devi upanishad (traduzido para inglês) (traduzido para português)

Upload: juliano-costa

Post on 06-Feb-2018

236 views

Category:

Documents


7 download

TRANSCRIPT

  • 7/21/2019 Devi Upanishad (Traduzido Para Ingls) (Traduzido Para Portugus)

    1/9

    Devi que decapita o demnio de MahishAsura que tinha tomado a aparncia de um bfalo.Sculo de Xme templo de Devi Ambi!a em "a#at o $a%asthan

    UPANISHADS DE SHAKTI

    Devi &panishad

    Upanishad da deusa

    Traduzido e anotadopelo Sr. Buttex

    De acordo com a verso in!lesado Dr. A.". Kris#na $arrierpu%licoupela editorT#eosop#ical&'adra

    Preliminar da o%serva(o) Determinado Upanishads, de que o acima mencionado, abunda com nomes mitolgicos (deusesmenores, linhas mythical, gnios) e com smbolos (slaba-syllables-mantras, emblemas, etc.), de que alguns so diceis deesclarecer. !ara no sobrecarregar as notas, ou desli"ar l# dos erros, eu $%o sobre os termos permaneci obscuro. &aisespecialmente enquanto so (ou parecer) de menos interesse' no-not-clearness destes termos contribui alm ao ambientesurrealista - mesmo m#gica - destas passagens, que no mais ruim' *s shlo+as ./..0 so reeridos.

    OM! *s deuses de *, podem ns compreender nossas prprias orelhas o que a$or#$el1!odemos ns $er nossos prprios olhos o que a$or#$el,

    * $oc, digno do $eneration'!odemos ns apreciar nossa $ida at o termo alocado pelos deuses,

    2eus elogios de endere3amento, com nosso corpo completamente irme em seus membros'4sse 5ndra glorioso aben3oa-nos'

  • 7/21/2019 Devi Upanishad (Traduzido Para Ingls) (Traduzido Para Portugus)

    2/9

    4sse 2urya (2un) omniscient aben3oa-nos'4sse 6aruda, o tro$o que golpeia para bai7o o mal, aben3oa-nos'

    4sse 8rihaspati concede-nos o bem estar'

    OM! Shanti! Shanti! Shanti!OM! !a"' !a"' !a"'

    1. 9odos os deuses, montados com respeito em torno da deusa, lhe perguntaram: ;6randedeusa, que $oc na $erdade< ;

    2. =espondeu: ;4ssencialmente, eu sou 8rahman. De mim o uni$erso prosigueu que compreende'ra!riti e'urusha(),o $#cuo e cheio. 4u sou >licit e no-not-happiness. * conhecimento e a ignor?ncso eu mesmo, realmente. * 8rahman e o no-non-8rahman e7igem para ser distinguidos um do outro -di"er as escritas coroadas deAtharvans().

    1 Pra*riti)&atria. @apacidade undamental(sha!ti)do Di$inity, cuAo o cosmos a e7presso creati$a. Bassim: ) a base-base-root de todos os elementos1 ) matria no dierenciada1 0) nature"a, onte primordial

    do mundo e7pressado, consistiu nos 0 #unas (sattva ra%ahsetamas). 4qui$alentedoMa*a do av*a!taoudopradhana.

    Purus#a);homem, macho, ningum1 heri1 humanidade; -) o princpio psquico uni$ersal1 ser opora'ra!ritino sistema dualista de 2am+hya. * esprito e a matria, respecti$amente, mas igualmente o machodos princpios e a mea,'urushaso conscincia no-not-e7pressed pura, ao contr#riode'ra!ritidematria e de nature"a, a energia da demonstra3o com que os uni$ersos so espalhados. !ela e7tenso, emparticular em Upanishads,'urushareere o 8rahman como Hommec+smico&;tendo mil cabe+as milolhos mil ps includin# a terra em seu corpo D iffusant em todas as #erncias interior animado como o um;equipamento igualmente dito inanimateCda.

    2 Atharvans, a linha resultandodeAtharvano indicador(rishi)com que era thar$a ditado Cda.

    3. 4u sou os cinco elementos(),mas igualmente tudo que no eles. 4u sou o mundo inteiro. 4u

    sou Cda, apenas como acilmente que o que no ele. 4u sou ele no1 4u era nascido. bai7o e audessusem toda parte ao redor, mim.

    B#uta(!ancha 8huta): ;elemento sico ( elementos); - mais grosseiros com o mais subtil, : )prithivioubhumiterra1 )encantos#gua1 0)te%asincndio1 )va*uar1 ) a!ashater (ou espa3os ele). Diagrama;0E -attva dos @.

