente para o verme que se statU'3 índependente de seu Estado e mente ocupa, de Presidente da co­aloja nas veias da aorta, nas proxi- da autodeterrp,ínação de seu povo, missão de Marinha Mercante.mldades do fígado. continuamenté ameaçado por potêr:- Tivemos igualmente a adesão ex­. Dai a estranheza de um Parla- cias exteriores. Mas essa mesm!l. pressa do Prefeito do Município dementnr, de um representante-do ~po- guerra serviu para aproximar ainda Mendes, o Senhor Renato Pereira.,_vo que também é mégico e -que fêz J,l1a~s judeus e brasileiros, êste~ tra-. acompanhado de Vereadores e do Vi­curso de sanitarismo, diante dessa ];;i- diClonalmente infensos a mamfesta- ce-Prefeito; todos -êles, na mesmalula dourada qúe querem fazer pas-- ções imperialistas, qualquer que se- solenidade, expressaram solidarieda­sal' como Plano' de Saúde, mas que. ja sua justificação. Um dos resulta- de à nossa agremiação. E ainda. !lOno meu entender, não paSSa de obra dos da guen-a - quc ainda hoj!: prM- Municipio dé Macaé. o médico, Dou­arguitetada por "sanitaristas" (en- segue, sob a' forma de incursoes es- tos Marcelino Pereira da Sl1va, que

'trei aspas) de' calças curtas, que po- porádicas - foi, portanto, alargar a. antes pertencera ao quadro polít:cocem entender mUlto de colltabil1dade faixa da solidariedade Brasil-Israel, de outra agremiação. vem agora, cor..dI! hospitais e ue declarações de renal:l. que logo extrapolou para outros se- a sua personalidade_ marcante, rl1iar-de médicos de grande clientela., mas tôres, sob. a . forma. de intercâmp:o se à ARE."'TA. 'que, . dos, grandes, imensos e absor- cultural, tecmco, ~rtlstico e cientJfl- 'Ontem a bancada de Deputados r'e­ventes problemas qUe afligem o po- co, com o qual mUlto temos nos bene- derais da ARENA do Estado. do Rio,vo e ensombram o futuro do País, pu- ficiado, nota'damente no Nordeste. reunida na Churrascaria do 'Lago,sitivamente nada entendem. (Multo -Nada melhor podemos desejar, nes- depois de . discutidos os prin::ipaisD51n1-.te' Ano Nôvo, cuja alvorada se pre- problemas da vida politica e UdUl1-

- I _ nuncia do· que mais e mais se solidi-O SR. MARCOS KERTZMANN fiquem os laços que unem nosso" po- nistrativa do nosso Estado. levantou,

t b '1' através de várias teses, os pontos que· (Comunicação. Lê) - Senhor Pre- vos. Que os Israel! as raSI elro,s, \J,~e- considera mais importantes. llquêlcs: sldente ê Senhores Deputados. a Cv- sen,tes em noss~ ter!a desde, o" pn;n- d f t d . t d '· -let!vidade israelita do Brasil une-se, ClplOS da. colonlz,açao, prossl~am, l!- ~~:sos eans~igs, ~vf~~:F re~ro~~dg:, neste momento, aos judeus espalha- manadas aos naCIonais do palS" li. d~_ num só pensamentu, que consubstan­, dos por todo ~ mundo na comemora- senvolver sua ~ obra de ~prOXlmaç:lO dou a -nossa diretriz., ção da passagem do seu ano nôvo o e de construçao, ambos mdustrlosa- Podemos hoje dizer que o nosso

Rosh Ashaná 5729 que coincide côm !l!-ente concertados n!, f.!JoZer do Br,a- Partido, mais fortalecido ainda l'elaa J:ealiiação, em São Paulo, da XII s11 o centro de. irradlaçao do Hernls- união da bancada federal, com a 0,\1'-Macabíada Nacional, e com as come- féria S111. ,(Mmto bem). ticlpac:ão de' dois ilustres Senadores,

i morações do vigésimo aniversário de O SR. CELESTINO FILHO e mais do que isto, com o enh'osll-l'econhecimenLo do Estado de Israel. ,_ , _ mento perfeito com o Govêmo flu-A convergência de dntas e comemo- <Comunzcaçuo. Sem. revzsao do ora- minense, unidas assim tôdas as fôr-rações tem emprestado às atividades dor) - Senhoi.· PreSidente, ,ac~bo de ças do Poder Legislativo e do .Poderda comunidade israelita no BI'':lsll um receber memorial, da Assocmçao das Executivo. haverá de demonstrar aobrilho pouco superado em solenida- Pro~essôras ,Pl'lmarias do, Esta,9o de Estado e aos fluminenses os ~alu~:t­des por outros acontecimentos da vi- Goias. sollCltando a formulaçao de res destinos que teremos de alcançasda brasileira. um prJjeto de l~i no sentido de que pela dinâmica do nosso trabalho e

- L:. o tempo de serviço do professor pri- ~ I t dAs macabiadas tem:se, ~onstltuido mário seja redUZido, levando-se ,em pela convicçao que evaremOR a o o

numa grande oportumdade de C\ln- conta o serviço de natureza especial. o povo. (Muito _bem).f:;ç=n~m~~~s~e d~~a~or:~li~~lc~ ~yideI}tFmente, pa'a: o Estad!, de O S~. WALDIR SIl\I6ES~

, GOlas nao podemos legislar. A lei de- . <comunicação. Sem ret:isão do ora-de tôda a comunidade. f:les têm sa- veria ser de natureza estadual. Mas, dor). _ Senhor Presidente. apressn-bido preservar, alimentar e engran- na verdade o trabalho exercido pelo t' h j , .- dI' d"decer o espirito heróico__da familia ,professor primário não só nos bah'- el, o e, proJew e- el que lspoe (Comunicação. Sem revisão elo ora.Jde Matatias Macabeu, cuja revolta ros da Capital. como prmffpalme.nte sôbre o horário de trabalho nas lojas dor) - Sr. Presidente. 81'S. V.pu­propiciaria, em 168 A.C., a rest.itui- no interior do Estado. nas fazen.l&s, comerciais e supressão do- expedien- tados, sentimo-nos no dever de ra:411l..

r. d Estnd J de o u'stn 'l ~ 'b . - d . te aos sáBados.' A proposição tem a _brar. mais uma vez, ao ""'...- lO. Sr.lç.l-Q o o u u' c nq 1 ~·.o p,,- nas margens dos 1'1 elroes e os rIOS, i te j tif' t' "".~u~p imperialismo gre~o. f:ste e~plríto onae o professor isolado leciona, é U11} segu n us lca lva: Presidente ca República, ao Sr. Mi-ce luta. que tem ammado os Judeus serviço de natureza especial. Esta "E' universal a tendência de nistro da Educação e a tôdas as de..em tOdas as suas lutas, impleg~ou, sujeito a tôda uma série de llonse- instituir para o maior número de mais autoridades a quem o caso com'"ínmb6m, o meio esportivo, surgmdO' quências em virtude do mei::! em classes o regime da semana de pete, a. necessidade de \mplal1tllr~se.agremiações com o nome MacaiJi em que ensina -' às endemias, sezões, cinco dias de trabalho. Nos maio- neste Pais,' de imediato.. a ja tãn la1a..

.todos os grandes centros juda1C'l)s do maleita enfim à' falta - de confôrto, res centros turísticos do mundo da e proclamada reforma ôo ensmo,mundo. Com o surgimento do 'Iloder- e o nivel de vida muitas vêzes não como Paris, Moscou. Tóquio, Vie- principalmente universitário.no Estado de Israel, os idea~ das 01'- condiz até com a personalidade bu- na e outros, o comércio não C011- Neste país, trabalha.se no regime da

· ganizações Macabi, que prosseguem mana. . siderado de subsistência' ou -con- "Alka.seltzer", que t.em de ser tomadono mesmo espirito de coope1'açl1o, Assim, Sr. Presidente. entendemos cernente à saúde eà higiene, is- na hora em qUe está fervendo Aspassaram a ser corporificad::!s em que o serviço do professor primál'iO, to é, as lojas de tecidos. caiçadosgramles festas esportivas chamadas principalmente do professor rural de- e similares, não funcionam aos providências só são adotadas !l(lS 'llo~ ,Macabíadas. Nas Américas já foram ve ser considerado de natureza. espe- sábados. Não exIste o problema mentas de agitação. de per~urbfll;[l,(),disputados 3 torneios· Pan-America- CÍal como determina a Constituição. social provocado pela disparidade -' Agora. que estamos numa esp. -lanos, Q segundo dos quais em São Pau~ FÓrmulamos, daqui, um apêlo aos de tratamento entre servidores de int~rmezzo. com a situação do P~ljSlo, em 1966. No Brasil. a comunidade membros da bancada estadual, como públicos, empregad<ls em esérit6-:- tranqüila, se'\! SI) ouvir falar em agl~Israelita já realizou 11 -competições. devolvendo a soliclt~ão a quem te- rios e consultórios particulares e tações estudantis ou marchas de pro...A presente constitui um prepara,úvo nha a necessária competência para empresas estrangeiras e outros ca- testo, passeatas ou comicios, ou prl(tde 400 atletas 'para as disputall da legislar sôbre o assunto, para que sos tal como~ora,se verifica no menos isso tudo se está processanuopróxima Macabiada Pan-Americana. atendam ao pedido das mestras do BTasil. Naqueles adiant,a,1os paí- subterrâneamente, sem aflorar ii. su.. _

, Uma verdadeira integraçao nacional Estado de Goiás. . ses somente' têm regime de seis 'se processa, pois participam jovens Por outro lado vamos apresentar dias de trabalho semanais OS ser- perficIe, temos o dever indeclináveldos Estados da Guanabara. São Pau- à Casa um projet~ nesse sentido para viços prioritários e essenciais tais de salientar qUe a reforma univcrsit,á..lo. Minas, Paraná, Rio, :Bahia, Brasi- os professôres primários do Distrito como mercearias, barbearias, ca- ria já não pode mais demorar.lia,_ Pará. Rio Grande do Sul e Per- Federal, considerando' como de natu- beleiros, farmácias, s l>. U11 a Eo, O sistema estudantil neste Pais á---nambuco, disputando as mais varia- reza especial o serviço por· êles p:'es- massagistas e congêneres. _-. ainda ai'caico" primitivo e tôdas as

' das modalidades de esportes e ginas- tado. E' uma homenagem que se vai Contra essa discriminação se normas adotadas já estão ultrapassa..' ticas. tributar a essa brava. 'classe de de- avoluma a reivindicação da elas- das pelo eterno e incansável passar

Essa integração regional nos cspo~- nadados e a.nônimos trabalhaflo~es do 'se dos com\,!rciários do Brasil que dos tempos. Como esperar que deu..tes corresponde, também. a uma. in- enltrandecimento de_ nossa. Patrla. - pleiteiam, cem muita justiçai a tI'O de mais alguns dln~ ou de mal'~

, tegração entre os indivíduos. que, em (Milito bem). extensão da &~msna de cinco das"" '"b t - d a de trabalho. Seus motivos 5"0 alguns mesel> recOmecem a. se lp.van..reve, es ara0 cq,memoran o a p s- O SR, CARLOS QUINTELLA: "t t d

· sagem do Ano Novo. Para os judeus alicerçados não só na. equidade - ar os as u antes, os diretórios as en4, de todo mundo, que há mais de h!íOO (Comunicação - Sem revisão do eis que~ possuem os mesmos mo- tidades de classe. para o-Govêrnu eu..: anos se emprestam a tais comemo- orador) '- Sr. Presidente. Senhores tivas que as demais classes já be- tão, dizer que coagido não faz nada., rações. a passagem do ano tem o sig- Deputados, a ARENA do Estado do neficiadas - mas. também, no ,não t01J!ará qualquer providt!llcla wbnificadú de um balanço e de uma fi- Rio revital1za-se neste instante com consenso unânime dos' higienistas pressão? Agora, que não está: haven.xllção de perpspectivas. Os aconte- a estruturação total d<Js seus quadros. do trabalho - que atestam que do pressão. a. justificatiVa deverá. sercimentos do anojpassado passam 'pelo Personalidades exponenciais da viela o descanso semanal de 4& horas qUe só podea ftlzer Se houver umacrivo da autocrítica. examinam-se os fluminense, esposando já há a1gum consecutivos proporciona. melhor pressão insuportável, de baixo paraerros, Ilprende':se· Gom os acertos, o tempo pontos de vista inteiramente recuperação e enseja que o em- eima, partindo das classes dir!'t.amen..

· espfrij;i} de religiosidade é revigorado, idênticas aos, nossos, fizeram matE pregado volte aos seus afazeres te interessados.· fi, vida em faml1ia ganha nôvo alen- que uma manifestação do seu pema.- física e mentalmente revi~o"'a:io, Ora, Sr. Presidente, 81'S. Deputados.· to, todo um clima fav<Jrece a g,pr,)xi- mento quando. entrosando-se com a· Existem,- ainda, outros aspectos Quando entrei na Facul-'.ld" de Dl": mação das pessoas que se dista.ncia- direção partidária, houveram !lor QUe não os sociais, humanos e h1- uu ~ram no decorrer do último ano, so- bem, em solenidade pública. assinar - giênicos, a lerem abordados e reito do Espirito Santo inscreveram...

, lidlficam-se, as I\mizades, cimenta-sé adesão à ARENA com que consa"ra- igualmente considern.dos na. ques- sã cêrca de 900 candidatos para dlspuJ, ;>. compreeI1ll11.o, a cordialidade. o en- ram as suas presenças na nossa Ilgre- tão E' fato 'comprovado QUe o tal' 86 vagas. Quando meu pai entroutendimento, . miação polftica.. 111dice de rendimento do trabalho na Faculdade de Medicina do Rio de

: SI' o ano nôvo de 5.728 foi marca- O eminente AlmirantE' José Edl1ar- aos sábados é notadamente infe-, JaneIro. inscreveram..se 2,500 candi..·do pelos dramáticos llcontecimentosl do dI! lVfflcedo Soares. de tradicl()nl1 r~r aos pedrões normais de-pro- dato.s para disputar cento c pnu.,u~I iUU1'a., que ,dispersou famílias e família. do meu Estado, projetou~88 ducAo e não justifica. os gastos de vagas. Trinta anos mais tarde quan........ 0iI fntoI de~ lomga- 110 passado e oontinua a proIetu... ~ doa· HWitoa • o· üo meu ~ão foi ~llr també!D.

4 Sex1ta-f~ira 20 . DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Segã. I) Suplemento Setembro de 1968

J1l1qucla Faculdade de Medicina. do Rio Àntes de revogoU' seu ato, o Presto riquezas são, hoje, de um lado, obje- 'E querem mais agora: tirar de unade Janeiro, teve de submeter-6e a um dente Costa e 8ilva já vira. rechaça. to de cobiça, mas de outro, de imeu. simples incidente entre 0$ Pod!ref;vestibular com mais de 4.000 candi. da 11. suspeita que elementos mais ra- sas esperanças para o nosso futuro. Judiciário e, Executivo de meu m;..datas a disputar cêrca de 250 vagas. dicais buscavam levantar sObre o 1n- (Multo bem) • tado "antagens ou efeitos politiC<ls.Os tempos estão passando, porém te- tento com que assinro-a o decreto a O SR. ALOYSIO NONO: Desejam pôr lenha na fogueira, pen..mos notícIa do grande afluxo de cano que aludimos. 1t que o Ministério da sando assim em melhorar n sun jádidatos disputando número de vagas, Marlnhn já divulgara ampla nota es. (Comu11;Cat;áo. Sem revIsão do ora· combalida situação polltica,sempre innlterado. clnrecendo o assunto. deixando nitlda etor) - Sr. Presidente, Srs, Deou- A Oposição em Goiás se acha I:O't1..

, :Isto com que nós, formados há 10. a sincerIdade com que agira o Go. tados.' O assunto que me traz à. tl'/- pletamente desarvomcla, diante da12, 15, 20 e mais anos, nos contOlma- vêrno na questão. TOdas as suspel- buna. nesta. oportunidnde, é especial-admirável ndmlnLstração do OoveJ"mos e·habltu-amos, porque já consegUi- tas roram relutadas. E bem retutll- mente a BR-316, Belém-Maceió. E'I1:\ nador otávio Lnge, O n(;.;so desen..lUas o nosso diploma, nqueles outros, das.' estrada é de importância vital proa ·volvlmento e o nosso progresso l.mque estão naz filas, debruçamlo se s6. No entanto, o eminente Marechal o Nordeste, princ!p:\1mente para o todos os setores mo incomparávt:is.bre 06 livros, pelas mndrU~<J.clas, 'a Costa. e Silva não hesItou, dias tlp6~j meu pe(!ueno E;;tado de Alagoas. 'VI!- Todo o E.!.tndo, tcdos os municlpios

I'eJ1LjJUtr.l' um p('ClU~nissimo número de em revoGar seu dpereto. 1!l o fêi, l;jj,,, nho, pvl' tanto, solieit&r do ilustre Ml- Eentem a ação dinâmica dêsse O..,..1"J:!1Jl5, que 11ão é proporcional no au. por terem cabimento a::usaçCJeS.e SUi. nistro des TtílJlsll8rtes, Coronel Mk- vêrno. GoIás paasa por umn vcr:la~:tnBUI.O cvnntajado. em progrt.'JlSao geo. peHas CIO todo insólitas, tanto no que rio AnW-eaZ28., e do n/io merJOS l:u3'l'e delra renovl1t-lio.n1adcu, dus candidatos às vagas nas tocava à Bua pessoa como ao emlnen. Diret:Jr do Depm lamento NaciO':a1 de Em Goiás existe um cUma de V<'l'·

:Ft'lcuIcJaues. êles jé. não devem, e nuo te .Minlslro üa Martnlll'l. O Pl'esi- Estradas de Rode.gem, EngenheIro dadeirD trnbnlllo e progresso. rodopcà['m, ter a paciência de supurtar dente da ficpública reviu sua posiçao, I!:lizeu Resende, espacial atenção ,.t"'~1\ o povo está snti&felto cem a paz ,1 aEntúo. Sr. Presidente, Sm. Deputauos, num ato de humildade e honestidade o que está o:lorrendo com o trecbo tranqüilidade aU Instnladas.para qUe não 60 diga. Que estamos que o engrandece, por verlficar que, da BR-316, nn faixa de Alagons, tXa~ Dal o desespêro. Dal a inconf,:,r·pondo lenha na fogueira. nesta épo- apesar de totalmente improcedentL'"s tament~ no percurso da Maceió a P1.'- mação, Dai as arremetidas illjUS~llS.CI\ ele calmaria, em que os veuros da ali acusações, o interêsse nacional ml'ira dos índios. Mas, êles têm o direito de espern~ar,

IbonlU1ça estão sopranda, em qUe tudo aconselhava a revisão de um ato al11- :ts5e percurso foi construido hlil Que esperneem.,é paz, em que tudo é tranqüilidade, da tão recente. E não teve dúvidas idos de 1953 pelo Govêmo do Est.qdo Sr. Presidente. Srs. Deputados. (\5.0Idesejamos, mais uma vez, como se em desfazer o que fizera há. tão pou. dt! Alagoas, que, naquela oportu.'1I- só à povo de nesso Estndo, mas ,,?daIctantoas outras não bastassem, 5Qllcn- cos dias. o que deveria ser exaltado qade, além de utilizar .recursos 1),'0- a Nação sabe que após a Revolu~iio'tar perante as autoridades máximas por todos, especiaimente aquêles da prlos na ordem de 70 mil Cruzell'03 de março de 84 se instalou em nussoque é bem chegado o momento de Oposição, que tanto estardalnaço pro. novos, conseguiu com o Banco do Estado um govêmo sério, probo, cll­Illdotnr a tão festejada ref011I1a ulli. moveram em tõrno das intenções do Brasil,-com empenho de verbas or· nãmico e que está construindo 'Umver.sJtárJa. (Muito o"m> l stunl 00v2rno no tocante à pesquisa çamentárias do DNER. empréStin10 de nõvo Goiás.

do pet ó} I t f b 200 mil cruzeiros novos, parn conei.IJr Não serão os ataques soezes, asl O SR. ALVARO l\[OTA: rina. ,r eo nn p a a arma s~ mn- os trnbaIhos daquela rodovia. Depois acusações falsas, as distorções dosI (Comunicação. Sem revisão do E multo bem agiu o Exmo. flr. disto, por volta. de 1960, a estrl1da fatos que irão destruir a maior ,w.orador) Sr. Presidente, Srs. Presidente da República. pois é no- ficou 11um estado tal que quase ~o ministração que ®Iás já. conheceu.D t ' • tó i d permitia passagem. Era Ministro da Foi obedecendo a ditames de nossa.!!ti

epcu. ados, a comlSSaot de Ec°hl}omin rt°ériquedas grtanól os esp~rtanças hemj Viação e Obras Públicas o nosso co- leis maiores - Constituição Federall\ amnra aprovou, es a man a, pa- ma: a. e pe r eo se 81 uam o e 1 De t d i II ,L e CO"fttituJtoao Est~"ual _ e da LL'lrecer do nobre colega Elias Cnrmo, nM plataformas submarinas, do .que ega pu a o V rg. ia T ..vora. Quan- A:.i Y'" .....{

Relator do Projeto 1.634-68, que C011. se deduz a necessidOOe de uma polo'1- dú visitou o intenor de Alagoas, tl. Orgo ca dos Munic pios, e acntnnliod! ã d im Ô to ôbr • f' d de! d Exa. ,teve oportunidade de VC:', pes- pedidos das Càmaras Municipa\S, quece e senç o o p s s e pro- çao lrme e esa e nossos lnt.e. _'_' t t d o Oovêmo do Estado efetivou "ft In-

dutos industrlaiS e c10 de circulação rêsses nessa questão. sO.....men e•. o es a o em que se H>\- ~ervenço-es, ....'Ir id 't~ c:>ntrava a BR-31G, no trecho MaCi!ló·

de mercadorIas referentemente a tra- anscorr o ao pouco tempo, já Palmeira dos tndios. Graças à visita Prefeitos que não prestavam contastores. máquinas agrlcolas e impll}- nos vêm noticias do encontro de pc- do eminente colega Virgillo TáVOla, desde 1966, "cutTOS de comprovadamenios de fabricação nacional dest.i. tróleo na plaiaiorma· submarina lla à época. Ministro da Viação e ObrJ.S corrupção, fizeram com que os le~!s. ,1101[1os às atividades agropastorls, e costn sergipana, o que abre perspec- Públicas, foi feito o recapeamento e111.- Iativos de seus municipios, recom,m­dá outras providêncIas. .tivas novas e auspIciosas para oBra. quela estrada em 1961. ~se recap!'a- dados pelo Tribunal de Contas do Es-

l1:ste projeto, de autoria dn Comis- slI. Em tão pouco tempo verlficou.se mento cust<lU ao Govérno da Unlií.o, tado, pedissem a intervenção. l':st.asfw de Jus~lça, nascido de parecer do a revogação, pelo Presidente da Re- a!l Departamento Nacional de Estm- não foi feita por pollUca; o OovêmoD<'putado Monsenhor Arruda. Cftma- pública, de um ato que assinara pou- das de Rodagem, a importância dt. do m;tado, diante dos pedidos devidaru, relator de Projeto do Poder Exc- co antes, e, iogo e11l seguida. se dá ao I e comprovadamente justificados, tãocutivo relativo no revigoramenw do Pa~ uma. demonstração categórlo:a., 890 m I cruzeiros novos. teve outra alternativa: fêz a int~r-praoo para a sIndicalização das elas. incontestável, não só dos verdadeiros Passaram·se os anos e agora, em venção. I

ses rurais, tem a maIor finalidade e propósitos do Oovêrno em mr,têria de ~~~~r~~ê~ov~~~~ d~o 13:~t (~~: Os prefeitos prejudicados 1mpet!a-1111. de trazer para as classes agro. petróleo; como do trabalho que estll tadD deplorável de 1960. ram mandado de segurança ao 'Cri"pastoris beneficios incontestes. sendo realizado pela Petrobrás, gra. Dirijo, pois, apêlo ao Sr. MinlsLro bunal de Justiça do Estado. Dois aos

Queremos, nesta oportunidade êm ças ao apolo e ao incentivo que lhe Ó Mário Andreaza pnra que, J'untamente desembargadores relatores concede~Que o. proposIção será encaminhada dado pelo Govêrno Fcdaral. . ram o pedido de l1minar e determi-~ C •••- d "" P S P Id t t is com o Engenhell'o Ellzeu Re.sencle,n om"",l1o e ...1nanças, para ser oucos, r. 'TCS en e, nes e Pa estude a possibilidade de nõvo reea~ nnram a volta imediata dos prefeitosllprecinda por êsse órgão técnico - já se aperceberam da importância t peamento do trecho que lign Mat'~Ó afastados. Um desembargador nãoc haveremos de fazer a. solicitação do vulto da obra. reaIlznda em Scr. a Palmeira dos índios. concedeu a liminar.não sõmente atravês de requerlmeri- gipe, com a construção de um gran- Para facilitar essa obra, que, hoje, O Govêrno, inconIormado com asto, que encaminharemos à Mesn, co- dioso termiual para o embarque do naturalmente, custará algUlls milhóe:I liminares concedidas, de imediato en­mo também ao Lider da Maioria - petróleo encontrallo e em franca pro- de cruzeiros n:>\'O$, consegui, atravp's tIOU c:Jm recurso pedindo a suspenlláopeàlr urgência para. apreciação dêsse dução Daquele Estado. Ainda não se de emenda que .tomou o número 457, das mesma!!. Os relatores confirma­projeto, que há. de trazer para a la- conhece o alcance desta notável rea· ao ort!amento da União para o p:ó- ram o deferimento das liminares e ovoura e a pecuária de nosso paisl trlO Uzação, à qual se soma. a recente Govêrno Impetrou segurança contracnrentes de máquinas e equlpumen. jnauguração da Refinaria A 1b e r li o ximo ano, incluir especlficamente tais atos que jul"'a lesivos aos .n',a.t 11 to . Pasqu lin' I • oti' aquêle trecho. Isso - quero crer - ..os, me loramen s enormes, com o a., e ogo nos vem nelas rêsses do povo daquelas comunas, quebarateamento de máquinas e equipa. de que o nrduo trabalho executado irá facilitar ao MinJ.stério dos Trans- ntravês de seus representantes legl­mentos. haja vista o proibitivo preço pela. Petrobrds 1111. pesquisa ém nossa portes a realizará!:! daquelas provi- timos queria ver afastados de • 'WS(]e um tratór naciQl1al. plataforma submarina já produz re- dências que agora solicito ao Sr. Mi- prefeituras os Ildmlnistradores incor-

Delxo, pois, Sr. PresIdente, n no."I- ~u1tncl9S pOSitivos, que poderáo :evo- nlstro Márlo Andreazza, lembrando retos. .sa comunicação de, que E'ncamlnha- lucionar por completo 0- panorama também a constru~o do viOOuto na Aguardn-se o julgamento do móln~1'emos pedido de urgência à Mesa, (' bra..<ileiro no que diz respelto li pro- ~~~:Õi;!:fg~na de Atalaia, n~ ·efe- do.do de segurança impetrado p:o!omsso npfJo â. Liderauça da ARENA <lução pE'trolifera. Era o que tinha. dizer na oportu. Go.êrno do Estado. •p01'll. que seja daela. prIoridade absO-: O epIsódio do decreto a831nOOo pc~o nidade. certo de que S. Ex' acoIhm\ Dentro de rccursos e normas 1,u1- .Juto. à apreciarão do projeto que Isen. Presidente da República, dispondo o meu apêlo. juntamente com a 110 dicas pretende o Executivo chegar tiOta os tratores eimplementos agrico. sõ1Jre apesquIsa e e."q)loração da pla- d h F:Ilh t.< final.tn-1us do llnpôsto sóbl.'e produtcs Jn- taforma submarinn. em tão pouco Governa 01' Lamell a o, que ~"l' Não desr~lleita, nfio deseja e náodustrlallzados .e do impOsto de cir- C'Spa!fO de tempo ja produziu eleitos sendo formulado através do Seilrl'l!l· quer desre.'lpcitar o Poder JudlcJário.culaçiio de mercado,ias•. (Muito ""nlIl, tão vários e decisivos conforme ex- rio de Viação e Obras Públicas tie Pelo contrário. :ele quer e faz tudo

O SR. LEONAJtDO :MôNACO' pus acima. Eis por qúe venho a esta ~a'ir~~·e:t~.or~i}~tt~0~~1~chíeta cio para que a harmonia, que deve l'W-:' • tribuna para. me congratular com o tir entre os podl!res. seja preservQ,':!l1..

