dezembro_ mananciais do deserto - ajudamatrimonial de 13 a 18
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manancial de 13 a 18TRANSCRIPT
02/1
2/20
15D
ezem
bro:
Man
anci
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eser
to -
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atri
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Sel
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nado
19
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som
osco
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um g
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e pr
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Est
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se a
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Se
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m d
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que
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dev
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me
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po
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— A
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...
— Iss
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— E
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— V
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Oh
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Crist
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mig
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o,
A F
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m C
rist
o,
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brig
o q
ue
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Crist
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che
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o, ve
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a ta
mb
ém
!
Vã
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s a
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(Sl
84
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8.1
4.)
20
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6.3
2.)
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que
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, é
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que
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nos
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m e
stra
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sent
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e pr
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ão
e so
lidão
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quel
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seja
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mai
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e em
viv
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vida
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solit
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.
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pás
saro
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omo
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uia.
A á
guia
não
viv
e em
ban
dos.
Qua
ndo
mui
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se v
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dua
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um
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as a
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vida
par
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bora
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ida
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s hu
man
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ce a
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unhã
o co
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eus.
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perc
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cois
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sem
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ós c
om E
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Enc
ontr
amos
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aão
sozi
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nas
altu
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e, m
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ó, h
abita
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odom
a. M
oisé
s, in
stru
ído
em t
oda
a ci
ênci
a do
Egi
to,
prec
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ficar
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rent
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sert
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sós
com
Deu
s. P
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, qu
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eio
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ra g
rega
e s
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sent
ado
aos
pés
de G
amal
iel,
prec
isou
ir p
ara
os d
eser
tos
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rábi
a e
apre
nder
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a só
s co
m D
eus.
Dei
xem
os
que
Deu
s no
s is
ole.
N
ão
me
refir
o ao
is
olam
ento
de
um
m
oste
iro.
Nes
sa
expe
riênc
ia d
e is
olam
ento
de
que
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esen
volv
e em
nós
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dênc
ia d
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e v
ida;
de
mod
o qu
e a
alm
a nã
o pr
ecis
e m
ais
da c
onst
ante
aju
da,
oraç
ão,
fé o
u at
ençã
o do
pr
óxim
o. E
ssa
assi
stên
cia
e in
spira
ção
de o
utro
s m
embr
os é
nec
essá
ria e
tem
o s
eu l
ugar
no
de
senv
olvi
men
to
cris
tão,
m
as
cheg
a um
te
mpo
em
qu
e os
ou
tros
sã
o um
di
reto
em
peci
lho
à fé
e a
o be
m d
o in
diví
duo.
Deu
s sa
be m
udar
as
circ
unst
ânci
as a
fim
de
nos
dar
uma
expe
riênc
ia a
sós
. Um
dia
nós
nos
pom
os n
as m
ãos
de D
eus,
sub
mis
sos;
e e
is q
ue E
le
nos
cond
uz a
trav
és d
e al
gum
a co
isa.
Por
ém,
quan
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sso
pass
a, e
mbo
ra c
ontin
uem
os a
am
ar d
o m
esm
o m
odo
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ue n
os c
erca
m,
não
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ndem
os m
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erce
bem
os q
ueE
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lgum
a co
isa
em n
ós e
que
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asas
da
noss
a al
ma
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nder
am a
sob
revo
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ltura
s m
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es.
Pre
cisa
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sou
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deix
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s, p
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s ce
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reci
sou
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21
de D
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po
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pe
rse
vero
u e
m s
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uir a
o S
en
ho
r. (
Dt
1.3
6.)
Tod
o de
ver
difíc
il qu
e es
tiver
no
seu
cam
inho
, e
que
você
pre
ferir
ia n
ão c
umpr
ir po
rque
lhe
cust
ará
peno
so e
sfor
ço e
luta
, en
cerr
a um
a bê
nção
. C
uste
o q
ue c
usta
r, v
ocê
deve
cum
pri-
lo, o
u pe
rder
á a
bênç
ão n
ele
cont
ida.
Tod
o tr
echo
difí
cil
do c
amin
ho,
em q
ue v
ocê
vê a
s pe
gada
s de
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gue
do M
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e e
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a qu
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a, c
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z se
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ção;
bên
ção
que
você
não
ob
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se
não
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vess
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eme
e es
pinh
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Tod
o po
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ue v
ocê
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emba
inha
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da e
lut
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ontr
a o
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igo,
enc
erra
um
a pe
rspe
ctiv
a de
vitó
ria,
que
resu
ltará
em
ric
as b
ênçã
os p
ara
a su
a vi
da.
Tod
o fa
rdo
pesa
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ocê
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guer
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erra
alg
um e
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nho
segr
edo
de
forç
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J. R
. Mill
er
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m h
orr
or
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gra
nd
es
tre
vas.
(G
n 1
5.1
2.)
Fin
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ente
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noi
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obriu
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Can
sado
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lo e
stad
o de
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rta
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esga
ste
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Abr
aão
caiu
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pro
fund
o so
no,
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e so
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foi
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por
uma
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a e
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ível
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ão q
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uase
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u so
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osas
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