    4. 4u espalhei-me com$udras e /asus comAdit*as e /ishvadevas Mitra e /aruna 0ndra eA#ni()1 4u suporto-os, e tambm ambosAshvins().

    ,udras)Fo equipamento Cda, =udra igualmente gni, deus do incndio1 com o pl., os $udras osprincpios de $ida, da nature"a gnea, que controlam as ati$idades da destrui3o com uma restaura3o da

    $ista, cuAo o mestre seAa 2hi$a. =udra, como um mestre do conhecimento, igualmente 2hi$a, sob seu aspectodo mestre da rai$a e do medo, mas igualmente do io#ueimpec#$el e assustador, o mestre das capacidadessecretas(siddhis)elas igualmente da nature"a gnea.

    -asusouAs#ta-asus) G eseras da e7istncia: ) 9erra,'rithivionde) o incndio reside,A#niprincpioda nutri3o1 0) 4spa3o,Antari!shaonde ) o $ento residem, /a*uprincpio da $ida1 ) @u,D*ausonde E)o 2un residem,Sur*aprincpio da conscincia1 H) @onstela3Ies,1a!shatraonde G) a lua residem,Somaprincpio de imortalidade.

    Aditas) princpios soberanos principais dos mundos humanos e di$ine, iodeAditie7tenso primordial,e de Jashyapa s#bio ($iso). 2oMitra;a ami"ade;,Ar*aman;a honra;,2ha#a;a partilha;,/aruna;a leidi$ina;,Da!sha;arte ritual;,Amsha;a parte dos deuses, a possibilidade;,-vashtri;o >ashioner,indKstria;,'ushan;o alimentador um, progresso;,/ivasvat;a lei de

  • 7/21/2019 Devi Upanishad (Traduzido Para Ingls) (Traduzido Para Portugus)

    3/9

    antepassados ;,Savitri ;ele que Ci$iying;,Sha!ra;poderoso;,/ishnu;5mmanent, a lei csmica;.6loss#rio dos @ para mais inorma3Ies.

    -is#vadevas) ;princpios uni$ersais; - /: /asumante-se1Sat*a $erdade13ratu 4inteli#ente4dosacricio1Da!shaarte ritual13ala tempo13amapra"er1Dhritipacincia13uru Antepassado44

    Ancestor4of41orth1'ururava grito da abund?ncia1Madravagrito da alegria.'itra) ;mi"ade, solidariedade; - uma dos Adit*asprincpios soberanos principais do mundo humano,iode Aditie7tenso primordial. =epresenta a solidariedade entre o ser humano, a pala$ra dada e ahonestidade, o sacralit das seguran3as e as leis que encontraram a sociedade. 4ncontra seu complementoindissociableem /arunaencarna3o da lei di$ina.

    -aruna) Deus da #gua (oce?nico, chu$a e subterr?neo), prende as capacidades m#gicas de cria3o erepresenta a lei di$ina com o trabalho no processo alqumico da $ida. B um demiurge pr-histrico e suacapacidade absoluta relaciona-se aos homens, por sua dependncia nas circunst?ncias naturais planet#rias.;2enhor da e7tenso primordial;, a imensidade e a pure"a do Di$inity primordial que usado como orame com cria3o1 igualmente representa a pure"a do thre e a imensidade oce?nico da $erdade absoluta.@omoAdit*a a lei di$ina, que go$ernam os relatrios de di$ino com humanos, o destino misterioso dohomem, Austi3a di$ina, adicionando acima das leis naturais, morais e csmico, todos os trs imut#$eis.

    Indra) * $dique do deus da chu$a e do tro$o, equi$alente do Leus1 deus Marli+e, estabelece suadomina3o nos outros deuses. &ais tarde, transormou-se deus da lu" e a imortalidade, sinteti"ando acapacidade de mental di$ine.

    A!ni)$dique do deus do ;incndio; - do incndio, um dos deuses os mais importantes do panteo Nindu,porque por ele que os sacricios (ou os ritos da cone7o com as plantas mais ele$adas e di$inas) so

    operati$os. @omo um mensageiro, ele qual transmite a espcie do sacricio (O) o deus (O) se reeriu a (s). Bassociada prP7ima com o incndio do elemento(te%as)mas igualmente como a!asha(incndio etreocsmico), comoem 'rana energia $ital. Fa isiologia occult, comparada Q un3o digesti$a(samana)comocom todos os ormul#rios das austeridades(datilo#rafadas)que $isam destruir energias negati$as, de algumaplanta que so. 2ua demonstra3o tripla: o incndio solar, rel?mpago, raias.

