diapositivo 1 · 2013-07-12 · dades 2013 03 Índice i . nota introdutória 07 ii. a drapn:...
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Ficha Técnica Título Plano de Atividades DRAPN 2013 Edição Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Direção da DRAPN Manuel Cardoso (Diretor Regional) Adelino Bernardo (Diretor Regional Adjunto) Mário Silva (Diretor Regional Adjunto) Coordenação Técnica Manuela Condado (Diretora de Serviços) Data Janeiro 2013
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Índice
I . Nota Introdutória 07
II. A DRAPN: Enquadramento Organizacional 09
III. A DRAPN: Enquadramento Estratégico 12
3.1. Missão, Visão, Valores 13
3.2. Atribuições, Clientes 16
IV. Quadro de Avaliação e Responsabilização 2013 21
V. Principais Atividades Previstas - Direções de Serviço e Divisões 27
5.1. Direção de Serviços de Administração 28
5.2. Direção de Serviços de Investimento 36
5.3. Direção de Serviços de Controlo e Estatística 42
5.4. Direção de Serviços de Desenvolvimento Agroalimentar e Licenciamento 48
5.5. Direção de Serviços de Desenvolvimento Rural 58
VI. Principais Atividades Previstas - Delegações Regionais 64
6.1. Delegação do Alto Minho 65
6.2. Delegação do Alto Trás-os-Montes 67
6.3. Delegação de Basto e Douro 69
6.4. Delegação do Cávado-Vouga 71
6.5. Delegação do Douro 73
6.6. Delegação do Nordeste Transmontano 75
VII. Atividades Laboratoriais 77
VIII. Desenvolvimento & Experimentação 79
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MAMAOT Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território
DelAM Delegação de Alto Minho
DelATM Delegação de Alto Trás-os-Montes
DelBD Delegação de Basto e Douro
DelCV Delegação do Cávado-Vouga
DelD Delegação do Douro
DelND Delegação do Nordeste Transmontano
DivAIE Divisão de Ambiente e Infraestruturas
DivAP Divisão de Apoio à Produção
DivCEDM Divisão de Controlo de Entre Douro e Minho
DivCTM Divisão de Controlo de Trás-os-Montes
DivDR Divisão de Desenvolvimento Rural
DivEDM Divisão de Investimento de Entre Douro e Minho
DivGFP Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial
DivGRH Divisão de Gestão de Recursos Humanos
DivID Divisão de Informática e Documentação
DivITM Divisão de Investimento de Trás-os-Montes
DivL Divisão de Licenciamento
DivPAE Divisão de Planeamento, Ajudas e Estatística
DivSCA Divisão de Sanidade e Controlo Agroalimentar
DivV Divisão de Viticultura
DRAPN Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte
DSA Direção de Serviços de Administração
DSCE Direção de Serviços de Controlo e Estatística
DSDAL Direção de Serviços de Desenvolvimento Agroalimentar e Licenciamento
Lista de Acrónimos
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Lista de Acrónimos
DSDR Direção de Serviços de Desenvolvimento Rural
DSI Direção de Serviços de Investimento
ERRAN Entidade Regional da Reserva Agrícola do Norte
GAJ Gabinete de Apoio Jurídico
PAN Programa Apícola Nacional
PP Pedidos de Pagamento
PRODER Programa de Desenvolvimento Rural
PROMAR Programa Operacional Pesca
PU / IB Pedidos Únicos / Identificação do Beneficiário
QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização
RARRV Regime de Apoio à Reestruturação e Reconversão das Vinhas
SIADAP Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho
UERH Unidades Equivalentes de Recursos Humanos
UH Unidades Homogéneas
UO Unidades Orgânicas
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06 I . Nota Introdutória
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I. Nota Introdutória
O plano de atividades é um instrumento de gestão estratégica prospetiva, incluído no Sistema
Integrado de Gestão e Avaliação da Administração pública – SIADAP. Sintetiza a estratégia de
operacionalização da missão da organização, tendo em conta os objetivos estratégicos e
operacionais, em articulação com os recursos humanos e financeiros disponíveis.
A elaboração do plano de atividades contou com a participação alargada de muitos
colaboradores internos e integrou os contributos de todas as Unidades Orgânicas, priorizando a
missão e as atribuições definidas.
Os objetivos estratégicos e operacionais da DRAPN estão registados no Quadro de Avaliação e
Responsabilização para 2013, fixando para a organização objetivos de Eficácia, Qualidade e
Eficiência.
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II . A DRAPN:
Enquadramento organizacional
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2. A DRAPN: Enquadramento Organizacional
A Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN) é um serviço periférico da
administração direta do Estado, dotado de autonomia administrativa. A sua Missão e
atribuições estão definidas na Lei orgânica do Ministério da Agricultura, do Mar, do
Ambiente e do Ordenamento do território (MAMAOT), artigo 18.º do Decreto-Lei n.º
7/2012, de 17 de Janeiro.
Tem como área de influência a Região NUTs II Norte, com uma superfície territorial de
21.280 Km2, abrangendo 9 distritos, 8 NUTs III e 86 Municípios.
A atividade da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte assenta numa estrutura
formada por 25 unidades flexíveis, integrando 6 Delegações Regionais e cinco unidades
nucleares de acordo com o organograma funcional/operacional.
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Enquadramento Organizacional (Delegações Regionais)
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Enquadramento Organizacional (Organograma)
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III . A DRAPN:
Enquadramento Estratégico
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3.1. Missão
A Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte tem por missão participar na formulação
e execução das políticas nas áreas da agricultura, da segurança alimentar, da proteção
animal, da sanidade animal e vegetal, de desenvolvimento rural, das pescas, da conservação
da natureza e das florestas, em articulação com os serviços centrais competentes e de
acordo com as normas e orientações por estas definidas.
A visão da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte é a de ser reconhecido como
um serviço de excelência, fundamental à competitividade e sustentabilidade do meio rural e
das pescas na região Norte. Esta visão será alcançada através da qualificação dos recursos
humanos, garantindo a eficiência na aplicação dos recursos financeiros, tendo em vista a
satisfação dos clientes.
3.2. Visão
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3.3. Valores
Os valores traduzem um conjunto de normas de conduta que os colaboradores da
organização estabelecem consigo próprios, com os parceiros e com os clientes e que
orientam e regulam a prestação de serviços.
Satisfação do Cliente
Acessibilidade e proximidade com o cliente;
Apoio e disponibilidade pessoal;
Divulgação da informação produzida;
Rapidez e adequação de resposta às solicitações;
Relação de transparência e reconhecimento;
Equidade no tratamento.
Qualidade e Inovação
Criação de parcerias através da partilha de novas técnicas e metodologias e de
ações de cooperação técnica e logística;
Incentivo à criatividade, antecipando situações e necessidades e apresentando
soluções;
Produção e divulgação de conhecimento.
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Rigor e Transparência
Cultura de rigor;
Exigência e excelência no planeamento;
Execução e avaliação interna dos resultados obtidos.
Coesão e Motivação
Privilegiar o mérito e fomentar a responsabilidade por resultados;
Desenvolver uma cultura interna baseada nos valores da organização;
Incentivo à melhoria contínua e ao desenvolvimento pessoal;
Incentivo ao trabalho de equipa e à coresponsabilização.
3.3. Valores
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Executar, na região Norte, as medidas de política agrícola, de desenvolvimento rural,
das pescas, das florestas e da conservação da natureza e biodiversidade, de acordo com
as normas e orientações estabelecidas pelos serviços centrais do MAMAOT, contribuindo
para o acompanhamento e avaliação das mesmas;
Realizar o levantamento das características e das necessidades dos subsectores
agrícola, agroindustrial e das pescas e dos territórios rurais na região norte, no quadro do
sistema estatístico nacional;
Executar, de acordo com as normas funcionais definidas pelos serviços centrais, as
ações necessárias à receção, análise, aprovação, acompanhamento e validação dos
projetos de investimento apoiados por fundos públicos, bem como promover a tramitação
relativa à receção, análise e validação conducente ao pagamento das respetivas ajudas;
3.4. Atribuições
As atribuições da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte são as constantes no
ponto 2 do artigo 18 do Decreto-lei n.º 7/2012 de 17 de Janeiro.
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Incentivar ações e projetos de intervenção no espaço rural e de programas ou planos
integrados e de desenvolvimento rural e apoiar os agricultores e as suas associações, bem
como as populações rurais, no âmbito das atribuições que prosseguem;
Executar as ações enquadradas nos planos oficiais de controlo no âmbito da segurança
alimentar, da proteção animal e da sanidade animal e vegetal, de acordo com as
orientações funcionais emitidas pelos serviços centrais competentes em razão da matéria;
Executar as ações enquadradas nos planos oficiais de controlo relativos aos regimes de
apoio no âmbito da Política Agrícola Comum, de acordo com as orientações funcionais
emitidas pelos serviços centrais competentes em razão da matéria;
Coordenar o processo de licenciamento no âmbito do regime económico da atividade
pecuária, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos serviços centrais
competentes em razão da matéria;
3.4. Atribuições
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Coordenar o processo de licenciamento das indústrias alimentares no âmbito do regime
do exercício da atividade industrial, de acordo com as orientações funcionais emitidas pela
autoridade responsável pela gestão do sistema de segurança alimentar;
Executar a nível regional, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos
serviços centrais competentes em razão da matéria, a gestão das áreas classificadas e
assegurar a conservação da natureza e a gestão sustentável de espécies, habitats naturais
da flora e da fauna selvagens e de geo-sítios;
Executar as ações enquadradas nas políticas de ordenamento florestal, do regime
florestal, das fileiras florestais, políticas cinegéticas, aquícolas das águas interiores e as
relativas a outros produtos ou recursos da floresta, bem como acompanhar e controlar os
programas ou planos de gestão e proteção da floresta, de acordo com as orientações
funcionais emitidas pelos serviços centrais competentes em razão da matéria.
3.4. Atribuições
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A DRAPN desenvolve as suas atividades em articulação com organismos do Ministério da
Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (MAMAOT) onde se incluem as
unidades homogéneas a estes serviços, Direções Regionais de Agricultura e Pescas, da
Economia, de acordo com as normas e orientações definidas pelos Serviços Centrais do
MAMAOT.
As atividades inerentes às atribuições da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte são
diversas e resultam da interação de muitos organismos e entidades coletivas e individuais, o
que implica a existência de um leque muito amplo de stakeholders. A cada um destes
stakeholders encontra‐se associada uma multiplicidade de interesses ou do que se pode
considerar “valor” para os destinatários dos serviços prestados pela DRAPN.
