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ESTADOS 'UNIDOS .. / DO BRAS'IL, DIÁRIO· DO CONGRESSO NACIONAL -===== - SEÇAO I ======= = ANO XII - N." 3' CAPITAL FEDERAL Qu"INTA.FEIRA, 21 DE FEVEREIRO DE 1951 mr- em -- CONGRESSO NACIONAL Presidência CODvocaç50 de sessões conjuntupara apreciação de vetos' presidenciail O Presidente do SenadO Federal, de conformidade com o disjlôsto no art. 10. I 3.·, da' Constltuiçil;oFederal, e no art. 45 do Regimento Comum, conVOC3 as duaaCasas do Congresso Nacional para, em sessões conjuntas. a realízarem-re nos dias 18; 20, 22, 26 e 28 do mês em curso, 6 e 8 de março próximo, às 21 horas, no Palácio da Câmara dos Deputados. conhecerem d03 vetos presidenciais abaixo mencionaaos: , , 3." (Dia 22 de /evereiro) I Veto (parcial)', 80 Flojeto de Lei (n. o 1.1Ü-56 na CAmara e mi- mero 346·56 no senad'o) que altera a legislação do ImpOsto único sóbre eombus.tlYeis Jlquldos e gasosos, e outras I. o (Dia 26 de -leverelro) t Veto '(parcial) ao Projeta de Lei <n,· na CAmara e nll- mero 36B-56 no Senado) que concedec:ontrlbuiçll.o financeira às emprê- saa de transporte aéreo, que exploram Unhas aentro <10 pais, para fins ,do i'eaparelhamento da material devõo, 5. a (Dia 28 de fevereiro) t Veto (total) ao Projeto de L,el m." 394·55 na Câmara e n.- 157·55 no Senado) que estende aos .. ferroviários· das Estradas de Ferro Leopol-" dina, Santos a Jundw.I, e Ilhéus a Conquista o beneficio-Ilas férias de trinta CUllS. . 6. 0 (Dia 6 de março): Veto (parcla1)110 Projeto de Lei (n." 2.144-56 na Câmara. nd- mero 375·56 no Senado) que prorroga, até 30 de junho de 1937. a vIgênc!(l.. do regime de Ilcença préVia a que se refere a Lei n.· 2.145, de 29·12·55. e dá. outras pro\'ldênclas: . , . 7." (dia 8 def!larçO): Veto (parclli1) ao Projeto de Lei (n.. 1.572·56 na Cimara e na. mero 301-56 no Senado) que autorIZa o -Poder ExecutIvo· a abrir, pelo Mini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000 .000,00, desUnaóo às despesas com o aperfeiçoamento e nlnspeçli.o dos serviços fazendàrlOs e dispensa o eatàglo probatório e Interstlclo para o provimento de vagai elÚBtentesou que, ocorrerem na carreira. ae agente_ fiscal cio lmpllsto .. de -ccnsumc. Senado Federal, Ide fevereiro de .1957. A.polónlo Salles Vice-Presidente, no exerclclo da Presidência PSP Campos Veria! - Llder. , Lourival de Almeida - Vlce-r.I_.. Nlcanor SlIva ..... Vice-Llder. Ce150 Peçanha - Vice-Llder. 'PR Manoel NOyae. - Sento QOnça),es- Vfce-r.lcL!lt. F Armando. Rolemberl - VIce-LIW. 1'''' .cRaUl PUa - Llder. Nestor Duarte - PU Luiz COmpagnoni - . Ponciano dOI Santoa psa . . Rod . Llcrer. AuréUo Ylana- PDO ·Arruda.C&mara - Lftier. \ Queiroz Pilho .... Vli:e-LfcIdr., 1'7'11 . Miguel Leual -r.f4tn". : .... 1.U1I(:arlOl Vlc.-r.kffr. PBr, lruallllendollca - tlcÍ.., " DOS PARTIDOS PSD Vieira de Melo ... Llder. Armando Falcll.o. - . vice-Lia"". GetllUo . Moura -' Vlce-Lider, Nestor Jost - Cid Carvalho ... Vlce-Lf4sr. li Pontes Vieira - Vice-L/der. . VDN MoDlO ArlnOl ..;., Lf4sr. Emani Sat11'o - Lufa Garcia _ Vice-Llder,' MArio Martlna Herbert Levr ... Vfce·Lfefer I''l'B Batllta Ramol - '.Lldér. ArlP1tombo - Vice-L(IIer. Aureo 14elo- Vlce-Llller.:· Batlllta Balnol .. VIc.-Llcrer" ... JPao .. MacJlado- VÍé.-Lider. .&l JOI6AlYN . Lideres e.Vice-L1deres . -CÂMARA "DOS DEPUTADOS e 8 a l Presidente- Oll8áes Oui1i1a.rlell. . DA MAIORIA - p",,,,elro Vlee-Preslaente -' PlOres Vlelr. de Melo - , aa Cunha.' . Loureiro _ Vlcé-Lf4er. St/lunllo.vlce-Presldent. - Godo,. Carlol ... Vlce-Lider. Ilha: ,_ Lamelra Blttencourt ... Vlce-Lf1fer. Primeiro secret4r1o - Dlyolll1r Leoberto ..Leal _ VICf-Llder. (lôrt·ea. ElISO NapoleAo - VIce-Líder Segunclo secret4rlO '.- Leonarao L'" &rblerl. Jos6Jofflly - Vlce- ... er, TeTceiroSecretlirlo .... Esteyq Ro- DA MINORIA drigue.. Fernando Ferrarl - LIder. "'"..rto Secretr1r1a _ Aur6l1o Viana. Manoel Novail'- Vlce-Llder CPR)" .. Arl Pitombo - 'Vlce-Llder CP'1'B), " Primeiro . Suplent.. - M6rIo 1'11- Jo l.o Macbaao _ VICf-LIIl"" (PTB). tnérlo, ' . Baptista Rama,' - V(Ce-LIller segundo Sup/ent.' - Eame:lno Ar- (PTB). '\ . .' i . . Aureo Mello "':'Vlce-Lider (PTB), 30aé .Alyel - Vlce-Llder (nB). .2'ercelrO Suplnt. - Bento. GonçalY. ....;. Yice-Lld". '11. ..... .' '. _. (PRI, .... ..... . gu4t'to Suplente - DIz-Bu1t· Armando Rolemberlt _ Vic,-Llder lado .... . <PR). 6ecretArIo- Nestor MasaeDa. Se- DO 'BLOCO PARLAMIi:NTAB. DA atirlo· Geral da Preaid4nc1a.(SUbI- OPOS;tQAO tiltu1do. durante· a IIc.nça; "por ,PaUlo . "'atzl; Diretor 40 COmJu6el).. .' . Afonso Arlnol - L'ller.' , ... Beuniio - Aa qulDtll-felrll, .. 10 Neltor Duarte - VIct-Lfder, 'Iloraa. " ' Bl'nanl Sat11'o Vlce-L/der,

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Page 1: ESTADOS 'UNIDOS.. / DO BRAS'IL, DIÁRIO· DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21FEV1957.pdfMini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000.000,00, desUnaóo às

ESTADOS 'UNIDOS../ DO BRAS'IL,

DIÁRIO· DO CONGRESSO NACIONAL-===== -

SEÇAO I======= = •

ANO XII - N." 3' CAPITAL FEDERAL Qu"INTA.FEIRA, 21 DE FEVEREIRO DE 1951

mr- em - - •

CONGRESSO NACIONALPresidência

CODvocaç50 de sessões conjuntupara apreciaçãode vetos' presidenciail

O Presidente do SenadO Federal, de conformidade com o disjlôsto noart. 10. I 3.·, da' Constltuiçil;oFederal, e no art. 45 do Regimento Comum,conVOC3 as duaaCasas do Congresso Nacional para, em sessões conjuntas.a realízarem-re nos dias 18; 20, 22, 26 e 28 do mês em curso, 6 e 8 de marçopróximo, às 21 horas, no Palácio da Câmara dos Deputados. conheceremd03 vetos presidenciais abaixo mencionaaos: ,,

3." (Dia 22 de /evereiro) I

Veto (parcial)', 80 Flojeto de Lei (n.o 1.1Ü-56 na CAmara e mi­mero 346·56 no senad'o) que altera a legislação do ImpOsto único sóbreeombus.tlYeis Jlquldos e gasosos, e dá outras provld~rjclaa.

I. o (Dia 26 de -leverelro) t

Veto '(parcial) ao Projeta de Lei <n,· 3.269~53 na CAmara e nll­mero 36B-56 no Senado) que concedec:ontrlbuiçll.o financeira às emprê­saa de transporte aéreo, que exploram Unhas aentro <10 pais, para fins,do i'eaparelhamento da material devõo,

5. a (Dia 28 de fevereiro) t

Veto (total) ao Projeto de L,el m." 394·55 na Câmara e n.- 157·55no Senado) que estende aos ..ferroviários· das Estradas de Ferro Leopol-"dina, Santos a Jundw.I, Norde~te e Ilhéus a Conquista o beneficio-Ilasférias de trinta CUllS. .

6.0 (Dia 6 de março):

Veto (parcla1)110 Projeto de Lei (n." 2.144-56 na Câmara. ~ nd­mero 375·56 no Senado) que prorroga, até 30 de junho de 1937. a vIgênc!(l..do regime de Ilcença préVia a que se refere a Lei n.· 2.145, de 29·12·55.e dá. outras pro\'ldênclas: . , .

7." (dia 8 def!larçO):Veto (parclli1) ao Projeto de Lei (n.. 1.572·56 na Cimara e na.

mero 301-56 no Senado) que autorIZa o -Poder ExecutIvo· a abrir, peloMini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000 .000,00, desUnaóoàs despesas com o aperfeiçoamento e nlnspeçli.o dos serviços fazendàrlOse dispensa o eatàglo probatório e Interstlclo para o provimento de vagaielÚBtentesou que, ocorrerem na carreira. ae agente_ fiscal cio lmpllsto ..de

-ccnsumc.Senado Federal, Ide fevereiro de .1957.

A.polónlo SallesVice-Presidente, no exerclclo da Presidência

PSPCampos Veria! - Llder. ,Lourival de Almeida - Vlce-r.I_..Nlcanor SlIva ..... Vice-Llder.Ce150 Peçanha - Vice-Llder.

'PRManoel NOyae. - r.ld~.Sento QOnça),es- Vfce-r.lcL!lt.

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DOS PARTIDOSPSD

Vieira de Melo ... Llder.Armando Falcll.o. - . vice-Lia"".GetllUo. Moura -' Vlce-Lider,Nestor Jost - Vlce~Lldl!r,Cid Carvalho ... Vlce-Lf4sr. liPontes Vieira - Vice-L/der.

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.Lideres e.Vice-L1deres.-CÂMARA "DOS DEPUTADOS

~ e 8 a lPresidente- Oll8áes Oui1i1a.rlell. . DA MAIORIA -

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St/lunllo.vlce-Presldent. - Godo,. ~mulo Carlol ... Vlce-Lider.Ilha: ,_ Lamelra Blttencourt ... Vlce-Lf1fer.

Primeiro secret4r1o ~ - Dlyolll1r Leoberto . .Leal _ VICf-Llder.(lôrt·ea. ElISO NapoleAo - VIce-Líder

Segunclo secret4rlO '.- Leonarao L'"&rblerl. Jos6Jofflly - Vlce- ...er,

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"'"..rto Secretr1r1a _ Aur6l1o Viana. Manoel Novail'- Vlce-Llder CPR)"• .. Arl Pitombo - 'Vlce-Llder CP'1'B),

" Primeiro .Suplent.. - M6rIo 1'11- Jol.o Macbaao _ VICf-LIIl"" (PTB).tnérlo, ' . Baptista Rama,' - V(Ce-LIller

segundo Sup/ent.' - Eame:lno Ar- (PTB). '\ .ruà~" .' i . . Aureo Mello "':'Vlce-Lider (PTB),

30aé .Alyel - Vlce-Llder (nB)..2'ercelrO Suplnt. - JonuBablen~' Bento. GonçalY. ....;. Yice-Lld".'11. ..... .' '. _. (PRI, .... ..... .gu4t'to Suplente - DIz-Bu1t· ~- Armando Rolemberlt _ Vic,-Llder

lado.... . <PR).6ecretArIo- Nestor MasaeDa. Se- DO 'BLOCO PARLAMIi:NTAB. DA

atirlo· Geral da Preaid4nc1a.(SUbI- OPOS;tQAOtiltu1do. durante· a IIc.nça; "por ,PaUlo ."'atzl; Diretor 40 COmJu6el).. .' . Afonso Arlnol - L'ller.', ... Beuniio - Aa qulDtll-felrll, .. 10 Neltor Duarte - VIct-Lfder,'Iloraa. " ' Bl'nanl Sat11'o ~ Vlce-L/der,

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COrv1.SS0ES PERMANENTES

_ ,Escetll:ldult pan o .lá.rlor. q••••rlo "ap.-': aa.al•• '6aaliaaturl& pod.r·..·lo ".U,o•.,••Iqu.r 6J1l1el. 'Ir. 111.· •••••ou um ano., -

..-e- .&. rim di p"••I~m"r I ras.ua " ulor.. a08.'.lIla•••• '1tlscl.reclmenws qlla.DW ....a aJlllç.çio, lolicltamoai.ea 'rlflr'''~'

à rem'&811 por .mllo'lohollu, o...li p'ltal. ImlUiol , f•••r '0Te~ourelfo do DeparLalllell\o.41Im,I'I." ',.Ional. .,

- O. lupllm8Jlto••1.IUGa.. do._.6rglo••ficlel. '11'11 f..a..14"ao••I.lnute8 .omlDle lIled.i'Dtl loltrltllllo.

- O custo do Dt.lf. ava.alio IIr' acn.cl40 '1 ·CrI UI., ,ariterdoJo· decorrido. Cll~rar"..-Io maio Cri D.60.

DO CONGRESSO NACIONAl.

Economia

TURMA lO""

,'Ie7&,1lO

Cr.CrI

Daniel Faraco - PSD - Pre.dente.

1 - Augusto De Gregório _ },iTB.Vice-PresIdente.

2 - Adolfo Gentil - pSD.

3 - Braslllo Machado - 1"5D.

4 - Carlos Jereissa:ti - PTB.

li - Hermor;:enea Prlnclpe - PRo11- Hugo Cabral";' uDN.7..:~ João .Menezes - PSD

8 - J08é Mlraglla -:'._ PSP .9- Leoberto Leal - PSD,

10 - OWlr Corrêa - UDN.11- Sérgio Magalhães ..: PTB.

12 - QuirinCi Ferrelra- UDN,

TURMA "B"

1 - ArmanClo Rollembers - PR ..Vlce·PreslC-ente.

:I -Carneiro 1.-oyola;'" UDN.3 - Dillll .LIDs -UDN.4 - Draul Ernani - 1"5D.

Cri . til." .. 6· - ErIlesto Sabola. - ODN.6. - Floriano Rubim .... PTB.

7 - Lucldio Ramol-- -:- PL.li - Napoleão F'Ontenele - 1"80g - Nlcanor SilVa _. PSP.

10 - Rubens Berardo ~ 1"TB.11 - UrieI Alvlm - P5D.111-, Pacheco Chaves .- fSD.

SU'Plentel

NlclOnal

SUl:llente, .

FUICIOlu'RIOI

, CapiLa! 11atlrillr

_a o ,,10 910

LEOpmO C,SAft IE IlftUilA LIMA

~Arloo -Albuquerque ~ PIl.·.Carlos Jerelaaatl ·;"PTB·.

Deodoro de Mendooea - PST.

Eduardo. Catàllo· .... PTB.

Georres Galvlo. - PI'B.~ttll1o Mour.. - PSD.

Joio Or~u1o ~. 'JDN.

Leo1lel1o ieà! - PSl).

Mendeo Qone~ve! - PSD...-

1. -Rafael COrreia - t1DN.17 - Yuklahlgue Tamura -'PSD.

AureoMelo - PTB; .Antônio Bab- PTB.Antônio Pereira' - PSD.

Artur Audrá - PSP., BlIe.é PIDto _ ODN.

CllrlosPlnto ~ '8D.

Cid Carvalho' - PsD.CorreJa .dacoata _. UDN

· Atll1oFontana_ 1"8D.­

DlIDtllB Junior - UDN.tlllgoberto· Sales - PSD.

, PerrelraMartina .- .P'SP.Gâbriel Hermes - PTB.-

· Hermocene~Prmclpe - PA· Oursel .40 Ámarlll- - PRo

. José'ArnaUd ';'PSD..

lJllO. Jilrlll.ln _.p~.

OItoj~ RoIlUl1d ;;, ODN. Lutero·Varl:as - PTB•.Perma '1>1n1I - PL~· ./ Mauriel0 Andrlldil.- PSD.'rarlo Dutra -PSI!. Neswr Duarte._ PL;

.Ban1erl lfazzllll - PSD. Newton Oarnelro ..,:. UDN.tlne1 Alvlin - FSD.· NOllUelra da Gama _ P'I'lS..'"Valdemar Rupp ~ tlDN. Nonato Marques _ PBD.

. . Ten6rio Cavalcantl_ DON.Wanderle:v Jllnlor;'" uDN. VlrBllio Tá.vora _ OD1V

Câatllho Cabrâl ... 'I''Í'N. - Seeretário- Delaldo Bandelr4. '. ... .' GCI8 Lope3. ' . •

_rew.rio·- SllviA~veJyn !tna.pp.. 'Aua11Iar _ Ademar Watll Bll.I'.reto ....uxl1lar; ... ·Jairo Leal Vialla. i . .',

I Dolores da Glória Santoo. Da.tll6çafllB: - Bater .'deMorllftlCordeiro e Nair Gai. ., . :. ..' .

Rellnlõea ,_. Qu111tllll-felrlll, .. 15.00 Reunl6ei:~ ~çaae qlÍl1ita.à~1e1 ...borRA, .nll,. Sala "Pau.lD·dl "'ront1~".·. r.-, 's'1~ hDrIll na 1!Il1a;"carlo!iPe!;,-. •. .. IOtó, Fllbo", •4.0 andll.l'. ". '

"'100 s••••St. • ..... ~ •••••••

~'OO,IÂJI'. 11 ,"llIIt. 11 •• 11 •• '•• Ii

I:r.Uri.

'111.00 1Ali. ••• Ih, •• " •••••••••Cri

15KC;:ÃO •

OflclnAt cio Departamento de ImpreftU

AVENiDA RODRIGUES ALVES, 1

DI ...TO....."AI.

ALBERTO DE SRITO PEREIRA

hurLor

Diplomacia

• Ii •••• ,. 11 ••• '"

E :~p E D I E N , .. ECC} AfHAr.:ENTO DE IMPRENSA NACIONAL

DIÁF.IO

'·!otk"., .u.«.nnço oa ,..UIIJ..CA$&••

.1UR1LO FERREIRA ALVES

iU:P.&.IlTIÇOES E P1RT1CUJ.,j,l\EP

Calli~1 • III"r!.,.

"-no

Jem.str.· I.'. 11••••••ano ,:~ ••••••• ' •••••••

1 -nullo Nfi.poleâo - Pel:>. 'Pfl-Il1dente. .

I - !vete Vargaa - P'I'B. _ Vice­Presidente.

a- Artur AudrA ... PSP.. • - Caatllbo Camal ..;; P'I'N. '...e .. Dllermando' 0r\lZ - Pa.

, - Ed11bertel de Castro - t1))~.

.• -BericUo Rego - PSD'-

.- Bermes'de 'Souza,10 - JoellArllaud ~ PeD•.

11 - Nenottl dei P1cc~a- P'I'B.12 - Neiva Moreira";' PaP. '-e13 -NewtaD Carne1ro _ tImI. '-iI

a .... Ç)vldio de Abr~u'" PSD.16_ '~tm1o Lemos· - PL; .

Va~a -PSP.

SecretáriO - Plluio RÓéha.Auxiliaru - St!baStlAo L. de -A.Il.

dra de FIgueira e Evel1ne Olc11er. "

l:>actll6!l1'átoa - Ec1Ua Barreto MWlaI LIa Ptterle

. . ReunJlies - Turma "A"terellll·fel·. r88 á.s.15 horas - Turma "!B" qll1D­t8A·fe\la~ àlI 15 hord.

ISullstituldo

rlJJ~MA "A"

rUHMA "}s'

Í\1'uUtC1J'O ato Bun\iS - p~)p

"11''' Pr es.dvnte

Ollvelra 8rll~1 - P:;D Prest,e-nte

'SUlI.tllUldo nrovisorramente 001'RUI ::ianr,os,

Gur~el ao Am~l'al - Pft.Jcacuim DUVlll - P50.

Ne!tor DU8Tle _ PL..

Sej;100us Viana - PTa.VJa~:m ~tel:lo - PSO

C:lnstit'Jit;:"IJ G Justiça

Slt~lente'

Aarão StelllDruch _·.PTBCarlÓB L.acerda '- ODN.,ChaR6.! FreltaA ..,. PSP.Ciá Cll1'Vaiho - PSD.Croac)' de Oliveira - na.Floriano Ru1:l1m _ PTB.

Prota AgUiar - ODN.

GetuliO Moura.- PSD.•. Gwlherme Machaao - ODN.

AlIDmar Baleeiro - tJDN.AllguarButoa ;.. P'l'B.

Armllnc10 Rolemberg- PRBURo Napoleâõ - PSI).João Menezei - PSD.Ivan Blchare. -PL.J.eobtrto Leal - PSD;t..ourciro JúnJor - PRP.Mai'tma Rodrlruell - 1"SD.Norueira de RezénC1e _ pa.08car COrrê~ - tJDN.Pontea Vlelra- PSD.Queliol,F1lho - ODN.

.·ll6rgl0MaR~ea- P'1'BTarlO Dutfà _ PSD.

2 - A~'HIt~ C"ra~o - UUN.~ - AntOnl~ Hul'acl<J - pao... - B:a~ Porl;e~ - P::;U,

li - B"..c l"ml-O - UDNti - Cha~a~ l{llcn;:ue~ - f"!'B~ - D'.uma Marmho - UUN.

.1 -

:l - NoguPlra ca G~ma - PT1:lV1Ce- PreSllle"••

11 - SelJlall D(ll'la ­provísónamente) •

2. - Ama ur'l Pearusa - P503 - Armo ae Matos - P5D.• - Jose Alv,es - PTB,li - MlItoll campos - 13DN.Il - N~wton Bello - PSD.

'l - Osvaldo Lima Filho - PSE'.11 - Raymundo Bmo- PRoli - RonQon Pacheco - troN.

1() - SaJea Filho - PSO.

13 - Onirio Machado - PTB.

li ­

9 ­lO ­

.. 11

12 -

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suplente.

1 - Rocha-- Laure•._ PR _ Presteci.ente•.

a- Laurlndo Resill- PSD _ VIC"';Presidente. . . ~.~

3 -. Clcero Alve.s - 1"5D. r .'.-'ll'rança Campos -PSD.· '6 ... Helde: V.a.rela -PSP.· ( ...:6'--PerrllzEgreJs.- UDN. \ ..

.7- Joaqulm'Rondon .;. P51', ..... :;Suplente, a~J086 Ca.ndldo Ferraz -CJl)Nô"

. AdaU Baneto _ ODN. 9- Joe6.0ulomard - 'PSD. .,'Alberto TOrrea _ CON. 10 - Oacar.PIS90a - 1"'l'B; . ' ._ . . . 11 -.OtaciUo Negr40· _ PSD.. r·.l1uJz1o AlvllI - UON. .. la-' Seg&4M Viana' _ .P'1'8.Arlno do Matos - PSD_~. 13 - StarlinlSO&relÍ -E'SD~: \

,;:,,1

Legislação Sociál• 1 - Aarão 8telnbruch -

. Pre!:r;lente.2 - Tarso Dutra ._'PSD

Presidente..

3 - Adahil .Barreto _UDN.4 - Adilto Viana - PTB.

5 - Armandoli'alcllo - PSD.6 - .Fellclano Pena - PRo'f'-IvanBlcljara -PL.a - Jefferson. de Agula.r -F6D.9- José Lopes _ tmN. .'

10 -L1curllo Leite. - UDN.11 ... Maria Lello - PSP..12 - Il:0ury Ferno.ndeli - P8D.13 -.Nelva Moreira - pSP.14 ~ Pllulo Oermano - PSD,

. ... .. .. ,15 - ,.Roi! Ferreira - P5S. .,16 -Silvio San.son - P'l'B. .l'l-TepórIQ'Cavalcl1nt1 .... UDN.

SuplentuAmaury Pedrosa _ PSD.AntClnlo Horácio - PSO.Dllerntllndo Cruz·- PRo:li:dllberto' ele Ca.stro, - ODN.ca.mpos Vergal - PSP.Chagaa Freitas -PSP.Ella~ Adaime - PTB.Emlva.1 Calado - ODN.Frota Aguiar -t7DN.Hermea de SOuz...... PSDHera.cllo Rêgo - PSDIllloclr P. Luna - PrBJonaa BablenlllÍ - P'l'BNlta C<'!sta - PTBOacar -.:anela - UDN

PortullaJ 'I'avi!'ea _1'8' ;.StarlJllg ~ar~-- PSO .Ultlmo 4e Càrvaiho -1'$0PTB ... 11 eltctllÓ).,VaiO .• PL.

Pre'

Suplentes

Finanças

.TURMA "S"

c~ar PrIeto' - PTB.all1ente. J

, TURMÃ aA"

E.J x C It··1 a 20 -.1opo Coelho - 1'6D. I I· secretá.r1';' - Marlna de r,.~dOY Be.·1 partamen.to N.actcnaj de Olll·;.;.l~1ucaç;a.O e !.l l r 2L _ No~uelr:l [t"zen;l.e _ ?R. serro. de Saneamento)

22 _ Pereira <ia Silva - PSD. Reuniõeli - Têrça-s-íelr~s. às lll,ao 1 Berbert uíe Castro - PSD.1 '- Menezes Pimentel - PSD noras, na "Sala Sabino Barroso ", Carlos Jerei.,~attl. _ PTB.

Presidente. 23 - vaseoneetos Cost!1 - PSD.- --. Celro Pcçanha - PSP.2 - Portugal Tavares - PR - Vlce· 2. - Walt<'1' Franc<l - UPN. Drcamento e Fiscalizacão Cunha .Bastos _ UDN.

Presidente. suolentes. - F'.' - CICero Alves - PSD3 _ Airton Teles - PSD. Antõníc Horáeic ...;. PSD. . mancelra Chagas Rodrtgues - PTB.4 - Antllnio Dlno - PSD. . Clodoruír .MilJet - PSP

PSD Batista Ramos - PTB. Presidência - (Vaga) (Sl-I:>nituldo durante a !Icenc:'lo5 t: Badar6 Júnior -. . Celso Peçanha - PSP. por Lourival de AlmC10aj .,'6 - Campos Verp;al - ~PSP. Ohazas RodrHtues _ !'TB, TURMA "A" Corrêa. da Costa _ aDN.· ,7 - Coelho ele Souza - PIo. Drault Ernanl _ PSD. '.. Eunápi() de QueIroz _ PSD •. :li - Deodoro de Meod'lr..ca - ,,-SI". 1 - Arnaldo CerdeLl'a - PSP Humberto Molinaro _ .1"1'"6.. .9 - Firma0 Netto - P.SD. ~~~i~~~t ~;; - 8~~' 2 _ AVlluCelz"IPOrescliedenct:~'ro -e- PSD IJlaCir Lima) - PTB.

10 - Frota Moreira - E"l'B. - . _. ose lv.aele - PSD.Hermogenes l?rincip~ - PRo - IMinlstérlo da Justiça) , Lírio Bmuo -PT'E:

11 - ·Dacir Líma - P'l'B. João A;2;rlpino -trDN. 3 - Ber.~o Gonçalves - PRo Llcurgo L€ite _ ODN'.12 - Lauro Cruz - UDN. Lauro Cruz _ UDN. .. - &luto Maior - ?TB - <Trl- Manoel Novaes _ PRo13 - N€stor Jost - PSO. Llno Braun _ PTB, bunat de contes: . MédeirosNeto - PSO.14 - Nita Costa - P'I'B. ' Leoberto Leal _ PSD '6 - Cas~ilho Cabral - PTN. Newton Bel<> - PSD.

Magalhiles Pinto - UDN. 6 - Daníeí DIPP - PTB - (ML.'1lS- Nilo Coelllc - PS'D15 - Oceano Carlelal - UPl~. Mendonça Braga': !'TB. teno do Trabalhol. Odilon Braga _ ODN'.16 - Perllo Teixeira - UDN. 7 - GetUl10 Moura - PSD. Ostoja Rogu~kJ _ UDN'17'- Pio Guerra - UDN. Milton BraLldão.-P5P 8 - HerbeL'( Levy - UDN - (D.N.· Oswaldo Líma Filho _ PS1".

Napo!eão F'ontenele - 1"80. O. Contra as Sêcas'. Plinto Lemos _ PL.Neõtor Pereira .- PSO 9 - ..JOSé Bcnifáclo - UDN - (MI-' SE turnínn Braga .. _ PSD.Newton "arneiro - UDN. . nísterío da AgTlcultura). ;';flxas 06rla _ ODN.Nozueíre da Oama _ P'1'B. 10 - Luiz V.iana - PL. ,Tarso Dutra - PSD.Rocha Lcures _ PR 11 .... Lametra Bittencourt -PSD -' TheoClor!co Bezerra - PSO.Silvio So,nson _ ?TB. IRecelta) . 'Vltorino· Corrêa - PSD

12 - Martlns R<>drlgues - PSD - UltlllM de Carvall10 _ PSD.Ultimo de Carvalho - PSll j (Presidêncía da RepÚbilclll. WaJter Franco _. UDN.Vasco Filho UDN 13 - MárIO.E'lIlmério - PTB - rcen. Wilson Padul- E"I'a.--

-. sethc Nacionaí de Economia'. IXavier d'Ara1ÍJo - PL. 14- .pontes Vieira - PSD _ IMi. Secretário -' Angelo JOEé varelli.. ';

mstérto da Ouerra). , AID;: llar - Raymundo de Brll:l . .'Wa~er Estellta - P5D.. . Rt'\',joes- Turma "A'1m têrt'''-St

Secretll.rlo - DhYlo Ouardla de Oa.r. 1:1 - Rafael Oíncurâ - UDN - IMI- I quíntàs-Ieíras - Turma "lf" 'Jeil,:M1.valho. '. nisterto elas Relações Exteriores) l das e ~ua;tas-teiras. . I

16 - Sigetredo Pacheco - PSD. lAuxl1lares - Yolanda Mendes. LU1za 17 _ Virgilio Távora _ UDN - coe-I S

Rosalina da Paixão. .partamento Nacional de Estra. aúdeDat1l6gr::tfos - Cecllla Lopes PO' das de Ferro). 1 ":" .Tosué de Castro _ PTB. _. Prt.

reíra Borges. Mana JOIlê Leobons, . 18 - Wagner Est€lltll _ Pto'D _ lS. srdente. .Reunlõea _ Turma "A" terças· P. Y. E, da Amaz6nla). 2 - Augusto Públio - PSD - \71~1.

feira.s às.: 15.30 noras. Turma "B" TURMA "s" Preetdente.. .quintas-feiras às 15,30 horo.s na Sala 3 - Armando Lages _ ODN,"Rê/:o Barros". 1 - Nelson Omagna - PTB- Vice· .. - Costa. ROdrigues _ PSD.

Presidente no exercício da pre- 5 - Cunha Bastos - UDN.sldência. 6 - Jaeder ·Albergarla - PSO.

t - Joâo Fico -PTB. ..2 -Alalm Pedro - PTB -, lD. N. • _. Lopo de Castro _ P5P.

P'I'B -_Portos,. Rios 11 Canaisl. i _ Luthero Varga" _ PTB .3 -_ AntOnIO Carl08 - tJPN. 10 _ Mp.ndes de Souza _ PTB." - Carlos Albuquerque - PR - 11·- Miguel Leu~1 -.PTN.

VIc.· ,(Conus.são do São Parnclaco). 12 - Morelr,a da Rocha _ PRo- . 13 - Placido Rocha. - PSP.

11 - Cl6vis pestana - PSO. - D.N. 14 _ Pedro Braia- PSD •de Estrai1aa de Roela~m). IS _ Rlça Junlor- PTB: /

e_ Colombo de Souza - PSP - 16 - .Saldanha Derzi _ UDN.(Ministério da Viação. Parte 11 - Tnciano de Melo - PSD.GfJral e Departamento dos Cor-reiose Telégrafoa). , .

'I - Fllaàelto oa~~la' -PSD -(.CongrCl5llO NaP.ionalJ',.· Joio Machado ;..; PTB.

I José· Miraglia. .... PSP. .I -Janduhy Carm!1ro - <Subven. Lauro Cruz - UDN.

çõea da Educaç!i.o e Cultura e .Nlta Costa - P'I'B. . ,Saúde) • Pllnio Rlbelro_ FSD. )

In U WiI.iOn Fa4u1 - PTB. .I - João Açip o -. DN- - . VlIgo _ P50. (cinCO),.nlaterlo da Aeronàutlcal.

10'- Joaqu.un Ramos _ psn.. Vago ~ .. UDN (treS).Vago- PSP (um). •

11- Leite Neto - PSD ,- lMIn1ste· Vago - PRorLodllo Educaçfio e Cultura). :Vag~ - Pt.•

la - Ma!l~el 'Barbuda' - PTB - SecretAria - Relma. Vianna Siln!OI.CNAEE CN Petróleo e Conaelho AUXiliar - M:Ili Passos coutilU1o..ele .segurança Nacionall.· DactilóBTato - MAri Passa. CQg.;

13':" Milton Brand40 - FSPCD. A. t~:Üniões''''' Qulntas:terias U 1~. S. P.). . hm'as, JIlL Sala. "Bueno Branci14(l",

H .. RaImundo 'Padllha -.ODN _ / . .(Poder Judiciário). -

111- P..anlerl Mazz1ll1- PSD - CM1- SeguranQaNaêional./' nlatérlo-da. Fazenda).

18'~ Renato Archer _ PS:D - 00.Jl1stério.'da Marinha) •

1T- '8egLsmundo ~ndrade .;. t7DN.1. -VlctorIsaler _ PTB .... -00-

. nlatério da Saúde>.

Guilhermino do OliveiraPSO.

A\)~UlLr Bastos ..,. ?TB.Antunes de Olivclra - !'TB.Cardoso de Menzze5 _ PSD"

castro Pinto- UDN. ('),ClceroAlves - PSD.Fonseca e Rlll'a' - PSD.Josué d~souza - PTB.Elder VareJo. -PSPGeorRe5Galvão - ~TB.

Josél\lves-PTB <.Ll1íZ' Tourinho. - PSP.

Men<>ttl del P\cchia - P'l'D.Pacheco Cha.ve5 - PSD,· .

Paulo Freire - PR ,Saldanha Derzi _ UON.Vjl,f.:o - I?SD (dois) ...·

Va~o - troN, (dois),Vago - PL •. _,PTB. (três exeeSlloa'.

Secertá.rlo·: Nai1aJabor Maia (leCarvalho. . ,

Da.tIlÕgrRfo: l'rlarfa 'There2IJ de AZ­meitla BaUar •

Reuniões' - Quartas-feiras. ê.s 1{horas .e 30' mlnutO$ n.:1. sala "CarlOllPeixoto FilhO".'--(O) substltuldo durante' a !Ieença

por Atha.yd-a Ba-stos.

1 - Vlt.orlno Cor~a -PSD -Vice-Presidente. .

2 .... Allomar .Saleelro .... tl'DN.-

S - Cl'talbl1ud SI.scais. - PSO~

• _ Ferl'elra Martins - PSP.

I) - Georgea .Galvll.o - P'l'B'.ó- Oeraldo Maacarenha~-'m.7 - <Mauricio Andrade - PSD!a - .Nelson Monteiro-...: P1-1D. ~9 '- Odllõn Braga -t7D1'I.

10 _Peréira Dlnlz -PL.

11 .- Pra.xedes Pitanga ~ UDN.12 _ Ro1to t.otÍrelro- PRo

í3 ..;. aroca Filho· ...;, PSP - Y1Cl~'pre.s1den t. , .

14 -. aarroaOilol'val11o -PTS.'.S·;"'OuIlMrma MªCha!!o ..;.tTDN.16 - JolI.o AbdIl.U" _psli..·11 ';';Josê FrIl.~elU.-ODN.

.18 - JOIlu6de SOula- Pra.18 -·Llater. CaldM - 1'$11.

Page 4: ESTADOS 'UNIDOS.. / DO BRAS'IL, DIÁRIO· DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21FEV1957.pdfMini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000.000,00, desUnaóo às

. •... •.. v , n·",-?·"·,..·.',· ,.."". :.•·.D·'''1'' iR:·,··O..'.··.·D..··O·····:.;·.···C·····O..··Ni;;R·.;·.··'E···.·SSO·.·~.·~".'.c.·:.-::..·~.·N"'··A·'''.Cc.··",.IO·.·'·NT..\~.'.~...•:.'.~·~.·.·." ~.(···'S"'e·:·;:;·aj··~r;:.1•."·I·:J<.:.'. r. '>::/; :'.:..i.\.~.~·'.2...•.·.~.):· .•.'.;:.. ~.::~..'?";.ç.tr.·.J:::e:::v~'.'e·~~".r'.·"'e:;lr.r:'.'.o'~,...·.:.:.·d·'Je~1;.·.:.11P!9r.·.;5··;;7f,t!'.•.;.ri ·.·•.l.~.!.~:~7faQ:;rritií:~~irâ:'21:"~,· .. :~:;r'>~ .•.-·:/: ~ \oi . ' "'" • ')' _ ._. " .•..•a;. '_.".~......,~, •. - __.......-:.::z::::z:s:::::::::==_.._ LI ~5 e:xa ,::::: :wa ._ :acsz:&2; .==c ,.__..- '.

Suplente'

Adaut.o Cal'do.so - ODN.Adl110 viana - fOTB,Clcero Alves - P.::;D.Dagoberto- 5al\es - '1"50.Er'luto Sab(lUl - ODN•Ferraz Igllejll. - .UDN.I1acir Lima - !'TB.Jose Peclroso - 1"60.Leomdas cardoso - PTB,LuclóJo Ramos - 1"1...MIll()n Bran'" ~ - 1"81".Oscar Passos - PTB.Vago - PRoVagO _. PSO (trêsl.Vallo - PSfOVago - UDN,PTB - rexcesse um),

S.ecrelarla - LUC!ljIAmarlnho deOhvelra,

Auxlllar - Almênfo Oorrê" da Sal.iel.

Da.ctllógra1o _ Aldl!onor da SUv.Abteu.

!l.eUmôea _ Quarta:a e sClltllll-felra.s.A8 tb.30 horas, na Sala 'MPaul0 diFrontln", .

11 - Gal\'lio MedeIros ~ 1"51'.12 - Hl1debrando Góes - PRo13 - Luiz .Tourinho - 1"81".14 - Marcos Parente .... UDN •lb - Ollt.oJa Roguskl - UDN.16 - Vasco f'llhCl - UDN.11 - ·AntunCll de Ollvelra ... 1"TB.

Transportes, ComunicaçõeseObras Públicas

1 - CIoacy ele onveea - PTB ­Presicence

3 - Sa.tumlno Bra~a - PSDVlce·PresideoLe,

,3 - AntOniO Babf - Pra.4 - "'1'mandO MOl1te1ro' ;;; 1"50.S - Benedito Vaz - P5D.6 - Benjamin Moul"w - PSD.7 - Clenlente Medl'ado _ PSD.a - C·eIBIJ Murta _ P5D.9 - Correia da Costa - UDN.

lO - Euc:lde.l V:car - PSD.

1 - BCI1Janun f'arall - PSl" - Presicer.te

a - AJ'lllaC<lO Corrêa - p5D - V)..ce-sresícen te,

i - Ala:m Melo _ P'IB.4· - Benl" Qonçalvee - PRo:l -canDeiO e hgosllnho _ P~D.

6 - Dllg,.'terl() Salles - P5D.7 - Ce):;o aranec - UDN.•. - Ella.< Ad81me - i'TB,9 - Frota Aguiar - UDN.

10 - HUmberto MoIlnaro _ PTB.li - Jose MaCiel - P5D12 - Lcurrvaí !I.lmelda - pSP.13 - oiavc COsta ~ P5D.a - 5eglsmundo ADUrl1.l1e _ UDN.15 - úl.tlmo de carvalho _ PSD,111- Val!o - DDN,

• - E!'nanl Slltyro _ VON. .sup/clltC,f1 - Maurlc:o de AnClrade j'SI), ,A.JJJlmdo RoJembel'g :t'R~

Suplente. llntlMn RamO-' - na.Blas Fortes _ E'SD. Coelho de Souza - PL.CJuud;o de SOUlla ._ PT.... Col'JlnbO de ·souza - PS~.

.. Dl11llna Marinho - UDN.NCl\:a Morell'a - PSP. Ge\'aldo Mascill'enhM _ "'T.B.L.OIJO Coelho - PSD. João Ag:1PlllO _ UDN.vago - P5D- IUm). J~e I"ragelll _ UDN..vago - t1DN '- \doI8l. Josue de SOUZll _ PTB.

Secreti!J'lo Maria conceição Lapo Coelho - PSD.\\'a.L~1 Miltoo Bl'anaâc - PSP.

l-l.~unIÔell - Segunda:., quartas.' Vago - PSD - <c1.llco) •sextas-terras, as 14.30 o~rn.s, lôII jala Vallo - UDN - (um)...~Clno Guanabara". • secretana - Mar;ll ela Cilarla p~.· . res Forel1).

Serviço Público !l,loollal - Marl Passos t:outlnho.ReUnIÔe.5 - Tcrça~·feiriUl. M 16 ne­

ras, na Snla ..Bueno BrlUldão".

Bedaçâe1 - ouveira Franco - P5D - Pre··

i.1Ul:fJte2 - AJtUJ !l.udra - PSP - VIce·

Pl'es;a~nte

3 - Il.O~UUl Bllstoa- p'rB,4 - Mor..so Minai - UDN.:. - careceo C1e Menezea PSD,

l4 - Wtlldemnr Rllpp _. UDN.1:> - WU10el'Il'3' JUn!Qr - UDN.16 - WII~on Fonu1 - PTB.

. 17 - Vngo - PL.Suplente.

Broca FUno - 1'5P.çuntla Macl1adO - PSO,(;elltll Barrem.. - UDN.F:',llJCIHo Monte - PTB.FI'Ç[a .'18umr ;... UDNC;u,lheI'l111nocle OlIVeira - PSOD;u.' Lins - UIJN

. F1·0t.8 Moreira - PTB.Humllel'to Molu:aro - PTa,Lecrudas earoos\> - PTB,LUIZ I'ourmho - PSl'.LUIZ V:unu - PLNeWlon Be.c. - P5DP:\~cO Chaves -·P::;D.R,rlO !l.J·cher _ PSD.Paulo Freire - PR

Secretarlo - MaLhe~ OcUl.v\~ Mnn.car.no

1\UlCll13r _ Yolandll BalctReUniões - QUlnt3s·teir"~ às 16

noras, na Sala ..S3~jnCl Bllrroso·.

. ~

COMISSOES ESPECIAISEmenda à Constituição ­

(N.. 7, de 1952 - (Altera- os Árts. 25, 94 e 124 da

Constituição) •. ,1 - Guilherme Machado - UDN.a - Lameirll, . BltteDCÓUI't - PSD•.a -Neslor Duarte .... PL.t .... Quell·oz Fllho - PTB.Secretário - José Roól'1gUes di

SOUl:a.· .....

Emenda .à Constituioão(Na, de.-1963l _. (Modi­ficação doart, 15, § 4.f, daConstituição)."

1.- Deodoro de' Mendonça.PSP- ·.,presidente,· .

:1'- Arruda Camara - PDO.3- Frota Agulilr - UDN.·4 - Vago -P.sD;5 - V.ago - PSS.·Secretario - Sebastião Luis A. Fi.."

~elra. .'

'1";' Celao Peçanba ... PTB,­li· ... JOH .Fr&gel1l - UDN.3 - Loureiro Júnior - PSD.-..oi _ Luiz Prancisco - PTNi'5 :.. Oliveira· Pranco.- paD.sécretirlo- OUda de. Aea1s RI·

publlcano.

Emenda à Constituição ..;.. Emenda Jà· Constituição .- '(N. 5; de 1952--CriG'lção. (N10,de.1953).- -f)lf.de Territórios Federais~. nova redação ao artigo 122.

da Constituição'" (Jus:tiça do..Tr!1.balho)... .'

1 ..- Hugo Napolelo .;.; FBD. - PIe·aidtnte. . . . .

1I- cwacy de OUvelra - .PTa ~R~.wr. .U

'-

t - Benedito Vaz - fSD.li - Bel'bcrt de Castro - PSDa8 - Cunha Bastos -UDN.7. - França Campos -- PSD.11 - João d'Abreu' - PSD,li - Mendes de Soul:a -' PrB.

lO - Rondan. Pacheco - UON.11 - Hoxo Loureiro - PRo

SecretarIo -L.ucUle Amarinho deOliveira

!l.eunJôes - QUlntas-fell'as; as Wnoras, na-Sala "Paulo de-·Front1n".

,Emenda à Constituição - Ell1ellda à Constituição.- .

(N '-2,·de 1951) - (Plano (N 9, (01953) - (SôbreEconômico da Bacia do Rio penasde!llorte~ de bani·Paraíba do Sul) menta, 'de confisoo e de ca-

l - Broca Fllho' -.PS]? - Pres1· râter perfeito) • .den~. .

3 - RaImundo Padilha - UDN 1- .Leonidas Oardoso - m,. Relator. li - .Márlo Martins - t1DN.

S -Árthur Audrâ - PTB.· 3 .... Otá,vloManglbe1ra. - PL.oi - Rnnlerl Mazzilll - PSD. oi _ Panc!ano Santoa _ !,RP.11 -Ultlmo.de Carvalho -P.sD. 5·- Vllio - PSD..Secretário - José Rodrllluel de Secreta.r1o _ Lucllla Amarinho di

SoUl:a. . ouvelra. .

Emenda à Constituição(N 7 de 1949'e n.11; de1950) - Remuneração daf.:1agistratura Estadual)

1 - GILOrlel Passos~ UDN - Pre-sIdente. ~

:: ... 'rar~o Dutra - 1"50'';' Relator.. 3 _ "Carvalho-Sobrinho - .PSP.

oi - Llno Braun - PTB. .5 - Lopo COelllo - P5D.Secretario - Josê R01lr1gues de

SoUl:ll.

Mudança; da Capital1 - Pereira da S1Í.va - PSP''';' PIe-

Ildente. . .1I- ,)0011.1 Bahleme ~ 1'TB - VI­

ce-Preaidénte•.li - Emlval Calado - UDN' - fte-

lator. .

Nita Costa - PTB.I'a ulO Freu'e - i'R.Phmo RibeirO - P50.Vlelu de Meío ..,.. PSO.Vago - PL.· .

Secretario - L.ucllla Amarlnho deOilveirll.

Reuniões' - Terças-feiras, às 15.heras, na Sala "Paulo ae Frootiu".

Polígono das. Sêcas '

Bacia do São Francisco

Valorização .Econômicada Amazôilia

1 - COa.racy Nunes ~ '1"50 - Pre·. si<lente."

:I -- Joãod'Aoreu - P5P - Vice-Pres1llente.

3 - Antunes de Oliveira - PTB.4 - Castro Pinto - UDN. (.~5 - Cid·Carvalho - P8D. ..6 - EmlvalCalado- DDN.7 - Fellll Vl>lols - PTN.• -Fon.seca e Silva - PSD.

.9 - GaOrlel Hermes -f'TB10 - Nelson'PariJÓs -.. PSO.11 - Vago- UDN.12 - Va.go.- PR; ~.

Sllple71tes~rmando Correia - PSO.

.. Armando Lages - UDN.Cunha. Bastoa - UDN.Joaquim Rondon - P5p·Jo~ Afonso - UDN.José Gulamard -. P8D.

71 - Manoel Novaea ~PB - :rre- Oscar Passos";' PTB. '--.sidente.' Pereira da Silva -PSD.

2 _ Meclelras. Neto. - PSD - Vloc- V1BO - PRo . .Presidente." • Vago -PI:..

! - Fauslo Oliveira - UDN. Secretário - E11a.s Gouveia. . -t - Francisco Macedo - fTB.. ReunlOCs - As sextas-felra.s. G-.5 - Ilacir LIma - E'l'B. Sn'a Bueno Brandão6 - Mauricio' de Andra/1e - fSD. .... - . •'I - NUo Coelho _ 1"S0. .. ". (0) SutMit1tuldo,duraIite." licença,8- - Oceanll.Carlell>l - UDN" 110' I-tlla;rde Bastos.9 - Oscar Corrêa _. UDN.. ..:..- .

10' - Ol,açUiQ Negrll.o - I'SO.11 - VaBO- PSP....

suplente.Armllndo. Laee& - UDN"Hugo Cabral - UDN•.:Magalbll.es Plnto - t1DN.1

. JUrlo palmérlo - PI'B.Nlcanor eu.. - PSP.

:I - Oscar CarneIro - PSD - Pre·slcJente·

li - CarlOS Jerelssatl ,- 1'T~Vrce-Pre.5ldeme. .

3 - A!!reao Sarrell'a - UDN.4 - Fl'anc\scQ ,\'ionte -flTB.5 - João UrsUJO -UDN,li - MUton !lrandâo - 1"51'•..7 - Nonato Mal'quea - P5D.a - Plinto Ribeiro -PSD,

. 9 - Seglsmunao Andralle - UDN.10 - Ul~:>Ses Lins - PSD:11 - Vaco - PRo

suplente~

>lain Melo - E'TB.luclldes Wlcar - 1"80.lflse Sonlfaclo ';;" UDN,"'arcos Parente - ODN.,e~ Maranhão - PL.:>swaldo Lima Fllho- PSP.Paulo Freire ..,. PRo.selxa~ D6rlll. - UDN.Souto Maior -" PTB,

Secretario - Lucllla Amarlnho deOliveira,. Reuniões - Q'lartas-fetras. Il.s 15

horas, na Sala ...l"aulo de FrOI4t1D"'~3,' andar),

Page 5: ESTADOS 'UNIDOS.. / DO BRAS'IL, DIÁRIO· DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21FEV1957.pdfMini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000.000,00, desUnaóo às

W:==._~._ ... ~. __.;'.__ _ze,DIÂRiêfÓó. CONCRF.:SSO~NJ.Clê'-NAL 'tSeçAo "

Para darparscer ao Proieton. 600-C·50. que dispõesô·

. bl'e aposentadoria de' funCIO­nários integrantes da carreí­"a de enfermeiro.'

1 - Getullo Moura - PSD - Prt.sl1ente. '

:I - Rui Santos - UDN - Relator.'li - Augusto Públla - PSD. .4- Antônio 8aby - PTB.11- Celso Peçanha - pSP.Secretario ,~. J086 RodrliUes 11I

Souza. '

Para emitir parecer sôbre anenuncra apresentada pela

Comissão de InQueritoparaapurar a apucaçào dada ao

. FlIIldo Sindical contra o Mr­lustro do Trabalho, Indústria.e üomeroro ,

Wagner Estellta - pso.Ranlel'l MaZZ1Ul - P8U.Antomo Horacio - 1"80.Amaury !Jcarosa - t'8U.Netsor JUS! - PSUAntomo Díno - t'SO.Beueuito vaa - t'::>U.Augusta !JUbilO - PSO.Nelson Monteiro - f'SP.Newlon 8PlJO - PSiJ.Lauro Cruz - UUN.Ronaon Pacheco - UDN.LUIZ Garcia - UONAlberto I'ôrres - UDN.Allomar BaJCPlro -. UDS.Unll'lo Machaao - flTBNoguerra aa Gama' - flTB.BruzzI de Mendonça - PRT.LUIZ COmpagnol1l - PRP.Queiroz Filho - PDC.Pumo Lemos - Pio,Aarão Stelnbruch - PTB.Aureo Melo - PTBPeruo rrllXelra - UDN.Chagas ROdrigues" - 1"TB,BenJBmlD Farllh - PSP.Clodomlr MIl1et - PSP.Carlos PUJOI.

. Portugal ravarea - PRoRogê Ferreira' - PSB.

SeCretário ... Mario Iuslm,

I - Nap<lleiiLFontenele - PSD ­Pl'esldente

2 - Herbert Levy - tlDN - ~.íator ,

3 - Arnaldo Cerclelra - PSP.4 - Carlos Pinto - PSD.~ - Daniel Dipp e- PTB6 - Newton carneiro - UDN.7 - Otnciho Negráo - PoSD

Secl'ptario - JOse Rodrigues de~UUZ3

ReuDI{les -.Quarta-tell;lI8, as Ibnoras.

4 - Guilherme Machado - UDN,', - Oliveira Brito - PSO.

Secretário - AJbertoo N, O, OU·,,'pira.

Para dar parecer aos erctetcsque regulam a repressão aoabusado poder econômico

1 - Daniel Faraco - PSD ... Pre·fo!dent~ .li - Adauto cardoso - tJDN - Re.latorS - Jetrer.son AgUiar - PSC.4 - Jose, Mlraglia - PTBp- Sl'r~lo Ma!lalhCles - PT9.

Secretario - DeJal110 Banaelra GóllLopes,

Reumões - Sala "Pllulode Fron.!,1I1".

Emenda à Constituição (1. de Para estudo e etanoracão do.'1955), (Altera a redacão do Novo Codigo Floresta; e de§ 4.' do, art 15 e acrescenta legislação para' proteção dosum paragrafo ao art. 19). recursos florestais do PaIs

1 - Monteiro de Barros - pSP - e do remanescente da FaunaPresiden te, . ,

~ - Ollvelra Brito -PSD- tl~·lator . ' , .

3 ..., AlIomar,BaJeelrO - UDN,4 - Jetfel'S)n de A.gular • E'SD,S - Oscar Passos - .'TB.Secretário - Alberto G.N,de

Oliveira.

3 - GustavoCapanema .; !?':'lO.4 .,..·Montelro de 6al'ros - I?SP.5 - Pereira Filho _ PTB.SeereLíll'lo - Alberto N, G. ,de

Oliveira,

1 - Oscar Corr~a - ODN -, PI'.·IIldente. .

2 - Jefferson ele. Aguiar - PSD­Relator .•

Emenda à Constituição. (N 18, de 1954) ,~(Dá Emenda à Constituição (n. 19,nova r,edaçâo ao artigo 41 de .1954 - .Altera a letradaConstituição)-Sessão lia" do inCISO lIe as letras ~ld-;ng~'elra Brito - PSD - Pre.COnjunta do' Congresso Na· "a. b e c" do inciso 11I, do li _ BIlac Pinto _ODN _ Relator.clonal) • . . ' art. 101 e acrescenta um, á f • f d 3 - Abguar BWltoa - PTB.1._ Ohveira ISrlto _ PSD _ Prll. par gra o unico a,o re eri o 4 - Mal'tlOt Rodrlguea- pso. .. Bldente. al·tigoe outro aeàrt 2001. 5 - ~ofltelro cle 8arl'Ol - pSP.

O) - ~i~~~rt Levy - UDN '- RI· 1- 8111. l"ortes _ PSO. 8ecretirlo - Sebaltlào d. ADclraele ,Para dar parecersôbrea Emen.:I - Campos VergaJ~ - psp. :I ":" Chagas l"reltas - PSE". FIgueira.. . d C n" I 456'4 _ CelSo Peçanba _ PTB. 3 - LUiz Garcia -. JDN. . - • .. a ons I uClona n. • ,5 - Oliveira Franco _ PSD. ;- ~rglo ~~~àlhAeápsõ PTB. Emenda à ConstitUlçao (n.7, que prescreve a coincidência

Ia:.ecretárlo - I.Ul.::a Ablgall,de Fa· s;cre~: ~ ~t ;us Otavio ~hn. de 1956) _ (Altera-os arti' de mandatos e a ualizacÃo_ darmo ' . , , .•' '. gos48, letra "B" e 185 da de·eleiçõésgerais e simultl·

Emenda à Constituição n 16 Fmenda à ConstltUlçao -(n~·, Constituição Federal). Dea emtodo o país. '. ~., mero 3, de 1956) - Instl· H N 1ã' PSD P

de ,1~54. dlspon~o .s~bre, a tui o Sistema de Govêrno 1..,. Armanllo Falcão _ PSD. sl~!~te.apoe 0._ , ,- re-revlsao da ConstltuloaoFc· Parlamentar. ':l - Camlla Nogueira da Gama - Abguar Bastos - PTB ..,.. Re·dera!. • PTB. . lator. .

1 - Gustavo Capane1ll& _ PSD - 3 - GabrlelPa.uos - tJON. Jefferson de Aguiar..., PSD.Presidente. . 4 - LOurival de Almeida - PSP C\lvaldo LIma Filho - paI'.

2 ~ Monteiro de BarrOI -"PSP - 11 -' Sales Filho - PSD, '_ Rui Santos- UDN,.Relator Secretario - Jose Rodrigues 4e Sl'cretárlo J,'sé Roclrlgues 4e c

3 - Fernando Ferrar! - PTB~ Souza. Souza.

, - Ar' Ida cãmnra - PD(),, - Colombo de Souza - PSP.60 - Osto,ia Roguskl - tTDNsecretano '- Sel)a~tlao L"UIS A, FI·

"uelra~.

Emp,nda à üonstttutcão(N .11, de 1953) (ImpôstoTerritorial) . ' ,

1 - Luiz compagnoní - PRP -l'reslamLC. ,

. 2 - Nestot Jóst _ sso - Relatora - Ar. ardo cerdeiru - PSP.4 - L:n~. Braun - ,p'l'B5 - Rafael Cíncurá - UDN.S~cretarlo - L.\I;ZU AOlE"IJ de Fa­

rtas.

Enlt'nda à Constituição(N 12, de 1953) - (lm­pôsto ~ôbre Vendas e Con';Emerfda à Constituição (n, 48.slgnaçoes). I, letra "B" e 185 da C.onstl·

1 - S,UZZl ,Menclonça - PTT. tuíçãe Federal).2 -' Oanton Coelho- PTB, '"3 _ En:1Uo Carlos _ PTN 1 - Al'mando Falcão - Pi:lD4 -' M~g~lhães Pinto _ UDN. 2 - ca~l1o NOguelrilda Gama -S - Vago ,_ PSO . li'T .secretarIO -J08é Rodrlguéa de 3 -Oabrlel Pa580s - IJUN.

Soula 4 - Lourival de Almelaa - ~,

Emenda à ConstituiÇâo 5 - Sales FUho - P50.

'(NH, de 1954) - (Elel' E" cãe de Presidente e Vice.' menda à Constituição-

Presídente da Repliblica). IN 21 de 1955) - Instituio regime' de Govêrno Cole·

1 - Carvalho Sobrmho - PSP nl.al) , .Presraen te. " ti

a - Lameíra 81tteoucllurt - PSD- lRESOLUQAO N· 46, DE 11.11·,,5)Relátor. .

:I -- Martm.s Rodrl!Ues - PSD. 1 - AartloStellll>ruch - PT':l.• - Gl!Qrgea Galváo ..; PTB. 2 ... Martlns ROQrlgues - !?8D. 'Para, dar l.arecer a,o, P,roieto5 - Pa·ulo Teixeira - UDN, 3 - Nelva Moreira - pSP 2 46Secretário _ Luiz.. Abigail cle Fa- • - Rondon paclleco - UDN. n. • de 1952. do Sen~'

riu. ' li -,Sales Filho -I"ill) ,ao, que regula a ação popu·da~~;~Lárlo - MllteueOtaV1o Man· lar instituida pelo art. 141,

.§38, da Constituição Fe-deral. .

3- Rubens Berardo - PTB- Ae~lator. •

4';""Aarf.o Slelnbruch - PTB•11 '- Campos Vergal - PSP.6 -pedro Braga - PSD. _7, - P·a~edes Pitanga - UDN. -. SeJretárlo -' José Rodrigues 4~

Souza.. .

Para apurar as causas deter­minantes da diminuiç..ãodo

.' vO'~'I1e dágua do .RioParafba'e estudar a regularização dO

. seu çurso desde a formagâQ:até a foz . ~ , . i:(RJ!lSOLUÇAO .N,- 7. DE; 2S.I-SIJ ...

. (Pralo atf· 12-5-6'1)" •

, COMISSOES DE lNQUÉf;!ITO- Para examinar a lenislação sÔ.·." - Lnmeira S:ttencourt- SO. 4 - Deodoroije Mendonc:a ...., M."

bre socied d )'t d . 6 - Aluisio Alves - U1>1I/ 5 - AureoMelo - PTB.'. ~ eS,mu uas e se· , Se~retárlo ._ J08é-llodrlgues ele SeJretârJo - José ROdrigues de.. guros geraIS e apurar as ra· Souza.. . Souza..

zões de intervenção do Minis· .", '.' . , . .fério do Tra,balho, Indústria e ParaaYerlgu~ d~nunolas. da Para ~purar Irre9ularldades

Comércio, na EquitativaSo-" Imprensa sobre Irreglllarlda·, oçorrld~s no Serviços de As'cieCladeMútua de SeDu'ros' des no Saps. .s~stênclaa ~~nor~s, subor.

: Gerais.' <RESOLUQAO N.. 18, DE 7.8-1111) _ dlna~o ao MinistériO da Jus·. (RESOLUÇAO N.o 16. DE 3:5.55) tiça e Negócios Interiores. :

<Prazo até 9-3.1W7) <Prazo até 29·:1.57) (RESOLUQAON,053, DE 23-3.58>1 -: Pontes Vieira -, PSO· - Pres!· 1 - Ollveira Franco .:.. PSD - Pre- (Pruo 'a16 ,4..s-!,> .

dente. a1dente,'; . l-Raimundo paclllha - ODN -:I - SlIvlo Sanson ...., PTB - .Re- t - Gullhermlno é:e Oliveira. - P8D presidente:' ... Jator, ' ,,- , - Vlce.Preslllente. . 2·...; MedelrosNef<l - PSD - Vice-'3 - CamDOll Venal - .PSP.S - Seixas .00r1a - tJDN ...... Rel\Wr. ' Prealdentl'

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dadQ

'''=''s'...J,. __

ÇOMISSõES MISTAS

Para dar narecersêbree Pro­jeto de iniciafívadá Podel~

Executivo que dispõe sôbrea reforma geral do sistema

'administrativo daUilião,1- AlUISio Alvea - UDN,~ - Arnaldo Cerdelra - pSp.oi - BatIsta Rllmos - PTB.4 - GUbtavo capanema - PSD.~ - Horaclo Larer - PSD•a ~ LOPO coelllo_ - fSD.7' - Odllon SI'asa - ODN.Para proceder à revis,ão

Consolidação .das Leis

Trabalho •.

'1 .... Aarào Stelnbruch - PTB.

Pará 'elaborar Projeto de Lei de'. Reforma Agrária, .

1 - Colombo ~F Souza - PSP.

li - Da.nlel de Carvalho - PRo3 ~ IrIll Mellnberg - UDN.,

.- Joio· Me!1l1zea -:" PSD.e -JOtlllll Bahie118e - P'I'B.

6 - Nelltor Duarte - PSD.

ATAS DAS COf\,1iE"

2.a R'EUNlAO ORDINA1UA

Turma "A"

Pará investigar denúncia feitapeia Tribuna da Câmara pelos-. Deputado Francisco Ma­cedo.

(RESOLUÇ.Il,O N.O &0, ·DE 1956)(Prazo até 1·3.57)

1 - José Guiomax'd - PSD - Pre-sídente , .

2 - Adallil B:u-reto - UDN - Relator. .

3:"" Augusto PUblio - pSO,! - Occar Corréia - tJ01'1.S - Antunes de Oliveira - PTJl,(j'- Jonns Bahiense -- PTB.7 - Oswaldo Lima Filho - PSP.8 -José GU1mai;úes - PSP,Secretária - Lêda Fontemlle.

Para averiguar denúncia da imo 2 - ErnanJ satl:o- troN.

pr~nsa sô~re irregularida- 'J - JefferSOIl hKular - -FSD.

des no Saps, 4 _ L1curgo Leite '_ troN.(RESOLUÇAON.• Ia, DE 7-S-55)

<Prazo até 29-3-57) 5 - Lourival 'ela Almeida - FSP.

1 - onvetra Fl'anco ..... pSD -.- Pre- li - Mo\U')'. Pernanelea - PSD.sídente,

2"';"Guilhermino .de Oliveira - 7 - Raimundo de Brlio - PRoPSD - Vice-Presidente.

3 - Seixas Dória - UDN.,.. Re- 8 _ 611'0'10- Sanlon ~ PTB•.111.101'. , .

4 -Deocloro de Mendon<;a ~ PSD. a _ Tars'o Dutra _ PSD.5 - Aureo Melo - PTB, .Secretá.rio . -- José Rodrigues de

Souza, '.

Para proceder a' investigaçõessôbre o. problema ,de energiaatômica no BrasiL

RESOLUÇAON,õ 49, DE 10-2-56)Prazo .ll.té20-3-1~7

1 - G~brie1 'Passos - UDN - Pre~sidente, '. .

2 - Arlno de Maios -PSD­Vice-Presidente. .

3 - DagóbertoSllJes - PSD - Re­lator. •

Para investigar as, relações ha­vidas e existentes entré raEmpl'êsa Cw'zi ttca., e o Go­vêrno da União;

(RESOLUÇAO N.' 32. DE 4·8·55>(Prazo até 9-5·1957)

f-Lameiro Biitel1court' - PSO ­. Presidente.

2 - Geol'ges Galvâo - PTB - Re­lator,

3 - Neiva. MOl'eira - lO'SP.4 ...,. Newtón Belo - 1'80.

. 5 ~ Ostoja Rognskl -' UDN. .Secretário - AI':lerte C. N; deOIl·

"eira'.

Comissões Permanentes doso-Carlos Lamda - Cid Car­.valhoe. NcwtoIl' Bello, Lida e apTO-

. vada a Ata. ,da reunJão anterior, 10-.De' Constituição' eJustiça ram' eXllminadas as. seguintes Pl'011O­

sições: 1) Profeta n." 926-56 - DoSr. :Fernando Ferrarl, que regula aprofissâo de Corret.or. de Segu'ros. Re­lator:~ ~P. Raymundo Bnto. ]J.efe-

CONVOCAÇÃO' l'i<lo o pedido de ~nfol'mações :'\0. Ml-. . '. . . .nistél'lo do Trabalho. Indústria e Co-

Aos dezenove c11~ cID mês de Fcve- imércio. Adiado. 2) Projeto llúme~rel:odQ ano de mil novecent~ e. em- .1'0 1,875-56 .,.. Do Sr. 'Ce15o Peçanha,qUenta e sete, às quinze 110rll8 e trinta Ique supl'ime o § 4.0 doaFt•. 20' da.minutos, na Sala Aíânio Melo Fl'anco,1 Lei n.· 2.370, de Ode Dezembro dereuniu-se a Comissão· de ~1lll~ituIÇIi.011954. que regula. a 1natlvidadelioe m1•eJU6tiça, em sessão ordlnària de ,ua I1tares. Re1atol': Dep. RaymundoTurma "A", sob li presidência do Sr.jBrllo. Parec.er pela constltucionalllia­Deputado OUveira Brito, presente~ os lIe, com emenda .Iluprellsiva 80 artigo6r.ll, DeputadOS Mal'tlns RQdrlgues- 3.~. Aprovado, un/UUmementl!". 3)Raymundo Brito - Amaury Pedrosa Profeto n.• 1.225-50' - Do Sl',Sollto.,.. Joaqulli1Duva1 -Ivan Bichllra. - .Maior, quea~orlza. o Poder ExecutivoWllgnel'e ~tellta -Ourgel do Ama- a· abrir, llelo MlnJstério da "Fazenda, .ral - Abguar Bastos -Ada\letó .CII1'- o crédit9 especial lieCrl 600.000,00'

Para examinai' a situação ad­ministrativa do Território doRio Branco.

·tRESOLUÇ./íO N.039, DE 27·8.$5)(Praz'o .até '21.2·57)

!;. - Lameirn .Bilt~ncourt - PSD _.Presidente"

2 - João MachaC:o- PTB - l-{\'I•Iator , '

3 - AClallil Barrete - UDN.Secretário _. Hugo de Aguiar:t.evy

.. Para investi!lar denúncia deque um Legislador Brasileirose envolvera em negócioslunto ao Govêrno Arg~ntinôpresidido por. Juan D9mingos

. Peren. '(RESOLUÇAO N.• 73, DE 23.8-56)

. (Prazo até 1_3-57) .

1 - Cid carvalho - PSD - Presi­dente.

2 - Benjamin Jo'arnh -' PSP - Re-lator.

3 - Chagas Rodrlgue.s _ pTB. -4 ~ Gullhermino de Oliveira _ pSD,5 - Ma.rio. Marti1l8 - UON.6 - Medeiros Neto - PSD.7 - João Agripino - UDN.SeCfftário - José de Ar1I!lathéB..

Para estudar. a .. ol'ganizaçãoatual da administração acre­aaa a legistação fedel'al quea regula e investigar as írre­gUlarJ~a(les ocorridas de195'1 a 1954 na aplicação doEstatuto dos FuncionáriosPúblicos ao funcionalismo doTprritório do Acre.

(f.tESOLUÇAO . N.O 12, DE 20-4.56)<Prazo até 21-2_57)

1 - Leobert.e Leal - PSD - Pre- .sid~nte. . ,

2·- Daniel Dlpp'- Relator.J - Frota.Asuiar - UDJ".Secletârio - Paulo Maestrnlll.Reuniões - Segundas-feiras, ls 14,30

horas.

Para edlldar problemas de ·tu­rismo e propor medidas le·pislativas referentes· a essamdústria.

.(RESOLUQAO N.O 67, DE 4·4.56>I (prazoalé 6-5_57)

1- Colombo ele. Souza - pSP ­. . PresIdente.

2- Osloja' RoguslU - UIlN - Vice.l"resldente. •

3 ~ GUrcel do Amaral - PR - Re·lator Oeml.

4 - Alherto Torres _. UDN, .. li -'Nes\<)r Jost ;... PSD.e - Nitll Cootll- PTB.7 - Yuklflhigue Tamura --,PSD.'Secre.tária- LulzaAbig'all.-de

FII1'ÍlIlI. .Reuniões ._ sellundas"fel:aa. 1I.s 15

hOraa,.~Sl\lll "SlIblno B.lIITOfU'.

--,

Para apurar as denúncias cen­tra as a\lministrações dos íns­

ututos e catxas da PI'evidên·ela Social.

Para .apurar a- ccorrêncra defl'm..ldes cambiais cuttscaís ea evasão de áolos e sobreta­xas em importações irregu­lare~.

'(~ESCL1JÇAO N.O 65, DE 1;.6-~6)

<PraZJ até 9-7.57)

• - !.o3r5·0 Steinol'uch - .PTB.. Pl'C"idente.

2 - Aàldlil B~.l'l'e:o - UDN - Vice.Prc~;dell:e ,

3 - Turso Dl.tra - PoSD '- Rcla,or ... Para investigar o alto custo do" - Costa Rodngues - PS!J. ensino partícular no Brasll .

• ~. - LUIZ Francisco - DDN. ".ti .- Silveo Sanson - PoSO. . (RESOLUÇAO N.O 74, OE lSS6)

S.PLl'€tál'!o - Marína de God-:JY Bc· 'é 3 3 57.!t: .. ,I (Prazo a, -.)

~'u~'liar - Zelia ca Silva Olj,," ra 1 -l.auro Cruz· _ UDN _ PresFReumúes - S'l?gunC:ns.feiras, us 1') dente,

hcrus 1'"3 Sala "SabilllJ Barro~<l". 't." 2 _ oarcoso de Menezes - pSO _lIJ1dm'. Relator,.

~- Mmezes pimentel - PSDo'.. ~ Menatti del Picehia - PTB.5 - Artur l>.udrn - PSP.Secretária - N~ja Jabilr.

Para apurar denúncias contidasno Jornal Tribuna'de Impren­sa, de 23-12-55, contra o Se­

. nhor Ari Pítombe.(RESOLUÇAO N,· 4.8, DE 8-2-561

(P~azo até 104.57).1 -Lourival de .'llmeit:a- PSP -'. Presidente.2. - En1ani SaUro - UDN - Re·

lator.3 - Anton!1 B3bY PTB.4 - Medeir(J~ Neto- PSD.5 -Tlldano de Melo - PSD.

'secretario - JO,lé Roclriguec- õetoUZ:l. .

(RESCLVÇAO N.O 72, DE 18·8.56)(Prazo até 15-5.57)

1 - N<Jgueirn da G~ma. - Presi.dente - PTB.

2 - Oliveira Francó.- Vice.Pl'<9:1.dente - 1'30,

:3 - coromt,o de Souza - Relol':';!"- PSP.

4 - Adauto CardOSO - Rtlator- UDN.

S - Listei C::ldas - peD.fi - Martins Roà11gues -PSD.7 - Jefferson de AllUlo.r ..., PSD,8 - José Fi:agelli - UDN.9 - M~'rio Guimarães - UDN.

10 - Geraldo Mascarenhas - "tTPN.11 e- Ht·rmogl:nes .Princlpe - PU.' S€.::t€tárit) _ José . Paulo.

Reuniiies - Set:!undas e quintas­feiras, às 21 horas na sala. "Carlosl'eix-01;,, "'ilho . .

Para investigar sôbre. as agr.es­sões sofridas por dI}PutadJ>s.

(RESOLUÇAO N.• 67, DE 8-6-56)(Prazo' até 19·3_57)

".1' - JOOéJoÚi1y - PSD _ Presl·. dente.:I - LQuriva1 de Alm.elda - PSl' .-. Relator..~ - Coelho de sousa - PL..:& .- Gul1bermino de Oliveira -. P~.iil - José Gulmarâes- PRoli - Mendonça Bl·a~a. - PTB

. 'I. - Newton Belo -- pe:o.,'e.- O'dilon Broga -- UD2Il.'9 - S..g:&dl\ll Viana ...; PTB.10 - ""ll':rnluniloAndrade .:- nDN., Se~~tãrio .... JOBé Ródrlll'uell deSouza. ..... Reulllôes_ Segun<!1llI li qllartl\ll.fei.ras,'na Sala "Bueno Erandt.o·.',A8~~J~() bOras, 4~Q and~',

\~.:, .

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LU da

,:-'DIARIO'DCl êONaRES$(f~N;(CIONAL' (Seç!o ·1)ca

Fevereiro da 1957 '77f..... ':;:'

míssão nova reuníãc segunãa-tatra,dia 18, para ser ouvido o Senhor Ma­mede Caetano Teixeira. em vír: ude :I"n5-0 ser possível terminar nesta' reu­nião o depoímento cc SI', Paulo F.:r­raz que deverá responder, aínca, ao:questionário que lhe será apresenta-:"do pelos Senho1'es Deputados .. As de­zoito horas e vinte minutos foi encer­rada a reunião. E, para constar, eu,'Lucilla Amarínho de Oliveira lavreía presente ata que. depois de llda eaprovada, será assinada pelo Senl10rPreai dente, "

- Foi dlstrilluldo ao Senhor Satur~'

nino Braga, o Projeto' n.? 1.9Cl7-C.-52- "Determina a transrormação CUI.!,."Emprêsas Ferroviázins da União ·~tn

Soci-edade pJrações, 'autoriza a COllS­títuícão d:: Rêde FerroviárIa FederalS, A, e dá outras providências". '(emendado pejo Senado) em regime,de urgência,

Comissão Especial

Para dar parecer sôbre a emen­da Constitucionál n, l-56,..ATA DA' PRIMEIRAREUNIAO

,De Redação

De Serviç~ PúblicoTf:RMO DE REUNI4':>

ATA DA' 24.- REUNIAO, EM 11Ao. treze cllas do tUês ele fevel'eiro DE FEVEREIRO DE 1957

do ano de mil novecentos e clnquenta 'e sete, reuniu-se, às quinze horas e A~ dezoito Q,ias do mê4 de feve~'trinta mlnutoo, na Sala"~aulo.cle r,eiro de mil novecento;; e çlnq~enr&,Frontln", sob. 11 presidência do Se- e SEl\(:,. reunin-se,' na Sala "SaJ:lln{):Ilhor croacy de Ollevlra. Presidente, Barroso", ,à.S quinze I1ol'as, sob (\ -pre­a Comissão de Tl'ansportes, Comuni- sldêncla 'do senhor Deputado Colom:>ocaçõcs e Obras Públicas. Comparece- de Souza, Pre~iden~•.a Comissão. 1"'1.1'",ram mais 0& :.mhores· Stlturnlno lamentar de Inquérito para Estuc;ar:Bl'aga. Vice-Presidente - Vaaco Fi_Problemas. de Turismo e PI'OPOl' Me.lho ~ .AntOnio BabY __ Galvâo ele di.tias .Legislativas l'eferentes a t&iaMedeiros e Adauto CardQ5o. Compa- Indústria, compareceram os senn.ll'p.s:rEceram também} os Senhores Paulo 0Ii1iOja Rogwki, Nita Costa, Gur~1Ferraz e Mamede Caetano Teixeira, do Amaral e Nestor JC<lt, deixando' ile'respectivamente, Preslóente doSindi· ccmparecer, os Senhores Alberto 'I"'r"cato .Nacional' das Empresas de Na- res e Yukl,l1igue TllmW'a·. E5tiv::rrt;n:vega~ão lI!J:aritima e Presidente da presentes,. ainda, o.s senhor~ I'oóB~~,Fecteração Nacional. dos .Mllritlmos, S(Ire., Domingos A.. C. Brandii.O f\\r~'especialmente convldaelos poara prestar nando Oliveira, Milton n'lnd:tde, ilem:,esclarecimentos sObre o Projeto nú. comA representantes da COnfedern.;Ãomero 1.966-56 - '''Orla o Fundo .<la Nacional do Comércio, os.senhores ~\Marinha Mercante,e a Taxâ de Re- vadávia Caetano da Sllva e Um.berl.o:novação. da Marinha Mercante. eal Stramanl::-1noll. . Verlfbacta.· a existên~!outras providências" cClm o fim de clp, óe número legal, 0.81'; preslden:teprestar subllldl0 ..o relatórlD do Se- deu inicio ao.s. trabalhOll( d.izendo·a:nhor José. Pedroso já publicado para sllotlafação em reiniciar as atlvlíll\il~esclareclmentoa. o depoimento 'elo Se- c1a'Comlll5io e' comunicando o,re~nhor PaUlo Ferraz foi gravadD para. blm~HtDàe c11~ioa d:: As8ll('laçioll,:~"pos~rior lUVUllJa2lio. Convocou a co- 's1lelra ele Jomallstas II ESCl1t~r\".,:4t.!

Aos vinte dias do mês de fevereirodo ano de mil novecentos e cinqüentae sete, reune-se a Comissão de Re­dação, na sala "Alcíndo Guanabam"às' catorze horas e trinta minutos, soba presidência do Deputado 01.lvelraguar Batos, Blas Fortes e Cardoso deFranco e presentes os Deputados Ab­Menezes. Deixam ce comnarecer osDeputados Afonso Arinos. Ernani Sã­tiro e Lopo Coelho. E' Iída e apro­vada, sem retírícaçâo. a Ata da reu­nião anterior. O Deputado AbguarBastes, relator dos projetos ns. E73-C.1. 596, 1.699-B de 1956, 29-D. 628.E,de 1955, e projeto de decreto legisla,nvo n.: 71-B, de 1956,' apresenta àconsideração dos membros da Comis­são as redações finais, as Quais sãoaprovadas. O Deputado Elas Fortesrelata os projetos _nro" 503, 489-B', dede 1956. cujas redações finais são1955, 1.479, 1 546. 1.499 e 1.383-B,Menezes, relator dos projetos númerosaprovadas, O Deputado Cardoso de2.107-A. 1.488-B. de 1956, e projetode decreto legislativo n,O 76-A, de1956,. apresenta à. consideração dosmembros-da Comissão as redações fi, Inaís, as quais são aprovadas.

Sem mais que deliberar, .. encerra- ise a. reunião: e eu, Maria ConceiçãoWatzl. secretário, para constar lavr ia presente Ata. eue, aprovada, serápelo Sr. Presidente assínada',

De Finanças

.De Economia

para auxilio à Instalação de Diocese' O' Sr. Presidente submeteu 1\ dís- Ide Palmares, Estado de Pernambucc. cussão o Projeto 2,120-56. que "revogaRclawr: Del', Ivan Bichara , Parecer a alínea A do 'artigo ,8.°., os artigos AT~ DA 4" P.EUNEO (CONVOCA-pela constítuclonalidade, com emenda 10 e 15, com os respectivos parágrafos ÇAOJ EM 20 DÊ FEVEREffiOao art , 1.". Aprovado, contra o voto e 16 da Lei 2,23'1, de 19-6-54", . cujo ' DE 1957(1,0 Sr. Abguar Bastos. Os srs, Depu- parecer do relator Sr. Deputado Sér­tadoa Amaury Pedrosa, Carlos Lacer- gio Magalhães íôta contrárlo. Emda e Gurg"l do Amaral vetaram p21a discussão. o Sr. Deputado, AdolfoconstitucIonalidade do projeto. sob a Gentll solicitou e obteve vista. Osemenda apresentada pelo Relator. 4) debates foram taquigrafados, de­Projeto n.o 1..838-56 Do Poder vendo ser publicado]. oportunamente.Executivo, que cria o Serviço Agro As 17.50' noras folencel'l'Rda a reu.Pecuário do Exército, Relator: Dep. níãc, de que, para constar, lavrei aWagner Estel1ta, Parecer contrárío, presente ata, que. llda e aprovada,paI' inconstitucional. Os sra, D~pu. será assinada pelo 5,·, Presidente. ­tedos Cid Carvalho e Carlos Lacerda De,lnldo Bandeira Góis l,opes - Se­que haviam pedido vista do projeto: cretárío,manifcstaram-se de acôrdo com o re­lator, sendo, que o último apresentouvotClpor escrito, Em votação, foI oparecer aprovado, unânimemente As DISTRIBUIÇAOdezoito horas e vinte minutos, foi' en-cerrada 11 reunião. E, para constar, Em 18-2-1957eu, Paulo Rocha. Secretário, lavre: a Ao Sr. Chalbaud Biscaia ;presen te Ata que será publicada e us-sínada pelo SI'. Presídente, -uma vez, Requerimento de D, Aldina Cor­alil'ovada. . deíro Côrtes, "que requer a conces­

são de uma pensão especial, nos têr­mos do projeto de lei n.O .1.e71, de1952". . ......