    As#vins) ;dois ca$aleiros; - di$ino gmeo, de uma grande bele"a, tendo para a esposa comum Usha, oal$orecer, instalam ca$alos, simboli"ando a aleta e o crepKsculo, que inauguram a"endo o irruption em seucarro do ouro (rod"io e !ollu7 dos c, e o tanque de pollo). !ropriet#rios da medicina, da agricultura, masigualmente da unio, so igualmente regentes do sentido de cheiro1 no ormul#rio mea de uma nina,

    sh$ini, correspondem a uma constela3o na cabe3a da ram, e ao primeiro das G casas lunares. 2imboli"ama transi3o da escurido Q lu", a doen3a Q saKde, e in$ersamente1 o mel um seus atributos, so a dualidadeamaciada pelo sentido da unio e a coopera3o.

    5. 4u suporto oSoma o -vashtri o 'ushan e o2ha#a/ishnu com os grandes passos,2rahma 'ra%apati().

    c#amado) ) a lua. @5handra6 ) planta de qual despede o $inho mystical para o sacriiceCdique um1 oluimme do $inho, que come3 a into7ica3odo anandapra"er di$ino a ser1 5hamadopersoniica igualmenteo senhor deste $inho dos pra"eres e da imortalidade, representante do dit da elicidade.Tvas#tri& Pus#an& e B#a!a) o arteso celestial, o alimentador uma, a partilha, trsde Adit*as. shlo+a .Pra/apati dos @) ;o senhor das criaturas, epteto de !rogniteur; - di$ino, em particular de 8rahma, ocriador, mas igualmente de 2hi$a.'ra%apatirepresenta/irata metade masculina de 8rahma, criador1 cosmos, mas tambm, como um demiurge, o mestre da aculdade da reprodu3o nas $i$as. @om o pl., o

    pra%apat*ah os progniteurs das criaturas, na altura das origens.

    6. o sacriicateur dedicado que oerece umaobla3o e pressiona a bebida doSoma euconerencio ortuna1 4u sou o estado, ornecedordo bem estar1 2obre tudo, eu coloc o protetor doestado.

    7. 5sso que coleta minhas espcies, atra$s das inunda3Ies do oceanointerior, !ar$iendra Q estada da deusa. ;

    8. 9odos os deuses e7clamarados:

  • 7/21/2019 Devi Upanishad (Traduzido Para Ingls) (Traduzido Para Portugus)

    4/9

    ;@umprimento com a deusa, grande deusa'4m 2hi$a a$or#$el, cumprimentos parasempre'7m 'ra!riti eli", cumprimentos'!ara sempre, na rente dele, ns prosternons ns.

    9. 4u tomo o reKgio nele, que cor do incndio, quequeimaduras de um asceticism ardente, Desseresplendent, que encontra seus pra"eres nas rutas daparte1 * $oc, dicil alcangar, sua escurido dissipa-se'

    10. *s deuses geraram a pala$ra de honra di$ina ()14 sobre ela, as bestas de todos os tipos alam, $aca igualmente, que produ" alimentos brandamente ere$igorando. !ode esta pala$ra - alugada tanto - aparecer comns'

    -a*) ) a pala$ra (logotipos), a pala$ra primordial, 8M igualmente indicado como'arava! a pala$rasuprema e original de Cdas, cuAa a distribui3o aAusta no mo$imento os processos creati$os e ademonstra3o uni$ersal1 ) discursos, pala$ra, direitos de $oto1 0) /a! deusa da pala$ra, um aspectoprincipal deSarasvati deusa do conhecimento, mKsica e as artes, casam-se de 8rahma, criador.

    11. 4m 2hi$a 2aint, menina deDa!sha(),emAditi e emSarasvastiR matri" de S!anda 9 capacidade de Cishnu,a noite da morte adotada por 8rahma, nsemprestamos a obedincia.

    Sati ou Da*s#aani) ;iel; ou ;menina de Da+sha; - era a primeira esposa de 2hi$a1 ele immola noincndio sacriicial, porque seuSseu pai tinha desen$ol$ido uma inimi"ade sria para seu marido. rincarnadepois disso gosta de'arvati ;a menina da montanha; e, a pre3o do asceticism intenso e longo,reconquistou o a$or de seu marido anterior, 2hi$a.