3.5. Clientes
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Enquanto entidade responsável pela aplicação de fundos públicos a projetos de investimento, a
DRAPN presta serviços diretamente aos Empresários Agrícolas, a título coletivo e/ou individual,
às Associações e Agrupamentos de Produtores que os representam e às Autarquias que
integram a sua área de jurisdição.
A DRAPN participa em projetos de diversas áreas através da constituição de Parcerias múltiplas
com outras organizações públicas e privadas. Às partes interessadas da DRAPN acrescem ainda
os seus Fornecedores, os seus Colaboradores e o Cidadão enquanto contribuinte e não
exclusivamente como utente dos seus serviços. A médio e longo prazo podem ainda ser
apontados como stakeholders, os Potenciais Clientes destes serviços.
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IV . Quadro de Avaliação e
Responsabilização 2013
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4. 1. QUAR 2013 - Objetivos Estratégicos
Objetivos Estratégicos
OE 1: Contribuir para o reforço da competitividade e da sustentabilidade do meio rural e das pescas
OE 2: Garantir a satisfação dos clientes;
OE 3: Otimizar a utilização dos recursos internos.
O QUAR – Quadro de Avaliação e Responsabilização - integra o ciclo de gestão de cada
organização e unidade orgânica. É definido, monitorizado e atualizado pela Direção de Serviços de
Controlo e Estatística.
O QUAR é um sumário executivo da atividade de cada unidade orgânica. Inclui a missão, os
objetivos estratégicos e operacionais - de eficácia, eficiência e qualidade - metas e indicadores de
desempenho, taxas de realização e fontes de verificação, bem como os recursos humanos e
financeiros previstos para o ano de 2013.
O QUAR Traduz as prioridades de intervenção de cada unidade e é a base da avaliação de
desempenho da organização.
Para o ano 2013, foi definido o seguinte QUAR:
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4.2. QUAR 2013 – Objetivos Operacionais
Objetivos Operacionais - Eficácia
O1: Garantir a Execução de PRODER
INDICADORES 2011 2012 META 2013 Tolerância Valor crítico
PESO
1 Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos apoio válidos) x 100
85% 85% 85% 5% 100% 50%
2 Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados ) x100
85% 85% 85% 5% 100% 50%
O2: Garantir a Execução de PROMAR
INDICADORES 2011 2012 META 2013 Tolerância Valor crítico
PESO
3 Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos apoio válidos) x 100
85% 85% 85% 5% 100% 50%
4 Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados ) x100
85% 85% 85% 5% 100% 50%
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4.2. QUAR 2013 – Objetivos Operacionais
Objetivos Operacionais - Eficácia
O3: Garantir a Execução de RARRV e PAN
INDICADORES 2011 2012 META 2013 Tolerância Valor crítico
PESO
5
Taxa de análise dos pedidos de pagamento RARRV. (nº de pedidos de pagamento validos analisados/nº pedidos de pagamento válidos entrados )x100
96,3% 96,3% 95,0% 1,5% 100% 40%
6 Taxa de análise dos processos RARRV. (nº Processos analisados/nº processos entrados devidamente formalizados)x100
87,5% 87,5% 95,0% 1,5% 100% 40%
7 Taxa de análise dos pedidos de pagamento PAN. (nº pedidos de pagamento válidos analisados/nº pedidos de pagamento válidos entrados)x100
NA 87,5% 95,0% 1,5% 100% 20%
O4: Assegurar a atualização do património vitícola dos viticultores das entidades aderentes ao seguro vitícola na Região Demarcada do Douro
INDICADORES 2011 2012 META 2013 Tolerância Valor crítico
PESO
8
Taxa de execução, em 31-03-2013, das listagens fornecidas pelas entidades aderentes ao Seguro Vitícola, da Região do Douro, validadas pelo IVV (n.º de viticultores convocados/n.º de viticultores a convocar).
NA NA 85% 5% 100% 100%
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4.2. QUAR 2013 – Objetivos Operacionais
Objetivos Operacionais - Eficácia
O5: Assegurar a execução do Plano Anual de Controlo
INDICADORES 2011 2012 META 2013 Tolerância Valor crítico
PESO
9
Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo do Pedido Único. (nº de controlos efetuados/nº. de controlos marcados) x 100
93% 93% 93% 3,0% 100% 80%
10
Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo - outros controlos (Florestas, Reforma Antecipada, PAN, Condicionalidade Animal e Ambiental) . (nº de controlos efetuados / nº. de controlos marcados) x 100
80,0% 80,0% 80,0% 5,0% 100% 20%
O5: Garantir a eficácia do
sO6: Garantir a eficácia dos Sistemas de Informação Agrária
INDICADORES 2011 2012 META 2013 Tolerância Valor crítico
PESO
11
(Nº contabilidades total entregues do exercício de 2012) / (nº de contabilidades no plano amostral) x 100
NA
100% 100% 5% 125% 50%
12
Percentagem de análises de campanha entregues ao GPP dentro do prazo
NA
80% 80% 5% 95% 50%
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4.2. QUAR 2013 – Objetivos Operacionais
Objetivos Operacionais - Eficiência
O7: Redução de custos de funcionamento
INDICADORES 2011 2012 META 2013 Tolerância Valor crítico
PESO
13 Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2012-execução orçamental 2013)/execução orçamental 2012]x100
1,5% 1,0% 0,5% 0,2% 2,0% 100%
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4.2. QUAR 2013 – Objetivos Operacionais
Objetivos Operacionais - Qualidade
O8: Assegurar a satisfação do cliente
INDICADORES 2011 2012 META 2013 Tolerância Valor crítico PESO
14 Índice de satisfação do GPP e INE (escala de Lickert 1 a 5)
NA 3,25 3,25 0,5 4 60%
15 Índice de satisfação dos utilizadores (escala de Lickert 1 a 5)
NA
3,25 3,25 0,5 4 40%
O9: Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do IB e SIP
INDICADORES 2011 2012 META 2013 Tolerância Valor crítico PESO
16 % de formulários IB de 2013 sem erros de filtragem NA
95,0%
95,0% 2,0% 100% 40%
17 % de parcelas sem ko no controlo de qualidade do SIP da amostra de 2013
NA
95,0%
90,0% 5,0% 100% 40%
18 % de processos da amostra de 2013 do controlo interno arquivados segundo as normas
NA
95,0%
90,0% 5,0% 100% 20%
010: Aumentar a qualificação dos colaboradores
INDICADORES 2011 2012 META 2013 Tolerância Valor crítico PESO
19
Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100
25%
30% 25% 5% 40% 50%
20
Taxa de RH sem formação no biénio 2011/2012 que frequentou em 2013 ações de formação profissional (n.º de RH que frequentaram ações de formação/n.º total de RH) x 100
NA NA 100% 15% 100% 50%
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V . Quadro de Avaliação e
Responsabilização 2013
Direções de Serviço e Divisões
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5.1. Direção de Serviços de Administração
Objectivos Operacionais
Eficácia 40%
Obj 1: Assegurar a satisfação racional das necessidades das UO’s Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
1 Nº de Sistemas de Informação desenvolvidos 3 3 1 5 40%
2 Apoiar a Implementação dos projetos de Investimento 3 3 1 5 30%
Prazo de resposta às solicitações 3 1 1 30%
Obj 2: Promover e implementar o RCM 92/2012 Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
3 Instalar software que utilize normas abertas NA 40% 10% 80% 100%
Obj 3: Assegurar as infra-estruturas técnicas Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
4 Locais com melhoramento das infra-estruturas de rede 5 14 3 25 100%
Obj 4: Melhorar os níveis de implementação de processos em GeRFiP Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
5 Taxa de imputação da despesas indiretas às UO. N.º de despesas indiretas imputadas/N.º total de despesas*100
80% 80% 10,0% 100,0% 60%
6 Taxa de bens móveis tratados em histórico no Gerfip. Nº de bens em históricoaté 2011 tratados/N.º total de bens em histórico*100
30% 60% 10% 1 40%
Obj 5 : Gerir o processo de formação Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
7 Nº de dias de pendência do processo de formação de contrato desde o levantamento de necessidade até à decisão de contratar
5 5 2 2 100%
Obj6: Garantir o cumprimento dos prazos de carregamento da informação nos sistemas de informação de RH Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
8 N.º de Dias NA 5 1 2 100%
Obj 7: Monitorizar o Plano de Igualdade de Género Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
9 Nº de relatórios de monitorização NA 3 1 6 100%
Eficiência 30%
Obj 8: Redução de custos de funcionamento Peso: 0,100
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
10 Taxa de redução dos custos de funcionamento [(execução orçamental 2012 - execução orçamental 2013)/execução orçamental 2012]x100
1,0% 0,5% 0,2% 2,0% 100%
Qualidade 30%
Obj 9: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 0,50
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
11 Taxa de RH que frequentaram acções de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100
30% 25% 5% 40% 50%
12
Taxa de RH sem formação no biénio 2011/2012 que frequentou em 2013 acções de formação profissional. (nº. de recursos humanos que frequentaram acções de formação/nº. total de recursos humanos)x100
NA 100% 15% 100% 50%
Obj 10: Promover a aplicação de normas e procedimentos Peso: 0,50
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
13 Regulamento interno com normas de utilização e controlo das TIC's Nov Nov 1 mês Set 25%
14 Normalização dos documentos internos e a publicação nos portais com o novo acordo ortográfico
NA Junho 1 mês Abr 25%
15 Proceder ao abate do arquivo morto e informatizar as bibliotecas NA Nov 1 mês Set 25%
16 Normalização dos documentos internos e publicações nos portais de acordo com PIG
NA Nov 1 mês Set 25%
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5.1.1. Divisão de Gestão de Recursos Humanos
Objectivos Operacionais
Eficácia 40%
Obj1: Assegurar o carregamento da informação nos sistemas de informação no âmbito dos RH. Peso: 0,40
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
1 N.º de Dias NA 5 1 6 100%
Obj 2: Assegurar a satisfação racional das necessidades das UO’s Peso: 0,40
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
2 Prazo de resposta às solicitações 3 1 4 100%
Obj 3: Monitorizar o Plano de Igualdade de Género Peso: 0,20
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
3 Nº de relatórios de monitorização 3 1 1 100%
Eficiência 30%
Obj4: Redução dos custos de funcionamento Peso: 0,100
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
4 Taxa de redução dos custos de funcionamento [(execução orçamental 2012 - execução orçamental 2013)/execução orçamental 2012]x100
1,0% 0,5% 0,2% 2,0% 100%
Qualidade 30%
Obj5: Aumentar a qualificação dos trabalhadores Peso: 0,100
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
5 Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100
30% 25% 5% 40% 50%
6
Taxa de RH sem formação no biénio 2011/2012 que frequentou em 2013 ações de formação profissional. (nº. de recursos humanos que frequentaram ações de formação/nº. total de recursos humanos)x100