I Comu7licação - Lé) _ Sr. Prc. ·Exmo. Sr. PresIdente dn República O SR. LISBOA 1\fAOHADO: O Oovérno irá esgotar todos os&iilcute, 81'S. Deputados Ao revoga:.l' pela inteligência, humildade e cora. (Comu1LÍcação _ Lê) _ Sr. Prl'o' recursos legais para ver cumprido oo decu·to que asslnara sõbre as pll\- jem oom que se ronduziu na questão, sidente, alguns De "tndos que repre. seu ato dt! interven!;.ão e acat.ará,tuiormns submarinas, o eminente não hesitando 'em revogar um ato w como sempre acatou, a decisão fiualPl'cslàente COsta. e Silva deu irretO't. seu, a despeito da total improcedên- sentam a 'Oposição em GoIás uebta da Justl!;a. (Muito bem).(julvel demonstra~iio da ~irmeza e da cla das acusações e, sobretudo, das Casa váril1S vêzes já ocuparam a tori· O SR ALisincerJdacle de seus propósitos, tão suspeJtas Jevantaclas 1amentàvelmen_ buna para abordar o caso das lllter- . PIO CARVALHO:reiterados por êle, através de pala_ te contra o seu Govêrno. E o fêz, vençóes feitas pelo Govêrno do Es- (Comunicação - Sem revisão dovtns e atos c, a. despeito disso, tão não por temor das criticas, mas apíl- bdo em trê.!: mUniciPi~s. orador) - Sr. Presidente. Srs. Deptt-freqüentemente postos em d(lvlda per nas pOl' ter ..yer~jCRdo haver sido o Nenhum deles, no en nn!o, prOC1tfOU mdos. desejo registrar nesta Ca!;;\ 1\oposicionistas extremados. O Exmo. decreto elaborado de fOl'ma falha. e dar a verdadeira dlmensao ao tato. vslta que S. Exa. o Sr, Ministro do

O que êles fizeram é justamente o Interior Oh! Af Alb iSr. Presidente da República mostrou, não conConne seus reais e Verdl1del- que têm feito at" agora' proc'lrar fêz' "d'. oI1llo uquerque L·de forma expressiva. 11 improcedên ros objetivos. Dai a sua rejcicão c o através de Inverdãdes por mí'\o do msOll'convi' tneO S la

Ex17, Rr CI \ttrltlba.. n nOS-

tC!ft das ftn"'a' 'ue Ih • I·t h epa d tr 1 '. • • • , . , a, o omar conb o.~ , ......uI: çoes q ~ sao .e1 liS I",r ro c cu o, que r<>.gu ara pn, d'storrõe.~, pintar ur.a quadro ,me- com os problemas de habita fi

de, ser ~urdo a ponde! il,:oeS e critl- blema de transcelldcnta~ IDlportllnc!n renlo do que se 'PlUlSll em GoIás e dl- princip:!lmente, tanem:nento, ~ o e,cm" po. 1l1a1& Ju~WJ • II1'ocedel1t~ I para noseo futurro. l'e1a-:'orado com a I minu1r a Rllm1nistração do qovernn- Na l'cll'lc]l1de o Paraná tem clesen-que Sf.'Jam. pla:t&torma submtrlna, cujas i1nç~I\G dor otávio.Lage., -- y.wyjdo um n,mde trabalho no' setor

Sexta-feira !O Suplemento.. sefem~r.o de 1968 5

r - d árl Jj1' sabído- Sr. Presidente, qUe os vela, ds. ~~ Ferroviária. c:iQ N~r'd~ contr.ibUi pa.ta. dar a. adver.tênc1a._ de-- ;raJ:i~:!oI.!at ~~oslsp°TosCOHe.4 a: Sra. V..readOres_ do :MIDticlplo de Vila te, recebendo. o mesmo, p_el~ 'se1"Viço,s vida, e em tempo oportuno,. IL üm de- - ·l...rg......-çoes. ............ -' " ........A do ""-..I lto evecut ~s. ·in..L:o l.,." ...;;...." ·no tot1J de qua meu Estado não' se lIrive deb~aaCOHAPAR, a Cn;mIPAR; .a. - mo· Velha, com a anu<=V..... .I:".".e A .. "'r."'.. b (M 't' b ) 11' COOP e, por úl~o, a APJiJPAR. Ea· da; cidadeõ- elemento da ABiEN:A, vo- NCr$ 2.. 2H.223.81._ ,. - duas o ras.- - UI o· etn. ~ _,

l'Ao sendo, realizadas obras de l1abi- taram uma. lei que os' autorizava a b) Em setembro de 1967, o DER. O SR. OSNI Rl'!:GIS:' -:t'.Áçâo em todo' o Estado. Em CUtiti- 'receber _06 \ proventos, , a.té que se .AL comIDticou ao DNER a. existência. _

:Lã dOis graridelt núcleos jã se insta- consumasse o levantamento demo- de íl.1 ..plaridades nas medições d<ls (Comuntcaçdo. sem revisão do 01'111IJaram; 'no interior do Estado, em tô-- grâfico do reterido município; e, se se serv1ças executados Da ródovia em (for) .:..,'. Sr. Presidente, tive oportu.'das a.s principais cidades. inaugU- chegasse à.' conclusão de que não causa., o que provocou a su&-pensâ'O do nidade de Ier,- ontem,' .num· dos Jor.'ram-se grupos' de casas constnúdas havia. mats de 100 mil ha.bi~, a.ludia"o convênio, a.té lli conClusão do nai'i de' maiol' circulação do IDo dt!pelo- Banco' Nacional de' Habitação.. êles restituiriam. na torma 1ia lei, as feíto e soluça0 final. _ Janeiro. o depolmen~ prestado pu(.1 Inegàvelmente, êsse é um dos pon.- importAnclas recebidas. E" (> que se Presentemente. em face da. rEferida um antigo prof.essor da. UnLversjd~d(tos básicos .dó Ministétlo do Interior, aguarda. Mas há. uma. situação con- inbel'llupção do convênio tirmado en- de' Bra.s1lia, na. Policia, do Distrl~~ qual o MIlistro Monso dlt· Alba- sumada. Segundo acabo de ser 1n!<lr- tre os dois órgiWS rodoviállios, 08 re-' Federal, sôbreo movilnento e,t;tudtmt•

. iQuerque Lima tem devótado -todo at~ ma.do telefônicamente -,a- sede da. ca.- cutaoa.· destinados à. - rOdovia c!tada. e sôbre a - invasão dá unIversidadelar e entusiasmol mara, de Vereadores do' Munictp'to de ~entam o. saldo de- .~..... '?c••••. pela mesma pol1cla •

. I Com l'eferênciaa.o problema. de sa.- Vila. Velha. está. com elementos das NCr$ 716.950,50. _ Adm1ra~me; Sr. Presidente. a im,

iiamento, outrá área de s.tuaçá~_do Forças Almadas ã. sua..-porta, ltgWU"- Aproveito o ensejo para renovar a. portãnci81 quederam,a. esse-depo!é, . . tério do Interior, S~ Exa.. foi es- dando instruções para uma. -possível V. Exa.. meus protestos- d'e elEri'ada. mente, prÚlcíplllmente a Policia. II'ecíalmente verificar as obrus de intervenÇão. - - I'. CQl1Síderaçáo.., ponto de ser todo êle' llubl1cado el'll~bastecimento dágUlli que estão'.undo Faço, neste Í1lSt~e. um a}1êlo -ao I O segIDtdo,- Sr. Presidente; respLlldll jornal de tão· grande circulaçâa,. '_ -i'ea.1iZadilS. numa. nova captaçao do ao Exmo.- Sr. Presidente da. Rep~-- .ao requerimento 5.418:' Esse antigo professor. conEorme •'~!o Iguaçu. AquelB' obra está sendo bUca, Chelé dIls.. -Fôrças. Armadas e . do co-"ec1men"o de ~A"_ Braslli"' ti' ,,-- da Govêrno S Ma ' ....n.._ dn.,J.- .....an... Aviso nO 1.010-GB _ Em 1" "a U4.l" ou..... ..!Cita. com a par clpa,,8C1"- - upremo glS.u...... ""'...... \ia ....~ foi expulso por estU4antes daquela

·ilo. El!tado· e do' Depnitamento' Naeio- NaçàOI paTa, que· determine a. .ievid4· setembro ele. 1968 Universidade. porque. além:~ de péSsi-itu de', Obras de saneamento. . mooer&ção eD,l tômo da., maliéria., _a Senhor Prim.eiro _Secretá:io: . 1l10pro!essol'. "era um dos caJabarea

-- I S. ~a. fCOIl entusiasmado com o fim.de que se eVitem.1n~e~enção ~ daquela. Universidade. ..,",wabalho ..,. o pequeno problema. que .medidas ,drásticas, que. vu;ao tlrej~ Em . atenção ao Requerimento O Sr E ald Pinto M j' b

Wtesta.. com~eferência à. parte de dts- dlcil.r sobremodo~ o. ~1:IDtICJplO dE; VIla. 4e _.1nforma~ões n'1' 5A18. de 1968, O sR..-gSNtRl1:r08-:.. N~S:~br~::ttribu'''ão será. sanado mediante ou- Velha1 berço-~ .cwil1za~ao c~~~. ào Senhor - Deputado ;Medeiros leitos, que geralmente desàC'.o tempo

..., . 4ir do que "antes e tao "'randea ""U"",S Netto. qUe originou o Otieto nú:~o convênio"-a. ser ~ ma entte o. . .. li lw de _criança temos borror àqueles-i:lltado e o Ministério do Interior. . 'I .te~ prestado à Pá.tna bras eira, a. ~- mero 3.082, de 2 de agô31i::/ Ide apontadores: à.queles que fazem que!>-.. um grande problema. de- Curitl~ vês do peq~~Oj m~ ;;toroso ~ 1968, dessa Casa. do Congl'e$so, a. tao de bancar dedo-duristas; llÓS, qUQ~a canalização do .rio Ivo; que pasSlli .tado do Esp1l1 -San _.p 1eden'o.!,P .... respeito da ampliaçáo e melhora.- J'6 no tempo d'" es:Ola.. prJmol •.•.. , ti."pelo centro.'d21 cidade. De vez em que .'formula. ao S.t• • ras "" wo mentos do,põrto de Maceió, tenho, .. '" _UI<

,quando, com as chuvaS'- cOl,liosag, o Republica, para que. Junto .ao SN[, ~·a honra. de transmitir a V. ..J;x1} nhamos horror aos-nossos colegas·l>.entro ·,da. cidade fca. immdado. com. solicite a. devida. cautem, até· que ie que. presentemente... com recursos que como se usa dizer para _fazerIprejUlzos fabulosos para.' o comércIo solucione 0._ -problema dentro das nol'- do Departamentci .Nacional de média.. junto ã. professõm. - costuml\-'o>. para O· movimento da.' cidade. Com mas· lega.is. . Portos e Vias Navegáveis, execu- vam: indicar êste. 0\1. aquêie campa-'~eferência a. êste assunto~ depOls de .o. outro llSSIDtto que me traz à ta-se a conStrução de um trecho. nhe1ro como t1Wbulent<r. vimos na. ex.'its obras se virem arrastando por tribuna. Sr. Presidente. é. ~ma vez âe 200 'metros lineares do nóvo- p_Ulsão, daquele professot" pelos jovens"mais de,quinzelanos S, Exa.. assinou mais, solicita.r ao SI', -MinlStro da cais de 600 metros, para mwús da. Universidaàe de BraSiUa um alOium 'protocolo· com o· Govêrno do' Es- F~z.2nda. Q paga~ento do u.Dono-~a.- 10 (dez) metros de prolundidade, .de coragem e de .saneamento ooqllcll\i~adO pelo qual' a DNOa entrarã com- millll. como de le! é devido às famíl1o.s . em frente ao cais' atual. . 'Universidade.. inÍport:ància de trsê milhões de C1'\\- numerosas.. . Ainda. de acõrdo com :) qua Jn- - E é por isto que,_ como pai de um

'" I~eiros novos e O· Estado co moutro· ontem,; na Com.issao. ele. InquéritoiormolL o DNPVN, também em univ;;rsltário, l}ão. posso deL'Ctlr do- ~ tanto. - , ~. -. onde estêif e o Ministro. do rra,balho. construção, com recursos prove- ~ prptestar contl'a a. ImpottAncm qua

I Mas o ponto a.lto da 'visita, de S. Se~ J1I.rba.s ~a.ssa.r~hD, por nós_ nientes.âo· Instituto da Lçúcar e a Policía. do Distrito Federal deu alilXa. foi! ai recepção no auditóro· da eo1Jcltado l\. respeIto ãêsse abono. res- . do Álcool, o cais acostável de êsse depoilnento. Nunca deveria tel'IFederação das Indústl'ia.s, onde com- 'pondeu S. Exa.. qu~ •.~ embora. se}a.. a 29(J metros ·llnearcs~ para menos sldo oUvido aquêle protessor, Já que

!pareceram' tddaa as classes prodnt,,_favor de uma novQ._e ma}s efte.ente, la (dez) metros ~e prOfUtldidade, .e$tava illc.ompatibillzado· com os aJu-ra~ Ali S. Ex:t. desenvolveu informll.- forma de amp~o, àS 'familla.s ~u~ assIm como .seJ:Vlç0,!l ~omple~en- .nos e colegas daquela. Univers~dnde,

.ções a resPeito do que· tem. sido feito rosas e à velhice de. um. modQ ge. aI, tares que constltmrao o Termmal porque _ e 18so_ Ó de ad1nirllJl _lheln SUDENE e pela~ dan.- por, julgar, até h~milhante tão írri~ Açucareiro de Maceió. _ nuando expulSo aquê1e prgfesso" não'{io esc!arecimentos aos homens- elo s6rJO 'llb?no; tem. encaminhado, ao ~ . , .., sr MinlStr da. Fazenda f)(Jcios os Quanto à ·verba de ...• . H" encontrou, o menor apolo 1'1as. cente-Sul sõbre o capital que ela lá. esta· o. , , NCr$ 525.00,00, a Rue alud."a o nas de alunos e nos' professõtes. lst'o.

JitrnigrandO para. o Nordeste e sôbre relitte1iimenros 'de ch~~ de t~mJhft nustre' Deputado proponente do demo1lS~l'a; que não tInha condiçõeslas realizações m curso. Aproveitou li. l1umeri>sa e que. ellIlm, tais paga- lU em' Câusa, não. conslgLlllda para pa.ra lá estnr. ~ (M'Uito bem).I bportunldadc para mostrar que enl mentos dependem da Pastar da Fa- a finalidade citada.jmatéria de desenvolVimento, é favo- zenda...- Aproveito o ensejo para. renovar O SR, l\-fATUEUS SCHMlDT:I'râvel ao desenvolvimento reglonal. A.sSI~, peço! em nome da. .-tepre- a. V. Ext meus protestos- de ele- (C07!l..u~ica"ãa. Sem-- ;'ev'"a-o ..~. ·'o-ra.!Por isso julga que há. necesSIdade. sentaçao Ca.pIxaba'. ao Mimstro d~ " '«J u.vIine~o 'de uma transformação no Fa.zenda. que 1l1Q11de pagar o q1le e vada _c<>nsideracão.· ctor) - sr..Pteslden.te. a: ~espeito da.

"siS~; admnistta.tlvo do PlÚS: uma devido às tamflia~'n~erosas do_ meu Sr. Presidente, essas duas medidas divulgação âo depo1mentQ do indi'v{.·vez que não se pode mais- continuar; Es~o, cu.:npnndo a. 1~I,ao,que todos q,ue postu1ei.através dos reql1erimen~ duo ásslln chamadQ, - PrOfesS01' Rk'do centro do PlLÍS, g2qui'ou da. qua.- SQ.InC$ olmgadoB. (M'Illto bem). . tos em. espécies, são efetivamente das cardo Ramon Blanco - desde logo é·nabara. planejando e projetando pa- - O SR. MEDEIROS N:ETO: mais urgentes para o desenvolvlmenta preciSo que se torne eVIdente que;ra todo o Brasil. Com a l!Ã'Penênc1a. . ._ '. _ do meu Estado. I , êste cidadão passou a integrar osIgue a SUDENE' e a.. SUDAM vêm ga- _ (Camumcaçaol Sem·reVlsao do o,.~~ . quadros dI} pr.ofessora.do dllt U.niver.')lahndo pelo acêrto dessas medidas•. âor) - Sr. Presidente, -o Minístro dos ~ndo da ~upressão do .t;ec.no ro- sidade de Brasília. em 1964 em :subs-'ficando' agora a. SUDECO' cOm a. Re- 'I'ra.:usportes, assiduo é presente na d(t~.· cons~ado detlcuál:1l}-, Q?6' titulção a homens do, maiol: gabarito

- 'gUio centro-oe&te....e a SUDE8UL. ct'tIl. exetlução fIel de suas tarefas e mis- .liga z. t;I;ia.de de ~íranhas. em AlQgvas, ,intel.ectuaJ, afastados desslll. Casa de'o extremo sul, - êsses' Qrganismos 120~ teres especHicos,· acaba_ de .responder a. Jato~. em Pem~m1Juco, e -que .:ce~ Ensino pela. chamada Revolução, de!Aerão elaborar, de acôrdo com o tel- através da Secretaria li'esta Casa. do ,sul~. ll.111da., ~e inic:ativa do· SegU;ldo 1964, e agora vem-se:-demonstl'ar que1t. " d' ad .- m C N' 1 . ..- Avi Remado. senti que lSta se fizesse sem.~IO pro~no e. c a reg~ol co as ongr~ a.cIon~, por meIO"", - 'que antes fOsse êle substitUído por um tipos de índividuos foram colÇlcados

Ecullarlda<!es de cada; zona.. 08 pro- 808, a. dois requerunentO$ de iniorma- trecho rodo'l!i.itio. E. PUl' iaso, em sen- na. Uilivel'sídade de- Brasilla a partiretos .e planos lUle melhor- se adap- _ ções, que tive a lUercê de lhe díngu:.. tinda-' as dificuldades da.pooUlaçao de- 1964._ -m a essas áreas.' . -- . Q -primeiro. Sr. Presidente,. :r.espon- da.quelllt região tomei a iniclativ~ de' TenhO' em mios. S1'. PresIdente. e'

.. E' oportuno. poís, ressaltar a vsI- de ao Reque1:imento. de 1n!ormaçães formalizar o' l'équerimento em caUSa. • deseJO' ,ler; cloc.umento. de.' autoria de1a. de _S. Exa. o-Sr. M1n1stro Af~nso .n'1 5:247. Easso a 1i-lo: . ~ Quanto. so-segIDtdo. Sr. Presidente. profISSIonaIs lIberais de Brasilla, _

-\ .~ Albuquerque Lin!a e os 6t,m.os AV'lSO N9 l.OO'L-GM - E&n U de 'sen.do Maceió o pôrto natural-de es- advoga.dos, sociólogos, agrônomos, lar...resultados que dela ad'$'ão. (MUlto setembr<l de 1968. -.." coamento de 8 milhões. de sacas. dequltetos atUários e aPm1n1stradore!lbem)..·. - '-..' . Senhor P:tpneiro secretário: açúcar, que é a. produçào dO-1?tltl1ue _ que' bem dizem da I,lessoa .disse

O SR.. ARGILANO DARIO: . I11~rm:t~:aon'1~ ~.flud~iln~ gg ·agroindustria.l de. Alagoas. não PQJia' endgrante ~espanhol que. em tão má ~(ComunicaçliO' Sem. -revisão do· Ora- Sr DepC;uta:do ~deh.'O& Netto.' que ficar trà8 m~as, -como ditrea.lmtamentbe. se hQra.-, estêve ligado à universidade de

:fi k'de t b D -, -... . • encon ava. ..,. como acre o. em. Brasilla. Digo '''estêve llgado" }>01'-'(lor) -::- s~. re I n e,. no res _nepu- origlnoLL o Oficio. n'1 2.876, de 5 de muito mais do que se pense. na ol)ra. que' já.' fo' ar st do cL' In t't: ."

~ados. inlcla!mente deseJo,COmIDtlval: a. julho 'de 1968,_ dessa. Casa, do con-- na ação e na. presença do Mídstro _ 1. a a Q. S 1 UkO UI)Presidênci81 desta Casa. e· à l{a-ção que gresso. a 'respeito da. ligação rod<o- dos Transpodes or sinal Ue tem qual prestava se~ servlços e está,

-acabo de receber da. Prefeitura de viária entre as~ cidades de Delmiro assinalada. como' J'os mais Jiciel.):"es llà tardl'\:-e ~e, St;J}.do ~gltada a_iV1Ja. ,y~1ha, no Estado do 'Espirí!a Gouveia. Olhod'Agua do Jasado e desta. República, devo declarar.quees- ~~ expu ao f:uvers! de. Mas~anto, 1n!0rmaç'ões d~ que, em .l'azao Piranhas. n<l Estado de Alagoas. te- pero que êle-.não consinta que o .De-c ess,e ubcument~ es.a. vazado nos se­da -receblD1ento condicional de pro-; nho a honra de tnwsmitir a. V. ll:xa. partamentoNacional de Portos.El ViaS gumtes y!~os."entos por plUi;e óe Y~eadõres, luna Oii esclatêcimentos alusivC6 ao &8- Navegáveis deJ..''íe de formaliza% u eJD- "Pro!l9s10nais Jiberais em Brasiliavez. ~ que .ooVillJll" mandagO' fazer o SIDtto, de acõrdo com o que informou prêgo devida das' verbas o!Ç1L'Ueutá-' - economistas, advogados, SOCIólogos,levantaJnt;nto .da populaçao, -por sa- o Departaínento Nacional de l!;Gl"ldas rias concernentes a essa onra.. Sabe .ag1;ÔDOmos arqultetos, atUárias, ad­berejO eX1S!ir ~ de 100 mlL habi~ de Rodagem~ . ~ - o Govêmo .do meu Estado. ~}.Jenhl.\- ministradores -:- alIDtos do Curso. deta.ntes naquele mIDticipio. uma. de- a) cEm 8-6-85. a.f;l'avés de convênio Ido qu~ _está, que o pórto de MaC/TlÓ Espéclalização em Planejamento Eco.;.núncla, foi formulada,-ao SNr, que, de .indenização de, de.51lesas fIrmado parllt nós é centro de vitalidade econd- 1lÔmicd e. Social da Uni.versidade de

. a e,sta altura, atra.vés dOll Ó1'gát)S com- entre o DNER e o DER-AL. firou o miea, além 'de ser ti escoamento natü- Brasílla .(CEPES)· tOl118Jldo conheci~vetentes, estoaria. às portas da. Càtna.- órgão. rodoviária alagamo com o en- \ral de tôda a. produção de Alagoas. mento-àss actrsações 'formUladas emta. de 'Vereadores lie' trila \Telha, cargO de construir a. :t()do-.ilLde-sti- Como tal. com a _resposta a. êssp.s depoimento pelo -S.1'. !UcJLtdo RamOllI,guardan<io a confinna~o dos fatos nada. a.. sub6.titlÚ1" I) -nmalfenoyiário dois requerimentos. queaeabo de ler. Blanco d1rigldas contra. a. Up1versi~~enuncia<i<», ., antieconômico Pi1'a.nha.s-Delmlro~u- estou cel'to de qtle em a.lguma. caíS$' --. • n"bli4e&.ll l1011'l de&tafLue POI

6 Se"ta~feira 20 . DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Suplemento Setembro de 1968

órgãos de Imprensa da Guanabara,vêm de publico se man1fes~ar, a be1l'da verdade, a respeito dos fatos quesc seg,em: _

1 - A estránha receptividade e osensnclonalIsmo dado à matéria emtela com acusações que enxovalhamn comunidade universitária como umtodo.

2 - QUe certos antecedentes quemarcaram a passagem do referIdos('nhor nesta e em outras universi.dades aconselhariam alguma cautela:na divulgação de suas declarações, jáque entre outros fatos podemos cons­tatar:

a) pro:essos não só criminllis mastambém adminiStrativos· na Unlver­sldade de São Paulo e cm outras Ins·tltuições CUlturais, tais como:

,( ,Processo intentado pela· Reitoria <Ia

USP para apurar falsas acusações~ontra o professor Euripedes Simões. dc Paula; ,

Processo aberto pelo Depart.amentodo Patl'unônio Histórico Nacional Te­ferente ao furto de documentes emum Convento da Cidade de Santos,São Paulo;

Processo de expulsão do InstitutoHistórico e Geográfico d.e Sáo Paulopor calúnIa contra membros do refe­l'Ido Instituto.

Processo de plágio na Faculdade deFllosofla na Pontlficia UniversIdadcCatólica do Rio de Janeiro, acusadopelo proIess.or Arthur César FerreiraR~; .

Pro~esso na USP pela mut1lação delivros na biblioteca. dá cidade univer­sidade;

Processo rcfcrente a IncIdentescom professores franceses na Facul­dade de Filosofia da USP.

o SR. JÓSf: SALLY: Ulitar novos convênIos para eIetrlfí- O SIt. ARY VALADAO:- cação rural em OUh'03 municípios ca- (Comunicação _ Sem rC1Jisdo do

(ComU1iicação - Lé) - Sr, Presl- tarinenres, notadamente aquêles já orador) _ Sl'. Presidente e Senhoresdente, um dos mais graves problemas assinalados, a saber, Itaja!, Timb6 e Deputados, GoiáS, com a. in'teriorlza....para VlÍl'!aS cidades fluminenses é, At 1 t (Mu't bell')ao an a" I o. cão da Capital da. República, tornou....sem dúvida· alguma, o dos "Esgotos _Sanitários", em péssimas condições, O SR. DOIN VIEmA: se, de uma hora para outra, mn Es-

d d Nit 'i . • tado pal'a o qual o poder central ne....como ocorre nas cida es e ero , (Comunicação - Sem remsalJ do I cesslta voltar suas Vistas no sentidoSão Gonçalo, Araruama, entre ou- orador) - ~r. Presldel}te, a VOC:l1- de" solucIonar várIos problemas, cujotras, trazendo grandes sobressaltos à çao democrãtl!la do Bras~ ~ uma re- equacionamento virá beneficiar Bras!­preservação da saúde de sua popu~- sultante inegavel da proprla. formu- lia principalmente em seu abastecI...ção. .. ção psicológica e inclinação natural ménto .

Venho a esta trlbuna para dirigir do nosso povo. Ela determina que Um 'dos itens que reclamám 11 :tten..caloroso apélo ao 81'. Governador do sejamos !1utôno~os, soberàllOs, Jnde~ ção do poder central é o sistema ro-.meu Estado, Geremias de Mat"s Fon- pendentes, senhores dos. nossos destl- doviál'lo nacional do Estado de .Golãs.tes no sentido de gue 8, Exa, 'Volte nos e das nossas decisoes. Essa vu- Sabemos que o SI', Minlstr.J dosa. átenção do seu govêrno para a .gra- cação tem sido delcn~jda por !los, Transportes tem procurado atendervidade dê!lte nsnmto. do Movimento Democratico BraStlei-

1

às construções das estradas prior. tá,..ll: bom prevenir no presente pois 1'0,' a cada passo, nest!l' CaSa e nesta rias do Pais. Por essa raziio n6lJ.

remedi2.r de nada vai all1anU1r no trIbuna, Manda a justIça que, se dIga como de outra feita em que merece­futuro, quC', .no combate ao imp.eri~lIsmo ue mos a atenção de S, Exa" fazemos

Nenhuma outra oportunidade seri!. qualquer natureza, econom,co, socl~l a. S, Exa. o Sr, Ministro o nossomais propicia do qtté a que estamos o político, temos encontrado eco e rcli- apêlo no sentido do apressamellto da.atravessando 110 momento. O Govêr- paldo no comportamento equWb-aClo conlit.rução das estradas do Estado deno do E:;t4l.do ac.nba de firmar con- e d gno do nobre MinisLl'o das Reill,- Goiás isto é- da. BR-452 da B~0'lOvênlo com· o Ministério do Interll.lr c;ões _ Exteriores, Senhor Magalhães c da 'conhecida Belém-Brasfiia,para. a reaI!znçi\o de obras sanitál'las Pinto, Mas, se quisermos ter autorl- A Belém-Brasfila, Sr, pres:ücnte.de vulto, dnde para lev~ntar a IIossa v~~ e, A tem POSSibilitado a 1ntegrllçã.). dA.

Dêste modo, apelo p:lra que ~,Exa., nossa resi).,tt'!ncl~ c<.>ntra qualqucl ptO- Amazõnla, O surto de progres.;o queinclua em ~cus planos admini~trati- cesso d~ opressao lmperlalls~a, de i:1- esta estrada tem trazido à BacIa.vos a rolução deste problema paril tervençao ná nossa soberallla, de jn- Amazõnlca é extrao1'dlnário e de talas cldnc!e.~ por mIm referidas, 'vasão do _nosso terrltór;o, é mistel' monta, que o tráfego tornou-se in....

Por dever de justlça, devo ressal- sa~bnmos ,l:lar igual. tratamento, c tenso ali, custando, portanto. u~ altotal' no ensejo a opcl'osidade da llCl- identlco tipo de relaçao, àqueles l.lai- preço 1t sua conservação na baEe da.ministração no meu EStado, em boa ses mais~ modestos do.que, o nosso estrada de terra.hora entregue às mãos do jovem e tal':,ez, COm quem, inclUSIVe; temos re- Seria e será um grnnde economia.digno Governador fluminense, laçoes de limites e _de diploma~la. para a Nação o asfaltamento, com

No entanto, é tam:'ém do mfU tle- Reierl~o;-nos à invasao do territor~o urgência, da Belém-BrasUla. Nãu des....ver alertar da importância de taiS da BoI1vla, que se processa ntraves conhecemos o interêsse do Govêrnoproblemas, . já que, para os me,moS, do ~tado I ào Acre, Sabemos que bela com relação a êste a.liSunto. Sabe....nossa atenção .. tem sido voltada, por págma de bravura. inscreveram os mos do seu propõs' to nc&ie sent:do"constantes apelos que nos são dlri~i- br~s~lei1'os - com sangue, a.trA,vés de No entanto, solicitamos uma ráp' da.dos par autorizados representantes Pla?:do de Ca~tro! com 1J.~tellgênclll dêsse .problcma, poIs, como já disse­daquelas cidades. e dIplomacIa ahaves do Barao do Rio mos tal providência lmpoi'tará numa.

Se neC;)5liário, voltarei ao !lSEunto, Br!lnco - e que ter~inou na rOl1· economia extraordinária para. os co­em outra oportunldadc, a!\,uardando qU1sta para o territ6flo nacional de fres públicos e inclusive no baratea..até lã, as provIdêncIas da admims- f,ôda e~sa. área vasta. e promissora mento das mercadorias: tanto paratrnção pública no mcu Estndo. (Mu/- que. hOJe constitui o Estado do A!'Jrc, os centros cosumldores, ou seja., ao ás,ta bem) Mas os tempos mudaram e evo,Ul- Bmsília São Paulo e RIo como para.

ram. As linhas dIVisórias se deflm- o melhor desenvolvimcnto da bacIa.b) Expulsão da USP 1?or desonc,s, O SR, GENf:SIO_ LINS' ram e ~e consagrat:a;m em traf.ados amazônica.

tiilade intelectual tendo ~ congrega. (COmul1icaçáo _ Lê) _ Sr. Pres- InternaCIOnais. E hOJe vemos a pe- Fica então ar presidente o noSSOçfio ,daquela prestígios!l. universIdade dellte, Srs. Deputados, o Institu;c quena e sofrida B~lívia a queixar-SI.! apêlo ao Sr.' Mini&tro dos Transpor..decidido unânimemente. ,Nacional âo De..oenvolvimento Agra~ d~ .que brasileiros mvadem ~eu terri- teso (Muito bem).

t ã d cUl'rlculum rlô.· mais conhecido pela sigla INDA, torl0 para ocupá-lo, explora-lo parn,c) apresen nç o c é mna. dessas inl)titulções de funda- adquirir suas terras sem a tramita- O SR, PEDRO FARIA~

falso. mental importãncla no tlomplexo de ção legal da presença. estrang<lira. (C~municação _ Sem rer/são do3 - O desrespeito no poder C01l8- nosso esfÔlÇO desenvolvimentista no, ll: Ullla exploração feita., inclUsive, sem orador) _ Sr, presld~mte, queremos

tituido, através de injurias e a repre- setor llo campo, proveito para a Bol1vla, por wn lado, registrar~ com multo prazer, a ,'Isim.senlantes do Poder LegislatIvo for- Com atribuIções cspeçiIicas aue se porque'! se des~o~ ~ riq~e~.lá extrll.l~ ue nos' fará ri Premie!' da índia,muladas por cidadão esln.'lmgelro ~e definem nos próprios termos de sua da para. o tell'ltõrlo blasl1ell'o, e, por 1ndira Ghandi Esperamos que ocnl.re nós foi l'ccebldo sem dlscriml-1 denominação, o INDA é um, órgão outro lado, gra.ça,s à internac;onaU- Govêrno braslleÍro aproveite ao esta,..nações ou preconceitos, ' coordenador da polltica agrár~ na- dad~ da Amazoma, essa riqu.za "se da da ilustre visitante para fortale-

, 'clonal principalmente no que d.z res- esvaI sem qu,alquer resultado conc"e-, cer os la os de amizade que unem4 - A noss~ indIgnação em .vlrtu-lpeitO a áreas' e setores carentes de to .para a econOl1Úa brasil~ira: E'los nossosç dois pames e, particular­

de da vuIgandade das m~n"he~, desenvo'vlmento oU de certos desen. ainda, aqueles que de'tém ploprleda.- mente para examinar a posslbUida­aLlnglndo indiscriminadam~n e a - volvimentos, des nUm !: noutro pais utllizam-Ae de de' acertar novos acOrdos ent1'e a.elos os componentee da TJ11lvers1r/'lde, No m~u· Estado, Sr, Pre.identí!, 11. da alegaçao de que SUas rlq1!~zns,! índia e o Bmsll.