    Aditi) ;a e7tenso primordial;, o espa3o ininito e sem a costa sob que aparece a Deusa-6oddess-&other,comoSha!ti de 8rahma, dotou com uma energia e7traordin#ria. B a matri" dos deuses (Deva Matri) mas

    igualmente da terra, e de planetas do cosmos. 4ra e7tremamente prolico, o mais amoso de seus ilhos queso o 2un e o Adit*as. ;Aditi o cu Aditi a esfera do espa+o Aditi a matri: pai filho. Aditi todos osdeuses os cinco tipos dos homens tudo que era nascido e ser; carre#ado... ;, sabido como o equipamento/da 5-GT-/. Sarasvati) ;inunda3o; - ) aluente de 6ange1 ) ;a inunda3o;, deusa da pala$ra e cincia,menina de'ra%apati !rogniteur, casam-se de2rahma. B onte de cria3o pelo $erbo (/A5) quando

    2rahma or onte de cria3o pelo ormul#rio. B no conseqente a deusa da eloquncia, sabedoria, doconhecimento, mas igualmente do in$entor da lngua e da escrita, da matri" da poesia, das artes $isuais e,naturalmente, da mKsica. 4m seu ormul#rio supremo,Maha- Saravasti, incarnates a capacidade datranscendncia de conhecimento.

    S*anda);Vorrando para ora tal epteto da semente $ital;- di$ino. @3umara adolescente eterno.Kumara) ;o adolescente; - o io de 2hi$a, carregado da Knica semente do deus causado por 'arvati (meninada montanha) e concebido ora de um peito materno, Jumara mante o Ao$em eternally, puro e o &arie no.

    S!anda igualmente chamado (potncia seminal), simboli"a a or3a e a or3a desen$ol$idas pelo asceticismdo yoguique. B chamado igualmente o rti!e*a de 3a ilho dos seis !leiads.

    12. Wue ns conhecemos grande

  • 7/21/2019 Devi Upanishad (Traduzido Para Ingls) (Traduzido Para Portugus)

    5/9

    ltus, sua lor do emblmatique. @asar de Cishnu, acompanhou-o em cada uma de suas desgra3as, e;igualmente oi abai7o; dele em $#rios ormul#rios ('adma os Mulher4=oman4urro?4of4the4@round, em$u!mini no amante de Jrishna, de0ndira de 3amali!a etc.1 no im dasidades, ir# para bai7o com /ishnu43al!i conseguir a destrui3o do mundo.

    4m seu ormul#rio do tantriquede 'a#a0a*s#mi& ortuna transcendente: subst?ncia ntimo proAetada docorpo de todos os deuses ( ento cor coral, se sentando em uns ltus) e da capacidade (Sha!ti) transcendendoa redu3o, ele qual enrentou $ictoriously o titMaheshAsura grande amador da medita3o e dascapacidades da m#gica, cuAo o orgulho desproporcional oendeu a harmonia dos mundos di$inos. 5lustra3o dos@ de Upanishad, no incio da p#gina.

    13. De $oc, Da!sha*ani era Aditinascido6 B sua ilha1 com suacontinua3o, eram nascidos os deusesbenicos,migos da imortalidade.

    Aditi:uma imagem antiquado da Deusa-6oddess-&other, que causaram oito deuses, mas que no te$enenhuma adora3o apontada. &as menciona-se requentemente em Cdas como uma matri" de Adit*as. 4

    Dakshayani: um dos aspectos da deusa, isso da elicidade marital, mais conhecida gosta do parXdre deShiva.

    14. mor, matri", separa3o, o portador do tro$o, aca$erna, Na-Na-5ts(),$ento, a nu$em,0ndra6*utra $e" a ca$erna, 2eu-0ts43a ele()comMa*a() -$ai assim a cincia primordial que gerou mui

    1 as slabas querem mantras.2 Maya:@apacidade da iluso csmica. potncia (sha!ti) do 8rahman que aparece como o uni$ersoenomenal1 a demonstra3o sob seu aspecto grosseiro, subtil e causal. * &aya sinnimo com ignor?ncia(avid*a) as ilusIes que le$antam-se da conuso entre a e7istncia relati$a e realidade1 porque o grande4nchanter que tem capacidades: sha!ti do avriti ou do avarana (para poder do obnubilation) e sha!ti dovi!shepa (para poder da proAe3o).

    15. 9al a capacidade da deusa, que prende muito sob seu encantamento, e7rcito da guinada,o pi$%(),o arco e a seta. 9al grande cincia coroada.