NA 100% 15% 100% 50%
Pla
no
de
Ati
vid
ad
es
20
13
30
5.1.2. Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial
Objetivos Operacionais Eficácia 60% O1: Melhorar os níveis de implementação de processos em GeRFiP Peso: 0,60
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultad
o
Taxa realizaç
ão Classificação
1 Taxa de imputação da despesas indiretas às UO. N.º de despesas indiretas imputadas/N.º total de despesas*100
NA 80% 10 100% 60%
2 Taxa de bens móveis tratados em histórico no Gerfip. Nº de bens em histórico até 2011 tratados/N.º total de bens em histórico*100
NA 60% 10 100% 40%
O2: Gerir o processo de formação de contrato Peso: 0,40
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultad
o
Taxa realizaç
ão Classificação
3 Nº de dias de pendência do processo de formação de contato desde o levantamento de necessidade até à decisão de contratar
NA 5 2 2 100%
Eficiência 20% O3: Redução de custos de funcionamento Peso: 0,100
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultad
o
Taxa realizaç
ão Classificação
4 Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2012-execução orçamental 2013)/execução orçamental 2012]x100
1,00% 0,50% 0,20% 2,00% 100%
Qualidade 20% O4: Assegurar a satisfação das UO’s Peso: 0,40
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultad
o
Taxa realizaç
ão Classificação
5 Índice de satisfação
NA 4 0,25 4,5 100 (escala de Lickert 1 a 5)
O5: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 0,60
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultad
o
Taxa realizaç
ão Classificação
6 Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100
30 25 5 40% 50%
7
Taxa de RH sem formação no biénio 2011/2012 que frequentou em 2013 acções de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100
NA 100 15 100% 50%
Pla
no
de
Ati
vid
ad
es
20
13
31
5.1.3. Divisão de Informática e Documentação
Objetivos Operacionais
Eficácia 60% Obj 1: Assegurar a satisfação racional das necessidades das UO’s Peso: 0,25
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
1 Nº de Sistemas de Informação desenvolvidos 3 3 1 5 40% 2 Apoiar a Implementação dos projetos de Investimento 3 3 1 5 30%
3 Dispositivos de cópia e impressão reafectados nos locais da DRAPN
10 10 3 15 30%
Obj 2: Promover e implementar o RCM 92/2012 Peso: 0,25
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
4 Instalar software que utilize normas abertas 40% 10% 80% 100% Obj 3: Assegurar as infra-estruturas técnicas Peso: 0,25
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
5 Nº. de locais com melhoramento das infra-estruturas de rede
5 14 3 25 50%
6 Software e hardware do parque informático normalizado
90% 90% 5% 100% 50%
Eficiência 10% Obj 4: Redução de custos de funcionamento Peso: 0,100
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
7
Taxa de redução dos custos de funcionamento [(execução orçamental 2012 - execução orçamental 2013)/execução orçamental 2012]x100
1,0% 0,5% 0,2% 2,0% 100%
Qualidade 30% Obj 5: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 0,50
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
8
Taxa de RH que frequentaram acções de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100
30% 25% 5% 40% 50%
9
Taxa de RH sem formação no biénio 2011/2012 que frequentou em 2013 acções de formação profissional. (nº. de recursos humanos que frequentaram acções de formação/nº. total de recursos humanos)x100
NA 100% 15% 100% 50%
Obj 6: Promover a aplicação de normas e procedimentos Peso: 0,50
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
10 Regulamento interno com normas de utilização e controlo das TIC's
Nov Nov 1 mês Set 25%
11 Normalização dos documentos internos e a publicação nos portais com o novo acordo ortográfico
NA Junho 1 mês Abrl 25%
12 Proceder ao abate do arquivo morto e informatizar as bibliotecas
NA Nov 1 mês Set 25%
13 Normalização dos documentos internos e publicações nos portais de acordo com PIG
NA Nov 1 mês Set 25%
Pla
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13
32
5.2. Direção de Serviços de Investimento
Objetivos Operacionais
Eficácia 55%
O1: Garantir a Execução do PRODER Peso: 60,0
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
1
Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos apoio válidos) x 100
85% 80% 5% 100% 50%
2
Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp analisados/n.º pp devidamente formalizados ) x100
85% 75% 5% 100% 50%
O2: Garantir a Execução do PROMAR Peso: 40,0
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
3
Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos de apoio válidos) x 100
85% 85% 5% 100% 50%
4
Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados ) x100
85% 85% 5% 100% 50%
Eficiência 20%
O3: Redução de custos de funcionamento Peso: 100,0
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
5
Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2012-execução orçamental 2013)/execução orçamental 2012]x100
1,0% 0,5% 0,2% 2,0% 100%
Qualidade 25%
O4: Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do PP e IB Peso: 50,0
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
6 % de PP (PRODER) com Controlos de Qualidade Conformes
80% 5% 100% 40%
7 % de PP (PROMAR) com Controlos de Qualidade Conformes
80% 5% 100% 40%
8 % de formulários IB de 2013 sem erros de filtragem 90% 5% 100% 20%
O5: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 50,0
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
9
Taxa de RH que frequentaram acções de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100
30% 25% 5% 40% 50%
10
Taxa de RH sem formação no biénio 2011/2012 que frequentou em 2013 acções de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100
NA 100% 15% 100% 50%
Pla
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de
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33
5.2.1. Divisão de Investimento de Trás-os-Montes
Objetivos Operacionais
Eficácia 55%
O1: Garantir a Execução do PRODER Peso: 100,0
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
1 Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos apoio válidos) x 100
85% 80% 5% 100% 50%
2 Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp analisados/n.º pp devidamente formalizados ) x100
85% 75% 5% 100% 50%
Eficiência 20%
O2: Redução de custos de funcionamento Peso: 100,0
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
3 Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2012-execução orçamental 2013)/execução orçamental 2012]x100
1,0% 0,5% 0,2% 2,0% 100%
Qualidade 25%
O3: Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do PP e IB Peso: 50,0
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
4 % de PP (PRODER) com Controlos de Qualidade Conformes
NA 80% 5% 100% 80%
5 % de formulários IB de 2013 sem erros de filtragem NA 90% 5% 100% 20%
O4: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 50,0
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
6
Taxa de RH que frequentaram acções de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100
30% 25% 5% 40% 50%
7
Taxa de RH sem formação no biénio 2011/2012 que frequentou em 2013 acções de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100
NA 100% 15% 100% 50%
Pla
no
de
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34
5.2.2. Divisão de Investimento de Entre Douro e Minho
Objectivos Operacionais Eficácia 55%
O1: Garantir a Execução do PRODER Peso: 60,0
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
1 Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos apoio válidos) x 100
85% 80% 5% 100% 50%
2 Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp analisados/n.º pp devidamente formalizados ) x100
85% 75% 5% 100% 50%
O2: Garantir a Execução do PROMAR Peso: 40,0
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
3 Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos de apoio válidos) x 100
85% 85% 5% 100% 50%
4 Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados ) x100
85% 85% 5% 100% 50%
Eficiência 20% O3: Redução de custos de funcionamento Peso: 100,0
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
5 Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2012-execução orçamental 2013)/execução orçamental 2012]x100
1,0% 0,5% 0,2% 2,0% 100%
Qualidade 25% O4: Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do PP e IB Peso: 50,0
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
6 % de PP (PRODER) com Controlos de Qualidade Conformes
NA 80% 5% 100% 40%
7 % de PP (PROMAR) com Controlos de Qualidade Conformes
NA 80% 5% 100% 40%
8 % de formulários IB de 2013 sem erros de filtragem NA 90% 5% 100% 20%
O5: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 50,0
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
9
Taxa de RH que frequentaram acções de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100
30% 25% 5% 40% 50%
10
Taxa de RH sem formação no biénio 2011/2012 que frequentou em 2013 acções de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100
NA 100% 15% 100% 50%
Pla
no
de
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35
5.3. Direção de Serviços de Controlo e Estatística
Objetivos Operacionais
Eficácia 40% Obj 1: Assegurar a Execução do Plano Anual de Controlo Peso: 0,50
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
1 Taxa de cumprimento do Plano Anual de controlo do pedido Único. (nº de controlos efectuados/nº. de controlos marcados)x100
92,5% 92,5% 3% 100% 80%
2 Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo - outros controlos ( florestas, proder, PAN, Ops e Aps etc.) . (nº de controlos efectuados/nº. de controlos marcados)x100
80% 80% 5% 100% 20%
Obj 2: Assegurar a eficácia dos sistemas de informação agrária Peso: 0,50
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
3 (Nº contabilidades total entregues do exercício de 2012)/(nº de contabilidades no plano amostral)x100
100% 100% 5% 125 50%
4 Dia útil de envio ao INE do relatório mensal do ECPC (média dos 12 relatórios de 2013)
3 3 1 3 50%
Eficiência 30% Obj 3 Assegurar a aplicação dos instrumentos de planeamento Peso: 0,30
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
5 Prazo para realização do relatório final de atividades de 2012
30-Mar 10 dias 50%
6 Prazo para a realização da monitorização intercalar do QUAR de 2013
15-Ago 10 dias 50%
Obj 4: Assegurar a liderança por resultados Peso: 0,40
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
7 Taxa média de cumprimento dos objectivos 80 80 5% 95% 100% Obj 5: Reduzir os custos de funcionamento Peso: 0,30
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
8 Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2012-execução orçamental 2013)/execução orçamental 2012]x100
1% 0,5% 0,2% 2,0% 100%
Qualidade 30% Obj 6: Assegurar a satisfação do cliente Peso: 30,0
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