5 - R"'terar o apolo ao MagnUlco atuação do INDA vem .sendo da> como ~ borrach~ e a castanha, ,ll1(', de Falando em acôrdo, não podemo.Retlor, l-~f. Caio BenjamIm Dias, maiE'. proficuas, ressalvadas as ...uas pror,cdencia bobvlana, para ~rans t.!l.- deixar de mencionar o campo da.nesta hora em que a Universidade de limitações orçamentárias, merecendo it'F d~~ue~e ~ara o ,te1'l'1t6rlo bra",l- energia nuclear, onde o nosso Pais eBrosllla é ainda uma vez maIs at1n~ especial destaque os convênios firma- C{O, dtu:en dO, .g-s~~m, os compro- a índia mantêm pontos comuns. OgIda.· , dos com o !RASC, para a titulação nl ssos . an a n ao, pais de Ghandi reage,' alnda hoje,

. I Idas terras dos núcleos de Anltápol1s sr. Presidente, não é legítimo, não li diante da. ameaça chInesa, . contrar-Consc1ente.s de que estamos contr ~ e EsteVl"S Jtínior, e com a CELESC é justo pretendamos tel' tamb(m, o rlando os primeiros signatários _

bUJ!êdo para, desmascarar campanrn e CEElE para eletriflsação rural dos no&so Amos Sealling. Não é justoIRússia e Estados Unidos _ dó Acôr­cau!l vez n~a~ at~~n~e dj d~~~~~i; municipios de Rio Fortuna, Santa nem legitimo que permitamos conti- do de Não-Proliferação das Armaszar,ao da n vers ,a e e , . I' Rosa, São Miguel d'Oste, Brusquc, Due êsse tipo de invasão, sem o res-I Atômicas: O Brasll. ,prOCUl''l. .lutardeixamos conslgnauo o nosso tepud o Botuverá, pomerode, Navegantcs e peito devido à soberania daquele :f'a'.!\. dentro de suas possibIlidades, eVltan-e nosso protesto. Curitibanos. convênio êste' no valor Não somos democratas ou antimpc.. do a denominada castração nuclear•

.Brasilla 19 de setembro de 1968, de NCr$ 2.000.000,00, com planos do rialistas por conveniência, ma;;, sim,1 A índia, há pOlico tempo, Instalou oAs assinaturas c~Õ6t4lm 110 original novos compromIssos compreendcndo POr conVIcção arraigada, fundamen.1 seu primeiro reator de potência, e

entrp"'ue ao Prof Ney Marques, ainda' 03 municipi03 de najai, Tilllbó tada na 'própria origem de no8,<;o e,. ~ nós estamos, embora atl'asadisslllloS,coord~nador do CEPES, para encam!.· e Atalanta. pirito e psicologIa I ~ mister, pOr Isso, tentando fixar a nos~a linha de Tea­nhf>meúto 60 MagnífIco Reitor". V' le es" ltar qui entretanto 81' que Os brasl1elros atendem para o to.res· para pl'oduçnn de energia

a r.a a, ' que ocorre naquela fronteirl\ e para nucleo-elé.trlca.81', Presidente, êste documento fll;,la. Presidente, que, naéla. obstante ~ /:n- o clamOl' que se levanta no 'peque. I Somo sabe todo o mundo, o Brasil

' por si. Serve para. mostrar à Naçao ráter ge~al de seriedade que dlsJn~ nIno pais tão dIgno como qunlqucl' e a índia possuem as mesmas reser­quem é o indivlduQ fl,ic~rdo ffilm!.ln gue ,os, atuais quadros adml!1lst!atl\'o!l outro~ e que se tome, atmvés cio 1\011-1 vas de tório. minério quc, n,a tecno-.Elanco e serve para ,?oetl'nr tam- bras~It'W'ls, n:Ulto das reallzaço~:'o do nlstérlo das Relações Exteriores e do logia nuclear, se vem ràpldamentBloém em que tipo de indlViduo a P:>li- Instltuto NaCIOnal dç DesenVO!Vlmen- Ministério da Justiça. nsn.~cesslÍrlas I demonstrando excelente combustíyel.ela de Brasf1ln estã se baseando f.!ara to AgrárIo, sua eclet!ca poli"iclI" !ie e oportunas provldências, a· ·fIm de Por tudo Isso. SI'. Presidente. e 1UIl­incriminar o movimento ebtudantll II deve à. capacidade e a grallue Vl~r.O que seja respeitada. a. soberania do I da mais por outros fatôres de idel1t~....a. própria. Universl<1ade d~ Bras~la, de ~eu atual Presidente, o 81' •• OJX- modesto pais que conosCo faz limite Idade que exIstem entre ~ses dOIStendo.à. testa o .!:eu Magnlflco Reiwr. Huit Rosado Mala, homem publico e tenhamos condições de autoridadeIpaises, o Brasil e a índia, quando.

Deixo aquI êste documento pua temperado nas lIdcs desta Caru e do e moral. para, em qualquer momento ambos lutam por um mInimo de de...transcrição 110S AnAiS. ,. fim de 'lu':" sena~o Federal, com quem me (:on- levantarmos com cner~ia; A nOSSaIsenvolvimento, eu querla renovar Oquando se fizer a História dêste Pa.lS,Igratulo nesse. momento ~la recente voz e o n02SO protesto contra qual_O m.eu apêlo! aproveitando a perma­se veja com Que armaE. se lutou para e oportuna vIsita que fez ao meu quer estrangeiro que pretenda., da nencla mUlto honrosa .para n6s dOdesmoralizar uma in,titulção de en· EStado, ao mesmo tempo que formulo mesma forma, impor-se ou intel'Iedr! Premier da. !ndla, Sr3. Indiro. Ghan­stno do t·.po da unlversida.de de Bra~ lvotos no sentido .da breve conclusão na nosSa sobel'anla, dentro do terri-\ di, para que o nosso Govêrno venha.8ilia.. (Muito bem)' das providências que venha~l po.SSI. t61'lo brasileil'~. ,( Muito bem).. a, examinar mesmo a. possibilidade de

" Sexta-feira 20_ DIÃF{IO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I),' Suplemento" Setembro de 1968 7=- os.' tratados capazes de unir essas duas 'Tem o Brasil muit~s caracteriSll-, venha reforçar Buli, l'enda men.'11tl, e, neste momento crítlco a emprestar ()grandell nações,' CLue têm semelhança cas afins, com a terra; indiana, nao desta .forma, proporcionar 1'lll'ft -oon- valioso e 1ndJspens&.vel apoio dégt,ana extensão territorial e semelhança. apenas de território, mas também fôrto e me1l1ores condições dI. nda â nobre Poder para cjUe também pa:-...até mesmo na população, :B:sses tra- de-riquezas e, sobretudo, quanto ao sua .íamilfa. , '. ticlpe desta luta_'hor.rosa de de!~lltados - não poderiamos, mais uma indlce de explosão demográfica. _ I Nao me canso de proclamar as ex- da classe' rural e cio próprio erárIOvez, deixar de,~ ãssína.lar - devem Na verdade, Sr. Presidente, a In- eelênc1as da nova legislação, que nem públlco. apoiando EIS providências dOpartir para esta posição comum, já dia vem se recuperando ràpldamente~ nas .épocas do chamado Govêrno _po· Exmo. Sr. Governador do Estado, daeonhéclda de todos nós, '. do incre- E' hoje na ÁSia, uma' potência. tas- pulista do Sr.· João Goulal't foi im- AssocIação Comercial e da FederaçalJmento à. ciência atômica, evitando peitáveI' Ela. vem-se impondo no con- p1antada, embora já à\juela êP04l3 da Agrlcultura•.- 11m face desta SI'"que ambos os pa.fses venham trans- cêrto das nacões, e' ninguém pode, órgãos da classe trabalhadora. piei· tuação. grave para o Estado e para oformar-se em colônias, num :futuro nesta hora. -esquecer a figura do teassem o, beneficio a que om faze- nosso agricultor, com base 110 Regi...

, . sombrio para o nosso desenvolvimen- grande r filósofo, Mahatma Gam!l1I, mos alusão.' . mento lnterno :'la Casa, requeiro ~.to. ' que. sem favor, exprimiu, durante .Ai está a resp~sta n multos Impe- Seja telegrafado ul'gente ao E:UllO.j,

- Encerrando as minhas palavras, longos_anos. o, pensl,l~ento. o idealls- mtentes adversárIOS do GOfê.l'l10 Fc- Sr. Presidente da Repúbllca. e Ml'"Sr. Presidente, quando apresento as mo e o amor àhberdade~. do povo deral, que monôt.?n~men~e so ~abem nlstro da Agrlc!;1lturn. solicitando :toboas-vindas ao Premler da índia,pndlano. Graças 40 eeu esfôrço, aú fa~~r de ~ua açao pol1+!:11 lIJe::o ~e Suas_ Exas., seja decretado peia 00­esPero que o nosso' Govêrno, nossas Jseu trabalho e-ao teu sacrifieio, pdd9: ~ntlCa e mstrumento de".onden~çao ~1S.'lao de PJa~~ja:ncIJto ,dit Prod!l'"autoridades e nossos cientistas nesta a- :tndia libertar-se da situação de as Ativi~ades governamentaIS na ares çao a preço mmlmn para,: a juta (la

, matéria. .se possam entender, a fim dependência em q.\le se encontrava. õ~ ~nmstél'lO do T~abnlho e :Previ- futura salra-, coma melhorIa de! J.:J'i1de que o Brasil e a índia chegaem em' relação à Grà--Bretanha. E, ho- denCla Social. dos preços atuais, ou€' foram flxa:Jl'.tfa uma.. conclusão c~paz· de torná-los je, quando nos visita o ~eu Primei- Nossos cumpriml1nto; às autorida- para as _safras·do3 dois últimos an<:~ •.uma 50 potência. atômica para o de- 1'0 Ministro, nós· aqui deIxamos con- des governamentais por sua clarlvl- - Telegrafado aIndu aos ilustres 1:Ie..

_' senv!>lvimento de ambas as ~nações. signada a nossa saudação à ilustre dêncla e bom-senso, sntea .novo ài- n,!'d?res e DeputadQ& da. tepresef1~I1'",t~!utto bem). _ -visitante, e, sobretudo, ao seu povo, ploma. Nossos' parall~ns ao M'.!.niôt~o çao, amaz~nense 1',0 Con,g;-esso Na.

PADRE NOBRE'· aquêle povo generoso e sofredor, qU'l! IJarbas J:l1,l'sarinho, ,gue por ,dste nõvo ciol1ld" solIcitando o ,apOlO de SUI13, • enepntra no seU próprio destino gran- diploma. . desmente- categoricamente Exas. J~nt? ao Exmo, Sr.Presidcntit

.comunicação. Sem ,revisão do ora- de afinidade com a população e a as .criticas de' que a Prev!dên.Jla' So- d~ Republlca e c\oExmo.- Sr. Mi.,dOr) - Sr. Presidente, seria de gran-I'terra brásileiras. (lIIuito bem-). - --, jdaI est~ falida. Nossas homenagens n~tro ?a ,AgriCUltura, em defesa Cl",·de proveito para o prestigio externo' , DIA' ' ao -.PresIdente Costa e Silva, por. tla- reIvindIcação da Federação da Agti...desta. Casa "que tivéssemos as nossasj O SR. ~LTAIRL. , ver permitido se abrlssf> 11 larga por- cultu~ do .Estado, que ple1t~ia. a de.pomissôes Parlamentares de Inqu~. (Comunicação _ '~e1n', rev13ão . do ta. da compreensão para CJm 11 c1ar.se cret~çao do pre~!), nún~o da. fi\>r:\l'ito bastante mais eficientes e pro- oraàor) __ Sr. Presidellte. Srs., DePU'l""ssalariada do Pais. <Multo bem.) de jU~ para a saíra de 1969, com 1)

movidas com o propósito objetrvamen-! tados, o Uustre Deputado Amz ,Bra- O SR nERNARDO CABRAL' :breselc rdo de 20'70 ~bre os preços cs...te sIncero' de levar avante a luta da em boa hora, requereu uma co- _ ' ~ . ec Os para as, safras 67-68, -contra a~uelas irregula.ridades que mISsão parlamentar de inquérito, <comunicação - LI!) _ Sr. Pre- S. R da .AssembléIa Legislativa ;0trazem no escopo das' suas proposi- I constitulda de 11 membros, destlnad~Iside~te, venho ã. tlibtma para. qlle ~t:~~1Q ~~~~<?~as, )em

A!4a?I1USL •ii!)

gões, ' Ia apurar irregularldudes quanto- ao possa. constar ,do;; AI'ais o requen- .... o e ,o • a~ caclo e~.Temos sentido que essas Comf..5!ões atraso no 'pagamento das cotas de mento .formulado pelo Deputadll g~p~tad~. Ez&t ~:f;:~~O pela IMij.t.

Parlamentares de Inquérito iDstaura,..! excesso de arrecadaçno dIvidit!a aOl Acãcio Leite, um dos ".alores poslthtcis A 1(;~s-se. id t - . - a uydas na Câmara. dos Srs. Deputados municípios brasileiros" na forma da. do M,D.B.' do .Amszónas;_c deferfdo Dr::,~t~d pri:é ~n ~ - AN'Pf:idg i doou no Congre.."SQ Nacional, de modó c.onstituiçáo e demais leis I , vigentcJl pela Mesa do Poder Leglslatívo dI) presenteO kq~c~me~'t°!t Ube 'tida :geral, têm apenas o eteito inioial de sobre a matéria. - - meu .,Estado, que pIrltela a medil1l1 d l'ber ~ d PI . lfl S mde o'j - N d di' c - • -justa do preço minimo faa :!'bra d' e 1 açao o enar o, sen o apro-

pIO_~çao. o eEDtte.r a sua exe- Ora, Sr. Presidente, quero aprovel- j t ' ar' • d 69 1 ~ vadõ~ pOI: unanImidade de votos. Enicuçao, elas se vao diluindo, pouco a tar a oportunldaãe pa;a congratular- u a para a S ta _e.- 1. - ,29",8-68,.l- a) Ruy Aral,jo, Presldlm.pouco, ou de uma ~ez, por falta dei me com o Uustre O:!putado Aniz . Emprestando-Ih!,! ti. minha solid&'r te. À D. de Slnopse.À D. de ,I;:X..interêSSe ou por, falta de Since.rida-1Badra e já.- pedlo atê tio Líder do nedado, Sr. Presl1erJte, passo a dar pediente 30-8-68 a) W Bastos Dde daqueles que podem compÔ-Ias. meu Partido que me inclua ~cssa. co- cOllhecimento -do seu texto: Geral, -eIn exercicio. À -Seção da' Dl:

, Acabo de l'etirar-1l!e sob protesto, missão. Sabemos das imp0!f'.àncias ,ESTADO DO AMAZONAS retoria: Em 30-8-68, a) J. Braga. Di... -da CPI que investiga. as crises est.u-l enormes que os municlplos' d:J Esta- ret<)r.··

-:"dantis no Brasil e as, violências po- do do R'lo têm a 'receber, com relação Seção da.Diretoria de Expedienteliciais,- porque não admito, nem pos- às cotas antigas, amda da Consti- Assembléia Legislativa da Assemblela LegislU&lya do Estàdo.so admitir;, que a verdade se faça tUlção de 46, no seu artigo 20, c à Cópia autêntica ":"RequerImen r ') do Amazonas, 'em Manaus, 2 de ll!l~pela metade, que as melas verdades Idívida concernente M, ICM, no pc- . v tembro de, 1968. - Contere êom (jfalem como documento 'oficial para I nodo em que o recolhimento não se n9 323 - Senhor Prcsidente, SenhIJ- onghlal:' Fernando Araújo, Secrctá... 'êste País, Quando sentimos que pe-l processava- dtretamente rttravé3 das res Deputados: Ql1ando da visita- do rio, - -Está :lonfc.nne: Franct!;clJças--Impartantes e indisperi.sávels são fontes -arrecadadoras. O l"'l'efclto de Exmo. SI', Presidente da República Mendes de Oliveira, Chefe de Seçiio,

Ó á d . , ao nosso Estado, também aqUi se -fêz e 1 i VI t J il - li'JÔ­t1ss1m tiradas do quadro· do depol- Petr paUs j eu o seu prIml'IrO presente o ilustre engenheiro Or. m exare e o, -, :> o: am c .'mentol para que 'não se comprometa Ialarme, e nós, da Bancada do Estado Enaldo Cravo Pebcolo, que atendeu., Tes Braga, Diretor de' Expediente,a quem ou a ,qual, não vejo por que do Rio, estamos de lI.C'~rdo G!>ln-pS. S9 do a reMndicação da Federação da :E;ra o que desej:lvJ1 dizer. (MUlffJa Comi.c;são Parlamentar de Inquérl- e haveremos de, na. Comissa,o aria- Agriculturà do Estado, passou urgen- bem,) ,to deva proS!egufr, se ela tem como mentar, de Inquérito 'requerida pelo te telegrama pars que a Comissão d\l b SR PRESID~'ITE"objetivo a verdade" e a. vérdade In- nobre Deputado An13 Brada, mos- Fi i t d ' " _ .tegral. Interêsses es....~~,. de_llderan- trar quanto 0_ Govêrno rio' Elitado do nanc amen o· a Produção, deere- Passa-se ao Grande Expediente.

""""'" i i I fI I tando o preço n1inlmo da. fIbra deçns ou do Govéfuo-- fazem com que Rio deve aos mun c p os um nen!les, juta- para a futura sarra, pleiteando Destina se a hom óhaja, nelite Pais, alguns elementos (Muito bertl,) _' ainda. uma melborill de preço "dt' ria do' sr~ Oswaldo'.)~~~ab~i~l;,md;

_ 1ntoQávels e que, por ser~m 'tal. pre- O SR, ADHEMAR. GHISI: 20%, queàinda não corresponde ao Mello, ex-Parla-m~ntar Constituinte.judlcam a. realidade objetIva e a sin- , ~ auml!:1,to do custo dc.s utilidades nas .'TI· S d 1 Bcerldade dos fatos apurl1do~ dentro (ComUnicação. Lê) - Sr. prest- duas safras em que I) pre"" fo' an temda pa avra o torO ",00 __ogarfo.deot Co 1ss~o' dente o Diário OliciaL {la União do tld - Y" 1 m - au Dl' o .rcquet'lmcn. '

••a, m a,_. dia 17 do corrente ubllca em -suas 0,- como sacrlflcl0 do nosso tra- (Discurso dos Deputac'losSal!1, A.Slm, se~do, jã vou pedindo ~sI im Ir tr áPI D t balhador rural que se dedica á ,c1.11- Bogaào' Getúlio ~[oura e Alloiw) .meus colegas desta. Casa que nao pr e as qua o p g nas o ecre o tura. dessa fibra. Essa. Comissão -~n- C 1 '. d "

. me-solicitem assinatura para COmls- Regulamellt~dor das Leis n'1a ..860- :ria a Manaus O' Henhor Antonio da ~8~;et~;:, os Velo1. oradOret·lsão Parlamentar de Inquérito, por- ~rt.. ri ~L~~ ~r~~i~~ ~: ::~:~r;cJ: Castro, para trataI' do problema: o o tempo' destf:;ZE::~eJf:n~e findoque pas~ a não acreditar mais n~ l~~~a que dispÕe sôbre ~aposeníadoria qual acabou anuncl~ndo ser ,imprati-' VaI-se passar à Ordem do DllÍ.las, enquanto a, Mes~ da Câmara e e eeia! aos· trabalhadores. cável t!ssa decr~tac.;ao d.~ preço com Comparecem mlllS os ~rs.: _

- ~o_ "próprio Plenário nao Ee decidirem _sP o-aumento soliCItado em virtude da _ .II imprimir-l~es mab sinceridade, A partir desta data, todos os ~pe- indústri;l. sulina nâ':l suportar nôvo ACRE. ,

_ :nlÚS profundIdade e mais objetivi- rárlos enquadrados- nas tabelas que 6nus-" -=- Essa dc1Jbt'raçlio CdU8DU, Jo~ulm Macedo - ARENA· ISE).í:1~de. Promovê;las por simples promo- acompanham o Decreto n9 6~.230, de como, é natural, jmediata -reagão do Ma1"1o Malª, - MDB.çao pessoal, nau se justifica; fazê-Ias 10-9-68, que exercítem tUnçues .con- Se~or representante do Exmo. 83- Nosser Almeida - ARENA.- ~

,sem buscar a verC!.ade integt:al, não slderadas penosas, perigosas e msa- nhn" povernlldo l"cW Estada do Se_Fui Lino - MDB.se compreend~Entao, quem fIca Ç1es--tIUbI:eS, poderão valer-se dêsse dlplo-_ nhor' Presidente '<ia Associação Co- Wanderl~y Dantas - ARENA,moralizado é o Congresso, -é a insU- ma. legal, que vem conceder-lhes -o meroial e como não podia deixar de AMAZONAS'~ufção ~ar1a~entar leg'is1ativa, que seI direito ao beneficio referido, fn~e- rer, da Feeternçãó da.. Agr1cU1tura de _. .âecompoe dIante _de 51 mesml,l, dian- pendentemente do limite de idade Estado que se propôc lutar em defe- Abrahao Cnbbá .....:. ,ARENA.te da opinião ptlblíca, por nuncale- ánteriormente estabelecido na lei, ou sa do 'lnterêsse da nossa "ulta'a de Bernardo cabr!1l - MDa. .var a. sério aq~elascolsas que· se Ise1a., de 50 anos. .- - , _--: . juta aml1açada, qUa.!ldCJ o t:abalhador ~arValhOdLeal -' ARENA (28'2~69r'chamam de 'll'regularidades e q"!e Não precisamos nos esrorçar mul- l'url'lJ se prepara com ,flnane6mentus oS.é Lin 0SiJ -, ARENA, L

nunca se -apuram em. verdade-,' (MUI"" to para imaginar o alto benetfcio o do :Banco -do BrasU, para fazer!:o- RaImUndo parente - ARENA,to bem.) as reais vantagens CIo nôvo diploma çlJ.dos e Iniciar a :eultura. - Esfà . p,ARA: .. 'o sn, GETCLIO l\IOURA; Ilegal para. Os ~alaríados brasíleiro.s. decisão Ç,la" COm~áode Flnanéia,.. Gabriel Hennes _ ARENÁ I~,- - ' - , - que, em condlçoes_ dlfíceis~ njudam a mento da Produçao, nesta hora, 1'6- GilbertO Aze ed ~ENÂ." (Comullic,ação. Sem 1'cvislio do er,grandecer a pátrfa de nós todos, presenta golpe fatal na. futura safra Hélio GueiroV o MoB '.orador) - _Sr. Presi.dente: tambémI :éste foi, sem· dúvida. o grande re- e conseqüentemente o desespêro a Juvêncfo D~ :: ARElIÍ'A,desejo saudar o PrImClro Mfn1!tro da, conhecimento do GOverno ao imenso uma classe obreÍl'á do 1õ'.,qtado, '"lue' Ih!! 'MOO"..enegtd Duart.. _ A1iEr:U.1ndia, IndirllL-Gandhl, que _vem em esfõrçO _desenvolvido pela massa pl'OIn'fruiona. a segunda. tonte de ~ _ '- ., • ,visita ao nosso País. Trata-se de obreira de nossa tet'rll, permitindo, celta. - senhor Presidente Senho- MAR.ANHAO: 'uma excursão de muita cordialidade l1demals. seu ,aproveitamento. npós a res Deputados:.- t>:V._ElcltS:- que tAG Afonso Maros AREN~ C1 3-69>e- de afeto tOm relação- a nossa. ter- 'aposentadoria especial, em outra P,ti- bem conhecem a g!:a.vldad~ do ~lto- - Américo de Sot~ _ ARENA- "

.l'U. ' "I v~dade assalariada, at,ravés da qual blema qUe ao impl'cnsa regIStra. hoje 'FreitMi Dinfll __ ~ .. ,

!J 5\,xta-feira 20 C','RIO Dt) CO;::CRESSO NACiONAL (Seçzo I) Suplemento Setembro de 1968I!!!!ez:::;;~~~~=~==!!' .,,=~=~=:=--...~-,::,,~~~===~===~;;':':';";';:';~~~

salubres e perigosas as . categorillSque enumera.

Projeto de LeJ que considerainsalubre a atividade dos guardas­portuários e outras categorias, paraefeito do art. 31 da. Lei n9 3.807, de26 de agôsto de 1960.

O SR. NELSON CARNEIRO:

-- Projeto de Lei que dá nova re­dação ao art. 397 da Consollda~ão

das Leis do Trabalho.O SR. JOst MARIA MAGALHAES:

Projeto de emenda constitucionalque altera a redação do § 10 do art.101, da Constituição Federal.

o SR. Dom VIEmA:Projeto de lei que assegura cará­

ter preferencial aos créditos dos re­presentantes comerciais autõnomos.por comissões a que tenham direito.na classificação dos créditos na fa­lência.

O SR. RUBEM MEDINA:Projeto de lei que estabelece que a

correção monetária. nos contratosimoblliárlos deve ser 1/3 dos indicessalariais.

O SR. ADYLIO VIANNA:ReqUerimento de informações ao

O SR. LURTZ SABIÁ: Banco Nacional de Habitação ares-RequerImento de informações peito da correção monetária.

ao Ministério das Relações Exterio- - Requerimento de informações aI)res sôbre roteiro da honrosa visita M~istérlo do ~aba1ho e Previdência.de ~ua Majestade, Rainha Elisabeth SOCIal, a respeIto da situação de JtII da Grã-Bretanha. quels etc., perante o INPS.

BAú PAULO:Alceu de Carvalho _ MDB. O SR. ANTONIO BRESOLIN: O SR. DJALMA FALCÃO:Amaral Fllrlan -- 'ARENA. _ Requerimento de informações Sr. Presidente, peço a palavra para.Antônio Feliciano -- ARENA. ao Ministério das Minas e Energia uma comunicação.Athiê Comi - ArDB. sôbre a atual demanda e a prevista O SR. PRESIDENTE:Campos Vergal - ARENA-- (28-12 para .a. conclusão da nova produção

de 1968). d i lét i i Tem a. palavra o nobre DeputadoCantidio Sampaio _ ARENA. e energ a e r ca, no. ~ o Gra~de •Cardoso de Almeida _ ARENA __ do Sul, c?nforme convento recen.e- O SR. DJALMA FALCAO:

(SE). mente assmado.Cardof:o Alves - ARENA. O SR. MATHEUS SCHMlDT: <comunicação sem revisão do ora-Dins Menezes _ MDB. dor) - Sr. pre;ldente, profunda-Emerenciano dI! .Ba.rros - MDB. Requerimento de Informações mente constrangido, leio para conhe-Franco Montero _ MDB. ao Ministério das Comunicações, cimento da Casa telegrama que aca.-Gastone Righi - MDB. DeT. sôbre o fechamento da- Agên- bo de receber:Harry Normanton -- ARENA. cia Postal Telegráfica. de Sinlmbu." .~Hélio Navarro - \<IDB. - Estado do Rio Grande do Sul. ~eputado DjaIma .FalcRo -tUlo Fittipa.ldi _ ARENA. B1'asdia. Assassinado dIa emanei-Leonardo Monaco _ ARENA. O SR. lUARCOS KERTZMANN: pação política Alagoas Prefeito'Levi Tavares -- MDB. _ Projeto de Lei qUe altera o :::>e- Municipio M~ragogl, D.r. EdvalLurtz Sablá - MDB. creto-Iei n9 348, de 4.1.68, que dis- ~na, por irmao do Pres1dente daMa.rcos Kcrt,zmann - ARENA. põe sôbre o Conselho de Segurança Camara de Vereadores mesmltNicolau Tuma. - ARENA. Nacional, incluindo entre seus mem- ~U~!Cipio. Deputado Alcides Fal·Padre Godlnho -" MDB. bros natos os Presidenl;eg do Supre- cao. \pedro l\{lU'ão - MDB. mo Tribunal Federal, Senado Pc- Sr. Presidente, é mais um elo na.pcdroso EIorta. - MDB.Pereira. Lopes .... ARENA. deral, Câmara dos Deputados e ~# .:.corrente de crimes pollticos que sesantilli Sobrinho _ MOD. perior Tribunal Mimar. vém verificando no Estado de Ala.-Yllkishigue Tamura _ ARENA. O SR ADHEMAR GIIISI' goas e contra os quais não me canso

. • de clama.r desta tribuna de CAma-GOlAS: - Projeto de Lei que cria a. Car~ ra. dos Deputados.

Antônio Maga.lhães - MDB. teira lrabitacional nas Cooperativas Ao fazer esta comunicação, Sr. Pre.Emival Caiado - ARENA. Mistas Rurais. stdente, lembro-me de que em duasJrtle.s Machado - AREm:.".. t # f I i t• Joaquim Cordeiro- _ ARENA. O SR. LEVY TAVARES: represen ~oes que ormu e peran eo Sr. Mmistro da Jus.tlça, levei aoJOSé Freire - MDB. Req~erimento .de infothlaç~es conhecimento de S. Ex" todos êssesLisboa Machado - ARENA. ao MinistérIo da Industl1ll. e Comer- acontecimentos dolorosos e vergonho-;~:~e ~~:itt;;i~s-=-~Â. cio, sôbre entraves à venda de pro- sos que se registram no meU EstadoE~yl Fe!Taz __ ARiENA. dutos brasileiros no México e sôbre o sob o Govêrno do Sr Lamenha Fi':Fel1ciano Figueiredo -:. l.\6OB. d.eficit do nosso balanço de pagamen- lho. E acrescentei ao Sr. Ministro da.Garcia Neto __ ARBNA; tos com êsse Pais. ,TU"tiça que, Ee S. Ex!) não tomasse

O SR LtO NEVES' las providências acautcladoras que aSaldanha Darzzi ...:. ARENA. . • sItuação alagoa1 J. exigia, outros cri-Weimar 'l'oTl'es - ~A. - Requerimento de infol'maçõe! aO mes se repétiriam; aquêles que euAllpio 'barvalho - ARENA. Ministério das ComW1icações, DCT, havin denunciado seriam apenRs oEmilio Gomes - ARENA. sôbre a lnstalaçâo de' Agência em comêço do banho de sangue no meuHaroldo Leon~Peres - ARENA. Roçãndia-Pitanguclras. distrito de Estado.Jorge cury - ARENA. . RolândJa Fstado do Paraná. . _José Carlos Leprevost - ARENA. " E aqUI está a comprovaçao. SI'. Pre-José Richa _ MDB. O SR. DASO COIMBRA: sidentc, aqui está, inclusive, ares-Leo Neves - MDB. ~ Projeto de Lei que manda con- PDl!tl1. àqueles alagoanoS interesseiros,Lyrlo Berto111 - ARENA. tar em dõbro, para efeito de apo. baJuladores do Govêrno do Estado,Ma.ia. Neto - ARENA. tf sentadoria, o tempo exercido gratu l . que me chamaram de leviano, quan-Minoro Miyamoto - ARENA. tamente pelo Vereador funcionário do ocupei esta tribuna. várias .vêzes

SANTA OATARJiNA: público. ou daquele que venha :t pnrl1. protestar c para denunClllr oAlbino Zeni _ AltENA. sê-Io em qualquer época. estado de insegurançn ~tente no

- meu Estado.g~~{~OL~o::: AR~~A. O SR, FJ,OltICENO PAIXAO: Fazendo esta comunicação, queroLeonor Vargas _ ARENA. - Projeto de lei c/u!' enquadra nas chEunar a atençiío dn Casa e da Na-Ligia Doutcl de .\ndl'!1de -- MDB. ntJvldades COIlSidcl'arlns penOSl\SJ il1~' IQão inteira - já não acredito maf,s,

Mlg'~~l co,,'o - ARENA (SE). - 'Osmar Cunha - ARENA.PereIra Plnto - MDB (22-2-69). Osni Regls ;- ARENA.Raymundo Padilha. - ARENA. RIO GRANDE DO SUL:

GUANABARA: Amaral de Souza -- ARENA•.Arnaldo Nogueira - ARENA Arlindo Kllnsler -- ARENA.

(UNESCO) • Arnaldo Prletto - J\RENA.cardofo dI' Menezes - ARENA. Clóvis Pestana. - ARlENA.HernJano Alves - MDB. Euclides Trlchej; - A:aENA.Jamil AI1l1den - MDB. Henrique Henkln -- MDB.Márcio MoreIra, Alves - MDB. Nadir Rozseti - lIDB.Nelson carneiro - MDB. Uniria Machado - MI;>B.Pedro Faria - MDB.Rafael Magalhães _ ARENA. AMAPÁ:Rubem MedinA. - MDB. Janary Nunes - ARE.'NA.waldyr S:''l:'.iôes - MDB. RORAIMA:

MINAS GERAIS: AtlllS C811tanhede __ ARENA.Aécio cunha _ ARENA. Compareceram mais 200.Aureliano Chaves - ARENA. Total: 307.BatIsta Miranda -- AR,ENA. VI _ ORDEM DO DIA:Sent~ Gonçalves - ARENA.Bias Forfp.<; - AR.ENA. VI -- ORDEM DO DIAFrnncelino Pereira - ARENA. O SR. PRESlDE1'<"TE - A lista deGilberto Almeida - ARailNA. presença acusa o r.ompa:-ecimento de

- Guilhetme Machado -- ARENA. 307 8rs. Deputados.Guilhermino de Oliv/i!ira. - AR,ENA Os Senhores Deputados que tenhamHugo Aguiar -- ARENi\. !propoSições a apl.'esentar pode..'"áo fa.­:Israel Pinheiro - Filho - ARENA. Zê-lo.