ATA DA 73,' REUNIAO ORDINARIA, ' Em 19-2-1957REALIZADA EM 19 DE FEVEREIRO Ao Sr. 'último de Carvalhc;

DE 1957 Aos vinte dias do mês d,e f.everelro, Projeto n," 2.261-1957, de autol'ill de mil noveceracs e clnquenta e sete"

A,!s dezenove dias do mês de fe_ do Sr. Adylio Mat:J:ins Vianna, "que na sala Bueno Brandão do Palácu)',vel'ell'o,do ano de mil novecentos e concede a pensão vitallcia de... ..... TlradentelS, reuniu-se a Comissão Es-.cínqüenta e sete, reuniram-se, às 15,30 crs .3.000.00 mensais a Maria 'Faria pecialpara dar parecer sôbre a emeu-horas, na Sala Carlosl'eixoto Filho Madono, viúva de Robel'to MadonCl". da constitucional n.O 4-56, com a pl'e-'as TU,l'mas "A"e "B"" da Comissãó ~rojeto n,o 24-B.1955, emenda do sença dos senhores deputados Hugo::de ECDnomia. Encontravam-se .pre- Senado, "que determina o asfalta- Napoleão, Abguar Bastos, Jefferson ~tJfBentes os srs. -Deputados Daniel Fa· menta da rodovia BR-l4" no trecho AgUiar e Osvaldo Lima Filho. Deíxou-raco - Ptesidente; Adolfo Gentil, Er- entre Itumbiara - Goiânia e Anã.- de comparecer o deputado Rui Santos,'neste . sabola, 'Ca1'11eiro de Loyola, polis, no Estado de Goiás ..·. A reunião teve por flnalidaele a. ,Sua.Newton Carneiro, Napoleão Fonte- Ao 51'. Nelson Monteiro: jnstalnção, na forma do artigo. 51 do.nele, Drault Ernany,· Sérgio Maga- Projeto n," 2.263-1957, de autoria Regimento Interno. Foi eleito .Presl.-lbães, Osoar Corrêa, Leoberto Leal, do Sl·. Fernando Ferrari,"que auto- dente o Senhor 'De)JutadoHug{)Nll~'e ausentes os srs. Deputados Augusto ríza o PodeI' Executivo a abrir, pelo Aos d-ezenove dias do mês de lo- poleão, Que designou para Relator oDe Gregório e Armando Rollember Ministério da Educação e CultUl'a.' o vereírc de. mil' novecentos e cínquenra Senllor Deputado Abguar Bastos,'.respectivamente, Vice-PresIdentes daS creditõ' especial de crs 500.000,00 para e sete •. com a presença dos sennores quem foi encámínhada a documenta-"Turmas "A" e "B", Eras!lio Macha- auxllíar o 1.° Congresso de JOl'naUs- Benjamim Farah, Presidente, l.(jp::> ção. A segunda reunião da Comtssãocio, ,Ca1'los Jel'eissat1.· Hel'mógenes, tas Sul-Riograndenses, a realizar- C~!ho, Cellso Bi'anco e Frota Ag\1iar, será convocada oportunamente, Quan-.Pl'l11c1pe, José Mirã.glia, Dias Lins se na cidade de Livramento". não se· reuniu a Com1lisão de Servl~o do o Senhor Relator. tiver concluicto;Nlcanor Silva, Rubens Berardo, uriei Ao Sr.. Chalbaud Blscaia: públlco. por falta de número. legal. seU parecer sôbre a mf\téria, N~da,Alvlm, Floriano Rublm, Pacheco Cha-' Projeto n;o 2.233-1957, de autOl·ia Deixaram de comparecer cs Senh'JI'CS mau·ha\'endo a tratar foi encerradaves; e, por motivos justificaelos os Se. do Sr. Gabriel Hermes, "que auto- Armando Corrêa, Vice-Pl'esid,ente ,.;. a reunião, E, para constar, lavreI a.Ilhores Deputados Hugo' Cabral e Qul- riza o Poder Executivo a.abrir, pelo Alaim Melo _ Bento Gonçalves -- presente 'ata Cjue .depois de lldael'lnD Ferreira. compareceram, ainda, MiniRtério da Fazenda, O' c1'édlto es- Carmelo d'Agostinho _ . Dagoberto aprovada será' assinada. pelo Sen!J{lr,os 51'S. Deputados Gabriel Passos, pecial de Cr$ 20.000,000,00, destina- Salles _ Elias Adalme _ José ~b-I Presidente.';'" José /Codrigues eleDagoberto Sales, Arlno de Matos. dos a PI'otll$er e promover.a recupe- ciel _ Lourival Almeida - Olavo Souza, Secrel41.rlo. 'Marcos. Parente' e Renato Archer, Foi ração das áreas assoladas pela última Ccsta _ Seglsmundo Andrad€e U1-,' . --'--- , ,lIda, aprovada e assinada a ata da enchente do "io To'co.ntlns".' E t .reunl - 'i O S .~ timo de Carvalho. ,para 'cons ar, C - - .p .l't ... ...:.:

ao an,er cr. r. Presidente Ao Sr. Noguelra de .Rezende: . eu Maria da Glória Péres Torell..y,! omlssoes ar arnen ar .efetuOtl a distribuição seguinte: Pro- Projeto n.02.236-1957, de autoria 1 t tê :1jeto 830-55 (emendas do Senado), que do. 51', João Menezes, "que autoriza Secretária, UYl'ei o pre&en e rmo e! de Inquérito·'den.omina' Instituto . Brasileiro de o Pode1' Executivo a conceder o al1- reunião. . I - '. '":~!1~eIn~~~~tool:~:~i~:~lQ~'?~~~ ~~~: ~~~S~ed~l~e~u~~~ogg~a~rror,~vorda De· Trans.portes, Ço~unicações 'I' Par~'estudar pl'oblell~asde ~U.-·.•',·.·.Deputados Drault Ernany 'e 'Sérgio Projeton.o 2,244-1957, de autoria e Obras Publicas' rlsmo epropor medidas legls-:~MagalhãeS, respectivamente, para re- do' Sr. Lameira Blttencourt, "que ' I ~' f t . .

. latar e rever: Projeto 1.739-56, que dispõe sôbre o auxilio dllo União', às ,ATA DA P RÉUNIAO (CONVOCA- da~IVta~ re erenes a essa m.,;~:"altera, o artigo 7.° da LeL2.145, devítltnas das enchentes .que assolaram ~AO)" REALIZADA EM 13 DE' FE. US ria.29-12-53. estendendo aos . Aviões de os Mlmiclplos de Marabâ e TucuMd. VEREIRO DE 1957.tl'einamento. taxi-aél'eo e '.helicópte_ no. Estado do, Pará e di\ outras provi­ros· os beneflclosconsubstanclados nos dências" ,.seus lnciso.s V e vr e § 2,", e dáoutras Providências" aos Sl·S. Depu- Projeto n,o '2,250-1957, de autorIatados 'Adolfo Gentft e 'Ernesto . Ba- do Sr, Napoleão Fontenelle, "que au­bola. respectiVamente, 'para relatar e toriza o Poder Exec11Wfo a abril' pelorever: Projeto 1.355-56, que "concede Minltltérlo .da Fazenda, o cI'édito' ele­aUlCll.lD 'especial de Cr$ 1.000,000,00 à tràordlnárlo de' CrS12.000,OOÓ,00,Associação. Rural , de .Lagoa Verme- pal'aauxillo e indel)~aeão de ,prejul­lho., no Estado do Rio Grande do zos· ocasionados 'Por fatOres, naturaisSul, paraconstr.ução do Pal'que • 'u- em Municlpios do lil3tado do EsplritoIltclpal. ele Exposições" anexaóo ao SantD". 'de n,O 1,443-56, que "conceóe auxlllo' ....deOr$ 2.000.000,00 à Associação Ru- Ao Sr. Lopp "oeUl0: 'ral de Lagoa Vermelha, pal'll a rea- Ofício TST-942-1956. encaminhalização de eltPoslções", aos Srs, Depu- mensagens 'llm que o TRT -ll,- Re­tados Nlcanor Silva' e Pacheco Oha. glão sollcita a' abertura dos cl'éditosves, respectivamente, para relatar e especiais de Cr$ 107,268,00, e Cr$rever, O Sr. Presidente declarou que 53.115,70 para pa~amento de. diferen­ia prosseguir' o e~tudo do P'l'ojeto ças de gratificação adicional, substi.944.56, que "dispõe sObre a pOlltl"a tulções, etc."nacional de energia atômica, cria. a ' .

'Comissão de Energlil' AtÔmica ,e dá ·Ao SI': José.-F'1'acelll:outras providências". Dentro 'do es- . ProJeto 75S-B-1955(. emenda do Se.quema Proposto por: S. Ex." na l'eu. nado, _"que autClrlza o Poder EKe­nlíi.o do dia. 13,. dlscutlu,se 11 questão cutivo a 'abrir, pelo MlnistériD ,dado .monopóllo, usando dll palaVÍ"ll. o Agricultura, o crédito especial, de Cr$relator, 51'; Deputildo OscarCoTl'êa. 4.000.000,00 para awdUar a' realiza­

,USlloramtambém da palavra 'os 51's. ç!\oda Exposlç~G Industrial e ViU.Deputados Gabriel Passos, Dagoberto Vlnlcola .de Jundial, no Estado de.S~1es, Adolfo Gentil, Ren:tto ,Archer, SlloPa.ulo",

Page 8: ESTADOS 'UNIDOS.. / DO BRAS'IL, DIÁRIO· DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21FEV1957.pdfMini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000.000,00, desUnaóo às

=.

r........'1>1113.' do Confederação Naclímal li\) . tronco, Ile111 sus-."rt:m, ~s meios. de ' (íCn,; há' in..úmeras i .razões e trad.1Gões;CvUlelClO e "el~gl'ama do sr. SeU,,,) operar para sairmos desse impasse Iarl'uigadas que não podem ser alt!!­'~ rau,c, <111 otl1le d~1 Vivi (:0 te l"': n' '!ue de Ilá muu nos debatemo~ ~'adas nem suprimídas, mas que nao:·'l.Il,l, CU D, C, '1, de curítícn. xa el:i _ Cada pais dispõe do seu pro- impede:;l que novos centros de atm-

~i;;"_H u ,; , ua ~<:, a l.o"plo,ac.a li.t~ cesta ríc ~apjtal turístico que Ih: PI'~IJ~t Içâo surjam sempre e se d~cenv,~l~~lIl.f ... ·" en.rcza ao j?l'eSl(l(llle de um ~'"-', p. li' os juros que a sua e.'\1I01 vo. ..n 6 _ "Bl'aSlI, país ·'te Tutls~n() . ,RJo." i. ce tl';~~anlO cinco; ae" pt!() 5e'1'J·J)'. ~~~ld~ tal sela a maneira com que, de Janeiro, cidade m:ml':llho~a'. e,~ng,lo o.uz.. F'~i :es·oi.,::o que ,.l4 Ié Bpr~~el1t:ldo e valorizado, • 10uLrlls levianas frases cOIl~eneles,

~;e.' .a" . demais sugestões fôs;e'~ ,.•PUiJ.l. Citaremos a pr[.pó~llo, .c.omo sao: continua:l1 a. IlusloDa:'-llOS, e1l1i)alad.,o~C'Kr,S "O pé da ata, para memor ";,, conoiderados esses patl'lmomos pelo 1 nos mais fal;ueirossol1ho~ sem q~!el

'.' "l;< da matéria. O 51'. .,p"mde'h~, prof,' An.gelo Mariotti, re~cnte du Iver a reaiidade da sltU~ç,:o ~a In UR:1~"i:"I'''l''iUiolr-"e, em sEi:;.,,"'". C"111 t ún.ca cadeira exiHentc 110 mundo, tría do tunsmo 110 Bmsll, completa~.iVARIG que a~a.b:' de .ccí.ur o ri. I na uni'lel'sklal:e de Florença, de ECO-I' mente desaparelhad~. , di . I _~'cle sua I'C ,"~l1, nun.iro d:;'~lC>1(lc ao Ino'11ia Turistlcn, ., •.. Entretento, Embala ,n,.o, SPOI1~Il_";IN~I"e. e e an"'l1Qoc~U a preSC1:ça"J No~ quatro volumes da obra es mos do opulento .mananclal de tiai~!sr, -Kd"i (Jcl.;' qu~ v<;o t.nzcr 11 ~ll' peeia:lizadl q.ue. c.onsub,stnnci:; as d.i,;óes e mOlJumel',lo,~ h1storic,0s e ar­~~jnll~~ ..o t::~:,er41p.~\:e;5 ~.l. re\'~sta ~n31e:m., SU3S rnaglst:'als hl'7oes,~ ele l eX~llt1ina tíst.cos e .~~ .QutlO, s.lnl'l~e."l., e inu~iiGl turlsmu, ínt.turaca "Braz!! 0,,,· os nl,rios pnsmas pelos 9U:1.5 podilll meros atrattves de q~e ~:spwe ~" v~lil1í .a t' ti" Sr. f:,I;eJ 'IaVfl'.éS que ser devida:1~ente a\lre~lOYosoS vaio lI1a El'.rapa, nem PU! ísso o ..a,s"tl:a~e'o c"on'plal'cs de seu po;m3 res dos potenciais tUl'l~t'cOS,. . deixa de oíerecer imensas perpecnvasi!u.fó:;~u ..A~il.:Il;;u;:,a' soLei cu, iJ~.;' ~1UÚU~, ir,re.las, hgcs, as.r,f·~etos "a- à. ex.'plnra'iâO turisticla: atur ís de.~i . . c'· . '. p O" d"'l·iu o jJa,rJ_' 'âm'co< acidentes gec7:r~ ICOS (gru- 9 - Além das be ezas n_, ura ,f nte.r, "".0 .ou.,. r",..,":'. ",,,, .' a I~or " \ ,'; t ,) lll~m'eS e mOnU1'1el1- V'o vl1l';adose Slll'pl'cendentes a.~pe.9'

~r.~;~a ~\u~~r:~;\~~~,:~~~p.;~~~;~~::~~~-;; It~~;Y~~~6;!;{S :~Jc;~a\;~t~'í~~eé6~sTr~~~: ~~I:a ~~eqU~~}~e~;RJ~a!1J~s f~t~ldl~\~,;~,a~~Ie~la 'tórn~'do pIall~ rie'cnll: ..gênc.a "ó- Sivel,. às v('zes, de n\'ll~arIn"~:s~~ dOcUl1!entnç:~o d?Slln~l~~~a J~ 111~~~r­~blf tU:i8m~~~p'::~;mla~o p~;o rGo~~~: ia~l'ox~~;d~~oam:~tPR~~~1~,o por ~;:ell1Plo, ~~r~ t~;tJu~~~oda~ nos~as rIquezas ja­~:I10 fiCOU d_ho~,d~O que 0. S 'OI o! S..C 'a'~l'ai cor"eopol"rle~'tp. RO mo'.'l- Icentes e de aprecl~.veis atraüvos de~.sloel1te" el1l:at~,.' ~~n co.ta·~e CCO~liM '1:;~l1t~ 't~t~'istico' Que 'pro'>~ocam e en.: ordem ,histl'jCa e CUltural,. ca!ll]zes de~!:M,X:lste:,o d" .~nç~o~, l,m, . : t~, 1 inteI'CS~'ll' >1. cUl'Josiclade dos que se::aa(l~1i ' ..llcreUls e t,az"lo. ao ~o_ tlC •.n,. • I assim. o Vesúvio, n I decidnm a vil' ao Bl'asll, .JtlI1e~mlmt{) de S""8 [lares; ~Ol. Ul·1 ~ugnto ~aJé c,m< a TOl'l'e Elfel,!' 10 _ Infelizmente, pOl'em, tudo!t;m~, Ivi. cOl1\'ecada ull;a lfU?ao ):'-~;'): Gr~ta l~:;~I~t.O de Wct~erloo, o Alcazlr :ssa, além ele não '-alorlzar e conve­Ja PI'ÓX.ima se,gunda t~..a, L~,'~. o. (':III ~ ".. ",O~'lIl1a llS Pir:\.!11'.'r-~ de Eg:.to, as. nient.emente apreselltado é ~indaj U[:l2cial de e~,uc aI' a~ .u~e"'v_s c~_:.l' e ....,: ~ 'do Ni!lzara e~c. â Icompletamente desconhecido ate da"mU1hn~as', e:·Le orgao te;.nico~ ~~},a r C~~d~~~; rcdu7ü' aS valo~es dêsses maioria dos próprios brasileil'<,!s,[nuú l1av~n.:.o a trolla;', fOI en~enava: ~:. • cifras bao,eanc1o-sc nn~1 11 _ Não se pode fazer turIsmo dela reuni[,o da o,ual paya con.,.".t"'.;:" :~U, ICi-.?'~~~~10~ das est2.t.fstIcas anuals do . il11!,ol'taç:\o, nem mesmo o nacional,~ Luiza Abipül Cie Fal'las, s,,:-r€;,al.•l,, a .,a\~o dcs seus visitantes, Isem uma campan11a de propaganda!!av1ei' a p~'~sente ata. ql:e,. d.pa.5 ~e IIlUQ1e ndo lloderemoo. tel'u llllcio de ~!stemátjca, cOllstante, mtenslva, ~x­i ltdl'l e aprcl'r..da, sera assma(la Uf '~'I ua l'"ani"a(l"o tür!st:ca e clllcular Itenslva, e sem dispor de publicar,oesi S~nl1Or presi<i~nte, uman~in"enio dos nosms canitais re- de t6da a sorte, desd. os simules pros-I o . r,~ tados eleJ Pã1 de k;úcal', Sete pectos e folhetos, ate às de grandei ","'UGES'I'OES APRE5ENTAD.~S À 00. '. ~~;~; catfrat.?,s. de I:wa!;u, l"(r~jns \ vulto, como guias 1~ vlar:ens, algunsI MISSAO DE INQUE:RITO PARA I d u S~l~ai:!Ol' ~HonUl"tenIOs HistóriCoS etc, etc" alie n50 so deyem ser crl­I, ESTUDAR PROBLEMAS VE ru-: rl~ OU;'o p~éiô, Jardim Botinico, tel'losamente edttados, como sàbla-

RISMO. 1MI:'axá, etc, et,c.?, " mente dlstrlbuldos.As na,ões que explol a~l o tUIIS~O I 12 _ B~aeados nessas considerações

PllllLICAÇÃO AUTORIZADA. PELO SENHOR l'adonal1l1ente, zelam ?~W" somen.p. Ilerais oue pode:'lam ser desdobradaspa.sIDE~2'E pela pldei.ta consenaçao. desJes p~- indcflnldamente, .se quiséssemos In-

, .' tl'imônios, veri:!adelrqs fIloes . e 01\l0 cidir no mesmo êrro a que se chegoul'Zano llaTa criaçâ.o, Tegu'am~I!• .da eX)'lortacf:? iro\'lSlvel, como .r t~- ~stêríall11ente até agora, aborq,amos o

tar:ao e de~envolvimenl0 doa md.II.~- rlsmo é cçnslderado so~ o ,~on o :. problema de forma objetiva paratriO. do turi~11lo no Bra~ll e '·e.~·1 vista econol~li.co, ma.8 p;oà.~í"m sem conr:.,reti~ar as idéias que podem te.rpectiva~ jontes de receItas. pre aument?-Iose valor z'oo~ a se" realização imediata.

. . Quantns praias novas ~as,a '13 _ O Bra~íl ~ferece três tipos:~UGESTÁO DO SENHOR ANGELO I exploradas na FI':I1lt;.a, P~lS ~Ja:t-::I';1~ de turismo a explorar: -'.. ORAZI Ijá eram por deUll\IS con leCI ,· sltadas? E mesmo no setor. do, ~,u- a) ~ ,de. exportaçao: b) o de im-

_ ENVOlV~!O ,rismo rehgloso, quantos. sa!1tuánus portaçao. c) o naclo~al.

I'LAliól l'A~~ ;~~;~o ~;E;RASI" Inovos têmM

s~rglido pparnalPe.~;ra~a~~~t! Turismo de E:J:p.ortaçãoParav.Le- oma e o , . ~ .

. rios 'Internacionais, apesar de cont!- 14 - único, infelizmente, aprovei-•. Tummo em GeTal nuarein multo freqüe~t~dos. passa- tado até hoje, absolutamente contl'a-t. . . . ram a: e;:ereer. uma influencIa de ca- producente e _usuráriamente eXplOI'a~:i· .. ~ _ Do mUlto que se tem ~scrlto e ráter regional, do pelos balc.oes de vendas de passa-l debatido lU!. impl'ensa, e fora de~a, Embora Lourdes seja ainda. ':In! ;tens, intitulados agênCIas de tUl'lsmo,I:,iôbl'e o tudsmo, nada até hoje te- I'ande centro de l'e:iglosldade, díflCil 15 - Sob o pomposo rótuloàei',.liultou de concreto e pl'oveitoso, .EI~e dlmlniur de importâl1cia pelos .seus vi.agem cultural, os aViÔ!!s.. e navIos;··Jl.ote.se bem, que fol':lln inf!ndlivelS aspectos panorâmicos e maraVilhas saem supeJ'lotado~Dara a Europa e, e de todoS os efeitos osrelat()rios, _as naturais, já passou a Llsl~ux a lId\:!- para os Estados Unidos, levando,. na

exposições, os pl'ojetos, llS sugestoed rança do movlm~nto tUl'lStlco, e já sua imensa, malOrin, gl'llndes levasllU simples pallJites que se formularam Lisieux OJlUeça a transm:.ti-Ia a N.. de gozadores da. vida. que viajam para

· sôbre êsse' ma~o e momentoso PI'~- S, de F~tima, em portugal: dentro compras e. prazeres, carreandl1 pat'ablema, redundando numa lIteratu,a em. pouco surgirão, cel·tamel1te, ou- o estrangeiro divisas \que tanta faltaverbosa e estél'i1, qüe só tem sel'Vido tros lugares santos, como novos cen- nos fazem; apenas urna l'idlcula mi-

:pal'a tornar mais complexa e diflcll trosde tUl'lsmo ~el1gio.~o, . .'. norta, que não chega talvez a dez por·a. solução racional ~viável.. . 4 - N;L .ol'dem pol1tlca e cu~tul'al, cento, viaja com objetivos culturais.

2 - Que o turismo seja uma fonte vemos os congressos e conferencias ltsse tema pl'csta-se e exige mesmode I'enda, que Nações equlllbl'emfls Intemaclol.liS, e na econOmica, os .Iongas explanações, mas já tem sido

..suas balanças comel'elais com a ex_ grandes prélios, feiras e expo~lcões tâo debatido que nem vale a 'pena

.:ploração dessa indústria, que êle fo- mundiais que, além de apurar o IIrau perdel' tempo e gastar palavras com

.'mente uma sél'le de atividades que de clvillzaçã.o· e progressos dOI! paises êle. . . . ': desenvolvem a economia dos palses, que dêlespartlelpam, são, sobretudo, 18 - ,l!:um turismo que não_sOnão.'que promova intercâmbios culturais, grandes promotores de movimentos e nos interessa como. é, .ao contl'ário,

:.políticos e comerciais, que, em suma, correntes turfsticas. altamente prejudicial. Limitamo-nos"seja uma. fôrça maravilhosa para os li - Os festejos do Blmllenál'io de a sugerir ao Oovêmo que o redUlla aos:-·que saibam utIlizá-la e' aplicá-Ia con- PIll,'is, em 19S1,.e os Festl",als de limites naturais da flua órbita. ado­'.' venlentemente, já o sllbemos de sobra, Loncu'es, foram promovidos com uma tando medidas' l'estrltlvas, similares· pois o tema já tem sido decantado nitlda intençlio turistlca, pl\l'a dar às dos outros gl'andespaises que não}:'em todos os tons, tsses aspectos e fa- continUidade ao grande de!locamen- sofrendo. corno nós, eBCallSez de di­:'cetas, com que ti turismo se apresenta, todas massas, provocado pelo Ano visas, nem por Isso deixam de de-•,Já foram apreciados (refiro-me a ava- Santo del0liO, fender o eqUlli~I'lo das suas .balanças?1anche literária a que aludi delnl- 6 - O turismo é um mal 'ontaglo- comerciais,. limitando as dlsponibl.

cio) t mas,na<la de pri\tlco foi sUlle- so, estli compróvado que qü'm .faz J1dade.<> de dlnhell'os para os via­;'rido, para pa8Bar da teoria doa que uma. primeira viagem, adqulre.l gOstu jantes,~.bordam o 118sunto Pllla rama, sem de viajar ~empre, e por saber disto. 17 -' A leg181açlio tur18tica 11 de-ehegar ao tronco ,'Jonstatam a ~- a. indllltria tur.lattca exploraintell- eretar e a regulamenta9â4) do exer­

'i])Ortancla do turlamO, em tódlUl as gentemente ésse natural pendor hu. bcfciO dp. comércio turístico devem ler;áUa.s" modaUdades, nAo compreendem mano, '" '. as~antemente eficientes em tal lel!­JIOrém a lua essência nio. alcançam 'I..'- Desviar verdl1deIrIlll cOrrentl!ll tido, criando um... verdadeira e pro-

'.0 .valor da sua técnlca:, nAo indicam turlsticas americanaH que visam de .vecta atiVidade com ,devesa e cUrei'".'como Ie podo vil daI railel 1l61'& o preferência o. vel110 mundo é bem di. tOI detintdOl e relnllarlzadorM.

,Turismo de Importaçâo

18 _ O Brasil é o único ·país domundo que parece não se preocup,ll'com essa forma vítnl de turismo, daqual tanto se benefícíam os merca­dos europeus,

19 - NII verdade, nunca se verifi­cou um real fluxo mristíco dirigidopara o arasu. Reduzindo. a brevesUnhas, o que se verificou antes e °que agora ocorre, diremos o scguinte:

As únicas correntes turísticas queoutrora vieram ao Brasil, provieramda Argentina, sobretudo para fugiraos rigores do ínve-no. Centenas defaml!las vlnham, de fato, passar umatemporada no Ido. quase. sempre nosmeses de julho, agôsto e sp!.et1lbro,

além dos clássicos rvuzetros do "Cal'Arcona" e de outros navios, que pro­piciavam via~'enE a baíxo custo, fi­cando os excursionistas uns dez diasentre Santos ~ São Paulo e Rio deJaneiro

A confla~r'lção mundial interrom.peu cOll1plétanlente .tais Iniciativas,oua não fOl'a'11 mais relnlclndas, nemti provável que o possam ser.

As viagens marítimas já não ofe­recem as mesmas facl11dades e a 51·tuação' cambial torrou-se muito des­fnvo:'ável pal'a a Arr:entJna,

O argentino. com o pés" a cincocruzeiros e com vida bm'ata de en­tão no BrasJJ, I'tlRlizava uma viagemde prazer, fugia do rigor .do invemoportenho e llinclR pouoava dinheiro,em confronto con. ,\despesa normalno seu pais. .

O que se verifica agora é o vcrsoda medalha: com o pêso a C\'S J.,80no cambista, e com a vida muitíssimomenos encarecida lá do que aC!ul,pel'Rll1bula por Buenos Aires uma po­oular.ão flutUante de cêl'ea de oito ml1brasileiros, qUe se rcve~l1m periódica­r.1ellte, C0ll10 conHa, inlludlvelmente,'das eBtatísticas policíals arsentinas.

No que toca aos dp1nals paíseR docontinente, só es"ol"\dlca e raramen­te vêm ao Brasll nruguaios, chilenos,neru"nOR p bolivianos, e, em númerotõo Umltado que chefl'a a ser despre­zlvel ,como. afirmação tu"l"'lca. AIsto se reduz o Insígnificante tUl'lsmo .su\-americano Dnrr J Brasil.

A Amél'iee Central não existe embl sentido

No refel'ent~ ao México, nota-seumll.cel·ta predisposição pal'a viI' aoBrasil ,m viagens de turlSlllo masnã9 tIl\. ol'gan'zação alguma quê pro­piCle ta I tendência, e os meios detrans:Jorte. mesmo aéreos,' são dUi­cels, 'or,,,rm~os e não d~retos,

Qu,,,r.to a Amé~icado. Norte e Ca.nadá, QI'l são os melhores mercadosforne~'!('(1res de turistas, dispu:adosvivamente pelos palses europeus eque, '!L'I'llnte ao grande guenll, tinhamInichdca um pequeno movimento emdjreç~<1 a<. Brasil, agom voltaram-sellovam ...nre para o velho continente,numa PRcaia de gl'andeza nunca dan­tes, ?'ls'!rvado, desol': o fim da pri­meira guer~'a mUildilll,

Alia". o próprio Oovêrno N<lr:eame­rlcal10 :avorece grandemente o turis­mo. jN,ra a Europa', i'acl!ltando diVi­sas, para aliviar usêncal'gos do Pia­no Mllrshall, o que conseguiu eomplenoéxitc, como. afirma a própriasecçãl) cil' tUl'ISmo da ONU em Pa"is.

Até os Il'l'andes cruzeiros turlst'eos,cujos itinerários Inclull\lll,. eomo es­cala, Ri') de JaneIro, já não o fllzem,sequer,

Stio pois, muito têl1Ues IIS esperall-.ças pa "Breanlmar um sur:o de turis­mo ilTlt rlcano e eanadense para o

,Brasil por simples rec~eaçlic. ou re·pouso • .

Basta examinar. as listas de passa­geiros cio! aviões e navIOs v:ndos donorte da AmériCa para COnstata'!'.onúmero reduzida de viajantes cons­tituído na SUII "maioria, de 'homensde n<!,;oolosem viagens fOI'çadas pe­los ~<!U;i Interêsses,

Não v!!lumbro, polli, um ..campO deaçlo I10sslvel para desenvolver, embreve prazo, ·uma a!;io PropuJ80~anosentido de desviar gara o Braa\l cor"

Page 9: ESTADOS 'UNIDOS.. / DO BRAS'IL, DIÁRIO· DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21FEV1957.pdfMini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000.000,00, desUnaóo às

-.rentes turlstlcas ponderáveis lIIIIe· Mineiros 110' Pará, e Amazonas, cea- Expl'ó!ss, 'Ao gra.ndllll ol'ganizaçliell cebendc M 'importânciu 1lO1'l'eapon­I'lcana., • renses e Pernambucanos, ao Rio G, bancidás emissoras de Traveller 's denter Ilca respectívcs vatores , Em

DII. l!:l.lropll. só vêm emigrantes, que do Sul, Bahia e Capixaba:; 11. São cheques, sem citar outros fortes es- suma, retiraria da circulação mw"", ,rll.d.cllol1l no pais e soo antíteses do Paulo ~ Paraná e vassím alternada- ta1JeleCln .entos congêneres que, além Iiducíána, que passa a girar nl1!!turista, Não quero dizer cem isto que mente, falia nâo somente uma gran- de reallzarern tôdas as operações íne- suas cpcraçõa, bancárias, produzln(í,OiJ.ão cheguem viajantes, mas são de obra de orasüídade, como estímu- rentes à função oancária, mantém outras .rendaspura o Banc~, e::1 tl'Oc:l!o,taml>~!r. homens de negócíos, sobre- laría as inúmeras miciativas qUe na- também em tôdas as suas sedes, de uma moeaa escrrturaí, que nãotudo. e raramente, alguns que vêm turalmente '.surgi1'lam desse mútuo agênci-as, sucursais, guíchets especia- representa inflação. pois, ao ccntrarroapenas em viagem cuítura; ou de conhecímento. Iízados, permanentes, de Turismo, atenua os seus efeitos e concorre, van­recreio, I 31 - AlI Associações Comerciais, Viage,ls e Càmbio para. atender à tajosamente, para Iacílttar as viagens

20 - Organizar turismo de impor- so bretudc as do Norte, tão bem orga- clíentela nesses setores, uiJ Interíor do país, tanto as de or~tl1ção 6 tarefa assaa árdua e pressu- nízadas, e que são verdadeíros clubes 39 -, Por que o nosso Banco do dem turístíca, como quaisquer outras.póe urn« série de provídénctas que sociais onde se reunem as classes Brasil, CiUP e urna modelar organí- 49 - Alem dos mais, o Ban~'o au-')llem ae exigir um certo lapso de I produtoras e propulsoras do pro- zaçáo rm todos os seus ramos de fe:'e juros correspondentas ~I)S vaio­

, tampo, depende também de grandes gressc, ",unca Se negariam, e, teriam a;ivld~~c, não poderá desíncumbír-se res odl;, TJ·evel1.sr·s cheques emitido.,recurso: financeiros, que s6 novas todo "razel' e ínterêsse em progres- de ídéntícas f\!nçôes, amplíando fã.- e esses títulos de crédlto não venc.mfontes de renda ,excepcionais. que 50 nunca se negariam, e teriam todo cílmenre a sua esfera de ação e juros, nem entram ímedíatamente emnão orneraríam o erário, poderiam prazer e Interêsse em propíicar êsses crlan10"nnis um setor qUe tanto be- ci1'Cula~ão, sêndo que, as ""~eqp:l.tl~

lluprir convenientemente, surtos n.ríeticos de fraternidade na- neflc'ur;,,,, o pais e aumentaria ~s I :m,ui v,arl,os me.ses, ,antI'· de serem ut,i-21 - Isso não deve constituir mo- cíonaL Do mesmo modo as ínstItuí- suas "Pll:las proporcionando ao pu- I.ZU:l~S. Ild{l exlgr.ido portatllJsinao

:Uvo:ie desãnímc, ao contrário, pois, cees cu.turaís ,Academias de Letras, bllco e ao Estado um serviço ainda em ,J1.atad.o prazo, o seu re..g:c:;e peloem r.xucensação o turismo pode pro- Univ-rsl:!ades. Escolas de rodos os ínexístente que tanto pode e deve Il:,r.co,

'duzir copíosos resultados, dependendo gráus, Ordcn.s dos Advógados, Asso- contrlbuír para a plena eclosão eco- 50 - A American E;.;pre.s.s Co denpel,a,,~e uma execução rigorosa- cíações de Médicos, EngenheIros e nômíca no paísá ' New York que. com assuas duzeilt:l.smente integral do plano retocado, / 'Arquitetos, Sindicatos de classe, etc,) 40 - Nenhuma dil1culdade se opõe e tancas agéncias díssemmatías pelo

22 ~ Para objetivar algo de con- logo se apressariam a aderir a tais à real!z.'ção de um tal objetivo, pois mundo, é a maíor emissora de 'l'ra~ereto no setor do turismo de ímpor- ímcíanvas no afã muito natural de se Ba.~"os,. da importância dos cl- vellel"s cl1eq~es, em uma média anual,taça", deve-se organizar o turismo conhecer melhor o pais e de travar .tados, n~antem tais serviços em gran- ce dois bílhões de dollars, é aparén­nacl»~lal, que está ao nosso alcance relações com os SEUS colegas de pro. de e~ca,a. PO:', que o Banco do :Bra- .temente, uma grande empresa de tu­llneo:fi'rJ, para servil' de estimulo a fissão, sll nao c quererá e poderá também risme, mas na roealldade. e uma pede ..1ni~tatl"!Is mais amplas, No ,etor religioso, que movimento fazer? raso banco emissor. Estima·se em, lI13 - Turismo verdadeiro e técnico apreciável proviria. dos congressor, 41 - (lmvêm ainda considerar milhêJ.s de' dolares C'S lucros que ~,

nã.o se improvisa, deve-se começar cat611c':3, e da vlsltação periódica aos que ,'la Europa e Estados Unldos emprêsa aufer'!) provenientes não s6com o de casa, para depois convidar santuál'!os. exl;'item ,poderosas e verda._deiras em- de' extravios, perdas de Traveller',o es';:;;,nj!eiro, só asslm poderemos 32 - Essa interpenetração entre o presas de turlsmo que sao grand~s cheques não utilizados e não ncla­marcha:' Ilrm€mente e sem desapon- norte, o centro e sul, l'epetlda cons- concorrentes nesses serviços daqueles mados, como das l'endas produzidastll.mento para resolved de vez o pro- tantem?nte, daha resultados que es. Bancos, ao passo (lue no Bl'asll » por esses enormes capitais em girolllem~.. capam a qualquer previsão. tão gran· nosso principal '!,stabelecimento Ban- durante lugos prazos làs vezes máiá'

des e "enefleos seriam os seus efe:tos 'cário ficari~ numa posição prlvllegia- de um ano) antes dos seus ,resgates.'Turismo NaciOnal em pro' de.d,esenvolvlmento geral e da, como unico a explorá-los, E essa cC'llStante circulação ele valo-o

"4 '0'1 ' do meJ~or conliecimento do país, IDlh poucas palavras, podemos re- re.s continua indefinidamente, semprct'" - ,u tlmO que consideramos, 33 _ Alongar-se na aPl'~'ciação dês. sumira mercad,o turisticono Brasil: no sentido de Ilaldos favoráveis e crA~~,

mas ) pr:melro a ser iniciado pela ei R d ~ t ~lua viabllidade e pejas infindáveis e se maravilhoso cosrnoram brasil 1'0, Do io e ...aneiro até Manâus cen es para o Banco emissor.Indisc:ltiveis vantagens que pode pro. e aduzir maiores considerações em nada existe, no gênero, o mesmo se 51 -São tão Indiscutiveis 1IS vantá­porcio:1l1r ao Bl'asil, 'seu apoio, seria até ocioso, tão evi- verlfir.a· em Minas, Goiás, Mato Gros-' gens reciprocas doa TraveUer's 5he~

25 _ O turismo nacional' é prati. dentes são, as vantagens de ordem so, Pamná, e Santa Catarina, Sô· ques, be~ COmo os seua beneficios, re-­,cado l'tn todos Os países. mas se há nacioll'll que, por muitos tltu1Oll, os mente no Distrito Federal, São Pau7 flexc~ sobre a economia do pais. que

um onde -êle se torna imperativo é tornam um imperativo estatal, até fIll lo e Rio Grande do Sul é que exls- .seria ocioso alongar-nos em maioresno' B' li N ' face da situação mundial. tem al~um~, empresas que' exploram c<>~s~derações para justificar a. sua

11\5, os Estados Unidos êle _ 34 _ Se ao primeu'o exall\e teórico, a ·exp?rtaçao de turistas, mas nun~ cr."çao,.0 ,encontra. ,tão desenvolvido, ,que po- isso se apresenta como realmente é ca Se mte,essam pelas outl'as mo- 52- E" esse o complemento- necea.({ella st'rvlI , de "para~igma para a e deve ser perguntar.se-á corno se dalldades que ~ão, entretanto, aS sário e elemento báSico para a ex-possa qlmllar ,organizac;a~, pode chegai, li tornar fàcilmente vlá.- mais ,ronvenlentes dopais, pansão do turJamonaclonal, Ulna VCl:

_2tt - J:'ela s~~ sltuaçllo e imensi- vel, no terreno da prática, tão arro- que I Banco do B il hdao.. IJp.la diveuldade de suas, várias jada quanto sedutora idéia, cujos 42 - ãNM Vale citá-las, porque só a viabilidade'd~ ~~;~nra~ ~~~.regIões" climas, hábitos e condIções frutos opimos logo poderlamos colher, a sua aç o, ao, referente aos nossos llUas atividades como Id&deoon~lclI~, o Brasil pode bem ser além das' outras vantagens de ordem objetivos, está. tão eontraproducen- imperiosa de lle colocar ae~ecr de,COIl1plltado ao conjunto europeu, O polltica Como pode êsse patriótico ,te. qUe até ,serve para. reforçar li igualdade com aqueles rancfe:n~a~que r.epresenta a ,França. Itália, Es- I j' 'd _ nossa argumentação, , belecimentoa de 'd' g ",'pallb.a. Holanda, Bélgiéa .etc, na Eu- pane, :lIT.f'l1to Sall' a arena pura 43 - Sem detalhar e esmiuçar qUe nos' refer!m;;ealctios do mundo, ":rapa. equivale em certo sentido a Mi. mente teórica. ~nde ficaram até ho· mais e~sa situação do turismo, logo ~ ma,nas .JeralS São Paulo Rio· Grande je tMas as centenas de sugestões. s,e per~l!be ,o vasto campO llvre a 53 - Desde ,que o .Banca do Brasil

' do Sul, Pernambuco P~rá etc . , memor.llis e tentativas para estru- que, o Banco do Brasil pode ,esten- reconheça seI' esse o elemento b&sic27 ...: J1: Íl1dlscutiver que 'os riOgl'an· turar tun:smo, brasileiro? der :a sua ação, e o seu contrOle, e e~ncjal pa,ra Ulna razoável organi\

denses do Sul visitam mais a miúdé 35 - Antes de mais riada; é pre- por ll~ms r.ovas iniciativas, que, tan- zaçao turística no Brasil da qual -OO Uruguai e a Argentina, que o Rio clso criar uma ol'ganizaçàoJ em todo to os caracterizam pelos seus refle- Banco aUferti'á enormes' e inCâlcu~de Janeiro, e qUe os Paraenses, man-o pais, que possa atender, satisfa- xos econOmlcos de, cunho patriótico, ,láveis proventC's, aceitando as demaiadam S~llS filhos para estudar na. In- 'torlame:lte, as finalidades enquadl'a- 44 ',- Desde que o :Bancado Bra- idéias aqui expostas. em llnhu e­glaterra com mais facilidade ,do que das, !lO programa de vlagense tu- srl se disponha aceitar as possibi- rals, apresentarei com todos os ~viriam a Capital da República.' Isso rismo .. Criar, ,porém, uma :Dnprêsa lidndes e vantagens constantes dO, deta.llIes. tanto de orga.nizaçáo,' comoé tão, rot6rlo que já não causa es~ Nacional de' Turismo em tais propor- plano, uma das medidas correlatas de execução, oa planos para a crca.tranh~a e ,éluegável tal fato, ções, com sucursais, agências e cor- defluen,t~s será, a criação do Tra- São des.se novo setor em toclos os Seus

28 '-, Quem jé. percorreu todo o respor.dentes nas principais locallda- veller'S Cheque Cruzeiro ..... negociável estabelcclmentos, , ":Brasil, mesmo sem llnl4l1dades tur!s- des 10 pais, serra quase impraticá- no :Brasil,jsto é, de circulação in- é54 - Essa contrlbuiçãc ,de orclemtlcas. mas COm espirIto de observa- vel, e oxiglria recursos e temPo de terna. - t cnica turística, nada tem de complJ.­ção,_ ;)'\1'a melhor conbeclmento de execuç§.o que, pela pl'átlea. que temos, ,45 - Não há. dúvida qUe IÍ orgà- cada" nem apresenta dificuldades deregloes 'alvel'sas do pais, notou acer~ jUlgflll1PS inabordável, e que não che- nizaç'4o do Turismo Nacional pro· execl:.çllo, como poderei demonatrlU'tadam~tlte que se não existem fron~ garia, meSmo na melhor hipótese. a vocal'la um aumento considerável de quando se tratar de sUa regulamenta­telrlls er.tre os Estados do Brasil, pois dllr os resultadoEi previstos. , 'vlaget's isoladas e coletivas, com ção, nem exige tão pouco uma granl1e'a unidade nacional foi sempre a ca- 36 _ Como, pois, seria passivel aI- grande utl1lzaçâo dos TraveUer's especialização de pessoal.carctel'lstica essencial da sua gran. cal>Çllr rá.pida, prática. e eflciente~ Cbequl'S, 55 - A adaptação do :Pessoal aodeza, (;SRmaZOnense.s e paraenses,' mente ,tão amplos e elevados objeti, 46 - Nlio se compreende que o via· exel'clcio deaaa função pa.ralela à nor­vêm l,5 .seus 111llãos do 'sul ala'avês de' vos, sem, exigir ll\!'gos dispêndios de jante, leve dinheiro em especie. como mll.l1dade dos 'Serviços atuais é tliouma densa neblina, li um! dl.stân· tempo e de dinheiro. em geral acontece no :Brasll,ouseJa slmpI,-. que dentro de poucos mêseiela quase intransponível, e reclpl'O- .37 - Quem já viajou muito, pelo obrigado a tranaferênclas bancárias POdeI'iamos inicial' com plena segu~camente, ,".. • velho e novo continente. observou o 'Para os lugares de destino, que, às rança e eficientcia as novas ativl-

29 ,-' O slogEUl aos habitantes do que nesse terreno a p.ática utiliza vezea, são vários. o que acarreta in- dadell, ,,' ,pa[s, "conheça primeiro o Brasil", com o maIor rendimento, menor'es~ comodoa, perde de tempo, desp<'SllS ' 56 -, As instruçõea, circulal'es or~d~ve sair..,das ,manchetes dos jomals fôrço ':l plena, eficiência" como so" extras, etc, etc" além dos riseos de dem de serviços, mOdêlos de impr'cssOll~aos vagos anhelos. 'pa.ra 'apráticaluções em 'que' nunca se pensou' no roubos, eperda.scom Pl'cocupações e demais eSCllll'ecimento.s a serem, ex­trivial, l!ue não oferece maiores di. Brasil." e ,para as, quals,entretanto, constantes, ~,pedldQII a todas all agéncias serãof~culd~des que as deJ2endente!i de um ,estamos ,perfeitamente aparelhados, 47 - O TrnveUer's cheque, a tudo tão perciaos.,s!mplea e claros qUé nálJV1VO desejo de conhecer o mais, com~ Nliose compreende, pois, porque 'o isso, atende, e, resolve com ablloluta tenho dúvida, de encontrar o m~lhorplet.a!'lcr.te llOsslvel o Bl'asll,favore- Brasil não siga tals'exemplos que aegurança, fa.cUlGa.de e comodidade. acolhimento ~a p,arte dos bens, com..ddo ]lnr provldêneras o!lclllo1s, que, nada t\lm de complexos, nem apre- Sem a SMinatura do titular, nada. ele petentea e lllteligentes funeionárlO1

',de há muito, já, .deveriam ter surgido sent!lm d!!i'culllades àe adaptação e vale, e uma vez 'llssinado é que passa cOl1}o,não faltam ao Bll1lco. e ~:-e têr ~1C!9 post~ em prática corren· execução. " . a ter podel' 11beratório, l.sto é, valor tera.o até prazer em ,se adaptar a Js..,tement~, Hã tôda uma série de poso , ,38.- Limitar~nos~emOs a cita.ro de, moeda corrente, podendo, o /aeu especialização. ' ',;,31bllldl\d~s ' para prOClOver essa:' in· exemnlo de grandes Bancos: NaIn~ possuidor pagar contas de hoteis, fa~ , 57 ~ Com eata eXpOsição que repí-e-',tercooLUnleação entre as providências glaterra o :Barclay Bank, na Fran~ ~r compras, etc. e~c. sem preocupa,- senta base de estUdo, e qu.e poâerla'brlOlSlle!1'Ils" , ,Ça,o Crédlt, Lyonnais, na Itália a çao algwna, , .',' , servir de tema de, debllte numa reu"

'3(1 -Quem:, realizass~ vlag\Jns co· Banc"! Commerciale, l1a Espanha o 48 - O Banco do Brasil.. cobrando nlâo que para tal fim fosse conv~:letivas, além das xsoladllll, normsls, :Banco ,de Espalla.' nos EStadoswna comlasão, mlnlma, emitlria talões cada, quiz a}len!1S flxarla·estaca zerO:dentro, do nosso, território,' levandO OnJ.dos o.City,J3ank. e o" AmerlcaU, de Travoellel"~ Chequea Cl'uzelro4,re- dl\ -lon"a e.stmda a,percórrer, ~ 4:11;;"

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;IeIO ora~t, ,'Técnico de Turtsmo Cart. Icomo muitos dêlcs são haliilm~nte pro- Ca.tr.1peonato mundial de tênis, con- sesurc -de contacto hnedlÍl.to· para.!I'rof. n,", 67,522 do Min, TraD, Ind, Il'ocados como elementos ,de atraço vid1:w'1:Clo os maiores p.'oflssionals , uma ação eíícâs, ,.e Comórclo , I dos forasteiros e viajantes, amadores Um produtor de especinlídades\ I 13 ~ Embo:'a o exposto seja dOCanll:eonutos de natação nas SUa" Inrrnacêutlcas, outros ,de máquinas,;POMPLEMENTO DO PLANO GERAL Ipimo ccnhecímcnto das nesse, altas diversas categcrfns e fOl'l11;1S, qUe tan- tecidas, ca.çaüos, etc., que descj"'ill,DO TURISMO NO QUE CONCl!;Ft:'<E Illutoridnd~s, aíndan ão foi possíve]. to erneolgnm os clubes aspcciall'zado,3 uma dlvulgação Intensa e extensa dasl""URlSMO RECEPTlVO E RECUR- chegar a um aparelhamento tecnico de tcdo o mundo. suas mercaüoríus, encontrarão no\I:1,'O,S PARA A SUA ORGANIZAÇAO I' con'c~p"nd'cnte, às pa3slblli(ll:les"e _R?8'~tas e provas ínternncionnís <' ]'(1'(\l't o repositório geral de todos osi,' , ,sup~r;or"s interesses do Pals, sob este i: achtlng, eS)J()I'te cultivudo pe:ar intcrcssadosno rcsricctlvo ramo deer,l - No plano enviado a 4 deste Iponto .de vista, por falta de recursos classes elevadas de vários países. ccmércío, farmácias, médicos, enge­',lneS, tl'urel. do, ,tur!s',1I()Cm geral, e sufícíentes, cujos suprímentcs pO,de- ,Corridas Intcrnnclouais de autcmó- nheiros e estabelecimentos comer­.das suas três mcdaltdades, _a) de ex: riam, no entanto, ser obtidos pelos veís com a pnrttclpacân de ases mun- claís, aos quais poderá dírigír-se ime-~,portação, bJ ce unportação, isto c'lmeles que o:'a se sugere crear , , díais, que atraem verdadeírus mul- dlatnmente..recepuvo, C) nucíonal. 14 - Delme~,ndo per suma caplta tídões. No setor administrativo, quem pre­: 2 - Procurei delllon~tl'ar como, a' aquelas condições básicas, no quo con- rncenuvo ao esuorte de bicicleta. cisar dirigir-se a uma autroídude fe­~n1_1l ver, u na,cioueJ, t~\J nnportante : cerne a propaganda do Brasil no ex- proníovende corl'id'ns em \'eló(kom;~ deml,estadllal ou municipal, encon­"como o. recepnvo e viável desde ja, terror, que contnrua "O grande d,es' apropt-índos e em círcuítos de estrad s trará naquele Anu'Írioos nomes e,.llem exig.r grandes verbas, aconse- ccnhecído" ,o que, viajando a rníúde adequadas, que consntuem cíen nt

u.,endereços respectivos, o que não

;1ha\'el 500, todas os aspectos, podendo no estrangeiro, constatamos, desolada' de propaganda In.pressionai t ,le, 0: acontece no Brasil, onde nüo . existe'(iar ímedíatamente resultados apre- mente, logo se apresentam, como BO- tate-se o' que co; 1e ' 1 es: ~o~~' nenhulll centro de' ínrormacões clêsse.eíáveís em todos os sentidos pela sím- Iuçôes ne.turaís, várias medidas, das cerrid~ de sei; di' ce, c9.m a ice e' le gênero, nem mesmo nas fontes oü­plícidade e eficiência da organização quais destacaremos as seguint.es: 'Velódromo de Pa ,r;: : seis no tel~ ní' cíaís, o que determina uma nescnen-

'Pl'oposta, al o estabelecimento de três escrí- " 1 com os c lCU - t - I," 3 _ Completa hoje o meu pensa- télrics de propaganda, essencialmente t\,~SI" (sla Fiança e da Itália,. que por aeao cornp eta e preluíans írnpreví­mente, orerecendo uma, solução para turlstica,emNova York, Paris e Ro- a io mes~s ,OCUp.lJll páginas Intel- síveís para quantos dependem dos po-

:Cl desenvoívímentc do turismo repec- ma, Nova York é o maior centro ras dcs jornals. deres públicos,,:tlv·o, cujo valor e supérfluo encarecer. atual de atlvídade ecouómíca mun- Oampeonatns mundínís de xndrez , Chega-se mesmo a sentir a impee-

4 - l!:sse exige duas cond.ições bá- dlal, oom uma populaçã~ fluente diá- Tornel~s de, €sg,mna,: rlosa n,ecessidade de sUPl'lr tão Ia-',lIlca.s: a preparação Intel'l1a para re- ria de mais de 11m 11111hao de vlaJRn- OJn~~l<;os ,de equltaçao, mentável lacuna, cl>mo dever pred-;cebel' condignamente os visitantes, em tes ,E' supérfluo, portanto, qualquer ' ~estl\aIS ,altístlcos e cUltu.!'a.ls, con- puo do Estado.'Vista do desapar'lllbamento comIlleto outra justificativa ela preferência que cel tes, coníel'enclas, elCposiçoes inter- Manuseando o Botinou o Kraft,

'cio Brasil nésse sentido, e a propa- lbe atriDuimos como oentro in'~.c\ia- n~clonaiS, etc: .convém incluir, tam- sente-se bem c;uanto lUC1'l\rla o Brasil~Banda, no exterior, conBcante, eflciente dor na América,' '" I bem, os' festl1'alS do cinema que tan se dlspuseesse de uma publicação:,e que Val()l'lza realmente ,o que é nos- ' Paris e. Roma. cama se el'ldellcia a t~ repercutem. etn todo o mundo, a~ra- désse gênel'o, o que não poderemos'lO, e capaz de atrall' o cstran~ell'o. quantos a5 tenham, visitado. sobre- i ~es do noticlál'io t.elegl'ál'1co e c()r- deixar de ter, cedo ou tnrde,''5 - Sem satlsfazer a essas duas tudo ul;1:l6r.mente, com profundo, es-, res]JondêncU\ de jOl'nals, Os de Can-

:condições essenclaJs, inútil abOl~dar o pírito dI! obsel'l'ação e de estudo, são i nes, de Veneza, e o último realizado Nos itens supra estão, l'esumldos,',pl'oblema, e pal'a, atendê-las sáo in- hOJ,e, na EUNpa, os grandes fÓCOS, pa-r em urna p,:'JPaogan,da , especial para n!lS suas grandes linhas,a1guns ele­~Alspensáveis grandesrecul'soS, ra oude convergeme.s correntes turls- essa praia, rev,elamçonvincentemente melltos essencials das Iltividadesa." 6 _ Como em qualquer outro ramo tlcas mundiais, o valer excepclonal de tais certames desenvolver, de que, tanto carece o:cie comércio, o do turi.smo exlge que Conform~ estatísticas, recem·divul- C.ongrCll~OS científicos e técnicos in: Brasil I)ara' J enfileirar·se lmtre ll.II;,e corl'esponda ãs necessidades e ex- gadus, entraram na Italla em 1950'1 tel'11aclonals, que reunindo personall- grandes potêl1clas .do mundo,"llectativas dos clientes, afel'ecendo- cê1"ca de cinco milhões de viajantes, dades de destaque e eKpeentes do sa- Mais se reflete sôbl'e tão sensíveL''lhes tudo que esperam encollu'ar co- avaliando'se em mais de cento e, vlnte bel' hUmano, não somente omovem falhas, mais se l~onhece a premên­':ano llles foi prom€tido, bilhôesde Urr.s o tolta::\ deixado no um intel'câmbio cultw'al fei05 sel1' ela de preenchê-IaS', como exige o'i 'j - Aparelhal' o Brasil par2, rece- país pelos seus dlspêndia.os: as esta, temários, como lntensií'ícam o conh" surto de progresso que cnda. vez mais,)',ber tm'istas, é problema árduo e one- 'tístleas francesas, quasl equiparam-se cimento entr'e as nações que sem t~; lie acentua no Brasil.,2'050, que demanda tempo, e um vasto áS da Itália, ~ndo que" !!este ano de l'eunlões, não teriam mel~' a;_ E'de esperar que Of! poderes pü..:,plano meticulosamente 'traçado, para 1951, prevê-se que a situaçâo tende para desenvolver a melhor àa ens:" blicos, além de levar em considera.-,'~r iniciado o maisràpldamente pos- a. inverter-se, pendendo a favor de pagandas, s piO çlo, essa. idéia,asintel'Pl'e~rão, no;llvel, França. ,_ ,sentido lato dos con.sequentes elesen-:" 8 - O Rio de J2nelro, a cidade Seria ocioso dcsenvolver uma larga Serao essas as competições aprove1. alcance de tamanhas l'eallzaçõees.;',maravilhosa, que pode vira ser um argumentàção pa.ra mais acentuar tadas_ como elemento decisivo de' Além désses elementos es...<encials,i:vel'dadell'o centro de atração turística uma verdade de evidência, indlscutivel atraçao turística, alem de outras c;ue base de tbela a estrutura-ção dos ser­,::lllundialê ainda. Ullla, cidade anti-e de conhecimento geral. , , a.s entidades, interessadas oportuna- viços de expansão _turístIca, outros~1udstlca por exc~encla, carecend.o de Escritórios montados nessas ddacl.es mente poderao sugerir, para as cida. complementares vlrao a. surgir no,,:tudo que é essencialmente indispensá- não se limitariam a ser~r exclusiva- 'I des da Rio de Janeiro e São PaulO COITer das debates que são tambémf'~el ~,o turista, Não há exagero n,ssa, mente às populações lteais, mas sim, hOjemundialmente conhecidas e' lem~ indispensáveis para início de ação.~ __firmação, que pode ser docum~llta~a aos vla.jantes de' tbda par'te que :lJ.l11 bradas, a prlm.eil'a, pelassua.s 1lele- Isto no Cl.ue concerne à propagan..;, oompl'OVada .em ~tudo especIal u' afluem, e tel'lamdest'arte, a sua aten- i zas, e a segl.\nda, pelas suas indústrias da do Brasl1 no exteri()r, ,cujos refi e­;n,futável, caso seja necessa.I'lo, ção atraída ,para o que o Brasil lhes Ie qU,e a execução dêsse plano permi- xos se pl'ojetariam na ól'bita 1niCl'na,,,;c 9, - Só te?1os O' Estádio Municipal pode oferecer. , tlrla tornar realidades vitol'ioBas com em benefício dos próprios DI'asilell'os.:,40 Mal'.acana para ,o loot-ball, que E' suficlente citares simIle,rea dai tôd:l.' as v~ntagens decori:ente.;, tão 15 - Quanto às, principais ,condi­Ftem proporcionado Jogos e campeo-" Suiça, Inglaterra e Canadá no BOU_pat~_ntes e 111úmera.s à.prlmelrare-. çõesde l'ecePtivi,dade, a que devem,os!;,:natos tnUndlalS, dandop aeluaga. srn levllrd de la Madeleine em PlU'is e flexao, que dispensa qualquer argu- atender, slo as, seguintes:"~~e~apu:ldade, :-endas compensadora.s, mesmo o de Portugal, em pleno ~~Imentação e justificaçâo. ' ,,- Desenvolver a indústl'1a hotelel·\~' plojeç.ao ,i~temaclonal ao Brasil no ração da cidade, para tel·.se o proto- Releva._uo:ar qu eos certames dêsse' ra no, sentido da sua. .adaptação 110;t'etor esportlv~. Ern~ra, tW1cione o tipo que deveriamos adote.r, Isto_ ê, gênero sao les.lizados nos outros paí- turismo""~,(lCuacabamenro" eXI..e amda gran~ lojas amplas, técnica e luxuosamente ses, quase sempl'e, em periodos dO"ano Nestes ultlm08 o.nos, fav01'es, deleel",~brall e despese.s. , instaladas nos... centres urbanos de) opostos às nossas estações, tornando- propiciaram o, estabelecimento de al~~~~:' lO _ Por que no Rio de Janetro maior tr~nslto, disponde de, grandes os conseqeu!!'tEmente mais concllll\. guns novos, hotéis, porém, todos. com~não ,existem grandes temporadas de vitrines, e" serv,ldas por pessoal com-' vels cem as epocas propicias aos nos. pretensões, a. i'alllo~e-Hotêls, mUllIlÕ..\;:eoneertos sinfônicos, espetáculos po- petente,que disponha de todos os llO8 tel1tamens, o ,que muito facilita. mente quanto ao pl'eço daa dlé.rlas re­';,pulal'es de ópera e outros? Por que elementos informativas par2, satisfa- ria. o éxlto de tais Iniciativas, /, duzldas, só há desoon!Orto absoluto~.'não podem realizar-se campeonatos Z'eros Interessados, , ,d) organizar e edital' o AllUâl'io ,de alojamentos intoleráveis o ele pés-"mundiais de tenis, de tll'o, de box, de . , . , Brasileiro. E' uma lacuna das ,mais slma alimentação, onde hl\. E' uma.:llockey e de Inúmel'os outros despor- b) Edlt~, e fazer dlst!ibulr, par senslveis e prjudlciaís de que se res- sltuaç~o, berrllntemente clamorosa.':tos, que tanto movimentam ma5/laS ~q,ueles escrltóri05, tOda. sorte de pu~ sente o :Brasll, pois preclsa,malsc;uc - Crlal' hotéis mOdestos, Inas con­;"humnnas? bhcaç,ões de propaganda. do BI'3S11, qualquer <>utr-o pais, dêsse reposltól'io fortáveis" noo centros mais atraentes::, 11 _ 'I'urlsm<> e esporte slio a,tivi- em 'Ii,arias llnguas, tais como, gulas, de infol'maçÕf.S ~erals., ,do intel'im', nos parc;ues ll8.Clonais,;'dades que se conjugam e se oomple· rr.ape.!l, roteiros, estatísticas, ll~tra' ,A França 'possui o seu Didot·1Io- etc" é um ,dos iml:>erativ4lIS do turls~í:tam, .nas nunca foram lIoISim consl. ç6es", etc, publ1cações eMas p.evia.- tm, ,em ,seus grandes volumes, que mo l'ee.eept1VI>. , .jicl.erados e exploradas no Brll.>i1, Nos menre ap!ovadas, pelos competentes cada, llno se publ1cam, sempre mais - Valorização, das uOSS8.S, estações.';palses grandes beneflelé.rlcsdo turls- Rf~i~~s E~~~:~' p~~~vercl.oãe fac/;, aperfeiçoados, revistos, escoimados de termais e dlmáticas, que muito de­t'.mo, todos os' desportos sáo e"tlmula- I " m.. vu ga.;: o pe senões, li eompletado por novos ele- vem interessar a~é lI06 seus incenti­Fdos constantemente, mesmo aqueles mprensa e pelo ládlode noticias sõ- mentoll. 'A Argentina tem o 'seu vadol'eIl. S6a tera])êutiça dQll banhos[;que l'1áoproduzem renda direta, oon- bre.01l1'8si1. Allué.rlo-ltraft,que afeiçoado ~ sll- de mar, daria. capitulas., ~,~iM1dere.cios, entretanto, elementos es- c), em concorrência com entidades nel'o' d Dldot-:Botin, na.da, fica a de~' - Preparar Ironl\Sde turismo, COmO::'$enclais da propUlsão do movimento culturas, té<lnicas e desportivas, orga- ver a êsse notâvel modêlo, Não cita. a fluvial de i'6rto Epltácio e ,Guaú'a.,;~)l1'Ístlco, " nlZllro CWendá.riodos grandea cer- mos os~tados Unidos, onde, pelo e Puerto AiUll're,que é Utnllo da~ mal$h>12- E' suficiente exammar 05 Ca- tames, à. aemelhança do queoco1'l"e vulto e complexidade da indústl'ia t encs.11tadoras vla.gens do mundo,pelas1",1endáriOlldas Atlv1dades tm'iIltlcas, nas nações que utilizam <> turismo do comél'cio, os Anuários são já todos caracterist1call próPl'1ll.ll das suasbll­~::~pol'tiVas, e das demais, como expo- como elemento e.ssencial à eoonomla CSll&Clo.Ilzados, para caeia ramo de MI- lezas naturais, assunto êles' que eom­t',.içfies, fell'as e inúmeras outras ma-.do.pals, NOllúltimos' meses de cada vidade ~onómlca, Um exportador d€ porta um róI inflndá.vel de exemplos-!:1litestações sociais, econÔmicas e e,rtls-, ano, em reuniões decisivas com ~ qualquer ramo decomél'C1oou indüs- e lIugcstfies. 'ttlClW, q,ue assln,alam ll. vida dos gran-I órglios OClII:.i'etentes,' fixaro5O-iam, ' ali trla qU,e chegue à, ArgentIna, do mes- - Els,tabel~er cirelmscr'~ões, 't\l-,;7~a centros, mundiaís e movimentam datas dOfl acontecimentos com a,' mo modo que o fa.brIcante nacional r!stlcas no :Bl'asll,comla'cIàs a (ome­(~~a.ssas, Calendários êsllCS que, desde, teelpaçA,o necessá.ria para'a.sua dlvul~ que "uelra el1trarem relaç15es com lhos regiona1s que culd.em dli.s me!!-'),::einic1o de cada. ano, impreBSos eml gação no mundo.' os e.'ita.beleclmentos distribuidores da. mas, procurando desenvolvê-lns &em-~rlllli linguas, são distribuídos uni- '·aua especlllllci'ade, basta. dll'lglr-se ao pl'e. ';~"er',salmen,te, para demonstrar como EnitJ.'ll eIIfi<lS l'oalil'lilo,ç~es pod-erJ,llm Anuário-Kraft pa.lóa ter 11lf,ormações ;.. Atendel', tanto quanto poSSIV,elj:~io explorad06 ao md.xlmo os mais ~~ consideradas de relé>vo as Be- deta.lha.dlll e os respectivos el1dereço.s fi. eUcl6ncla dOI! meios de t.Tansportef,~Ple,$ tyento", 11 acontecImentos, e c;....ntes: " em tOdll. li Argentina, como elemento sobretudl> os aéreos. que.aio osmat~S;,·,j

Page 11: ESTADOS 'UNIDOS.. / DO BRAS'IL, DIÁRIO· DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21FEV1957.pdfMini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000.000,00, desUnaóo às

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adequados ao, percurso de 'grandes Iele ínaceítâvel, nem de reprovável•• ' volvido> e explorado naquelas nações, Igativo, como pode ser patenteado In­dístáncías, , Ique até, nos faeilltam alcançar soiu- nã~ chega a equíparar-se tao Bl'asil, Iscrísmàvelmente a quantos queírzm.- Nas grandes cídades como RIo, rÕ~G, ruzoáveís e uenérícas, embora onde o root-baíí é a 1;laior paixão exammar ~ assunte illlP31'C,ralmente ie

Suo Puulo, etc" criar atrações e díver- iínódítas , ' popular, e o maior mcvlmentador de em ccnrroncc cem OS ratos. .sões no gênero das exploradas nos 2:; - Vem a propósito o exame n.sssas humanas. I Vast.Issima Iíteracura tem bord~do

países de turismo, a começar pelo'> elo caso slmpííss.mo dos pragnós,lcos 34 - Não é 'apenas o Rio de Ja- Icomentários, idéias, uprcciaçues, emrestaurantes tipíicos que é uma das sóbre as partidas de foot-ball como é ncir;> com .0 seu gigantesco astádio ] torno da que.túo, 1nU.' sempre pOI'primeiras coisas que o Icrasteíro pro- feito naqueles países já citados, sem municipal do Maracanã, nem Sií.,o i meros diletantes," ou com OOjjl,lVOScura. jamais ferrr a pudicícia dos falsos' Paulo C0111 o SCU Pacaernbú: por todo Ivárics, fugindo li verdaceíra essência

_ O Rio ele Janeiro não dispõe de moralistas, ou de OUtTOS tamll m o Brasil domina soberano o Ioa-ball, i do problema, e oricntado~. às vêzes,\lm Aluli tor iumdo tipo do Atlantle menos, sinceros, mas movidos sempre de Manaus e Belém a Cuiabá e Pór:o Ipor certos ínterêssses pessoais.City, nem de um recaí, como o Ma- por ínterêsses escusos ou egoísticos. Alegre, com o mesmo delirante en-! Poderia recorda I' tóda a evoluçãodíson liquare-Gurd,en de New YClrk, 26 - Na Itália o "totoca1cio", come .tusiasmo, acentuado ainda mais no: seguida durante és..e largo p~ríodo

onde grandes circos, exposições e ou- é chamado êsse gênero esportivo, fOI! interior p~r falta de nutra, diversões. i pelas tendências múltiplas qu a a de­tros prélíos de várlas espécies atraem Grg'~nizado pel,o "~Oll1itato Olimpico: 35 - O ."ot~calcio" que no Bl·as.~l! cerniínaram, mas isso nada adíantu-vísítantes e forasteiros de tôcla parte Nazl'llll,tle I_allano. <C.O.N.r,) por i cham~r·se'la, por exemplo ':boloball ,Ina~ "Se qui~é5SCI~OS enumerar o que falta intermcdio da S.I.S.A;L" como sei poderín ser explorado aqui, ou por I Sempre í'iz e ccnnnuo a fJ.zer crf­no Rio de Janeiro Sao Paulo e outras verifica pelo foTl1eLo c regulamento' um cmcesstonário (como na rngIa.! t.cu construtiva, aponcando cs erresgrandes cldades, IJara atrais turístas, anexos n,· I. '. terra e Suíça), ou por um organismo I' cem o, ele'.V3do fim de corrigi-los, po.s,

'iriamos .lonce. 27 - Tão surpreendente e extra- estatal (como na Itália) . No segundo nos trinta anos do meu constante to-:lU _ PIl~a enfrentar tantas e tão ordinário. foi o seu êxito, porém, que caso, é natural que os pl'Ov~ntos se-!roCillio, para lembrar uma rrase táo

árduas iniciativas e realizações é for- o ~vêrn~ talian,o resolveu encampar riam mais. avultados, mas isso acar- repetida, sempre ,ace~1tuci que ..a \'<1'­çcso pçoder contar com recursos vut- a ,eonce~su? e oflciallz:í710" sendn no- retl'~I'lal1laIOr complexidade de ergam- dudeíra llldus~rJa.ao tU1L1l10, alemtusos. provindos ele font.es extraordí- je, dependen.ela do Mínístérlo d.a Fa· zaçao, e, no Brasil, parece-me, ainda. Idos aspectos v1talS.' que are.tun.l C.s in­nérías . zenda <Mlnistero delle Finlll1Ze) de uão se formou uma mentalidade nês.se terêssses sociais políuccs e-reconõnu-

17 .:.- Cri[\!' taxas de turismo sôbre acordo com o Decreto Leg!Slativo nú- sentido. Admitida! poré.m ~ primeira eos dopais, consntuí profíssân nobreeontas de hotéís aumentai' o valor mero 496, de 14, de abríl de 19.48, II1;Pótese tudo se slmpllücarta . O con-. e bem remuneradora para os que adas passagens ~mrltlma..s, oneradas e outras disp,?Slçôes legais Vlgente~; I c~ssimário Ilmítar-se-ía a contribui-\ ela st: dedicam com proficiência ede~além dos 1112%. agora com 3% recen- contida.'! ono . Regulall1entg uriciaíe I coes flxas e variavels, que sel'lam_ apll- dlcaçao. . 'tes parll o fundo na.vai, e. outros õnus, ,a~lexo n, ,2,' que bem esc'larece o Ieadas rigOrOS~mente., na exeCUCaa ,do R.cgrcs.<;undo da ~uropa, em m.a~,.,não resolve, j)Ois, o que fôsse recolhl- íUSUl1tO. , "," .plano, de tUllsmo teceptlvo._ Qual a uma das mmhas tllntll : dua.s v:a_do rejlresentarla par~ela mínimo e 2.8. pi~et o que, é totocalcio nll estImativa dessas contribulçoes. gens ao ve}ho con,tinente, em feleinsuficiente para atender· às nooes- tâha e leconhr;cel que nada ~á de }6, - Baseados _no que .rende na l'elro de lS~l tece!.'1 pedid~, lleu P~lIo;,llidadell de execução do plano além plaÚl e.mpOlgan_e na ?pinião publica Italla, Inglaterra, '5ulça. etc., e tendo ~presentllr .sugestoes e Idelas sÓblede fi ser aconselhável e contra-in- e na VIda do pais, Ate li política ex· em cOllta 11. importância. do frot.Ball eSSe ál'duo problema cerno consta dadi ~ o . . perlmenta o seu reflexo, como elemen· no Brasil, não é absolutamente exa- carta. que lhe dirigI em 27 daquêie~~ ::. Ont'e pois haurir rendas cujo to benéfico para equilibrlo da vida ~erado estimar em cêrea de cem mi- mesmo mês.

'VU1t ,v''''~m atel1dcr conveniente- social e economica do pais. Pel{ls re. lhões, de cruzeiros (Cr$ 100,ClOO.CCO,OQ) A quatro de agôE'to de 1951, e na,. oo.--,~ i â. cortes. anexos, de jorl\llis, constata-se al1ualB o que o Govêrno poderia re· dia vinte do mesmo mês, lhe 'envie! O>

m~nte fo/~tor~0:J~:.a Ind spens - a sua extrema popularidade como es- cebel' 'dessa .fonte de renda. Se tal ~oÍll grandes' relatórios desenvolven-,.VI! ao UI s o . d1ret i- porte preferido, que, nenhUm mal cifra não fOr logo atingida, em com- no pla.nos para 11 criação e desenvol-

19 - Fazer Pla~tO:~la~a~akm pcis- acarreta. mas que, ao contrário, im- per,sação será superada de mui~o a vlmento do turlsll1(). no Brasil e s6-·zes e. mesmo exac, de provlsa mlllonárlos tódaa lIIl sema- partir do terceiro ano. . bre o Turismo receptivo e l'CCllfSOlllollhel, InIlS sem absoluta segurança nllsnas cllllles menos favorecidas sem ' 37 _ O Govêl'no poderia até ficar pal'll a .sua ol'gamzação.obter os melas flnacelros para cus- arruinar ninguém. desobrigado de despeaasacessórias,.' .teã-los, n§,o vale a pena estabelecer 29 _ Poder-se-ia agrupar vasto. e taí.! como auxllios e subvenções pat'a Vállos cOIl'-4ntárl.o8 e aprecla.>6eaum pI'ograma. sério e de açâ<:l con- intel'essantlssima documentação sObre os esoortes em gerlll que pasariam a t\ve ensejo de transmitir-lhe pOjte-tlnuada. . a importlncia dessa dl1éta diver8iio ser subsidiádos pels ~enda8 do ."0010- rJormente s6bre o mesmo tema e sou- .,

:10- Pela capacidade" dllll verbaa ltallana qUe tanto favorece o erário ball' eomoesta l'endaaprelhar se ia be, com satISfação, que os aprecIou.orçamentárl:l8 normais seria de8acon- o povo "e a.s -entidade8por êle bane; o àlll ara a nossa completa. ~5t;U- ~tante, reconhecendo ao 8Ua. perti~.selhável e inutil pensar, dada a poll- flcladas. Veja-se, como pequena tala t~lstica de Im rtaçio ou re- nencla e ,OpOrtunidade, .tlcfl, de compreell8ão de despesas que amOlltra o anexo n,o 3,' Nem Vale a ceptivlUl orno COmPle:ento,da naelo- Um celto movkl1ento de opinIão"estamos "'segUindo, pois, ao invés, o pena alongar-se ma.1a no desdobra- a1 aléinc das incalculáveia vanagell8 surgido.na im.prensa. e p.rovoca.do pelo.que urge' e .oonvém fazer, éproporclo- mento lógicO que, mais que ustlflca, ~!\' ro a anda do Brasl1 no extertol:. amadurecimento e premencia. do pro- •Dar e crlar fontes de renda sem agra- acoll8elha a adoção de88a modalidade 3: ~.Bl!1Ide que o Govêrno se dls- .blema. determinou a nomeaçã.o devaI' a tributaçlio, o que_ além de an- de organização. esportiva- coma Ine- onha a aceitar em rlncipio tal 01'1- u,ma com~ão que. sob aPres,:dên­tipátlco, nia seria jus "11lcável nêsse xailrlvel fOnte de renda que nia onera ~n"açlo· dispondo lm oonséquência cla do SI. :Wlni8tro da Justiça, ela-~~~~~O~~~'a~r~~4~.~~r::etãilé: r~; e rim eleva. o padr5.G de viva po- d~sa gtande fonte de receita, sempre ~:~o °a ril~~ld~o~fJ:;~~~e~o8~atender ao turismo, poderiam até de- pu ar. . tendente a crescer ,no haverá oblces, Presidente da República.. ..~Bafo ar certos· setores ol-çamentários, 30 _. Tudo .é a' favor e nada h6. nem .limites, para a execuçia dêsse Estamos, pois, pare<:e, no momento'eom~ subvenções e auxlllos em geral contra ,tal soluçãO. '31 pudéssemos efe- plano de turismo, do qual. a ftr~ãO decisivo para. QS rumos a tomar noaos esportes obr8.ll de beneficência e tuar uma lIOnda~m na. opml§,o pu- será a primeirll a. ser bedne c a t' sentido de uma. solução definitiva pa-'mesma os destinados a.o custeio de bllca Italll1l1a, o "totacalcio" seria com a reaUzaçl.o de obra8 e gran e ra. uma legialação aproprIada.Obl'as públicas de-vulto como aa dos consagrado por ·um verdadeiro pie- vulto, que 1lcat·l.oincorporadllll ao seu E' de espel'ar que êsse .ante-pro-parques nacionais, urbanl.Smo etc., biscito, mas mesmo sem o fazer, ~u- patrlm~nio, ".b jeto seja. atingido por Inúmera:'etc " . , "ça-se confldenciallnente o quepell8a 39 - Maiores explanaçues lu re os emendas mas tratando-se de um proa'

. . . _ . a. respeito o Exmo, Sr. Núncio Ap<lS- inúmeros aspectô.B que um ,pla.no dês- blema de técnlc!lo especializada, ·con-··21 - Releva nao esquecer, ainda., tólico, autoridade mais qUe IllSu.speita se vulto oferece, podem lll!I', verbal- viria eferecer ao legislativo uma ba.,;,

qUe ose gasta em b6a propaganda no e de insuperável' valor moral, mente expostas e debatidas com aS Se mais s611da.pal'a o convelÚenteexterior reverte ao pais, aCI'e.tlcià.o de E' incaloulável e Inconcebivel, a ll).1torldades oficiais, queoara tal fim exame das soluções a adotar. ' •.largas jUI'oS e beneficios. importância que assumiu na vida pll- forem deslgnaelllll pejo Govêrno. se- . As mais senslveis lacunas do an~e-'

. 22 - Bastaria Inspirar.8e em nór- bllca italiana. essa div~sl.o. rIa prematuro Iniciar o percurso do projeto são lUl· r8ferentes àS fontesma.s seguidas corriqueiramente pelllll ' 31 ..... Na Ingla;tel'ra n40 o 6 menos; longo caminho de infindáveis perspe- de receitas Indispensáveis para a suanações .11lals cultas e adiantados elo pola, a'emprêsa 9ue o mantém, ocupa ctivas qlle o plsno oferece, antes _de eficiência, ea uma adequada rClgula­mundo, e nos proceS80s adotados na. a cifl'll impressionante de "dez mil" ter a certeza. prévia de sua aceltaçao, mentação elo jôgo nas blllles univer.,Inglaterra. Itália, sulça, Alemanha, funcionários para I a sua,' execução, enl principia. . salmente adotadas. .. ....Suécia, etc" ,para citar IÔmente a8 comocon.ata do "L1fe" vol, 10, n." 11 Aguardemos, pois, o desenrolar dos No que concerne às fontell de re .. 'que, se mfala08,eacrúpulos, enfrentam de 21 de maio último.· anexo n,o 4, aCOntecimentos no sentido dO.8eU pro- celta. cria o ante-projeto II "tua>' fe-.e resolvem C?S problemas ;:de forma ,que traz eletalhada e documentada re- nunclamento, . deralde' turismo'! <art, 18): aumen­pl'átlca e lógica, .; portagem ilustl'ada, valendo mais do Rio de Janeiro. 20 de ag6sto de ta de 3% os pI'êços de ida e volta

23 - As altasautoridadea no Brasil; que. quaisquer apreclaç6ea para exal- 1951, - Angefo Ora:f, dos bilhetes de pas.sagem vendidos noassoberblldaa pela premência de certQa til!' o valOr dessa populal'is81mli diver- . pais nasviagell8 de percu~ Inter-problemas e por um espirlt<l de l'Otinllo são na Inglaterra, se a Ingla'terra. CONSIDERAQOES SOBRE O TO- naclonais,já gravadas de 10% par'que Ilmlta as perspectivas da admi- ocupa· dez mil empregados, de quan- RISMO NO BRASIL, E O ANTE- outros onU8 fls(iais: de 2% asprêçosnistl'açllo, e por outros mot1v04· que to preclsarlllO Brasil, beneficiando & POJETO DE LEGIoSLAÇAO A RES- cobrados nas via,gens aéreas ou ma­as afastam de soluç6l!11 inéditlUlalnda, milhares e milhares de carl!l:entes ete PEITO, QUE COM UMA EXPOSI- rltlmas. dentro do território nacionalmas por Isso mesmo em certos CaaDS colocação? E ainda.. como demona- ÇAODE MOTIVOS. FOI.,ENVIADO superiores a Cr$ 100,00 o que atinge,as únicas posslveis e de real e1lciên- traçia da sua expansio mundIal, jun- AO EXMO, SR. PRESIDENTE DA afinal quase t6das, e que já também'cia, oondenam, preliminarmente, a tantoa (anexo n.o 5) o número de se-, . REPCBLICA.. são gravadlUl por outrosonus; de 1%~adoçãD de métad08 de UlIO corrente leç6ell de julho findo que trBZ tam- 's6bre os prêços da8 passagens de 1,··alhures. só pelo receio de alterar nor- liém longo e curioso editorial a rea~ !Relendo (eltio 11 dispoalçli.o) 011 vin- chwe vendidas pela F.>trada. de Fer­mas> e hábitos/sem Il..,teniar !lamlll'- peito, ' te seis artlgOl q~e publiquei no "Diá- 1'0,.e s~bre as cobradas pela emPl'ê"aha, v6a. ,. . 32 -Poderíam04 estender essas rio .de Notícias' em .1932, s6bre o 8a de 6n1bus .8uper\ores a 01'5 100,00.