9 Indice de satisfação do GPP e INE (escala de Lickert 1 a 5)
3,25 3,25 0,5 4 60%
10 Indice de satisfação dos utilizadores internos (escala de Lickert 1 a 5)
3,25 3,25 0,5 4 40%
Obj 7: Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do IB e SIP Peso: 30,0
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização
11 % de formulários IB de 2013 sem erros de filtragem 95% 95% 5% 100% 40%
12 % de parcelas sem KO no controlo de qualidade do SIP da amostra de 2013
95% 90% 5% 100% 30%
13 % de processos da amostra de 2013 do controlo interno arquivados segundo as normas
95% 85% 5% 100% 30%
Obj 8: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 40,0
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
14
Taxa de RH que frequentaram acções de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100
30% 25% 5% 40% 100%
Pla
no
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20
13
36
5.3.1. Divisão de Planeamento, Ajudas e Estatística
Objetivos Operacionais Eficácia 60%
O1: Assegurar a eficácia dos Sistemas de Informação Agrária Peso: 80,0
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
1 Dia útil de envio ao INE do relatório mensal do ECPC (média dos 12 relatórios de 2013)
3 3 1 1 20%
2 Nº de registos de cotações SIMA validados/Nº total de registos x 100
98 90% 1 95% 20%
3 (Nº contabilidades total entregues do exercício de 2012)/(nº de contabilidades no plano amostral) x 100
100 100% 5 115% 25%
4 Data de envio das contabilidades ao GPP (dias) 301 301 15 273 15%
5 Data de entrega das VPP de 2012 (dias) 250 250 15 245 20%
O2: Divulgar a informação agrária Peso: 20,0
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
6 Nº de páginas disponibilizadas no portal 10 15 2 20 100%
Eficiência 15%
O3: Reduzir os custos de funcionamento Peso: 30,0
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
7 Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2012-execução orçamental 2013)/execução orçamental 2012]x100
1,0 0,5% 0,2% 2,0% 100%
O4: Garantir a eficiência dos Sistemas de Informação Agrária Peso: 70,0
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
8 Tempo médio para entrega de análise de campanha em 2012/Tempo médio para entrega de análise de campanha em 2013 x 100
100% 90% 5% 100% 100%
Qualidade 25%
O5: Aumentar a competência dos colaboradores Peso: 30,0
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
9
Taxa de RH que frequentaram acções de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100
30% 25% 5% 40% 50%
10 Taxa de RH sem formação no biénio 2011/12 que frequentou em 2013 ações de formação profisional (n.º de RH que frequentaram ações de formação/n.º total de RH)x100
NA 100% 15% 100% 50%
O6: Assegurar a satisfação dos clientes Peso: 30,0
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
11 Indice de satisfação do GPP e INE (escala de Lickert 1 a 5)
3,25 3,25 0,5 4 60%
12 Indice de satisfação dos utilizadores internos (escala de Lickert 1 a 5)
3,25 3,25 0,5 4 40%
O7: Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do IB e SIP Peso: 40,0
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
13 % de formulários IB de 2013 sem erros de filtragem 95% 95% 5% 100% 40%
14 % de parcelas sem Ko no controlo de qualidade do SIP da amostra de 2013
95% 90% 5% 100% 30%
15 % de processos da amostra de 2013 do controlo interno arquivados segundo as normas
95% 95% 5% 100% 30%
Pla
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Ati
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13
37
5.3.2. Divisão de Controlo de Trás-os-Montes
Objetivos Operacionais
Eficácia 60%
Obj 1: Assegurar a execução Plano Anual de Controlo Peso: 100,0
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
1 Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo do Pedido Único: (nº de controlos efetuados/nº. de controlos marcados)x100
92,5% 92,5% 3,0% 100% 80%
2
Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo - outros controlos (Florestas, Reforma Antecipada, PAN,condicionalidade Animal e Ambiental ): (nº de controlos efectuados/nº. de controlos marcados)x100
80% 80% 5% 100% 20%
Eficiência 20%
Obj 2: Reduzir custos de funcionamento Peso: 100,0
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
3 Taxa de redução dos custos de funcionamento: [(execução orçamental 2012-execução orçamental 2013)/execução orçamental 2012]x100
1,0 0,5% 0,2% 2,0% 100%
Qualidade 20%
Obj 3: Aumentar a qualificação dos trabalhadores Peso:100,0
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
4 Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional: (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100
30% 25% 5% 40% 100%
Pla
no
de
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38
5.3.3. Divisão de Controlo de Entre Douro e Minho
Objetivos Operacionais
Eficácia 60%
Obj 1: Assegurar a execução do Plano Anual de Controlo
Peso: 100,0
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
1 Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo do Pedido Único: (nº de controlos efectuados/nº. de controlos marcados)x100
92,50% 92,5% 3% 100% 80%
2
Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo - outros controlos (Florestas, Reforma Antecipada, PAN, Condicionalidade Animal e Ambiental): (nº de controlos efectuados/nº. de controlos marcados)x100
80,00% 80% 5% 100% 20%
Eficiência 20%
Obj 2: Reduzir custos de funcionamento Peso: 100,0
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
3
Taxa de redução dos custos de funcionamento: [(execução orçamental 2012-execução orçamental
2013)/execução orçamental 2012]x100 1,0% 0,5% 0,2% 2% 100%
Qualidade 20%
Obj 3: Aumentar a qualificação dos trabalhadores
Peso: 100,0
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
4 Taxa de RH que frequentaram acções de formação
profissional: (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100
30% 25% 5% 40% 100%
Pla
no
de
Ati
vid
ad
es
20
13
39
5.4. Direção de Serviços de Desenvolvimento Agroalimentar e Licenciamento
Objetivos Operacionais
Eficácia 50%
O1: Coordenação das atividades das UO da DSDAL Peso: 0,15 INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
1 Nº de reuniões de coordenação NA 8 2 12 50%
2 Nº de relatórios elaborados NA 2 1 4 50%
O2: Garantir a coordenação e acompanhamento da execução do RARRV Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
3 Taxa de análise dos pedidos de pagamento (nº de pedidos de pagamento válidos analisados/nº pedidos de pagamento válidos entrados )x100
NA 95% 1,5% 100% 50%
4 Taxa de análise dos processos (nº Processos analisados/nº processos entrados devidamente formalizados)x100
NA 95% 1,5% 100% 50%
O3: Assegurar a coordenação da atualização do património viticola dos viticultores das entidades aderentes ao seguro vitícola na Região Demarcada do Douro Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
5
Taxa de execução, em 31-03-2013, das listagens fornecidas pelas entidades aderentes ao Seguro Viticola, da Região do Douro, validadas pelo IVV (n.º de viticultores convocados/n.º de viticultores a convocar)x100.
NA 85% 5% 100% 100%
O4: Coordenar o apoio técnico às explorações agropecuárias Peso: 0,05
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
6 Nº de explorações apoiadas NA 100 10 125 50%
7 Nº de entidades apoiadas NA 20 2 25 25%
8 Nº de ensaios realizados NA 3 1 5 25% O5: Coordenar o licenciamento das embarcações da frota local e da pesca apeada Peso: 0,05
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
9 Taxa de licenciamento (Nº de barcos licenciados/nº de solicitações para licenciamento de barcos válidas)x100
NA 95% 1,5% 100% 50%
10 Taxa de licenciamento (Nº de pescadores licenciados/Nº de licenças válidas solicitadas)x100
NA 95% 1,5% 100% 50%
O6: Acompanhar a aplicação da Política Agrícola Comum das Pescas e monitorização da pesca apeada Peso: 0,15 INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
11 Taxa de registo DP (Nº de díários de pesca carregados (2012 e 2013)/ Nº de diários de pesca válidos rececionados (2012 e 2013))x100
NA 95% 2% 100% 100%
O7: Coordenar a execução técnica dos projectos, ação 422 do PRODER - Redes Temáticas Infor/Div. Peso: 0,10 INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
12 Nº de relatórios produzidos NA 2 1 4 100%
O8: Coordenar o funcionamento dos laboratórios nas várias valências Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
13 Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo de pesticidas (nº de amostras tratadas/nº de amostras rececionadas no âmbito do PACP)x100
NA 80% 5% 100% 20%
14 Nº de amostras de solo, águas de rega e corretivos orgânicos analisados
NA 950 20 1000 30%
15 Nº de amostras de azeites e produtos oleicos tratadas NA 350 50 500 20%
16 Nº de análises realizadas para despiste de zoonose NA 400.000 5.000 450.000 30% O9: Coordenar o licenciamento das explorações pecuárias (REAP) e estabelecimentos industriais (SIR) Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
17 Taxa de licenciamento REAP (nº de processos REAP decididos/nº de processos REAP válidos rececionados)x100
NA 95% 1,5% 100% 50%
18 Taxa de licenciamento SIR (nº de processos SIR decididos/nº de processos SIR válidos rececionados)x100
NA 95% 1,5% 100% 50%
Eficiência 25% 010: Redução de custos de funcionamento Peso: 0,100
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
19 Taxa de redução dos custos de funcionamento [(exec.orçamental 2012 - exec.orçamental 2013) / exec.orçament.2012] x 100%
1,0% 0,5% 0,2% 2,0% 100%
Qualidade 25%
O11: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 0,50
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
20 Taxa de RH que frequentaram acções de formação profissional (nº de RH que frequentaram acções de formação/nº total de RH) x 100
30% 25% 5% 40% 50%
21 Taxa de RH sem formação no biénio 2011/2012 que frequentou em 2013 ações de formação profissional (n.º de RH que frequentaram ações de formação/n.º total de RH) x 100
NA 100% 15% 100% 50%
O12: Assegurar a colaboração em acções de divulgação e formação promovidas pela DRAPN ou entidades externas Peso: 0,50
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
21 Nº de acções realizadas 20 4 26 50% 22 Nº médio de participantes / acção 15 2 20 50%
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40
5.4.1. Divisão de Apoio à Produção
Objectivos Operacionais
Eficácia 50%
O1: Manutenção da rede de apoio técnico na Região Norte Peso: 0,50
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
1 Nº de intervenções realizadas junto dos produtores 100 10 125 50%
2 Nº de intervenções realizadas junto dos técnicos das Delegações
20 2 25 50%
O2: Dinamizar métodos demonstrativos e de divulgação Peso: 0,50
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
3 Nº de acções de demonstração e sensibilização realizadas 10-15 10 2 15 50%
4 Nº de acções de dias de campo realizadas 5 1 8 50%
Eficiência 25%
O3:Apoiar e dinamizar modos de produção ecologicamente sustentáveis Peso: 0,50