--Ja~der Albergaria. - ARENA (ME) O SR lnALDvR SIMõES'Joao Herci:lJno _ MOB. • r ~ • ~

Luis de Paulo -. ARENA. _ Projeto de Lei que dispõe sObreManoel de AlmeIda. .- AREN'A. o exercicio das lojas comerciais e oMurilo B~da:r6 ';'""" ARENA. horário de trabalho dos comerciá·Nisla CarÕIle - MDB. riosNoguell'll, de Resende - ARENA. . •Ozanan Coêlho - ARENA.Pedro V!dlgal - ARENA.Renato Azeredo - MDB.Simáo da Cunha - MDB.

. Tancredo Neves - MOD.último de Carvalho-- ARENA.

José Burnet -- MDB.Luiz COêIho -- ARENA (18-9-68).Pires saboia -- ARENA.ilD.lmundo Bogca - ARENA.

PIAm:Ezellwas Costst - A:RENA.:Heitor Cavalcanti - ARENA.al'oaquJni Parente - ARENA.l'aulo Ferraz - ARENA.

CEARA:

Delmlro Oliveira. - ARENA.Ernesto Valente -- ARENA.~guelredo Corrêa. -- ~rDB.FlavIo Marcfllo - ARE1'M.Humberto Bezerra - ARENA.Manoel Rúdrigues .- ARENA.

< Osslnn Araripe -- ARENA.Padre Vieira - MDB.Regls Barroso - ARENA.virgilio Távora - ARENA.

RIO GRiANDE DO NORTE:Xavier Fernandes - ARffilNA (1-1

de 19691.

PARAíBA:Emanl satyro - ARENA.Humberto Lucena -- MDB.Jundahy Carneiro - MDB.:lono Fernandes - MDB (27-10-68)Teotônio Neto -- ARENA.

Pl1'RNAMBUCO:Aaerbal Jurema -- ARENA.Andrade Lima Filho -- 1vIDB (31-10

(le 1968).

Mruda Câma.ra. -- ARENA.Aurlno valois -- ARENA.Bezerra Leite -- ARENA (28-12-68)Cal'los Alberto (ll!veira - ARENADias Lins - ARENA (ME).Geraldo Guedes -- ARENA.Joll.o Roma - ARENA.José Carlos Guerra - -ARENA.Joslas Leite - ARENA.Maurilio Ferreira Lima -- MDB ­

'(31~10-88) •Milvernes Lima - ARENA.Petronilio &lJlta cruz - MnB (12

dE! setembro de 19681.

ALAGOAS:DJalma. Falcão - MDB.Luiz Cavalcante - AR<ENA.OséltS Cardoso - ARE.'NA.Pereira LÚcio - ARENA.

SElRG1PE:.Arnaldo Garcez - ARENA.José Carlos Teixeira - MDB.Luis Garcia. - ARENA.Machado Rollemberg -- ARENA.Passos Pôrto -- ARENA.

BAHIA:Alves Macedo - ARENA.Cicero Dantas - ARailN.4. (SE).Clodoaldo costst - ARENA.Fernando Magalhães - ARENA.João Alves - ARENA.João Borges - MDB.José Penedo - ARENA.Luis Athayde -- ARENA.Luiz Braga - ARENA.Luna. Freire - ARiENA CP).Manuel Novaes - ARENA.Mário Piva - MDB.Nonato Marques - ARENA (SE).Raimundo Brito - AR.ENA.:Régls Pacheco - MDB.'I'heódulo 'de Albuquerque - ARE­

NA.Tour1nho Dantas - ARENA•.Wl1son Falcão - ARiENA.

EBPIRJ.TO SANTO:peu Rosa. - ARENA.

~ Mário Gurgel - MDB.Oswaldo Zanello - ARiENA. '

mo DE JANEIRO:

Adolpho de OliveL"ll. -' MDB.AffOnso Celso - MDB. ­lAltair Lima -1mB.Aroa.ral PeIxoto - MOB'ArIo Theodoro - MDB (SE).Carlos QUlntella - ARENA (19-9

Je 19GB). IDarl de Almeldn - ARENA.Gctúlio Moura - MDB.oTorge Saia cury - MDB (23-9-68).José SaIr - ARENA~ _

. O SR. PRESIDENTE~Tem a p~lavra. Olnbee' Deputndo~

blice:. .do Distrifo Federal, tal co.,. . ti SR. ANTONIO BRESOLIN: - dacadeit. associada, jqm~l que tan.mu divulgado pelo "O .Globo" ,de '. . _ ' .. ' to contriw1Í para. informação 'do povo18-9-;68 ~- em l'eunião desta da.- Sr. prcsldente,.peço a pala.vra .pela brasfieiro e formação da opinião pú.ia.. à qual estiveram cllresentes C& or~em., . .- blica, acaba- de dedicltN,e mais aoprofessôres abaixo-a.ssinados,,Y'em . O SR. PRESIDENTE:' Estado do Rio, atrav:E de uma edl.'dizer de seu mais veemente re- Tem a palavra o nobre Deputado. ção f1f1I!1}nense, propici~n,!,a duas pá-púdio ã atitude daquele, senhor O 8R ANTANIO BRESOLIN- gfnas dlarias .de notiC1árl~complet()e ao conteúdo de suas declara- , . . _ '.U 6' sObre o interior da Es,tado. ....ÇÕM, acrescentando: '8) que- o (Questão de ordem _ Sem 'Yet7ísáO, Por esta razão, queremos ende~l!çarInstituto já havia solicitado à do oradt>r) _ sr. Presidente, o !1ÕVO' nossos pa.rabéns à cadeia ~5OCIada.

· Reitoria a sua exclusão do qua.- sistema. adotado na divulgação das especialmente ao uo Jornal , re~s~­dro de' profes....qres por razões"'l1- trabalhos da. Câmara -trouxe âes,con- t8?do a. atiyUfade d9s jornalistasgadas as suas atividades didáti- tentamento entre 1'oa.. parte' dos GIlson MonteIro' e Lws Carlos p~:"_-

ocas, e ante o conhecimento -de- Deputados. No Jl4)ticiário foI riscado checo, que vêm dirigindo a., ediçaosituações anteriores foro da UnB;o <nome do Partido a que, pertence fluminense, e à secretarfa-gerai, queb) que era evidente a sua íncom- o Dçputado, e muitas comunicações I' é _ exercida pelo j~alista Carlospatibilidade com o ambiente· uni- foram suprimidas.' Rang§l. (Muito l1.lmJ ,versHário; c) que, precisamente Não faltem vozes que afinnem que' ,a sua posição de prolessor·envol- a iniciativa. teve em mira prejU1iCarl O SR. ADYLIO VIANNA:vido em 'processo. administrativo os Deputados mais atuantes. 'Outros _.

,.que conclUi pela conveniência..de julgam que o objetivo seria prejudi- Sr. Presidente,~peço a. palavra pa­sua exclusão do quadro deveria' ca.r o MDB, que conta com os Depu- ra uma reclamaçao.

.levá-lo" li: U1JUl, atitude maIs ca- tados que mais atuam nesta' 'casa.medida. na defesa ~ui1o que êle ' Não, acreclitamos em nada dJ!SO,''julgue ser o seu d1te1to; 1) que Sr.~residente. Ao.·contrário, acha­,a. frustração não linde servir demos ~que a nova. modalídadec veio

~ explicação ou desculpa", pa~ -a destacar uma parte das atividades O SR. ADYLIO VIANNA:· ofensa e a calúnia jogadas can- da. Câmara. até há~ pouco esquecida,. . ~ .

tra. tôdlll uma com~dade; e) os trabalhos das' 'comissões. parJa- (Reclamação" - 'Sem revisão 40que:':é·por demais evidente que o mentares, onde, muitas vézesi emi- orador) - ' Sr. Presidente, OS-l'cque-.sensacionalismo dado à. divulga- nentes Deputados prestam os maiores rimentos de, informações estão so;"çio do depoimento serve muito serviços ao Leg!Slativo. ~ frenc~o uma. censura, de parte aliomenos ao extravasamerito da- Por outro lado. o- jornalista. José IMesa; que hão se Justifica, Inúmerosquela fustração que aos joterêsses "Paulo, Chefe do 'Serviço, comanda requerimentos ,por mim apresentadosdaqueles que 'querem, por todo uma equipe de 8 jornalistas. E' r~ Itêm sido retificados. Alguns· porque'modo, justificar atitudes de "via- paz' de grandes méritQS e todos os I em certos pontos \1oth~ ter haVIdo,lênCla contra. a autonomia 'uni- jornatistas desta. Casa empenham-seIadmitido, infração' ao Reglttlento;vlirsitãrla da UnB com â apre- diutumamente em dar ao BrasU in- mas, na matoria. !1~utll.Jnente nãosentação- de uma imagem destor- teíro os· resultados dps trabalhbs da/se justifica.' . " .cida de falta. de ordem no "cam- Câmara. . A ' . .__ "- . '.. , gora, .vou a.presen..... um exem-pus"; fi que repudia todo o de- '.O_que acontece. Sr-. Presidente, éIPIO. Estou recebendo da Mesa, atrâ.­poimento, tllrido em vista que a que a. Câmara' 'dos Deputados,' que 'i "és' de um servidor, ~,retifica\(lLa deleviandade dQs' declarações inve- ta 400 I tal' ímridicas chega. a. tal porte ,que se- con _ com par amen es, apenas lum requer, ento apresentado em ju-

dispoe a·rlgor. de 18'minutos de tem- nho. Devo aqui' ac.reacentarta!l1bém· na. impossiveI, como 'ocorreria pc. O .Senado. com 66 parlamenta- que essas .t<atificações são !~itas com.

numa ~~uaçãa normal, exigir-se res, dispõe de 10 minutos. e se dá ao' muito atraSo. Veja V. Ex~~ um re­do declarante que desse os nomes luxo de fazer um notIciário ao vivo,l querimento - de junho parado atédos professôres que aponta ~como como·.ocorre todos os dias. Já. tiv.e-: agoJ:a, e só .neste moménto se propõ~ ,subversivos ··e das diversas pes-, mos oportunidade de reclamar sôbre unm retificação. Diz o requerimentosaas que estariam envolvidas nos isto ·aqUi ..d~ta~ p:ibuna da Câmara'original:" "fatosqü~ pretende denuncia:r; g). em outr06 tempos. Nada tem, con- " .,que êste Conselho Drpartamen- tra o,Senado e contra. os Se~dores. Tendo. o Sr. Presidente dotal, lamenta. ter tido em sua área li.1es que aproveitem o tempG da INPS miort1;18\ia por uerito hátal professor' e só após o' decurso melhor maneIra possível, O que não mais de. d?1S . meses ,a. respe.;tode certa prazo. pôde certificar-se se justifica é que os traoolhos da das· providenCIas que havia to-.de sua total in{ldequação ã vida Câmara. não -tenham uma completa mado no sentido dE;.uãa mais seuniversitária; ,h} que deve ser'divulgação. . ', verificar atraso no pagamentO deressaltado que os -Professôres . y.. Exa.. Sr. Presidente, sabe per- aposentadOrias e pensõe3 no, R}odêste Instituto, voltados para. os feItamente que daqui desta' Casa só gran4e do flul C•• •>, ~mo entaoseus deveres protissíonais, repu- é levado 'ao conhecimento do ,povo, contintlól prev-..tle~ndo' em <la-diam finalmente a· atitude. moral a. i-lr:or, aquilo que é noticiado~r .noas, par' exempio, Uln calendá-de alguém que se intituIa proles- "A Voz do Brasil". O que não se rio de pagamento para 1968 atra-sar e' age tão levjamente, abran- conceDe é que a maiorl ados traba- - vés do qual se observa que· cada.gendo, inplusive, alunos, e alunas, ~ dos~senhores,parlamentares das- mês é invariàveim~nte pago sõ-alguns deles familiares dos prlr ta Casa,' por ,faIta de I tempo" não, mente apQs o dia. 25 do mi!s se-fessôres, em têrmos não compa-_ tenha a divuliação 'necessária.. Veja' guinte?"', ",~tíveis com a dignidade do magls-- V. Exa. O atual sistf!ma.' objetivou A ~tillc~o feita ac ehit Itério. .' . a. im~lantação de uma melhoria ne- Mesa: - "Por que contin~ a ~'~:;:

Brasília 19 de setembro de cessár.a. tecni.camente, na. v~dade, é atraso no pagamento dos 'proventos e, ,. ,melhol: ~ e t) maior aproveitamento eá· tam tos .196~;, - Seguem-se as assmatu- de tempo. E veja mais. eminente r J.,~ . en no Rio Gr~de do'raso Presidente:,"um minuto dêsse tenlpO SuL

E' êste o protestO, que vem, suba- corresponde lL 12 linhas. Se nós con- . Assim, de forma genética; não ex­crito por todos os 'professõres do seguíssemos Par& a 0mara dos Depu- pl1ca. O requerimento tem ~ni' vistaConselho Departamentàl do Insti- tados mais 12. minutos, .sená o sufi- t~, a. lume infOl'Dl:lção l:ecebida _tuta Central de. Ciências, Humanas. ciente para. esta. Câmara. se tornar do Presidente da INPS, que não ·se

O dmira S Pre 'd t S mais conheCIda. para' que o trabalha coaduna. com o' que ".stá. ocorrendo__ 'que a , . 1'". SI en e, e-. dos parlamentares desta Casa. tives- . _ '

nhores Deputad~, o ~que é fnacredi- 11& uma perfeita divulli!lção exii todo sem isso nao adianta requerimen~ .tável é que, depOIS de tantas ofensas o BrasU . --. '." Ite, .Sr. Presidente. Acredito estejairrogadas à juventude brasileira, ao Confiamos em 'que V' :E'xa e 'esta havendo um rigor ticessivo nessaprofessor!tdo ~a· Univ~rsidade de Mesa. que tanto se tâm '-déstacado,1 censurj\; e não é outra. ooLsa ':Lue estáBrasilia, ao'ReItor Caio .Batista e.a com sua brilhante atuação provi-' sendo re1ta aos requerimentos' apre­esta Câmara dos Deputados, consi- denciarão. u quanto antes para. que ~ sentados, não só quanto a mim, masd~ndo ·todos os Depu~dO!t' inidô-.a Câmara tenha mais 12 minu~os Iquanto a todos os Deputados., .neos para qualquer pro"sto relati- de tempo para' divulgação l.S.Cl.ui1o I Submeto V E;xB S ·'p'·ti tvamente aos fatos que ·au se verifI- que se passa nesta Plenário assim Ia conco' ~ i· "~ r~l!7!1 e.c~ram, o Cpro!e~sor Román Blanco como confiemos no esforç., diutumo 'pro idO rras c a, _na J:t dZ& ~ ~"qrenao seja. expulso do .País, Por muito dessa .brilhante p.ql1iJ1f\ r'fe iorria.'tstas beti.> ~c serao a a,. as. lIfu tomenos, creio~-8I!enas porque .deu sua que está dando o pão da: idéilt 'da' ..c~soIídar!edade de padre-operarfo aos Câmara para todo o' País. (Muito O SR p'RESID ~operárIOS de Osasco, _que entraram bem). ' , . .' ~TE:em greve, foi 'expulso, 'recentemente, ' (Matheus Schmídt) _ V. Ex~'.podedo Paia, com C:S protesto~da Igreja e O SR. DASO COIMBRA: encaminhar a matérin i Mesa, para.'da. intelectualldade brasileira, .o Pa- O SR. DASO COIMBRA _ se. que esta a aprecie. 'lire Rauthier. Mas _êste indivíduo, nhor Presidente. peç() _a. palavra. wra~qU.e !lia tem .8clequaçao sequer à sua uma comunicação - . O SIt, ELORlCENO PAlXAO'funçao, como professor, nem às con- " .' _- "dfções de vida dp. comunidade bra- ,O SR. PRESIDENTE: Sr. Presidente, paço a pala\oi'a.sí!eira. continU~ a injuriar-nos, já O SR: DASO CODIBRA' ara uma. reclamação. -nao c'Jm seus Insultos. mas com a . ' O ,g I' ,.. "sua. presença, nest-e País, .cMufl0 <Comunicação. Sem revisão do ora- ~ R, RESIDENTE..õem.). . - ... fZRrl.!:::' §r.t ~lqm~~ º ,ºrs.io 1!ger Tgm 3 pàllu'rllo O nobre peputacia.J

. Sexta-feira 20

o SR. lUARTINSRODRIGUESS~" Presidente,peço a palavr' pa­

ra: uma comunicação.

OlARIO DO' CONGRESSO' NACl6NAL: (SeQ.ão I). Suplemento S-lteinbro de 1968 9'

"""..===========;=:,===========:============~=======~======== ,I, i''.,em absoluto, nas providências d.o. Sr.Ministro da JustiÇa, porque "s. ~~ seacumpl1cia com' o Govêrno de Ala­

I gons, se acumplicia. com os'demais: Governos da ARENA de 'outros Es-tados nesses assassinios lml massa.que se estão registrando. neste, PAis,

, de 'adversários políticos lia Govêrno- para, esta declaração' que faço S<Jba minha responsablUdade qe repre­sen(ap.te do povo: êste hão será,'o úl­

·timo crime político que ocorrerá emAlago~. Conheço li" situação de Ala­goas, conheço o passado e o presentedo 'homem .que dirige os destinos; do·meu. Estado-, contra a vontade do .eeupavo, porqueíol eleito indiretamen­!te . pela. Assembléia' Legisl~tiva, seique .está. acumpliclado com os criml':'nosas do meu Estado e afiImo queêste não será. o último crime poUti­co. outros homicidios de caráter po­lítico lá' se registrarão,' sob as vistascomplacentes do Sr. MInistro. da. Jus­tiça c da aovêma da. República. . .

Esta a comunicação, que quelia ia­.zer nesta Casa, pro~tando, na. 'qua­lidade de representan~ do povo deAlagoas, contra /!sse estado de coisaSque delJigre as tradições laboriosas danossa gente. (Muito bem). .

O SR. SADI BOGADO<Comunicação '_ Sen~ reviSlt do

orador) - Sr. Presidente>- os médi­cos de Nova Friburgo, ,área escolhidapara. experimentaçãa do Plano .deSaúde, resolveram, par unanimidade,não participar da experiência. qué de­;seja o Sr. Ministro da Saúde põr emexecução. Isso em~virttide de ter oConselho Regional de M1!dicina con­siderado o Plano antiético e proibi­do aos médicos que: dêle partIcipas­sem.

Estou trazeildo ao coíiliecmientoda Cnsn êste fato; porque sofreram

, ~~ses médiéos uma. série de ameaçasveladas por parte de representantesdo Ministério oe Saúde. inclusive ãde serem impedidos . de continuartrabalhando .como credenciados na'Previdência Social e de sanções doJMinistério, o que será. realmente uma

"'Violência. . . ,..Solidarizo-me com os médicos de

Nova. Priburgo. que ficaram fIéis àsdetennlnaçõe5 do seú Conselho Re­gional de Medicina. (Muito bem).

o SR. PRESIDENTE:, 'Tem a palavra o nobre Deputado.

, ..- I I

O SR; MARTINS RODRIGUES '~ .(Comunicação. Sem revisão do

orador) '- Sr, Presidente; ,tôde. aNação leu ontem, estarrecida, o de­pOimento que.o antigo professor fran­guista da Univeridnde de Brasflia,Ricardo Román Blanco, foi chama­tio a ptestar na Secretaria de Se­gurança Pública do Distrito Federal.Digo chamado- a prestaI) porque, nãotendo participado dos ultimos acon­tecimentos na Universidade, não· ti­nha nenhuma- rnzão para del;lOr. Esó foi chàmado para prestar depoi­mento, para que pudesse' dirigir osinsultos que dirigiu à juventude bra­sileira, ao professorado da Universi­dade, ao Reitor e' t1. esta Casa. doCongresso Nacional.

Agora. o Conselho.. Departamental. do Instituto Central de Ciencias Hu­- manas, do qual fazia parte antêrior-o

mente, comp professor, o Sr. RicardoRomán Blanco, lança o seu protesto

·'-contra. estasinjÚTias daquele profes-sor, nos seguintes têrmos: ,~

_ "O Conselho Departamental IdoInstituto Central de Cieneias 'Hu­manas -:... frente 0h.o depoimmUJprestada pel" Sr. Ricardo Ro­'wân Blan<l( »110 §e.2[~~riª, l'ú,-

Setembro de 1g~

o SR. PRESIDENTE:

Vai-se passar à votação da maté­ria que está sôbre a Mesa I da cons-tante da Ordem do Dia. •

O SR. DOIN, VIEIRA: .Muito obrigado, Sr. Presidente. Es­

tamos certos de que essas providên­cias serão tomadas pela. Mesa compresteza e eficiência. Ulfuito bem,)

DIARIO DO CONQRESSO NACIONAL: (Seç,áo 1)- Supfem~'ô10 Sexta-feira 20...o SR. PRESIDENTE: N9 %.&71.-57, que fn.sclul Um repre~

. _ senta.nte do MinIStério do Exército(MatMus Sc1tnua.,j - Em' !'esposta no Conselho Nacional de Educaçâo;

à. reclamação ~e V. Ex~, esta Preai- N'1 4.411-58, que dispõe sObre adéncia tem a mformar que o nobre atribuição de verba para. a execuolo O R. PR!ESIiDiilN'PE:Deputado José Bonifácio, ontm, já de medidas prévias de plano de emer- ~..lféz comunicação à Casa de medidas gência a. cargo do 1'1 Gnlpamento de :Ká sôbri! a. m'eSa e vou sWilfne~que havia tomado. O -nobre Depu- Engenharia' .. +atos o seguinte: - -tado Henrique La Rocque, 19 Secre- ' - la - dtário da Casa solicitou cerhldão de- N° 1.602-60, que provê a ar çao o REQUERWENTO

, , Quadro dõ pessoal do conselho Na,..vidamente formalizada, do. dep;?i- oional de Pesquisa e 1106 fn.stltutos a SR. PHlESIDEN'!'Emento prestado por aquêle ~ldadao. êle subordinados'Hoje, a. Mesa Diretora da Câma.ra N'1 1 918-60 que autoriza. o poder Na forma. regimenta.l solicitaJn~"teve oportunidade de_ ventilar o as- Executi~o a abrir, pelo M~Istério ~ úm voto de congra.tule.ções com O;sunto, e~ SUa reuniao, e ·va.i tomar Relações Exteriores, crédIto espl!(l1al radialistas brasileiros, que a 21 dêstéas prJvidencias que o caso eXIge, com para atender às desp8llas t:Qm o te- comemoraram o "Dia do RádIo"relaçao aos Ilarlamentares que !oram va.ntamento aerofotogramã.tico de tre- 1riStrum to d d di í a..vilipendiados por aquêle oidadno•. cho das fronteiraS do Brasll com a çáo d m:tura ~:t:os~ ~~es

V ,~. a"enezue... , é ainda o rádio, veiculo de orientaçãóN9 1.9>Z2-60, que autorIza. o poder da coletividade. através dos seus no­

Executivo a abrir, aO Departamento ticiários. reportagens e informativos.:Administrativo do serviçO Pú\}lico, Num País como o nosso de dimen"crédit-o especial para ocorrer a des- sõ~ continentais, o rádio tem sidopesas rea.1izadas pelo Instituto de fator prlmortdial de Integração na..Aposentadoria I e Pensões dos IndUS- cionaI. Educando, Informando e di..triârios, com a realização de con- vertindo, o rádio brasileiro é hoje u~cursos e provas de habilitação em dos mais adia.ntados do mundo, tantodiversos ElItados: no setor, técnico como a.rtíst1co. Im..

N'1 2.013-60, que autoriza a. aber- possível seria enumerar os expoent~tura, pelo Ministério do TrabaIl?,o, da nossa radiofonia bra.sllelra, mllSIndústria e Comércio, crédito espeCIal cremos que citando R«juete Pilloto

O SR. PRiESIDENTE: para pagamento, de diferença sala- eswemos homenagelLlUio todos aquê-oO SR. PRESIDENTE: Em votação mensagens do Sr. Pre- rial a marítimos; le5lAue colaboraram e continuam em..(Matheus Schmidt) - V. Ex~ opor- siden~ da República em que sillcita N9 2 094-60, que autoriza o poder prestando os seus esforços para a SUl\

tunamente terá resposta à reclama- a retll'ada dos seguintes projetos: Exeouti~o a abrir, pelo Ministério das oonsolidaçio'j

._

ção que ora faz. N'1 2.797-61, que revoga os arts. 11 Relações Exteriores, créd1~ especial , Com o advento do TV, o rádio ga..O SR DOIN VIEIRA' e 12 e parágrafo único da Lei núme- para. atender às despesas decorre.:tes n~ou novos caminhos, formando rã...

• • 1'0 3.895. de 13-12-60, que oriou a da conclusão das obras_ do Coleglo dlO _e TV, hoje, o binômio da. dlvul.. :Sr. pl'f!sid6l1te, peço a palavra pa.1~ Universidade Federal de São Paulo, Experimental em Assunça~: gaçao do progresso c da esperll1lca

uma reclamação t t -, t b 1 im N° 2 122-60, que autoriza o Poder do no..."SO povo.• _ cons i ui '!. de dIversos es f e eo en- Ex t'~o a abrir pelo Ministério das Con.signa.ndo nos anais da Câmara

O SR. PRESIDENTE: tos de en~ino superior do ,Estado de Ref~õ~ Exteriorês, crédito suplemen- êsse voto queremos testemunhar oSão paulo, tar ã. verba 4.2.03, do Anexo 4.18 da nOO'8O respeito e admiração pelo que

Tem a palavra o nobre -Deputado: N0 497-55, que assegura aos milí- Lei n'1 3.682, de 7-12-59, que estima a fazem do rá.dio. e TV no Bra.~il, vei..tares da Marinha em serviçO na Ilha Receita. e fixa a DesPesa. da União culos da. SUa pUJança e do seu desen..

O SR. DOIN VIEIRA: de Inhatomirim as vantagens da. Lei para. o exercicio de 1960; volvimento cultural, econÔmico, so--<Reclamaç90 _ Sem 1eviJão do nl} 2.116-53, que dispõe sôbre vanta- N'1 2.18HO, que retifica a L~i nú- elal e polítioo.

orador) - Sr. Presidente, V. Ex!) gen.s concedidas aOS mll1tares que ser- mero. 3.682,- de 7-12-59, que estIma_a Sala das Se.~es, 19-0-ll68. - Rau'leu. na sessão de hoje. dt.<;te ,micro- vem nas guarnições' de Iça, Vila Bi- Receita. e fixa a Despesa. da U11iao Brunini _ Pereira Pinto - Altafrfone, manifesto dos profissionais li- tencourt, Tabal1nga, -cucuí, Príncipe para. o exercício de ~O; S perin Lima _ Medeiros Netto _ Fernandoberais que estão fa'<5endo Curso de da Beira e Clevelâl\llla; N'1. 20~3, que a~ za.:r:co~rad~ Magalhães - Raymundo Dillíz _J!;speciallzação de .Plancjanlcnto Eco- N9 1 7S1-56 que estende aos ex- tendepnCtll!' dôasloEmJac~al a - allenar Clodoaldo Co~ta - Aroldo Carvalhonômico-Social ,;ia. Universidade de b t' te li M . h d G ao a rlID n ltad d G na- - Souto MaIor - Alexandre CostaSrasilla, que é um pr<!testo ve,emen- :mb~:nCi~s :asll:f~nn:. 1~147_~~rr: ~~V;l situado no Es o a ua - Joaquim. Ramos _ Armando, Car..te contra as declaraçoes publIcadas, 2.355-54' aN~' 4 874-(\11 que autoriza a aber- n~iro - Joao MenE;Zes - Rubem Me~l1çodada e um pouco irresponsàvel- '. . éd~i'to ia1s diversos dma - Teójllo PIres - José RlcJHImente, em jornais do Pais e, atribui- N'1 4,799-62. que dã noVa redação tura. de. cr espec a,. ~ sadi Bogado - Carlos Quintela _das ao.Sr. !R'icardo Rall1ón BIan&'O. ao art. 49 do Código Ile Contabilidade MinistérIOS; / - , Celestino Filho - Leonardo Mónaco

O b e Deputado Martins Rodri .Pública da União; , N° 4. 81D-ô2, que inclui o § 4'1 do - Plínio Lemos - Alves Macêdo -no r , : t - '1 _. art 24 da Lei n9 3.780, de 12-7-60, Ewaldo Pinto - Héllo Gueiros - Pe·

gueus leu, há. poucos minutos, ou 1'0 N 4.955-54, que, dispoe sobre van- u~ dispõe sôbre classlficaçáo de car- dro Faria _ Ant6nio Breso1ilt'_ Ma..manifesto de protesto divulgado .pelo tage~ a militares e:n servIço em de- qos do Poder Executivo, estabelece 09 thetls Schmidt _ Doin Vieira _ llen.-.Conselho Departamento do Instituto termmadas Guantlçoes de Fl'onteira; ~encih1entos correspondentes e dá 011- Tique de La Rocque _ José BUTllett.Central de Ciências Humanas. NO 4.49>1-58, que dispõe sóbre a tras provIdências; _ \

Neste documento do Sr, "Rac.6n criação do Fundo de Reaparelhamen- N0 1.482'-63, que dispõe sôbre a 'Lei O SR, PRiEBlDENTE:Blanco, e não é preciso insistir, se to do Exército; Orgânica, do Sistema Administrativo Tem a palavra o 'Sr Raul B 1il11contêm afrontas, injúrias violcntís- 9 _ • Federal; • • TU 1 •

à. f mill b il i à N 2.592 61, que crla uma co.eto· N9 1 485-Q que altera a Lei 01'- para. encaminhar a vot.açao.~i~ardade, aâ ~oss~nsj~:e~tude,no~~ ~n~~~~aksta.dO~~i~~;~ná~e ,Nova gâhica' d\? Tr'ibunal de contas; _ 'O SR. RAUL BRUNlNl:nossos estudantes e, inclusive, dlre~' 'N9 4.G8B-a2, que concede pro1l1oç~(ltamente aos componentes desta N'1 2.402-60, que crla, em_ Brasilla, de Vice-Almirante ao Contíra-Alml- (Encami11hamemo de voUlcáO. SC1lttasa. . uma' Estação Aduaneira; rante Refonnado Cesar Augusto Ma- rem,são do oraao!) - Sr. Presidente,

t 1 Is citado da Fonseca.: o Dia do Rádio se comemora a 21 deNós inslstirl'amos, complementan- .N'1 3,612-61,. que aI era a eg la- N0 3 811-62, que revoga o § 4° do setembro, portanto, no próximo sâ-

do o que solicitamos ontem, em que çao sôbre imposto de renda e proven- art. 49' da Lei n9 2.283, de 9-8-64, bado. Aquêles que trabalham no l'á­providências mais rápidas, ellclentes tos de qua!quer natureza, Impõsto de que dispõe sôbre o pagamento de gra- dio e na televisão brasileira estarãoe enérgicas fôssem tomadas no sen- consumo, Impõsto de sêlo, impõsto tificação de trepa e embarque; reunidos par a. comemoração destatido de cl11'act~rizar a resp?nSabil1da- único sób:e lubl'iflcantes e _com~~ N'1 1.326-63, que modifica. Eem nu- data de alta ~ignlficação pJI'a o Pais.de dêsse cidadao, que não c brasileiro tiveis líqUIdos e gaso~os! imposto unI- mento de despesa, a Lei n9 2,391, de Rádio e TV são, hoje. Instrumentosmas que 1'01 acolhido por nós, e cujO co sôbre energia eletrlca, contrlbui- 7-1-55, que fixa. OS efetivos das Fôr- poderosos de ol'ientação da!! massas,eurrtculum vitae, be~ expresso no ção de melhoria; ças Armadas em tempo de paz: _ veiculo de educação e informação.documento que V. Ex~ leu, demons- N'1 2939-61 que isenta do impõsto NO 2,862-61, que concede pensso Como radialista, t.ão poderia deixartra como é indesejá.vel em nosso Pais. de renda até'31 de dezembro de 1965 espe«ial ao ex-empregado da Iml?ren- de assinalar esta data, quando mi-

Não podemos pemlitir venha um os rend!IDentos provenientes das pri~ sa Naval do Ministério da Mal'mlll1. lhares de companheiros. e.'õpalhadosestrangeiro, sem o min1mo de gaba· meiras locações I'esldenciaís e co- Oswaldo Ferreira; por todo o Brasil, cumprem esta ele_rito, desrespeitar as nOssas lnstlJ:u1- merclais dos prédios urba.nos· que N'1_ 2.022-64. que estabelece norm:ts vada tal'Cfa. de manter microfones e!:~es. Não é correto que fiquemos in- vIerem á. ser construidos em BrllSi- para simplificar. a navegação fluvial, cãm71'os em pleno funcionamento, .adiferentes. lia; . lacustr~ e portullria de pequenas em- serVIço do progresso e do desenvolvI.'