24 - Repugnam-nos, multas ve~ea, apreclaç6ea aoutroa palaea como a Turismo no Brasil, e refletindo. sô- Toclos wses gravame., 11110 me1b<il'até Inicial' eatudoa Il6bre certo8 Pl'\)- Sulça, Alemanha, .Su6cla, etc.. que bre OI pontol. de vflta que en~ /lUS- das yrevls6ee, perfariam umaarreca,oblemaa, que nos temol'!zam· por ,se- o pra'ticam com 1d6ntlcot, entusiasmo, tentei, verif1co com desal"'flto· e pro- daçlo e.stlmada em cêrca. de lIli ml-,rem exwanhos a nossa trivialidade. êxito e beneficIos, maa nilm vale a funda triateza que se osrep1'oduzl8lle IMe8 de cruzeiros' anuaia o ,que _I'ou porque. s6bre êll!1l' se 10rmarampena desenvolver malorea arrumentol nlllntegra, arora, seriam, d. palpltan- satllfar\a ... mAquina burocrl.t1ca 0011.';:,:prevenç6e8 e se, e.stabeleceram tablla para jWltlf.icar uma diver810 conea- te atuaUdaele, o que demonstra que, lequente .. Asse contrasenaa flac8l,'sem fundamento real. Ao contrArio, grada pelo consenllO di naç6el lideres. neal'tCll vinte ,nOl decorridos, Dada .Ie Mesmo qUe uma boa partef.l.oonslderandoobJe~vamente certa. no mundo. . . fêl em pról dêsse maplo problema; aplicada realmente a bem do d_n~,questOeB eanallsando-ll8 deAllOm- 33 _ TUdo, Ye temoomo bale o 10 contril'Io,-O pouco que se tentou vol'imentodo turismo é evldent,o"braelamente, verifica-se quenad. tllll fODt-lIall, que embora milito llllel\- faller foi Dum eentido tota1lllente ne- linsuficlêncla de tala recuraDII. f~~

Page 12: ESTADOS 'UNIDOS.. / DO BRAS'IL, DIÁRIO· DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21FEV1957.pdfMini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000.000,00, desUnaóo às

tloo completamente OS objetivos Viln.-I Como V.E.x,• mesmo mo afirlUou, regresso ao Bràsil (31 viagens a E\1- qUe respondi que não, poLs já lá e.e­~o.s pela lei. . . a sua opinião é plenamente favorável ropa, 7 aOS' E5ta.dilS Unidos, 2 ao on- tivera várias vêzes e a última a cêr-

Como já tive ellsêjo de ponderar, a êsse jÔgo, legalmente definido e ente .Próxímo e ínúmeras à:l Repú- ca de dois anos.certa vez, "l1. lei não cria coisa al- regulamentado, nas estações balneá- bUcas platinas), ao verificar quanto O funcionário então consultou. umguma"; ela apena.sregula.'. dil;CiPlina'.1 riU.s. e climáucas, deVid.am.ente elas- ainda somos analfabetos em .matéria ímunso fichário, exiJJ:iI'cto-me poucoonenta estimula e ampara". síücedas, acrescentando ainda, que de turismo e quantas possibilidades depois um cartão em que constavam: DD.da pois, a ínoperãncía do pro- está certo de que um rígido proje- temos pel'dido ~ continuamos a per- as minhas anteriores vísítas, com osjttado é melhor examinar o assunto to. em tal sentido, seria adotável pe· der .porque os ígnaros doutrinadores detalhes,' generalidades, número deou esperar outra oportunidade para lo Govêl'l1o. _ pontificam, do. alto das suas càte- passaportes, datas de frequência 8e.vltar um completo e lamentável fra-I .Entrctanto, hesitava em formulá-lo, dras, proferindo, com a audácia da respectivos pagamento.s de ingressos..casso dll solução, destarte ecmpro- pelas rnzões que então aduzíu, e que, inconsciência, tôdas as heresias que Por. ter apresentado o passaporte emendc Irremediavelmente. Idata venía, não me parecem tão pro- por. aí correm, como dogmas, ser estrangeiro,. preenchendo, pois,

Haverá por acaso, alguém que leve 1cedentes ante uma firme .e sadia, con- Não estou, impondo uma opinião, uma das vánns condições restritas dea sua ingenuidade ao extremo de ad- cepção do problema, .socíaí e econõ- um ponto de vista pessoal, pois me Iadmíssão, perguntou-me qual :lo ca­nlitlr que com tão exíguos recursos mico, que o turismo envolve, re!lro a fatos universalmente coser- I tegoria de entrada que pretendia, se­seja possível criar, manter e desen- ÉS.'5e falso puritanismo, que propi- vades e que poderiam ser Il'I'efutá-1 manal, mensal ou anual, cujos prê­volver convensenscmente uma efi· cía o condenável jó~o clandestino é velmente comprovadcs por quem quer ços variam enormemente. Escolhi se­cíente organização da indústria de maís que suspaíto, pois não se com- que f~e, que houvesse aprendido, manal, e paguei a taxa correspon­turismo no Brasil ? preende que homens de elite, no Par- nessa escola viva e prática que só se Idente no guíchet apropriado, para Ir

O Simples confronto com os orça- lamento, na imprensa, nos meios cursa nas constantes Viagens, reco- a receber depois. num outro balcão Omentes que outras nações apllcam em culturais do pais, se insurjam, sem lnendo, de volta, a opulenta do- cartão de entrada, que me foi entre­tenção e evolução do que está lá mUI- maloresCal'acrel'ístlcas de íns.ncerída- cucumentaçãc sõbre a legislação e 01'- gue -juntamente cGm o passaporte,tais serviços, para a simples manu- ele num combate desordenado e in-I ganização do binômio turísmo-jôgo, depois de preenchida a minha nova~o tempo p2ríeitanlente orgnrnzaco, Ju;t1ficacto, contra o que se observa S6 assim poder-se-Ia, encarar de ficha,e.vidcncíam essa nossa assertiva, tan- nos centros mais cívüízados do mun- frente com segurança e firme decí- E.~sa.s formalidades duraram cêrcato mais que tudo aqui está por ser do que o consagram nas l'espectivas são, as Iacetas mnnítas, que o pro- de vinte minutos, dada a grande aílu­cnadc, ínclu.ndo elementos seguros I legislações como mais adequado aos Iblema do turumo apresenta. êncía de visitantes, submetendo-se to­;pnra o seu natural desenvolvlmento"1 ditames Ú moral e da ordem pública, No Brasil nunca houve turismo; ao dos em perfeita ordem, sendo M

A outra sensível falha do ante-pro- Há um mercado de frases feitas, contrário, tudo se tem feito contra o mesmrs sempre rigorosamente obser-jcto, e não ter consideração absclu- que levam à . desorientação geral, turismo, pois fazer turismo não é edi- vadas,tarnente a. eonveníência de uma ade- sempre que se procura encarar de tar publicações oficiais, cartazes, re- O que se eonstataum Deauví.Ic. 6quada regulamentação do jógo. frente ~ resolver seguramente os pro- vístas, montar eSC,'itóI'ios de propa- o que geralmpnte se vcrííícn 't!ll1 Ve-

L\:sa~~omb:"adamen.e, 1alo cêsse blemas 'de tôda espécie, que nos In- ganda no estrangeíro, nem trombe- neza, san Remo, Nlce, Montecarão,melindroso assunto; porque so me re- teressarn vitalmente, tear as excelências elo carnaval ca- Estol'lI, etc. etc' nos respectivos cas-1:1'0 a élc, em runção do turismo, com Não admira, pois, que os casos noca, sinos municipais,t6das as restrições que lhe são Im- eont1'ovel~tid05, do turismo e do jôgo ~'preciso, antes, prepUl:l1r o .Bra- A primeira e grande seleção ~,raHlnes. turnbém ent"m ne~e emaranhado si! para um mlnímo de receptividade essa frequêncla dos cassinos proces-

O jÔgO re:;ulamentado atende , a de Idéias que nos levam lnvarlàvel- para os vlaja·ntes que nos procuram" sa-se pela catet:oriza.ção dos \'isitlln-duas llnnlidades precipuas camcteris· m'ente à' confusão e à perpleltldade, pensando no Brasil, .em todo o Bra"1 teso ...-ticas; vultosa: fonte de receit~ para sem poder tomar um rumo certo.de sil, que dlspó~ de um precioso pa- Sem r~ssuiJ.. documentos de identi'.élversos fins e neste caso tambem pa- orientação para. enCOnnar SClluçoes trim611l0 turístiCO, e não, apenas, na' flcação e exeusado pretender entrar.1'(\ o verdadeiro desenvolvimento do Ilógicas e práticas. "e!dade maravilhosa", que ainda é a Me~mo depois deapresental' os seustl.ll'i~U10,e decisivo elEmento de atra- Não há. al'l;umento mais falso' con- mais antituristica do mundo, cpmo documentos o pretender.te s6 poderá.ç(\o, como umu. das mais apreciadas tra o jôgO do que o de recordar e· ale- pode ser demonstrado irrefutavel· obter o cartão ele entraàa se estiverQlVel',ôCoS, gar, como exemplo, a exccção odio-. mente. fora das restrições impostas pelo re-

. . Quem imagin3. que o Turismo no Isa, que se verificou no tempo -do li-I Destarte,? problem(l niio é apenas gulnrnento.:Bm.l1 pode prescindu' do jór,;o, de-I vre .c desbragado funcionamento dos tw'lstlco, POIS, prepa~ando o. pais pa- Isso caJ·acterlza. perfeJtamen. te quemons,;r:l a um tempo completa Igno- cassinos· no Brasil, ra receber estrangeIros, teremos que o jôgo naquel~ cns~lnos não é pll-r;ínc!l\, tanto do tUl'ismo, como 110 O turL mo que serviu, exatamente resolver problemas, eminentemente. blieo.jOgo, '. dejustlficnÚm' para essa eIlCan~l1- nacionais, para melhot'al' o .padrão Funcionários públicos, bancáriOl.

1"0 Brasil nun~a existiu o turismo losa pl'ollteraçüo cie tavolagens, ·1:oi o de vida dos próprios brasileiros: AI!- inciustl'iál'íos, comerciários, bem comoorganizado .110s m~ld~s dos paises qUot maior prejudicado par tão insensato mentaç!i.o, moradia, transportes, dl- pronS5i~nais. .óeout!'l!-s. catq;orial1.o eltploram I'aclonalmente e. c~m abuSO, não só porque deixou de UllU- v~rsões, são elementos eSllEnclais à alénl aas demaIS restrlçó~ ,mpos!plEno ê~ilO, do mesmo modo a falSa fl'uir de uma das suas mais normais, vlda normal. no mais modesto con- tas, es;a~ele~en1- mil crivo sev~l'o do.l.:oncepçuo do joS'o, aqUJ, provem Q.a, illd'<'Jen.SáV.eiSe "UltoS.as. fontes de IfOrt.o, qu.e, antes de. atender aos tu- ll.lta cnciencl.a. .mor.al' 'lu.e supr:,me. aacxperiência condenável e lamentável ~eccl;a para o seu natur:ll desen- rlstas, Interessr.m, vitalmente, a to- .objeções nOl1nais e justas que 5'Om-que resultou da deEbragada tavola-volvi;nento mas, ainda, privou o pais do.s OI habitantes do pais. -: pre sé levantam cont1'a,' o jOg~gem que h,OUVE nos Ca.'iSU10S, o que da sua especifica propagand3" que . Dai .<t 1mpo~t_lmcla e a magnItude fran_~, ..' .nenhum pa,s, ja11131s, admlt!u. devia repercutir beneficamente sõbre i dessa preparaçao e aparelbam,c~to. Nao há POSSIbIlidade, pois, plU'a,

NC$es .palses as leg1S1açoes_refe- mUitas. outras partes dOIS seus vitais ~aclonal, que elilgem l'eCUI'SOS mul- que os concessl:onál'ios ..do' jôgo p08­rentes &0 turismo e ao JÓSo• SOlO 111- iDterêsses de ordem politi~a e eco- tI pIos e vultosos, que aquelas fohtes sam t!ansg:'edll' os. reSulam'~J.1tos.tllT,amel1te' cO~JUgaCl:lS,.. a,~ndendo nómica, ' indlcadlUl não estariam aptas a. pro- sendo e.le.\! ;,os 1l}ala ~lreta e, Vital­pel'fel,;ammte, aeEtarte, aos Impera- Criou,se uma lenda uma c:orrente duzir, sufíolenbemente, evid~n:;lando me!1te ,lI1te.essaoos na :lua fIel ob-tivos de an;bos para conciliá-!os com de opiniãó,. desordenadamente orlen- 3.. Inoperâ.neia do projetado". .' serváncla: para evitaI' a cláusula cJ~..a ordem pubhea. e a. mOlal ellstã. .Ilada que dlvol'cia o turismo vel'da- Nunca foi formu1ado aqui. um pro- caducldaae .. Quel:or resolve.r, uDlcamente, u.m deir~ do jõgo, sem maior' exame, sem jeto regulamentando ojÔgO' em fun- :0 que se deve evitar no Brasil 1/ ,aos plob:emas sem .atender a.outl o, separar o joio do trigo, como s,e aca- ção dJ turirsmo, o que explica, embo. easa llromlsculaad~ de .gente .de to­é que le, a a Slluaçoes.de pon;os de ba de verificar no estudo prehmlnar 1'a nem de lDnge justifique, essa pl'e- das ~ classes llOcla1S, com :uns ma­\'l.~ta.. deS()~ntadOS, cJ.a .pr1c~.lhH~:do ante-projeto. o~a etn debate. venção til' horror InjustificadOs sóbre o gl'OS cmquenta crUzeiros podIam aco.111~USLcntá,e1S e de escrupu o~ IIJO Citarei, a propóslto,o caso de uma·.jógo provenientes .exclusivamente tovelal' t·uristas e pessoas altament".Cl'lt:US de falsa moral. . mesa l'edonda, progl'amada· pela te- doa' excessos esca~dalosos dos jogo~ qualificad:lS nas mesas de. jógo,' el1~

A propósito re])l'OdUZO aqUi o que, levlsiio, para g debate do problema publicamente explorado,8 " eandallzando a opinião publica noem data de 27 de setembro ultimo, do jógo e para. o qual fUiCC?vldado. Aa teses elabOradas e apresentadas jus~lf1cado clan10l que se levantou.tive .ensejo de' expor, ao 51'. Minist'rOI Segundo o meu critérío habituai, de em relação ao jôgO nos diversos con- ent~, no .-Brasll.· ,ela Justiça coru;ubsUU1clando a troca estudar e examinar prêvlamente aa gl'essosU!tlmamente reunidos como ct :D,gO maIS, no BraSIl, onde os abu~de idéias havidas a res'lelto: "quel'o Iminhas atitudes, procurei 'saber quem Nacional HoteleirO e Q das Munlcipa- 50S nesse sentido tanto pf.ollfer~ram,re.ssalt~" desde já,. qu'e, no parti- I eram os meus companheiros em' tal lidades, não tiveram- grande repel'- poder-se-Ia c.stabele~er•. alem daq,ub-.cular d:1~ possíveis fontes àe recpi~. ~ reunião. cussão e não atingiram a resultados las, maIs. U!llfl. res~liçl1o qual adeconsidera'das no ante-projeto do tU-I Apurei que dois eram vell10s _ai» concretos, exatamente porque perde- u~a primeira ,aqUIsição minima derismo parece-me Dão se con'''l1i\lU loglstas e fiél.s devotml dos eusinos, ram-se em divagações l1terál'las sem ~1$1.000,OO de. fichas sujeita. a de­wm ~s reais posslbllldadc.s e funda-. uma senhora católica que nunca os conseguir dissl.par as prevençõesdll duÇll. de uma taxa de entrada dement~is necessidades para uma ade- frequentou nem deles, fazia, sequer, ordem moral e l!51llritulll que hoje a duze.:. Q,6 eruzeil'OIS, ~qre Il:lnda malaquada solução do problema cio tu- a' menor Idéia, e três outrl)S'. que se tamllla brasileira alimenta sóbl'e -a limitaria e mais 11 _ec ~maI a a fre·

:f,smo do Brasll.· referiam, precisamente, ao . escânda- jogatina, que não se enquadra.' DOII quéncia dos qUe estIvessem em con·. . lo dos antigos ct\.5sinos maa nenhum moldes dOS jogos c:lvilizados dlçôe5 qe satl.sfazerem as den111is em.

NUo podemos. reSOlvê-lo de f0!'l11a dos seis havia jamai:l viajado nemVi:litei qUlUle.tedo5 OI ca.Sslnos do cências,Inteiramente Inedita e em absOlUta saldo do pais. mundo ob6ervando atentamente o :Do exposto ,ressalta. o que' ê. a. ve.r~ ."di~cordâncía com o q~e se obser\'a. O jOgo prevê um debate tão árd1,l.o, seu funcionamento e detalhes de or" dadeil'lI: felçllO do Jôgo el,ll funçl1.Oem tOdas as. putras naçoes, que o ex- que uma mesa redonda. .pela televisãO, sanização i sU1te-me perfeitamente do tu1'loSlnO.]llormn.e o fomentem. há longo tem- liÓ pode 'levar a maior deso11entação, à vontadé para fundamentar os pon- Quem se desse ao trnbalho de. l'e~po, ~e forma lntel1.lllVa, eflclente e e, pOrtanto. nas ~ondicões c~tndas, é tos de vistll. que sustento, sObre o bl- ~~ta~~~a ~~~islat~~~ic~ón~isre~:;1:;\'1toI'10sa. claro .que me abstive de partIcipar da nómlo. turismo-j6go. . de diversões, faZl!11do. um estudo

Dlr-se-Ia que se quer despI'ezar e reunlllO. .' Citarei 1\ propóposlto como eonse- e:tlmparativo das SUaS . diferent~«>ntraindlcar•. exatamente, uma das No .p~lro e exclUf;lVo interêsse. di cm entrar no Ca.ssI1'!0 de Deauv1J~ composições, para adaptá.,lOll no amo!

'pl'incipa.iSfontes de renda, unlversal- cauSa. do turl~mo, procurei sempre, %lO. dia. 13 de juJll0 ultimo. 'Logo na. blenteDrasllelro chegaria com ccr-.mente explorada, e que representa- nos três d,ecêni05 de minhas atlvlda- portaria, me indicaram lUl salas onde teza li formular' um plQjeto de .ltl

':l'i.a, além do mai:l; uma das maiores des profissionais, percorrendo o velho 011 pretendente~slio convenlentemen- contra.. o . qual nlnguem ljC inlsUl'lll­"atrações para a. conquÍlIta. .e encami- e o novo mundo, apurar o quanto te atendidos peloJl.funeioná,rloa cºm- rin, tão sólldoo serlnm os fil»damtnoiJlhaínento para.0 Brasil das verda- vale e representa0 jOgo em. função petentes. totem que se calcaria.dell'M, -constantes e normais eorren- ela Indústria das viagens examinan- Exiglr~ a minha Identlficaçâo, ao E ~ta .ag1'ande falha dllS . tese4

::tes turistlcas mundlaia: Q j6go - o do .detldamente a .organl~.ão dOI que atendi apresentando o paSBapcl'- até agora sustentaelas aqui,. para •jÕgO clvlllzatlo é .unlverlilllmente con- ea.sslno5..dos .prlnclplllll paises, sen- te. Indagaram, então,. SC, era.. esta a regula.mentação 'do jbgo,que ,Ee:n­EWadO. . . ,tlndo-me sempre deaQladll, em cada minha prlmelra vlsitl!1'O casei:lQ.. ao mltam acltarll.ue· 4ie,joga nil .._Iti"·

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,QLÍÍl1ta.felra'2f:I ;.w.i

.~Gvereiro âe''1957 777:::::.~

lu, 11U/Prança, na Bélgica, ein Por- Imos no puro vC,rballsmo ll.óct\(l do, 1 menta COllhecidos. pelos seus habítan­.ugul, nn Chile, no. Argentina, no I.h•• acuru "(lI; d"etcllltl.3, tes e os percorrall~' em todos os senti-Jrl1guai etc. etc, mas não deta.! '.Bastll rei enr-se ao clueconsta e : dos com.1J..malor r:.~:lldade, .nam por que e como éle é prntíca-] se condenou no recente anteprojeto I . No .!jras:l ocorre tudo de maneirato e qual a .apl.caçâo das suas ren- cucanuunaco .10 l:'reslUcntc (la .l;(,clJU- ínteíramente [!l,ar,a, dadas as enor­lus, O que seria decisivo argumento bllca, que revera e denota ao saCle- llles dístúncías a vencer e a. preca­)ara sltuar o problema nos seus ver, uaue o COlllj)leW cesconnecimcnto uo ríecade dos meios de transporte ,Por:i~deil'os termos. a,s,U11l0, ·talHoquan\o a esuuturuçac mal' leva-se mais C1e qUlllze dias de

Em resumo, não adianta entl'egal' dos .sCl'YlÇOS, .como , dos r~eUI',':;OS li- l':Lo Grande a. .Belém; de Trem, cérca) estudo do bínomío turísmo-jõgo a n:Il1CCu'O:; ;Iidlspema.vels ao SoU n~I'- de quatro dias, .ío Rio de Janeiro a.ouussoes burocráticas completamen- mal exercieio U natural desenvcíví. 1'01'.0 Alcgre; a maicna elos Estado:>:e alheias iJ. sua técnica, e CUjoS mente. ", , não dtspoe entre si de outros meiosnembros são Imbuídos de idéias~a ... fOi a resultante do .métodc de transportes comuns além dos aé­preconcebídas" e não dispõem' de gel~:~~"Z~"o, d':, (;,Ol,1I1~1: a ",.gl'a1'C1.~:; reos, esses mesmos, e~l muitos casosllementos .suflc,entcs. para um exu- (~Oll_.,,,v":; procrenias essenc..umcme escasoss, ulll"ConstaliaUon" leva trésDe crltcríos« desse árduo 111'o:.Jlema, cecn.cos. ... horas do rUO a :Salvá.dGl' ligando ape olue só os profissionais do turismo, l'al'cce-nos, POIS, sumamente opor- nus dOI' E"ado5 quase 'limítrofes a.~oortanto, ennhcccm no conjunto e tuno que o. plOOlellla seja rcconsice- passo que na Eu"opa com. O mesmrJJOS detalhes, I'udo em toca a sua lllllpllt\:lac, tendo i o rai- d P ,; R .

Se o gnvêmo quiser realmente ao- em vista pl'lIlclpalmentc 0!J.sel'Val' li up ,.v se. e ~1.S a o~a, a Madrl,.ucíonar a questão, o que convêm que oSC., passa nos pa íses once o Tu- a. ~~boa eto:, ls.0,,~' se a:l,avessa ,~n:a~U~ê,lo por cousíderd-Ja de in'e.stl- nsmo e 'rUl'lsmo, de verdade, e cons- 11:,ao inteira e ;a,.se a~e o coraçao.náve; varra.. como um dos fatores ntue uma das pruicipais tomes de de o;;tr::, Que dtzer, pOIS, dos nos,sosJrepolldel'untes .do pregresso do pais, renda, além d~ 1lropi~iar o maior Rio-.rvecífe, cm~,o .~Úl'aS e. R~~.Belem,li estão em linhas gerais, os pontos entH:iaçamento ac reiuçocs polltlCa.!, altO. hOl:l.S de CO:lstellatlOn" ,o queJlÍSiC03 para ullla' segura ol'ienta· sooials, culturais e economkas com eqUl\'ale a travC5SI:l. do Atlantlco do;ao, .. os demllLs paises, e lIão li objeto ex- Bl'a~ll para a A!rka? Os_ ctxremos

O assunto é tão vasto, e complexo clu.sivo de, !avol'es e vantaget'Ul para terntonB.13 da JJ.uropa. sao menoslue comportaria Infindáveis expla- el,tidadcs e grupos; que só ViSalll afastados,,1nçõcs, .. explorá-los seus parti~ular~ e lU. Tudo i.s.!o é do conhccimento geral

O i1n;:l'ortante é a decisão do go- tieicnsav€is intel'esses, mas ninguém se lelllbra. do. cotejar êlêrno em querer 'estudar ° problema Alheiando-se completamente d:> avaliar de...id~me:1te para melhol' elu­õem prevenções, nem limitações' pre- ob.scrvância do que ocorreu nos prill' cidação dos no.s.sos problemas turis­~onc'ebidas, para alc:mçar sol\lçOCll cipll.ÍJ; países tUl'isticos do lllunclc, tlcos,lue não possam, sofrer cl'ítlcas !Un- dêi~;cu de 'mencional' e. consià.el'a:' Mais aind:l.:O cotejo não deve ser:lnd::.s. devidamente o imponantlsslmo ,CI.I.. fcito unicamente qU:l.nto às distâncias

27 de' novembro de 195~ pitulo, das atraçõ~, talvez pela p,wn- quilométricas, pois no Brasil os aci-. ., 1amlllldade de ser fOl'çado, a dellUlr dentes geográficos e as peculiarida-

NOVAS CONSIDERAÇõES SOBRE de modo claro e ,inso!ls:~!I:.'d o quc des regionais tomam aS distâncias\) TURISMO NO BRASIL E O' Ó ,polIciamento, .jogo pUllüCO C d~ mais dificilmente vencivelS,

AN'I".,' '' ROJ E.....O D' "UA azal'" ,. Por paradoxal que parCÇa, senelo as. "'.... .. " Q Sem citar ou;ros paises como lia· :ireasdo Brasa e as da. Europa mais

LEGlSLAÇAO lia, POl'tugal. A.emanha, Fra1lça etc" ou mcnos equivalentes na realidadequem ee desse ao trabalho d.e Iln' B' il' 't i' i I

ll: 1'ora de dúvida, e 'estâ maio'; que nâo super!icialmente, ll1as de' eKaml- o, .las, e mUla ma oro po s aqu asUJ.wscutlveimente recon11Ucid(), cl.ll"'. nar cte-tidamente publlcaç~..s oficiaIs; dlstâ~Clas dev:.~ ser vencictas,e~l ver_­lndLocutweJmente. I'econhecido, q~e, como a recente do Governo .Inglês, dadelras ~or..dg~ de ob.tãculo~..elll eli.abelecer no palS, condições do relatório ela Real"Comlssão sobro, cheias de. .-mpreYlstos,. _mlnimas que sejam, de .'eceptlVlda- Eetting Lotel'las e demais, jOgOl! MIl qullometros aqUI, sao. por:ie, lIdo pode sei' el10aminMM l'al.'a lF«Jya'l' Comlssion on Bettlng, Lot- estranho C\ue· p:lreça, multo mais queo' Bra.'lll a natural l'€rcentagcll.1 elas teries and Oaming-Repol',> perft:l. igual distância !10 velho_e civllizado=orremes tunstlcas lllUlldml.S qUE tamente regulamentado. se 1uncio- continente, Quantas naçoes, quantasdeveriam caber-lhe, .' . nando normalmente no' pais, abriria cidades, quantos aeródromos em mil

lJ:sse apal'elhamento deve ser, ba- novos horizontes . ao seu espU'lto, quilbmetros da 'Europa? E: nO.eado num vasto plano, minUCiosa· elislpancto completamente o hipócrl- Brasil? _,.mente e<ltudado e tl'aceJado, que ta "tabu" contra o jógo 'exige um lonso o porfIado esforçll ele 'Bàixo.s interesses excusoll se em- Na. Europa Vlaj~-se cômodament.emultaS anos e '"ultosos rocw'sos. que penllam obstlnadamenle em que st: dentro de cacta paIS, ou de um parasó fontes ele rendas especiais podem mantenham sempre' em tôrno QO ou~o, de, ~utomovel, de motocicleta. e(ornecel' suficientemente•. como cons- jêgo falsoo pressupostos, . ale de bICICleta. .ta da carta que a 20 de agosto ó.e O problema do turislllo está tt'il.í No Brasil os Rio-grandenses vão fá-1951, com anexos, dirigi ao E.'l:ll10, SI', intimamente ligado ao do jôgO ::'0 ci! e agradà.velmente ao Uruguai e àElI1baixador. Low'iva~ Fomes. ' in~vitável binômio, 1ndlHsoluvel, pOLS Argentina. e os Ama.,zo.ne.nses', paraen•.

O turismo I'1lCeptIYO podel'á vir,! jamais lJ<),elel'emos' chegar li resolver sCll~, Cearenses, \'110 à Europa, viamas 11.00 p<lUCOS e desde que se 1nl. io primeiro sem claramente definir e marltlll111,'em menos ten1po Clue gas­ciem tOQas lia medidas de ol'dem .l'egulamentar legalmente o segundo, tariam para' vir li.O Rio de Janeiro,legislattva. .e .acimlnistratlva, cuja.sVária e tUD1ultuária tems!d(J a Lon[!as e llustratlvas comparaçõestalta.s dlXicuitam e lmp~dem a. mar- contribuição 'dos que têm abordado poderlamos ainela abordar emt6rno01111. normal das possivelS cllrrent~, êsSes complexos problemu sempre de tais confrontlls, CUjll eloqüência. é

Sem perder de vIsta ésse objetiVO, com objetivos manifestos de atender eleclsiva para uma. concepç~prlmor­0.0 contrárlodêle CUidando sempre a Intel'eS$es~ladOll, IndividUa15, dlal das bases adaptáveis a. qualquercom pertinaz e decisivo empenho ate sem nunca colocar . o jôgo em tun- organização turlstlca do Brasil, :Maisalo~nçar ,ooprllnel!'os resultados çâo do tUl'ismo no qUllClrci' do Inte. do que o próprio . Interêsse tur!.sticoaplecio.vels, ?ara entao. co~ II 1m- rês.se geral do pais. sltUlln~o-o _no deve decidir, para, o advento de um!!.;puJ.o;o. p.dquilldo desenvolvê lo mal:s elevado plano ela ordem publica e campanha, elvieo.naclonal,· qual a deampla e, continuadamente, e1~vem~ da mOl'alielade col~tlva. l:omo soe proporcionar a todlJS os brasileiros umselll malOl'eB lielongas, aelotal dlr~-. acontecer. univel'salmente, . maior sempre melhor conhecimento:tl:l~es .seguras, no sentido .dQ turismo Retornando. poio'l, ao arlIumento do Br;sll para uma estreita e .efi.:naCIonal. exequívcl clesàe loso e com Iniciai. decisiVO. qual o .lie tOl'n!Clr ciente co~jui!:ação de esforças no am.,êXito certo.. , . pOlilllvel uma l'acional organlzaçao I tid d b 'Hei cl ti le.

Três' grandes oportunidades, além tw'i.stica no B.ra.sil, clll'emoS que pal'a P o sen o e rasl a e par. ao p.d.e o.utras, se apl'esentam na mo- l'e araI' o advento das correntes in- na eclosl'io ec.ont\,!Ulca do país.'JUento que 'convenientem~nte apro. f P 'n is é lmpl'esclndive! est.'u- ,?omo atingIr tao elevados e amplosveitadEl$, dal'iam um ,Impulso inicial t~~ClO ~eÍlm1narmente li base tio: obJetivos?,dec1.sivQ., para0 elesenvolvlmento da turismo ~acl~nal o m~laaconselhll." Promovendo !)erl6dico~ truzelros:l;urismo 'no Bra.sll; lia COl11emOI'a~ôes 1 n _momento' l:om a Incl1,lSÍlo Ine. turlstlcos, por todos O-' meios de eo·<lo 4," Centenp.rio de São. E'aulo" "" ~ftâve~ el:J. regulamentação rlgida municaclio e transportes, em épocasdo 1,· Centenário elo Paraná, .... do jóg'o; obedecendo aos seus requl- aprojJriadas,' por .. ocasHl.o das festivl­clulndo o Con~resso Mundial, do sltose..sencialli. que passamos !lo dactes ~eglonais, que jli começam· ~Café, e a reunlao no RiO de Ja- li .crlminar, . . . ,_ despertar acentua10s interêsses.nciro do ~I Consresao Eucal'~' ~ turismo na.clonal no 'BI'asll of~- Solenidades rellgiosas, préllos espor­tlco Intel'naclonal, _ . re~1! Ilspect<ls caractel'lsticos, que nao tivos, certames S-gropecuários, eama·

Dell~al' esca.par tao auspiciosos en· se ob.sel'vam entre lllI naçóes da Eu· vaI do Rio e dem!'.ls eventoa de rele·llejos,tJeria. abandonar de. uma, ve~ !'Opa e que só apr~enta certu .se-. vância regiona.l, que até boje por fal.;po!" t,ll.das,. !l'remediavelmente, as. melllançllll com o na<nonal dos Esta- ta de uma tal cOllvenlente organiza.~cielll.S. e .planos que, deveJ1l ago~a dos Unidos, Querer incentivar o çãoturlstlca se restringe " âmbitos,nlllls, do que nunca ser ampl~ etle. Turismo' Interno naanações . lilnitãdos, assegurilrlamo mais previ­:t1~itlVll,mente c{lo~dentldaS, pnm uma européias serill trabalho inútil, poi~, síve! e completo dos ~xi')s' a tOdasI\çao intensa ÇQll,lnua e. vitoriosa.. êie seclesenvolve natural li expontll.~ as Iniciativas dessa ordem., . .. ,. Apesar ..de '~e1' o GovêrnOrnanlfCll• nearnente clacla a sua nrea territo· O -essencial' é conseguir GrganI~!l'tado Interêsse, para que o prob e- , , i ' h d' i i· .. lo .f UI.ma tlaturJsrno lntl'lnsicall1onte. téo. rlal. Nlio chega. a. qu nze orllll .. ta s v Il.gens , eom.. as ma .res . ao '.nico , sMa, . ,'tina1,. cio 'ill\paalle em trem avillgem de. um . extrem~ .a~ d~es, condlç6es· de confOrto • van·gue 'jaz há tantol anos, dete·rminan. outro,mesmo nos maiores países, dv tIIgens .de preçoa, dificilmente obtf.doa elaboração de Um rmwprojeto avlll.o bastam duas horasl l!: natural veli!, dadas aS elev&du tarifas de to­aisçlplinallor l1a mll.téria., cllntlnua- portanto, esses palses, sejam .total· dos os nossos, meloi! de tra1\aP.O:kl,

. Em suma, t prcclso vender viagenscom grandes prejuízos, contando, p:l.l'J.cobrir os vultosos rdeficits com rentesde renda extraordinárias e de ll.l~a.capacidade tribu .árla .

Inúmeras são as tormaade qUe osvários GOVCl'l10S Si! uülízam sagaz­mente para alcáncnr tais objetivos,subvencionando, auxllíando, Isentan dode taxas, reduzindo tarifas para ín.­cíatívas daqueles gêneros, Muito a.propósito, citaremos o que ocorre noUruguai, onde os turistas. brasiteíros,co pagar a conta em determlnadoshotéis, são agradàvelmcnte surpreen­didos ao venncar que lhes é conce­dido um abatímanto ,de 40%, tnda­gando a razão de tal .concessão, vêma saber que não é a. Emprêsa do Ho­tel quem a oferece, mas, o prôpríoGovêrno, como apreciável incentivoM TuriSmo corrsnüo êsses ônus porconta das verbas ospecíücas do Tu-rlsmo.jogo, .

Não é somente I"~sli a R'rande van·tagem oferecida :tos viajantes, pois,não menos apredável e severa é fi.fiscalizacão e:<ercida sôbre os hotéis,quanto a. tarifas \! serviços lmpecáve18para os llóspcdes.

Argllmentos dessa: ordem poderia,.mo~ desfiar infln11l.velmente,

Enfrentemos, rols. sennamente, l)caso do jôgo em função do turL;mo,que examinado ~om ânimo despreve·nldo e Impnrcial, com D. mais comple­ta .boa fê, sem hipocrisIas, sem recaI­nues, sem llctaç/ies e cjenendênclas po~

titicas ou de outro gênero, sem. se.~undas intencões, é, tudo ouanto h:i.de mais· simples e tr!viallsslmo, com,'ocorre nos demais paises. "

Precisamos, de uma vez por tôdM.convencermo-nos de qUe o Brasil nãeté um pais expeclonal, Isolada dI)mundo como modêlo erigido pela;mn;s p'stulta d~s pretensões, .

O jôgo em função do turismo M:BrMi\, deve ~pr rea:ulamentado sob "rlunla limItação no tempo e no e9-",paco.,')

NO'oue Mncernê l[cpocal, são MM·las naturalmente Indicadas tanto par';o Rio de Janeiro e arredores, eomC) ,parl\ R.S estações- 1.1làromlnera!s e cU-:,m~t!cas, ' • .,

p.-.rmenor1zamos:· 'dé !,'de nbril li:M d. setembrO nas }lrallLS do RIo dlJ,Tanctrn, eorres!londenelo li. temoor9.dCde turismo no 'Brasll. Isto é, seis me­ses: de 1.- de ou~ubr,o a 30 de marc:o.nas l'stonões h1rll'ominera!s, ctim:\tl­cas, como Petr6polls,ete, e praiasMntistlls, isft! é, temporada próprl~,

desS1\s pstl\c5es, . , .'A fi"CD.cá". dessas ~POcU í! II m.al~

!ll\tural e 16j!'ica. p tanta.!! sito as ra.­zões nue aS fustlficam e mllitam emseu favor, n'ue ''''Ao hã controvérsia;

.posslvpl, desr1e que se encare sempreo problema com a mesma iffi1)ldez/&coerência alie bllllzlJ, .os rumos d'nMSa. orlentacão. • ,

No (fue se refer" 1E6 !spll:M, Isto~,as loealldades eleitas.para ta! prefe­rência:, sabemos Qlle não· dellCare~os

. de encontrar crftlcl1S ~ grandes o!lO­sltore!, mas Mtamos lRualmente cer­tos de· que lhes seroimposslvel deS.truir li: nossa. a.rgumentMllo 11 deslo·cal' I) nosso ponto 'de vista Mrescen-­tando exemn!O& mundia~s· capazes de ,no~ contraditar" . . ~.

Se o turismo Mcloll!.l ! um: Im})!-,rativl) que ellda: vez mais se InlP/ietankl ,pelo ponto de vlst9l·· 1'01ftt03como·do socla!, cu!tura.l I econOmico.devemos llr/l'llnlzl1.1o l! desenvolvê-losegundo moldes ha.\IrldOll noa exemO'plQtlestrllngelros, conven!enwmentf'adaptall.dos ao- melo brasileiro. '

As llmltacOes supra;, a.lém de eír.,'~ras, que!llrlto expostas, D: seu tempo,darlto aos eMslnos, «) leu carâtereS­pêC(flco, restringindo I SUl treqf1ên­ela, para: os turista•. estrangeiro! !aos naclonalS. eom .c&pacldade ,Illilrateflnaneelrll' para. sue; admlsallo" ',',se ,; proiblc!o' i!o jOgo tiO Brasil'

Impedisse de fa~ ao brasileIro Jog&i',1140 nOl pe:del1lUnl>S em. ~o Jonif.l

J .. ' '.

Page 14: ESTADOS 'UNIDOS.. / DO BRAS'IL, DIÁRIO· DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21FEV1957.pdfMini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000.000,00, desUnaóo às

, '''J''RIO'DO·Ci)NGRESSO'NÁCIÓNAL'·"'.(SeçAo;'J)AAW&I&«=;;;:;;: :: == n=::::::::_ :aa:: __PC&Wi

eonslderacõos: "la realidade, porém,tomo é fato púbi;~o e notório, Indis­cutível, joga-se livre e desbragada­men te tôda sorte ie jogO POl' tõda ..parte, com agravantes perniciosas,

/ como a do maior dos males, qUe é ll:-generalízacão públíca e livre do jgo,

Outro inconveniente. dessa hipócritaproibição é venücar ouantos río-gren­denses vão a Montf'Vidéu com o es­pecial objetivo de jogar, carreandopara o estrangeiro avultadas somas,enfIo são ..penas os gaúchos, poisbem sabemos quantos brasileiros ioRio e São Paulo vão passar seu"wcek-end" no Prata com o mesmofim: as companhías aéreas podembem íomecer íntormacões a respeito.

Restringir o [ógo, nos têrmos pro­postos. é moraltzá-io. tomá-lo tolerá­vel em vez de nefasto, facultando, aosque podem, o atrativo desse gênero dedrversões,

Generalizar o jôelo 110 Brasil mes­mo rigorosamen te rsgulamentado se­ria alterar profundamente a final!­daM precípua da sua tolerância, ([\.\'11a do temente do. turismo. seria mes­mo um verdadeiro contra-senso, poía,suprímír;a o príncipal incentivo dasviagens.

Uma vez estabeíccídos tal.s funda­mentes básicos, quanto a. épocas elocais li fixar, que pelo mais severocritérIO turistico ~e enquadram têc­;nicamente nas diretivas que estamo~

llegulndo, devemos ainda consideraroutros aspectos que merecem tambémespecial atenção.

Um dos pl'inclpais caracteristlcosdos povos civllizat10s é a boa orga­nização policIal,· -po~tanto é condiçã~

essencial para telltarmos promover umpequeno, limitado, modesto movimen­tll inicial turístico. é que o Brasil sejaum pais bem policiado.

Ora, elR nenhmt país civilizado apolicia Intervém ,no jOgo. pois a fielobservill1cla das :eis p regulamentosturisticos, pel'fei~amel1te' definidas,estlio a cargo da ~!~cal1zação própria.Os fiscais do. turismo não se limitama supervisionar ,)S cassinos que 01'­cinàl'iamente são Municipais, pois ~U!l

mais severa atuação se exerce sôbrchotéis, tráfego, tarifas de transportes,etc.

Verlflca-se uma anomalia no Bra­:liJ, do que, em \'e~ do binômio tu­rismo-jôgo .há. o. outro, polfcia-jôgrJ,quando, desde que não ha,ja jôgo pú~

blico a intervenção da polícia é Inad­missivel, nada tendo a ver no setorqu" fór regulamentado por lei.

Ê precj.sO criar- 110 Brasil umamentalidade nova. 'livre dêsses falsospreconceitos. nltiáamente orientadapelas características do verdadeiroturismo.

Embora seja essel1clal, constitucio­:nalmente, uma legislação .feder~l1br?n~endo o ~onjunto. do problematurístico, é indis,ensáveléompletá-lacom disposições ;<,!!">1ls e reg'Jlamenta­res. estaduais e m'lnicipals. conjuga­das. criando, um ':~rfeito e completoentrosamento harmônico, de ordemger.al.

As várias tentativas frustl'adas queiêm surgido periódica e inoportuna­mente tentando 1egalizar o jôgo, oque é inadmissivrl. têm sido ,anti­mortas· tal' o· absurdo da sua impro­'Cedêncl:> e absoluta falta de funda-mento. . .

Eolicicos. Influcnciados por, /::ruposde profissionais e. 'I"teressados. ou ou­tras pessoas. OUe visam finalidadesdiversas, têm formulado projetos deregulamentação.:le iOlgo.· que sem ba­ses sefl.'uras, nem estruturação técnicasão fatalmente de~ttnados ", fracasSOscertos invariàvelrnent.. verificados, '

.A primeira. justlflr.atlva & produzir~ de ordem, jurídica.. por. critel'losocotejo ,dllS legislações estrangeiras'qUe rel:em a matéria.

:f: indispensável. pois, dispor. da r~s­J)ectiva. documentaçl:o -.com todos os" ..cretos e regulamentos Inclusive 2Iostlrmnoo: da.s concessões subseqüentes

aos cassinos de Vene~a, São Remo, elemento essencial, com todos os seUl I" 11 - Na -FrJ.llça .as questõee doNice. lJeauville, E.>tol·ll, Montel'ieleu, fundamentos básicos para uma solu- turismo estão subordínadas ao "Mi~Mar dei PlaLa, VlJla etel Mal', ampla cão racional do proa'ema. msteno nas obras Públicas, dos Trll.I15­reposttórtc suncíentç para um estudO Só dependemos af:!ora de uma pn- portes e do Turismo", cujo:> ministroprorunnc e COIlSClelWIO:;O Cle l~g~lll.- lavra inicial de ordem dos poderes tem 5<l'b seu contrôle Imediato dois"l\o comparaca 'ie valor írreruuwe). públicos, para levar a cabo tão ín- órgücs; UI11 técnico, de cnrater C'Otl-

Ai esta a l'l\záo prmcípa; lia ínsu- gente obra. sultívo, o Conselho Superior do Tu-cesso Inevitável de tõuas aquelas ten- Dezembro, 1952. rismo, e outro executivo, a DlretClria.tatiVfls paríamentares traçadas revia- Geral do Turismo, aquele pr1rll emitirnamente sobre joelhos. SUGESTAO DO DEPARTAMENTO pareceres sôbre os diversos projetos

A parte técnica lllCIUI t'orço.samen- NACIONAL DE INDIJS'l'RIA E em curso, e esta para superintenderte detalhes íncispensaveís aie para as COMÉRCIO ,. tõda atividade prática relacionada.instalações. com li indústria. •

O que aqui geralmente se concebe' O presente processo (Mlis.201.327 13 "" Fazem parte. do Conselhoem· tai senuco e que, uma vez trans- de 1956) versa sôbre o projeto de lei superior do Turismo. técníccs de. re,POSta a porta de um cassmo, e atra- da CCtmal'a dos Deputados Federais" lI<;,me .e enüdades eorpcrntívas da In­vessado um salão de emrada,logo criando o Departamentc Nac~11al de' dústría. Es!as SI\.:) as seguíntes:se penetra no antro do jôgo, o que Turismo, que abrevíadarnente passa- a) PI'efeltos dos meus Importantesé mais que condenável, POIS tira ao remos a denominar D.N. Tur. centros tunstlcos, do PaiS, tais COIDOcassino a sua i'eiçilo principaí ele cen- 2 _ çhega-nos às mãos na I0l'l11a Fonl·Romeu, Deauvllle,Arcanchon.tI'O de casa de cíversões, de substitutivo ao projeto apresentado Blorritz e Nlce;

O crívo, pelo qual se filtmm IIJ àquela Casa do congresso em 1953 b) RepresEnt.n~te ela Assocla..r.âo Na-restrições impostas pelas . legislações (Projeto n." 3.714-53), cujo j(jlhetq I eíonal dos Prereítos das Estaçoes Ter_estrangeiras, a que estamos nos re- anexa trabalho elaborado por nós em I maiS:. ClimátLcas, Balmáltlcas, Bal-

,feri1ldo,e que propugnamos sejam 1950, em nome do' Departamento Na. I neártas e Tw:ist1cas; .convementemente ôldap,adas ao 13rll- cíonal de Indústria e Comércio, criando I .'c:) Represent~nte da Unlao do 81n­sil, impõc alterações até em detalhes a ComIssão NaCIonal de Turismo, como I dícatos de Inlciatíva:das suas díspcsíçoes internas. resultado da troca de vista 11a comis-I à) Representante do Aéro Club ele_

Um .cassino não é SImplesmente I são especial que fucionou no Mmís- França; .uma ou mais .;al..s de jbso, e um térío dr" Viação, sob a PI'esldência! e) Repl·esentallte., do, Torll111 Clubconjunto, que Inclui salões de reunião do então titular da pasta, General' de Ft:anya e da UllIão Nanconn~ ào.liso.ciaí, restaurante, bar, grill room, João Valdetaro de.,~n~orlme MeiO.. f A/>:io.c.laçoes de Tu.. rlsmo;teatro cinemas etc, 3 - No.ssa opíníão sObre a necessí- /) Representl\f:1te do Automóvel Club

Prlnielramen.e, ',~ão pode haver en- dade da ol'ganizaçã.o da Indústria· tu- de França; , 'trada livre., ., ~ístlca no Brasil ClStá lá expressa. na g) ~epreSelltallte da Caixa Centl'a!'

O visitante. ao pcnetl'ar 110 vestl-' Justificação aprCllentada e não vemos do C~'e~lto Hoteleiro, industrial t Co-bulo deve encont,rar afixados' os re· paI' que alteré..lll, substanCIalmente, mehr)ClaRl,.. i-'gulamentos ImpresliOs em várias 1In- rogom.. epl~sentante da Un a-o Naelo-

" I d"· . nal da InQús~ria Il~ Hoieis e Restau~guas, q~e .estab~ ecem as .con lçues, ,,_ 'De 1950 pal'a clt, todavia, &Obre- rantes; ,de a~mlssao, ljcando devldame':'lte vieram fatos que poderão ser levados i) Representante dn Sociedade Na­InstrUIdo sobre a sua admlS5lblll- em consideração e servIr pal'a melhor donal. das Estradas d~ Ferro da'dade. _'".... . SitUlU·./f que,stll.o 1I0S seus devidos França;

Pode entiio d~r1gj~.se.aossalões ~e têrmos. InclUSive o desejo já amadure- j) Representantes das mais Impor-l'ecepção onde '1!ncIOnaI'lOS ~speclall.' cido ~e se Implantar. definitivamente tantes compaahla de navegação· ma­zados os atendel'ao, nes balcoes, par\ o tW'lSlTIO em nosso PaIS, em bases l'ítilna e aérea (Air Fl'ance etc) •preenchertôdas ,0-: !ormalldades e_s- na FI'ança, em matéria de organização, k) ReprCllentante do 8indicaio' Na~sencials: .idel:ljflca~oo, _constltulç~o 5 - NeSSepiiJ'ti~ular, o que e~ste cionaldos Cassinos;da fIcha mdll'ldual,fil;a.~ao do per1o- que assegurem o. exltG da. mleiatlva. I) Representante da União Sindicaldo de freqüência (diál'lo, semanal, pal'cce-nos constltlUr subsidio e. 01'1- das Agências de Viag-ens'mensal, etc.), pagamento do ingres- ,entação da melho:. qualidad~, já que ml Representante. do 'comitê Na~so, etc. ,repousa e"!l expel'lenci~ ,realizada em eional dos ESportes de Inverno;

Só então, tem iivre accsso a tôdas IPais espeCIalmente turllitlcO'n) Representante da Federaçãoas dependências. " . 1 6 - O turl.smo.na_França é fomen Nacional dos Transportes Rodovlá-

Até da indulUCl1tári.. cogita essa. ta~o por .olgamzaçoes partlculares, rios; .regulamentação ools à. noite a fre- taIS.'como co~panhia de tra'-'lsparte,s, o) Vários técnicos e pl\l'lamcl1ta~qüêneia 11'1 certos .a·ões Obrig'a sem- hotei.s, p.génclRs, de viagens e· s1nd1- l'CS.

e, . • • eatos de iniciatIVas. 4' A i' t . G 1 d TUr'pre o'trll}o de rigor", . 7 _ A intervC1lção do. Estado na - 1 . D 1e orla era o !,SInoTais sao as 'lIodalldades do. jogO indú.'ltria do tlU'ismo é manifestada conta. a) eom um. gabinete llJl1plo e

tolera'do e rigor1l51mente ~egulamen- indiretamente, isto é, O Estado subs- qunlif1cadG e b) com- ~epa;tamenliO.s'tado que, em favor do turl.'lmo, plei- vencL::ma a criação e 11 manutenção de a,dmin1strativ~s e de plopaoanda.team~s com os ;tlals Só\ldos do~ ,tUI1- estações hidro-mineirals e dá apoio . 15. Seis sa.o oS departamentos qucdamentos e I'a~ocs q,ue as justificam financeiro a determl'naçã,o municio lnt~gl'ama Di1'~~rla Geral do Tu­amplamente, palidades, onde a motivação turlstica rismo: três IldmrnlStratiyose, três~e

Pelo Código Penal o. jôl!:0 é con- seja evidente. "propaganda. Os a.dmilllstratlVos Ié\Oslderado uma ~ontra"ençao,· mas. _ .,. Oi ~gulnte.s-:tanto M. exceção 'que a exploração 8 - Naa há, portanto, ldustrza na-,· , •de loterias éi ~nstituCiQnainlente, cion.aZ ~e tw:lsmo na França ou mesmo al. Dep:u:tamento de Orgal1l~a.çao:permitida aOS govêrnos .federal, esta. il1dustTla n(lCiollallzaàa, com o Estado , b), Depa'ltamento ,.àas AtlVldade.s,

,duais e municipais: jogos de !l-zar e intervmdo diretamente em to~os os proflsalonals; ,públicos. As apostas nas corridas de encargos pel"ti:,ent~s à valorlza.çao, dos c) oep~rtamento d~ pess~al., '.cavalo são universalmente permitidas aspectos e aosummdo COmpI0ll11SS0S Os de p.ojll'lganéla sao. OS .egwntes.por não ser êstê' etporte.. que viSa es- enormes, ao mesmo te1!1po an-ecadando a) DePa;-:Caml!nto de Propagandatimular a criação de cavalo de puro Impostos e taxas e gUlchetes apropria- no EKterior,. __'sangUe, consider'ldo Infringente do dos. .. blDe!?iiJ'tamento das Edlçoes, DO"Código Penal. Semelhantemente, os 9 _ O Estado francês não nvoca a ellmentaçao e Material de Publlclda-. ..., •. 'd de f si o direito exclusivo da exploração dP:, . . ~ ."prognóst1c~S sôbre..a. partI as u- do turismo na França. São ;ndil'et06 c) Departamento de RelaçDes l'il'"tebol, já sao admitidas em quase to- Os feneficio.sa.uferidos com' OS gastos blieas. 'dos os palses da Europa, . f ar elar a mundo as ' .'Atestá finalmente a maior fonte' que az p a rev o. 16. Esta, em linoos g~l'alS, a, M-d ,rend 'com que e 'turismo pode e belezas do, Pais, seus-encantos, as ma- tl'utura de órgãos dtatai3do turIsmo

e a. . I ravllhl:.S naturais e de arte que 1ê.· Fr A cúpola se encontra txnde."~ contar, pois, mesmo os ma s existem, as facilidades atuais, as van- na. ança. . i e .ióes doaemados puritanos, que .. bradam tagen~ proporcionadas a quantos pl'e- PiIoIl.s, Illas n~ d versllll,,~ g ""sempre; furiosamente: contra o fun- tendam vls1tar a grande nação latina. Pais há Comitê Reglon!lls de/rIUJ~mocionamento do.s cassinos, n~ podem O Estado .l1ão a.ufere' rencta com o encan-egado~ de trabo.lhos especl~articular uma Palavl'a sequer, contra turismo, mas, movimenta· os mel06 ca. de divulgaçao e l!.ropagand~, ;..!lCm 00

.o chamado "Totacalcio", cujaleglti- pazes de incrementá-lo e com ,isto' mo .de coordenaçao e in.stIUÇao. lIub~midade jurldiCn jã. éhoje ponto pa.. íncentlv:l. a cntradade milhões .de venclonlldos ou mantidos pela.s Pre~cinco consagra~o mundialmente.: dólares anualmente, na forma de mais feiturllll loeáis. '

Chegamos, af~nal,. à~conclusão de 'utilização de hoteise restaurantes, 1'1 O fomento do turismo 2Ia.que, .além .da tecnlca~ a maior dlf~- mais uso dos trlUlsportes, :mai!! compra, Fra~ l\ se procéSsa, espeeiainl'ente.culdade para a soluça0 do probl~ma de satisfações e belezas, mi\lS Inver- trav~s de organlsmoaencarreSadll8do turlsmo,.n0 !3rasll é afinancell'a.. silo, enfim, de dinheiro na contem~ ~.. i t cilldades " vinda .Q.O'~II;". Só, esta. ultima. fonte. de. renda,.~ plação e gôzo dos Panoramas locais, _ .. erllr a . ãCI d' t6dlWque acabamos de aludlr,bastarla,fol~' Iuclusive~p de'l'l8tm-e~a humana. rista;decoardenar.a, li!; ...• e onogadamente para ct.stear.. o turismo e 10 _ Não obstante· I) Touríng Club as entidades· prlvlld~,Ae tU1:j.ml ,dar todo ,apoio e cEtfm.ulo à6~at1v1"" dá França ter sido fundada em 1896, sentido ,da or!anIZl\Ç~ deexcurlil)e.ll~dades .. desportivas do Brasl!. . .' para fazer a propaganda. dos lugares viagenl coletivas etc., de exercer eçli

Apesar da vastidão da lPátéri!, .con~ PitoresCos do Pafs, llÓ em,1935 erlou,se d.~ contrôle e 'de eatimulo sObre a.ln~cernerite ao Turlsmo. que comport'.l o eomlsaarlado. Geral do Turisr.no, dustria do tut:,ilimO no Interior do Palnfindávelsexplana~Oes.o'multo que· eUl)8rregadojUlltamente do fomento ta- (hotélll,. estaçocs balneârlaa, etc.): ,ditemPll escrito a. respeito zepresenta. o tádual da rendo&i6Sl.!J1a indústria. 1'el\lif;al'., finalmente,lla.níle e etieJ-

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ente obra de propaganda' em todo o custeío dos motivoa perünentea ao tu- cf) Represeentante do Alr:omcvel I a) Na Divisão de Admionistraçii.(mundo. rísmo , Não arrecadará verba alguma, IClube elo Brasil, ~ Coordenação .n A.C I:

18. Quanto ao oferecimento de su- resultante de ccntribuícões e paga- c) Reple.smtante do Slmllcato de ,Seção de Pe,s<:algestões 11 Coomiuão que na Câmara mentes de taxas e emolumentos, que Ho,els e Similares do Rio de Jall2iroj Seção de IniciatIvas.dos D€Putadns Fede,'a\s estuda os pro- serão recolhidcs ao B·anco do BraSIl fi Representante do sinrucato Na- Scçiio de Matenal,biemas do turismo no BI'asU, somos em conta especial do D.N. Tur , e m'O-1eíonal de Empresas Aerovtéuas: b) Na Divisão de prc':l~a\1da l!."':-de parecer que a experiência aconse- blllzp,dos para fins adequados, ouvido g) Representante do Sind!cato N~- terna e Interna (D,P E,I i:lha, sobretudo, as seguintes: antes o órgão críentaríor; cíonaí de Empr~sas de Navegaç.lo Se~ão de Rclaçêes P(J.blicas,

Cll S'crla Interessante que, à seme- dJ O D"N.'rur" sendo órgão sul- \ Matl'ít.ma; f'ec~o de T)~c"T.ent·açã3.Ih d i t ' t á 1 C 11 T Seção de Estudos...a~ça o que, ex s e na Franç'7' o gellCrls~ con ar com '0" ?nse 10 e,c- h) Rep:e~entante,.o Smdlcato dos CI Na Div>sao de Ey.po~üç~es eó.gao a ser orlado não Iôsse mera- nico de TUJ.'18mo e 1 So•• retaria Cel a,l 'Iojísta d Comércl" do Rio de Ja- Feira"',mente estatal ou autárquico, mas pro- til Tur15mo. O D,N,Tur. se compora . , s o - -vàvelments psra-estatal, formado pe- de 3 divisões, a saber: \ neiro, ,SeÇlio de Planos e flsc:\Iicaç~o,las entidades e serviços que Já. ve- - Divlsão ~ Adminístraçâo e Co- lJ Repre,entante do SmdICato de Se~(i,o de Concessão e Acudus.nham cuidando de turismo no B,'a- rdenaçâo , " Em!Jrcsa:! de Tra asporte Interesta- Seção de Consul.tas e Inrorm:t7ôeS.sn. I - Divisão de Plx>plJ,ganda Externa deal. '1 ' I f i t

_ e Interna. l' Represeentante do Ministério da. 2 - Deíxamcs r ec crecer proje a,b) Como, porém, Isso !lao é pos- Dlvisão de EXPo.;lçõe~ e Feiras, v.acao. Isubs.ícutívo sôbre a criação do D N.

sível, em face. da ststemátíca adotada 19 _ O .conseine Técnico de Tu- : 'fUI', PO'. acrcdit~,~ que a Com.ssàoI lo Estado brasíteíro deve $0 criar k) Repl'esentante das Companhias Parlamentar de Inquérito, desígnadare " -.~ rrsmo, órgão normativo, será ínte- de Navegação Aérea IPanau', Real para estudar cs prcalernau do Tu-a D,~ .Tur, &ob a forma de órgão su!- gl'RQO eos seguintes representantes: Aarovías, Cruzeiro, Val'ig, etc); _ rlsmo epropôr medidas legislativaagM~ns, dlretll~ente controlado peío a)Pl'efeltos eou seus representan- I) Representante ela oonrederacüo referentes a essa. \1' iústría, poderá fa-minístro dp, Industria e comércio, com les)· das cídcdes mais .mportnntes d D trunclonalísmo próprio pertencente do Pais <Capitais e aquelas reconhe- Braslleira e espor <lS;, ~p,-lo melhor do que I1Ó8, com os ele­àquela secretarie. de EBtado, mas etl- eídaments dotadas. de condições tu- 1n) Representame do ",r, d.l Agl'l- rrtentcs que apresentemos neste pa-truturado na base das entidades e rlstleas monumentos fontes termais cultura (Hortos, parques, etc.i ; recer.servícos . Interessados no desenvolví- etc,);.' • n) Representante do Patrimônio S,E" eml de novemb-bo de.195~ -mente do turísmo bl'asllelro, bl Representante do Aéreo Clube Histórico (Cidades históricas), Julio Mdrio da Silt'fl Souza - Eco-

c. - A União (Ministério da Indús- do Brasil. 20 - Cada -una das Divisões acima ncmísta "L" - Chefetrla e 'Comércio) consignará verbe. c) Representp"'<II do Tourlnlf Clu- enumeradas terá três seções, assim Nota:.,. Em anexo, Qrganogl'mna. dO!lrópl'ladestlnp,da to propaganda e bedo Drasll, relacionadas: I IN, Tur, ~

MINIS~RIO !lA lWt1S'1'RI.\S COIrltRC1 O

•,c'l'etarll4.

I 'l'u.rllma

D191lio de AdminlA

tração e Cooreienação

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D8p1rtR Nar.lon.l d,'u.~lImo (C.D.N .:'1'1,11\) I, I

Dl'l'lIio de

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I1)1"'I'1Iio cl.e Prop1sela

lMlma e Externa, ..

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Pellloa,l

Seçãocle l.

l..nlclaU...

Seçicaele

I4Rtllrlal

Seção dePlanos e

Jl'l.cal1u.,cio

Seção de

Conceuõese

Acordai

Seção de

Consultai

e lnto~

cões

Seção 4e

.elac;õ••

Públl c..

s.ção 41

DocWll8n.

tação

Ssção

de

Estudol, ....

AS DUAS COORDENADAS ~lUN- A . necessidade de organização e a ser criado, a necessidade de re" pelas belezas naturais ou criadas' JlI­CIPAIS A ORGANIZAQAO Til IM- implantação do turismo· já. adquiriu duzir ao minlm .Jalr.terferêncla BO~ la técnica e pela arte, enfim, paI' 11,1- '

PLANTAÇAODO 'rtJR1SMO maturidade, vernamental, a. obtençâo de meios do aquilo que seja. digno de admira.A organização do turismõ' entre nós, O turismo 6 magniflca fonte de dl- flnancelt'os. insuscetíveis de onerar ção pelo turlata, sempre ávido de

em condiçOes satisfatórias, exige o' visas e, como tal, deve ser' ol'ganl- os custos turistlcos, a. suplementação novidade e- de 1escobrlr,esquadrlnhamento do problema,' lato zado, '.' dll Iniciativa prlváda. a formaçl\o da Neste particular, é preciso. não es­é,um' debate .amplo. que possiblllte. Deve ler reduzida. ao núnlmo ne- lndispensâvelmentalldade pró-tu- quecer que o turlst,a. estó. sempre empela análise de seus diferentes nspec· ceBliárlo .ao planejamento, Ol'ganlza- rismo, ete. .' , busca de novas emoções de novoltes, flxá·l~. obje~lvamente eem bases. çâo;, supervisão e incentivo, - a rol-I, Levando, porém, maia longe~sae prazeres. de novosatrati\:o.s. de no­estáveis. ." clatlv~ do Estado • esfôrço de stntese,· tracemos ,18 duas vos motivos de encantament-7 espl-

Jl: que a organização dI) tur!smoPor outro lado. parece pacifico que '.grandes coordenadas do turismo 110 ritual.não deve el1llejar apenas mais uma um. estudo 8lI5im analitleo e de pl'O- Braall: . Ora., embora reconheçamos queexperiência Intervenclonista elo Es- fundldade do 'turisino, para .fins .de I - Existência oUlnexistência de ,tln matéria de turismo, tudo ainda.tado de caràtet bUl'ocr'tlco, nocam- sÚa, ol'ganizaçAo' e imp1>mtaçao . em clJndlç6es propicias ao turIsmo, para estA por fazer, no Brasil. forçoso épc dllll atividades econômicas, um· pais em que, 001110 o Brasll. o tU- sua posterior e Indispensável ·cxla- concluir quesullll possibllldadcs 11~S.

Aliás, êsse Itobile. nos têrmos eln rlsta a.inda é considerado "'gringo" çâO" ou "ul0rlzaçJ,o" pela técnica ... terreno. do realmente extraordi-que se vem processando no .l"arll1- "intruso". "espllo", "invasor", "con- pela arte; a serviço do turismo. n~, ,mento e fora dêle, nos Congresso e tl'abandista em potencial" etc, -Aqui, de. passagem, vale recordar O que nos tem faltado ê mental!-reuniões turlsticas, na;· Imprensa e no deve. miçiar-se pelo reconllechnen- exemplos como o de Nice. de outrol dade, , concepc:lo turlstica, meios fi­'Rádio, nos Conselhos do Governo e to da' nec:essidlUtede "construirmos" centros ,turistiços europeu,s .emlleleza- n!Ulcell'Ol. ' planejamento. organiza-no plenário .das Entidades especlaU- u'a mentalidade favorável ao turls- dos pela mio do homem, '. çAo'. . .''zadas,já nOI conduz a. algumM con· mo. " ' . Mas essas condiçllea· favol'''ve1lao , II - Exlatfnçla ou Inexistência de'clUo.'i6es 'objetivas. como po.r exem· Entrete.nto, nesta slntese, procura-' turllmo podem ser naturais oU 'artl- "mentalidade turlat1ca." no pais, p.u'" .pIo: . '. . ' l'!l1l!l>a, apeno• .chamal' a atençâo dOI tlclals,materlall ou imaterlalJ,.' .. que, lelaempreendid& • diflcU ta- .

O ..turlsmoénegóclo e como nesó- doutos para'. certos. aspectos do· pt·o· meçar pela çlvll1zaçAo.pe]a·...,.trlmll- reta de lUa formaçAo,. coreçAo .011·oiO deve.er trMado.. " blema" como ~J'm o tiDo de órsto nio histórico, .artlstlco e ~tural, ·melhoria" por forma. QUI " ata.

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7CO Q~linta-feira"211!!}2 .. .:;:::i&xW4 .====

'-_.~'..

•SUGESTAO D,A FEDERAÇAO DO

COMl:RCIO DO ESTADO DE MI­NAS GERAIS •

·"'ele\ll a necessáría compreensão do De resto, nlio seria cemalll repetir Installlçlio, montagem I decoraçt.o del.W·jbl1l0, suas vantagens socic-econó- que se algum di" se desejar real- II .nuec c'<l.fur

o' pa .. -~ pav hoes e "stanús" nas' expesíções e

.. "'_. • "'5, ru o que te Impõe, .mente extinguir o jogO do bicho bas- feiras referidas neíma.

....ic•us.ve, o cUltivo .ca sclídaríeuade ta r:'! que 'se crie o Instttuto do JôgohW.'I",lla, Ú" ocas práa.cns soeírus do Bicho, comecdo o rormalísme de c) Da ímnortãncla eqiívalente apara cem cs nossos vnstantes dos de- ínscríçâo, requerimentos. autorização 2% (dois por cento) sobre as ODe- Ac:'eseentM. ao attigo 2.° do sullS-"'e."" ú~ ccrcez.a, do esp.ríto de co- prévia. ",1!ulis competentes etc' .raeões ou contratos de compra e ven- titulivo da Cvm:ssãoParlllmentar lle

Ci]l,c, "çl.O -'- 'a traduzil'-se nesta ror- A soluçêioideal '.' da, com tradtção imediata, de m.r-,,» Inquérito sóbre Turismo:nJ',,~: A .solução aceitável para aorG:ani- dorlas expostas e vendidas. em pavl- XVIII' -P.·olllovel' a rundacão, o

Mudai o turista a realizar seus zação turis .ca brasíleíra ,estal'ia, a ínões do Brasil em certames no exte- fiu,allzar-ll1e3 o eficiente fundona­oQ~,~,.\,"s c..íturars e a regressar a sua nosso ver, em uma inteligente com- I'Jor e em Jl11)oslçóes e- felrHs real.sa- mente, de, escolas de tradutores .e}- ..." r , a 1Il','~ adlllll'aclol',nltlill amigo bínação de que" resultasse um siste- -das no Brasil, . int~·I\.Qre,tes, coneedendc-üies o liellc~e 'fla,s. jlNjlagandista elo BIJSI!. ma. misto de iniciativa pública e prl- c) Da impcdâl1cia eqüívalente a' ficio do número "XIII dêste a.rtico,;

L'clll .r.iZ~U, iíxou o pr-esidente da vada. . 1~" (um por cento) sObre o vaior dos Juslijicaçüo"C.:..;.."~a'" rarlamcntal' de 'rurísmo: Como ó:'gãv de rí'f'ola: d~ estudas, contratos de exportaçâc e lil,lport;i-' ~:l1t:e as ]lr'!.vidêile:~s que a pre-

.. "',l'.o1l10 só se pene fazer com auna !,:f.~..~amcntJ, o!'r;anizRção, superví- (.til de mercadorias .expostas c'ego- tendida ccmíssão NaCIOnal de. Tu-cc. lLj.,allsmo", ' 53.0 e incentivo do turismo _ teria- cladas 110 recinto de exposícão ou l'J5)11<1 dera tornar para que se toine

, .......pcnuldas esses j'ápJdas e sínté- mos um conse.no Naeíonal ele Tu- feira real!zadn no País, ou em pav» uma realidade a prática do turismotH",-, ccns.cernçôes sôbre as. concrçoes rísmo nos moldes do Conselho Na- lhões nacíonaís no exterior. no B:'asiJ. deve ser Incluída ~que~P'''lJ'\C'as ao tunsmo, na que respeita ' 1 d P . e) Do lucro 'liquido resultante d~ que s,e 'l'elaCI<ma com a cnaçao tiaóiil "p~ll'imonio turística" e li "men- ciona o atro.eo. extlo~lç1ies e feiras ele lndústrh e ('l'~ uma íntra-estruturu educRclonal 1'10t"lI::1,,"'e turístíca ", o. prcolema ad- E, como órgiu executivo. supletivo . 1 . eíementos 10C"'5 que tenham por de·...~ "d 'n" li ucu: merc. o renlízados . dir.etament.e 'lelns , ., "" """" -"".le maior ~i'-llil·I·C,."Õ,", entre nós, (I I lC,Q l1:a par lCU tn ,com at,ivida- 6 ~ vel de ofle o de tl'at"~ C"DI ~s tll... _ Q "'"_ , m I r[:,,05 , representntívos de cntezorías .,. ' , . -'~ ~-,,-.<'U".lldo se pO_D.'" no. t1"'" de ·o.'~anl- [les- e os, termm\), uma socledade de ' 1,·'t·'8 ou 111e5nl0 Mm ~. b"tr"n..n··s.. ,," "" n 'I rconõmlcas da imlílstria e rio cómér- "".. ....VO' ~ ... b·..••

~.•ç:..\ adeq'Jucae 110S l'CCU1'S'(}S finana- economia m tita c(·m a participação cio, na forma do projeto de lei eia.o doe modo B'~l'al, '."'"_. os .lllhlSl)enoáveis ;, l'mpl"nl"çao- rllnjol'itãxin 01" mjr.~ritá..ia d!' caplhl A preocupaç'o quall'~ • c"~çãO~ A"" 'b!' l' bor.ndo pelo De...artament.o Nac:oTIP,l .. "..~ " .....CID tUl'lsmo como indústria. pu ICO, 11. exemp o da PETROBRAS: d'e'Indústria e Comé"cio e su"~etldo d~ um ambiente turlstico n~ Brn.sll.

Certamente nfio terlamos um TU- ~ e' . d Id n~' U ... , nao deve ficar adstrita 11 pavlmeno

. DA ORçANlzr.ç.~ RISMOBRAS, preélsamente porque ll. " .eva a cons er..ç"n do. Exmo, Se- ta~1iI0 ou construção de excelentesA organizaçãó d,o turismo em têr. tes que. defendemos é a do primado nhor Pre~ldentc da Republ1r.a, E.':tradl:S, b~n s . h,otéis, proteção (j06

:Ir.:~ "".'51:1.:01'100 devera, pais, levar c:m da iniciativa particular c, da soc!e- j) Do~ lucro liouido pro"lenlente da motivos pa!sagisticos, mas el>5a pl'e­""" ,a aiju~Jas. C1~as premissas j~ fixa- dade de economia mista poderia par- partlclp,,;çlio do Brasil em eertames ocupação deve s'el' volt,ada, ta.mbém.<:Cb ll",a C01l11SSG,0 Parlamentar de In- ticitlar Inclusive capital estrangeiro. no exterlOr, soa li; responsabllldade dl- pam a neeessl:lade de se dar ao tu­fjedo: . Desde já alirmamos que. do ponto reta e do comérCiO. rl5ta. ou aO estrangei~o .de 11m moo,)

Uo} "T'>.lrismo é n"gócio e como Dt:- de vista legal e Institucional nllo ha- DJ Capital da Sn~ier1ade de Economia g·eral, um ambiente de c<lmpreenlS:i.O1:0:1'11 deres,er tncaradO"j e \'erá óbices, mediante ~imples deno- Mista e de hospitalidade. -

oJ) "Quanto menor fOr a Interferên- gações ele dispositivos da Lei das . _ O ambiente d,e compreensã.o s{l~c:" do Estado" melhor para o tu- Socledadcs Anônimas _ De'creto-Iel Subscr:r.o_es Com?1ulsórfa.~: men te poderá. existir se osestIan-"_ll~:1W'. ' : 11',0 2.627, de 1940 ~. poderá ser esta., l' - Onla~, Estados e MunIcípiOs geiros pudel'em,. com facllldade, re~

l'ara melllor compreensllo, enume- belecldo um "sistemn de equilibrlo" c~m mterêsse na or"anhl- solver M suas dIficuldades conver-r{l.lOS ~sdlferentes tipos de ól'gaos que permita: ou o contr61e malorl- çao e desenvolvimento do sando na sua própria llngua com 011que' poderiam ser escolhidos ]lara ell- tárlo do Estado (Unhlo.Estados de turismo, nacIonais - empregados' Em hOtéiS.LIUi.Ul'(lção do tw·lsmo, levando-se em Interêsse' turistico, Municipalidades 2' -Autarquias, inspeton'es de t1·l\.nslto, p'OlJcials dOconta. naturalmente. a maior ou nu::- autarquins, etc,). com a eleicão do 3) - EmPl'í!sas de naver.ação aé- um lllodo geral, empregado!Js em em-Der mtervenção estatal. Superlntemiente ou Diretor-Ex('('utl- rea, marltima, fluvial é ter- prêsas de t.ranspones, balc'enlstaS

.Il: óllvio que nfast~unos, desde logo, vo pelo capital privado. ou o contrO- rp.st~es . (ferroV1*rlos) . etc, .qualqucr orgamzl\çllo ·execulivadu le do capital particular, mediante um ~,- Hotéi~·e restaurantes. O ambiente de- hOSllltalidadeseráotlpoburocrático. por incompativel com Sistema de pesos e contra;;pesos do li) - Bancos e Casas. Bancárlae, criado porque, se os' nacionais tiO~~d~;~s do turismo e suas peculiarl- VETO do capital público àquelas Inl- 6) -:- Refinarlas, Companhl'as de dedicaxem. ao estudo de outr~ Un-

.Jl'el.OO.' llIlIl.'Im a distln".~. entre "ÓI'''',,·~O c~ativas ou decls6es ,lulgadas eontrll.. Gasolina, Postos de ga~oiinZl, gUM, além. da portuguesa, natural..... ~....,.. rIas ao Interêsse colet1vo· 'e' 6 etc, menU! êles n.dquli1'ir~(), em :rcll'''''O..e .p,ane,Jamen.to, organização. super- . . ao pr - ,...",VIS:lcJ e mcent1vo" e "lÍ:""ão'de exe. prlo turismo, . " 7) -: Confelta1'las, Leitarlas, "a. aOs <lue nos visitem, uma outra men~_, '" fés, Bares,' etc, tRlidade de cOl'tema, de apreço, e.cUÇüo', examinemos qual a forma de Da Ol'ganlZClç40 elo Conselho Nacionaz ob t d d it daâminilltl'llsão que' melbor se reco. r!e Turismo 8; - Teatros, Cinemas, Boltes, oS- I'e u o, e respe o lIA) ireito da-:Z:1.2ndn ao tW'ismo. Casas de diversões, etc. quele que, nll.o sendo brasilelro,aqui

EviL.entemente, () tipo de órglio de a) SecretarIa: D} - Em"rêsas de turL<mo e as- s': encontra' de pll&Sagen~ ou por mo-planejamento, organização e super. b) Divisão de Turismo: semelhadas. tlVO ,~e negó:ios; Infelizmente, for-vlsilo é () colegiado ,..- o Conselho em c) Divisão de Exposicões 'e FeIras' 11) - me, - ..i çoso e confessar que 06 brasUeJros

I'd) S li 'Ad ,.,. . ainda não se acostumm'am ..a Clm-

que ten 1am nssento representantes . eç o mln1strativa,' suborfll- Subscriçátl· Facultativa: ve.nlênela, 8C1lão li necessidade, dede entidades públlca.s e privadas dlre- ilada à SecretarIa,lamente Interessada.s no· dClienvolvi- Final'daAe. Atividades econômicas qUe' enborn. dispensarem IIOS fOl'asteil'OlS um' Ira--<nt d . i d.'..... • lO.. .'in ' . • tamento 1t1lllstollo......0 e,~a renaosa n "".....a.. .em um. terêsse direto na explora- Se a Comissão Naêlonal de Turls-

Mas a adaç:<o di) Conselho lmp1ici\. Realizar estudos, planejar; orientar, ('!lo turistlca, possam )leneficiar-se mo, cUJa "crlação 'eatàprevlllta nOde pronto, em,reconhecer-ac-lhe e.pe~ \r,cent!var.e supervlslónar o turismo tndlretamen~e da sua organização e pl'ojeto. tem tarefa tâ~' ampla '8 jus-nas ntribuiçõesde órglio de ·cllpola, no terr~t6rio náclonal. Implantação. tlUcar, a. suo prApria -J"Ç"", ·..•_A·de 'e~tu~o. planejamento,. organização ~" ~ ü u'U ""...to lncentlvodo turismo ' COlllpctêncta 1) - Emurêsas e fil'mas comer; entllo eonven1Jente ac.roespentar-se.

Já a parte executiva' do turismo A· .. cials, onde coUber, uma outra Incumbên-dóve ser d<:sccntralizada à iniciativa s Unhas sintéticas .do presellte' c a, qual 'essa. de ~omover ela a'Pa~ " 11 . fl I I traba!hodlspensam a enumeraçllo, 2) - Em~rêsas industriais. fundação de escolas ele traduWTEll

," 'JC I ar. malS· ex ve, mala cllnll- Recursos jl'nancel"ros destinados 80 3) "'r"ao ou tld d 1 t<M t:nuca e mais renlista ", .. - .... ., s en a es repre- e Il ""pre es . através. das quais se-Nem sempre, porém, '.I' InicIativa. Conselho ~aciorial ele Tilrlsmo: ; sentatlvas d,e ca.tegorias eco- xlam prepllràcio.s e educados aqueles

llRrtlcular se coaduna com n8 lins tU- 1) - Quanto ao Turismo: nllm1cas. - Confederações, iIlrofislllon,ails, oclW1onalmente colo-JleTlore~ e elevculos do turi~-mo a) .os já previstos pela Comisslll Federaçoes S.lndlcat08, - Asso. caào.s na <ir,blta 'tur16tlea; dir':~e.",:e que a inexistência· de mentalidade Parlamentar de Turismo e proven'en- clações Civís, etc. que já existem cw'so,s pa,trocinad08

EIIJ. relação, ao' turJsmo,a ausência de tes de entidades permitidas, nas ~els 4) - Particulares, ' pelas representaç6~s diplomáticas es'"tspmto publico, a ]Jl!icose do lucro vigentes, a explorar jogos, a saber:. trangeiras ens1nando, Isoladamente,~'"cil e do elll'lquec!m~nto a quaJquer .loterias federais e estaduais, corrldas IlONUS l1li . lInçuall dV'-s .reepectiv08 .]la1.se.s, O]lreço. () esplrito de aventura e a de cavalo, sorteios de qualquerna~ Dependendo- ..II Implantação do tu- 9lU! já é'. um apreciável e8f~ emfalta, de. oortezia são, »01' assim dizer, tureza, etc,; rlsmo de organização e esta de I!rlln~ favoll' da existêr.cla, no BrlUiD, dea proprlll negação C:o tur.Uimo. b) sêlo nós In{l1'essoe cobrados noe des recursos, a lei de autorlzaçl\o da nacionais em condiÇões .de ,lnter1Jll'e-

Dai por que o Estado se vê na con- hlp6dromos. cals de embarque e de. Sociedade poderia facult(l-la, a rl"- tarem e traduzirem o peMamento da-tlgéncla de, ora superiol'lIS deflclén- sembnrque, aeropartos, etc,; .' correr à emissão de BONOS 1'11 for- quelE6 que nos visitam, mas jâ 6clas da iniciativa plI.l'tlcular, suple- c) dotações orçamentárias eBllect- ma da lei,. semlÍre que seevlden";lar tempo de os próprl06 bramJeiroe 8S-,mentando-a, ora de suprimi-la. no ficas;' .', li necessidade de grandes llwersões. sumirem a respoJlsabllklade de pro-todo' ou em parte, criando órgãos bu- d" l!:Mes bonull"' .serlam subscrito.8 ou llPlClarem o ensino dalluelall mesma8rocrãt;icos' que, em' vez de CIltlmular ) a cota de turismo correspon· tomados .pelas atividades econômicas ínguas, dentro~e elatemas e·, pro--o turISmo. acabam por entIavã-lo ou dente a 5% do Fundo Rodoviário. diretamente interessadas na explora- cess-os mais peeuhares ao nosao pala·,liquidá-lo. 2) - Quanto a e:rl'oslc6eS8 feirGs ção turística e outras. '

A. Autar"'ul'a nacfonau e internacionais de IndOs- .3UGESTAO DO SERVIÇO .... "'.'1 trla e comércIo: '"uu

A, t d a) sêl I I d C $. CONC'USX.O· .- RESTAL .. ..,as 11 a de plan~ ltnlllôtese .de o espec a ' e r 2,00 (doIs ..

uma repartlção de admlnistraçâo d1- cruzeiros) que Incidlrás6bre os in. ' ·'Esta. Seção; ao ap;re<:\ail' o SUbS-:reta. ~o tipo departamental, como gressos cobrados emt6das 8s expo- São estas as sugestões que, emborn t1tutlvoa.oProjeto.n.o3.?14-53, 1tlJ'N­1mpratlcávele inadequa<lll, 19ualmen- slç~de 1ncl\lstrla e .comérclo reall. apressadas e resumidas, . refletem' o sentado por S,. Ex,- o Depllta40te se desaconselha um órgão. de Bd- zadas. '\lO. territ6rio nadoMl; problema sob flll~10 obj.etlvo; c1ual GIIl'll!'€I elo A;ma.rIl1, nada .11lilill tem;minlstraçâo do tipo autárqul~o, 'b) -da lmportáncineqUlvalente a.lleja o de que nlo se fllrá .turlsmo slterv1SUgerlr, lJOlIl, no que tange a"êIlte

:e: que a autarqUia, ~tre:n6s, salvo 5% (cinco .por cento) do '''!llor d08 sem organlzaçâo e' nem esta sem suba- ço, tudo foi . mmuc106amento:Ilonrosas execuçÕES. padece doe mes- seguintes atos ou contratos:. . tnnclai8 recursos .que o Tesouro Na- prevlato. .;m0ll defe1tos e v1clos dás repllrtlçoca I _ de ·locaçlo, cessâo e transfe.. clona! não está em condiç6es de Meríamos, li. BUiSa de Oil'1entaçlio,pN'J)riame1',Jte ditas burCicrátlcll8. réncla de Areas cobertas e descober- atender. .1nd~clt1' Oo'i paiNjUilSe Florestas Na-

EIs !e recomenda COIJU) 6rglo fe- tas nas f1lJl08lçllcR e feiras de inoús- RI d· .oi'onale, que -poderiam ser arroJltdOll'ehado de 'disciplina econ&l6led.e de- trla e ,comércio-relillzadM no :Brasil; 191180 e JBnell'O, 20 de novembro d. dentro do item nI.do artlgõ' :il oterminada atlv1dade econ6mrl'. n _ de. construção, Ildaptaçllo, slstent;:' Alonso Calda8 BrGnllao. AI- do l'rojMio, De há muito que êSllesParque8, pela 'paI8allem exuberante

Page 17: ESTADOS 'UNIDOS.. / DO BRAS'IL, DIÁRIO· DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21FEV1957.pdfMini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000.000,00, desUnaóo às

':"1~:';:;~1 ~~/;7.1~:~"~.f,':·~~b'-;;;·~:: ',', ,'J

61L1lntÍl.~fe'ro".Z,1· Fe~~reiro' de 1957 781- =-

SUGESTAO DA paEFF.ITURAMUNICIPAL DE SANTOS - SAQ

PAULO .