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
5 Nº de explorações apoiadas 5-7 100 5 125 50%
6 Nº de ensaios realizados 4 1 7 50%
O4:Garantir o licenciamento das embarcações da frota local e da pesca apeada Peso: 0,50
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
7 Nº de barcos para análise de pedido de licenciamento 450 360 5 370 50%
8 Nº de pescadores com análise de pedido de licença 100 250 275 50%
Qualidade 25%
O5: Garantir a aplicação da Politica Comum das Pescas e monitorização da pesca costeira Peso: 0,50
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
9 % de diários de pesca de 2012 e 2013 de embarcações costeiras carregados
100% 100% 5% 125% 50%
10 Nº de substituições de licenças 300 350 50%
O6: Aumentar a qualificação dos trabalhadores Peso: 0,25
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
11
Taxa de RH que frequentaram acções de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100
30% 25% 5% 40% 50%
12
Taxa de RH sem formação no biénio 2011/2012 que frequentou em 2013 ações de formação profissional (n.º de RH que frequentaram ações de formação/n.º total de RH) x 100
NA 100% 15% 100% 50%
O7: Reduzir custos de funcionamento Peso: 0,25
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
13 Taxa de redução dos custos de funcionamento [(execução
orçamental 2012-execução orçamental 2013)/execução
orçamental 2012]*100 1,0% 0,5% 0,2% 2,0% 100%
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41
5.4.2. Divisão de Licenciamento
Objetivos Operacionais
Eficácia 70%
Obj 1: Garantir o licenciamento das explorações pecuárias Peso: 0,70
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
1 Número de processos decididos (solicitados pelos produtores)
1.500 800 100 1000 100%
Obj 2: Garantir o licenciamento dos estabelecimentos industriais Peso: 0,20
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
2 Redução do número de dias de resposta nos atos acometidos à unidade orgânica, em termos do SIR. 35 -3 -1 -4 100%
Obj 3: Realização de ações de divulgação - Processo alterações REAP Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
3 Número de ações realizadas 5 8 2 10 100%
Eficiência 10%
Obj 4: Reduzir custos de funcionamento Peso: 0,100
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
4 Taxa de redução dos custos de funcionamento (execução orçamental 2012-execução orçamental 2013)/execução orçamental 2012)*100
1,0% 0,5% 0,2% 2,0% 100%
Qualidade 20%
Obj 5: Aumentar a qualificação dos trabalhadores Peso: 0,100
INDICADORES 2012 Meta 2013
Tolerância
Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
5
Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional (n.º de recursos humanos que frequentaram ações de formação/n.º total de recursos humanos)*100
30% 25% 5% 40% 100%
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42
5.4.3. Divisão de Sanidade e Controlo Agroalimentar
Objetivos Operacionais
Eficácia 70%
O1: Execução do normativo que regula a Inspecção Fitossanitária : controlo e certificação à Importação/Exportaçaõ de vegetais e produtos vegetais e locais de produção; cumprimento do plano de prospecção de organismos de quarentena
Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
1 (Nº de inspecções executadas/ nº de inspecções solicitadas)X 100 NA 98% 2% 100% 50%
2 (Nº de organismos prospectados/nº de organismos definidos no Plano Anual definido pela DGAV) X 100
NA 85% 10% 100% 45%
3 Nº média de dias para emissão de parecer NA 5 2 2 5%
O2: Execução do normativo que regula a certificação e controlo de qualidade de produtos de origem não animal Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
4 (Nº de controlos executados/ nº de controlos solicitados)X 100 NA 95% 3% 100 100%
O3: Controlo e certificação de materiais de propagação vegetativa e sementes Peso: 0,06
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
5 Nº média de dias para emissão de parecer NA 10 3 5 50%
6 (Nº de viveiristas inspecionados /nº total de viveiristas) X 100 NA 50% 5% 60 50%
O4: Execução do normativo que regula a actividade de armazenamento, distribuição, venda e aplicação de PFs Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
7 Nº média de dias para emissão de parecer NA 50 5 40 50%
8 Nº médio de dias na emissão de cartões de aplicadores NA 25 5 30 50%
O5: Controlo de campos de produção de OGMs Peso: 0,02
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
9 (Nº de controlos executados /amostra definida pela DGAV) X 100 NA 98% 1% 100 100%
O6: Assegurar o funcionamento da rede agrometeorologica e biológica da DRAPN como meio para a elaboração dos Avisos Agrícolas Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
10 (Nº de EMAs a emitir resultados válidos/nº total de EMAs) X100 NA 85% 10% 100 50%
11 Nº de postos biológicos por inimigo NA 5 2 7 50%
O7: Assegurar a conclusão dos projectos FITORREGA e CERTINET Peso: 0,02
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
12 Nº de relatórios produzidos NA 2 0 4 100%
O8: Diagnostico de doenças e pragas nas culturas agricolas e ornamentais como apoio aos produtores e agentes do sector Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
13 Nº média de dias para emissão de parecer NA 15 5 7 100%
O9: Assegurar a execução do plano Anual de Controlo de Pesticidas em alimentos de origem vegetal (LQAA) Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
14 Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo de Pesticidas (nº de amostras tratadas/nº. de amostras rececionadas no âmbito do PACP)x100
NA 80% 10% 100% 100%
10: Assegurar a execução do plano de erradicação de zoonoses (LAAP) Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
15 Nº de amostras realizadas com resultados não prejudicados por hemólise NA 40.000 5.000 50.000 100%
11: Assegurar o funcionamento dos laboratórios nas restantes valências Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
16 Nº de amostras de solo, águas de rega e correctivos orgânicos analisados NA 950 20 1200 50%
17 Nº de amostras de azeites e produtos oleicos tratadas NA 350 50 500 50%
Eficiência 15%
12: Redução de custos de funcionamento Peso: 0,100
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
19 Taxa de redução dos custos de funcionamento [( exec. Orçamenta l2012-exec.orçamental 2013)/exec. Orçamenatl 2012] x100
1,0% 0,5% 0,2% 2,0% 100%
Qualidade 15%
13: Aumentar a competência dos colaboradores Peso: 0,45
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
20 Taxa de RH que ferquentaram acções de formação profissional (nº de RH que frequentaram acções de formação/nº total de RH) x 100
30% 25% 5% 40% 50%
21 Taxa de RH sem formação no biénio 2011/2012 que frequentou em 2013 ações de formação profissional (n.º de RH que frequentaram ações de formação/n.º total de RH) x 100
NA 90% 15% 100% 50%
14: Assegurar a satisfação dos clientes Peso: 0,55
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
22 Indice de satisfação dos clientes (escala de 1 a 5) NA 3,25 0,5 4 50%
23 Taxa de reclamações respondidas (nº de recl. Respondidas/nº de recl. Entradas) x 100
NA 99% 1% 100% 50%
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20
13
43
5.4.4. Divisão de Vitivinicultura
Objetivos Operacionais
Eficácia 50%
O1: Promover a divulgação do conhecimento técnico Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
1 Número de acções de divulgação/demonstração 5 8 1 10 100%
O2: Participar na selecção da videira, prospectar e conservar a variabilidade genética intravarietal, em articulação com o INIAV Peso: 0,05
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
2 Número de castas a prospetar e a recolher material vegetativo 2 2 1 4 100%
O3: Assegurar a informação para a determinação da data da vindima, nas Regiões do Minho e de Trás-os-Montes, através do controlo da evolução da maturação Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
3 % de castas acompanhadas no conjunto das castas aptas às D.O.'s NA 75% 5% 100% 100%
O4: Assegurar a colheita de material de propagação vegetativa (varas) para fornecimento aos viticultores Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
4 (N.º de pedidos satisfeitos/N.º de pedidos recebidos)x100 90% 90% 5% 100% 100%
O5: Assegurar o funcionamento do processo de condicionamento vitícola (emissão direitos de replantação e transferência de direitos de replantação) Peso: 0,20
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
5 % de processos respondidos dentro dos prazos estabelecidos 80% 80% 5% 100% 100%
O6: Garantir a Aplicação do RARRV Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
6 Taxa de análise dos pedidos de pagamento. (nº de pedidos de pagamento válidos analisados/nº pedidos de pagamento válidos entrados )x100
96,25% 95% 1,5% 100% 50%
7 Taxa de análise dos processos. (nº Processos analisados/nº processos entrados devidamente formalizados)x100
87,5% 95% 1,5% 100% 50%
07: Aumentar o número de análises físico-químicas no Laboratório do CEVD Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
8 Aumento percentual do n.º de análises de 2013 relativamente à média 2011/2012
NA 1% 0,5% 2% 100%
O8: Assegurar a atualização do património viticola dos viticultores das entidades aderentes ao seguro viticola, na Região Demercada do Douro Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
9
Taxa de execução, em 31-03-2013, das listagens fornecidas pelas entidades aderentes ao Seguro Viticola, da Região do Douro, validadas pelo IVV (n.º de viticultores convocados/n.º de viticultores a convocar).
NA 85% 5% 100% 100%
Eficiência 25%
O9: Redução de custos de funcionamento Peso: 0,100
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
10 Taxa de redução dos custos de funcionamento [(exec.orçamental 2012 - exec.orçamental 2013) / exec.orçament.2012] x 100%
1,0% 0,5% 0,2% 2,0% 100%
Qualidade 25%
10: Avaliação qualitativa de processos da condicionamento da vinha (Emissão de direitos de replantação e Transferência de direitos de replantação Peso: 0,33
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
11 Taxa de cumprimento dos itens das fichas de controlo de processos (n.º de Itens cumpridos / n.º total de itens das fichas)x100
NA 80% 5% 100% 100%
11: Aumentar a qualificação dos trabalhadores Peso: 0,33
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
12 Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional (n.º de recursos humanos que frequentaram ações de formação profissional/n.º total de recursos humanos)x100
30% 25% 5% 40% 50%
13
Taxa de RH sem formação no bienio 2011/2012, que frequentou em 2013 ações de formação profissional (n.º de recursos humanos que frequentaram ações de formação profissional/n.º total de recursos humanos)x100
NA 100% 15% 100% 50%
12: Participação no Circuito Interlaboratorial de Vinhos Portugueses (ALABE), com Vinhos de Consumo e Vinhos Licorosos, com resultados de análises dentro da performance analítica.