A li ·t • é t'd -d barcaçoes; mento do Pais.nossa. so C1 açao , no sçn I o e N0 3.1j}3-61, que dispõe sôbre o l'es- _flue se formalize o mam ràplflnmente sarcimento do impôsto de consumo de N'1 4.271-62, que autoriza. l! n.rra.'1- Neste instante. n~ _quero, pois seposs1vel O procertlmento legal que matérias-primas e outros produtos camento dos trllhoi! de ramao Gu:J.- trata de uma proposlçao de homena.'llermita. decidir a11nal pela exclusão empre ados n f br' - d'- xupé-BIguatinga, da COmpanhia Mo- gem aos trabalhadores do rú.:Iio, 1'11­õêste nio braslleiro (lo ·t'Orl'itório ':la- ciona~entO d: n:t1gtr:ç~p;rt:d:'1 gian.!'- de Estradas de Ferro, de C<lll- zel' qualquer comentário de nature:lll.eional, pa.ra. saneamento da. nossa . ' cessa0 federal; política, mas devo diz~" uue ésses:Pátria, a fim de que a nossa. ínsti- N9 3.387-61, que cria ~~ncias do N9 3.389-61. que autoriUl o Poder profissionais do rádio merecem o res­tuição, esta Casa Legislativa, seja Departamento Federal de Compras Executivo a con.stituir sociedade por peito c a admiração de todo o Brasilrespeitada na sua dignldade~ no seu nas cida.des de Belém, Recife, Belo ações para explorar serviços de nave- pelas altas funções que desempenhamprestígio~ ,(Multo bem,) Horizonte e Pôrto Alegrei gação e de cabotagem e longo curso; através do meio mais mOdel'110 (\e

o SR. FLORICENO l'AIXAO:(Reclamação ...; Sem "cDisfío do

.rador) - Sr. Presidente, sei qu~está. havendo uma série de reclama­ções ultimamente. Ê bem posslvelque a Casa, em relação a. multas de­las, não tenha mesmo culpa, porquel1á falta. de funcionários. A Câmara~á está providenciando lO preenchi­mento dos cargos vagos. Ent.retanto,no dia 3 de setembro. ~ompareceu aesta Casa, por convocação nossa, oMinistro da Indústria. e do Comér­elo, e as interpelações tilitas naqueledia até hoje não foram publicadas noViário do Congresso Nncional, semembargo de já ter sido editado oDiário correspondenta àquele dia. de'trabalho.

Sr. Presidente, a transação focnll­Iílnda pelo Sr. Ministro está chaman­do a atenção de tôda a populaçãobrasileira e muitos são aquêles quedesejam conhecer as respostas de SuaJ1;Xcelência.. ",

V. Ex~, que tem sido tão zeloso nocumprimento dos devêres ela Mesa,por certo irá tomar uma providên­cia, a fim de que seja fcita essa pu­blicação. (Multo bem.>

,.

que~rnl1i

Setembra de 1968 11

o -SR; PRESl?ENTE ,Tem ~ palavra o nobre Deputado ..

o SR. PRESIDENTEEm vo'tação o requerimento do nv-

bre Deputado RaUl Brunini .

O ,"SR. 'PRESIDENTEOs Serihores que' aprovam

ficar como estão (Pausa.).Aprovado.

O 'SR. IIUMBERTO LUCENA~\..

Senhor Presidente, peço a. oa1avru.pai'a uma comuniCAção.

querimento, do nobre Deputado RaulBr1oU1ini, 1\ Casa presta neste dia __:e tenho ceteza de que falo em no­me ge--tod.o9 os, Senhores Deputados,- a sUa liomenagem aos que difun.'dem a cultura. que levam .alegria aoSlares brasileiros..

Não poderfamos deixar de esten­der esta homenagem, também de mo­do espebial, aos homens da. J'adio.fusão desta casa e do Congresso ">Ta.cional. (palmas) que são- incumbidosde levar a nossa mensagem de fé a'de confiança a todos os brasileiros.Cl..través da "VOZ do Brasil". _

Fica. pois. Senhor Presidente, Qe~'tato mini:rlS ,pdlaVIas. a homenagenido Movimento Democrático Brnsilel­rio. unido à homenagem--da All:mr;aRenovadora Nacionál, portantO, 11 ho­menagem' desta Casado Con'tr~ssoNacional, da. Câmara dos Deputados.a êsses homens aos quais 'devem!.!!.repIto. a mens~gem de cultura ;J.rt S·tlca. de cultura. literária. que élestransmItem diàriamente através dosseus progra~. (Muito õem).

--DIARIO 00 eONCRE:SSO NACIONAL .(Seçãa r) Suplemento .P'

Sexta.feira 20;=

'divUlgação. No camPo da tecnologia, o Deputado Raul Brunini aos raliia- mUda e e1rcu~stanclada na sua apr~o rádIo e a televisão brasileira atin- listas do País. A imprensa. ampliou- sentação à opinIão públ1ca brasileira.gem hoJe um gabarito internacional. se com o rádio, trazendo uina nova para conformá-Ia cada vez mais' àse nossas' enussoras podem SelO compa. fase ao jornalismo ep1 todos ôs países. melhores tradições de liberdade (l del'a:las -àS maiS adiantadas de todo o Antes eram apenas os que manus- cristianIsmo' de nosso ·povo. (MultomUndo. Brevemente teremos, no Pais. creviam as noticias ou o reporter que 'bem Palmas. .o advento da televisão .em cOres, e jâ andava~em-buscã·defatos para o jor-' .•se preparam as emis~oras brasileiras no.l impresso. Mais tarde, surgindo o O SR. ANTôNIO BRESOLIN;PUt'R êSse maior avant;Q a fim de .rádio. uma nova classe áe' jornalis-oferecer maior confôrto, divertLlnento tas, ou,' por outra, a' ~róprla classe- (Sem revisão·do orador) - Senhore entretenimento à população bra- dos jornalistas foi servir. à divulgação Presidente' e 81'S. Del1uLados. jorna­sUeira. '. _. .' das noticias. à· Informação, _à forma- lis~ profissional e tendo assinado

·0 m d pm''~ã pu'bll'oa nesse também o requerimcnto ora em dis-, Sr, PresldenL., o intuIto do m'eu ça. esmo e o I o ,- l..e nôvo setor de comunicação. Com a cussão. de autoria do eminente co-

reqUerl1!l~to foi prestar h?menngem tc1evlsão. aper~çoou-se ainda.-mllis a lega ·de imprensa e brilhante Deputa­0. êsses tmbalhadores d9 m!U0 e dai técnico. da informação. ];:sses radia- do RaUl Bruniui não poderIa. silcn­televIsão. ~esde os D!als numildes, listas, que hoje prestam serviços ao cjar nesta opõrlunidade. quando aq~e por tras de ptâqumas e câ,meras Brasil, merecfm de todos <n6s- o aprê- Câmara presta justa homenagem aosnua alJarer~' até aquêles, que ma.s' ço, o apoio e o estimulo. . "rad1alistas de todo o Brasil.diretamente se _comunicam com o . No interior do Brasil, é comum ou- Ninguém· ignora-,os relevantes ser­povo através 'êle suas' m~age~s. no virmos: "O rádio disse". ll: uma no- viços que. as emissoras ,e as televisõescampp educacionàl. social, econOmi- tieia que se· transmite de pessoa a prestam ao pais. no levantamento doco, Ilolltico etc. ~a 'êsse o sentido pessoa, como se fôsse uma institui- nivel cultural do nosso povo e. so­de .mInba proposiçao e peço à Cã. ção que dissess.e, como sefôsse, uma bretudo, mantendo-o inrormado eOlmara que a aprove. (lJ[Ulto bem), instrução que proclamasse. O .r~dio torno-de tudo o que se passa no Era-

disse, estava dito. estava -proclamado. sil e no mundo. Hoje não são ape­O SR. DOIN V~mA: No interior. do :E:'ais. ainda hoje se nas aquêles' que vivem nos centros(sem' revisão cro or:ador) _ Senhor ouve isso. Portanto. urbanos os· bem informados. Quenf

J?resicl.ente, o requerimento do· nobre 'Os radialistas têm portanto.' in- viaja pelo interior. nos mais recôn-l 'N ditos confins do pais _. como faço

, Deputado Raul Bru~ini.·qUe tivemos fluência ainda maior como joma..,.. com assiduidade _ fica muitas vêzesp. satisfação de subscrever. é oportu- tas e I,informadores da opinião púbu- surpreendido com a IDformação quen­no e sobremaneira válido. Vossa Ex- ca do que aquêles que -se cingem à te que -traz na rotina ·da memórra. ecelência sabe. e por experiência pes- mesa de ,redação. na noticia de forma. à fIo" dos lábios o pacato.. agricultor.

I t A i na~ notícia da imprensa escrita. E a •soaI l:l loca. a Impor ",nc a ao rnt110 êles, sobretudo· àqueles anônimos que Deve':se .isto ·a êstes prodigiosos Jns-na manutenção das liberdades nacio. não têm seus nomes projetados nas trumentos~de dif"ªªº e.a.. uma legiãonais. Como processo de esclareci- 'ta ê" d'd témanchetes do jornais. nem nos cc- mUI s v zes .u1compreen I os e amento. de levantamento dos ãnlmos, t ~ . de homens e de mulheres· idealistas.

nários públicos e poli icos, que pres- vilependiados, que atuam em cente- O SR. PRESIDENTE·de orientação da opinião pública, em tamos a· nossa homenagem. A êles il ta - .momentos dificeis da vida brasileira, a nossa palavra. de estimulo e de nas ou m hares de es çoes de ra-' (ltlatlteus Sc7LÍmidt) - A Mesa.êle representoll conb,'ibuição assaz d\o e de televisào. associa-se às homenagem qUe.a. Ca".',

t · apoio, principalmente quando o pró-válida para que o DireI o, a Liberda- prio O<>Vêr110. a própria Maioria, as Nação de dimensões continentais. mara presta aos radialistas brasilei-de e· o. -Justiça fõssem respeitadoS nos instituições públicas em geral têm no o Brasil. mais do que qualquer outro ros. lpsta Cas~, que tem.. no seu 51'10 ,seus baluartes. rádio um fator precioso de informa- país• .;precisa e deve prestigIar, àtn- um tão grande número de hom"ns

Hoje mercê do desenvolvimento - parar e estimular êstes veículos. de do t.:ádio, sente-se "I.rmanada com ostecnol6gIco. a televisão - à qual se çao. difusão. ,êstesinstrumentos a serviço brasIleIros que dedIcam suas ativi·estende esta homenagem _ leva a Associamo-nos. de coração, a estas da alfabetização, da cultura. da infor": dades a êste setor e que comemllra.própria imagem além do som e per- ~om)enagens. Sr. Presidente (Muito mação precisa e rápida. da forma- ~~ir~.21 dêste! o Dia do Rádi~ Era·mite, inclusive, que os homens que em '. . ção, enfim. da opinião púbJica.,Aofazem oposição. neste. Pais mante. O SR. CARDOSO AL"""S.' lado dos jornais. as emissoras sãonham mais bem informado o grande 'y.o;, fontes de aprimo11tmerttõ. e de ,r~vi-

público. utilizando-a .como veiculo de (Eílcaminhame1lto de votação goramento das nossas virtudes espi-suas idéias, de sua· orientação. do seu Sem retlisão 'do ordaor). - Sr. Pre-' rituais. trincheiras inexpugná.veis sõ­pensamento. sidente.' 'associo-me à' homenagem bre as quais se ergue a. chama da

, Sr. presidente,· 110 próprio proces- aos radialistas e llomens de televisão; liberdade. esta.ndarte invicto lie tOdasso econômico, em que o efe!to-de~ requerida li Câmara pl::lo 8r. De- as -revlndicnções populares. -" "monstração tem lugar substancilil,na put~do Raul Brunlni." '-Associo-me. por tõdas estas razões,formação de mercado, na ~ampliação· Homenageio na pessoa do Deputa- Sr. Presidente. à homenagem que em o SR. HUMBERTO LUCENAdos atos.costume. na. _ promoção do do Raul Brunini o jornalista brasUei- boa hora esta· Casa do povo presta. (Comunicaçã, - Sem -revi8àlJ do ~processo eLe'venda,' no estimulo à ati. 1'0. o radialista. brasileiro. o homem aos radialistas de todo o Brasil. orador) - SI'. Presidente. tôda a im;'vidade econômica, o rádio <e a tele. de imprensa ·e de rádio que tem as- (Mnito bem) prensa braslleira de hoje publica uma.visão .pcupam lugar sobremaneira sento no plenário da Câmara dos entrevista do Minsltro Magalhaesimportante. Deputados. homenageá-lo pela sua. O SR. fOAO HERCULINO: l.'into, de regresso de São Paulo. (>n-

mita homenagem ê tambêm, 9,e bravura e, principalmente.' pela. sua (Encaminhamento de votação de teria mantido- contatos polftleoscerta forma, a gratidão desta Oasa coragem civicade dizer sempre, _ga Sem revisão do orador) _ Senhor dâ. maior importãncia com o dover­àqueles que mantêm o Pais informa- maneira mais clara, o que pensa. nao P.residente, Senhores Deputados a nador Abreu Sodré, a respeito dado do que aqui se passa, que levam permitindo que tergiversem na.- inter~ ~iniciativa do nobre' Deputado Raul conjuntura polltica brasileira.

d êste t d Pelo que se lê nas palavtas do Mi-para fora destas pare es. d lon- pretação do seu pensamen o e as Brunjui, de ,homenagear. nesta tarde, nistro das Relações- Exteriores, li de-.ginquo Distrito Federa.l a Imagem suas idéias. paradigma de jornalista os radialistas e os homens de televI- nÚDcia__ do Governador Abreu codrt!>.do Legislativo e que permitem que e de Deputado, é justamente o mais, são de nosso Pais pela j?assagem do 'o povo braslleiro acompanhe. atravéS indicado entre nós para solicitar da c;hamado "Dia do Rádio". é. sem de que há uma conspiração em' mar-

. das suas informações. das suas 1ma. Camara nossa homenagem' 9.0& seus dúvida alguma. das mais felizes. cha para 'um golpe no resto de .11ls':'gens, das suas noticIas. as· atividades companheiros de profissão. , ~.Nós, que nesta Casa representa- tituições democrãticas que ainda há.dLegislativo .~ brasileiro (Mutto _. mos o povo. não poderíamos ticar in- no Pais, foi tnl.ls uma vez con!lrma"b~m) • • O direito à lnformaçao é, hOJe, in- diferentes quando se êomemora aqui- da. '

.. I conteste em todo o Mundo.. E o .aper- lo que constitui, efetiva~e!1tef uma Em face disso, depois de clen:J!l-O SR. PEREntA PINTO: teiçoament? tecnológico dos meIOS de das poucas alegrias que pode ter uma cal' a liderança do meu partido Il..tra-:

comunicaçao faz com que todos os ,grande parcela. do povo brasileiro.· . vés de entenc11mentos~com o' .11ohre(Sem revislio do oraaor) ..,. SCl)hor cidadãos. os que. mourejllm c!m re- Sabemos. Senhor ,presidente. 'lUe o Deputado Mário Covas encaminu:I :l.-

Presidente. quero solidarlzar-me à giões as mais l'l:'m0tl!:S, as .nais es- rã(~lio aproxima .d!,s centros mais 01- Vossa Eceléncia para. que seja vota­homenagem que i) nobre Deputado quecidas, sejam atenãidos }lCSSe di- vihza~os, mais adiantado!!, os homens do. o seguinte req~erimento:Raul Brunini pretende., atravéS do reito que têm à informaçao ·e. 001'- das mais distantes regioes. Veículos" .

- seu requerimenoo. tt'Ibutarao radia- relato cóm êle, o direito à verdade. de cultura, veiculQs' das novidades,· ,-Senhor .Pres~dente: Requeiro alista e àquele que trabalha na tele- que é modesta· e singela. mas - que. veiculos que ,trl;'1nsmitep1 a alma e o ~ossa Exc~lêl~cla, nó~ têrmos re-visãO. São~ ,dois' personagllns que nem Jsempre. pela .imprensa, pode ser sent~_ento do povo, sao.o rádio e a , gl1ne}lt!}is, seJa cons~ltuida U:lla.hoje - tanto o radialiSta como o ho- apresentada -assim principaimente téleVISao um instrumento de cultura GomlSSao Etetna~ seg?Udo ,u <;1'.-

-mem: de TV - prestam ao· Brasil quando ela se ded1ca à formação da por excelê~cia. , tério . da proporClonahdade' !.lllra-serviçol; incomparáveis. não s6 trans. opinião pública. Ai cada jO,malista AInda há pouco o autor do reque-- dári~•. de_ sete (7) membro~ \J~-mitindo a palavra. C0I110 também. a há de colocar seu pensamento pes- rimento. Deputado Raul Brunini, ra \isüa•• llm .nome da" Camala1lnagem. - : soaI na apresentação 'dessa verdade. lembrava-me a alegria que o rádio e dos Deputados, o Sr. Governador

Congratulo.m~; portanto, com o E os jornalistas brasileiros são re- a 'televisão levam aos lares com as Abreu Sodré, com o pa,t,rót'l.o \JIJ-'nobre' -Deputado, Raul Brunlni por marcados de honradez e de firmeza transmissões do futebol, da mUsica, jetivo de tomar conhecime11to doster apresenmd" requerimento tão de propósitos 'na luta pela. formação da novela.' prendendo n. atenção de planos subversivos dos grupos 1'a-,.elogIável.· (Multo bem). . .. da opinião pública. Não 'raro, po- milhões e milhões de YJrasllelrosi' de .dicais que, segundo várias entre.

, ., demos nos aperceber dc.c; seus' sacrl- sêres humanos do mU1~do. inteiro., ,vistas ooncedidas por 8ua E,;:.:e-·O SR. LUiS G~OIA: fícios na apresentação circunstancia- Temos, aqui. vários radJalistas ..;... o 'lência à iIr',prer.sa. estariam 14~T1':'(E'flcamin1tàmento _de· votação _,. da dessa verdade. próprio Deputado Raul Brunini, os c;tlados no. sentido da ImI?ial1ta..'.

S ev' - do'ol'ador) •. ~ nobres -Deputados Nicolal' Tuma. Ar-, çao de uma.ditadura no PaLS, ,de··.em r lsao • Associo-me, pois a homenagem da naldo Nogueira. Teófilo l?ires. Dori- vendo o referido órgão técnico. Sr. Presidente. 'em meu nome pes- Câmara aos homens de rádio e de vaI de· Abreu Evaldo l>iI1to. Erasmo apresentar relatório ao Plenárí6

soaI e em. nome da. Maioria quero as- televisão. desejando 'que. -cada. vez Martins Pedr6. e DlIvo e!oimbra. liIê- da Câmara no prazo de quarentã.,sociar-me a·homenagem· que pleiteia -mais, lutem por uma verdade mais les, como ;nt' StfS"J~ dd:a.utor do re·' e oito (40) horas, após' a. visita..... "

, ,

•O:ARIO DO CONGRESSO NACIONAL . (Seção I) Suplemento

ARENA

Badaró - ARENA

Setembro de 1968 ', "*

São Paulo:

Aniz Badra - ARENA 2%.Antônio Fellcb.no - ARENA - 21Armlndo- Mastrocolla - ARENA -

20.

Campos verga1 - ARENA ......(28.12-68) - 19.

Cardoso Alves - ARENA - 27.Harry Normanton - ARENA -

18.

ítalo Fittipaldi - ARENA - 17.Lacorte Vitale - ARENA - 16.Leonardo Monaco - ARENA (SE}

- 15.

Yuldshlgue Tamura - AREN~ ­14.

GOIáS:

Ary Valadão - ARENA - 13.Emival Caiado - ARENA - llZ.Jales Machado - ARENA - 141.JOj\qulm cordeiro - ARENA -

12.LisbOa Machado - ARENA - 11.Rezende Monteiro - ARENA ­

10.

Mato G~osso:

Edyl Ferraz - ARENA - 9.Garcia !'o'eto - ARENA - lr/J.Marcilio Lima - ARENA - 8.Saldanha Derzzi - .ARENA -

126.Paraná:

Agostinho Rodrigues ~ ARENA- 7.

Alipio Carvalho - ARENA - 6.Emilio Gomes - ARENA - 5.Haroldo Leon-Pres ARENA

144.'Hemo Romagnoll1

116. ,José-carlos Leprevost - AREN~

- 139.Justlno Pereira - ARENA - 109.Lyrio Bertolli - 4RENA - 133.Minoro Myamoto - ARENA.Zacharias í3eleme - ARENA -

140.

SaSnta Catarina:

Adhemar Ghist .... AR~ •••Albino Zeni - ARENA - 138.Aroldo Carvalho - ARENA - 4.Carneiro Loyola - ARENA - 127.

Rio Granae do Sul:

AlvJ.ro Motta - ARENA (23-1.69)- 67.

Djal1r.a Marinno - ARENA - 6U.Erlv\l,:l FranCa - /Ji.ENA .......

(17-.. .Ii!}1 -65.xav;~r }i'ernal:ctp.s

(1-1.69). - 114.

Paraíba:

ErnanI Satyro - ARENA - 64.Pedro Gondlm - ARENA - 111.Plinlo Lemos ARENA (1-1-69>

- 120.Teotônio Neto ARENA - 63.Wiison Braga - ARENA - 115.

Mina.'! Gerais:

Aécio Cunha. - ARENA 12C.AurelIano Chaves - ARENA - 28.Batista. Miranda - ARENA - 27.

ARENA Bento GOnçalves - ARENA --••. 130.

Elias Carmo - ARENA - 123.GuIlhermlno de Ol1veira - ARE­

NA - 139.Hugo Aguiar - ARENA - 1311. 'Jaeder Albergaria. - ARENA (ME):

- 26.Luís de Paula - ARENA - 118.'Manoel de Almeida - ARENA

Pernllmbuco: 125.

Aderbal Jurema. AREMA Murilo121. 112.

Alde Sampllo - ARENA Nogueira de Resende _ ARENA.(3~;;ú~~) éãm::ã _ ARENA _ 61. ' Pedro Vídigal -- ARENA - 134.

_ 6U. Slnval Boaventura - ARENA -Bezerra Leite - ARENA (28-12-68> 25.Carl~ Alberto olive1ra _ ARENA Teófilo Pires - ARENA (SE)

- ',9 24D'ias LUiS - ARENA (MEl - 142. 1 mtImo de Carvalho - ARENA

. João P..cma - ARENA - .,8. 23.Josias Leite - ARENA.Magalhães Melo - ARENA (SE)

- 5~.

~ Gúanabara:

Cardoso de Menezes - ARENA29.

\o111\'E'lneb Lima - ARli.'NA - d:l.Paulo Macell - ARENA - 151.

Alagoas:

Aloysio Nonê - AItID\A - &11.Luiz Cavalcante - ARENA -:.. M.Medeiros Net-o - ARENA - h4. "

SergIpe:

Arnaldo Garcp? _. AREN:\ • b2.

lI!achado Rol1ember~ - ARENA ­152.

Bahia:

Alves Macedo - ARENA - 51.Cicero Dantas - ARENA <SE) ­

50.

O1odoaldo COsta - ARENA • - 49.Fernando Magalhães - ARENA ­

48.

HaneqUIm Dantas - ARENA ­47.

JOsaphat Azevedo - ARENA 'SE)- 46. .

José Penedo - ARENA - 45.Luis Athayde - ARENA - 44.LUis Braga - ARENA - 43.Luna Fr~\'e - ARENA (Pl - 42.Manuel Novaes - ARENA - 135.Nonato Marques - ARENA (SEI

- 41.Odulto Domlngues - ARENA -

40.'

Oscar lJardoso - ARENA - 39.Raimundo Brito - ARENA - 105.Rubem Nogueira - ARENA - 95.Ruy Slntos - ARENAS - 38.The6dulo de Albuquerqul'! -

ARENA- 32.Vasco Filho .... ARENA

Esplrito Santo:Rcu ROSa - ARENA - bb.João Calmon - ARENA - 34.OSwaldo Zanel1lo - ARENA -

136.

Rio de Janeiro:Alair :Ferreira - ARENA (19-9.58)

- 107.CI.1.'los Quintella. - ARENA .....

(19-9-68) - 33.Da80 Comlbra - ARENA - 110.DaYI de Almeida - ARENA - 96.José Saly - RENA - 52.Málio de Abreu - ARENA - 31.- Amaral de SOuza _ ARENA _Miguel couto - ARENA .(SE) 124.

30. Arlindo Kunsler _ ARENA _ 122.Raymundo Padilha - ARENA Ary Alcântara - ARENA _ 3.

143. Clóvis Pestana. - ARENA - 113.Euclides Triches - ARENA - 2.

Amapâ:

Janary Nunes - ARENA - 103.

,ARENA

",.ARENÂ-

Guanabara:

Raul Bruninl - MDB.

Minas Gerais:Bias Fortes - ARENA.Dnar Mendes - APENA.Gilberto Almeida· .', ARENA.

t.a.5rael PinheIro FIlh.. - ARENA.

São Paulo:CardoSO de Almeida. - ARENA

(SEI.Santa Catarina:

Uenésio Lins - ARENA.Joaquim Ramos - ARENA.Lenoir vargllS - ARENA•.Osmar Cunha. - ARENA.Osmar Dutra - ARENA.Osni Regis - ARENA.70taram NAO os Srs. Depuraaos:(Artigo 157, § 29 do Regimento

Int.erno>Lideres _ Nomes

AUanç;l. Renova.dora. Nacionalca!1tidio Sampaio

Acre:Geraldo Mesquita - ARENA - 102.

Joaquim Macêclo - ARENA" (SE)- 101.

Wanderley Dantas100.

, 12 Sexta-feira toe'!!'

Devidamente assinado, C4~'r.aml" '\10O requerimento à Mesa. para. p:'ovi- I

iênclns. (Muito bem). 1

Votação. em discussão Única, ,daEmenda n9 2, do Senado, ao Pro­jeta 09 1. 394-A. de 1968 (na Câ­mara dos Deputados) que modI­fIca dispositivo da Lei n9 4.908.

de 17 de dezembro de 1965 et.ransfere ações da união para aELETROBRAS; tendo pareceres:favoráveis das Comissões de Cons­tituição e Justiça e de Economia:e contrário da Comissão de Mlna~e EnE'rgia. (Término do prazo: 20de setembro de 1968).

J SR. PRESIDENTEEm votação a Emenda n9 2, do Se­

2lado Federal, com pareceres diver­gentes. nos seguintes' têrmos:

Acrescente-se, onde couber:"Art. Vin te por cento de seus di­

Tidendos atribuídos à União. atravt>.8da ELETROBRAS, serão creditadospela SOTELCA, por ocaslãão da dis­trIbuição de seus resurfados finan­ceiros, em conta especial para COnll­tltuicão de um fundo destinado à rri­BÇdO e manutenção do InstitutoTecnológico do Carvão, que objeti­vará o preparo e o aperfeiçoamentotécnico de pe.~soal especializado e arealização de pesquisas no setor ~ar­boqulfico. com vistas ao integi'al a­proveitamento da riqueil'll. carboni­fera e ao desenvolvimento sócio-eco­n6mico da região.

Parágrato único. Enquanto l'lioestiver instalado e em funcionamen­to o Instituto Tecnológico do Carvão,ti- SOTELOA poderá utilizar os re­cursos a que se retere &te I\rt!go,exclusivamente para as finaH,1aéles!lêl!! prrvlstas em conftnio !!om aFundll('Jio Educacional do Sul deSanta Catarina (PESSC) e com ou­trns entidades educacionais e técni­Ctls de idoneidade".

O SR. PRESIDENTEOs SenhorCfl que aprovam QueirclOl

ficar como estão (Paus,,).

Rejeitada.

o SR. PAULO MACARlNI:(Pela Ordem) requer verifica~lio de

'Votaçiío e imediata. chamada nomi­nal.

Am-l1zonas:

Abrahllo Sabbá - ARENA 99.Carvalho Leal - ARENA .28.2-69)

- 98.José Lindoso - ARENA -- 97.l.taimundo Parente - ARENA ­

96.Wilson Calmon .... ARENA •••-•••

(1-11-68) - - 95.

pará: .Armando Carneiro

99.,Armando Corrêa - ARENA - 93.Gabriel Hermes - ARENA - 92.Gilberto Azevedo - ARENA - 95.Hélio Gueiros - MDB - 117.

Maranhllo:

Afonso Matos - ARENA (1-3-69)- 90.

O SR. PRESIDENTE Alexandre Costa - AttENA - 89.Américo de SOUZa - ARENA -"

Está concedida. 88.Vai-se proceder A. chamada e con-

leCluente votaçiio nominal. eHnrlque de La._ Rocql1e - AR.ENA

I -.ffl.Os Senhores Depurados que vota- Luiz Coêlho _ ,ARID.iA _ ••••••~

rem a favor da emenda n9 2, do Se- (18.9-68) _ 86. ~l1ado. responderio Sim. e os que vG-Nunes Freire _ ARENA _ 85.Iarem contra, responderão Não. - Pires Sabóia _ ARENA _ 84.

O SR. HENRIQUE DE LA ROQl'fE: Rllymundo Boréa. - ARENA14J SecretArio, procede -I, chamada 83.

IlOminal. PIam: I ~

O SR. PRESIDENTE - Rec:pon- EzequIas Costa, _ ARENA _ 82.leram à chamada nominal e vota.- Helter Cavalcanti _ ARENA _ 81

[ron 159 Srs. Deputados sendo 15 Milton Brandão _ ARENA _ 80.1m e 144 Não. Paulo Ferraz _ ARENA _ 7f1.Não houve número. Fica ndlada a Ceará:

rotação.Delmiro Oliveilll. - ARENA..,.. 78.

VotlU'am Sim os Srs. Deputados Edilson Melo Távora _ ARENA _-<Arts. 157, § 29 do Regimento 119.

Interno)Ernesto Valente - ARENA - 77.