~te Depat·tamentQ, .;.. rep:utiç&o deâmbl~o lllUnlci.pal - estender ao mUlAConslderacões /l, todo o Estado,

i\i.ol'ovelt;o li. CpOl'tunidl!:ie para.apresentar a V. Ex. fi cs meus protes­tos de _elevada estima e .sullJda con­stderação , - a) - J. C. Regu:irqCosta, Dlrétor ;»

que .apresentam, pelos mottvos de rito po,ra estudar problemas de tu-ou poropondo. umedidll.8 oj'..'>1'tuna.s,estudoe e ,p6llquillall clentíücas, pela rísmo e propor medí das tegíslaüvus não SÓ pars, o seu aparecimento corno!pureza d<J clima e propíclo amolante referentes a essa Indústrla ; exploração ·partlcular. mas, ainda, noeo repouso, BC têm cOMtltuldo em a) quais as possíbílídades turísti- sentído de. salvaguardar e protegerreat motivo de atração turlstlca. Cal! do Estado, reiacíonando 0Ii mu- os. aspectos e costumes de ínterêsseDentro do roteiro turístico a Bel' fi- nícípíos com essas característícas : - turístlco : 2' _promov~ro turismo

,l<ado pelo "Depnrtumento Nacional As possíbíl.dades tunstícas do Re- Inrermunícípal, sobretudo, com osde Tur;smo". êSBCS Parques e FIo- clfe são das mais amplas, mercê da centros de maior importância turís­a-estas Nncionals muitos benertcíos lrmueza do seu patrimônio cultura], tíca de Pernambuco e do Nordeste;

. tl'3Iráo a si próprioo e conseqüentes históric;, e artístico,' bem- como di! 3) _ colabcrar na organizi!çâo doI'eflexos no serviço Flol'e5taJ.· bel-em de suas paisagens, enrlque- Carriaval e na promoção das f~5tasa\ .Octavio SilveIra Mello, Cl1de di! cldas pela presenç« bucólica do 1'10 de íntcrésse turíatíco ; 4) - rcmen­Seção." Capibarib'e e das suas. praías., Inú- tnr o turismo como meio de conne-SUGESTAO' DO DIRETOR r., H, meros templos reli:;rlosos,j~ tomba- cimento e divulgaçD.:l cultural. prin- PAnEcER DA COMISSÃO DE TunT5MO

l' A, N, DO MINISTJJ:RIO DA EDU- dos pelo servíco do Patrimônio RIS- .cípalmente para grupos de operárícs, Solicitei "vista" do 'presente jJ1'lJ-, CAÇA0 .E CULTURA, - tónco e oArtistlco NaciolUll, sitias de funcionários, esccreres, míhtares, co- cesso, PO)' .cioiscordar das wgc"tü::3

grande. ímportâneía para 0Ii desunes mercíáríos e outras classes, cujas apresentadas no nareeer do c1i'l"aExmo'. Soenhll-l' Presid€nte: do. nacionalidade,' a paisagem repou- OCUpilÇÕ2S ou sítuacôes não lhes .per- companheiro Alberto Plnho: a );i"­TeLho a honra de acusar recebi- sante dos seus subúrbios, as praias mito. por si sós um turismo inter- meíra, ~liáõ acertada, sugere seja in­

mente do oficio n. o 116, de 8 de - as caracterIstlcas praias do nor- nacícnnl no sentido do seu maior cluído um representante de cada F;,,-ou',ul)ro corrente, com o qual Vo.ss8. deste. com ccqueírajve as areias aI- desenvolvimento em relação ao Re- tado da União, não se enquadra, ('11­Exc-eléj~cia nouve por bem. cornunl- vas'- o rio que, como o velho Tha- ctre : 5) - estudar e sugerir planos tretanto, 110 art; 15, citado prlo le­car a esta repartlção o avulso' re- mes "viu correr a história". os seus para o does·er.volvimento da indús~l'la lutar, e sim no art. 4.'. do último su­f·erel1te ao Projete n. °3, 714-1953 aos tipos populares.. o velho baírro de hoteleira e a construção ou organí- bstítutlvo, Integrando o Con~;.~!ilosuootltutivos· " êle apresentados, vi- São José, o mercado, as sua-s festas zação de pousadas em sities. de maior 'l'écnico,A segunda sugerindo a vr ri­Bando à feitura de uma Lei Orgãníen populares, deomo 10 call'niadval, I;onsl- ínterêsse turístteo : 6) - romentai da de vingrcssos para a entrada 'r.ad,e Turismo Nacional. derado o e ma OI' co ar· o, r 'mo e as competíções esportívas, com ren- cais dos portos do pais,. discordo,p:l~

Muito agradeço a VOSSa El:celên- movimento, o seu artezanato típico. dimento de vista e turismo; 7) - razões seguintes:cu" Il. ~ntlleza do. remessa e, bem fazem o encanto dos vísítantes e os encarregar-se da o~ganização de 1'0- 1assim. a oportunldaâe, que pl'opo·r-· porencl..em li velha cidade, de flsiono- telros, mapas e gUlas para uso de ." -'A. entrada no cnis dos portosclonou, de. serem Qferecidas sugestfieS mia inconfundivel. tm·j.stns estrangeiros ou nllcionals, e existentes no Pais, jli está rer,:tll:\cl:lem tôrno da matéria, Esta. l'j!al- bl' quais as medidas que já vêm -de folhetos e gulas expllcativos acêr- por Decretos-lei. Nr) Rio ele Jrl.il~iramente. interessa de .perto !lO 6l'gãO sen&o adotadas para de.soenvolver ca dos pontos de interêsse turistico: a arrecadação é feita já há muitoslncumbklo de vela~' pelo patrimóniO esta ind.ústria no E:>Lalio, inclusive 8) _ o.rganlzar exposições ou salões anos. não me ocorrendo no mom~11t(J1115t6rioo e artistico nacional, vlsto quais "Os 6rgãos administrativos cria- pe:'i6dieos, d.e fotog:'aflas, desenhOS, o número do decreto e nos ctemr,'.'ic:omo os conjunws urbanlsticos e pai- dos e em funcionamento nesse ES- flores, t1'abalhos po):ulares, matcl1al portos, pelo Dccreto-Iei n .. 1.479. dellaglaticClS.OU os semples monumen-: tado: folclórico e tiplco da regiãD; 9) _ 3-8-39, agora"' re:::ulamentado' p. la.~os ioSoolados. inscritos nos Liv.ros do Medida l\1als Importante empreen- l'calizar periOdicamente felra d·e Portaria n, 118, de 11-5-55. do Sr.Tombo, constituem material ·turistico dida pela municipalidade 110 sentido all.ostrll!! do Recife qUe possa atra1r Millistro da Fazenda,. havenclo, assim,de maior. Importllncia, estando _ lIlI- de desenvolvimento da Indústria tu- li Capital repres·entações de todo o alnda no corrente! ano, em Santos, se­flLm as questões de c~nsel'vaÇil.o e ristlca; no Estado foi a Inclusão, nas. pais e d.) estrangeiro e que seja, so- rem. instaladas as "bori:lolet.ls". pa­'Valorização dêliees bens relacionadosatividadoes dl! DepaTt.amento de DO- bretudo, representativa da vida re- ra o cobrança respectiva, O produLacom {I p,o,ssJvel rendimento económi- cumentação e· Cultura, de um setor g:onal dos aspectos tlpicos dl! nordes- da arrecadação. será entregue no-«lO 11. se extl'a~r dêIes. Tal rendi- de turismo. CUjo plano de trabalho te;' 10) ...;.. fomentar o cultivo dos Tourlng Club do Brasil, para n1:>111.­rnento poderá compensar, de certa compreende: 1) - estudar e esta- es):ol'tes ma18 ligadOS às caracterls- tenção dos serviços de pl'opag-omla. e .forma. 00 gestos públicos'efetuados bel~cer as condições necessâri&i pua tlcas climMica.s e topográfLcas d.a ci- assisttlncla 1I0s tUI'istas em t.rinslt(),em proveito' do nosso acervo ~'adi- o desenvolvimento d·o turlsml! local, <lade; 11) - criar .ct.;~sos de cicel'O- nos portos orRanizados do Pais,c:ianal de lUte e hist6rla. tomando ou propondo as medidas nes e Int1!rpretes especiallzados em .•2,' - .No ca~o de aprovada a ::uges- .

". As peculial'lda.de.s .de constitUiçãO Opol'tunas. não s6 pal'a. o seu apa.- vá~ios ramos das ativldrdes mais tao. tcnamos bl-trlbutução, alem (10/1do futuro 6r,gão promotor do turis- 1'Cclmento como· eXJ!)lll1'llção pm:·tJ- c~munsna cidade ;' 12) - onentar o trall~tôrnos que a medida a~:arret'~ri~Itllo não oSugerem comentários e5pe- eular, mns, ainda. no sentido de sal- tur:slaem o seu contato .com o Re-' em detrimento aos serviços .iá ~ :largaC:lais, do ponto de vista desta reparti- vaguaol:dar e proteger os aspectos e cife e com os problemas' culturais e do Tourrng Club, aere~cendo !lInda oção. sal\'o o de que parece convenl-' co.stumes de interêsse' turlstleo: 2) artlstices da. .região : .13) - dlvul- fato de renresent~r essa renda, uma.ent:.e adotar-se o dISposto no art. 5.. _. promover o turismo Intermuni- !lar, po~ melo de pr,ospectos, postais, parcela mlnima, Insignificante ml'~­do substltuti1ló; qUe cria a Col1l1.ssão clpal, sobretudo com os eent~os de fo:hetos, álbuns, etc,. as'belezas de mo, para ser incluída na 'rocl'ita de:Nacional de TUrismo, Desta,sorte maior. il11poliâncla turlstica de Per- <:arM,··.· paisaglstic~s.monumentaf e Flmdo d.o Fomento. Para o Turismo.&e estabeleceria. a'partlci~ação 110S naml:luco e do Nordeste ;3) - cola-I artlstle<J; 14) - preservar o fol.clore 3,·. - O autor do último Substltl.l­It!'abalhos do novo organismo, de' umboral' na organlzaç!l.o ,do Carnaval I e ás f.estas tiplcas regiollals; 15) - tivo, em sou artigo. 21. soube mu:torepresentante d.o Minlsté~jo da Edu- e 'na 'Promoção dll.8 festas de inte-I promover pelos me1l!oj'cs meios. a bem Quallfic~r os meios para tlhJop_ca.ção.. e Cultura., ou .mesmo da. D: rêsse turlstico: 4) - fomenta.' o I defesa das tradições do 'Recife e cão do menCIOnado tunda, e. sábla;;--'P. H, A. N, e seriam doevidamente turismo como melo de conlieclmento dos seus costumes regionals. ani- mente, embora incluindo oslil'ro'1ot­cl)llO'lLderados os interêsses. do patTi- e' diVUlgação cultural, principalmente mando aex!stêncla· de associações tos, excluí ·no renda nos portos de m~.r,mônio histórico e artistlco, no cam- !para grupos de operários, funcioná- ou g-:'upos que pretendem o mesmo por considerá-In, natumlmente. d~!!lO geraj das atlvid.ades tUrÍSticas. rios, escolares, mlJltM'es. col11el'C!á- fim; 16)-' procurar favorecer, pe- compet6ncla do Tourinl; cluli. do Era-Esse representante estaria llablllta- rios e outras classes cujas ocu-paçoes los meios mais indicados, a melhoria si!. ..do a manter cOntato assld.Uo entre ou sitl:ação não lhes permita pai' da cidade no que diz re3peito à hi- Pelo exoosto, oropollho ao eoml'~- .tllI dua.s agênelas 'Públlcll.8, de mod.o oSi sóS' um contato mais Intimo eOl)J gLene•. ao urbanismo, ao trânslt!.>, às nl1elro Alberto Pinho,. eonsidorar sem8 que ambas trabalhassem em har- a. Região: 5> - estuda.r· e su~rir bOas maneu'as, concon'endo1)ara a efeito sua últlmasugest1i.o. e,' qu~nt()monia de esforços, planos para o desenvolviment:!' da melhOr apresentação e maiOr pro- li primeira, aproveito para enquadri-

Em, .face dos substitutivos. certa- indústria hoteleira e a collStrUçalJ ou gresso do Recife, Imente, não .pl'evalece a redação do organlzação de. pousadas em sitias c) quais as sugestões que pode ote- a. no parecer. que se segue.Ipl'Ojeto n,. 3,714, que,em seu ar- de maior interê.sse -turístico: 6) - recer para Incrementa·r o turismo PAIlECERtlgo 2.', item IV, atribui ao Departa- fomentaJ" as competições esportivas, no Pais e, prindpalmente, no Esta- Dos exemplares an.exos (3 c6".I,"s"menta Nacional de Turismo compe- com l'endimento de vlsita e turUl- do? .,tênlJia- para. proteger "os entend.l- mo: 7) - encarregar-se .da organl- Em. o caso particular do Recife, referentes a.o Projeto n. 3.714"'53,CiUltmentios .da natul'eza, - as tradições e zaÇão de roteIrOs, ma.pas,. guias, PJ!.ra podemos .w.bcI:'din.r o desen\'Olvi- cria o Departa.mento Nacional de l'u­costURles. as manifestaçôes cultw'alS 1150 de turistall.estrangel!:os ou na- ment:l. do turismo, sobretudo, à exls- rismo e c:1a' outras providências. en­e . outl'as, que' constituam atrações cionfÜll, do preparo do corpo deci- têncfa. de um bom sistema. c:1e Ms- contramos. mais uma indicaçM . pro­turlstLcas", Tal preceito, . a nosso cerO'l1es e de folhetos e .gulas expU- pedagem. Só agora, na verdade. o tlOstapelo IV Congresso Brasite'il'1) de'Ver, poderia. oferecer Inconvenjentes, cativos acê~a dClspOnto3 de Inte- Recife começa a dispor de bons ho- Turismo e 'dols substitutivos, o ,último,uma vez ·que neSsils quaUficações ge_ rêsse tu~lstico: 8) - \omar todos têis. como, por exemplo, o Grande aeompanhadodo respectivo psrl'cl'r.néricflo5 &elncluiSliem JS sftlos e bens os demais encargos referentetl ao tu- Hotel, o Hotel Guaran'Pcs e o H\)- Estudando cuidadosamente os ira­naturlÚ6 . tombllod08 c por Isso mes- rlsmo e ao seu desenvolvimentiO:' Há tel BOa. Via8'em, os úni1lOS; talvez, balhos acima, verifica-se inegflvel­mo· oonflad.os à. gU~:da da D. P, .cêrca d.e um ano. a munlci?alldade, qUe pudessem 8!r Incluldos- numa. mente, contl!r o llltlmo SubstltllUvoH. A. N.... em virtude dO qUe ,esta- intereSoSada em fomentar, ao rnAxi- campanha de ordem turlstica: Boas do exemplar em caUSl\. 'mais ob.feti'-1­l>clece o .Dool'eto-Iei n, o 25' de 3D mo. aa atividades turlsticas noRe- e longaa e1Strada5 - jâ nlio é pro- dllde e melhores condições técnica". EIde novembro de 1937. ' clre, promO'V'eu a oriação de um Con- bl·emit do Recife. pr/)p!1amente - Mmlnistratlvas para perfeita ~un~1i;o

Nestoe ensejo, .apresento & Vossa 8!lho Municipal de Tu·ri.smo,. com- conslUuem, oomo é. sabld'J, outro do I1m6r~1l.0. que deverl caril 1"'''0, ..Excelência a segurança diL minha posto de representantea de Agências fator para. o desenvolVImento. turis- nropl3(tar e amparar a J!'l'ande Iho:lús­eleVll.da estima e. distinta consld~a- d Transportes AérC06: Departamen- tlco de uma coletIVIdade, Por 11m, trla do Turismo no Brasil.c:llo. _ RCldrigo 'M, F, ae Andrade to de Estradal! de Rodagem: Sin- além de bem organlza.do serviçO de Tendo em vista a liberdade ~""'~'!-Pireoor, ' ~.' dicato de HotéIS e Simllares do Re- .propaganda· exterior, 1Io criação de tUda..pelo"autor dó parecer. qu,," "'"1"-

.. . ' cite; Sindicato de Agentes. de Na- bureau;!: de 'intormaçllell nas esta- ra com. muita modestla,nllo ('.,~. o'SUG~TAO DA PR.EFEITURA-MU- vegaçã,o :A3lIoclaçAo COmerciai de c;1lee fodovitlirJll8, marttirna. aeropor- referido substitutivo isento de hl"')~r­

NICIPALDO R:S:CIF'E -PER- Pernambuco: Sindicato das Emprê- to',· o favoreelmento da pequena In- feiÇÕes, podendo. assim sofrcrelta-~IEUCO, afta de Transportei e Pll&'lagell'oa de dllstria de 8oulIenirs, a preservaçAo Imes dos. demais: e alnda. na f"rnUG

.. . . Pernam~uco :. Assoclaçlo Braslleira das feataa tlplCllS,' IObretudo o (lar· do, nedido ·da Comissão Parll.ment.rt!'ElCoolentmimo Senhor. Prefeito: da I~dustrla de HotéiS: Agências de nava.!.. as taclllclades llaerem" a!se- .deInquérlto. formulado em oficio nu.,'I'enhl) a satISfação de encaminhar Turl.::mo no Recite e Sindicato doa guradas aos hotéis eeom1)!Inhias que Inicia' êste 'Droce~so,no intuito aoe­

11. _VOISIl!l' Excelência" lia in!ormaç!le.s Jornalistas Piroflsíi1onala do Recife elGP101l'ElI1l comercialmente O tUrla- nRq· de colaboraçll.o anresento 9.S su­80llcltailu . ao Excelentl.ss1mo Senhor com o. IMlgulnte plano d~ trllbalho: .mo, '. '.' '. - ,!~q~l\l>q abaixo, na;rà.a'Dl1e~('~.n do Su.,aoVerlladordo Estado pelo Depu- 1>. - eatudar e eat&beJecíer 110I COft- , 2, OOCnoO v8 V, mx:,·.as Jnforma- bstltutlvo acima mencIonado, d~~.·<1000·Cm~~!'Op~rel"~nUt~': "iE8SIlndQeUne ~~.",:MOedo·816rturl~..;~at.:a ·o! ~~~1· ~lIeI, ..!1maee re!«'em. IObretlldo'(MIll.IS submeto ~ considel'llção supe-

.. -....... ....... - .... u rwen... · oca, .............0 • c.......e. do Recife, nAoquerett<l<, .sob!'l' .. .. -~ ..

Page 18: ESTADOS 'UNIDOS.. / DO BRAS'IL, DIÁRIO· DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21FEV1957.pdfMini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000.000,00, desUnaóo às

_ (ÓiARla~I)Ô C;:ÔNã~ESSÕ;(NA~IÔNAL "'('S.<;&Ol)",== ==

• Jverelrode 1957 .

a) art. 1:' E' criado o, "InstitutollrdsiJeiro de :;I.'urismo" l1BRATUH}.

Sugiro as iniciais "I, B. T." e nãoXERATUR':, porque \'lÍriasAgéncia.sde Viagens e 'rurismo, têm suas ínt­c.aís parecidas, como. por exemplo,·'ABRATUR", "AGAXTUR'" e muí­tas outras que no momento não merecordo, as quais, se corifundlrlarnCO.lI a IBr:A'fUft. 'prlncípalmente noir: .'cambio com o estrangeíro ,

,li art. 4:' Sugiro 11 soguinte rcda­e:,o. ínc.utndo-sc, outrossim. espacní­cccc:.;o 'C'15 entidarles que devem faze}"parte elo Oonselho T~cnico:

"O Cnnsnlho Téclllco reunir-se' á,de 1'> em 15 dlns, com o mínlmo de'111.1 trço. e será constítuído .com osl'c'llrc;Ln,:::lt:S nomeados pelo E:.mo.Sc', I:'rcRidcntc da República. dentreu.nn in:;lcaç,w feita pelo Senhor Mi­:I1i::'I'O do ".'raba1110. Indústriu e Co­mérc.o, em üstns tdpllces, apresenta­o.:'; pelas seguintes entidades, cujomununto terá a iduraçüo ele quatro(1.1 anos:, 1 - ","inist6rlo da Vin~ão

:! - I\~i:list6rio do Tl'abalho, In-clLntrin e COlnércjo

3 - Minislério da li'uzenda4 - Ministério da Aeronáutica5 - Ministério ela Jl1Itiça6 - MinLslér'to das Relações Ex­

teriores7 - 1.1inis!ério da Agi'lcClltllmII - Secretaria da Educa,'iio e

Saúde -'9 - Banco do Bmsil

10 - Prêf~itura do Distrito Fc-clerrl.l

n - Touring' Club do Brasil12' - AlltOr.1Ó\'~1 Clu\J do Bmsil13 - !nêtituto IIist6rico e Geog:A,­

fico14 - S'ndicato das Agências de

Tur[r.tno15 - Sindicato Naciollal dos Hote­

leiros16 - Um repreSP1Üi'lllte de caàll

Eõtado da União,Pal':lp,'I'pJo único - Os membros dos

êouoelhos E,tadunls c dos Conseli'los!lrtlllicipalsdc Turismo. de - todo opaÍ", devidamente crcdenciados, po­d~rão assistir às, reullióes do Con3elhoTécnico, tomar parte nos debates, po­rém sem direito a voto,

(' ) Sugiro a seglllnte redaGão' paraci nl'tj~o 20 e seu Pará~rafo único:10 IBT. poderá instalar 110 estrnn­

~~iro,. a~ências p".ra promoção dQ tu­ri~mo, cnnalizanc!'l corr~ntes' turlsti­cas para o território nacional. ror tn~

terlncdio de A!1encill." deTltrtsmo, fIerecfmlwc1da ídoneldade, flC3.ndo, em·tretanto, v~dad"" R orr:ali'.Iznçi'tD porconta prÓPria, de excur~,ics d~ntro dopaís, 'lU p~.ra o e3tranr>:elro, lO obje­tivo da Tlrl'scntc emenda é evitar vE­nha o IBT, concorrer com as despe­sa< de türl<m'l).

d) art. 21 D~ve ser e"cluída da re·ceita para.o Fundo do Foment~ deTurismo. a ,letra D, l,>""'C',len~e dosingre,'sns ri05 re~lnto~ em aeroportos:comcrc!nls. A cobranca nos fleropor.tos, a exemplo dc' como se procede nosportos (l,~ mar, dr.vr. ser da competên­cia do Touring Club do Brasll, a fimde que possa essa en tldade prosseguircom o scu pror;r8.ma de aS515~nc1a1105 turistas' em t.rAnslto nOlll\ís, poisli ref6rida entldllde já mantém emall;(uns aeroportos, O seu Bureau deIn '''rmt'cXles,

Convém ,notar, 'Que a referida 1'ell·'d!\, rCTlresentprá uma parcela minimll,não "t~ndendo mesmo ~.~ ~-"ces~id<1d~scom pcs~oal f'o~ra os ':Bureaux" ins­talados nos locaIs.

São essas, Senhor Presidente, ase011s1derar;iles ,que tenho sôbre o us­suntode que trata êste p1'ocesso, con·trlbulção modesta que submeto, à.precla~o ll!sse Con~elNl,

Con~elho Municipal de Tur\5mn,., l!~,ntos, aOs 18 de novembro de 1956-Con~. Ant6nlo FrflncQ Filho.

A Diretoria da ~eril;lio Nacionaldos Em1)regadoa· no comércio Hote­leiro ., Similares acusa o' recebimento

em 25 do outubro do corrente IUlO, rereréncía a cívülznção, cultura e bem Ide ,Tul'!smo realizado na. Cidade eledo, orícío n." 139.56 de 15 do mesmo estar, apesar dc o Turislllo ser a santos em setembro p.p., n03 incli~

l•.ês, encaminhando dois exemplares fonte principal pnra subsistência. d~ namos, de prererencia. pelas sugus­do Projeto n,O 3,714-53, l'elel'ente li seu povo e máquina admínístrauvu, cües contidas na mesma índícação porcríaçao do Departamento Nacional de está aquém no que se retere a 1)1'0-1 consJde:'á-lus maís/acaquadns às nossasTUl'lsmo. Agradecemos a oportunídu- paganda externa de outros-países eu- necescidades ele momento no que sede que V, ,Exa, nos oferece para, em ropeus, príncípalmente a França e a refere ao planejariento tunsuco na,nome da categoria pronssíonar que Itália, que não poupaml11eics no sen- Icional.esta l"edel'ação representa 110 l'er- tido da íntensírícação cada vez maior JUJgamOfl que a mencionada in:1l.l'itól'loNacivnal, sucmecer a VOSS'l par~ atrair a ,aflUência dos TUl',istas., caça0 sugere um organismo mais :.\::­eíevaca aprecíação, algumas suges., E Incontestável que não se poderá, xívei, menos nurocráttco, de constí­tões ce oruem lmnicu., que represen- faze~ uma compnrucâo entre as )}OS-r nnçáo mais reatístlcn, atendendo, pur­ta a5p,l'açáo de nossa classe, ueren- 5iblhdades .demográrícas dos países tarnc, a necessidades mais írnedíut as,dídn nas varins reun.ões uoCollse-. onde o turismo c desellvol~ldo, sem podendo, aínca, o organísrno por cl~

lho de Rejll'es~lltall"€S, por víntermé-, reconhecer a superícndade ca suíça, [pl'e.onizadO, ampliar-se, cem o tempodio aos lJeiego,CÍos eleitos nos Slllol- país íavorecídc pela natureza. e a medida que a experlénc.a rór y~_

cates des hhlpre:;::tlÍos no <.;omêrclo Apesar •de tudo, a superioridade re-I mcnstranc o quais 05 setores llgadoahotelell'o e bI1l111an:s, sedtnuos nos ferida. nono foi ,a caus~ ess:ncial que I ao tU1'is1110 que exigem atenção prc­Eslauos e Municipios, Deleg'ados que colocou esse pa.s em sltuução eloglU-1rercnciar.constituem ° Conselho de .n.epresell- vel, apontando.,o como modêlo digno ~ntcnde.mos, ainda" não ser possívelcantes nesta Federação, de ser imitado. ' adotar Iegtslação e:ipecilJlizada de ou-

o' projeto '11." 3,7B-53, 'Cl'la u Pelo ccntrãrío, toda essa analog:a, tros países, maxíme num se.or rela-Depal'(ahlento NaclolUll ue ·.lllrlS- tem fortalecido a. crença de que te:11 .ívamente nOvo para nós, carecendo

_ lhO e o.. oucrns prov.uéncías, I'" em muito concorrido para o 'êxito uO de experíêncla pWlJ1'Ja nenrcnar aearugu 1,0 rtem :"', uecermma es- turismo !,la Suíça, ~ secular aprendi_ inicio. um orgauísmo de estr.utur~ ;).t.nuao, dêSm\oh.IlILITLO e cous- zcgem técnico pro/lsional, g.dn e que, possivelmc nte não venhatruçao de ba,l1ear,ús, lIoté,s etc, O problema, da elevaçe,o da renda a ,U"-lpt:u-se à.: nossas' necessidaacs.1>0 "em Xv cio 11••1go rl;.Ol',U" de turismo, ao, ~osso ver depDl1d,e bô<t 1'01 é"e, motivo, como pr;meiro )Jasso,e~tá prél'isw Pl'OIllOÇ"O" expiam- parte ~o, prepalo educaCIonal tecnlco CoilJl;!áeranws cêuvenlto.1Le lluutar oçuo e I'.scallza~~o CIO 110.~.s t; 1'05_ ;,ro!lss:onal. d~ ~ Comé;'clO Hotel:iro e "Plar.o de Emergência" para rom~nt:>ta"l'antcs \lJ10Jcto aprellm'Caao SimllarEs, Raz"o !l01 que. pensan;os do Turismo 1l0Pais,'I'eCel1;emen:~ ·t!,re.pelo pouel' executlvo}. todos ~e Interess~m lJeJa s~luçilo des- sentado ao SI', P.'esidente C:a Repu.

U bub"'llUtivv que cria a co- t; Im,lortante problema, reconhecem bliea pelo Conselho de Turlomo lia.'mlSs:'o li aCIOnai ue '1'ur"lI1o, no I!.!sa verdade. , , confe..el'ação, .\aeiol1'li do ComérCIO,alligo 2.0 C1CU:rn1aia, que a co- OprOj~to execu~ivo auto~ lza ao AJiil.s. apreciando EospectGs ela turismo1ms:;~o Nacional de '....urJsmo, a.~1l1 iii'd;1~ir,íaSle' c~~~~~g, ~I~a;rl:b~~;;:~ l1a~io~l~,i, e1l1,.,sEU pa.re.cer, ,a.::sim ,liecic outnis, anlphe e ap~zl·.l:e.lçOe a . . . nlan te"ta o - Relatol des..a, C<nn.;..slndús,na, hoteleIra, posiç~o e competência lia comiss~o .- .",: i ' "'". . .... ' '",. j-

consultiva no )1eglmento ArtigO 4 o "ao. Da ~,suges.lIo ao Execut!v~,O substitutivo ao projeto n,' parâgrafo' único: . . p01 prescinair doe lei e ser da _esfcra

3.',H-il~, C1'liJ, o ll1sü,r;'U }01·asl. O StlbStitl~tlvo no al'tl.go 5,0 cons- elf' sua competenc_1l, da c~la5ao doIM'O (Ie Turismo e uá ouuas pro- titue a Comissão Nacional de Turls- SerVlço, .cous.elha ou ,conmsllo Na·vicí.:;nclas, nos HCllS A e XII, CiO 1110. onde est~o l'Cl)l'esentatios. os Mi. cl·cl1ai de,Turlsmo, jun·a ,ao DeparLl.­llrügo 1." contil'l1la as cleterml- nlstél'ios Banco d.a Br~sn. Prefeltu- m~nto Nacional de 1nc.ustl'lll e C;)­:I1açocs constantes: ,nos a.r'lgos 1," ra do DistritoF.'cderal, T01'ril'!~ Cluh (mEI'clo, c~m funcionál'io5 de _eua pró.lnClSCS X e XV do projeto elo do Brasil, Fede1'ae§o de Turismo e pna lotaçao e C01l1 ,constituiçao .aem~·txccUtivo edo artigo 2.° incisos Hosl1italldade e Automóvel Club tI'l lMnte ou' apl'oximata ~o COII~eiho deX e XV do substitutivo, Tendo B1'alÍlI, 'l'urismo da Confederaçao Naclonul 110eUl v15ta. o eXI>csto, entenciemos. . Comercio", 'que e~tá pienamente reconhecida O sUostltutl\'o ao projeto numero cr'ato ê.se COllaelho jí'odel'ióL oa Imprescind1vel necessidade de 3,714-53. no arti~D 3.· criou Conse- mt\.>~o iriiciar imcdiatail1e~,e t.l'alJ.1o­e"taJ;,e.ecimentos de Comércio Bo- lho Técnico. conselho Fiscal, e ou- lho efí~iente Em p1'0! do turismo na­teleil'o e Similal'Cs,na col1lpOS1- tros serviços, No ar~igo 4.· ~Dterm~_ cional. ponuo Em execução seu pl~noÇão da' Indústria Turistica dO na C!ue O Conselho Tecnico, seca oon.- de' emergência; pc,dendo servil' sua ex­Bnl.lôll, 5alvo melhor entendilnen- tituido pelas entidades constituIntes, per'én 'la pa1'a cOllstltulção definlta:ato, infelizmente não atinamos quais as ...', ." " ,

Entendemos que reconhecida a entidades 1'efel'idas. ' do Instltu.o, ~,,~sllell'O de !ow:s:uo.nece~aidade doa estabeiecimento~ Exmo. Sr. pr~sldel1te na compo- objeto' do sub.t1t~tlvO.el!1 qu.stao.acima referidos. está l'cconheclC1a siç~o dos referidos órgi-osnG.ofol C0l.?-Sideramc8, amda que, pela ,uaa IndispenSável colaboração aos' inclUIda a entidade representativa doR cor,!p:exiClade, a solução tO p~o.blelnaeqUipes de auxllla1'es dos mesmos, empregados sue Irão ajudar o pro. tUl'.stico no Brasil tllige co.aIlOl'aç"Ovez clue.o progresso <le qUalque1' gresso da Indústria do Turismo, estl'eita. com 011 ,d.emais pal'ics ~o ~ulComércio ou Indú-stl'ia em boa Concluindo sugerimos' di>con.inel1te, Vl8to que a expelienC>lL

d.' r ,. d::nICIIl!tra que a gl·anC.e Ill.a,orla claa

parte <lepen e dos ,seua auxi la_ . al Inclusão no projeto de um tUl'iHas que vi:.ij;a n0550 pais, visllil.res, ressaltando-se quando se tra- artigo, no qual d€termlne obri- a.J meslllo tempo, os demais paísesta de equijles especiallzada.s, con- gatoriedade do ape1'feiçoamentO sul americanos, vindo pela, cosm CIOforme serâo as .que desempenha_ proflEsional dos Empregados nO Atlântico e l'egJ'esaanoo pela cOllta elarão suas tarefa.s nos HOtéis, RCs- Comércio HO~"lel.1'Oe ,Similares. paCificol ou vice-verba, DeS~B fOI'ma,taurantes etc" dasilllltânclas b d

,Balneál'ias, Razdo por que,soll- ) An amento do ,Projeto nÚ· há um nterê.sse ccmum elês~es pa.sM.citamos liccnça a V, Exa,. para mero 11.50, que cria a Escola Te~. na atl'ação do turismo intf.'l'Ilacionlll,estranharmo,s, ,a ausência de pelo nioo ProfissijJnal dos Empregados ;:'l1Cl·O ponamo, neces.ário estabelecermenos um a1'tigo no projeto exe- no ComércIo Hoteleiro e Similares, uma pa.Jítica uniforme no, que .e 'J'e.cutlvo, no sub~titutlvo e no pru~ Cl participaçlio de um represel1- rel'e a facilidade/> de ingrellllO pul:lll-jeto substitutivo ,que determinllB- tante da FeC:eração Nacional aos ;lLude. e:c, Ne~se sentido, no VI CO''l-se '0 apel'feiçoamento e forma- Empreglldos no Comércio Ho~e- gresso,lnteramericallO de Turismo rea.ção de um dos alicerces da obra leíro e Similares, nos OrllâC>3 Re- lii:Jado em São Jo:ê da costa Roca ~Inque se p1'etende c01llltruir, Refe. (:onais e Nacional do Departam,n_ abrll do corrente ano, sob opatl'ocl.rimos a Escola Técnica Pro!lsslo- to Nacional de Turismo ou InsU. nio, da OrganizaçAo, elos Es:all;)l; Allle·nal que l'eiteradamente temos 110- tllto Ba~,!lileiro de Tl1riBmo (;U I'lcanos e do qual o Brasil participou,licitado 1., Câmara Federal. ExiS- ainda, qualquer denominação que foi propa.sta a criaçâo ele uma COln',S.t"m no Brasil elementos parA. .ro~- a Câmara resolva aprovar" .• slioSui Americana de TUI'llimo 'IU~,J"'ação de eqUipes. porém é ne. Na esperança do atendimento de unindo o,s patsell da América do O:;Ul.c&!l!Ilário e urgente que o Legillla- nCflllBS Sugestões, aproveitamos o ,en. se. encal'regaria, sôbre tudo, c1apl';).tlvo Na.clonal possiblllte aos seus sejo para renovar a V. Ex.·, nos:oa paganda conjunta dêssea pal:es no ex­patrícios desta' categoria proflll- protestos de cOl1llideraçlio e aprér;.J. terlar, constltuincio.se, pal'a .Isso, .JIUalonal. condiçliea legais para aper- Pela P'ecieração Nacional dos Em- fundo C:e propaganda, com a pal'tlêl­feiçoar-se na profissAo que u~ pregados no Oomérclo Hoteleiro , paçl!.O dos PIlisell Intere58adoll no tUocolheu e poSSibllltar apresentaçâo Similares, - AlcIno Horácio da Ooatn, mento do turiBmo,aos turistas, um s.ervlço idêntico Presidente, ' " ' .

1h d ·-t te a" . . Tra,ta.se de se·gulr, nesse 1::1;;0, aou me 01' os ex... en s n. 8tJGESTAO DO PRESIDENTE ,DO orienca~âo feliz 1l0spa13es ~'. '.',E·UImaiores capitais cio mundo, OCKEY , •

Da leitura cio projeto doasubs- J CLU:B BRASILEIRO que. há várillB anoscrilll'am ·i Cem,!s-t1tutivos e das jUstificaç6etl, com~ Em resposta ao oficio l!e V, Ex,., suo Euro~a de TuriBmo,. com rellul.preendemos e louvamosa'08 que cratado de 8 de outubro p.p"em o taciOll rea mente satisfatóll06. .vêm preocupando-se com o pro. qual solicita. a opinlAo' dêste Clube Sentlmo,s qu(. éne'cessário ',atl\Dl'ie­póslto de solucionar o problema a~érca cio IUbatltutivo ao Projeto de cer imediatamente um, pliano '~·pro­áo 'I'W'lmno em nOll8a Pátria, vez Lei n,Da.7H-53,. criando o Instituto paganda dC18 8-traUvos turistl~Oticle

.. Que pensamos se bem solucionado Bruilelro de Turumo, permltimo_nll6 nOsso país, a ser executado, especial·.erá uma das fontes da ectlnODUa ap1'Nentar ai col1llideraçoes que abatxo mente nOll EstadOll Unidos da Amé­nacional. , ,ae aeluem, " rica do Norte. hoje o pais que for_

Elmo, 81'. Presidente. ao que te- Estudando com atençlo o aubatitu- nece o maior contingente de tur16~a.moa noticia, a Suiça, pala,' cujo meio tlvo em quesMo e a ,indlcaçlo 'aprl\. te alta capaeídade ,aquisitiva, cobiça­do vida nada deixa I desejar COD! senlada ~10 XV 9onl1'esao' Braallel.ov doa, portanto, no mUndointlllro, .\

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'Qujrltâ~fêiríi:'21"

~, ", .1« :"t·~•.o;'''"",·r; ·:y'I~~.l":.r:'Ió'.'\-..:: "Il+';'-~'J:r~' );,..r' ~

'Fé';e"reiro~~á· '1'957 '7S3', ':=c.5. ____

TRABALHO El,ABORADO PELOSR, ADELPHO POLI MONJARDIM,

PREFEITO MUNICIPAL DEVITóRIA

,A, pai' el~~a' campanha pUbucitll..]:cunho de originalidade 11 grandeaa. , - Providências. ele natureza trl- ~ marltíma apreciados por quantos trac-:rIa, ne:essltamos, porem, crlar 110 pa13. 'A Gruta do Límceíro, 110 Munlci- bucárla para obtenção dos recursos Isuam POI' este pôrt.o,condições capazes de proporcionar nos pío de Castelo" índesbravada," deseo- necessancs 00 apareínamento tW'loS-1 Guaraparl, preencherá. IIS finallda­turista", boa ncspedagem, boas díver- . nhecída dos brasileiros e dos capíxa- tico do pais,. c\p.s do ítem 18, Não neccssitamcs-en,sões, e bons meios de transporte local. bas, é mf1ravlll1a que possuímos, e li - Aprovação- do Projeto de Lei carecer a sua ímpurtàncía no' quadrePara Isso, é necessária a cooperaçao que poderá transformar-se em centro n .. 399-51), no Senado .F'ederal que que acabárnos de csboar, V, Ex,",governamental., criando !a~llIdade~ à de atração turtstíca. altera o Impóslio umco sobre combus. admínístrador culto, empreendedor eindústria hotelelra, melhorando :1S O Funil, em Santa Leopoldlna, me- nveís, 'p:·ugl'es.sista, não permItira se escape:V~ilIl de acesso ào1l regIões de turismo, etc. receas honras de urna visita, pois 6 - Construção de estradas de' 1'0- a oportunidade para torná-la centro

ConsIderando ésses entoas, Sr, t're- rarlssímos são 05 fenômenos que n dngern, pavímentação e melhcrias ne- do turismo nacional; bastando paraaídente, julgamos acertado pôr em prlÍ.- caracterizam acrescendo a círcunstàn- cessárias ao desenvolvimento do tu- tanto, dotá-Ia de melhorumentos quetíca, Imeciatamente, o plano de emer- cía de Iígar-se a Vltól'lQ, por estrada nsmc, a 'vida e o conrõrto .modernos rec;'"géncla para fomento do, turismo na- de rodagem. 7 - Aparelhamento turístico das es- mam mórmen.e se destinados iA. eJlte.cíonal, vísto que. sua adoção nos per- OS MUlllClpios de Domingos Martins tradas de rodagem, estação de pouso, Gua/apflri, de fama mundial, é dá­mítem realíaações ímedlatas nesse se- e. de Santa Teresa, po.ssuldores de serviço de assistência mecânica de diva inapreciável de Deus, que. devetor que ~e. nos afigura de ímportàueía críma europeu, e ele bucóíicos cenários, comunicações e socorro de urgência. ser aproveitad em beneficio da Hu-eapltal para Õ nosso pais. ' qu~.; l~mbta~ posnns .sUiÇOIl, além de I II - Transpo.fe coletivo rodoviàno manídade.

Atenciosamente, _ Mario de A<c- atl",ç~. serao magnífíeos agentes 'de , Interestadual. A munam Municipal. de Vitóriaveelo Ril>eiro, Presidente. fix~çao do homem europeu ao nosso 9 ~ Aparelhamento da Companhia, apresentou à. sanção do S:', Prefeito;

meo,. ,de Na vegaçao Lloyd BrasHeil'o para, o Decreto 11, 220, críando o Departa-O Vale do RIO Dóce, com a tabu. atender as necessidades do turismo Imente de 'I'urismo, Difusão CultUl:a1

los~ caujdal, a deslull),brante f~Orn. e. Interestadual e da .propaganda atra-!.e Pubücídade. Reconhecendo, emb.ora:,varíarítss ma rauna estlmuln a ímagí- ves das rotas marítimas. a necessidade para o Município de um.nação dos forasteiros, excitada atra- 10 - Aparelhamento turístlco dos Iórgáo dessa natureza, como sobeja­ves da Iíteratura existente, em. sua portos mantímos e aeroportos. t mente evidenciou o IV Centenário da

~URISlllO •NO E5TADO DO EspíRITO SANTO n;-~IOI' p~rte de carater cíennnco , O 11 - Organizaçâo de serviços de: Cidade razôes de ordem financ:.eiraVltórla dentre as capitais brasüeí- ~a e ~ rídenta esperança do :Brasil, transporte coletivo, marínmc e terrea- i compeliram-no ao veto, não obstante

ras, descola-se por sua posi ão seo-: ~pen end~.de ser melhor conhecido. tre, com material adequado, para nns Idesejar orlá-lo em ocaslii ocportuna ,gráfica por sua topogl'afla çol'lginal I~om~ a;riéola. fluvial, por excelência, turísticoe. racüídades para IlnP.ortação Repwando assunto ventilado, somose, POI" suas belezas naturaís , . '0, pll' to ~anto, o rio D6ce deve de material, I de parecer que o 'turismo, como fonte

Ilhada. apeia-se ao continente, ao ~el ~artlCUIUlmente focalizado. l'e~un_ 12 - F(J~7nto do turísmo pOpular I de renda, abran:l'~ido cxclu.sivamentenOI'te e ao BÚl,. por lstomos de aço nn o em. benefício. dOI; Munlclplos' e unlversitallo. • lo Municiplo, não e aconselhável. Res­

'forjados pela engenharia moderna' que lhe seI vem de berço. 13 .- Pre.servaçllo das ~lezas na- sente-se Vitória de publicidade, alJáscil'cunstàncla que l!1e'l confere .5edu~ a:~'o :.specto tUl'l.stico a Lagoa Ju- tur~l.s, ela flora. e da fauna - Parques o Esplrilio Santo, para Sêrmos expll­çãO e atl'atlvos desconhecidos mesmo Pia. 1nlgua1áveL JwtUica, pOr' NaCIonais. _ Icitos. Organizando o Departamentopal'a li mor parte de seus habitantes. ~ 'iJó, os incómodos e cal1Selras so· 14 - Pre.servaçao ~os monumentos I nos' moldes e o dJ.spóc Campinas! pa-Postada no recesso de maravilhosa I 98. . . . hl.stórloos, . das tradlçoes e costumes, e Idrão no gênero. cremos dotar VItóriabala havia como das mais encanta- t·~ao Mateus, txadlcional Cidade nor- sua valorização como atrativos' turlS- . dos element(Js essencialSao8 fin.s de-eloràs do globo, proporciona. aos ma.ls f~ a. por seu sabor colonial. que nOll tiCOll., IlCJados.exigentes esretas momentos de enle- f~'a. d~ um pa805ado dlst~nte. merece l~ - Medlda5 para 1ncentlvo daLlnútando-~e, mesmo, ao ft.mbito devo e admu'ação. Da orla pI;alana. aos r.~~~aI no Indice das cUl'losidade.s tu· 1I1:dustrla hoteleil'~., sua lIha, Vitoria oferece oportunlda.desalt!l'oseumes; na. cloroftla obsedante I .0.5 a~ntõ . . 16 -. A cullnal'la nacional como a que olhos, o.s mais exigentes, se exto.­das matas; no.sepia di5 rochas; no e t.. ,es, de Afonso Cláudio; G atração turlstlca. 51em ante cousas realmente belas.casaria buliçoso e garrido. a galgar ~:~e.1:\o,de !àcil acesso, e a !in. ·...11 - IncentiVo e aprimoramento de Urge, entretanto, colocá-Ias ao alcanceas V1J'entes' encostas numa falsa. Im- i i h 11 J'goa de Jacunêm. amboa no Iní:1ustria de cur10sldades turlstlcu de todos; e que. criemos o servlc;odepi'ea6ão de desallnho' a configuração il~o~ ~aturuniclplo da Serra, são atra- (souvenlrsl. - divulgaçã.o, sel'vlç05 que terão por ea­dOi montes, Ol'a suàves.. ora aB:l'es-Guara ar~ls de suma Impol'tâncla. 18 - Construção da :E:stã.ncia Ollmã' c~po' o conhecimento das cowas da;S.lvas, sobrepondo às elevadas frondes S 'd P '. llSoSaz famosa Cidade tica de Campo de Bocàina. Cidade, por melo de. grêJicOll, dado.OI cabeços granltlcos; dão ao conjun- c'~":. ~, ~rll. a Meca ~o turlamo na- 19 - Propaganda turllltlca no Ex- estatlsticos, .notas descritivas .de ca.rã­to movimento e' beleza ~ a. arece, Bem. duVida, de propa_ tenor. ter ieográflCO, cientifico e lIterãrl0.

Entl'ementes tão decantados mimos IIun da e .de melhoramentos com 011 20 - Aparelhamento turistlco do Os boletins, cuidadosamente elabora-jal:em. desconhecidos, sepultados na ~o~~r: ~ Estado poderá arcar, para Rio de Janeiro, Distrito Federal". dos, focalizariam 0,5 variOll aspec.tosindiferença. de nós mesmos. A Sulça, . os lleUli vlll1~antes. . O Tourlng Clube lembra a criação, da cidade de preferencla. o econômICO,paf.i; centro-europeu. mollêlo de 01'-' Resplgando' lllI atraçoes da terra ca- por lei, da Coml.ssã.o Nacional de Tu, e ilustrados com vàrlas vistas panorâ­ga.nlzaçã.o, nlio oo;tante florescente f~~aba, sem pI'eten~ a catalogá-laa rlsmo, como órgão planejador, incen- mlcas. acldentea geogl'áficoa de inte­indústria. e invejâvei.s riquezas pasto- à 114. ~ventaremOll a seguir a cI'laçAo tlvador e fiscalizador. , rêsse hlstQrico ou palsaglstioo, edlflci03rls, soube utllJzar as dtld1vas da na. r~~ epar~amento~ue abranja: Tu- Evidencia-se o InterêSSE (lo Govêrno públicos e pal'tlculares dlgnol de In·tureza consubstancladas nas magni- poi.s af1tU~foCultwal e Publlclda.de. Federalquanlio ao Incremento do tu- tel'êBse, obra.s de arte, etc" seriamf1cas pl'adarla.s. nas vertiginosas mon- V Ex as.s m, sob a supervisão de rlsmo, tomando a 51 aSI'esponsabill- distribuldos pelos vllpores surtos nota.nha.s. e profl.mdolS. vales que 1mpl'l- P;efeltur; t:co~aibol'ação efet1va das de.dea de enfre,ntar' o problema atra. pOrto eatações rodovlal'las e ferrovlâ­mem às suas pa1Bàgens cunho e co- gan1zar li s I unàcpalll, poder..se-Ia OI" Vê8 de estudos que seriam realiZados rias, além de hotéia e outros porltOlllorldo lmpllres em todo o .universo. dad erv ço altura das necessl- por uma comissão especial, cOl1Stitul- convenientes, 'Podemos afirmar ter o senso utlli- e.s imediatas do Estado. da. de representantes dos mlniatérlO11, Para a. finalidade exposta, a Im·tarlsta /do sulço feito com - que se Como frisamos serviços tão'comple Banco do Brasil, Prefeitura, 'Tourlng prensa. Oficial encontra-se aparelha.-tFa:n.sformsase a natw'el:ll; em sua' xos não ae improviaam 8li . - Clube, Federaçijo de. Turismo e H<ispi- da, e a cooperação dasentldades cul.principal fonte, de receita. atra.vés do zados com estuclo.s e mé'todoo ~ganl_ talldade, Sindicato dOS Hoteleiros e tural!, artJsticas, des]:lortlvas. sociai$'I'urismo. daro trato eapeclal' ara ca' ,man- Automóvel Clube. ,ereereativas, obter-se-Ia de forma efl-

N-· 't'" é b' i c. i d RSjI!m como devem s~r selec~~atglãO, Competill ao Esplrlto santo, apare- c~ente baseada em. lnterêsses reclpro-ao pIe enlolemQ&, o v o, cr are turi.stas pelas vá.rl. _ os.e lhar-sedentro. dos itens' 6 ..78 11 coso

momento urna orga~lzação.. como a deacórdo com o t:S r~loes e cidades 12, 13. 14, 15. 16 e 17, para cab~l eum salão com Os :reql\lsltos neces­qu~ .exemp'llflcaroos. nem ~esmo ferênclas pessoais ~p amento ~ pre- nel cumprimento de sua.s finalidades. .sãrlos à natureza' dol> serviços, loca.COISa. pal·ecld..a, )lOls organ1Zaçoes ele prJsmll que mais II r'::clcada um. ]:Ielo Item .12: ReputamClll de suma 1m- 11zado em ponto acesslvel, de prefe.tal 'quilate nao se improvisam, fruto ou determlnad P am a. natureza., pol'ttl.ncia para intimo conhecimento rêncla no centro seria o "bureau dede 10n?,a ex~erl.êncla., acurado. labor cultUral, al'qulf:tó~I~;roa; pelo lado daa nossáll cousas, o fomento ,do tu. Informações", ,base em organizaçõese fatoles vállos que .s~ ent,rosam e dustría.lou comercial' hlstór1co, in- rlsm<l pojlular eunlver.sltál'lo, móI'- do gênero, Reunlr-se-lam nêle os in­dependem da vida do próprio pais, Ao: Espírito Santo'.sôUbe menteêste, polll nllS classes estu- formes indispensãvels ao conheclmen­obedecendo. a. características própl'1as. naturais. rSB'ional.s tí jam motivos dantls repou.sam lUl nossas esperarias, to pleno do Estado, em seus v{moDsque po: complexas. foge~ ao tl.m~lto creio elos olhos e ~o Plcr:' para re- as qual! poderlío, com maior etlciên- setores: dados. estatlstlcos; mapas dod~ste traba.l~o. _Não se tI~ta" a. plin- cldos.pelll .geofísica e'fP 1to, forne- cla, fazer extrafl'ontelrll8 a propagan- Estado e dos Municípios; mapas TO­clplo, da cl1açllo do tuli.smo como .pela lenda ué' P 11 história, ou da justa .patriótica e eficaz que' espe- dOV1á.rlos· inforl11es .sóbre clima pro-fonte, 1medlata. de renda,' dentro das ti' q e a sua forma prlml- • ,. d - fi· fã' 'dverdlldelras finalidades e clll'acterfs- va. Carece ... entl'etanto, catalogã-10s ramos.. uçao.. ola e una, mOVlm~nto otlcllll ..... a exposiçãO. exclusiva" de com mêtodo .para. .serem utilizados com Itenl' 13: Refere-se <I item 13 à pre- pOrto; r~quezasnaturais, Industl'la obelezas.natw'a15. 'Possuimo-las, é cer- proveito reciproco. . servaãQ dllS belel:as naturais, da. flora comércio, cultura, etc" etc •.to, dignas dos maia exlll'ênciaspan- ' Não 0lv1c1emOB ser o turismo melo eda fauna ;1\ crlaiiode Parquea Na- ,Dos motivos palsaglsticos serla~ ~­telstas, mas devemos objetar com a. eficaz de aproximação 'doa povos e, clonals; a exemplo dos amerlca.nol, e postas fotografias para apreciaçao epequenez e\o Município da Capital. conseqüentemente, razão para desve_ do Itatiaia, entre nós. '.' es.col~,~ dos pontos desejados para asque não proporcionaria margem i\, ru- los e cUldaàca para.'que se não trana- '·0 Espirito Santo pode e deve 1m1- excur.oes, Aos turistas seriam forne­bl'lca _ Turismo _ agl'egadaà sua ~orme em valOr negativo. taroa exemplOll .apontados, não lhe cldos gulas,c1as estradas de ferro, dosl'eceita. Justifica-se a sua CI'fação Comosub.sldlo 11 estaellplanação, faIt~dõ onde situá-los. s_V1~oa aéreos: de On1bus, aUbo~6­como veículo de propaganda. fOl'ma pedimos vênía para a transcrlçao' dos Item 14: Gl'açasàa sâblas medidas vels, e' das vállas conduções emp~~­dlretll de tomarmOs conh~clclas as ítens dll exPlllilção de motivos do .Mi- do5ervlço do PatrimOnio HlstÓl'lco e gadas; seus respectivos percursos "posslblllddaes do Municlploj a não ser nlst!·o, da JwtJça, aprovada por Sua Artístioo Naclenal,e às de V. Ex .•• ·preços. Para o per1ml!tro urbanGque se 1he,dê' maior amplitude, abra.n- ~bcelen.cla.Senhor Presielente da' Be- quando Intel'ventor Federal, o que ain- adotal·"se-Ia ..Igual critério, além dosgel1tlo o Estado. que por sua Jlatu- p~, lteR. .'. ". . c1n.nos r.estava de património artlatloo ~extos 'UiSCl"ltivolldoS lugares maisreza e extensão ofer.ece clImpO ao 1 -, Atribuição ao Touring Clube ,e hlstól'!co ficoU pl'eaervado, pod~ndo Importantes. .turismo. prop!'iamente dito. '. .' . . do ,~rasll da propaganda ea.ssistêncla trllnsformnr;se em fonte. apreciável; Em VltOria,po.ra satisfaçno· da' par-., Cachoeira de·. Itapemll·Im•. centro ,tur",tlca em todo o país. ' de renda; \ . .'-. - .' te ' turístlcs; bastaria a ort;:anlzação

, ln~ustl'ial ele inca1culãvel futuro. pode 2- Clasalflcação dos centros.do pais Item '17:· Os souveniJ:a constituirão nos moldes del1neados, podendo dls-,t1cneflcl:U'-se ~com . o turismo •. Atrai de lnterêsse tUl'lsUco' 1nternaclonal e prÓSpera Indústria, como, tudo indica. por de "cllppers" Idênticos a.os em

,J'.elo llspecto multiforme' .elas palsa- n&clonal. _ • ExempUficaremos com nún1Ca. ,.110 uso entre Rio ·e o "Qulta.ndlnha". QtgeDoS, fottes, 'colorldall•. 'cheias de 3 - S1mpllflcilÇIlO das formalidadea tente entre nós -a de,pequenOllobJe- pontos visitados seriam: Praia Com­nlXances· e contrastes, onde pontlfi- p'nra a. en~adn de.. tui1staaeati'fln~l~ tOll oonfecclonadllil comcal'amwos, prida., ·bairru l'esldenclal por escellln­ca o ItablrD:1 imprimindo;'. :região 'roa. oonchaa e certllli' algr.t colhlllM 1\ orla cia, ..de vivcI1das ta\lll~sas. "lé~.J!o

Page 20: ESTADOS 'UNIDOS.. / DO BRAS'IL, DIÁRIO· DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21FEV1957.pdfMini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000.000,00, desUnaóo às

'",pra:ncncantadorn, A Capixaba, re··' margem '.da Estraua do' Contôrno,' o I zóes' que justifiquem a sua-prcsença.(lU," elas tradições po.tt.cas do E3PI- Sitio do Batalha surarccndc o Vl:ln-! O Plano Diretor, de Municipalido.­r.ro ,:;allLo, CJm as soberuas c nist ó- dantc cem um dos inaís b2los cená- I de, prevê uma Avenida, circundando;:.~:1S mcntunhas. I\'Jt~\'cl, ·.an;IJl'm. ; r.os da Ilha" por si ,t~:J fel'tll ~m l:n: I o cinturão de montanhas, entre asp:h,s im-iortcutes cbrns qUI.' alt se das c coloridas pmsngcns. .NuCl Sel[ cotas 45 e 50 aproximadamente: Ave­l'Pt,L,:alll no moment:>., pertl11cn~cs. no. que mnis encanta: sC'O cambmnt. e das nldo, que se denominará: contemo.prc.ongumento do Cllis do Porto e CCll'CS, se o movimento do panorama Nessa Avenida pretende-se construirC:l;;qUl.·, ,:1, no 111ar, <1.8 . c:lnSidcr'l'i(;I-;-n SUCCESf!O. rle vales, lUo:1tes e Pla~I-I' gigantesco dreno para o iescoamento,arcn tcrr.torinl. 0 Orquidário Muni- C.eS, ou o plumbco ccnti nste das I Cl- direto, das águas dos morros, deso­c.pu l l':~JS (n~a;1tos que cnc:rl'ft e ch~s cem a cícruíiln nas matas ,e rel- brigando, destarte, a rêde de esgõtos~,',sto arttstíco com qus souberam vaccs penderes que vao as proluntlas! tlaCidade,'livre, por iassnn dizer, dodota-lo os seus Idcnl.zadcres. NCl alto, rav.nns e deveras naturais dos cam- flagelo das enchentes e enxurradasc'.cccrll1JJ~1llct~ rara a vertente upostu, j:os de cultura, na colnctdêncín das grandes chuvas,e:'gllc-Se o!'ig:nal p.;n\110 de ,-cdras, I l~ec::n.tos ouncs, Igualmente, enxn- Prestar-se-Ia essa avenida, projetadaoutro-a agreste belvedere par". cs me.ama,s suas margens. Em um c,c- rllt "zona verde" a fins turístícosv.sn cntcs. cujo .. oce-so Iucíl.tava rus- Ies, onde se cl'G'ue urruínado casamo Permitindo livre' trânsito pôr auto:fica c·.c:;(!lnha de mnde.rn. Do pósto c~ICln,:a!; po~cr-sc;:a ~ccallZar .nnguí- .mõveís, proporcion?,ndo vislÍ<I da urbs.o panorama e soberuo . A bnín .se dcs- nco . pIa) -gl aund , nao faltando, se- Para uma cidade 00111 as ccracterísu­nurln c ,a l;nrte sul até, à orl~ oceà- quer.: 0,/U'3Cl."P::U'~ r~crelo. Com ~rtz cas de Vltórin, a "zona verde" repre­n.ca , ~le,~.Jt~melltc abandonudo, o, o c~5alao serru transformado. em '1es- senta o mesmo que o -ro use" e oOrquidàrro _deve ,s~:' rcst.abcl~c\d::>, t,al~rant~ a cal'atc~, ,~mnclizente ,com o I"J:.aton" para a toílette feminina, AC'::>l11::> • atraçào turísuca, tanto 111:1:S 1.le.o: .'l.1de Se pudesse c.om lclativo Importância. do r-efiorestpanento nãofiue ulndn se encontra entre nos 0-, conforco gozar as horas de .oclo, .I'deve BoI' substírnada antes iutensífí­b at,ltl11o::> F.nn Knudscn, seu organí- i , Intel:c~santissl~n~ seria a crJa~ão, au í cada c~m carinho e ;orte, Arvores de-'zaccr. 1(,0 Pnlque, LUl1lelpal, que reunisse os, vem ser plantadas flóres decorativa

, '" o' , \ anos especnncs da fiom e da ráuna 'd' t 'te' d f 'Ih .. ' ~Do Olqu.d••r.<I, S.I11 pClcalços, atin-, C'pll'1to-santense;, o que d~sjJertllria! e lmponen e pOI , e ,o agem .~JS

VC·'.C o, ait.o. da Vlg:n, compensancb inusitado interes;e. ~uprlndo a um! t'Ü:as, tais C<lm<l: paln~has, sapUC~l?S,

o,CO.IJr.~l~ c o, l11~:l1nento da. palsa.gp1, t~mpo l1ec.~ssidndc que de ..há m.nito IIPe~, 1'j~hatlcOS,jeqUltibás.' jaca,lan:().. esloléaS .d.sllcl.dldos, ; l'ccloma a Crtpital. dás, ~lolas, cedros, canelas, flamboy

r;o a!)r:-lllvel Marul!Je,o Fr~i Lco-; Cambul'i, l'lval cabocla de Copa~:l" antB, e <lutl'os, Palmeiras como a "im­1n;po.'wne.a! um lindo ~rn:llnento: 'bana. em grrtndlosidade, deve Ser VlSi-1 periol" e a "juS15âra", além de certos\'I,or:ensc, c, pelo aspecto bIzarro, D~la . taçüCl obrig'atório, TndCl aH reslJira cilJóS e trepadeiras, qUe ostentam ga-"mjJon~::c.u, um lm:lo orçn!!lell"o.; majestade, ciesde às escumac1as Vâ"llS , las mais resplandecel1tes, ."tlla de 'forma a1'assaladoril sobre o: à:o iDl'maçõcs arcniticas que se agh~ti-I O reflorestamento de. camblU'1 devec;spir:tCl menos observadCll', ll1ClrmBnte' lU!l, caóticas, sClb as oarreiraB tercift-' ser procedido com ~rgencia, O velh<l<l~1l0IS que se travrt conhec,men:o. I'Ü1S do chapadão caraPinense,lJ:oJSqUe de aceS150 à praia, encanto doscom. Cl S~l! passado e com a! ,enor- i Ab21l'll mar, ein ruínas qUase, er- que a buscavam, d~ve ser l'e.staul'ado,nl1~;l1nas c:\\'I~ades qt1~ o, perfuram, gue-se lmpar, o edlficiodestinado a IO Penedo, que de forma ímpar afor:qu ..~e no CC~tlCl, à. .conslderavel altura·, "balneário", por ant.iga-emprêsn h.Qjel mo~a a entradü do põrto, e qUe atéd~, solo, ,Ate;) 501)e do rochedo .a ~ll- I dissolvida. Com os precisos reparos bem pouco ostentava, em um d<l &Cusb'Cl~e. !ácIl" ~,C<lm algum d:s~."ndlo" estaria npto a fUncionaI', e seria útil Iflan~<ls, árvorcs de ;porte secula,r, estáaCe_Sl\ el, n.e7'fo a automov el~. o i i1 vida, da praia, ligada a Vitória POI" li. eXigir medida Identlca; medlda que~cesso . as cav":~des" nrl;oJado, na;o é I' excelente rodovia,' - . Iponha côbro a tais abusos, .1Uenstruo­l~n.poss~VCI. s.erIa ate de extraol'dll'J.á-Pc1'tencente, embora. a ou.tro Mu- sos Irimes de lesa~natureza, co.stigan­110 efe.~, O que se C~nSegUll'la aju~- lllcfplo, o Convento da Fenhl> é o n~s- . do-se com revendade mOl'alizadorat,ado n. rocha pequena cscada de L-ISO prÍ11cipat atrativo turi~tico,' P<lr los seus infratores. _I Cl, at.e alcançar o rebordo que 'Irti Isobej<l conhecido dispensa cOl11entâ- Tecendo estas ilgeiras a,precia~oest.crr:1inar Junco à cavld~de. De C<lnsl-Irios. 'sObre as possibilidades do turllimo emneravel largura, no prlllclpio, o reb()r- . noS15O meio, C)rical'ecemos li. necessidadetio niio_oferece perigo, mas uma s2l'ie . Os remarcáveis melhoramentos em- de ampla divulgação dos p<lntos aos.(le varoes de ferro, soldados à l'OC]1:1, preendld<ls por V<lS15a Excelência•. que fins destlnad<ls salientando-lhes 11.suarnecldCls por duas ou três. fileiras ampliaria os hOl'iz<:mtes .da .Caplto.l, história, as, lendas por ventura exis­de cabos de aço (como os que gU!lI'- em tad<ls <lS sentidos, devem ser, por tentes que possam atrair e ampliar anecem a EStl:ada Rio-petrópol1s), sal- lmper~osas razões de ordent econO- curlo~idade dos visitantes, A divulga­va~l,am o abl5l\lo.O lanço arriscado mica,.Joc?Jizados, pois 'de perto dizem ção fo.r-se.ia através' defolhed<ls, pIa­·c;Jll esponde, à passagem para .a se~ aos interesses do 'Estado, quer media- queteB, ampl?.mentedi.stribuídos; pl'O­,gunda caVidade, <ln-de o decllve se I tos.ou imedIatos. Acima de tud<l cum- gramlUi.radiofóniC<ls e outros Dleiosacentua e com êle o vaslo ap.avorante Ipre-nos .dlt'ulgal' as sua.sPoSSib1l1do.- usuais de publicidade,e ,.espetacular, .? l'ecU1:so"é dotar.se o des, parcela que somos de um pais COncluJ.ndo . agradecemos a honra etI ~ch<l de um corrlmao" e eBtabele- joveIXL ondem tudo ou qUMe tudo, a' oonfiança oom que nOS eli$tlnlluiucel-se. em tod<l,seu comp1'lmento,. pe-·

I·estã, porexplOl'ar... . confiando.-no .estudo tão relevante,

quena .plataIolma capaz de eVlêar."pE:sar de mod,estas, as IgrejBét que superior às nOS15as fÓl·~n.seposslbi1l·escorregoes; reforçlmdo-se o gradil" pOS15uimos não são destituídas ele In- d'!ldes p.s quais tentamos prover oompl'Otetor de forma tomá-lo mais cer-I terêsse, O sã'Ü Francisco tem passado bô • tacle e desejo de sel'Vlr ao Es­xado ,e seguro, NêsS~ trêc~o, para, histórico. A Igrejinha de Sanl.<t Lu- ú~t~O~al1to e a Vossa Excelêneia,maIo? .g~ralltia, podella usar. c.lnt~sl ria é Mu.seu de .'\.l'te Religiosa;' e o p Vitória 19 de. jllneirCl de 1952. _~e ,.~~gul~~~a, adaptados ao, pr6pr:o Palácio Anchieta, herdeir<l l1atural Adel lia 'Monjardim.

co.llmáo por curtas e sólH:las CClr- das glóriaa e d~e tradições do Silo P~entes. Os meios apontados serIam I'Tiage ainda hoje apresentar o tu-<:Cll1se~u:dos sem. que. em nada, fosse multo' do ,Veneráv~l Padre Anchieta., Pal'a estudai' a situacão ~.ueafetaca a soberba estética do I·ochedo.lrelíqula das maiores do Brn.sll, t pecua'rfa naclo.

A Estrada de Contõrno, paio movi-I A Baía de Vitórla adapta-se mara- a rave~s~ a . _mentCl, pelo r./ntul't.'sco eenarlo. em Ivllh<lsamente ao t~·ismo. OS encan- nal e indicar as medidas neque vales e mClntanhas se sucedem, tadol'''s "ecantos e 1IS vlrentes llhaa cessãrias 'à normalização doexuberan tes pelo vivo contraste das I • 'd' Id . ti' ué '.rochas que se prolongam em lençóis I 5,,0 emo ~ en US lUimal' ,os q comércio de gado. "-,<l:stantes: e que tambêm se elevam às I :unam as coISas bel~.s, Uma laJ:lcha~-eulmtntmclas dos montes; pelo verde Iconvcnlentement~ aparelhada, l'e.sol ATA DA PRIMEIRA REUNIAO ­de matizes Vários, que salpicando aqui ~erla o aS15unto, O Cl~,b de J.!'ego.tall I INSTALAOlí.O, EM 20 D:E FEVE-e aeolá encostas e planícleB, del- Saldanha da Gama, ma~ca de REtRO DE 1957. .:xam-nos vaga Impressáo ele tel'1'a es.1 HarLt, no Penedo, n.s obras de santatr:ll1ha, '. IMaria 'e Bento Perreira, a Ponte Fl~; As quinze horas do dia vInte de

NCl dizer do mestl'e pintor Levino l'entlno AvidO!!, seriam lnclu~das ent fevereiro de mil novecentos e cin-Fan?el'es, o COllt6mo é dos lugares 'I n.s not3,bllldades dêsse rote

itllo.d 'qüenta e sete na Sala da' Blbl1ot",ca,

mais belos pOl' êle conhecidos,Ten! O Parque MOSCOliO. re egra, () em reunlt:l-se a 'Cornlss!io. de Inquérito.um POUCCl de tCldo o Brasil. De fato, scu antigo esplendor, com os l'apux~ para' estudar 11 situação que atr"":3em gastos elevll'ios pOder-s..e-ia real_I.1tUnlnv,s.os " .as artísticas fontea, ~m vessa a pecuária nacional e indlear'lar primores que ali se encontram e pleno funcionamento. recomen a as .,medidas necessárias li. normallza­dm'-lhes . cunho à fe~ão local. 05, qualquer cidade, ,constando ser. dos el\odo .comércio de gado. criada pelado~ cluilometl'o.s de percurso são'ple- mais formosos do pais. Resoluçâondmero 86, de 1957. Com·Dos de agmdáveis··surpresas. Nos pri- , ,O SOlar M<lnjardim, elevnd? a MU: 'pare~8ram os Senhores Deputadosmeiros qUIlômetros uma lnvel'são da seu, qua,ndo'da. Intervento.ria de VOofl Corrêa Costa, João D'Abreu, NonatoPedra d<ls Ovos, sentinela de garrido so. Excelência, <I!erece. dUlI3 atraett: Marques, Rondon Pacheco eVascon­Vale, dá. inicio ao fascinante calisdos- facetas: o Museu e o, estilo e.fClu I _. celos Costa, DeIXaram de compare­cóplo, A Pedl'a do Diabo, com a cs- Mnioo do 'edlfício - autêntico 00. o- eel'· os Senhores Deputados Mariotranha lenda. desperta a curiosidade nial 'português, que mere~u estamPd& Palmérl0. e Tarso Dutra, Em obedi­do.s céticos. O Sitio do Batalha onde em Importante publicação inglêlll1, .0 êncla a':> disposto no artigo 51 doelasc encontra; com o vetusto' .solar gênero .. carece,porém. para melhor" Regimento !nt~rno, procedeu 8000­s6bre um cOmoro suavemente taplzado cumpr1t' SU21l flnalldades, maiora.puro mis!ao à eleleao do seu Presidente,

. 4le relvas. em ponto 'que a rocha viva em llS peçll4 qu,e apresenta: .na.m. tOdlll. se;ldo escolhidos os Senhores Depu.­~Ol'l!oC M de~nllda. 6 ~ll,yel, A de 1nter~~ ~~r!COt ()\1~ ~,tadol Corrê~ Costa e Nonllto Mar-

====-ques, com quatro e um votos, res~c~'tívamente, O Senhor Presidenteagradeceu .a índícação do seu nomepara o cargo que acabava de assum~e designou para Relator do processao Senhor Deputado Nonato Marques.,De-pois de determínar que a Oomis"são deverá se reunir diàrlarnente, nómeSI11Cl local e à,' mesma hora" o Se.',nhor Presidente encerrou a reunião,às quinze horas e trlnta minutos. IIIpara constar, eu, Alberto ,N. G, OU••veíra, lavrei a presente ata que. de ..pois de lida e aprovada. será assino.dl1peto Scnhol' Presidente. ..

2.' SESSÃO LEGISLATIVADA 3/ LEGISLATURAInicio do Expediente

Oliveira Franco"Mai'io Martins.,Broca Filho,WUly Fl'ohlleh.: ,Ab~uar Bastos.Uniria Machado,José Pedroso,Gurgel do Amam\.Joaquim Duval (8l.Corrêa ela Costa (13'.Medeiros ,Netto 08),último de Carvalho (18),Aureo Mello (14 e 18).Lerner Rodrigues· (9) •Silvio Sa.nsOn (8, 13 e l~"José Talllrlco (8 a 19);Sérgio Magalhães (8 a. 19';JolioMachado (11, 14, 18e 19);Carmelo d'Agostino (20) ,Wilson Fadul (20).Benamim Farah, (20'"Newton Carneiro (20).Jefferson de Agaial' (l3 e 20)Miguel Leuze' (14 e 20),Vasconcelos Costa (8, 18 e. 20)Aar~o St~imbl'uch(l1 ll.2C).Frota Aguiar (U 1l.20)

. Grande ExpedienteAU1'eo Melo, ..Colombo de Souzà.castilho Cabral.João' Machado,Frota Moreira.José Guimarães.,Osclu'Carnelro,Nogueira da Gamà.,Medeiros Neto.Chagas Rodl'lgues.Vasooncelos . Costa.Bilac Pinto,Correia ,da Costa,·José Tll.larico,Georges 0&1-::'0.,

. OScar Corre!n,França. Campos.,Alberto TOrres,A~lno de Mattos.Celso ,Pecanha,

'Oliveira Franco.LeOnldas CIU'doso.,

. Abguar Bastos,Mário Martins.AllomarBaleeil'\(! .Geraldo Mascarenhas,Josué' de SOusa, .Adauto Cardoso,Sérgio Magalhll.es,Jefferson de AgulllhJonas Bahlense.Manoel Barbuda".coara.cy' Nunes,Monteiro de Barrot.Hornclo Lafer.Newton Carneiro;Chagas Freitas, 'Osvaldo LlmaF1lho...Armando Flllcll.o.WUly FrohUch.Mlz Maron,

,Cárlos Lacel'ãa:,José Sarney.Nonato Marque.Saturnlno Braga,Carvalho SObl"lnhb.ios6 Alves•.JUVlg Sanlon.

Page 21: ESTADOS 'UNIDOS.. / DO BRAS'IL, DIÁRIO· DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21FEV1957.pdfMini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000.000,00, desUnaóo às

Projeto" n. 303·A, de 1955

q::: nós :tá a eXigi~:=~~~::::~.'assentadas as suas parcelas, euídemoa'de mantê-Ias sem acréscímosxuple­mentares, quando mais nüo seja, aomenos para que não nos venha r. ruí­tal' autcridade para Impedir 'lue osseus executores nisso se fiem com su­cessívas solícítacões de créditos acUti~

vos. •3, Diante do exposto, opinam<1sno

sentido de que a Comissão de. Fimm­cas vote contrárlamente ao Projeton . 2,101-952, .

Sala Régo Barros, 14 de tcvereírade 1057, - Nelson Monteiro. 1

PARECER D,~ COMISSÃO '. ,A Comissão de Finanças, em sua 2,~

reunião ordinária da Convocação Ex...trnordinâría. realízada em 14 de leve.relrocte 1957, presentes os Senhores:cesar Prieto - Chalbaud Bi,cala _Nelson Mnnteiro - Josué de Souza _Vltorlno Oorrea - Geraldo Mascare­nhas - Ultimo de Carvalho - Milto,~Brandão - Lino Braun - JOSé F'ra­gellí - Nogueira de Rezcnde -, opinápor unànlmldade, .peja. rejeição doProjetq !1. 2.101 de' 1952, de acõrdocom o parecer do Relaror, SenhorNelson Monteiro,

Sala Rêgo Barros. em 14 de reverei..1'0 de 1957, -.Cesar Prieto - Presí­dente, ~ Nelson MOllteiro - Bela­tor.

Tenório Cavalcanti .. /'lJl1irlo Machado •.Luiz Garcia, IPereira. da Silva. \Fernando F'errar-l, "

,.'1õ;.... Expediente <li'!'i~~:~'!""1 A1l duas .Facul~ades & .que o Proje-. to refere sao as urucas que, no- Ceará,O<> Mínlstérío da Justiça, de 27 e vencendo mll. dificuldades e sem auxí­

29 de dezembro de. 1956, e. 3 e 26 de 110 sUficlen.te do poder Pú~llco, repre­Janeiro do. corrente ano, em que en- ,sentam o esfôrço e o sacrítícío dos seus

_ caminha informações referentes aos rnantenedores, merecendo a coopera.,f 13.9 SESSÃO EM 20 seguintes requerimentos: 08, 2.105-56 cão fmancelra objetívada na llropo'.