Peso: 0,34
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
14 % Análises com Indicador de performance analítica (z-score) < 2 NA 90% 5% 100% 100%
Pla
no
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13
44
5.5. Direção de Serviços de Desenvolvimento Rural
Objetivos Operacionais
Eficácia 70%
O1: Assegurar a coordenação da execução do PRODER, a nível da Medida 2.4 e da Ação 164 Peso: 0,30
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
1 Taxa de análise de pedidos de apoio da Medida 2.4 (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos apoio válidos) x 100
NA 80% 5% 100% 50%
2 Taxa de análise de pedidos de pagamento da Medida 2.4 e da Ação 164 (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados ) x100
85% 75% 5% 100% 50%
O2: Contribuir para a execução financeira do PRRN Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
3 Taxa de análise de pedidos de pagamento (pp) (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados ) x100
NA 80% 5% 100% 100%
O3: Assegurar a coordenação da execução dos projetos da DRAPN da Ação 163 do PRODER Peso: 0,20
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
4 Nº de pedidos de apoio com execução superior a 50% NA 5 1 7 100%
O4: Assegurar a regularização da gestão dos aproveitamentos hidroagrícolas da responsabilidade da DRAPN Peso: 0,25
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
5
Nº de processos elaborados e negociados com a APA para a obtenção do título dos recursos hidricos referentes aos aproveitamentos hidroagrícolas da responsabilidade da DRAPN
NA 5 2 8 60%
6 Nº de processos elaborados para a concessão dos aproveitamentos hidroagrícolas da responsabilidade da DRAPN
NA 2 1 4 40%
O5: Garantir a coordenação do projeto ON.2-07.141 - Definição e implementação da capacidade institucional para a gestão sustentável de aproveitamentos hidroagrícolas
Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
7 N.º de relatórios de progresso produzidos NA 3 1 5 100%
Eficiência 10%
O6: Reduzir custos de funcionamento Peso: 0,100
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
8 Taxa de redução dos custos de funcionamento [(execução orçamental 2012-execução orçamental 2013)/execução orçamental 2012]x100
1,0% 0,5% 0,2% 2,0% 100%
Qualidade 20%
O7: Aumentar a qualificação dos trabalhadores Peso: 0,30
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
9
Taxa de Recursos Humanos (RH) que frequentaram acções de formação profissional (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100
30% 25% 5% 40% 100%
O8: Assegura a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito dos Pedidos de Pagamento do PRODER (Med. 24 e Ação 164) Peso: 0,70
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico
Peso Mês Resultado Taxa
realização Classificação
10 % de Ped. Pagamento com Controlo de Qualidade do IFAP conforme
NA 80% 5% 95% 100%
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45
5.5.1. Divisão de Ambiente e Infraestruturas
Objetivos Operacionais Eficácia 70%
O1: Garantir a execução do PRODER Peso: 0,35
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
1 Taxa de análise de pedidos de apoio da M24 (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos apoio válidos) x 100
- 80% 5% 100% 50%
2 Taxa de análise de pedidos de pagamento da M24 e A1.6.4 (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados ) x100
85% 75% 5% 100% 50%
O2: Assegurar a execução dos Pedidos de Apoio da DRAPN da Acção 1.6.3 Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
3 Nº de pedidos de apoio com execução superior a 50% 5 1 5 100%
O3: Dinamizar a execução das candidaturas das ELA à Medida 2.4.1 do PRODER e monitorizar o impatcto das Medidas das ITI Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
4 Número de unidades de produção e baldios acompanhados/monitorizados
80 80 10 100 50%
5 Número de relatórios elaborados relativos à monitorização do impacto das Medidas
- 2 1 4 50%
O4: Assegurar a regularização da gestão dos aproveitamentos hidroagrícolas da responsabilidade da DRAPN Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
6 Nº de processos elaborados para a concessão dos aproveitamentos hidroagrícolas da responsabilidade da DRAPN
- 2 1 4 40%
7 Nº de processos elaborados e negociados com a APA para a obtenção do título dos recursos hidricos referentes aos aproveitamentos hidroagrícolas da responsabilidade da DRAPN
- 5 2 8 60%
O5: Promover e garantir a georreferenciação da informação dos regadios tradicionais de T. Montes apoiados por fundos públicos Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
8 Nº de dias para a recolha, organização e sistematização da informação - 220 20 180 50%
9 % de Regadios com informação georreferenciada em 31/12/2013 - 50% 5,0% 70% 50%
O6: Assegurar a monitorização do desempenho ambiental de explorações agrícolas da Zona Vulnerável e de explorações pecuárias localizadas na zona envolvente à ZV de Esposende-Vila do Conde Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
10 Número de sessões com agricultores e Org. de agricultores 8 4 1 8 20%
11 Nº de explorações da ZV monitorizadas 105 100 5 120 40%
12 Nº de PGEP monitorizados na área envolvente à ZV "Esposende-Vila do Conde"
- 30 5 50 40%
O7: Garantir a emissão dos pareceres solicitados no âmbito do domínio hídrico, dos planos de gestão de efluentes, planos de gestão de lamas, Fraccionamento e outros Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
13 % de pareceres no âmbito da REN emitidos no prazo de 10 dias úteis NA 85% 5% 100% 30%
14 % de pareceres no âmbito da Gestão de Lamas elaborados no prazo de 20 dias
NA 90% 5% 100% 35%
15 % de pareceres sobre processos de ordenamento do território (fraccionamento, destaque, IMTI, impacte ambiental) no prazo de 10 dias úteis
90% 90'% 5% 100% 35%
Eficiência 15% O8: Redução de custos de funcionamento Peso: 0,100
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
16 Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2012-execução orçamental 2013)/execução orçamental 2012]x100
1,0% 0,5% 0,2% 2,0% 100%
Qualidade 15% O9: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 0,100
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
17 Taxa de RH que frequentaram acções de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100
30% 25% 5% 40% 50%
18 Taxa de RH sem formação no biénio 2011/2012 que frequentou em 2013 acções de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100
NA 100% 15% 100% 50%
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5.5.2. Divisão de Desenvolvimento Rural
Objetivos Operacionais
Eficácia 70%
O1: Garantir a execução do Programa Apícola Nacional (PAN) Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
1 Taxa de análise dos pedidos de pagamento (n.º de pedidos de pagamento válidos analisados/n.º pedidos pagamento válidos entrados) x 100
_ 95% 1,5% 100% 100%
O2: Contribuir para a execusão do PRODER Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
2 nº médio anual de dias para emissão dos parecers delimitação Programas Operacionais/PRODER
5 1 100% 60%
3 % de pareceres sobre as candidaturas do eixo 3 do PRODER apresentadas pelos GAL emitidos no prazo de 55 dias úteis
- 85% 5% 100% 40%
O3: Contribuir para a execusão do PROMAR Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
4 % de pareceres sobre as candidaturas do eixo 4 do PROMAR apresentadas no âmbito do GAC Litoral Norte emitidos no prazo de 55 dias úteis
- 85% 5% 100% 50%
5 Taxa de análise dos pedidos de pagamento (n.º de pedidos de pagamento válidos analisados/n.º pedidos pagamento válidos entrados) x 100
- 85% 5% 100% 50%
O4 - Assegurar a análise dos programas operacionais e dos pedidos de reconhecimento das organizações de produtores Peso: 0,20
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
6 % de pareceres dos Programas Operacionais das OP emitidos no prazo de 44 dias úteis - 85% 5% 95% 35%
7 % de pareceres das alterações dos Programas Operacionais das OP emitidos no prazo de 30 dias úteis
- 85% 5% 95% 20%
8 % de pareceres sobre os pedidos de reconhecimento apresentados por Organizações de Produtores emitidos no prazo de 35 dias úteis
- 85% 5% 95% 30%
9 N.º de Sessões de Esclarecimento com Organizações de Produtores NA 2 1 3 15%
O5: Assegurar a análise e emissão de parecer dos pedidos de registo DOP/IG/ETG Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
10 % de pareceres sobre os pedidos de registo deprodutos DOP/IGP/ETG apresentados por Agrupamento de Produtores emitidos no prazo de 22 dias úteis
- 85% 5% 95% 60%
11 % de pareceres sobre os pedidos de alteração ao registo de produtos DOP/IGP/ETG apresentados por Agrupamento de Produtores emitidos no prazo de 11 dias úteis
- 85% 5% 95% 40%
O6: Assegurar a aplicação da Rede Rural Nacional Peso: 0,05
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
12 % de respostas às várias solicitações colocadas pela Estrutura Técnica de Animação no prazo de 10 dias úteis
- 90% 5% 100% 100%
O7: Assegurar a análise das candidaturas aos pagamentos complentares à comercialização
Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
13 % de candidaturas (Organização de Produtores) introduzidas no Idigital até 22 de fevereiro NA 85% 5% 100% 100%
O8: Garantir a certificação e homologação da formação profissional agrária Peso:0,20
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
14 Taxa de ações de formação homologadas (n.º de ações de formação homologadas/n.º pedidos de homologação entrados) x 100
NA 85% 5% 95% 50
15 Taxa de formandos homologados (n.º de formandos homologados/n.º pedidos de homologação entrados) x 100
NA 85% 5% 95% 30
16 Taxa de formandos certificados (n.º de formandos certificados/n.º total de formandos ) x 100
NA 85% 5% 95% 20
Qualidade 15%
O9: Aumentar a qualificação dos trabalhadores Peso: 0,100
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
17 Taxa de recursos humanos que frequentaram ações de formação profissional (n.º de recursos humanos que frequentaram ações de formação /n.º total derecursos humanos ) x 100
30% 25% 5% 40% 50%
18 Taxa de recursos humanos que frequentaram ações de formação profissional (n.º de recursos humanos sem formação no biénio 2011/2012 que frequentou ações de formação em 2013 /n.º total derecursos humanos ) x 100
NA 100% 15% 100% 50%
Eficiência 15%
10: Reduzir custos de funcionamento Peso: 0,100
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
19 Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2012-execução orçamental 2013)/execução orçamental 2012]x100
1,0% 0,50% 0,20% 2,0% 100%
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VI . Quadro de Avaliação e
Responsabilização 2013
Delegações Regionais
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48
6.1. Delegação do Alto Minho
Objetivos Operacionais
Eficácia 60%
Obj 1:Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade, bem como das tecnologias de produção que incrementem a sustentabilidade e/ou a competitividade das explorações
Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
1 N.º de acções de divulgação/demonstração 6 6 2 8 100%
Obj 2:Participar na execução do RARRV Peso: 0,20
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
2 % de candidaturas com controlo documental entregues à UO competente no prazo estebelecido
80% 85% 5% 90% 60%
3 Nº médio de controlos efectuados por equipa/dia completo
2 2 1 4 40%
Obj 3: Participar na atualização do património viticola da Região Vitícola do Minho Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
4 Responder ás solicitações de atualização do património vitícola efetuadas pela CVRVV, Divisão de Vitivinicultura e/ou dos viticultores dentro dos prazos estabelecidos
NA 95% 5% 100% 100%
Obj 4: Garantir a receção/análise dos processos REAP-classe 3 e a emissão dos respetivos titulos de registo exploração, bem como as suas alterações/averbamentos Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
5 % de Titulos/Alterações/Averbamentos emitidos no prazo de 4 dias após comunicação pela DvL do N.º de Título/Marcas de Exploração
70% 70% 5% 75% 100%
Obj 5: Assegurar a eficacia dos sistemas de informação agraria Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
6 Nº de dias uteis entre a data de envio a DPE e o final do mês que respeita o relatorio do ECPC (media dos 12 relatorios de 2013)
3 2 1 40%
7 (Nº contabilidades total entregues do exercício de 2012)/(nº de contabilidades no plano amostral) x 100
100% 100% 5% 125% 30%
8 Data de entrega á DPE das contabilidades (exercicio 2012). Nº de dias
180 180 15 150 30%
Obj 6: Garantir o controlo dos tratamentos térmicos em Unidades Industriais de Tratamento de Madeiras Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
9 N.º de empresas acompanhadas 3 4 1 5 100%
Obj 7: Assegurar os procedimentos administrativos de apoio nas áreas dos recursos humanos, patrimoniais, expediente e arquivo Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
10 % de processos entregues dentro dos prazos estabelecidos 96% 96% 2% 98% 100%
Eficiência 15%
Obj 8: Redução de custos de funcionamento Peso: 0,100
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
11 Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2012-execução orçamental 2013)/execução orçamental 2012]x100
1,0% 0,5% 0,2% 2,0% 100%
Qualidade 25%
Obj 9:Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do PU, IB e SIP Peso: 0,60
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
12 % de formulários IB de 2013 sem erros de filtragem 95% 95% 5% 100% 60%
13 % de processos da amostra de 2013 do controlo interno arquivados segundo as normas
85% 85% 5% 90% 40%
Obj: 10: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 0,40
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
14
Taxa de RH que frequentaram acções de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100