    'asha, ;guinada, nYud coulant, lasso; - reqentar o atributo de determinados di$inities, de que6anesha, e quem simboli"a a capacidade distinguir o erro (moha) e o tra$ar, porque o inimigo da

    $erdade.

    An!usha, ;girar, p# com atributo do boi; - de determinados di$inities, em particular de 6anesh, simboli"andoa capacidade e7pulsar os obst#culos no traAeto da pessoa e7cessi$amente also, ou spur nos e$entos a imprecipitar os resultados deseAados.

    16. Wuem tem cru"es deste conhecimento a mar de mola das dores.

    17. Di$ine a matri"' @umprimentos com $oc' !roteger-nos de todas as maneiras poss$eis.

    18. 4st# aqui oito /asus os on"e$udras os do"eAdit*as(shlo+a dos c),ela todos os deuses,aqueles que bebem chamaram o e aqueles que no o bebem1 B os sprites, demnios, os seres preAudiciaisos antasma1 B igualmente os seres superhuman, os seres semi-semi-di$ine. BSattva $a%ahs e -amas('ra%apati(shlo+a dos c),0ndra eManu(). B os planetas, as estrelas e as eseras luminosas do cosmos. Bsplittings do tempo, e tambm o ormul#rio do tempo primordial. !ara sempre, eu cumprimento-o'

    "unas)Wualidades, atributos ou caracterstica da energia uni$ersal, 0, cuAa a combina3o cria os $#rioselementos de onde nature"a multiorm dos rendimentos. 4stas 0 qualidades ou modalidades a ser so inerentesno uni$erso enomenal, e para determinar as caractersticas especicas a cada criatura (animado ouinanimate):Sattva ou a qualidade do bom, da lu", da pure"a e da calma1 $a%ahs ou a qualidade da ati$idade,

  • 7/21/2019 Devi Upanishad (Traduzido Para Ingls) (Traduzido Para Portugus)

    6/9

    co$etousness, pai7o e agita3o1 -amas ou a qualidade da escurido, da inrcia, da iluso e da ignor?ncia. 'anu) ;criatura de pensamento; - ) homem: ) nome do homem primordial, irst-born da humanidadeatual. @arregado /0 do rato do Demiurge, e deSatarupa gerou com o acima mencionado o apati de /'ra%pais das criaturas. 4stabelece o cdigo undamental das leis, conhecido como ;leis deManu (Manusmriti). 0)Do ponto de $ista das eras cosmolgicas (ciclos dos c), um !alpa$ a aparncia de Manus.

    19. Deusa, $oc que os huntings os sorimentos,a"em nos a presente do pra"er e da entregaigualmente, * $oc, ininito, $itorioso, puro,

    =eKgio de 2hi$a, distribuidor do bom'

    20. semente todo-poderoso da mantrada deusa, talda vontade o cu, une-se na slaba-syllable-mantra0eno incndio, crescente de *rn da lua.

    21. 1a mantra (8M) &ditentmonosil#bico da vontade s#bios nodepurado mdio, que sabe a elicidadesuprema, e so oceanos $erdadeiros dasabedoria.

    22. 9rabalhado pela pala$ra1 carregado do8rahman1 * si7th com o equipamento com umaace, 2un1 orelha esquerda, onde o ponto est#1

    * oita$o liso e o ter3o. Z

    Z Wue escurido misteriosa' 4u no arei o pretence todo saber. 2e um leitor pode me comunicaruma outra $erso, mesmo em 2ans+rit, mim agradecer-lhe.

    23.reAar, na unio com Farayana(),4 com o bordo1 mantra com as no$e letras()1

    letra ar# os pra"eres dos esprito ele$ados.Z

    1 Naraana) ;Descansar na #gua;, o aspecto de Cishnu merecido, durante um resorption douni$erso (prala*a) em seu estado abstrato, o oceano causal. *s restantes da demonstra3o coagularam-se para dar orma Q serpente deShesa que usada como a camada ao deus, assentada bem ;o senhor doFo-Fot-e7pressed;. 4m outros conte7tos, como um nome de 8rahma,1ara*ana ;residncia doconhecimento signiica;.

    2'antra de Navarna) mantra com as no$e slabas da deusa, igualmente chamadas 5handi ou1ava!shari mantra, 8 8M aponta rim 3lim 5hamunda*ai /icce. 5sto mantra canto na abertura entona recita3o do echamento deDevi Mahatm*a ;glria da deusa;, o undador de 2ha+tisme, e7trato dohino deMar!ande*a 'urana (sculo de 5$-th).