DE FEVEREIRO DE 1957 do SI', Deputado Pedro Braga Filho: slçãO.2,106-56, do Sr. Deputado Mário LEGISLAÇAO CITADA

r·Convocaca"O Extraordl"nárl"a) Martins: 2,Oal·56. do Sr. Deputado" ,~ • José Talarlco; e 2,080.56, do 51',' DECRETO-LEI N,o 8.271, DE 8 DE DEUEMBROJ:iRESrol3:NCIA DO SR ESTEVES Deputado João Machado, ' DE 1945

RODRIGUES, 3,° SECRETARIO 00 Tribunal Regional Eleitoral do Dispõe sóbre as suovellções CQll·Espirlto .Santo, pedtndo a criação' de cedidas aos Diretórios Acad,;micos

A 14 horas comparecem os Se· função gl'atificada de Secretá.rio da dos estabelecimelltos federais denhores Deputados: Corregedoria do Tl'lbunal. no quadro ensillo, '

Ulisses Guimarães. anexo à Lei 2,684, de 16-12·55,'Plores da Cl·'lI,n. AR Comissões de Constituição e O Presidente da Repúllllca, usandoDlvonsir C6rtr,., JUIltiça, do Serviço Públlco ede da atribuição que lhe contere o artlgoEstevesT:aeJ'igurs. Finançns. 130 da. oonstr.tutcão decreta:Aurélio Vinn», Das. Prefeituras Municipais de São Art, 1.0 A Sllbl'ençã01aciS DiretóriosEsmeril,,' .~l·t"da, • < á. Acacl6mico.s dos eetabe ecímentes fe-

J • João Nepomuceno e Jaragu do derats de ensino, a que se refere oDlx-hell1r ROS:l,lO, Sul, enviando relatório da aplícacão artigo 105 do Decreto n,O 19.851. de

J'llaui: dada à quota sõbre o impõsto de ren- 11 d' b n d 1931 á j' d aMal'c'o,S Parente _ UDN. d i i d 9 ea r e , sera lxa o p raa, no .exerc c o e 1 56, cada Diretório, no Orçamellto ela

Ceará: , -- A Comissão de Orçamento e União. em relação ao número de alu-Colomllo .de Sousa -' PSP· FlscallzRç/io Financeira, nos matrrculades no ano letivo íme-

· Ernesto Sabóia - UDN. Da Associação Comercial de São diatamente anterior,Rio Grande do Noi'te: Paulo: § 1.0 para. O cálculo da subvenção,

José Ai'naud - PSD. Enviando conclusões da I conre- será considerada a cota de Cr$ 30,00Paralba: rênela Brasileira de Comércio Exte· par aluno matriculado, despresandc-

Ivan Blchara. 1'101', com referência ao estabelecl- se, n total, as frações inferiores a ..PUnlo Lemos - PL. mente, de Um mercado de câmbio de Cr$ 100.00,

Eernambuco: taxa única, transltôriamente fluo ! 2,° A slJfvencão não poderâ serHerácllo-do Rêgo~ PSD. tuante: ínreríor a Cn 6,00000,Nilo Coelho - PSD. Inteirad:\., Art; 2,° A SUbvenção sel'á entregue

Sergipe: Enviando considerações da V ccr- ao Pl'€sldente do Diretório Acadêmico,Seixas O6ri& - 'lJDNo venção das Associações Comerciais 'do que comprovará a sua apllcação pe-

:Bahia: Estado de São Paulo, com l'eferência rante o Conselho Técno-Admlnlstrll" Estende aos oficlais, s1tbteneno'1Jo~é Guimarães. à reforma agráría. tivo do estabelecimento de ensino, tes, saraentos .. e 11iais praças ,dasRaimundo Brito - PRo Inte1rada, § 1.0 Na. oportunidade da mudança F6rcas Armaetas que participaram

· Vieira de Melo - PSD. Da 'Federação Nacional das Empl'ê. de díretoría, o Presidente do Olretórlo da revolução comullista,os be1ie~R10 de Janeiro:' sas de seguro~ Privados e de Caplta. Acadêmico transünré ao seu substi· [icios da Lei li,· 1.267, de 9-12-50;

Ioll.rão Steinbruch -- PTB. llzac;ão.envlando considerações. con- tuto o saldo. da subvencãc, flca~do teeuio pareceres: contrários daOarlos Pinto _ PSD. trarias ao projeto n,o 1.879, de 1956, obrigado a comprovar dentro 'de trtn- Comissão de Segurallça Nacl~'I!a'

Distrito Federal: Inteirada.' ta días, a ímportàncla aplicada sob e da Comissão de Fillanças. ','Benjamin Farah - PSP. Da Prefeitura. Municipal de São sua responsabílldade , PROJETO NF t A I r UDN Gonçalo do Sapucaf, enviando ore. '§ 2,° O Departamentode.l"dminls- RE ..303-55 A QUE SE, 1'0 a gu a- , trac'A do. Mln,.urio da Educaçã.o e FEREM OS PARECERES •Mário Martins - UDN. latórló"da aplicação dada /l, quota 1'10. IW "'''''

Sérgio Magalhl\es - r."B. bre o Impoot.o de renda, I'elativa ao Saúdesõmente providenciará o paga- .. O COllgreSSO Nacional decreta: Vl~lnas Gerais: exercfclo de 1956. mento de nová. subvenção quando o Art. 1.' Os beneficios previstos ila:

Badal'ó. Junior, - PSD. . - A Comissão dfi. Orçamento e estabelecimento de ensino comunicar Lei n. 1.267, de 9 de dezembro deJosé Bonifll.elo -_ ·l1DN. FiBcallzação .-Flnancelra, '. a apl'ovBÇã,Cl da prestação de.. contas 1950. são extensivos aos oficiais, sub~Llcurgo' LeIte _ UDN. Do Chefe elo Escritório e AlUdo da subvenção anteriOr,' tenentes, sargentos e mais praças dasNogueira de Rezende _ PR Comercial 11 Embaixada do Brasll no Art, 3,° As regras estabeleclels nos FOrças Armadas que por ocas'Ao da:Otaclllo .Nem·ão. _ PSO: Uruguai, enviando o Estatuto do Tra. artigos 16, 17, 18, 19 e 20 do Decreto- revolução comunista' de 1935 POli

O' b Ih d R I I t I. lei n,o 5,698, de 22 de julho de 1943, qual f' "Rondon Pacheco - UDN. a a 01' ura v gen enaquêle pa"" allel'ado pelo Decreto-lei número 6.889' b I quer orma. cooperaram e contri.Vasconcelos Costa- PSD A, ComlssãCl de Legislação de 21 de setembro de 1944 sãO apU- u ra~ para impedI!' ou limitar, a:'

São Paulo: . Social. eáveisas subvencões federa'is a~'s DI- ampllacão da rebelião em qualqueJ:Abguar Ba~tos - PTB. SAO LIDOS E VAO A lMPRIMIR retól'los Acadêmiêosregulad08 pela paite •do te~rltó~'i\'f'"laCiona.LBroca FlIho ....,.PSP.. OS SEGUINTES presente Decreto-lei. . ,1. As dISp'OSlÇ~. ; do pr~sentc art1~Carmêlo D'Agostino- PSD. 'Art, 4,0 tsteDecreto-lei entrará em go só se apllcam \ ,JS mllltares. queDagobertoSales-PSD. :- Projetos. vigor na data da sua pUblicação., pertenciam as Unio.ades e Estabeleci-Miguel Leuzzl ~ PTN, Art, 5.0 Revogam-se ali disposições il:lentos onde. realmente, houve. tenta..Monteiro de :Bllrros - PSP -,-' em. contrãl'1o... tlva de sublevac;ão da ordem. oomllro~·-Goiás: Projeto h.,2,101~A, de ,1952 Em 23 de junho de 1952, -Parsijar vada POI' Inquéritos levados 3. efeitQ

Benedito Vaz - P5D." COncede auxilio anual de ...... Barroso.,· n~uela ép~ca, cujas ocorrêncla~{Fonseca e Silva~ PSD. Cr$ 1.000,000,00 às Faculdad.es. de PARECER])(I RELATOR a avaro-se ll~lldas ao mo\1merito--de

Mato Grosso: ' . " . caráter COmuOlsta irrompido no Pflls •.Corrêa da Costa _ UDN. Medicina e Católica. de Filosollá O Projeto n, 2,101-952. da autoria § 2.' Constituem documentos com";Wilson Fadul - PTl3. . do Ceará. do Sr, Parsifal Barroso, des.1.rquivado probatórios para fins de amparo d{'ll~'

Paraná: (Do Sr. Pal'sival Barroso) a requerlmentodo nofire -Deplltado ta leI, as referências contidas nos as-Chalband Biscaia - PStlo O COngresso Naçional clecre~a: Fernando Ferrar!, determina "col1sig- sentamentos, dos militares de quetra~ ,Oliveira Franco - PSP. '.' - Art, 1.0 O Orçamento da União ne o Oroamento da União, anualmen- ta. o- parágl'afo anterior. sob forma deOstoja Roguskl - unN. consignará.. anualmente, 11 Faculda.cle te, à Faculdade de Medicina do Ceará. elogIos, ordem expressa. ou outras mo;"Portugal Tavares - PRo de Medicina do Ceará e 1\ Faculdade e à Faculdade Catc51icade Fllosofla dalidades; de caráter individUál' O\iRocha' Loures - PRo CatóUca de FlIosofia do ceal'á, lloUllilios' do Ceará. auxfiios de çr$ l,ooo,oor,OO coletivo, que esclareçam em qUalCjtlee.'Mario Gomes. de Cr$ 1,000,000,00 (um ml1h~,de cru· Ium miihlio de cruze~ros), destinados caso a líontribuição ou COOperMlto

· - ' -' y,ejroslo cleatinado.s a cada um(1. de~llII a cada uma dess~ mstltuicões par- prestada para a manutençll.o da. or~Rio ·Gl'll.ndedo NOl'te: _ Ü!8tltulções particulares de ensino lIU· ticulares de ensino superior", dem e da. disciplina. .,'