25% 25% 5% 40% 50%
15
Taxa de RH sem formação no bienio 2011/2012 que
frequentou em 2013 ações de formação profissional
(nº de RH que frequentaram ações de formação/nº
total de RH) x 100
NA 100% 15% 100% 50%
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49
6.2. Delegação do Alto Trás-os-Montes
Objetivos Operacionais Eficácia 60%
Obj 01: Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade, bem como de tecnologias ou práticas de produção que incrementem a sustentabilidade e/ou a competitividade das explorações
Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação 1 N.º de ações de divulgação/demonstração 6 6 2 10 100%
Obj 02: Participar na execução do RARRV Peso: 0,20 INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
2 % de candidaturas com controlo documental efetuado entregues à Divisão de Vitivinicultura no prazo estebelecido
80% 80% 5% 95% 60%
3 Nº médio de controlos efectuados/equipa/dia completo
2 2 0,5 3 40%
Obj 03: Assegurar a actualização do património vitícola da Região Vitícola de Trás-os-Montes Peso: 0,15 INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
4 % de Viticultores com DCP's convocados até 31/12/2013
20% 40% 5% 45% 100%
Obj 04: Em colaboração com a Divisão de Vitivinicultura, assegurar a atualização do património vitícola das entidades aderentes ao seguro vitícola da RVTM Peso: 0,15 INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
5
Taxa de execução, em 31.3.2013, das listagens fornecidas pelas entidades aderentes ao Seguro Vitícola, da Região Vitícola de Trás-os-Montes, validadas pelo IVV (nº de viticultores convocados/nº de viticultores a convocar)X 100
NA 85% 5% 100,0% 100%
Obj 05: Garantir a receção/análise dos processos REAP-classe 3 e a emissão dos respetivos titulos de registo exploração, bem como as suas alterações/averbamentos Peso: 0,15 INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
6 % de Titulos/Alterações/Averbamentos emitidos no prazo de 4 dias após comunicação pela DvL do n.º de título/marcas de exploraçãoX100
40% 75% 5% 90% 100%
Obj 06: Assegurar a eficácia dos Sistemas de Informação Agrária Peso: 0,15 INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
7 Nº de dias uteis entre a data de envio à DPE e o final do mês a que respeita o relatorio do ECPC (média dos 12 relatórios de 2013)
3 3 2 1 40%
8 (Nº contabilidades total entregues do exercício de 2012)/(nº de contabilidades no plano amostral) x 100
100% 100% 5% 125% 30%
9 Data de entrega à DPE das contabilidades (exercicio 2012). Nº de dias
180 180 15 150 30%
Obj 07: Assegurar os procedimentos administrativos de apoio nas áreas dos recursos humanos, patrimoniais, expediente e arquivo Peso: 0,10 INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
10 % de processos entregues dentro dos prazos estabelecidos
95% 95% 5% 100% 100%
Eficiência 15% Obj 8: Redução de custos de funcionamento Peso: 0,100
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
11 Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2012-execução orçamental 2013)/execução orçamental 2012]x100
1,0 0,5% 0,2% 2,0% 100%
Qualidade 25% Obj 9 : Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do PU, IB e SIP Peso: 0,60
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
12 % de candidaturas ao PU2013 recolhidas sem erros de filtragem
90% 95% 5% 98% 40%
13 % de formulários IB de 2013 sem erros de filtragem 95% 95% 5% 98% 40%
14 % de processos da amostra de 2013 do controlo interno arquivados segundo as normas
85% 85% 5% 98% 20%
Obj 10: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 0,40 INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
15
Taxa de RH que frequentaram acções de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100
30% 25% 5 40% 50%
16
Taxa de RH sem formação no bienio 2011/2012 que frequentou em 2013 ações de formação profissional (nº de RH que frequentaram ações de formação/nº total de RH) x 100
NA 100% 15% 100% 50%
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50
6.3. Delegação de Basto e Douro
Objetivos Operacionais
Eficácia 60% Obj 01: Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade, bem como de tecnologias ou práticas de produção que incrementem a sustentabilidade e/ou a competitividade das explorações
Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
1 N.º de ações de divulgação/demonstração 6 6 2 8 100%
Obj 02: Participar na execução do RARRV Peso: 0,20 INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
2 % de candidaturas com controlo documental efetuado entregues à Divisão de Vitivinicultura no prazo estebelecido
85% 85% 5% 90% 60%
3 Nº médio de controlos efectuados/equipa/dia completo
2 2 1 3 40%
Obj 03: Participar na atuallização do patrimonio vitícola da Região Vitícola do Minho Peso: 0,15 INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
4
Responder às solicitações de atualização do patrimonio vitícola efetuadas pela CVRVV, Divisão de Vitivinicultura e/ou pelos viticultores, dentro dos prazos estabelecidos
NA 100,00% 5,0% 105,0% 100%
Obj 04: Garantir a receção/análise dos processos REAP-classe 3 e a emissão dos respetivos titulos de registo exploração, bem como as suas alterações/averbamentos Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
5 % de Titulos/Alterações/Averbamentos emitidos no prazo de 4 dias após comunicação pela DVL do N.º de Título/Marca de Exploração
70% 75% 5% 80% 100%
Obj 05: Assegurar a eficácia dos Sistemas de Informação Agrária Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
6 Nº de dias uteis entre a data de envio à DPAE e o final do mês a que respeita o relatorio do ECPC (média dos 12 relatórios de 2013)
3 3 1 1 40%
7 (Nº contabilidades total entregues do exercício de 2012)/(nº de contabilidades no plano amostral) x 100
100% 100% 5% 125% 30%
8 Data de entrega à DPAE das contabilidades (exercicio 2012).Nº de dias
180 180 15 150 30%
Obj 06: Assegurar os procedimentos administrativos de apoio nas áreas dos recursos humanos, patrimoniais, expediente e arquivo Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
9 % de processos entregues dentro dos prazos estabelecidos
96% 96% 2% 98% 100%
Obj 07: Garantir o controlo dos tratamentos termicos em Unidades Industriais de Tratamento de Madeiras Peso: 0,10 INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
10 N.º de empresas acompanhadas NA 12 2 16 100%
Eficiência 15% Obj 08: Redução de custos de funcionamento Peso: 0,100
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
11 Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2012-execução orçamental 2013)/execução orçamental 2012]x100
1% 0,5% 0,2% 2,0% 100%
Qualidade 25% Obj 09 : Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do IB e SIP Peso: 0,60
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
12 % de formulários IB de 2013 sem erros de filtragem
95% 95% 5% 100% 60%
13 % de processos da amostra de 2013 do controlo interno arquivados segundo as normas
85% 85% 5% 90% 40%
Obj 10: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 0,40
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
14
Taxa de RH que frequentaram acções de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100
30% 25% 5% 40% 50%
15
Taxa de RH sem formação no bienio 2011/2012 que frequentou em 2013 ações de formação profissional (nº de RH que frequentaram ações de formação/nº total de RH) x 100
NA 100% 15% 100% 50%
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6.4. Delegação de Cávado-Vouga
Objectivos Operacionais
Eficácia 60%
Obj 01: Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade, bem como de tecnologias ou práticas de produção que incrementem a sustentabilidade e/ou a competitividade das explorações
Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
1 N.º de ações de divulgação/demonstração 6 6 2 8 100%
Obj 02: Participar na execução do RARRV Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
2 % de candidaturas com controlo documental efetuado entregues à Divisão de Vitivinicultura no prazo estebelecido
85% 85% 5% 90% 60%
3 Nº médio de controlos efectuados/equipa/dia 2 2 1 4 40%
Obj 03: Participar na atualização do património viticola da Região Vitícola do Minho Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
4 Responder ás solicitações de atualização do património vitícola efetuadas pela CVRVV, Divião de Vitivinicultura e/ou dos viticultores dentro dos prazos estabelecidos
NA 85% 5% 100% 100%
Obj 04: Garantir a receção/análise dos processos REAP-classe 3 e a emissão dos respetivos titulos de registo de exploração, bem como as suas alterações/averbamentos Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
5 % de titulos/Alterações/Averbamentos emitidos no prazo de 4 dias após comunicação pela DVL do N.º de Título/Marcas de Exploração
70% 75% 5% 80% 100%
Obj 05: Assegurar a eficácia dos Sistemas de Informação Agrária Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
6 Nº de dias uteis entre a data de envio à DPAE e o final do mês a que respeita o relatorio do ECPC (média dos 12 relatórios de 2013)
3 3 2 1 40%
7 (Nº contabilidades total entregues do exercício de 2012)/(nº de contabilidades no plano amostral) x 100
100% 100% 5% 125% 30%
8 Data de entrega à DPAE das contabilidades (exercicio 2012). Nº de dias
180 180 15 150 30%
Obj 06: Garantir a execução das ações de acompanhamento dos procedimentos em explorações da ZV (em parceria com a Divisão de Ambiente e Infraestruturas) Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
9 N.º de explorações acompanhadas 100 100 5 125 100%
Obj 07: Garantir o controlo dos tratamentos térmicos em Unidades Industriais de Tratamento de Madeiras Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
10 N.º de empresas acompanhadas NA 35 4 39 100%
Obj 08: Assegurar os procedimentos administrativos de apoio nas áreas dos recursos humanos, patrimoniais, expediente e arquivo Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
11 % de processos entregues dentro dos prazos estabelecidos 96% 96% 2% 98% 100%
Eficiência 15%
Obj 9: Redução de custos de funcionamento Peso: 0,100
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
12 Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2012-execução orçamental 2013)/execução orçamental 2012]x100
1,0% 0,5% 0,2% 2,0% 100%
Qualidade 25%
Obj 10: Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do IB e SIP Peso: 0,60
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
13 % de formulários IB de 2013 sem erros de filtragem 95% 95% 5% 100% 60%
14 % de processos da amostra de 2013 do controlo interno arquivados segundo as normas
85% 85% 5% 90% 40%
Obj 11: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 0,40
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
15 Taxa de RH que frequentaram acções de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100
30% 25% 5% 40% 50%
16 Taxa de RH sem formação no bienio 2011/2012 que frequentou em 2013 ações de formação profissional (nº de RH que frequentaram ações de formação/nº total de RH) x 100
NA 100% 15% 100% 50%
Pla
no
de
Ati
vid
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52
6.5. Delegação de Douro
Objetivos Operacionais
Eficácia 60%
Obj 01: Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade, bem como de tecnologias ou práticas de produção que incrementem a sustentabilidade e/ou
a competitividade das explorações Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
1 N.º de ações de divulgação/demonstração 10 8 2 12 100%
Obj 02: Participar na execução do RARRV Peso: 0,20
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
2
% de candidaturas com controlo documental efetuado
entregues à Divisão de Vitivinicultura no prazo
estebelecido
55% 55% 5% 95% 30%
3 Nº médio de controlos efectuados/equipa/dia completo 3 2 0,5 4 40%
4 Nº médio de vistorias para emissão de pareceres
efectuados/equipa/dia completo 4 3 1 5 30%
Obj 03: Participar nas vistorias de campo para confirmação do arranque de vinhas (reestruturação) Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
5 Nº médio de processos de arranque verificados por
técnico/dia 6 6 1 8 100%
Obj 04: Em colaboração com a Divisão de Vitivinicultura, assegurar a atualização do património vitícola das entidades aderentes ao seguro vitícola da RDD. Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
6
Taxa de exucução, em 31.3.2013, das listagens
fornecidas pelas entidades aderentes ao Seguro Vitícola,
da Região Demarcada do Douro, validadas pelo IVV (nº
de viticultores convocados/Nº de viticultores a convocar)
NA 85% 5% 100% 100%
Obj 05: Garantir a receção/análise dos processos REAP-classe 3 e a emissão dos respetivos titulos de registo exploração, bem como as suas alterações/averbamentos Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
7
% de Titulos/Alterações/Averbamentos emitidos no prazo
de 4 dias após comunicação pela DvL do N.º de
Título/Marcas de Exploração
70% 75% 5% 90% 100%
Obj 06: Assegurar a eficácia dos Sistemas de Informação Agrária Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
8
Nº de dias uteis entre a data de envio à DPE e o final do
mês a que respeita o relatorio do ECPC (média dos 12
relatórios de 2013)
3 3 2 1 40%
9 (Nº contabilidades total entregues do exercício de
2012)/(nº de contabilidades no plano amostral) x 100 100% 100% 5% 125% 30%
10 Data de entrega à DPE das contabilidades (exercicio
2012). Nº de dias 180 180 15 150 30%
Obj 07: Assegurar os procedimentos administrativos de apoio nas áreas dos recursos humanos, patrimoniais, expediente e arquivo Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
11 % de processos entregues dentro dos prazos
estabelecidos 96% 96% 2% 100% 100%
Eficiência 15%
Obj 8: Redução de custos de funcionamento Peso: 0,100
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
12
Taxa de redução dos custos de funcionamento.