Lideres - Nome Flávio Marcilio - ARENA _ '/6.Movimento DemocráU-;o Bl'ail- Hildeprando Guimarães - ARENA

leiro: - - (171-69) - 75.Humberto Bezerra - ARENA- -

PaUlo Macarine. '1'4.

Ceará: Jonas Carlos - ARENA':' '13.1"ilrueiredo Corrêa MDB Leão Sampaio - ARENA - '12.

Pernambuco: Manuel Rodrigues - ARENA -Ge.rnldo Guedes - AREN.~ 71.

Alagoas' Ossian Araripe - ARENA - 70.• - Regis Barroso - ARENA - 18'7.

PereIra L'dcl0 - ARENA. Virgfl10 Távora _ ARENA - 69., Bahia: Rio ~rande do Norte:

!Wilson Falcllo - ARENA Agenor MarIa - AIUoliA (23-1-69)

. ISexta-feira 20 ~ DIARIO DO CONGRESSO -NACIONAL (Seção 1) Suplemento Setembro de 1968 13

e===-~:;';';;;;';~;;;~~====~';';';';;~~~;';;;';;;;~~~~~~';';-~':;""'::"';"";~~~~~==='---~-"""'-~.

_ Rondônia.: encerrada a discussão e adiada a A seguir, Comenta o jornal: seu caráter e sua gravidade, com

AR~'A votação por falta de núm!'lro. ." t - ' '/- as seguintes penalidades:Emanuel Pinto .""'. . U ilizando--se. de uma ·.ropa. '

'<30-11-68) _ 104. D1E.cussão '1 únICa do projeto da Pol1cla Militar e de cerca (19 -••••••••••••••••••••••••••••••••••. 1.550, de 1968, que estima a Re- 10 investigadores de policla, o C - destituição de diretores ou

Discussão (mica. do projeto nú. celta e fixa a Despesa da União Delegado' do' Trabalho -entrou na de membros do Conselho.mero 1.572-A, de 1968, que pror- I para o exel'cicio financeiro de sede do SINDPETRO, à noitinha Se êstes dois dispositivos, Sr. Pre-roga o prazo previsto no item - -1 - 1969) . 8ubanexo do Minisi;ério - de ont~m. quando fêz ciente nos stciente, fôssem os únicos a regularIX, aUnea b, do artigo 19 da do Trabalho e PreVIdência So- dfretores presentes dá ·detel'[!~na. a lltuação do Ministro e a autorizar-Lei n9 4.622, de 3 de maio 'de cla!) •. Relator: Sr. Waldir Sl. ção do Ministro do Trabalho e lhe o comportamento que "teve, menor1965, que concede Isenção -de tr1 I móes•. , - tomou posse, das chaves da en- estranheza. poderia causar a atitudebutos para. importação de bens tidade entregando--as ao Sr. Gil- por êle tomada. --' ,.e dá outras providênciaS; tendo O SR.! PRESIDENTE: - ~ão ha- berto Freire Leal, funcionário da Acontece, entretanto, para o Art.pareceres: d~ Comissão de Cons- vendo oradore~ in~critos, !ieclaro Diretoria Regional do Trabalho 557. parágrafo 29, determina. expressa.-tituição e Justiça, favorávr.í. com encerraaa a. dlScussao «: adIada a Os-petroleiros diretores do Sin': mp~~~e s~~ q"::n~Jt;:~Jege~~a~~!Íd~Te:emendas e contrário à'- emenda votação por fllta. de numero. dícat~ não_ ofer~cel'am' nenhuma. sa ao acusado". ..de Plenário: da Comissão de Discussão única do ProjEto resistência. eretlra:-am-se da se- Ora, sabe V. Exa. que é um prin-Econo1ll1a, favorávei, com subs- 1.550, de 1968, que estlma a Re- de da entidad; -mInutos ll.pósa cipio elementar o de que não se deve,tltutlvr" ~nglobando as· emendas celta e fixa. a DespeSa da União entrada ,!ia. po.ieia. com o Dele- jamais, impor qualquer pena sem queda Comissão de Constituição t:' para. o exerelcio financeiro de gado Nao~ foi efetuada nenhu- se permita ao acusado ou àquele sô-JustIça; e pela rejeição da emen.,. 1968. (Subllnexo da. ~esidênci~ ma detençao. Durante a noite de bre quem ela recair o Direito de de-da de plenário; da Comissão de da ,República). Rt;lator. Senbo! ontem, a sede do Sindicato per.. fender-se. No'caso, porém ésse di-Finanças, favorável, com a ado- AéCIO Cunha. maneceu -guardada por um!' tro- reito foi recusado. Nem mesmo nas

pa Militar, armada defuzlS. ditaduras mais ferrenhas, nem mes-ção das emendas da- Comissno - O SR. PRESIDENTE: - Não ha- , tde C'c'nstituI'çao" e Justiça e con. vendo orado_res' Inscritos, declaro E acrescenta o jornal' mo no. di adura do 'Hitler, no seu pc-. . , - • " nodo de maior fastigio, e de maiores

. I trário a emenda' de plenário. encerrada a discussão e adiada. a '"~! intervenção no Slndciato dI! violências, os punidos o eram sem ().Do Poder Executivo. Relatores: votação por falta de número. Refmo ocorreu exatamente na. direito de defesa, ainda que essa defe-Srs'. Arruda Câmara, Israel Pí- lD1Seussao línic3 -edo Projeto véspera do; realização de uma as- sa fôsse um mero slinulacro~ Até alinheiro Filho e OSmar Dutra., 1.550, de 1968, que estima a Re- sembléla geral dos Sindicato;; dI' havin certo pudor em não ferir ou le-(T~rmín~ dO. ,prazo: ' 30-9-68). celta e fixa a Despesa da União Extraçã<Le Refino, em Candeias, sar direito alheio, em não violentar(DISCw.sao imclllda). para -o. exercicio financeiro de marcada, . portanto, para -lloje fi direito de ningu8m, em não impor u

O SR. PRESIDENTE _ Tem Il 1988). SUballexo do Ministério noite, 6 de lIetembro.'· ninguém qualquer, pena, por pequena.palavrá. o ar. Antônio Bresolln da Educação· e Cultura. _ Con- Sr. Presidentê, que ato emanado do que fôsse, sem _atribuir, conseqüente-(Pausa) Não está presente. selho NaCIonal lio Serviço 60- Ministro· do Trabalho teria determi- mente, o direito da defesa. ,

eia!) , Relator: Sr. Carneir'o dc,nado aquela providi'llCia. 'tão drás- Não procedeu assim. tlorém, o Se-O SR•. PRESIDENTE: - Não ha- Loyola. ti t· . 1 tvendo mais oradores inscritos, dec~a. .ca. e ao VIO pn a? A seguinte porta- nhor -Ministro do Trabalho. };; -evi-

ro encerrada a dis~ussão _e adiada O SR. PRESIDENTE: - Não ha- rIa: , . ' dente que, para que a penalidade vies.a votação por !alt6. de número. vendo oradol'es inscritos, declaro "tionsiderando estar compro- s~ a ser Impost,a; deveria. êle fonnall-

en<'enada a discussão e adiada a . vado em . levantamento contãbll, zar o processo, ainda que com o afas-Discussão úniCa dO.,Projeto nü- votação por falta de número. que, 'contrAriamente às normaS tament~ - jamais. 'co~ a destituiç,i\o

mero 1. 550 de 1968, qUe estima legais, -6 mil, 559 cruzeiros no- - da~dIretoria do sm~itcato. Mas, alema Receita e Fixa a- Despesa da O t;iR. PRESIDENTE:: Convoco a vos -das rendas sindicais. foram de. nao haver permi~ldo o~ dado opor--UnIão para o exercício de 1968 Câmara dos Deputados para. um" aplica4as em gastos alheios' as tunidade ,a que a dl~etOl'la se del~n.-(Anexo do Poder Legislativo). sessão extraordinaria matutina finalid""e do Sindicato, incluai- dess,e, ocupou·o .sindlca_to manu 1nJll-R I to S Saldanh D t'zzl amanhã, às 9,00 horas, com Ordem' "'U t f d de a r: r. a e • ve em pagamento de compromls- an. cgmo se . osse uma ver a eira

~~es~~ea s~~~ã~~unclada ao f~al da 80S e obrigações particulares do oper~çl\O ~~ guena, com element?,s..daO SR. PRESIDENTE: - Nao na- seu Presidente, Ma.rivaI- Nogueira PoliCIa MIlItar, ar~ados -de fuzIl.

'Vendo oradores-inscritos, declaro eU- ~ao navenClo na Ordem do DIa Caldas. estas no importe já apu- No ato,do Sr. M~tro do Tra~alho.lCerrada. SI. discussão e adiada a vota- ~als matéria em-' l'egime de urgén. ra.do de 3'.558 cruzeiros novos, -o Sr. PresIdente, há.amêla outra Ileg~~ão por falta. de fúmero. cla, dou ,a palavra 8,0 nobre Depu- que configura malversaçáo das lldade flagrante. It que o. mesmo I~ao ,

Dlscussâo (mica do Projeto nú- tado Joao Borges, Vice-Llder no rendas do órgão, desvirtuando-I abrange. apenas a diretorIa execut~va.mero 1.550, de~1968, que est!. exercício da lidmallça do MDS. lhe o normal funcionamento, re- do sl~dIcato, mas também o Con_~-'""a' a Réceita e fixa 'R Despesa OS_R. JOAO BORGES _ Sr, P"e- solve, com fundamento nos Arts. lho· Fiscal etos ~elegados. Eu queria.... • 528 c 033' letra cda donsol1da- cham€lr a. a ençao de V. Exa. e da.da. UniãO, para o exercicio fi- 21dente, Srs. Deputados, há dias já cão das Leis do'Trabalho. des- Casa. para o que dispõe a 'letra. c donanceiro de 1969 (Anexo do Pc- d«:veria eu tel' ocupado esta. tribuna. t·t ir d' to' C Ih art. _553. Quando fala sõbre as in-s.ler Judiciário). Relator: Sr.. So hoje. entretanto, esta oportunida- I u a Ire rla, o onse o frações· ao disposto no capitulo, de-Dnar Mendes). de me é dada. E eu a ocupo, 'com Fiscal. e delegadas representantes termina express.'\mente que a. -punição

muita. honra para mim, em nome da do Sindicato dos .Trab~alh~dores se fará por destituição de diretores ouO SR~ PRESIDENTE: - Não ha- liderança do meu Partido, e o faço da Indústria de ReI1naç~o de de membros do Conselho.

vendo o.ado.res il}rcritos., declaro en- para. abordar a invasão do Sindicato Petróleo do ~stado da BahIa. O . Há aqui uma alternativa. A con-cer~a~ll. a. dlScussao e .adlllda .a vot;t- -dos Trabalhadores na Indústria. de delegado regIonal do ~rabalho junção,ou estabeieceu, no preceito le-t.açao pcI falta de numero. ~ _, . Petróleo na Bahia. Dali recebi noti- designará JUl!ta' govematIva para gal', iuna alternativa, alternativa que

Discussão única. do Projeto cias, através, do que 'se pUblica no admInistrar a entidade e apu- tem int!!iro cabimento, pois 'no cason9 1,550, de 1968, que estima a "Jornal da Bahia", ediçã() do dia fi raI irregularidade~. Transmlta- se trata de du!lS entidades diferentes.Receita e fixa a Despesa da de setembro, a respeito da. referida _se e publ1que-se. RIO de Janeiro, Uma é a Diretoriai a outra é o Con-União para o exercido fmanre!. invasão.' 5 de s.etem,~ro de 1968. Jarbas selbo. O Conselho é um fisool da Di-"1'0 de 1969 (Suhanexo do MinIs. ... - Passannho. retoria. Se a Diretoria porventul'a

Pelo clichê que o jornal nos moS: Ora Sr Presidente clta40s os dis- Livesse· cometido irregularidades, ti­térlo do Exército). Relator: Se- tra., podemos ver o excesso de fór- positivos 'leo-ais em que se amparou cesse prativado ilegalidades, tivesse'nhor ~endes de Moraes. 'ça de _que se valeu e representação o Mínistro'''do Trabalho para tJ!llal" abusado do seu poder, a penalidade

O SR. \PRESIDENTE: _ Não ha- do Miniltério do· TI'abalho daquel~ a sua. decisão. c_umpre-nos, nesta ~ue ,a ela po~ventura,. tivesse de servendo oradores inscritos declaro' en- Estado para promover a invasão, que oportunidade, examiná-los: sob1etudo bmpos{~ {,:.maIf cf0ddetlá a~ra~.er ocerrada a discussão e adiada. a VQ,. foi cercada ~e um aparato militar lU- para o contraste. visvel entre o ato nh0nse

Q lscad, a o que naolh a ~e:-ta ã f lt· d . úmero· . vulgar. . do Ministro e a. ielgalidade da sua um~ prova e que o Conse o. FlS"ç o pOI a a e n • , - . cal conivente estivesse com, os erros,

DIscussao úniCa do Projeto Mas o jornal que- noticIa. a. lnva- execuçáa. ou com os desacertos da Diretoria.1.550 de 1968 oue estima a Re- são, por sinal .um· dos mais presti- S. Exa'. menciona, em~primeíro lu- Mas além dISso, ainda cumpre sabercelta' e fixa á Despesa da União giosos órgãos da imprensa; do meu ga1', no seu despacho, o Art. 5:1.& da se a. denúncia é verdadeira.pal''l. o "exercicio fmanceu'o de Estado, de~creve ~ iato c~rcando-o Consolidação das f eiS do, Tr~balho. Eu não estou aqui para de!ci'del' a1969). Subanexo do Min1stério de declaraçoes atnbuidall ao Delega- Que diz o artigo. O segumte. Diretoria do Sindicato Ela terà na-da Indústria e do ComércIo). do RegionaL do Trabalho naquela "Ocorrendo dissldío ou circuns- tura.lmellte,· recursos 'para. defender-seRelator: sr. salda.nha Derzzi. - Unidade da Federação. Diz o jornal tâncias qUe __ perturbem, o funcio-,. oportunamente, desde que êsse direito

O' SR. PRESID~: _ Não ha- o segu~nte, at!ibuído _ao referIdo D~ namento da entidade sindícal, ou lhe seja ·assegurado. Ma,s o que cum--verdo oradores inscritos, declaro legado. motivos releva~te.s. de segUr-tnça pre .salie.ntar é o ,aspectO de !lagrante_encerrada. a. discussão, e adiada a _"Há cêrca de um ~ês pas- naclon~l,"o MU1ist~o do Trabalho destespelto às leIS que se .está tor-votação por falta. de número sado a. Delegacia. RegIonal do ~ prevldencia, Soclal 1?oderá. nela, n~ndo, n~te Pais, u~a. praxe .do .Go-. '. T b lh d d _ lntervir, por mtermédio de Dele- verno. Nao há lei qu~ se respeIte: in-,

,Discussão úniCa do Projeto ci~ ase~Únd~te~s e~u~íSa e;:a~x:n gad~ ou. Junta Interventora, eom voca.-:se tooo e qualqu~r pretexto para.1.550 de 1968 que -estima a Re- :a.trlbuiçoes para. admínistá-la e que a leI seja postaã: margem. E há,ccHa' e fixa á DespeSa da União sendo m!\l emtlregadas verbas executaI' ou ·propor as medidas então, um abuso desmedido desta ín-pal':!. o 'exerclcio financeiro de arrecadadas pelo Sinlc:U~ato dos necessárias pa~~ nOl'mnlízar-Jbe o vOliação à s~gura~ça nacional. A se-1969). Subanexo do Ministério Trabalh~ores na. Industria de f~cionamento • gutança. ~QClonal e como se fôsse uma'do Planejamento e coordenação Refinaçao d~ Petróleo, SINO- O outro dispositivo é 0- que se con- salsa.parrllha. Serve, ~ara tudo.. Basta.Gel'9,l). Relator: Sr. Manoel de PETRO, detelminou um .1evan- tém no Art. 5531etri- c da -mesma que? Govêrno tenha mterês~e em ~e-Almeida ..' tamento comtlleto da escrIta da.- ConSOlidação' ' .• . - termmada. providência que ~l estara a

• - - quela entidade. nomeando um' lnvocarão à segurança naCIonal para.O SR. PRESIDENTE: - Não hl\.- contadol' do Ministério do Tra.- "As infrações ao disposto neste dar cobertUl'a aos seus a.~-c1e abuso

rendo or!\dorcs inscritos, declaro i . balho/ Capítulo serão punidas, sll!pmdo no pod,C!'" -.,

, 14 Sexta-feira 20re

OIARIO' DO CONGRESSO NACiONAL (Seçno J) Suplemento Setembro de 1968

Mas quem dá a real mterpretação duas. uma: ou o Sr. Presidente da pessoa do ReHor. E3sa enfátl!41 de- Bahia. mas indo além, de.stltulndo oaos atos do Ministro do Trabalho é Republlc..'l p.stava .qmdo [E1lso QU811do cJarnçfu> não dA outra convIcção, se- Oonselho Fiscal, bem cama os de­O Lider do Govêrno no Senado, e o nsseg Jrava pl\!"Llgii. ao ReitOl' para não a de que u PreLldcnte da Re- legados do sindicato, o que não podiaSenador Eurico Rezende. que, referin- voltar é. Universidade. ou, t:ntão. publica acha que o Heitor esta acima fazer, sem afronta a out,ra dlsposlçl'!odo-se à intervenção e procurando jus. mantendo o Cnrruel na (unção dé das ncu~ac:ões flue lhe foram (lltas. da -leI. Inclufdos nêsse processotlflcá-Ia. diz o seguinte: "O f':lto prln- confiança ·que- exerre. estar!a dando b a:l é I a de destHuküo foram os diretores Q:Jeclpal fol a corru~ão. A circunstância margem,,· perLeitamenl(!, a -lue 1!e .se um su cr ma o, POI m, Si! não fazem parte da Diretoria Execut!."'rlnclpal foi o roubo do -erário do sin- acreditasse numa dualidade de com· publiCOd~ r declalll .que O ~eltU! Ull~ll~ VlJ. aCrE'dllando eu, mesmo. que ~"-~ porlamento por parte de S. 1l:X" n.l o que lS! e o Pr~,ucme a i.ep~ - jam até SUPlentes ou membros dodicndo. Ma.s um fato correlato e uma i' d't f' ti es, mos um conivente, por oml~sflo. Co o~'l Fi I B'ber .. 011 Icircunstância. suplementar levaram o qun oao quel') ac.\ I ur pura .>: r· até mE'rmo por açâo no processo ru "" 10 sca. 1 non ue vc -

la dld i me mais nd convlcçáQ' dp, ~ue esta e c. .' 1 d' ra Sm-l!. Reinaldo Hélio dn Costa,aovêrUo a. apreSS<lr aque me a n· deve ser uml1 dali arcas de 'lUO';el- de sub~er!a.o que. a ~eu ver, ec o lU Sllint-Clalr l"ires D'Avlla, Antôniotervenclonlsta." Ora, caracterizado sào, não ela pCl'lIeria do Gov&rno. na UD1\'ersldad,e ~e ~rasl1ia. e e~i- VerlEslmn. São tltularps de mal1dn­com prova evidente e com a contes-- nnl) da área SUburbana, mas da área ~ente que ~ pa,~na, dessl.' ~u~ord'J.n,a- tO'l no sindlrato. Ma~,.-que diz a leitnç50. Decessária, não há por Que a urbana, da intimidadl', da área mals_ 00 po~tJ'astcu ,J ['a Pr!.s.r1.nte la .e1atln~JI'cnte a-os mandatários dopunlçao se fizesse nos têrmos em que pr6~:lma, a dnqurles ,Que sl'r;'rm loais Repubhca. OlIll'lUtlenle I1UO pod1:l êle eDrgOS eleUvOs nos sindicatos? O quose têz. Tanto ela foi. manlIesl:!1mente diretamente à pessoa do Pres,dente continua,;r no_ CJl,tg~ de co!!fianÇ'll. - está previsto no art 543:COlltra. a lei. que fOI executada com I ela República. - porque ele nao e titular de um ;;. i.l'go 'nbuso de poder, com abmo de autorl- efetivo. mas de runfml1ra - rols "O e.rnj:lregndo eleito para car-dade. A segunda circunstância serIa O Sr, Luí.s aaTl'ia - Deputado s~l'la elever rlemenlllr dêle. no n10- go de ad1!1lnlstl'a~o Rindical C,1In referIda no art 528 da. Consollda- Jono Borges, V. &.~ é um dos 110-- menta em que. f0rtado a dar, ce repesentaçao prof1Ssional. ·nclu-

, çJio das Leis do T~aba1ho no que tan- mens mais acatados nesta Casa e de público. uma opinIão contra a do roeu slve junto a órgão de deliberariioge ii regul'ança nacionaí. _ uma. probidade iudiscutlveJ,. rodos chefe imediato, IIf~s'ar~se da' fun- coletiva, não J)oderá ser impedido

, nós o ouvirnos com a atençso que cão Mas se é'e não !e afasta, cria do exerdcJo de sua funções ~<mSr. presidente. é uma balela em V. Ex' merece da Maioria. Vossa pará o pre,,;idp';,(> r"l'l Ttenúbl1cIl 11ma transferido para lugar ou misÚ'r--

que ninguém pode mais acredita,', Excelência, ate a60ra, eR:à diVld1Ddo situação de dualidade de conduta, eme lhe dificulte 011 tome Impos-outro dia os jornais no~iciavam uma seu dlscurEo em· duas fases: a. prt- porque a~slm comI)' V EX' acredita sível o desempenho de suas nti-denúncIa do Sr. Mlnist.ro do Traba- meira, quanto ao ato, como disse. de na siitce;idade do Presldente da vidades sindlcnis".lho, de que se estava procurando nos invasão do sindicato da petrobrás na República ao pronunciar-se com te- E imelas sindicais um movimento sub- Bahia; a segunda... quanto ao pro- Jacão ao Reitor. muitos outros 110- ma s: ,verslvo com tendência à. derrubada. blema -da subvers~o no Pais. Rela- dem acreditar QUe S. Exa. consentln- "E' vedada a dispensa ao ClU-

do Govêrno. A todo mstante áreas tivamente à primeIra. quero dIzer a do na oennanênclll do coronel ".(fu- prel!1ldo sindicalizado a partir dogovernllD1entais ficam a invocar mo- V. Ex" que não conheço detalhes nhoz num CllTj:lO de confianca, PS- 1nome.nto do registro de sua can-vlmentos de ldêntlc!t natureza, sob' do caso.• Naturalmente, a Lldel'ança teja ou está de aclorrto com o pro-- didatura n cargo de representaqií,ofi alegação de que possuem lnforma- se munira dos documentos que o MI- nunchuncnto de S ,$' ~ evidente- ou direção sindical aM 90 dinsções, de que possuem documentos. nlstérto do Trabalho h:ouv~r por bem mente umn alternativa 'que' poder dar anós o final do seu mRndQt~,Não é possivel que a nação fique encamInhar, para expllcaçao à casa. marll'em a que sê acredltp nel'l'1l dUfl- caso seja êle eleito, JnclusIveprêsa a esta expectativa, sem que o Q~anto à "segunda, entendo que a lidade de comportamento, em que como suplente, glvo se comete'Govêrno encontre uma oportUlúdade declaração porventura _Celta na CPI eu não acredito. J\(:1'edlto Olll! o Prc- falta !trave devidamente apurndl1.de dem~nstrar a. veracidade de suas que lnvesUg2.. os fatos relacionados sident~ da Reoúbllca tenha sido nos têrmos dC\'lta Consolidação",alirmaçoes. com a invasao da UniversIdade de J t· d pro-

• :Brasilia pelo coronel citado, não rea n:en e IItncero quan o se I. Onde foi comprovada devidamenteVamos reconhecer que nem tao ta du Udade -de auto- ntlnclOU _da mltuelra nor aue o .ez a falta grave a que se refere a dls-

grande é a autoridade do Govêmo r~presen uma a t em relaçao à firrors do Reitor. M&s q - I I? ' .lJara falar em corrupção e subversão. rldade, nem. tampouco um .desprcs i- os fnt~ uodem conduzir a julgamen- po rao egaAtentem os Srs. Deputados para o gio ~ierárqU1co elo Sr. presIdente da to dllerente f.' cnrfll um, no seu sub- Não se t.etn conhecimento disso. Ofato de que na própria área do R~p,,!b1ica. O Sr. Presidente da Re- ieUvl~mo, pode dar a interpreta.cão próprio Delegado do Trabalho, nMGovêrno e na sua intimidade existe publIca tem manifestado, váriasdvê- Que achar mais própria e mais con- suas declaraqões à imprensa balanaum verdlld!liro 1l}ar de lama. Quem ~~'~~~ p~~tod~~ ~~nTt~\~~o. enÁ veniente. d~z .Que se fê<!: um levantamento con":o diz, porem, nao sou eu. Quem o manuten ão do Reitor Caio Benja- V. Ele'. Deputado David Lerer, ti- tabtl. me próprio cleclara tambémdiz é um elemento da ARENA, é ~m min co~ a enfática declaração do nba SOllcltlldo um aparte. No mo- (JUe o diretor acusado fílz reposiçãoSenador da. ARENA, o senadordvr- Sr 'presidente da República de que mento eu estava-desdobrando um rll- de dinheiros. e estou lntormado decancelos. TOrres, que, na. sua eJ ~ l!lé sallia dall prestigiado e ainda clocrnio e hão pude c{)ncedê-Io. ~as Que multes dos casos ILlcrlmlnadosruçiiC! empenha até ~ 'l[u dma~ r de que Calos como aquêie não se re- ouvirei V. Ex" agora com o maxl- como irreg~are.!!. foram admitidos pe-- nno só na apres~ ~êlo °b ajos. pet1rIam nem naquela Unlversirlade mo, prazer. las admimstraçoes anteriores, !nclu-mas na. comprovaçao es.. S or; nem cni outras do Pais foi para O Sr '1:'4pid Lerer' O a arte sive com a. participação da. diretoriad:~ún~;am~~arJa a d:sotiC~~m:ntos todos nós. motivo de alégrla' multo ilustre 'DePutado João- Borge~, jA da' Petrobrás, que aceitava os desc0I.!.

11m suá com~ovação, Indde sôbre grande, porque vimos que Sua perdeu a sua ouorlunlcfade. ,No en- tos em fOlha de pagamento. NaofunCionário de alta. caLcgoria do :Excelência manteve ali um homem tanto, fato spmelhante ao que Vossa quero com isso tomar a defesa pes­Ministério dI{ Fazenda. de uma probidade também Jnatacá- Ex. assinala pm Tl'lscão à universl- soaI de nenhum dos m<:riminados,

Quando se fala em subversãO. te- vei de uma correção indis<:utivel: o dade de Brlldlla ocorrpu. hã dois ,ou ~n~es f~:rtabert:e oport~n~da~~. deumos de verlllcar tl, reconhecer que prófessor OAto Brnjamm. E mais: três dias. na universidade de São a e~ que a era e·ela. existe menos nos setores que se S. Ex' llesJgnou uma autoridade di- Paulo. Quando o Gl'nel'sol flflvio n01'- tender-sle e h.a0 de ter naturdalmr en­opõem ar: Govêrno, do que na pró- retamente ligada à. presidência da rela de Andrade, dlO:IÚSSimo Dir&- e._05 e emen.os para SUa e esa,prla intimidade dêste. Quem o diz é República, o chefe do Serviço Na- tor do Deoartamento Federal de Se- Nao acredito que .possam ser incri­o Governador de São paulo, st'rl;Len- clonal de Informações, General Gnr- croranea Públlr!l. SI!/'.ll.o dI' São 'Pa'll0 minados de ladroes, até porque. otunda que nos subúrbios da lIdmj- rastazu Médici para apurar os ta- fof interrogado pela imprensa II pr~cesso era elementar demaIs. e· naonlstração 'campeia. a subversão de tos, a fim de'que providências fos- respeito da. 1'eali7sl'.8o d& conltresso serla1l} êles tão Ignorantes para dei­elementos da dIreita, querendo der- sem tomadllS por S. Ex'. Quando nreparntório da nNF. nM denend~- xar tão flagrantemente, numa e.scrl­rubar o regime que ai está. E acres- êsslJ élepa.lmt..hto 'ftI prest,ndo_aqni na cias do Centro Residencial (11\ unt- ta oficIal. q~e teria d~ ser fiscallza­rento eu, jjÍ agora, que ~a subver- Câmara pelo corgnel citado, não se v~rsfdade de São paulo. e das l'l1- da pelo proprlo Mimstérlo, atravésSilO nuo existe apenas na àroa sabor- conhecia, como nao se conhece hoje, zoes par que tinha Pl'rmifldo aauf."a de sua. DelegacIa Regional, eIemen­bana. Ela está na. própria lÍrea ur- C' conteúdo dêsses fatos. ConseqUen- l'eoartlcão Que I!<ile r.Ot1!!resso se rea- t~ que os pusessem depois na situa­bana. E quem presencioU, há poucos temente. ainda não teve o Sr. Pte- llzasse sem a tntl'rferêncfll. por parte çab de faltosos 011 de fraudadores dadias. o depoimento ~o _ Coronel sidenfe da Repúbllca a. oportull1da- dela, disse: "(.'\uem vai l'e.snnTlf1PI' r"lT leI, .no uso lndevido dos dInheirosMunhoz, perante a. Comlssao parla- de de firmar a sua autoridade para IRf~ é o Reitor da Universidade de confIados li. sua. guarda, Mas, o quementar de Inquérito que investiga os as COn0 etlUências que tôda li. Na.ção São Paulo. ~Ue se mostrou conivente quero caracterizar é sobretudo a 11e­DconteclmentolJ da universidade de espera; ~ OU seja., as medidas para com a bandeira e com 11 subv('reil'l". gaUdade do ato, a maneira por queBrasUla, viu S. S" contestar a. au- prestigio da própria autoridade de O SR JO~O BORGES O apar- êle se processou, sem q\1e a lei ti-totidade do 6r. Presidente da. Re- S Ex' De forma que não vejo nem t . A - to vesse sido devidamente respeitada.publlca, relativamente à situação do dúalldade de autoridade nem, tnm- q~edeex~én~rh~o~~~~ao argumen Mas não é só Isto, Sr. Presidente.Reitor Caio :Benjamim Dfas, que. des- pouco quebra de hlerlÍrquia.. Era P" • Enquanto se obsl!1'Va êste rigor deconsiderado da forma por que todos naturálmente uma opinião pessoal Mas fiz esta apreciação genérica atuação por parte do Mlnlstério doo sobem, retornou à Universidade ,de- como a que qualquer pessoa. pode sObre o fato, Sr. Presidente, para Trabalho, em relação às classes me­polM de lhe haver assegurado o Se- ter sObre outra, que S. S' teria. ma- contestar a. pressa com que o Llder nos amparadas, à classe dos traba­nhor presidente da Repúbllca todo nifestado na Comissão segundo re- do Govêrno no Senado procurou ca- lbadores, atitude diferente tem o Mi-o apolo e todo o prestlg.io. latou V. ExIJ., Mas pode ficar certo racterIzar a. sItuação do sindicato e nistérIo em relação à classe patro-

Mns o que d~e dePOIS dls}.~.'. Pde- V. Ex' de que o Sr. Presidente da dos seus diretores. Nenhum de nós nal. Onde há. os de1frios da opulên­Tllnte à .ComIssao Pariamenwr e Repúblíca se mantem dentro dos vem aquf para defender atos Inde- ela, o MInistro, ou o Ministério, sabeInqUérito, o coronel Munboz? Nada preceitos constitucionais. Nem à dl- fensáveis. Ninguém vem a. esta trl- fazer vista grossa, mas quando semais. nnda menos que via, na.. pessoa relta nem à esquerda a autoridade buna para. defender diretores de sin- trata de punir um pobre operárIo ai 'daquele lU!1tor, um conivente com os do ar. l'résldente da. Repúbllca da.rã dicatos que porventura.' não hajam está êle .com o rigor excessivo da· lei,subversivos que desrespeitavam a apolo para a subversão da ordem cumprido seu dever. Mas o que não indo até onde ela. não o autor1zll.ordem legal no Interior da Un1versl- pública. no Brun. Manter-se-á no é certo é que façamos a acusacão, a ir, -(jade, 0_ • - • centto, isto ê, dentro dos prlnclpios que o Govêrno faça a acusação, Im-

Ora, um fato destes jamais p~de- constJtucionaJ.eí que norteIam a nossa ponha a pl'na, com desrespeIto lu; Sr. Presidente, a le! determina,. na.rIa. acontecer num Govêmo que fosse vida democrática, disposlçBes legais. Não pode o ao- hlpó~ de malversaçao ~e dinhelfoscioso de sua. autoridade, que conhe-, vêrno impor -pena a alguém. sem dos smd1catos, a. punlç~o ql!e elalesse os meandros da sua. admlnis- O Bit JIU.O BORGES' abrir-lhe ou ensejar-lhe a. oportunl- comina. Determina punlçao ate paratruçáo, impr1mlndo-lhe uma. respeI- . - • dade da defesa necessária Mas as- a hipótese de depósitos de cllsponI-tnbl1idade ,ncima li- qualquer cop- Agradeço o aparte de V. Ex'. Mns, sitn não procédeu o Sr. Ministro do bllldades dos sindicatos em estnbele-traste. Um Govêrno nestas condiÇõeS nêle mesmo, V. Ex') poderá ver e sen· Trabalho' aldu afrontosaml'.nt4' con- cimentos bancários que não sejam Onão pennitirla continuasse ll. frente tir o contraste que houve em tõrno à tra n lei;' não sômente na desutulÇão Banco do :Brasil ou as Caixas Eco­de um cargo de - confiança um ele-I enfática declaração do Sr, presl-l da Diretoria Executiva do Sindicato nõmlcas, .salvo quando houver con..ment~ que fizesse tal declaração, De dente da República, relativamente à dos Trabalhadores de Per6leo. na tratQS de que resultem pagamentot·

Seteri\or~ 'de 1968 15:: ""!!lo

isso, como vêem os Srs. Deputados,é um processo de esvazíamento da.vida, sindical brasileü"U. E' ct'nt: aoisso que temes que nos bater, porquenão l1avemos de ser nós 'neste Puls,os representantes da política dos (1(68,daqueles 'que vivem no delírio da.abundância, mas teremos de nos batl-'rpor uma politica _de justiça, so('1111 emque totlos possam rea.illente rcso\:'nrneste Pais, que não fohfeito a'JE'l1aspara os ricos. '

O Sr. Luiz Garcia - Quero- dizera V. Ex~ que" em meio às suas ClJn~

siderações, declarei' ClUe !lo Liderll.nca.naturalmente haveria de munlr·.sedos elementos necessários para -e:::>!i.·ear o caso da intervencão no !'lifllil"cato dos Trabalhadores em" Rp,fi\\ôd~ Petróleo.da Bahia. Já ag'ora_p(lf~odlzer -Que -a Lideranca ama;nhtí l'PS-ponderá ao discurso de V. Ex" comos elementos que já tem em 'mansdo Sr. Ministro do 'Ilábalho. N!''Itepasso. ouero fazer minhll~ aClUE'~aS'

observacõcs do mpu ilustre ~ole~ta,Deputado José Lindoso, ll. respeito. clã.cOl"ldllta do Ministro Jarbas Pas~!t­rinho. Ainda nessa' oportunt:ill.cletive ocasião de anui m!! ('.iferi;,à personalidade do_,Sr. Ministro e àSua linha de conduta. à frente -c:a.PastR Due dirige. S;-Exll. é 11m !)omemque mantém o diálpp:o com--os tr~h

balhadores, um homem que procura:sempre pautar seus ato.'l dentr'l dalei, é ttm homem (lua rp.})l·esen~a'umponto alto neste Govl'lmo, pelo ,seuespírito. pela sua intelí';pncia c -"IN3conducão do~ ne<tócÍo!l lJúJjlieos. (~on­seotientem"''1tE', a Lide!,âD~a. \'ê 'nàPessoa de S. Exl,\ um grande Mint:;t;rode (Estado.