DaIÍlelFaraco ''';''PSD, perlor.. - ' 2. De acõrçlocom o critério ,fixado Art, 2,0 Silo excluídos dos mesmos'Uno Braun .... PTB, (51). Art. 2,0 Estende-se a'os Diretórios na Comissl\o de Orçamento. umfol'me beneficios os mllltares que embora;

~~~Ift~~Sand~o~~u~:~i~ :fe~1~~ para tôdas as .Unldades da FederRl;ão, pertencendo as Unlda.des e. Estabele.;",~.O SR. PRESIDENTE: 110 previato no Décreto-Lei no 8 '171 a..Faculdade Catô11ca de Filosofia do cl~entos aludidos. tio art;·. 1.', encon;'A lista' de prêsença, acusa -o 'aom. de 8 de dl!z&mbl' de 1945. ' ,-. Ceará foi contemplada com um nuxf· travam,-se afastados dos mesmos'

pareclmento de 51 senhore.sDepu- Atr. 3,0 Esta °Lel entràl,ã eÍll vigor 110 de Cr$ 70,OOO,00,-Para a Faculda.-,. Art.' !,'Esta. lei entrar§, em' "igot-tndo.!l.· na data d.a. sua. publlcac;ão, revogada. ,de ele Me~cina do Cear§, nenhuma· na data de sua. pub11caç§.o. revogadas,

.... t~ abel't" a se.'''o-, ··-'''T as dlspOlS!ções em contrário, _ Pal'si. emenda de amemo. foi apresentada as dtsposl~.oes em contrário, . I

.,., .. ~ "".. vaZ BCIIT080, . .' áquele 6rgAoo Nilo nos parece de bom Sala' das l!essões, 20 de mala dd.:O· SR .. BENJAMIM: FARAH: -, JustificaçãO con,!!,elho suprir e.Ssaf.alha através d.e 1955. -. campo.s v.ergal. ..fi.... '•.............. C 1m in tlt 'd 1 L I um projeto especial. ,po1s tal medida '. .. I(Scrvlllcto, como 2,0 Secretário)' ~om o Na' e . S UI ope a e Viria abrir oportunidades 'para que . 'Jllsti!1caç40 -_ .. "

procede à leitura da at& da sallSAo 11,0 104093, de 13 de dezembro de 1~51, .antecedente, (1. qual ê,sem obtena. para. ~ular aconoessâo e pagamen- auxniossemelhantes f6ssem pleltea•. Tendo 11 Le!n, 1,211'/'. de 9de ele,.':;ÇÕES assinada. . < .to de auxflios e subvenções, a coope· dos, o que con~rlbulri~,par. aumenteI' zembro de .1950, aroparadocomum$)

l'D.çê<) fmancell'a que a Uni~o deve pro. aindll.mals o . déflcft. J4 por si vlll. promocllo os militares que nas 1.""~O SR._ PRESlilENTE~ ,~.•-....""", porcionar às Faouldades particulares toso. A nosso<'~l', aIlsinl, auxll10s co- 7,· ReglOes MlIltares, haj~111 tom~~ó"p li. '1It di t de ell8lno superior. em cal'áter pel'ma. mo os de que coglta. o 'pl'oJeto om tc:" parte em combate, bem como outra~'

a&a,se e ura do expe en e. nente, I}fto pode floo,1' adstrl~a ao sls•.Ia. 56 devem figurar nale! orQamen., espécies de s~r.Vlços, por ocaslliodole-.... tO-SR. AURtLIO 'VIANNA: tema de cotas. pais é certo que ao Q<l. tária, dentro do camlnhoque",em vante comunista de 1935, nAo se com"':;)

vêrno Federal incumbe o dever perc!- sendosegulclo. Fugir às normas ado- preende que nos mais pontos do tp.ni .,c'. (.,0 SecI'etário, servindo de 1,°)',_ puo de organisar e manter I> en~o tildas seria. .contribuir~ .0 tumul- tório naé!onal, OS queprestarnmi':.~:;')l~ocede ~ lei~~ do :~~'!Jnt~,- ..: l.Inw;·~tâl'lo, -""- _. ". ..' ÍUMlQ.nto ,dQ Orcamento. Q.Uando O mesmo servico ePllSlJ!ram pelos,~e~;f:

. . ":.. :-;::

Page 22: ESTADOS 'UNIDOS.. / DO BRAS'IL, DIÁRIO· DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21FEV1957.pdfMini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000.000,00, desUnaóo às

OI .;.•

l~t·i~~~f~!l'~~".:u~J(.~~'.~:l~~',\~~il~~~~~~'~j];~..it~l".~·~n:"fll~~f~I~...:~~'~"';'r,l!~'~'h.~~~~~?Jl~~k:·~l,,,;~ ~~_'~f.;:i';i,~~~,~~f,i~~j',";;; :-~';.w~11(PJf!r~~~;!!i:~~.:tj~'t~~·,f:1r[:~1~t:,1<':l~r~"'1t~''';~,K·;: ,~:~,\~~;,-",,;r2~~r. ~;V!;':,'~W;~;;~rr'::~1C~~llf:~'~f~(;·f'1~.fF;~.:'~.'

~~c;c78'6:"f;QU1htã~f-ert~~:t:Z;;";<'i>~?",~,;;z!~~!:,~,~ltR~DO,C.o,NçRf!Son~ACIGl~~r.::",~·(SlÍ~iêeIY"-'·"c'''·'l:rf,:'::'~'··:::·'{Fevêrêirô"ae·,195"I:"·.,·.··:

l::~os tl'lln3cse'obstacUIOs, "lqucrn em bate contra 11' revcluçãc comunlsta,1 registrada a naturesa do serviço OUI Sua 'dW'ação e extensão, se não tô'o.·1ntcl'ioridade· de condíçóes. U~ mllítares que: / 'Ia tOl'ma de cooperação bem assim au- -ram grandes, houl'c tcdnvía o extra->t, •Como se vtl'Hic:l do art , 1.", da cí- a) embora u.zendo parto: das Uni' torldade que cletel'mlnou,· vasamento da violência, com derrama-l,tada lei, bem assim de sue regulu- dades que se empenharam etetlv~- Pal'ágmfo único .•A fim de po~!bl' menta de sangue de bravos e neroís \imantacao IDecreto n , 20,5<\0, de lU d,~ mente no combate contra a revoluçãc litm' a cornprovaçao de" alegações, que sucumbiram em holoC~UStl'O deh'laio (12 lDGlI, são beneficiados com ccmurusta, permaneceram em seus os Ól'gil.Os competentes dcs 3 minis- seu amor e devoção à Pátria, Eu>fuma prcmocüo, não só os miutures quarteis .ou Em outros locais que lhes térlos mllltlires requísítarâo dos ar- pois, tão vivamente acentuada a jus­[que tomaram parte em cembate, Mas te~h~m SIdo drsignadcs, cumprindo quívos respectivos copias autênticas tíça do reconhecimento aos que esu-

1·...T.nmbé.l11 Os Que FicUl':lm Nos Qu<tr- :l1JS~?CS recebida,,; ou excrc.endo atrí- dos documentos citados peles reque- veram mais diretamente. envolvidos na:'teis Il·~tra "a" do art. 2," elo Decreto butções própria, ce sue" tunções, des- rentes, ,luta peta legalldade. Mas da!, quel'~~'11, ~n 5~3. de 10. de mato .de ID51., em II (le .q~e diretamente l'elaclOn.adns cem Art. 7.° Os mlnistél.'ios. mílltares ta- levar seus efelto~ a uma amplíaçãc~ta1l31' e os que pertenciam as UI,i- o apolo à tropa comt atento: , rão publicar em boletim a relação p,ara atingir regíôas milltares dístan-1't~r.c1ei or-;e houve tcntaava i de sub- I bJ ','c\' qualquer fo:ma,dlr.gu'am as ncminal dos mtlítares da p,tiva qU~ cladas do ma~or centro de eferves~en-.'lev'lo:io d;1 ordem desde que nos ter- :'oper, :s de repressao ao movimen~D esto abrangidos pelo art , '1. 0 da Ieí eis da I'ebellao, e descambar pala a.t ó;' ".' 1 'ro ;ÕOS rerertdas 'e con.r.buíram para ímpedír ou limí- n,o 1.267,. . liberalidade, desfigurando os verdadeí-J~i~;~~~lel~~/I~ascri:ft; ~~ uma dJ':ori- I tara arnplíaçác da rebelião comunls- Art. 8.0 O militar da reserva remu- ros sentimentos que tocaram a cons-; , ..,,'-: _. ~' ,(-- cue MJ'~ve msta; . nerada ou reformado, deverá ao re- ciência dos que eraboraram e votaram:lm !:;:!;;:.!: odtosa. .\ sto i ~ant em C) efetuaram reconhecimento, pa- querer o amparo da 1~I, declarar ou a Lei n. 1.267. .llgu~Lu,lte:_}ent,,:tlva de e'r e " t.nnhurarn . ou mnniíveram vígüüncía juntar. se fÓr o caso. oS' documentos LOllgc está a nosso ver, a raz.áo de;~utln' rr-gioes. nao se justí Icando, ou l!gaçÕ2s entre unidades, nas pro- que comprovem suas atuações na fol'- do.rum reüexo de. pl'oclamaçao del:ent hipótese alr,tuna, que tal, sl;uaç'i'l ximídades da zona do combate, 11 fim ma exigida pelo art. 1.0 da lei nú- méritos e valor à ação de quem nãorJ)c:-rnmnCC'l, dand~ \'a10,:" dlfelcn ..e. pa- de CVlt~~' a fuga de receídes: mero 1.267, Intervindo Indireta ou diretamente no.ra o mesmo serviço. pelo simples tato d) pertencentes ao serviço de saúde 'Art. 9.0 No poderá .constar d;t rela- choque armado, sómente fêz o quseru1'~e ser em outr,? local. . que atUllram na~ Im~diaçõe.<i da zona ção a que se refere o art. 7.°, o mlli·· seu dever e-cumprlndo-o soube elevar-i,' As COll"PI1'?,ÇO~? : t;ntatlvas ~e ~lm~ de combate; tran~portaralll feridos t?,r que. est'el1~lva ou clandes~lnaln>en. se, sem os l'equisltos de ~m feito ele­j·tJliac!'.o do mo:~m_n,o,. COlls.at:,~~s pa:'a a retaguarda; e e,tenderam aos te, pertencer, for f111ad,o ou exercer cepcional e de aspecto tuo digno de'em DlItms Hegloes M1lital'es. rel••- lcrldc~ evacuados durante a revolu- atividades ligadas a. pal'tldos ou asso- exaltaçãO, .Jment~, foram obstadas g-rac'lS !l~s,:'le- çiio; ciações de qualquel' espécie, impedidos I Se exlstlsseUma ampllação dos ter:J:.nlcntO'i VIgilantes que, entr,ta.. ~o, e) emb~ra não fazendoo parte d~ de funcionar legalmente, no~. têrmos mos da citada lei, as unidades ondu~'l1ão lOI~rM:'.m o amparo da LeI l;U- anidades que ~e empenharam e.mI do art, UI, l 12, última parlle e 13'j'fÔr!!m ,'erlflcadas tentativas de. sublc­jmero 1.267 de 9 de dC7:embro de 19~0. combate, em vll·tude de cal'~,ter eX-I dn Constituição. ou exercer propa· vaçao e com ligações próximas ou re­;" O tlresent~ projeto visa corl)l~ll' est,a cepcional da situação. apr~elltal'am .'gandn dM doutrinas desses partidOS motas com os fatos que determina­;flagrante injustiça, tendo, porem, a às aut.orldades militares .a que não i ou' ass('clações, ou de Idéias. a que se ram a eclosão da sedição comunista.j preocupação de pl'emial', só MS, ple- ,,~(aValll dlr~tamente sUOol'dlnadas, eIrefllre o l .5.·, In tine, da. disposição I~ra generallsacla a medida para ser,1 mento5 que Efeti1'nm~nte contnuul- nessa condiçân cumpriram miSllões e constitucional acima .referida (lei n,O i necessária. a sua aplicação a ,tOd~ as;rn.m e coopN'al'am,de ri1odo eflcllz, tom2.~am p:()yid~ncias I'elaclonad~ 1.057-A, de 28 de janeiro do!! 1950). 'Fôrças Armadas que na sua essência:PIll':t a. manutenção da or1em, das au- com o combate à revolução; Art, lO, Publicada em Boletim, a s~l'iam .merecedoras dos seu.s benefl­: toridad~s const\tuldas, da dlsc,!Plinll e li integl'al'lLm M unidades ou fl'a- relação geral mencionada no eort, 7.°, cios, llols na atitude vigilante alerta':tranquilld~.de do povo braslbr:l, du- çõ~s de unidades que se. deslovaram dll militar, que se sentir pl'ejudlca.do e de espectatlva ,de luta pela defesll.·:rantp 0, dias em que se desemo!,)\! o d.e suas s~des com miSlloes expl'e,sa poderá Intel'pl>r pedido de retlficaçao, da lIbrdade, tôd~ estiveram na sua.iJevante, de combater a l'evolução nas 1," e 7." ao respectivo ministro, d~ntro de 90 Inequlvoca demonstl'ação de lealdade; R~g:õ-es MllItares. emOOl'a não tenham I dias da publlcação, Da decisão mi- e fidelidade às instituições democrá-,. LEGISLAÇAO CITADA entrado' em comt~t~ ou chegedo aos1nlsterlal cabe reeursopara o Pres1- tlcas de nossa Pátria,-I, seu.s . de~tlnos em vb'tude de ord-em dente da República, Eis. porque. somos pela rejeição do

LEI N'o 1.267, DE ~ ,1-19511 Buperlcl'. 'I projeto de lei, .talvez nascido.de uma'.1 D'spo'e so'ore promoção de ofi- Al't' 3,0 Nâ'l se"ão ampal'ados pela Art, 11, Negad2" afinaI, .com funda- vontade de reparar uma injustiça e'1" . I I '0 ? 7 d - ·d d' k d I mento .no al't. 9,0 dêste Regulamento, I . d t ão à legislaçãoc1(<13 e praças das Força,s Arma- e _ n, 1..6, e 9 e e~em"ra e pela administração ,a Inclusão do mio que pe a su\l ma ap açh das que tel!}U11n parte no comba~e I 1900:. . , .. litar na relação· doe que ficaram elelstente, seria convertido numa fonte• it Re'~oluçao e01Uuntsta de. 1930'1 aJ os mIlItares que, no~ Inq'!erltos ab.rangidos ""la lei nO 1267, de de favores aberr.antes ao. que foi vIS.

':" ; instaul'ados logo após a revoluçao fo· ,,-. . • lO,' lumbrado pelos seus Ideal1sadores.,1...Me. 1.· Os oficlalse·praças das,Fór-lram a!)ontados como pertenc-entesàs 9-1-1950, proceder·se-á. na forma do, E' ê.steo noso parecer.. 'tça.s Armadas que, nas 1." e 7," Re- i eelUlas c('rilunlstas ou compl'ometidos art. 2.0 e seguintes da lei n,o 1.057-A, Sala. Sabino Barroso, em julho lt~J'lllões Militares tenham tome,do pal't'~i com o movimento subversivo,' ainda se e.sslm I).l'equerer o mllltar. 1956. -'- Relator: Starling Soare••~~m SUM Unl~ades no comt badte cl~f5-1 que lntegre.ssem unidades que comba· Art, 12, O presente oecreto.entra l'AlIECER DA COMIS~ii.o _:.tra a Revoluçao COmulll~ a e 'I tcram à rebelião' em' vigor ,na data de s~ publicação,1..'C••.um.prldo e. coope.rado cOIll.ltSd me.s-I b)os mllit.a.resrefOl'mados. pelo go· (Boletlnl do Exército n.O 23-1951); A Comlasão de se.gurança N.acional,jmas, se deslocado de sua se e com vêrno por não terem, nas corporaç6es em sua reunião de .25-10-56,' aprOvo\1l'eus corp'ls para os .mesmos fms .ou rebelad.as, o~erecido .ao movimento re- COMISSAO DE SEGURANÇA por dez votos .contra um, o parecerj:tei:J.ham oferecido resIStênCIa compro- slstenclacompatlvel com a dignidade 'NACIONAL do relator, deputado Stal'lIng Soares,l~vada nas corporações rebeladas, - mUltar, 01.1 estarem 'comprometidos pela rejeição· do Projeto n. 303-55, que'J.iluando tra~fe:ldos pal'a. a· re~erva. com a revolução, embora, posterior. PARECER DO RELATOR "estende aos' oficiais, subtenentes. sar·l1'emUneradaserao em segUIda pro~o- mente, tenham l'etol'llaclo ao serviço . ' g~ntolle mais pl'aç~ .das F~rçElll Ar-i,vld05 ao posto Imediato con~ o.s les- e.tlvo do Exêrclto,. _Temo~ como de, fláfll .conslStêncla~ mada.s que particIparam da 'revoluç~Olpect1~os vencimentos Integlals, IK!m Art. 4,. Constituem documentos, naCl 10B~ando lmpIe~siona~ noBStl pen oomunlsta, 06 Ilenetlclos da Lei. lJU­1:preJulzo, das outras vantagens legais comprobatórios para fins .de amparo sam~nto, os, termos, a )ustlfi.catlva e mero 1..267, de 9.12-50". Votal·am.a ta.~'& que tIVerem direito. da lei 0.0 1 "67 de 9 de dezembro de ~.fmal1dades, lançadas no Plojeto de vor do parecer cio relator· os 51'S.~,' Art, 2,° Os oficiaUi epraça~ que es- 1950:, ' .- , LeI do ilustrado ..e brilhante Deputado Deputados Laurinclo RégiS, jose Gulo'~Jelam na resena remunlll'ada ou re- " , campos V!rgal.Objetlva ele, estender mard, Otacllio Negrâo, Valdemll1' RUPPj..tormados. desde que satl.sfaçam!1s a) as lefelêncl~ contidas nos as· numa... vlsi\.o de. alta Ilenevolêncla, os Wllson l"adUl, segada.a Viana, Lernel'jexigéncla.s do artigo anterior, serao sentamento~ do .l'eq~erent-e, seja sob ~ncflclos que são conslgnadOll na Lei Rodrigues; Humberto Mollnaro, ·Lul.sIpro111{)vldcs ao' posto Imed.le,to, na a torma .de elogio, oldem expressa, ou· n. 1.267, de.9 ele dezembro de 1950, Tourinho Votou contra o parecer doLdata da publlcaçâo desta lei.. com os outras modalldad.es que. eSC12ol'eça~••que_ alcançava para determinar a pro, relator o'·Sr. Deputado Oscar Paaaos.},venclmentos Integrais do novo posto, em qualquer caso, a sua partlclpaçao mClçao ao~ Oficiais das Fórças Arma0:: Sala Sablno Ban'o~o, em 25 de ou.!':mediante l'eq~erlmento. no combate à re,,:oluç~o com~nlsta de das ~a 1,~ e 7." Regiões Mll1tares, que tubro de 1956. _ Laurindo Regill. Fre­I, Pal'ágrafo ·umco.Os oflclal.s ampa- 1935 ou coop~ra~ao plestada, . pal'tlclpalam no comllate à. inllentona sidente ' _ Starllng SO"res Relll-tOl',;:'l'adCli por esta lei e que hajam In·. O) as reterenclas que prestem Igual comunista de 1935, :ti: sua Regulamen- '. ,tgresse.do no Magistério -Mil1tar serão escleol'cclmentos, contld~. em doeu· taç,i\o pelo Decreto n. 29,548, ele 10 COMISSAO-DE FINANÇASpambém pl'omovldos ao pOsto imedla- men~os ofic'iais ar_quivados nas uni· de maio de 1951 trouxe de f()rma per·(to quando pll.'lsarem à Inatividade" dades, ou repartlçoCll militares, bole- feita! o. QUlldl'O em que se d~vel'la. p,\RtCEi DO 1lE1,hTOR-lê Art. 3,0 Esta lei entrará' em vigor tlns das unlda.des, pa.rtes de combate, manl!estar o desêjo e 11 Intençao de[na data de ~ua publicação, revogadas -Inquél'ito~ e etc.: , um j\lsto prêmio aos que soulleram de- O Projeto n. 303-195.5, da autoria.l':·a.s dl.sposlçÕes em contr:U:io. ·(D,C. C) os esclarecimentos complementa- fendera ordem constituidá e 0Il :po- cio nolll'e Deputado campos' Vergal,l'''de 13-12·1950). res sôbre a atuação de seu.s flubord.l- del'~s da Repúlllica. ,. / "~xtende os Ilenefleios da Lein, 1.267.,,) . o nados no combate à. revolução ou for· ~i sábia, justa e limitada a dispo· ,de 9 de, dezemllro de 1900. aos oficiaJ.6,I;: DECIlE'l'O N. 29,548, DE 10·5·1951· ma., de cooperação prestada. fornecl- slção legal, que não contendo excesao subte1!ente~,sargentos e mais praças,;: Regulamenta a Lei n.°1. 267,'ele da~ Inà.ivldualmente e asalna.dos pelo~ náo poderia. Incidir na falha de uma· das FOrças Annadas que, pol' ocasiãoi" 11 de dezembro de 1950. . ComandOS de Unidades que se empe· deflclCncla. Todavia, IK!r estranhável dll. revolução comunista ,de. 1935; por'i", " . nharam em combate ou das corpora- o cuidadQ de acobertar os que "llel" qualquer fOl'ma cooperal'am e contrl-l,:::'Art,'l,o Os oficiais e praças das Fôr-' çôes'rebeladas, no caso dos doculUen- maneceram em seusqullrté1s" ou "em Ilulram para1mpedlr ou limitara. am._l;:ças Armadas que, iias 1." e· 7,- Reglóe.s tos referidos nas ,letras a e b. terem locais que lhesl tenham' Sido dealgna- pllaçãoda l'ebellão em qualquer pal'te'";MllItares. tei:J.ham tomado parte com o cara,ter coletivo. dos'~. Ressalva. 'de alto sentido . de 'do território. nacional" •l"suas unidades no comba,tecontra a Art, 5,0 A I'evl.sã.o a que se refere o justiça, pois,quando fÔl'lllnsacudida.a Pelo oficio n. 1.364, de.ll de, julho/Revoluçll.o comunista de 1935; cum. art, 1,°, terá p<ll' fim complementar as unidades pela comoção, d_llllua.s 11- de. 1955, foi solicitado o pronuncia.~::l)l'lndo missões c cooperado com as 1l1llerações dos 11,1illtares de forma nhas, ~odo~ fÔl'amatlngldos pelas llro- menta do Mlnlstl'o da Guerl'a ~óbre'!'aquei~ unidades; se deslocado dc sua li comprovar o dlrCltO ao amparo emvldênclas que. se faziam mister, no opl'ojeto n, 303. Eml'e.>1lOSta (OficioI,sede com ~usCOl'poa, par.a ('s mes' qualquer das situações apont~odasne.s- e~cóJJo de sufocai' o mov1mento,derc- :tt•.l.OO5, de 28 desetembl'o de .1955)l";mo~ fins' ou tenham oferecloo res15· te regulu.mento. ,. . beldia. E nil.o fo1 êle, um dêsseses- o Sr. Ministro da Gucrra decl;u-o\1,>têncla éomprovada 'naá corporações: Art. 6.° O .mllltar da ativa que se .tremec1mentos sem maior significação que a pl'opo.slção era contl'll.rlll,aosl,;rebelad~,tcrâo os seus ~ssentamentos julgar C01l' direito aos beneficios, da e. tangidos pelos arroubos incontrola- Interêses do Exél'clto, ,pqr vlsal' l!, 00"~~Nvlstos llelos órgãos competentes de lei n,O, 1,267, de9 de derembl'o ..J:ledos de um grupo. de.ldeallstEisou 30- tender os. favol'es- da LeL..n. '1.267,'I',~;çada um dos Mlnlstérlos'Mi11tal'cs, 1950, deverá requerer ao mlniJltro nhádores, .:Foi um surto· de insubor- aos milltare.s qUe apenas souberam daf" Art. 2.0 Entendem·se 'comohílvendo corl'espondente, a' apostila do .serviçO d:nacõ,o com cal'acterLsticaa debl'uta- maZOl'ca comunista, não tendo tomadol% Cl!mprido mIssões e' coopera.do com as préstado; esclarecendo li. ,unldndeem ltd!lde e a~elos d..e ·total subver~ã-o .da parte. dll'~tn ou IndIreta nos[\t06 dc.s.!:,~~idadesque tomaram:i1arte -no'com· qUese~~lu, o doeument.o.ond~.. fiC?u orãem'e assnlto \\opode~. ..", tiitaclo~a. l!1'lpec.l"Híl ou_limitar~lhp.,p,

Page 23: ESTADOS 'UNIDOS.. / DO BRAS'IL, DIÁRIO· DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21FEV1957.pdfMini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000.000,00, desUnaóo às

=:,DIÂRIi{oo;: ê()NO~ESSO?f.JA·éioNA L:(S~ç'ito'l)' .

esc EZ •

F:;'/ereiro de 19S1:ia.1c" ;

=. ==,.,

'I1l4ENIlA Ir.o 2

COMIS.sAO. DE LEGISLAÇ~OSOCIAL

tofinance!ro de associações que pres­tam relevantes serviços aos 5'eUE as·sccíados.

Sala dr,s Sessões, 6 de dezembro de1955. -Jefferson de Aguiar, PSDEspirlto Santo,

EMENDAS DA COMISSAO J)l:LEGISLAÇAO SOCIAL

EMENDA N',o 1Red!ja-se-se. ass:m, o art. 1.':uArt 1. ° A Caixa e os InstltutOI

de AP~entadoria. e pensões ficamautorizadllB a ele~contar dos seus se­gurados aposentados e dJll pensionis.tas e a consignar em fOlha de pa·gamento. lUl eotlUl de mensalldades. eoutrall qua.ntlasdevld'lls pelol mesmllllàs AssociaçOe.s de Aposentados e Penoa1oniatas, de· que forem associadoJSl deacOrdo com ali nOlmas. r ;tabci:~.dalna Lei n.· 1.0411, de 2 de Jane!ro ele1950"•

Projeton. 369-A, de' 1955Autorl:a o Poàer Executivo a

abrir• . pelo MinistérIo da Educa­Çdo e Cultura. 11m C/'édlto especialde trezentos mll cru:eiros paraallxlliar a reconnruçl1o. de um dos

I pavllh6es do lnstitllto Educacio­nal de Passo Fundo, Estado doRio Grande do Sul;' tendo 114re­(ler favorável da Comlss(lo de Fi·nanças.

PROJETO N,·S69-55; A QUE ~E. REFERE O PARECER

extensão ou os efeitos, e porque cria- Educação e Cultura. um crédito espe- vemos estar presentllS com o nossoria uma reserva sem preparação müi- ela; de tresentos mil cruzeiros ,Cr$ auxílío, sempre que se mostre êle no­tar, pois tormada por elementos pro- 30U,OCO,O()), destinado a auxrlíar o cessárío, em qualquer ponto do pais,mov.dos para a inatividade, Il1Etituto Educacional de Passo Fuu- .E' a Ilnhaque vimos seguindo em

O ilustre relator da Comissão de do. E.stado do Rio Grande do Sul, nossos Pareceres, E que fazemosSeg·.Irança Nacional, Deputadn Star- nn reconstrução de um dos pavilhões questão de manter no presente,líng Soares, não nega .0 valor da llti- daquele. estabetec.mento de ensino, em 3. Diante do exposto, opinamos. notude de tôdas as .fôrças legalistas, por que funcionava o Curso Primário, sentldodea ComiBsão de Finançasocasião do movimento, como se nvea.] destruido por violento Incêndio no aprovar o Projeto n.v 369-195'>,sem tido atuaçã-o .díreta contra ° mes- i dia I de maio, Sala. Rêgo Bal'r<Js, 14 de fevereiromo, mns· acha que se deve manter I Art , 2," Esta lel entrará em ',i30r de 1957. _ Nelson Monteiro, Rela- PARECER DO RELATOR

fidelidade ao pensamento dos autores Ina data de sua pubttcação, revogadas tcr , O projeto n .o 845-55, com emenda;d~ Lei n. 1.267, que não foi o de Ias d'sposlções em con o.:'lÍ.rio , PARECER DA COMISSÃO de redação do próprio autor, nobrecair nos excessos de liberalidade que Sala das Se.'."ões. em 13 de Junho Deputado Jefferson de Ab'Ular. visao Projeto de Lei 303 fatalmente al~ Ide 1955; - Daniel D/pp, - Cesar A com'ssão de Finanças, em sua autorizar as C,:lixas e, os Inst:tutos decariça ... Prieto. 2," reunião crdinár.a da C(:llvocação

O nobre Deputado Oscar Passos re- ' Extl'aordir.árla, realizada em 14 de Aposentadoria e Pensões a descontarfuta argumentos do referido Relator, Jus/iftcaçcio '[ te, ereíro de 1857, presentes os senho- de ~eUE segurados ~lJoSent.ados e pen-mas sem convencer "data vênia", 'A O estabelecmento de ensino, '!lo res: César Prieto, Chalbnud Bíscaía, síonístas, as meru:alldad.e.s en.outrasverdade. é que o Projeto abrange rrnh- qual se destina o auxílio autorizado N"C].sCIl Monteiro, Josué de sousa, quantias a f'J.vor das ~~ocin>oes detares que nada fizeram de real para pelo presente projeto de lei, foi run- .Vlt01'ino Carrela, Geraldo Mascare- Aposentados e PensionlstM. de queimpedir ou limitar a ampnação da dado em fins de 1919 e começou. a rmas, últim.o de Carvalho, MiltJIl terem os mesmos associados, J1a .for­rebellão, Uma vez que, ínobstante a funcional' em 15 de março de 1920, Br.andão. Lino Braun, José Fragell], I ma estateleeída p,ela, Lei n. 1.Cl46,redação do art .. 1.", seu ~. 1." faln na com a ê1enominaçà,o de lnstituto Gii- Nogueira de Rezende. op.na por una- ' de 2 de .Jen,e:ro de, 19.0, , 'aplicação da. lei MS "militares que nasial, tendo como entíuade' or:;aili- n 'midade. pela aprovação do prOJllto! O projeto é Justificado com o pre-pertenciam às unidades e estabeleci- zadora e ante d I J M n " 369. de 1955, de ar,'o'rdo com o Icedente desta oasa, aprovando o dementes" etc, e seu $, 2," aceíta como . m: ne ora a grc a c· "do·cu' mell'to· "as -1'.Ofe"I'~ncia~s contidas todísta do Brasil. Em 1927 foi con- parecer do Relator. Sr. Nélson Mon- n.v 4,518-B, que autoriza o d'esconto

~ ~ slderado Oinú~lo Mun'ci",ol ~ '038 teíro. . em fôlha de psgarnento a favor da.nos assentamentos dos m1l1tares de ." ~. ,,,, , "m ,. , I

~ v b neio Decreto n," 2,595. de9 de ab,'lI Sala R~go Barros. em 14 de feve- ,A&ociação Beneficente Postal do Ama-que trata o parágrafo anterior, se foi orícíaüsado pelo GovÍ'rno Federal' reíro de 1957, _ Cesar Prieto, {'re- "zonas.forma de elogios, ordem expressa ou recebendo. também, lnsp~~.ão pmna~ s.dente, _ Nelson Monteiro, Relator. Argumenta aínôa, com a finalidadeoutras modaüdades, de caráter índíví- nente para a Sua E:cola de COI"16rc!o. assistencial das entidades que pre-dual .ou eoletlvc", pOr onde se vê desde 1933, Pcio De~r~tD n. ·11.471, Pr.oJ'eto. n. 845-A, de 1955 tende beneficiaI' com opreíeto e ten-q~lanto será faeil abranger pessoas de 3 de fcvereirc de 1943. ecebeu d,oem vista as dlficuldpdes' financel-sem a meúor lignção real com os autorização para manter o curso Co- Autoriza o desconto e acomi!!- ras das referidas Associações. ínclu-acontecimentos. 1 "" - .Resulta que sô são mesmo, de todo, egla., paEsando, então, a denominar- naÇCio em lolha de pagamento de sive em p:-omo\'er as c<l'oran~alldl\.·excluidos dos benefcios em foco, s.e- se Instituto Educac'cnnl. . contribuic:6es devidas às' Associa· mensalidades; dai a iniciativa ela.'d P j t In t es que se Mantém atualmente os seguintes çóes 'elos Inativos, tendo parece- proposição, 'gun °t o"an

rocf2~taOdsosmpolrao'casião· ao CU\'SOS completos: Primál'ic,. O'nnsial res: com emenelas, da Comissdo O .projeto merece apl",vp,~ão, t~ndo

E:l'\con ra. 1 a - ,. Co.·."ial Cla·~slc~.· ·Cole!!.I'al Cl'entlf1co' d I I· • S . 1 b fiel'ento. .~, - v ., ."e Leg s açao OCIO e, com su s- em vista as nobres e 'altruistlcas na-O n<Jbre Deputado Stal'lIng Soares Comerclnl· BáSico e Contabllld:tdl'!. tltutivo, da Comisscl.o de Finan- lldades cüs Associações em causa, não

também não nega mel'ecimen1o. à von- Um violento inc~ndio. provoc1\do ças. s6 pela sua finalidadea!6l!tenclal e'tade de reparal' injw;t:ças, vlslumllra- pOl' um curto c!rcu!to !'m ~tl~S ins- PROJETO N," 845-55. A QUE SE beneficente. mas p,inda pelo auxillo eela no motivo inspirador do ProJeto, taiações eiétl'icas, destruiu, totalmen- REF'EREMOS P!.RECI::RES orl-entaçlio que prestam aos seus as·Mas considera-o inadaptável à legis- te, na' tarde de 1." de. mn'o p, p~s- seciados,lllção exiStente. Coni efeito; como já 8ad~, o pavllhão em que funcionava O Congresso Nacional decreta: 2 evidente que o desconto que nolembrava o Sr ,Ministro da. Guerra, o Curso Prlmá,rio, Desapal'ecernm·. " , projeto se preconiza. 56 pode sei' feita.foi necessário criar uma comissão in- com o prédio, tOdas as suas instala- i Art, 1,· Aa CaIxas e ~os ~stltUtOS a favor dllB woclações .legalmenteterministerial. para discipUnal' entre O.! ÇÕtlS, constantes de mhblllãr\o e bi_ de Aposenta:lol'la e Pensues fIcam pu- cOll5tituldas de conforID.ldade.com aMinistérios da Ouerra. da Marinha e blloteca, preJUdicando, assim, o ~in's- t,ol'izaciclS a .descontür dos seus segu· Lei Civil e com as 1"CSpeetivB3 IIdml-da Ae·ronâutlca a execuça-o da Lei nú- tro. ma's de duas centenas de criau- rados,e a. c~nslgnar em tólha de pa- I i i

f ti d'd I niBtrações com regu ar exerc c o e commero 1.267. O mesmo Relator acha çaa que requentavBm a~uêle Curso, gam~nto as quan as ev! .ali pe os o consentimento. do associado.qne o Decreto n, 29:548, de, 10 de rn:clado, logo após, pelos profc5sô" lll'cvidenc.::íl'.os .. aposentaci.os àS ASSO- A fim de afastar dúvidas,. conviria.mala de 1951, regulamentou bem o as- rese alunos, está em CUI'SÓ l1a~uela clBoÇôes dos 1nstitutos, de acôrdo com aereacentar um parágrafo' ao artigo8unto e que numa extensão como a c'dade gaúcha um movimento P·(JPu. as nomlas e.s(e,lJelecldas na Lei nú-pretendida pelo projeto exigiria, por- lar de levantamento d~ fundos para m'CI'O 1.<l46,de. 2 de Janeiro de 1950, 1.0, com 11. legulnte redação:que a isso corresponde, a generaliza- a reconstl'ução el~ PI'édic) sinistrado. A:'t. 2." Esta lei entral'á em vigor "Parágrafo único. Para, tio' As-ção da. medida a tOdaa asfórças e A campanha, porém. não Icr;rl1rá cs na. data da sua pull!ica,âo. revogadas lIOciaçôeA de Pensioniataa e APO'isso acal'l'etarla uma· despesa vultosa l'ecursos nece.ssârlos e o esta'o~lpci-· as disposições em contrar:o. ,sentados gozarem dos beneficiolpara o Tesouro Nacional. mpnto. como tóda inst!tl:lçãl) parti- J til' d' da presente lei deverão provar,. Diante do exposto, somO/! contrários culnr, é pobre e IUtll com in~llpel'â- us ICaç o perante a Aulerquia c:orreapon-

ao Projeto n. 303-1955. VP.LS dificuldades financeiras. pelo aue A Câmpra dos Deputadol aprovou dente ou órgAo local, Bua legpol- . faz~8e m!Bter, como tem - acontecldl) . t ... lei n o 4 518 B permitin· constituiçãO, o assentlmento. 'ex-

S.ala das Ses.sQe~, em 14 de feverelIo -em casos semelhantea. o aux!llo do o pro,e'o ..e , .. , - I - presso doa respectivos aasociado.1de 1957,-.· Nelson Mon.teiro, Relator, poder pu·'oliAo, . do-se aos S6cios da Associaçao Bene- d to ui exerci

~ flcente. Postal do AmaZOllaa a consig- para ali escon s, reg ar -PARECER DA COMIssAo O auxll'o proposto pelo presente nação em fólha lie. pagamento das cio da Diretoria e fazer. entrega, . projeto representa Un:'il parcela· ape- cotas de mensalldade:; e débitoa ol'i- antecipaC:e, dos recibos dai quan•

•A Com,llSAo. de Finanças, em Bl}a nall do que se fara n~cessâl'lo p~ra . . f t1pa a serem descontadas". .2, reunião ordinál'ia da Convocaç;lo a .reconstrução· do prédio devorMo unc(a de empréstImos .ou lança. f' l!: o relatório e o meu parecer,Extraordinária. realizada em 14 de pelai chamas, mas constituirá' lima A ril'Íop,;..O final deste pro,eto 01 Salll Sabino Barroso, em 27 de fe-fevereiro de 1957. presentes os Se~ vallcla contribUição a uma C!ls~ que publicada no DiciriO do Congresso Na- verelro de 1956, _ Silvio San~on, Re'nhol'es: César Prito, Chalbaud Bis. M 35 anos, com des111'endimenta. pa~ ctonal. ele 3 do COl'l'ente mes. pái!1l4\ lator. .cala, Nelson Monteiro. ,10sué de sou· trifltl!mo e eflc'êncla,vem lutando n." 8.935.sa, Vltorin~ Correia. Geraldo Mas. pela causa dI) ensino no País;' AlI Associações dos Institutol lutaca!enhas. t1Jtlmo de Cal'valho: Mil. E' ju.!to p.ois· flue o Oovêrno dê um comciificuidadl:6 financeiraa lllSupe­ton Brandão, Lino Braun, Jose Fl'n· POUco a quem 'niuito deu I·áveia. po:'que lhes é diflcil 9romoverlleUl, Nogu:Hra de Rezende, opina par. Sala daa sesslles, em i:J.de ,junho a collrança elalI cotllB de melUlalidadesunanimidade. pela rej~I~A(l d'l) pro- de 1955, _ Daniel Dlpp, _ Cesar ou de outl'a contl'lbUlçõel d:os lleUB a.·jeto n,· 3G3, de 1955. de acórdo cem Prieto, seciados, em toelo o tenltól'io llaClo,' .o parecer do Relator, Sr. Nélson nal. .Monteiro,. . COMISSAo DE FINANÇAS OI Instltutol e Calxaa - que efe·

Sala Rêgo Barros, em 14. de f~. ' tuam o paaamento. doa beneficios aOSVCI'eiro de 1957, - Cesar Priel' -,'e. PARICER DO Rll.ATOR seUll segurados aposentados e sóciO/!IIldente•. - Nelson Monteiro, Relator. Pelo projeto !I,. 369-1955, da RU. dllA Â8BociaçóesdOl Inativos - pode-

torla do nobre Deputado Daniel Dipp, râ.O colabOrar nesta cobl'ança me1'itó­fica o Poder Executivo autorizado a r1a, atravéS de c<lllllignação em fOlhaabril', pelo Ministério da Edur.açll.o e de pagamento. Nenl1umOnue oU das.'Cultura. uum créd!to espeeiaJ de tre. pesa áeeol'rel'& dêat.e ato, de eficientezentO/! mil cruzeirO/! (C1" 300.000,00), cola1:lOraçãol de alt1'Uistica asalstên'pal'a l\uxlllar·areconstruçAo de um eJ,a,'doe paVl1hlies do Inltltuto Educaclo- Os própriOl encarregadO/! elas . fO­nal de Paaso Fundo, Estado. do Rio Ihaa de pagllmento, sem quaisquerGl'r.nde do Sul, !1eatruido.por violento llnUB de'i1uzirão·as contl'ibulçOes ele·Incêndio. . id' los poaentadOl iA AasCcia- Acrescente'le ao art. t,": .

2, Nwn pall' como o nosao. e~re- v lIA pe ~ "Parágrafo único, Pua as ASSOCia-cente de eacolaa. o prelente FrojetCl çO;: :e~~~t ':'1;1 n,. 1.046 !.em o çõea de Aposentados e l'e~lonlstalé doa que le juatlflcam por aUII slm- é lto d dirimir quaiaquer dúvidas • gozarem ~oa beneficios ela prellentepies enunclaçAo.· Se nio dl.spomol de m rt I e I rvlço nas CaiXXlll I 1nII- lei deverio povar, perante a ÂJtar.,número lIuflclente de educnndârloa. ~otr~a o e Iquia correapondente ou 6rgAo·, 100111. 'comClpoderi a Un!lopermltlr que tI u , i do sua. legal conãtltuiçio, o ll8lIentimen-

O congresaoNaclonl1. decreta: êaae baixo total venha a ler delfal- Por colllCllulnte, a aprovaç o to exprel8ll elos reçectlVOl 1IIlI0ciadOl. Art, 1,"1:' o Poder JIlxecutivo auo cado em. uma de IUBll parcelas? Em projeto collltltuirá ato ele Juat1ça, eon- pllra oulucontoa. regulllr exercido d.tomado a abrir, pelo Ministério ela m.t6rla d. educr.çlo t1Jlatruçlo, de. trlb\llndo. alDeia, para o forta1elllmen' 'l)b.tOlia • fue: entresa &J1teclpacl.

Page 24: ESTADOS 'UNIDOS.. / DO BRAS'IL, DIÁRIO· DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21FEV1957.pdfMini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000.000,00, desUnaóo às

"Destina vinte por cento dareceita. estimada .dos InstitutosAgro_Industriais. " melhoria dascondições de sal1de e de ecluc~a~

das populações rurais vinculadCUa êlcs". ' '

de que dillpôe, o projeto é Inaplicl!.vel,senão inócuo.

Pela rejeição,Sala Sabino Barroso, em 16 de maío

de 1956. - Aarão Steinbrucll, Presi·dente. - Oscar Corrêa, Relator.

~OMISSAO DE LEGISLAÇAOSOCIAL

Projeto n,o 1,187,56

PAm:CEI\ DA COMISSÃO '

A Comissão de Legislação Social,em -reuniâc de 6 de junho de ',956,opinou pela rejeição do projeto, nostermos ao parecer elo Relator, senhorOscar Corrêa. Votaram com o Rela­tor, os Srs. Adàhl! Barret~, AmauryPedrosa, Jefferson de Aguiar, RogêFerreira, sl1vio Sanson, Antõnio 1-::0­rácio, último de Carvalho e, com res­trições, o Sr. .rvan Blchara.

Sala Sabino Barroso, em 6 de junhode 1956, - Aarão Sleinbruclt, Presi­ll,ente, - Oscar Corrêa,Relator.

COMISSAO DE ~AúDE

Pl'ójeto n.o 1.167, de 1956

Art. 3," Esta lei entr!lrd em' vfl:orna data. de sua publicação, revoga­das as disposições em contrano.

Sala das sessões. em 16 de !Iorl1 (te1951i, - LUIZ Tourin/w,

40s recibos das quan,:asa :menides- sentados e Pensionistas. de C1ue fo­ecntadasv. ram associados de acõrdo com. IIS

Sala Sahino Barroso, eni 27 de fe- normas eStabelEcidas na Le~ 1:LlU1emverei!';> ce 1956, - AU'rão Sleinbrur:h, 1.CtG, de 2 de janeiro de 10SlJ.Prestdente. - Silvio -Banson, Rela- Parágrafo umce. Para as Associa-~or. . çües de Aposentados e Pensíonistus

-- PAiECER DA COMISSÃO gcsarem dos benerícíos da presente ~OMISSAO DE LEGISLAÇ.1Plei deverão provar, perante a Aut~·- . SOCIAL

A Comissão de Leglslação Social, qula correspondente ,ou ó1'gão local,Clll'reunlão de 27 de fevereiro de sua .legal ccnstítuícão, regular exer- Projeto n.· 1.187-5a1955, cpínou por unan.'mldade pela cicio da Diretoria e fazer entrega de RELATÓRIOaprcvacâo do 'projeto n , J 845-55 CC:J1 autonzações assinadas pelos associa-emeric;.• de redação do próprio autor dos, com a firma devidamente reco- Objetiva o projeto a melhorl!>. ti:lo,ao art. 1.· e emenda adJtlvi\ COllS- nhecld a, às rentes pagadoras (L.A, condições de. saúde ede .Jucação dastante de um pnrágrafo "ao mesmo P. OU C. A, P.) para efetuar meu- popuíaçoes rurais vinculadas às at!.artigo, nos têrmos do parecer d.. R~- salmenre descontas relatívcs às con- vídades aos Institutos Agrn-Indus­lator, SI'..snvio Sanson. Votaram os tnnuíções 'mensais vencidas. ínclusí- trais destinando, para isso, 20% 'deSr.~. Amal'1'y Pedrosa Ivan Bichara, ve joias que, porventura, sejam de' sua receita estírnada anual. Defin~,Jefferson de Agu:ar, 'Neiva Moreira, 'vidas à~ Associações em causa, so no art ,1,., § 1.0, o que são "popula­frota Aguiar, Jcnas Bahiense, Nlta cessando' êsse pagamento cem d€nún- ções rurais Vinculadas" e estabelece,Costa e Pc>rtugal Tavores. c.n do consignante. por morte ou de- no § 2.', prazo até o fim' do corrente

Sala sab'nc Barroso, em 27 de fe- m'ssãe do mesmo, . ano pará que sejam orgamzados, pc-vereil'O de 1056, - Aarão ·stei..tbr~;ch. Sala Rê~o Barros,em 14 de !ever"i· los Institutos referidos (Açll.car. e AI­Pl'esidenle. - Silvio seneon, ReJa- r'e> de 1957. - C'?sar Prieto, Prcsiden- coai Pin110, Mate, Café e Sal), os~or. te, _ Nelson Monteiro, Relator. respectl"os . cadastros, No art. 2.•

COMISSAO DE FINANÇAS rAiu;cER D,I COMISSÃO cuida da aplícacãc das recursos.PARECER

r,lRECER DO RELATOR' A Coml:;são de Finanças, em sua I, O projeto tem um alta objetivo,Ô Prt3jeto n.· 845-f)55, da autoria 2.··-reunião ordlriárla da convccacão tão mais nobre quanto se agravam,

do nOO'l'e Deputado Jefier30n de Extraordinária, rea.ízada em 14 dele- dia adia, as condições de vida uot\sular que "autcriza o desconto e a. vereíro d·e1957 presentes ali sennc- homem rural, desamparado do ao­COSi!l11ar:áo em fôlha de' pagamento res:.. cesar Fl'ieto, Chalbaucl: :ei~cala, vêrno, desassistido, abandonado atl-e contr.bu.ções devidas &os Associa- Nelson Monteiro, Jcsué de sousa, VI' própria sorte., Enquanto o operarla­~ões dos Inativos", jâ foi relatado, toríno Corrêa Geraldo MaSCarenhas, do urbano é amparado (quando nada,nesta comissão, pele; Deputada FI',)- último de Cal'valho. Milton Brandã'l, demagOgicamente) peras medidas deta AgUiar, em3() d,e abril de 1956, Llno Braun, José Frag·elli, Nogueira tôda ordem.. sofre o homem 1'ural,não tenda sido, entretanto, aprecía-: de Rezellde, opina 'contra os votos muít- mais diretamente, OS 'mpactosdo o seu parecer por ter o vncere dos 51's. Lcpo Coelho, ChalbliUd Bis- do aumento do custo de vida, que PARECERcolega e afastado da ccmíssão : de cala. eG~rges, Galvá{) pela aprova- muito pouco' elevam os pl'CÇOS .do' ,__Finança.s para. integrar a de 01'93.- cão do 'Projeton.· 845 de 1955 MS produtos primários de sua produçào; A proposta do senhor peputadamente. têrrnos do substitutivo anexo, crere- e espetacularmente acrescem as ma- Luiz Tourinho embora nobre pela

2. A Cemi~ão de Legislaçã,o 50- cldo pelo Relator, Senhor Nelson nufaturas que é obl'igado a adquirI I', finalidade que ''Visa, nê-o pode, infe-cial aceito 110 projeto com a redação Memteiro. li: Não cremos. porém, que o PI'U- Ilzmenw, receber apóio,oferecid:l. ao art. L' pelo próprio, Sa:a Rêgo Barros. em 14, de fevC- jeto tenha o condão de minorar eSSa~ Com a criação do serviço Socialautor do. projeto, em emenda aprc- relro de H'57. - cesar PrIeto, Pr~- duras condições. As reeeltns dos nos- Rural pela Lei 2.613 de 23 de setem~sentada nessa última Comissão. 01';- sldente. - Nelsol! Monteiro, Relt\- sos ,Institutos, já c\lmprome~,daS'-,IM!- bro de ,1955 epollterior· Regulll.men,,:DOU. também, no llentldo rte ser in- tor. los abusos n~ lpllcação aOSgel'Vlço.~ tação pela Decreto 11,. 39,318. de ,licluido um parágrafo ao cItado art!- burocráticos (em geral) , não tem _he- de junho do COl'l'erite ano ael" pOSllI-$0 1... 'Projetol1. 1.187·A, de 1956 gado nem mesmo p"ra a as~lstênelo. vel atender às populações l'urals,plU'a

3. O nobre Deputado Frota Aguiar, direta aosseU8 rll~1tl'ibuinte8. Multo as quais o nobre D.eputado..Luiz Teu.em sea parecer, sugeriu uma, _.lcdlti· Destina vinte por cento (20%) mais tem servido il. admillsão ,1e ser- l'lnho busca assistência no pTojet<lcação na redação do parágrafo 'ú11lco, 'da receita estimada dos Institu- vldores, aos aumentos freqüentes, ' ll. ora em tTânslto nesta Comissão;Aceitamos essa alteração e !.ulgamos tos' Agro~Industriais, â melhorta te am~ll'aça-o material ('Ul!' As organizações que deveriam con.conveniente, para não fug:r ao obje- crescen '" , , tribuil', no projeto em aprêço, estliot ...· d j to 1'1 i "rt' o das condições de saúde e de I!du- agrava o custo dos serviços a.~slsten· Incluldas nas da Lei 2.613, TeríamoS. 1'0, o pro e , SUl) m r no • Ig caca'o das poplLlac,ões rllrai,~ vin- -clals mas na-o lhes melhorll a pres-1.· as palavras "e outras quant:a.s", ' um llervlço' paralelo a pretender fUI-culadas a éles, tendo' ·pareceres: taçli.o'. 1 • • .pela amplituc;'eque. dará{) ao de5con- contrários da Comissão de Legis- Não sabemos, 1'ols, COln:> eótendp'r slstlr parte da popu al;ao,' o que Vu ...to e a consignação.' " la"ão Social, da Com!ssilo ,~e ,1!1l~eS serviens, já deflclentes.na. :írer. tumUltuar, sem dúvida, as atividades

Dal pre>pcmos à, Comissãô de' :Fi- "'d d C 'slio' de FI t"" t 'mbl de ambos, 'Ilanças a seguinte substitutivo: Sau e e e. a omls - restri a onde a uam" a novo~.. - outro ponto que convém frlzar no

O C N ,- 1 d €t nanças. ·,-tos, se não cumprem nem Olesmo as !elll' ongresso aCIona eer 0.: , tal'cfa"s mais modestas que ora l,Jl.es projeto em pauta, é o que se TeAr ' . l,··A Caiva' e ·h. Il1lltitutas de - ao' lOdo' Art 2 ° que mando rea.

v .. -PRom.TO ".,' 1.187-56 A QUE ':1E cabem. • , . " '.,AlJo<enta·ofl'a' e' Pe"·o'es tlco.m au, .1., lizar a assistência me'~lco-has"'ltalar"".... R"'FEREM OS PARECERES III, As "popula'ções .rural,s . vln- . ."..,tO'l'!Z' ad·oll ·a. 'de5eont"~ das seWl segu- J:o mediante contratos com estabeleci-~ . culadas"constltuem na definição do .' .radoo aposentad.os e· aCll penslonlst:s, O Congresso Nacional decre,ta. • 1.' 'do projeto, vastas aglomerações mentos IdOneoS, No nosso entender,

e a consignar elll. fôlha de pagamen- • Ilrge que se termine com a mult1Il11-to •• cato. ele' m-nsalldadoo devi~as . A humanas, e seria imposslvel, com ali cidade de' organlzao,o-es .. ou entldad"., • -- .~ ~ \.I. Art. '1." Os Institutos doçucar I! I f d " ...., às Assoc'aoões de p.1JO ' verbas de que d sporla, o un o que, i t f I t tIrepeLOS mesmas , .".. ". - d,Alcool, do Pinho, do Ma,te, do lhes édestlnad'o, realizar obra assis-a n er errem no campo es a a • .p_ -;sentados ePensillnllltas. de, qUe - to- Café e do Sal, delltinarão nos seus I A' jUdicando, mais do que auxllianilo Odram associados, de .acOrdo com as, b I t.l. I t tencla.l efetiva; ,Perder-se- am ",sse~ trabalhos ae saúde públ1ca nos me&.:normas estaeb:eclc!liS 'na. Lei núme- orçamentos anuais, o r ga ur am~n e, recursos em "novos ,esbanjamentos ~a mOll.1'0 1.0t6, d~ 2 de janeiro de 1950, vinte' por cento (20%) da receita es- constituição de órgaos burocráticos, e. E' o próprio Qovêrno Fedel'al; pOr

Parãgrafe (fnico~ Para as ASIlOcia- tlmada, na melhoria das, condições não cnegariam.a atingir aquêles que Intermédio dosseua 6rgãas de a.çãoç5es de APosentados de Aposentad')s de saúde' e de educação das pGpula- visam ampal·ar. executiva' são os Institutos e 1\8 cal.

ee .Pension;stas gozarem dcs Ileneficios çÕes rurais a. êles vinculadas.' Basta. lembrar que, nos termos do x'as de aposentadorias. todos a. man-da presente lei devel'âo proyar,pe- ~ L" constituem "populaç!)es ru- -projeto, larp;as zonas - acucarelra. terem ambulatórios dispensâri08e al'ante a. Autarquia ,corrcsponde,nte 'lU rals vlneuladas" as famlllas:uj"s eaféelra, sallneira, etc. ~,sel'lam l~- contratar com entl"dadea pllrtlculareaól'gão local, sua legal wnstituição, chefes não pertencendo a nenhum cluldas no plano a~sistenclal, S,lm que medlólI.1i· de assistência à populaçãol'c~ular exercício d'a Dir€toria e fa.'er doslnstltutos. de previdência soelal, entretanto, as respectivas e:'ltldade~ local, sem qualquer entro~am:ntoeritr~ga d,fi. autcr'zações ,asSI:lad,~s COOpera\11 diretamente no plantio, na. t1ver.sem condições de assistI-ias. . com os. Serviços Estaduais deSaude.pelas associados, cem a firma devi- manutenção, na colheita ou na ex- IV, Além disso, i\. medida do pa· ~os convênllls. dev~IU' ser feitllli paradamente I'eeonheeida, M fonte pa- tração do café, da m'lte, da, cana de rágrafo 2.° é de rroblem~..t(':l efetl- a·'slstência médiCO-hospitalar dasgadol'atl (I.A,P. ou C.A.P.) ',.ata. aç\lear, da .madeira. e do sal, ~uh vação, face à exten~ão das áreas in•.po ...llações respectivas com os Esta­efetu:lr mensalmente descontos rela- qualquer das formas. de remuneraçào, cluldas c a densl.dade da~ M;lulaçlje~ dos. prestlglando sua açlio, QuandOtlvos às contrIbUições lllensals vln- § 2.• Atê o fim do corrente ano os a eada.strar. ., tal politlca for adotada, veremos que(ien~'ns inclusive jolas; que, .porv ..n- Institutos' a que se refere esta !el de- - Olga-se, por exemplo, que a zona aR despesll4 serão menores e. mais

~tuTa,Sejall). devidas às Assc;,ciaçoes verllo ter organizados os. canastros cafeelra, subordinada à ação do Ins· eficientes o .serviço prestado. De ou­em e!lusa llÓ cessando êsse pa..amen- 1 çl5 ais vinculad~ a t1tuto do cafê, aornngerla bou .parte tra mflnelrao que veremos é, ateto com d2núnciil deccnsi:;nante, por das popu a es rur dos ~stados dé Slio Paulo, M1l1asG~" mesmo se' organizarem ent41adesmorte ou demissão do ,mesmo. - eflda um., '. 1'als, Paraná, etc" representando aI "Idóneas" para tazerenijús aOl au-'S"la·· "·"0' Barros, em 12 de teve-o Art. 2," A: &pllcaçl\o dos reaursos d Lo bit t e

~ ....." " as estaduais se farl\ em partes guns milhOes e -La an es e qu a xlUos sem nenhum inter&lie real na'treiro' ~e 19'.'7,. - Ne'son .Monteiro - nas ..re . I ld ti a' I I" " diretamente proporcionais ao que apllcac:ll.o ~ ,tar af·nos mo es o r· saúde do pOvo 0).1 no- desenv(l v men_Relator, cada' Estado contribui para a arreclI- .tlgo 2.", em parcelas relativamente to de trahalhos que prodUZllm bene-SUBSTITUTIVO DA COMISSAO Di: 'dMl\O dos Institutos. . inslgnlflcantes' para a enormidade flelo .real ~ duradouro para o povo:

.•. . FINANÇAS " 1.0 t\ assistência médlco-llosplta- das necessidades, ~ssa o.::ás deve ser a orlentaçll.o, A li d t avês de contra V. ,Por êsses motivos sucintamente do SerVlco social.' 'Rural no, 'Orientar-, O "'~ngroooo' Nncl·(I·nal. decreta: la:: ser .. rea. za a a r. . • 11 t It 0.0'_ ê .- -"di

vv -- .. d t(lS com' estabelecimentoS . IdOn~os, expostos, e nllo sem sa cn ar. o ~ o suas atlvldad~..de ..........t nc......'" ea,', Art.,l," A Cai~a~ osInstit~t!oll e llt'evendovisitas- médicas, curativos, significado moral da proposlçllo,so· nomeio .1\ que se,destina:':Aposentadoria e peDliões flca,:l Mo Internamentos, Intervençrles cll'11rgl. mos tórçados, multo a eontra-g6sto, a .. Prover u organlzações esta.dual~

torizados a d-e.'3eontar dos seus segtt- xames complementll.res. dar-lhe pareaer contrário. Ante a. a.r~ oumuniclpals de sadclc dOllndls.'radcsllpCsentados e iuIs pensloniS~~. cai ~.e A assistência educa.clonal se c1.uldade ,do problema, que procura. pensê,vel8 recursos para atenderetl-_,

;., e a COl1Slt~a.rd:mm;~~14~~~a~~d"; rar~inedlll.l;te convênios com llIi ms- abarcar, na sua eompledlade' e na cientemente o homem rural,- ,fim, de"~I~S~:oa ..s A9&QCllI.Ç!)C/l d'o Ap"- t"do~ e Munlclplos, lUA 'tmpórtAnc1a, 11. com • recursosqul!l pos.se.entrent~rC:0l1llt~1hardl'".

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Sll:1boloDenem! nação

2

Número Ide

funções I -

nho1U: CUlU' Prieto, CtwIlaU'd B11~ relativo aoexc~cieio'de 1955" I: o PO­cala, Nelson Monte!r(), ,.lcSlIé de souza, der Executivo autorizado a abrir, peloVitorino Corrêa, Geraldo Mascare- Ministério' da Fazenda, .ocl'éàlto es­nhas, Ultimo de Carvalho. Mliton pecíaí ,de Cr$ 33,000,00 (trinta e trêsBrandão; Líno Braun, José.F1'agelyli. mil cruzeiros),Nogueira de Rezende, opina contra o Art. 4.° A despesa com o paga»voto dos srs. Nelson Monteiro, José menta das pensões a que se refere a.Fragelli e Ultimo de Carvalho pela presente lei, correrá à. conta dn do­aprovação do Projeto n," 2.0,,1, de tacão orçamentária do Ministél'lo da1956, de aéôrdo com o parecer ,do Re- Fazenda, destinada aos pensionistas'lator, se. Llno J3raun, da União. .

Sala Rê~o Barros. em !4dÇ. reve- Art. 5,· Esta lei entrará em vigorreíro de 1257, - Cesar Prieto, Presl-, na data de sua publicação. revoga.dente. - Lino Braun, Relator. das RS disposições em contrário, .

SAO LIDAS E VAO AIMPRI- Comissão 6e Redação, em 20 de fe.MIR AS SEGUINTES vereíro de 1957, - Oliveira F.anco,

Redação Final do PrOl'eto Presidente, - Bias Fortes, Relat.or... 9 d ' 1955 - ,A~guar Bastos. - Cardoso cle Me-. N.2 -D, e neaes. I

Redaçúo Final do projeto m!· Redação Final do Projetomero 29-E, de ,1955, emendado' N 489 B d 1955pelo Senado, que concede as peno .' - ,e.sões especiais de CI'$ 3,00000 e Redação Final do projeto mi-os 3.eCO.00 mensais a BOl'eal mero' 4B9-A, de 1955, que ,modi-Pimpão de Sá Nunes e Aurora fica o art, 2,. da Lci n,· 2,395"Dias Fernan(le~, lllúlla do escrt- de 11 de . janeiro de 1955, quetor Carlos Dias Fernandes. ' cria dOis distritos de primeira

O Congresso Nacional decreta: classe no Departamento Nacionaldas Obras e dá outras 1JrP1}i-

Ar!; 1,·, E' concedida, a contar. de. dêllCiaS.fevereiro de 1955, fi Boreal Pimpão de I. .,Sá. Nunes. a pensão especial de Cr$ O Conl:\resso Nacional, decreta:3,000 00 (três mil cruzeiros) mensais. - Art, L· O art. 2,° da Lei número

Art. 2,· Igual pensão é concedida 2.395, de 11 de janeiro de 1955, pas­a Aurora Dias Fernandes, viúva do sa ater a seguinte redação:escritor Carlos Dias Fernandes, a "Art. 2.· Ficam criadas no Quadropartir da vill:ência c1apresente l~. I - Parte Permanente do Ministél'io

Art: 3.· Para pagamento da peno da Viação e Obras Públicas _ 8.são de que trata o art, 1," desta lei, seguintes funções gratificadas:

COMISSAO DE FINANÇASProje~ n.,o 1.187, de 1956

PARECER DA'COI\IISSXO

A Comissão, de Finanças. em SUCl2,m ,reunião ol~dlnârla da convocaçãoExtraordinária, I'ealizada' em 14 defevereiro de 1957,pi:€sentes 0Il senho­res: Cesa1' PI'ieto, Cha1baudBiscala,Nelson Monteiro, JQsué de Souza,Vltorlno· Corrêa. Geraldo Mascare­nhlUl, últlmô de Canalho,MlltonBrandão, Lino· Braun, . José. Fl'agellt,Nogueira de Rezende. oplnllopor una­:nimldad~._pela rejeição do P'l'ojeton."1.197 de 1956, de acôrdo com o pa­recer do Relator. 81'. Nelson Monteiro.

Sala 'RêIl:o Barros em 14 de feve.·relro de J957. - Ce~r Prieto, Pr~.I!ldente, - Nelson MonteJro, Relator,

{]lfkuldnde!l de toda ordem que o QS- vícente de, Paula, Bngé, Rio Grandezoberbam pA.1'tlcularmente DOS meios <10 Sul, para. conclusão à.'4' olJ,nlli damaís afastados, 'Vila Vicentina.

Considerando nssím O problema, Art. 2,', Esta lei entrará em vigorachamos que não de1l6 receber pare_ na. data de sua publicação, revoga­cer tavorâvel opl'ojeto, em apl'êçv, lias as disposições em cenuãnc.por colidir, com as finalidades da JustificaçãoLei aprovada há menos de um ano 'e cuja execução trata o Govêl'l!0 de .' A Sociedade de ·S. Vicente de Paulaatender, . lcsalíaada em Bagé, Rio orance do

E' dUplicldade de'ação injustl!1~ Sul, é uma entldade de assístêncíacável e Inoportuna, - Josué de cas--l sccía! e que há mais de 30 (trinta)tto Rclatol'. ,. anos presta relevantes -serviços e be-

, . neüctos a população pobre daquele_ . Munícípío .gaúcho. Destacam-sc en-

PARECER DA COMISSAO tre estes beneficios, a sua valiosa eDE 5A'ODE '1' perseverante assísténcia aos inválidos

p' j t • 1 137 de 1956 e pessoas Idosas, .. ro e o n, , , i E justamente, com e., finalidade .de

.ti. Comissão de Saúde, em reunião proporcionar uma melhor assistênciarealizada em 20 de setembro de 1956, n05 que atingindo à velhice, sem re­aprovou o parecer' contrário do reta- cursos ou' mini mo de conforto que ostal' ao projeto n," 1.187.56, Votaram úttímos anos da existência exigemos Sen110res Josué de Castro. Augusto que a Sociedade de São Vicente deP'Úbllo Costa Rodrl ..ues João Mil. Paula vem construindo, apoiada pelachl1llo' Moreil'a da Rocl1a Armando generosa caridade dos nageenses, estaLI1.gcs: PlInlo Ribeiro, Jaede1'Alber- ·obra giga.lltesca, que é ji Vila Vicen­earia, Luthero Var[as e Jo!io Fico. tina, -destinada a recolher aqueles que,

sala Bueno BrandãO, em 20 de chegando aos anos ~vançad<ls da vidasetembro de195G. _ Augusto Público encontram-se abandonados e sem re­Presidente em exercício. - Josué ae CU1'S~S precisos para a própria manu-Castro Relator, tenção... ' A socíedade de S, Vicente de Paula

emprega, nesta construção, produtoretirado das ccntríbuícões filantrópi­cas do povo daquele muníeípío sulino,

PARECER Importância supéríor 'á Cr$ , •.• , .. ;. 12.000.000.00, constituindo a vila VI-

O Projeto n.· 1.187-56. da auto1'Ia centína um refugio confortável edo nobre Deputado Luiz Tourinho. tranquílo aos que a ela. tenham que~destlna vinte POI' cento (20%) dá. recorrer nos últim?s quartéis da vida.receita estimada dos Institutos Agro- . O .crédíto solíeítado se destina ti;Industriais à melhoria das condições terminação das partes l'efe~entes àde saúde, ede educação das popu1a- casinha e refeitório, constitUindo umções .ruraís vinculadas a êles", pequeno óbulo. à. filantrópica sccie-

2, A Comissão de Leglslaç!io se, dade de S, Vic.'!nte dc Paulo.,eia! julgou ,o projeto em tela "inR- , S:l.I~ das sessões., 12 de novembroiplicável, senão inócuo," entendendo. de 19::él. - João FICO.a Comissão de Saúde colidir êle com COMISSAO DE FINANÇASas finalidades do. serviço Social RU-ral. "dupllcidade de ação Injustl!l., PARECER DO RELAT.:lReavei- e. inoportuna". ,,' O presente prcíeto.. de autoria do

3'. Em 'pareceres aprovados pela nobre Deputado João Fico, tem porComissão de Finanças já nos maní- fim autorizar o Poder l!)xecutlvo afestamos eontrárlamente a projeto-de Rb1'U', pelo Min!.stérlo da Justiça, o -­

. Objetivo semelhante no em'assunto crédito especial de cr$ 2.000,O(HMO,_ .,-(Projeto 3.349-53), pelo que 'não se destinado à Sociedade de São Vicentefaz necessária. a repetição de argu- de Paula. 'síta na cidade de Bagé, R,mell'tos.. S.; .para a conclusão das obras da

4. Em face do exposto.. opinamos Vila Vicentlna.no sentido de a Comissão de Flnan- A Sociedade de São Vicente de Art. 2,. Fica suprimido o pal'lÍllra- ri,o_ 8.104, .de 18 de' outub~o de 1945ça..~ l'egeitnr o projeto n,o 1',187_56, Paula de Bagé é, CfJmo as suas oon- fo único do al't. 2.• da meslna LeI. in fine:"" ,ouando não, o forem ~~

Ejala Rêgo Barros, 14· de fevereirO gêneres espalhada.s em todo o país, Art. 3,. Para atender às despesas despesas ou gastos de' interésse maisde 1957, - Ne~on' Monteiro, Rçla- uma entidadl' de assistência, que há decorrentes da- presente lei, no exer'- gemI e premente, tais como enSlnOtor, 'lnllis de tl'inta anos 'presta relevante cicio de 1955,!IcA. o Poder Execu'tlvo alimentação e ha,bitação mediant~

" serviços e beneficios a p~pulação dá· autol'izado, a abrir.. pelo Ml,n1stérloautor~~çâo Pl'évia de -eu' Co'nse'''oquele municiplo, Allã.s, como em quase d Vi U.... ~ ....todos OS municlptos' da fI'onteira sul- a ação e' Obras Púb cns, o, ·Cn:- ·Dlretor".riograndense. onde predomina o sls- dito especial de Cr$' 97,277,30 <no· Art. 2.· Esta lei entrará em vigortema da grande e mé'dlapl'oprledade, venta e sete mil, duzentos e setenta na' data de sua publicação. revo;,:a.·carlloCterJstlca dll.5, zonas de' pecuniária e sete cruzeiros e trinta centavos). das, as dlspo:;;lções em contrá.rio.extensiva, existe ll'rande desnlvel so- Art. 4.0 'Esta lei entrará, em vi/?or Comissão de Redação. em 20 de fe­elal. e econômico entre. !I?opulaçáo na data de sua publicação, retroagm- vel'elro de 1957, - Oliveira J'ronco,Há os 'Que poucos que possuem e os' do, quanto aos valores dosslmbolos Pr.esid·ente, - Bias Fortes, Relator.muitos que nada .possuem, senão po~ e ao pagamento das vantagens de ,:=".c·I.opo Coel1&o. -' Abguar !lastos.breza, O anal!abetlsmo•• mOI'tallda- cOITentell a 14 de janeiro de 1955. Cardoso di: Mene::esde in! ntll b 11 t ã t Art. 1l;0 Re\'ogam -Se as cUsposlções, • '. '.bercul~ é' :- e~OI~:e~a~te~a~is~: l!m contrário.' ..' Redaçao Fmal do PrOjetoria. A ausência do Poder Públlco, vef~~o&8dâeO 1dge57Re.~Ç1l3ii::"a20~:n~~ -N. 628-E, de 1955eis que é ai suprida pelas institui-çlles pal'ticulal'es de caridade; como a Presidente. - Bia! Fortes, Relator,Redação Final do projeto ftl1~Sociedade de S•. Vicente de Paula, - Abguar Bastos, - Cardoso de Me- mero 628·D, de 1955, emendadoque empreendeu a construção da VUa ne2es, . peloSenallo, que COncede c 1lel~.

Vlcentlna para'l't!colher os velhos'de· Redação F'ln,al do ',ProJ·et.o 'silo especial de Cr$ 5,ooO,00I7len-'. samparados e sem .recursos pal'a a BalS a Francisca Ruy BarbOtIll Ai.

,Projeto 1Í~2,097-A, de 1~56 própl;a manutenção, _Não é uma Ins- ,N.SOa-a, de 1955 . rosa, viúva de Raul AntónloAt-

t~.~ãj~ ~1~~ec~rr~uOlsco~eCê~ca~Veo,C~$e ,Red4ção. Final do .proieto n1Í~ 1O:~o:a!lIha do Conselheiro RugAutori::a ,o Po!te>r E:recutlvo c ~03 A ... 1955 lt

abrir o crédito d- Cr$ 2,00-0.000,00 12.000,000,00 pal'll a dita construçãO, mero" - , ue, " que, a era "o Congresso Nacional decreta0~ O preaente crédltó se destina !t.con.' o rlt8flosto no f'Grdgrafo único ·dCl o

.pelo Ministério da Justlca t'des- clusão d.a cozinha e refeitório. art, 1.· do Decreto-lei n.·8.10'J, . Art. 1.· E' concedida a pensão es-tlnlUio à Sociedade São Vicente de de.· 18 de outubro de ·.11145, que. peclal de Cr'll.OOO,OO (cinco mil cr~•.Paula, Ba·.rlé,lUo Grancledo Su·l. PiIllECEIl dela 4 Funclaçáo Brasil Central zelros) mensais a Francisca Ruy 1:Iar.,,"ra~oncl'Uslio das· obras da Vila Em faoe do mérito da pl'OpOslçlo ~ntea de invenção. marca. 'de boBa AirOSa, vil1va de. Raul antônioVicentlna;' tendo parecer I'allOrávaZ esta 'Comissão ·nadá tem' a opor a Jdbric,", mOdêlos de utilidadê, 'de- Airosa, !Uba do Conselheiro Ruy Bar.de Cpmiss{io de Financas• ,. aprovação do projeto n,. 2.097.56, 8en1/,05, ou modl!los industriais' e bosa, a partir de 1 de jarlelro dé

PROJ!EI'O N." 2,09'7-56'\ Q'üE -Sala RêgO Barros, em 14 de feve- de comt!rcio, titulo, de estabere~ 1955.. a qual será paga enquanto ViverSEREflERE O PARECER l'eiJ'lI) de 1956, - l.i1l'O Braun, Rela· - cimentos. InSign,as e tra!ts' c!' a 'pensionistl,

O <'lo - N I 1 d et' tor, pro~aganda inC(l1'porada, ao Pa- Art, 2,0 O· pagall1entO da "''''slio...wn!l1'easo ac ona . ecr a. trlmônlo Nacional, e cf4 oUtt:!"d.e 'que trata o art, 1.• d-ta le......I ..cor.'

. Art. 1,0 -e'a.o Poder' .... ecutlvo· au- ' PAREC~' DA 'OOMll5SXo -o"l"ência- ~ ~u4"., """ ' ",. ~.. ., ,rm:_iI. conta da dotaçAo orçamentá.

r(lrlzal!oa abrir pelo MinlBtérl(]>da . A OOmiBstio c,e 1"Inan~. em· sua O Congre.eSCl Nacional aecrêta: rIa do ,Min18térlo da :Fazenda, des.Justiça, o crédito especlal de Cri .• ,. 2,- reunlllo ordlnl!.rla da ConvocaçAo ° . . ." t1nacta aos pemionJsta.r da UnlAo.·2.000;OOO,()O ,(dois mllh6eade.cruze!a ·Extraordlnárla, realizada em 1-4 de Art. I, AereBCentA!;Seao»arãlra- . Art",3.· E' o PoderExecutivoau-,r05) 11 .deatlnadOl à Sociedade' de Sll.~ fevereiro de 1&57, pres~nte. OI se- fo muco do art. 1.. .do' Decreto-le\ .torlzado a r':lflr. ....ln 'Mh'lat-'1'IO' dJI,!

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E,xcedentea

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Padrão

Classe CU

Cargos isolados

Bibllotecârlo ..•.•••••••.

Artifice .

S,er\',ente • I" ••••••••• I •••

1

1

Número·de

Cargcs

':l.c.:aqf:o Final do. ProjetoN. sra-c. tie 1936

~.', ."~~~f·~""':"~~;l'J!e:~""~~~~'71l\:~W~~?,~')-,t?"I::r"CO:'·:1"C"'-"0'"':~N"C;1:R"";E"'S"~'S"'lrO''~N'~t';\'C·"'I·O·"I·'N~";"l\f~lf(7"(''S~'f.'ti"·;l""'I"):~~~0fJê;:J:~f":tFI'l'ftC\?"~"::ft:(i':""~·;l~~~~~ri1"'1",;:~it'é~:~1:~':"'lOlt!H'l'!:a'Ctl'a' 21·',~·>!p!~·;~',:tl~~,?;~,'D'ARIOD '" .... . ,', .," '" .', ,."I'l'::;;';',. eç 0':< ·,v,<':C":"\ ':~',"IVerell·od.'",..5'l'.f!,.-J, &,&,12: 5.. ,.,~. '_'_'".,. __ ..~_...52!42_ 2 _.~.4 4Z$!_ ._. = X5_.. SQUS _2.;..

lõ'l1z0nda, O crédito especial de cr$1 Parágrafo único. Ocrédito espe- • 1.·0 Quadro de que trata êste proporç.o que vagarem, os cargos deW"O~O CO (:;cssenta -nuí cruze.ros i : eínl de que trata "êste artigo, depois artig{) será m.egrado aecargos 150- meror vencimento,JlMI1 cccrrcr ::.0 ll.l~:'IÚC.1to li:! 1 en- i de aberto pe.o Podcr Exeutlvo .de- lados ede carreira, destinados ao Art. 4." Para atender às despesas[~:J cO'lr,ed.:.:a. pe:a. !lre~.en. te lei, re-I.verá .. E.er automàtícamente regtstrado aproveitamento dos funcionários rio decorren.es desta lei, é g Poder Exe­lat:,'" a» exerc.clo d~ 1~55. pelo Tribunal de Contes e dllitribui- Quadro Supiementar Estadual da cutivo autorizado a abrir, pelo MI·

Art. 4.° Es':a 121 ant.ar.; em vl:::or <1-0 ao Til.~OI1"O Nnclonal. Universidade. do Rio Grande, do Sul. nístérío da Educação, e Cultura. o::m dn;a de SI'a publ:c:l.qüo revoga- Art. 2.' E"ta lei entrará em' vigor lctados no Institulo ce Belas Artes crédtto especial de crs .

. (l:'.8 as cú,,:osir;cZ.3 em contrano, ra data de sua 'Publicação revoga- de Pó:·to Alegre. 1.238,400,00, (um milhão. duzentos e\.<.:.~.S~~J CC8 R~da:;~J, em so c\f fe· das ,'s c1lspcsir-fes em contrário. I' 2." O aproveítamer-to de que trinta e oito mil e quatrocentos cru-

ver: '1'0 ce 1~57. - O!;'~~i;,a F;-an~o, Corr.lss(:o d~ RcdH~~~.et1l' 20 de fe· trata o parágraro antericr' será fel- zeíros) ,E'.·~s:{lcnt~, - Ab?l!~r tnetoe, n~I:l.- verero de 1957. -' Oliveira Fl'Ulico, to em cera.er vereuvc, assegurando- Parâgrafo único. Os servidores

.101'. - ccrâs:» de Menez~s.- Blas Plw'drntp. - B:as rorte«: R,<,btDr. se aos servidores os direitas e van- aproveltadcs ganharão, a tltuloder"L zs, - ,r,r.'),'} CO-l/lO, - Abgua,r Btuto«. tagens do pessoal da União, inclusive vencimentos, a partir da vigência da

- Cartioen de Menezes. a contagem do tempo de serviço an- Lei n." 2,4<>3, de 13 de [aneíro de

R . terror, para todos cs efeitos,leia~f-i.o F:r~.1 ~!1 Proieto Art, 2." A Divisão do ·pessoal do 1955, .até a cata da publlcação des-

N. 1.tJ.88-I3, de 1956 Ministério da Educacão e Cultura ta lei. sõmente a diferença verifica-ll:edaçào F;n~l da prajeto nú- por proposta do Instituto de Belas da entre os valores dos padrões em

m.ro D7J-B, de 'lii56 que üeier- Redaçrn Final rio nrc-et» m1- Artes de Pórto Alegre, providenciará que tiverem sido, elassíftcadcs e o·;,.It'l cGmp;;;(l1', lJU;'a. eje:ta,' ae ?1'ero 1.~2r-A. c'e l~"o, qi.,e anta- n expedíçâo dos tí.ulos de aproveita- tratamento pecuniário recebido, du-4!i~;>:;ni(}'lidar;r. e apo..cniaâoria, u rim o poder EXP';ut:"o a abrir mento .dos servidores de que trata o rante o mesmo período, do Estado dot~r;:;;o de serVloo p:'~stado l)or rel0 l'rlinistérin d~ Educaorio e I I." do artigo anterior. Rio Grande do Sul.~~rv:c1c""s do Ministério dn Ma- CII!tura. f) créâiio e·"ac!al ,de r."s Mt, 3." As vagas Que ocorrerem Art. 5," Esta lei vlgorará Í1' partirr.n'ta ri ti", lJ.!"cân:'ctl e Impor- 5~O.M(I Co() "Jtlra' m,,,,ilill C'Q Edu- no Quadril Especial I03tituto de .Be- de 13 de Janeiro de 1955, revogadastaaora de s~o P~l!lo oS. A.' c:"ndoirfo Nr',~s~ S·l'J>.~ra rio n?,-ri- l~~ Aftes de Púrtn Alegre só podezao aa dlsposíçôes em contrário.

O Cong'l'c,z{) Nacional decreta: r'~. ("01'.",11'0 Procópio, no Estado ser provrdas por promoção. ComillsiiJ ce Redação, em ~O àed, Pora7lá. ·1 i .•'u "'~ ~-·o·. _. , ..n··-.'.. tevereíro de. 1957. - Oliveira Franco,

P,rt, ,1.0 ,E' computaco para dei- C~. ee • ~: rndcs a me.ri'{19 flue v-narem. Presidente. - Blas Fortes, Relatol·.tOJ ce dl~~ul1:bilidnde e aposentado" I' O cngre__ o Naclonal t!ecreta. ! I 2," As carrelrns se extinguirão _ Abguar Bastos - Cardoso de Me.r.a, ,o tempo U2, S2l'V!ÇO prestado, ~or Art. t,O E' (I P~d~~ E~:ecu~lvo au- 'gradativamente, suprlmíndo-se: à, nezes.sci·v.cloros do MIl1I~terlo da Mar',n(la I t:ll':z~d() a abrir. pelo Ministério da TABELA DE QUE TRATA O ART. 1.0 .DESTA LErê: comllan.hia Mccanica e Imp!.r~a-I E:!l'C~cão eCu'1tUl'Q. o crédit:l espe-CiorJ, de Sao Paulo S. A,. no peno- Ic!~1 de C"$ SCO, 05tr0~ (I'lu!nhentcs(io em que, a cargo desfH, e,tlvernm! l'1'1 c~uze!\'r,s\ n~t'a a1.!~:lIlo :\ CJnsU·I1.p.sob:'as de COllstl'l1q~.o do. atual ~r-! ~'o ~~ n~;~'1 p:'ó1)r'o cl, -Edt'eancl'lrlOsual de Marinha do Hio de Jtmello: i Nrsta EennQm do Rosário, da cidad('

Ar!. 2." O dispo,to nesta lei SoIde Cê"néllo Procóp!o, no Estado doa~rar.:"e aos, S!'rv'dol'CS que, pol' oca- Pnra~á, _slo.o dl. l'eSC1S"0 do ~ontrato celeb~a- Mt, 2," E't!l lei l'ntl'a:'á em vb:or'do com aquela. emprCED. tenham SI~O IM dHa -:e sua !lubl!,c~~áo, I'el'ogadasmantlClos a setviço da. adrninlstraçaoI~8 cli~"'Q.~. '~õeq e'n CCl1lt·árln.naVlU. "' . . I, C~mj~~o cll' 1'!edaç~~. 1''''1 20 de fe-

Art 3. Esta lei enttal~ em V.gOI, vel'€tt'o ele 1957, _ Olive'rll Franc;o,na data de ~u~ pUblloaçao, .l·evolla- ''Pr~~idente. _ Cir.rd~,'o de llrene.~es,das, as ~lsposlçoes em cont~al',io. . IRelator. _ Ritl,- Fnrfes _ Le;JO Coe-

Conu~sao de Redação. em .0 de fe- I lho _ Abguar Bastos 'vereJro de 1957. -Ol!:,eira Franco'l' .' •

ror;.'i~nt~ias-F:~~~~r~'ê~c;.sdos~el~; Re:'~çf.io Fi'1~1 rlo Proieto IMenezes. N.1.499·B. ele 19503

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ComiMão ,de. Redaçio, em 20 de fevereiro de' 1957. - Oliveira Franco.Preaidente. - Blas Fortes, Relator.·- Abgllar BaBtO" Cardoso de Me·

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Redaçã.o Finol do pr01eto mí­",ero 1. 499-,6" ele 1956, que auto­riza o Poder E~ee1!tivo a abrir.pelo MinistPri'l da Gllerra, a cré-'dito eS1:lecial de C~S 40,7QO,GOp'lrap"'!(/.me"~n de indenizaçáo ao Ca­pitáo lntendente do ExércltoAusterlit2 'Brito Mendes.

O 'Congre~so Nacional decreta:

Art, t.o E' <I Poder Executivo au­t~rizado a abrir, ceIo Min'sté~io daOuerra. o crédito especial de CI'$ ..W.790.OO (quarenta mil. setecentcs enoventa cruzeiros) \Iara pagamentoele indenizacão ao Car>!tão Intenden­te do Exérc!tO.Al1sterlltz BrIto Men­des.de Igual imnJrtll.ncla repusta MSco!res da Fazerda Nacional. por oca·si~,r) do furto vcriflcad, no Parque derfotomecanlzação ~a 3.& R~g!ão Mi­Ilt~r, culos verdadeiros autores P'J8­te:'iormen:e jtlentlf!cados, foram ore­SO,~ e c~nde"~dos !"el!l JustiQ!l Militar

Art. 2." Esta leientr~rá. em vigorna' d~ta de sua publicaçâo.' .

Art, 3."·. RevC)gam-se as dl.s:iosl~õesemcontrárlo. .

COlnlssão de Redação. em 20. ele fe­veref!'o de 1957. - Oliveira Frallco,Presidente: _ Bias Fortes, Relator. -'Lopo Coplho -", Abguar Bastos 'Cardoso de Menezes.

fledação Final do ProjetoN. 1 383-8,' de 1956Redação Final' do ,:,"ojeto M'

1I!p.ro 1.383-A. de 1956, que auto­rüa o Podp.r E:recutivo a .abrir.pelo Ministério da Ecf.ucação eCultura o crédito especial de Cr$88. COO,OD, destinado a aquisiçãOd~' passagens para a vilÍt,a e CLfilha dp. Eurico Mar/igl,toni.

j Congresso Nacional· decret!\:

Art. t." E' o Poder Executivo au­torizado a abrir, pelo. Ministério da

'Educação e Cultura. o crédito, espe­cial de CrS 88.000.00 (oitenta e oitomil. cl'uzeiros), a fim de possibIlitar

. o regresso ao pais de origem da viúva'e da filha de Eurico Martignoni, Que

, faleceu no cargo' de professor da Es-. c<l!a Técnica, NtlCi{)nal, '

Art. 2." Esta lelentra~á em vigor'na data de sua ,publi~a<;1io.

Al't. 3,0 Revogam-se' as dlspo~içõcsrm contrário.. '

Comissão de Redação, em 20 de fe­vereIro de 1957, - Oliveira Franco·Presidente.- Bias Fortes, Relator.

" - Abgutlr Bastca. - Cardoso de Me­tle2es.

r.edação Final do Projet"oN. 1.479-8, de 1956

Redação Final do projetonú- RedaçâoFinal do ProletomerC) l.479-A, de. 1956, que alfto- N. 1.546-S. de 1956riza o poder Executivo a abrJr. Redação Final do pro1eto nú-"elo Ministér:lo. das Relações Ex- mero 1.546-A, de 1956, que crIaterioles, ocrédl.to especial deCrS o Quadro Es"ecial <Instituto de'0.000.00000, destinado -a aten. "der às despesas com a cOnstru- Belas Artes de Pórto Alegre) doção da ponte só1>re o rio Grande.' Ministério da Educação e Cultu­

ra.' e dá outras' providtncias.O Cong~es50 Nacional decr~t,a: O congresso Nacioral decreta:Art. 1.. Fica o Poder Exel.\1tlvo

autorizado a ab1'ir, pelo Mln1llt~l'io .Art. 1.~F1ca; criado, na conforml~• das Relações Extel'lores o crédito es· dade da tabela anexa e da Lei nú­

., pecial de Cr$ 9O.()00.OOo.OO (noventa niero2~403, de 13 de Janeiro de 1955,, • milhões de c~uzelrcs)" destinado a o Quadro Eapeclal (Instituto de ~e·

atender 'àS despesas cOm a constru- lu Artes de P6rto AI.egrel <lo MIna_. cio da ponte s6bre orlo, Gr..,.'1e, tél'lo lia Educllçào e Cultura,

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Redação. final do ProjetoN. 2,107~A,de 1956

-'--Requerimento n, 2.177,

de 1957

,(rUe devlam atuar êSIiCS de~·tllll1én~k>Ildo MiniBtél'10 ela Agricultura es~tão soírenco for~ cntícas por /SUa.aopaJ'en·te ineficiência.

Sala das SCS5Ões, 12 de fe"eroel1'Ode 1957. - Nestor Jost. - WillVFrohlich., '

5ável a condlçâo" de antiguidade 4Ie Bedacãe Final doProJ'etoconclusão do curso civil. ":fde Decreto Legislativo n, 7l.t;l,

I 3,· Os Candidatos mílitnres exce- de 1957 ""dentes pode1'âo concorrer ao examede admíssâo para preenchimento das Redação Final do ProjEto devagas restantes, em condições de DeC'l'eto Leoislativo n,071.A. deIgualdade. com 005 candidatos eívís, 1956, CIU2' determina o re(Ji3tro do

! .4,0 Aos candídatos civis habílí- termo de contrato cleebrado entretados de acõrdo com 11 legislação em o Ministério do Trabalho, lndús-vigor serão ussegUI'adas as vagas que '[ria e Comércio - Serviço .de 7iJs-ocorrerem em virtude da falta de tati.stica da PTevUlência e 'rra-candldãtos míütares, balllo - ea IBM World' Trade

Corporatlon. 'Art, 3,0 O preenchimento elas vagas:fixado pelo enterro da presente lei O COngresso NaclollaI decreta:deverá ser .feito 6 (seis) meses antes 'Art. 1.0 E' determinado o registroda data mal'c'ada 'para realização dos do tl!rll1o de contrato celebrado entreexames de admissão, o Mmlstl!l'ioCo Trabalho, IndústrLa e:

Art, 4,° Esta lei entrara em vigor na (}t'(llércio - Serviço de- ESta:ls'·ica tiadata de sua pUblicação, ficando re- previdêncIa e TrabalhO - e fi IBMvogada 'fi Lei n.O 2,167" de 11 de la. W01'lel Trnde coporauon para íocaçãoneíro de 1954, c demais disposições em .dI, serviço de máqumas elétnccs deeontráno, . [C"'1tllbílldade e estatístíea, ee.eeradc

C l"ã' d - . Iem 12 de. agósto de 1955, cO!l.f,:l!'lnc. om 55 o de Ec açao,. em 2 de fe· publ.caçãc 110 ..Dili.rio Oflciar:.. clll le

vereíro de 1957. - OlIOO1ra Franco, I do. mesmo mês e anoPl'e~jde?t~, .,... Ab!Juar Bastos, Relator, i AI'I. 2." Revogam.se as dJspJ-:~"\Coi- Suu /oor/.es e Cardoso ete Menezes, \ em contrário.

• .Comissão de Redação, em 2Q de reverelro de 1957. - Oliveira Fra'lco,Presidente. Ab!f'Uar Bastos, ~lat.ór.

- Bias Fartes. - cardoso ae ItU..nc;:;es.

..~- _.. ---

Redação Final do ProjetoN.1,596-B, de 1956Redação final do proietd' 'nú­

',u.''I'O 1,51l0.A, de 1956, que concedei~ellçào ete direitos de' importação,lmpús'lo de consumo e taxas adlla~

nell'as para u;~ busto cIo talecidoPresidente Getúlio VClTga~) a sererigido em praÇa pública no muni.ciplo de SalHCl VitórIa. do Palmar,no .l>sta.do elO Rio Grande do Sul.

O Coogl'es.\o Nacional decreta:

Art, 1.° li: concedída isenção de di­reítos de importação, ímpôsto de con­turno e taxus aduaneíras, exceto a deprevidência social, para, um busto dormado Pl'csldente Getúlio Vargas,procedente de MonteVidéu, RepúblicaOriental üo Uruguai, destinadoo à. Pre­kitura dc Santa 'VitóI'la Clo Palmar,Estado do Rio Grande do Sul, a SCI'orlgido em praça públ1ca no munící.,pio de Santa Vitória do Palmar, na­quele mesmo Estado.

Art. 2,0 Esta lei entrará em vígor na(lata de sua publicação, revogadas ~suíspcsíções em ecatrárío ,Comi~sii,o de .Redação, em 20 de re­

vereíro de 1957, - OUveirIL Franco,Pnsidente. - AbUlia!' Baslos, Relator,- Bias Fortes é Cardoso de Mene2cs.

Redução Final do projetõ ml­'7Itero 2,107, de .1950, que auto"izao Poder E:recuti~'O 4. abrir aoPoderJucLiciàrlo - Justiça da Trabalhoo crédito especlulde Cl'$ C'..... 'o crédl~ especial de Crp

pesas lUl exercicios findos realiza'.,. ,das pelo TribUnal Regional do

Trabalho /ta 2," !legião.

Redação Final do Projetode Decreto Legislativo n, 76-A,

. de. 1951.

SoZlcita in/armações ao pod.erExecuttvo sõbre o nümerodePastos ....uro·pccuários que fun·cionaram 710 ano findo no RioGrande ao Sul,

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..'92 Quinta-feira 21 I Feverelro de 1957.....---

, Projetos apl'csentados

Proieto n. 2.290, de 1957DislJõe sôore a ob";gatoriedade

de declaração de bens para oexercício de juncão pública El dáoutras providênda;;.

(DI) Sr. Lemer ROcI1iguesl

O CongI'Csso Nacional decret.a:

Art. 1. o Não poderá exercer ca>rgoou funçá" pública quem não hajapreviamente feito declaração dos bense valores que constttuem o sell pa­~rímôni".

§ 1. o Se casa,do em I'egime de co­lp1unhão de bens, ao declaração doBel'VIdor envolvi!l'á. O patrimônio docasal. Em eMo oontrál'lo seorá. feitadeclaração em separado onde CQns­iWm os beM d,o cônjuge.

públicos. qualquer que sela o tem-I Art; 2' Esta lei entrará em vigorPI} decorrido. l11a data da sua publicação, revoaadas

Art. 12. Esta Lei entrará em vigor I as disposições em contrario. <> •

na data de sua pubhcação. revogadas Sallt das sessões. em 13 de fevereí-M dísposições em contrário. 1'0 de 1956. - Mário Martins,

Sala das S-essões. - Lerner Ro- Carlos Lacerda.drigues.

(Do Sr. José Bomfúciol

Projeto n. 2.292, de 1957

Projeto n. 2.293, de 1957;luioriza o PodeI' Exec!!tivo a;

conceder o auxIlio de •... , ...••Cr$ 500.000,00 para a comemom-.~ão 'do cillqi;zlltel!'11'ío do l\Ttwl­cípio de Imti. no Pam"1./Í.

(Do Sr. Oliveira Francol

O COllgre~so N~~iollal decreta:

Art. 1. Fica O Govêrno Feder,'lautorizado a conceder o auxilio' dl"Cr$ 500.000 00, ao lVIunicí!)io de Ira"éi,no Paraná. 1)01' ocasião da comemo­ração do seu' primeiro cinqiientcnár!.,.que se pasJa em 15 de julho de 1957.

AI·t. 2' Esta leI enirará em vigol'na data da sua publica,~1io. revogaehsas dispósir,iíes em contrário.

SD.la elas Seasões, fevereiro de1957. - Olil'eira Franco.

JuslificcrcãoI - Constitui-se o Município rI€,

Irati, por suas condições de geogl'afneconômíca, ponto alto da econom;'tparanaense, e, portanto, da economio.brasileira.

II - Outros auxíllos. para difc-.rentes munlcíp>:>s, jii foram allterior-

Projeto n. 2.291, de 1957Retijica. sem all1'unio de des­

pesa. a Lei n' :J. 996, de 10 de de- I<lembro d~ 19:;6. que estima aReceita e fixa a Despesa riaUniâo para o e:ct~rci('j,J de 1957.

!Dl) Sr. Máno Martinfli

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1" É feita seguinte :retiiic;),­ção na Lei n. 2.996 ele 10 de dezem­bro de 1956:

Anexo '1.12 - lv!inistério da Agri­cultura Subvenções Orc\inál'lasfInstituiç.5es de fj'.1e trata o artIg'!):lo da Lei 3.656 ele 26 de novembro da1955i.

07) Distrito Federal.Onde se M:

Intendêncla Agrk')l9, do Sertão Ca­rioca, - Cr$ 504.326,00.

Leia-se:Cooperativa dos Agricultores e

Criadores do sertão de Jacarepaguáe Guaratiba. - Cr$ 504.326,00 •.

Jltsiificação

sem a necessáría complementação, Promove a emissão de zeloso disposto no parágrafo Ú11lCO' rio -c., comcmoratioos,artigo ~4 da Lei n .e 1.711. de 28 deoutubro de 1952,' não atingirá os fimvisados, tornando-se, pOr ISSO, mo- O Congresso Nacronal decreta:perante 3. exigência de declaraçãode bens por ocasião do )ngresilO do Art. l' O Poder Executivo emitiráfuncloná:'jn no serviço público. pelo Milústério da Víacão e Obras

Na atual situação, um servidor Públicas - Departamento dos Cor­toma posse de um cargo público -e reíos e Telégrafns - uma série dedeclara não possuir quaísquer bens. selos postais comemorativos do bi­Acontece, entretanto, tratar-se de centenário da ínstítuicão do Santuá­um pecula tárío que veio para o ser- no do Bom Jesus do Mattosínho emviç.o públíce; visando ao enríqueci- Congonhas elo Campo. no Munlcípiornento Ilícito() e. asaírn.. tornar-Se pos- de Congonhas do Campo. no Estadosuidor de grandes bens. de Minas Gerais. que ocorrerá a 21

A ,ê!se indIviduo nada acontecerá, de junho de 1957.pois a legrslação atual SÓ prevê a Art. 2· Os selos serão des~'adl)1declaração de bens imcial e nada aos serviços postais comum e aéreo.mais, o que não está certo. Art. 3" Os selos trarão as estam-

Há, portanto, necessidade de com- pas elos Profetas e de outros detalhesplamentnr-ss a idéia tníeial e. assim, do conjunto arquítetónico que hojepermitir um v"lrdadeico conti ôle sõ- forma 'O Santuãl'io de Congenhas,bre aquêles que pretendem tazer do Art. 4' Os selos deverão ser lan­se-rvrço público fonte d,e enriqueeI- çados em círculac8.1) nos três mesp~mento. . seguinte à publicação da presente

Tratando-se de providência que Ilei.eXIge unifo:'l111dade para a sua ca- Art. 59: ~eVoganl-se as dispos~ç'õe!)hal eXEcução, pareceu acoll:elhivel e~ll contra.no. e!ltrando esta. lei emfôsse <)\':ado um ôrgão central con- vI~or na data de sua 'Publ1cn.~ão.troladol' ~ fiscalizad{]r com o qu"- Sala elas Ses,ões. In de fevereirose {j·bterIa maicr eÍIC1êncla e meJor de 1957. - José Bonijácío.acêrto nos _ Julgament~s, _dai prever- Jztstlficac,10se' a erraçao da Ccm1S3ao de C~ll- .trô!e de Declaraç(ío de B~ns. que O Santuárb do Bom Jesus deseIia integ,rada par um Pr{]mot:>l' Cm110nhas do Campo se tornou cé­Púhlicn, um At'ditcr do Tribunal de I lebre no lXtis inten'o, uso só peloContas. um ProCUl'adCl' da União ou grande c fervoroso sentimento' de féde Autarquias, dois especialistas do que inspira e desperta; como, porD. A. S. P. e dois contadores da igual. pelo raro va}JI' artistico queContadoría Geral da Republica. encerra o seu conjunto ~.rquitetônico.

Existrfse em vigor uma lei dessa obra. em boa parte. de autoria do~péoíe, não se t€rialll p;rat.icado es- famos,) escultor Antônio Franclscocànda10s como os que envolveram Lisbõa. o conhecido Aleijadinho .a Ccmissão do Impôsto Smdical. Illstituíd~ em 21 de junho de 1757,

A Ccmissão _seTiam dadils plenos na Capela de COlw;onhas do Co.mpo,paderes para ag'ir em deÍesa dos bens no alto do Maranhão. em Minas Ge­púbilccs, {lontra os peculatáriüs que rais, a pedjc10 de Feliciano Mendes,nsnhUIll serVIço prestam à coletivida- foi erigido por provisão e desde essa.de n{) exercício de cargos públicos época tem sido objeto da venera~ã'o.

de que são desr.I-eI'ecedores. respeitõ e admiracão do ])Ovo mmel-A não ser per melas 'Ilícitos, é im- 1'0. Jí: dever elas gerações- mJ.nifestar

1JOssivel o em'iqueciment-o no ~xerci- por ato ínequívoco o seu apreço pelascio. d,e qualquer fun~ãn públ~ca, por grandes obras do pa.ssado e essa, àmaIS bem remunerada que seja. Ve- tradiçâ:> bl-centenãria, alta o sonti­nflca-se. ent'1'etanto, sel'€'m Cl}llstall- menta de entusiasmo e fé que envol­t.es as acus~çf>es a servidores publl- ve quantos ali, em pieclosa peregrina­c_" que enl'lquece~'''m fàCllmente, ra- ç;;,o comparecem cada ano nos diaszií,o pür que fermulei o presente pro- elo chamado Jubileu de Cono;onhas.jôto como contl'ibuiçiin a repressão Será. homenagem a um temno. ti.do pecuiat-o, no Brasil e sal'l'aguarda IgTeja Católica a que pertence ada h-onol'abllldad,e dallueles que pro- enorme maioria elos brasileiros e !li:>cedem eo1'll'etame.nte qUe por iSso sentimento artístico do povo. -". Joaénada têm a teme~. Bonifácio.

Era o que tinha a dizer. Muitoobngaelo, &. Presidellt~. (M" u i t obeml.

-eOfíciQ n.· 7. I 2.0 Serã punido com pena de

Senhor Piesidente : derpis.são·a autorrdade que der exer-Nre termos do requerimento do cícío a quem não tíver efetuado a

~enhor Nelson Monteir-o tenho a hon- decíaeacão de bens e valores na for­!l'a. de solicrtar a Y. Ex' sejam to- ma deste artigo.mada; as devidas providêncras a fim Art. 2.0 O servidor, à medida quede que se retire o pedido de au- for adqlU~'inilo bens, inclusive pordl€nc.a ao MI~llstériil da Fazenda. herança, deve obngatóriamente en­-""'01", o Projéln rr.? 8{)0-55, fOTmu- caminhar &0 órgão de 'fle~soal co­lado pelo ofício n .° 220, de 28 _de Imunicaçâo a respeIto, fazendo a es­setemoro de 1956, desta connssao , pecríícaçâo e justIficação dos eecur-

Ap'ovelto o enso)o para renovar .a I SCfl obtidos.V. El:." OS protestos do meu mais Art. 3 .• Exonerad~, o servidor ficaprofundo respeIto,. -=- Cesar. Pneto, obrigad.o à feitw:a de' nova decl!l"ra­Presidente da Com:ssao de" Fmanças. ção de bens e valores, paTa_ eterto

RIo de Janeu'o, 14-2-1907. de cotejo entre essa declaração e aOHeco 11 ° 8. anresentada por ocnsiâo do ing;res.so.

E:;)111or PresIdente:. •Art. 4. 0 Os );.~nG que o servidorNos térmos do requerimento do Se- porventura possua e que não os haja

nbor Nelson MonteIro, tenho a_ non- declarado passarão, autcmàticamente,ra de soücitar a V. Ex," as neces- para domínío: do Estado.sánas l:l'oVldências no sentido de. que ATt. 5. o Para a apreciação dasseju. pedIda [l~dlênCla dos MlnIste- decla~ações de bens funCIonará no

,) rios da Saúde. do Trab:::1ho e ela Fa: DepaTtamento Administratrvo do &1'­zenda, sõbre o PI·ojel.o n ,o 1. 7.91-50, VIÇO Público urna Onmissâo pl."'1'l11a­Que -autonza o Pod€r ExeCU!lVO a nente denoruínada Ccmissão de Con­abnr, pelo Ministério da Saude, o trôle de Declaração de B~llS com­erédíto especial de eIS H).Oü~.~O,OO posta de 7 membros, com pod'el'escorno auxílio à SOCIedade Benef:cen- para prepor. se cornprovaãa a apro­te da comerci~rios e jomartstas, príação indébita, abertura d;e ínqué­para a oonstmção do HospItal das rito admll1.ilStratlvo e policial ,elassea que representa". § 1.. Pairando dúvida sôbre li! re-

Aproveito o ensejo jiara, renovar sular aquisição de bens por parte11. V. Ex." os pl·otestas do meu x:, alS do servidor, será êle intimad~ pe1a,!P'rofundo respeIto .. -:: Cesal' Przeto, COIIlÍSsão para, no pl'ai!lD de 5 (cinco;;E'l'€sidente da ComLSsaO de F1nanças. dIas apQ"e.soentar a necessána JUStl-

RI{) de Janeiro, 101-2-1937, ficativa.OfiCIO n.o 9.. § 2 .• A Cmnissão a qu·e 00 refere

Senhor presidente: êste a,rtIgo será integrada por umNos têrmos <lo parece,r do Sen110T P,rcmotor Púbilco, um AudItor do

N€lson Mont€iro, aprovado em l'eu- Tribunal de Contas. um proclU'adoI'nião de hoje, teIlho a honra. de s:'- da, Unlão OU Auta,l'q,uias. d-ois Oon­licitar a V. Ex." as necessánas pro- tad{).r~s da Contadol'ia Geral da Re­vidências no sentido. d:" 9ue seja p~- púbhca e dois servidores dI} D. A.dida audIência do MmLStel'lil da Sau- S. P., tml especialIsta em OTçamentode sõbre o Projeto n.· 2.036-56, que e outro em ae1mmistr.ação públIca."autor,za o Poder ExecutlVo a ab~Ir § 3.0 A Comissão. que ttw:í. man­o crédito especial de Cr$ 500.000,VO dato d~ 2 anos, será. nomeada pelodestinado a auxiliar o Segundo Con- Pre3ident.e da República. devendo agresso da Associação Catarinense .de escolha recair em pesscas de e~em­Medicina a realizar-se em Flona- phur procedunentc com mais de laI1Ópclis, Estado de Santa catal'ina". anos de servIço público, de preferên-

Aproyeito o ensejo para renova-r .a cia em cargo de direção e chefia,.V. Ex." cs protest'Js do meu ~nals durante os quais hajam dado provaprofundo respeito. - r;es..ar pneto. de incontestada honestIdade e ~le­_ pl'<~sidente da Ccnllllsao de FI- vado espírito público,7lan<Ja3. ~ 4.· O Presidente ,será eleit~ por

Cómissálo de Cons\itulção e Jus- v<Jtaçâo entre seus m~mbros e astiça deCl.5ÓeS da Comissão se>rã,o tomadas

, Em 19 d,e f~vereil'O de 1~j7. por maioria de votôs.Ofício n.o 83-57. Ar-t. 6." O servidor exonerado qu~

8ecllor presideJ"e: Soe negal" a atend.er à exigência de! At~ndendo a l'eque~il1lento dQ Depu- d~clara..~á~ de bens, sel'á intimadOtado RaYLundo BrIto. aprovado em por edItal a fazê-lo, il1lportandl} novaIl'eunião de 19-2-57, tenho a hOlU'a recusa de sUa pa,\·te na ll1St<1w:açj,~de solicita,r as providênci3.B de V. de processo, que Eerá iniciado 15:Ex" no sentido de que o Mims!e- Iquinzel diM após a pUblicação dol'io do Trabalho. Indústria e Comer- ed:tal,cio, atmvés do Departamel~ta ~e Se- Parágrafo único. Enquanto durargur.I}S Privados e CapItalizaçao• ?e I{) pl'0CessO, o acusado não poderá.!pronuno~e a. respeito do Projeto nu- ex~rcel" qualquer função plíblica.mero 926-56. do Sr. F'arnS,lldD F'~;r'1 Al't. 7." A COlllisiláo lnstttuiela no!'ari, que "regu!:l, a. profISsão de cor- a~tigo 5.0 fIca obrig'ada 11 reoe-ber e«'etm'es de seguros", que envio em apurar qualque,r denúncia c{]m refe­1IV1lls. a V. 'E.'C.". l'f>ncia ao uso indevido di! bens pú-

Aprovt'ito o er.se-jo para l'eite~'ar b!lcos. desde que o seu autor o façaa V. Ex. a 00 protestos de minha alta em ITocument'l assinado 0\1 pübli-

. estima e distinta cC'llsidera\,âo. camente e redUZIdo a têrmo apÓSf)liveil'a BritO, presidente. oonfil'maçán pelo denunciante,

I Parágrafo únÍ<JO. As denúnclas, seur-cc!edfentes, serViTã-o de base [t ab~l"­

tura. d{\ inquérito administratIvo ecriminal.

Art. 8. o Os órgão,;; do Pessoal fi­cam oongados a encannn113.r à. CI)­nüs.são de Declar~ção de Bens cópiaautenticada das declal'ações a quese refe·rem os artigos l.0, 2.' e 3.°de.sta LeI, se:ldo respon.,abiliz3.d" oat:toDr 'de qualquer omissão.

Art. 9,· A Conllssão de Declaraçãoda Bens poderá apr:rar, a qualquermomento, a origem dos bens de qual­que.r servIdo·r publico, tendo, parajaso üvre ingresso nas J.·epartlçõespúblicail, '

Art, lO, Esta Lei se aplica às Au­tarqaias, SiJciedades de EconomIaM1sta e quaisquer entrdades qUe Te­Ci'bam oontrlhui,ão orçamentária daUnião. '

Art. 1l. Os bens obtidos ilIcil;a­mente serão l'<..>stitUldos 8/00 COfres

Page 29: ESTADOS 'UNIDOS.. / DO BRAS'IL, DIÁRIO· DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21FEV1957.pdfMini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000.000,00, desUnaóo às

mente -concedidos, justificando-se o de caráter assístenclal, para: "melhor 1ções e manutenção ,dos e.s~belecl- uma cultura geral, Iílosóííca {,U 11­i1g(Ji"". proposto, através o presente Iatender às finalidades desta lei. . Imentes, cursos e _esrviços e, nao pre-, teraria, capaz [te estabelecl'r Q ,,,"­

projeto dc IcL . I Art, in O Poder Executl~o, expedl- [udíca a percepçao de ,qumsquer oU· curso e a harmonw. entre as o ,~~i"lU - Irati, cidade e comuna, afir-I l'á OI; regulamentos necessanos para: tras .subverições concedidas pelos po- dades e as e>;igéncins tio espirit.] e

ma milagre no desenvoívímento eco- o cumprimento desta lei. I deres públlcos a estabelecimentos de um estreito laçc de soüc.•:i~o.,-"e .nv­nômi.co do "ui parnnnense, transfor- Sala das sessõeg: em 20 de feverei-I ensino integrantes das Universidades ralentl'c os homens, Quando. blSmando-se em unidade municipal que 1'0 de 1D57. Joüquin: Dllval. contemptadas, . . : laços Ije trançam com razões ":e i~,

merece o rtpio do Govêrno Federal. , Justiitca ri Art. 5.° Egta lel entr~rá em "lgm' tornam.se muito mais sólidos, J.:; dIV - Grande entreposto de comér- ' c: o na data de SUa publícação, revogadas filosofia da religi~() oíercce um l"-s'~o

cio, centro de elevado nível cultural, Existe no 'MinJstério do Trabalho, as disposições e~ contrário. comum de prin,;p;os universais ,.J3com indústria dcsenvolvíca. a come- Õ, margem de qualquer lei ou regula- Sala. das ~essoes, em 20 de feve- corrtgem 00 excessoo <:asespecia1J.morução de 15 dc julho é ·festa de mente e .scm sanção alguma, um ser- reíro de 1907. Nelson omeçno: zações. , ,cunho nacional. víco visando proteger os trabalhado- tteroert Levy. - Sylvio Sanson. - E.' ai que melhor opera a Umversl-.

V -_ Na vanguarda da Indústria res desemnregadcs, anotando-lhes os Pio Gu;rra. - Fernan~o Eerrari, - dade,madeireira, desenvolvendo-se IL mar- nomes e msídências para I~rnecê-los Flores r.aCunha. - Llno Brau1n. - Ela pode, por mel" de institutos ~.)-gem da R. V, P. S. C" Iral.i contn- às empresas que necessitem de em- Souto MaiDr. - Clovis Pestan.a. - muns, a que assistam estuciantes O:lS .bui pua r a economia brasileira, como Pl'e~ados, ' " Daniel Dl1!P' -.. serm« Magalll~es. - diversas íaculdades, realizaí; uma ...a­grande núcleo exportador, I Em alguns muníctpíos, as Prefei- PereIra Lima. - WIlly Frollllcll. - rer a de uníversalízaçâo depl'imip:cs

VI - Nâo será muito o auxílío que turas têm feito ou tentado fazer ca- Georges Gal~ão, - Monteiro de Ba~- básicos, no curso especializado cle()~'cl:lodará o G-:J"érllo Fcdeml através dêste Idastro dos trabalhadores' sem rmprê- ros. - CastIlho Cabr~l, - l'ukzshl- fUtUl'O profissional.projeto ele lei, pois muito mais, nestes go. para .0 fim de colocá-los nas em- sve Ta11lllra, - Batista R.amos". - Mas se a trníversldade é connssíonal,50 anos, recebeu do trabalho C elo es- prêsas privadas, Ull!nio .. Machado. - José Alves. - católica ou protestante, ela terá umaíôrco conjunados da brava c Iaborío- . Tudo, porém, quer no Ministédo Segadas VIana. - JoaquIm Dnval.,- 1i10sofia cristã a semecr através C:JSsa gente rratíense. quer nas Prefeituras, é feito de mo- Lauro do Rego. - Newton CarneIro, cursos diversos, corngíndc pelos s-us

VII - 15 de julho,' clnqüentenárío do precário, sem texto de lei e sem - BoraC'Ío La/er. - Nestor Jos!. compromíssos com o dogma, .o dist"I'1-rle Irat.i, é data municipal, é aconte- sanção, Justificativa. cíamento dos estuüantes atl:avés dascimento marcante no Parnnú, mas O presente projeto visa criar ofi- especíahdades , A comullldaue. de. 'einteressa profundamente . à história cíalmente o serviço para atender a O projeto que oferecemos à c,on. torna.se um oráculo para a <:onqui;ta.élo desenvolvímento econômico nado- situação de _desenlprêgo. Não se tra- síderaçâo da digna Câmara se JUs. I daquE'le equllíbrío buzcadc,nal, como verdadeiro marco de pro- ta de indigência. A indígéneía é per- :if;ca pelas seguintes razões: Terceira: A Universidade é a 112_grcsso e de trabalho. manente, O indigente exige do Eg- Primeiro, visa o amparo à heró;ca tural formadora das eUtesdirigente~.

SaIo. _ das Sessões. fevereiro de TADO uma atenção. constante e au- obra devocional no campo do ensIno Os homens públicos que hoje lutam :.a.1957. - Oliveira Franco. xilios de tôda ordem: alimentos. re· Il'\lpexior. Cêmara têm que prepa,rar a me:hur

P 9· médios,. roupa, casa, etc. A desocupa· Pelo art, 2,· do projeto se verifiça substitUiçâo das atoois classes do pu-rojeto n. 2.2 4" de 1957 cão a que o projeto procura atender que tOdM as Universidades contem· der por outras mais esclarecidas,

Criallo_Minis/ério do Traba- é acidental. E'a situação do desem- pIadas 6ão institutoa compromissados, A multiplicação ele UnivET6ida{',~lho, Inclus/ria e Comf!rcio o ser- pregado qUe deseja trabalho para pela sua doUtrina, com Igrejas, sendo amplla o campo dn. 6eleção doS va,)­'Viço ele regist,ode desemprega- prover seu sustento e o ,de sua fa- qUe cinco telas ,com Il. IgreJI1 Caro. res ioOS quais se incumbirá a tal'EtIlodos e dd outrasprovidéncias, mnta. E" a 'sltum,ão que se ori~inou lic~ e uma, a do MackenslE:, com a dE: amanhã govemar O pais.

da crise mundial e, também, do aper- Igreja Reformada. Se as Universidades torem bem .:lo-<Do Sr. Deputado Joaqu,in1 Duval> feiçoall1ento da técnica.. Faz pouco Após quatro séculos de esfôrço lias tadas de recursos poderão meJh'Jr.O C N ' tempo a imprensa notiCiou os apê- missões e da fé no trabalho da edll' cumproir a m.wão da defesa da cul~'

. ongreggo aClOnal decreta: los que, na Inglaterra,. haviam sido cação, vemos, em nossos dl:ul 11. Igr,~j(t tUl'a cristã e geral contm "8 muti:c,.;Al't. 1.0 E' criado no Millistél'io do feitos às AS!;ociações de classe em reallsando a obra de cúpola de seu çÕfa do' e.specia.lisn1o ixagerado.

'rraba1l10, Itldústri;l. " Colllél'cio.o·ser- virtude de melhorias técnicas adota- alto programa escolar, fundando U.11- O próprio regime demoêrático cOl'reViço de registro de desetupl'ega<los no das em uma fábrica e que importa- versidades. . . ' risco quando 1I8 formaçóes ;miveni.

,comércio e na Indústria. l'iam na dispensa de mais de dois tsse esfôrço merece real~1en~ to~o tárias fracaosam.Art. 2.· O registro constará do no- mil trabalhltdores. '. apoiamento dos poderE's publlcos Ila~ Vêm.n05 il. memôria O delh~imcn ..:)

me do trabalhador; l'esidéncia,re- O projeto estabelece ,que a UmaO, só pelas realimções culturais que aS de Lamartine em famoso deo9.tE il<'l.1'~laçôes das peSSCla,s a seu cargo, meiOll os Estados e os Municipios, inclusive Universidaciesrepresentam como prll' lamentar cem o sábio At'aso, c.õ~atll\de subslstência',_ se é ,.proprietário, ,as. respectivas Autarquias e 1?eparta- que essas, ligadas. a simbOlos devociJ- que com cérca de um sé<:ujo, a:ndEloprofissão e especialização, SeU últi- mentos, empregal'ão nos Serv1çoS pú- nais, tEm no Brasll uma tarefa espe. tlão' envelheceu: "Eu não me ""par.:o:mo salái·io. e nome da última empI'ê- blicos os trabalhadores cujos nomes cialisslma de prEServação e defesa dos de que os tiranos. se acomodem l:Ullia em que trabalhou, data em que constem do rcglstro no Ministél'io d.o altos principios cristãos que nortea. especial1stas e té<:nlOOllj éles ..~m .~_:loi det;pedido. . , Trabalho. Estabelece, também, essa roam es nossos destinos como povo. cecs.sidadl" óelnstrumentos enr;e:l:J'lo, s,

Al't. 3.° A Un11i.o, os Estaclos e os obl'i"ação para as . empI'êsas conces- segundo: O Erário público. já rel:.. arqUitetOS, me<:ârtic05, artilheIros, nv-MunicilllOs, inclu.sive os.seus Depar- sionârlas, de serviços públicos, Admi- deu Justiça à obra do ensino supe-IIll' mens de cifras homens.máqul11&& pE.ratamentos e !\útarquia; quando neces- te, porém, que se escolhal1\ livremcn- dêsses institutos, dando SUbvenções !l& calCUlaI' máquinali. pana cons~uir,sitarem d/,j trabalhadOres para os ser- te os trabalhadores quando se trat,ar fa=uJdades intei1'adas nessa me~mas :'r,áquinri.s pat'a matar, máquinas para.viços. pübl1cos, salvo em funções oU de preenchimento de funções ou ,ea.r- Uni,'ersldades. ,'ao 5E:1'Vldào. A' cifra nful tem al:n:. .•Cltrg-oS de confiança ou de concurso, gos de confiança. Se as _FaculdaC:Es já são contem· Il:les desconfiam desta fôrça. F'0rci'lecolocarão os desempregadOS rel;istra- O Poder Executivo através de l'e- pIadas pOrqUe não heneflclll.r as Um- pretendem desvirilizar a humanidadedos no serviço do Mlnllltérió. gulamentação adequada poderá pro- versldades? para dominá,..la, ... i

Art. 4.0

As, emprêsa.s cqncessiol1á- porcionar cabal cumprimento ao. ob- surgem llJl Universidades, nos tem· o homeni E\!peclalista nào lhes :e--rJ:ul de sel'viços públicos necessitadas letivo do projeto transformado em pos modernos, como órgãos encarre- cusa nada..d~ tt'a.balhadores, exceto 'para fun- lei. . . 'i gados de pl'eservar a comunidade dus OS homens de idéia.s j;e:ra.i.& II:\plções ou .Cal'gOS deconflança,' deve. Sala das Ses~õe~, em 20 de fel'ere - principias 'gerais da eultw'a, ameaç'lóiI causa medo, c."l'âo solfeitm' do' órgão local do Minis- ro de 1957. Joaqu!m Duval. de esquec'''lento pelo avanço do eope. :Ele seme. ;t]e PEl'1l)Q". ':c.

tério do Trabalho relação dos. em- p' t . 2 295 d' 1957 cialismo. . " se !e espera da; Univet'sidades Unlólopregados' habUitadoll a lngresltlrem ' roje O n.··· ,. e Não há dúvida que ainda entre nóS contribuiçíio séria para a formação110~~.rv~:~. Entre (lS desemp~egadOS Concedcsubvençáo anllal às restam algur!ll exemplares rarisslm06 do homem público b:'asile~ro é justu-

á ê Vn,·ver"' dades. equi"'arada~, man- êe homens. votados simultâneamelJfe mEl1te pol·que. ao vida pl1bllca rt:tlaI11.:1.dar-se- preter ncia aos que, tenham: OI I' 1 . I t . das "iênclas. ,. d tidas "'or inst!t!/uições de caráter ao cu to eas eras e ~ . não o homem universal, mas homenJmaiOr numero' e pessoas a seu car- rlt'ad~. Já vai se tornando i~poSsive),~e de idéilas e yistaS gerais, com ,o e.\ipi-0;0. • dellci~ diletantismo., de culturM muJ_ rito aberto em tódas as dU'eçoes,

Art. 6.· As emprêsascollCesslQnâl'ias -' '(Dã' 5r: Nelson Omegna) tlplas. Foi, não há dÚ'vida, um tempO P.:ldel'á bastar certamente a cadaàe sel'Vlços públicos que delxarem'de O Congresso Naclonnl decreta: feliz êsse que .e pod,lacultiVar shnul· qual, na arte e na ciência" "ser rel

. ::Klllcltal' .do Minlstél'iQ do Trabalho tâneamente essas dIversas flOres do num.só lIominio" _ como diZ RICne·,.indicação para admissão de tl:aba- Arti; 1.. E' concecUda a sllbvenção espir1to humano. '. Não é II mesmo na politica o;m que élhadOl'es,ou que atendi:l:ul deixli.ren1, :mual de ·CI'$10.000.000,<l0(dez,mj- A sitoo.ção. chegou a um ponto ~m pre~iso, umjulZQ perspicaz, rápid'J esem justa causa, de aC'mitir os em- lhões de cruzeiros) li cada uma da8 que os h,omens, chamados espE\:llt\lti. seg'uro, em todOfl os domil1.ios.pregados indlcadoo, incorrerão na Universidades' equip:J,I'adas mantidas tas, êsscs estranhos sábios que _'~h~nl De fato Oqu~. ~empre ~&araeterizcltmulta de. 1.000 cruzeiros a S,OOO cru~ !lor instituições de caráte1'- ]Jrl\'ado. '=ada 'Vez mais de cada v~z mellos. ~irandea politicos, chamem;.se Pé­~elros, imposta pelo Ministro do. Tra- àtualmente el:istentes. no pais. vlio ocUpando sozinhos o camlJo ào ,ricles ou Julio cezar, Napoleão ou!>alho, áp6s processo a(jministra.tivo. Art. 2,· .FiM, o Poder Exeeutlvo saber. ' Disradi, Bismal'ck ou Lincoln. é a

Art. 7.0 Os trabalhadores que, in- autorizado a abrir ao Ministério da O domlnlo olltroraestrelto d~ cara ha.rmonia do pen~amento e cw. açao,d1cad'os pelo Ministérito, ~o deaoe- Educação e Cultura -'Diretoria do ciênCia particular .xào desmedida.mente que, ae tem. raizes no temperamentgjarem ingressar no serviço,. serão Ensino Superior - ,o crédito espe· se' ampliou qUe.O olhar De um. só l1o- originai, se c.esenvolve com li cuJ~\Il'13privados de terem novamente, anota- eial de Cr$. 60,000.000.00 (sessenta. memjá não lhe pC.deria abranger U\d11 que alal·Il~.OS horizonte.s; é o es.pll'ltQdOllseu.~r nomes no registro de de- milhões de ·cruzelrOS), destinado aO extensão. Mas. se é certo que o lIro• ágU, pláBtlC9 e maleá\'E·I, de unt re~~emprêso, bem como-serão, privadOS pagamento no corrente exerciclo, da ,""re,sso ,vertiginoso das ciências '\','11. Usmo experuneJ!.tal em. que h~ I,acu ..deout1'oll quaisquer beneficios legilis. subvencão de que trata (l artigo 1.·, tuou o antagonismo dellSas t.enll~n.dalles,de salvaçao para evoluçóEl> Im...

Art. 8.~ ''::onstituem iutta'. Cll.W;ll. à. Unlversidad.. Católica de Pernam- clas rivais que dão aos próprios ,ho-prevlsiveisj é li. ar~e de se furtar, napara as em]J1'êsas recusarem Oli tra- bUco, li pontlf1cla Universidade Cató- meos de.. ciênCia e opor,tunldade 'e (j prâtica, às conseqüen"cias de. wn:l dou-,balhadores Indicados, ou para êstes l!ca do Rio de Janeiro. à Pontlf!c1a ui .._ 1 t d é t lento d!lnão aceitarem - a indlcação,.Q.!l casos Univer~idade ontólica de São Paulo, meio de se det!prezarem' um PO:1C,' na .a...o u a emalSj o a.previstos. na Consolld~ão, dils ,Leis à Unlver,sldade Católica de Campl- uns aos outros, nãO.l\menos vel'da- sa'oer'c1csmentir·&e - uma vez mu_

I '-à d t .. •...1 Id d Ualk ie de 'de\ro qUe o estuc:o exclusivamente .••" dadasaa clrcu~tãnclas - ,e se meu.do Traba bo ·para rese... O o con ra- nas, li uu vers a e ,enz. p~lal cientifico AU matemático, .COIlS", t1r:'l .5i próprio; é, enfim, a capado.to de trabalho. . " . . São Paulo e li Pontifícia unlverslda-, .~ ,v .ri 010 li

Art. 9.· A Unll\o, .através do Minis- de Catôllea de Pôrto Alell:re. tltueumil. ,perigoaà' mutilaçâo 'ào. M- c1l1de de, Ee vlll.ar & re mesmo,tériodo 'l'll'abalho, lloderã realizar Art. 3.. Asubvenello .de quetl'l!-tA mem e que a' especlalizaçâo que 1ll1116eainc1a nos momentos em que a 'uaconvênios com Q.!l ElltllàOB, /lS :.Munl- esta. lei ê concedlda para apJlcacã~ U!lla dlsc.1plina cientlfica Se deve C')'I11\. açli.o pare=e desencadear~se como ,umacinlca ou com entidade5 part.lcularel em .aquisições;' 'COnlltruçlles, instala- titul: IClbre 'a, base s6lida ·c'le.rga' .c1efórça dA. natureza, e nâQ Ileixar Ilunq ,

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O SR, PRESIDENTE~

o SR,' NEWTON CARNEIRO:

- Tem~a pa1avl'a V: Ex.·.

O SR. NEWTON CARNEIRO:

- Com a palavra à nobre Deputado

O ~R, FROTA AGUIAR:

(Para uma· comunicação - Bemrevisão do oraaor) ,~ Sr. Presidente.em face dos deblltes havidos nestaCasa, realçando a· posição econOmico­financeira . do Pais, considero opor­tuno lei' desta tl'lbuna comunicac1t>

da UDN paranaensec de n.o 31, em quefaz ráplela apreciação sObre o·pro­blema,

Plz o comunicado o seguinte:"A polltica financeira do Do.

vêrno Federa~ eatã .fl'acllsSadano combate à inflação e lluantcaO,llumento do custo de'vida,

Emitindo mais de . oll2e bllhOe!de .cruzelt'ps. aumentanelo cimpOsto de consumo,mantendco regime dos ários,. as respec·

"tlvasconseqUênclas innacionâ·rias superaram ,'OI. efeltOo5 dótentada politlel de seleçll.o •restrlçAo de créellto. I qUII. paIsua vez, na severidade aparen,te, largils brechlllproporeJOIlOl

! para OI nelróclos doa favoreci,

Que Q.S aventuras da sensibilidade llos: I ra uma. va.sta e bem dotada rêde de, bl- beleclmentas bancéríos, a, nãe se.rInente . SI'..' Presidcnteda República,.dU! comp:romecer a cbjetiviciaoe llü bllotécas públicas, atr e t I~Uli.O e u .ucíuea da vl;:;io. A ínícíativo desta natureza daremcs -av s ,le ransaçoes partícu ares e 'I tão atento à. solução dêsses pro-

..sse humElll públicc kCU1, não sairá sempre o nosso maíor e irrestrito juros elevadíssimos, de até 4770 ao blemas de r.Ito interésse público, quedus escclas das espr'cialidades, nem apóio, cônscio de assim estarmos .cum- ano, determine o início Imediato do re­ao especiarísmo das próprias escolas prlndo a mais honrcsa fW'Ção de ie- V, Ex,", Sr. Presidente, há de ccn- vestlmento dessas duas estradas, pois((" cienca da ll

o11c;(;a , oi\. uníverct. l~!'gislador 1)l'asil-eiro, qual seja. a doe vi. comigo que esta 'sítuaçâo nao pode RS populaçôes delas marglnuís estãoperdurar. E' necessário que se trate n reclamar esta provldéncta, enquan-

ciace, ru.icícnunco realmente como :, estimular no seio do nosso povo o amor de dirimir o estado de defíc'ência de to um motivo malor - a imperiosa"gllo de equilíbrio entre as Iaculdade; iJ. Clllturpa e ao sauer, Reconhecemos, I di'l",úli:rtnttS, téin uma altu tarefa na n entanto, que as dot3ções orçarnen- numerário na praça de Sii~ Paulo necessí ade nac onal...; a exl2:e semcriação da nova Iiderançu potíttca no tárlas, c,!'dinari~mel~te,consignada.s no nos seus bancos, para que o comércio qualquer dilatação de tempo. <Muitopa!i, através das novas gerações aca, C:rç~mcnto da ,Republ;ca ao Instituto e a indústria daquela unidade rcdeva- bem).C18m;c:lS. E essa, rareia consiste em NaCIonal do Lívro, nao oferecem de tíva 'possam, haurir o,s meios de cr~-' O SR, PRESIDENTE:pre, ~rm:' e sustentar idéias gerais e modo algum, cond~~ões para um enl: dito e com éles desafogar a sítuaçãoprín :iplúJ báaícos. comuns, como süo prcendímento de t~.o profundas e eX~ financeira em que sc eocontrn-n, - Com a palavra o nobre Deputadoa, verdades cristãs que zusrentam e tensas re~ponsSl.bllld,ade~" Julgan::o~ Sucede que apresentei nesta Casa Sega das Viana,aproruncxm as Universidades que o a0s1m, OpOI ,l;no, O~"lccel à. aprectsn projeto de lei que justamente tl'ltta do a SR, FROTA AGUlAR:p:e~ellte projeto vísa ampurur. _ No:l. çao dos ílustres pares desta ,Casa e do problema e tenho a ímpressão, em~ón .011I :gna Congresso Bl'aslleu'o, o projeto de lei .face da experíêncía que possuo sôo - POI' cessão, SI', Presidente,

, acln,a, que, se nprovado, em breve far~ bre o caso, de que éste projeto de leise-á sentir o acerto de tal medida, na viria de fato dlrlmlr essa situação di. aSR, PRESIDENTE:

Projeto n. 2,296, de 1957 gl'at>!dão do povo brasileiro, ficU de São Paulo. O Sr. PresidenteSala das Sei!oSÕ02S, em 18 de fererei- Ulisses Guímarâes prometera dar n

Autoriza o Pader Executir;o a 1'0 de 1957, - Marcos Parente - Da. êle ou o estado de urgência ou o es·abl'ir, pelo Ministé1'io da Educação gobel'to Sales _ Chagas Rodrigues - tado de prtoridade - não sei quale cultura, o crédito especial de.. Newton carneiro - Seixas port«, déles cabe dentro do Rc"imento da Frota Aguiar.Cr$ 5,COO,OOO,OO, para atellder. as C" (Para uma comunicacão - Sem re:despesas com a organização dos O SR. PRESIDENTE: asa - para que de far,o passasse a visão do orador) - SI'. Presidente,serviços· do Instituto Nacional do ser discutido e votado, E o apéio que a írresponsnbílídude na admínístra-Livro, Estâ finda a leitura do Expediente. faço a V, E:;,', Sr. Presidente: que O· I

Tem a palavra o 031', Wilson Fadul, projeto venha imediatamente ao Ple- çao púb Ica é regra. Prova-o o desn-

D M Pbamento do prédio da Rua do Rosâ-

( o SI', arcos arente) para uma comunclaçâo, náno, para' que, discutido e v ' ...do, rio, n,O 171, de propriedade da OaixnO Congresso Nacional decreta: O SR. WILSON FADUL: em caso de aprovação por esta Casa Econõmlca, que, notando algo de

t' 10 Fi " se sinta São Paulo desafogado dessa anormal na construção, pedlu-. ~ Pre-

AI', , . lca abeli.Q ao. rnsututc (Para uma comunicação - Sem re- situação dlf1cll de não ter numerárío ...N C

· 1 d Li ~ 1 M1n'~te'· d feitura uma vistoria. A comlssâo téc-a .ona o V'Y, pe o '" 1'10 a. visão do orador> ...;, Sr.. Presidente, suficiente para atendel' aos encal'go·, I i b'EcI'lca~âo o cr~dito especial de ~ n ca ncum Ida do exame assim opl-

e' 5 ''''o' OOO"~ d ~: ..... '·durante as férias parlamentares tive embora o País se encontre no presen- nou:

1'$ ,V\I. •. ,"oI'~, para aten cr· _ des- oportunidade de percorrer alguns Mu· te momento, paradoxalmente, :nfla- A C .pesas coma aquisiçâo de 1ivl'OS, decol'_ niclpios do Estado de Mato Grosso e clonado de meios financeiros e 3ão ac~andoorrg~~on~n~~i ~cn~~~~re,ntes da lI.s.sinatura

ld~ acordboi'~lle con· de visitar, na cidade de Corumbá, d PaUlo sem crédito, <Mufto bem). providência a tomar, porque a

vcmc;s para a insta açao de .., oteca.s indústria de cimento ali instalada 'públicaa em tOdas llS cidaelea e mu· pela Itaú. D.emorando-me naquéle, O SR. VASCONCELOS COSTA,:, ' cortina de, concreto já foi feita,Ilieípioa brasileiros. b 1 I devendo desaparccel' as causas

i 10 A dotaçiio o çamentál'ia-d que es!a e eclmento de ndústria. tive oca- ' (Para uma comunicação) -Sr, que ,motivaram o desaprumo datrata' a presente ~I, destina.se ~am' sino de verificar .el~spor ela das ma}s Presidente, no sistema ·roeloviárlo na. pOl·ta de fel'ro do cofre."bém a eleapeaa.s com organização dos efIcientes instalaçoes para produça.) clonal, inegàvelmente, duas estradas Não confiou, entretanto, a Caixaselvlços de ExpeC1içâo do l, N, L" bem ele cimento, mas observ~i, tambem. se apresentam ele mais alta. signlfi· Econômica nos técnicos da Prefei­como a de A.sslstêncla Técnica, exc·., constrangido, que a industria llt. caçãoeconOm."::a, política e estraté' tura e notificou os inqulllnos no sen­ilv:lmente junto às novas blbliotecaa, com el1flculdades quase insuperáveis, gica: a :Belo Horlzonte.Sfio Paulo e tido da desocupação elo. prédio, Nlio

~ 2,' A assinatura de comêni<>s ou face aos.'crltérios adotados por alluê- a Rio-Bahia. fôra essa medida é' o desabamentoClcorelOs só se fará com aa prefeituras les que respondem pelas decisões no Não são rodovias de serventia re. teria. conseqüências imprevisivelB.ainda nAo aervldas, em IIUa,s sedes ou que afeta. ao nosso comércio exterior. gional; Pelo contrário, aão l'adiais ,De qualquer ma.'lclra, SI'. Prestocl:stritopor bibliotecas públicas. A fábrica. de Cc .lmbá, com capacl- que ligam centros populacionaijl de dente, está provada a responsabWda;

Sala das sessões, em 18 de feverei- dBde para pl'oduzlr 150,000 sacos porgl'ande importância, que aproximam de dos. técnicos· da .Prefeitura. Serão1'0 de 1957..... .r.!arcos Parente _ çor. mês, atende ao mercado de consumo, capitais de Estados e os intel'1lgam à l'esponstlbillzados? Veremos. Outrosfeia da (;,*a. Il'terno na proporção de 8O.~OO sacos, 'Capltal dá República, São ainda ca· desabamentos já se verificaram, eo-

Justi / i......"O restando·lhe um superavitde produ. minhos para 'escoamento das rlque. mo aquêle do Edifício Assis Brasi1,~

'~~M çãoele cêrca "'1 70,000, que deveriam zas e meios para o deslocamento rá. em Copacabana, e tantos outros, in-e. fato notório o esfOrço dispendldo ser cltlocados nas Repúblicas do Pl\· plelo de tropas do nosso Exército, se clusive o de Santa Teresa. .,

o'Lr êste, comooutrOll governos, para ragual e da Bollvla, Ocorre, entre. amnnhã as circunstâncias o eltlgirem. Aguardo, SI'. Presidente, às· provl­incrementar, em todo o território bra. tanto, que I)S pedidos dI:'. ""pçrtação A primeira delas, a "Fernão Dias" dênclas do Sr. Prefeito, a fim de queliileLro, uma )?rande campanha,.de com. não são despachados com a l1ecessá- pal'!e da Capital mlnei1'll, corta o seja responsabilizada a ComISll.o...bate ao analfabetismo, Haja vista íls ria. presteza, pelo que durante o ano Oeste do Estado, penetra o Sul .de O Sr. Aar40 Stelnbruch. - 1nclu~'(lotações que anualmente .se consig- de 1956 apenas 20.000 sacos de cio Minas e termine, em São Paulo,pas. sive criminalmente. .nam ao Ministério da Educação, para mento foram. e~rtados, sando por regiões onde mais pronun- O SR~ FROTA AGUIAR - ...q,:,e;.. criação, em todos 001 municiploa, de Quero fazer elaqui IJlÍl n;:lêlo, visan- ciadBmente se manifesta o indlce do parece. féz uma vistoria,. slmp1ellmen­.Um3. proficiente rêde de eacolas. prl- do ao benefício de Indústria Instalada cl'esclmento demográfico no Plds, E', te visual. (Multo bem).tnárias, quel' para alfabetização de no Oeste do Brasil, no sentido ele uma estrada de indiscutlvel utUldll.de , O SR PRESIDENTE".crlanças, quer para a alfabetlzaçã-ode que a CACEX atue mais declslvamen- e de característias eminentemente na- ' •adultos, Nâopl'etendemoa, nem mesmo te, a fim de proteger os Interê~;:esda clone.!s, O ,seu traçado obedeceu a - Tem a palavra oSr;· ,OhagasnetleSSlÍori-oseria. louvai' OS mél'ltoBde Nação, os quais, no caso, são daqué. esmel'arla tecnica moderna, em. ma· Rodrigues. .uma c:L1Ilpanha de tal envergadura. les' que requerem tôda a atenção dos téria de engenhark nacional. ,comLembramos apenas que, à medida que poderes públicos, Trata-se de' fazer obras de arte aprimoradas em vá·l::ste Congreuo volver sua atenção para divisas em dólares, e um ilais ~om rios doS. seus tl'echos. Constitui-se, - Peço a palavra, por ceasii.o, Sr.p,l'oblemas desta naturezl!', estamOo5 fome de divisas. não pode deixa~ .1'e. hoje~em_dla, em lIrtél'la' principal Presidente. ,c'!-mprmdo, com espírito publico e 1'1-' legado problema· de tamanha relevàn. para escoamento das sa~ras e do mo·1I:W patriÓtica, as alta.se how'osa.. in- cla. (Muito bem). vimento comercial .de toda a extensacurnbênclas que nos fOl'am confiadas zona por elapercol':.'ida, ..pelio POl'o brasileiro. t\credltamos 05R, CARMELO D'A~OSTINO: A segundil, a Rlo-Bahiá, além deporém, que OS tão hum:lIlitárics obje- <Para uma comunicaçdo - Sem re. sel'vir ao Distl'lto Fedel'al. corta otiV06 desta, campanhJ. não se alcan· visão do orador) - Sr: Presidente, Estado do Rio ele Janeil'o, atravessapráo sômente com a simples divulga. como é do conhecimento desta Casa o de Minas Gerais e atinge a Bahiaçã<J de cartilhas rudimentares qUe ape. e de todo Pais, Sio Paulo at.ravessa até Salvador. E uma estraela que senas transmitem as primeiras noções do grande crise de natureza financeira, impôs, dentre outros Inúmeros mo·ler e escrever, pOvo alfabetizado nã.o chamada "crise do. crédito". Nes:'e tlvo~ como fatol' dr' ol'demestraté­.; aquéle que apenas 'assina o nome 'C Estado, devido ~ falta· de numerário glca, pois, com a experiência da úl·loletl'a mecanicamente as palavras. nos bancos. o comércio, a indústria e tlmaguerra, na qual o Brasil se en.

Ê priciso avanÇar muito mais na for· a lavoura vivem grandes diflculda. volveu, encerrada a navegação demação cultural de nossa gente para des. não conseguindc descontar seus cabotagem no litoral e impossibilita­que aalfabCtizaçáQ seja realmente um titulos, para com isso poderem fazer 'do o São Fl'anclsco, navegável apenasbem e não apenas um melo de adqull'ir face aos seus compromissos, ao.l seus seis meses por ano, de dar vazão aosum titulo de eleitor OU fazel' jus a um e".CRrgos financeiros. trlll1Sportes do centro para o Nor.Cal'go no funcionalismo público. ,pre- :Acontece que chegou a tal ponto a gênela da falta' de comunicações en·C!slllllOS,. pelo hábito de boa leitura., situação de angústia a escassez de deste, viu·se o "Pais na dura eontln­imprimir vantagens de ordem material, áI' tre as duas imp9rt:mtes zonas umaintelectual e maral para. o bem.estar numer Fo.!'~ praça de ~ão Pauto, vez também que ainda não se' haviada gente bra.slleira,· principalmente, Que inume, J" fabricantes nllo têm feito a Ilgaç!lo da Central do Brasildaqueles, que isolados em pleno aertio, sequer pago os salários, no devido dia, à Leste Brasileira. "longe elos bons cinemas, das. dll'ersões aos se~s operários... O asfaltamento de ambas esslllleaportlra.s, terio que se refugiar na lei. A Itl.1culdade e de tal ordem que rodovia.'>, num procellllo. acelerado. setura .para· encher com encantamento mesmo p~~adores de duplicatas -: imp6e desde Já. polll nlo podemos• confOrto as· suas horas re lazer, por documento. tido por lei eespIrlto eco- ficar 1 mercê de um sistema rodo­estas razOes ê que louvamos, com o nOmlco,como elemento que traduz a viário .Incapaz , de, assegul'ar o trAfesomaior entusiasmo Il·ltportunll e patr1ó_ exlBtêncla fbica de rlqueza, de mel'· normal na ocasll0 das chuvas. .tlc. inicIativa do IDltltuto· NacIonal clMlorlas em clrculaçlio - não conse· A nossa presençaneata tribuna, Sr.tIn livro, ê eznl\ndir III!J.o Brasil afo· ~em.efetuar seu .desconto DOS 8/lta· Prealdente, • IIIralOUcltar ao em·

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,Mas a ve.rdade é que,' no CllSO,.se trata de uma. lavoura dirigida,oonslderadacte inter61lse .n:a~o.nal pelo GOvérno da. UnUo~

Disp6e de uma. leB1lilllÇ~ Pl'Ó­pria ..,.. o Eatatuto da lavow'a'cana.vlell'â, Pa.ra supel'lntendc-lahll. 'uma entidade exclusiva - ()Instituto doA9dcar e. do Álcool.

E pCl'guntamoscom llIl dezenasde .plantadores .de caua; dessa. re.,giló, um. ts.nto deoepclonados,porque o Instituto não,.se move?,Não contra a Usina, a' iI)d11stria,em dificuldade flnancell;'9" e simna .salvaguarda dos Interêsses decl~se modesta e lIacrifl~adll. quevé, cada dlw que pllssa, Ir se, di-

I'

dos do Poder. como exemplos uma polltlca. econsmíca e fl-terminantes existem aquí, no nanceira, capaz de asseg-urarParaná. '. IIOS produtores "preços que, 110

A ineficiência do combate of!- extcrior, favoreçam o consumoeinl aos processos do sucrauun- e dominem a concorrência,"mente que mantém, fora. cio Ent o, que tinha a dizer, (]fuitoPais, considerável volume • de ' bem) •capitais, a extensão do contra- O SR, IVAN BICHARA:bando a níveis nunca antes alocançados, abalando a exlstên- (Para uma c01llunicação: - SI',cín do próprio comércio orga- Presidente, atendendo a um apelo danízado, as desigualdades esta. Assembléia Leglslnuva do' meu Es­belecídas nas concessões de ta do, quero transmitir ao Poder Exe­câmbio que favorecem as fir· cuuvo }'ederal a segul::te sotícítaçâomas do extenor e dificultam a Acha-se impossíbílítada de runcío­renovação da: indústrias brasí- nar, no momento, a Usina São Fran­leiras j11 estabelecidas) a desor- cisco, sítuadn no Município de Pírpí­dern na elaboração do orça- rttuba, apesar de financiamento re­mente, ao sabor das injunções centé concedido pelo Instituto dode' politicàgem' regional, 08 Açúcllr e do Alcool. ,ínvestímentos em obras sun- Pisso resulta - do fato de a Usinatuárias ou adiáveis, de que não .moer este ano -'"" que 05 romece­Brnsilia é o ponto culminante, dores de cana dos Municipios de Pir­tóda essa. soma de erros ad- pirituba, Guarablrn, Bananeira e Ala­minístratívos só não leva a goinha, cuja produção está vinculadaração a completo desequilíbrio àquela usina, estão ameaçados de 'per­econõmíco, porque se impôs às der suas lavouras, pOIS o Institutoonas cateeírJS, aexpollaçào de alega mio dispor de verba suficientesua produção, numa Interven- para transportar a cana para a usinaçâo que fere os direitos .funda: mais próxima, ,men tais e pela qual o Govêrno SObre o assunto, procurei o Presi­paga à. lavoura de café um dente daquela autarquia, o ilustre SI',preço que equivale a pouco Gomes Maranhão,' que, apesar da boamais de metade do que o pro- vontade revelada, está impossibilita­duto alcança nos mercados in- dei de dar solução favorável à sítuaçãoternacionais," 'deveras !lraveque se criou pura os

Acontece, 'porém, que ante os plantadores de cana a que nos rere­efeitos da Inflação, o custo de rimos há. poucos Instantes,vida sublu a alta nível, nos Resta, ao que parece, um só meiomeios rurais, tornando eretí. de atender à. crise dirlclllma sm quevamente o custeio. da produção rcram envolvidos os plantadores demaior do -l,Ut' o preço assegu- cana de Pirpirituba e dos munlcipllJ>Srado pelo Govérno, na convel'- vizinhos,são cambiai, isso mesmo Já. Serla.a lndm12ação por plll'te doocorl'endo, até nas mais novas Instituto da calla. que se encontl'uáreas do 110rte do Paraná, l:l li pendente de corte, . 'impossibilidade de pagar salá- Aprcveltó o ensejo, SI', Presldentc,rios mais elevados estâ deter- pal'a ollolicltar de y, Ex, R que a Me,;:iIminando a eclosão, em tõda. a fmes.se chegar as mãos do Sr~ Pro­região cafêell'a, de uma. onda sldente Juscelino Kl.bltschek .o apélode mal estar soelal, capaz de ora formulado, ao qual venho aaital'vil' a pl'Oplciar Incidentes. da o lúcido artigo do Cônego Odl1on Pe­maior g1'ar.ldade,. eis qu~, de drosa publicado no 10rnal "A t"niâe>",fato, o tl'abalhador rural estll. da. cldade de Jo~ 'Pessoa, e o edl~­11 perceber um salãrle>' Insufl" rial do matutino "O Norte". tall1­ciente, para atender às· suas bém da capital paraibana,necessidades' minlmas de' ali- O CASO DA USINA SAOncntação e vestuário•.' . FRANCISCO

Caracterizado sel' 'o atual sia- Tive. oportunidade 4e fazel' re-té:1l1& cambial ~ grande elemen- ,ferênc!a, em artigo llllterlo:'men-to perturbadOI', são imperativas te publicado neste matutino, à si-a reforma. cambiai. que extinga tuação aflitiva em que andam '~8!lo polltlca dlscl'inúnlltórla con- plantadol'es de cana da Usinatrll o café e 11 atuallzaçll.o das' Sâo Fl'anc~sco, no municlplo detarifas' alfandegária.s que pel'- Pirpirituba,mlta a abolição dos ágios, pon. E lllto 'porque suas canas, nõ'otos ésses que congl'egam: sem há. quem as móa, EIltão' sec~ndo 'discrepância. a vontade .unà- no ,campo com a paral!l>ação PN-nlme da lavoura e' de impor- viaória da a.tlvldade industrialdll,tantes setOres Industl'lais;-, Es- re::pectlva usina,tudando e, bemm~dltando 80- -Vozes de apêlo têm seleranta-bre 05. diversos aspectos da do ma.s ês,les reclames se perdemqUestã.o, de. multo a UDNpa- no U pol'que não OXÚlte quem te-l'anaense firmou ponto de vista nha. ouvieloa .para <ouvll'.ele .nenhum Estado da Feelel'a- ,'ComO pé.roeo IIBral , na quali-çli.o ser mais prejudicado, pela dade de. presidente da A.!6Ocia-atual polltlca f1nancell'a e cam- Olio Rura.l do mun!clplo ele Pir-blal, do que oPlll'aná, pelo que pil'ltuba, .noa frequentes oOnttl.-rnsse manifestou favorável às me~ oom 06 homens do campo, sobre-didas que tendessem à. abolição tUdo com 011 que 'e dedicam ldo confisco cambiaI. faina QO cultivo da terra forem-

A![ol'a, a campanba da lavou- me 05 seus lamentos e as 8U3SI'a toma n,)vo vulto e adquire d e er

IOVas raizes, ante a. evidêncl1. es sp ançall,do frllcas;;o dr. política oficiai. *Devem-lhe, pois, prestar soli.darledade e auxílio, todos osque' ,têm plll'cela. de responsa­bilidade na orlentaçl0 da opl-nUio pública, . '

O Dlretól'io Regional da UDNI'ecomenda, em. conseqüência,aos córrellgionárl05 que, noParlamento Nacljlnal, na As­sembléIa Leglslútlva, nas CII.­maras Municipais, na.s Associa­ções. de Classes debatam, O' as­sunto'e concorram pal'a. o pér­'1eltoeselareclmento da opl­nU'io. refol'çllndo, aBslm, o cla­mor da lavoura aacrl!lcada, atéque o Govêrno Federal se de. "clda li retificar 08 rumos atéentão sel1uldos .é·'estabelec:a

Iulndo a ~spcranÇ'a numa so.uçãojusta c . cr.caz, allli'iIol'adi 11J 111estatuto federal.

•Há Um capítulo, o terceiro, :\0

Il1stituco da lavcurn canav.oíra,sob o ntulo de - "Da"J;arantiada moagem" .. Os artigos 25 c ~ ~estão índícando os caminhos o:iasolução,

Nein é preciso demnsiaclo es­f6rço da exegese para compreen-

~le:;~~~sm~di:~:i~i;~~m~~lr~~~npr~:ranos.

São cs recursos da intervenção,.por parte do tnsntuto, e a toma o

da de medidas de emergência, en­tendidas como necessárias "a 11mde gurantir a moagem das canasaos fornecedores e o eventualcontingente próprio dr fábrica,"

Como se vê, trata-se de 'medi­das assecuratórias não só elos in­

, terêsses dos fornecedores comodos próprios senhores da usma.A falta de moagem implica emprejuízo para uns e outros, Afábrica, em geral, tem saíra pró­pría, os seus partidos de cana enecessita moê-los,

Consta-nos que já roi encamí­nhado o pedido de Intervenção caté alvitrada a adopção de certa

'certa providência de emergênciaque possíbíhtasse a mcagern. Senão me engano, foi lembrada al'equisição dos grandes carro, de12 ,. toneladas da. Refinaria doCa'bo, em Pernambuco paratransporte das cana.'! doiocal doplantie> para outra.> Usinas do Es­tado, . capaz€s de atender às ne­ces.sida.d'es de parte da cla8se dosplantacklres de cana,

, * *•

Parece entretanto, que agemfOrça.s ocultas . com prejuizo parafornecedores e usineiros, O. Ins­tituto do Açúcar ti do Alccol tei­ma .em não ouvir os clamOres d·)~

homens' do . campo e não dã bl­nal de vida,

''Seria qUe neste pais tudo estll.mesmo fadado a ,ter ~olução nabn.se da politicagem e do com­padrlo, sem que se atenta às ne­cessidades dos trabalha<!cores ru·rals,fazendo-se pal'a lBso. valer,a letra e o esplri to da lei?

Outro pll:lbl:emaem que seenvolvem flgras mais vistosas emalol'ell va.n:tagenseconOmicaaenchem de solicitude Os nOoS8<lShomens públicos mas já é tempode não confundlr-sepolitlca comadministração e de capacitarmo­nos de que o direito é caUsa tantomais sagrada e intocll.vel quantonão tem aO prot~gê-lo a influén­cl.. doa magnatas,' o'pêso do ouro• çertllS razOes do Es.tado, Nocaso em questlio o que se pro­cura defender slio na direitos dohomem do campo, doS trabalha­40rea rurais, de uma classe des­pro,teglda e abandonlida ,

loIl tais garantias de moagem,eonsagradas no EIltatutQ. da la­voura canavielra, não tém sen-

, tido para-"fI!!8' Estão a ver, ne.'l­11;e. fim de ano, !ecarem, as ca­nu; asalstem deSOlados à rutna4e s'uas parcM_economlas, à Inu­tUldade de penoso labor porqueo In.Itltuto não' se dispõe lI..prá­tica de medidas determi~adas por]el. como garantias da moagem,

Na altura em que caminhava ascousas, nlo seria talvez ora deprop6sito que o aaaunt~ fósse le­vadoao conhecimento pessoal do;SI', Presldettte da Jl,epúbllca. ,

Quanto falham tecios QlI meios, i~uma. tramltaçloordlnAr!ll. .de ~-e­OU1'aos,1Ó mesmo' o apêlo extre­'mo ao supremo Chefe da Nação","Neoessclri4.4 intervenç40 .dO lAA",Perdura a ,situação afiltlva doafornecedores e lavI'ndores da UsI~

nasão Fr,anclsco, em Pirpiritul.:em vista <la inl 1Jossit.:!id1de ele

M emprêsa de rnzer a 1l10':(~m

da presente safra, ele medo quese impôe a .1n:el'vC:le;ào 11,lC;,a',:tnoól'güo nutárquic., que C01~­

trola a priduçâo cana ;'ici1':: (:0pais,

FOl'llecedOres e íavrucores 1,'n­dnrum suas safras na ccnvícrãode que na tempo oportuno. e.i­contrnrtam as laciLda<l,~s para aíndusrríarízacão da sua pl'oduqá7',n)as a Usina S. Fra ncísco nt)cuidou em tempo "de se ,::J.,::'t1·rlh~l·

para cumprir seus cornurom'sscse se vai escoando 8 época da.moaaern, sem que nenhuma pro­vidência lenha sid:l tomada paraaquele fim,

Interpretando a ansiedade jus­tlfícada desses cocpcracorcs .. d:triqueza naclonal , reclamações fO­ram formulada.'] perante. o I,A,P..,mas as providências estão tar­danda e as canas continuam nOScampos perdê:ldo o rendimento.

E' na verdade angustiosa essasltuacão, que ~àmente poderá serremediada pelo l.A, A" atravéSdo..consentimento para a mougcmem outras usinas já que a SãoFrancisco não tem vpossibüídadesde se aparelhar para a safra. cor­rente,

Estão em jÔgo Interêsses eon­stderáve.s, de elementos que CO:l­tríbuem para a riqueza paraibana.e que se eneollt.ram na ímínen­cla de sofrerem prejul1,os arra­sadores.

A medida piei t,el'lda pelos for.,necedores e -lavradores está pre­vista na legislação e T'egulamen­tos atinentes 11 matéria, tant?assim que os representantes d:l.­Quela aUtarquia ne.se Estado (:1­tão convencidos que a liberaçãOda . moagem constitui a únlca~alda para' o impasse,

Refletido essa situação, o depu­tado Humbel':o LUcena, reclamouda tribuna da A5Jlemblêla as me­didas salvadoras da produção ca­navieira da zona em que está en­cravada a referida usina, gestoque ctl!ve merecer o apóio de to­dos aqueles que conhecem ascondições em que Se encontramnumero.sos homens do campo queInverteram eapltais e' cónsuml.,­ram '~rabalhos na fundacão dasafra, na pl'esunção de que não~e, perderia por falta. 'de melasde . transformação em produtoscOÍ1lerciaveis, '

Aa provldênclaa do I,A,A" nãodevem encontrar entraves daparte dàburocracla que ne.sttpais exerce sempre efeitos desen.eorajadores, porque estão em jOgOos interê~es. de g1'andenúmerode . ativos cooperadores do .en­grandecimento e conOmico da pa­rafba,

Que eslla providências, sob &:forma de llutorizaçã" para amoagem noutros centros indus­triais, venham sem perda de tem­po é o que podem osfOrn{lC~Ol'eS

e lavradores da Usina '3ão Fl'au­ciaco, desde ll.ue e.'lta se acha sempoder cumprir as obrigações a.s­sumidas com tantos conterrâneosdevotados IlI),S rudes labores doea.mpo,

No estadll em que estão ns cou­lU, 6 que· nAo podem continuarIOb pena de acarretar prejulzosvultosa, lenio a rulna de tantoshomens queescolheralll a ativi­dade dos campos para o setordll4 suas atividades;

E' ~iso )lue oI,A,A" d~­~nstre flue não , apenas umndeleo de barocratas· regiamentepago' li que para alguma.coi8:\3erve em beneficio da produ...çlo".

Que venha o Sr, Pre.sidel'lte dn;República ao atencUmento dádra­mátlcll ~tiniêncla CI'Il que se en-

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o SR, PORTUG.I\.L TAVARES;

(Para uma comunlcução - Sem re­t'isãQ do orador, - SI', Presidente,tenho recebido de Assoclações Co­merclaise entidades. de transportes,de proprtetáríos de camínhões ecluuufcur« profíssíonais do meu Es­tado, .telegramas e cartas solicitandoque, da tribuna da Câmam,dirijaapêlo ao Diretor do Del)artamentoN:lcl!Jnal de Estrr.das de Rodagem,110 sentido de reparar, ímedíatarnen­te, o trecho denominado BanhadaGrande, na EIltrada. Cw'itiba_São?aulo, que está absolutamente in­transrtável.

Fala-se em campanha de aíímen­tação: no entanto essa estrada, quepoderá drenar .as riquezas do Sll1para o Centro do Pais não orerecetrânsito. Fala-se, e muito, na cons­truçâo de uma estrada que encurtaráde 9{) quilômetros a distância. de CUI'I'­t'lba a São paulo, Mas a estrada nãose farâ num dia, E' necessário que,o ooverno Federal lance mão de re.,cursos urgentes, imediatos para re-,parar. o trecho da estrada e possa,asstrn, a riqueza do Paraná vír parati Capital da República,

l1:ste o apétc que faço, em nomed.as fôrças produtoras, ao Departa­mento Naciollal de Estradas de Ro­dagern.

O SR, MARCOS PARENTE:

(Para uma comunu:ação - Soem re­visão elo orador) - Sl'; Pr!!sidente e81'S, Deputados, empoenha.se o lns·tituto Nacional do Livro na brUhan­te e meritóría campanha pró instala­ção de bibliotecas públicas em tódasas cidades brasileiras, prlncipalmen­te.naquelas ainda não servidas peloimpol'tante melhoramento,

Pessoalmente, . posso dar testemu­nho do entusiasmo, da dedicllção edo interêSse que o Or, Santos Pereira,a tual diretor do citado Instituto, vemd!.spensando àquêle movimento. Aca­bo mesmo de .visitar 23 OIunlclpios domeu Estado e trago li boa~ impressão,que tem' causado, nas cidades parande passei, a -iniciativa· do InstitutoNacional do Livro,

Estou certo, assim, de Que se'tl'atade obra merecedora dos. noliliOS encO­lIli.os e que dispensa, por i.sso mesmo,qualquel' elogio de DO.'õsa parte, Res_'ta-nos apenas ,lembrar, a respeitoque aquelas auto1'idades Que- volveremseus olhos para problemas desta na­tureza estarão cumprindo com, espi­rito público' e visão patriótica as altasli honrosas incumbências que lhes fo­ram conferidas pelo povo brasileiro,. Desejando, colabOrar com o Insti­

tuto Nacional do Livro, nesta til.o1mportante iniciativa, e reconhecendOque os recursos de que dispõe a ins.tituieão são absolutamente insufi­cientes, encaminho à Mesa projeto delei abrindo o crédito especia.l de cincomilhões de cruzelrol\ para atender àSdespesas com a aquisição de livros,decorrentes da assina.tura de acôrdose convênios para· a instalação de bi­bliotecas IlúhJic!lS em tOdas as clda­detl e· munieloios braslJelros, na COI1­formídade do que. prevê a Lei n.o1,493, de 13 de dezembro de 1951.

E' o seguinleo texto do meu pro­jeto, SI', Presidente:

~Abre o crédito especial de Cr$5,000,000,00.. ao InstitutoJ"acio­nal do Livro,

(Do 51', Marcos Parente)O congresso Nacional decreta:Art, 1,0 Fica aberto ao Inst1­

tuto Nacional do Livro, pelo MI.niStério. da Educação; O crédito ,especial de Cr$ 5.000,000,00. paraatender às despesas com a aqu1­lIçoo de livros, decorrentes' daassinatura de acôI'dos'· e convê­nios para a instalação de. biblio­tecas públicas em t6d:ts as cltla­'dcs' e ÍIl\ÍIlidplos brasfielros na

, .Justificaçáo

.conformidade do que prevê & LeiD,O 1.4B3, de 13-12.1951.

~ 1,° A dotação orçamentál'ill.da que tra til a presente Léi des;tina-se também a despesas COUlorganização dos Serviços de Ex­pedIção do I.N.,L" bem como a.de Assistência Técnica, exclusi­vamente [unte às novas biblio­tecas.

~ 2,° A asslnaturn de eonve­níos ou acôrdos sê fara com asprefeituras ainda não servidas,em SUl:iS sedes ou dístrítos porbibliotecas públicas,, Sala das .!'iessôes, em 16 eteoutubro de 1956, - MarcQli pa­rente,

tcentramrerertdcs. Era o

bem! ,

cs agriculton'ea paraibana.neste apêlo.que tinha a dizer, (Muito

daI na sratldão do povo brastlet;1'0' ,

Era o que tinha a dizer SI', i're-sídente , ,(Muito bem) ,

O SR. SEGADAS VIANA:

,(~ara uma comunicação) (Setll re­VISUO do orador) - SI', PI'esidente, já,o nobre Deputado Frota Aguir teveoportunidade de referír-sa à. respon­sabilld~,de da PrefeitW'[l do DistritoFederal pela catástrofe ontem acon­tecida na Ru.. do RosárIo, com o de.aabamentc de um prédio de 10 anda-res, -

Tii<J logo tive noticia do lamentávelacidente, .comparecí ao 10c?J, como re­presentan te do povo carloea, Procureicooperar com as autorídadas no sen­tiEio de obter ,auxilio de tod~s cs ór-

E' fato notorío o esfôrço dis., gMS da ad?l111istração pública parapendido por éste, como por ou- ~COl'1'o às vítímes, Lá estiveram tarn­tros governos, para incrementar, bém o Deputado J<JlÍo Machado e os

.em todo o terrltórto urasüenv, Vereadores Salomão Filh<J e Castrouma grande campanha de com- Menezes, não só. levando sua solída­bate ao analfabetismo, Haja vis- ríedada às, famüías das vitimas, comota às dotações que anualmente também ajudando iIs autoridades'se consignam aoMinis~rio da 'Desejo registrar que encontrei pres­Educação, para a criaçao,em tunda. aerviços COm abne"'ação umtodos os n;ullicipiOS, de uma, prO-j nlarinheir.o que não estava "de serviço.flciente rede de escolas ptima- Passando por ali 'no seu .uniformerias, ,quer para aàlfabetlzaçãO branco bem engomado não hesitoude ,cl'I~nças, quer para !- alta- \em se meter no meio' das pedras e-oetízação de adultcs. Nao pre-, i do barro, procurando salval' alguma.tendemos, nem me~mo nec._arlu 'I vitima, Também o guarda civil nú­leria, louvar os mérítcs de uma mero 317 que trabalha no gabinetecampanha de tal envergadura, do Chefe' de Polícia orerece _Lembramos ~ ....enas que, à medida Ilhor de seus esrorç~, Fina~~ntemeque este Congresso volver su.. Ca ítão do 'd ' oatenção para problemas desta lUaP I " COIPO e Bombeíros, Ati-natureza estamos cumprindo I V toríc, que estava de folga, emcom espírito público e visão pa:'. uniforme de passeiO, trabalhou até"detl'iótlca, as altas e hOnl'osllll ir.- madrug-ada no serviço de oolvamen-cUmbêncíllll -que nos foram COll_ to, , , 'fiadas pelo p'ovo brasileiro, Acre- AIt estive ate. cêl'ca de meia noite,ditamos, porém, que os tão hu- acompanhando os jOI'nallstl1.'l e espe­manit!ÍI'ios objetivos desta cam- cialmente a reportagem da Rádiopanha não se alcançarão sómen- ContInental que, sem interrupção,te com a simples divulgação de manteve as fall1ill~ a par da.s provi­cartilhas rUdimental'es Que apE. dêneil1.'l que se t<Jmavam,nas transmitem lia prlmeirWl 1'10_ Quero, ao dizer estas' palavl'lIlI, res­~oes do lêr e escrever, Povo al- stloltal' ainda uma vez a respol1llablll­fabetizado não é aquêle que ape- dade de. PrefeItura, Meia hora antesnas assina o 110me e soletra me- do desabamento, esteve no prédio oclinicamente lIlI palavras, engenheiro destacado para. vls.ltá,-Io,

E' preciso avançar muito mais Ali encontrando o Dl', Carlos Vlriatona formação cultural de nossa de SabóIa, ex-Presid?nte do lnatitutogente para que' a alfabetização ~acional ele Imigraçaoe Colonização,seja realmente um bem e nâo e suplente de Senadol" que tinha can­apenllll um meio. de adquirir um auJtórlo naquele, edificio, dlsae-Ihe otitulo de eleitor ou fa.zer jUs 11 engenheiro da Pl'efeitu1'a: "Não seum cargo no funcionalismo pu- assuste, ê6te. pl'édio ainda vai durarbllco. Precisamos, ~Io hábito demais do q.ue tOda a sua vida", Meiaboa leitura imprimir vantllgens.\ hOl'a de.pOl.S desa.beva, o Pl'édi.O' ..de ordem ·material intelectual e segundo informações que' hoje co­moral para o bem_estar da gente Ihi no' local, com. o Comandante dobrasUeh'a, principalmente, da. COI')1O de Bombe.irO.s, que ali. pet'ma.·

~ qUeles., q.ue, .isolado.s,em pleno 1 neeeu. a n.oite inteira., c.oronel Souza. 1sertão, longe dos bons cinemas, Aguiar, pos.slvelmente maia ãe umadas "diversões esportlvlIlI, terão Idezena de corpos ainda. não ho.viamque se refugiar na leitura pal'Q Isido l'etirados, .encher com. encantamento e con- Cabe à. PI'efeitul'a li: culpa dêstefórto as SUlIlI horas de lazer, .por . doloroso aconteciment<J, (Muito bem).estas l'azôes é QuelouvamOoll, con1 O SR, .JEFFERSON DE AGUIAR:o maior ,entusillllmo, a., oportuna (Para uma comunieaç!20) (Sem re,.e patriótlca imciativa' do Inst!· visão ào' oraaor) _, SI', PrEl$Ídente,tuto ,Nacional d~ Livro, de ex- anuncia-se que. o senlloCio dti Repú­pandlrpela Blasll. afora uma blica discutir1\. na .próximasemana ovasta e 1:le~ dotada rêde de bi- projeto de autoria do .nobre Depu­bl!,(ltecllll Pllblicas, .' tado BlIac Pinto que autoriza a Im-

A iniciativa desta natureza da-, ,portação de automóveia, independen­remos sempre o nosso maior e temente de licença· prévia, e pelo dó­1rrestrito apoio" cônscio de asSim lal' ao câmbio llVl'e,estarmos cumprindo a mlÚ8 hon- Quando da framitação do pI'ojetorosa funçãó de legislador brasl- nesta C'àmara, tive ensejo de apl'e­leiro, qual seja. a de estimular aentar. emenda, ,que lllel'cCeu apl'ova·

'no seio do nosso povo .o.amir .à ção do plenári<J, incluindo no benefi­cultura e ao sabe~. Reeonheee- elo previsto nll pl'OpOIllção do ilustremos, no entanto, que as dota- Deputado da bIlneadll udenlsta do Es­ções orçamentárillll. ,ol'dinària- tado' de. Minas a concesaíl.o de,·1~ualmente cOUlllgnadllll no Orçamen- favor aos agricultores para camione­ta da República ao Instituto Na· tll$ e utilities vagou llUBc1tando na­cional do Livro, não ot:erecem de 'quela opórtunldede llgeiro deba,te emmodo. algum, condições para um 'd I' iempI'eendimento de tão profun- tOrno da perCilntagem que ever a n~dill e extensas responsabilidades, cldlr ad valorem sôbre os preços dosJulgamos assim oportuno ofere- veiculos importndOll,. .eer à apreciacão dos ilustres pa.. Acredito que, o', Senado Fed,eral,res desta Casa e do congl:essoapr.eeiando. tlLo, momentoso ,projeto,'BrasUeiro o projeto de lei aclmQ u'ádar-Ihe seu beneplácito, para queq1le, se aprovado, em, breve :far~ o Sr,Presidenle dll República o .'lRn­se-á. sentir o acêl'lO de tal medl- clone oportun(lmente, pondo-se' têrm.o

definitivamente ~ 'importações illel­tl14 que Q Minls~ro da Faunda. temprocurado evitar, através de medidasdrástícas e <ia proposiçáo que aquitomou o nome de O!lvell'a Brito,

Se a câmara Alta atender aos ele­vados propôsltos do Projeto Bilac Pin­to e àS emendas que aqui, lhe foraminseridas na tramitação regimental,não mais haverá preocupação gover­namental em t6rno das importaçõesclandestinas de veiculas e, creio, nãomais lançarão se tão graves acutna­das contra o Judiciário, em face daslíbernções concedidas por certos Jui­zes do Distrito Federal. .,

SI', Pl'c,sidente, discute-se, igual­mente, que o Projeto anac Pinto, nãoobstante seus elevados propósitos, vi­ria. trazer inconvenientes para a íns­talação <ia índústria automcbüístícano paÍli, Em vista do que OCOrre noBrasil com e. importação de veiculas,não acredito que o argumento possavaler contra a proposição, mas,' se. as­sim fór, mister .se faz que o Govêl'UOadote provldências enérgicas fi, fim deque aquela indústria não venha. acar­retar prejuízos para o comércio, como encareennento dos automóveis comoocorre "atualmente COI11 o jipe, fabl'i­cada no Estado de .sac Paulo, segun­do denuncia, formulada pelo IlustreDepút:ddo Miguel Leuzi, que demons­trou que cada unidade de veiculo tãoprecárío custaria Cl'S 365,000,00,

Assim, SI', Pl'esldente, fOl'muloveemente apêlo aos ilustres Senado­res, para que apreciem, detidamente,o projeto em cotejo com a argumen-taçil.o expendida,- / .

Espel'o que a Câmara Alta dar!acolhida li propoatção, ponde-lie têr­mo, definitJvamente, a tão p'ave de­bate em tÓl'no da. Impartaçao de veI­culas dos Estadoa unldOll da Atnérleado Norte, especialmente,

E1'a o que tinha a dizer, (Multobem). .,' .

O SR,PRESIDENTE:Tem a. palaV1'a o nobre DePutado

Luiz Tourinho, por cessão do tlobreDeputado Josué de Ca.stro.

O SR, LUIZ TOURINHO.:(Para u1l1a comunieaçcio) (Sem re­

visão elo oradoh- SI',. Presidente, .acabo de receber, de União da Vitó-ria; o seguinte telegrama: ,

"Apelamos ,nobre correl1[;1onli.­rio interferh' junto Podere.'! conl­petentell· para transporte imedla,totrigo paranae11l:le adq,ulridoporl1'lolnhoa paulllltall, Réde não for.. '.neceu um· vagão pal'a São PaulOaté. hoje, moinhos suspendendorecebimentos pOr falta deplisito.Aguardadllos noticias. Cordiaissaudações, .(a) Dario Betel1a",

Estive, ontem, na. ComisSil.o de Ex­pansão do Trigo Que, reallllente, já.havia- pedido provldênciaoS, mas, até opl'esente momento,nenhumvllogão folf<Jr:tIccido. ABsIm, todo o tl'igO lia,oe.ste Pe.ra.naense, da zona. de OniMlda Vitória,' palmllll, Clevelãndia, l'at-oBrnnco, Franclaeo Beltrão. at~_ Bar­racão 'esta. paralisado na. umao daVitórta., apesar de ja. adquirido pelocomé1'ciode São pa.ulo, , .

Nestas condições, faço um apelo aoSr. Ministro da Ag1'i~ultura, ao se­nhor Ministro da V1açao,e Obrn8 Pú­blicas e ao Diretor da Viação ,Panmásanta. catal'ina,. para que, com' a ml!.­'Cima presteza; atendam- f,' êallea P'O.dut<Jres da região sul-oeste do 'Estado,do Pal;aná, (M 'I

E1'a o_que tinha ad1zer", UI Obem), " .

OSR, PRESI:DEN~E:

, ~em apalnvrll o. SI', DC))utlldo. HeI':bert Levy, por eeSllão do nobre Deputado Mál'io Martins, .

O SR, HERBERTL'EVY: ,-(Para u1naco;/tU71Icacão) (Sem n,;..

Ill&aQ .119 orlldOrl - SI', president~~,

Page 33: ESTADOS 'UNIDOS.. / DO BRAS'IL, DIÁRIO· DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21FEV1957.pdfMini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000.000,00, desUnaóo às

Q~!il1ta-feira 21 'DIARID 'DO CONOR'ESSO'Nf,CIONAL, \Se1~o "r,= _:::Ci

Tema' pal:.V!·a o nobre Denuta.:'oCl1a>:as Redrlgues por. cessllo do no­bre Deputado Pereira da S!1va,

O SRCHAGAS RODRIG"JES:

na. sessão de ontem, entrou em vota- I tuíção da Rêde Ferruviárill Fp.deral I caueíra da Bahia; ~1T.bo1'a scja paUOIcão o projeto que cria a taxa de 25 '11. A" e dá outras urov.oénc.as, nsta, i.lhe.rescu.me' pela sobrev, .•llCLicentavos de dólar amer.cano POI' saca i Quero chamar a atençuc ca Casa do Brasil. 'de café Importado. Esta taxa vai : nara o pnreeer sóbre uscmendas ~u-! i:is a carta a '.lIlC me refiro:proporcionar a vultosa soma ele' 4 mi-I bstltutivas do Senado. A Mesa, ínex- I "O DRAl.IA no CACAU1I1l>eS .C: e dólares, aproxírnndnmente. plícãveímente. não mandou o Projeto Carta aberta us ltustres e Dtg-ou seja. 250 milhões de cruzeíros, i1 .corníssão de Serviç,) Público. espo- nas Baruuulas Baiaucs no Co::-para. uropaeanda 'desse produto. brusí- círíca para opinar nesta caso, . gresso Naciouai,!eira no exterícr . A proposição deveria tramitar por Fi,adelIo Almeida _ Ex-Depu-

Existe, S:'. Presídente, uma emenaa ~ste órgão técnico mns foi enviada " tadoe C 1';uuicultor em na-da Oposição - a de número 1. para ccmíssão de Economia, A de TC'ans- buna __ 13o.h:8.,.. qual pedimos destaque - err enda I oortes. que não pode tratar da 01'- A pl'OPÓ3,\O da crise que casoesta que visa, exclusivamente, diSCi.P.li-I gallizaçã{) de serviço PIÍ.b.liCO' sôbre tig a o. lavcura cio cacau na Ba-nal' a aplícneão dêsses fundes e assezu- \..10. oPlIlOU, ureludicando os tunclo- hrar a sua moralídade. náríos das diversas empresas. entre ia, o ilustre publlctsta, ex-

Inexplicavelmente, Sr. Presidente, o ; Qli quais a C sntral e a Leopoloína. Deputado e .íder dcs Iavradorosnobre Líder da Maiol'ia se opos a sua ]' Desejo fazer um apêlo a Casa no de Itabuna, '"r, Piladcl ío Almei-aprovaçuo e foi Q matéria tambérn : 3cntldo de rejeitar. naturalmente () da. dirigiu segu'nte cartarejeituc a, por maioria ocasional. na: ~f1recer co. Coml.!Hã,o de Transporte" acerta aos .nemoros da, Banca.Comissão de Finanças. Não podendo I ~ aceitar o da de Flnanç~s, mais' hu- das baianas na Câmara F'ccleralhoje encaminhar mais a votação. de-I mano e mais justo. I1V11ctO bP.1Il.J • e, no Senado da República:~ejava pedir a atenção elo plenário" O SR OSTOJARQGUSKI' - E3tamos, Sro.. em pleno re·apelando ao mesmo tempo para o Li- . . . g;me constitucional demccrá-der da Maioria no sentido de que não 'Para uma C017llitucaça.o) ( Sem re- tico. Passara. .Ia,. o sistema po-se del'l'ube uma emenda que vai tor- visão. do oradoTl _ Sr, P:'esidente, li:lco de ord~.l\ ditatorial· onde,nar 1JQ.~slverà Nação a-O/i cafeicultores noticiam os j01'11als d" hoje que <: entretanto, ) 'I'Uel:ccutor - oaccll1uanhar o Que faz com esta somll üllvêrno estabeiece\l nevo r>lano. de malogrado ~. prec,aro e.:;tadist~tão vultosa em ma téria de p.opagan.cia economia no orçamen t,o de ~957, .~s. - Dl', Ge:úlio Dornclles Varg?1do rafé no exterior. sim. o Ministél'io da Agncultura tel'á. atento senl}re aos clamores d'e

Gos",.urta de ouvir do nobre Lidpr um corte de 23Sio. o dll.· Viacão I! seus govern'l..j.,>. no seu h11m1-ela Malol'la lUl1a razão vállda. oela Obras' Públicas, c1e maIS ou menoR nlsmo e' 'lee:adrado amor ao<jual S. Ex.a ou I) Govêrno ve:lam 22% e o da Guerra, de apenas 1%. Brasil. lhes .d llessuro~o, ao selinconvenientes neB&c diSpoSitivo que Nesta oportunl'dade. 'tm' defesa d&. eneontro. E 9ssim. aos reclamosIntrodu~ pura e simplesmente BOl'mas la~oul'a brasilell'a não ouel'O el'lUcar da La\'oura 'ieCaC211 da ]30 h;.'1..laudá\'elS na aplicação daquele di- o DOnto de' vLsta co GovenJO. que apóB o craque mundial de 1029,nl1elro, ' sacrificou o Minislkrio encal'regllclo dll no grande Oro.s,úiro ellcontra1'i1

Não podenél,o. ])ortanto. 51', Pl'esl- produção. No entanto. Sr. Presidente. o ma.is d~c;dldo apoio com 1dente. ocupar hoje a tribuna pa:'a o l1~nto chamar a ntencáo dos n,~bl'eR criação do Ll'tt'uto cie C'1.cau :iadevido encaminhamento e lima vez colegas, qUe mlllt!!m nos mumclpios - Bahia. S?!van10 poraquêln tem.Que' por falta de quorum na sess~,o de fronteira. prlnc11161mente na fr'Jl1- 1'0, d:\ de1'roc",111, llm patrimô-dc ontem, ret.orna o pro..ieto a plená.rio I tlera sU.doeste d:(l B:'a~ll parfl o fato nlo ele cll1ase d'lis s~rulos. e 0para ser votad'l, de8e,j,O fazer um apê\o de que ~ COlnl~ao da Faixa d~ Fr.an- cl'ódit" do 'J\'ó'l~i... E~t'.do, Ano LideI' da Maioria }Jora qUe volte I telra fe. tamben, ,orlvada da verba sua l!ção e >le' sel1S i1u~!"e' au-li trás na 'atitude ant2rlor e a.c~!te de Cr$ 25'~,COO,OOO(]o,.c!lnsirlnada. ~o ,<;s.~e 'riisposltlvo mornllzp{\or p~'opoata I OrÇllmento., para exect:cáo da ~ei nu- xi .ores, Irtl\'~d'i em todos ospela Opo~icllo (1IIni!o õem) mero 2.957. d~ 12-9-55, Sucere que tempos. b~m SI' ,?~sem"lh°l':\ n

• , ' 'a dotaçao de CrS 250, OOC, 000.00 foi do grel1de "st~.dista american,'.O SR, PRESIDENTE: e,onslgnada no Orçamento em virtude ~vitando por igual cau~a, a' rle~·

como dIsse. d~ lei ordll1ál'ia~ que deve 'rf'lcar'<1 ria ;. u'rult11l'a dns Esta-ser aplicada em defesa da eCllnomla dos Ul1iclM' ~a ~ mér.!c1 ri" Nortc.dos munielpios di! fl':mteil'a da Pats. Roo,'welt A Varl!'1.s, como. ir·

Assim;, Sr. PreslMnte é injusto e. mana do', nar um só l'''a'. tl,'e,.a)!m de Injusto. Inc~nstltllci'onal. êste ram s"",,'"e :>" '~""< v!·"~ A ele-corte determinado pelo Govêl'no, no ma,;lao'l carinho voltados para 1

(Para uma c017lunlcactl,ol Sr. Orcamentn !l,e 1957. produc"n.Presiel.ente. estive l'ecenremente nu O Sr. Frota Aguiar - E, uma des'Sul do meu Estado e oude, uma T~Z conSIderação 110 Con~resso, Al1, naVlll. I-'r'r liC'uêle tempO, amais. verifIcar e. In'nnrle necessidade, O SR OSTOJA ROGUSKI ainda democr~cia de hoje, e, n.1por p"rte da ponularán d, extremo Chamu a atellf;ãCí. portanto, des no~ ,Brasil, em 1930, era o na,·cer. n'lSul de uma '3!lêncla d,a Banco dllbres Deputados, assim como dO! mem- seja o ad\'ento tir um 110\'0 re·B"a8n nan.uela, f$ouer.ida e aball.:!o-I bra" da' Comissão da Faixa de FI'on- gim~, OC'l!1:!,resso por certo,nad~ rer-lp.o C'(\ Pitlu!. , telra e também dos ml1niclpio~ de ajudara a ~c·ost\'('lt a t,:,cAr

O Bo..!1cO d,e B:·a.sll p'antl!m na .m\- fl'Ontell'tl, para que reivindiquem a o",stáculo~ e ap·omulgar leisnhll tel'l'a ~ a~ênc\as: 7 e.~t~o .1lUltala- restauração desta verba no Orçamen-' s&blas e, ll'lm~nas, para contor-elas na re>(liio compl'eendida ent,rl! a to e o cumprlmentp da It!l '2,597 a nar, ao .criEe: "A!!l'lcultur'llcapital e o lltol',,10 Clue vale d!zl!r, qUe a mesma se l'efere. . Adh'st,amellt Act", "Emergen-estd.o na rel!illo Norte. f' 2 na l'elllão Era o que tinha a dl:rer, Sr. Pre- cy RarmMortageAct", e pal'acentral nas cidades de floriano e sldente (Muito bem), ,prot~gcr 11 Jrodwao do merc~d,'

Picos O SR MIG'ui:L LEUZZI lnterl"o, cr\on-s~ a "CommoditvAs~im.. em tôda a re,:"ll\,o, a,'l sul de' : Oredlt Corporation ", e tanto< Cll"

Floriano, nll..o hã, Ilbsollltamentl!.. ·, (Para uma cOllluTllcaçâo) ISe1/! re- tros órgáo,sespeci"lllz!ldos rom'lCjl1ol(luer Al!;ência d" Banco d'l Brasll, visuo do oràdor) _. Sr. Pl'esidente o "Fal'm Credit Admtntstration"

Quero.. polll. dirigir um anêlo - mais uma vez ~CllPO a tribuna para !egulando o "rt!dito, além de me.nliás é a ,!e9:I"1da ve~ CltI'! ('l formulo f:l.zer um apêio iL,) ,SI'. Mtnist.ro da dlda~ outras, Inclusive a de eon-- a'(' llnstre Pre,~ld-entp. do B.(lnco do Fazenda,' em relação il. lavoura. de Clllaello entre credor e devedor.BraSIl. 1=", Sl')bR,·tl~<l Pa"\"" Almel·n, Cacau da Bahia. /'" fundando o -rrande cidat't,ll.o dono sentl~~ de oue S, E:< determine Netsa Casa têm-se levantado vozes • mundo, no seu !Vew Deal. um\as, n?cr'so\1'l~.~ nrovldê"c!a;~ l"~rl\ ('lue e vozes ém apelos seguidos aO Se. nova ordem rconómica. de tM~ela In.~t,alndn, 111110 n~ê"c.!\ do l\O,"~O h Mi' t d F d '.l)r'lncln~l e.t'1"~'''et",~"t'' riA ~I'é(llto 11 ar nLS 1'0 . a azen a, para q!:l" grandes e duradolros resultados,na cicJàde de Slió 'R!\'mUl"t'tri Nnnllto, ampare a a!lrlc'.I.tura nacionaL Na.o Getúlio. o tirano democrata,zon~ .rlcR sede de tlm BisPslh ou ~àmente a. agricllltura deve ser am- guardara 'e 'ançara o ensinamen·melh~r d~ 111'l'a Prl'lazta. rom V,lnt\~io. parada n~ste momento, mas também to de seu grande amigo, no setOr Icom e,.t~J,Dlel'lment" dA l'11s1no Man- a pecuária naeionai que atravessa· ela Agricultura, e para o cacau, Itido nol' jr",~~nertp"'~entl's fL orcpm uma dasfa.ses mals cruciantes de ,sua a.ssinou o Oec..eto n,' 7.430, ':teelas Mp~cet't4,rlaF ,Ant1m. a maiorel- atividade em prol de um rebanho Junho. da :nterventor.la Neiva;,dnrle do sul do Pla,ul. sadio para o nosso Pais. determinando li criação do Ins- '

" . Assim ocorre hoje com o'cacau e ~ tituto de Cacau da 'Bahia, daEJ.:tretanto, .51'. Presidente aquela pecuária·amanhll. \erá com o café e _ qual res.salta ('1 nome de um je

reglno está privada de. uma altênclR d ' b' h' d d .do Banco do Brasil: em .todo Sul nA.o epols a orra.c a, to os os pro u- seus grande ~ú:t1flces, por aqu6,há um único estaoeleclmento .deN" tores se levantam (Om apelos ao Se. le tempo - Inácio Tosta Filho.l1atUI'eza, . , nhor t'residente da RepúbllCa e ao Viera, depois, ce prdem geral, a.. Aqui tica, portanto, em nome de Ministro da Fazenda. pnra que am· Lei do. Reajustam.ento Econ6ml-

. toda populaeão do SUl do, Piaui, êste parem efetivamente . a nossa produ- co. seguindo-&E! a malsinada'lPêlo que dirl,jo ao 51'. Presldent.. çllo, que b~nefic\a ~bretudo o Pah. Portaria' 63, de após-guerra, de<lo Banco do Brasil. (Multo bem) • Desejo ler. nes·.e ;n~tante ,carta de tão bons resulLadpsà pequena <

. ex-Deputado do '!lstado da Bahia, se- ,média Lavoura: Sobrevieram.O SR. BENJA~INFARAH. nhor Flladelfo de .4.Jmeida, dlrl~ld1 igualni.ente, \S sábias leis de eX'(Pa'ra uma comunic!ac4o) rSi!m '11- !lO orador, reclam..ndo do Sr. Minis. ceçllo, de Eml'rt!.stimos em LI1-

I}lseio do orador) . _ Sr. Presidente, tro da Fazenda ':'Ondll,1Ôes neaessârlas tras: Illpotectirias,está ua' Ordem-do·Dla·. aob n." l' da .. ftobre\'ivêncla 1a lavoura caclluelrll, E assim, DOI' aquêle tempo,pauta, o Projeto n. D1.D07-D-D2q\Í4' Neste ensejo. formulo, um apêlo a.Iém 'de medidas outras já em 'determina 11 trl\nsformacli.o dasem-' profundo, de todo o coracl\o, em-nom/! perlodo 'COnstitucional. a La\'oll- .,'prêsas ferrovh\rl811' da Unlllo em, IO~ dosnrodutot:es dns regllles aR1'lcolM ,.ra: de CacllU er..contrara. em Sei!ciec1nde por aç6ea, autoriza. a COnJt1- do Pafs. sobr"iu:II .. da lOna ea- grande Presidente e no &eU nl0

manos eminen,e ~1tni.'Jtro Os­V'.••uuo .n.l'6l..~.;..'l~. v 'a.ui....j.;ll'O a ::JUa.de... ;:;;.;:t, c ... al1"'lU~~e .i.l.~"", ~ ·L:2,l lI.':'S4\.gi.O::i ue ,~eC!.LJ)t,."",<·uv.

.:"'CJC'. C~1 ..J.'~ldlllo, utl qua '"BJ.~l.a, jJ. :SLCrlO~~p~L.U na .......el~.SU.gc..lU de :,.L!U em.ucnte '--.J ~'cr­

l12.UCl.', ue 15 lote UcÇ0S...U c.e ~J,~S,

c~..j,~O l"'....es.es ~l ú...:S:l[).:.l ....i...;l' .1vMapa S:onúluJ"O da 1"e.Jzr::>ç"'"ao que se ':; .•.~~l~:;O:, l~:llll .... l .~o

VOZ 110 C:3n~J'e.s:-:lJ Se le\ •..• .araem suas ua.ll.:.~ú.a.St el.lü,uxL ~~

aos seus clamores. eXf.:eçc..o a a.­guris .8s.s.' LJI?!)llcados e 8211.?ÚU-.res, em rccl a.uuçues ao G:lv<}l'l1u.

r-J.'al-:."',)~n1 ~ L..avcura de .Cac.iu,atruvessanco l::I mais cruc.autee vexatória 'jJ~u3(;ão rtnancctro­económíca ae ua exísrõncu,ressalvadas ·ncdidn.s, r::-'cla~11~C~j,aliás. denúnc.as ieltas por par­lamentares :las nuas Ilustres Ca.­sas do Contire~so em litirnanonumero•. s.cfre a' agruras dI SU,],própr:a sorte, enU'e:;ue o selldcccino à ,1lta administraçfw. ea umestabel~01mento crúe ~e ll'i·)idctniflca i)cm com as suas fi·nalidcdes, ,ia Lavoura

O eminell.e S', Pr~sidellte daRcoúl1l!ca e ~eU' dignos auxill3'res: drntroio que lhes p~rml~~

a admin:.straçào, não se alheiam.p~r certo, a 'i!1alidade do nrJSsuclamor. Os SPus matematicm,p3rzm ' num labirinto· terril'~l,

n1l.0 encolltr;unrn, até a mnmen­to -o calcMlhar de Aquiles, F.vej:lmosl:i. iUC em l!n<:;ua por­tl1f)'ué,a, e QUIçá em lfnR'uas o.u­tra,s - a p9.'1vra - R~('uperaç(i".

a ('Iue 5e des:il1nm a parte dl'lsá"16~, 1'''111 n1l'lrt.II11t.e, da l,a\'ou­1'30 de C:\Cau, dr Três Bilhóes,deve s~r, co:n~ dos lé~iros eom:pl'eem!lda com('l - "Recobrar:ser adquirido ~OVamel'tl' - serfndenb:ul0 JU ress~rcido". 01'9.,emo~estotl à r;avourR, de C:tca11.à Conta E'S,e~;al tllo elevrd:\soma: e. np;orll que se encontr!\em situaeão dI' deEt!spêro pedeao'~eu rmn:ie amigo - o Bancodo Bras!!, out! lhe empreste por­que d2.r n~o q'ler, 1I11t b'llliio decruzeiros. para cobrir a su:\ nu­dês. ou ver9:onha de devedora.tida como relapsa.

E o drama,spesllr da palavra.empenhada.l(. eminente Sr. Mi­nistro da Fazenda, em memorí­vel assembléia de Cacauiculturu,em 1.' de dezembro do ano p, P"em Ilhéus - ,que. "1!nt nome doGovêrllo da. RepúWca assltmlrao comVl'QmísBo de resolver () pro­blema ch Cacau. ~orre, até ago­ra. de Herodes a Pila,tos o PrI1­leto. sem 1ue o Goyel'llo. pelosseus auxiliares lhe tenha dadosolução, precisando, talvez, quea filha de Minos - ArIadne. ve­nha com sells fLOS mágic!os tirá­los do labirinto .,.

'As leis de proteção à Agricu!­tura. em ;lera1, como se,iam 6eriação da Cédula Rural Banr.:JRural. 'e tantfl.s outr:lS, dorme'1\nas gavetas .Qa~ ilustres ComL,­slles, quando POO na poeira dosarquivos.

Não c::abem criticas dêste modo,, alguma, mesmo a mais lev,e cen­

sura., à. alta arlminlstraçao d:>Govêrno da Repúbllca, em Sllllfuncão de Executivo, muito em­bora facuitadas a.o mesmo .se­Jilm as Mensagens petltórias, .

Meus prezados e ilustres pa­tricia", de tll.o· brilhantes .Intelt­gências e renomado pl1tl'iotlsmoà grànde "erra onele nasceste••mesmo àqueles vindos de regiõesoutras - (O 13rlls11nllo deve terfronteiras), .m nome da vPssaBahia. da :.!!rn mâter da elvl­l1zaçlo bra$11eira, dêste abençoll-'do .. r1l1C::Ii.o . 'mrie pontilhará umdos mais bellll ~~ênlos da hum,,­nidade -' "aqu6le que escreVel'1il

Page 34: ESTADOS 'UNIDOS.. / DO BRAS'IL, DIÁRIO· DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21FEV1957.pdfMini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000.000,00, desUnaóo às

Pereira Diniz - PL.Rafaei Correia - UDN.

Pernambuco:Antônio Pereira- PSD.Amaury Pedrosa - PSD.Armando MonteJro - P3D.Arruda Câmara - PDC.Dias' Lins - UDN.Linta Cavalcanti - U!lN.Osvaldo Lima Fllll0 - 'PSP.Pio Guerra - UDN,Souto Maior - PTB,

Alagoas;Ary Pitombo - PTB.José Afonso - UDN.Medciros Neto - PSP.Oceano earleial - UDN.

Sergipe:Airton Teles - PSD.Francisco. Macedo - PTB.Walter Franco - UDN.

Bahia:Alalm Melo - PTB,Aliomar Baleeiro - UDN.Augusto Viana - PRoAziz Maron - PTB,Augusto Públlo - PSD,Berbert de Castro - PSD (7-3-67:Eduardo Catalão - PTB,Hermogelles Principe - PRoHlldebrando G6es - PRoLaurindoRégls - PSD.Nita.Costa - PTB,Nonato Marques - P3D.Ollveira Brito - PSD.•Vasco FlIho- UDN.

Ii:splrlto Santo:Cícero Alves - PSD.Floriano Rubln - PTB,Jefferson. de Aguiar - l'l".D.Lourival de Almeida - PS~.

Napoleão Fontenelle - PSD.Nelson Monteiro - PSo-,Ponciano dos Santos' - PRp.

Rio de Janeil'o:Albeloto T6rl'es - VDN,Arlno de Mattos - psn.:Barcelos Feio ,.... PSD,Celso Peçanha - PSP.Edilberto ele. Castro - UDN;Getúlio Moura - PSD.José Alves - PTB.José Pedroso:- PSD.Mário Guimarães - UDN,Raimundo Padllha - UDN.Saturnino Brasa - P5D.Prado Kelly - UDN. 'Ten6rlo Cava1cantl- UDN.

Dlstl'lto Federal:Adauto Cardoso - UDN'.:Bruilzi Meridonça...;o PRT.Cardoso de Meneses ;... PSD.Carlos Lacerda - UDN,Chagas Freltllll - PSP.Danton Coe1ho- PTB. "Georges Galvão - PTB; .Gurg~l do Amaral - PRoJoão Machado - PTB,José Talarieo - PTB' (12-3-5'1'LLopo Coelho - PSD. -Odllon Braga - UDN,Segadas Viana. - PTB. (27-3.857:

Minas Gerais:.. ,Afonso-Arinos -·UDN.

Bento Gonçalves"::" PR;BUae Pinto '- UDN.Bial) Fertes"';' PSD.Carlos Luz - PSD,Dias de Araújo ..,. PSD.DUc'mando Cruz - PRoFrança Campos - PSD.Gabriel Passos - UDN-.Gera1do. Mascarenhas - PTB.

de março de 1957).I GuUhel'me Machado - Ul)N.Oullhel'mino de Oliveira - paD.Gustavo Capanema·- PSD. , ..

-Magalhães Pinto -- trDN,Mauricio de Andrade- PSD.Milton Campos - UDN,Nog'ueil'a da Gama - PTB;Oscar Corr~a - UDN,Paulo Freire - PR ..Starltllg Soares - paD. 'lJ'ltlmOo de Carvalho - paD.Uriel Alvim - PSD.Walter Athaide,.... PTB.

São Paulo: _ _Brasllio Maetado Neto - PSD.Campos Verga!. - PSP. 'Castilho Cabral .... PTN.

1956, ao pessoal pago IJ.'canta daantiga verba 3; em cnso' ,pe<;ati.vo;quais as providências adota­das: '

2,~ -se os mvid'ores em aprê­ço sofrem desconte para a Previ­dência Social e qual o Instituto;eem caso negattvo, porque nãodeeccntam ?

Sala das Sessões, 2~ de revereíro de1957, ;... (,,\) José TalaTico".

"Senhor Presidente:Requeiro, nos têrmos reglnien­

tais, que o Exmo. SI', Ministroda Justiça e Negócios do Interlor,inrorme:

I, o - S~ o Serviço de Assistên­cia a,os Mell0,'i!S já. pagou o au­mento salarial concedido pelo De­ereto n. 39,017, de 1956, ao pes­soal. pago à conta da antiga ver­ba 3: em caso' nega tivo, quais. as

- provídênelas já. adotadas ;- 2,° - se os servíaores P';l.&,'os à:

conta da verba citada, serrem des­conto para a Prevldêncía .. Social equal o Instituto: e em caso nega­tivo, , porque não descontam? '

Eala das sessões, 211 de fevereiro de19ô7, - ra: José TalaTico".

O SR, PRESIDENTE:Passa-se ao grande expediente.Por cfelegação do líder' da minoria,

dou a palavra ao SI', Unirio Macha.do.O SR, UNIRIO MACH.lDO

PROFERE DISCURSO QUE, EN­TREGUE A REVISAO DO ORA­DOR, SER.APUBLICADO OPOR­TUNAMENTE.

O SR, PRESIDENTE:Tem <1 palavra o SI', Allréllo Via.

na, prImeiro orador inscrito no grali­de expediente o

O SR, DEPUTADO 'AURtLI0VIANNA PROFER.E DISCURSOQUE, ENTREGUE A REV'SAODO ORADOR, SERÁ PUBLICA­DO OPORTUNAMENTE._

OSR, PRESIDENTE:Esta .findo' o _tempo destinado ao

expediente .Vai-se pàssar à Ordem do Din, .

COMPARECEM MAIS OS SE·~Xl0RES: .- Godoy Ilha.

Jonas BBhiense,Amazonllll: -

José de Souza - PTB,Manuel, Barbuda.':" PTB.Pereira da Silva ..... PSD,Riça júnior .:,.;., PI'B.

Pará:Gabriel Hermes - ,PTB.

Maranhão: 'Afonso Mattos - PSP (12'6-957).Antonio Dtnõ'- .PSD. 'Cid. Carvalho - paD.CD6ta Rodrigues- PSD.Cunha Machado - PSD.Freitas Dlnlz.,.... PSD.ListeI' Caldas '- PSD.-Nelva Moreira - PSP.Newton Belo- PSD,Renato Archer - ?SD,

Piaui:Chagas. Rodrigues - PTB.Hugo Napoleão -PSDoJosé Câ.ndldo - UDN.

- Milton Brandão - PSP,Vitorlno Correia - PSD.Slgefredo Pacheco - 'PSD.,Ceará: ,Adall Barreto - UDN.Adolfo Gentil .,. PSD,Antônio Horácio' ,;.,. PSD.ArmandD- Falcão -o PSD.Euclieles Wiear - PSD.MartinsRodrigues- PSD,Moreira da. Rocha - PR,

Rio. Granele do. Norte:GalviQ de'Medeiros ~ PSP.TeDdorico' Bezerra - PSD.

Paralba: .Drault Ernanl - paD.ErnAniS6tlro -UDN.Jandul Carneiro':'" PSD.José JortUy - PSl),Joli9 Ursulo - tTDN•.

Tem (L palal'1'a o nebre D'cputado,

O SR, JOStTALARICO:

àeque o Mm"tro nem' sempre Ica li que foI motivo de dois requerr­"".. ' ;'~ ~G1:cor:.i.l.r, mas resísnr. .. "; Imentes .â~ íntcrmuções nos m.lnJEtrOllem llc'~e da vossa icrra, <Ia Bel- "a Mar.nha e do Trcbalho.hia, lu",I por nessa causa, el'1 , Na sessão de ontem n~ um- oxpo­I;di1I~, ", ue, ,'jI'ilO ussegura o seu ' siç je em trno do probloma tõarrrár.o,eminente Governador - .tMen- Icuja Ccmi,sãoP~r;clal Contabil, no-

'sagem ao Exmo, SI', Prestdcntc l.rneada pelo presídente da República,da, F:cpublicJ., clé 15 ,de agsto .rle I' há. ,cêl't',~ de dois cu trás meses lÜOLij6!, "cuja !ituação anfnala re- se reune. dzslnteressnndo-se d'u solu­presenta um" veruadeirn crise na ,ção dessa questão.:.t:"deraç[:o, e porterà levar - lã) I A:TId, ncje, reecbí um veementedr<\m:ítica s vai tornando -,. to apêb do foguista da Mal';nha Mer­dC1JI :ssiio da' uroima autonomia" cante, João Lino da COEta, ncs se-- (O °T;[O e 10 autor desta) , g-umtes termos:

O C~C~1.U, como sabels, repre- "~l1Únlel'OS marítírnos, sem ex..serua 7Cc;, Ila economia baiana. ceç:~o ,de catcgcr ,QS, fazem ume os seus onretros estão descreu- ~P2jO a S,5, E~,·s" os Mín.strcs:tes, já, cte quaisquer provldên- co ':I'r~balho, da Fazenda e dacrcs que lhes tirem do cáos em Mar.nha, para que os ~:m'~dc!'·"sqUe se encontra (I nosso príncí- ccmo t Rn.! bem , empreítelros o'epa: prcdutc. ecnse,naçues e Reparos em na-

O ConfiSCO C:\mbial a reten- vias ca Marinha Mercante Nacío-elo de seus agiós, levam-nos 'à ne.l"o~ es~tl'an?e..tr05 em, nosso. paisderrocada, ;JOI' c-erto', cun.~lam c~,~t,n~. VII e VIII do

A'ncl:l eue est~iamos no Bra. A"có:~o de.. , ,~saça_o de Greve,' emsi! do Norte, Imitando o que h- 2u, CI_ ju,~' . ~e 19~3" p'~i~ Os lte~zern os seus -eprssenmntes. d- acima vem cenene.ai CcSElS )obr·csB" • '1' ' homens que se cncontrnrn lesem-

ra.,.! do -su; 1 unidos .e fortea. barcadcs sofrendo tôdn I' ",lc deE'~ llna-1)OCe, l' ameis dIgnos 1';- prívações, mlsérías e tct ", sendop.es~nt~n;es o~la sorte de vos- homens que têm ccnuromíssos59', representados, eO~1o manda- com o seu Sinct'leato cl..' ClaESe etr.r:os que '0\' -. ~~wo(11tei,' o com os Institutos e ~ ~m a P"ó-pr!'nde eXP111~lo do fe!XI' d' l'a- prioa Pátria oonfcrme dcou j}l'o;a-ras todo.s por Un1a B:lbJ'l do nas duas D'rundes guerras,r-"r,t1d~, rrrl'n1Ic!n e fellz! ". ESSES pa:trá'es tirnm o direitolt~, $JJ~rn!1tr désses homens marftim's' Slndica.

'buna, 13 de fe~'ereiro de Iizadcs par<\dar a cutras sem1!lS7, co,mpromisso n·3, profissão da na-

'p, S, - Que VÓS - Azjz M'\- ture:za d~. trabalho, 'ron, iVeir~ de !'.relo Manop.!No- Vl,vem esses pcbri;s homens pas-"~es Ra!mllndo Brito e Nestm' sanei!? fome, SEm te~' um jiedaçoDuarte, l'ltrali5t9s ela Câmal'a riM di! pao, sem um t~Sotao ):,ar3 aten-Dentllndos:~",ma'Teix~ira e Ju-, der à .allmcnt~r;rao de ~uas ,fa-r~_c\ H:lo:~lh'les. vos n~.r)~'ei, li mlll~:, vIvem lnumeros "Lôb-cs doêsse P" ;~ntE' tj~\lt:lO de Rttralis- Mar ,junto ccm as suas famlllastal), onde - oontilfc!\m a p91avr~ sem. ter o que cemer sem ter umde li Mlnlo Sq1 es, no S~l1ildo d.\ te~o para obrigar 0/3. mesmas.Renlíb'\c:l., e M':"'ueJ r.,~u~~i I1d~\' Ésse 'I"-eemente apelo. acs Senho.atlti''''J\co 'ia Banco,da Rmalis- res, CePut3d.os é para qUe as nu-t'1., '\Iil,', do 8100('\ R11l'alista, de- tor.dad~~ d. n~,sa Pátria voltem1e1,,j0nr.o e _~l'ji\nc1o lei" de s_l- su~s v.,tas pala to~os n6<l. pa·,'00';0 1l. t'aç'11r:'l deCaC3tl fia triotas que por mot.yo alheiOS an-h'· '11' -d . i d ncn';a. vontade vivemos derembar-

n la, '11'8.11 ('-a, cnrno' 3.11 :l cados e implorando o Pão del1"'or~ se til'~'lte 11a Confed~ra- C d D' " .

. CC\o Rural, ele mais 11m cmero, fa3'nfU:'ls·a pala, nossas humlides'aue é o (\61ar \nr111str io\ d," "c" 0:".11, '- Pilade1fr> 11 lmeidtt , Grato pela at.enção, disj),~nsada

Em o (jue tinha .a d~zor, (JI!uito e ao V?SSO lutem) d:spor:lJe"l ). Clamo, pOIS, dl\Sta tribuna qUi; as

" , autol'idades responsáveb pela Mal'i·.O SR, PRESIDENTE: nha Memmte venham a. encal'3r ês-. I

"es casos e problemas com a maiorurgência e objetividade, Essas auto­ridades,as representações de classe.em fim toclos nós, devêmos ajudar óPreliidente Juscelino Kubitschel, ,deOliveira na sua· nobre missão de manoter o nosso pais num clima de enten.dimento. de concórdla e conciliação,

Fstou, também, encaminhando àMesa. dols requerimentos d,e informa.ções, um 0.0 mln1.stro da Ail'l'icu1turae outro a<> miru$tro da Justiça tendoem vista a situação dQ pessoal doI. N. I, C, e do Serviço de' Assis­tência aos Men()l'es, que são pagospelas verba.s 3 e 4, os quais s,e encon.,tram em atraso, VR1'ias provlclênciastora;;.1 adotadas noota Casa cOritraessa .clamoros:lsltuação, mas, infi!llz­mente, llté esta data, COmo vemos,nAo houve .soluç,ãO, . ,

tsses sérviclores são seres humanose proecisam viver sem mendigar ou im­plol'ar favores, Devem l'eeeber 011proventos peles serviço.s que prestam& Nação, O pagamento de seus ven­cimentos é uma decorrência impres­cindível, e inadiável. Espero, pois, qUi!­ça setores reaponsávelspela Adminis.traçiQ PúbliC(l, atentem ·para essa. si·tua;ll.o. .

Os requerimentos a que mere!erisão os seguintes: .. '. . •

"Senhor, Presidente:Requeiro, nOs ~rmOll regimen­

tais, que o Exrno, ar. Ministroda Atricultura, Informe:

1.0 -, Se iJ Instituto Nacl,onillde Imlgl'açiio e COlonização . jápagou o aumentoo salarial conee··didopelo Decreto n. 39,017, de

rem a palavra o nobre Depuhdo~l' UnírlD M-achado,' primeiro oradortnScrito para o Grande Expediente.

O SR, 'JOSt TALARICO:SI', Presidente, p~o a palavra, com

11 permJssão do oradtlr, para uma rã-\lida comunlcaçli.o, '

O SR, P.RESIDENTE:

(PaTa uma. cOmunic/lçãO): ..:. _Se­!Ihor .Presidente, a situação dos ma­J'(timos está merecendo- uma .atençãoIllais pl'ofunda das autal'idades não sódo. Ministério da. Vijl;ção e Obns PÚ­blicas, como c:e duaS outras secreta'·trc êIltes, a ponto, por eicemp10 - ad;::. ,Marinha, porque existem casosehocantese c!'a maior gravidade, En­tr,c êstes, a. ponto, por exemplo"':'" afalta ele uma melhor regulamentação40 trabalho a bordo e o desemparo a(ueestiío ate'ados centeIl6B de de­Ilernbarcados, que a.parecem como pá­rias. da orla maritlma, na busca. ao'lN.balho. .

Devemos ainda a~I1tuar que casosdependentes de aoluçãose arrastam.desde 1953, por ocasião da greve. en·ta'e~a regularização dos pa.péls ecarteiraa de marltlmos. -

senhor pretlciente. a incompreensão,.de alguns DelegB.dos do Trabalho Ma­

ritimo eCapitles de flortos, tem. tam­bém provocaQo sériu conseqUências eODtrt estaa cito, mals uma .veza .el­tuaçi.o de Manaus. aqui jl denuncia-

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:>,~', ,:' ',':: :~ :'~j~::t;_,:·;~:~ ~.:,T::':,,;~,;: I,~(,::' ::;~:m'~~~~;~r.i+;I~~~~,~r~~.~~>M,1}~!~t;f.J~~,~~~:~WT/;: f:':,'::': i:; ,.'~:.:.:::-:" ',r-" ;~;, ".;': r~~X~.~':::""::~~." ,.' ~r)' ~:~.;i.~;;.~;.) ,~;r~,':~,\~;t ,:-:'~tJ; ":::,,.; ',,' -.,> -:"~ ,,;,;~,; ;~ ~~ \ri-.;;, -.':., "

'i' ',Quinta~féira'2,1" "'':'':;'i'::é''i''''\:'/~!i,;''DIAR'O:'DO'CÔ~CRESSOiN~CtONAl'~"C:SeçlÓI)'"........ _ _......_~.===_ .::=:CZ, ._.,.=a .4_ .E_E__ 244 _ __o ::::::::=:t

O SR. PRESIDENTE:

HCrbert Levy - 'UDN. 1952 que detenililú: a transjorma- Comissão de Justiça, à qual a ~J<Jsa ljue envír.mos daqui ao scnaco, navwHorácio LlIÍcr - PSD. ção das emprésas jerrO<Jiárias da já se dirigiu, No entanto, li Mesa vai li. nuerçàc r.rmemcn,e ,esco:.bc,ec,dr,Ivette Vargas - PTB. União em seciedade por ações, au- I"var" a ponderação de V, Ex,' ao de observar canto Quanto POS'5'VC1"João Abdalla - PSD. ioriza a C~l'~ituição da Réde rer- E':'2~idcnte daquele O::;iW técníco lei das w~i~daü{;s por açues, 1,0 ~':I;,-Lauro Cruz - UDN, roviária Federal S, A. e dá oulras para a designação de nDVO Relator Se, títutívo c;tie nos vem àac;uc,,, casa~auto Gomes - PTB. providências; tenâo parec!res; da na sessão de hoje, o 'Relator Sr. Ar- do congresso as modifIc::'.'Jcs ,'lu dI:Leónidas Cardoso - PTB. Comissão de Economia iavorrível,' mando RcJlemberg, não apresentar tal natureza que n~.o vamos ter aLuiz; Francisco - PSB, com exceç/i,o do parágl'ajo 1.0 do seu parecer. observância, daquuo que e CSjKdíkuMario Eugenio - PSD. art . 22; da Comissão de Finançe/s A. Mesa tomará tôdas 2S provídén-: e esscnoial à existência das S{)C1CU:l-Mel10tti del Picchlu - PTB. Javorável; e da Comisriio de Tra;s- elas no sentido de atender 8 sohcíta- des anônimas,Nelso omcngna - PTB, porte,ç, Comunicações e Obrast"ú- ção de V. Ex,",. Br..stn. dizer, SI', Preside!lte e srs.Pacheco Chaves - PSD,' blicas javorát'el com eaceçdo do O SR, FERNA."DO FERRARI _ D'2~ufa;los,' quo na ;;roi;OôlÇ;'O quePel'eil'a Lima - UDN, l3-3-957), parágl'afo 1> do artigo 22; do~ Muito obrigado a V. El: a (n1uito b~m) enviamos ao Scnado o l-resJd(nt:; eRanlel'i Mp,zzllli - PSD. pm'á(JTajos 5,o c 7, o do artigo 9,· O SR, DEPUTADO BA TI STA os lJiretJrcs da socíecade ."-númmaRoxo Lourel1'o - PRo letra c do parágrafo 2,0 do arU- RAMOS PROFERE ,PISCURSO r:Cdc FC:'l'ovi:í.ri:l Fe:icl'a.1 eram deSallcs Filho - PSD, (10 15 e do parágra.fo único do ar- QUE, ENTREGUE 1 REVISAO eleiçúo da assembléia. Isto é tl~ico,YUI:ishiguc Tamura - PSD tigo 16 com voto el1:. separado do DO ORADOR, SERA PUBLICA- é especifico das sacie,ladEf, nnóní-Goiás:, ' Deplltad,o Anlonio Baby, no OPORTUNAMENTE, mas. Já no substítut.voque nas vem

Cunha Bastos _ UDN. da Ci..mara Alta 58 declara que, en-João d'.I\.bl'eu _ PSP, O SR. FERNANDO FERRARI: O SR, ODILON BRAGA: quanto a Uniso fór a detentora daTaciano de Mello - PSP, Sr , Presidcnt-e, peço a palavra pela (Sem r€tistlo do oradol') _ sr. Pre- totalidade do capital, {J Presidente e'Wagncr Estelita - pSD. ordem. sidente, e srs. Deputados,acabamos os Diretores serão nomeados pelo GO-

Mato GI'OSSO: ' d ouvir a ala: d b Líd o vêrno, sendo que o Presidern.e é porN

e , p••avra o no re cr o êle 110me:1:\0 e demí •• ível nd nutUln,Julio de Castro Pinto - UD , Partido Trabalhista Brasileiro 10- " ~yJ é F 11i UDN cnnzando o aspecto mais, p'alpitante, Se a finalidade dn organização dcs;:r::ndc~'agonç;ves _ PSD, Tem a palavra o nobre De\Juc"UQ, pelas suas repercussões de caráter sa sociedade anônima era atenecr àsPhiladelpho Garcia - PSD. O SR. FEP,NANDO FERRARI: humano, do substttunvc Clue nos re- exlgências dos americanos, estou cer-Sllldanha Derzi - UDN. (Para uma questão de ordem _ Sem meteu o Senado ao Projeto n,O 1.907, to de que 11 Inclusão désse dlSpGsitivo

paraná: ' , revisão do orador) _ Sr, Presidente, de 1952.' na lei decepcionará os inspiradoresAntônio Baby - PTB. ':I.&radeceria muito se V, Ex,ll me des- Por minha parte, SI', Presidente, da criação da Rêde Ferroviária Fe-Cid Campelo- PTB. se uma Informação que poderia ser pretendo ocupar-me do aspecto que deraí.Newton Carneiro - UDN ,perfeitamente transformada numa me parece essencial da orgnnízação :rJd~!ãO redarguír: que 'impol"ta se

Santa Catarina: questão de ordem. da Rêde Fel'roviária Federal S,A, a b\~O nomeia pelo Presidente daCarneiro Loyola - UDN. Há dois dla.s, l'eclamei da Mesa a Sabemos scr, de mUito, aSpir:lç,ão ~e:9ú IC~ o president[ e os Dire:ore:iCelso Branco _ UDN, inclusão na Ordem do Dia, do pl'ojc- dos técnicos ferroviários brasl1eiros f a enipr sa dOU 05 e ege através daJoaquim RlImos - P$D. ' to de lei relativo ao oonfisco dos bens a solução' ,de alguns pl'obiemas dil'e_O!'~1a Idade e ullla assembléia geral'/Leoberto Leal _ PSD" mal havidos,' l'egulamentaçiio do dls- tamente v!nculados à. existência tle A • ifehrença é 9ue, Sãe hOU'd'el' cllel ;ÇdÕ~~

I UDN (15 5 6") "·~i."· estr"das' de fel~o, até mes,Ino e _e ouve!' oasen' nela a e .....Lerncr Rodr gues - - - I • 'positivo constitucional I'ef,crente a és- ....... ~ ,. ·ociectad"s pOI'a -es quer o resl'dent PSD (9 5 5") cOln bitolas dl'fel'entes, o que n" pl"_ o .' ço, p -Serafim Bel' aso - - -,',.' te importante ,assunto-de interêsscpú- ~ " te quer 05 dl'ret'o 5 ~ r. nome d'o·

UDN ti na determl'na difl'culdades na-O pe- " re s_rao r, oWaldemarRupp -, bllco, V, Ex,a, respondeu-me ,qUe iria ' po" praz'~ cel'to ao pa<·o que asJ i ' UUDN ijuenas 'pal'l\a movimentação das • ~,' ' ~.

Wandcrley un or - • providenciar. Hoje, encontro na Or- n1ercadol'illS 'entregues a essas mes- nomeaçães du'etas, pelo PI'esid-ente da'Rio Grande do suBl: dem do Dia - e eis porque minha mas vias térreas. República, e o' presidente da Ferro-

Adillo Viana - PT • questão de ordem é pertinente à ma- Sr, Presidente, 'n111"uém po-e em brás - como já se costUma a de-Cesar Pl'leto - PTB. térin. em 'pauta - sob 'o número :1.3, dúvida a necessidade de se articular nominar - fôr demissivel ad m.tumClóvis Pestana - PSD, : projetô ,de léi que l'Cgula osequestl·o numa I'êde federal única, sob o pon- e tiver o poder de veto sõbrc as de-Croacy de Oliveira ,- PTB. ,e o pel'dlmento de bens nos casos de to de vista da sua 'administração, ou, libzl'açôes da, diretoria ,- como oDaniel DipP - ,PTB, enriquecimEnto iliclto, por influência 1 id d d texto do" Senado lhe assegura - oFernanda Ferrarl -, PI'B. ou abUso de cargo 011 de tunção. pe o menos. a necess a e e se eg- que vamllS tel' não é um i'e"'ime dc

, pSD tal:elecer uma unidade dessa rêde no <>Godoy Dha -'PTB Tal pl'Oposição não é aquela à qual sentido do rendimel1to dos seus i05- ~oc!ed:v.leanônima. e sim' uma Entt-Humberto Gobbi -. me repol'tel. ' trumentos de ação. Mas sabemos, dade lluJeita no vlelprinzipe, peculiarJoaquim Duval -~PSD, Referi-me li projeto já votado pela I 1 'déi d :1 ao fa.'leisnio e ao nazismo, porque,Luiz; Compognoni - PRP, Câmara e pelo Senado emendado nes- por, gua, que a I .. a e!e Ct aro uma evidentemente., não haverá, diretoriaNestor Jost - PSD, ta última' Caaa do Congresso _ se ~g~~:~~~el~3~lm~date::r~::da2~a~ que decida contra. a ,'ontade do pre-Raul p111a- PL. nâo me falha a memória é o Projeto ferro tederais. partiu da ComisSão sidente. noueado pelo Chefe do 00-Stlvio 6anson - PT~ n, 670 - e, de volta à, Câmara se en- Mista, Brasil-EstadoS Unidos, entre vêl'no. se êle tem o poder de vetarUnlrio.Machado - P • contra em faseflnlll. de apreciação. outros motivos, com o de facilitar a as suas decisões. De sorte que, noVictor 'Issler - PTB, Deve t.ratar-se de matéria similar. realização de operações, de crédito de fim" vamos ter a Rêde, Ferroviáriawny Frilhllch - PSD (1:7-5-951). 'Não sei como possamos votar dUas carátel' internacional, Vamos. assil1l, Federal exclusivamente dirigida pelo

Acre: ' pro,posições sóilre matérias correlatas iniciar uma nova, experiência: a da homem que o presidente da Repü-J(lsé Ciuiomard - PSD. prAticamente na mesma sessão leglB- formação de uma holding destinada bllca escolher e que flcará na depen-Oscar Passos - PTB. llltlva, nem coino S<lja possível apre- ,li corrigir e supervisionar os 1nterês- dência de um decreto de deniiSSaO,Amapá:' ciarmes este projeto agora, numa es~ ses das Iio:5lias rêdes ferroviárias, sem maiores formalidades.

CoaracyNunes - PSD~ péciede doublage. de duplicata, pois Não figuro entre aquêles que ,de- O Sr, Herbert tevy - Permita-meRondônia: ,Já o tizemos com ma,tél'ia semelhante, positam maiores esperanças no êxito V. Exa .. qU~ f.'5tudou esta nlat:iria

Joaquim Rondon - PSP. mais ampla, mais, protunda na sessâo da iniélatlva, Considero que podf- com o cuidado e a cauacldade queRio Branco: legislativa plUisada. ' riamos resolver, senão todos. pelo mp.- lhe são peculiares, reaimente toca,

FéliX valols - PTN. (184).' O que desejava, Sr. Preslde:1te, e nos a maior parte dos problemas que nesse, particular, em 'POnto de impor-ORDEM DO DIA esta foi precipuamente a razão daque- agora vão ser entresues a esta noVã tância capital. Se é justo conceda-

laquestoo de ol'dem que levantei an- entidade de economia mista, pOderla- mos que o substitutivo do SenllClOO SR. PRESIDENTE: teontem, e1'II que V. Ex.a determinasse mos resolVê-los, repito, mesmo dcntro melhora, em inúmeros nspectos, nqUê~A lista de presença acusa o compa- o cumPl'1mento dos prazos regimentaia do sistema do serviço público Concc_ le que saiu da' CAmara. ,e merece

Iecimento de 235 S1'S, Deputados, Este projeto do Senado ,está atUal- dldo, 'como temos feito até aqui. 0'1 acolhimento em quase todos os seusVai~se' W'oceder à, votaçQo'da 'mattl- mente na Comissão de Justiça com no regime de administração autáx- Itens, êste que V. Exa. abOrda exige

d d DI eminente colega nosso, mas' com os qUlc,a. uma resistência decidida, Pereue,ria constante ela OI' em o a.' prazos esgotados, Quando o Govêrno propOs que as como V" E.,<a, estâ dizcndQ todo o

O SR, PRESIDENTE: De acõrdo com o Regimento, já re- estradas de ferl'o, sobl'etudo aCe11- ,objetivo de incorporar a l'lide Fcr-tormado nestsplll'~ -- pois, sabe V. ai, do Brasil, fóSSem transformadas 1'oviária Federal a uma direção trna.

Há sôbTc' a mesa e veu submeter' Ex," extlnguh'am-.se as coml5sões eg- nllma autarquia. visava' precisamente e eficiente, que' dê- a cada uma dasvotos o seguinte' , peclais'que opinavam sõbre emendas sUllrimir todos os Inconvenientes 01'- estradas de ferro aquela eficiênclllo

, REQUERIMENTO do Senado - atualmel1te f.'5sas amen- dlnàrlllmente, atribuidos à admln1s. decoTl'entc da tHreção central irã por- ,das s60 apreciadas ,concomitantcmell- tração direta do Estado. A experiên- água abaixo no momento eni que se

Excelentissimo Senhi!r Presidente da to pelos órgãos técnicos que (lpinaram cla, porém" está' ai. De nada adial}- der lO Presidente da República aCâmll1'a dos Deputlldl'.:l. -, na sua tramitação anterior. Solicita- tou a medIda. No regime autárquico, faculdade de Intervenção pura e shn-

Á Comissão PIIl'lamentar, di! IOClUé- rta, assim. a V, Ex,ll determinasse a a central do Brasll,e, outras est!-,adas, pies na dil'eção, o' que equivale arito que examina a sltuaçãOadminls- nomeação de outro Relator, para' que outrll8 organizações de finalldades substitulr.se o sistema de eleIção f1~tl'l1,tiva do ''l'elTltório do Rio' Bra.11co,oa prazos regimentais fOssem cumpri- econômicas prosseguh'am na sua xado naJ,el das Sociedade.~ AIifinl~vem rcquel'er S' VO&R Excelêncla, ou- d.os. Sem isto, yamElS" votar matéria marcha pam ocleficlte para Q des., mas, e ltp.!icâvel às sociedades devido ~ Plenál'io, nos têrmos do artigo em duplicata, sem qualquer interêsse calabro, Mas a panacéia agora re· econ(lmla m1sta,' por êste contido no103 n. VIII do Regimento Intel'nO seja PI\l'S ,a legislatura e para O próprio celtada é a da transformação em substitutivo do Senado. V. Exa, estâpr«'l'ogado o pl'a~o de sellB trabalhos Congresso, "sociedadesanO~imas . e, necessària- defendendo uma ,tese 1rrecusável. Epor mais 60 dill.5,~r não teraldo pOs- t E', o apélo que, muito cortêsmente mente" em soc,edades de economia não hâ dúvida alguma oue nós aten.slvel 'ultimar seu relatório tinal. 'aço a V,Ex," através desta que.stll.o mista. Tem..se em vista SUbordinar deremos ao .espiTUo sadio que pre-

Sala de Reuniões, 20 de teverell'o de ordem, qU~ diz respeito à trami- tio exploração das nossas vills férreas valeceu, nos trabalhos, da Comlssllole 1957. -- Joelo Machado" Relator., taçAo de matéria. im""'.t' 't a um regime estríta.mentelndustrla- Mista Brasll.Estados Unidos no Beo­

Congresso e'para aNãçã~~.e po,rao 'lIzado.Mas basta ler-se o substttutl.. tido ,:JJ acobertar as estradas de fer,;,O SR,'PREStDEN,TE: O SR PRESIDENTE vo que, nos foi enviado pelo Senndo 1'0 de todo o Pais daquela.s prarms do

tema i~tormar a V. -,11 A. :Mesa para que, de logo, nos convençamos emp1'Cguismo. daquellU!, pragas dolo.~o~ ~lltl'\QqU~:~~~~m qudram fIcar I) Projeto 'n, 50~-C, d;:Xl95~~- bBra de qUe esta expectativa Iil! acha trus. tervenclonlsmo bU]'()erãtlco;se der­

,/\J:1rovado. número 23 na Ordem do Di ' ~. o tTadll. Vamos ter uma sociedade anO_ mos. a. 'esta dil'eç!íoa4uela relativaDlscusslio única das emendas cio qUerlmento de adlàlnent g' j~ nlms com tod08 os vicios :fundamen-lllutonomirl. ,ln~ispe1\Sâvel a umal\d­

Senado ao Profeto'n,. 1.B07,-D"de 11. 670-B de 1951, realmO~t -:: e, ,tais Inerentes àa autarquia! e'À! ad- ministração eficiente, ainda que caiba, , , e e e nB:minlstraçOC! diret.aa, 'se, no pro3eto, comQ c:aberâ; evidentemente, 110 all~

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.. .' OtARIO ,D.O .CQNQRES.~O·NA.C,!o.NAL (Seçí\i) I,=

fevereiro ,a~ 195-'

'têrno u escolha dos diretores atravéa "O capital inicial da Rede F{'l'~ na constltutcão do capital da nêcle I O SR. ODILON BRAGA - Sr.4a ~.ClÇ'I(}. porquanto é o Govêrno rovranu ...-euer....l ;:;,... sera sues- Fel'l'oviaria Federal S. A, Presidente: espero seja V. Exa. t.\Ode,e~ltor tia maioria. senão da tota- enio, o.urigatóriamente, em 51jó Aqu], SI', Presidente, há outro pcn- tolerante comigo como foi com o L"·Iídade das ações. Quero, portanto de suas açucs, pela un.ào, podcu- to para o qual desejo pedir a atenção der do PTB. para que possa conelurrmaniiestnr a V. Exa, meu inteiro CiO es.a subscrever totahdade se da Casa. Não se fêz a menor rcrc- minhas considerações cm derredor ckaj oío à t:z,:,que sustenta brilllante- n.,o houver outros tomadores, rêncía, na constituição do capital da outro ponto que considero nmdamon-mente da tribuna. Sendo o capital, integralizado com Rêde Fe1'l'oviária. aos supr.montos tal. '

o valor: que lhescrão reitos, em virtude da O SR. PRESIDENTE - conqunn-O SR. ODILON BRAGA - Agra> aJ _ dos bens e direitos que lei votada pelo ccngrcsso Nar,ional to o tempo esteja esgotado. cone-de-

rie,o U V, Exa. êsce apoio. que me cOllsti,u"nüll.o pacruno.no "-'o referente ao ímpôato ad valarem. cõ- rei a V. El'O. a prorrogação pedlrln.e r.ru.ro valioso, porque sabido que empresas i,er,rOVlt1r.a,s de p,ropl'lc- bre lubrifícantcs ecombustivcls Ii- O SR. ODILON BRAGA - Ob:·iga.V, Ex:!. conhece a rundo o runcio- I ' d ' P idnamen o tias sccredades anónímas. «ac.e da limâo e incorporaaus à quidos, No Art. 7,'.' da CI o ímpoxto do a V. Exa., Sr. res ente.

héc.c; sôbre lubrificantes, reservamos JO~" O outro ponto .me parece da maiorRe"J!ncnte, não me parece que sarra li! _ de ações tomadas POI' da arrecadação elo ímpôsto para a ímporté.nrta - o que S2 referc o A:,tl- ,

uma socledade anóni.nn desse subs. pessoas. jurídrcas ,de dll..~1tO pÜrJlj.. formação do capital da rêde rerrovía- go 22 do "substitutivo, do êenado. Notítutívo que ncs vcio do Senado: prr- co interno ou por sociedaces de ria. li;sses lOíh. tui"z um lJiliJ:io e Alt. 18. correspondente, do projeto dnmeíro porque a sua administração - .. C· di ' u: tserá, sob H aparência de admlnistru- econcnua mista, nos termos elo quinhentos milhões anuais, serao 01',,- amam. Zla-se. o se~ 111 Cc

are. ti,',': ticarilcnte de v oarâter permaneute ou "O Orçam,ento da Unbo ccnsig-cão de sociedade anônima. uma ad- á d f ncmtnístracão de nomeação direta do - Agora, vem a letra C, ínteíra- perpétuo, No entanto, ao se rerertr à nar ,no pnmeiro ano e u' ;Oll'l••Go\,frno _ l~Ol·quanto. sem autcnomi« mente iujusurícada, no momento: formação do capital da rêde rerrovíá- mente da RFFSA uma dotação dcFel"l'ov;ária Federal como vai, :ll·;Jvà. CJ - de açoes tomadas por pe,;· ria, nenhuma índícaeão se fêz a essa Cr$ 4.000.000.0~O.OO que sera ~~- .a nova emorésa vai ficar subordina. soas nsícas e jurimcas Cle"il'elto vultosa' contríbuícâo, tregue à Sacie adàe em ~uodee-

. d pnvaao brasileiras, até ;,10',0 do O Sr. Campos Ver,qal - Permite V. mos para atender situaçâo den-da como já tem sido sustenta o nes; cltárí de -e11 servi osta' C~sa a tõd as as Indicações íne; seu cap.tal", , , Exa. um aparte? Enquanto aparteio. - a s s ços ,rentes ao Estatuto dos FunCionáriOS Mas - e ai estáo COCllll~ do ~cna· V. Exa. descansa um pouco. l 1.0 O.s Orcam:,ntos seguintesPúblicos, e. por Isso. vamos ter o do - como 'poaera a União 'L.l~o~r~- O SR. ODILON BRAGA - Obrl- consígnarão dota"a.o para o mes-regime atual prolongado tempo em II ver eS,sas," aço.es,' d~ P,~ssoas lu.r' (iLcas gado a V Exa mo fim, reduzida. doe um ano. riefera. Não acredito que os am~r!cH- de dllel~o jJuvadoi E, cVlcten.e!ll~:1· O Sr. CamPo; V~rgal - A.s!'me~. ~~ô ~l~~a~i~rt~rá'~~' 5'% da dota-ncs se vão contental' com a Rêde te. um erro, um eqUIVOCO ,comendo das do Senado estao sendo lecebi~~s O ~ 2.0 não ofel'~ce maior dlflCt11cla.F,'rrOOliâria Fedel'al como vai, ])rovàl peio Senado. Dal porque SOliClt.eI d.;s- com simpatia talvc~ pela maioria dt.s- de. Como vê a Câmara, no pl'ojetovclmente salr desta Casa. Mas. sr. ta,.ue do capat do Art. 7." elo rJl'tl;S(O ta Casa. E todos nos sabemos, ele mo- qU~ enviamos a~ Senado RSlSeguráva-

_pi·esldente., trata-se - e neste ponto ~llviado da l.:á.mara, que cor~ige ésse do geral, que a massa llumanafel'fo, mos à Rêde um asubvencão no pri.O' sub,~tlllltl"o do Senado não melho- erro, sem prejudicar a. intellçao do se viária está trabalhan?o no sentld,) de melro ano. de 4 bilhxes de cruzeiros erou em nada I) projeto da Cãmnm - reservarem 20% à subscnção de peso que seus direitos sejam devidamenle de terminâvamos que" nos al108 SUb!>e.trata Se da Criação, R meu' ver, de 'soas fislcas ou jurldicas prlVadaci,l.ll'a- protegidos. para que a classe eonslga qüentes houvesse uma l-educão llercen.um hO!dilll1. de uma. sociedade anônl- slleiras. melhoria em seu atuai nivel de vida. tual" 8.' ouaL Indi~tamenté fe'rçassema de cúpcla destinada a orientar e O que não me parece posslvel ~ di· Estou notando que V, Exa: continua. sua adnl!nistr8cão a reali7ar aquelasdir!"I!' tlma federação de sociedades zei'-se, como está no artigo. qLW a como sempre, brllhante,conhecedor do medidas julgadas ind!llpensáveis.es­anônim~s subsidiárias. Todos nóS nos União subserevcrá., sendo, o valor das assunto. atendo-se. porem, no 'lspecto senciais para dar à emprésa um. regi.nlllravllhamos com as conquistas ob. açóes tomaClas POI' pessoas f"siColS e puramente técnico, cspec"flco, diga. mc de flnan~as sadias.tidas pelas ~randes emprésas amerl· jurldicas de direlto..,rivacio, até ~O%' mos. clássico da matéria. Ainda n~o Ora, no Senado. a ImpOl·tânria daseitna.~ e euro':'1!ias de formação fe- Está ,evidentemen..e c1'l'ado o texto vi V. Exa. ,descer à essência da. subvencócs do primeiro ano foi elava.derativa. porque o que caracteriza enviado a esta Casa pelo Senado. I'o· questão. Pergunto: Por que estão os da a 12 bllhÇies e, nos imos subsequen·ês~e si,tama, é a rompartimentação da'emos modificá-ia sem o menor 111' sindieatos dos ferroviários compore· tes, ~e diz Que a dotação para ° mes­dos intuésses de cadá subsidiária de conveniente. aprovando e l'estabele- cendo a esta Casa, vlsitandooSena· mo fim, será l'edUzlda de ano par:tmodo que o ól'1l;ão de direção central cendo o caput do Art. 7." da LeI. do. interessando,se pelas' emendas? ano, ele acOrdo com as posslbllidades.imprima os impulsos de coordenaçãO O Sr. Vltim.o de Carval/lo - A pro~ Por quê? Por uma questão de cupola? até o llmi-te de 5 milhões. Isto já foiúteis ao sist,ema sem prejudicar a au. posiÇão da Câmara. proibia a plll'ticl- Por uma questão puramente adml1us- obJeto de reparos na ComillSíio de Eco­tcnomia das sociedades subs!diârias. paçlio de pessoas físicas e jurldicas trativa? Não, nobre colega.: a lutn dCl nomta, onde o Sr. Lcc'berto Leal, Re·

Pelo substitutivo qUe nos vem do de direito privado 1:0 capital da em- ferroviária na hora presente se orlen- lator, focalizou perfeitamente o as-'Senado. a direção central da Rêde pl'êsll, e o Senado quis, com essa mo· ta apenas no sentido de descobrir 11m sunto..Enquanto, no texto da Câmara

Ferroviâria. isto é. a diretoria, dll vação. permitir a participação dessas meio de melhorar·lhes li vida e a, as- Indiretamente. lje conduzia a admlnls-"1/o1ding. tem também o 1)Oder dt. no. pessoas, CremO,S que, Implicltamcnte, segurar-lhe direitos até hoje realmen- tração da;RMe.a esforçoa, no sentido'"rr,ear e demitir ad nutum. com o dl- esse dispositivo se refere a all111Jllto te esquecidos na leglsiação traballuõ,- del'edUZlr o' deficlt", no substitutivoreito de veto, Os presidentes das 01'- de capital, porquanto será feita' in- ta e na legislação social. Ao terminar que nos velo do Senado ela está dls.j1;anizacões subsidiárias. , corporação de todo o patl·imonlo. Na o lonlio e sincero aparte que ofereço pensada disto, porque sabe cre ante·~é·se, desde logo. Sr. prMldente, Comissão de Finanças, teremos, en· como homenagem li. erudição .;e V. mão Que vai contar com uma subv-en_

, aue tu~o n20 passa de um jógo de tflo, oportunidade de eXamll1..r a Exa" peco que, pelo menos no !Im ç40 d~12 bllhl)es, oU pouco menos. c,l\parências. Na realidade. não vamos emenda que V. Exa. vai apresentar. do seu brilhante discurso, deixe 11m no mAximo, será reduzida a S bilhões. (ml1dor multo do re,'l;lme atuaL E pam E.:tamos certos de q\:oil V. E.'l:a. ~Ll'a- pouco li cúpola e venha à base, pm'a Sei, Sr. Presidente.' Que, pl'ovàvel­mim ;ston~o é sUl'nrêsa. é um me. vésdessa emendaes'~l.fá esposandú o estudar verdadeiramente, objetiva. mente, os que vão defender o substltu·;ancó!ico pl'lvl1églo dos oue tramon. melhor direito 'e 1 i de a mccJ.ida mente, a situação do ferroviário bra- tivo nesta parte, declararão que o de_hr~m os 60 anos de idade. como 'eu, obter o deferimento (aquele 6rg1'.o da silelro. .flclt já existente nOS serviços ferrovi·e, Vêem, l\com'lanhando a ex?eriên", Casa se de fato V. I Ita. tiver rnzão'. O SR. ODILON BRAGA - Pare· ários orça" em, cérca de 12 bilhões decia da admlnistl'aeão brasileh'a. oue " ce.me V. Exa. não ouviu o lnlc,io do cruzeir08.1l: llreci8:> não esquecer, pc.J1~stePals t,"das':,\s soluções. em re- O SR, ODILON:a.~AGA- Ag'l'a- meu discurso. Declarei que o !lspe~to rem que' és.ses d<m bilhões de de/lcitgra. nn. llrátioa não dão os resulta,dol, d~ço muito SUa Inter lenção. mas V. humano do problema já havia' sido sáo provenientes do regine no quales?erados. E.la. não está I, nave toe ·"'oltu il,slN ,tratado com brilho Oi t'l\rinho pelo no- estão senclo exploradas as nossas estra.

, Exa. não está levand'l e' I conta Clue bre LideI' do Partido Trabalhista. A das de ferro. N,o momento em que fo·Não se acha presente no momo::uto não é mais poss"vel eme dar o cubs- censura indireta de V.Exa.; não tpm. rem suspelll!OQS tr1lhosdos ramais de.

, O meu ,nobre colega de ba'headn,S~. t1tutivo. Teremos de op,..r, all1d", lia portanto. o menOr cabimento. O SI'. flcitárlos, co~o já está autor1zadona.Deputado Adauto Lúcio Cardoso. De-, votação do projeto que se vai proccs- Batista Ramos e~'ninou a fundo o lei ~lativa ao Banoo de Desenvolvi·S J'al'l'a apelar p"l'a S Exa como As. sal' em seguida, entre o te,xto da !J,1"0· é • da't h d mento EconÔmico'. no mOmen·· em

"sl?,~tent'e' JUrldlc~o do .LOl:de', Sra.,l1el1'~. p , - vlad pel Câmara e squê assunto e sõbre le na en O!l i- que forem transferidos para um quadro, leOSql~eO ~~s ve~ aoa Senado, ". zer. Estou-me limitando às questões suplementar os funcionários que não

afim de que pUdesse confirmar o que de organização. de estrutura. que não vão ser aceitos como servidores da Ré.vou dizer. O exemplo do Loide, cstá O Sr. Ultimo de Carvalho - Per· são j~l'fdicas nem de ct)pola, mas 'de ou nllo ,quiserem permanecer COmOai. O Lo1de. de' inicio. era ,uma ')1'8\1-' feito.' mas a emenda- de V., Exa. s.'rá questões essenciais, básicas. sem as tal; no momento em que essa massallização diretamente admimstrad:t pe· supresslva e as emendaS dessa n;llU· quais o próprio,funcionalismo da es- de funcionários passar a ser paga pelolo Govêl'llo:' passou mais tarde a ~er reza serão aceitas. Permanecera, por- trada acabal'á por não receber seus Ministério da Viação e Obras Públicas,uma sociedade anônima e está agura tanto. o texto da Câmara qUC não salârlos, como determina o substitutivo, não ha.no regime de autarquia. Mas a ver· ite p ti ip - d caplta's de tperm ,a ar c açao e I O Sr, Campos Verga! _ Nilo hà verá mala razão para se pensar con.l.dade, é que o Loide é o q~et_~emPdre pessoas fisleas ou de emprêsas à.e di- censura no aparte. mas ,apenas.o de- nue o dejleit da ordem de 12 bUhoes

, foi e provávelmente não s~r" "ao ce O reito privado di"oui:ra eoisa. O mesmo vai acont;ecer'. sejo de acompanhar assunto .tio mag- e cruze l'OS. ".com a Réde Fel'l'oviária, principal· O SR: ODILON BRAGA -' V. no, observando slInultA.neamente o Na COmLssão de Economia o pontomente se não lhe dermos, de boa von- Exa., nobre colega, não atinou bllm lado humano da questão, foi fixado e para éle chamo a arençãotade e com absoluto Intúlto de bem com meu argumento.· Não estll.nlOS O SR ODILON BRAGA _ Pertel- da Clmara. Devemos manter, nesteservir, aquêle regime de" autonomia com.bl1tendoa ,part1l1lpaçií.o de pc,;soas to' . pa.sso, o dispositivo que daqu! enviai'

. , mos ao SenadO, porque, como i:Ieclal'e ,industrial efetiva de que ela carece ffsicas e juridlcas privadas brasllell'lls O Sr. Campos Verga! - Não tive o com o novo regime a que va.i ser su,b.para desempenho das suas respOllsa- na constituição do capital, tanto ,que prazer de ouvir o discur~ do ilustre metido o pessoal das estradas de ferrobllldacles. Tem·se dito neste plenário pedimos destaque apenas do CalJut do Uder do PTB. "amos t d' de at!lO ia •. 'e nas Comissões, que o projeto foi Art. 7.- do projeto, sem moàlflcllr o O SR. ODILON BRAGA - Ai es- ~aqUelesercjueua:C:I~~~ ~ cco~dlgã:' d~aperfeiçoado 'no Senado. Não nC,go, disposto no ~ 2." désse mesmo Art. 4.-, ti. servidores de uma emllrésa privada e,Sr. Presidente,que em aiguns pontos que ,Já se refere à contribuição tias, O Sr. Campos Verga! -, .• mas es- portanto, com aeus direitos regUladoshouve retoques que o aprlmoraram, peiiÓasfisicas e juridlcas privadas. tou tendo mais uma, vez a grandesa· pela IeglalaçAo trabalhista. e a daque.mas é também Inegável que houve da Fstou procul'mdo demonstrar que o tlsfacáo de ouvir a PalllV1'l1o Ilutorlzacla les outros quevAo col1l!el'var a. situq,.parte do Senado alguns cochJlos que J)rojeto que velo do Senado está I"l'ra· de V. Exa. ' . çãode funcionArias pl\blicllll e conti.,me parecem imperdoáveis. Aqui está. do. Prefer"vel é mallter·se a rednçll.o O SR. ODILON, BRAGA - Muito nuar a ser pagos, pelo Minllltério dapor exemplo, o art. 4.' do substitutivo aprovada na Cê.mara, pelo menos seu ,agradecido." VlaçAo e Obrai púbUclll. ,da S d' ·enunclado, mesmo porque no Art. 6.· .o Sr. Call1posVerga! - Parece, to- No proj.eto daqul'envillldo havia tam­do S~:d~: Esse art. 4.- diz o Seilull1- está claramente assegurada I part:cl- davla, que estaTl!os observando o fe- bém um disuosltlvo que mandava oa.te: paçã,o de peSSOI\8 11slcas ,e Jurtdicas I nÔmeno sob prismas diferentes. lU éasea funclonllrlna, nelo Mln~tl,rio

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__::z:et =-Fevereiró dê '1957 ' '801O', ..r-ti'lAFÜO ,DÔO*RESSO;NACIONAC '(Seç'icf Ir",o SR,PRESIDENT1i~

- Tem a palavra o sr, Aurelio Viam.que dispõe de quinze minutos.

O SR, AURtLIOVIANNA:

~ Vlr.çioo e O\)r~s Públlca.s, n\a:l outro Tem08, 51', Presidente, em primeiro violildllo C,deformad," lo .sua j)rópria es­t'xUstia Que obrigava a Rêde a restítuír lugar, a centralízação num s6 sistema séneía, pois Il. sociedade anônima co­no mês imediato .. quantia despendida de actminlBtraçlio fen'Ovlárla de em- meça por nAo existir a parta' do mo­;Pllm esse fim, No substnutivc do se- prêsa bem organlzadlls e emprêsas de- mente em que a capital do Estado l$C:Dhdll não há outra condição, Assim, sorganízadas. Em' qualquer processo dá o lloder d,e intervir, de proibir ovarnoa l.er a Rae runc.onando com de transíormnçâo, seria. muJto mais acesso do capital partícular em postosLuas cntegcrías de pessoa), uma paga bem avisado fazê-la paulatinamente, decisivos da empresa, Ora, não é pre- (Sem reviscio do ortuicr; - 51', Prc­flOr tia e outrn pelo ).:\jnistérlo da. de estl"nda de 1erro em estrada de rer- eísc ser nem-sequer inteligente nem sídente, 51'S, Deputados, quando (1'

Viação e Obras Públicas, 1'0, em lugal' da centralização abrup- ainda mesmo esperto para. compreen- discussáo e votaçao do Projeto 1.9U'"P01' que, 5,1'8, Deputadcs. havemos ta e ínícíalmente assegurada, como der que o capital prIvado autentico, usei. da palavra para apresentar, n",

uc levar a subvenção, se o que se tem pretende o projeto. aquêle que busca um lucro no ernpre- dla 15 de julho de 1955, os mouvcsem vista é pôr côbro a esse regíme de Por outro lado, é Inequívoca o ínte- endímento, [arnaís se inverterá, ia- llOr que, tanto eu como os meus com.üescatabro e de desorientação des rêsse do Estado numa série de estra- mais se Investirá numa emprêsa de.:sa panhelrOll de bancada, Iríamos votarnossas rêdes ferroviárias, com a cria- das de ferro, e dentro de cada uma ordem, com tais caracterl.sticas,Per- contra a proposição em tela,ção' da Rede 'F:el'roviãria S, A,? Por delas, numa série de ramais, ínterésse gunta-se entãc: Serão tolos os homens Apresentámos díversas razões. Dl.!­11UC ainda vamos m anter a nova orga- por assim dizer extra-eeonõmíeo, ou que pretendem organizar essa. sccíeda- cutímos acérca do estado das nossaa11i2n.çfio num regime de subvenção da melhor, rnterésse em todo CMO não de anônima sui generis na qual o C:l.-oOl'dem de 12 bilhões de cruzeiros estritamente financeiro na manuten- pita.! privadO vai contribuir ser decí- ferrovias; dali 497 locomotivas d,·anuais, que vão ser baixados apenas se cão dêsses ramais e dessas estradas de dlr, vai colaborar sem Influir? Ê eví- mais de 60 anos de Idade no Brasllas condições da emprêsa pcssíbüíta- terra, A nossa bem conhecida Central dente que há. qualquer coisa de errado existentes então; das 326, de 50 a GlJrem? do Brasil, por exemplo, mantém, den- nísto, Há qualquer colBn tão primaria anos; das 1.076, de 40 a 50 anoe,

Nesta parte, Sr, Presidel'lte, a Câm:l._ tro do descalabro de seu equípamentn, que não poderíamos acreditar fb6se a dao 574, de 30 a 4~ anos; das 522, <llXII acertacl'ame'lte mantendo o díspo- ramais que, d13 um ponto de, vista M- êsse ponto prímarísmo dos economia- 20 a 30 anos; das 256, de 10 a ~ilsitívo elo Al't. 18 do. projeto enviado trítnmente econômico e, ainda maís, tas governamentís. O que há, evíden- anos; das 81. de menos de 10 anos l;l

1'0 senado, ainda porque, como decla- estritamente financeiro, deveriam de- temente, no capítulo: ",Das Estradall das 289, de Idade desconhecida,:rid, não foi prevista naquela, Casa a saparecer. No entanto, ela. tem de de Ferl'll", é uma apllcaçãll nesse se- sr, PreSidente, é truísmo afirmar­contrlbuição anual que a trníão terá mantê-tos para obedecer ao prop6si- tor da mentahdade de assocíaçâo entre se que o nosso s~tema: ferroviário es­de dar através da arrecadação do [m- to de sua própria existência, que é um um grupo de homens de negócios de- tnvá em pedaços, e a nossa -Marinhapó.St() ac! va,lorem. 86'\)re combustíveís e propósito, antes de tudo, eminente- terminado e o Estndo Brasilell'o sob o Merca.nte, prãtícamenta amquítann.Iubntícantes, da ordem de 10%, cujo mente no grande sentido da. palavra, govêrno atual. O que se pretende não Díscutímos sôbre a opinião dos gru.,montante se caucula em cêrca de "I de polltlca ferrovl~la nacional. Esta é chamar o capital prívàdo índlser]; po~ são rcdovíarístas exaltados:Cr$ 1,500,000,000,00 anuais, c 1580, prâ- é a razão d,n manutenção de ramaiS minadnmente, nl\o é atraf-Io pnra um da:queres qUe são ferroviarlstas pc:t,lcamente, .sem,prazo determinado, abSoluta e pel'manentem~nt~deflcitÉl- empreendimento lUCrativo, cuja condl- excel!ncia, e daqueloutros .que acrt.

'Se vamos organizar a Rêde F'errovh\- 1'105 e que, no entnnto, sao l11suprlmi- çlio de lucro e~tú•. evidentemente, e ditam na necessidade dI,! lima pode­ria com as mesmas l'alzes vlclO8as do vels de um ponto de vi5ta da m,a,J1l~- sempI'e estará, condicionada à pO&õI- rosa Marinha Mel'cante, que no Bra.!!'~tema atual, entlio Clltejamoscel'tos tenção do que l~ta del'ida .cconôml- bllldade d~uma pal'cela de dJtermlna_ 111 tral'l6porta. ainda. hoje cêrca dede que vam06 a&lstlr mais uma ,ez ca 11 regiões a que..,talB ramais atra- docal'lital privado, de detErminados 80% da nossa produçio, TOdos ê~C3!la (ue ocorreu c:>m o Lólde. Essa em- vessam, . grupOs, iISBOclal'-ee ao govêrno ne&le anoll trouxerlLl11 o anlqullamentotleJll1:Sa paÍisou por tõdas as U'ansforma. pOr outro lado, de maneira. fehz_ e empl'Cilndimento e, através do pl'6prj,:> nosso 8i1ltema de transporte.ll; e allI­1;ÕCS roa.s não consegUI de fOl'ma al· opOl'tUl1a, o nOS50 nobre colega Odllal'l reprcsent,ante do govêrno, aC:Lparar a m'-vamas que nenhuma reforma tra­81l1na éonqulstflr uma ~ll)lio de fi· Braga 1<lcoU o problema da escam?- Inlc.lath·a e, afinai, dominá-Ia eomple. 1'130 conseqüêncla8 pa.ra melhoria danançns equlllbl'lldas e de manifesta teação que se pretende fazer na pro- tamente, vida do 110650 povo. se não prlncl_~Ticlencia. " prla solução. que agol'a se rec<lmenda.' Ora, é esse o aspecto mais lJerlg050 pla65e pelo nosso BilStema de tram-

SI', Pl'esldente, os. demais assuntos como a mais conveniente ao problema da questão; C8Sa é a ameaça. qUe pesa porte8,-f]l'le me tr<luxeram 11· tl'ibuna., eU os xc- das estmdall de ferro ou'se,la, na,sua sôbre as estradas de ferro, além da- sr, 1l1'esideDtc e 51'S, Deputadllll,~-el''l'al'el pal'a o .encaminhamento da tr.llnsformacão em sociedade anónlma, queles inconvenientes, de pDl'menores a· proposição que chegou a esta Casa'Votação dos destaques que !':lTmulei, Ja demonstrau o nobre SI', ,Deputado maU; Importantes, no entanto, a que já teve origem no Govêrnq Vargns: paro.

Na, ocasião, ,espero mais uma vez OdIlon Braga a .Impostul'a' dessa fêz referência, com tanto brilho. o aqui velo por Inspirac;íio, da 'Coma _ 'alertar. a Cilmara para as modifica.- trnnsfol'maçâo numa· sociedade anó- meu ilustre e estimado colega senhor silo Mista BrasU-E'ltados Unidos, FOIcõcs introduzidas pelo senado, que não n!ma que não o é, pois, desde Ioga, DeputadO Odilon Braga, mOdificada substancialmente e deudéVem ser mantidas por nÓlS, fi fim de viola a lei das sociedades por nções Tenho para. mim, 51', Presidentll, que no projeto que hoie apreciamos eflue a Rêde Fel'l'oviária Federal S, A, quando' ntribui ao Govêrno ~ssa di. ·isto é wna nova. panacéia,mas pior, acêrca do qual falaram, com tantaf,1u'ja como entid9.de nova., sobretudo tadura, essa imposlclio da própria di- do que panacéia, é um novo negócio proficiência, conl. tanto conhec1JnentotOm esplrllio nol'O, P<>derá aSSim, ruI- l'eçãa da sociedade, Teriamos, no que se abl'e para os Cels;lS Rochas Mi. de causa, os nobrescolegr,s que me:rJlenle, levar fi bom térmo o objetivo capitulo da.s estradas de fel'ro, o exem- randas, para os sóci<>& do go',êrno antecederam na tribuna, Modlfleé_que me parece um tanto oU quanto pIo crOnico" e nem por 1550 menos Kubltschek,para OS Intermediános e lo, através de emendas, não maJs éteórico e dlsta.nte, mas desejado' pC'!' grllve, ,do Banco do Bl':lsll, testas-de-ferro que se [1pOssam, uma \)Ossivel: pois o Regimento não o per_todos, qual :seja, o de dar um l'endi- Mas, há mais, sr•.Presidente: ainda por uma, de tOdas all fontes da etono- mlte, Temos de extra'ir o que delnento Industrlal ao nosso sis~ema fer_ há: poucos dias Uni dos homens dota- mia nnclonnl. melhor há. nas emendas que vieraml'I1'l'iárlo, (Muito bem; m,UltO t ~~' d08 de maior eapac1dade de Orgalilza- O transporte vai passar agora pelas da outra Casa do Congresso, pl'eser.'palmas. O orador é cumpramena o , çã«;l e administração neste Pais, ,ora mesmas vicfssltudes por' '~ue 'pas8a, vando do Projeto, que daqui partiu

() SR,.PRESIDENTE: veJc~\1ndo numa e.spécle de des~erl'o neste m<lmento, Q petróleo, Nâ(l se para o Senado da República, Câmara, ,pol1tlCo a ,que foi, c.ondenado à flente cuida da padronização das bitolas Revisora que é, aqul10 que fOr me-

Com a ,pala'yra o nobre, ,Deputado de uma c~'~unscI'lçao !ie l'~crutamen- mais Importante do que n padroniza..' Ihor parn aestruturnçã<l do slstem:l.SI', /'Ul'éI1O Vianna, terce.Io O'l'llldor to em Se.glpe,_Q bravo, Ilustrado e ção das empl'êsas,. Não se trata do rea. ferl'ovlãrio, tão Indispensável' ao pro-jD~cnto, co~p.etente COI'onel Ger~ldO Menezes parelhnmento ferroviário, estrada de g'resso do nosso Pais, pois nãa é mais

O SR AURtLIQ VIANNA' CÓltes, em admirávEl tlabalho sóbre ferro por estrada de ferro sob opre- ,admissivel fel'l'o\ias de bltol:'l largnSI' p~e.'$jdente cedo ~5 mi~utos ao ;~~~;:~~~~fa~~;;~d~~:n:sf:r~ texto de que uma admlnlStnçãoú:lica cllntinuando ferro"las de bitolas e~~

Sr. Deputado Càl'los Lacerda. e fala- mação dg, companhia única de trá!e',;, pode coordenar melhor, tl'eltas. Creio que Isso FÓ existe, hOj"'.xei durante os outros 15 -minuti:lS. go mútuo, sob a forma de uma lICIcie· Ora, nâo são de administração únl- ~~~sR~eno Século XX( em 1957, no

O SR,PRESIDENTE: dade anônima, da qual ~artlclpasse o callB estradas ~e ferra, por exemplo A ditadur,a nenhum prOjlresso trou_Estado. -mas com a funça':l declsslva. dos Estados Umdos, qUe têllltrá1egó -

13, Exa, 'cedeu ao nobl'C Deputado na sua 'direção ind~rlal e comercial. mútuo qUe têm bitolas padronizadas xe ao BraSIl, no Eetor.1en'oi'l~rio: umCarlos LlIcerdl\ 15 minutos do seu Tenho para m.lm que essa !órmula" e que: IlOrtanto, fazem .percorrer. do mlnlmo de,construção for feito, então,1 11. va.riantes que a Mé i C d' - SI', Presldente, $1'5, Deputados, noiCntjlO, com as a eraçoes e x co ao. ana "', 08 seus vagoes momento, o que nos interessa não é

O SR, CELSO PEÇANHA: expe1iéncla e as condições locai~A inl' sem necessidade sequer de armazenà- disc..utir o proJe.to o,rl"';nal, O. que, foi, ,. " dloassem. seria, l-ealmente, a l"ea. gem e de despesas de trnnslxlrdo ' o·SI', ,P:'esldente, pedu'la que V, Ex- para a devida exploração e reorgani- O que Se pretende no Brasil não aprovado na Cfunara, R revisão reall-

relên,c1a mformasse qual o Deputado zação' do sistema fen'Oviárlo nacional: é, realmente _ e esta ê minha eon- znda no Senado, voltando à tese qUI,ln$ento IOg'Q apó~, uma fórmula,pela qual o Elltlldo, dado viccão, à vista do projeto e das illje- acaba de defender da tribuna o Depu-

O SR. PRESIDENTE: se':1 int~rêssepoJltlco preeminente na ções' de negoclsmo que ~Ie foram tacio Odilon Braga, secundado peloLo"o apôs, está . Inscrito o nobre eX1St~ncl,a e bOn~ funcionamento das dadas pelo Senado :- o que se pl'e. Deputado carlos Lncerda, ,mas aquê­

Dejllftado Abgua. BastOll e,em :segUl- elltradas, de ferro. contrlbuisse~ com tende, reaL'l1ente, nao é apal'elhar as le outro llspecto, de 170 mil ,ferro.;,da V, Exa, SOmente falarão quatro uma, ~alcela do capital e, ~tanto. estradrJl .. de ferro, llão. é torná-las cfl- vlãrlos. que estão com 00 olhos pre_or~doTes ' lIdquulsse, com Isto, o direito, nao ape- cientes' ,é tral'l6formá_las numa es- gados na Cãmara dos 51's,Deputarias

Com li' palavra. Sr, Deputado Carlos n1l8 da. fiscal,lzação, ao que pol' sua pécie de autarquia na. qual,com· par- esperando OrlOSSO lJeridictum, n n<lS-Lacerda. ' , pr6pr1a. natureza tem a.eesso, mas o te minlma um capital privado deter- sa decisão acêrea da solução do seu

«) SR' CARLOS LACERDA- de fiscalização" digamos, ~omercial, minado de um determinado grupo problema, porque. n68, nlUltall "ezes,'. - ~entro da estrutura daempl'esa, cens- I ' ' à t d dlnh I di' discutimos. à base de tecnolo."la purl1'

(Sem revisaa do oradOr) - senhOr tltul d C "'-Ih'~ F'.cal do mesma uerar", ,CUS a o. e ro os. m· de economl~ u d"Presidente agradeço a V, Exa,. ea.o " n o o 0.-..::, "'" I' postos, invertendo o minlmo; lucrarà·· " p 1'a, esquecen o o ma·nobre colega 'Deputado Atil'élloV!an-' Mas a. aua dlreçao têcnlca,.a. sua d' o rnáxlmo e, pelo contrôle da soeietas terialhumano, sem o qual Impossivelna Os 15 minutos ,que julgo excessivos rmtÇlc~o ~:ercld~~~aSUs~rdi~%aopl':CO~:~ sceleris em que se converte o GOvêr- é Qualquer Progresso,parll esta intervençãO na tribuna O ", .'-"tá . jet. "I ilégi' 'do no, por êsse método, conseguirá con_ E eu queiro, sr, Presidente, 81'S,eedlvel o nOBllO nobreeoleg",'oCpU- como es no pro o, p. v . o trolar as estradas deferrõnrr~cando Deputados, ncorporar As poucas ')la·toado Odilon Braga; ~<.!08tarla de !\du· ~~v~~~;'O~afIv:x~~n:;r~1~~1~3~~'â- nada, investindo o minínio e. partl_ ~:ma:nt~\eS~~ni~~oru~ela~d~ãnCJte

-7,jr bre,ves comideraç6ea slIbrea Pro- ÀssIm se compreenderlã a reestl'u- cl~n~o d~ todos os resfta30se da 'FerrovlArlos dol3r:Si? nn n i~ gsjeto, ,. ..' turnçll'il dall estradas de ferro num 11s_ pr prla po ltlca ferrovlâr a· o Pa~, artiltos votlldo.~' no senaJ;S~~ o e"Ve.s con~ldueraçoe.s sóbre o Projeto,. tema. Assim teria sentido essa altera- E' . por Isso, sr, Presidente, que 'P~bllca em substitui A • . t Re-

RefeTlu-se S, Ei!a, multo. bem .. çlio. Mas ao contràrlo oqlle ae pre'; acompanhei o nobre Deputado Odilon 'tados por nós aqui ~aoclt 011 ~IlB ,>0_oeSSIl tendência, àpana~la, da traM- tende é td'ansform81' em IiOc1eliades Braga, em todos ,08 destaquea reque. nlfesto 'th.. mala, mft­formação em sociedades de eCO'l1omia anônlmas.1lB eetrada8' de, ,ferro, .0\1 rldOll por a. Exa. para 'que tenha. merecerqU;oNiueende~ft~ertez~ - VII1,mÚltll, que ora, por aa"im lUzer, 8'1'lIMa melhor, numa IÓ, imel'l6l1, d;aJitesca, mos, ao menos, dos males o menor.' Que anâlltlco . 11 atetl~ xo~a o 11 pgr.,110 PafB, eoeiedade an(mima cula natureza • (MwltlJ bem; muito .bem, Palmas). 'Df.putad08 qUe aqUIç :e nen"c:ZltrafuS

',' ., ,

Page 38: ESTADOS 'UNIDOS.. / DO BRAS'IL, DIÁRIO· DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21FEV1957.pdfMini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000.000,00, desUnaóo às