[(execução orçamental 2012-execução orçamental
2013)/execução orçamental 2012]x100
1% 0,5% 0,2% 2,0% 100%
Qualidade 25%
Obj 9 : Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do PU, IB e SIP Peso: 0,60
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
13 % de formulários IB de 2013 sem erros de filtragem 95% 95% 5% 98% 60%
14 % de processos da amostra de 2013 do controlo interno
arquivados segundo as normas 85% 5% 98% 40%
Obj 10: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 0,40
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
15
Taxa de RH que frequentaram acções de formação
profissional.
(nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº.
total de RH)x100
30% 25% 5% 40% 50%
16
Taxa de RH sem formação no bienio 2011/2012 que
frequentou em 2013 ações de formação profissional (nº
de RH que frequentaram ações de formação/nº total de
RH) x 100
NA 100% 15% 100% 50%
Pla
no
de
Ati
vid
ad
es
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13
53
6.6. Delegação do Nordeste Transmontano
Objetivos Operacionais
Eficácia 60%
Obj 01: Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade, bem como de tecnologias ou práticas de produção que incrementem a sustentabilidade e/ou a competitividade das explorações
Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
1 N.º de ações de divulgação/demonstração 6 6 2 8 100%
Obj 02: Participar na execução do RARRV Peso: 0,20
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
2 % de candidaturas com controlo documental efetuado entregues à Divisão de Vitivinicultura no prazo estebelecido
85% 85% 5% 95% 60%
3 Nº médio de controlos efectuados/equipa/dia completo 2 2 0,5 4 40%
Obj 03: Participar nas vistorias de campo para confirmação do arranque de vinhas (reestruturação) Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
4 Nº médio de processos de arranque verificados por técnico/dia NA 3 1 4 100%
Obj 04: Em colaboração com a Divisão de Vitivinicultura, assegurar a atualização do património vitícola das entidades aderentes ao seguro vitícola da RVTM. Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
5
Taxa de exucução, em 31.3.2013, das listagens fornecidas pelas entidades aderentes ao Seguro Vitícola, da Região Vitivinícola de Trás-os-Montes, validadas pelo IVV (nº de viticultores convocados/Nº de viticultores a convocar)X100
NA 85,00% 5,0% 100,0% 100%
Obj 05: Garantir a receção/análise dos processos REAP-classe 3 e a emissão dos respetivos titulos de registo exploração, bem como as suas alterações/averbamentos Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
6 % de Titulos/Alterações/Averbamentos emitidos no prazo de 4 dias após comunicação pela DvL do N.º de Título/Marcas de ExploraçãoX100
70% 75% 5% 90% 100%
Obj 06: Assegurar a eficácia dos Sistemas de Informação Agrária Peso: 0,15
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
7 Nº de dias uteis entre a data de envio à DPE e o final do mês a que respeita o relatorio do ECPC (média dos 12 relatórios de 2013)
3 3 2 1 40%
8 (Nº contabilidades total entregues do exercício de 2012)/(nº de contabilidades no plano amostral) x 100
100% 100% 5% 125% 30%
9 Data de entrega à DPE das contabilidades (exercicio 2012) Nº de dias
180 180 15 150 30%
Obj 07: Assegurar os procedimentos administrativos de apoio nas áreas dos recursos humanos, patrimoniais, expediente e arquivo Peso: 0,10
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
10 % de processos entregues dentro dos prazos estabelecidos 95% 95% 2% 100% 100%
Eficiência 15%
Obj 08: Redução de custos de funcionamento Peso: 0,100
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
11 Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2012-execução orçamental 2013)/execução orçamental 2012]x100
1,0% 0,5% 0,2% 2,0% 100%
Qualidade 25%
Obj 09 : Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do IB e SIP Peso: 0,60
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
12 % de formulários IB de 2013 sem erros de filtragem 95% 95% 5% 98% 60%
13 % de processos da amostra de 2013 do controlo interno arquivados segundo as normas
85% 85% 5% 98% 40%
Obj 10: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 0,40
INDICADORES 2012 Meta 2013 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação
14 Taxa de RH que frequentaram acções de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram acções de formação/nº. total de RH)x100
30% 25% 5% 40% 50%
15 Taxa de RH sem formação no bienio 2011/2012 que frequentou em 2013 ações de formação profissional (nº de RH que frequentaram ações de formação/nº total de RH) x 100
NA 100% 15% 100% 50%
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no
de
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54 VII . Atividades Laboratoriais
Pla
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de
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55
Laboratórios Atividade Analítica Caracterização
Laboratório de Química
Agrícola e Ambiental
Setor Pesticidas
●Setor com 1 ensaio acreditado pelo IPAC e 2 métodos aguardam auditoria para serem reconhecidos como acreditados; ●Integra a rede nacional de laboratórios que efetuam o Plano Nacional de Controlo de Pesticidas (PNCP) em alimentos de origem vegetal, contribuindo com cerca de 1/3 das amostras tratadas; ●Existência de equipamento (HPLC e GC) o que poderá permitir a implementação de novos resíduos de pesticidas; ●Está já em avaliação a implementação da deteção de resíduos de pesticidas em mel;
Setor de Fertilidade
●Laboratório reconhecido na região para análises a solos, compostos orgânicos, água de rega e foliares; ●Efetua as determinações no âmbito do Plano de Monitorização da Zona Vulnerável n.º 1;
Setor de Ensaios Biológicos
●Reconhecida experiência em participação em projetos ID&E; ●Único laboratório a desenvolver alguns dos ensaios para avaliação da qualidade de compostos orgânicos; ●Grande experiência em atividades de campo e fertilidade das culturas;
Laboratório de apoio à
atividade agropecuária
Setor de Sanidade Animal
●Instalações recentes e em bom estado de conservação; ●4 ensaios em uso estão Acreditados pelo IPAC; ●1 ensaio em fase de preparação para acreditação; ●Equipamento e salas de análise adequadas aos ensaios;
Setor de Química Alimentar
●Apoio à produção de azeites da região; ●Boa implantação junto dos lagares;
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56
VIII. Desenvolvimento & Experimentação
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57
Quinta Área (ha)
Atividade Experimental
Quinta do Forte V. N. Cerveira (5ha)
1,2955
● Região demarcada;
●Conservação de castas da região de vinho verde;
●Conservação in vivo de coleção rara de castas antigas da região dos vinhos alvarinho;
●Caracterização/Valorização dos recursos genéticos conservados ao longo dos anos.
1,65
●Conservação de variedades fruticultura;
●Conservação in vivo - Réplica de 18 variedades de cerejeiras;
●Coleção de Macieiras e Pereiras recolhidas no Alto Minho.
Quinta de Sergude Felgueiras (20,5ha)
3,4
● Viticultura;
●Conhecimento técnico considerável e com experiência em todas as áreas da vitivinicultura;
●Parcerias com viticultores e Organizações de Produtores;
●Experiência em participar em projetos ID&E.
5,9
●Fruticultura;
●Coleção de Variedades representativa das principais fruteiras Regionais e Nacionais;
●Experiência em participar em projetos ID&E.
Quinta de Santa Bárbara (32ha)
20 (dos quais 18 em produção)
●Viticultura;
●Coleção de castas de videiras;
●Campo Ampelográfico com 130 castas em 3 há.
Quinta de Vidago (cerca de 12ha)
2 ●Conservação in vivo de 116 variedades Nacionais de Pereiras.
1 ●Coleção de 6 variedades regionais e Nacionais de macieiras.
2,2 ●Coleção de castas de videiras regionais Trás-os-Montes mais representativas e uma coleção de videiras
regionais.
2
●Área disponível e utilizada em regime de rotação entre culturas forrageiras/cerealíferas regionais e ensaios da
RNE;
●Ensaios de recolha, recuperação e caracterização de espécies hortícolas regionais.
Quinta do Valongo (100ha)
6,4 ●Olival – 8.000 pés de oliveiras de variedades regionais das mais representativas da região.
2,1 ●Amendoal - 40 variedades tradicionais e comerciais.
1 ●Cerejal
0,6 ●Figueiras
55 ●Forragens
Quinta de Vairão (Amora, 29,6 + Crasto 6)
5,8 + 6 SA
●Horticultura comestível;
●Valorização dos recursos genéticos hortícolas da região;
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