O ~It. JOÃO BORGES:. Agradeço a intervenção de V, Ext, e

lamento não me encontrar a<jUi 9F,a­nhã para ter oportmlidade de 'lUvir' o ­discurso que se!'á proferido em ~.:lJõtell­tação ao meu, pela ..Liderança daMaioria pôsto que já. estou com ('(·m­Qromisso de via!!em. l''''l'l'! teria multn.satisfação em debater com o Lídl1r daMaioria o problema da ilel!'alidade docomportamento do Ministro do 1'rll.ba-"lho face à intervenção no Sindicatodos - Trabalhadores na -~ndústria dePetróleo.

< O SR. JOÃO BORC:lES:

Contra _a leI.. ~- 1O Sr. Mário Covas ... contra;

dispositivos da Lei llY 21,004. E ná.uma -série de outros fatos, um dosquais a - imensa pressão que se tê2lnesta. Casa. pela. árN: de -Oposição

(Seção t) 'SuplementoDiÁRIO DO CONCRESSO NAClONALSexta-feira 20

- , - ~,' -ou descontos, ~caso em que, então, um lado, e vangloriar-se dos seus Senhor :PI;esidente. é uma.' atitude

- pode ser per ·tido o depósito em efeitos, de outro. Trata,.:.se, aliás, Quc, se não causa sUrprê8\\; cama, en-estabelecimento ancário que não te- de tema complexo' e de enorme tretanto, revolta. -nha participação do Poder Público. pungêricia humana. Mesmo, um Há uma conspiraç:to, esta.. sim, vi-Mas se os sindicatos, pela !jUlio dire- político hábil e expositor inteli- sando a esvasiar o ambiente slndi-toria,~ são passíveis de punição por gente, como o Ministro Jarbas cal no Pais, v)sando rJt,(r:u do trala-essa. circunstância, o sao, líambém, Passarinho, trata a polítIca sa-:. lhador os instrumentos de sua de-os estabelecimentos bancários. E aI !arial com amor de apache: es- resa'. , \é que eu digo~ no arrolamento das panca-a todos os dias, mas não Em São Paulo, em Salvador, ~irregularidades. argüi-se que o sin- ' pode viver sem ela" , todos os cantos, o que se vê lÍ' o rea':dicato de Salvador depositava dinhei- O Senhor José Ltndoso _ Deseja- lejo perma~ente .dllS m~eryenções nasro em estabelecimentos ~ bancários ria fazer U111 \ill;eiro aparte que me unidades sl~~tcalS. Isto nao poJe ternão oficiais. Portanto, êste é um dita a consc:ência ser um problema outro propo;lto. _ ,elemento que deveria também ter ser· de Justiça. Qu~do V. Exa. -.oloca ,Há pouco, no mês- de julho, rUlJ1­vido para fortalecer a. ação do Mi- o problema na d1SCU&~ho ,da atuação zou-se em Belo H"riz"n'e a 5:) Reu-)listé'rio na cominação da pena.. A v omesma atitu'de, porém, não teve·o Mí- d~ M~n~stro Jarbas Passarll)!lo, no tão Nacional de \Dirigcntes SlUdi­nistério com respeito ao disposto no MmisterlO do Trabalho na. tessltura cais. Esta reunião t:nha por ObjeUvoDecreto~lei n9 151, de 9 de fevereiro das critica!!! que ettã. fazendo.' eu- tratar da- polftlca saÍltrial e da po­de 1967, que, no art. 49 estabelece queria ressaltar que a atuação do l1tica de empregos. Mas, como o 00-o seguinte: " Ministro Jarbas PassarInho, d{'ntro vêmo tinha baixado, dias rantes; no

" das perspectivas de liuas reslJonsatli- mês de junho, o celel!!e decreto queO, est~belecimento bancário Iidades e dos seus c<l.npromlE<;os pala. pennitla o ·ace.;so por f:rmas. estran­

que mantIVer depósito e1tistente· geiras á' exploraçào da plataformaou aceitar nôvo, em desaeôrdo com o Pais, merece, da. no~sa parte, o sul:!lIlarina. deliberaram 03 par't:lcipan­com o disposto nos arta.· 19 e 20 ,maior acatat,Dento.,· O M1l1istr~ co- tes daquela reunião, representadose :seus parágrafos, ficará su1eito nhece, em plofunctidade, tOdO, o .pro- o d ind' t dàs' sanções cabiveis pela infração blema do,.trabalhador braslleiIo, mas '1> r oze 's ca os, ~sassoclo.ções.

" grave de dlsposiç"'es legalS·... . te,m c()nsclência de que_ estamos ,num que ,congregavam ,l~rca àe quarenta e, u _ cinco mil operários, apresentar nmN- ' processo de repal'ação, de recupera- manifesto à Na - o t' I~

ao, c?nst.~ tenha havido po~ p~e ção dos de~calabros dll ante3 de ~964, ' çao c n ra. prec!l>a-~o 11 Mlll1Sténo qualquer pro.~ IdênCla exatamente, no proce~so inflacl'on",- mente o trabalho que Ee vinha pro­l'eI tivamente à observância do dfs.. .. cessando para corroer as bares do

'ti b ' . rio dos desmandos da desorgamzação monopólio estatal do nctr61eo. _pOSl vo que aca o de ler. na' vida do.trabalhador e da Nação, ".. E não é só.- Há mais. Há pouco que e~ge de todos ri\::l, incIui;ive da Logo a segror, como que em re-

I.emp<? houve desvio de, dinheiros" de classe trabalhadora. eesa situação di! primend~ a jtto. fatçs de repressã.Du~ smdicato patronlll, no Estado do disciplina e da sacrificio. essa con- ou de vmdita comel~ram ,s. apontarMmistro do Trabalho, do_ Senad"r tribuição para o 'laneamento da vIda aqUI. _ali, acolá. :Na Refmaria _ deJarbas .Passarinho. Notem bem que financeira po Pais. pa1':lo que êle Cubatao. era demlt·.1O seu S'.lpf'l'in­g des~o atribu~do ~o sind~cato de pasm,' rcalm~ntC, engrenar-se. nOVa- tendente. um \ engenheiro - cujo~atvador foi de 6 mll c~uzelros no- mente, no processo desenvolvim03n- nom~ n~te insta~te .., lHe E'scapa -­'os, O desvio atrlbuido ao sindicato tista. Não poderiam<JS absolutamente f~Cloná.no ?e -dez.ss. '5 anos de em.patronal do Pará é de 286 mll cru-'· , . plêsa. demItido lJrec!samente por:'

", z~iros noyós. Lá, entretanto, o, Mi~ sanear o pro.ces:'0 :nflaclonário sem: que era d~s poucos dirigentes Cle· nlstro soube ser compreensivo e to- feaI~ente. e."tac()I!!Cl'r - uma poli~ca emprêsas publ!cas \4ue tinhl\m boas

lerante.. E quem o diz é o Senador saIanal de disciplma, dt' certa rlgl. condições de conviv.enGla. com I) meioF'iávio Brito palavra que, no caso, dez. Esta evidên.chl. nãn deve ser dis; 5indlcal qua lhe es~v'l llUJ.IS próxlmo.nmguém pode contestar 'dado o fato cutida nem ornltié,,1, quando se es- Posteriormente, varJ\.:ou-se a inter­de S. Ex" ser também o Presidente tuda, no contexto gernl -de um pl'O' venção no- SinclicatQ .U~ Ieftnaria de

· 'da Confeder/tc;ão Patronal. 'E em blema como V. f?".,.a. cEtã fuzendo Duque de caxias. depois de ter sidoaparte con~ealdo a discurso proferl- com- a - inteligengia e com a Jntegrt- Invadido d~rante a madrUgada e dalido pelo Sf'nador _Eurico Rezende, dís- dl1de que todN, reconhf'cemos na sua serem_ "l'€tlrado~ documentos. a quese S. Exq

; palaV"'ll e na' sua 'ltuaçào parlaI'1.1ll- se seguiu a priEão do SIlU .Pres!dentt',"Há poucos meses, o PresIl:len- tal', não pode ser omtt.ido porque. se senho}' Paulo Ra?gel. SampaIo, na

te da Federaçno Patronal do 11:s- (,missão h'IUV!r. comett;remos uma, manha do dia, seg!1inte. que prêsotado natal do Ministro Ja"bas injustiça a um cios homens ma;s de- permaneceu por vãn~s dia?, st;m quePassarinho _ o Par!\ _ tillÍ"a dicadus, mais bnl'lalltes e de' (mstlor ninguém ~sou!'esse mde te_fIa SIdo de-desviado %"f mlJ cruzeiros no-- gl'alldPZa cívica Jê,rc Pais.. tido. Prê~o êIe., forªlD c:açados lnutH-vos Mesmo assim S Exl' man _ ' I mente os reus nln.ural~ SUb.;,tltUtoSêclli cham n·-n..!) éom~ Prcsiden- O SR JOAU BORGES, - Agl'a. os l?enhores Autalr A.ndrade de Quel:te- da ~onfederação .patronaÍ deço. o apute ele ,V,. Exa. Apt·r;as r~z e Roberto da S!l\'a Vieira. _ . Ouço, ,c?m muito prazer, o nobrc.para discutirmo.,; para que •.s:. acen.Uo que a aprec'a';.lo, eóbre a. "on.. Na B hl 'I ' Líder Mano Covas. . ,sem dadll.s' coIjdi'ções àquêle ho- dut~_~dO'Mlt115tl'O PJ:l.Ssarmho sc d~g€ minaI ~a~t.i~~u~~o~~~:~o.sd~()D~er- O Sr•• MáriO Cevas _ Sr. De;u:-mem de se d~fender". ma.., preell·.JU11ente no aspecto da lle- sentindo-se feridos lesado' no eUS' tado, na() quero me antecipar mos

, lê V Ex" S -P . Id L ê galldade õe qu~ se. re~est.iu o ~.to, direitos, recorrerll.;u ao SJUdI~i:n~ o episódio da intervenção no bndí~-, Casa: ~ual'd~ r.~" tr~i: e;etn e, e ,v di~ atraves de qual 'lI.. ,l:lte!V~ib 110 8.n- através do-'seu Sihdicato para Plel~ cato dos. Trabalhadores na

JIndústria __

n' t f I ' . um sm dicatt.l dl\ Bahia, f~ contm ISto aue tear a rip~raç- o da -n de Petroleo da BaIha terá a sus-,g~;:PI~aC'e'ln'Ote,a t'olo MltnlSterlc sabe i5fr levantu a. minha voz ncste I ini<Lantp

, tavam de 1UiJt~ça ~UI~O.qU;1 erepu- tentá-lo uma motivação inteiramente'" ,eran e. compreens vo. tit d' d >. 't ti' "'. v ram, em desacõrd com at fin I -. I 'Quando 'se trata ~e\rpm de um sín em a U e e_pro.,i!· o. Entendo que por mldez e acossad(\~ peias pres-' _o o o a, 15 o e,

dIcaro de op~ráÍ-los. a 'atuac;ão é ; "1__ Exa. pode e t~l:n tõdas as clludi- SÕes, de desistir da. açio. 03 que. a a mtervençao em si. S!,-be V; Exl,\flUI' estou deS0rC"p.lJào ne~'a modes ço<'s de rC6.'/zar à frente do MlDiS- ganharam, foram demitidos ediseu o sei também. Amanha nos1,8 lu'ervenc;ãü r~' , ~ '". - tério do Trabalho, UIllJ. política que - . I . • -, poremos a ouvir aqui as razõps

,('losa 'atet-çõo de vque.,....~~(j a pre- realmente convenha ao Pais' mas pVárlas- demissões se ~ operarFop1 na. para' tanto invocadas pelo Sr. Mi~1, : r,...:, pode perfeitamente fazerl\stÓ Eem ~OBI;tAS, em S.alvador, atin,lindo nistro. do Trabalho, através da voz-

, Há, por com:e!Juin~. doís pesos e descumprir a lei e sem desrespeitá,la, fpnclOnárlos de 1ll~el ~iverntp.rio, ('IA .Liderança d~ Maioria, mas, na.·dUfll" medldns, tl que l1ao l'eilpeita nem o I que vem sendo um:~ constnnte no com altas indenizaçoes, crlando, evi- ~ealldade, as razoe.'! fundamentais daobedece a. nenhum critério de justiça. Govêmo que ai está. dcntemente, situação pouco lisonjeira mtervenção se inserem num contextoE acentue-se que o Sr. Ministro para a emprêsa. Mas a imprcssao que obedece a três determinantes"-

I Jarbas P.a.ssarinlio é um homem que. Freqüentemente, -Se!lhor pr_esideut~, que se tem' é que tudo ísso}azia paIte f\lndamentais: a primeira delas é umao ílSSumu' o' Ministério, proclamou os elementos do Governo estao a ,Ui- de um Processo de eorrosao do êxito processo mais do que evidente 1)a,t a,ao,;; quatro ventOS sua fidelidade aOl:- \focar o ambiente democrllotico <m1 da empresa. para, através dêle... algumas áreai dêste Pais, que têmprincipios de justiça q.le fria imprl- que vivemos;-'Mas,.na verclade, p que - O Sr./Matheus Schmidt-- Peço como objetivo-a desnacionaliza'lão da,mlr na gestão dI,; sua P'.l5ta. Sua s~ obrerva é que .c~ta é uma d~mo- licença ao nOE!,e Deputado para pro~- Petrobrás e a q1;1ebra do monopCI!io·,Excelência é o primeiro a reconhe- cracia vigiada. cUJa nudez está leco- rogar a sessao ~e9!ic10 por 20 IDl- d.o petróleo. (A~om.dol. Isto, Sr•.Pr~-"cer, em declarações L'eiteradas, qUE' berta por uma talaga~ça. de malhas nutos, para Exphcaçao Pessoal. ' slde~te, está ev~~et:te numa séne deos trabalhadores não estão perce- munto largas, ~ue nãO dá heq~er . O SR. JOÃO BORGES: medldas. ,v. Ex, Já o susten~u. no

'bendo -um salário --condizente com para 111e CObrir ,eonvenit'ntemenfe, o _ caso do XlStO. Sel'lR fácU sustenta-lo'suas ilecessldades.' Mas é também corpo. Esta é- a -democracia que eS- •• varejar-se o monopólio. E Uso já ,no caso do aumento da capacidadeS. Ex'} que mantém o an.õcho sala- tamos vi~endo.infenzmente. ll: uma vem~e longe, Jilorque, contra to1oscs de ref~o de duas t:,e!inarias ,''''rt.i­ria!. Há, por conseguinte, na atua- democracia, 'como já se disse,.' de preceltos da Lel n9• ~.004, o.Presl:dente CilIares. Capu~va e ~ao .Paulo e, lIlais_ção dnquêle Ministro. uma lillPlicí- meia I confecção. Poderia mesmo dl~ Caste.l~ Branco b~lX?U aquele decreto, recentemente, a Refml'>rla de ~anau~,dade -de comportamento e Isso dá' zer: é uma demoCracia- revesticla com permltmdo à iniClatlva privada a. E'X- qU,e aunlentou de 5 pe.ra. '7 mU barrISmargem-- a'- observações, 'como ainda uma túnica incousúLll, até mesmO ploração do xisto betuminoso. Hâ diarios .•.anteontem fazia um ilustre elemen- ~a e::cárnio dela. poucps dias, quando o Presidente da.to da. ARENA ,o ex-Ministro Rober- . . Republica esteve na cârea. da". 'U1'ú1-to Campos em ~rtigo publicado em Infelizmente, o sentln1(Jllto que to. zônia, a televisão noticiava-aqui que"O GlobO": onde diz S. Exl', preci- dos nós temos, e que &'~mos obrigadoS S.- Ex'} iria -baixar decreto aut.OJrl­'samenfe em, relação a esta posição a extravasar, neste momento, é de zando a.umento~ de capacidade dedo Ministro Passarihho: , revolta contra.. a: pratica de uma., in- defino de uma 1'!finaria privada, loca.-

~ justiça, que lnClde sõbre os menos lizada - se, nao estou em equivoco,, "0 que não se pode fal'~r é favorecidos, da sorte, os trabalhado- em Manaus, em afrontoso desanôrdo

, condenara, política. salarial, de res. ao preceito da. Lei nl' 2.004, Tudo

Setembro de 1968!suplemento~Seção I)NACIONALI

16 Sexta-feira 2d'e

• que acabou por determinar a. rcv~-l m~ pcl~ r.eus serviços. 1f!1? hál SR. JO&.O BORGES:, O SR. l\IARCOS KERTZMANN:gllção do decreto sôbre a. exploraçl1o razao algl.rrm para estas. Ül/m,:.s.>oes. Agradeço a: briUmntc li! opOrtuna in- (Ezplit.ação 1'e'ssDai - Lê) _ Se-da plataforma. submarina. E dois oLtros funclonárJcs vao ter tervenção díJ.nobre Líder Mário Covas, nhar Presíd"..nte, Senhores Deputados,

de s,er contratados para executa"r?S através da qual oferece:J: u:na udlltl- e com II alma cheia. de rellOlta queservlÇos. Ampos operavam no ~;t?r rável bASe de~us~n±a~b pua os nr- ven.llo hoje a esta trlbuna. a 11m, de!le manuten~a,? 1 da. ReIinaria. :,cr'i!.O gUIDt!Iltos que tU viuba exJ;lcC:endo 1t Idesmentir e desma-'1larU um fuos1ade ser substmm:os Foram dl'tIUtldos, respeito da inte1'veocliJ na Smel<cuto que se chama. prote:..sar Ramónin~lusive, com p"I.'Ju1zo para ta. em- de Petróleo da. BalDa. /!'..1:mco.presa, que. 1J?,F,,,.U _as 1nàe,~a~ocs, Mas, SJ.'. Presúleate, saJj:mt::l o mo- ESte. elem~o teve li. oUlladla de,dent;'o da loirtca ou da falta ,,~.6g:1ca vim"nto de esvazlau12Llt" da vida 5111- ~ declarnço~s prestllW na. paI1eladêste. processo Cle. intiml&<\!jlW. Na Idical como um prop'Slto vidente ele e' publicadas pas~kIrt1Jente no jornalGuanabara, funcionarUJl>.!.Jram t:,ane: impl:1dir aquela açaa ~tetiv~ que 113.\'111 uQ Globo", ot:mder a pureza dos!.eridos para o Mamr;p:~c., DIr-••e-á. sido demonst.rada. t:.a ~uin.a F<'Uê.lá:> jovms que busam na Sll1tida.de cit!l1­

Mas dentro d~ lei , E ve~ade, de -Belo ID~~:z,'util em laV01 011 na titica elo campus da UNB refúgio edentro da .lei. . Nac111 llI1{lede, t:ob o defesa do mo11Opó'w c.statal do pe- abrigo contra 11. vial!Dcia 5lU1gtUnarlaponto de vIStlllegal, que e~a ~rans- tróloo. . . e. bárb2.1·a de m.lUS~ que en-ferência se efetue. Apenas ela .e faa _ vergonham a corparnçao a que ser-objl!tivando êste processo de inplru- Sr. Presidente, V. Exa..~ aCl"~r:: Tem. .daçl1O, processo que- tem, na sua verte de que de,ve COllCilltl.. fiem u prcfessor Ramán BIanco ãpresen-origem, a afh'matlva do Mlnistro, mente, eu lá 'USeI em demau.a a t.o- ta-se na poliCIa _ Imag1:Dem sólfeita em Minall, que S. K'I:' nã~ quer lerância e a bollt-vuntacIe .dos ru~;\G _ como vitima de violência prattéâ:ou não pode sustentar. A tel'ceira colegas. Mas.o fato ela. mterveuc.\IJ, da pelos alunos Atinge a dignidaderazão, Sr. Depu!ado, é um p,'ocesso no. 8indicll;to de pe.tr6leo da Bah':. do 8r. Reitor, .dJZendo-o prisioneiroglobal de pres.sao na nota. sinaIcal está.!l exigir do Governo que cr!leIl~'.\ dos alunos, chegando mesmo a ele­que se exercita l1~te Pais há ·1!L:l.tro a. ptao.O ~esldellte daRepub ,I~" cla1'&r que o Magnífico Reitor foi jo-

O SR. "OliO BORGES: anos, da forma" maJS Implacável, c(,n- ha poucos dIas, sustentLu, em t1 ~.R gado de uma altura de dois metros,trariandO, illClusive, a. chamada, dla- Alegre, que. pretendIa . ~he&ar ao l1l1 estatelando-se no chão, e que Os alu­

Há pouco flz re!erêncW: I(êste fato'. lética. do reg~e capit~ta. Es~a. do seu Governo &em OOWS e SUD 1';;'- nos "continuaram a malhá-lo".O Sr. Mário Covas - A segunda dialética do regune capitalISta re.90usa dicalism,:,s, se S. Exa.. quer reaJ1?cI.- Não é possivel que a frustração de

razão é a de que, na. realidade, °Mi- fundamen~mente numa luta entre te ser fiel .la qu!' d~arou. tE't'& ~Il um homem que não CODSe3'uiu con~nJstro Jarbas Passarinho. em Quem duas !acçoes e procura-atrair pala alterar os illnerárlos sn.uosos da p".I- qulstar a estima e o respeito dosreconllecemos uma capacidade e 11m si uma parcela maior do bõlo, aquela t1ca. que vem administrando o 1"<111>, alunos venha deqta tQl:D1a COI1Spurcar~dinamismo bastante acentuados, EO- que aplica o capital e aquela. que terá de adotar caminhos ratos que a Universidade em. que gretendeu le..bretudo em face dos seus compa- vive do salário. Pois bem, de q~tro são .os esperado. e os exigidos óle'.. efonar. Se hOje o Professor Ramón1l11eiros... ·n:nos a esta parte, rcd~u-se to '!lI;; Naçao Uluito bem. Palmas). BIanca não mais é professor da Uni-

O Sr. David LereI' _ Dinamlsnlo mente, numa conduta; sul genet:ls vC'JIJidllde, a cuipa: é blteimmenteVerbal, Deputadb, no mundo, a caP3:cidade de- lJar- VII - O -SR. I'RESIDENTE: sua. Os moçus 'lU!! o conVidaram a

ganha na área Sindical em fa- deixar a Unlvelõldàde têm conheci-'0 Sr. Mário Covas - ••• o Minis- vor . da c1llSS? !lue. 1'epn!Sellt.a.. Dado o Udl'ltltll.do da hor~, VÜ1SC mentos e cultura suficiente para dis-

tro Jarbas Passarinho está profuu- Veja V. Exa.: pnmM'a medida. r?-, PllSF ao penado destillado a E,;p 1- tlnguir quem SlIbll e qUl'm não sabe<lamente assustado e passou ao a.ta- duz1u-~. o salário a mera eqllaçaa caça0 Pessoal. a matéria que .leciona. OU entãoC}ue, parque S. Ex~ adJantou-se numa. matematlca, a ta~ P~lDto, Sr. T):Jpu- Tem a palavra o Sr. Daso Coimnr>l. arramando patrocrnador a quem de-afírmllção. Quando houve a greve tado, que, pela prm:e,ra vez no nmn- (Discurso do Deputadv DaBO COlllt- dique seus escrltos. ,E' na hora eledos metalúrgicos em Minas Gerais, .do, uma leI trabalh..'Sta é feita contra bra, retirado ,p<!1v OTt.ut/)r).· enfrentar a mOCidade, nas salas deS. Ex" compareceu a Minas Gerais o empregado, porque- .1lá um cllsposl- aula, que a verdadeira sabedoria see aos trabalhadores, ali, bem· como Uvo que diz: até "Mie o patrão p'JClcr () SR; DAVID LEBER: patenteia e demonstra.na televisão, prometeu. um abono de dar mais do que aquela leI determina ~ (Explicação Pessoal _ Sem ret,ts.áo Todos nós entendemos bem a pêr·3.0%, que se incorporam def1nlLiva- está êle impedido de Jar mais. Eu- do oradct) _ Sr. Presidente, hoje nda intenção do Sr. RamÓll Bianco.mente ao salário dos tmbalha.dor~.' tão, pela primeira \ez. se Uz I1ml' está. sendo comemorado um aniver- Quer com seu depotmento la:nçar con-ll:ste abono foi concedido. :eosterior- legislação trabalhístJ. em detrlmentc sáno lamentável e triste. fusão nos espintos e ehamaT paramente, num projeto que trantitava no da parte mais fraca, :tue e o traba- si a glória de ter sido· o causadorSenado,lnc1u1u-se uma. emenda. me- ·lhador. Se V. Exa. associar a essa Há um ano. e~ meados de 19G'r., dos espancamentos bárbaras e ime-diante a Cjual aquêles 10%. em vez legislação salarial, a dimlnaçáo :ta qUlU1do. ainda eatáva.mo.s na. euIorta ncIdos que sofreram estudantes e atéde um abono de!1nitivo, eram mero' estabilidade, com a 'icção da opçl1o enganadora. da posse do MarJchal representantes do povo. .acliantamento a ser subtraido do nu- entre fundo de garwtia e est-.lbUl- Arthur da Casta e_Silva, espDCaJ'!W1 Quer na sua paranóia incurável,mento agora; a ser eietundo dentro: dade' ficção' porque lltenhum úpera- na impreDSa. de Sao Paulo denun- ellU'-se' como centro do mundo numdos l'róximos dlas. E' evidente que, rio 'PElde fazer com liberdade essa cias de que um hospital que maJ:I,.. egoUsmo insuportável que ném oscom a solicitação, sobretudo "'IIS, ·opção. Todos êles foram chamados a tinha convêni,? ~om o ~tltuto Na- alunos puderam tolerar por maiscategorias assl!-lari.!'~as de maior den- direção da emprêsa, e aguêles qu~ não c10nal de PreVldencia SOmal se trans- tempo na UNB.sIdade reivrnclicatona. conm OSI m~a- optaram pelo fun1lT du garanUa, to- formara em mero depósIto de doen- Diz' ainda o cirado professor que olúrgicos, os bancárlos e os petrolelros, ram dispensa:dos, -a. oio ser que dÍs- tes, que para lá eram arremessados. Reitor CMo Benjamin Dias é virtualS. Ex'" se antecipe e pàr~ p.tra. ptlSess:em de estabilldlltl'l. Mas, se morrendo por falta de cuidados mé- prlsionmo dos alunos que o ameaçamO ataque, atribuindo essa. reiví11drc.a.- V; ,Exa. associar êsse 'it'g'.mdo prin- dlco~. Fu.i pessoalmente vistoriar &ise com palavras de baixo ealão, 1nCllL-

c:ão da maiorla da. classe assalariada, .cipiQ há. de ver que se e't"r.mam to- ~f:fl~~n~eO~;át Trata-se do Hos- slve de despi-lo em. plena. umversi­a manobra de uma minoria. 9ullver- ta1m~nte da área <indicaI as taTeiaS '" ' dada.. Mentira. do Professar RamÓllIliva. Mas, 11& rellJidade•. o Que' 'func1amenta!.l; que eram o instnunen- Na mesma época, uma. comissão da. BJancol O MagnWcQ Reitor da UNBS. Ex" sabe é qu~ a sua. af1m1.lÇ.ão, to de bar~á' ;Jdo volume. pela previdêncle. SOcial foi também VlSW- é querido pelos alunos, que o respei­feita. em Minas, nao apenas- ao6o tra-densidade repreS~l1tativa que os sin- riá-1c de' :forma oficial. e foi aberto tam e admiram. Nunca se prestou aobalhadores como na. televisão, nãol d' atos pOSSUíam naS discussões 1105 o famosa e conheeido "rigoroso inqué- lIaper de "chamador ele ~licia";,sl!1U-correspond.e àqu1lo que, PO!! iD:;pi- te , t l' oI' do rito". . pre foi compreensivo e sempre tole-r.ação SWl, foi. introduzido no proje!<l" debates, nas L11',3S pe li. parc_ a . .. rou as brincadeira.s dos jovens que,segundo emenda do Senado. Então, b,ôlo econõm1c~ •• Se V. Exa.. l1&SLC1ar, Até 11oje, Sr. PresIdentE!'. Senhor,es naturalmente, gostam. de reunir-set1ão podendo ou não querendo manter .fínalm~te: a. m;u êsses processos de .Deputac1os, e faÇ1) esta comemoraçao para discutir seus problemas inocen-