~~~~:o . daqu,ele~ . grur;,0$ . cno.~'l1l,es que, Ido A D C T, o n," t, do ai·tigo 252 t"~""H,,{) J.I:.\l; (Ou"""_U':', t raüaínnnuo e paro os demais exururumerárlos so ve: e ambém eontrãriamente no I de Carvalho que falou' sôbre G,-QU j,~l' ncccssiuuue acnanco-se lUI'a autárquicos o n.v II 'de~e me" ,_,c douto. Sl.bcl', dos Ilustres jurístns que i recer d.. Co;nissão de Finanças cruetlll .ec.n.o -nao este.am, neste lllO- titi'O 252. " smo :l.l- compoe o senado Federal, Ilugrante no caso, deveria ser o mais anuli'uelO'u.cnro. 110 jJlcnál'Jo ela camara. _ Parcc I ~ I ?tJent.ado contra os ,mats Iegítlmos por todos 11ÓS. o mais dissecado 'por, SI', "p,csmelltc e ::;1's Deputados, trd ;;ter J]',c,t;.~ aro ~U'C, quo. que;" OU- lntele,,,GSes dcs ferrovlancs. todos 110S e que concluí pela aro­mcorporu ao lJ"quellu tiiscurso de . ' I.) (J nao ;,em nenhum ASSlUl, esclareoenrI? em linguo.g,elll vaçüo das emenda, do Senado, x;;,asagora o ma.utesto ua Un.ao dos ]"'Cl'- I caolln;nto 10~lCO ou JoUl.:dlCO ao ~a~o írancc, e no, exclusivo interesse de chamando eu a atenção dos Ilustresl'oviários uo Bl'll"ll e ~.) SmdJcato dos i em tela: porque c~lc:,a.]amos, então alertar aos ~I:S, Representantes di colegas para aquelas emendas que di­'~'rJ.~alll,ú:lOres em Emp1'ésas l"er1'o-1 no ausurdo ~e ll;telIJlct;,rnEls que ao Po vo,. agmud~,unos confiantes na zem respeito especialmente aOS ter­Viárias (la RiO de Jaueiro, enndade I serl'ld?r autarquíco seria a?!lcado o aprovaçao de todas as em-endas do' rovíáríos.que çol1j,;rcg" e defende os interesses Id1SPOSlt1yO do Estatuto dos ];'uncloná- Senudo ao projet.o l.S07-52, no parte SI', Presidente...desço desta trlbu­elo dezesseis m11 assocmuos localiza- l'lC~ que Pl'e-enche ~ cargo em conse- ['efennte ali pessoal, que sem dúvida n.o., dc!'cJoSQ de que maís uma decep­dos 110 l..lJStl'lIO Federal.' em Minas quêucla ,de norneaçao 1;01' decreto do constitut ato de ínteirc justiça c que çao nao causemoanós nesta éPOOl.l deoerais, r.o 1:.8pi1'ito ::;~.llt~ c 110 Esta- SI', Pl'Cslcl-ente da Republlca. tranquilizal'á essa Imensa eOl'pOrRç",c tanto cetíctsmo. de tanta dúvida deuo cio R.o ele Janeiro, Eí-Ics: B - Por outro lado. entendendo, aluvanca a11ôllima no sustentáculo dó tanta incredulidade. às fumílius', doa