    Z... e aqui, ainda mais obscuro. &as isso melhora ento'

    24.Coc qual se sentou no chalice dos ltus,=esplendent tanto quanto o sol da manh,Deusa que sustenta a guinada e o pi$%,Coc quais a"em o gesto da bn3o, dissipando medos1!ara tender, com os trs olhos, $estiu-se do $ermelho,Coc qual a concesso ao seu iel o que seu nKcleodeseAa, mim adore o.

    25. 4u inclino-me na rente de $oc, Desse,

    Wuem dissipam temido o mais ruim,

  • 7/21/2019 Devi Upanishad (Traduzido Para Ingls) (Traduzido Para Portugus)

    7/9

    Citorioso de algum obst#culo1Coc que ace tomado o ormul#rio da grande piedade.

  • 7/21/2019 Devi Upanishad (Traduzido Para Ingls) (Traduzido Para Portugus)

    8/9

    26. 8rahma e os outros deuses no sabem sua espcie, ele so apontados igualmenteUn+noMable.

    Fo tem limites, ele apontado igualmente ininito.Um no pode apreend-lo intelectual, ele apontado igualmente incompreens$el.2eu nascimento no e7plainable, ele apontado igualmente no.4st# somente atual em tudo e em toda parte, apontado igualmente Knico.2omente re$t todos os ormul#rios e7istentes, ele apontado igualmente inumer#$el.!ara todas estas ra"Ies, apontado Un+noMable, ininita, incompreens$el, no, Knica e inumer#$el.

    27. De toda a deusa com a onte mantrasela6* conhecimento de todas as pala$ras e7istentes d#-lhe seuormul#rio. 2eu ormul#rio consciente transcende todo oconhecimento1 B a testemunha da $acuidade do todo.

    28. lm dele, no nada1 B 5napprochableamoso1 amedrontado na rente da $ida,4u inclino-me na rente do Knico, inacess$el,=epresa elaborada de encontro a alguma mancha,!iloto que me dirige no oceano da $ida no mundo.

    29. 5sso que estuda este Upanishad de thar$a Cda empilha acima tantas como rutas comorepetindo cinco o outro Upanishads deste Cda1 para isso que, em seguida controlando este Upanishad,persiste dentro em sua adora3o,...

    30. ... Deste ensino, de" milho cantos das bordas representammenos do que a ruta da adora3o.4 cem e oito recita3Ies deste ensinoB somente a inaugura3o deste rito da adora3o.

    31. Wuem quer que a base seria este somente de"

    $e"es, descarregado instantaneamente de todosseus pecados1 !ela bene$olncia da grande deusa,@ru"a a mar de mola dos obst#culos.

    32. Uma leitura da manh deste ensino destri as manchas da noite1 uma leitura da noite destri ospecados eitos durante o dia. @onseqentemente, por duas leituras, manh e noite, o pecador torna-se sempecado. 4 se o l em mais na meia-noite, que a quarta Aun3o(entre a noite e o dia), ele resulta dele para ea perei3o da pala$ra. !ara relatar na rente de um cone no$o, a" para incorporar a ele o carisma dadeusa. !ara relatar na altura da dedica3o de um cone no$o, eita o acima mencionado um centro daenergia di$ina. !ara relatar ter3a-eira - dia coloc sob a prote3o estelarde Ashvins(shlo+a dos c) - napresen3a da grande deusa, assegura isso que controlou o sentido deles uma $itria sobre o limite de sua

    morte.

    9al as doutrinas secretas.

    OM! *s deuses de *, podem ns compreender nossas prprias orelhas o que a$or#$el1!odemos ns $er nossos prprios olhos o que a$or#$el,

    * $oc, digno do $eneration'

  • 7/21/2019 Devi Upanishad (Traduzido Para Ingls) (Traduzido Para Portugus)

    9/9

    !odemos ns apreciar nossa $ida at o termo alocado pelos deuses,2eus elogios de endere3amento, com nosso corpo completamente irme em

    seus membros'4sse 5ndra glorioso aben3oa-nos'

    4sse 2urya (2un) omniscient aben3oa-nos'4sse 6aruda, o tro$o que golpeia para bai7o o mal, aben3oa-nos'

    4sse 8rihaspati concede-nos o bem estar'

    OM! Shanti! Shanti! Shanti!

    OM! !a"' !a"' !a"'

    9ermina aquiDeviUpanis#ad&pertencendo a thar$a-Ceda.