atemonzaçao, êss,.-,s prQces.o;os de pres- Ciõ' primeiro lU11versár1o da abertura . d teaquilo que, de público, anunclou em. são, de violênrJa. de prisão, de JPM.!; desse "'rigoroso inquérito", nenhuma tes de moços e e,stu Il? s,Minas, se antecipa, vislumbrando l:f". e de demissão. terá! quadro completo providência foi tomad'a em relação a Mas o que maIS lrnta nas des!a­racter.lsticu subversivas !luma. 'l1era da terceira determinaa.te que. geJ:Ou êsse hospital. Sequer sabemos a re- ,ÇlÚl!lll!S do depoente .sAo as aeusW'.aese justíssima reivindicaçao 5alan~. ês:te episódio da Bahia. Ele será. ama.- sultado- dó "rigorosa inquérito", Os ~ pureza das m~lS que est~dam naNa. classe dos Petrolei1'o:J' em parti- .nhã apresentadb, como ja o foi, df,- doentes lA estavam, sem medicação, ...n, algumas f!11uls de familias Im­tUlar, isto se :faz' ou está-se ~azen5fozendo-se·que Q Pras1deule do Slndi- sem sequer um tubo de oxigêniO. sem portantes de VárIO& EStados do Brasll.inecliante um"processo de intimação'cato~fêz vJageus, não prestou contas, en!erme1ra, _ nem atendente havia ~g~ no ,~eu despudor, a mencio..que se in1ciou com ~, prisão do Fre- camo se iri~e!ll'ão uum ~sinclicato no. hospital, a,pena.s seJ:ventes do mais nar CUtt!\ de mõças, Vai ~a~sidente da Federação N&c1onal' dOS' ~ b . ba it em médico já além, c1lllendo que há. conivênCIa ePetroleiros, Sr. PIl.uIo Rangel' Sam- p1.!'1esse ser feita I ....t.t:a~és de un:a: ~- &lXOt g/t r. ().~~ ~édico daq~ele complacência de prQfcssôres e de tun­paio que durante 15 dias. estl'Ve nuncia- Mas. nlt reahelsde. esta m- que o"'U () 1_, t f to clOl1árlos nos desmandos dos alunos.desaparecida - tatO' que denuncianlOs tervençiio se ID.ii:J:9 num contexto. é hospital de Vlj,UOS lei os era el I) por Chama ainda a UNB de va.lhacautotia tribuna. - só libertado mediante o temor do Ministra- por uma afirma- ~~d~d~~e~~~~:o~ço~~ca:: de femoras, protegidos da. invasão"11lWCllS corpus" impetrado pelo advo- tiva. que - :JCr U1l1a prom~u. quç Até hoje não sabemos das providên-' policial pelo Reitor Caio BenjaminBncJo Sobral Pinto por intervenções fêz. em Minas ~i:lis, q\~ não vai (iU' lt" d dês Dias.em vários sindicatás da trea., do' De- não quer manter: é o processo global cia.s .tomadas nem do resu a o se Até quando, meus Pares, ouvlremCl8tróleo por um LP.:M. no, aUlll' já em ,relação à. t'etroll"á& e. finaln1t.ntl!. inquérito. estas COiSas sem protestos? Até quau~dis~ todos os. p~esidentes eles c a eliminação tia clJipa!:.ldade de Ude-: Voltarenws ao assunto, mais tarde. do abusarão de nossa paciência êssesSindicatos de petróleo, e por demls-' ,rança, de blm!anlla. que os sindicatos ~ueremos dizer, inclusive, em com- llerversos fantasmas nazist:u; que tei~sões e transferências que vem se JXlssuem para representa.c as suas ca- plementaçlio ao cUscurso do Uustre mam em renascer e, ,como a tiririca,efetuando na. área. dll< :eErRo.BR.AS. tegarias. Lt razlÍ.:r Pl'incipe.l do meu Deputado João Borges, na Ordem do precisam ser cortados e queimadosNa última semana, dois, fl1nclonátios .áparte, que se ll1lJ!l~U, contando com Dia, que o titular do Ministério do perlôdicamente? Até quando perml~ela Refinaria Presidente Bernardes,,, a. tolerância de. V Exa., mui m.aJs do Trabalho vê corropção, em todos os tfrlmos que os extremistas da direital:lm Cubatão. respectivamente. comIque esta modesta contribuição, foi a lugares, em todos os sindicatos, mns queiram engfUlar nosso povo? Até8 ílllOS e meio e 9 lUlOS c dois 111CSl!S, da' congraéular-me com V. Er.t tr.1e não vê a enorme corrupção que está quando deixaremos que se repltllJBforam: demitidos mediante paga.nmnto acorre a essa, tribuna. para sus- corroendo, completamente a Prevldên- cenas como as de Belém, quandoda indenização e recebimento: de um ~tar ~ausa da ~IS tllStu:; i! com a el!!. SOcIal, dent·ro da sua ~áquinQImoços da. chamnda Tradição e, Pa­tlocumento da.. direçãO da: emP1'ê3a..1 eficiêncm. Cl o bllil110 com que sem- fur.damental - o.setor de aSslstcncía mília. -provocam tum~tos, jogando 11.110 qual afirma. que não se interesslL pre SI fa2í. méQ,1ca.,. <M.lJILQ 'b~ policla cOJ1tra o poV"oJ enquanto aqUi

O SR., JO&.OBORGES:

:Mesmo assim - atente V. E.,:ll. paraesta circunstância - uma alte.-açaollL:ramcnte formal.

O Sr. Mário Covas- Mas, de qaáT':'quer maneira, tão-somente aquelailllensa reação da ~quase tota!ldl,tueelos brasileiros acabou. por determinarao Govêrno pelO menos uma aparên­elo. de mudança naquele dect-lto.Esta. ,a·prime1ra e fundamental :"J.Zão.Essa desnacionalização foi denul1­clada, em têrmos candentes e ;,ltll­mente payrióticos, em documento lidopor mim, desta tribuna, e elaboraUo110 Primeiro Encontro de DirigentesNacionais do Petróleo; rea.1imdo e.ntreI e 6 de junho, em Belo Horizon1e,Minas Gerais.

I Sexta-feira 20 DIÁRIO tio CONGRESSO NACIOr~AL (~eçúo I) SwAemento:Setembro de 19õ8 '17,__=~~===~~~====~===~::===~~~~=~C!I~====,~====~~=~~

"

Pamo ~ar - Arena.' '", I

Pereira Pinto - MDB (22·.'!.~~Rl:\'~!Dundo Pad'ilha. - Arena.Sacii BOg'iJ.do - :MDB.

GUANABARA:Amaral Neto __ ~'ena. c

AmaUl~' Kruel -:MDB (SE).:MlDB Arnaldo Nogueira ....:: Arena. (UNES.

CO). ,Breno Silveira - MDB.Cardoso de Menezes' - Arena..Chagas Freitas - MlDB.

(12 Erasmo· Martins-Pedro ~ :MlDB.!I'Hermàno Alves - MDn'. I

Jam~l Amiden .:- MDB..José Colagrossi - MDB.Lapo Coêlho - Arena.. 'Márcio Moreira Alves - MDBo;Mendes de Moraes - Arena. .Nelson Carneiro - MlDB.Pedro Faria - .MIDB. ,Rafael Magalhães - Arena• ./Raul Brunini - MDB.Reinaldo Sant'Anna - MDB.,Rubem Medina - MlDB. _'Veiga Brito - Arena.Waldyr Simões - MDB'.

loflNAS GERAIS:Aécio CUnha - Arena"Aqulles Diniz - MDB.Aureliano Chaves - Arena.

'Austregésilo M~d011Ça. - Arena~Batista Miranda ~ Arena.Bento Gonçalves - ArenaBias Fortes - Arena. •Celso Passos - MDB. .Dnar Mendes - Aréna.EdgartT-Martins PereIra - Arena.,Elias carmo, - AI·ena.Francelino Pereira _. Arena. ,Geraldo Freire - Al'enã!. .Gilberto Almeida - ArenaGilberto Faria - Arena. •Guilherme Machado - Aren'.Gro1lhermino de Oliveira - Arena•.Gustayo capanema - Arena.

I Hélio Garcia ,..- Arena. -Hugo Aguiar - Arena." r

(SE). Israel Pinheiro, Filho - Arena.Jaeder Albergaria - Arena (MEr.,João Herculino - MJDB. ' -,José Bonifácio - Arena.José-Mar~ Magalhães - MlDB.

, Luis de Paula - Arena. "Manoel de Almeida - _Arena..Manoel Taveira - Arena. . .Marcial do Lago - Arena "::"(SEr.,Mata Machadõ - MiDB., .Mauricio de Andrade - Arena.Monteiro de Castro - Aferia.Murilo Badaró - Arena. ­Nisia Carone -. MDB.'Nogueira de Resende -'ArenaOzanah Coêlho _ Arena. '. JPadre Nobre - M!DB..Paulo Freire - .Arena.Pedro Vidigal - -Arena:.Pinheiro Chagas - Arena:­Renato Azeredo - 'MDB "Simão da Cunhá. - MDB',Sinval Boaventura - Arena.

(26-1~-68) , Tancredo Neves - MDB 'Teófilo Pires· - Arena. (SE).,'último de Carvalho - Arena.'Walter Passos- Arena. '

~O PA01f: , .1__ Adalberto Camargo - MlI)13.

Adhema- de Barros Filho - AI'enaf'Alceu de Carvalho- M!D:BAm'ltra! FUrlan - Arena. •~Anacleto CampaneIla - MDB.Aniz Badra. - Arena. .Antônio Feliclano - Are11&.Armindo Mastrocolla - Arena..Arnaldc Cerdeira ~ Arena. .Athiê Couri - MlDB. "

de . Baptista ~mos -Arena.Bezerra de Melo - Arena.Braz Nogueira. - Arena:Broca Filho - Arena.' -' •Oampos Vergal - Arella (28 de d~

dI] zembro d9 1968)... .Cantid10 Sampaio -' ArenaCardoso de AlmeIda - Arena' (SE)',

'Cardoso Alves - Arena..Celso Amaral - Arena.Chaves Amarante _. ArenaCunha Bueno ..::.. Arena"Da.v!d Lerer- 1mB••

Arnaldo Garcez - Arena.José Carlc.l' Teixeira - MiDn'. .

1 José Onias _ Arena (15-11-68).Luís, Garcia - Arena..Machado RolIemborg - Arena..Passos Pôrto- - Arena. .Raimundo -Diniz - Arena.

BAHIA:'

Cid SampaIo - Arena:!Dias IJDs - Arena. (~ ..Geraldo Guedes - Arel1l!..João Lyre Filho - MID."3•.João ltoma - Arena. .José-Carlos Guerra ~ -Areni.José Meira' - A1'en"" (SE).. .Josias Leite - Arena. I

Maurilio Ferreira Lima -('31-10-68) •

Magalhães, Melo - c.Arena. (SE).Milverne& ,Lima - Arena.Moury Fernandes - Arena.Petronílio Santa cruz - M!DB

de setembro de 1968).Paulo Maciel -- Arena.Souto Maior - Arena.Tabosa' de Almeida - Arena.

ALAGOAS:Aloysio Nonõ - Al'ena._,Cleto Marques - MDB.Djalma Falcão - :MDB.Luiz Cavalcante - Arena..Medeiros Neto - Arena.Oceano Cs!leial -. Arena.Oséas Cardoso - Arena. 'Pereira Lúcio;'" Arena. _Segismund'o Andrade - Arena.

SERGIPE:

-'na. 'C~Pital Federal um de seus apa- Armando Corr~ - Arena..niguados despejo o fel de sUa impa- Gabriel Hermes -- Arena.rebcia nas acusações levianas que faz Gl1berto Azevedo -- Arena.aos que só querem paz, Justiça. tra- Haroldo Velloso - Arena.balho, castidade, estUdo, sensatex e Hélio Gueiros ... ' :MDB.<eSclarecimentos!' João Menezes - l\IDB. I'

Fique aqui meu protesto- de parla- Juvêncio Dias - Arena.mental' e minha resposta. Vou con- :Martins Júnior - Arena.vocal' o referido professor para depor Montene~,ro Duarte - Arena.na comissão Parlamentar de Inqué- MMtANHAO:'rito, a ver se, longe dos poUcials que Afonso -Mateis _ Arena. (1-3-69).o admiram, tem a pouca-vergonha de ,Alexandre ,Costa _ Arena.repetir suas difamações, calúnias ementiras. . América de Souza - Arena.

Cid Carvalho - MDB.Sim, pois enquanto nossas leis per· EmfIío Murad - Arena.

:mitirem que homens dessa laia digam Ji'reitas 'Diniz - MDB.o que querem, 'não teremos paz nemsossêlto para atingir os mais eleva- Henrique de L-a. Rocque - Arena,

j i José Burnett - MDB.dos ob et vos a. que nos propomos: José Marão Filho _ Arena.:fazer do Brasl1 o futuro do muncl>ilô. Luiz Coêlho _ Arena (18-9"~i8).(Muito bem)., ' Nunes Freire _ Arena. '

O SR. CA_RDOSO DE ALME_IDA: ;PiresSaboia - Arena.Renato Archer -" MDB..

(Explicação Pessoal - Lê) -~;.. Temlstocles Teixeira - Arena.'nhor Presidente, com iftusitado inte- Vieira da Silva - Arena.:rêSSe e entusiasmo patriótico, os em- Raimundo Bogea.presários rurais do Estado de São'Paulo, que I não haviam previs\:() êsse PIAUí::raram suas terras em proporção nunca. Chagas Rodrigues - MDB. __antes atingida e aguardam as primei- Ezequias Costa - Arena.ras chuvas para o plantia de cereais Fausto Castelo BrlU}co - Arena.e algodão, no firme- propósito de iIi'eitor Cavalcanti - Arena.ajudar nosso Pais em sua recuperaçao < . Joaquim Parente .:.... Ar~ma.econõmica. ' . - • Milton Brandão - Arena..

Paulo Ferraz Arena.- Prova evidente dêSse fato é a pr()- Sousa Santos _ Arena.cura intensa. de sementes pelos la-Fadares, o que inclusive vem trazen- CEARÁ:do preocupações aos agrônomos da De1mll"o Oll"eira _ Arena.Secretaria de- Agricuitura de São' Alves Macedo '- Arena.Paulo, que não haviam previs\:() ês~e Edilson Melo Távora - Arena. Cícero Dantas '- Arena (SE).

Ernesto Valente - Arena. OI d ld ...-grande aumento de plantio, prlnci· Figue.Redo corrêa _ MDB. o Oa oCos,," - Arena.palmente de soja e arroz no Estado Edgard Pereira - :MDB.de São Paulo' e de algodão no norte Flá.."io Marcmo -, Arena. Eci\,aldo Flôrés - Arena. ,do Paraná. . ' - Furtado Leite - Arena. ' Fernando Mag'illháes'~ A.rena.

A conf1ança inspirada pelo- Minis- Hildebrando Guimarães - Arena. Gastão Pedreira - MDB.tro da Fazenda l1a sua disposição de (17-.1-69). ' Hanequim Dantas - Arena..incrementar ao>máximo' a. exportação -- Humberto Bezerra _ Arena. João Alves - Arena.de produtos agrícolas é certamen~ Jonas Carlos - Arena. João J30rges _. MlDB.uma das causas dêsse entusiasml>. Josias Gomes _ Arena. Josaphat Azevedo - Arena

Em meio a essa operação de ·plan- 'Leão Sampaio _ Arena. José Penedo - Arena., tio surgem no horizonte novamente Manuel RodrJgues __ Aren!l.. Luis Athayde - Arena.- us idéias de reforma agrária. sempre Martins Rodrigues-~ MDB. Luiz Braga - Arena.

anunciadas por desconhecedores de Ossian Araripe - Arena. Luna FreL.--e - Arena (P).l10eeos agricultores, e em vez de ins- ' ' Manso Cabral - Arena.])h':1C"-Jhes a devida confiança, ind1s- Ozires pontes\ - MDB (17-1-69). . Manuel Novaes - Arena..p:'fl"vel nessa hora de semear os Padre Vieira - MDB. Mário Piva - MDB.·c:amu:s, aparecem como se fõssem In- Paes de Andrade - :MDB. Necf Novaes - Aren·a.I.empéries ou nuvens de gafanhotós. -, Regls Barroso - Arenll. Ney Ferreir~ - MDB.parecendo motivados por interessados b-Vlcente -Augusto - Arena.. Nonato Marques - Arena (SE).em retardar o nosso progresso tão Cllr- VirgiUo Távora --Arena. Odulto I:!Omíngues - Arena.rente da fôrça e do dina.mismo do Wllson Roriz - ,Arena. Oscar Cardoso - Arena.produtor rural que, basead~" no-seu RIO GRANDE DO NORTE: Raimundo Brito - Arena.·inerente amOr. à terra. nâõ aceita , Régis Pacheco - MDB. c(IS conselhos anti-econômicos e igno- Agenor Maria - Arena (23-1-69). -Rubem Nogueira - Arena.l'alltes de divisão da- terra.' ' _ Alvaro Motta ~ Arena (23-1-69). Ruy Santos - Arena.. O que é útil ao Pais é a expansão iIDjalma! Marinho - Arena. Theódulo de Albuquel'que - Arena.dos conl1ecimentos e da eXperiência Erivan França _ Arena (17-1-69). Tourinho Dantas- Arena. .da agricultura paulista a. todo o ter- Grimaldi Ribeiro _ Arena. Vasco Filho - J{rena.ritórlo nacional, para que essa ma- Theodorico Bezerra _ Arena. . Wilson Falcão - Arena.l'avilhosa paisagem da plantação dêste ,Xavier Fernandes - Arena. (1-1-69). ESPíRITO SANTO:nno se amplie por todo o Brasil. _. -(Milito bem) • PARAíBA': Argilano Dario - MDn'

Feu Rosa ~ Arena.'O SR. PRB'3IDENTE: Bivar Olintho - MDB. Floriano Rubim _ Are"".

Ernani Satyro - Arena. .....BRgotada a hora, vou levantar' a Flaviano Ribeiro _ Arena.' . João Calmon - Arena.

sessão. Humberto -Lucena.- MDB., Mário Gurgel - MDB.A . 1 F'lh Janduhy Carneiro -; MDB. Oswaldo Zanel1o- - Arena.

ceio 11 I o _ João Fernandes _ MDB (2'1-10-68), Parente Frota - Arena.Milt01I Reis, Monsenhor Vieira _ Arena. Raymundo de Andrade - Arma.

AORE: Osmar de Aqulno _ 1mB' ,(29 de _ mo DE JANEIRO.Geraldo Mesquita..;;.. Arena, dezembro de 1968). . ' . Aãolpho de Oliveim. - MOB.Joaquim Macêdo - Arena. (SE). Pedro Gondim - Arena.. Affonso Celso - MlDB.:Maria. Lúcia Araujo - MDB'. Plínio -Lemos - A'reM (1-1-69). Alair Ferreira - Arena. (19-9-68) .'-Mário Mala. - MiDB. Renato 'Ribeiro - Arena. Altair Lima - M1DB. rNasser ~_lmeid'a - Arenà. Teotônio Neto - Arena. Amaral peixoto - M!DB. . .R.uy Lino - MIOB. Wilson Braga. - Arena. Ario Theodoro - MlDB <SE).Wanderley Dantas - Arena. PE'RNAMBUCO: , Carlos Quhltella. ... .Ar~na. (19

I _ setembro de ~8).AMAZONAS: Aderbal Jm·enis. - Arena. _ Dá.sô Coimbra":' Arena.

, Abrahão SabM - Arena. Alde Sampaio - Arima (30 de de- Da.yl de 'Álmeida. - Arena.Bernardo Cab11l1 - MDB. zembro de 1968). Getúlio Moura - MOB.Carvalho Leal - Arena <28-2-69). Andrade Lima Filho -. MDB (31 Jorge Baid eury - MOB (23Joel Ferreira - MiDB. ' de outubro de 1968). setembro de 1968).- 'José Lindoso - Arena. - Antônio Neves ~ MDB. José Mal'ia Ribeiro .... MDB.Raimundo Parente ~ Arena.-. ) :Arruda. Câmara - Arena.. José Saly -;- ,Al·ena. . -Wilson Calmon - Arena. (1:.11-88)- Aurino Valois - -.Arena~__, J1llia Steinbruch - MiIlB.

PkRÁ' Bezerra_ Leite - Arena (28 de de- Mário de' Abreu - Arena.,. zembro d~ 1968).. ~rio Ta.mborindeguy ...;. Arena.

Armando Carlleiro - A1·ena., Cal'Ios Alberto 9.1í~~ir,ll: - Ar.enlh, Miguel couto - Arena ,(&E)..e

OOMISSAO DE LEOISLAÇAOSOCIAL

Dia c 25, às 10 horas - ComparecI­mento do Dr. Leonel Miranda, 'Mi-nistro da Saúde, para 1~r expOsiçãoe debater com Os Senhores Deputadoso "Plano NaclOflal de saúde".

IX - Ler{!1lla-Je a sessão d,18 ltoras e 50 :-nlllutos.

1

2

A:VISOS

UISITssio

EM PRlORIDADJ

CONGRESSO NACIONAL

CALENDA!tlO DOS VEToS A SOtEJltAl'REC1AlIOS

Dia 24 de sete~bro:

- PLC-3~ (nQ' 3.914-66, na Cá­8lIf"> t que autoriza. a reversão de

CALENDARIO DOS PROJETOS SMTRAMTI'AOAO NO CONGRESSO

NACIONAL

DlSlmssslo única do projeto de Re­solução n9 67, de 1968, que-autorizan ausência de Deputados Pederall\durante as eleições DlUnlcípaís, nocorrente ano, lDl!o Mesa',. o

ela Lei n' 4,908, de 17 de d~embro wna. área de terra na Cidade dede 1965, e transfere ações da união Santa cruz do Sul, Estado do Riopara- a ELh.'TROBRA; tendo parece- GrlUlde do Sui, à prefeitura M'unicl­res favoráveis das COmissões de paI da. mesma localldade (veto total);Constituição e Justiça e de Econo-mia; e contrário da Comissão de Mi- Dia 26 de setembro:~e Energia. (Térmmo do prazo: _ PLC-33-67 (nQ 1.D34-M, da CA-20 9-68). mara) que autoriza o poder Executi­

vo a abrir, at,ravés do Ministério daAgricultura, o crédito especial deNCl'$ llO(l.OOO,OO, para atender às des­pesas com a assistência às regiões dosEstados do Para e Plauf atingidospelas enchentes (veto t!)ta]):

Dia 1 de outUbro:PLS-33-65 (n' 3.364-55, na CAma,..

ra I, qUI! dispõe s6bre (I processo judi­cial de mudança de nome pu de pre­nome do brasileiro por naturalizaçãoe elA outras providências lveto total>;

Dia. 2 de outubro:PLS-33-1i7 (n9 856-67, lU!. Câma­

ra). que dispõe SObre a ocupação doprópl'lo da União por servidores pú­blicos federais e dá outras providên...eias I veto total);

Projeto de 'Lei n Q 22, de 1968 (CN). Dia 8 ,de outubro:que" dá nova. redação 1U) art. 19 daLei n9 5.311, de 18 rie agasto de lP67. PLe-8~-68 (n9 4O-B-68. na. Cân'ia·que dispõe s6bre a criação de cargos ra) ~ qUe concede estimulas fiscais àno Quadro de Pessoal do Minlstério tndustrla de fabricação de empilha-do Exército para melhor atender às deiras (veto total>;Organi?ações de Snúde do ExércJto. 'd' •

Presidente: Senador Sebastião y_ O.a 9 c outubro.cher - _ PLC-74-68 (n9 1.222-B-63. na.

Relato!: Deputado Alíplo carva-. Oamara). ·que acrescenta dispositivCl.!llho o Decreto-Jel n Q 37. de' 18 de novem-

CALENDÁlUO bro de 1966, estendendo beneficiosaduaneiros a cientistas e técnicos ra-

Di 2- 9 Di - d t t dIcados no exterior que venham·aa ;,: - scussao o llrOJe o, exercer sua profiss50 no Brasil (veto

e~ra~SS~ I~~~~~8-:~; ;r té~:~ó totan; .28-9-68. Dia III de outubr()~

:I PLC-'Tll-ô 8 (na 1.308-68. na.MDB. - Câmara). que dispõe sôbre a extirpa-

Proje~ de "Lei n Q 23. d~ 1968 Cão e transpiante de órgúos e partes<O,N.). que dá nova redaçao ao de cadávl1r ~ara. finalidade terapêu­inciso IV do parágrafo único do artJ- tica e cientlfica, e dá outras provl­go 174 d\' Decreto-lei nQ 37, de 18 de dências (veto parciall'novembro de 1966". t

presidente: senador José ErmIdo Dia. 15 de outubro:de Morais. -

Relatpr: Deputado Raimundo An- - PLC-110-68 (Jl9 1.450-:S-sa. nadrade. I Câmara). que extingue lt punibUida-

Dia 26 de setembro - Reunião da de de crimes previstos na Lei núme­Comissão para apuração· do parpcer ro 4.729, de 1~ de julho de 1965, quedo Relatcr, às 21 horns. na Sada de defme o crime de sonegnção fiscal •Reuniões da.-OOmlsstlo de FlnançllS; c1á. outras providêncllls (veto pllr­. Dia 2'1 de setembro - Apresenta- ciaI);ção do parecer, pela COmissão:

Atlas Cantanhede - A'rena Dia 28 de setembl'o _ publlcação Dia 16 de outubro:DeIxaram de comparecer - 102: do parecer; e PLO-I02-63 (nQ 418-59 na. Cámara-O SR. Presidente: - Lev~to a DIa 3 de outubro _ DiscusSão do 1'11.),' que cria Juntas de Concmação

sessão designando para li. extraordt- projeto em' Sessão Conjunta. às 21 e Julgamenro e dá outras providên-nária matutina, amanhã, às 9 horas, horas' . 'cias (veto total).a segutnte: _ •

ORDEM DO DIJ 13:t::ti. InIcio: 4-9-68 e término:

Leo Neves - MDB.Lyrio Bertol11 - Arena.M~ia Neto - Arena. .Mtnoro Miyamoto· - Arena.MOaCyr Silvestre - Arena•.Renato' Celldonio - MDB.ZacharJlIS Seleme -Arena.

SANTA CATARINA:Adhemar Ghisi - ArenaAlbino Zeni - Arena.Aroido Carvalho - ·ArensCllmeiro Loyola - ArenaDom Vieira - MDB.Genésio Lins - Aren.'\Joaquim· Ràl1lOS _. Arena.Lenoir vargllS - Arena.Ligia-Doutel de Andrade - MDJ!.Osmar cunha. - Arena.

" Osmar Dutra - Arena.08ni Regis - Aren~

Paulo Macarlnl - MOBRomano Massignan - A1'e11l

RIO o GRANDE DO SUL:

AdYlio Viana - MDBAlberto Ho!!mann - ArenaAldo Fagundes - MDBAmaral de Sousa ..., Aren~

Antônio Bresolin - MDBArlindo Kunsier - ArenaArna.1do Prietto --Aren'llAry Alc4ntara - Arena.Brito Velho - ArenaClóvis pestana - ArenaClóvis Stenzel - Arena \iT__•Daniel Faraco, - Arena.Euclides Triches - ArenaFlôres Soares - Arena.Flodceno Paixão - MDB.

.~ Henrique Renkfn - MDBJ-airo BrUn - M1DBJosé Mandelll - MDBLauro Leitão - Arena

o Mariano Beck - MOBMatheus Schmidt - MDJ!Nl1dir Rosset.i - MOB _Norberto SchmJdt - Arenaotávio-Caruso da Rocha ­Paulo Brossard - MDBUnirio Machado - MOiVasco AInaro - ArenaVIctor Issler - MlDBZaire Nunes - MOS'

, AMAPÁ:

Janary Nunes - ArenaRDNDONIA:

Emanuel Pinto - Arena (30 d'e novembro de 1968). '

RORAIMA:

EM URG:S:NOIA

VOTAÇÁ(

1~0tmÇ3.o, 'em discussão 'l1rJca da

:J!llnenda.11Q 2 do Senado ao ProjetonQ 10394-A, de 1968 (na. Câmara dost>eputal1~t qUi moAl!1o~ <1lsPOiltll'O

." Sexta-feira 20 DIÁRIO DO CONGRESS(! NA~IONAL r6eça(J r) ~U}J>lI.f'.ljltN ,$etembro de 1968I!llf;=======~============'=========~=~==,,==~~.~,",~.=====~=======~..D1as Menezes - MDBIlor!val de Abreu - MIJB.

- Edmundo Monteiro - Arena.llEmerenciano de Barros - MDB.·

f'Ew'aldO p.tnto - MiDB.Ferraz Egreja - Arena. \Franelsco Amaral - MlDB,,lFrlUlCO Montoro - MDB.:aastone Righi - MlDB.ligamUton Prado - Arena./l:i.'arry Normanton - Aren.IHéllo Navarro - MDB.!fsrael Novaes - AreI11l.ttalo Fittipa1d1 - Arena!,1:vete Vargas - MDB.

, ~osé Resegue - :Arena.[,acorte Vitale- Arena.Lauro Cruz - ATena. (SE).Leonardo Monaco - Arena (SE).[,evi Tavares - MDB.Lurtz 5abiá - MDB.Marcos Kertzmann - Arena.Mario Covns - MDB.:M.am1clo Goulart - MDB•.Nazir Miguel - Arena.Nicolau Tuma - Arena.Pa.dre Godínho ..:... MDB.paulo Abreu - Arena.;pedro Marão - MIJB.pedroso Horta. - MDB.pereira Lopes - Arena.!Plinto SalgadG - Arena.!RuydaImeida Barbo)la - Arena.,SantUli Sobrinho ,- M1DB.SUSSUInU Blrata - Arena..

, Ulysses Guimarães - MDB.~uklshigue Tamura - Arena. •.

, GOIAS:

:Al1apol1no de FarIa - MDS. .:'Antônio Magalhães - MDB~ .c:..: ,Ary Valadão - Arena.Benedito Ferreira ~ Ar~8(~Celestino Filho - MDB. .:Emival Caiado - Arena.JaIes Machado - Arens.Joaquim Cordeiro - ArenllJosé Freire - MDB.Lisboa Machado - Arena.Paulo. campos - MOB. .Rezende Monteiro -- AreDII:Wilmar Guimarães - Aren, MATO GROSSO:

Edyl Ferraz - Arena.Felloiano Figueiredo' - MOS"Qarcia. Neto - Arena.~omo Lima. - A'rena..!tQchid ~ede -- Ar~&êaldanha Derzzi - Arena.Welmar Torrea - Arena.:Wilson Martins - !mE•.

PARANA.:

Agostinho RodrigUes - Are.._"Alberto costa - Arena~Álipio carvalho - ArenalAntônio Anibell1 - MDB.:Antônio Ueno -- Arena..Braga Ramos - Arena,Cid Rocha - &en&.Einillo Gomes - Arena.Fernando GlUDa - MOB.Haroldo Leon-Perea- Ar&Ul ••Renlo Romagnoill - ArR,Herm811 MaCedo - ArPnlL.João Paulino - Arena.~org CUry - Arena.José-carlos LePrevost·- Are11l.,psé EUcha. - MOB.6ust.ino I'Jlulra. .. ~ga.,