c trnd "à .' assim, c1lega:'iamos também ao outro llrogressoda nação, f~1'l'uviários, aos milhares de. rerrovié-EXl1l0, 1:>1', De;Jutado Aurélio. Viana, absurdo de não a,plicarmcs ? díspõs- Deus guarc'e V. Ex,', nos, aos mílhões de cperárícs da nos-.-\. Ulllao dos ,f'enoviários do Bra- to nesse Estatuto com referência ex- Rio de~aneiro, 19 de fevereiro de 1íl51 sn Pátrín que, não sei como, uunse

sil, na defesa dos seus milhares de plícita ao autàrqulco lart.25:? n," 11\ ,f'ral1C1SCO Salles COrdeiro - Presí- ]:01' ml!a!1re, ainda aeredítam naassccíudcs e de tôda a classe ferro- para uplicannos somente nos pontos dente. I Cons~ltulçao da, República. nas ins­víaría, vem, com a devida vênia no referentes no Funcionário Público... SI', Presidente, Srs, Deputados tttuícões democrátícas e na dinâmicas;ntldo de esclarecer a celeuma' Ie- 9 -Além disso, n supressão dessa apoiaria com muito prazer mUito~ da democracia. .vcntaca quantoia letra _ c- do letra - C-, mutilará o direito que daqueles argumentos do nobre Depu- SI', Presidente, era o que tinha ai :.l,o, do artigo 15, ela. emenda sUbs- têm os funcionlÍ.l·ios públiccs e arnpa- tudo 9dUon Braga e do nobre Depu- dizel': em llf;me do Partido Socialistaütutlvá do senudo ao projeto n.o rados pelo artigo 23, do A D C T a tudo Carlos Lacerda .. , ,Bru~l!elro, ~obre as emendas: do Se­1.907.b~. que cria a Rede Ferroviária se belleHciarem (las alterações ou O Sr, Último de Carvalho - De· 1111do e o I;lunifesto dos fel'l'ovi:il';Os1 eder,,1 S. A., expôl'-R V. Ex," o se- inovações da legislação do. funcioná- sejo dizer a V. Exa, que a vontade I du nCSS:1, Patria, - (.'l.fuito bem; multO!,uime: . ~ rio da União. Federal, por isso que dos ferroviários brasileiros estal'ál bem. P'hl1WSI.

1 _ Por incrível qUe pareÇa, com ficarão C{)m os dirsitcsrestritos oos atendiela., desde que csta Cnsa aprove O SR. JOSÉ BONIrÁCIO·evidente mLenção de se mutilar di- atuais em vigor na datl em que fô!' o parecer de nossa autonu na Co·' .,;'citos' ~:lgrados dc quase duas cente- sancionada:t Lei cri::mdo a R F F, S r.üssão de Finanças, o qual apoiaa (EnviOu à Mesa oparaser dado como.l:.l<o de mllhal'e.s de senldores PÚi;l;l- A na forma do dispõsto pel:> .aludido emenda-substitutiva. do Senado que I lido, o seguinte): SI', Pl'esidente. Soucos das estnldas de ferro J:eúcruis. :ll'tigo 15, do pl'oOjeto 1,9()'1·52. con,:ubstancla perfeItamente todos os 1'~dlca1mente contl'ál'io ~tl'ansfol"1na­llropala-se que o dispositivo .da lena Com essas considerações espera a pont?s, de viSta dos fel'l'oviá.rios .. AIçuo das estradas de fer:'o '.,daUnliio_ c "-. do I 2," do al'tigo 15 da União dos Ferroviárlc,s do BrDsll e os Coml,'su~ de Fma11ças. pela unam-., e as qU~ ,ela adminis.tl'(\,_cnl,sGcie­Jmenda do senado' que diz: milh::n'es de fel'roviáric5 das estl'adns midade Q~ ôeus membros, decIdIU ];leIa dade o.r.omma, vale dlzel'elll secle-

"C _Ser-liles-á aplicada :t legis- de fcr:'o fec!erais :seja mantid:1 a lc_ uprovaSão do substitutivo do Senado, daele de economia mist~, InfelIz·lação especüica. do funcionário. pú- tra _ c -, do ~ 2.°, do. artigo 15, da Cl~a, esta Casa ratlt'ic,~nqo o parecer'l me\l~e o projeto 1.907-D, om cln dls­.lllco (Lei n," 1.711, de 28 de outu- Emenda Substitutiva ero Senado pOl' u'?" ao ~:,ccmro dos objetIvos do.mag- CUSS(~O, Ja- fOI a~rovado peja Câma­lJl'O de 1952) revogad:l 11 legislação ser dê Inteira justiça, mflcO discurso que y. ~xa., esta pro- ra, .aos pu!os e as escondidas" sendoespecial anterior", Jcsé Soare~ da Silva Filho - Pre- nuncIalldo e que nao sao outros se- que a ultIma dellbemç:'io foi tomD.­garamirá 11 aposentadoria pelo Te- side:lte do Administraçã,o Naei~na1, lÜ~ aqueles pelos quais allSeirl. 11 da poucos minutos antes de 'en~,el'-~ouro aOS sel'vidOre.s a qUe se aplica- R&muJo FerreIra _ Presidente da' honrada ol,asse dos ferroviárÍQ,ô bra.' rar-se a sessão respectiva e com al:ia.. Administração R,egional da E, F, sUeiros. presença de l'eduzidissimo númel'O de

2 _ Refere-se êsse cUspositivo do Central do Brasil. O -SR, AURl1:LIO VIANNA - No- deputados. 'J,il'Ojeto aos servidol'el! de que ,trata o Exmo, 'Sr; Deput90do: ' bl'e Deputado, agradecllmos o aparte ,As sociedades de economia mista..eferldo aJ,.tigo 15. que são:. Icom que V. Exa. orna o 110SS0 dis- no .Bl'asil têm falhado espetacular-

"Art. 15 _ AOs .servidores ,das fer-1PROJETO l,907-C "- 1952 _ REGI: I curso de agorà, ?oc!ería,n~o~ ler para l~lel1te, .Não oferecem l'esu!tados Pl'â~l'ovias de propriedade de Uniao e POl' ME DE URG~CIA _ APELO DO esta Ca~:l - e n:1O e prlVllcgio nosso. tlcos, nno melhoram os servi~bsquelia adminIStradas, qualquer que ~eja SINDICATO AO PL'ENARIO DA Iporque grande p!ll,'tedos Srs, Depu- eJaspretendem prover. ao contrário\;lo qualidade' _ funcionário.s públicos CAMA.RA tados a, receberam também, - men- f~-los regredir e, G que é mais grav~e servidores autáNU!COS oU extranu-, . sag.ens dos ferl'ovlál'Íos ,do, Brasil, in- sao, em geral, centro de negócios ex·uerárics ampal'ado.s ou não pelo UI't. O S~:ilcato dos Fel'roviál'lc~ da, cl:undo os bl'a\'OS trabalhadol'es da cu~os e 'lesivos aos intel'êsses naclo-,­~3 e pelo Purágrafo único do art. Leopoldlna, entJda~e, de. C1llSS: qu~ IRede Fel'rovlâna ~o NlJrdeste, que nals. A fisc::J1lzaeão do Congresso Na­16 lio Ato das Di.sjiloslçôes Constitu- congrega em seu selO, lllaJ.s de ~G,(lQu I ~pelo.m pura aCamara dos Depu- clonal e do Tribunal de Contas sôbrelllonais 'rl'ansitórias ou pela.!, Lei.s ns, associados localizados no D. Federal: tados, num gritO dalma insopitável, elas 11ão se fnz sentir e a diretoria,1 711 de "3 de outubro de 1952 (art. - Minas Gerai~, E. Santo ,e R:o "de! J'Orque sellS direitos Sel·aO posterga- deSsaS emprêsas, quando presta 1:on·261) 'e 2 .. 234, de 9 de. agôsto de 1954, Janeiro,n~_direito· intangive1 d.e de-I do~ .se não forem IlProva.das algumas tas,Ltem-nas aprova..das P,OI' \II1lIlQni­_ fecam garantidos todos os direitos. fesa da ,classe e ~Iltel'pret.ando Cll das ~~nendas do Se11ado que dizem ca "'PC!,Esoa: o re.pl'esentante ,da' 'União.jpl'er"'ogaLlvaS e vantagens que lhes seus sentrm-entos, vem expor o se- ,~es~ewl espeCIficamente aos traba~ Em ultima analise, o mesmo podersão assegura.dos pela legislação em gUlllte: ' . I··lacores ferroviários. Chamo a aten~ que nomeIa é o mesmo que toma aSvigor" .. I' O pl'ojeto votaâo no Soenudo Fe", ção ,llara o fato de que o' nobre DepU- contas. . .. '

3 ':':' :esses servidores m~ncionados de. aI, na parte reJatlra ao pess.aal! tado Odilon Braga se refel'iu à outra Mais existem outrGs gravesln('on)no a:.t, 15 que são:, !ullc!onál'ios, pú- assegurou com justiça toc!os os direi-I 't'al'te., que diz respe!to diretamellte à ve~entes do .projeto,' Querosalien~bliCo~ autál'quicos e e:ttranumerarjos tos e vantagens bem como .unificou eCOllOUlla da emllresa que se quer talos que fOlan~ obJeto de uma sa·de l.'ua1quer e.s"écle sio hoje pela num amplo e apreciá-vel trabalho tô- formar. " .I.ut ar

,COl'rig'enda do senado. Dizemmesll~a Lei n." i,711' de 28 de outu- das ,as Injustus exc(lSSÔCS ajustan,do Eu sei. S;'s, Deputad:is, que não lespelto aos, servidores das. vias fél'­brade 1952, :oa fO'rlllll especificada aulm a numel'Osa elasse do Pais, deve:nos agll' demagogIcamente,' E' reas ~ue se pretende retulir numa só,pelG ,-,eu artigo n,o' 2:2. que dispõe: dentro de normas legais e regulares. verdade, iV!asl1evemos. ,an,tcs de tu- emplêsa mista. ,-,

-O regime jm'idlco ,dêsse Estatuto 2, O esfôrço patriótico da mals alta do,. oll1ar para aq~êles du'eltos jâ ad- Apreclalldo a propOSição que lheé ext.~nsivo: Câmara. dq PaIS, aquietou o' pessoal qUlr~dos e que _nao poderoser pos- en,:;ou a Cll.marll, prG,jeto 1.9()7-D, de

t _ Aos extl'llnullleriÍr!l)< mnpara- das Fe11'ovlas, que ant~.s se encontra- terg"dos, que nao podem ser ilnuln- 195., o Senado Fedellll ofereceu umdos pIo ál'ti~o 23 do Ato das Dispo- va sobressaltadO e cético quanoo à dos .. Temos cêrcade :lO() mllfer~ substitutivo que, sem resolver 'o caso:siçôeõ Transltôrias da Constituiçao; garantia dos seus. direitos, ' rovla:ios que recebem promessas dos n?seu, aspccto fundamental, pelo

II _ Aos demais exr,"anum~rárlos, 3. Toda~'ia, oprojet.o ao chegar na q~e ~lsputam o~ cargoselctlvos" às Ine~os lessa)vou. 'O direito dos, servi-aos servidores d:..; autd:qmas. e !lOS Cll.mal·ã, foi de pro11to encontran<lo vesperas. das .e}elçôCs, seja~ ~andl- dOle~ dessllsestraqas, defel'ro. aS­ser\'e'ltuários ela.•1ustiça, no tlClecou- um pr.:>nuncimnento favorável por datos à Pr~sldencia da Repub1.ca, 11 segUIanda-lhes , dll'eltos 'e vantagens ­ber" 'l'arte de elementos lI"ados a outros Vlce-Presldencla, a SenlldG!: OU ,Depu- que" em verdade. já êles possuem,não 'têm dlreitG, na totalidade ou n:l intel'êsse~, Incon!órmaclos com o jus- tado, , Ou.VBm-nos os Gperárlosanslo,- ~as .que, a. 11ova-' ~eii lhes pretelldesua. grande malol'1~, aposentadOria ta soluça0 dada pelo Senado Federal. sos. bebem suas palavras. nurem suas ex:\. .

el Tesouro' 4. Tal, atitude está ge"am1o sérios promessas e.. depois, :HC'am de&espe-- s Dl a, Câmara A)taentendeu dep ,.0 _ Porq~ atualmeIlte sõ gozam. des~à11tento.mentos nà clMse rados àns suas asplrações, ,porque as lntro~uzlr na futura lei a ..Ietra O'." '.1.<.'. -lo 'l....sow..o o~ , 'promessas e as "palavras nao se oon- do alt. 15 que estabelece., re1'erlndo~'fa

ne: 'PDtr~~~' cp~;~i' ,~- e o,, exr,ra:nu- Ass~m. O S1ndlcato 6rglW, de cola- cl'etl~am, Posteriormente, é o silên- se aos sel'Vl~ores das estradas de fer-

~ 1::11 ~ • .• I '''3 d boraça0!l de consulta junto aos PO- cio, e aqullo .de que nos fala, CGm 1'0 que sel'ao, transformadas,. o se-Q.erá.loso.mparadoó pe o /1 tovias d~ deres Públicos; sente-se na obriga .. tanta autorIdade,· Sllvio Romero., na guln.e: "Ser-Ihes-á (aos servidores)'!:; ? C T que ~~~~ 1~D. ef~tra ' .c çã.o· e no dever de trazel' a V Ex." Academia Brasileira de LetraS. acêl'- aplicada a legIslação especIfIca do'",mao e a supt .', - essa... comUnlcllção, a~lando para' o ca de um-trabalho' de Euclides da !unclonârlo. público (Lei n.· L711. de'~5nr.o croerr~gal'á. e~:. ~~:~rál:;os e p!!'triotismo e aUa CQlllpl'ee~ão da Cunha: "O povo brasileh'o 'está ,cat1- 29 de ~utubrG .. ~e195:l) revogada a

. _. s ema~. lt..r,. • . Clllllara. Popular para tais fD.t<l6 a sado, exausto 'de promesSlls, Deseja legislaçao a11terlor" é o qlle'dl~c8utar'lUlcOó, tambem :7g.dOS pelo ES-fim de que a claSse esteja :salvaguAl'_ l'eformas profundas, para queasslm emenda n,"2 do SenadG,' .'tatuto, dos Funcll?ná.::.o5 (a ,~rand'e dada ,'e continue pacIficamente a seus' problemas cl'Uclals sejam l'esol- Trllta-se de uma. precl\uç!io, justamaiorIa dGS ferl'ovlários) não ,em ~i- trabalhar l)e10 engranlIeclmento do vldos", Isto, há cêrca de 40 anos., e e procedente,. Mas' usSlmnãoenten­1'elto a essa, espécie de apo~eI1:t8;.dolla, Pais, A Comi&ão. de Finanças órgão oS prG~emas crueilUs continuam cada, deu, oJJ,elator, da Comissão' de TI'ans-

6 _ Evidente que ~ d1spo.~:çao da especifico quanto à sltuaç/lo jina7lce!~ vez mais cruciais. porte, Deputado Saturnlno Bl'agll., nlio .~~~:to-d~s-Fu~~~~~~~ ~1:resO s~:ra do Projepo he>mologoUsem cl!scre_ 'Sr. PresldenteeSrs, Deputados. ~~J~~~ ad~~o~~\ç~ãoter obtido apolvVidol"Cll.s6 poderâ ter efeito pela tor-~:~;lla as em~lldas do Senado Fe- lendo estll5 duas mensa;gens, desejan" onde tl~amitoU, Q:~lsC~;rls::~rn:ma disposta pelo pr6prio.Estatuto nO Todavia, no.' CX>mlss6.0 de-Trans- gfe~:~c~O~q~~: ~~~I~:d~Sq~eP~~: tossqdue,.se erguem, contra'a idéia dotexto regulador era llSSullto" reto .é po~teslnexpllcll'/e1mente o b R Il... t . t' el1a o. ; , 'para 05 funcionários públlcos artigo latàr to'" no re. I!- ver carnc erlzar ccertamen e, co.- Diz o :Relator .cltadG que-C) ·S-

,'.1.c.. dessa Lell, 711, para.~ extranu- a Létr:~edena~1 pa~c«" Njeltf!lldo racterlza G homem Investido de uma .nado introduz mocU!lca.çií,o' no .pro,:-merá.rloá a.mpiU'ad04 pelo IIo1'tlgO 23.ún!codo arf 16 go e ~1 parágrafo função eletiva como, repre~entante do to .da Câmarll tendente a ampliar

, . . ' • qUe cons tU! «nos- povo, agradeço ao Deputado Ultlll1lOdireitos e ,prerrogllt1Vtl~ lI.O dispor, 110

Page 39: ESTADOS 'UNIDOS.. / DO BRAS'IL, DIÁRIO· DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD21FEV1957.pdfMini.ltérlo da Fazenda. o crédito especial .de Cr$ 30.000.000,00, desUnaóo às

§ 2.0 letra C do art. 15 que os ser- noâ nos parece !usto nem. razoável.vídores que optarem peja conserva- Ainda o Deputado saturníno Bl'a~çfio da qualidade atual slOn\. aplícudn ga se ínsurní u contra o art. 16 e seua If'r,rislaçiío cspecíücn do tunc.onàno parágrafo, E' um dísposttívo que tempúblico 'Lci n.? 1.711. dc28 de 0'.1- a sua razâo ele ser. ~le não permitetubro de 1952) revogada fi Iegtslaçâo que se sacrifiquem os direitos .já con­especíul anterior". quistado,s. pelos servidores das ferro-

E acrescenta: "Ora. a legislação vi. vias e faculta-lhes a opção pela R.gcnt.e estabeleceu distinções entre F.' F. S. A, sem perda de garantias.funcionários públicos e extranumerá- !Situação, em verdade decorrente vdaríos c é imprecisa 110 que eonceme legislação atual, quer trabalhista quer110S servidores das autarquias federais, a que dispõe para os servidores danão sendo oportuno, ao dispor a União em geral. Pretenàe apenas rea­nova lei sôbre pessoal que ora serve firmar o que já. existia. Eis porquenas e-tradas de ferro, revogar tôda a sua aprovaçüo também, como a daessa. legislação no que se aplique a emenda que introduz a letra C doesse pessoal para aplicar-lhe, tout art. 15, é um ímperatívo de justiça,cO'111'I, o Estatuto dos Funcionários Estou certo de que a Câmara dos~.lb!!eos sem cogitar nas consequén- Deputadas, que aceitou o Projeto oraelas . em debate, em grande parte sob o

Quero contraditar o ilustre Relator triste íundamento de que só assim,para declarar que. ao qU'l parece ou seja, com a transrormação pleítea­S. EXIl. não compreendeu bem o da, se conseguirá empréstimo amerí­~entido <la emenda e muito menos cano, não deixará ao largo, desproví­a situação dos servidores em face da do de socorro e de meios de sobre­lei vigente.. ' vívêncía os servidores das ferrovias

E esclareçq. O art , 15 do projeto que éles' ajudaram a construir e cujaDO Senado dispõe para. os servidores prosperidade asseguram e defendemdas ferrovias de propriedade da muitas vêzes com enormes sacrírí­União e as por ela .administradas, elos. E então dará o seu voto em fa­qualquer que seja a qualidade - run- ver das emendas do Senado,eíonários públicos e servídores autár-quicos ou extranumerários ampara- O SR, PRESIDENTE:dos ou não pelo, art. 23 E pelo pa- I trágrafo único do art. 18 do Ato das E~gotadaa hora, vou evan ar aDisposições CeJl1stltuclonais Transitá-, sessao. , .

'Tlns e pelas Leis ns, 1. 711, de 28 de I' DEIXAM DE COMPARECER OSoutubro ~e 1952 (art. 261) e 2.284. de SENHORES:9 de agosto de 1954, ficam garanti-dos todos oS direitos, prel'l'ogativas e Leonuílo Bal'bierivantagens que' lhes são assegurados Mário· Palmél'iopela legislação Em vigor. . Amazonas:"

A letra C désse mesmo artigo só se Antônio Maia - PSLpode referir, . é clal', a" êsees fundo- Antunes de Oliveira - PTBnáríos que O' artigo relaciona. ' Aureo Melo - PTB.

Mas êSsES' servidores, aí. descritosa, saber, os funcionál'ios públicos au- Pará

, tárquicos e extranumerários de qual- Armando Correia - PSJJquer. espécie, estão suooI'dinados aos Deodoro de MendonÇa ..,. PSPdispositivos dos Estatutos dos Fun- João Menezes ...: PSDcionârios Publicos, Lei n.· 1,711, dE Lameil'a Bittencourt --PSD.20 'de outubro de 1952, conforme está Lobão da Silveira - PSDno art. 252: Lopo de ·Castro - PSP~O . regime' jurfdico desse estatuto Nelson Parijós - PSD)

é extensivo: . . Virginio Santa Rosa - PSf1- Aos extranumerárlos ampara- cearA: '

dos pelo art. 23 do Ato -das Dispo- Alfredo Bal'l'eira. _ UD1'islcõcs Constitucionais Transit6rias; Carlos Jereissati '~ PTB ,

2 - Aos demais extranumerárioe, Francisco Monte _ PTBaos serVIdores das. autarquias e aos Gentil Barreira _ UDNsery~ntuários da JllJJt!ça, no que cou- Lins. Cavalcantl.- PSP'lier. . . .' .' . :Menezes.Pimentel ..,. ·PSD

Ora,. por ISSO mésmo que hoje s6 Perllo Teixeira _ UDNgozam da. apollentado~·la. pelo Tesou- VirgnJo Távol'a -UDN1'0 05 funcionárIos. publlcos os ex- Rio Grand'e do Norte:tl'anumerârios amparados pelo art. Aluizio Alves _ UDN23 das Disposições. TI'ansitórlas·que Djalma Martnho - UI»--servem nas estradas de fErro da Elde: VIll'ela _ PSP

,UniãO. a supressão da letra C de que Paraiba' 'cogita a disClUssão não farâ desapere- João Agripino -UDN,

,ceréSlle dlr~ito. E a !lua manutenção Praxedes Pitanga ~ UDN.não cl'ial'~ direito novo porc:ueos ex- Pernambuco:t:anumeErárlos autárquiCOS jé. rete- Adelmltr. carvalho - UDN

.ridos; em grande maioria" peJOS Es- BarrOll.carvalho _ PTBtatutOll, apesar. disso, não gozam de José Maciel _ PSDaposentadoria pelo Teesouro nem de ,JoeéLopes _ UDNoutras regalias contidas na lei 1.711. Josué de Clistro _ PTB. .E é sabido que a lei terá de ser en- Moury Fernandes _ P6I'tendJda. por via dt! si:>tema dentro N.· Maranhão -PLda qual ela opera. Portanto, quando o~ar Carneiro _ PSDa letra C manda ~p1Jcar a lei 1,711 Paulo Germano _ PSDa êsses servidores, só .poderá ser in- PontES Viel1'a _ PSDterpretada. pelo 'modo disposto por Ul1sse.s Lins _ PSDessa lei na parte que r~gula o ~~- Alagoas:. .to, Isto ~,para os funCionArias publl- Armando Lages _ UDNcoa Cl art, 1.·, para oextranumerá.rlo JOsé Maria _ PTNamparado pElo art, .23 das Dispo.sl- Mendonça Braga.. _ PTBções, o número 1 do art, 252.,e para seglsmundo Anc1tade' _ UD1'tllS outros. extranumerários e autâr- sergipe' .-quicas o número. 2 dêsae art•.252. Arma.ndo 'Rollemberg - PR. li'lInalmentEl. raciocinando contrA- . N to _ PSD·rio senso, se a letra Q' do art, 15 f6r t~: G:rcla·"'" UPN ." . .,',excluída. ,da. futura. lei, teremos. que Bania: 'osfunclonârios públicos e os ampa- Carlos AlbuquCl'que - Plrados pelo art. 23' das DlBpasiç!leS, qUE Dantllll Júnior _ UDN ~trabalham nas estr.!ldas de fe1'1'0, sem Eunáplo Queiroz _ PSDdireito M··melhorias. que por ventu- :Fa.usto Oliveira _ UDNta· novas.. dispos.iç6es legai:> COnsagra- Luiz' V1alia- PLrem para os servidores em· geral, vls- anoel. Novalli"- PR.·to liue as lSeUS direitos ficario res.- ifeestor Duarte _ PLtrltoe . aos direitos atuais defendidos Otãvio"Manga1.)elra - PLpela leslslaçfio -em vigor, ,na data Rardel Clncurá _ tJI)N.em que·· fôr mmcionBàll a ~i, CI ~ue ~to 40 GretlÓ1'10 -r'l'B

Rio de Janeiro: do Instituto Nacional do P:nllo; ten-Aucusta de Gregório - ?T'~ uo pareceres L, ·1·;.. ..... 'le.S L4~1,$ .......... :.s,'~,'... , ~

:\!Iinas Gerais; de i::lcl'Viço Público C:v.l E de 1;\,11011-Celso .Murta - PSD Ç:;'3. (Relatore~: Srs , Lecberto L~al .eClemente Medrn do - PSD GUilherme Machado). .Ilacil' Lima - PTB ;Í '-, vc.acào, em d.scussãc única,Jaeder Alnergár.a - PSD do Projeto n , o 885~A, de 19:;". que0111\'0 Costa - PSD sucstlru! a Tabela XIX, anxa a LeiOvidio de Abreu - PSD n.v 1.229, de 1~ de No·,embr·~ ce 1950;Plínio' Ribeiro - PSD tendo pareceres ravorave.s d~s Co-

São Paulo: míssôes de Serviço Público e de F;·Arnaldo Cerdeil':; - FS' ncncas. (Rclato:'es: Srs, Armando-Artur .Auurã - PSP corréa ~ Lopo Coelho I •

Carlos Pujol - PTN 6"- Votaçãc, em discussâo única.Carvalho Sobrinho - PST do Prcje;o n ." 2,:':8, Ce 1957, 'lue au-Coury Fernandes. - FTB iorízn o Poder EXCCélt,;I'O a aJ:',r aoEmillo Carlos - PT" Poder Ju~:c!:bo - Justiça "leitoralFeerr~ira Martins' -PSSP - o cródito suplementar de .,.Ferraz Egreja - UDN C:'S 138.912,60 em refr):"W ela verbaFrota. Moreira - PTB destinada ao· pagamento de gr:1t;fica-Loureiro .Júnior - PR cões adíc.ona.s ~~I'idas aos sc.vitíoresMarrino Machado - PSP (l!·~-~7) elo Tribunal Regional Ele:tol':J1 eleMaia r.eno - PSP Goiás;. tendo parecer favorável daQueiroz Filho - PDC Cornissão de Finanças. ma CJmlssão.,Rogê Ferreira. - PSB deConstltuiçRo e Justiça)'. I Relato-,

Goias: , res: srs. oí.ve.ra Brito e GeorgesEmival Caiado - UDN Galvão) .Nicanor Silva - PSP 7 _ Votaçno. em 2,n d.scuzsào,

Paraná: do P~ojeto n .: 4. 828-B, de 19:>4, que'Firman Neto - PSD cr.a cargos de P'~01essor careurancoHeitor Filho - PTB no Quadro Permanente do Mi!l;stél':OHugo'Cabral - UDN' da Educaç.âo e Cultura, e da outrasLuiz Tourinho - PSP providencias, I Relat<ll': Sr. Josue de

Santa. CatarIna: scuear.AWio Font.ana - PSD 8 - Votação: em 2," díscussão,Elias Adaime - PTB do Projeto n,o 1.695-A, de 1956, que

Rio Grande do .S\l:: dá ao Aeroporto MuniCIpal de CamposCoelho de souza - PL o nome de Aeropõrto "Barlolom~uHermes de Souza - PSD.. Lizandro", <Relator: Sr. Vasco Fi-João Fico - PTB lho I •Lucidio Ramos - PL 9 - Segunda discussão do i'1'ojetoNestor Pel'ell'a.- PRP n.v 4.1tiO.B, de j~5~, que dispõe ._"JI.e

I (18-2-57;' a .a.dnllniztração dos Postos Agn>;J'C-

I SR' PltESIDENTE: euaríos. (Relator: Sr. Napoleão 1"0n-O . tenelle) . -Levanto a sessão dUiigl1l>••wv .._la 10 - Primeira di\c\l.:isão do Projet'J

amanhã a. seguinte: n.· 3.563-A, de 1953, que l'eorganlza.. O DIA c administração f~c.era.l e dá outra 5

ORDEM D. providências; con-.er.do p:>recer da1 -Discussão única das emen1as COmiSsão de Retorn;3 Ac1ntinistrativa,

do Senado a.o projeto n,· 1.007·D, ~e com substitutivo, lEelator: 51'. GU5~1&'52 que c;etermina a transforma~~o tavoCapanema). ,das' emprêBas ferrovi~rias da UmaO 11 - Votação, enl 2.11 .di'scussãq,em sociedade por .açoes, nutotlZll. _, a do Pl'Ojeto n,· 4.157-B, de lj):'4~ qlle'constituição da RêDeFerrovi~!a ,.~: concede pensão mensal de t1'és milderal S. A., e dá ou:r~ pr~VlQenc'a.s. cruzeiros (Cr$ 3.000,00) à viUva Bc­tendo pareceres: da comíss~o de E.:";,' renlcc da Silva Mas~n. <Relator: Sr.nomia favol'â"el comexceçao do 4.. Chalbaud Biscaia).do art. 22; da comissão. de Fina~~ar-, 12 - Votação, em 1.& d!scllJJsão,favarâvel; e da Comlssao de Tr;.ns< do Projeto n,· 2.796-A, de 1933, queportes comunicações E Obras Publ!.. estabelece nOrmas para aproveita­cllB r!woré.vel, com exceção do I 1.° mEnu> do potencial hi'llrelétrieo !'Iado 'art. 22, dos §§ 5.· E' 7,· do art. B,· bacia do Rio PrEto no Estado rle Mi­da letra c do I 2,· do art. 15e do nas Gerais: tendo pareceres com su­parágrafo único do art. 16él com v~to bstitutivo da Comissão de Transpor­em separado do Deputa o Antômo tes, COmunicações e Obras Públlcas eBaby· <RElatores: Srs. Leoberto L.Cal, favorável de Finanças. <Relator:. Sr.ultimo de Carvalho e Saturnmo José F'ragelll),Braga) . . 'd' ll.o 13 - Votação, em 1.& discussão,'

2 - votação em primeira ISC\1.:S . do Pr(;;eto n,. -4. 760.A, de 1D54, quedo. Projeto n.~ 117-B. de l~,jb "que. c.:l:'lll;Jlt'ra como ocorrida em BelviçO·crla. UPl~, taxa'especi~,1 de pl'lllllLllanáa a mOltê do Major lia Aer Illé.utlc:\ !tu­do Cal" no exterior: tendo plUece,res: b·.IS FlorentinQ Vazo pa.oo:; e':~!t(,.-defavo\,t!vel. dJa ComissãO de EcOi!Olnlll. ~ 1U0ntl'pIO, pensão e de.:ucl:s van:'l!tenscom ~lX'enc~a da .Comi,;sl\.o de Fmnn estailp.lecldas no Códi;o de Vencímen.çaa com voto Em separado tio senhor tos e Vantagens dos Mili·:J.·,!s: tenctoBa.tlsta Nunes, .Novos parecer~' sObre pa~ecete.s pela cons.tltuc'onalidao[!. i.aemendllll. de primelradiscUS$ao.: da Conrrslio lie conS'cituiçá,) e Jmliça eComl8slo de Economia contrárlo às ~vn t.r61 ios dasCom1l5sõ~s ce S'.'gu­de ns, I, 2, 3 e 4; e da Cornibsllo de rança Nacional e de Finançlls .. (\lUxOFinanças contrário ~ de llS.· 1. 2 e 4 o de r.,. 4.756, de 1951). IRelatlJre.s:e favorávEl à de n,· 3, <Relato'na: Sra. Allornar Baleeiro, O~a~fllo Ne-osra. Noapoleâo FontEllelle, Roclla Leu- grão eChalbaud Bis..a\al, "r'reli e Mauricio Je Andrade).. 14 - Votação, em 1.& discussiio.

8 - Vota~io, em cliscuslão uniC!!, ào f!(ljeto n.. l,051.A, de. 1955, quedo ProjEto n.· 4.B3il-A, dele54,. QO modifica a redaçâo-.do art. 1.•.ia LE!Senado que autoriza0 podel' Executi- n,q 529, de 9 .dedezembro de :948,vo .a -doar ao Pa.tronato. Santa Cata· que diBp/le.sObre a aposentaaoria doarlnll. LabOure, de Pl:IPlti, Piaul, llIl me~(l8 .dóMlnlstét'io Públlco COIUterrenos e edlflclos'que, namesnta Cl,$requ1sitos cio art.·30, ns. I '.' lI, dolocalidade. serviram ftB instalações da Aw das DisposiçõeS Transitóriaa dQComissão do Departamento Nacional Constltulç/io; tendo pw'ecer da, Ce­de Obras Contra as Sêcas; tendo pa- milisão de Constituição e Juat:ça com,reCeras:~Ia. constltuolClnalidade' C;a SUb!titutivo e favorável 110 me.smo daComissâo de constitulçfiO e Justiça, Comissão' de FJnanvas. (Relat.,res:e contrár!oda COmissão de FlnaDVas, Srs, MUtonCamp04 e Nelilú.:l. Mono'(Relator: sr. NelsOn Monteiro). t,elra) • , '. -,

• -. Votação, em discuaslo ~nie., .111 - Vota~, eDl ..1.- d1scussiiO;-'dO Projeto n,o 380-A, de 1950,quem- do Projeto n.. 1. 087.A, de 1B56, que'prime a allnea. "e" do art.' 4;0. ,do autoriza o POder· ~ecut1vo a abrir,'Decreto-lei n.· 11.920, de 3 de 'OUtu- pelo Mlnl.stér10 da Asricuitura,o c:r~.

de 1944; que dillpÕe ti6bre o ptNollold1to eepedll de c;1 23G.GOll.llll. àetitl.o,c· ... • .•.•••

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---BD''l- Quínta-f;:;ira 21 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAl..: (S~ção I)' Fevereiro de 1957

SECRETARIA .DA CÂMARADOS DEPUTADOS

espeeíal de Cr$ 5aD.000,0{) para auxt­Iiar o IX Congresso Nacional Hote_leíro a se realizar em Recife -fe 7 aolide novembro de 1956; tendo pare,cer favorável da comissão de Fin'l.l'l~

caso (Relator: Sr. Nelson Monteiro\.• 8- PrimeiI:a díecussâo GQ Projeton.> 2.090-A, de 1956,-que concede ajudafinanceira ao Pl'imejro Congresso Na.­cíonaí dos Estudantes do Serviço 50 ~

cíal, a realizar-se no Recife, em reve­reiro .de 1957; tendo pareceres: comemenda da' Oomissão de Educração eCultura com substitutivo da Comissão.de Finanças. (Relatores: Srs. Nes.tal' .aost e Georges Galvão).

Levanta-se a Sessão 'às 13 110*TaS.

Seção do :Exped!ente-

TI.O l.H1-A, deW56. iqUe áfte::'a a ::.eln.v 1. 569, de '8 de março de 19;;:;. j;rJ.rapermitir a. alienação de imóveis porela doados; tendo pareceres pelaconstitucionalidade da Comissão deConstituição e Justiça e favorável naOomissão de Finanças. (Rel'3,V,l'(,s:Srs. Chagas Rodrigues e José.:rTagelli)

6 -Primeira díscusrão do projeton.v 1.332-A, de 1956, qu-e oonceds o au,xílío de Cr$ 1..000.000,00 à Oaso< dosArtistas do Ria de Janeiro; tendo. pa­recer favorável da comissão de Fi­nanças. (Relatar: sr. Geraldo Mas,,:carenhas: .

7 - Primeira díscussâo vdó Projeton.O ,1. 936-A, de 1956. que autoríaa oPoder Executiyo a abrir um cl,Çd;tú.

ATOS DO SE;NHORDÍRETORGERAL

Pela iPortar.a TI. o 44, de 20 de fe­vereiro corrente, 10i designado o Ofi­cial Legislativo, classe "M", Albertodo Nascimento Gomes de Oliveira,para secretariar a comissão de Il1­

_quéritode que trata a Resoluçâo nú­mero '86, de lS·57.

Diretoria do Pessoal, em 20 de fe­vereiro de 1957. - -Neru MachadoRuyrnundo- Pelo, Chefe da S. P.

nado a recompensar os trabalhos rea- '1 çáú autárquica ao Depa~tamento Na­Iízados por Osc&r'Balvador Cordciru cíonal de pbras Contra 'as sscas: ten.Jll(J Lobatn, Estado da Bahia; tenrjf' pa- de pareceres jlas Comissões de Trans.recer ravoráveí da '(;omissã.o de Fina.::!-; portes,' Comunicaçôes e Obras PúbJi­ças. (Re~ator: Sr. Geralc.o Masca- cárc{)m emendas ; ,e Constiluição,eTenhas) . Justiça pela constitucionalidade <lo

- 16 - votação, em i.a discussão, projeta com substitutivo ela Comissãodo PrDje;o n.v 1. 171-A, de 1956, que- do Polígono c.as sécas e da emendareconhece cOillode utilidade pl1'1'La ce pauta; 'de Serviço público favorá­a Sociedade COJPo de E;ombeiros vo- vel, e de Finanças, com substitutívoIuntáríos, de .roínvíle, com sede em (anexos os Projetos ns, 2. 355c:952;Joinville, no Estado de Santa oata- ,371-1953, com pareceres pela eons­Tina; tendo parec-er favorável da Co- .ítucíonaücane da oomíssêo -de cons-

. missão de Ç,ol1i'l;ituição ",Justiça. - (Re- ',ltuição e Justiça ef'avorável da Co-lator : Sr Antônio Horácio'. , misf,,ªo do polígono das Secas ~ 2.950

17 - Votªç[~o, em La discussão, de 1953). (Rela\tores: srs. Dantas ,lU.do prDjeton.o 1.3l)5·A, de 1956, qUi: Inioi , Frot·a Aguiar e Pereira Oh1é3 Iisente ce selos e emolumentos os con. 35 -Primeira discussão do Projetotrates de empréstimo agrícola ou pe- n.O'96~~A, de ,1956, que estenda 'to Di·cuárío 'e seu registro. desde que ') Beu retor da Secl'et'!-.ria da Tribunai S].l""30101' não exceda i de Cr$ ,200.0110,01J; períor do Trabalho o disposto no ar­

tendo pareceres: pela ~oll:,itucionaIi- tígo 1.0 do Decreto n.o -5.059, .íe ,) dedade da comissão de ConstituiÇão e novembro de '1926 e dá outras provi.Justica e contrários das 'Comissões de dêncíaa: t-endo parecer com suostítu­Econ,ól'nia e de Finança8. (RelatOl'es: tivo c,a Comissão de Orçamento e

",61'S, Nestor. Duarte, Magalhães Mdo Fiscalização Pmanceíra. (Relaf,lr: Sc· N.o 81 _ Ao Senhor Ministro di/,-e Jose Pragellir . nnor R,uimundo Padilha). Fazenda. - Transmite o teor do re-

18 -. votaç~o, em, 1.~ d~~cUSSãO, PROPOSIÇõES PARA A ORDEM querímento n.v 2.1~1-57, do Senhordo ProJeto n. l,.316-A, "e ~~?6, que DO DIA Deputado-Chalbaud Biscaia.modifica dícpositivos do Oódlgo ce N. o 82 _ Ao Senhor Ministro doProcesso Civil; tendo parecel:;Ol~tl'á-. 1 - Primeira discUSEãodo projeto .TraDalho .. Transmite o teor do re-riD da comissão de oonstttuícão e 1'\.0 3.235~A, de 1953. que dispõe ~ôbre querírnento n. O 2,142-57 do S-enhorJustiça. (Relator: Sr. OSCUl' Corrêa), a aposentadoria dos, advogados ~ SO, Deputado Adylio Viana. '

.19 - Votação, em '1.' díscussão, licitadores;tendô _pareceres.: pela N.083 - Ao Senhor MinistI'o da(lo Proje'on.o' 1.547-A, tI(- 1956, que constitucionalidade .' da Oomíssão., de Fazenda. Transmite.o teor do reque-corrige designação de dutaçâo da Lei Oonstituição e Justiça; favorável da rtmento n.v 2.143-57, do SenhorOrçam-entária da União para o e:,er- Comissão de Serviço, Público, e com Deputado Oliveira Franco.clr.io' de 1953; tendo parecer iavol'avel emendas da comissão -de Finanças. N. ° 86 - Ao' SBnhorMinistro ,di!.àJa oomissão de on;ameHf-ll-e Fis.~ali- (Anexo o Pl'Ojeto n.o 4,616-54) (Rela..; - Fazenda - Transmite o teor do',re·Z2A:üio Financeira.tRelator: Sr. CIo. tores Srll. Besjamim Faràh e Aliómar DIRETORIA DO EXPEDIENTE querimento n.O 2,144-57. do SenhorviS pestana) . ' Baleeiro) . '. . DeputadoSérg'io Magalhã€s'.

20 .....; Votaçã'J, em L" discussão, 2 _ Pi'lmeli:a dis~ussão do Prl}jet'o N. ° 84 - Ao Senhor Superinten~

do Projetoll':" l.fi65-A,-d<l 1956, que n.o 3.299-A, de 1953, que concede isen- deIfte .da Companhia Telefônica. So-conceden8mão especial rie Cr$ ...... ção dedireitcs a materiaisimp'lrt2'.dD:3 " . licita a transferência do telefone do3.000,00 mensais à Ro~áli~ Maria de pela Heirovick doBI'asi] (Eletricidade). R.ESENHA DOS OFíCrOS SenhOr João da Silva Balthazar .

. ;Alineidada Conceição,Yiúva da .88'- Limitada e necessários à cOn.'it-·lçao. EXPEDIDOS - N.o 85. -Ao Senhor DÜ'etor tlll,, nhor. Vital da Conceição, ex-~ervIdor ínslJalação e fllncionamentó de limá Oficios expedidos em 115 de feYB-, Carteil'll de Oâmbio, cto Banco do

d~,c União; com parecer f,avoravel da fábrica de peças paramanm';ll~iJ,o e l'eiro d-e 1957: Brasil - Comunica qu-e o Despachan-. - F' (R"" toro Se repar d t·· el't'c de te Aduaneiro Anísio Matos está in-ComIssa·o de mangas. _.a ." {) • e ma el'lms e n 000 N'.o 75 ---'Ao Sen'h.or PrI·me.11'o 's.·e- t '

It ' d C Ih) f' C t Est d. d ~i[' - cumbido, por es a Secretaria, de re-nl10r U elmo e arva <) .el'l'OVIas. em ,onagem, a· o er 1- cl'etário do Senado F-ederal. Envia novar os documentos r.elativos às má-21 - Votação, em l.a discussão, na.<; Gerais; tendo pareceres d,,-C{)- aut{)gTafos do Pl'oJ'et6 de- lei--.J.:,':ne- . , t d ' t • '.

do Projeto n,o 1. 835-A, de 1956,. que missões: de, Constituição e JclStiça' qumas llnpor a as por es a Camara.autoriza, a emissão de selos P{)staJs que opina pela sua constituci<JJ:lIali. 1'0 1.606-A-1956, que prorroga o pra- N.o 87- Ao Senhor President.e dQcmneü1OratiV.os do centenárl» <ie nas- dade; de Economia e de Finanoa." com IZO que restIinge exigências para ins- Tri)Junald~ contas. Transmito o

- ·to' l' t J ' substitutivos e ,v'ot'o vencido '-do' -se- truir matrícula -aos cursos de enfer- teor dorequerllnento n." 2.145-:-7, 'docimento do escrl r e jOl'na IE a, osa magens, nos têrmos d'O parágrafo. Senhor Deputado Lopo Coelho.

- 'Verissimo Dias de Mato.'f; tendQ,pa- nhor Nelson Monteiro,' Rp.latol' na úl- único do art. 5.0 da lei n. O 7';::', de N.O 8.8 ..:... Ao SenhOr PresidEltlte doreceres peiia- ço~s,titJ:lC~j)U<1lidadel da tima Comissão. (Relator. Sr. Geor_ agôsto de 194!1,_jã sancionado. Tribunal de ContlNl. (ReI. C.a.F.F.

-,_~eomissão'dê COllstitlllçao e. JustIça e gesGalvão). . N.o 77 _ Ãosenhor: PrimBiro Si!- 31-56), Solicita providência no sen-contrário da Comissão de Transpur_ 3 _Primeira discussão do Pr<>,jeto cretário do Senado F,eedraL 'Envia tido .de serl'econstituido o processl}tes Comunicações e Ouras pÚJjlicas. n.O 4. 00fi-A, de 1954, que.dispõe sóbre autógrafos. do Projeto de lei ~lúme- relativo ao ofício n. O 2.870 d!e 1!}~,uielatores: SrG. Joaquim Duval e a d-eduçáo no impôstó de renda das 1'0 2.339-E-52, que dispõe 'sôbre a dê"se Tribunal. '

Benedito Vazl. - , " pessoas natUTais,ou jurídiDas quehou- Fundo Aeronáutico, já sancionado.,' N,o. 89 _ Ao senhor Superinten-. 22 - Votação, em discussão prévia, verem contribuído para instit!l:çõesN.o 78 - Telegrama ~ A Família_ dente Comercial da. Companhia Tele­

d!}' projeto n.O 31(}-A, de, 1955, que científbase culturais; tendoparccer do Senhor Deputado RaUlI d'a Ro- fônica Brasileira. Solicita Ileja' ins­eleva Iiara o. padrão 0, com 20:% por com substitutivo, da ComiSsá{) (l'e Fl. cha- Medeiros. Comunica qu-e a Cá- t:alado um ramal novo da mesa .tele­qüinqÜênios, o cargo de Técmco de nança.s. (Relatar: sr, Odilon J3r'tgaJ. mara ,- dds Deputados aprovou em fônica na sala destinada' à seção daEducação Física, do Ministério, <llil, 4 - '-Primeira discusSão do projeto ,sessão de doze do ~corrente voto de Sinopse. 'Justiça B Negócios Intenores; tendo n.o 16{}.A, d-e 1955, que auroriza o pez9.l' .pelo Íalecim~nto d«> antigo N.o Ílo - Ao Senhol; Superinten-parecer da comissão' de Cons~ltuiçãQ Poder Exe'Cutivo ,a 3.'brir, pelo Minis- ~e.llutado pol' SáoPaulo. dente comercial da Companhia. 're-e Justiça pela in~{)l1stitncionalidade. tério dl& :Educação e Cultura, o crê- -N,079,~ Ao Senhor Ministro do lefôniCa· Brasileira. Solicita plxwi-

23 - Segunda discussão do Projeto dito extraprdinário de C1'$ 800.00000 Trabalho. TJ:al1smite o teor do 1'e- dência no sentido de ser instalado Um11." 5ll5-C. de W55, que regula o se~ para a publicação do Dici'onário 'JrlO- queriirienta. n. ° 2.139-57, do Senhor novo rll.mlfÍ da mesa telefônica ll!~questro e o perdim€nto de bens nos mástIeo do ProL Mário Bittencollrt; Deputado' João Talarico. sala destinada; -/\ 13eção deM-ecanG-casos de enriquecimen1;o ilícito, por tendo parecere.s: fa.vorável da ComlS- N,o 80 -AoSenhor' Chefe do Ga- grafia. _ . _influência ou ab'uso de c>trgo ou fun- sã de Educação e Oultura e conó::'l'áio. binete Civil da Presidência daRflpÍl- w:" 91 _ Ao Senh{)i' Ministr.!} da.ção. (Relatar: Sr; Ni>.,tor Duarte). da Comissão de Finanças. (Rel'.t~')res: blica. Transmite o, teor do requeri- 8al.ide;Apresenta. Salomão Felíx de',

Z4. - Primeira. discussão do p.1'OjetojSrs. José Alves._ e N-elson J\!fontOiJ'O) mento n.o 2.140-57, do Sr. Depll- Lima ti~ta exame médico -pal'a 'ilíei~· .n.O 009-A, ãe 1951, qUQ dá org\\l1iza.. li -I;'rimei~'~ di.scu~ão àQ l?r!Jjeto ~,ad~ A!.:lI\and'O Conêa.. til> de_ posse sesta. secretaria.. ,

n.

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Feverâ;ro de 1957 805,DIARIO DO CONORESSO NACIONAL: (Seçio I)~-------el~ ...__,;,,;.;_;,;.;~,;,;;,;,;;,;;;.;;,....:.=:.;,;...;:. ...:=::.:.;:.:.::...:.:.:.:...::::.;.r : ' .Quinta.feira 21

DIRETORIA. DO P:OOSOALSIlÇIO DO PESSOAL

Tempo ele serviço &'té 12 de fevereiro ele 195'1

I I I II I I Faltas, llcençaa 011~

I'I Data de Ingresso II ClallIU. Serviço I i aíastamentoa

NOME'!I serviço I. II caçA0 Ol~' Público I -I PllbUco

~ I ,\I b!l8e FeeleralCl!l8Slflca~ '/ I Classifica.

I I I Cla!8e Clall.l I çlio base I çáo ba.se.. I I

Auxiliar. de PÓrtar'a, CI. '!K" (Promoçao Ipor merecImento a CIG88e "L") '"~~.

JOSé Pinto TeIXeira .......... I ................... ~ I 2.199 4.~ 6.480 8-11-50 90Adellno Alvea do Amaral ll'llho ................. '2.198 3.843 3.843 8-11-50 93Nilo de Moraea·, peçanha I I , • I'" ................... 2.124 4.650 '1.650 28-11-50 145Pedro. Carvalho ele Almeida ll'llho .............. 1.910 •• 034 4.03' 22-11-51WJlson carlos Caputo ,• .: •• I .................... " • - 1.875 ) .491 3.491 28-11-50 349Joio _Ro~e!ro ,de Canalho 1 •••• 1 •••• .: ••••••••• Ii • 1.821 •.049 4.049 30-11-50 415AClclo'· da Coneelçlo •••••• I .................Ii I • ~ 1.050 11.113 11.113 31- 3-5olAlvaro',Pereira. Pinto I' .·,1 ••• Ii Ii •••••• 11 ••• Ii ~,. 754 10.118 10.118 15-12-54 ' 37~loYla Sereno , . I • I ; ............1,••••••• Ii ••••••• 3.6~3 li93 ••010 4.010 5- 2·47 1-. 7-55 18'Jaime Dlu Lima I •• I ...........' .....'~ ...... , •••• 3.629 1192 3.998 3.998 5-2·47 1- 7-55 32 1Ant6n1o CAndldo da ·snva Ii I' •••• I' Ii ••••• ,', Ii t 3.353 593 10.8Oll 10.806 10-12-47 1- 7-55J'oaqulmJ08ê Alves •••••• I' ••••••'................. 3.341 593 8.049. 6.049 10-12,47 1· 'I-55 12Nellon Novellno,' I • I ...................... 11 ••••• 3.257 593 4.010 4.010 13- 2-48 1· 7-55 31Alcides Martins Toledo" •••••••••••• .:•••• II •••• ,I' • 3.087 593 4.038 4.038 21·.9-48 1-7-55Adolfo Ferreira Baltos ••••••.•••••••••• Ii •••••••• 2.974 593 5.368 . 5.388 22-12-48 1· 7-51> 1Orland6 Ribeiro Cervo •••••••• Ii •••• Ii Ii •••.• '.1" 2.888 592 ••923 4.923 19- 5·49 1- 7-55 1 1Israel RodrIgues da. Silva •••••.• '•••••,.'........ '... 2.M5 593 8.295 8.291> 17-11-49 1- 7-55Walter Pano . I' ~ • I I ••• ·1 •••••••••• i. a •••••••••••• 2.570 693 5.431 6.431 ·12.49 1.- 7-511' _ 81Al~fsl0 'Gomei da Sllva t ~ •• '....................... .98 8.990 8.990- 8-10-55AntOnio Carl1ll1O de Oliveira ..................... 318 4.016 4.015 1- 4-58pedro B!IDO dOI SantOl ........................ 89 8.207 8.207 8-12~58Mariano Januárlo ••• : •••••• i ..... ••••••••••••••••• 89 •• 255 '.255 6-12~5lI

AU,rfIf4rde'PortarllJ. aI. ".1" (Promoollopor merecimento.·1J CIG8,e "K")

Manoel de Holanda Cavalcanti .~ ............... 2.289 3.998 3.998 ·8-11-50 -Osvaldo .T0I6. dojl:llplrito Santo .................. 2.269 3.M5 3.84110 28-11-50Joaquim Gomes Porn~ze ll'llho' ~ ................. 2.191 5.174 5.174 28-11-50 71AatrOll'lldo Plnt.o Tourinho ....................... 2.128 3.855 7.688 28-11';50 143Joaá Bernardo de SOuza ........................ 1.910 5.103 5.103 22-11~51

Antonino Pinheiro velolO ...............,....._..... 1.487 2.506 6.848 30-11-50 800'Paulo Proc6plo Machado ....................... 978 8.896 u:: - .9- R-54 •UlUlO JOIé ela SIlva ••• I ••••••••••••••••••••••• 789 8.056 15-12-54 It.u1z dOi ,~ell·. ., ...•..••• ~ •••••••••••••••••••••• ,593 8.252 3.252

r1- 7-55

-JOIá de Andracte ••• H •• I •• '•• ~ ..................3.29&

593 2.690 ,2.890 1- 7-511'Haroldo Adolfo ,Lemoa da Silva '.................. 591 3.854 3.85. 10~12-4'7 1· 7-5110 62 tOsvaldoLlno d. Paula i I .. '.' ••••••••••• a.'•••• I. 3.291 591 8.844 3.844 10-12-47 I 1- 7-55 82 IJúlio da CAmara Pereira Slmee.·. I ..... 'I I •••••• 2.971 547 3.584 . 3.584 13- 2·48 I 1· 7-51> 317 48El80n 3016' Pereira ,.'. ~ •••••••••• Ii ••'~ ............ 2.811 593 3.325 3.325 19-5'49 I 1- 7-55 18Ant6nlo da Sllva 'Brito .......,•••••••• ~ .......... 2.'34 683 8.963 8.963 6-5·50

I1·7-55 10 10

N!lton Barbola de ArauJo, ••• I.' 11. 1I •• i I~ .'••• ,. I 2.362 511 . 2.944 2.944 1· 2·49 1· '7-55 472, 32Orlando --Perreira •.• "I 1.1 I' ••••••••••'.-.... o'••••• 2.3118 1193 3.608 3.608 31- 7.5() 1· 7-55 31Jorge' Soarea •••• 11,1 .'1 •••••••••••.•••••-••• " ••••••• 2.281 593 3.617 3.817 18-11·50 1- 7-55Pedro 'SUverlo"d.oa santoe •• '•••••••'.............. 2.288 593 2.797 .2.797 28-11-50. I 1- 7-55 1Albertlno José da Silva •••••••.•••••• ,'••'•• a". '•••• 2.•28'1' 593 2.631 2.831 30-11·50 I 1'; 7-55Walter Evarlato dOI SantOl • I I •••••••' •••••••••• a ,2.251 1193 2.681 2.881 1-12·50 1~ 7-S5 15Esmeralelo Rodrigues de SOuza .................. 2.209 593 2.613 2.813 ,28-11,50 1- 7-55 80 -Newton LaR8 '. I ••••• I ..................11' • I," •••• 482 2.488 2.488 20-10-51>Sandoval Ribeiro da Silva ....................... 281 2.1M9 2.849 8- 5-58Arlstldea, "oaé CI.esn1ro '... '••'.. ~.,.,•• , ..... ti .. 89 5.282 5.282 8-12.56Jacy de .BarrOl ,Malalhlea ..- ••'•.••~, ••••.•••••••••• 69 3.309 3.309 6-12-56

Ajudante de Limpeza, CI. "1" 'i

Benvllson.· Caldaa • I •••••••••••••••• '••• 1 ••• 1 ••••• 2.198 2.855 2.8511 ~ 11·'1';51 •Milton· Perel1'a de outro •• '•••••••• '••••• '••·••••• '1 2.155 2.521 lU21 1·2-51 49David. de Azevedo· Silva •••• 1'••••••••••••••••••• 1.079 3.046 4.506 1· 2-49 855Joal! Severino ela Cunha .~ •••• ,.i •• '••••••••••,•••• 2.018. '1.958 9.088 16-11·50 263Olro Gomt!l I.' I' I' I' .,•••••••••• " •••••••', •••••• l.R80 2.809 2.6()9 22-11-51 20Qavaldo Antonio Rola .. ",'.' ..................... P80 2.23~ 2.234 9· 8-54SI188' Rezende de Araujo •,'. I •••••••••••••••• Ii I' 980 2.203 2.911 l- 8-5~ -Claudlonor de Aimelda CarvIlUlQ'............... ~ 779

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Zenilclo Vldal t·mtllJlll. , ~ .Joaquim AU1usto da .Rocha , •• t' , , ••• 'iWaJter EUg~nj., I'erelra , ,. •. o • o , o o .' ..

rtscer.scr13ta~ Paà~o "H" IJoio Ne1relli Filho , o • '" , , • o , 103tâno Pereira. ~ I -••• I to ,.

José da RQc1Ja Leio •.•••• , li li • 11' ..

Karco José· Muniz _·1 "' .10 •••• ~ ••••••••••• • •••. ~ •.•••WJJeon' do ~1rlto santo ••• ~ .••• ~ '.,•••.~ ••••••1P.fAZlcJBeo de Souza. Pont.ea ••.•o o ' ••• ~ .

MArlo pB1va :•••• '0' ••••••••.•••••••••'."' •••• !Io••••••• ~ ••••••••••••

PaUlo ~ Sollm coelOO •••••••••••••• ~ •••• ,., •• ~ ••••••• -.·, •• •Joio .Bargea doa Panca ., I •••••• 1 ••••••• ~ •••• ~ "," .~•• , ••"'I'"

Altair ,sUltoa' .• , ~- •. '.I••• I. '••.,•••"" •.•••• lII'" I I"'" I ~', •••

J.lauro de.·SOUM AraUjo •••••••••• ~.1II.1••••••• 1 •••••••• , •••• ~.Earoldo neater .........••••.•••' ~ ••..•..•• '~ .JoIé Ba.rbosa de ollveira I ••••••••••••• ~ ••••••••• o", .' •••.••••••

Walter' Qaldaa, o:.·.••••••0 ••• 1 " •••.•• I ," li '••• ol'ed%O Qtiir1no -da R,O~hl1 ,. 10' .' ~'",. I •• o' , •••• """ 11••• " .JAlb'edo B!Zerr.a 1Jeite'· ·,I , •• o· •••••• ••••• .. ~ •• I, o' .1

~ervente. braçal, Padrâo "G"

c:lrlla :Maria da· Conceif,Go de A1r:LuJo '.;IAacleplal1es V.,ooncelO.s éA1:I:::e1l ;"1JcI8é Perze1ra, ele Ma~s I •••• ' I ..

Aldo SlIJIa<lo do NalIClmento i 1Be:ynnldO," GoIIlIIa da Rocha ; /lI • '•••••• '.' •• I I •• I" ,

Joaqui:rn Corlta de' Melo •••••••'•. ' ;. -.' ••••••• f' ••,••1-lOlt! ca;aJ.caJltl do~-.~to ."' ••••.•••••••, .Jlcd6B1o ,bJo 4aa' NItS ". :- ~ t'·JoIle t\1'tb,m Matte~ ••••••••••••••••••••.•••••••••.••••• 1.A2cebJad.. 1I1gae1. 'i1~ S11Ta -."' •••• ; •• ? .- ~M11ton '.c)a B1l"Y&"h11.· ' -•••••- .lllluarc10 de 011ve!raI' .' ••• _ ••••••••••••••••,•• ·••• 1 •••••••• ~~ ' .. :.

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